Biomedicina Projeto pedagógico Catanduva, 2014 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO CURSO DE BIOMEDICINA PROJETO PEDAGÓGICO 2012 Sumário 1 – ASPECTOS GERAIS __________________________________________________________ 4 1.1-Inserção regional __________________________________________________________________________ 4 1.2-Políticas de ensino _________________________________________________________________________ 4 1.3-Políticas de pesquisa _______________________________________________________________________ 6 1.4-Políticas de extensão _______________________________________________________________________ 8 1.5-Políticas de gestão ________________________________________________________________________ 10 1.6- Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região. _________________________________________________________________ 11 2 – CORPO DISCENTE _________________________________________________________ 14 2.5- Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ________________________ 17 2.6- Acompanhamento dos egressos ____________________________________________________________ 17 3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS _________________________ 18 3.1- Missão, justificativa, perfil do biomédico, contextualização, perspectivas __________________________ 18 3.2- Concepção do curso, princípios metodológicos, competências e habilidades, currículo pleno __________ 20 3.3- Planos de ensino _________________________________________________________________________ 24 3.4- Processo de avaliação_____________________________________________________________________ 85 3.5- Atividades de prática profissional, de estágios e complementares ________________________________ 85 3.6- Inovações significativas quanto à flexibilidade dos componentes curriculares_______________________ 86 3.7- Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos _________________________________________ 86 3.8- Avanços tecnológicos _____________________________________________________________________ 86 4 – CORPO DOCENTE__________________________________________________________ 87 4.1- Requisitos de titulação ____________________________________________________________________ 87 4.2- Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não acadêmico ___________ 87 4.3- Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores _____________________ 87 4.4- Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho _________________________________ 88 2 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO___________________________________________ 88 5.1- Quadro do Corpo Técnico-Administrativo ____________________________________________________ 88 5.2- Critérios de seleção e contratação __________________________________________________________ 89 5.3 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho _________________________________ 89 6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ____________________________________________ 89 6.1- Estrutura organizacional com as instâncias de decisão __________________________________________ 90 6.2- Organograma institucional e acadêmico _____________________________________________________ 90 6.3- Órgãos colegiados: competência e composição ________________________________________________ 91 6.6- Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas _________________________________ 93 6.7- Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação ____________ 93 6.8- Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, conforme o SINAES _________________________________________ 94 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS __________________________ 96 7.1. Instalações gerais __________________________________________________ Erro! Indicador não definido. 7.2. Infraestrutura física ________________________________________________ Erro! Indicador não definido. 7.3. Intraestrutura de informática ________________________________________ Erro! Indicador não definido. 8 – BIBLIOTECA _____________________________________________________________ 123 9 – PLANO DE AÇÃO INSTITUCIONAL ____________________________________________ 126 10 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE _______________________________________________ 130 11 – ANEXOS _______________________________________________________________ 131 ANEXO I - REGIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ____________________________________________ 131 ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC __________________________ 135 Anexo III Regulamento das atividades complementares__________________________________ 115 3 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 – ASPECTOS GERAIS 1.1-Inserção regional Desde a regulamentação da profissão do biomédico houve um aumento considerável do número de instituições que passaram a oferecer esta formação, porém, o crescimento do número de cursos existentes na área da saúde superou este crescimento significativamente aumentando ainda mais a necessidade de profissionais da saúde atuantes na área acadêmica. Atualmente o grande volume de profissionais da área da saúde são direcionados para o atendimento em hospitais e outros setores da saúde, departamentos de criação e produção de empresas. A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250 mil habitantes e está inserida na mesorregião de São José do Rio Preto que de acordo com os resultados divulgados do censo de 2009 possui aproximadamente 1,7 milhão de habitantes. A Microrregião de Catanduva também é fronteiriça com a mesorregião de Ribeirão Preto que atualmente registra mais de 2,1 milhões de habitantes isto, não somado a estudantes de outras regiões e estados que migram a procura de ensino superior de qualidade. Apesar da grande quantidade de cursos universitários ofertados para a área da saúde, a demanda é alta. A partir do conjunto destes dados vemos a necessidade da ampliação de vagas neste setor e somado a esta problemática, ainda falta no mercado de trabalho para o biomédico, instituições que formem profissionais direcionados ao setor administrativo de hospitais, laboratórios e também órgãos públicos. Poucas instituições formam o profissional de biomedicina para atuar nos setores de gerenciamento. A união dos conhecimentos gerenciais aos conhecimentos biomédicos cria o perfil multiprofissional que hoje é tão exigido em médias e grandes empresas. Esta formação também não deixa o futuro biomédico alheio a realização de pesquisas tampouco ao aperfeiçoamento profissional em nível de pós-graduação lato e stricto sensu. Frente à necessidade de melhorar a prestação de serviços neste setor e baseados no pouco número de instituições que oferecem esta formação, e na experiência de mais de 40 anos de ensino na área da saúde, estamos propondo a criação do curso de biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino. 1.2-Políticas de ensino Política de ensino de graduação - As FIPA pretendem contribuir para o desenvolvimento local e regional do ensino superior com qualidade, sobretudo fazer com que a ciência possa ser desenvolvida na IES com autonomia; uma ciência que, antes de ser instrumental, esteja calcada no conhecimento humanístico e ancorada no saber da tradição. As FIPA têm a proposta pedagógica de articular o ensino, a pesquisa e a extensão, como forma de garantir o ensino crítico e reflexivo na busca de competências e habilidades esperadas para alunos de graduação. O currículo de cada curso contém os conteúdos necessários para o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de forma a garantir a qualidade da formação profissional em uma dupla dimensão: a qualidade formal, que diz respeito ao conteúdo específico de cada curso, e a qualidade social, que corresponde ao envolvimento crítico com os problemas da sociedade. 4 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Ao estruturar o currículo, cada projeto pedagógico prevê um conjunto de conteúdos de aprendizagem que deverá substituir antigas disciplinas fragmentadas, muitas vezes sem articulação entre si, cedendo lugar ao reconhecimento de outras formas de saber, o que implica a valorização do saber científico, técnico e humanístico. A organização curricular contempla conteúdos de aprendizagem norteados por um projeto interdisciplinar para cada momento de formação. Na apresentação vertical, é possível observar como esses momentos são compreendidos, de acordo com os objetivos daquela organização. A articulação entre os diferentes momentos e conteúdos é indicada nas ementas e na compatibilidade entre competências, habilidades e dimensões da formação. Entende-se que, à medida que novas tecnologias forem criadas e colocadas a serviço da sociedade, estas sejam introduzidas na estrutura curricular dos cursos das FIPA, na forma de conteúdos programáticos e de propostas de novos cursos. Desta maneira, procura-se harmonizar o contemporâneo e o atual, ao saber de formação consolidado, estabelecendo a desejada interdisciplinaridade e inovação, dentro de um contexto pedagógico e em relação à formação profissional do graduando, pois permite a constante transformação e atualização de conhecimentos universais, em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho. Do ponto de vista metodológico, procurar-se-á atender aos conteúdos fundamentais de diferentes áreas, abrangendo as disciplinas básicas de laboratório e as de conteúdo social, psicológico, antropológico, filosófico, ambiental, pedagógico e metodológico. Quanto aos conteúdos específicos, estes são inerentes ao conhecimento e à prática, enquanto subsídios para a formação do profissional, que atuará no mercado de trabalho em um mundo globalizado; nessa especificidade, o aluno se prepara para melhorar seu perfil. São políticas de ensino: - Adequar os currículos dos cursos de graduação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Superior; - Incrementar a oferta de cursos de licenciatura pelo Instituto de Educação Superior (ISE); - Realizar estudos que apontem alternativas para a criação de novos cursos de graduação, segundo a vocação da instituição; - Promover o contínuo aperfeiçoamento dos Recursos Humanos e o aprimoramento das condições materiais e pedagógicas dos cursos; - Adotar medidas de ajuste, correção e melhoria decorrentes da avaliação pelo ENADE; - Tornar a pós-graduação “lato sensu” eixo dinâmico e revitalizador da melhoria da graduação, da pesquisa e da extensão; - Promover o intercâmbio com instituições de ensino do País e do exterior; - Ampliar a participação de professores e alunos em projetos de pesquisa; - Fortalecer ações extensionistas locais, regionais e nacionais, consolidando a IES como prestadora de serviço à comunidade, por intermédio de programas e projetos institucionais de extensão em parcerias com instituições públicas e privadas; - Favorecer a infraestrutura de atendimento ao docente visando a disponibilidade de alternativas para o desenvolvimento de técnicas pedagógicas e introdução de novas tecnologias em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho. 5 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Com base nestas políticas de ensino, são propostas as seguintes ações: - Acompanhar a implantação de novas matrizes curriculares dos cursos, realizando eventuais correções que se façam necessárias; - Manter atualizados os recursos laboratoriais, infraestrutura e equipamentos; - Incentivar o uso de sistemas de informática, como instrumentos de apoio ao ensino; - Atualizar o acervo da biblioteca e investir em conteúdos digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informatização científica e intercâmbios entre bibliotecas; - Implementar e aprimorar as atividades curriculares e extracurriculares como monitorias, estágios supervisionados, programas de iniciação científica, iniciação didática, atividades complementares e estágios em instituições públicas e privadas; - Gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio de sua participação em atividades profissionais, sociais e culturais, como forma de integração da instituição com a sociedade e de estabelecimento de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos; - Incentivar a qualificação docente; - Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu; - Aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, como forma de garantir os índices de qualidade de ensino; - Acompanhar a implementação do plano de carreira dos docentes. Política de ensino de pós – graduação: A concepção de uma política de pós-graduação nas FIPA pauta-se na necessidade de expandir suas ações de formação profissional para além da graduação, visando constituir-se em centro produtor e difusor de conhecimento e de cultura. Esta postura vincula-se à crescente demanda do mercado por profissionais de alto nível nas áreas de abrangência de seus cursos de formação e às exigências e necessidades de um mundo altamente competitivo e globalizado. A participação dos docentes na pós-graduação constitui-se caminho para assegurar e ampliar a sua qualificação, mantendo e elevando o padrão de qualidade de seus cursos de graduação. A pós-graduação lato sensu é uma atividade integradora entre o ensino, a pesquisa e aprofundamento do conhecimento. Ao longo de sua atividade acadêmica propõe e propicia aos alunos dos cursos a possibilidade de educação continuada através de estudos e aquisição de novas habilidades e competências que lhes permitirão a rápida inserção no mercado de trabalho e atualização dentro deste mercado. As FIPA instituíram o Núcleo de Pós-Graduação, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de pós-graduação de cada curso. O Núcleo tem Regulamento próprio. 1.3-Políticas de pesquisa 6 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. As atividades de pesquisa são coordenadas pelo Núcleo de Pesquisa, composto pelos coordenadores de pesquisa de cada curso e tem por objetivo organizar as atividades de pesquisa em áreas temáticas previamente definidas e mediante o desenvolvimento de projetos de investigação pessoal ou de grupos de docentes e alunos. A Iniciação Científica é uma atividade realizada pelos alunos sob orientação docente. Torna-se vinculada à orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) quando o Projeto Pedagógico o exigir. Ao disciplinar esta atividade, como política de trabalho da instituição, os projetos de iniciação científica e de TCC deverão estar de acordo com a natureza e característica do curso, dentro das competências técnicas e habilidades de cada área de ensino, e de acordo com as linhas de pesquisa e pelos projetos individuais ou coletivos, com o intuito de garantir a inserção do aluno no trabalho de iniciação científica. Como política institucional, os regulamentos do Trabalho de Conclusão de Curso e de Iniciação Científica, inseridos nos respectivos projetos pedagógicos, contemplam prazos, encaminhamentos, aprovação e avaliação dos projetos. O Núcleo de Pesquisa das FIPA propõe a realização anual de Congresso de Iniciação Científica (CIC), onde são apresentados, em forma de Resumo e de Painéis, os trabalhos de TCC, de Iniciação Científica e de Extensão. As FIPA promovem outros eventos técnico-científicos, no sentido de divulgar os trabalhos à comunidade acadêmica, sendo que os pesquisadores e alunos de iniciação são incentivados a apresentar os trabalhos produzidos que dão subsídio à editoração das revistas científicas na área de Medicina (Ciência Pesquisa e Consciência: revista de Medicina), de Enfermagem (Cuid’Arte Enfermagem), de Administração (Temas em administração: diversos olhares), de Direito (Direito e Sociedade – revista de Estudos Jurídicos e Interdisciplinares) e de Educação Física (Corpo e Movimento: revista de Educação Física). São políticas de pesquisa: - Investir na qualificação dos docentes; - Fomentar novas linhas de pesquisa voltadas ao atendimento da demanda social; - Implementar a infraestrutura física e instrumental necessária para a pesquisa; - Buscar novas fontes de recursos financeiros para auxílio à pesquisa; - Incentivar a divulgação dos trabalhos científicos e o acesso destes às diferentes camadas sociais em eventos científicos institucionais e externos; - Dotação de recursos financeiros para a publicação de periódicos nos cursos da IES e incentivo à publicação em periódicos nacionais, internacionais. Com base nestas políticas de pesquisa, são propostas as seguintes ações: - Institucionalizar novas linhas de pesquisa; - Manter incentivo ao programa de Iniciação Científica como forma de introdução do alunado à metodologia científica e de colaboração para a sedimentação das linhas de pesquisa institucionais; - Incentivar e implementar atividades curriculares e complementares, como projetos de meio e fim de curso, nos quais os alunos vivenciam e se aprofundam na prática da investigação científica; - Investir em recursos laboratoriais e de informática para o desenvolvimento de pesquisa; - Manter a Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) como setor de apoio para a pesquisa 7 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. clínica envolvendo animais de laboratório; - Apoiar o pleno funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e do Comitê de Ética em Pesquisa com Uso de Animais (CEUA) para pesquisas com seres humanos e animais (ANEXOS K, L); - Incentivar a organização de eventos técnico-científicos internos, buscando um maior envolvimento de toda a comunidade e a divulgação dos projetos de pesquisa; - Possibilitar a inserção do corpo docente na comunidade científica por meio de auxilio financeiro à participação em eventos nacionais e internacionais; e - Criar um processo de avaliação que permita garantir os índices de qualidade da pesquisa desenvolvida na Instituição. 1.4-Políticas de extensão As atividades de Extensão são coordenadas pelo Núcleo de Extensão, denominado NEXT. Através de suas diretrizes, visa oferecer educação continuada a acadêmicos, profissionais e gestores atuantes nas organizações, bem como, promover atividades que propiciem o desenvolvimento profissional e humano às pessoas com necessidades sociais emergentes. Define-se como extensão a integração do processo educativo, cultural e científico articulado ao ensino e à pesquisa que, de forma indissociável, possibilita a interação sistematizada entre comunidade acadêmica e sociedade, por meio da qual se realiza a transferência de tecnologia, a democratização do conhecimento e o apoio a projetos tecnológicos e culturais para o desenvolvimento regional. Mediante projetos comunitários e sociais, ações de educação continuada, assessorias, consultorias, convênios e parcerias, bem como seminários, publicações e programações culturais e esportivas em geral, a extensão se torna um efetivo canal de diálogo entre os saberes da faculdade e os diferentes agentes e instâncias com os quais a instituição de ensino atua na sociedade. Neste contexto pretende-se buscar as transformações e aportes aos problemas da sociedade e, através da ciência, relacionar os saberes desenvolvidos na instituição à construção de um contexto mais humanizado, refletido na geração de bem estar social e melhor qualidade de vida do grupo ou região. Constituem-se ações de responsabilidade social: - Propiciar atividades teóricas e práticas que visem à preservação e a sustentabilidade do meio ambiente; - Oferecer atividades de qualificação básica e instrumental de informática, administrativa e desenvolvimento comportamental para adultos, jovens e crianças que permitirão sua inserção ou reinserção no mercado de trabalho, atual e futuro; - Estimular as atividades que contribuam para a valorização de pessoas com necessidades especiais; - Desenvolver programas de inclusão social e digital; - Viabilizar atividades artísticas e culturais, valorizando o patrimônio artístico e cultural, local e regional; - Manter o patrimônio histórico-cultural das Instituições da Fundação Padre Albino e da comunidade através do Museu Padre Albino; - Criar condições para a preservação da saúde e melhoria da qualidade de vida de sua comunidade 8 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. acadêmica; - Manter relações com o mercado de trabalho, setor produtivo e serviços públicos; - Prestar serviços assistenciais ao indivíduo e à comunidade; - Oferecer atividades de educação que visem à promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação em nível individual e coletivo; e - Desenvolver atividades que visem à integralidade da assistência, bem como a interdisciplinaridade. Constituem-se ações de capacitação científico-tecnológica: - Possibilitar meios de aprofundamento de conteúdos e novas bases tecnológicas, permitindo à comunidade interna e à sociedade o acesso ao saber na busca da plena formação do indivíduo e das organizações; - Prestar às organizações locais e regionais, serviços de consultorias, de assessorias e de treinamento, de forma contínua, visando sua atualização, competitividade e desenvolvimento; - Aprimorar a qualidade de ensino através de atividades de formação continuada de seus docentes e funcionários, atendendo as exigências da realidade; e - Integrar interinstitucionalmente através de projeto de extensão comum, objetivando o desenvolvimento do ser humano. Constituem-se ações de comunicação da produção acadêmica: - Criar meios de publicações que visem tornar o conhecimento produzido na instituição acessível à sociedade; - Desenvolver estudos e pesquisas visando o aprimoramento do conhecimento e de processos e a sua divulgação. As atividades de extensão são desenvolvidas por docentes vinculados à instituição e financiadas pela própria instituição e/ou por parcerias com a iniciativa privada ou pública. São considerados como extensão os seguintes tipos de atividades: - Eventos culturais e científicos, como palestras, visitas de estudo programadas, painéis, oficinas, simpósios, seminários; de lazer, desportivos ou outros que tenham como finalidade oferecer meios para a comunidade e a sociedade conhecer os bens científicos, culturais e técnicos disponíveis e deles usufruir, para os quais haverá controles de participação e, quando necessário, emissão de declarações. - Cursos, configurados como conjunto de ações de atualização científica, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de ampliação da formação universitária e outros, com carga horária mínima de 8 horas, executado na forma presencial, semi-presencial ou à distância, para os quais haverá controle de assiduidade, avaliações e emissão de certificados devidamente registrados pela instituição. - Projetos, caracterizados como conjunto de ações de caráter educativo, científico ou tecnológico com objetivos e prazos de execução definidos em propostas específicas, executados presencialmente, semipresencialmente ou a distância, para os quais serão elaborados controles de assiduidade, avaliações e emitidos certificados devidamente registrados pela instituição. - Prestação de serviços, caracterizados como serviços assistenciais, de consultoria ou assessoria que se destinam direta ou indiretamente a atender às demandas das organizações e da sociedade local e regional, realizados através da instituição, registrados conforme estatuto vigente e normas estabelecidas pela instituição. 9 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. - Publicações e outros produtos acadêmicos, caracterizados como ações de extensão que visam à difusão do conhecimento cultural, científico e tecnológico. As FIPA instituíram o Núcleo de Extensão, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de Extensão de cada curso. O Núcleo tem regulamento próprio. As FIPA mantêm programas de inclusão social e digital através da participação de seus cursos em atividades dirigidas a pessoas portadoras de necessidades especiais, grupos de idosos e pessoas carentes visando prepará-las para o mercado de trabalho. São exemplos dessa atuação os projetos: “Faculdade da 3ª Idade”; Bombeiro Mirim, em parceria com o Colégio São José e Corpo de Bombeiros de Catanduva; ABC da Informática; Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais; Cursinho preparatório “Sala Extra”. As atividades extensionistas das FIPA estendem-se nas áreas de educação, lazer, esporte, saúde, empresarial, jurídica, promoção e inclusão social. A abrangência geográfica dessas atividades extrapola os limites regionais, através de projetos em parcerias com outras organizações não-governamentais e instituições de ensino. 1.5-Políticas de gestão Em todo o processo de gestão, as pessoas são os agentes de mudanças. Os gestores e cada membro da comunidade acadêmica, em particular, têm contribuição indispensável na construção da gestão democrática. A primeira contribuição é entender que a instituição tem uma identidade própria que se fortalece pelos trabalhos e se nutre dos novos processos multidisciplinares e interdisciplinares. A segunda contribuição é a valorização dos docentes, consubstanciada no Plano de Carreira Docente aprovado no Ministério do Trabalho, em agosto de 2008, que prevê e provê a carreira do docente de forma vertical (títulos) e horizontal (produção científica). Nessa perspectiva, a formação continuada tem fundamental importância, pois além de possibilitar a qualificação, a competência e a progressão funcional na carreira, propicia o desenvolvimento profissional do docente articulado ao projeto e às finalidades da Instituição. A gerência envolve uma visão mais diversificada de atividades. O gestor precisa estar apto a perceber, refletir, decidir e agir. O conceito de gestão das FIPA vincula-se a uma prática social que depende de pessoas, da sociedade, da economia, da cultura, das possibilidades tecnológicas e de outras dimensões da vida. Enquanto na gestão pública essas variáveis têm maior influência, na gestão privada os limites das variáveis às vezes são mais estreitos, pois dependem de setores fundamentais como o econômico-financeiro, para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus projetos. O modelo de gestão diz respeito ao “como fazer”, ou seja, como cuidar de processos de aprendizado organizacional, necessários à evolução da organização, tanto em sua dimensão operacional (uso de recursos) como em sua dimensão estratégica (realocação de recursos), de acordo com a evolução do ambiente e da própria organização. Em função dessa modalidade de gestão acadêmica, estabelece-se o modelo de gestão abaixo. 10 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Como se trata de um modelo organizacional-pedagógico baseado em núcleos e estes, por sua vez, são trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, é preciso inicialmente consolidar o MODELO DE GESTÃO ORIENTADO POR PROCESSOS, que favoreça o aprendizado organizacional e adoção de visão estratégica, prospectiva e sistêmica, pois a finalidade institucional é educativa e de formação profissional. Gestão de pessoas: - Estabelecimento de um cenário organizacional que propicie o trabalho harmônico e equilibrado entre pessoas, equipe e instituição. - Desenvolvimento de processos de formação de profissionais para a equipe de trabalho mediante a formação continuada. - Orientação para ingresso de docentes, via Plano de Carreira, somente. - Orientação para a melhoria da qualificação do servidor. Gestão de conhecimento: Utilização de fundamentos teórico-práticos da gestão do conhecimento, de forma a estimular e disseminar informações e conhecimentos estratégicos relevantes para a gestão Institucional. Governança corporativa: Concepção de documentos norteadores de gestão, de forma a propiciar as condições necessárias e adequadas para implantação de mudanças que resultem em maior flexibilidade, inovação e efetividade gerencial. Responsabilidade social: Adoção de princípios éticos de gestão que promovam a educação inclusiva, a igualdade social e o respeito ao meio ambiente. Infraestrutura: Gestão dos recursos materiais, físicos e tecnológicos, no sentido de otimizar e modernizar os processos de atendimento aos usuários, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Gestão ambiental: Adoção de práticas de Educação ambiental que enfatizem e proporcionem a conscientização da comunidade acadêmica, de modo a desenvolver a responsabilidade coletiva pela preservação do meio ambiente. 1.6- Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região. Formas de Acesso - Constituem-se como formas de acesso os processos seletivos de ingresso e de transferência. Vagas remanescentes destes serão oferecidas em processos continuados. Dadas as peculiaridades dos cursos das FIPA, o processo seletivo de ingresso é isolado para o curso de medicina e unificado para os demais cursos. (ANEXOS M, N do PDI). Permanência e conclusão com êxito - Uma das razões para o abandono do curso é a evasão escolar, havendo necessidade de se refletir, no curso e nas instâncias de decisão as motivações da evasão, de forma a mitigá-la ou simplesmente eliminá-la. Podem ser apontados vários problemas com relação à evasão: - Falta de conhecimento sobre a área e sobre o curso; Horário do curso; 11 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. - Demanda dos filhos e sua alocação para estudo à noite; - Necessidade de trabalhar em mais de um emprego; e - O aluno não acompanha o currículo da escola, pois lhe falta embasamento. As FIPA desenvolvem alguns programas e outros que deverão fazer parte das diretrizes para a permanência e conclusão com êxito do aluno na IES, tais como: - Implementar estratégias de divulgação institucional para fortalecer a identidade da IES, como entidade que prepara com qualidade seus alunos e orienta para o mundo do trabalho. - Promover e efetivar a permanência com êxito do estudante em seu percurso formativo, propiciando apoio estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico. Nas FIPA, isso já acontece desde sua implantação pelo Programa de Nivelamento do estudante ao curso. - Planejar as atividades acadêmicas e institucionais com base no diagnóstico socioeconômico das turmas ingressantes; e - Implantação já realizada do programa de bolsas de mérito acadêmico nas modalidades de monitoria, bolsa de pesquisa e bolsa de extensão. As FIPA propõem como políticas de inclusão: - Apoio acadêmico estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico e psicológico; - Apoio econômico, via bolsas de mérito acadêmico e de filantropia; - Celebração de convênios com órgãos públicos ou privados para auxiliar o aluno na sua formação e permanência na instituição de ensino; e - Apoio jurídico e financeiro ao aluno. Acompanhamento do egresso - Constituem-se como egressos os alunos concluintes, jubilados, desistentes e transferidos. As FIPA criaram canais de comunicação permanentes e efetivos para o acompanhamento do egresso, como sites, links, comunicação via e-mail, programas culturais e científicos em que os mesmos podem participar, priorizando algumas ações como: - Criação de um portal do egresso, garantindo acessibilidade; - Trabalhar, com os alunos dos últimos anos, uma sistemática de participação e navegação no referido portal; - Trabalhar no Portal do Egresso, informações a respeito da orientação socioprofissional do curso escolhido. Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida - Nas FIPA, os programas de acessibilidade, especialmente física, foram implementados, o que permitiu a quebra de barreiras arquitetônicas, sinalização, mobilidade, mobiliário e outras medidas de ordem prática para atender o alunado à inclusão e aos dispositivos legais. A fim de orientar as FIPA e seus membros de todas as instâncias é diretriz do PDI desenvolver oficinas com abordagem pedagógica e metodológica, no sentido de implementar os seguintes decretos: 12 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Decreto nº 5.296/04, regulamentando a Lei nº 10.098/00, que estabelece normas e critérios para a promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, impulsionando uma política nacional de acessibilidade; e Decreto nº 5.626/05, regulamentando a Lei nº 10.436/02, que normatiza a inclusão de Libras como unidade curricular, a formação do professor, do instrutor e do tradutor/intérprete de Libras, a certificação da proficiência em Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular visando à inclusão de alunos surdos. As FIPA, desde 2009, atendendo à legislação, oferece a disciplina curricular de LIBRAS para o curso de Licenciatura em Educação Física e, em 2010, como disciplina optativa para os demais cursos. 13 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2 – CORPO DISCENTE 2.1- Perfil do ingressante O Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino é tem atende a microrregião de Catanduva e a mesorregião de São José do Rio Preto. Os Ingressantes tem como origem escola públicas e privadas e o perfil sócio-econômico engloba as classes C e B preferencialmente. Mais de 70% dos ingressantes são profissionalmente ativos. Espera-se que o aluno ao ingressar o Curso de Biomedicina das FIPA esteja apto a compreensão e ao discernimento dos conteúdos apresentados pelo corpo docente através da base educacional adquirida no segundo grau. O aluno deverá ter condições para o aprendizado individual e em grupo aceitando estas condições como treinamento para o trabalho em equipes multiprofissionais. 2.2- Perfil de egresso O curso irá formar o egresso com um perfil multiprofissional capaz de atuar em várias frentes dentro da instituição pública ou privada contribuindo para o seu crescimento profissional e pessoal, preservando o seu espaço na sociedade. Este projeto pedagógico foi consubstanciado na RESOLUÇÃO CNE/CES, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003 e tem como objetivo a formação profissional: I – O Biomédico: com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises moleculares, produção e análise de bioderivados, análises bromatológicas, análises ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; 14 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Baseados neste contexto esperaram que o egresso do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino seja capaz pensar criticamente, resolver problemas e tomar decisões, com disposição e responsabilidade para assumir riscos e propor soluções criativas. 2.3- Formas de acesso As formas de acesso do aluno às FIPA são por processos seletivos anuais de ingresso e de transferência. As FIPA têm uma Comissão Permanente de Processos Seletivos de Ingresso e de Transferência para o acompanhamento e execução desses eventos. Processos seletivos de ingresso - Os processos seletivos de ingresso (vestibulares), pelas especificidades de seus cursos, são distintos: um exclusivo para o curso de Medicina e outro para os demais cursos. A juízo da Direção Geral, os processos seletivos poderão ser executados por instituição contratada para este fim. O Edital, além de divulgar as normas regimentais que regulam o processo seletivo, anunciará: os cursos para os quais será realizado; o número de vagas; as datas de realização das provas; o período de inscrição; o valor da taxa de inscrição; documentos exigidos para a inscrição; critérios de classificação; critérios de desempate; local de inscrição; e o número e o tipo de questões. Atualmente, os processos seletivos de ingresso têm sido realizados pela Fundação Vunesp. A divulgação é feita pelos editais nos portais da IES, dos Cursos e da Vunesp, e na mídia local e regional. Vagas remanescentes são oferecidas num segundo processo seletivo e ainda em processos seletivos continuados, enquanto houver possibilidade do candidato cumprir o mínimo de frequência, no ano letivo, do curso pretendido. A relação dos classificados à matrícula inicial, válida para todos os efeitos, será oficialmente publicada pela Diretoria, mediante Edital. Os resultados do Processo Seletivo são válidos apenas para o período letivo imediatamente subsequente à sua realização, não sendo necessária a guarda da documentação dos candidatos, por prazo superior ao do referido período letivo. Não ocorrendo o preenchimento de todas as vagas, poderão ser realizados novos processos seletivos de acordo com a legislação vigente para preenchimento das vagas remanescentes no período. As FIPA não utilizam, até o momento, de outras formas de acesso como o ENEM e o PROUNI. 15 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Processo seletivo de transferência - O Processo Seletivo de Transferência destina-se ao preenchimento de vagas nos cursos das FIPA para alunos de outras instituições de ensino, observando-se a correlação de áreas entre o curso de origem e o pretendido. É regulamentado pelo regimento e por editais específicos para cada curso. 2.4- Programas de apoio psicopedagógico, financeiro e de nivelamento As FIPA mantêm vários projetos e programas de apoio ao estudante, através do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), Núcleo de Pesquisa (NPq), Núcleo de Extensão (NEXT) e Núcleo de Pós-graduação (NPG). Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE: O NAE coloca-se ao lado do aluno para oferecer apoio para suas atividades acadêmicas e pessoais. Orientações individuais ou em grupo, palestras, cursos, oficinas, bem como outras abordagens podem ser disponibilizados aos estudantes. Cabe ao núcleo colaborar com uma formação profissional integrada ao bem estar pessoal. A privacidade nas entrevistas e orientações é preservada sob sigilo, conforme determina o código de ética profissional. - Encaminhamento Psicológico – As FIPA disponibilizam Espaço para que o estudante possa harmonizar suas inquietações e objetivos pessoais com seus projetos estudantis e profissionais. Considerando intensidade e diversidade de questões que caracterizam a vivência acadêmica, procuramos oferecer condições para que em sua trajetória o aluno encontre espaço para reflexão e amadurecimento. - Apoio Pedagógico - Por meio do apoio pedagógico oferece-se suporte para que o aluno possa desempenhar satisfatoriamente as atividades acadêmicas, possibilitando a ampliação de suas potencialidades e superação de eventuais dificuldades encontradas durante o processo de formação. - Apoio Cultural - O propósito do apoio cultural é favorecer a integração institucional,apoiando a participação em atividades artísticas e culturais possibilitando o desenvolvimento de canais de expressão e a criação de espaços que privilegiem a reflexão e o enriquecimento do universo acadêmico e profissional do aluno. - Orientação Financeira - A finalidade é orientar os estudantes sobre como racionalizar o uso de seus recursos financeiros, oferecendo, acima de tudo, o direcionamento para execução de uma boa gestão em finanças pessoais, que engloba além de outros conteúdos, o planejamento orçamentário. - Apoio Jurídico - A finalidade do apoio jurídico é orientar e auxiliar os estudantes nas atividades do cotidiano como cidadão ou cidadã suscetível de direitos e deveres a serem observados diante das diversas situações que possam ocorrer. Agendamento aos serviços do NAE: As entrevistas podem ser marcadas pelo e-mail [email protected] e nas secretarias acadêmicas dos cursos das FIPA. Bolsas de estudos: As bolsas de estudos configuram-se como Programa de Apoio ao Estudante, nas Políticas de Qualificação Discente das FIPA. Há dois grupos de bolsas de estudos – as acadêmicas e as nãoacadêmicas. 16 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. I. Bolsas de Mérito Acadêmico: As bolsas de mérito acadêmico são direcionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. As FIPA têm regulamentado programa de bolsas de mérito acadêmico, cujo número de beneficiados é estabelecido anualmente pela IES. (ANEXOS U e V do PDI). Cabe às Coordenadorias dos Cursos de Graduação estabelecer, por meios de editais, a seleção de alunos para as diferentes modalidades de bolsas. São modalidades de Bolsas Acadêmicas: Bolsa Estágio - modalidade de auxílio financeiro a alunos que prestarem serviço nos diversos setores técnico-assistenciais das FIPA e Fundação Padre Albino; Bolsa Pesquisa - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de iniciação científica aprovados pelas FIPA com recursos próprios da Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à pesquisa; Bolsa Extensão - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de extensão universitária, que sejam aprovados pelas FIPA, com recursos próprios da Instituição, ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à extensão universitária; Bolsa Monitoria - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos, de acordo com o Programa de Monitoria; Bolsa Estágio Convênio - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de estágios em instituições públicas e/ou privadas conveniadas com as FIPA, cujos recursos podem ser da própria Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas partícipes dos convênios. Bolsa Alimentação - modalidade de auxílio concedido a alunos do curso de Medicina, durante o período de Internato, nos Hospitais-Escola da Fundação Padre Albino. II. Bolsas não-acadêmicas: as bolsas não-acadêmicas destinam-se ao apoio a estudantes carentes, ao atendimento a convenções coletivas de trabalho e outros programas praticados pela Fundação Padre Albino. FIES – Financiamento Estudantil - As FIPA tem convênio com o FIES e os estudantes interessados participam do processo de seleção dentro do calendário anual do programa. 2.5- Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) As FIPA disponibilizam espaço físico adequado à convivência dos alunos, além das salas de aula, valorizando o ambiente escolar e tornando-o mais atrativo, com espírito universitário, a fim de fortalecer a sua vinculação ao curso e contribuir com as entidades de representação estudantil na IES. A representação estudantil nas FIPA está assegurada de forma regimental através da participação do aluno eleito por seus pares, nos órgãos colegiados da Instituição (ANEXO X do PDI). São diretrizes da Instituição, mediante a criação de novos cursos, ampliar novos espaços de estudos, culturais e de convivência. 2.6- Acompanhamento dos egressos Nas FIPA, estão disponíveis ferramentas para acompanhamento dos egressos, como sites (Portal do Egresso) e encontros de egressos de alguns cursos. Os cursos de pós-graduação desenvolvem programa de educação continuada como o objetivo de trazer o egresso para a IES, na busca de novos conhecimentos e como forma de fortalecimento de vínculos com a instituição. O acompanhamento sistemático do egresso é uma política da IES, a fim de manter permanente interação entre a instituição e os egressos. 17 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS 3.1- Missão, justificativa, perfil do biomédico, contextualização, perspectivas Missão - A missão proposta pelo Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino é a formação de profissionais generalistas que efetivamente estejam comprometidos com o desenvolvimento regional e cuja competência ultrapasse o âmbito das suas especialidades, atuando como promotores e incentivadores de novas tecnologias e mediadores de novas idéias que visam a melhoria da qualidade de vida. Justificativa - Desde a regulamentação da profissão do biomédico houve um aumento considerável do número de instituições que passaram a oferecer esta formação, porém, o crescimento do número de cursos existentes na área da saúde superou este crescimento significativamente aumentando ainda mais a necessidade de profissionais da saúde atuantes na área acadêmica. Atualmente o grande volume de profissionais da área da saúde são direcionados para o atendimento em hospitais e outros setores da saúde, departamentos de criação e produção de empresas. A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250 mil habitantes e está inserida na mesorregião de São José do Rio Preto que de acordo com os resultados divulgados do censo de 2009 possui aproximadamente 1,7 milhão de habitantes. A Microrregião de Catanduva também é fronteiriça com a mesorregião de Ribeirão Preto que atualmente registra mais de 2,1 milhões de habitantes isto, não somado a estudantes de outras regiões e estados que migram a procura de ensino superior de qualidade. Apesar da grande quantidade de cursos universitários ofertados para a área da saúde, a demanda é alta. A partir do conjunto destes dados vemos a necessidade da ampliação de vagas neste setor e somado a esta problemática, ainda falta no mercado de trabalho para o biomédico, instituições que formem profissionais direcionados ao setor administrativo de hospitais, laboratórios e também órgãos públicos. Poucas instituições formam o profissional de biomedicina para atuar nos setores de gerenciamento. A união dos conhecimentos gerenciais aos conhecimentos biomédicos cria o perfil multiprofissional que hoje é tão exigido em médias e grandes empresas. Esta formação também não deixa o futuro biomédico alheio a realização de pesquisas tampouco ao aperfeiçoamento profissional em nível de pós-graduação lato e stricto sensu. Frente à necessidade de melhorar a prestação de serviços neste setor e baseados no pouco número de instituições que oferecem esta formação, e na experiência de mais de 40 anos de ensino na área da saúde, estamos propondo a criação do curso de biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino. Perfil do biomédico - O curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica foi criado em 1966 na Escola Paulista de Medicina com o objetivo de suprir a carência de docentes especializados na área da saúde e também para formar cientistas em potencial, ou seja, pessoas que tenham familiaridade com métodos científicos e que possam, através desse conhecimento, desenvolver um plano de pesquisa dentro da área biomédica. A profissão foi regulamentada pela Lei 6.684/79 com as modificações impostas pelas Leis 7.017/83, 7.135/83 e Resolução 86/86 do Senado Federal. Além das atribuições profissionais definidas pelos Conselhos Federal e Regionais e Biomedicina, de acordo com a Lei 6.686, de 03 de setembro de 1978, com o decreto 88.439, 18 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. de 28 de julho de 1983, com as Resoluções 001, 002 e 004 de 1986, 004/95 e 002/96. Uma das justificativas para a criação deste perfil profissional foi a evolução tecnológica que integrou novas alternativas nas áreas de saúde e biotecnologia. Existem, no momento, mais de 200 escolas de Biomedicina ativas no país, número pequeno em contraste com mais de 280 cursos médicos em todo território nacional, sendo 112 no estado de São Paulo, mais de 700 instituições que oferecem cursos de Ciências Biológicas e das 800 instituições oferecem cursos na área de enfermagem. A grande maioria das instituições privadas direciona o curso para a formação de um profissional especializado em análises clínicas. As universidades públicas estão mais preparadas para a formação de pesquisadores em diversas áreas como imunologia, fisiologia e genética, microbiologa, parasitologia e biologia molecular. Também as universidades públicas estão implantando as disciplinas necessárias para que o biomédico possa atuar em análises hematológicas e bromatológicas. Os diversos cursos ativos em todo o Brasil tem duração média de 4 anos sendo que o último consiste em um estágio obrigatório que pode ser realizado em laboratório particular ou em laboratório da própria instituição de ensino, se ela estiver capacitada para tal. Não é difícil encontrar alunos que façam estágio mesmo nos anos anteriores da faculdade, já que os profissionais estão freqüentemente dispostos a "ensinar" as técnicas utilizadas em seu laboratório. Esses estágios podem ser remunerados através de programas de instituições de apoio ao ensino como FAPESP e PIBIC. De acordo com o Conselho Regional de Biomedicina o objetivo de uma faculdade de Biomedicina deve ser: "apresentar biomédicos com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises bromatológicas, análises moleculares, produção e análise de bioderivados, análises ambientais, bioengenharia e análises por imagem, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade cultural, social e econômica do seu meio. O Curso de Biomedicina das FIPA visa a formação de cidadãos com uma visão profissional conscientes da compreensão dos reais problemas sociais, desenvolvendo um papel de membro integrador com uma visão humanista que atuará com um perfil multiprofissional contribuindo para o crescimento regional sempre com uma visão real e crítica dos problemas sociais. Contextualização - A Biomedicina representa a área da saúde com expressiva contribuição à sociedade devido à atuação do profissional no campo da biotecnologia e diagnóstico resultando em grandes avanços científicos e tecnológicos proporcionando a melhoria da qualidade vida. Perspectivas - Este projeto pretende viabilizar as condições para que os alunos do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino conquistem seu espaço no mercado de trabalho pela competência e habilidades conquistadas no decorrer de sua formação, ou seja, inserindo as inovações tecnológicas e científicas nas áreas de diagnóstico e pesquisa, este projeto pedagógico almeja viabilizar os recursos indispensáveis à 19 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. formação do graduando, estando ciente do seu caráter básico e demonstrando a necessidade da busca incessante pelo aperfeiçoamento. 3.2- Concepção do curso, princípios metodológicos, competências e habilidades, currículo pleno Concepção do Curso - A concepção do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA) está fundamentada na formação profissional voltada para a saúde humanizada e ética com o total entendimento do processo saúde-doença, levando em consideração as políticas públicas para a saúde, desenvolvidas de acordo com diretrizes da Constituição Federal de 1988 e Lei 8.080/90, além das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Biomedicina constantes na Resolução CNE/CES 2/2003. Diário Oficial da União, Brasília, 20 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 16. O curso de Biomedicina das FIPA pretende formar o profissional com o pensamento voltado à comunidade, preocupado mais com a prevenção do que o saneamento e mais com a promoção do que com a reabilitação da saúde, embora dotado de conhecimentos e capacitado para agir e solucionar ou sanear os problemas mais freqüentes de saúde pública. Visamos formar também o profissional e que integraliza seus conhecimentos e lidera a tomada de decisões, buscando sempre soluções de problemas da saúde, tanto individual como coletivo, motivando o profissional sempre a buscar a atualização do conhecimento tanto pela pesquisa quanto pela educação continuada. A visão pedagógica do curso irá valorizar: Um currículo e projeto pedagógico sob constante avaliação e forma integrada entre professores, alunos e direção que em conjunto irão propor adaptações e mudanças para a constante atualização da matriz curricular conforme as necessidades do mercado de trabalho. A formação do profissional voltado para as necessidades regionais e nacionais. O currículo estimulará, a participação do corpo discente em projetos de pesquisa, estimulando, em consonância com a mantenedora, a elaboração de novos projetos por docentes da instituição, bem como a busca de recursos externos. De projetos de extensão que possibilitem ao aluno o acesso às diversas formas do conhecimento científico e sua aplicação na melhoria da qualidade de vida da comunidade. Serão também estimuladas as atividades que socializem o conhecimento produzido pelos corpos docente e discente com outros cursos da instituição por meio de “workshops”, fóruns e congressos . Os conteúdos estarão distribuídos em torno de eixos articuladores que atuarão de forma integrada durante todo o curso. As atividades livres em consonância com a proposta do projeto pedagógico serão estimuladas e computadas como atividades acadêmico-científico-cultural, avaliados e registrados periodicamente. Princípios metodológicos - As práticas pedagógicas devem sustentar valores como solidariedade, ética, igualdade social, reconhecimento das diferenças, liberdade política e respeito à natureza. Todos os cursos das FIPA devem prever em seus projetos pedagógicos competências que permitam aos alunos a apropriação de conhecimentos relevantes ao ser humano, associados às leituras críticas, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho e a continuação na vida acadêmica. 20 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. O modelo pedagógico proposto tem o aluno como centro, sujeito da aprendizagem, e o professor como facilitador deste processo, a partir de estratégias de ensino que envolvam aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais; seminários de discussão de textos lidos previamente; observações de pessoas, grupos ou situações profissionais (em ambulatório, enfermaria, bloco cirúrgico, laboratório, academia, posto de saúde, escola, asilo, associação de bairro, distrito assistencial); análises de vídeos ou textos; leituras comentadas de artigos ou textos; apresentação de trabalhos em pequenos e grandes grupos; realização de trabalhos em grupo; realização de trabalhos individuais; dinâmicas de grupo; atividades práticas, simuladas ou reais, empregando manequins vivos e simuladores; análise de casos clínicos no modo presencial e em meio virtual; entrevistas com profissionais; visitas a locais de possível atuação futura; realização de experimentos em laboratório; elaboração de projetos de pesquisa e realização dos mesmos; análise de dados de pesquisa;dentre outras. As atividades desenvolvidas no decorrer dos cursos deverão ser objeto de reflexão teórica e crítica, a serem realizadas em conjunto pelos educandos e o educador que estiver propondo ou coordenando a tarefa. Outras modalidades de atividades e/ou estratégias de ensino poderão, ainda, ser empregadas, dependendo das especificidades, dos objetivos e das características de cada disciplina ou curso. Competências e habilidades desejadas - Além das atribuições profissionais definidas pelos Conselhos Federal e regionais de Biomedicina de acordo com a Lei nº 6.686, de 03 de setembro de 1978, pelo Decreto nº 88.439, de 28 de julho de 1983 e nas Resoluções 001, 002, e 004 de 1986, 004/95 e 002/96, as competências e habilidades desejadas para o Biomédico incluem: Capacidade administrativa de setores industriais ligados produção de fármacos e/ou bioderivados, hospitais, unidades de saúde, laboratórios de análises clínicas e outros setores ligados a saúde. Docência universitária em nível de graduação, em disciplinas que tiver competência; Auxílio técnico à pesquisa científica básica ou aplicada, em instituições públicas e privada, em área de sua competência; Análises clínicas - realizar as coletas e análises, assumir a responsabilidade técnica e firmar laudos e pareceres; Citologia oncótica (citologia esfoliativa) - realizar a coleta, análise, assumir a responsabilidade técnica e firmar laudos e pareceres; Análises hematológicas - realizar a coleta, análise, assumir a responsabilidade técnica, firmar laudos e pareceres com objetivo de auxiliar nos hemocentros, centros de transplante de órgãos e outras atividades do setor; Análises moleculares - biossíntese de macromoléculas, diagnóstico pelo uso de ácidos nucléicos, engenharia genética; Produção e análise de bioderivados - assumir a responsabilidade técnica de produção, execução e controle da qualidade de insumos biológicos como reagentes, soros e vacinas dentre outros; Comércio de bioderivados - assumir a responsabilidade técnica para as empresas que comercializam produtos, excluídos os farmacêuticos, para laboratórios de análises clínicas e bioderivados; Análise por imagem - ultrassonografia, ressonância nuclear magnética, dentre outros (excluído o laudo); Bioengenharia - desenvolvimento de software, equipamentos e afins, de uso em pesquisa, diagnóstico e melhoria do bem estar do indivíduo; 21 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Análises bromatológicas - realizar análises para aferição da qualidade de alimentos; Análises ambientais - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água e esgoto. Radiologia - execução, excluída a interpretação; Docência no ensino médio profissionalizante, na área de sua competência. Currículo Pleno do Curso de Biomedicina Fundamento legal: SESu/MEC - Parecer CNE/CES nº 104/200 – Conteúdos Curriculares e RES 18/2/2003 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Disciplinas TOTAL Eixo Articulador Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem 72 Química Geral 72 36 Informática 36 36 Ciências Exatas Bioestatística 36 72 Química orgânica 72 72 Biofísica 72 144 Anatomia I e II 72 72 72 Citologia 72 72 Histologia e Embriologia 72 144 Genética I e II 72 72 72 Bioquímica 72 72 Microbiologia 72 72 Parasitologia 72 72 Imunologia 72 72 Fisiologia Humana I e II 72 72 Ciências Biológicas e da 72 Biologia Molecular 72 Saúde 72 Ciências Ambientais 72 72 Bioética 72 72 Português 72 72 Bases da Administração 72 72 Metodologia Científica I 72 72 Ciências Humanas e Sociais Gestão em Saúde Pública 72 72 Gestão de laboratórios 72 72 Psicologia 72 72 Didática 72 72 Monografia I e II 36 36 144 Citogenética I e II 72 72 72 Patologia 72 72 Hematologia 72 72 Farmacologia 72 144 Citologia Oncótica I e II 72 72 Uroanálise e 72 72 Fluidoscorporais 144 Toxicologia I, II 72 72 72 Bromatologia 72 144 Imagenologia I e II 72 72 Ciências da Biomedicina 72 Epidemiologia 72 72 Microbiologia Clínica 72 72 Parasitologia Clínica 72 72 Bioquímica Clínica 72 72 Quimioterapia 72 72 Imunologia clínica 72 Hematologia Clínica e 72 72 Banco de Sangue 72 Bioquímica Clínica 72 72 Diagnóstico Molecular 72 3.168 Totalização 396 396 396 396 396 396 396 396 127 Bioquímica clínica 127 127 Citopatologia oncótica 127 127 Toxicologia 127 Estágio curricular 127 Análises Clínicas I 127 supervisionado 127 Análises Clínias II 127 635 Total do Estágio Curricular 200 Atividades complementares Desde o 1º semestre 4.003 Total geral do curso As disciplinas serão administradas 800 dias letivos distribuídos em oito semestres. 22 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Estrutura curricular do Curso de Biomedicina 1º semestre Anatomia I Citologia Bioética Bases da Administração Português Química Geral Informática Sub-total 2º Semestre Anatomia II Bioestatística Biofísica Histologia e Embriologia Genética Química Orgânica Metodologia Científica I Sub-total 3º Semestre Bioquímica Celular Citogenética I Fisiologia Humana I Microbiologia Parasitologia Imunologia Sub-total 4º Semestre Patologia Hematologia Farmacologia Fisiologia Humana II Citogenética II Toxicologia I Sub-Total 5º Semestre Citologia Oncótica I Uroanálise e Fluidos Corporais Toxicolgia II Bromatologia Gestão em Saúde Pública Biologia Molecular Sub-Total 6º Semestre Gestão Laboratorial Imagenologia I Genética Médica Citologia Oncótica II Ciências Ambientais Epidemiologia Psicologia Sub-Total 7º Semestre Microbiologia Clínica Parasitologia Clínica Técnicas laboratoriais Didática Quimioterapia Monografia I Sub-Total 8º Semestre Imunologia Clínica Hematologia Clínica e Banco de Sangue Imagenologia II Bioquímica Clínica Monografia II Diagnóstico Molecular Sub-Total Carga horária das disciplinas Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Carga horária total Teórica 22 40 36 36 36 40 214 Prática 50 32 32 36 182 30 36 36 40 40 36 36 250 42 36 32 32 36 146 40 36 40 40 40 36 232 Carga horária Estágio - Semanal 4 4 2 2 2 4 2 22 Total 72 72 36 36 36 72 36 396 - 4 2 4 4 4 4 2 22 72 36 72 72 72 72 36 396 32 32 32 32 36 164 - 4 2 4 4 4 4 22 72 36 72 72 72 72 396 40 36 40 40 36 36 228 32 36 32 32 36 168 127 4 4 4 4 2 4 22 72 72 72 72 36 72 396 40 32 32 32 36 36 208 32 40 40 40 36 188 127 4 4 4 4 2 4 22 72 72 72 72 36 72 396 36 36 36 18 36 36 36 234 36 36 54 36 162 127 2 4 4 4 4 4 2 22 36 72 72 72 72 36 36 396 20 20 72 36 36 36 256 52 52 36 140 127 4 4 4 4 4 2 22 72 72 72 72 72 36 396 20 20 32 32 36 32 172 1646 52 52 40 40 40 224 1374 127 4 4 4 4 4 2 22 176 72 72 72 72 36 72 396 3168 635 200 4003 635 23 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 3.3- Planos de ensino PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Anatomia Humana I Ano: 2014 Semestre: I Professor responsável: Américo Riccardi Vaccari Lourenço Especialidades Envolvidas: Fisiologia Humana, Farmacologia, C.H.E. Objetivo Geral Conteúdo Introdução ao estudo da Anatomia Humana; Sistema Esquelético; Sistema Muscular; Sistema Articular; Sistema Nervoso. Objetivos Específicos Introdução ao estudo da Anatomia Humana 1- Conceito de variação anatômica, normal, anomalia, monstruosidade e os fatores gerais de variação; - Nomenclatura Anatômica; - Divisão do corpo humano; - Posição Anatômica; - Planos de Delimitação e Secção do corpo Humano; - Eixos do corpo humano; - Termos de posição e direção. Sistema Esquelético 24 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2- Conceitos, funções, tipos e divisão do esqueleto; - Número e classificação dos ossos; - Tipos de substância óssea; - Periósteo e nutrição do tecido ósseo; - Reconhecimento dos ossos e seus acidentes anatômicos. Sistema Muscular 3- Conceito, variedade de Músculos, Componentes anatômicos, tipos de músculos, Fáscia muscular, mecânica muscular, conceito de origem e inserção, classificação dos músculos, ação muscular, classificação funcional dos músculos; - Reconhecimento dos músculos estriados esqueléticos em peças anatômicas. Sistema Articular 4- Conceito e classificação; - Articulações fibrosas, cartilaginosas e Sinoviais; estruturas as - Reconhecimento prático das principais articulações do corpo humano em cadáveres e das pertence. Sistema Nervoso 5- Conceito e divisão; - Meninges; - Sistema ;nervoso Central, Vesículas primordiais, partes do Sistema Nervoso Central, Ventrículos Encefálicos e suas comunicações, líquor, divisão anatômica, disposição das substâncias branca e cinzenta no SNC. Questões Objetivos Específicos 1- Conceituar anatomia e citar os sistemas e os aparelhos do organismo. 2- Descrever os planos e eixos, assim como todos os termos de direção e posição. 3- Definir Aparelho Locomotor, identificando os sistemas que formam esse aparelho. Explicar as funções e particularidades de cada sistema, e suas contribuições específicas para a locomoção humana; 4- Explicar como é feita a integração entre o Sistema Nervoso e os sistemas integrantes do aparelho locomotor. 5- Descrever qual a importância do Sistema Nervoso Central sobre o funcionamento e manutenção dos demais sistemas. Bibliografia 25 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Bibliografia Básica: - DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. - NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 9. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 514p. Bibliografia Complementar: - SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. v. 1 e 2. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. . Disciplinas em atividade: Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Português Ano: 2014 Professor responsável: Semestre: 1 Maria Tereza de França Roland Especialidades Envolvidas: Língua Portuguesa, Leitura e Produção de Textos Objetivo Geral 1. Durante a leitura e produção de textos verbais, lançar mão do conhecimento da norma padrão da língua portuguesa e das variantes linguísticas. 2. Identificar os elementos que formam e caracterizam os diversos gêneros textuais. 3. Ler textos de diversos gêneros. 4. Produzir textos coerentes, adequados às diversas situações de interação social. 5. Perceber que os textos veiculam valores sociais, humanos e ideológicos. Conteúdo 1. O que significa "saber português" 2. Noção de texto 3. As relações entre textos 4. Condições de produção: texto e contexto 5. Gêneros textuais e tipologia textual 26 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 6. Norma padrão, variação e adequação linguística 7. As qualidades de um bom texto 8. revisão gramatical contextualizada Objetivos Específicos O que significa "saber português" 1. Perceber que todos que têm o português como língua materna possuem um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente da língua, mesmo que não dominem integralmente a norma padrão da língua. Noção de texto 1. Conhecer a natureza e função social dos textos. 2. Perceber que os textos veiculam valores sociais, humanos e ideológicos. 3. Perceber que os textos podem ser construídos com diferentes linguagens (verbal, não-verbal e mista) As relações entre textos 1. Perceber que os textos dialogam entre si. 2. Identificar casos de relações intertextuais. Condições de produção: texto e contexto 1. Perceber que o que a língua exprime é apenas uma parte do que se quer transmitir. 2. Perceber que o significado de uma frase ou de um texto não é simples função de seus elementos constitutivos, mas depende de informações contextuais, extra-linguísticas Gêneros Textuais e Tipologia Textual 1. Identificar os elementos que formam e caracterizam os diversos gêneros textuais. 2. Conhecer a diferença entre gênero textual e tipologia textual. 3. Ler textos de diversos gêneros. Norma padrão, variação e adequação linguística 1. Perceber que uma língua não é falada da mesma forma por todos os seus falantes. 2. Perceber que a língua varia conforme varie a classe social, o local onde o falante nasceu ou reside, a situação de comunicação etc. 3. Perceber a necessidade de conhecer as variantes linguísticas e a norma padrão da língua a fim de tornar-se capaz de adequar sua produção textual às diversas situações de interação social. As qualidades de um bom texto 1. Perceber que toda avaliação depende do estabelecimento de critérios valorativos. Revisão gramatical contextualizada 1. Buscar apoio da gramática normativa para solucionar dúvidas surgidas durante a leitura e a produção de textos. Questões Objetivos Específicos 1. Sabemos português? Conhecemos a língua? Para que duas pessoas se entendam, é necessário - e suficiente - que falem a mesma língua? 2. O que é um texto? Para construirmos um texto é preciso usar palavras? Existem textos construídos com outras linguagens? É possível ler textos não-verbais? 3. Quando e por que há relação entre textos? 4. Fatores extralinguísticos contribuem para a construção do sentido dos textos? 5. O que é gênero textual? O que é tipologia textual? Qual a relação entre a tipologia e os gêneros textuais? 6. A eficiência da comunicação depende do domínio do padrão padrão da língua? A habilidade em adequar a linguagem ao contexto discursivo pode ser considerada tão importante quanto o conhecimento da norma padrão? 7. Quais os critérios que definem a qualidade de um texto? Esses critérios são sempre os mesmos em todas as situações de interação social? 27 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Bibliografia Bibliografia Básica (2 títulos): PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática, São Paulo: Ática, 2002 SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed., São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar (2 títulos): FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 18.ed., Petrópolis: Vozes, 2009 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3.ed. São Paulo: Scipione, 2010. Curso: BIOMEDICINA Unidade Curricular ( disciplina): CITOLOGIA Ano: 2014 Semestre: 1º/2014 Professor responsável: Profª Drª Ana Paula Girol Especialidades Envolvidas: Bioquímica, Citogenética, Citologia Oncótica, Biologia Molecular, Histologia, Embriologia e Patologia. Objetivo Geral Levar o aluno a compreender a origem e evolução das células. Possibilitar o conhecimento teórico e prático do microscópio óptico e a interpretação das imagens do microscópio eletrônico. Propiciar o entendimento da estrutura e função da célula eucariótica, bem como a relação célula-matriz extracelular. Reconhecer ao microscópio óptico as células e organelas celulares. Conteúdo Métodos de Estudo Origem e evolução das células Biomembranas: membrana plasmática Digestão Intracelular Mitocôndria 28 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Peroxissomos Citoesqueleto Organelas relacionadas à síntese de macromoléculas Núcleo: organização celular Ciclo Celular e Apoptose Interação Célula/Matriz Extracelular Objetivos Específicos Métodos de Estudo: Descrever as etapas e praticar a técnica histológica de rotina. Descrever as etapas e praticar a coloração pela Hematoxilina-Eosina (H.E.). Descrever métodos de coloração especial. Descrever as partes do microscópio de luz (óptico) e aprender a manuseá-lo conhecendo seus aumentos. Conhecer os protocolos de microscopia eletrônica e entender o funcionamento dos microscópios eletrônicos Origem e evolução das células: Conhecer a teoria da evolução celular. Entender as diferenças entre as células procarióticas e eucarióticas. Biomembranas – Membrana Plasmática: Descrever a estrutura geral (pelas microscopias de luz e eletrônica), bem como as especializações da membrana plasmática. Entender a comunicação celular (receptores). Digestão Intracelular: Entender os processos de transporte através da membrana. Descrevera a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e função dos lisossomos. Mitocôndrias: Descrever a origem, estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e funções das mitocôndrias. Peroxissomos: Descrever a origem, estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e funções dos peroxissomos. Citoesqueleto: Conhecer os componentes do citoesqueleto. Descrever os tipos de movimentos celulares. Organelas relacionadas à síntese de macromoléculas: Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) dos polirribossomos. Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) dos retículos endoplasmáticos liso e rugoso. Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) do aparelho de Golgi. 29 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Entender as interações Retículo-Golgi. Descrever os processos de degração de proteínas citoplasmáticas (proteossomos). Núcleo: organização celular Descrever a estrutura e componentes (pelas microscopias de luz e eletrônica) do núcleo interfásico Entender a importância do núcleo interfásico. Descrever as mudanças celulares ocorridas no ciclo celular. Descrever as mudanças celulares ocorridas durante a apoptose. Correlacionar os processos de divisão e morte celular. Ciclo Celular e Apoptose Interação Célula/Matriz Extracelular Conhecer os componentes do citoesqueleto. Descrever os tipos de movimentos celulares. Questões – Objetivos Específicos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. a) b) c) d) e) 13. 14. a) b) c) d) e) 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Como são feitas as preparações de rotina para microscopia de luz? Explique os princípios básicos e a importância das técnicas de cito e histoquímica. Correlacione os componentes do microscópio de luz e do eletrônico. O que você entende por síntese pré-biótica? Explique o aparecimento de células procarióticas durante o processo evolutivo. Explique o aparecimento de células eucarióticas pelo processo de compartimentalização durante o processo evolutivo. Quais as funções da MP? Como estão organizados os lipídios na MP? E as proteínas? O que é glicocálice e qual a sua importância? Descreva ou esquematize a estrutura da MP. Considerando a estrutura da MP justifique a afirmação: “A MP é um mosaico fluido e assimétrica.” Dê a estrutura e as funções das seguintes especializações de membrana: Microvilos Estereocílios Desmossomos Zônula oclusiva Junção comunicante Explique os transportes em quantidade através da membrana (pinocitose e fagocitose e exocitose). Defina: difusão passiva; difusão facilitada; transporte ativo; co-transporte; simporte. O que acontece com uma bactéria que é fagocitada por uma célula de defesa? Dê a morfologia e função dos lisossomos. O que é autofagia? E o que são corpos residuais? Descreva ou esquematize a ultraestrutura (UE) da mitocôndria Explique a teoria da origem endossimbiótica das mitocôndrias. Quais os indícios dessa origem? Quais as funções das mitocôndrias? Dê exemplos de onde estas organelas se localizam em diferentes tipos celulares. Cite quais os processos bioquímicos que ocorrem nas mitocôndrias e onde eles ocorrem nestas organelas. Qual a importância do ciclo do ácido cítrico? E da cadeia transportadora de elétrons? Explique as funções dos corpúsculos elementares e da termogenina. O que é herança mitocondrial materna? Dê a morfologia e a função dos peroxissomos. Como são formados os peroxissomos? Quais os elementos do citoesqueleto? 30 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 28. Qual a estrutura dos microtúbulos? Por quê são considerados estruturas de organização dinâmica? 29. Descreva ou esquematize a estrutura dos cílios/flagelos(axonema)sais)tromponentes do microscopio poptosecelular (axonema) e dos centríolos/corpúsculos basais. 30. Como podem ser divididos os movimentos celulares? Dê exemplos e explique quais os elementos do citoesqueleto que atuam nesses movimentos. 31. O que são e quais as funções das proteínas cinesina e dineína?] 32. O que são polirribossomos? Qual o destino das proteínas produzidas por essas organelas? 33. Ultarestrutura e funções do RER. 34. Ultraestrutura e funções do REL. 35. Estrutura e funções do Golgi. 36. O que são e quais são as modificações pós-traducionais? Onde elas ocorrem? 37. Descreva as interações entre RER e Golgi. 38. Explique a via de degradação de proteínas ubiquitina-proteossomo. 39. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade mitótica (célula embrionária ou cancerosa)? 40. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica e exportação direta desses produtos? 41. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica, com armazenamento em grânulos sem exportação? 42. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica, armazenamento em grânulos e exportação desses produtos? 43. Descreva ou esquematize em detalhes a estrutura do núcleo interfásico. 44. Dê as funções dos elementos do núcleo interfásico. 45. Explique o ciclo celular. 46. Descreva as fases da mitose. 47. O que é e como ocorre o processo de apoptose? 48. Diferencie necrose de apoptose. 49. Descreva a constituição da matriz extracelular (MEC). Qual a importância da MEC? 50. Diferencie proteoglicanas de glicoproteínas. 51. Explique como as células se unem com a MEC. 52. O que é lâmina basal? Explique sua estrutura e funções. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BASILE, R. Citologia e Genética. 9 ed. Cultrix. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula.3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula 2001. Barueri: Manole, 2001. KIERRSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Curso: BIOMEDICINA Unidade Curricular ( disciplina): HISTOLOGIA e EMBRIOLOGIA Ano: 2014 Semestre: 2º/2014 31 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Professor responsável: Profª Drª Cibelle Rocha Abdo Especialidades Envolvidas: Biologia Celular, Patologia, Fisiologia, Anatomia, Imunologia, Hematologia e Genética Médica. Objetivo Geral Introduzir o aluno aos aspectos teórico e prático, dos tecidos fundamentais formadores dos órgãos e sistemas do corpo humano, exercitando-o no reconhecimento dos tecidos fundamentais ao microscópio. Capacitar o aluno ao entendimento sobre fertilização e desenvolvimento embrionário humano inicial. Capacitar o aluno ao entendimento das características celulares teciduais específicas. Conteúdo HISTOLOGIA Epitélios de revestimento. Epitélios secretores. Tecidos conjuntivos. Tecidos adiposos. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido nervoso. Tecidos musculares. Sangue. Hemocitopoiese. EMBRIOLOGIA Aparelho Reprodutor Masculino Aparelho Reprodutor Feminino Gametogênese Fertilização Primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino Objetivos Específicos HISTOLOGIA: Descrever as características dos epitélios de revestimento. Conhecer os critérios para classificação dos epitélios de revestimento. Descrever as características dos epitélios secretores. Conhecer os critérios para classificação dos epitélios secretores. Descrever a origem e os tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos. Descrever a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos. Descrever as características e os tipos de tecidos adiposos. Entender a origem dos triglicerídeos presentes na célula adiposa. Descrever as características, composição e classificação dos tecidos cartilaginosos. 32 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Entender e descrever os tipos de crescimento da cartilagem. Descrever as características, composição e classificação do tecido ósseo. Descrever os tipos de crescimento ósseo: ossificação intramembranosa e endocondral. Enumerar e descrever as características do tecido nervoso. Descrever a estrutura do neurônio e das células da glia. Descrever e/ou esquematizar a sinapse nervosa. Descrever as características e a classificação dos tecidos musculares. Descrever a contração muscular. Entender e descrever a composição do sangue: células e plasma. Estabelecer a origem das células sanguíneas na medula óssea hematogênica. EMBRIOLOGIA: Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Masculino e suas funções. Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Feminino e suas funções. Descrever a formação dos gametas femininos e masculinos. Enumerar e descrever as etapas da fertilização. Caracterizar as primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino (1ª a 4ª semanas), Caracterizar os períodos embrionário e fetal. Questões - Objetivos Específicos HISTOLOGIA: Cite e explique as características dos epitélios de revestimento. Quais são os critérios para classificação dos epitélios de revestimento? Cite e explique as características dos epitélios secretores? Quais são os critérios para classificação dos epitélios secretores? Descreva os tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos. Explique a origem dos tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos. Descreva a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos. Discorra sobre as características e os tipos de tecidos adiposos. Qual a origem dos triglicerídeos presentes na célula adiposa? Dê as características e a composição dos tecidos cartilaginosos. Como estão classificados os tecidos cartilaginosos? Como é possível o crescimento das cartilagens? Dê as características, a composição e classificação do tecido ósseo. Quais os tipos celulares presentes no tecido ósseo? Explique-os. Explique a composição da matriz orgânica e matriz inorgânica do osso. Explique ossificação intramembranosa e ossificação endocondral. Características do tecido nervoso. Estrutura do neurônio e das células da glia. Descrever e/ou esquematizar a sinapse nervosa. Características e classificação dos tecidos musculares. Descrever a contração muscular. Composição do sangue: células e plasma. Origem das células sanguíneas na medula óssea hematogênica. 33 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. EMBRIOLOGIA: Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Masculino e suas funções. Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Feminino e suas funções. Gametogênese: descrever a formação dos gametas femininos e masculinos. Descrever as etapas da fertilização. Caracterizar as primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino (1ª a 4ª semanas), Caracterizar os períodos embrionário e fetal. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BASICA: JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MAIA, G. D. Embriologia humana. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2002. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2008. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Bioestatística Ano: 2014 Semestre: 2º Professor responsável: Nilson Mozas Olivares Especialidades Envolvidas: Objetivo Geral Fornecer ao aluno conhecimentos básicos de interpretação de tabelas, gráficos e probabilidades 34 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Conteúdo 1) População e Amostra; 2) Tabelas e Gráficos de Frequências; 3) Medidas de Centralidade; 4) Medidas de Variabilidade, 5) Probabilidades 6) Distribuição Normal, Normal Padronizada 7)Teorema do Limite Central e Fundamentos ao Teste de Hipótese. Objetivos Específicos População e Amostra: O aluno deverá ser capaz de: - Definir o que são: Estatística, Parâmetro, Dados, Censo, População e Amostragem. - Diferenciar que os termos de população e amostragem tem significados especiais; -- Saber sobre o processo de seleção aleatória que os dados amostrais; Gráficos e Tabelas e de Frequências: O aluno deverá ser capaz de: - Definir o que são dados quantitativos (ou numéricos) e dados categóricos (ou qualitativos ou de atributos). - Diferenciar: dados discretos e dados contínuos. - Saber porcentagens,frações,decimais. - Aprender os procedimentos para construção de uma tabela de distribuição de frequências, cálculo da amplitude e do intervalo de classes. - Interpretar os tipos de Histogramas: distribuições uniformes, simétricas e assimétricas. - Aprender e interpretar gráficos de barras, histogramas, pareto, box plot. Medidas de Centralidade O aluno deverá ser capaz de: - Calcular as medidas de centralidade: média, mediana e moda como ferramentas de interpretação para análise de dados. Medidas de Variabilidade O aluno deverá ser capaz de: - Calcular as medidas de variação: amplitude, variância e desvio-padrão de uma população e de uma amostragem; - Comparar a variação de diferentes amostras: comparação de dois desvios-padrão amostrais quando as médias amostrais são aproximadamente iguais. - Diferenciar que o desvio-padrão populacional não é o desvio-padrão amostral. - Interpretar a Regra Empírica (68 -95 – 99,7) para dados com distribuição em forma de sino. - Comparar a variação em diferentes populações (cálculo do Coeficiente de Variação). 35 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Probabilidades O aluno deverá ser capaz de: - Identificar sob uma determinada hipótese, a probabilidade de um evento particular observado for extremamente pequena (hipótese não está correta). - Definir conceitos básicos como: evento, espaço amostral; - Aprender o princípio fundamental da contagem, eventos complementares, notação para a regra da adição (denotando a probabilidade de que A e B ocorram ao mesmo tempo como resultado de uma realização do experimento), notação para a regra da multiplicação (achar a probabilidade de que uma única prova tenha resultado A ou B ou ambos); probabilidade condicional, obtida com a informação adicional de que algum outro evento já tenha ocorrido. Distribuição Normal, Normal Padronizada O aluno deverá ser capaz de: - Identificar os números que mostram a posição dos valores de dados relativamente a outras valores, em um conjunto de dados (escore z). - Calcular escore z, percentis, quartis, - Aprender os procedimentos para a construção e interpretação de um diagrama em caixa. - Interpretar valores usuais e não usuais e valores atípicos (outliers). - Determinar probabilidades para valores dados de escore z para uma distribuição normal padrão. - Determinar os procedimentos para a determinação de um escores z a partir de áreas conhecidas. - Converter uma distribuição normal não padronizada para a distribuição normal padrão. - Encontrar valores a partir de áreas conhecidas (Uso da tabela de conversão e uso da tecnologia). Interpretação dos resultados encontrados. Teorema do Limite Central e Fundamentos ao Teste de Hipótese O aluno deverá ser capaz de: - Interpretar o teorema do limite central e suas aplicações práticas, - Entender a constituição do fundamento para a estimação de parâmetros populacionais e teste de hipóteses. Questões Objetivos Específicos 1) Explicar a diferença de população e amostra, parâmetro e um dado estatístico. 2) Aprender a construir uma tabela de distribuição de frequências, incluindo frequências relativas, frequências acumuladas. 3) Aprender a encontrar a média, a mediana e a moda de uma população ou de uma amostra. Entender uma 36 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. distribuição simétrica, uniforme ou assimétrica. Comparar média e mediana de cada um desses aspectos. 4) Saber encontrar a amplitude de um conjunto de dados. Encontrar a variância e o desvio-padrão da população e da amostra. 5) Encontrar o primeiro, o segundo e o terceiro quartil de um conjunto de dados. Representar graficamente um conjunto de dados usando o gráfico de Box plot. Interpretar outros fractis, tais como percentis. Encontrar e interpretar o escore padrão (z-escore). 6) Identificar e interpretar o espaço amostral de um experimento de probabilidades. Usar o princípio fundamental da contagem. Encontrar a probabilidade do complemento de um evento. Usar o diagrama da árvore e o princípio fundamental da contagem para encontrar mais probabilidades. 7) Interpretar os gráficos da distribuição de probabilidade normal. Como encontrar áreas sob a curva normal padrão. 8) Como interpretar o teorema do limite central. Como aplicar o teorema do limite central para encontrar a probabilidade de uma média da amostra (hipótese pouco provável). Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEVINE, M. D. et al. Estatística teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SOARES, J.F. Introdução à estatística médica. 2ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 edição. Rio de Janeiro: Campus, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional: com base de dados reais em disco. 3ª ed (Reimpr.). – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BERQUÓ, E.S. Bioestatística 1ª.ed. rev. São Paulo: EPU, 1981. SUCHMACHER M.; GELLER, M. Bioestatística passo a passo . Rio de Janeiro: Revinter,2005. SPIEGEL, M.R. Estatística 3ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: Química Geral ANO: 2014 SEMESTRE: 1º 37 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. DOCENTE RESPONSÁVEL: Daniel Gonçalves EMENTA Modelos Atômicos – Distribuição Eletrônica – Tabela Periódica – Ligação Iônica Ácidos - Bases - Sais - Óxidos - Reação de Neutralização – Reação com Óxidos - pH - pOH - Princípios básicos de segurança em laboratório - Práticas envolvendo: vidrarias, equipamentos, processos químicos, físicos e biológicos OBJETIVOS: - Dar condições para que o aluno tenha conhecimento das noções básicas da química, relacionando-a com o cotidiano e seu trabalho dentro de um laboratório, usando as técnicas de segurança. - Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno através de experimentos químicos e biológicos. - Desenvolver no aluno o rigor e a precisão do uso da linguagem científica, respeitando regras, convenções, notações que foram criadas justamente para facilitar a comunicação e a pesquisa científica, - Desenvolver o espírito da pesquisa científica. - Verificar a influência e a importância direta da química na biomedicina. CONTEÚDO - Modelos Atômicos: T. Thonson, E. Rutherford, N. Bohr - Distribuição Eletrônica: átomo neutron, cátion e ânion 38 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. - Tabela Periódica: - histórico, grupos e períodos - propriedades periódicas - Ligações Químicas - Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos - Reação de Neutralização - Reação de Óxidos - Princípios básicos de segurança em laboratório. - Exploração dos equipamentos, capela e vidrarias do laboratório. - Estudo da água, incluindo práticas com medidas de ponto de fusão e de ebulição como parâmetros de identificação de substância pura. - Aulas práticas: -Bico de Bunsen - Identificação de metais através do Teste de Chama - Geometria e Polaridade Moleculares - Óleo Trifásico - Separação de Misturas - Medidas de pH - Extração de antocianidinas de vegetais para identificação de meio ácido e meio básico. . CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo) 4 aulas semanais: 2 teóricas e 2 práticas METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo) Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do aluno entender a finalidade da aula. Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e seminários. RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo) Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em 39 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes. AVALIAÇÃO Prova Bimestral. Avaliação da parte experimental. CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: Química Orgânica ANO: 2014 SEMESTRE: 2º DOCENTE RESPONSÁVEL: Giselda Pereira da Silva Rodrigues EMENTA Ligação Covalente – Geometria – Polaridade – Forças Intermoleculares Postulados de Kekulé – Classificação e Nomenclatura de Cadeia Carbônica – Hidrocarbonetos – Funções Orgânicas – Isomeria – Reações Químicas. OBJETIVOS: 1 – Dar condições para que o aluno tenha conhecimento: - da matéria em suas diferentes formas e suas transformações. - da química orgânica, envolvendo os principais compostos orgânicos, nomenclatura e características dos mesmos. 2 – Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno, de modo a aplicar suas idéias e descobrir novas soluções para a resolução de um problema. 3 – Desenvolver no aluno o hábito de estudo, o rigor e a precisão do uso da linguagem científica, respeitando regras, convenções, notações que foram criadas 40 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. justamente para facilitar a comunicação e a pesquisa científica, 4 – Desenvolver o espírito da pesquisa científica.. CONTEÚDO Ligação Covalente Geometria Molecular Polaridade de Ligação e Molecular Postulados de Kekulé. Classificação de Cadeia Orgânica. Nomenclatura de Cadeia Carbônica. Hidrocarbonetos: Alcanos Alcenos Alcinos Alcadienos Ciclanos Ciclenos Aromáticos Funções Orgânicas: Haleto Orgânico Álcool Fenol Aldeído Cetona 41 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Ácido Carboxílico Amina Amida Éter Éster Isomeria Plana: Função Cadeia Posição Metametria Tautometria Isomeria Espacial: Geométrica Óptica Reações Orgânicas: Desidratação de Álcoois Esterificação Oxidação de Álcoois CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo) 4 aulas semanais: 2 teóricas e 2 práticas METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo) Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do aluno entender a finalidade da aula. Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e seminários. RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo) Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em 42 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes. AVALIAÇÃO Prova Bimestral. Avaliação da parte experimental. . CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: INFORMATICA ANO: 2014 SEMESTRE: 1º DOCENTE RESPONSÁVEL: JOSÉ CLAUDINEI CORDEIRO DOCENTES COLABORADORES: Ementa: Computador – informática – evolução. Hardware e software. Aplicativos – Editor de textos. (Apresentações personalizadas em multimídia e planilha eletrônica). Informática e saúde. Redes de computadores: redes locais, Intranet, Internet. Objetivos: Inserir o aluno no estudo e na aplicação de alguns processos da informática, e no processo de informatização dos serviços. Capacitar o aluno para o manuseio e aplicação de programas aplicativos e Internet. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Programas Aplicativos Utilização do Aplicativo Word com exercício prático. Utilização do Aplicativo Power Point com exercício prático. Utilização do Aplicativo Excel com exercício prático. Unidade III – Processo de Digitalização de Imagens Acesso às Bibliotecas Virtuais em Saúde com exercício prático. 43 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas Expositivas com projeção em multimídia. Atividades práticas em laboratório – manuseio do computador e seus aplicativos. Relatórios das aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Processo contínuo nas formas: Formativa: avaliar adequação do conteúdo, através da participação dos alunos no transcorrer da disciplina. Somativa: apresentação oral e escrita sobre o tema do seminário avaliação teórica-prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com Microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill 2006. MICROSOFT word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. GERTLER, N. Microsoft power point 2000 para leigos: passo a passo. São Paulo: Ciência Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Microsoft office word 2003.São Paulo: Érica, 2004. Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Anatomia Humana II Ano: 2014 Semestre: 2 44 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Professor responsável:Américo Riccardi Vaccari Lourenço Especialidades Envolvidas: Fisiologia Humana, Farmacologia, C.H.E. Objetivo Geral Oferecer uma visão panorâmica, didática e objetiva dos aspectos morfológicos relevantes do sistema orgânico do homem, proporcionando informações sobre anatomia macroscópica e, ao mesmo tempo, salientando a importância da relação entre a estrutura e a função. Conteúdo Sistema Nervoso Periférico e Autônomo; Sistema Circulatório; Sistema Respiratório; Sistema Endócrino; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital Masculino e Feminino. Objetivos Específicos Sistema Nervoso Periférico e Autônomo: 4- Terminações nervosas, gângios e nervos; - Plexo Braquial e Lombo-sacral; - Sistema N. Autônomo visceral aferente e organização geral do SNA; - Diferenças entre SNA simpático e parassinpático; Sistema Circulatório: 5- Conceito, divisão, morfologia interna do coração; - Circulação do Sangue; - Sistema de condução; - Tipos de circulação; - Tipos de vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares; - Sistema Linfático; - Baço e Timo. 45 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Sistema Respiratório: 6- Conceito, Divisão; - Nariz (externo, cavidade nasal, cavidade nasal, seios paranasais) - Faringe, laringe, traqueia, brônquios, pleura e pulmão Sistema Digestório 4- Conceito e divisão; - Boca, cavidade bucal, palato, língua, dentes; - Glandulas salivares, faringe, esôfago, diafragma, peritônio, estômago; - Intestino grosso e delgado; - Fígado e pâncreas. Sistema Urinário 5- Conceito, órgãos do sistema urinário; - Rim, ureter, bexiga e uretra; Sistema Endócrino 6- Conceito anatômico e funcional; - Glândulas endócrinas. Sistema Genital masculino e feminino Bibliografia Bibliografia Básica: DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed., São Paulo, Atheneu, 2007. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, GuanabaraKoogan, 2006, Volumes 1 e 2. Bibliografia Complementar: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, ArtMed.2008 MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ªed., São Paulo, Atheneu, 2005. 46 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Bases da Administração Ano: 2014 Semestre: 1 Professor responsável: Prof. Ms. Paulo Marques Especialidades Envolvidas: Teoria da Administração, Plano de Negócios, Empreendedorismo. Objetivo Geral Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias para o bom desenvolvimento da administração através de abordagens conceituais, exercícios, estudos de caso e projeto para fechamento final. Conteúdo Principais níveis da administração (estratégico, tático e operacional) Planejamento Estratégico Administração Científica Teoria Clássica da Administração – estruturas organizacionais Liderança e Trabalho em Equipe Gestão Participativa Empreendedorismo Plano de Negócio Objetivos Específicos Teoria da Administração Níveis da Administração 1- Entender os diversos níveis decisórios de uma organização 2- Conhecer a importância da coerência entre os diversos níveis da empresa 3- Conhecer as habilidades necessárias para o desenvolvimento dos respectivos níveis 4- Conhecer o conceito de Planejamento Estratégico em todos os níveis hierárquicos de uma empresa Teoria Geral da Administração 5- Possuir conhecimento das diversas teorias concernente à administração 6- Entender a importância da análise da Administração Científica 7- Entender as características da Teoria Clássica da administração 8- Saber como desenvolver uma adequada estrutura organizacional em uma empresa 47 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 9- Identificar as fundamentais importâncias entre as teorias estudadas Empreendedorismo e Plano de Negócio 10- Processo Empreendedor 11- Comportamento do Empreendedor 12- Identificação de Oportunidades de Negócios 13- Estudo da Viabilidade Econômica, Financeira e Mercadológica de um Novo Negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios.3ª ed. Campus, Rio de Janeiro: 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, São Paulo:2005 KOTLER, Philip.Administração de Marketing: A edição do novo milênio, 10ª ed. Prentice Hall, São Paulo-SP: 2000. CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: BIOESTATÍSTICA ANO: 2014 SEMESTRE: 2º DOCENTE RESPONSÁVEL: NILSON MOZAS OLIVARES DOCENTES COLABORADORES: EMENTA População, Amostra, Frequências, Medidas de Centralidade e Variabilidade, 48 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Distribuição Normal e Distribuição Normal Padronizada, Probabilidades, Testes de Hipótese. OBJETIVOS: OBJETIVO GERAl Contribuir para a formação de um profissional que, bem fundamentado, seja capaz de lidar com situações de forma segura, levando em consideração principalmente, os seres humanos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Obter a partir de condições dadas, resultados válidos em situações novas, utilizando métodos estatísticos. Compreender e familiarizar-se com técnicas e símbolos matemáticos que ajudem a estimular e organizar o pensamento. Reconhecer as aplicações das funções na prática da biomedicina e expressar-se de modo crítico e criativo frente a esses problemas. CONTEÚDO População; amostra; estudo descritivo dos dados; tipos de dados; distribuição de freqüências de variáveis contínuas; histogramas; medidas de centralidade; medidas de variabilidade; lei de chebyschev ; guia empírico para distribuições simétricas; uso de planilhas eletrônica, distribuição normal;distribuição normal padronizada, probabilidades; teorema do limite central; testes de hipóteses. CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo) Descrição da carga horária por unidade teórica e prática METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo) Fartos exercícios, estudos de caso, trabalhos extra classe, uso da web. RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo) 49 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Uso de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO Formas de avaliação e critérios indicadores: presença em sala de aula, participação em sala de aula, resolução de exercícios (estudos de caso), entrega de trabalhos extra classe. Periodicidade: duas avaliações ocorridas no 2º semestre. PLANO DE ENSINO CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica I ANO: 2013 SEMESTRE: 1º DOCENTE RESPONSÁVEL: Maristela A. M. Magagnini EMENTA A metodologia científica e a formação do estudante. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem ( resumo, resenha e seminário). Natureza humana, conhecimento e saber. O método científico. Etapas de um projeto de pesquisa (tema, problema, hipóteses, objetivos, metodologia, materiais e métodos, cronograma, orçamento). O levantamento bibliográfico. Tipos de pesquisa. Fontes e métodos para coleta de dados. Busca em bancos de dados. Normas para apresentação de trabalhos científicos de acordo com a ABNT. Normas para elaboração de referências. Normas para citações. Como fazer apresentações em público. OBJETIVOS: Apresentar ao aluno a metodologia científica e sua importância na formação acadêmica. Proporcionar ao aluno estratégias de estudo e métodos de análise de textos científicos, além de regras para apresentação de seminários. Promover junto ao aluno a discussão do conhecimento científico e suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento. Habilitar o aluno a construir um projeto de pesquisa, sabendo diferenciar e entender suas etapas. 50 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Apresentar ao aluno métodos de coleta de dados, fontes para levantamento bibliográfico e coleta de dados e os diferentes tipos de pesquisa. Apresentar ao aluno as regras da ABNT para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos de pesquisa. CONTEÚDO Conhecimentos: senso comum (empírico) cientifico, teológico e filosófico. O conhecimento humano e o conhecimento científico: As diferentes formas de conhecimento sobre a vida e o mundo Cronologia do pensamento ocidental A revolução do século XVII O método científico A ciência no século XXI A pesquisa científica: métodos e técnicas de pesquisa Etapas de um projeto de pesquisa O problema de pesquisa A definição de hipóteses Objetivo geral e objetivos específicos Materiais e Métodos Levantamento bibliográfico em bancos de dados Normas para elaboração de referências Normas para citações Tipos de pesquisas Como apresentar um trabalho acadêmico de acordo com as normas da ABNT”. Como fazer uma apresentação em público CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo) 51 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. horária: 40 horas Conteúdo 2 horas Apresentação da disciplina Conhecimentos: senso comum (empírico), cientifico, teológico e filosófico Atividade desenvolvida em sala de aula: alunos dar exemplos de conhecimento empírico e cientifico 2 horas O conhecimento humano e o conhecimento científico: Cronologia do pensamento ocidental (historia da ciência) As diferentes formas de conhecimento sobre a vida e o mundo O método científico 2 horas Exercício em sala: diferença de conhecimento científico e conhecimento do senso comum Texto: Senso comum, ciência e filosofia - elo dos saberes necessários à promoção da saúde 2 horas Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, jan./mar./abr. 2007. Temas Livres. 2 horas Etapas de um projeto de pesquisa: Tema, Problema e Justificativas 2 horas Etapas de um projeto de pesquisa: Hipóteses e Objetivos 2 horas Ética e pesquisa na área de saúde Etapas de um projeto de pesquisa: Material e Métodos, Cronograma, Levantamento e bibliográfico. 2 horas Avaliação 2 horas Etapas de um projeto de pesquisa: Referências, Apêndices e Anexos 2 horas Exercício em sala: Ler resumo do artigo e levantar o tema e o problema da pesquisa 2 horas Exercício em sala: Ler a introdução do artigo e apresentar a justificativa segundo o autor da pesquisa 2 horas Levantamento bibliográfico em bancos de dados 2 horas Resumo e Resenha 2 horas Citações e referências bibliográficas segundo a ABNT 52 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2 horas Orientação aos alunos sobre o projeto de pesquisa 2 horas Apresentação em público 2 horas Apresentação dos projetos de pesquisa 2 horas Apresentação dos projetos de pesquisa 2 horas Encerramento da disciplina 2 horas Exame METODOLOGIAS DE ENSINO * Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários). RECURSOS DIDÁTICOS Leitura e analise de textos científicos Aulas expositivas com multimídia AVALIAÇÃO Participação em aula, trabalhos escritos, provas, seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas, SP: Átomo e Alínea, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SITES SELECIONADOS: www.periodicos.capes.gov.br (site da CAPES que contém periódicos científicos para consulta) 53 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. www.bireme.br (site composto por informação em ciências da saúde) www.bvs.br (site composto por informação em ciências da saúde; possibilita acesso a bases de dados) PLANO DE ENSINO – BIOMEDICINA CURSO: BIOMEDICINA UNIDADE CURRICULAR: IMUNOLOGIA CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: IMUNOLOGIA SEMESTRE: 3º ANO: 2014 DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. Adriana Balbina Paoliello DOCENTES COLABORADORES: OBJETIVO GERAL: Apresentar ao aluno o sistema imunológico do homem, os órgãos, células e substâncias na defesa imunológica (natural e adquirida). Conceitos básicos de imunologia: antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulina. Complemento e células envolvidas na resposta imune. A prevenção das doenças infecciosas (imunização/ vacinação) e a possibilidade dos tratamentos com produtos imunes (soroterapia). Diagnósticos sorológicos das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias). Tolerância e autoagressão. A transplantação de tecidos e órgãos. CONTEÚDO: Introdução à imunologia Propriedades gerais das respostas imunológicas. Imunidade natural. Células e tecidos do sistema imunológico adquirido. Reconhecimento de antígenos: Antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulinas. Receptores de Antígenos e fundamentos das reações antígeno/anticorpo. 54 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Tolerância imunológica. Doenças causadas por respostas imunológicas. Doenças de auto-agressão. Imunologia do Transplante. Imunidade contra tumores. Imunodeficiências congênitas. MÉTODOS DE ESTUDO: Aulas expositivas com participação ativa dos alunos: Aulas práticas baseadas nas reações imunológicas (sorologia) como diagnóstico das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias) Seminários relâmpagos com tópicos elucidativos do texto (10 minutos). Apresentação de desafios sobre tópicos das aulas. QUESTÕES: 1- Quais os órgãos, células e substâncias envolvidas na resposta imunológica? 2- Transferência da imunidade como forma de prevenção e tratamento das Doenças infecciosas. 3- Fundamento e Importância da imunização/vacinação. Erradicação de DI. 4- Quais as possibilidades futuras mediatas e a longo prazo dos tratamentos imunológicos (transplantes de órgãos, células tronco e outros)? 5- Porque algumas doenças infecciosas (dengue, AIDS, sífilis, gonorréia, entre outras) ainda não têm vacinas? 6- É necessário que a vacina bacteriana (ou viral, parasitária e fúngica) seja preparada com toda célula do microrganismo? 7- Qual a importância das mutações virais (como o HIV)? Isso implica em dificuldades vacinais? 8- A amamentação materno-infantil tem implicações na imunidade do recém nascido? 9- Porque podemos afirmar que um recém nascido é portador de uma doença infecciosa, ex sífilis congênita do RN, apenas pela presença de imunoglobulina IgM? Não seria materna? Por quê? 55 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 10- Todos os indivíduos e todas as vacinas dão igual proteção contra doenças infecciosas? Por que indivíduos que lidam com animais necessitam fazer a titulação depois da vacinação? (Ex na raiva) 11- Diferenciar antígeno e epítopo. 12- Todas as formas de cânceres são de caráter imunológico? BIBLIOGRAFIA: 1-Abbas AK; Lichtman AH; Pillai S. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 6ª ed.Rio de Janeiro. Elsevier, 2008. Tradução de Cellular and Molecular Immunology., 6ª ed 2-Stites DP; Terr A I; Parslow TG. IMUNOLOGIA MÉDICA. 9ª ED. Guanabara Koogan, 2000, Curso: BIOMEDICINA NOME: GENÉTICA GERAL Docente responsável: Nilce Barril Brighetti SÉRIE: 2ª EMENTA: Introdução ao estudo da genética. Cromossomos. Princípios básicos da hereditariedade. DNA: a natureza química do gene. Modificações dos princípios básicos. Doenças genéticas. OBJETIVOS: Fornecer ao aluno os conceitos básicos da Genética Geral , de modo a prepará-los para o exercício da profissão, além de fornecer informações básicas dos mecanismos de manutenção e transmissão das características hereditárias. Compreender a importância da genética em pesquisas, diagnósticos, no melhoramento animal e vegetal e no dia a dia do mundo moderno. Dar ao aluno uma formação de base que lhe permita identificar e reconhecer as principais alterações genéticas que resultam em malformações fenotípicas clinicamente significativas, assim como tomar ciência dos principais recursos envolvidos no diagnóstico pré e pós-natal dessas doenças e o aconselhamento genético oferecido em cada fase. Desenvolver no formando a capacidade de identificação de uma malformação hereditária e apresentar-lhe as principais técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para esse 56 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. propósito, assim como o conhecimento da terapia gênica para futuro tratamento das doenças genéticas e somáticas. Relacionar a genética com a formação e a execução das funções de células, tecidos e órgãos dos seres vivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Introdução à genética - Importância da genética - A variação genética como base da evolução - História da genética 2- As bases cromossômicas da hereditariedade 3- As Leis de Mendel - Herança monihíbrida, dihíbrida e variações 4- A natureza química do gene - Bases moleculares da hereditariedade - Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNA) 5- Expressão gênica - Dogma central da biologia molecular - Replicação, transcrição e tradução - Síntese protéica 6- Doenças genéticas METODOLOGIA DE ENSINO: Explanação sobre o tema. Apresentação de seminários e trabalhos. Organização de grupos de estudos. Estudo dirigido e exercícios tutorados em sala de aula, no laboratório de Citogenética humana e no ambulatório de Aconselhamento Genético do Hospital Emílio Carlos. Discussão de casos clínicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas teóricas e/ou práticas bimestrais. Relatório de aulas práticas e casos clínicos acompanhados no ambulatório. Preparação e apresentação de seminários. 57 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Participação ativa nos grupos de estudo. Avaliação do aluno com base na freqüência, comportamento, interesse e postura. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: - Projeções de slides, vídeos, data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, AJF; MILLER, JH. Introdução à genética. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MOTTA, P.A. Genética Humana Aplicada à Psicologia, Nutrição, Enfermagem e Fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. 167p. NORA, J.J. & FRASER, F.C. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993,302p. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. OTTO, P.G., OTTO, P.A., FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. São Paulo: Roca, 1998. 333p. SMITH, D. W. Síndromes de mal formações congênitas. São Paulo: Manole. 1985. THOMPSON, M.W., McINNES, R.R., WILLARD, H.F. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. 339p. WIEDEMANN, H. et al. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3ª ed. São Paulo. Manole, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES-OSÓRIO, M.R., ROBINSON, W.M. Genética Médica. São Paulo: ArtMed, 1993, 416p. CONNOR, J.M. & SMITH-FERGUSOM, M.A. Fundamentos de Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. 225p. JORDE, B., CAREY, J.C., WHITE, R..L. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996. 266p. Alguns endereços úteis, na Internet, relacionados aos conteúdos da disciplina. São portais confiáveis e podem ser usados como fonte de informações da disciplina http://www.nlm.nih.gov/ 58 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. U.S. National Library of Medicine (NLM). PubMed, um service da NLM, dá acesso a 11 milhões de citações do MEDLINE datando de meados da década de 1960. Inclui acessos a textos completos e a periódicos da área de ciências da vida. Apresenta entradas para importantes portais médicos relacionados, por exemplo, a câncer, substâncias tóxicas, doenças genéticas, genomas de diferentes organismos. Recomenda-se um exame especial do National Center for Biotechnology Information: (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=OMIM OMIM - Online Mendelian Inheritance in Man é um banco de dados público, atualizado diariamente, com os genes humanos conhecidos e doenças genéticas mendelianas. Deve ser consultado sempre que se apresente um paciente com patologia mendeliana. http://www.nlm.nih.gov/mesh/jablonski/syndrome_db.html Jablonski's Multiple Congenital Anomaly/Mental Retardation (MCA/MR) Syndromes Database contem dados sobre síndromes de interesse clínico. Apresenta mais de 700 síndromes com ênfase, principalmente, retardo mental associados a anomalias múltiplas congênitas. Inclui também as principais aberrações cromossômicas e outras formas de retardo metal sindrômicos. http://www.noah-health.org/english/pregnancy/march_of_dimes/genetics/gcbooklt.html Uma excelente página sobre aconselhamento genético (conjunto de métodos para que o paciente com patologia genética ou familiar possa lidar com a doença e suas implicações). Possui material de divulgação sobre as patologias mais comuns com s. de Down, espinha bífida, PKU, neurofibromatose, etc. Mais informações sobre aconselhamento genético podem ser obtidas na página da National Society of Genetic Counseler. Nos EUA, o aconselhamento genético é uma especialidade da área de saúde, independente das demais profissões (http://www.nsgc.org/) http://www.scielo.br/ http://www.biologia.arizona.edu: http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/genetica.htm http://www.virtual.epm.br/cursos/biomol/biom.htm Programa Educacional em Multimídia na Internet: Noções de Biologia Molecular e Genética Humana. Pertence à Escola Paulista de Medicina. É útil para atualizar os conhecimentos nestas áreas. 59 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Fisiologia I Ano: 2014 Semestre: 3 Professor responsável: Andréia de Haro Moreno Especialidades Envolvidas: Citologia, Histologia Objetivo Geral Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes sobre os processos fisiológicos gerais, os sistemas orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo. A disciplina visa oferecer conhecimentos básicos sobre: Introdução ao estudo da fisiologia geral, englobando células, nervos, músculos, líquidos corporais e sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório e renal. Conteúdo Introdução ao estudo da fisiologia celular. Contração muscular: esquelética, cardíaca e lisa. Produção, composição e função de fluidos biológicos. Considerações gerais sobre o sistema nervoso central e periférico. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia renal. Objetivos Específicos Introdução ao estudo da fisiologia celular 7- Organização funcional do corpo humano. 8- A célula: função e estrutura morfológica e funcional. 9- Transporte de substâncias através da membrana celular. 10- Potenciais de ação na membrana celular. Contração muscular 1- Principais características dos músculos esquelético, cardíaco e liso. 2- Junção neuromuscular e mecanismo da contração. Produção, composição e função de fluidos biológicos 60 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1- Urina, saliva, líquido cefalorraquidiano (LCR), pleural, peritoneal e sinovial. Considerações gerais sobre o sistema nervoso central e periférico 1- Formação dos nervos. 2- Fibras nervosas: condução de impulsos. 3- Sistema nervoso autônomo: simpático e parassimpático. 4- Aspectos fisiopatológicos: mecanismo da dor. Sistema cardiovascular 1- Coração e vasos sanguíneos. 2- Visão geral da circulação sanguínea. Sistema respiratório 1- Regulação da respiração. 2- Mecanismo das trocas gasosas. Sistema renal 1- Função renal: controle da pressão arterial, equilíbrio ácido-basico, formação de urina, ação hormonal. 2- Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). 3- Utilização de diuréticos. 4- Aspectos fisiopatológicos: síndromes nefróticas, litíase renal, hipertensão arterial. Questões Objetivos Específicos 6- O que é transporte através de membranas, quais as principais finalidades e os mecanismos envolvidos? 7- Defina potencial de membrana e potencial de ação. 8- Relacione as principais características morfológicas dos músculos esquelético, liso e cardíaco. 9- Como ocorre a transmissão do potencial de ação nos músculos esquelético, cardíaco e liso? 10- Quais as principais funções dos líquidos corporais? E qual a sua composição? 11- Quais as diferenças entre sistema nervoso voluntário e autônomo? 12- Comente sobre os componentes do sistema nervoso central e suas funções. 13- Quais os principais efeitos simpáticos e parassimpáticos? 14- Fale sobre a importância do sistema cardiovascular e sobre o controle da pressão arterial. 15- De que forma ocorrem as trocas gasosas? 16- Explique as principais funções do sistema renal e sobre a formação da urina. 17- De que maneira os rins controlam a pressão arterial mediante a liberação de hormônios? Bibliografia 61 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Bibliografia Básica (2 títulos): BERNE, M.R.; LEVY, M.N. Fisiologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar (2 títulos): COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Fisiologia II Ano: 2014 Semestre: 4 Professor responsável: Andréia de Haro Moreno Especialidades Envolvidas: Citologia, Histologia Objetivo Geral Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes dos sistemas orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do organismo. Sistema digestório, órgãos anexos e suas principais funções. Digestão e absorção de nutrientes. Endocrinologia e papel dos hormônios na regulação das células e tecidos. Conteúdo Fisiologia do Sistema Digestório. Insulina, Glucagon e Diabetes melitos. Hormônios sexuais/gonadotróficos. Ciclo menstrual, gravidez e lactação. Hormônios hipofisários e hipotalâmicos. Hormônios tireoidianos. Hormônios supra-renais e renais. Objetivos Específicos 62 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Sistema Digestório 11- Anatomia e fisiologia do sistema digestório. 12- Órgãos anexos: fígado, pâncreas, bile. 13- Digestão e absorção de carboidratos, lipídios e proteínas. Endocrinologia 3- Organização do sistema endócrino. 4- Bases moleculares da ação hormonal. 5- Mecanismos de ação hormonal. 6- Hormônios sexuais/gonadotróficos: testosterona, estrógeno e progesterona. 7- Hormônios hipofisários e hipotalâmicos. 8- Hormônios tireoidianos. 9- Hormônios da glândula paratireóide. 10- Hormônios das glândulas supra-renais e renais. Questões Objetivos Específicos 18- O que é digestão e qual a importância do sistema digestório? 19- Quais os principais órgãos envolvidos no processo digestório? Comente sobre suas principais características. 20- Descreva as principais enzimas e hormônios responsáveis pela digestão. 21- O que é Endocrinologia e qual o papel dos hormônios no organismo? 22- Como os hormônios são transportados até os locais de ação? 23- Descreva os principais hormônios hipofisários e hipotalâmicos. 24- Onde são produzidos os hormônios gonadotróficos e qual o local de ação? Quais suas principais funções? 25- Comente sobre a importância dos hormônios e da função tireoidiana. 26- Quais as principais funções da insulina e do glucagon e onde são produzidos? 27- Comente sobre os principais hormônios renais e das glândulas supra-renais? Bibliografia Bibliografia Básica (2 títulos): BERNE, M.R.; LEVY, M.N. Fisiologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 63 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Bibliografia Complementar (2 títulos): COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Bromatologia Ano: 2014 Semestre: 5 Professor responsável: Andréia de Haro Moreno Especialidades Envolvidas: Química Geral e Inorgânica, Química Analítica, Biologia... Objetivo Geral Apresentar os principais conceitos envolvidos com a bromatologia e suas aplicações no campo de trabalho para o biomédico, reforçando a composição dos alimentos e suas funcionalidades como também os principais métodos de análises utilizados para determinação de nutrientes em alimentos, tais como umidade, proteínas, lipídeos e carboidratos. Alterações nos alimentos. Legislação bromatológica. Conteúdo Introdução à Bromatologia. Normas técnicas para amostragem. Composição centesimal dos alimentos. Legislação de Alimentos Avaliação do estado de conservação dos alimentos. Atualizações em alimentos. Alimentos transgênicos Alimentos não convencionais. Alimentos funcionais. Aditivos em alimentos. Alimentos dietéticos. Objetivos Específicos 1- Introdução à Bromatologia Definição, objetivo, importância da disciplina. 1- Normas técnicas para amostragem Objetivos, identificação, acondicionamento, envio da amostra para análise, laudo técnico. 64 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 123456- 1234- Composição centesimal dos alimentos Conceito de alimentos e nutrientes. Funções dos nutrientes. Composição básica dos alimentos. Métodos analíticos. 12- Legislação de Alimentos Conceito, importância. Principais leis e regulamentos governamentais. 12- Avaliação do estado de conservação dos alimentos Principais análises envolvidas na determinação da qualidade de alimentos. Fraudes em alimentos. 1234567- Análise dos alimentos Leite e derivados. Óleos e produtos gordurosos. Carnes e produtos cárneos. Açúcares. Farináceos. Bebidas alcoólicas e não- alcoólicas. Aditivos alimentares. 12345- Atualizações em alimentos Alimentos transgênicos Alimentos não convencionais Alimentos funcionais Aditivos em alimentos Alimentos dietéticos. Conteúdo prático 1- Determinação do pH e acidez em alimentos 2- Testes de plataforma em leite 3- Teste de redutase e coagulação em leite 4- Teste de qualidade em mel 5- Determinação da qualidade em farinhas 6- Determinação de Vitamina C Questões Objetivos Específicos 28- O que é bromatologia e qual a sua importância na área de atuação do biomédico? 29- Quais as principais leis, resoluções, decretos, etc envolvidos com a área de alimentos? 30- O que são alterações em alimentos? É possível prevê-las ou evitá-las? 31- Explique o que é composição centesimal dos alimentos. 32- Qual a importância dos aditivos alimentares? Comente sobre os mais importantes. 33- Quais as principais análises laboratoriais requeridas para carnes e produtos cárneos? 34- Quais as principais análises laboratoriais requeridas para leite e derivados? 35- Quais as principais análises requeridas para farináceos? 36- Quais os principais ensaios de qualidade do mel? 37- Como é realizado o controle analítico das bebidas não-alcoólicas (sucos de frutas cítricas)? 38- Fale sobre a importância dos alimentos funcionais. 39- Quais os fatores envolvidos na obtenção e utilização de alimentos transgênicos? 65 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Bibliografia Bibliografia Básica (2 títulos): SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3ed. Porto Alegre, 2002. SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, 2002. Bibliografia Complementar (2 títulos): ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 2.ed. Viçosa: UFV, 1999. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2003. CURSO: BIOMEDICINA Disciplina: Biofísica ANO: 2014 SEMESTRE: 4º DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Ms. Daniel Gonçalves EMENTA Tampão – Radioatividade – Cálculo Estequiométrico – Concentração Termoquímica OBJETIVOS: - Estudar em escala macroscópica e microscópica os fenômenos físicos-biológicos em que envolvem organismos vivos e, em nível molecular, os comportamentos resultantes dos vários processos da vida. 66 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. - Dar condições para que o aluno tenha conhecimento das noções básicas da química, relacionando-a com o cotidiano e seu trabalho dentro de um laboratório, usando as técnicas de segurança. - Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno através de experimentos químicos e biológicos. - Desenvolver no aluno o rigor e a precisão do uso da linguagem científica, respeitando regras, convenções, notações que foram criadas justamente para facilitar a comunicação e a pesquisa científica, - Desenvolver o espírito da pesquisa científica. - Verificar a influência e a importância direta da química na biomedicina. CONTEÚDO - Sistema Tampão 1. Definição 2. Características de alguns sistemas tampões biológicos 3. Equação de Henderson-Hasselbach - Cálculo Estequiométrico 1. Definição 2. Cálculos envolvendo massa, nº de mols, nº de moléculas, nº de átomos, volume -. Radioatividade 1. Definição 2. 3. 4. 5. Características das partículas alfa, beta e gama Meia vida Radiações ionizantes e excitantes Radiobiologia - Concentração 1. Concentração Comum, Molaridade, Título 2. Diluição, Mistura, Titulação - Termoquímica 67 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1. Definição 2. Sistemas Endotérmicos e Exotérmicos 3. Tipos de Calores 4. Cálculo de ∆H CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo) 4 aulas semanais METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo) Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do aluno entender a finalidade da aula. Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e seminários. RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo) Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes. AVALIAÇÃO Prova bimestral. Avaliação da parte experimental. . PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Hematologia 68 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Ano: 2014 Semestre: 5 Professor responsável: Andréia de Haro Moreno Especialidades Envolvidas: Hematologia, Citologia, Histologia... Objetivo Geral Desenvolver e capacitar o aluno a realizar e interpretar exames laboratoriais de interesse médico no setor de Hematologia, bem como introduzi-lo à rotina laboratorial em Análises Clínicas. O aluno deverá ser capaz de coletar sangue, realizar o hemograma, analisar os resultados obtidos e correlacioná-los com casos clínicos. Conteúdo Eritrogênese e Leucogênese. Determinação qualitativa e quantitativa dos leucócitos e eritrócitos. Dosagem de Hemoglobina e Hematócrito. Índices Hematimétricos. Interpretação das alterações qualitativas e quantitativas, morfológicas e tintoriais dos leucócitos e eritrócitos. Anemias. Leucemias. Coagulograma. Hemossedimentação. Sistema Rh-Hr. Doenças Hemolíticas. Banco de sangue. Objetivos Específicos Hematologia 11- Revisão dos conceitos de eritrogênese, plaquetogênese e fisiologia dos eritrócitos e plaquetas. 12- Patologia dos Eritrócitos: aspectos morfológicos das alterações eritrocitárias. 13- Classificação morfológica e etiológica das Anemias. 14- Anemias por perda sanguínea aguda e crônica. 15- Anemias por insuficiência da Medula Óssea. 16- Anemias carenciais. 17- Anemias hemolíticas imunológicas e hereditárias. 18- Revisão dos conceitos de leucogênese e fisiologia dos leucócitos. 19- Série leucocitária: Aspectos morfológicos das alterações leucocitárias reacionais. 20- Patologia dos leucócitos: leucemias e doenças relacionadas. Conceito. Generalidades. 21- Patologia dos leucócitos: leucemias e doenças relacionadas. Diagnóstico laboratorial. 22- Automação e interpretação do hemograma automatizado. 23- Sistema sanguíneo ABO e sub-grupos. 69 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 24- Sistema Rh-Hr. Outros sistemas sanguíneos. 25- Doença Hemolítica do Recém-Nascido. 26- Banco de Sangue: estrutura organizacional, legislação, aplicações. Reações transfusionais. Questões Objetivos Específicos 40- O que são exames hematológicos? 41- Comente sobre suas generalidades, aparelhagem e instrumental. 42- Quais os anticoagulantes usados em hematologia? 43- Quanto ao preparo de extensão de sangue, comente sobre os corantes e técnicas de coloração hematológica. 44- Descreva o que são eritrograma e índices hematimétricos. 45- Quais as principais alterações dos eritrócitos em esfregaço corado? 46- O que é leucograma e como é realizado o reconhecimento de leucócitos patológicos? 47- O que são leucemias e como é realizado o diagnóstico morfológico? 48- Comente sobre a automação em Hematologia. 49- Qual a importância do Sistema ABO e do Sistema Rh-Hr? Bibliografia Bibliografia Básica (2 títulos): BERNARD, J. Hematologia. 9 ed. Porto Alegre: Medsi, 2000. CARR, J.H.; RODAK, B.F. Atlas de hematologia. Santos, 2002. Bibliografia Complementar (2 títulos): ALLADA, E.P. Manual de técnicas hematológicas. São Paulo: Atheneu, 2003. FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. . DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR 5O. SEMESTRE 70 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. EMENTA Estuda a caracterização da estrutura molecular dos ácidos nucléicos em seus diferentes níveis, aborda a complexidade dos genomas procarioto e eucarioto dos sistemas de regulação, duplicação e expressão do material gênico, bem como mutações e mecanismo de reparo gênico, oportuniza os princípios práticos de manipulação e análise OBJETIVO GERAL ENTENDIMENTO DA ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS E SUA APLICAÇÃO NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. CONHECER A ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS E SUA DINÂMICA TOPOLÓGICA NA SÍNTESE DOS PRODUTOS GÊNICOS (AUTO-SÍNTESE E HETEROSSÍNTESE) 2. CONHECER OS ASPECTOS TÉCNICOS QUE POSSIBILITAM A MANIPULAÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS NO LABORATÓRIO. 3. CONHECER A APLICAÇÃO DA BIOLOGIA MOLECULAR NOS DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS E NA BIOTECNOLOGIA. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. HISTÓRICO DO MATERIAL GENÉTICO 2. NATUREZA QUÍMICA DO MATERIAL GENÉTICO 3. ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS 4. ESTRUTURA GERAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS 5. DINÂMICA TOPOLÓGICA DO DNA 6. TAMANHO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS 7. DESNATURAÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS E SEUS APECTOS TÉCNICOS LABORATORIAIS 8. HIDRÓLISE ALCALINA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS 9. METILAÇÃO EM RIBOSE 10. HIDRÓLISE ÁCIDA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS 11. DUPLICAÇÃO DO DNA 12. GENES 13. TRANSCRIÇÃO 14. MECANISMO DA SÍNTESE PROTÉICA 15. CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA 16. RECOMBINAÇÃO GÊNICA 17. AS BASES MOLECULAR DAS MUTAÇÕES 18. MECANISMOS DE REPARAÇÃO DO DNA 19. BASES MOLECULAR DO CÂNCER 20. PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) E SUA APLICAÇÃO LABORATORIAL 21. PCR APLICADA NO DIAGNÓSTICO 22. PCR EM TEMPO REAL 23. PRODUÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS 24. NASBA 25. MICROARRAYS DE DNA 26. NOÇÕES BÁSICAS DE BIOTECNOLOGIA: CLÁSSICA E MODERNA Bibliografia Básica ABBAS, Abul K.. Imunologia Celular e molecular . 3. Ed. Rio de Janeiro: 71 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Reviter, 2000. Il. JUNQUEIRA, L. C. V. e CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan. GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª ed. ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2004. GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. LEWIN, Genes VIII. 2001.Genética Moderna. VOET et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN DER MOLEM, Yara Fleury, Ecologia, São Paulo, EPU, 1990 PROJETO BEI, Como Cuidar do seu Meio Ambiente, Comunicação: São Paulo, 2002 VERNIER JACQUES, O Meio Ambiente, 5ª Edição, Papirus, Campinas – SP, 1994 PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Uroanalise e Fluídos Corporais Ano: 2014 Semestre: 5° Professor responsável: Profa. Dra. WANESSA SILVA GARCIA MEDINA Especialidades Envolvidas: Objetivo Geral Desenvolver as habilidades e competências dos alunos para realização das analises das: Função Renal, Urinálise, Líquido Céfalo-Raquidiano, Líquido pericárdio e peritonial, Líquido amniótico, espermograma, Líquido Sinovial Conteúdo 1. Função Renal Os rins –Funções dos rins Formação da urina –Homeostasia da água Avaliação laboratorial da função renal Conteúdo Prático Urinálise –Coleta e processamento da amostra 72 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Exame físico - caracteres gerais 2. Urinalise Considerações gerais e aplicação clínica Composição química da urina Tipos de amostra para avaliação laboratorial Coleta, processamento, conservação e armazenamento da amostra para urinálise –Padronização da coleta Preparo do paciente Fatores interferentes Urina Tipo I, Urina Rotina ou E.A.S. –Padronização de procedimentos Exame Físico –Metodologia e interpretação clínica Exame Químico –Metodologia, fundamentos e interpretação clínica Exame Microscópico do sedimento –Elementos anormais –Correlação clínica. Transcrição de resultados (laudo) –Padronização Automação em urinálise Controle de qualidade em urinálise Analises especiais de urina –distúrbios do metabolismo de aminoácidos, porfirinas,mucopolissacarídeos, purinas, detecção de carboidratos, cálcio Conteúdo Prático Urinálise –Análise Química Analise Microscópica (exame do sedimento urinário) Laudo - padronização da transcrição de resultados Automação em urinálise. Analise Microscópica (exame do sedimento urinário) Controle de qualidade em urinálise 3. Líquido Céfalo-Raquidiano Coleta da amostra 73 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Conservação da amostra Processamento da amostra Conteúdo Prático Exame físico Exame bioquímico 4. Líquido pericárdio e peritonial Coleta da Amostra Conservação da amostra Processamento da amostra Conteúdo Prático Exame físico Exame bioquímico 5. Líquido Amniótico Identificação laboratorial do líquido amniótico Conteúdo Prático Exames físico Exame químico Exame bioquímico 6. Espermograma Processamento da amostra Conteúdo Prático Exame físico Exame bioquímico 7. Líquido Sinovial Processamento da amostra Controle de qualidade em fuidos corporais Conteúdo Prático 74 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Exame físico Exame bioquímico Objetivos Específicos • Manipular as análises da urina solicitados pela clínica médica, utilizados como auxilio no diagnóstico e no monitoramento do tratamento médico. • Identificar as diversas patologias que apresentam alterações renais • Aplicar as análises de líquidos corporais solicitados pela clínica médica, utilizados como auxílio no diagnóstico e monitoramento do tratamento médico. • Empregar as diversas patologias que apresentam nos líquidos corporais. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRASINGER, S K. Uroanálise e fluidos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000. VALLADA, EP. Manual de exame de urina. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PEREIRA, O. dos S.; JANINI, J. B. M. Atlas de morfologia espermática. São Paulo: Atheneu, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, AO ; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica : técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001. CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DEVLIN, TM. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 75 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. ZATZ, R. Fisiopatologia Renal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. PLANO DE ENSINO - Biomedicina Curso: Biomedicina Unidade Curricular ( disciplina): Toxicologia Ano: 2014 Semestre: 5° Professor responsável: Profa. Dra. WANESSA SILVA GARCIA MEDINA Especialidades Envolvidas: Objetivo Geral Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Toxicologia e Análises Toxicológicas Conteúdo INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TOXICOLOGIA -Conceitos -Divisão / Finalidades -Áreas / Elementos/ Aspectos da Toxicologia -Fases da Intoxicação EFEITO TÓXICO -Características -Efeitos especiais INTRODUÇÃO ÀS ANÁLISES TOXICOLÓGICAS -Importância, áreas de aplicação, finalidades, coleta e preservação de amostras, sistemática analítica de identificação de 76 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. toxicantes AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA -DNENO / Dose limite -Relação dose / efeito e dose / resposta -Metodologia dos principais estudos para avaliação toxicológica -Índices toxicidade / segurança -Padrões de segurança/ legislação TOXICOLOGIA OCUPACIONAL -Monitorização Ambiental (conceito; padrões; segurança) -Monitorização Biológica (conceito; vantagens; limites; implantação; indicadores biológicos de dose interna e efeito) -Padrões de segurança e leis -Principais toxicantes: Gases e vapores irritantes Agentes metemoglobinizantes Gases e vapores asfixiantes Solventes orgânicos Metais pesados: chumbo, mercúrio e arsênio Praguicidas: organofosforados, carbamatos, organoclorados, piretróides e piretrinas MONITORIZAÇÃO BIOLÓGICA DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL -Determinação de carboxiemoglobina -Determinação de metemoglobina -Determinação da atividade das colinesterases -Determinação de ácido delta aminolevulínico urinário 77 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS - Monitorização terapêutica TOXICOLOGIA SOCIAL -Conceitos -Fatores x características das substâncias x dependência -Principais drogas de abuso Etanol Tabaco Inalantes Cocaína, crack e oxi Opióides Alucinógenos Maconha ANÁLISE DE TOXICANTES QUE CAUSAM DEPENDÊNCIA -Pesquisa de ácido delta-9-tetraidrocanabiol por CCD e métodos químicos -Pesquida de cocaína em amostras de pó/crack por CCD e métodos químicos TOXICOLOGIA FORENSE -Conceitos/ finalidades -Profissionais envolvidos -Sistemática analítica -Laudo pericial -Cadeia de custódia 78 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. TOXICOLOGIA FORENSE -Teste de Reinsh -Determinação de etanol em sangue -Padronização e triagem de fármacos ácidos, neutros e básicos em urina por CCD TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS -Padrões de segurança e leis -Principais toxicantes Micotoxinas: Aflatoxinas, esterigmatocistina, ocratoxinas, zearalenona, fumonisinas, citrinina, tricotecenos. Carcinógenos químicos em alimentos: micotoxinas, compostos n-nitrosos, adoçantes artificiais, metais, hormônios anabolizantes, hidrocarbonetos policíclicos. Metais em Alimentos Praguicidas em Alimentos PESQUISA DE TOXICANTES EM ALIMENTOS -Pesquisa de nitratos e nitritos -Pesquisa de Aflatoxina por CCD TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS Determinação da Salicilemia Objetivos Específicos 79 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. -Descrever as fases de intoxicação dos agentes tóxicos; -Reconhecer os métodos de análises e as suas aplicações; -Analisar os aspectos toxicocinéticos e toxicodinâmicos dos xenobióticos e as técnicas de detecção que podem ser aplicadas; -Examinar as bases de aspectos forenses de toxicologia clínica; Bibliografia Bibliografia Básica: -OGA, Seizi (Au). Fundamentos da Toxicologia. 3 ed. Atheneu: São Paulo, 2006. - Watkins III, John B.; Watkins III, John B.; Klaassen, Curtis D.; Klaassen, Curtis D. Fundamentos Em Toxicologia de Casarett e Doull - 2ª Ed. ARTMED 2012 Bibliografia Complementar LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia v.1: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia v.2: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia v.3: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. Demais disciplinas do curso (ementas e bibliografia) SESu/MEC - Parecer CNE/CES nº 104/2002 – Conteúdos Curriculares e RES 18/2/2003 EMENTÁRIO/BIBLIOGRAFIA Fundamento legal: Ciências Ambientais Conceitos fundamentais sobre meio ambiente e Ciências Ambientais. A crise ambiental e os movimentos ecológicos, processo de uso e ocupação do solo, as dinâmicas de transformação da paisagem e a questão da proteção ambiental, 80 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. percepção ambiental como elemento para sensibilização e mudança de comportamento ambiental. Haverá também interação com as atividades desenvolvidas no Projeto Gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.C. O desafio ecológico – Utopia e Realidade, São Paulo, Hucitec, 1994 ERNESTE, Callenbasch, Ecologia – Um guia de bolso. PEREIRA, A B. Aprendendo Ecológia, São Paulo, EPU, 1990 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN DER MOLEM, Yara Fleury, Ecologia, São Paulo, EPU, 1990 PROJETO BEI, Como Cuidar do seu Meio Ambiente, Comunicação: São Paulo, 2002 VERNIER JACQUES, O Meio Ambiente, 5ª Edição, Papirus, Campinas – SP, 1994 Ciências Humanas e Sociais Estuda noções administrativas de laboratório de análises clínicas, pesquisa, alimentos e/ou outros; enfoca o gerenciamento de recursos humanos, nas estratégias de acreditação e qualidade em excelência BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, C. D. C. Análise crítica do Six Sigma. Revista BQ – Qualidade, São Paulo, SP: Editora Banas, dezembro, 2000, p. 210. BLAKESLEE, J. A . Implementando a solução seis sigma. Revista BQ – Qualidade, São Gestão de Paulo, SP: Editora Banas, janeiro, 1999, p. . laboratórios ABNT. ISO GUIDE 25 – Requisitos gerais para a capacitação de laboratórios de calibração e de ensaios. Rio de Janeiro, RJ, 1993. INMETRO. NIG – DINQP – 020 – Critérios para o credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios, rev. 02. Rio de Janeiro, RJ: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. INMETRO. NIG – DINQP – 021. Regulamento para o credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaio, ver. 00. Rio de Janeiro, RJ: Instituto de Normalização, metrologia e qualidade industrial, 1998. Aborda a psicologia como ciência do comportamento humano, variáveis biopsicosociais que interferem no desenvolvimento sadio e patológico do ser humano; reflete experiência exemplos das implicações práticas das teorias presentes no pensamento psicológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GALLO, S. (Org.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. MARCONDES, E.; GONÇALVES, E. L. Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. RAPPAPORT, C. R. et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. v. 1 Psicologia Didática BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. BUBER, M. Eu e tu. 5. ed. São Paulo: Moraes, 2001. DANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. MILLAN, L. R.; DE MARCO, O. L. N.; ROSSI, E.; ARRUDA, P. C. V. O universo psicológico do futuro médico: vocação, vicissitudes e perspectivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. PERESTRELLO, D. A medicina da pessoa. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. REMEN, N. O paciente como ser humano. 2. ed. São Paulo: Summus, 1993. Elaboração dos objetivos de uma aula. Coleta de informações para a programação de uma aula. Elaboração de roteiro de aula e material de apoio. aprimoramento da execução de atividades de ensino sob supervisão docente. 81 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. BIBLIOGRAFIA BASICA HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. Editora Ática. 7ª ed. São Paulo: 2001. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. Editora Ática. São Paulo: 1989. BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias. Editora Saraiva. 13ª ed. São Paulo: 2001. BLBIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Maria Célia de, MASETTO, Marcos P. O professor universitário em aula. 8. ed. São Pau Associados, 1990. ALBOM, Mitch. A última Grande Lição. Trad. José J. Veiga. Rio de Janeiro: GMT, 1 Monografia I e II Orientação para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresenta a história de Radiologia e descreve sua aplicação como métodos de diagnósticos por imagem e seus avanços em diferentes patologias. FANTON, R. F. Manual básico introdutório a tomografia computadorizada. Imagenologia I e BIBLIOGRAFIA BÁSICA II Nascimento, J. Temas de técnicas radiológicos com tópicos sobre tomografia computadorizada e sensor magnético, 3 ed. Rio de janeiro: Revinter, 1996. HAAGA, J. R. DARTORIS, D Tomografia computadorizada e ressonância magnética Ciências da do corpo humano, 3 ed Rio de janeiro: GUANABARA Koogan,1996. Biomedicina A disciplina discute a história natural da doença e níveis de prevenção, estuda os indicadores epidemiológicos, as informações e planejamento em saúde, Desenvolve as bases da epidemiologia descritiva e analítica, e expõe a relação da epidemiologia e dos serviços de Saúde pública. Blbliografia básica : Epidemiologia Medronho RA. Epidemiologia. Editora Atheneu, São Paulo, 2009. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. FELTCHER, R; FLETCHER, S; WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 Aborda o estudo da morfologia, fisiologia e patogenia das bactérias e fungos; observa o estudo da patologia das doenças infecciosas, demonstrando e aplicando técnicas de esterilização, preparo e funcionamento dos meios de cultura, isolamento e identificação da flora humana normal, de bactérias de interesse clínico e de micoses através de técnicas microbiológicas. Microbiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Clínica JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TRABULSI, M. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 82 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Quimioterapia Imunologia clínica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996. Aborda parasitoses de importância médica e os procedimentos de diagnóstico; demonstra o diagnóstico laboratorial dos parasitos intestinais, do sangue e dos tecidos, e de outras cavidades do corpo, bem como o diagnóstico imunológico das doenças parasitárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. Editora Atheneu. 10ª ed. São Paulo. 2000. REY, Luiz. Parasitologia. Editora Guanabara Koogan. 3ª ed. Rio de Janeiro. 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSOA, Samuel B. e MARTINS, Amilcar Vianna. Pessôa Parasitologia Médica. Editora Guanabara Koogan. 11ª ed. Rio de Janeiro. 1982. VERONESI, Ricardo e FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu. São Paulo. 1996. NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica Editora Atheneu: ISBN 8573795840. 1ª. Ed. 2003. NEVES, David Pereira e Bittencourt Neto, João Batista. Atlas didático de Parasitologia. Editora Atheneu: ISBN 8573798793 1ª. Ed. 2006. Estudo do diagnóstico laboratorial e monitoramento de patologias. Aborda as alterações protéicas, de eletrólitos e oligoelementos; enfoca o equilíbrio ácido básico e seus distúrbios, demonstrando o emprego de tecnologia para diagnóstico e as correlações clínico-laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2ª Edição. Porto Alegre, Rio grande do sul: Artes Médicas, 1996. LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo. Sarvier, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Flávio Leite. Bioquímica Didática. Volume único. 2ª Edição. São Paulo: Editora Copola, 1999. LEHNINGER, A. L. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo. Sarvier. LAGUNA, José. Bioquímica. São Paulo. Mestre Jou. Compreende o estudo do diagnóstico citopatológico dos diversos órgãos do corpo humano, relacionando a sua importância com a clínica médica, permitindo a identificação, caracterização e correlação entre as diversas morfologias celulares necessárias ao diagnóstico citopatológico laboratorial das lesões dos diferentes órgãos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Introdução à biologia molecular do câncer. São Paulo: Roca,1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Saúde Mental. Aborda o estudo dos mecanismos imunológicos envolvidos em diversas patologias virais, bacterianas e fúngicas, nas doenças auto-imunes órgão específicas e sistêmicas; analisa o emprego de exames imunológicos para fins de diagnóstico e avaliação da resposta imune. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 83 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996. Aborda os conhecimentos fundamentais sobre as técnicas de análise hematológica; apresenta o desenvolvimento básico das células hematológicas e suas funções primordiais, correlacionando os aspectos clínicos laboratoriais normais e processos patológicos; analisa as correlações e rotina de bancos de sangue. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi,2001. KLIPPEL. J.H.; DIEPPE, P.A. Rheumatology. 2. Ed. London: Mosby, 1998. OLIVEIRA, H.P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. Hematologia Aborda a rotina em bancos de sangue com ênfase nas técnicas de fracionamento e Clínica e Banco manipulação,Leucopoese,fisiologia leucocitária, leucocitoses, leucopenias,doenças de Sangue proliferativas ,leucemias, imunohematologia ,sistemas sanguíneos, banco de sangue Automação em hematologia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, H.P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. Estrutura genômica; evolução da estrutura dos genes; definição de seqüência alvo de genes no diagnóstico molecular; métodos diagnósticos de detecção de ácidos nucléicos. Estrutura das proteínas; apresentação de epitopos para reconhecimento humoral; metodologias clássicas e avançadas da detecção clínica de proteínas. Padronização de exames moleculares; validação e acreditação. Filogenia como ferramenta para detecção de marcadores genéticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 7ª ed. Diagnóstico ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2004. GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Molecular I Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. LEWIN, Genes VIII. 2001.Genética Moderna. VOET et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de Janeiro, Elsevier Ltda., 2004. 3a ed.LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 5a ed.2004. Referências eletrônicas: 9. www.unifesp.br/biblioteca 10. w ww.ncbi.nih.gov/books Estudo do diagnóstico laboratorial e monitoramento de patologias. Aborda as Bioquímica alterações protéicas, de eletrólitos e oligoelementos; enfoca o equilíbrio ácido clínica básico e seus distúrbios, demonstrando o emprego de tecnologia para diagnóstico e as correlações clínico-laboratoriais. Citopatologia Estágio em laboratórios de patologia e análises clínicas oncótica Análises Clínicas Estágio em laboratórios de análises clínicas I Análises Clínias Estágio em laboratórios de análises clínicas II Atividades relacionadas à Monitoria, atividades de iniciação científica, atividades Integram o que integrem programas ou projetos de extensão; Disciplinas cursadas em outros curso desde o cursos de graduação das FIPA, Organização e/ou participação em eventos primeiro científicos, com ou sem apresentação de trabalhos, desde que comprovados. semestre Organização e/ou participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, 84 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. jornadas, palestras; exposições; projetos de preservação ambiental; trabalhos de campo e campanhas de campo. Cursos presenciais com mais de 20 horas de duração realizados durante este curso de graduação, oferecidos pelas FIPA e outras IES. 3.4- Processo de avaliação A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos e das condições disponíveis. A avaliação deve ser uma prática rotineira, contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades traçados. A avaliação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina ou módulo. As notas bimestrais e de exames finais são o resultado de provas e de outros instrumentos de avaliação. As notas serão atribuídas de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se frações decimais nas médias bimestrais. Apenas as notas dos exames finais com valores centesimais serão arredondadas dentro do seguinte parâmetro: 0,25 para 0,5 e 0,75 para 1,0. As disciplinas ou módulos semestrais têm duas notas bimestrais e as anuais quatro notas. A média aritmética destes bimestres é denominada (MB). É considerado aprovado na disciplina ou módulo, independente de exame final, o aluno que obtiver MB igual ou superior a 7,0. MB inferior a 3,0 implica em reprovação direta na disciplina ou módulo. Fará exame final na disciplina ou módulo o aluno que ti ver MB entre 3,0 e 6,9, sendo aprovado se alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0. 3.5- Atividades de prática profissional, de estágios e complementares As atividades relacionadas à prática profissional e às práticas pedagógicas são elementos fundamentais do currículo e estão incluídas na Matriz curricular do curso. O estágio curricular, como componente de formação e da prática profissional, constitui-se num conjunto de atividades de aprendizagem cultural, social e profissional, proporcionadas aos estudantes através da participação em situações reais da vida e trabalho em seu meio. O estágio necessariamente deverá seguir as Diretrizes Curriculares Nacionais e dispositivas legais do curso. Nas FIPA, as profissões da saúde têm destaque especial com relação à prática profissional, especialmente por que os egressos dessas profissões precisam estar aptos ao pleno exercício profissional ao deixarem a instituição. O curso de Biomedicina permite que o aluno aprimore suas competências ao longo da atividade laboral, as práticas inapropriadas põem em risco vidas humanas, daí a prioridade no desempenho de práticas profissionais ao longo da formação acadêmica, supervisionadas por docentes e profissionais com larga experiência, para garantir proficiência a cada egresso. Nós utilizamos estágios curriculares e extra-curriculares como instrumentos de integração do aluno à realidade social e econômica, momento fértil de iniciação ao ensino e à pesquisa e como iniciação profissional, 85 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. consta de atividades supervisionadas com articulação teoria-prática, exercidas em situações reais. O curso de Biomedicina das FIPA tem seu regulamento próprio de estágio baseado na legislação vigente. Os Estágios Supervisionados Curriculares atendem às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso. As atividades acadêmicas complementares são componentes do projeto pedagógico sendo, seu integral cumprimento, requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau de acordo com a legislação vigente. São objetivos gerais das atividades complementares: a) enriquecer o currículo do curso, estimulando a prática de estudos independentes, propiciando a flexibilidade curricular e experiências de aprendizagem e de aprimoramento cultural e científico; b) possibilitar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação. São consideradas atividades acadêmicas complementares: as monitorias, as visitas monitoradas, os estágios extracurriculares, a iniciação científica, a participação em projetos de pesquisa e de extensão, a participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc), a matrícula em disciplinas oferecidas por outros cursos do Centro Universitário ou por outras Instituições, a publicação de produção científica, e outras atividades definidas, reconhecidas, supervisionadas e homologadas pelos conselhos de curso. As atividades complementares têm carga horária de 5% ( cinco por cento) da carga horária global do curso, devem ser cumpridas cumulativamente ao longo do curso. 3.6- Inovações significativas quanto à flexibilidade dos componentes curriculares O currículo é o locus onde se materializa a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão em consonância com os eixos de formação, do contexto socioeconômico-cultural, e a diversidade dos sujeitos, o que implica entender que uma estrutura curricular não pode ser rígida. Nesse sentido, é de importância fundamental que o projeto pedagógico do curso seja concebido como instrumento de ações coletivas, a partir das quais serão construídos os elos entre o que se sabe o que se pode fazer com o que se sabe. Os conteúdos na matriz curricular tornam-se ferramentas para novas buscas, novas descobertas e questionamentos. A flexibilização curricular é viabilizada pelas atividades integradoras, pela organização modular dos esquemas didáticos, pelas práticas pedagógicas e estágios curriculares, como temas geradores. 3.7- Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos Os cursos devem ser estruturados de tal forma que permitam preferencialmente itinerários formativos, objetivando o aproveitamento contínuo e articulado. O desenho curricular deve permitir o aproveitamento de estudos e experiências anteriores. 3.8- Avanços tecnológicos As FIPA devem fomentar, dentro de seus projetos pedagógicos, a pesquisa e a inovação em tecnologias educacionais, por meio de aplicações de tecnologias da informação e comunicação (TI) aos processos didáticopedagógicos, propiciando uma educação voltada para o progresso científico e tecnológico das áreas de 86 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. conhecimento de abrangência de seus cursos e maximizando os recursos pedagógicos da plataforma LYCEUM. 4 – CORPO DOCENTE 4.1- Requisitos de titulação O Plano de Carreira das FIPA foi implantado em agosto de 2008, a partir do seu registro no Ministério do Trabalho e contempla a entrada e evolução do docente na IES. Os requisitos de titulação dos professores variam da especialização ao doutorado, conforme seu enquadramento no Plano de Carreira Docente das FIPA, não se admitindo docente com título apenas de graduação. Na admissão, o docente é classificado de acordo com sua titulação em um dos três níveis: I-Doutor; IIMestre e III-Especialista, e sua evolução funcional se dá ao longo do tempo de serviço e de produção científica. 4.2- Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não acadêmico Docente Formação Titulação Prof° Dra. Ana Paula Girol Prof Ms. Américo Ricardi Lourenço Prof° Dra. Cibelle Rocha Abdo Prof° Ms. Giselda Pereira Rodrigues Prof Ms. José Claudinei Cordeiro Prof° Dra. Maria Tereza de F. Roland Prof. Dr. Manzélio Cavazzana Jr. Profa. Dra. Márcia Alcântara Santos Profa. Dra. Adriana Paula S. Schiavetto Profa. Dra. Simone Roque Marçal Profa. Dra. Nilce Barril Briguenthi Ciências Biológicas Fisioterapia Ciências Biológicas Química Informática Letras Ciências Biológicas Ciências Biológicas Ciências Biológicas Enfermagem Ciências Biológicas Doutora Mestre Doutora Mestre Mestre Doutora Doutor Doutora Pós- Doutora Doutora Doutora Jornada Biomedicina 4 horas 4 horas 4 horas 4 horas 2 horas 2 horas 4 horas 4 horas 4 horas 4 horas 4 horas FIPA 20 horas 17 horas 17 horas 4 horas 19 horas 23 horas 40 horas 18 horas 24 horas 12 horas 24 horas 4.3- Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores Os critérios de seleção e contratação de docentes seguem o Plano de Carreira (ANEXOS O e P do PDI), o Regimento das FIPA e a Resolução DG-FIPA nº 16/2011, de 01.07.2011. Para a atribuição de aulas novas ou em substituição, nos cursos de graduação, o Coordenador do Curso formulará à Direção Geral “Proposta de substituição, contratação e ou alteração da carga horária”, fundamentando as justificativas e prestando outras informações. A proposta será apresentada através de formulário eletrônico adequado para esse fim. As aulas serão divulgadas internamente pelo Coordenador do Curso a docentes das FIPA com habilitação na área de conhecimento. Em caso de mais de um docente interessado, cabe ao Coordenador do Curso a escolha. Permanecendo a necessidade de contratação, serão selecionados professores dentro da qualificação exigida, através de processo externo, regulamentado por edital e seguindo as orientações abaixo. Funcionários da 87 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Fundação Padre Albino, com habilitação para a docência, poderão concorrer no processo de seleção externa em igualdade de condições com os demais candidatos. Em caso de empate, dar-se-á preferência ao candidato funcionário da Fundação Padre Albino, sem prejuízo da prerrogativa prevista no art. 8º desta Resolução. A autorização para abertura de vagas para o processo seletivo de candidatos à docência da graduação será de responsabilidade da Direção Geral, ouvido o Coordenador do Curso, devendo nele constar: a) Identificação do curso, da disciplina, módulo ou área de ensino, número de vagas, carga horária, a titulação exigida de acordo com os níveis do Plano de Cargos e Salários de Docentes das FIPA, o período de inscrições, o local de inscrição e outras informações pertinentes; b) Exigência de apresentação do currículo Lattes com comprovação documental, especialmente da titularidade; c) Exigência de entrevista e de prova didática, estabelecendo calendário, horário, programa e duração da prova didática; d) Critérios de seleção; e e) Tempo de validade do processo. A seleção de novos docentes para as FIPA cumprirá duas etapas: I - Etapa RH da FPA, na qual os candidatos serão submetidos aos protocolos daquele setor e os resultados encaminhados à etapa seguinte; e II Etapa FIPA, que consistirá de análise de currículo, entrevista e prova didática, e ficará a cargo de uma Banca Examinadora, composta por 3 (três) membros: o Coordenador do Curso, um docente do Curso da área e a Coordenadora Pedagógica das FIPA. A prova didática terá duração de quarenta a sessenta minutos e avaliará a comunicação, o desempenho didático-pedagógico e o conhecimento específico da área. O conjunto da análise do currículo, entrevista e prova didática qualificará os melhores candidatos para a(s) vaga(s), cujo resultado será informado ao RH da FPA pela Direção Geral das FIPA. 4.4- Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho São diretrizes para o desenvolvimento de pessoal docente: Aprimoramento do processo de trabalho; Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento; Qualificação docente em nível de pós-graduação “stricto sensu”; e Aumento do percentual de docentes em regime de trabalho integral. As políticas de qualificação docente já estão identificadas em regulamento próprio (ANEXO Q do PDI). 5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 5.1- Quadro do Corpo Técnico-Administrativo 88 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Cargo/Função 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Diretor Geral Vice-Diretor Coordenadora Pedagógica Coordenador Administrativo Assistente Administrativo Auxiliar Administrativo II Auxiliar Administrativo II Assistente de Secret. de Ensino Assistente Administrativo Assistente Administrativo Coordenadora Financeira Auxiliar Financeiro Auxiliar Financeiro Auxiliar Financeiro Auxiliar Administrativo I Coordenador de TI 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Programador de Sistema Analista de Suporte Analista de Suporte Operador de Computador Operador de Computador Operador de Computador Operador de Computador Encarregado de Serviços Gerais Motorista TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Cargo/Função 1. Auxiliar Administrativo I 2. Recepcionista 3. Faxineira Setor ADMINISTRATIVO Coordenação Pedagógica Secretaria Geral NUGED Atendimento Documentação Documentação Secretaria da Direção Assistente de Campus Tesouraria Geral Tesouraria Tesouraria Tesouraria Tesouraria Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação DHL BIOMEDICINA Setor Secretaria Coord. Biblioteca FIPA Nome Nelson Jimenes José Carlos Rodrigues Amarante Dulce Maria Silva Vendruscolo Sidnei Stuchi Leiliane Hernandes Flávia Lima Favero Maria Ângela Guijen Lahr Elcilene Fedossi Hernandes Josiane Aparecida Zambon Janaína Rogante Huck Elizabeth Aparecida Dezordo Vaqueiro Mário Sérgio Soares da Silva Alex Alberto Amaral da Silva Tatiane Sabião do Nascimento Ravazzi Mônica Terezinha Colombo Marcelo Aparecido Godoy Ruiz Rodrigo Martin Arroyo Alessandro Favarom Pirota João José Sanchez Willian Rafael Moreira de Oliveira Maira Luiza Melara Spina João Paulo Aparecido Porfírio da Silva Miquéias Abner Bôer Sonia da Silva Estevo Adair Zolim Nome Erika Cristina Milanez Juliana de Souza Godoi Rosinete Lopes da Silva Nível de Formação Superior Superior Doutoramento Especialização Superior Superior Superior Superior em curso Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior em curso Superior Médio Superior Superior em curso Médio Médio Médio Nível de Formação Superior Superior Médio 5.2- Critérios de seleção e contratação O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de seleção do Departamento de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de acordo com as necessidades e perfil profissiográfico. 5.3 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho São diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo: Aprimoramento do processo de trabalho; Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a melhoria da qualidade de prestação de serviços, do desenvolvimento das potencialidades dos servidores, de sua realização profissional e como cidadão; Plano de Carreira em fase de finalização e implantação; Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT; Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de Recursos Humanos (ANEXO R); e Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento. 6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 89 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 6.1- Estrutura organizacional com as instâncias de decisão São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias. Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria administrativa, didáticocientífica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral, seu presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de Curso, eleito pelos seus pares, pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1 (um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante da Sociedade Civil Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado pelo Diretório Central de Estudantes, na forma da legislação vigente, por 1 (um) representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um) representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares. Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração, coordenação e fiscalização das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo Vice-Diretor. O Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer tempo e sem justificativa, poderá cessar a designação. Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo coordenador de cada curso e pelo Coordenador Pedagógico. Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e Pesquisa), órgão de coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um Coordenador, designado pelo Diretor Geral. 6.2- Organograma institucional e acadêmico 90 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 6.3- Órgãos colegiados: competência e composição Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo Coordenador de cada Curso e pelo Coordenador Pedagógico. Coordenadoria de cursos – O Colegiado de Cursos, formado pelos professores dos cursos, será dirigido por um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se em sessões ordinárias, bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por indicação própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Competências do Coordenador de Curso: I- aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua orientação e responsabilidade; II- representar o curso junto aos órgãos das FIPA; III- convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso; IV- coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso; V- apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório das atividades de seu Curso; VI- elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações, ouvido o Colegiado de Curso, para aprovação da Congregação; 91 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. VII- propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico; VIII- decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido, quando for o caso, o conselho de coordenadorias; IX- cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas pertinentes; juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares 6.4- Órgãos de apoio às atividades acadêmicas Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é dirigida por funcionário qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora. Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por profissionais contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os recebimentos e pagamentos, prestando contas diariamente à Entidade Mantenedora. Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com formação específica em Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora. Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário com conhecimentos gerais de administração, cujas atribuições incorporam atividades de supervisão nos serviços de obras e conservação, apoio, limpeza, abastecimento e segurança. Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à Direção Geral, constituindose como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços institucionais. Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de limpeza, conservação, vigilância e segurança das instalações. Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão, ainda, com os serviços de Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e arquivo, que serão organizados mediante regulamentos específicos. 6.5- Autonomia da IES em relação à mantenedora (Fonte: Regimento FIPA) “Art. 78. A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas Fipa, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio, anualmente, aprovados pela Mantenedora. o § 1 . À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das FIPA, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor Geral. 92 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. o § 2 . Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas.” 6.6- Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas O curso de Biomedicina das FIPA é recente e no presente estamos firmando parcerias e convênios com hospitais, laboratórios, empresas dos setores alimentício, farmacêutico, cosmética, secretarias de saúde, ente outros. 6.7- Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação A atividade de Avaliação Institucional é um processo contínuo de Auto-Avaliação Institucional e de Avaliação Externa. O Sistema de Auto-Avaliação Institucional das Faculdades Integradas, denominado SAIFI, tem por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais. A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) da qual extrai-se o trecho a seguir: o “ Art. 3 A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional; II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; IV – a comunicação com a sociedade; V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; IX – políticas de atendimento aos estudantes; 93 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.” A autoavaliação foi realizada entre outubro e novembro de 2011. Foram respondidas, pelos segmentos avaliadores, questões referentes a diferentes indicadores. Cada avaliador (discente, docente, coordenador, funcionário, gestor e mantenedor) teve acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos. Em sua maioria, os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir de cinco alternativas: “Não sei avaliar” (zero ponto), “Ruim” (um ponto), “Regular” (dois pontos), “Bom” (três pontos) e “Ótimo” (quatro pontos). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão, instrumento, indicador e curso. Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética da pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela alternativa “Não sei avaliar”, 6 por “Ruim”, 8 por “Regular”, 9 por “Bom” e 4 por “Ótimo”. Neste caso, a média aritmética é obtida por meio do seguinte cálculo: Média 3 x0 6 x1 8 x 2 9 x3 4 x 4 65 2,41 30 3 27 A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 4,00) é convertida em conceito de acordo com a seguinte regra: média entre 1,00 e 1,75: conceito RUIM; média entre 1,76 e 2,50: conceito REGULAR; média entre 2,51 e 3,50: conceito BOM; e média entre 3,51 e 4,00: conceito ÓTIMO. 6.8- Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, conforme o SINAES O SAIFI/CPA é constituído por representantes dos segmentos docente, técnico-administrativo e sociedade civil organizada que foram designados pelo diretor geral e por representantes discentes designados pelos coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central de Estudantes das FIPA. 94 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. A- Participação do segmento discente no SAIFI/CPA tem por finalidades: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4-participação no plano de ação das FIPA; 5-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 6-divulgação por curso dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos. B- Participação do segmento funcionários no SAIFI/CPA através de: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos nos campi sede e I; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4- participação no plano de ação das FIPA e do curso; 5-seminário de divulgação nos campi sede e I dos planos de ação. C- Participação do segmento sociedade civil organizada no SAIFI/CPA com os objetivos de: 1- responder a instrumento elaborado pelo SAIFI/CPA; 2- seminário para apresentação dos resultados; 3- programação de seminário anual com representantes da sociedade civil organizada, não só da CPA, para discussão sobre os serviços oferecidos pelas FIPA e outros assuntos de interesse da sociedade local e regional. D- Participação docente no SAIFI/CPA objetivando: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3-reuniões com as coordenadorias de curso; 4- seminário e apresentação dos resultados; 5-participação no plano de ação das FIPA; 6-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 7-seminário de divulgação dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos. O SAIFI/CPA contempla as 11 dimensões especificadas na Lei nº 10.861 definindo-as como indicadores de desempenho institucional. 6.9- Formas de utilização dos resultados das avaliações O curso de Biomedicina teve o seu início no ano de 2012 portanto até o momento não passou por nenhum processo avaliativo, porém espera-se a construção de planos de ação para todos os pontos que eventualmente possam não atingir nossas expectativas. 95 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS I - Câmpus Sede O Campus Sede está localizado à Rua dos Estudantes, 225, no Parque Iracema, na Cidade de Catanduva. Acesso - Há condições de acesso a portadores de necessidades especiais e infraestrutura de segurança, com supervisão de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), estando todos os setores devidamente equipados para atendimento das necessidades permanentes. As instalações sanitárias estão distribuídas pelos ambientes de cada bloco, com oferta a ambos os sexos e a portadores de necessidades especiais. Instalações gerais IMÓVEL/LOCAL TERRENO ÁREA CONSTRUÍDA (m2) Hospital Escola Emílio Carlos Faculdades Integradas Padre Albino Aproximadamente 20.444,54 3 alqueires 14.387,21 Coordenadoria da Fundação Padre Albino 972,70 Salas de Aula Identificação/localiz ação Á rea em Ca pacidade m2 1. Salas de Aula - FIPA – bloco principal A1 – Térreo inferior ímpar 9 70 9 70 4 40 7 64 7 64 3 25 7,33 Climatizadas, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia A2 – Térreo inferior par 7,33 A3 – Térreo inferior par 8,95 A4 – Térreo inferior par 3,15 A5 – Térreo inferior par 3,15 A6 – Térreo inferior par 96 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 5,75 2. Sala de Aula - FIPA – bloco UDPE A7 – Térreo inferior ímpar 45,05 35 B1 – Térreo superior ímpar 98,86 70 C1 – 1º andar – ímpar (Lab. Micro) 27,80 20 C2 – 1º andar – par (Videoteca) 27,80 20 D1 – 2º andar - par 79,15 64 D2 – 2º andar - par 79,15 64 D3 – 2º andar - par 79,15 64 D4 – 2º andar - par 79,15 64 D5 – 2º andar - par 79,15 64 D6 – 2º andar - ímpar 79,15 64 D7 – 2º andar - ímpar 79,15 64 D8 – 2º andar - ímpar 79,15 64 D9 – 2º andar - ímpar 79,15 64 D10 – 2º andar - ímpar 79,15 64 D11 – 2º andar - ímpar 123 100 D12 – 2º andar - ímpar 123 100 D13 – 2º andar - ímpar 94 64 D14 – 2º andar - ímpar 94 64 UDPE 49,52 35 HEC1 – Térreo – par 28,00 16 HEC2 – Térreo - ímpar 28,00 16 HEC3 – 1º andar - par 28,00 16 HEC4 – 1º andar – ímpar 28,00 16 HEC5 – 2º andar - par 28,00 16 HEC6 – 2º andar - ímpar 28,00 16 Climatizada, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia 3. Salas de Aula - Hospital Emílio Carlos Climatizadas e ventiladas, iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa branca, equipamento de multimídia e negatoscópio. Anfiteatros Identificação Á rea em Ca pacidade m2 97 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Anfiteatros Padre Albino - Rua 13 de Maio 1064, Centro APA1 2 33,40 19 6 Climatizados, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia APA2 1 80 26,00 Gabinetes de trabalho de Coordenadorias Identificação/localiz ação Á rea em Ca pacidade m2 1 Coordenadoria Pedagógica 1º andar – impar - FIPA 1 4,70 2. Coordenadoria da Biomedicina 1º andar – par 1 4,70 3. Coordenadoria da Educação Física - Bacharelado 1º andar – par 1 4,70 4. Coordenadoria da Educação Física - Licenciatura 1º andar – par 1 4,70 5. Coordenadoria da Enfermagem 1º andar – par 1 4,70 6. Coordenadoria da Medicina 1º andar – centro 2 5,00 7. Coordenadoria da Pedagogia 1º andar – par 1 4,70 8. Núcleos: SAIFI / NEXT / NAE 1º Andar – par 1 4.70 9. Núcleo: NER 1º Andar – par 1 4,70 Gabinetes de Atendimento ao aluno Identificação/localiz ação Á rea em Ca pacidade m2 1. Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) Térreo - par 1 4,70 2. Gabinete docente/aluno Gab. 1 – Térreo - ímpar 7 ,35 3. Gabinete docente/aluno Gab. 2 – Térreo - ímpar 7 ,35 4. Gabinete docente/aluno Gab. 3 – Térreo - ímpar 7 ,35 5. Gabinete docente/aluno Gab. 4 – Térreo - ímpar 7 98 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 4,35 6. Gabinete docente/aluno Medicina Prev. – Térreo – par 1 4,70 7. Gabinete docente/aluno Histologia – Térreo – par 2 3,21 8. Gabinete docente/aluno Microbiologia – 1º andar – ímpar 2 3,21 9. Gabinete docente/aluno Imunologia – 1º andar – impar 1 4,70 10. Gabinete docente/aluno Parasitologia – 1º andar – ímpar 1 4,70 Salas de Professores Localização Á rea em Ca pacidade m2 Sala 1 Térreo – ímpar 1 4,70 Sala 2 1º Andar – par 3 0,17 Sala 3 2º Andar – centro 1 7,40 Salas de reuniões Localização Á rea em Ca pacidade m2 Sala 1 Saguão 1º Andar - centro 3 0,17 Sala 2 Térreo – ímpar 1 4,70 Direção Localização Á rea em Ca pacidade m2 Diretoria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA 1 4,70 Secretaria da Diretoria 1º Andar – ímpar – FIPA 1 4,70 99 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Secretaria Localização Á rea em Ca pacidade m2 1. Atendimento e Protocolo 1º Andar – ímpar - FIPA 1 4,70 2. Secretaria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA 1 4,70 3. Secretaria Acadêmica Térreo - Centro 3 9,90 4. Secretaria COREME, CEP, COMADE Térreo - par 2 9,40 Tesouraria Localização Á rea em Ca pacidade m2 Tesouraria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA 1 4,70 Tesouraria – Atendimento Saguão térreo – C entro 1 4,70 Tecnologia da Informação Localização Á rea em Ca pacidade m2 Sala 1 1º Andar – ímpar - FIPA 1 4,70 Sala 2 1º Andar – ímpar - FIPA 2 2,28 BIBLIOTECA A Biblioteca, denominada “Cheddi Gattaz”, ocupa área de 600m 2 do Câmpus Sede. Utiliza espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 553,10m 2, e “F3 Par”, com 46,90m2. Os setores são servidos por corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca. São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, sala de apoio técnico, copa e sanitários. O acervo está disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas, outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas. Setores Equipamentos Localização Ár ea em m2 Sala Acervo I (livros mais computadores: atendimento (4), 1º andar - par 167 administrativo (5) e terminal de consulta 100 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. recentes) e Setor Administrativo ,74m2 (1), leitoras óticas, impressoras fiscais fotocopiadora impressoras a laser sistema antifurto ares condicionados, ventiladores mesas, cadeiras armários estantes bebedouros carrinhos para transporte de livros máquina plastificadora Polasel aparelhos de vídeo VHS e de DVD armário guarda-volumes Videoteca projetor, tela de projeção, 1º andar - par 27, 80 m2 computador, ar condicionado, sistema de som carteiras e mesa Sala de Apoio Técnico ventiladores, 1º andar - par 31, 40 m2 estantes, mesas, cadeiras Sala de Estudos em Grupo I 24 bancadas (estudo individual) 1º andar – par (redonda) 60, 96m 2 mesas, cadeiras, ares condicionados, ventiladores 101 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Sala de Estudos em Grupo II ar condicionado, 1º andar – par 16, 72 m2 (entrada) mesas e cadeiras Sala de Estudos em Grupo III bancadas de estudos, 1º andar – par 11, (entrada) 10m 2 cadeiras, ventilador e ar condicionado Sala de Estudo Individual 25 bancadas (estudo individual), 1º andar – par 45, 50m2 (corredor) cadeiras, ventiladores e ares-condicionados Sacada - Estudos em Grupo mesas e cadeiras 1º andar – par 147 m2 (sacada) Copa Geladeira, mesa e cadeiras 1º andar - par 11, 7m2 Sanitários 1º andar - par 27, 93m2 Área de Multiuso/limpeza 1º andar - par 5,2 1m2 Acervo II (obras antigas) Estantes 2º andar - par 46, 90m2 Laboratórios Instalações/equipamentos Lo calização Á rea em Ca pacidade m2 1. Laboratório de Anatomia 14 mesas de mármore Tér reo Inferior - Tanques para cadáveres 2 64 96,00 par Museu de peças anatômicas naturais Modelos anatômicos artificiais: - Secção lateral de cabeça - Cérebro – 4 partes - Ventrículo cerebral - Olho – 6 partes (5 vezes o tamanho natural) - Sistema respiratório – 7 partes - Coração – 2 partes - Ouvido – 4 partes (3 vezes o tamanho natural) 102 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 negastoscópio Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos 2. Laboratório de Embriologia 1 lupa Time Tér reo – par 2 3,10 8 modelos de embriologia 1 chocadeira 3. Laboratório de Microscopia – Área de 33 microscópios binoculares Morfológicas Tér reo - par 1 64 10,00 1 câmera de vídeo para projeção de lâminas 1 projetor multimídia 4. Laboratório de Anatomia Patológica e 2 micrótomos Citopatologia (Sala de Preparação Técnica, Lab. de Prestação de Serviços e Apoio, Sala de Laudos e Secretaria) Tér reo - par 1 79,25 1 centrífuga 1 banho-maria histológico Ancap 1 balança eletrônica 2 estufas 2 histotécnicos 1 dispensador de parafina Logen Destilador de água Quimis 5 microcomputadores 2 impressoras matriciais 5. Laboratório de Patologia - Sala de Morfometria - 2 microscópios trinoculares Reichert para projeção de lâminas Tér reo – par 2 3 6 16 6 32 3,10 1 microscópio Cambridge 1 microscópio Carl Zeiss 1 microscópio c/ foto equipamento 2 microscópios binoculares Olympus 6. Laboratório de Patologia – Macroscopia Museu de peças patológicas e Museu de Peças Tér reo – par 9,30 Espaço para aulas práticas de macroscopia 1 câmera fotográfica 3 mesas de inox 7. Laboratório de Patologia – Sala de Necropsia 2 mesas de necropsia Tér reo Inferior– 3,00 103 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2 câmara de refrigeração par 2 macas 1 balança 1 estufa Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos 8. Laboratório de Ciências Fisiológicas (Biofísica, Bioquímica, Fisiologia e 1 Agitador de tubos MIOMEXER – Multmixer – MVS 1 Tér reo - ímpar 1 32 25,25 Farmacologia) 1 Agitador magnético retsch 1 Agitador para tubos Fisher 1 Balança analítica AG – 200 Gehaka 1 Balança analítica BG – 1000 Gehaka 1 Balança analítica Sartorius 1 Balança granatária Sartorius 1 Balança tara-tubos 1 Banho de Dale equipado 1 Banho maria – FANEM – mod. 100 1 Banho-maria 169 Fabbe 1 Banho-maria BE - 3100 Bio - Eng 1 Banho-maria evaporação 110 Fabbe 1 Bisturi elétrico 1 Bomba de vácuo Pfeiffer 1 Centrífuga clínica 208 – N Fanem 1 Centrífuga refrigerada Vision – VS – 15000 CFN II 1 Conjunto para eletroforese FEA Celm 1 Cuba para eletroforese vertical Mini VE Pharmacia biotech 2 Cubas para órgãos isolados (coração, íleo, diafragma) 1 Deionizador 1 Densitômetro DS – 35 CELM 1 Destilador de água 724 Fanem 1 Espectrofotômetro E 215 D CELM 104 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 Espectrofotômetro SP-2000 UV Spectrum 1 Espectroscópio Kruss 1 Estabilizador de voltagem Kron 1 Estimulador elétrico 3 Estimuladores para órgãos isolados 1 Estufa de secagem 2 Freezers 1 Homogenizador arno 2 Lavadores de pipetas Fanem 1 Maçarico a gás 1 Manta aquecedora 52 Fisatom 1 microcomputador Celerom 1.2 GHZ – 240 MB 6 micropipetas automáticas “Labmate” (100 a 1000 ul) 6 micropipetas automáticas “Labmate” (20 a 200 ul) 6 micropipetas automáticas “Labmate” (2 a 20 ul) 1 micropipeta automática “Labmate” (0,5 a 10 ul) 1 micropipeta automática “Biohit” (0,1 a 2,5 ul) 1 micropipeta automática “Oxford” (100 a 1000 ul) 2 micropipeta automática “Oxford” (20 a 200 ul) 1 micropipeta automática “Oxford” (2 a 20 ul) 1 Monógrafo manual de 1 canal 1 Multímetro 360 – YTR Sanwa 1 Peagâmetro analógico M-7 Horiba 1 Peagâmetro digital Íris – 7 Tecnow 1 Peagâmetro digital PG – 1000 Gehaka 1 Peagâmetro digital Sp – 769 T Sensoglass 105 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 Polarímetro intec 1 Polarímetro Schmidt/Haensch 1 Polígrafo de um canal 1 Polígrafo digital de 4 canais Power Lab 1 Refratômetro Schmidt/Haensch 1 Refrigerador Consul 1 Secador de cabelo Pro3000 Tany 1 Sensor de Pulso 1 Stereotax para coelho 1 Suporte Brow-Schuster 1 Termocirculador 1 Transdutor de Contração Muscular Isométrica (0 a 10 g) 1 Transdutor de Contração Muscular Isotônica (Até 10 gr) 1 Transdutor de Pressão 1 Transdutor de Pressão Arterial Invasiva 1 Transdutor de Pressão Arterial NãoInvasiva 1 Voltímetro sew 2 Multímetros YTR - 360 Sanwa 2 Placas térmicas Fontes diversas 4 Miliamperímetros 6 Manômetros de mercúrio 9. Laboratório de Fisiologia Respiratória 1 agitador magnético mini com aquecimento - Quimis Tér reo - impar 4 4 4,55 1 agitador para tubos vortex – Quimis 1 analisador de gases OMNI-C com sensores – Roche 1 capela de exaustão de gases média – Quimis 2 comput C2D E4700 2GB 320GB e componentes – Semp Toshiba 106 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 destilador de água tipo Pilsen – Quimis 1 estufa microprocessada de secagem – Quimis 1 microcentrífuga espresso thermo – Biomol 1 microscópio cirúrgico M2222MFZ e componentes – D.F. Vasconcellos 1 pH-metro de bancada – Quimis 1 refrigerador 409L frost free bem estar CRM45 – Cônsul 1 termo-higrômetro digital - Quimis 10. Laboratório de Avaliação Física 2 Accutrend Lactato Tér reo Inferior – 1 Adipômetro LANGE 6 60 8,89 ímpar 2 Adipômetros SANNY 1 Adipômetro ACCUS MEASURE 1 Antropômetro ANTHROPOMETER 2 Aparelhos Medidores de Glicemia 1 Balança Filizola 31 1 Bioimpedância BIODYNAMICS 310 1 Boneco Anatômico (Músculos e Órgãos) 1 Boneco Anatômico (Esqueleto) 1 Cicloergômetro Monark 1 Cicloergômetro Biocycle Magnetic 3000 Eletronic 2 Computadores Pentium III 1 Controlador da Esteira Inbramed ATL 10.200 2 Cronômetros Técnicos 2 Cronômetros Pequenos 4 Cronômetros Semiprofissionais 1 Data Show 1 Dinamômetro de Tração Crown AR 200 01 Dinamômetro Manual Bulb Dynamometer Deluxer 0-30 PSI 107 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 7 Esfigmomanômetros Premium 1 Esfigmomanômetro UNICS 1 Estabilizador AVRt 1000 Bi 1 Esteira Ergométrica Inbramed ATL 10.200 6 Estetoscópios Premium 3 Estetoscópios Unix-med 2 Flexímetros Fleximeter 2 Fitas Métricas Blak Bull – 10m 5 Fitas Métricas ISD – 1,50m 1 Fita Métrica Kendall – 1,50m 3 Fitas Métricas Simples – 1,50m 4 Frequencímetros Polar Accurex Plus 1 FrequencímetroTimex 10 Frequencímetros Polar 1 Frequencímetro Polar Vantage NV 1 Frequencímetro Polar Interface Plus 4 FrequencímetrosReebok Studio 5 Goniômetros Grandes 7 Goniômetros Pequenos 1 Imobilizador Cervical 1 Impressora HP Deskjet 692 1 Lousa Branca 1 Medidor de Gasto Energético InbrasportTeem 100 1 Maca de Ferro 1 Mesa Pequena de Madeira 5 Paquímetros SANNY 4 Plicômetros Innovare Cescorf 1 Software de Avaliação Física Physical Test 5.1 1 Termômetro Digital de Ambiente 11. Laboratório Multidisciplinar 1 agitador de tubos “Phoenix” AP 56 Tér reo – ímpar 8 10 1,13 108 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 agitador orbital “Fanem” mod 255 1 balança eletrônica “Sartorius” mod TE 214 S 1 banho-maria com agitação “Shel Lab” 1 centrífuga mini spin “Eppendorf” 1 computador desk 1 contador Geiger 1 criostato “Leika” mod CM 1850 1 Cuba de acrílico para Eletroforese 1 destilador de água 1 encubadora “Lab Line” 1 escaner “HP” 1 estufa de secagem Fanem 1 Fonte de corrente Eletroforese - 0 a 30 mA e de 0 a 400 volts 1 Fotômetro Fisher com 3 filtros 1 freezer - 20º C “Bosch” 1 freezer -20º C “Electrolux” 1 freezer -80º C “So Low” 1 impressora “HP” 1 lava louça “Electrolux” mod 12 serviços 1 lavadora de placas de Elisa 1 leitora de placas Elisa de microtitulação 1 máquina de gelo “Everest” 1 microcomputador c/ programa para captura de imagem e densitometria óptica 1 micropipeta “Eppendorf” 100 ul 1 micropipeta “Eppendorf” 1000 ul 1 micropipeta “Eppendorf” 2,5 ul 1 micropipeta “Eppendorf” 20 ul 1 micropipeta “Eppendorf” 200 ul 1 micropipeta “Eppendorf” 5000 ul 1 microscópio binocular de 109 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. imunofluorescência 1 notebook “HP” 1 phmetro “Qualxtron” mod 8010 2 placas quentes com agitação “Barnstead / Thermolyne 1 purificador de água “Barnstead” 1 refrigerador “Consul” 1 refrigerador Bosch 1 refrigerador Electrolux 1 termociclador “Perkin Elmer” mod 2400 1 termomixer “Eppendorf” 1 transiluminador “VariQuest” 26 12. Laboratório de Habilidades em 2 ambus adultos Emergências Médicas (LAHEM) Tér reo – ímpar 7 24 7 03 0,26 2 ambus infantis 2 bonecos de reanimação Resusci Anne 2 bonecos de treinamento para entubação 2 bonecos para puncionar veias, artéria femoral, jugular e carótida 2 braços mecânicos para puncionar veias e artérias 1 boneco de reanimação Laerdal 1 boneco recém-nato para reanimação neonatal 1 boneco recém-nato para treinamento de entubação 1 cabeça de boneco para reanimação 1 cabeça para simulação de trauma craniano 2 laringoscópios adultos 1 monitor Cardíaco 1 ultrassom 13. Laboratório de Citogenética 1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo setor) 1º andar - ímpar 0,88 1 balança digital Marte – Mod.AS2.000C 110 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. (uso coletivo setor) 1 balança tara-tubos 1 banho-maria 1 capela de fluxo laminar vertical Mod.Q216F (uso coletivo setor) 1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor) 1 estufa de ferro para esterilizar (uso coletivo setor) 1 estufa de madeira para secar 1 freezer vertical 1 geladeira 1 microscópio binocular Bioval 14. Laboratório de Microbiologia e 1 agitador de bandeja (Kline) Imunologia (Laboratório, microscopia, salas anexas de preparação técnica, lavagem e esterilização) 1º andar – ímpar 1 32 1 64 28,07 1 agitador magnético 1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo setor) 1 balança digital Marte – modelo AS 2.000 C (uso coletivo setor) Bancadas com instalações elétricas, hidráulicas e gás 1 banho-maria 1 capela de fluxo laminar vertical mod Q216F (uso coletivo setor) 1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor) 1 estufa de ferro para esterilizar (uso coletivo setor) 2 estufas de madeira para secar 2geladeiras 1 microscópio binocular Zeiss 18 microscópios binoculares Bioval 1 pH-metro marca Horiba (Mod.M5) 15. Laboratório de Parasitologia (Sala de microscopia e de preparação 1 autoclave 75 l (uso coletivo setor) 1 balança “Record” – cap. 200 grs 1º andar - ímpar 10,10 técnica) 1 centrífuga “Centribio” mod. 80-2B 1 cronômetro “Imot” 111 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 densitômetro “Incoterm” – cap 1500 1 estufa de cultura modelo 002 CB FANEM (110V) 1 estufa de Secagem “Quimis” mod 316M2 1 estufa de secagem de lâminas Fanem mod 306/1 1 freezer vertical “Eletrolux” 1 geladeira “Consul” 1 micocentrífuga de Eppendorf mod. 2012 1 micropipeta 100-1000 ul – “Labmate” 1 micropipeta 20-200 ul – “Labmate” 1 micropipeta 2-20 ul – “Labmate” 1 microscópio binocular Cambridge 1.315 MV 14 microscópios estereoscópicos 20 microscópios binoculares “Opton” mod. TIM-2028 24 microscópios monoculares 6 microscópios estereoscópicos “Opton” mod. TIM-301 peagâmetro “Labmeter” mod. PH2 1 pipeta pump II – capacidade 25 ml 1 termômetro para estufa “Incoterm” 16. Laboratório de Técnica Operatória 1 aparelho de anestesia K.Takaoka Tér reo inferior – 1 armário com materiais para cirurgias 2 4 2 4 4,00 par 1 bisturi elétrico 1 estufa de esterilização 1 foco cirúrgico 1 mesa 1 tubo de O2 Instrumental cirúrgico completo para grandes e micro-cirurgias 18. Laboratório de Investigação em Medicina Intensiva (LIMI) 1 negatoscópio UD PE – Bloco 1,62 112 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 carrinho auxiliar externo Inter7plus INTERMED Inter5plus com GMX-INTERMED Portal 2020-Dixtal NICO2 ML141 Spirometer Radiometer 19. Laboratório de Enfermagem I 1 boneco (bebê) plástico Tér reo inferior - 2 bonecos Henry com vísceras 9 20 3,50 par 1 braço direito com equip. p/infusão venosa 1 nádega para Medicação Intramuscular 1 biombo 1 balança adulto 1 balança infantil 1 balança digital “Balmak” 3 bacias de banho inox 3 bandejas inox média 3 bandejas inox grande 3 bandejas inox pequena 2 bolsas de água quente 2 bolsas de gelo 1 cadeira de rodas 1 carro de medicação 1 carro de banho 2 caixas de material cirúrgico peq. 10 caixas pleion c/ tampa 201 Ref 340 2 cuba de material cirúrgico med. 7 esfignomanômetro adulto 1 esfignomanômetro infantil 10 estetoscópios 2 frascos de vidro pequenos drenagem asp. 113 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1 irrigador de inox 2 leitos 4 maletas de visita domiciliar 2 mamas amigas 1 mama de borracha branca 1 mama de tecido 1 mesa fórmica grande 1 modelo pélvico de borracha 1 modelo genital masculino 2 nebulizadores completos 2 organizadores altos 45 L Jaguar 1 régua PVC 2 suportes de hampers 2 suportes de soro 4 termômetros 20. Laboratório de Enfermagem II 2 armários de vidro Tér reo ímpar 2 10 2 14 1,59 2 arquivos 2 camas hospitalares 2 colchões 1 criado mudo 1 esqueleto grande 1 esqueleto pequeno 1 divã 1 mesa 1 suporte de hamper 1 suporte de soro de madeira 21. Laboratório de Informática I 19 computadores 1º andar – par 3,10 1 scanner de mesa 1 impressora a laser Iluminação natural e artificial Climatizado 114 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 22. Laboratório de Informática II 21 computadores 2º andar – par 6 35 1 64 1,00 Projetor multimídia Iluminação artificial Climatizado 23. Laboratório de Informática III 65 computadores Tér reo inferior - 2 projetor multimídia, sendo um deles 46,30 par interativo 1 impressora a laser Sistema de som Iluminação artificial Climatizado Instalações especiais Id entificação Á rea em Ca pacidade m2 1. Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) A UDPE é composta por 2 edificações de 425m2 e três anexos. É destinada a Blo co externo 1 45 .089,04 atividades didáticas que envolve o treinamento de alunos, residentes e técnicos dos cursos da área da saúde nas áreas relacionadas a Cirúrgica, Trauma, Saúde da Família, Infectologia, Microbiologia, Neurociências, Farmacologia, Parasitologia, Fisiologia Humana e áreas afins. Bloco A Destinado a atividades didáticas, composto por: Hall de entrada, setor administrativo e de atendimento, sala de aula, instalações para cirurgia experimental e o Laboratório de Investigação em Medicina Intensiva (LIMI) Sala de aula climatizada, equipada com kit de projeção multimídia data show Computador 2 aparelhos de ar condicionado 45 cadeiras estofadas 2 caixas de som 115 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Centro cirúrgico: Sala de pré–anestesia 1 carrinho auxiliar para transporte de CO2 e O2 2 suportes para soro Ponto de fornecimento de O2 e ar comprimido Depósito de medicamentos Vestiário masculino Vestiário feminino Depósito de materiais limpos Sala de preparo e lavagem Setor de assepsia Pia para lavagem de mãos Chuveiro de emergência com lava-olhos 2 Salas de cirurgia climatizadas equipadas com foco cirúrgico, mesa cirúrgica, bancadas e kit de filmagem para projeção em tempo real para a sala de aula Sala de cirurgia 1 – 1 aparelho de ar condicionado 1 armário com equipamento de cirurgia videolaparoscópica 1 aspirador cirúrgico PR 5000 1 balança eletrônica Welmy 100-200W 1 foco cirúrgico 1 gerador eletrocirúrgico com suporte 1 hamper 1 mesa cirúrgica 1 mesa cirúrgica 1 monitor de 14’ 1 negatoscópio 1 tubo de CO2 116 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2 pontos de fornecimento de O2 e ar comprimido 1 simulador de cirurgia videolaparoscópica 2 suportes para soro 3 carrinhos auxiliares Caixa de instrumental para cirurgia vieolaparoscópica Pia para higienização das mãos Sala de cirurgia 2/ LIMI: 1 carrinho auxiliar 1 foco cirúrgico 1 hamper 1 mesa cirúrgica 1 negatoscópio 1 simulador Pulmonar 1 suporte para soro 1 ventilador pulmonar (Interplus-PROMED) Pia para higienização das mãos Bloco B Destinado a pesquisas experimentais com animais de pequeno porte, é composto por Vestiário masculino e feminino, sala de esterilização de caixas e contenção, ração, água e maravalha, sala de raspagem e prélavagem de caixas, onde são descartados adequadamente fezes dos animais, sala de assepsia de caixas e bebedouros, contendo quatro tanques de 200L para imersão em solução anti-séptica, sala para depósito de maravalha e ração, almoxarifado, sala de recuperação de animais de médio porte com solarium, sala para assepsia e curativo de animais, depósito de ração e gaiola, expurgo, salas de contenção de animais com sistema de troca de ar individual, para mini-pigs, coelhos, ratos, camundongos, laboratório de manipulação de pequenos animais, laboratório de cultura de células e outros procedimentos exigem esterilidade. 117 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Equipamentos: 1 aparelho de fluxo laminar classe 2 1 centrifuga de tubos 1 estufa incubadora BOD 1 freezer 440 litros 1 microscópio óptico 2 aparelhos autoclave com capacidade de 220 litros cada. Anexos Anexo 1 (Setor de quarentena): 4 baias para contenção de animais de médio porte. Anexo 2 Sala com gerador Anexo 3 Central de distribuição de O2, ar medicinal, CO2 2. Sala de Musculação 01 adutor p/ glúteo Tér reo inferior – 01 adutor p/ pernas 7 10 1,13 ímpar 04 anilias de 2 kg 04 anilias de 1 kg 05 anilias de 10 kg 06 anilias de ½ kg 06 anilias de 3 kg 06 anilias de 4 kg 08 anilias de 5 kg 10 anilias de 20 kg 1 banco escote 03 bicicletas 01 banco p/ abdominal 01 leg press 1 mesa extensora 01 mesa flexora 01 peck deck dorsal 01 peck deck peitoral 118 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 01 puxador horizontal 01 puxador vertical 01 supino 01 suporte c/ 8 barras 3. Sala de Ginástica e Dança 91 colchonetes Tér reo inferior – 37 halteres de 1 Kg 1 50 13,90 ímpar 14 halteres de 1 ½ kg 40 halteres de 2 Kg 43 mini jump 17 pares de caneleiras 1 Kg 08 pares de Caneleiras 2 Kg 51 suporte p/ step 57 steps 4. Complexo esportivo com 2 quadras 01 cavalo p/ saltos poliesportivas cobertas, mini-pista e instalações para atletismo Pát io 01 colchão p/ cama elástica 01 mini tramp 01 trampolim acrobático 01 trampolim ruter 02 paralelas assimétricas 02 paralelas simétricas 02 traves de equilíbrio 04 colchões grandes 04 plinto piramidal c/6 gavetas 25 colchões médios Barras diversas para ginástica olímpica Hastes de vôlei Tabelas de basquete Traves de futsal 5. Brinquedoteca 06 abácos de madeira 2º andar – ímpar 6 1 06 alfabetos móveis 02 alto falantes 119 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 01 ar condicionado 01 armário pequeno com 02 portas 01 bandinha completa com 17 instrumentos 04 banquetas de ferro com almofadas brancas 06 blocos lógicos de madeira com 48 peças cada um 05 cadeiras de ferro com almofadas pretas 32 cadeiras de plástico brancas 04 caixas de plástico médias 04 caixas de sensações Coleção de objetos fabricados com materiais alternativos pelos alunos do curso de Pedagogia 01 data show 09 discos de frações 07 dominós de alfabetização 01 dominó de tabuada 03 dominós de adição 03 dominós de divisão 03 dominós de multiplicação 03 dominós de subtração 06 escalas cuisinaire de madeira com 68 peças cada uma 06 escalas lógicas 01 escrivaninha de ferro com tampão de madeira com 04 gavetas 10 fantoches de feltro 02 jogos aramados para coordenação motora 01 lixeira 01 loto leitura de madeira com 150 peças 01 lousa grande branca 120 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 01 lousa pequena para recados 06 materiais dourados de madeira 01 mesa branca para Professor 01 mesa com multimídia 04 mesas de ferro com tampão cinza de madeira 04 mesas de plástico brancas 01 mini escrivaninha de ferro pequena com tampão de vidro 01 mini prateleira com 02 divisórias 04 persianas 01 prancha arco íris 06 pranchas de forma geométrica 06 pranchas s com figuras geométricas encaixadas 11 prateleiras de ferro com 05 divisórias 02 tapetes de borracha de alfabeto 01 teatro de fantoches de madeira 06 torres de Hanói de madeira 01 relógio de parede branco 6. Sala de bem-estar para funcionários 1 divã 1º 2 andar - par 5,76 1 rack de computador 1 rack de TV 1 sofá de 3 lugares 1 TV 2 mesas de centro 3 cadeiras de área 3 pufs Sanitários Identificação Destinação Área em m2 1. Térreo inferior – ímpar (Sanitários com chuveiros e vestiários) Masculino – Educação Física Feminino – Educação Física Público 39,31 Público 38,53 121 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 2. Térreo inferior – (Sanitário chuveiro e vestiário) com 3. Térreo inferior - par Masculino/feminino - Sala de Necropsia Professores/f uncionários Masculino – Lab. de Anatomia Público 3,04 Feminino – Lab. de Anatomia Público 3,04 Professores/f 3,04 Masculino/feminino –Lab. de Anatomi 10,22 uncionários Masculino – Lab. Enfermagem Público 11,89 Feminino – Lab. Enfermagem Público 10,05 Masculino - saguão Público 2,96 Feminino - saguão Público 2,64 Feminino – Secretaria Acadêmica Funcionárias 4,88 Feminino - Tesouraria Funcionárias 4,88 Masculino – Lab. Fisiológicas Funcionários 5,73 Masculino – Lab. Fisiológicas Público Feminino – Setor gabinetes docente/aluno Funcionárias Feminino – Setor gabinetes docente/aluno Público Masculino – Setor COREME Funcionários Masculino – Setor COREME Público Feminino - Setor Patologia Funcionários Feminino – Setor Patologia Público 21,69 8. Térreo – par - (Sanitário com chuveiros e vestiário) Feminino – Setor Patologia Funcionárias 20,73 9. 1º Andar – centro Masculino/feminino – Sala de Reuniões da Professores 4,88 Masculino – Administrativo FIPA Funcionários 5,53 Feminino – Administrativo FIPA Funcionários 9,15 Masculino/Feminino – Lab de Biológicas Funcionários 5,08 Masculino – Lab Biológicas Público 10,51 Feminino – Lab. Biológicas Público 11,74 Masculino – Setor de Coordenadorias Público 23,80 Feminino – Setor de Coordenadorias Público 23,37 Feminino – Biblioteca Funcionárias Feminino – Biblioteca Público 4. Térreo inferior - centro 5. Térreo – centro 6. Térreo - ímpar 7 Térreo – par 23,32 5,08 23,32 5,73 23,32 5,08 Congregação 10. 1º Andar – ímpar 11. 1º Andar – par 5,08 29,46 122 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 12. 2º Andar – ímpar 13. 2º Andar – Centro 14. 2º Andar – par 15. Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais - (Sanitários Masculino – saguão Público 13,88 Feminino - saguão Público 14.77 Masculino – saguão Público 6,46 Feminino – saguão Público 12,02 Masculino/feminino – Sala dos Professores Professores Masculino – Lab. Informática II Público 29,46 Feminino – Lab. Informática II Público 15,36 Masculino - UDPE Público 7,76 Masculino - UDPE Público 10,60 Feminino - UDPE Público 7,76 2,43 com chuveiros e vestiário) Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus Sede Acesso à Internet 01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless 01 LP de dados 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA comum a ambos os Câmpus Laboratórios de Informática Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede, sendo 19 no Laboratório I, 21 no Laboratório II e 65 no Laboratório III, todos com acesso à Internet. Ativos de Rede 05 Servidores Físicos 08 Servidores Virtuais 66 Estações de trabalho 03 Notebooks 30 DataShows 8 – BIBLIOTECA 123 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 8.1- Livros, periódicos, revistas, obras de referência, vídeos, dvds, cd roms, assinaturas eletrônicas A Biblioteca “Cheddi Gattaz”, instalada no Campus Sede, tem regulamento próprio e é órgão de apoio dos cursos de Medicina, Enfermagem e Educação Física. Seu acervo é composto essencialmente por obras ligadas à área da saúde, com correlação pedagógica com os cursos e programas existentes, sem perder de vista a bibliografia voltada também para a formação sóciohumanística e ética do educando. As obras clássicas, dicionários e enciclopédias encontram-se dispostos em local de destaque para facilitar as consultas. As obras editadas até a década de oitenta, que não são indicadas na bibliografia básica e complementar das disciplinas, encontram-se agrupadas em salas no andar superior, como segundo ambiente de acervo da Biblioteca, podendo ser acessadas a qualquer momento. Os livros, periódicos acadêmicos e científicos e as revistas assinadas da década de noventa e anos posteriores estão distribuídas próximas aos terminais de consulta da Biblioteca. A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e expansão do acervo, para atender às necessidades dos cursos. A Biblioteca “Cheddi Gattaz” ocupa área de 600 m2 do Hospital-Escola Emilio Carlos, no setor denominado “F Par”. Utiliza espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 534 m2, e “F3 Par”, com 66 m2. O setor é servido por amplos corredores, sacadas, escadarias e elevador. São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, copa, salas anexas e sanitários. O acervo está disposto em dois ambientes: um localiza-se no setor “F2 Par” e contém as obras mais requisitadas e atualizadas, que atendem às indicações bibliográficas das disciplinas; o outro localiza-se no “F3 Par” e agrega as obras mais raras e antigas. Em termos de política de expansão, há espaço físico para ampliação da Biblioteca. Descrição do espaço físico e equipamentos: Setores Área em m2 Equipamentos 124 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 1º andar: - Acervo I (livros mais recentes) e administração 212,85 m2 7 estações, leitoras óticas, impressoras jato de tinta e laser - Videoteca 24,17 m2 TV, vídeo, dvd, - Sala de Estudos Individuais 55,44 m2 bancadas e cadeiras - Sala de Estudos em Grupo I 61,18 m2 mesas e cadeiras - Sala de Estudos em Grupo II 37,38 m2 mesas e cadeiras 2º andar: - Acervo II (Livros antigos) 92,4 m2 Descrição do acervo: Livros Periódicos Vídeos (Títulos) CD Roms DVDs Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares Nacionais Estrang. Ciências Exatas e da Terra 27 79 63 Ciências Biológicas 2183 4522 272 Engenharias 6 18 30 Ciências da Saúde 7901 15369 6179 Ciências Agrárias 17 18 Ciências Sociais Aplicadas 179 294 18 Ciências Humanas 1053 2249 874 41 33 40 Lingüística, Letras e Artes 217 284 2 27 3 24 Outros 64 65 1681 6 4 TOTAIS 11647 22898 9119 308 742 1 43 60 112 53 511 152 620 2 43 639 Serviços: A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso remoto do usuário pela Internet O usuário tem livre acesso ao acervo que está dotado de sistema de alarme eletrônico anti-furto. Redes de Informação: Internet (através de acesso banda larga); BVS Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME. O sistema BIREME permite comutação bibliográfica - o programa COMUT/BIREME – que facilita o acesso à informação. Permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais. Os documentos disponíveis são: 125 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. revistas técnico-científicas, teses, dissertações, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de documentos, quando autorizados pela Legislação de Direitos Autorais. O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação. Há serviço terceirizado de reprodução de originais em sala próxima à Biblioteca. O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30 às 22:00 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas. 9 – PLANO DE AÇÃO INSTITUCIONAL Plano de ação do curso de Biomedicina em resposta a avaliação institucional de 2013 Indicadores: Comunicação, Administrativo e Serviços, Didático-Pedagógico, Estrutura Física, Responsabilidade Social ; Educação Continuada e Recursos Financeiros Aplicados. Na primeira participação do processo de avaliação institucional o curso de Biomedicina não demosntrou fragilidades sendo o corpo docente o ponto melhor avaliado, sendo assim, todas as ações apresentadas na tabela a seguir referem-se a pontos de prevenção e melhoria de qualidade. 126 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. PONTO DE AÇÃO META DO PDI RELACIONADA PLANO DE AÇÃO FIPA DATA LIMITE RESPONSÁVEL CONTROLE Até 31 de março Coordenadoria de curso e secretaria C.C. e SAIFI Coordenadoria de curso e secretaria C.C. e SAIFI COMUNICAÇÃO - SEGMENTO DISCENTE Agenda do Estudante Divulgação de eventos entre cursos das FIPA Eventos do Curso Normas e procedimentos do curso Incorporação dos novos cursos Apresentar a agenda do estudante em sala de aula, destacando os principais itens relativo ao regimento da instituição. Entrega pessoal ao aluno com confirmação por assinatura em listagem própria do curso. Incorporação dos novos cursos Informar diretamente nas salas de aula cada evento a ser desenvolvido Durante o ano Informar diretamente nas salas de aula cada evento a ser desenvolvido Durante o ano Esclarecer sobre a importância do manual do aluno e sobre as conseqüências relativas a notas e faltas Durante o ano Qualificação formal e social do aluno Coordenadoria de curso e secretaria Coordenadoria de curso e secretaria C.C. e SAIFI C.C. e SAIFI INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO – SEGMENTO DISCENTE –AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA As metodologias utilizadas nas aulas pelo docente estimulam a Aperfeiçoament o do PPC do curso Este indicador foi considerado um dos pontos fortes do curso, porém pretendemos ao longo do ano promover reuniões e se possível cursos e palestras sobre METODOLOGIAS DE Até agosto de 2013 Coordenadoria de curso C.C. e SAIFI 127 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. aprendizagem AVALIAÇÃO. Os conteúdos desta disciplina são integrados aos conteúdos de outras disciplinas Os conteúdos são ministrados de forma clara INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO - SEGMENTO DISCENTE –AUTOAVALIAÇÃO Você aprofunda seus conhecimentos, nesta disciplina, em outras fontes (internet, revistas, livros, etc) Políticas de inserção e de acessibilidade do estudante e implementação de políticas de aperfeiçoamento e capacitação Promover para os docentes curso sobre plataformas de ensino a distância (moodle) para que haja a interação docente/alunos além do horário normal de aula e assim possam repassar conteúdos mais profundos sobre a disciplina. Até maio de 2013 Coordenadoria de curso C.C. e SAIFI INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO – SEGMENTO DISCENTE –AVALIE A QUALIDADE DO SEU CURSO QUANTO A: Oportunidades para iniciação científica Fortalecimento da pesquisa institucional O curso até o momento não possuía autorização para o desenvolvimento de projetos, Neste ano Incentivaremos docentes a desenvolver projetos de pesquisa envolvendo alunos do curso. Até março de 2013 Coordenadoria de curso C.C. e SAIFI 128 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Oportunidades para participação em projetos de extensão Fortalecimento das ações extensionistas O curso até o momento não possuía autorização para o desenvolvimento de projetos, Neste ano iremos promover vários projetos de extensão envolvendo alunos do curso. Durante o ano Coordenadoria do curso C.C. e SAIFI INDICADOR ESTRUTURA FÍSICA – SEGMENTO DISCENTE –AVALIE A ESTRUTURA FÍSICA DO SEU CURSO Laboratório de Informática I Sala de aula para a III turma do curso de Biomedicina Adequação e ampliação da infraestrutura física Adequação e ampliação da infraestrutura física e incorporação de novos cursos Solicitar a aceleração das instalaçãoes do laboratório de informática Solicitar providencias quanto a instalações para a próxima turma do curso Até abril de 2013 Até abril de 2013 Diretoria geral e Saifi T.I. Prefeitura do campus Diretoria geral Saifi 129 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 10 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE Com o advento da Lei do SINAES, o Exame Nacional de Estudantes da Educação superior adquiriu contornos definitórios no processo de avaliação institucional, uma vez que seu peso, no conjunto da avaliação, tornou-se muito importante, tanto para o reconhecimento de seus pares, quanto para o reconhecimento da sociedade. Como se trata de um exame cujo objetivo é avaliá-los com relação aos conteúdos previstos nas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais) dos cursos de graduação, bem como competências e habilidades para o aprofundamento da formação geral e profissional do estudante, é importante salientar que o foco no estudante deve ter sua contrapartida institucional. É desta forma que deve aparecer no cenário de aprendizagem e formação o foco na meritocracia, voltada ao estudante, que, por seu esforço, consciência e comprometimento consigo mesmo, com a instituição e com a sociedade, alcança os graus de excelência nesse exame. Trienalmente realizado por áreas, o ENADE coloca desafios à Instituição que cumpre enfrentá-los para garantir a qualidade do ensino superior expressa nos objetivos e metas das FIPA. O Curso de Biomedicina das FIPA foi recém criado tendo o seu início no ano de 2012 e o corpo discente ainda não participou do ENADE, porém, já nos propomos a iniciar uma trabalho de esclarecimento para que o aluno, mesmo recém ingressado no seu curso de graduação possa participar do ENADE de forma consciente. Entendemos que é vital para o sucesso de um plano de ação um trabalho em conjunto com a CPA da instituição, pois, com os resultados da autoavaliação podemos realizar planos de ações mais sólidos. O Plano de ação pra o curso de Biomedicina das FIPA Consiste em: Esclarecimentos sobre o ENADE para alunos, professores e funcionários através de oficinas e palestras Simulações com provas já aplicadas anteriormente Nomeação de uma sub-comissão setorial para o acompanhamento do ENADE Construção de um instrumento de coleta de dados Lançamento das questões e informações sobre o ENADE na página do curso (web) Encaminhamento de informações via e-mail sobre o ENADE mensalmente para todos os alunos e docentes do curso. Elaboração de um relatório final para a direção geral das FIPA. 130 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. 11 – ANEXOS ANEXO I - REGIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Capítulo I DA CONCEITUAÇÃO o Artigo 1 – O Estágio Curricular Supervisionado está previsto na Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002 (DOU 04 de março de 2002), que aprova as diretrizes curriculares para o Curso de Biomedicina e, explicita que para expedição do diploma correspondente ao curso de Biomedicina, é exigido um Estágio Supervisionado em Empresa ou Instituição Científica idônea, a critério da Congregação ou Colegiado equivalente. o Artigo 2 - De acordo com o Decreto Presidencial 87.497/82 que regulamenta a Lei 6.494/77 e o parecer n 630/87 CEGRAU-CFE que disciplina de forma integrada a questão Estágios Curriculares de Ensino Superior, o Estágio Curricular deve propiciar a complementação do ensino e do aprendizado a serem planejados, executados, acompanhados e analisados de conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de constituírem um instrumento de integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano. o o o Artigo 3 – O Estágio Supervisionado é obrigatório para os alunos regularmente matriculados no 3 e 4 ano do curso. o Capítulo II DO PROCEDIMENTO o Artigo 4 - O Estágio Curricular Supervisionado terá duração de no mínimo de 640 horas e estará sempre sob orientação docente ou de profissional especializado em empresa previamente credenciada pelas Faculdades Integradas Padre Albino doravante denominada FIPA. O estágio consistirá em etapas diferentes, sendo uma realizada nas dependências dos próprios Hospitais Escola Emílio Carlos e Padre Albino, denominada, Relatório ao final do Estagio, Simulação de Rotina laboratorial, e outra de Observações de Práticas com seus desempenhos Laboratoriais. o § 1 - A Simulação de Rotina Laboratorial será acompanhada por docentes do Curso de Biomedicina das FIPA na qualidade de Supervisores de Estágio, a serem realizadas em laboratórios didáticos em horário fixo na semana. o § 2 - As Observações Práticas Laboratoriais serão acompanhadas pelo Responsável pela Empresa ou Instituição conveniada, na qualidade de supervisor de campo. No entanto, também haverá supervisão pelo docente das FIPA que fará a orientação e o acompanhamento das atividades de estágio. o § 3 O relatório final e a ficha de Avaliação deve ser apresentado pelo professor responsável ao coordenador do curso. o § 4 Todos os estagiários serão acompanhados e orientados, através de reuniões, nas dependências das FIPA em horários pré-determinados pelo Supervisor de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso. 131 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. o Artigo 5 – Caberá ao Coordenador do Curso aprovar a divisão dos grupos de estágio, assim como a elaboração do cronograma do estágio nos seus diferentes setores e locais de execução. o Artigo 6 – As Observações Práticas Laboratoriais poderão ser realizadas em Laboratórios de Análises Clínicas Hospitalares ou Empresas privadas, desde que oficializado o convênio com as FIPA. o § 1 - O convênio será realizado entre a FIPA e as Instituições, desde que estas atendam os requisitos necessários. o § 2 - O convênio será firmado mediante um Acordo de Cooperação elaborado pela FIPA e no qual a Instituição passa a ser denominada de Empresa Concedente. Capítulo III DISPOSIÇÕES GERAIS o Artigo 7 – Será firmado um Termo de Compromisso de Estágio (TCE) no qual a Empresa Concedente e o estagiário se comprometem a cumprir este regulamento e disposições quanto ao calendário e horário de estágio, com a anuência das FIPA. o Artigo 8 - O estagiário que praticar qualquer ato de ordem pessoal ou profissional que prejudique ou comprometa o conceito das FIPA, da Empresa Concedente ou da Profissão Biomédica será responsabilizado de acordo com o Regimento das FIPA ou do Código de Ética Profissional, a partir da data em que o fato chegar ao conhecimento da Supervisão de Estágio. o o o Artigo 9 - Conforme artigo 6 do Decreto n 87.497 de 18 de agosto de 1982, a realização do Estágio Curricular não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o aluno e a Empresa Concedente. o Artigo 10 - De conformidade com o artigo 4 da Lei Federal 6.494/77 o estagiário deverá ser protegido por um seguro contra acidentes pessoais. Capítulo IV DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO Artigo 11 - Desenvolver os programas propostos pela Supervisão de Estágio (Planos de Estágio), cumprir este Regulamento e o Termo de Compromisso de Estágio, cumprir os regulamentos internos da Empresa Concedente, zelar pelos materiais e instalações utilizadas para o estágio, atender convocação para prestar informações ou ser avaliado sobre o estágio realizado e apresentar os relatórios nas datas solicitadas. Artigo 12 - Serão obrigações e deveres do estagiário: I. Usar vestimentas adequadas aos bons princípios e sempre de cor branca; e II. Portar o crachá de estagiário durante todo período de estágio. Artigo 13 - Na parte das Observações Práticas Laboratoriais, o estagiário deverá apenas acompanhar, em caráter de observação, as atividades de estágio descritas no Plano de Estágio. Parágrafo único – Se for do interesse do Biomédico Responsável da Empresa Concedente, ele poderá atribuir atividades para serem realizadas pelos estagiários, desde que as supervisionem e se responsabilizem por escrito por tais atividades. Capítulo V DAS ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE ESTÁGIO 132 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Artigo 15 – Os Supervisores de Estágio, representados por docentes das FIPA, terão as seguintes atribuições: I. Elaborar os Planos de Estágio (Plano de Estágio da Simulação de Rotina Laboratorial e Plano de Estágio das Observações Práticas Laboratoriais) e o cronograma das atividades a serem cumpridas; II. Divulgar este Regulamento e os Planos de Estágio para os alunos; III. Distribuir e organizar calendário e horário dos estagiários nos campos de estágio; IV. Acompanhar e responsabilizar-se pela execução das atividades de estágio; V. Encaminhar o controle da freqüência para os Responsáveis das Empresas Concedente; VI. Dar orientação teórica e prática para que o aluno possa desenvolver as atividades de estágio propostas nos Planos de Estágio; VII. Divulgar estas normas e os Planos de Estágio para os Responsáveis pelas Empresas Coincidentes; VIII. Discutir e fornecer respostas para as questões levantadas pelos estagiários nos campos de estágio, através de reuniões semanais; IX. Orientar a elaboração dos relatórios; X. Encaminhar Fichas de Avaliação de Desempenho para os Responsáveis das Empresas Concedente; XI. Apreciar o desempenho do estagiário, através da avaliação dos relatórios e das Fichas de Avaliação de Desempenho; XII. Emitir um parecer final sobre o desempenho e a aprovação dos estagiários. Capítulo VI OS RESPONSÁVEIS DAS EMPRESAS CONCEDENTES Artigo 16 – Os Responsáveis pelas Empresas Concedente terão as seguintes atribuições: I. Atestar a freqüência dos estagiários através das Fichas de Controle de Freqüência encaminhadas pelos Supervisores de Estágio; II. Preencher a Ficha de Avaliação de Desempenho encaminhada pelos Supervisores ao final do período de estágio; III. Tomar conhecimento do Plano de Estágio a ser cumprido pelos estagiários e que será enviado pelos Supervisores de Estágio; IV. Responsabilizar-se e acompanhar aquelas atividades exercidas pelos estagiários conforme o parágrafo o único do artigo 13 . Capítulo VII DA AVALIAÇÃO 133 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Artigo 17 – A aferição dos resultados será realizada pelos Supervisores de Estágio através dos seguintes instrumentos: I. Relatório (prova) apresentado ao final de ciclo do Estágio. II. Resultado da Ficha de Avaliação de Desempenho preenchida pelos Professores ou Responsáveis das Empresas Concedentes. III. Lista de presença. IV. Relatório de cada dia de estagio preenchido pelo aluno. Parágrafo único - Os Estagiários reprovados deverão realizar o estágio novamente na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas regimentais do CEUV e contratuais da Mantenedora. Capítulo VIII RELATÓRIO DE ESTÁGIO Artigo 18 - O relatório é o documento comprobatório do Estágio, espelhando para a Supervisão de Estágio o desempenho do estagiário nesta atividade e constitui parte dos elementos através dos quais será julgada a qualidade das atividades cumpridas pelo aluno durante o desenvolvimento do Estágio. Artigo 19 - Os relatórios deverão ser entregues paro os Supervisores de Estágio nas datas definidas pelos mesmos. Artigo 20 - Data e Assinaturas – devem ser incluídos neste item a assinatura do aluno e o local para assinatura do(s) Supervisor(s) de Estágio. Artigo 21 – Os casos omissos no presente Regulamento serão decididos pelos Supervisores de Estágio, pelo Coordenador de Curso, pela Pró-Reitoria Acadêmica ou pela Reitoria, cada qual no âmbito de sua competência e, aplicando-se os preceitos do Regimento do Centro Universitário e da legislação em vigor. 134 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINS Art. 1º – Este Regulamento tem por finalidade normatizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como documento que representa o resultado de um estudo em nível de graduação, define-se como um trabalho escrito, de autoria individual ou co-autoria de até 2 alunos , a ser apresentado pelo(s) aluno(s) concluinte(s) do curso de Biomedicina, dando cumprimento ao estabelecido pelas Diretrizes curriculares do Curso. Art. 2º – O TCC deverá caracterizar-se por: Ser resultado de uma investigação científica, empreendida metodologicamente, quando surge um problema para o qual se procura uma solução. Possuir em caráter didático cuja elaboração não se exige a comunicação de uma teoria nova ou nova interpretação de fatos. Ser pessoal fruto de reflexão e rigor científico e não transcrição de trabalhos alheios. Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso constituir-se-á de reflexão sobre: Um trabalho teórico de sistematização do conhecimento do curso. Temas que correspondam à realidade. Relato da prática profissional (estágio) a partir de referencial teórico com levantamento de propostas de intervenção, embasadas em pressupostos teóricos metodológicos, o que assegurará o seu caráter científico. Levantamentos bibliográficos sobre um determinado tema relativo à área da saúde. Art. 4º- A elaboração do TCC tem por objetivos: Realização de um trabalho científico ou revisão bibliográfica, coroando a conclusão do curso de graduação. Comunicação à comunidade universitária do primeiro trabalho científico. Reafirmação da compreensão da integração teoria-prática. Contribuição para aumentar a bibliografia em assuntos pertinentes à área da saúde e de preferência a biomedicina. CAPÍTULO II DAS ORIENTAÇÕES 135 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Art. 5º - Haverá 2 tipos de orientação: grupal e individual. Art. 6°- As orientações grupais serão feitas em sala de aula versando sobre normas técnicas de acordo com a necessidade dos alunos. Art. 7°- Os alunos deverão assegurar freqüência nos encontros agendados com os professores orientadores. Art. 8°- Compete ao professor que realizar a orientação em sala de aula fornecer subsídios para o desenvolvimento da Monografia, visando: Possibilitar reflexão sobre a natureza e a finalidade do trabalho. Oportunizar discussão conjunta para estudo, definição e formulação dos elementos componentes da Monografia. Identificar e refletir sobre temas teórico–metodológicos relacionados à pesquisa. Orientação quanto às normas técnicas do trabalho científico a serem seguidas (ABNT). Art. 9°- As orientações serão individuais ou em dupla, de acordo com o horário e local pré-estabelecidos entre o(s) orientando(s) e o professor/orientador. Art. 10 - As orientações somente poderão ser feitas por professores do curso de Biomedicina das faculdades Integradas Padre Albino e deverá ter titulação mínima de mestre. Excepcionalmente, o orientador poderá ser professor mestrando ou com expressiva e comprovada contribuição profissional, com reflexo no meio acadêmico. Art. 11 - Compete aos professores que realizarem orientação individual: Orientar os alunos nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração de um trabalho de iniciação científica. Estabelecer com o orientando o plano de estudo e o respectivo cronograma, os locais e os horários de atendimento e outras providências necessárias. Cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos neste Regulamento. Definir, ao final do processo de elaboração do trabalho, se o mesmo está em condições de ser apreciado pela Banca Examinadora, oficiando à Coordenação do Curso os casos não passíveis de avaliação e aprovação. Art. 12 - Compete ao orientando: Desenvolver as atividades de elaboração do TCC de acordo com o plano e agenda estabelecidos com o orientador. Elaborar o TCC contemplando a execução de práticas investigativas e técnicas de elaboração de um trabalho de iniciação científica. Redigir o trabalho com clareza, coerência de idéias, linguagem adequada e correção ortográfica. Observar rigorosamente os prazos estabelecidos neste Regulamento. Entregar a Monografia para a defesa em 3 (três) vias digitadas e encadernadas em espiral. Entregar a Monografia corrigida, respeitando as sugestões da banca examinadora, encadernada em capa dura. 136 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 13 – A Monografia será avaliada por uma banca examinadora composta pelo orientador, um professor da área básica e um professor da área profissional. Art. 14 – A banca examinadora avaliará o TCC na apresentação escrita e oral, e esse será julgado em Aprovado e Reprovado. Art. 15 - A avaliação consistirá na atribuição de uma nota de 0 a 10, resultante da média aritmética das avaliações individuais dos examinadores. Art. 16 - Cada examinador deverá elaborar seu parecer de apreciação sobre o TCC e este será entregue ao aluno. Art. 17 - A avaliação consistirá também na análise quanto à pesquisa bibliográfica, forma, conteúdo e apresentação gráfica, Art. 18 - A nota mínima para aprovação será 7,0 (sete). Art. 19 - Na hipótese de reprovação, a aluno poderá reapresentar o TCC para reavaliação até 15 dias antes da colação de grau, e obtendo a nota mínima poderá colar grau. Não reapresentando no prazo estabelecido o aluno NÃO colará grau e a reapresentação obedecerá às normas do curso. CAPÍTULO IV DOS PRAZOS Art. 20 - O aluno deverá entregar o projeto de pesquisa definitivo na data determinada pela Coordenação. O prazo para a entrega final do TCC será definido a cada ano pela Coordenação. A entrega da nota final do TCC será estipulada pela Coordenação. A entrega de recurso para revisão de nota deverá ser feito até 5 dias úteis após a divulgação da nota, para a Coordenação do Curso, que se responsabilizará pelo encaminhamento do mesmo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 - Poderá haver um evento para os alunos apresentarem publicamente as Monografias, apresentação esta que será obrigatória e não estará condicionada à avaliação do referido trabalho. 137 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão apreciados pela Coordenação do Curso de Biomedicina. Art. 23 - O presente Regulamento poderá ser modificado sempre que se fizer necessário, devendo para isso, contar com a aprovação do Colegiado do Curso. INTRODUÇÃO As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Biomedicina (Resolução CNE/CES Nº 2/2003) orientam que, além dos conteúdos curriculares essenciais, o Projeto Pedagógico de Curso contemple o cumprimento de estágios curriculares e atividades complementares (AC). Em consonância com o Art. 8º - “O projeto pedagógico do curso de graduação em Biomedicina deverá contemplar atividades complementares e as instituições de ensino superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins.” O Estágio curricular e as Atividades Complementares devem perfazer,segundo a Resolução CNE/CES Nº213/2008, até 20% da carga horária total do curso. “Conforme esclarecido no Parecer CNE/CES nº 8/2007, a carga horária mínima estabelecida para um curso de graduação constitui-se em uma referência para a definição da carga horária total do respectivo projeto pedagógico, elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares pertinentes. Ao estabelecer a carga horária total de um curso, as instituições devem adequar o currículo às suas realidades específicas, aos aspectos da região em que estão inseridas, ao perfil do profissional a ser formado, dentre outros. As cargas horárias totais dos cursos serão mensuradas em horas (60minutos) de efetivo trabalho discente e de atividades acadêmicas desenvolvidas, respeitado o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos. Os estágios e as atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga horária total do curso, não deverão exceder a 20% do total, salvo nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes Curriculares.” No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino, as Atividades Complementares perfazem um total de 200 (Duzentas horas), que correspondem a 5% da carga horária total do curso (4003 horas) e recomenda-se que sejam desenvolvidas desde o primeiro período do curso. São atividades essencialmente necessárias para a integralização da carga horária para a conclusão do curso de Biomedicina, devendo ser realizadas na nesta ou em outras instituições. As Atividades Complementares são de livre escolha do estudante, desde contemplem as atividades afins com o curso de Biomedicina das FIPA, e/ou áreas de atuação do profissional biomédico. 138 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. ANEXO III Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino Art. 1º - Este Regulamento n115ormatiza o cumprimento da carga horária de Atividades Complementares (AC) obrigatórias previstas para a integralização da Carga Horária Total do Curso de Graduação em Biomedicina das FIPA. Neste Regulamento encontram-se as orientações gerais para o controle, aproveitamento, validação e registro das horas complementares realizadas pelos discentes do Curso de Biomedicina. Art. 2º - As AC, por meio das quais o aluno enriquece e aprofunda sua formação acadêmico-pedagógica em perspectiva multidisciplinar, constituem-se de diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão. São atividades extracurriculares não integradas às disciplinas obrigatórias ou às optativas e eletivas obrigatórias. Parágrafo único – Ao final do 4º. Semestre do curso os alunos deverão apresentar um requerimento de aproveitamento das atividades complementares co m anexo da cópia dos comprovantes curriculares. Art. 3º - Das 4003 horas da Carga Horária Total de Curso, 200 horas constituem as Atividades Complementares, que deverão ser cumpridas gradativamente no decorrer do curso até no máximo o penúltimo período antecedente à colação de grau. Parágrafo único - Caso o discente não cumpra com as horas de atividades complementares semestrais deverá ser avisado por escrito e assinar ciência deste fato. Na ocasião, a Coordenação de Curso reordenará a carga horária a ser cumprida, de acordo ao estabelecido no artigo 3º deste Regulamento. Art. 4º - As AC não geram créditos financeiros, pois ocorrerão sem o envolvimento direto da atividade docente das FIPA. Art. 5º - As AC deverão ser realizadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. As atividades de ensino, pesquisa e extensão, que podem ser realizadas e comprovadas como AC, são as seguintes: I. Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, relativos à Área Específica do Curso. II. Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, relativos a outras Áreas de conhecimento. III. Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e Cursos de Extensão Universitária, relativos à Área Específica do Curso. IV. Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e Cursos de Extensão Universitária, relativos a outras Áreas de conhecimento. V. Participação em apresentações públicas de Monografias, Dissertações, Teses Universitárias, Relatórios de Pesquisa e outros tipos de trabalhos científicos, relacionados à Área Especifica do Curso. VI. Exercício de monitoria em disciplinas do Curso. 139 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. VII. Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa, na qualidade de aluno pesquisador, bolsista ou colaborador, realizados sob orientação de docentes, com ou sem apoio financeiro institucional. VIII. Realização de cursos livres de idiomas e informática. IX. Participação em atividades voluntárias relacionadas à Área Específica do Curso. X. Participação em Ligas Acadêmicas. §1º - Os Projetos de Pesquisa a que se refere o inciso VII, quando realizados sem o apoio financeiro institucional, devem inserir-se numa das linhas de pesquisa instituídas nos programas de graduação ou pósgraduação da própria Instituição. §2º - A carga horária relativa aos incisos I e II será contabilizada em dobro quando o aluno assumir o papel de apresentador/expositor. §3º - A equivalência em pontos da carga horária relativa a atividades de aperfeiçoamento técnico em laboratórios será objeto de análise particular da comissão de avaliação. Art. 6º - As atividades apresentadas para o cumprimento das horas de AC deverão estar distribuídas nas categorias elencadas no artigo 5º deste Regulamento. §1º – A gama, a equivalência e o aproveitamento das cargas horárias de AC, no âmbito do ensino pesquisa e extensão para o Curso de Biomedicina das FIPA, constitui aspecto de permanente avaliação por parte do Núcleo Docente Estruturante do Curso e, portanto, sujeito à discussão dos critérios de pontuação e de valor em horas de cada uma das modalidades de AC realizadas. §2º Os grupos de AC contempladas para efeito de aproveitamento são apresentados no quadro a seguir: ENSINO Descrição da atividade e critérios básicos para aproveitamento Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, Jornadas, Reuniões, Palestras, Encontros, Oficinas, Mini-cursos, Semanas Científicas, Palestras e Mini-cursos das Ligas Acadêmicas relativos à Área Específica do Curso. PESQUISA Descrição da atividade e critérios básicos para aproveitamento: Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa, na qualidade de aluno pesquisador, bolsista ou colaborador, realizados sob orientação de docentes, com ou sem apoio financeiro institucional. Participação em apresentações públicas de Monografias, Dissertações, Teses Universitárias, Relatórios de Pesquisa e outros tipos de trabalhos científicos, relacionados à Área Específica do Curso. GRUPO DE ATIVIDADES RELACIONADAS À EXTENSÃO Participação em atividades voluntárias relacionadas à Área Específica do Curso. Programas e Cursos de Extensão Universitária, relativos à Área do Curso. Participação como membro efetivo em ligas acadêmicas. 140 FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina. §3º - Somente serão objeto de pontuação as atividades concluídas, ficando vedada a pontuação parcial. §4º - É vedada a integralização da carga horária das AC em um mesmo grupo, devendo o acadêmico realizar atividades em pelo menos dois deles com no máximo 50% da carga horária por grupo. Art. 7º - Todas as atividades apresentadas deverão ser comprovadas pelo próprio acadêmico por meio da apresentação de original e cópia dos documentos pertinentes. §2º - Poderão ser exigidos outros documentos, se considerar-se insuficientemente instruído o requerimento de aproveitamento de AC. Art. 8º - As AC serão dirigidas, controladas e documentadas por um Coordenador, atendidas as exigências do Projeto Pedagógico. Art. 9º - Compete ao Coordenador de Atividades Complementares, além das incumbências já mencionadas neste Regulamento: I. – Discutir e ajustar as Atividades Complementares de cada aluno, conforme planos e ou propostas que lhe forem apresentados; II. – Exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente; III. – Controlar e solicitar à Secretaria de Departamento o lançamento das atividades cumpridas na ficha eletrônica individual de cada aluno; IV. – Remeter ao Coordenador de Curso, para ser submetido ao Núcleo Docente Estruturante do curso, relatório semestral de suas atividades; V. – Elaborar e emitir normas complementares, de comum acordo com o Coordenador de Curso, para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga horária, relatórios de desempenho, relatórios individuais, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos; 141