ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Projeto Curricular de Escola
2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Índice
Índice ...................................................................................................................................................... 1
Introdução ............................................................................................................................................... 3
Caracterização da Escola ........................................................................................................................ 4
Órgãos de Gestão .................................................................................................................................... 5
Conselho Geral ...................................................................................................................................5
Direção................................................................................................................................................5
Conselho Administrativo ....................................................................................................................5
Conselho Pedagógico .........................................................................................................................5
Estruturas de Apoio à Direção ................................................................................................................ 5
Departamentos curriculares ................................................................................................................6
Conselhos de Turma / Diretores de turma ..........................................................................................6
Coordenação de Diretores de Turma ..................................................................................................6
Coordenação dos cursos Novas Oportunidades ..................................................................................6
GPD – Gabinete de Pedagogia e Disciplina .......................................................................................6
Critérios Gerais para a Constituição de Turmas ..................................................................................... 7
Critérios para a Elaboração de Horários ................................................................................................. 7
Oferta Educativa / Formativa ................................................................................................................. 8
3º Ciclo do Ensino Básico: .................................................................................................................8
Cursos de Educação e Formação - CEF .............................................................................................8
Ensino Secundário ..............................................................................................................................9
Cursos científico-humanísticos: .........................................................................................................9
Curso Profissional de ..........................................................................................................................9
Ensino Recorrente de Nível Secundário por Módulos Capitalizáveis ................................................9
Estruturas Curriculares ......................................................................................................................... 10
Matriz Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico ..............................................................................10
Matriz Curricular do Curso de Educação e Formação – Tipo 2 .......................................................11
Matriz Curricular do Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Operativos ..........12
Matriz Curricular do Curso de Ciências e Tecnologias ....................................................................13
Matriz Curricular do Curso de Ciências Socioeconómicas ..............................................................14
Matriz Curricular do Curso de Línguas e Humanidades ..................................................................15
Matriz Curricular do Curso de Artes Visuais ...................................................................................16
Área Curricular Não Disciplinar........................................................................................................... 17
Formação Cívica ...............................................................................................................................17
Formação Cívica - 3º Ciclo do Ensino Básico..................................................................................17
Objetivos:......................................................................................................................................17
Estratégias:....................................................................................................................................18
Formação Cívica – 10º ano ...............................................................................................................18
Cidadania Europeia na Educação .................................................................................................18
Educação para o Desenvolvimento...............................................................................................18
Género e Cidadania ......................................................................................................................18
1
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Educação Ambiental .....................................................................................................................19
Educação do Consumidor /Educação Financeira .........................................................................19
Educação para o Empreendedorismo ...........................................................................................19
Direitos Humanos .........................................................................................................................19
Cidadania e Segurança ..................................................................................................................20
Educação Rodoviária ....................................................................................................................20
Educação Para Saúde / Educação Sexual .....................................................................................20
Apoio Educativo Aos Alunos ............................................................................................................... 20
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação .......................................................................................20
Sala de Estudo ..................................................................................................................................21
Tutor .................................................................................................................................................21
Avaliação dos Alunos ........................................................................................................................... 22
Provas Escritas de Avaliação ............................................................................................................22
Elaboração, realização, correção e classificação ..........................................................................22
Ensino Básico: ..............................................................................................................................22
Ensino Secundário: .......................................................................................................................23
Testes Intermédios ............................................................................................................................23
Critérios de Progressão / Aprovação / Transição .............................................................................24
Critérios de Avaliação de Alunos .....................................................................................................24
Conteúdos Programáticos .................................................................................................................24
Projeto Curricular de Turma .............................................................................................................25
Oferta Extracurricular/Projetos............................................................................................................. 25
Banco de livros “Livros em Cadeia” ................................................................................................25
Centro de Recursos Educativos e Multimédia ..................................................................................26
Clube do Ambiente ...........................................................................................................................26
Desporto Escolar...............................................................................................................................26
Escola Solidária ................................................................................................................................26
Grupo Coral ......................................................................................................................................26
Grupo de Teatro ................................................................................................................................27
Jornal Académico .............................................................................................................................27
Plano da Matemática II ....................................................................................................................28
Plano Nacional de Leitura ................................................................................................................28
PES – Projeto de Educação Para a Saúde e Sexualidade .................................................................28
Segurança na Escola .........................................................................................................................28
Uma Escola Aberta À Cultura ..........................................................................................................29
Conclusão ............................................................................................................................................. 30
Anexos .................................................................................................................................................. 31
ANEXO 1 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Básico ..................................31
ANEXO 2 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Secundário ............................39
2
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Introdução
O Projeto Curricular de Escola é um documento que consubstancia as linhas orientadoras
do Projeto Educativo: Cidadania, Qualidade e Solidariedade.
O Projeto Curricular de Escola apresenta-se como um instrumento essencial à
concretização de uma política de sucesso educativo tendo como objetivo contribuir para a formação
pessoal e social dos alunos, dinamizando e envolvendo toda a Escola.
Pretende indicar alguns dos percursos que permitam colocar em prática os princípios
definidos no PEE, nomeadamente o desenvolvimento da ação educativa numa perspetiva de interrelação de saberes e atitudes.
O Projeto Curricular de Escola deverá ser objeto de avaliação e de reformulação em função
das exigências e necessidades de todo o processo educativo.
Para atingir as metas enunciadas no PEE a escola desenvolve várias estratégias. e promove
práticas educativas e formativas cimentando valores e atitudes, procurando assim,
§
Promover o papel da Escola na transmissão de saberes e no desenvolvimento de
competências;
§
Preparar cientificamente os nossos alunos fornecendo-lhes instrumentos que os ajudem a
responder às exigências do mercado de trabalho e de um mundo em constante mudança;
§
Promover nos jovens aptidões de expressão oral e escrita;
§
Promover o espírito de pesquisa e análise crítica e construtiva face ao mundo que os rodeia;
§
Desenvolver valores e atitudes nos jovens tendo como referencial a promoção de práticas
de cidadania;
§
Promover o espírito de solidariedade, na aceitação das diferenças e inclusão;
§
Promover a proteção do ambiente e património
Na prossecução dos objetivos enunciados, a prática das várias estruturas de coordenação e
supervisão pedagógica coadjuvadas pelos assistentes técnicos e pelos assistentes operacionais,
alicerça-se:
·
Na diversificação das ofertas educativas da Escola em função dos interesses dos alunos, de
modo a garantir o desenvolvimento das competências essenciais para a conclusão da
escolaridade obrigatória e prosseguimento de estudos;
·
Na implementação de medidas que visem a igualdade de oportunidades;
·
No combate ao absentismo e à indisciplina;
·
Na diversificação de estratégias e de metodologias de ensino com vista a uma melhor
qualidade de aprendizagem, numa perspetiva de formação ao longo da vida;
·
No enriquecimento de práticas conducentes ao sucesso escolar.
3
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Caracterização da Escola
A Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico Rainha Dona Leonor, localiza-se na R.
Maria Amália Vaz de Carvalho, Bairro de Alvalade, em Lisboa, funcionando inicialmente como
extensão do Liceu Rainha Dona Leonor, situado então na Rua da Junqueira.
Deixa de ser exclusivamente feminino após o 25 de abril de 1974, passando a designar-se
como Escola Secundária Rainha Dona Leonor.
A construção do edifício, obedecendo às regras arquitetónicas da Carta de Atenas, data de
1961. Neste ano acolhe a população feminina no então novíssimo Bairro de Alvalade.
A escola Rainha Dona Leonor não se integra em Agrupamento. Funciona em regime diurno
com treze turmas do ensino básico, trinta e duas turmas do ensino secundário; em regime misto
com duas turmas dos cursos de educação e formação, Tipo II, e em regime noturno com ensino
recorrente de nível secundário por módulos capitalizáveis, nos cursos de ciências e tecnologias e
ciências sociais e humanas.
A escola sofreu grandes obras de remodelação, requalificação e modernização no âmbito do
Programa de Modernização das Escolas com Ensino Secundário, durante os anos letivo 2009/10 e
2010/11. A intervenção da Parque Escolar centrou-se essencialmente na remodelação das
instalações existentes, ao nível do reordenamento de compartimentação, beneficiação de
revestimentos interiores e parcial intervenção na superestrutura, remodelação integral de infra
estruturas elétricas, de telecomunicações, de águas e de esgotos. O novo edifício vem dar resposta
à necessidade de ampliação da escola e, simultaneamente, redefinir a entrada principal, facilitando
a gestão e autonomia de espaços com maior abertura à comunidade – sala polivalente com 182
lugares, Centro de Recursos Educativos e Multimédia e espaços desportivos.
Neste ano letivo é frequentada por 1373 alunos, durante um período de funcionamento que decorre
das 7h e 30 min às 22h e 30 min.
A população do Bairro de Alvalade embora apresente uma estrutura etária envelhecida, tem
vindo, nos últimos anos, a fixar jovens casais que gradualmente têm vindo a construir o seu núcleo
familiar.
As atividades económicas que predominam na zona são básica e essencialmente de caráter
comercial e de prestação de serviços.
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Órgãos de Gestão
Conselho Geral
O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da atividade da Escola e, como tal, nele participa e está representada a comunidade
educativa: docentes, encarregados de educação, alunos, pessoal não docente, autarquia local e
representantes da sociedade civil.
Direção
A direção é assegurada pela Diretora que é o órgão de administração e gestão da escola
nas áreas pedagógica, cultural, administrativa e financeira e patrimonial. A diretora é coadjuvada,
no exercício das suas funções por uma subdiretora e por dois adjuntos.
Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira da
Escola, nos termos da legislação em vigor.
Conselho Pedagógico
O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da Escola,
nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e
da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.
Estruturas de Apoio à Direção
As estruturas de apoio à Direção colaboram com a Diretora e Conselho Pedagógico, no
sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos, na perspetiva da
promoção da qualidade educativa e da coordenação das atividades a desenvolver pelos docentes,
quanto à:
o Articulação e gestão curricular
o Organização, acompanhamento e avaliação das atividades de turma
o Coordenação pedagógica
o Avaliação do desempenho do pessoal docente
5
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Departamentos curriculares
Os Departamentos Curriculares são estruturas de orientação educativa, constituídos por
todos os professores que lecionam as disciplinas e áreas disciplinares neles integrados. Nesta
estrutura desenham-se e coordenam-se as orientações curriculares e as atividades educativas a
desenvolver, tendo em conta os pareceres produzidos nos diversos conselhos de docência, de
acordo com as orientações legalmente aplicáveis
Conselhos de Turma / Diretores de turma
Os conselhos de turma são responsáveis pela organização, acompanhamento e avaliação
das atividades a desenvolver com os alunos e a articulação entre a Escola e as famílias. Em cada
conselho de turma é designado pela Diretora um diretor de turma (ensino regular, CEF básico e
curso Profissional) / coordenador pedagógico (Ensino recorrente por módulos capitalizáveis)); ı
Para além das competências que lhe estão atribuídas na lei, compete ao diretor de turma
fomentar a comunicação e cooperação entre os alunos;ı
superar as dificuldades de
relacionamento numa perspetiva de educação para a cidadania;ı analisar os comportamentos
suscetíveis de procedimento disciplinar, se ocorrerem;ı
informar os alunos dos aspetos dos
normativos legais que lhes dizem respeito;ı tratar dos assuntos relativos a justificação de faltas;
coordenar o projeto curricular de turma; apresentar relatório de atividades no final do ano letivo.
Coordenação de Diretores de Turma
A coordenação das atividades inerentes à direção de turma é da responsabilidade de três
docentes designados para o exercício dessa função pela Diretora. As competências da
Coordenação de Diretores de Turma do Ensino Básico e do Ensino Secundário Regular são as
definidas na legislação em vigor.
Coordenação dos cursos Novas Oportunidades
A coordenação dos cursos de Novas Oportunidades é assegurada por um dos adjuntos da
Diretora. As competências desta coordenação são as previstas na legislação em vigor.
GPD – Gabinete de Pedagogia e Disciplina
Este Gabinete tem como objetivo dar uma resposta pronta a casos de indisciplina que
ocorram na escola. É também um espaço de aconselhamento e de orientação comportamental.
6
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Tem permanentemente um docente que ouve os alunos que para lá são encaminhados,
elabora relatório e respetivo parecer sobre a ocorrência e dá conhecimento ao diretor de turma, que
procede em conformidade.
Critérios Gerais para a Constituição de Turmas
Na constituição de turmas, para além do consignado no Despacho nº. 13170/2009, de 04 de
junho, devem ainda prevalecer critérios de natureza pedagógica, a referir:
o
Distribuição dos alunos retidos de forma equitativa e tendo em consideração as
sugestões dos Conselhos de Turma;
o
Dar continuidade ao grupo turma do ano anterior;
o
Nas turmas do 7º ano evitar a repetição de nomes próprios;
o
Distribuição, equilibrada, por idade e sexo;
o
Colocação dos alunos com E.M.R.C. na mesma turma a menos que pertençam a cursos
diferentes (Ensino Secundário);
o
Os alunos com outra profissão religiosa ficam na mesma turma a menos que pertençam
a cursos diferentes (Ensino Secundário).
Critérios para a Elaboração de Horários
Na elaboração dos horários, de acordo com as recomendações anualmente definidas em
Conselho Pedagógico sobre esta matéria, os normativos legais em vigor e, na procura de uma
gestão do tempo escolar tão equilibrada quanto possível, deverá ter-se em consideração:
o
a carga horária de cada disciplina, que deverá estar de acordo com a matriz curricular
legalmente definida e respetivos desdobramentos;
o
os tempos curriculares das disciplinas de Línguas Estrangeiras distribuídos em dias
alternados;
o
as disciplinas sujeitas a exame nacional colocadas, preferencialmente, no turno da
manhã;
o
os tempos curriculares da disciplina de Educação Física distribuídos em dias alternados
e respeitando o intervalo do almoço definido legalmente
o
a distribuição, nos dias mais sobrecarregados, de disciplinas de carácter teórico e
prático;
o
evitar a existência de tempos isoladas;
o
a distribuição máxima desejável de quatro blocos diários;
7
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Oferta Educativa / Formativa
As opções curriculares, permitidas pela legislação em vigor, constituem uma indicação das
opções e prioridades definidas pela escola em função dos interesses e necessidades evidenciados
pelos nossos alunos. Assim:
3º Ciclo do Ensino Básico:
·
Relativamente às Áreas Curriculares Disciplinares de Línguas Estrangeiras, Ciências
Humanas e Sociais e Ciências Físicas e Naturais, em cujas cargas horárias das disciplinas
não é possível uma distribuição equitativa, foi aprovado em Conselho Pedagógico, sob
proposta dos respetivos Departamentos, que as cargas horárias das disciplinas abaixo
referidas fossem distribuídas da seguinte forma:
- 8º ano-
Francês – 90min. + 45min.
Inglês – 90 min.
História – 90min.
Geografia – 90 min. +45mim
- 9º ano-
Francês – 90min.
Inglês – 90min. + 45min.
História – 90min.+45 min.
Geografia – 90min.
C.F.Q. – 90min. + 45min.
C. Nat. - 90min.
·
Relativamente à aplicação da alínea f) do Anexo III, do Decreto-Lei 94/2011, de 21 de junho,
foi aprovado atribuir mais um tempo de 45 minutos às disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, no 7º e 8º ano.
No 9º ano, este reforço foi atribuído à disciplina de Matemática, uma vez que o insucesso
nesta disciplina nas turmas do 8º, no ano letivo 2010/11, foi superior ao da disciplina de
Língua Portuguesa.
Cursos de Educação e Formação – CEF
A Escola oferece Cursos de Educação e Formação, em regime misto - Tipo 2 a jovens,
maiores de 15 anos, que procuram concluir a escolaridade obrigatória e consequente integração no
mercado de trabalho.
A procura tem recaído na área de informática, nomeadamente no curso de Técnico de
Instalação e Operação de Sistemas Informáticos.
8
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Ensino Secundário
Cursos científico-humanísticos:
A Escola oferece os Cursos Científico Humanísticos de:
·
Ciências e Tecnologias;
·
Ciências Socioeconómicas;
·
Línguas e Humanidades;
·
Artes Visuais.
No 10 ano, dos cursos científico-humanísticos, a escola oferece todas as disciplinas bienais
específicas, dependendo a sua abertura do número de matrículas.
No 12º ano, a abertura das disciplinas de opção específicas de cada curso é feita a partir de
uma consulta prévia aos alunos do 11º ano.
Curso Profissional de
·
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas informáticos.
Ensino Recorrente de Nível Secundário por Módulos Capitalizáveis
o curso científico-humanístico de ciências e tecnologias
o curso científico-humanístico de ciências sociais e humanas.
9
Áreas curriculares disciplinares:
Língua Portuguesa
Línguas Estrangeiras
LE1
LE2
Ciências Humanas e Sociais
História
Geografia
Matemática
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais
Físico-Química
Educação Artística:
Educação Visual
Outra disciplina (oferta de escola) (b)
Educação Tecnológica
Educação Física
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
Formação Pessoal e Social
Educação Moral e Religiosa (e)
Área curricular não disciplinar
Formação Cívica
Total
A decidir pela escola (f)
Máximo global
Atividades de enriquecimento (g)
5
4
(c) 2
2
2,5
2
(c) 1
(c) 1
1,5
0,5
0,5
16 (16,5)
1
17,5
4
5
4
(c) 2
(c) 2
3
1
1
32 (33)
2
35
35
32 (33)
2
(c) 2
3
1
1
5
2,5
3
5
5
17,5
16 (16,5)
1
(c) 1
1,5
0,5
0,5
(c) 1
2,5
2
2,5
2,5
2,5
36
34 (35)
1
1
3
2
1
(d) 3
5
5
5
5
5
18
17 (17,5)
0,5
1,5
1
0,5
0,5
(d) 1,5
2,5
2,5
2,5
2,5
2,5
Carga horária semanal (a)
8º ano
9º ano
x 45 min
x 90 min
x 45 min
x 90 min
5
6
7º ano
x 45 min
x 90 min
106
98 (101)
5
9
2
3
3
11
15
13
14
15
16
53
49 (50,5)
2,5
4,5
1
1,5
1,5
5,5
7,5
6,5
7
7,5
8
Total do ciclo
x 45 min
x 90 min
(a) A carga horária semanal refere -se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola.
(b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.) se, no seu quadro docente, existirem professores para a sua docência.
(c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: (i) Educação Visual ao longo do ano letivo; e (ii) numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística. No caso de a escola não oferecer uma outra disciplina, a
Educação Tecnológica terá uma carga horária igual à disciplina de Educação Visual.
(d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artístico e tecnológico, os alunos escolhem uma única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos.
(e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º
(f) Carga horária a distribuir pela disciplina de Língua Portuguesa ou de Matemática ou a ser utilizada para atividades de acompanhamento e estudo, de acordo com a opção da escola.
(g) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º
Educação para a
cidadania
Componentes de currículo
Matriz Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico
Estruturas Curriculares
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Tecnologias Específicas
Ciências Aplicadas
Cidadania e Sociedade
109
337
110
52
209
461
100
Educação Física
Total - Cidadania e Sociedade
:
:
:
ICQRL Internet
Gestão de Bases de Dados
Aplicações de Escritório
Instalação Manutenção Computadores
Física e Química
Estágio em Contexto de Trabalho
Total - Tecnológica
Disciplina 4 (2) :
Disciplina 3
(2)
Disciplina 2 (2) :
Disciplina 1
(2)
Total - Científica
Disciplina Específica 2
(1)
Matemática Aplicada
Total - Sociocultural
(2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro).
1000
1109
899
384
384
1000
142
60
92
90
140
62
90
92
210
210
44
30
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
68
65
127
Cidadania e Mundo Atual
178
228
252
Total - Línguas, Cultura e Comunicação
55
96
0
96
155
30
114
78
Inglês
Tecnologias de Informação e Comunicação
2109
1899
768
282
122
182
182
333
123
210
798
318
192
480
96
192
192
114
Plano
Curricular
78
Língua Portuguesa
FCT
Plano
Curricular
Número de horas de formação
1.º Ano
2.º Ano
Total
Plano
Curricular
Disciplinas / Domínios / Unidades
Língua Estrangeira:
Total (Curso)
Línguas, Cultura e Comunicação
Áreas de Competência
(1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em http://www.dgfv.min-edu.pt.
Prática
Tecnológica
Científica
Sociocultural
Componentes de
Formação
Matriz Curricular do Curso de Educação e Formação – Tipo 2
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
210
210
FCT
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
1010
Total
0
Arquitetura de Computadores
0
72
Sistemas Operativos
Formação em Contexto de Trabalho
93
68
Física e Química
93
110
Matemática
210
50
Educação Física
Redes de Comunicação
100
Tecnologias da Informação e Comunicação
Programação e Sistemas de Informação
86
78
Área de Integração
990
0
212
72
68
110
45
0
79
108
112
Língua Estrangeira I ou II
117
Plano Curricular
Plano Curricular
117
Horas de Formação
Horas de Formação
2.º ANO
Português
DISCIPLINAS
1.º ANO
680
0
210
66
66
0
64
80
45
0
63
0
86
420
420
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2680
0
632
252
152
144
200
300
140
100
220
220
320
420
420
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
FCT
Plano
Curricular
Plano
Curricular
FCT
Horas de Formação
TOTAL
Horas de Formação
3.º ANO
Matriz Curricular do Curso Profissional deTécnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Matriz Curricular do Curso de Ciências e Tecnologias
Componentes de
Formação
Geral
Específica
Disciplinas
Português
Língua Estrangeira I, II ou III
(a)
Filosofia
Educação Física
Subtotal
Matemática A
Opções (b):
Física e Química A
Biologia e Geologia
Geometria Descritiva A
Opções (c):
Biologia
Física
Química
Geologia
Opções (d):
Antropologia (e)
Aplicações Informáticas B (e)
Ciência Política (e)
Clássicos da Literatura (e)
Direito (e)
Economia (e)
Filosofia A (e)
Geografia C (e)
Grego (e)
Língua Estrangeira I, II ou III
(e)
Psicologia B (e)
Subtotal
Formação Cívica (f)
Educação Moral e Religioso (g)
TOTAL
Carga Horária Semanal (x 90 minutos)
10º
11º
12º
2
2
2
2
2
2
2
8
3
2
2
8
3
2
4
3
3,5
3,5
3
3,5
3,5
3
-
-
-
3,5
-
-
3
9,5 a 10
0,5
(1)
18 a 19,5
9,5 a 10
(1)
17,5 a 19
9,5 a 10
(1)
13,5 a 15
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projeto educativo da escola – conjunto de disciplinas comum a todos os cursos.
(f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
(*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos.
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Matriz Curricular do Curso de Ciências Socioeconómicas
Componentes de
Formação
Geral
Específica
Disciplinas
Português
Língua Estrangeira I, II ou III
(a)
Filosofia
Educação Física
Subtotal
Matemática A
Opções (b):
Economia A
Geografia A
História B
Opções (c):
Economia C
Geografia C
Sociologia
Opções (d):
Antropologia (e)
Aplicações Informáticas B (e)
Ciência Política (e)
Clássicos da Literatura (e)
Direito (e)
Filosofia A (e)
Grego (e)
Língua Estrangeira I, II ou III
(e)
Psicologia B (e)
Subtotal
Formação Cívica (f)
Educação Moral e Religioso (g)
TOTAL
Carga Horária Semanal (x 90 minutos)
10º
11º
12º
2
2
2
2
2
2
2
8
3
2
2
8
3
2
4
3
3
3
3
3
3
3
-
-
-
3
-
-
3
9
0,5
(1)
17,5 a 18,5
9
(1)
17 a 18
9
(1)
13 a 14
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projeto educativo da escola – conjunto de disciplinas comum a todos os cursos.
(f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
(*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos.
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RAINHA DONA LEONOR
Matriz Curricular do Curso de Línguas e Humanidades
Componentes de
Formação
Geral
Específica
Disciplinas
Português
Língua Estrangeira I, II ou III (a)
Filosofia
Educação Física
Subtotal
História A
Opções (b):
Geografia A
Latim A
Língua Estrangeira I, II ou III
Literatura Portuguesa
Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
Opções (c):
Filosofia A
Geografia C
Latim B
Língua Estrangeira I, II ou III (*)
Literaturas de Língua Portuguesa
Psicologia B
Sociologia
Opções (d):
Antropologia (e)
Aplicações Informáticas B (e)
Ciência Política (e)
Clássicos da Literatura (e)
Direito (e)
Economia (e)
Grego (e)
Subtotal
Formação Cívica (f)
Educação Moral e Religioso (g)
TOTAL
Carga Horária Semanal (x 90 minutos)
10º
11º
12º
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
8
8
4
3
3
3
3
3
3,5
3
3
3,5
3,5
3
-
-
-
3
-
-
3
9 a 9,5
0,5
(1)
17,5 a 19
9 a 9,5
(1)
17 a 18,5
9
(1)
13 a 14
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projeto educativo da escola – conjunto de disciplinas comum a todos os cursos.
(f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
(*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos.
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RAINHA DONA LEONOR
Matriz Curricular do Curso de Artes Visuais
Componentes de
Formação
Geral
Específica
Disciplinas
Português
Língua Estrangeira I, II ou III (a)
Filosofia
Educação Física
Subtotal
Desenho A
Opções (b):
Geometria Descritiva A
Matemática B
História da Cultura e das Artes
Opções (c):
Oficina de Artes
Oficina Multimédia B
Materiais e Tecnologias
Opções (d):
Antropologia (e)
Aplicações Informáticas B (e)
Ciência Política (e)
Clássicos da Literatura (e)
Direito (e)
Economia C (e)
Filosofia A (e)
Geografia C (e)
Grego (e)
Língua Estrangeira I, II ou III (e)
Psicologia B (e)
Subtotal
Formação Cívica (f)
Educação Moral e Religioso (g)
TOTAL
Carga Horária Semanal (x 90 minutos)
10º
11º
12º
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
8
8
4
3,5
3,5
3,5
3
3
3
3
3
3
-
-
-
3,5
-
-
3
9,5
0,5
(1)
18 a 19
9,5
(1)
17,5 a 18,5
10 a 10,5
(1)
14 a 15,5
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projeto educativo da escola – conjunto de disciplinas comum a todos os cursos.
(f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
(*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos.
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RAINHA DONA LEONOR
Área Curricular Não Disciplinar
Formação Cívica
Esta área curricular não disciplinar assume uma natureza transversal e
integradora uma vez que envolve todas as disciplinas e se constitui como um espaço
de integração dos saberes.
No início do ano letivo as coordenadoras dos diretores de turma em reunião
com os docentes que lecionam Formação Cívica decidem os temas a trabalhar e as
metodologias a implementar. A escolha de temas tem sempre como referencial as
áreas de intervenção do Projeto Educativo de Escola, articulada com as diferentes
temáticas previstas na lei e no Projeto de Educação para a Saúde/Educação Sexual.
A Área Curricular não Disciplinar de Formação Cívica constitui-se como espaço
de reflexão e ação na Educação para a Cidadania, incentivando os alunos à
participação individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade.
Apresenta como objetivo principal o desenvolvimento da consciência cívica dos
alunos através da interiorização de conceitos e práticas que apoiem a formação de
cidadãos responsáveis, com sentido crítico e intervenção positiva na sociedade.
Como estratégias privilegiam-se a análise e reflexão sobre situações vividas
pelos alunos em inter-relação com conteúdos e aprendizagens interdisciplinares que
contextualizam essas situações.
Formação Cívica - 3º Ciclo do Ensino Básico
Objetivos:
·
Diagnosticar interesses e necessidades da turma
·
Estimular atitudes e atuações promotoras de sucesso
·
Valorizar indicadores de comportamento, assiduidade e aproveitamento
·
Mediar atuações conducentes à resolução de problemas
·
Informar sobre as regras gerais de funcionamento da organização
escolar de modo a promover a integração na vida escolar.
·
Desenvolver a prática da cidadania
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RAINHA DONA LEONOR
Estratégias:
·
Prática de diálogo a nível individual e de turma
·
Educação para os valores
·
Encontros informais com os alunos
·
Atividades conducentes à socialização e integração na vida escolar
·
Participação no Projeto Educativo da Escola
·
Participação no Projeto de Educação para a Saúde e Sexualidade
Formação Cívica – 10º ano
A disciplina de Formação Cívica no 10.º ano visa reforçar a formação nas áreas
da educação para a cidadania, para a saúde e para a sexualidade. (Decreto-Lei nº 50/
2011 de 08-04; Portaria 244/ 2011 de 21-06).
Ao longo do ano letivo, serão abordados os seguintes temas:
Cidadania Europeia na Educação
A cidadania europeia na educação visa formar jovens conscientes dos seus
direitos e deveres, prontos a intervir direta e ativamente no projeto de construção
europeia. Pretende-se assim desenvolver uma identidade europeia assente num
conjunto de valores e no sentimento de pertença em relação à Europa e ao
mundo.
Educação para o Desenvolvimento
Tem como objetivo promover a cidadania global através de processos de
aprendizagem e de sensibilização da sociedade portuguesa para as questões do
desenvolvimento.
Género e Cidadania
Como meio privilegiado de socialização, a escola tem como missão promover a
igualdade de oportunidades e educar para os valores do pluralismo e da igualdade
entre homens e mulheres. Urge, desenvolver um esforço para a eliminação da
discriminação em função do género e, consequentemente, de relações de
intimidade marcadas pela desigualdade e pela violência, constituindo-se parte
essencial da educação para os direitos humanos, para o respeito pelos direitos e
pelas liberdades individuais na perspetiva da construção de uma cidadania para
todos.
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RAINHA DONA LEONOR
Educação Ambiental
Com vista a uma educação que desenvolva competências ambientais no que
se refere aos atores do futuro, a escola como lugar privilegiado de aprendizagem,
deve proporcionar aos alunos a aquisição de valores e promover atitudes e
comportamentos pró-ambientais, invertendo a tendência atual, que compromete a
existência da própria espécie humana.
Educação do Consumidor /Educação Financeira
A atual crise económica e financeira, aliada à problemática do endividamento e
do sobre-endividamento das famílias, propicia a oportunidade para que a temática
da Educação Financeira se constitua como algo relevante a ser trabalhado com
crianças e jovens. De facto a prevenção em relação a estes problemas deve
também passar pela educação e formação de crianças e jovens na escola,
nomeadamente, o desenvolvimento de uma relação saudável e equilibrada com
dinheiro, o espírito empreendedor, bem como a responsabilidade económica,
social e ética.
Educação para o Empreendedorismo
Com este projeto pretende-se que a escola desenvolva uma cultura
empreendedora, traduzida pelo desenvolvimento de projetos de iniciativa de
grupos de alunos, devidamente enquadrados pelo currículo nacional e que se
traduzam em resultados tangíveis, pressupondo um projeto de ação global da
escola neste domínio.
Direitos Humanos
A 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral da Organização das Nações
Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) "como
ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os
indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se
esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver esses direitos e
liberdades..."
Assim se reconhecia, três anos após os horrores da segunda guerra mundial,
não só a igual dignidade de todos os seres humanos - "Todos os seres humanos
nascem livres e iguais em dignidade e em direitos (...) sem distinção alguma,
nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra,
origem nacional ou social, de nascimento ou de qualquer outra situação..." - como
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RAINHA DONA LEONOR
também o papel essencial a desempenhar pela educação na promoção desses
direitos e responsabilidades.
Como atividade pedagógica, promover o debate sobre os Direitos Humanos na
Educação para a Cidadania significa promover o desenvolvimento da consciência
cívica em matéria de Direitos Humanos.
Cidadania e Segurança
O módulo “Cidadania e Segurança”, desenvolvido pela DGIDC sob a
coordenação da Equipa de Missão para a Segurança Escolar, visa promover nos
alunos atitudes e comportamentos de civilidade e segurança.
Embora a responsabilidade pelo desenvolvimento de uma cultura cívica de
segurança não se esgote nas escolas, elas constituem espaços educativos
favoráveis à reflexão e aplicação de princípios fundamentais da convivência
coletiva nas sociedades democráticas. Assim, torna-se premente trabalhar, numa
fase precoce, junto de crianças e jovens, os valores de cidadania numa perspetiva
de segurança, prevenindo os comportamentos de risco, as incivilidades e a
violência.
Educação Rodoviária
A escola tem um papel insubstituível, enquanto ambiente privilegiado para a
exploração da educação rodoviária, compete-lhe a tarefa de dar contributos úteis,
envolvendo a comunidade escolar e a comunidade educativa alargada na
problemática da prevenção e educação rodoviárias.
Educação Para Saúde / Educação Sexual
Com este projeto pretende-se assegurar o acompanhamento, monitorização e
desenvolvimento de atividades no âmbito da Educação para a Saúde e
Sexualidade em meio escolar. Os temas a desenvolver, previstos na lei, serão
escolhidos pelos conselhos de turma.
Apoio Educativo Aos Alunos
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O.) é um serviço especializado de
apoio educativo, integrado na rede escolar dos estabelecimentos de educação préescolar e dos ensinos básico e secundário, que articula com as estruturas de
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orientação educativa das escolas e com outros serviços locais para promover
condições que assegurem a integração escolar e social dos alunos e facilitem a
transição parara a vida ativa.
O Serviço de Psicologia e Orientação acompanha o aluno individualmente ou
em grupo, ao longo da escolaridade básica e secundária e apoia o desenvolvimento
do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a
comunidade. O apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e
profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade
escolar são três domínios específicos da sua intervenção.
A equipa técnica dos Serviços de Psicologia e Orientação respeita na sua
prática as normas éticas e deontológicas internacionalmente aceites para as suas
funções, nomeadamente, a salvaguarda da privacidade dos alunos e das suas
famílias, da sua cultura, do seu melhor interesse e o respeito pelas decisões dos
alunos e suas famílias.
A equipa técnica do presente S.P.O. é constituída por uma psicóloga, Dr.ª
Joana França.
Podem aceder diretamente aos Serviços de Psicologia e Orientação os alunos,
pais e encarregados de educação, os diretores de turma e os professores e o pessoal
não docente.
Sala de Estudo
A Sala de Estudo é um espaço onde se pretende a criação de um ambiente
educativo diferente daquele a que os alunos estão habituados a vivenciar nas áreas
curriculares disciplinares. Desta forma, os alunos aproveitarão o tempo livre de forma
construtiva e enriquecedora, podendo beneficiar de um apoio individualizado,
proporcionado por um grupo de professores que os ajudarão, nas diversas áreas, a
colmatar algumas lacunas evidenciadas e melhorar o seu sucesso escolar.
Tutor
Designado pela Diretora, compete ao professor tutor desenvolver medidas de
apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola e de
aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares, assim como
promover a articulação das atividades escolares dos alunos com outras atividades
formativas.
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RAINHA DONA LEONOR
Deverá ainda desenvolver a sua atividade de forma articulada, quer com a
família, quer com os serviços especializados de apoio educativo, designadamente os
serviços de psicologia e orientação e o gabinete de ensino especial, quando
necessário.
Avaliação dos Alunos
Provas Escritas de Avaliação
(transcrito do regulamento interno da escola)
Elaboração, realização, correção e classificação
o No cabeçalho dos enunciados dos exercícios escritos – legíveis e bem
apresentados – deve constar o nome da escola, o nome da disciplina, o ano, a
turma, a data de realização e o nome do professor.
o Deve ser entregue um exemplar dos instrumentos de avaliação (enunciado e
cotação) ao coordenador ou subcoordenador.
o A cada aluno deve ser distribuído um enunciado dos instrumentos de
avaliação. Se o professor o entender, poderá recolhê-lo no final da aula, mas
devolvê-lo-á no momento da correção.
o A deteção de fraudes na realização das provas, implica a respetiva anulação.
o O professor não deve deixar sair os alunos antes do fim do tempo letivo,
mesmo que estes já tenham terminado a prova. A informação sobre a
classificação obtida nos exercícios escritos ou outros trabalhos e no final de
cada período traduz-se em termos quantitativos:
Ensino Básico:
Muito reduzido - entre 0% e 19,4% Nível 1
Reduzido - entre 19,5% e 49,4% Nível 2
Médio - entre 49,5% e 69,9% Nível 3
Elevado - entre 70,0% e 89,4% Nível 4
Excelente - entre 89,5% e 100% Nível 5
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Ensino Secundário:
Muito fraco - entre 0 e 4,4 valores
Insuficiente - entre 4,5 e 9,4 valores
S (suficiente) - entre 9,5 e 13,4 valores
B (bom) - entre 13,5 e 17,4 valores
MB (muito bom) - entre 17,5 e 20 valores
ı
O professor deve registar nos trabalhos dos alunos não só o que lhe mereceu
franca aprovação, como também os aspetos que exigem do aluno mais trabalho para
ultrapassar as dificuldades. Devem evitar-se os “sinais” de “+” e “-“ nos exercícios
escritos.
ı
A correção e entrega das provas de avaliação deve ser feita no prazo máximo
de 10 dias úteis, na sala de aula como atividade letiva.
ı
A marcação de testes de natureza sumativa deve tomar em consideração a
calendarização nas restantes disciplinas e ser registada em mapa próprio.
ı
A marcação de testes sumativos, na última semana de aulas de cada período,
deve ser evitada.
ı
As fichas de informação qualitativa deverão ser entregues com regularidade ao
diretor de turma, nomeadamente quando houver uma alteração significativa da
situação do aluno e/ou da turma.
ı
Nos Conselhos de Turma para avaliação, no final de cada período, cada
professor deve fazer-se acompanhar de uma grelha de avaliação na qual devem
constar os elementos que justificam a classificação proposta para cada aluno.
Testes Intermédios
Os testes intermédios são instrumentos de avaliação disponibilizados pelo
GAVE.
A sua aplicação na nossa escola tem por objetivo desenvolver as atividades de
âmbito curricular para o ensino básico e secundário, entendido na sua dupla dimensão
escolar e educativa de uma formação geral estruturada e estruturante e de projeto de
autonomia pessoal e profissional de cada aluno; permitir uma avaliação externa das
aprendizagens; aferir o desempenho dos nossos alunos tendo como referência os
padrões de âmbito nacional; contribuir para a progressiva familiarização dos nossos
alunos com instrumentos de avaliação externa.
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RAINHA DONA LEONOR
Critérios de Progressão / Aprovação / Transição
Os critérios de progressão / aprovação / transição são os consignados na lei, a
saber,
o Despacho normativo nº 14/2011, de 18 de novembro – 2º e 3º Ciclos do Ensino
Básico
o Despacho conjunto 453/2004, de 27 de julho - Cursos de Educação e
Formação Tipo II
o Portaria nº 244/2011, de 21 de junho – Cursos Científico-Humanísticos do
Ensino Secundário
o Portaria nº 797/2006, 10 de agosto – Cursos Profissionais de Nível Secundário
No 7º e 8º ano de escolaridade, tendo em conta, o disposto no artigo 54º, do
Despacho Normativo nº 14/2011, de 18 de novembro, no final do 3º período, o aluno
progride de ano desde que não se encontre numa das seguintes situações:
o Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e
de Matemática;
o Tenha obtido classificação inferior a 3 em quaisquer três disciplinas.
Critérios de Avaliação de Alunos
No início de cada ano letivo, os critérios de avaliação são propostos pelos
Departamentos
Curriculares
e
aprovados
em
Conselho
Pedagógico.
Ficam
devidamente arquivados, são incluídos no projeto curricular de turma e publicitados
em página de escola. Os alunos tomam também conhecimento dos critérios definidos
para cada disciplina através dos respetivos professores.
Conteúdos Programáticos
No início de cada ano letivo, alunos e respetivos Encarregados de Educação
tomam conhecimento dos conteúdos programáticos de cada disciplina, os quais são
devidamente arquivados, incluídos no projeto curricular de turma e publicitados em
página de escola.
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RAINHA DONA LEONOR
Projeto Curricular de Turma
O Projeto Curricular de Turma desenvolve-se nas turmas do ensino básico e a
partir do ano letivo 2011/12 aplica-se também às turmas do 10 º ano, dele devendo ser
dada continuidade nos anos subsequentes.
A sua elaboração é da responsabilidade do conselho de turma, devendo promover,
no grupo de docentes, um sentido de equipa e de responsabilização pela turma.
Deve ainda ser um projeto curricular aplicado a cada situação/contexto, integrador
das diversas componentes da atuação da escola e centrado nas necessidades reais
dos alunos.
O Projeto Curricular de Turma deverá ter a seguinte estrutura:
o Constituição da turma;
o Constituição do conselho de turma
o Caracterização da turma
o Problemas diagnosticados
o Competências a desenvolver nos alunos
o Definição de estratégias a aplicar
o Atividades da turma
o Formação Cívica
o Avaliação do PCT pelo Conselho de turma
o Matriz Curricular; Critérios de Avaliação/ Conteúdos Programáticos
No início do ano letivo, os professores da turma, coordenados pelo diretor de
turma, farão o diagnóstico da turma, de forma a elaborar o PCT, assegurando que este
inclua não só áreas de dificuldade, mas também de desenvolvimento de
potencialidades detetadas.
Cada Conselho de Turma deverá articular os temas e conteúdos relevantes,
abordando-os de forma transdisciplinar.
Oferta Extracurricular/Projetos
Banco de livros “Livros em Cadeia”
O banco de livros é o mais novo projeto da escola. Pretende-se com esta
iniciativa promover a partilha, a cooperação e solidariedade entre alunos e
comunidade escolar, contribuindo para a reutilização de manuais escolares e redução
do desperdício.
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RAINHA DONA LEONOR
Centro de Recursos Educativos e Multimédia
O Centro de Recursos Educativos e Multimédia é um espaço multifuncional,
apelativo e moderno, motivador para a leitura, investigação e estudo, onde os nossos
alunos e professores podem dispor de meios e recursos técnicos de aprendizagem
recorrendo à informação em todos os suportes.
O CREM integra a Rede de Biblioteca Escolares, e, nessa qualidade,
desenvolve e promove as respetivas ações e as iniciativas.
Clube do Ambiente
Este clube já existe há mais de dez anos na escola, tendo atividades que são
dinamizadas desde a sua fundação e outras que variam em função de comemorações
internacionais
e
acontecimentos
/
preocupações
nacionais
e
internacionais,
promovendo a educação ambiental.
Desporto Escolar
Este projeto tem permitido aos jovens a prática desportiva para além dos
conhecimentos adquiridos ao nível da disciplina de Educação Física. Fomenta o
respeito pelas normas de espírito desportivo, promovendo um clima de competição
leal, melhoria das relações interpessoais e desenvolvimento das capacidades de
trabalho em grupo/equipa.
Escola Solidária
Este projeto existe há já vários anos na nossa escola. Tem por objetivo
sensibilizar os jovens para a necessidade de praticar uma cidadania ativa e participada
na procura do bem comum, promovendo a solidariedade e o voluntariado. Colabora
com a Comunidade Vida e Paz, com o Banco Alimentar e desenvolve ações no
sentido de apoiar e apadrinhar crianças de Moçambique da Missão Irmãs de São João
Batista.
Grupo Coral
A música tem um lugar decisivo na formação do carácter de um jovem.
No entender de autores como Kilpatrick, músicas que ultrapassem o desgaste
do tempo, que tenham uma substância interna que atravessem gerações e que
procurem promover sentimentos e conteúdos elevados, têm valor educativo inegável e
poderão inspirar pela positiva o ethos de uma escola.
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
O nosso Grupo Coral integra cerca de quinze elementos, do ensino básico e
secundário, não tendo a maioria formação musical.
Nas diferentes apresentações em finais de período e em outros momentos, em
situação de escola e em outros espaços da comunidade, tem respondido ao desafio
de cantar predominantemente acapela, interpretando músicas que atravessam
gerações, com conteúdo substantivo para a sua formação pessoal e social.
Grupo de Teatro
Experiências que nascem a partir de sonhos.
A palavra “sonho” está na génese da criação deste Grupo de Teatro
Experimental, que une alunos e professores do Rainha em torno de um projeto
desejado há tempos, mas só concretizado desde Outubro de 2010.
Alunos de várias turmas do Ensino Secundário e um grupo de professoras
embarcaram na aventura de experimentar fazer teatro. E por serem inexperientes,
mas sonhadores, ousaram começar do zero, através da expressão dramática, dos
erros, das tentativas, da vergonha, da timidez no olhar e na voz. Ousaram construir
personagens parecidas com eles ou o contrário deles, e textos que, na sua
simplicidade, lhes moldaram expressões faciais, trejeitos e tantos gestos…
“Sonhou-se”
experimentar,
produzir,
recriar,
dramatizar,
explorar
potencialidades artísticas, abrir horizontes, trazer o teatro à escola e a escola ao
teatro!
“Experimentou-se” sonhar, concretizar, aprender a usar a voz, o corpo e a alma
ao serviço da palavra, do texto, do sentimento.
Jornal Académico
O Jornal Académico é trimestral. A sua equipa é formada por um grupo de
professoras que contam com a total colaboração dos alunos. Tem por objetivo dar à
comunidade educativa e ao meio em que a escola se insere conhecimento das
atividades da escola, incentivar o gosto pela escrita e pela leitura. Divulgar textos
originais e criar um espaço de intervenção crítica e responsável.
As notícias são sobre os Momentos Reais do Rainha Dona Leonor, o
entretenimento é feito com as obras dos nossos alunos nos Contadores de Histórias,
com os Nossos Poetas e com os Nossos Artistas,
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RAINHA DONA LEONOR
Plano da Matemática II
Com o Plano da Matemática II pretende desenvolver-se nos jovens a
capacidade de analisar informação e de resolver problemas, desenvolver a
compreensão de conceitos, relações, métodos e procedimentos matemáticos,
promover um clima de trabalho colaborante e fomentar uma atitude positiva
relativamente à disciplina de matemática e às capacidades dos alunos
Para o ano letivo 2011/12 e tendo em conta o número de horas atribuídas à
nossa escola, o plano da matemática II é aplicado às turmas do sétimo ano de
escolaridade.
Plano Nacional de Leitura
É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do Ministério da Educação,
em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos
Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política.
Na nossa escola tem por objetivo a participação nos concursos e atividades
promovidas pelo Plano Nacional de Leitura e motivar e desenvolver o gosto dos jovens
pela leitura, integrando várias ações, entre as quais se destaca o Projeto “Ler+” e o
Concurso de Leitura Expressiva, que pretende desenvolver o sentido de estética do
texto literário.
PES – Projeto de Educação Para a Saúde e Sexualidade “ Rainha com
Saúde”
Integrado no âmbito da disciplina de Formação Cívica, pretende dotar os
jovens de conhecimento, atitudes e valores que os tornem capazes de tomar decisões
informadas, autónomas e responsáveis quanto à sua saúde e ao seu bem-estar físico,
social e mental, desenvolvendo neles competências que lhes permitam assumir um
protagonismo ativo e responsável na prevenção de comportamentos de riscos.
Pretende ainda sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida
saudáveis.
Segurança na Escola
Este projeto tem por objetivo promover uma cultura de segurança em toda a
comunidade escolar e a adoção de comportamentos adequados às situações de risco.
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Uma Escola Aberta à Cultura
É um projeto de divulgação cultural, aberto a toda a Comunidade Educativa:
Alunos, Professores, Assistentes Técnicos e Operacionais, Familiares.
De carácter facultativo, promove atividades culturais diversas: visitar exposições,
museus; assistir a espetáculos; conhecer o nosso património.
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RAINHA DONA LEONOR
Conclusão
O Projeto Curricular de Escola é um projeto vivo, cujos alicerces assentam no
Projeto Educativo de Escola, sendo elemento integrador dos Projetos Curriculares de
Turma.
É um projeto que acolhe as alterações decorrentes da dinâmica do processo
educativo, bem como as impostas pela legislação.
A avaliação que é feita no âmbito das várias componentes do Projeto Curricular
de Escola reflete-se na reformulação que é realizada anualmente.
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Anexos
ANEXO 1 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Básico
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO RAINHA DONA LEONOR
ANO LETIVO
ANO DE ESCOLARIDADE
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RAINHA DONA LEONOR
Índice
1. Constituição da turma
2. Constituição do Conselho de Turma
3. Caracterização da turma
4. Problemas diagnosticados
5. Competências a desenvolver nos alunos
6. Definição de estratégias a aplicar
7. Atividades da turma
8. Formação Cívica
9. Avaliação do PCT pelo Conselho de Turma
10. Anexos (critérios de avaliação, conteúdos programáticos, outros)
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RAINHA DONA LEONOR
1. Constituição da turma (fotografias, horário e relação de alunos)
2. Constituição do Conselho de Turma
3. Caracterização da Turma
3.1. Nº de alunos
Total
Raparigas
%
3.2 Idades
11
Rapazes
%
Nº de alunos por idade
12
13
14
15
16
17
>17
Média etária
3.3. Alunos com problemas de saúde
Nº
Aluno
Descrição sumária
Observações :
3.4. Alunos que beneficiam de Serviços de Apoio Socioeconómico
Escalão A
alunos nº
Escalão B
alunos nº
3.5. Alunos com retenção no percurso escolar em anos anteriores (1º, 2º e
3º ciclos)
Nº do aluno Nº de repetência
Ano de repetência
Reflexão crítica sobre o percurso escolar dos alunos
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3.6. Desempenho académico da turma (a preencher ao longo do ano letivo)
Disciplinas com maior número de 1º
classificações positivas no ano letivo 2º
anterior
3º
%
%
%
%
%
%
%
%
%
Disciplinas com maior número de 1º
classificações positivas no presente ano 2º
letivo
3º
Disciplinas com mais de 50% de 1º
classificações negativas no presente ano 2º
letivo
3º
3.6.1 Alunos indicados para Quadro de Honra
Aluno (s)
Reflexão crítica sobre o desempenho da turma no presente ano letivo
(anexar a pauta do 3º período)
3.7 Situações especiais de avaliação
(assinalar com x)
Plano de recuperação
Nº
Nome
Iniciado no 1º
Período
Iniciado no 2º
Período
Plano de
acompanhamento
Observações:
3.7.1. Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Aluno(s)
3.7.2. Alunos que beneficiam de Apoio Pedagógico Acrescido:
Aluno
Disciplina(s)
3.7.3. Alunos cuja língua materna não é o Português
Aluno(s)
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3.7.4. Outras situações especiais de avaliação
Reflexão crítica
Alterações em relação ao ano letivo anterior (8º e 9º ano)
3.8. Sala de Estudo
Alunos que frequentam
Disciplina
3.9. Perfil da turma: contexto socioeconómico e cultural
3.9.1 Tipo de agregado familiar / com quem vive o aluno
ambos os pais
%
monoparental
%
tutor
%
outros
%
3.9.2 Habilitações do Encarregado de Educação
1º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
%
%
%
Ensino Secundário
Ensino Superior
%
%
3.9.3 Condições de estudo
·
·
Estuda sozinho
%
Estuda acompanhado
%
a) Com ajuda de um familiar
b) com explicador (a)
c) em sala de estudo
3.9.4 Alunos com acesso
computador
%
Internet
%
%
%
%
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4. Problemas diagnosticados
4.1. Alunos com problemas de assiduidade/pontualidade (casos a destacar)
Nº
Nome
Faltas
justificadas
Faltas
injustificadas
Lei 39/ 2010
Art.º 22
Comentário
4.2. Alunos com problemas disciplinares
Nº
Nome
Faltas
disciplinares
Repreensão
Registada
Processos
Medidas
disciplinares sancionatóri
as
Comentário
4.3 Identificação de problemas cognitivos e comportamentais da turma
(assinalar com x )
Problemas identificados
Toda Apenas
Ausência de :
a
alguns
turma alunos (nº)
a) pré-requisitos
b) trabalho e métodos de estudo
c) autonomia e de empenho no estudo individual
d) concentração
· Falta de responsabilidade em relação ao material
e ao trabalho a realizar nas diferentes disciplinas
· muito conversadores
· falta de motivação para a aprendizagem
Observações
5. Competências a desenvolver nos alunos
5.1 Gerais
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5.2. Específicas (anexar competências e critérios de avaliação por disciplina)
Observações
6. Definição de Estratégias
6.1 Gerais (a definir em Conselho de Turma)
6.2. Específicas por disciplina (quando necessário)
7. Atividades da turma
Visitas de Estudo
data
local
Nº de alunos
participantes
Disciplinas
envolvidas
Desporto Escolar (alunos envolvidos e seu desempenho)
Outras Atividades
8. Formação Cívica
9. Avaliação do PCT pelo Conselho de Turma
1º Relatório elaborado em Conselho de Turma de data
/
/
2º Relatório elaborado em Conselho de Turma de data
/
/
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RAINHA DONA LEONOR
3º Relatório elaborado no Conselho de Turma de data
/
/
Coordenação de Diretores de Turma
Data ___/ ____/ _____
____________________________________
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ANEXO 2 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino
Secundário
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO RAINHA DONA LEONOR
ANO LETIVO
ANO DE ESCOLARIDADE
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Índice
1. Constituição da turma
2. Constituição do Conselho de Turma
3. Caracterização da turma
4. Problemas diagnosticados
5. Competências a desenvolver nos alunos
6. Definição de estratégias a aplicar
7. Atividades da turma
8. Formação Cívica
9. Avaliação do PCT pelo Conselho de Turma
10. Anexos (Matriz Curricular/ Critérios de Avaliação/ Conteúdos
Programáticos/ Outros)
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RAINHA DONA LEONOR
1. Constituição da turma (fotografias, horário e relação de alunos)
2. Constituição do Conselho de Turma
3. Caracterização da Turma
3.1. Nº de alunos
Total
Raparigas
%
3.2 Idades
14
Rapazes
%
Nº de alunos por idade
15
16
17
>17
Média etária
3.3. Alunos com problemas de saúde
Nº
Aluno
Descrição sumária
Observações :
3.4. Alunos que beneficiam de Serviços de Apoio Socioeconómico
Escalão A
alunos nº
Escalão B
alunos nº
3.5. Alunos com retenção no percurso escolar em anos anteriores
Nº do aluno Nº de repetência
Ano de repetência
Reflexão crítica sobre o percurso escolar dos alunos
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
3.6. Desempenho académico da turma (a preencher ao longo do ano letivo)
1º
%
%
%
1º
%
%
%
Disciplinas com maior número de 2º
classificações positivas no presente ano 3º
letivo
Disciplinas com mais de 50% de 2º
classificações negativas no presente ano 3º
letivo
3.6.1 Alunos indicados para Quadro de Honra
Aluno (s)
Reflexão crítica sobre o desempenho da turma no presente ano letivo
(anexar a pauta do 3º período)
3.7 Situações especiais de avaliação
3.7.1. Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Aluno(s)
3.7.2. Alunos que beneficiam de Apoio Pedagógico Acrescido:
Aluno
Disciplina(s)
3.7.3. Alunos cuja língua materna não é o Português
Aluno(s)
3.8 Sala de Estudo (alunos que frequentaram/ disciplinas)
Aluno
Disciplina(s)
Reflexão Crítica
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
3.9. Perfil da turma: contexto socioeconómico e cultural
3.9.1 Tipo de agregado familiar / com quem vive o aluno
ambos os pais
%
monoparental
%
tutor
%
outros
%
3.9.2 Habilitações do Encarregado de Educação
1º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
%
%
%
Ensino Secundário
%
Ensino Superior
%
3.9.3 Condições de estudo
·
·
Estuda sozinho
%
Estuda acompanhado
%
d) Com ajuda de um familiar
e) com explicador (a)
f) em sala de estudo
3.9.4 Alunos com acesso
computador
%
Internet
%
%
%
%
4. Problemas diagnosticados
4.1. Alunos com problemas de assiduidade/pontualidade (casos a destacar)
Nº
Nome
Faltas
justificadas
Faltas
injustificadas
Lei 39/ 2010
Art.º 22
Comentário
4.2. Alunos com problemas disciplinares
Nº
Nome
Faltas
disciplinares
Repreensão
Registada
Processos
Medidas
disciplinares sancionatóri
as
Página 43 de 45
ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Comentário
4.3 Identificação de problemas cognitivos e comportamentais da turma
Problemas identificados
Ausência de :
e)
f)
g)
h)
·
·
·
Toda
a
turma
Apenas
alguns
alunos (nº)
pré-requisitos
trabalho e métodos de estudo
autonomia e de empenho no estudo individual
concentração
Falta de responsabilidade em relação ao material
e ao trabalho a realizar nas diferentes disciplinas
muito conversadores
falta de motivação para a aprendizagem
Observações
5. Competências a desenvolver nos alunos
5.1 Gerais
5.2. Específicas (anexar competências e critérios de avaliação por disciplina)
Observações
6. Definição de Estratégias
6.1 Gerais (a definir em Conselho de Turma)
6.2. Específicas por disciplina (quando necessário)
7. Atividades da turma
Visitas de Estudo
data
local
Nº de alunos
participantes
Disciplinas
envolvidas
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ESCOLA SECUNDÁRIA
RAINHA DONA LEONOR
Desporto Escolar (alunos envolvidos e seu desempenho)
Outras Atividades
8. Formação Cívica
9. Avaliação do PCT pelo Conselho de Turma
1º Relatório elaborado em Conselho de Turma de data
/
/
2º Relatório elaborado em Conselho de Turma de data
/
/
3º Relatório elaborado no Conselho de Turma de data
/
/
Coordenação de Diretores de Turma
Data ___/ ____/ _____
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