Universidade Cruzeiro do Sul
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Aprovado Resolução CONSU: REITORIA nº de
Instituição de origem: UNICSUL
ÍNDICE
1. Nome do Curso (Modalidade: Presencial)
2. Justificativa
3. Histórico da Instituição
4. Objetivos
5. Público-alvo
6. Concepção do Programa
7. Coordenação
8. Carga Horária
9. Período e Periodicidade
10. Mensalidade
11. Conteúdo Programático
12. Corpo Docente
13. Metodologia
14. Interdisciplinaridade
15. Atividades Complementares
16. Tecnologia
17. Infra-Estrutura Física
18. Critérios de Seleção
19. Sistemas de Avaliação
20. Controle de Frequência
21. Trabalho de Conclusão
22. Certificação
23. Indicadores de Desempenho
24. Relatório Circunstânciado
25. Parecer (Diretor/Pró-Reitoria)
pg 2
pg 2
pg 3
pg 4
pg 4
pg 4
pg 4
pg 4
pg 4
pg 4
pg 5
pg 15
pg 16
pg 16
pg 16
pg 17
pg 17
pg 18
pg 18
pg 18
pg 18
pg 18
pg 19
pg 19
pg 20
Página 1
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
1. NOME DO CURSO (Modalidade: Presencial):
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
2. JUSTIFICATIVA:
Este curso é proposto em um momento de necessidade da análise da produção do parque
edificado brasileiro para fazer face às novas necessidades levantadas no contexto internacional e
nacional que demandam uma maior sustentabilidade do processo de produção do meio urbano e
das edificações, colocadas pela Agenda 21, Protocolo de Kyoto e para dar respostas aos
problemas levantados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. Visa ainda
responder à necessidade de se equacionar o crescimento do país e sua inter-relação com a
demanda por energia operante através da divulgação dos conceitos de arquitetura bioclimática e do
treinamento para a aplicação das Regulamentações de Eficiência Energética em Edificações da
ELETROBRÁS e de normas correlatas à esta área.
Página 2
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:
As origens da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) remontam ao ano de 1965, quando um
grupo de educadores inquietos diante dos problemas educacionais de São Miguel Paulista criou o
Colégio Cruzeiro do Sul. Na persecução de suas propostas, que alcançaram significativa
repercussão no bairro, em 1972, foi fundada a Instituição Educacional São Miguel Paulista. Desde
o início dedicada ao ensino de terceiro grau, foi, gradativamente, estendendo seu campo de
atuação, buscando abranger mais áreas do conhecimento, proporcionando novas oportunidades
para os estudantes da região. Hoje a UNICSUL possui três campi na cidade de São Paulo: em São
Miguel Paulista, Anália Franco (Bairro do Tatuapé) e Liberdade (Centro da Cidade de São Paulo).
Atualmente, no ensino de graduação, a UNICSUL oferece 32 cursos de graduação, englobando
todas as áreas de conhecimento. Ao longo de seus 30 anos de existência a Universidade se
transformou em um respeitado centro de apoio educacional na cidade de São Paulo, buscando
sempre enfatizar seu comprometimento com a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Atualmente, cerca de 17.000 alunos estão distribuídos nos três campi da Universidade.
A UNICSUL considera que a capacitação e qualificação do seu corpo docente são vitais para a
qualidade dos cursos de graduação e da pesquisa e neste sentido, cerca de 65% dos docentes da
Universidade são mestres e doutores (acima da recomendação do MEC de 33,3%), e os demais
são especialistas em processo de qualificação.
No âmbito da Pós-Graduação, a UNICSUL possui atualmente cerca de 60 programas (cursos) de
Especialização em andamento com cerca de 2.000 estudantes de pós-graduação. Os cursos são
criados sempre vinculados aos cursos de graduação e atendem a Resolução CNE/CES N.º 1, de
03 de Abril de 2001. A média de titulação do corpo docente das especializações é de 75%, contra
50% exigido na legislação. A expansão e manutenção dos cursos são desenvolvidas por meio de
uma política institucional de parceria entre universidade e corpo docente. Na atividade de Pesquisa,
a Unicsul conta com 33 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e três programas de Mestrado
recomendados pela CAPES: Ensino de Ciências e Matemática, Odontologia e Química Ambiental.
No âmbito da extensão universitária a Instituição tem se destacado na participação de programas
de dimensão regional e nacional. Deste modo, a Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL, se
apresenta como uma Instituição Universitária consolidada e em permanente processo de
transformação, buscando a melhoria contínua de sua atuação básica: ensino, pesquisa e extensão.
Consta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a política para criação, expansão e
manutenção da Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu na Universidade. Consta da Missão e
objetivos da Universidade a "Participação do processo de construção e difusão do conhecimento e
da cultura, tornando-os acessíveis à sociedade e contribuindo para o desenvolvimento do ser
humano em todas as suas potencialidades, promovendo, assim, mudanças na região e no país por
meio da educação, pesquisa e extensão".
Página 3
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
4. OBJETIVOS:
GERAL:
O Curso de Especialização em Arquitetura Bioclimática: sustentabilidade e eficiência energética
visa criar condições para atualização de profissionais do mercado nas questões relativas ao
desempenho térmico, luminoso e acústico das edificações com foco nas questões de
sustentabilidade e eficiência energética das edificações.
ESPECÍFICO:
O objetivo é capacitar profissionais a lidar com as questões do conforto humano em seus vários
âmbitos, de forma a incentivar a produção de ambientes saudáveis e fazer face às necessidades
prementes de um novo equacionamento do uso de energia e de recursos naturais no setor das
edificações.
5. PÚBLICO-ALVO:
Arquitetos e demais profissionais graduados com interesse nessa área de atuação
6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA:
Os cursos de pós-graduação Lato Sensu, Stricto Sensu, bem como os grupos de pesquisa, em
acordo com a missão institucional, foram concebidos visando à busca da promoção de mudanças
na região e no país. Neste aspecto, as implantações de cursos de pós-graduação caminham em
paralelo com temas das áreas de pesquisa desenvolvidas na UNICSUL e necessidades regionais,
os quais envolvem intervenção na sociedade indo das áreas de Habitações Populares, Relações
Famílias e Sociedade, Organizações Sociais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Ferramentas da
tecnologia de informação, uso de diferentes estratégias educacionais até os aspectos da formação
docente e da produção do conhecimento como parte de um processo histórico, social e cultural,
permitindo à Instituição ampliar suas ações de intervenção regional.
7. COORDENAÇÃO:
Dra. Roberta Vieira Gonçalves de Souza e Alexandre Cypreste Amorim
8. CARGA HORÁRIA:
400 horas
9. PERÍODO E PERIODICIDADE:
UM ENCONTRO MENSAL, SENDO: 6a.FEIRA(18HS ÀS 23HS), SÁBADO (8HS. ÀS 18HS.) e
DOMINGO (8HS. ÀS 13HS.)
10. MENSALIDADE:
R$ 700,00
Página 4
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DISCIPLINA:
01 - Introdução ao Conforto Ambiental, Sustentabilidade e Eficiência Energética
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZATITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Introduzir questões chave ligadas ao desempenho das edificações e do meio urbano no que concerne aos aspectos de
sustentabilidade, adaptação da arquitetura ao clima, e eficiência energética
BIBLIOGRAFIA:
EARTH PLEDGE, Sustainable Architecture: White papers, Earth Pledge, New York, 2005.
EDWARDS, B; HYETT, P., Guía básica de la sostenibilidad, Barcelona, Gustavo Gili SA, 2004, 121p, 1ª Edição.
KIBERT, C. J., Sustainable construction – Green Building Design and Delivery, 2nd Edition, John Wiley and Sons, New
Jersey, 2007.
SOUZA, Roberta V. G. de. “O conforto ambiental como parâmetro de conservação de energia”. Anais do Congresso
Técnico-Científico de Engenharia. Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina, vol. 1, 1996, 43-46. in
www.infohab.org.br
Bibliografia Complementar:
http://www.cbcs.org.br/ (Conselho Brasileiro para Construção Sustentável)
http://www.habitacaosustentavel.pcc.usp.br/
http://www.infohab.org.br
http://www.labeee.ufsc.br
DISCIPLINA:
02 - Conforto Térmico – Introdução
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Cláudia Krause
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Adaptação da arquitetura ao clima ao longo da história. Definição de conforto. Percepção e desconforto. Metabolismo
humano. As principais trocas térmicas entre o homem, a edificação e seu entorno. Índices de conforto térmico.
Diagrama bioclimático de Givoni e o software Analysis Bio. Zoneamento bioclimático brasileiro. Aproveitamento e
controle da radiação solar. Uso do software: Sol-Ar. Apresentação do método de Superposição UFMG. Tecnologia e
arquitetura bioclimática.
BIBLIOGRAFIA:
FROTA, Anésia Barros. Geometria da insolação. São Paulo, Geros Arquitetura, 2004. 289 p. ISBN: 859021933X.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 7a ed.
São Paulo, Studio Nobel, 2005. 243 p. ISBN: 8585445394.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L. E PEREIRA, F. Eficiência Energética na Arquitetura. - São Paulo, Editora PW, 1997. 192 p.
Disponível em: <http://www.labeee.ufsc.br/ >
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15220 – Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento Bioclimático Brasileiro e Diretrizes Construtivas para Habitações Unifamiliares de Interesse
Social. 1998 UFSC/Procel/ Eletrobrás, 1998.
BARROSO-KRAUSE, CLÁUDIA. Desempenho térmico e eficiência energética em edificações: conforto higrotérmico
dirigido à concepção arquitetônica. ELETROBRÁS/PROCEL - Plano de ação para eficiência energética em edificações:
vertente educação. o livro do procel educação ( tem que perguntar ao Leo se sai...)
BARROSO-KRAUSE, CLAUDIA LOMARDO, L. L. B.;. Caderno Eficiência Energética nas Habitações de Interesse
Página 5
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
Social Brasileiras. 1a. ed. Brasilia: Ministério das Cidades, 2005. v. 5000. 90 p.
BEHLING, Sophia; BEHLING, Stefan; FOSTER, Norman. Sol power: la evolución de la arquitectura sostenible.
Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 240 p. ISBN 9688873969
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das Cartas Solares - Diretrizes para Arquitetos. EdUFAL. Universidade Federal de
Alagoas, 3ed. rev. 2000.
GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Building and Urban Design. •John Wiley & Sons: 1998. 480 p. ISBN:
0471291773.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima manual de diseno bioclimatico. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 1998. 203 p.
ISBN: 8425214882.
Página 6
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
03 - Conforto Térmico - Clima Urbano e Planejamento Sustentável
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ELEONORA SAD DE ASSIS
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Mudanças climáticas e o contexto urbano; o clima urbano e os canais de percepção humano; a cidade como
ecossistema; teorias e estratégias de planejamento urbano sustentável, iniciativas mundiais; o caso brasileiro; a agenda
21 para as cidades e a legislação urbana - planos diretores, códigos, leis.
BIBLIOGRAFIA:
BARBIRATO, Gianna M.; SOUZA, L. C. L.; TORRES, S. C. Clima e Cidade - a abordagem climática como subsídio
para estudos urbanos. Maceió, EDUFAL, 2007
HIGUERAS, Ester. Urbanismo bioclimático. Barcelona, G. Gili, 2006.
LOMBARDO, Magda A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo, HUCITEC, 1985.
MONTEIRO, Carlos Augusto de F. Teoria e clima urbano. [Tese de Livre Docência apresentada ao Dep. Geografia da
FFLCH-USP], São Paulo, 1976.
ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, P. Ciudades para un Pequeño Planeta. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 2000.
WHEELER, S. M. Planning for sustainability. New York, Routledge, 2004.
Bibliografia Complementar
BROWN, R. D.; GILLESPIE, T. J. Microclimatic Landscape Design: creating thermal comfort and energy efficiency.
New York, John Wiley, 1995.
ODUM, Eugene P. A cidade – um ecossistema heterotrófico. In: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara,
1986, p. 45-50.
OKE, T. R. Inadvertent climate modification. In: OKE, T. R. Boundary Layer Climates. [Part III], 2nd edition, London,
Routledge, 1987, p. 262-303.
ROMERO, Marta B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2a ed., São Paulo, ProEditores, 2000.
DISCIPLINA:
04 - Conforto Térmico – Desempenho térmico e ventilação
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Lea Cristina Lucas de Souza
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Desempenho térmico do edifício e de seus componentes construtivos (paredes, coberturas e janelas). Ventilação
natural: influências e diretrizes para o desempenho térmico.
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR15220
BITTENCOURT, L. E CÂNDIDO, C. Introdução à ventilação natural. Maceió: Edufal, 2005.
LAMBERTS, DUTRA L., F.O.R PEREIRA. Eficiência energética em edificações. Editores São Paulo 1997.
Bibliografia Complementar
FROTA, A. B. & SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. 2. Ed. Rev. São Paulo: Nobel, 1995.
Página 7
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
05 - Conforto Térmico – Climatização Artificial e Fontes Renováveis
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Aldomar Pedrini
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Reúne as informações mais relevantes de sistemas de ar condicionado quanto à eficiência energética, destacando as
normas, selos, características dos sistemas e integração com o projeto arquitetônico. Também aborda a produção e o
uso de energia renovável, como células fotovoltaicas.
BIBLIOGRAFIA:
LAMBERTS, R., et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: ProLivros, 2004. 192.
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, N. E. Q. I. PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM,: EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA - CONDICIONADORES DE AR SPLIT - CRITÉRIOS 2005. 2005. Acesso em: Setembro.
PEDRINI, A.;CUNHA, L. J. B. D. F. Eficiência Energética e Equipamentos Eletro-Mecânicos Usados nas Edificações.
Rio de Janeiro: Procel, 2007. 78.
PEDRINI, A. Apostilas complementares.
PROCEL. Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de
Serviços e Públicos. 2008.
DISCIPLINA:
06 - Iluminação Natural
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
CLÁUDIA NAVES DAVID AMORIM
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Estudo da luz natural, grandezas físicas, histórico do uso em arquitetura, sistemas e componentes para sua otimização
no espaço construído e métodos de cálculo e avaliação.
BIBLIOGRAFIA:
ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) - NBR 5413: Iluminâncias de interiores. Rio de
Janeiro, 1992.
_______ NBR 15215-1 Iluminação natural - Parte 1: Conceitos básicos e definições. Rio de Janeiro, 2005a.
_______NBR 15215-2 Iluminação natural -Parte 2: Procedimentos de cálculo
para a estimativa da disponibilidade de luz natural. Rio de Janeiro, 2005b.
_______NBR 15215-3 Iluminação natural - Parte 3: Procedimento de cálculo
para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. Rio de Janeiro, 2005c.
AMORIM, C.N.D. (org). PARANOÁ: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo. Revista do Programa de Pesquisa e Pós
Graduação da FAU-UnB. Ano 6, n. 3. Brasília: FAU UnB, 2007.
BAKER, N.; FANCHIOTTI, A.; STEEMERS, K. Daylighting in Architecture. A European Reference Book. Londres:
James and James Editors, 1993.
CORBELLA, O. e YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os
trópicos – conforto ambiental. Rio
de Janeiro: Revan, 2003.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC/Procel/ Eletrobrás, 1998.
VIANNA, N. e GONÇALVES, J. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: UniABC Virtus , 2001.
Bibliografia Complementar
AMORIM, C.N.D. “Iluminação Natural e Eficiência Energética – Parte I: Estratégias de Projeto para uma arquitetura
sustentável”.
Periódico
eletrônico
em
Arquitetura
e
Urbanismo
Paranoá,
Vol.
4,
2002.
http://www.unb.br/fau/pos_graduacao/paranoa/paranoa.htm
AMORIM, C.N.D. “Iluminação Natural e Eficiência Energética – Parte II: Sistemas Inovadores para a Luz Natural”.
Periódico
eletrônico
em
Arquitetura
e
Urbanismo
Paranoá,
Vol.
4,
2002.
http://www.unb.br/fau/pos_graduacao/paranoa/paranoa.htm
Página 8
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
BAKER, N. e STEEMERS, K. Daylight design of buildings. James and James Editors, London, 2002.
FONTOYNONT, M.(Ed.). Daylighting Performance in Buildings. James and James, London, 1998.
International Energy Agency. Daylight in buildings. A source book on daylighting systems and components.IEA SHC
Task 21 Annex29, 2000.
Página 9
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
07 - Iluminação Artificial em Construções
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
NEIDE SENZI
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Fontes de luz disponíveis para utilização em projetos luminotécnicos de edificações, e suas características principais:
temperatura de cor, reprodução de cor, locais recomendados para uso. Sistemas de iluminação: lâmpadas, luminárias e
reatores.
Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA:
AADL, Asociación Argentina de Luminotecnía. “Manual de Luminotecnía” Buenos Aires, AADL, 2005. www.aadl.org.ar
CASAL, Jose M. “El ambiente luminoso en el espacio arquitectónico” Madrid, COAM, Colegio Oficial de Arquitectos de
Madrid, 1978.
CIE. Publicação Nº 52/1982 “Calculations for interior lighting – Applied Method”.
CIE STANDARD, “Guide to recommended practice of daylight measurement. Technical report”. Commission
Internacionale de L’Eclairage. Publication CIE 108-1994, Vienna, Austria, 1994.
COSTA, Gilberto José Corrêa da. “Iluminação Econômica – Cálculo e Avaliação” Porto Alegre, EDIPUCRS, 2005.
(re-edição, em vias de publicação)
EGAN, M.J. “Concepts in Architectural Lighting” New York, McGraw-Hill, 1983.
DISCIPLINA:
08 - Simulação de Iluminação Natural e Artificial
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Anderson Claro
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Noções de modelagem tridimensional e de propriedades dos materias. Programa LIGHT TOOOL 1: Preparação de
Projetos. Programa LIGHT TOOOL 1: Técnicas de simulação de Iluminação Natural e Artificial: parâmetros e
condicionantes. Programa LIGHT TOOOL 1: avaliação de resultados através de gráficos e planilhas, segundo a
NBR-5413.
BIBLIOGRAFIA:
Tutorial do programa Light Tool 1.
IES Lighting Handbook. Reference Volume. New York, Illuminating Engineering Society, 2005.
IES Lighting Handbook. Application Volume. New York, Illuminating Engineering Society, 2005.
Bibliografia Complementar
www.infohab.org.br (artigos sobre simulação em iluminação)
MOORE, F., Concepts and Practice of Architectural Daylighting. New York. Van Nostrand Heinhold, 1985.
LAM, W. M. C Sunlighting as formgiver for Architecture. New York, Van Nostrand Reinhold, 1986.
Página 10
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
09 - Acúsitca Ambiental
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Victor Mourthé
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Princípios em acústica física e psico-física aplicadas; percepção consciente da atmosfera acústica; descritores
acústicos para caracterização quantitativa da atmosfera acústica; classificação de eventos acústicos para
caracterização qualitativa da atmosfera acústica; legislação ambiental sobre atmosfera acústica no âmbito federal,
estadual e municipal; planejamento, coleta, tratamento e registros de dados acústicos qualiquantitativos; noções de
controle da propagação acústica para adequação de ambientes externos e internos no ambiente construído.
BIBLIOGRAFIA:
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. [Tradução de Marisa Trench Fonterrada]. São Paulo: Fundação Ed. da
UNESP, 2001.
BELL, Paul A.; FISHER, Jeffrey D.; BAUM, Andrew; GREENE, Thomas C. Environmental Psychology (Tradução do
Cap. 5: Noise p.87-150) Fort Worth. Harcourt Brace Jovanovich: College Publishers, 1990.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 08 de mar. 1990 no tocante à emissão.
Estabelece normas a serem obedecidas, no interesse da saúde em decorrência de quaisquer atividades.
______. Resolução n. 02 de 08 de mar. 1990. Institui, em caráter nacional, o Programa Silêncio, visando controlar o
ruído excessivo que possa interferir na saúde e bem estar da população.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, RITA L. et all. Introdução à Psicologia de Hilgard. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7731 - Guia para execução de serviços de medição de
ruído aéreo e avaliação de seus efeitos sobre o homem (revisão). Rio de Janeiro, 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10151 - Avaliação do ruído em áreas habitadas
visando o conforto da comunidade (revisão). Rio de Janeiro: ABNT, 2000 .
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico (revisão).
Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
BALLOU, Glen M. (Editor) Handbook for sound engineers: the new áudio cyclopedia. Indaiana: SAMS, 1991.
GIERKE, H. E. Von; ELDRED, K.Mck. Efeitos do Ruído no Homem. Revista de Acústica e Vibrações. Florianópolis. n.
19, p. 02 – 26, jul. 1997
SATYANANDA, Saraswati, Swami. Dynamis of Yoga. Munger: Yoga Publications Trust, 2002. (Machanics of
meditaions: especialmente yoganidra; nada yoga; antar mouna).
TORTORA, Gerard J.& GRABOWSKI, Sandra R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
DISCIPLINA:
10 - Acústica Arquitetônica
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Victor Mourthé
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Princípios em acústica arquitetônica; acústica modal; acústica reverberante e acústica geométrica; normas técnicas
para tratamento acústico em recintos fechados; desempenho de materiais e sistemas construtivos para aplicação em
projeto acústico.
BIBLIOGRAFIA:
BALLOU, Glen M. (Editor) Handbook for sound engineers: the new áudio cyclopedia. Indaiana: SAMS, 1991.
EGAN, M. D., Architectural Acoustics. New York, McGraw-Hill, 1983.
Página 11
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
HARRIS, C. M. Noise Control in Buildings: a practical guide for architects and engineers.New York,McGraw-Hill,1994.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR12179. Tratamento acústico de recintos fechados. Rio de
Janeiro:ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 12.237 Projetos e instalações de salas de projeção
cinematográficas. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 10151. Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o
conforto da comunidade (revisão). ABNT, 2000.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas TÉCNICAS (ABNT). NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico
(revisão). ABNT, 1987.
BISTAFA, S. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
GERGES, Samir N.Y. Ruído: fundamentos e Controle. Florianópolis,S.N.Y.Gerges, 2000.
SCHMID, Aloísio L. A idéia de Conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005.
Página 12
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
11 - Tecnologia na Construção e Sistemas Ambientais Sustentáveis: Sistemas construtivos e soluções tecnológ
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Eduardo Cabaleiro Cortizo
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Propriedades básicas dos materiais, sistemas estruturais, sistemas de vedação, revestimento e acabamento.
Interfaces na produção da edificação: projeto, construção, uso e manutenção.
Principais sistemas construtivos (estruturais, vedação e acabamento) e solicitações no ambiente construído.
Comportamento e desempenho dos elementos construtivos e do ambiente construído.
BIBLIOGRAFIA:
AKUTSU, Maria; SATO, Neide Matiko Nakata. Propriedades termofísicas de materiais e componentes de construção.
In: TECNOLOGIA de edificações. São Paulo: PINI; IPT, 1988.
BAUER, L.A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 529p.
PEREZ, Ary Rodrigo. Manutenção dos edifícios. In: TECNOLOGIA das edificações. São Paulo: PINI; IPT, 1988.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES / Projeto de Divulgação Tecnológica Lix da Cunha &#61485; São Paulo: Pini ,
Instituto de Pesquisa Tecnológica, Divisão de Edificações do IPT , 1988
TORRACA, Giorgio. Porous materials building: materials science for architectural conservation . 3nd ed. Rome:
ICCROM, 1988.
Bibliografia Complementar
CARRIO, Juan Monjo. Patologia de cerramientos y acabados arquitectónicos. 2ed. Madrid: Munilla- Leria, 1997.
DIANA, Maurizio et al. L’attivita dell’enea per i beni culturali. Luglio: Arti Grafiche “II Torchio”- Firenze, 1995.
ELDRIDGE, H. J. Construcción defectos comunes. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
HENRIQUES, Fernando M.A. Humidade em paredes. [Lisboa]: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1994. (
Conservação e Reabilitação).
OXLEY, T.A.; GOBERT, E.G. Dampness in building: diagnosis, treatment, instruments. 2nd ed. Oxford: Butterworth
Heinemamm, 1994.
DISCIPLINA:
12 - Regulamentação de Eficiência Energética - edifícios comerciais, públicos e de serviços
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Joyce Carlo
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Regulamentação para Etiquetagem Voluntáira do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e
Públicos; Regulamento de Avaliação de Conformidade e seus anexos
BIBLIOGRAFIA:
MME. Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de
Serviços e Públicos. Rio de Janeiro: Procel/Eletrobrás, 2008.
INMETRO. Regulamento de Avaliação de Conformidade. Rio de Janeiro: INMETRO, 2008.
Carlo, J. C. Desenvolvimento de metodologia para avaliação da eficiência energética do envoltório de edificações não
residenciais. (tese) 2008, (tese de doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina.
Bibliografia Complementar:
CARLO, Joyce Correna ; LAMBERTS, R . Development of envelope efficiency labels for commercial buildings: Effect of
different variables on electricity consumption. Energy and Buildings, v. 40, p. 2002-2008, 2008.
CARLO, Joyce Correna ; LAMBERTS, Roberto . O Papel da Volumetria no Desempenho Energético da Edificação. In:
IX Encontro Nacional e V Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído, 2007, Ouro Preto. IX Encontro
Nacional e V Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. Porto Alegre : ANTAC, 2007.
Página 13
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
LAMBERTS, Roberto ; GOULART, S. ; CARLO, Joyce Correna ; WESTPHAL, Fernando ; PONTES, R. .
Regulamentação de Etiquetagem Voluntária de Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais e Públicos. In: IX
Encontro Nacional e V Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído, 2007, Ouro Preto. IX Encontro Nacional
e V Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. Porto Alegre : ANTAC, 2007.
Página 14
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
13 - Regulamentação de Eficiência Energética - edificações residenciais
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Joyce Carlo
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Regulamentação para Etiquetagem Voluntáira do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais;
Regulamento de Avaliação de Conformidade e seus anexos
BIBLIOGRAFIA:
MME. Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais. Rio
de Janeiro: Procel/Eletrobrás, 2008.
MATOS, M. ; WESTPHAL, F. S. ; LAMBERTS, R. . Análise de área de abertura para ventilação na cidade de
Florianópolis utilizando o programa COMIS/EnergyPlus. IX Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente ConstruÍdo,
Maceió - Alagoas, 2005.
MATOS, M. Análise do impacto do uso da ventilação natural no desempenho térmico de residências unifamiliares de
interesse social na região de Florianópolis (dissertação) 2006, (dissertação de mestrado) Universidade Federal de
Santa Catarina
DISCIPLINA:
14 - Simulação Computacional em Eficiência Energética em Edificações
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Nathan Mendes
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Introdução à Termofísica das Construções; Noções de Balanço Energético em Edificações; Visão geral do software
PowerDomus por meio de organizador gráfico; Dados de Entrada; Parâmetros de Simulação; Relatórios de Saída;
BESTEST 600 FF; Simulação de Ventilação Natural.
BIBLIOGRAFIA:
CLARKE, J.A.,Energy simulation in building design, 2ND EDITION, BUTTERWORTH-HEINEMANN, OXFORD, 2001.
HAGENTOFT, C-E, introduction to building physics, Student Letteratur, LUND, 2001.
POWERDOMUS, Manual do software, 2008.
LAMBERTS, DUTRA L., F.O.R PEREIRA. Eficiência energética em edificações. Editores São Paulo 1997.
Página 15
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
15 - Tecnologia na Construção e Sistemas Ambientais: Legislação e avaliação do desempenho de sistemas e
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Eduardo Cabaleiro Cortizo
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Análise da Legislação Brasileira e suas implicações na produção do ambiente construído. Tipos de legislações (código
civil, tributário, consumidor, trabalhista, ambiental e outros) e aparatos normativos (Normas Técnicas) suas implicações
nas opções de projeto e construção. Análise de desempenho dos materiais e sistemas construtivos. Identificação das
patologias métodos evasivos e não evasivos. Métodos de: ondas por radar (GPR), ondas calor (infravermelho) e ondas
de som (ultra-som). Termografia digital estado da arte. Mecanismo de transferência de calor. Mecanismo de
intervenção para paralisação, correção e conservação e preservação. Legislação construtiva
BIBLIOGRAFIA:
AVDELIDIS, N.P.; MOROPOULOU, A.; THEOULAKIS, P. Detection of water deposits and movement in porous
materials by infrared imaging. Infrared Physics and Technology, v. 44, n 3, June 2003.
BALARAS, C. A ; ARGIRIOU, A. A. Infrared thermography for building diagnostics. Energy and Buildings, Lausanne, v.
34, n.2, 2002.
CARRIO, Juan Monjo. Patologia de cerramientos y acabados arquitectónicos. 2ed. Madrid: Munilla- Leria, 1997.
CINCOTTO, Maria Alba; HELENE, Paulo Roberto do Lago. Patologia de estrutura de concreto armado. In:
TECNOLOGIA das edificações. São Paulo: PINI; IPT, 1988
DATCU, Stefan et al. Improvement of building wall surface temperature measurements by infrared thermography.
Infrared Physics & Technology, Exeter (GB), v.46, 2005.
DIANA, Maurizio et al. L’attivita dell’enea per i beni culturali. Luglio: Arti Grafiche “II Torchio”- Firenze, 1995
ELDRIDGE, H. J. Construcción defectos comunes. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
GRINZATO, E.; ROSINA, E. Infrared and thermal testing for conservation of historic building. In:
HENRIQUES, Fernando M.A. Humidade em paredes. [Lisboa]: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1994. (
Conservação e Reabilitação)
INCROPERA, F. P; DeWITT, D. P. Fundamentals of heat and mass transfer, 5th ed. New York: John Wiley & Sons,
2003.
NDT&E Internacional, London, v. 34, 2001
OXLEY, T.A.; GOBERT, E.G. Dampness in building: diagnosis, treatment, instruments. 2nd ed. Oxford: Butterworth
Heinemamm, 1994.
ROSINA, E.; GRINZATO, E. Infrared and thermal testing for conservation of historic buildings. American Society for
Nondestructive Testing Journal, v. 59, n. 8, 2001.
THOMAZ, Ercio. Trincas em edificações: causas e mecanismos de formação. In: TECNOLOGIA de edificações. São
Paulo: PINI: IPT, 1988
VERATTI, Attílio Bruno. Termografia: princípios, aplicações e qualidade. São Paulo: ICON Tecnologia, 1992.
VERÇOSA, Ênio José. Patologia das edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: Constituição Federal do Brasil, Códigos Civil, do Consumidor, Tributário e Ambiental. Lei
de incorporação. Estatuto das cidades.
Bibliografia Complementar
HOLMAN, Jack Philip. Transferência de calor. Tradução de Luiz Fernando Milanez. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1983.
KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1977, MALDAGUE, X. Infrared and
Thermal testing: Nondestructive testing handbook. 3th ed, Columbus, OH: Patrick O. Moore, 2001.
MOORE, Patrick O. (Ed.). Infrared and thermal testing. 3rd ed. Columbus (OH): American Society for Nondestructive
Testing, 2001. Chapter 18, part.5.
GRINZATO, E.; BISON, P. G.; MARINETTI, S. Monitoring of ancient buildings by thermal method. Journal of Cultural
Heritage, [S.l.], n. 3, 2002.
ROGALSKI, A. Infrared detectors: an overview. Infrared Physics & Technology, Exeter (GB), n.43, 2002.
Página 16
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
16 - Análise Financeira de Decisões em Projeto Sustentável
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Tatiana Alves
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Elementos conceituais de um projeto sustentável, atitudes sustentáveis no mercado, Metodologia de Viabilidade
Econômica e ACV, Analise Financeira de atitudes sustentáveis nos setores Residencial, Comercial/Serviço,
Institucional e Industrial
BIBLIOGRAFIA:
Thumann, Albert. “Handbook of Energy Audits”. 6th edição. Ed: The <<Fairmont>> Press. Estados Unidos. 2003
Krarti, Moncef. “Energy Audit of Building Systems: an engeneering aproach”. Ed.CRC Press LLC. Estados Unidos. 2000
ENERGY & ECONOMICS. Strategies for Office building design: A guide book for architects, engineers, developers,
facilities planners and owners. Hartford: Northeast Utilities, [ 19--].
Walter Short, Daniel J. Packey, andThomas Holt. A Manual for the Economic Evaluation of Energy Efficiency and
Renewable Energy Technologies. National Renewable Energy Laboratory, Estados Unidos. 1995.
Givoni, Baruch. “Passive and Low Energy Cooling of Buildings”. John Wiley & Sons Inc. 1994
DiLouie, Craig. “Advanced lighting controls: energy savings, productivity, technology & applications”. AEE. 2008.
Marlet, Joaquim Vinolas. “Diseno Ecologico”. Blume. 2005.
Bibliografia Complementar
MASCARÓ, L. R. Energia na Edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985.
MASCARÓ, J.;MASCARÓ, l. Incidência das variáveis projetivas e de construção no consumo energético dos edifícios.
Porto Alegre: Sagra: Dc Luzzatto, 1992.
MOORE, F. Concepts and Practice of Architectural Daylighting. New York, Van Nostrand Reinhold, 1991.
KOENIGSBERGER, O. H.; INGERSOLL, T. G.; MAYHEW, A. & SZOKOLAY, S. V. Viviendas y Edificios en Zonas
Cálidas y Tropicales. Trad. E. R. Ros. Madrid: Paraninfo, 1977.
Página 17
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
17 - Análise do Conforto Térmico em Edifícios utilizando o método de Avaliação Pós Ocupação
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Brenda Leite
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Aplicação de métodos e técnicas para avaliação pós ocupacional de ambientes térmicos sob o ponto de vista do
conforto. Trata-se de uma disciplina aplicada, onde a metodologia pode ser oferecida ao longo de um trabalho prático,
em que se aprende sobre as técnicas e as ferramentas de APO, culminando com o tratamento de dados, análises dos
resultados e propostas de intervenções no projeto.
BIBLIOGRAFIA:
LEITE, Brenda C. C. Análise do Desempenho de Edifícios de Escritórios Automatizados através da Avaliação
Pós-Ocupação.
São
Paulo,
FAU/USP,
1997
(dissertação)
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-15072004-122631/publico/DISSERTACAOBCCL.pdf
LEITE, Brenda C. C. Sistema de ar condicionado com insuflamento pelo piso em ambientes de escritórios: avaliação do
conforto térmico e condições de operação. São Paulo, EPUSP, 2003 (tese de doutorado).
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-10032004-182635/
ORNSTEIN, Sheila W.; ROMÉRO, Marcelo de A.. Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído. São Paulo,
Editora Livros Studio Nobel Ltda, Editora da USP, 1992.
PREISER, Wolfgang F. E.; VISCHER, Jacqueline C. (Org.). ORNSTEIN, Sheila Walbe; ANDRADE, Cláudia Miranda de;
LEITE, Brenda Chaves Coelho. 2005. Assessing Building Performance. Assessing Brazilian Workplace Performance.
Oxford, 2005, p. 128-139. Inglaterra/Inglês; Meio de divulgação: Impresso. ISBN: 0750661747. Co-autoria de um
capítulo.
DISCIPLINA:
18 - Metodologia da Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
AFONSO AQUINO
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
O Trabalho Científico: objetivos, componentes, apresentação do trabalho; Metodologia da Pesquisa Científica. Escolha
da temática: foco no problema ou foco no controle ou foco em temas de grande escala. Formulação e concepção do
problema. Perguntas, conjecturas e hipóteses de trabalho. Metodologia e ferramental técnico. Acesso às informações:
banco de dados, empresas, instituições, literatura especializada. Procedimentos monográficos consoantes à
metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
DALBEIRO, O. Metodologia Científica – uma introdução. São Paulo: Editora Cone Sul/ UNIUBE, 1998.
LAKATOS, E. A.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
Normas Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: ASSELVI, 2003.
SALOMON, Délcio VIeira. Como Fazer Uma Monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Página 18
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
19 - Projeto Integrado I
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leonardo Salazar Bittencourt
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Projeto arquitetônico e suas interfaces com o conforto ambiental, sustentabilidade e eficiência energética
Análise crítica de soluções integradas
BIBLIOGRAFIA:
BAY, J. H.; ONG, B. L., Tropical Sustainable Architecture: Social and Environmental Dimensions, Elsevier, 2006.
GIVONI, B. Passive low energy cooling of buildings, John Wiley &Sons, Canada, 1994.
NEUFERT, E., A arte de projetar em arquitetura, 2004
DISCIPLINA:
20 - Projeto Integrado II
CARGA HORÁRIA: 20
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Marco Romaneli
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Banca com apresentação dos trabalhos de monografia/ projeto de curso de 20 a 30 minutos (em função do tamanho da
Turma),com discussão dos resultados obtidos e eventuais recomendações para correção do texto final a ser enviado 15
dias após a banca.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
DALBEIRO, O. Metodologia Científica – uma introdução. São Paulo: Editora Cone Sul/ UNIUBE, 1998.
LAKATOS, E. A.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
Normas Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: ASSELVI, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Página 19
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
12. CORPO DOCENTE:
CORPO DOCENTE
WILSON TEIXEIRA
Aldomar Pedrini
UNIVERSIDADE COM MAIOR
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
TITULAÇÃO
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Dr(a)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEDr(a)
Alexandre Cypreste Amorim
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Esp
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Dr(a)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
Cláudia Krause
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Dr(a)
Cristina Engel
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
Dr(a)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Dr(a)
Joyce Carlo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Dr(a)
Marco Romaneli
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
Ms
Rejane Magiag
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Ms
Tatiana Alves
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Ms
Victor Mourthé
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Ms
Pontifícia Universidade Católica - PUC-MG
Dr(a)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE
Ms
Anderson Claro
Brenda Leite
Eduardo Cabaleiro Cortizo
Elizabeth Marques Duarte Pereira
Iraci Miranda Pereira
Lea Cristina Lucas de Souza
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNESP - BAURU
Dr(a)
Leonardo Salazar Bittencourt
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Dr(a)
Pontifícia Universidade Católica PUC-PR
Dr(a)
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Dr(a)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Dr(a)
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Dr(a)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
Nathan Mendes
CARLOS EDUARDO ARTIOLI RUSSO
CLÁUDIA NAVES DAVID AMORIM
ELEONORA SAD DE ASSIS
NEIDE SENZI
ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA
AFONSO AQUINO
Página 20
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
13. METODOLOGIA:
O curso se desenvolve com aulas teórico-expositivas, privilegiando a abordagem multidisciplinar
dos temas. Em todas as disciplinas são reaizadas atividades práticas em laboratório e em campo e
quando não possível análise de casos para ilustrar os temas em estudo.
O grande diferencial da UNICSUL que tem impulsionado seu crescimento é a ênfase às atividades
práticas inseridas nos projetos pedagógicos dos cursos. Facilitadoras do aprendizado da teoria em
sala de aula, as atividades complementares possibilitam o aprimoramento dos alunos e seu contato
com a realidade profissional. Portanto, para todos os cursos de especialização incentiva-se as
atividades de estágios; atividades extraclasse e extramuros; atividades nos laboratórios, núcleos e
clínicas; viagens de estudos; desenvolvimento e/ou participação em programas e projetos de cunho
científico/cultural/social.
14. INTERDISCIPLINARIDADE:
Tendo em vista a relevância social do conceito interdisciplinar, haja vista, que o processo de
formação e qualificação está diretamente vinculado a maneira como o profissional interage com as
diversas demandas sociais, a Universidade reconhece a necessidade de se levar para as salas de
aula uma metodologia de ensino alicerçado por modelos interdisciplinares, capazes de aliar teoria à
pratica, e incentiva essa estratégia por meio da Metodologia Institucional do aprendizado prático.
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Em face do modelo institucional de incentivo ao aprendizado prático, todos os cursos de
pós-graduação desenvolvem atividades complementares. Bons exemplos são os atendimentos
oferecidos pelas Clínicas de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, pelo Núcleo de Prática Jurídica,
pelo Programa Educação Especial (PROESP), pelo Programa de Atenção às Famílias (PROFAM),
pelas atividades nas áreas de informática e administração na Empresa Júnior e pelos Programas
Universidade Solidária, Universidade em Ação e Educação de Jovens e Adultos. Também os
convênios e parcerias com instituições públicas e privadas e organizações não-governamentais
promovem o aperfeiçoamento dos pós-graduandos.
Página 21
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
16. TECNOLOGIA:
Tendo em vista a relevância social do conceito interdisciplinar, haja vista, que o processo de
formação e qualificação está diretamente vinculado a maneira como o profissional interage com as
diversas demandas sociais, a Universidade reconhece a necessidade de se levar para as salas de
aula uma metodologia de ensino alicerçado por modelos interdisciplinares, capazes de aliar teoria à
pratica, e incentiva essa estratégia por meio da Metodologia Institucional do aprendizado prático.
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
17. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA:
Para atender às necessidades acadêmicas da comunidade interna, em torno de 20 mil pessoas, a
UNICSUL mantém, nos campi Anália Franco, Liberdade e São Miguel, em aproximadamente 90 mil
m2 de área construída, com laboratórios de ponta em todas as áreas do conhecimento.
A Biblioteca Central Prof. Haddock Lobo Neto (campus São Miguel) e as Bibliotecas Setoriais
(campus Anália Franco e campus Liberdade) registram cerca de 140 mil livros, além de publicações
periódicas (revistas), partituras, mapas, fitas de vídeo, CD-ROM e DVD. As bibliotecas atendem
diariamente cerca de 3.250 consultas e empréstimos de material, além de prestar atendimento à
comunidade externa.
A Universidade conta com toda a infra-estrutura necessária para o bom desenvolvimento do curso:
salas de aula; salas de professores (com pontos de acesso à Internet, salas para estudos
individuais e em grupo e ambiente para reuniões) e pontos de encontro para a comunidade
acadêmica, com fast-food e lojas de conveniência.
Página 22
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
18. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
Avaliação de Currículo e Entrevista.
19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:
Participação em discussões;
Exercícios escritos;
Provas.
Participação e freqüência na disciplina.
20. CONTROLE DE FREQUÊNCIA:
Freqüência mínima exigida de 75%.
21. TRABALHO DE CONCLUSÃO:
A avaliação final do curso é feita com a avaliação da monografia individual. A trabalho de cada
aluno poderá ser apresentado e analisado por uma banca de três professores que argüirão o
candidato sobre a monografia. A versão final do trabalho com as correções é entregue à
coordenação do curso. A certificação do curso acontecerá quando o aluno aprovado em todas as
disciplinas apresentar a versão final da monografia com as correções sugeridas pela banca.
22. CERTIFICAÇÃO:
A certificação do curso acontecerá quando o aluno aprovado em todas as disciplinas apresentar a
versão final da monografia com as correções sugeridas pela banca.
O Certificado será emitido pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), reconhecida pela Portaria
Ministerial Nº 893 – DOU 25/06/1993, nos termos da Resolução CNE/CES Nº 1, de 03 de Abril de
2001 (MEC).
Página 23
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
23. INDICADORES DE DESEMPENHO:
A Universidade possui Política para criação, expansão, manutenção da Pós-Graduação Lato sensu
e Stricto sensu. Em nível de Lato Sensu, são mais de 30 cursos em andamento, totalizando cerca
de 2.000 alunos matriculados. Os cursos são criados sempre vinculados aos cursos de graduação
e atendem a Resolução CNE/CES N.º 1, de 03 de Abril de 2001. A média de titulação do corpo
docente das especializações é de 75%, contra 50% exigido na legislação. A expansão e
manutenção dos cursos são desenvolvidas por meio de uma política institucional de parceria entre
universidade e corpo docente.
De acordo com as metas estabelecidas pela Instituição, o índice médio de evasão previsto até 2008
é de 5%, decorrente em geral de capacidade financeira do aluno. O índice médio de inadimplência
é cerca de 7%. Visando a diminuir o índice de evasão a Universidade disponibiliza um programa de
apoio e atendimento ao aluno por meio de descontos e bolsas. Há que se destacar que para
alguns cursos, em específico os da área de Odontologia, o índice de evasão é praticamente nulo.
Consta do planejamento estratégico da Universidade um atendimento de cerca de 3.000
pós-graduandos em 2008. Preocupada com a qualidade dos cursos a Universidade vêm
estabelecendo como meta uma titulação média para o corpo docente dos programas de
especialização de 80%. Por meio da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) todos os cursos
são submetidos à Avaliação Institucional, inclusive os oferecidos fora de sede por meio eletrônico
através da Internet.
A Universidade vem implantando, por meio de um trabalho integrado das Pró-Reitorias de
Pós-Graduação e Pesquisa e de Extensão e Assuntos Comunitários, um programa (SEMPRE
UNICSUL) de acompanhamento dos egressos, tanto em nível de graduação quanto
pós-graduação.
Em média a produção científica dos programas de pós-graduação Lato Sensu é baixa, a exceção
das especializações vinculadas aos grupos de pesquisa e programas de mestrado implantados, por
exemplo, Informática na Educação, Engenharia de Websites e Odontologia.
Preocupada também com as questões sociais e em função de sua própria inserção regional a
Universidade oferece os seguintes cursos vinculados à capacitação de profissionais para o
magistério; Informática na Educação, Psicopedagogia, Língua Portuguesa, Educação Infantil,
Educação Matemática, Formação de Educadores de Jovens e Adultos, entre outros.
Todos os cursos de pós-graduação estão vinculados a um curso de graduação, de forma a dar
possibilidade aos alunos de uma educação continuada. Em nível de especialização, há integração
dos pós-graduandos com a graduação por meio do estágio supervisionado de docência, e dos
graduandos com a pós-graduação por meio do desenvolvimento de pesquisa pelo programa de
iniciação científica e dos trabalhos de conclusão de curso.
24. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO:
Página 24
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
25. PARECER:
DIRETOR:
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA:
PARECER FINAL:
0
Página 25
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
Download

continuada. - Companhia dos Cursos