SAA SENADOR CANEDO/GO
PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
fl.76
5.2.7
Válvula Redutora de Pressão
5.2.7.1 Escopo de Fornecimento
O fornecimento objeto da presente Especificação compreende:
• Válvulas de controle auto-operadas hidraulicamente com função para limitar a pressão de jusante
ao valor máximo previsto, regulagem mecânica do piloto atuador, acessórios de controle e
regulagem e peças sobressalentes.
5.2.7.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• LISTA DE EQUIPAMENTOS
• FOLHAS DE DADOS do Equipamento;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.7.3 Características Técnicas
As válvulas redutoras de pressão deverão ser auto-operada hidraulicamente, comandadas por piloto
incorporado ao equipamento. A atuação, independentemente das flutuações hidráulicas, ocorrerá
sempre que o nível de pressão a jusante das válvulas alcançar o valor estipulado.
5.2.7.4 Acessórios / Sobressalentes
São previstos os seguintes acessórios de atuação, proteção, controle e manuseio:
• piloto de controle regulável, com sensibilidade e precisão para atender às condições exigidas;
• filtro na alimentação de montagem do piloto;
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
fl.77
• válvulas e registros de controle do piloto;
• indicador da posição do disco de fechamento ( posição da válvula);
• sobressalentes
5.2.7.5 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CMS.
___________________________________________________________________________
PARTE
MATERIAL
___________________________________________________________________________
Corpo da válvula e disco
Ferro Fundido ASTM A 126 classe B
Haste
Aço inoxidável SAE 303
Sistema de controle
Bronze ASTM B-62/aço inoxidável SAE303
Diafragma
Neoprene reforçado com Nylon
Vedação
Buna - N
___________________________________________________________________________
5.2.7.6 Identificação do Equipamento
Deverá ser fornecida uma placa em material resistente a corrosão, fixada em um ponto acessível das
válvulas, na qual estejam gravadas as principais características técnicas do equipamento. Esta placa
de identificação deverá ser estampada com as seguintes informações:
• Denominação do equipamento;
• Ano de fabricação;
• Modelo da válvula;
• Fabricante;
• Pressão máxima de jusante (regulagem de fábrica);
No corpo de cada válvula deverá estar gravado o sentido de fluxo do líquido.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VENTOSA
fl.78
5.2.8
Ventosa
5.2.8.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de VENTOSA, a ser instalada no local indicado nos
desenhos do projeto.
As quantidades são definidas nas Listas de Materiais do projeto.
5.2.8.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• LISTA DE MATERIAIS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.8.3 Características Técnicas
O tipo das ventosas é definido nas Listas de Materiais do projeto.
As ventosas simples serão do tipo VSCR, classe PN 10, extremidade com Rosca.
As ventosas tríplices serão do tipo VTF25, classe PN 10, extremidade flangeada, com Gabaritos
de furação conforme norma NBR 7675.
As ventosas tríplices deverão admitir e expulsar o ar durante o esvaziamento e enchimento da
tubulação, respectivamente, e eliminar também o ar durante a operação.
Nos corpos das ventosas deverão ser gravadas as classes de pressão das mesmas.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VENTOSA
fl.79
5.2.8.4 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE.
___________________________________________________________________
COMPONENTE
MATERIAL
_____________________________________________________________________
Corpo e Tampa
Ferro Fundido ASTM 216 classe B
Flutuador Grande
Plástico Especial ou Alumínio
Flutuador Menor
Borracha
Vedação
Buna - N ou Borracha Natural
_____________________________________________________________________
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E VAZÃO
fl.80
5.2.9
Válvula Controladora de Nível e Vazão
5.2.9.1 Escopo do Fornecimento
Esta especificação refere-se ao fornecimento de válvula de controle de nível em reservatório, autooperada, de duas vias e com limitador de vazão, a ser instalada no local indicado no projeto.
O fornecimento objeto da presente Especificação compreende:
• Válvula de controle auto-operada com função para limitar o nível e vazão de água na
entrada do reservatório aos valores máximos previstos, de duas vias e com regulagem
mecânica do piloto atuador;
• Acessórios de controle e regulagem;
• Sobressalentes.
5.2.9.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos técnicos:
- Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS";
- FOLHA DE DADOS do equipamento;
- DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.9.3 Características Técnicas
A válvula de nível com controle de vazão deverá ser auto-operada hidraulicamente, comandada por
piloto incorporado ao equipamento. A atuação, independentemente das flutuações hidráulicas,
ocorrerá sempre que o nível de água no reservatório alcançar a altura estipulada ou a vazão atingir o
máximo desejado. Também, quando a pressão no sistema cair abaixo do nível do reservatório.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E VAZÃO
fl.81
5.2.9.4 Acessórios / Sobressalentes
São previstos os seguintes acessórios de atuação, proteção controle e manuseio:
• piloto de controle regulável, com sensibilidade e precisão para atender às condições
exigidas;
• filtros nas alimentações do piloto, de montante e de jusante;
• válvulas e registros de controle do piloto;
• indicador da posição do disco de fechamento;
• sobressalentes.
5.2.9.5 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE.
____________________________________________________________________________
PARTE
MATERIAL
____________________________________________________________________________
Corpo da válvula e disco
Ferro Fundido ASTM A 126 classe B
Haste
Aço inoxidável SAE 303
Sistema de controle
Bronze ASTM B-62/aço inoxidável
SAE-303
Diafragma
Noeprene reforçado com Nylon
Vedação
Buna - N
____________________________________________________________________________
5.2.9.6 Identificação do Equipamento
Deverá ser fornecida uma placa em material resistente a corrosão, fixada em um ponto acessível da
válvula, na qual estejam gravadas as principais características técnicas do equipamento. Esta placa
de identificação deverá ser estampada com as seguintes informações:
• Denominação do equipamento;
• Ano de fabricação;
• Modelo de válvula;
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E VAZÃO
fl.82
• Fabricante;
• Altura da coluna d'água para o fechamento da válvula (regulagem de fábrica);
• Vazão máxima para a qual a válvula está regulada;
• Diâmetro nominal da válvula.
No corpo da válvula deverá estar gravado o sentido de fluxo do líquido.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E RETENÇÃO
fl.83
5.2.10 Válvula Controladora de Nível e Retenção
5.2.10.1 Escopo do Fornecimento
Esta especificação refere-se ao fornecimento de válvula de controle de nível e retenção, autooperada, de duas vias, a ser instalada no local indicado no projeto.
O fornecimento objeto da presente Especificação compreende:
• Válvula de controle auto-operada com função para limitar o nível do reservatório aos valores
máximos previstos, de duas vias e com regulagem mecânica do piloto atuador;
• Acessórios de controle e regulagem;
• Sobressalentes.
5.2.10.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos técnicos:
- Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS";
- FOLHA DE DADOS do equipamento;
- DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.10.3 Características Técnicas
A válvula com controle de nível e retenção deverá ser auto-operada hidraulicamente, comandada por
piloto incorporado ao equipamento. A atuação, independentemente das flutuações hidráulicas,
ocorrerá sempre que o nível de água no reservatório alcançar a altura máxima estipulada.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E RETENÇÃO
fl.84
5.2.10.4 Acessórios / Sobressalentes
São previstos os seguintes acessórios de atuação, proteção controle e manuseio:
• piloto de controle regulável, com sensibilidade e precisão para atender às condições
exigidas;
• filtros nas alimentações do piloto, de montante e de jusante;
• válvulas e registros de controle do piloto;
• indicador da posição do disco de fechamento;
• sobressalentes.
5.2.10.5 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE.
____________________________________________________________________________
PARTE
MATERIAL
____________________________________________________________________________
Corpo da válvula e disco
Ferro Fundido ASTM A 126 classe B
Haste
Aço inoxidável SAE 303
Sistema de controle
Bronze ASTM B-62/aço inoxidável
SAE-303
Diafragma
Noeprene reforçado com Nylon
Vedação
Buna - N
____________________________________________________________________________
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL E RETENÇÃO
fl.85
5.2.10.6 Identificação do Equipamento
Deverá ser fornecida uma placa em material resistente a corrosão, fixada em um ponto acessível da
válvula, na qual estejam gravadas as principais características técnicas do equipamento. Esta placa
de identificação deverá ser estampada com as seguintes informações:
• Denominação do equipamento;
• Ano de fabricação;
• Modelo de válvula;
• Fabricante;
• Altura da coluna d'água para o fechamento da válvula (regulagem de fábrica);
• Vazão máxima para a qual a válvula está regulada;
• Diâmetro nominal da válvula.
No corpo da válvula deverá estar gravado o sentido de fluxo do líquido.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
fl.86
5.2.11 Válvula Tipo Borboleta
5.2.11.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de VÁLVULAS TIPO BORBOLETA a serem instaladas
nos locais indicados nos desenhos do projeto.
As quantidades são definidas nas Listas de Materiais do projeto.
5.2.11.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para “FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS”;
• LISTAS DE MATERIAIS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.11.3 Características Técnicas
O tipo do corpo das válvulas e os mecanismos de acionamento são definidos nas Listas de Materiais.
O fabricante deverá garantir a intercambialidade de unidades idênticas.
Quando algum mecanismo de acionamento for fornecido, o tempo de abertura e fechamento das
válvulas deve ser regulável.
O fabricante deverá indicar a freqüência de manutenção corretiva estimada para as válvulas em
condições de operação normal, isto é, a freqüência que será necessário o acesso interno ou retirada
da válvula para substituição de peças e vedações.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
fl.87
Para as válvulas de operação eventual (normalmente abertas e normalmente fechadas), o fabricante
deverá também indicar a freqüência mínima de manobra para fins de manutenção preventiva
Todas as válvulas deverão dispor de indicador da posição do disco, do sentido do fluxo e da pressão
nominal da válvula.
Exceto onde indicado ao contrário, as válvulas serão PN - 10 e deverão ser instaladas com o eixo na
posição horizontal, voltado para jusante, e onde houver, com o mecanismo redutor colocado
verticalmente, para cima.
De acordo com o tipo do corpo da válvula, deverão ser observadas as seguintes normas:
CORPO
NORMA
• com flanges
ISO 5752 Série Curta
• waffer
AWWA C-504 Classe 150 B
5.2.11.4 Materiais
Os materiais abaixo especificados para as partes principais do equipamento servem como referência
do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE:
COMPONENTE
MATERIAL
Corpo
Ferro Fundido dúctil ASTM A126 grau B
Disco
Ferro Fundido dúctil ASTM A148 CI 40
Eixos e Pinos
Aço inox AISI - 304
Anéis de Assento
Aço inox AISI - 304
Juntas de vedação
Neoprene ou borracha natural anti-ionizante ou Buna N
Sede de vedação
Aço inox AISI - 304
Parafusos e porcas
Aço Carbono ASTM - A - 307
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
fl.88
5.2.11.5.
Pinturas das Válvulas
Preparação das superfícies: todas as superfícies serão jateadas ao metal branco, conforme norma
SSPC-SP-
Revestimento interno:
Será constituída por 3 (três) demãos de primer epoxi Poliamida curada conforme referência
HEMPADUR 1540, da HEMPEL Tintas Marítimas e Industriais, ou similar, numa espessura de 75
micra por demão, na película seca.
Revestimento externo:
a) Revestimento de fundo: será constituído por 2 (duas) demãos de primer epoxi Poliamida
curada, conforme referencia HEMPADUR 5534 de fornecimento HEMPEL, ou similar, numa
espessura de 75 micra por demão, na película seca.
b) Revestimento de acabamento: será constituído por duas 2 (demãos de esmalte epoxi
Poliamida curada, conforme referência HEMPADUR 5534 de fornecimento da HEMPEL, ou
similar, numa espessura de 50 micra por demão, na película seca.
A cor do esmalte de acabamento deverá ser MUNSELL 2,5 G 3/4.
5.2.11.5 Testes
Testes de Desempenho: cada válvula deve ser operada na fábrica 3 (três) vezes, da posição
completamente fechada para a posição completamente aberta e vice-versa, para mostra que o
conjunto funciona satisfatoriamente.
Testes de Vazamento: todas as válvulas devem ser testadas na fábrica para que se faça a
verificação da existência ou não de vazamento na posição fechada. Esse teste deve ser feito com os
flanges do corpo num plano horizontal. Com disco na posição fechada, deve ser introduzida água na
face inferior do disco durante o tempo total de teste, na pressão de 2 x sua classe de pressão
nominal.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
fl.89
A duração do teste deve ser de pelo menos 5 minutos e não deve ocorrer vazamento na face
superior da borboleta durante o período de testes.
Testes Hidrostáticos: com a borboleta (disco) levemente aberta, aplica-se uma pressão hidrostática
interna equivalente a 2 x (duas vezes) a pressão de vedação especificada, na parte interna do corpo
da válvula, por um período de 10 minutos. Durante o teste hidrostático especificado não deve haver
vazamento através do metal das juntas, ou das vedações do eixo e nem deve qualquer parte ser
deformada permanentemente. Durante o teste, o corpo da válvula deve ser martelado várias vezes.
5.2.11.6 Outras Informações Para o Fornecimento
Além
das
informações
Solicitadas
na
Especificação
Geral
para
“FORNECIMENTO
DE
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HIDRÁULICOS”, o fornecedor deverá apresentar os seguintes
dados técnicos das válvulas:
• diâmetro da abertura de passagem de fluxo;
• distância entre as faces externas do flange (face a face);
• descrição completa das instalações para teste que possui, dando suas limitações;
• norma utilizada para fundição das suas peças e os testes que serão executados de acordo
com essas normas;
• manuais, catálogos, desenhos e todos os elementos necessários para possibilitar perfeito
conhecimento técnico dos equipamentos propostos;
• pressão máxima de serviço para o qual foi dimensionado o acionamento da válvula;
• quando for o caso: a) diâmetro, curso e pressão de serviço dos cilindros de operação das
válvulas, dados a serem usados no dimensionamento do sistema de atuação dos conjuntos
cilindro/válvula;
b) dimensões necessárias para instalação do conjunto válvula/atuador
nas posições aberta e fechada.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
MEDIDOR ULTRASSÔNICO DE VAZÃO
fl.90
5.2.12 Medidor Ultrassônico de Vazão Por Nível em Calha Parshall
5.2.12.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao Fornecimento de MEDIDOR/TRANSMISSOR ULTRASSÔNICO
DE VAZÃO POR NÍVEL EM CALHA PARSHALL, microprocessado a ser instalado no local
indicado no projeto.
5.2.12.2 Geral
Complementam esta especificação particular do equipamento, os seguintes documentos técnicos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE
INSTRUMENTAÇÃO";
• LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
O Fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.12.3 Condições de Serviço
• Líquido a Medir: água bruta superficial, 20ºC
• Dimensão da Calha Parshall: w = 92 cm
• Nível Normal na Calha Parshall: 0,34 m - 1a ETAPA e 0,53 m - 2a ETAPA
• Instalação:
•
Medidor do nível: instalado sobre a Calha Parshall, na ETA , ao tempo.
•
Indicador de vazão: instalado na Sala de Controle, na Casa de Química da ETA
5.2.12.4 Características Técnicas
• Dotado de indicador analógico;
• Construção robusta e a prova de intempéries;
• Precisão mínima de 0,25 % do nível medido;
• Baixa interferência elétrica e térmica;
• Fornecimento com todas as peças, cabos, dutos das linhas de conexão elétrica;
• Fornecimento com todas as peças e parafusos de fixação.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS QUÍMICAS
fl.92
5.2.13 Bombas Químicas
5.2.13.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação refere - se ao fornecimento de BOMBAS QUÍMICAS para o recalque de sulfato
de alumínio, a serem instaladas nos locais indicados nos desenhos do projeto.
5.2.13.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos técnicos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTAS DE EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do Projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.13.3 Características Técnicas
Os equipamentos previstos nesta especificação referem-se à transferência por recalque de
soluções de sulfato de alumínio, do depósito de sulfato aos tanques de preparo.
Os conjuntos moto-bombas a serem utilizados com essa finalidade serão para funcionamento
semi-contínuo.
As bombas serão centrífugas, de eixo horizontal, devendo obedecer as características hidráulicas
listadas a seguir.
• Para Sulfato de Alumínio
− número de conjuntos 1 + 1;
− vazão: 4,8 l / s;
− altura manométrica: 4,5 mca;
− características da solução: de saturação / 50% ( em peso ).
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS QUÍMICAS
fl.93
Os materiais a serem utilizados na fabricação das bombas serão de inteira responsabilidade do
fabricante e deverão ser detalhadamente descritas na sua proposta. As partes que estiverem em
contato com o sulfato de alumínio, ainda que eventualmente, deverão ser comprovadamente
resistentes ao mesmo.
As bombas terão sucção axial e saída vertical, com conexões flangeadas com furação conforme
PB - 15 da ABNT.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
CONJUNTOS PARA CLORAÇÃO
fl.94
5.2.14 Conjuntos Para Cloração
5.2.14.1 Escopo do Fornecimento
Esta especificação de refere ao fornecimento de CONJUNTO PARA CLORAÇÃO, a ser instalado
no local indicado nos desenhos do projeto.
O conjunto de equipamentos de cloração aqui especificado será constituído por:
• 02 (dois) cloradores a vácuo completo (ajuste manual) - dosador de cloro gasoso,
manômetro, injetor, rotâmetro, regulador de vácuo, filtros, válvula de segurança e demais
peças e conexões;
• 01 (um) Kit “A” de segurança e equipamentos de proteção;
• tubos, conexões e peças para as linhas de cloro gasoso e de solução de cloro.
5.2.14.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DO PROJETO;
• FOLHAS DE DADOS do Equipamento;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.14.3 Características Técnicas
Os equipamentos deverão ser próprios para instalação direta em parede e serem fornecidos
completos, com todos os implementos que garantam perfeita montagem e seguro funcionamento.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
CONJUNTOS PARA CLORAÇÃO
fl.95
O fornecedor, em sua proposta, deverá relacionar detalhadamente os implementos que
acompanham o clorador, quantificando-o, e deverá anexar catálogos, desenhos e demais
informações que permitam uma boa apreciação técnica dos aparelhos e implementos ofertados.
Todos os componentes das unidades serão construídos em material comprovadamente resistente à
corrosão, levando-se em consideração a ação que, neste sentido, produzem o cloro gasoso, a
atmosfera da sala de cloração e a solução de cloro.
O equipamento deverá satisfazer às recomendações do CHLORINE INSTITUTE/USA.
O dosador de cloro, para dosagem sob a forma gasosa e aplicação em solução, será do tipo vácuo
remoto, de orifício variável V-notch com dosagem ajustável manualmente para a alimentação da
solução por meio de injetor. Ainda comporão o clorador todos os demais elementos para possibilitar
operação contínua, precisa e segura, sendo considerado essencial os seguintes:
• Regulador de vácuo;
• Rotâmetro;
• Filtro;
• Válvula de segurança;
• Indicador de pressão do cloro.
O clorador será operado pelo vácuo desenvolvido no injetor. O gás Cloro proveniente dos cilindros,
entrará na válvula reguladora de vácuo que manterá a pressão para o funcionamento do clorador. A
medição da dosagem será efetuada por um rotâmetro de escala linear.
Cada equipamento de cloração terá capacidade para até 90 kg/dia de cloro. A dosagem deverá ser
indicada com precisão de ±5% independentemente das variações de pressão que possam ocorrer
nas linhas de alimentação de Cloro gasoso e de água.
O injetor operará com água tratada, clorada, com vazão e pressão de um pequeno conjunto motobomba cuja especificação deve ser revista pelo fornecedor do clorador de acordo com os requisitos
de seu equipamento.
Junto ao injetor deverá existir uma válvula de retenção para impedir o retorno de água do sistema
de alimentação de solução para as unidades de cloração.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
CONJUNTOS PARA CLORAÇÃO
fl.96
As partes do equipamento, devem ser facilmente desmontáveis para limpeza e manutenção.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS DOSADORAS
fl.97
5.2.15 Bombas Dosadoras
5.2.15.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de BOMBAS DOSADORAS de soluções químicas, a
serem instaladas nos locais indicados nos desenhos do projeto.
As quantidades e dados técnicos das bombas dosadoras são definidas nas Listas de
Equipamentos do projeto.
5.2.15.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS
• MATERIAIS HIDRÁULICOS";
• LISTAS DE EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.15.3 Características Técnicas
Os equipamentos deverão ser fornecidos completos, isto é, aptos a serem montados sobre as
adequadas bases, com os parafusos de fixação ou chumbadores de aço inox, além dos
implementos que lhes assegurem perfeito funcionamento e peças sobressalentes para dois anos
de operação.
Devem ser fornecidas mangueiras plásticas transparentes duras (20 m por cabeça) e um manual
de instruções para montagem e operação do equipamento.
As bombas dosadoras poderão ser para duas cabeças ou uma cabeça, e suas capacidades
variarão conforme indicado no projeto.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS DOSADORAS
fl.98
O fornecedor deverá apresentar, com a proposta, catálogos, desenhos, curvas de performance,
lista de materiais componentes e demais informações que permitam boa apreciação técnica dos
equipamentos.
Os dados técnicos das bombas dosadoras tais como: tipo, produto a ser dosado, capacidade e
contra-pressão no ponto de aplicação, são fornecidos nas Listas de Equipamentos do projeto.
O fabricante deverá garantir a intercambialidade de peças de unidades idênticas.
Compreende a bomba dosadora, um conjunto moto-redutor que aciona os dispositivos de
dosagem constituídos de câmara fechada por um diafragma, cuja flexão aumenta ou diminui o seu
volume, proporcionando movimento à solução, que é admitida e expelida por dois orifícios dotados
de válvulas de retenção, colocadas em posições opostas.
Os motores elétricos serão trifásicos, 220/380 V, 60 Hz, TFVE, até 1750 rpm e a potência variará
de acordo com a capacidade de cada bomba.
Cada dispositivo de dosagem deverá possuir um sistema de regulagem de vazão independente.
A variação de dosagem poderá ser efetuada ou pela variação da amplitude de flexão do diafragma
ou pelo número de flexões na unidade de tempo. Cada dispositivo de dosagem permitirá a
aplicação de um reagente em um único ponto.
A regulagem da dosagem deverá estar vinculada a uma escala percentual, com espaçamento
mínimo de 2%, e passível de fixação em qualquer posição desejada.
Caso sejam diferentes as cabeças dosadoras, para as soluções a dosar, as mesmas deverão ser
identificadas de conformidade com os líquidos que estão aptos a aplicar. O sistema de redução
deverá ser composto de coroa/rosca-sem-fim e trabalhar imerso em banho de óleo. Todos os
eixos de rotação contínua deverão apoiar-se em rolamentos.
A caixa de redução deverá ser munida de um visor de nível de óleo, com marcação de máximo e
mínimo.
A câmara do diafragma será construída em plástico transparente, permitindo a observação da
substância química e a constatação de eventual anormalidade que possa ocorrer.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS DOSADORAS
fl.99
Todos os componentes que entram em contato com a solução em dosagem, ou vierem a entrar no
caso de rompimento do diafragma, devem ser de material resistente ao mesmo, em imersão.
O sistema câmara-diafragma deverá estar construído de forma que, no caso de ruptura do
diafragma, o líquido em dosagem não atinja as partes mecânicas.
O diafragma e as mangueiras deverão suportar pressão de serviço de 4,0 kgf / cm² sem
apresentar deformações comprometedoras.
5.2.15.4 Materiais
Os materiais e componentes do equipamento deverão ser adequados às soluções e/ou
suspensões química a dosar, e ao regime de funcionamento da ETA (até 24 horas / dia).
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE. Serão verificadas, com
atenção especial, a qualidade e espessura do diafragma, dada a elevada pressão a que será
submetido.
COMPONENTE
MATERIAL
Excêntrico
Aço temperado
Cabeça
Acrílico
Válvula
PVC e vedantes em aço inox
Diafragma
Neoprene (reforçado)
Base
Aço 1020
Pintura
Epoxi
Parafuso
Aço inox
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.100
5.2.16 Válvula Borboleta com Atuador Elétrico
5.2.16.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de válvula tipo BORBOLETA DE ACIONAMENTO
ELÉTRICO, a ser instalada no local indicado no projeto.
5.2.16.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTAS DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do projeto.;
• Folhas de dados.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
O fabricante deverá indicar a freqüência de manutenção corretiva estimada para as válvulas em
condições de operação normal, isto é, a freqüência que será necessária o acesso interno ou
retirada da válvula para substituição de peças e vedações.
Por ser uma válvula de operação eventual, o fabricante deverá também indicar a freqüência
mínima de manobra para fins de manutenção preventiva.
A válvula deverá ser dotada de atuador elétrico e manual, não devendo ser necessária a remoção
nem mesmo parcial de um para acionamento pelo outro modo.
5.2.16.3 Características Técnicas
VÁLVULAS
As válvulas deverão ser com flanges, série AWWA, e deverão dispor de indicador da posição do
disco. Deverão constar, no corpo da válvula, o sentido de fluxo e a pressão nominal. A furação
dos flanges deverá ser conforme ABNT NBR 7675.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.101
O fabricante deverá garantir a intercambialidade de peças entre as válvulas.
ATUADORES ELÉTRICOS
Os atuadores serão constituídos pelo conjunto redutor e pelo motor elétrico e seus acessórios,
inclusive volante para acionamento manual.
Os atuadores elétricos deverão fornecer o necessário torque para o acionamento das válvulas e
garantir a sua abertura ou fechamento no intervalo de tempo especificado.
Cada atuador deverá possuir, no mínimo, as seguintes chaves:
- Chave fim de curso limitante de torque na abertura;
- Chave fim de curso limitante de torque no fechamento;
- Chave fim de curso para válvula aberta;
- Chave fim de curso para válvula fechada;
- Chave fim de curso para indicação de posição intermediária (ajustável) - essa chave
deverá atuar na passagem desligada e permanecer atuando durante 3 segundos.
As chaves deverão ter seus terminais conectados a uma régua de bornes situada na mesa de
comando, a qual possuirá botoeira liga/desliga e ainda sinalização de aberta/fechada.
Os motores elétricos deverão ser selecionados pelo fornecedor do equipamento, sujeita a
aprovação pela CONTRATANTE, e próprios para trabalho contínuo, ao tempo, do tipo TFVE. A
energia local é de tensão 380/220 V, trifásica e monofásica respectivamente, freqüência de 60 Hz.
Os motores deverão ser construídos e testados de acordo com as normas respectivas de ABNT,
classe de isolamento F.
5.2.16.4 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE:
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.102
PARTE
Corpo
MATERIAL
Ferro fundido dúctil NBR 6916 cl
42012
Disco
Ferro fundido dúctil NBR 6916 cl
42012
Eixo e Pinos
Aço inox AISI - 304
Anéis de Assento
Aço inox AISI - 304 ou ferro dúctil 3
Ni
Juntas de vedação
Neoprene ou borracha natural antiionizante ou Buna N
Sede de vedação
Aço inox AISI - 304
Parafusos e Porcas
Aço carbono ASTM - A - 307
5.2.16.5 Testes
GERAL
Deverão ser realizados testes de funcionamento e aceitação com a elaboração de relatórios e
apresentação
dos
certificados
correspondentes,
os
quais
deverão
ser
submetidos
à
CONTRATANTE para aprovação antes do embarque dos equipamentos. A CONTRATANTE se
reserva o direito de inspecionar as instalações de testes do fabricante e de manter um inspetor
qualificado para acompanhar a realização dos testes.
O fabricante deverá notificar a data de realização dos testes com pelo menos 15 (quinze) dias de
antecedência.
Se durante os testes, o equipamento não atender aos requisitos especificados e propostos, o
fabricante deverá providenciar as alterações necessárias sem qualquer ônus adicional para a
CONTRATANTE. Os testes deverão ser refeitos no próprio fabricante, ou então em bancada de
testes a ser designada pela CONTRATANTE, até que o equipamento apresente funcionamento
satisfatório.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.103
PRINCIPAIS ITENS DE INSPEÇÃO
· Verificação dimensional;
· Verificação dos certificados de qualidade dos materiais;
· Inspeção de acabamento de superfície e pintura;
· Verificação do funcionamento.
TESTES DE MATERIAIS
A qualidade e os ensaios dos materiais são de exclusiva responsabilidade do fabricante.
À CONTRATANTE assiste o direito de selecionar, testar e analisar, às suas expensas, amostras
adicionais ou todo o material a ser usado.
TESTES HIDROSTÁTICOS
Os equipamentos e peças serão submetidos a testes hidrostáticos, de vazamento e de operação,
nas pressões correspondentes, conforme normas ABNT ou AWWA específicas do caso.
Com a borboleta (disco) levemente aberta aplica-se uma pressão hidrostática interna equivalente
a 2 (duas) vezes a pressão de vedação especificada, na parte interna do corpo da válvula por um
período de 10 minutos. Durante o teste hidrostático especificado não deve haver vazamento
através do metal das juntas, ou das vedações do eixo e nem deve qualquer parte ser deformada
permanentemente. Durante o teste, o corpo da válvula deve ser martelado várias vezes.
TESTES DE DESEMPENHO
Cada válvula deve ser operada na fábrica 3 (três) vezes da posição completamente fechada para
a posição completamente aberta e vice-versa, para mostrar que o conjunto funciona
satisfatoriamente.
TESTES DE VAZAMENTO
A válvula deverá ser testada na fábrica para que se faça a verificação da existência ou não de
vazamento na posição fechada. Esse teste deve ser feito com as flanges do corpo num plano
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.104
horizontal. Com o disco na posição fechada, deve ser introduzida água na face inferior do disco
durante o tempo total de teste na pressão de 2 x sua classe de pressão nominal.
A duração do teste deve ser de pelo menos 5 minutos e não deve ocorrer vazamento para a face
superior da borboleta durante o período de testes.
TESTES DE CAMPO
Após as instalações terem sido completadas e o equipamento interligado ao sistema, deverá ser
colocado em funcionamento o conjunto, em data previamente indicada pela CONTRATANTE. A
operação poderá ser testemunhada pelo fabricante.
Serão simuladas as condições reais de serviço, inclusive com oscilações de vazões ou
interrupções bruscas no funcionamento.
Esses testes visam verificar o funcionamento de todo o equipamento sob condições adversas.
Se quaisquer ajustes ou correções forem necessários por motivo de falhas do equipamento ou
acessórios, os mesmos deverão ser processados sem qualquer ônus adicional para a
CONTRATANTE e verificados novamente em operação. A aceitação final do equipamento ficará
condicionada aos resultados finalmente obtidos.
5.2.16.6 Pintura da Válvula
A realização dos testes deverá ser levada a afeito antes da pintura dos equipamentos. Somente
depois de expedidos os certificados dos testes é que poderá ser realizada a pintura, obedecendo
os seguintes procedimentos.
Preparação das superfícies: todas as superfícies serão jateadas ao metal branco, conforme
norma SSPC-SP-5.
Revestimento interno: será constituída por 3 (três) demãos de primer epóxi Poliamida
curada conforme referência HEMPADUR 1540, da HEMPEL Tintas Marítimas e Industriais,
ou similar, numa espessura de 75 micra por demão, na película seca.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.105
Revestimento externo:
a) revestimento de fundo: será constituído por duas (2) demãos de primer epóxi Poliamida
curada, conforme referencia HEMPADUR 5534 de fornecimento HEMPEL, ou similar,
numa espessura de 75 micra por demão, na película seca.
b) revestimento de acabamento: será constituído por duas (2) demãos de esmalte epóxi
Poliamida curada, conforme referência HEMPADUR 5534 de fornecimento da HEMPEL,
ou similar, numa espessura de 50 micra por demão, na película seca.
5.2.16.7 Informações Técnicas
Além das informações solicitadas na especificação geral para "FORNECIMENTO DE
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HIDRÁULICOS", o fornecedor deverá apresentar os seguintes
dados técnicos da válvula:
· dimensões gerais e peso do equipamento;
· tipo de pintura utilizada, especificando primer e tintas de acabamento, inclusive
indicando a marca;
· condições nominais e limites de trabalho;
· diâmetro da abertura livre de passagem de fluxo;
· distância entre as faces externas do flange (face a face);
· descrição completa das instalações para teste que possui, dando suas limitações;
· norma utilizada para fundição das suas peças e os testes que serão executados de acordo
com essas normas;
· manuais, catálogos, desenhos e todos os elementos necessários para possibilitar perfeito
conhecimento técnico dos equipamentos propostos;
· pressão máxima de serviço para o qual foi dimensionado o acionamento da válvula;
· dimensões necessárias para a instalação do conjunto válvula / atuador nas posições aberta
e fechada.
5.2.16.8 Folhas de Dados
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.106
FOLHAS DE DADOS
ETA
• INFORMAÇÕES BÁSICAS
Equipamento: válvula borboleta com atuador elétrico;
Quantidade: 04;
Local de instalação: descarga dos decantadores.
• CONDIÇÕES DE SERVIÇO
Líquido: água bruta;
Temperatura da água: 20º c;
Pressão trabalho: 5 mca;
Sobre-pressão: não tem;
Particularidades: a ser instalada com eixo na posição horizontal.
• CONFIGURAÇÃO FÍSICA
Instalação: no canal de descarga do decantador;
DN de projeto: 400 mm;
Furação dos flanges: NBR 7675, PN 10.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.107
FOLHAS DE DADOS
• INFORMAÇÕES BÁSICAS
Equipamento: válvula borboleta com atuador elétrico;
Quantidade: 04;
Local de instalação: descarga dos decantadores.
• CONDIÇÕES DE SERVIÇO
Líquido: água tratada;
Temperatura da água: 20º c;
Pressão trabalho: ~ 20 mca;
Sobre-pressão: não tem;
Particularidades: a ser instalada com eixo na posição horizontal.
• CONFIGURAÇÃO FÍSICA
Instalação: no canal de descarga do decantador;
DN de projeto: 100 mm;
Furação dos flanges: NBR 7675, PN 10.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.108
FOLHAS DE DADOS
• INFORMAÇÕES BÁSICAS
Equipamento: válvula borboleta com atuador elétrico;
Quantidade: 08;
Local de instalação: galeria de tubulação do filtro.
• CONDIÇÕES DE SERVIÇO
Líquido: água filtrada;
Temperatura da água: 20º c;
Pressão trabalho: ~ 7 mca;
Sobre-pressão: não tem;
Particularidades: a ser instalada com eixo na posição horizontal.
• CONFIGURAÇÃO FÍSICA
Instalação: na galeria de tubulação do filtro;
DN de projeto: 500 mm;
Furação dos flanges: NBR 7675, PN 10.
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VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.109
FOLHAS DE DADOS
• INFORMAÇÕES BÁSICAS
Equipamento: válvula borboleta com atuador elétrico;
Quantidade: 08;
Local de instalação: galeria de tubulação do filtro.
• CONDIÇÕES DE SERVIÇO
Líquido: ar ;
Temperatura: ambiente;
Pressão trabalho: 5 mca;
Sobre-pressão: 10 mca;
Particularidades: a ser instalada com eixo na posição horizontal.
• CONFIGURAÇÃO FÍSICA
Instalação: na galeria de tubulação do filtro;
DN de projeto: 150 mm;
Furação dos flanges: NBR 7675, PN 10.
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AGITADOR MECÂNICO VERTICAL
fl.111
5.2.17 Agitador Mecânico Vertical
5.2.17.1 Fornecimento
Esta Especificação refere-se ao fornecimento de AGITADOR MECÂNICO VERTICAL, a ser instalado
no local indicado nos desenhos do Projeto.
5.2.17.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTA DE MATERIAL HIDRÁULICO E EQUIPAMENTOS do Projeto;
• DESENHOS do Projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.17.3 Características Técnicas
Serão fornecidas dezesseis unidades floculadoras; quatro de alta energia, quatro de média energia e
oito de baixa energia.
Cada unidade consistirá de uma hélice ou turbina montada num eixo vertical, suspensa de um
pedestal, um redutor de velocidade, um variador de velocidade tipo inversor de frequência,
rolamentos de eixo, acoplamentos, motor elétrico e uma base única para o conjunto inteiro. Os
sentidos de rotação serão os indicados nos desenhos de projeto.
As unidades deverão ser montadas de forma a poderem ser levantadas da câmara de floculação
como uma unidade completa.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
AGITADOR MECÂNICO VERTICAL
fl.112
Cada unidade deverá ter a possibilidade de ajustamento contínuo de energia dentro de toda a faixa
de operação, com o simples ajuste da velocidade no variador de velocidade. O comando será remoto
e local.
A potência máxima do motor de cada série será calculada pelo fornecedor do equipamento,
considerando as perdas mecânicas e elétricas que ocorrerem. A energia local é 220/380V,
monofásica e trifásica respectivamente, 60 Hz.
O dimensionamento de cada propulsor, em função da velocidade de rotação, será feito de acordo
com a energia a ser transmitida à água em cada caso.
Cada rotor será do tipo hélice ou turbina, de propulsão vertical, propulsionando a água ao longo do
eixo de transmissão.
Deverão existir em cada rotor, pelo menos, quatro pás radiais, firmemente presas ao eixo principal de
acionamento, através de dispositivo desmontável.
As pás dos floculadores deverão ser de tamanho suficiente e colocadas de forma a promover a
formação dos flocos.
O diâmetro de cada rotor deverá estar compreendido entre 1,00 m e 1,30 m (a critério do fabricante,
q
ue dará garantia do gradiente sugerido).
Os rotores serão construídos em chapa de aço - carbono com proteção anticorrosiva e tensões
previamente eliminadas.
Todos os parafusos e porcas submersos deverão ser de aço inoxidável 18.S.
O eixo de transmissão de cada conjunto deverá ser ligado à saída do redutor de velocidade através
de luva elástica.
O comprimento e o diâmetro de cada eixo deverão ser suficientes para acionar o rotor para a devida
agitação em qualquer velocidade operacional, sem provocar ruídos, vibrações e deflexões laterais
indevidas, sob as condições de fluxo exigidas.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
AGITADOR MECÂNICO VERTICAL
fl.113
Os mancais de guias e escora, tipo antifricção, deverão ficar localizados acima do nível de água e
deverão guiar e apoiar o eixo e o rotor e resistir a qualquer carga hidráulica aplicada ao mesmo.
Não serão admitidos mancais submersos.
Todas as unidades dos conjuntos acionadores deverão ser projetadas para serviço contínuo e
deverão ter capacidade para fornecer a energia e o torque necessários em todas as velocidades
ajustáveis no variador de velocidade.
As unidades acionadas deverão incluir um motor elétrico, totalmente fechado, com ventilação
externa, montada horizontalmente e um variador de velocidade - ou motovariador - acoplado ao
redutor por meio de luva elástica.
O variador de velocidade deverá ser do tipo inversor de frequência, com velocidade variável, dentro
de uma escala apropriada, para tornar possível aos floculadores o preenchimento dos requisitos de
energia especificados.
A velocidade dos agit adores deverá ser ajustável mesmo durante o funcionamento dos mesmos.
O dispositivo deverá ser equipado com um indicador de velocidade relativa digital, no SSC, a fim de
facilitar a repetição de regulagens de velocidade.
5.2.17.4 Condições de Serviço
Floculador
Gradiente Velocidade
alta energia
40 a 100 S –1
média energia
30 a 100 S –1
baixa energia
20 a 70 S –1
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
SOPRADORES
fl.114
5.2.18 Sopradores
5.2.18.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao Fornecimento de SOPRADORES, a serem instalados nos locais
indicados no projeto.
O fornecimento objeto da presente Especificação compreende:
• soprador, do tipo rotativo, de baixa pressão, acionado por motor elétrico;
• implementos e sobressalentes.
O conjunto deverá ser fornecido completo, com filtro de entrada, silenciadores de entrada e saída,
válvula de segurança, válvula de retenção, válvula esférica, purgador, todos com flanges, junta de
expansão, furação ISO 2531 PN-10 e demais acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento.
5.2.18.2 Geral
Complementam esta especificação particular do equipamento, os seguintes documentos técnicos:
• Especificação
geral
para
FORNECIMENTO
DE
EQUIPAMENTOS
E
MATERIAIS
HIDRÁULICOS;
• LISTA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS das instalações onde será aplicado o equipamento.
O Fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.18.3 Características Técnicas
Os materiais, a serem utilizados na fabricação do equipamento e componentes serão de inteira
responsabilidade do fabricante e deverão ser detalhadamente descritos na sua proposta.
O soprador será acionado por motor elétrico trifásico, 60 Hz, 220/380 V, 2.350/2.400 rpm, acoplado
por polias sem o uso de mancal intermediário até a pressão de 5 mca, em qualquer condição de
rotação. O conjunto será montado em bases metálicas rígidas.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
SOPRADORES
fl.115
Serão instalados sopradores de ar para a lavagem de filtros da ETA, com capacidade para fornecer a
vazão de ar de 874,8 m3/h à pressão de 5 mca.
5.2.18.4 Condições Gerais
O fornecedor deverá possuir
equipamentos. As propostas
comprovada experiência e tradição na fabricação de tais
deverão incluir ampla literatura técnica referente ao equipamento
proposto e desenhos indicando dimensões principais, pesos, diagramas de instalação, etc.; incluirão,
ainda, uma relação de peças sobressalentes julgadas necessárias para dois anos de operação
normal.
O fabricante deverá conhecer os desenhos de projeto pertinentes, no que couber, para atestar a
perfeita adequabilidade do equipamento, tendo em vista o “lay-out” proposto, e dos acessórios.
Em série com o soprador será instalada uma válvula esférica. No momento da partida do soprador
essa válvula deverá estar fechada. Simultaneamente com a partida do soprador, a válvula deverá ser
aberta eletricamente, devendo ser fechada após um período entre 3 e 5 minutos (programado).
O soprador será comandado diretamente da plataforma de operação dos filtros sendo a partida do
mesmo direta.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
PEDESTAL DE MANOBRA
fl.116
5.2.19 Pedestal de Manobra
5.2.19.1 Fornecimento
Esta Especificação refere-se ao fornecimento de PEDESTAL DE MANOBRA, a ser instalado no local
indicado no Projeto.
5.2.19.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTA DE MATERIAL HIDRÁULICO E EQUIPAMENTOS do Projeto;
• DESENHOS do Projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.19.3 Condições de Serviço
Os pedestais de manobra serão fornecidos em dois tipos:
• Simples, para acionamento manual;
• Com indicador de abertura e chaves de fim de curso, para acionamento com atuador
elétrico.
Estes equipamentos serão empregados na manobra de registros, válvulas borboletas e adufas
quando instalados abaixo de passarelas, em locais pouco acessíveis ( casas de bombas, barragens,
etc.).
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
PEDESTAL DE MANOBRA
fl.117
5.2.19.4 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CMS.
COMPONENTE
MATERIAL
Volante
Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
Chapéu
Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
Corpo
Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
Haste
Aço SAE 1010/1020
Tampa
Ferro dúctil NBR 6916 classe 42012
Eixo
Aço SAE 1010/1020
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SAA SENADOR CANEDO/GO
PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
MISTURADORES
fl.118
5.2.20 Misturadores
5.2.20.1 Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de MISTURADORES de soluções químicas, a
serem instalados nos locais indicados nos desenhos do projeto.
As quantidades e dados técnicos dos misturadores são definidos nas Listas de Equipamentos do
projeto.
5.2.20.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para “FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS”;
• LISTAS DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS do Projeto;
• DESENHOS do Projeto
5.2.20.3 Características Técnicas
Todos os misturadores deverão ser fornecidos completos, inclusive com bases de aço carbono ou
ferro fundido, para fixação conforme mostra os desenhos do projeto.
Os tipos de misturadores, produtos a misturar e comprimento do eixo são referidos nas Listas de
Equipamentos do projeto.
Os materiais e componentes dos misturadores deverão ser adequados às soluções químicas a
dosar, de modo a garantir vida útil mínima de 5 anos para qualquer peça fixa do equipamento.
O eixo principal de mistura deverá ser perfeitamente reto, com acabamento superficial retificado
ou trefilado.
O MISTURADOR (rápido ou lento) mecanizado com eixo vertical, especificação CETESB E7 411 MV3, deverá possuir as seguintes características:
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SAA SENADOR CANEDO/GO
PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
MISTURADORES
fl.119
−
Materiais: conforme CETESB E7 - 411
−
Motor de 1,5 HP, 1700 rpm (mod. ref. BARBARÁ SQ 06-03), 60 Hz, 220/380 V.
5.2.20.4 Materiais
Os materiais especificados para as partes principais do equipamento servem como referência do
padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE.
MISTURADOR RÁPIDO - eixo vertical
COMPONENTE
MATERIAL
Eixo
Aço inoxidável AISI - 304
Hélice
Aço inoxidável AISI - 304
Base
Aço QC ou aço carbono
1010
Mancal
Aço QC ou aço carbono
1010
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
COMPORTAS DE SUPERFICIE
fl.120
5.2.21 Comportas de Superfície
5.2.21.1 Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de COMPORTAS DE SUPERFÍCIE do tipo leve,
acionadas manualmente, a serem instaladas nos locais indicados nos desenhos do Projeto.
As quantidades são definidas nas Listas de Materiais do Projeto.
5.2.21.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTA DE MATERIAIS do Projeto;
• DESENHOS do Projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.21.2.3 Características Técnicas
As comportas serão de acionamento direto com um ou dois volantes (opcionalmente) e haste com
rosca trapezoidal. O esforço requerido no aro do volante para acionar a comporta não deverá
ultrapassar 20 kgf.
5.21.2.4 MATERIAIS
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CONTRATANTE.
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
COMPORTAS DE SUPERFICIE
fl.121
COMPONENTE
MATERIAL
Quadro
Alumínio
Gaveta
Fibra de vidro ou alumínio
Haste
Aço inox AISI-410
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS DE AMOSTRAGEM
fl.122
5.2.22 Bombas de Amostragem
5.2.22.1 Fornecimento
Esta Especificação refere - se ao fornecimento de BOMBAS DE AMOSTRAGEM DE AB e AT a
serem instaladas nos locais indicados nos desenhos do Projeto.
5.2.22.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação Geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS;
• LISTAS DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
5.2.22.3 Características Técnicas
Cada conjunto de recalque deverá ser fornecido completo, com todos os acessórios e peças
sobressalentes necessários para instalação e funcionamento satisfatório.
As bombas serão centrífugas, do tipo horizontal, sucção na extremidade e descarga lateral,
diretamente acoplada a um motor elétrico de indução, através de luva elástica, com completa
vedação dos eixos e mancais.
Os conjuntos moto-bombas deverão ser montados em uma base metálica única.
Deverão ser previstos dispositivos e meios adequados de lubrificação de todas as partes móveis.
5.2.22.4 Condições de Serviço
Bomba de amostragem de AB
• Quantidade: 01 unidade;
• Energia: 220/380 V, monofásica e trifásica respectivamente, 60Hz;
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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
BOMBAS DE AMOSTRAGEM
fl.123
• Líquido a recalcar: água bruta;
• Ponto de coleta: na chegada do canal de água bruta;
• Vazão: 144 l/h;
• AMT: 12 mca.
Bomba de amostragem de AF
• Quantidade: 01 unidade;
• Energia: 220/380 V, monofásica e trifásica respectivamente, 60Hz;
• Líquido a recalcar: água filtrada;
• Ponto de coleta: no canal de água filtrada;
• Vazão: 144 l/h;
• AMT: 12 mca.
Bomba de amostragem de AT
• Quantidade: 01 unidade;
• Energia: 220/380 V, monofásica e trifásica respectivamente, 60Hz;
• Líquido a recalcar: água tratada;
• Ponto de coleta: no barrilete de sucção do sistema de pressurização da rede de
distribuição;
• Vazão: 144 l/h;
• AMT: 12 mca.
Bomba de pressurização do decantador para limpeza do lodo e abastecimento do reservatório
elevado
• Tipo: Bomba Centrífuga;
• Quantidade: 02 unidades;
• Potência: 4 HP;
• Líquido a recalcar: água tratada;
• Vazão: 11,11 l/s;
• AMT: 16 mca.
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO “CLASAR”
fl.124
5.2.23 Válvula de Retenção Tipo “Clasar”
5.2.23.1 Fornecimento
Esta Especificação refere - se ao fornecimento de VÁLVULAS DE RETENÇÃO TIPO “CLASAR” a
serem instaladas nos locais indicados nos desenhos do Projeto.
5.2.23.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação Geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS;
• LISTAS DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS do projeto;
• DESENHOS do projeto.
5.2.23.3 Características Técnicas
Válvula de retenção tipo “clasar”, com as seguintes características:
- Corpo montante tipo monobloco em ferro fundido cinzento ASTM-48 classe 35 B, ou ferro fundido
dúctil ASTM-A-536 GR 60 – 40 – 18, (dependendo da classe de pressão) com anéis concêntricos
perfilados utilizados como assento do obturador;
- Corpo jusante tipo monobloco em ferro fundido cinzento, ou ferro fundido dúctil ASTM-A-536
BR
60 – 40 – 18 com guia central para a mola e aleta de reforços.
- Obturador circular em poliuretano;
- Mola helicoidal de compressão em aço inoxidável AISI-302;
- Anel tipo “o”, em borracha nitrílica na ligação entre corpos montante e jusante;
- Olhais de suspensão para facilitar a montagem/desmontagem;
- Elementos de ligação dos corpos montante e jusante, galvanizados conforme ASTM-A-153, classe
C.
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO “CLASAR”
fl.125
- Parafusos e pinos de fixação interna em aço inoxidável AISI-304/316.
- Guarnições internas em papelão hidráulico.
Deverão ser informadas ao fabricante as pressões de operação, projeto e teste; temperaturas de
operação e projeto, local de instalação e tipo fluído.
Para válvula tipo waffer, deverá ser fornecida com tirantes e porcas, para tanto, deverá ser informado
ao fabricante a norma dos flanges entre os quais ele será montado.
Os materiais e proteção dos tirantes e porcas serão conforme nota constante dos acessórios, para
flanges dos desenhos padrão.
Para válvulas flangeadas deverá ser informado ao fabricante qual a norma dos flanges e as
dimensões do face a face.
Deverá ser fixada no corpo da válvula, plaqueta de identificação em material não corrosivo, com as
seguintes informações:
-
tipo de válvula;
-
diâmetro;
-
classe de pressão;
-
fabricante;
-
ensaio hidrostático do corpo.
O fabricante deverá apresentar 5 (cinco) cópias heliográficas dos desenhos de fabricação para
aprovação pela CMS.
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO “CLASAR”
fl.126
5.2.23.4 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CMS.
COMPONENTE
MATERIAL
Corpo e Disco
Ferro Fundido ASTM A 216 classe B
Molas
Aço inox AISI - 302
Eixos
Aço inox AISI - 304
Vedação
Buna – N
Pintura
Primer epoxi
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
COMPORTA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.127
5.2.24 Comporta com Atuador Elétrico
5.2.24.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de comportas com atuador elétrico a serem
instaladas nos locais indicados nos desenhos do Projeto.
As quantidades são definidas nas LISTAS DE MATERIAL HIDRÁULICO do Projeto.
5.2.24.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documento:
Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS – GY/A/H/00/0/E01";
LISTA DE MATERIAL HIDRÁULICO do Projeto;
DESENHOS do Projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos.
5.2.24.3 Características Técnicas
As comportas serão de sentido duplo de fluxo, construídas em ferro fundido, de acordo com a
norma AWWA C 501, acionamento através de atuador elétrico ou manualmente, através de
volante com pedestais de suspensão. O esforço requerido no aro do volante para acionar a
comporta não deverá ultrapassar 20 Kgf.
O diâmetro nominal, e as demais características particulares de cada comporta são informadas
nas Listas de Material Hidráulico do Projeto.
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
COMPORTA COM ATUADOR ELÉTRICO
fl.128
5.2.24.4 Materiais
Os materiais adiante especificados para as partes principais do equipamento servem como
referência do padrão de qualidade que será exigido pela CMS.
COMPONENTES
Telar, tampa, guias e luva
Haste, sede, parafusos e
Chumbadores
5.2.25 MATERIAIS
FºFº NBR 6916 classe 42012
Aço inox AISI-304
Junta
Borracha
Cunha
Bronze ASTM B147 liga 8A
Haste de prolongamento
Ferro Trefilado
5.2.24.5 Atuador Elétrico
Os atuadores elétricos deverão fornecer o necessário esforço para o acionamento das comportas
e garantir a sua abertura ou fechamento no intervalo de tempo especificado.
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SAA SENADOR CANEDO/GO
PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
TANQUES PARA ARMAZENAMENTO DE SULFATO
fl.129
5.2.25 Tanques Para Armazenamento de Sulfato
5.2.25.1 Escopo do Fornecimento
Esta Especificação se refere ao fornecimento de tanques para armazenamento de sulfato de
alumínio, a serem instalados no local indicado no projeto.
5.2.25.2 Geral
Complementam a presente Especificação, os seguintes documentos:
• Especificação geral para "FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
HIDRÁULICOS";
• LISTA DE MATERIAL HIDRÁULICO do Projeto;
• DESENHOS do projeto.
O fornecedor deverá conhecer e atender a esses documentos. Também deverá apresentar
referências da utilização de equipamentos similares, de sua fabricação, discriminando local,
empresa, ano de instalação e capacidade.
5.2.25.3 Características Técnicas
Os tanques serão fabricados em plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) para
armazenamento de sulfato de alumínio e serão do tipo vertical com fundo e tampa no formato
elíptico.
O interior dos tanques deverão apresentar na superfície exposta ao ambiente químico uma
camada rica em resinas para garantir o máximo de resistência química. As camadas seguintes
deverão ser constituídas por resinas e fios de fibra de vidro não contínuos que reforçarão a
barreira química. A terceira camada, responsável pela resistência mecânica do tanque, deverá ser
executada em fios contínuos, dispostos paralelamente e intercalados com fios picotados para
permitir perfeita combinação às resistências axiais e circunferenciais. Após essa última camada
estrutural deverá ser aplicada o acabamento, com pintura em resina parafinada, resistente às
intempéries.
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PROJETO BÁSICO - HIDRÁULICO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
TANQUES PARA ARMAZENAMENTO DE SULFATO
fl.130
5.2.25.4 Complementos / Acessórios
Cada tanque de sulfato aquí especificado deverá possuir:
• Bocas de inspeção e visita;
• Conexões de entrada e saída – DN 3”;
• Extravasor DN 2”;
• Respiro DN 1 ½”;
• Escala volumétrica;
• Alça para içamento;
• Conexões para chave de nível;
• Sapatas de fixação (pés).
5.2.25.5 Dados a Serem Fornecidos ao Fabricante
• Produto a ser armazenado: Sulfato de Alumínio;
• Concentração: 50%;
• Temperatura: 20ºC;
• Pressão de operação: 5,5 m;
• Capacidade do tanque: 15.000 litros;
• Forma geométrica: tanque vertical com fundo elíptico e tampa elíptica.
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