Manual de Operação
Software de Planejamento da Radioterapia
Oncentra MasterPlan
Nucletron B.V.
Importado e Distribuído por:
Oxford Associados Representação e Comércio de
Equipamentos Médicos Ltda.
CNPJ: 00.911.246/0001-15
Rua Sabará, 566 – Conjunto 94
CEP: 01239-010 – Higienópolis – São Paulo/SP
SAC: (11) 3214-2834
Fabricante:
Nucletron B.V
Waardgelder 1
3905 TH Veenendaal
Holanda
Responsável Técnico: Georg Fernandez Bauer - CREA-SP: 0685024121
Registro ANVISA Nº.: XXXXXXXXXXXXX
Nome Técnico ANVISA: Software de Planejamento para Tratamento de Radioterapia.
TERMO DE GARANTIA:
Termo de Garantia Legal
(de acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor: Lei 8.078, de 11 de Setembro de
1990)
A empresa Oxford Associados Representação e Comércio de Equipamentos Médicos
Ltda. em cumprimento ao Art. 26 da Lei 8.078, de 11 de Setembro de 1990 vem por meio deste
instrumento legal, garantir o direito do consumidor de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil
constatação de todos os produtos por ela importados e comercializados, pelo prazo de 90 dias, a
contar da data de entrega efetiva dos produtos. Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial
inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito, conforme disposto no Parágrafo 3o do
Art.26 da Lei 8.078.
Para que o presente Termo de Garantia Legal surta efeito, o consumidor deverá observar as
condições abaixo descritas:
Não permitir que pessoas não autorizadas realizem a manutenção dos materiais ou equipamentos
em questão.
Não permitir o uso indevido bem como o mau uso dos materiais ou equipamentos em questão.
Seguir detalhadamente todas as orientações de uso, bem como os cuidados de limpeza e
conservação descritos no Manual do Usuário ou Instruções de Uso.
As partes e peças que venham a sofrer desgaste natural pelo uso dos materiais ou equipamentos,
não estarão cobertas por este Termo Legal de Garantia, se o vício for reclamado após o prazo
regular determinado pelo fabricante para a substituição desses itens.
Assistência Técnica Autorizada
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Manual do usuário
Prefácio
Classificação CE
Os Manuais feitos para os produtos que seguem as norma CE (Conformité Européenne), têm na
página de apresentação (capa) a logomarca CE (seguido do número que identifica a corporação
responsável que foi notificada).
Os sistemas da Nucletron estão classificados segundo a norma IEC 601-1 como Classe I, tipo B; e
estão de acordo com a Diretriz Européia de Dispositivos Médicos 93/42/CEE; que se baseia nos
produtos e sistema de qualidade segundo a ISO9001 e EN46001.
Por isso usa a logomarca :
Convenções
Ao longo deste manual se usam certas convenções. Trata-se de certas advertências, avisos de
cuidado e notas que visam mostrar a prioridade das informações passadas ao usuário e se
apresentam como a seguir (o texto eqüivale a EN 60601-1):
ADVERTÊNCIA: Mostra uma situação provavelmente perigosa. A falta de atenção a estas
informações pode provocar morte ou ferimentos graves.
CUIDADO: Mostra uma situação provavelmente danosa. A falta de atenção a estas informações
podem causar ferimentos menos graves ou danos ao equipamento.
NOTA: Mostra uma situação provavelmente danosa. A falta de atenção a estas informações pode
causar dano ao equipamento ou ao meio ambiente.
Precauções
Pressupõe-se que o usuário utilize o equipamento (Hardware e Software) de acordo com as
instruções contidas neste manual, que deve ser lido antes de se utilizar o sistema. Qualquer desvio
não autorizado nos procedimentos descritos neste manual pode afetar as obrigações contratuais
entre o comprador e o vendedor.
ADVERTÊNCIA: Não é permitido modificar qualquer parte do hardware ou de qualquer
software fornecido pela Nucletron (incluindo as configurações deste
software). A instalação e execução de um aplicativo não homologado
expressamente pela Nucletron pode comprometer a segurança dos
pacientes e provocará a anulação de qualquer garantia do contrato de
manutenção.
ADVERTÊNCIA: Os produtos da Nucletron são feitos para uso e manutenção exclusivamente
com peças disponibilizadas pela Nucletron. A Nucletron não assume
nenhuma responsabilidade por defeitos causados pela utilização de peças
procedentes de outros fornecedores a menos que se tenha uma autorização
escrita da própria Nucletron.
Copyright
Todos os direitos são reservados. Não é permitido reproduzir ou transmitir partes deste manual por
qualquer meio, incluindo fotocopias ou gravações, sem se ter uma autorização por escrito do
proprietário do copyright Nucletron B.V., PO Box 930, 3900 AX VEENENDAAL, Holanda.
Referente a esta publicação
As informações contidas nesta publicação podem ser modificadas a qualquer momento sem aviso
prévio. Se for fornecido um equipamento com suporte de dados (como CD ou DVD), o usuário
deverá verificar se existe esta informação atualizada para este meio. Estas informações fazem parte
dos arquivos da nota de emissão e atualização deste documento.
Nem a Nucletron B.V., nem suas subsidiárias ou outras pessoas envolvidas no processo de
desenvolvimento, produção ou entrega da documentação assumirão responsabilidade alguma por
nenhum tipo de dano especial, incidentes ou conseqüentes, que sejam causados por desrespeito aos
termos do contrato, negligência, responsabilidade estrita em dolo ou qualquer outro preceito legal.
Índice
1 INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO..............................................................................................................1
1.1 SOBRE ESTE MANUAL ..........................................................................................................................1
1.1.1 Avisos importantes.....................................................................................................................1
1.1.2 Documentos relacionados .........................................................................................................1
1.2 USO PREVISTO ....................................................................................................................................2
1.3 DISPOSITIVOS COMPATÍVEIS ...............................................................................................................2
1.4 DESCRIÇÃO FÍSICA ..............................................................................................................................2
1.5 SOFTWARE DE OUTROS FORNECEDORES ..............................................................................................3
1.6 DESCRIÇÃO FUNCIONAL ......................................................................................................................3
1.6.1 Descrição modular geral.......................................................................................................... 3
1.6.2 Descrição geral prática.............................................................................................................7
1.6.3 Algoritmos .................................................................................................................................8
1.6.4 Caracterização das unidades de tratamento. ............................................................................9
1.7 SÍMBOLOS ...........................................................................................................................................9
2
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA....................................................................................................10
2.1 INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................10
2.2 SEGURANÇA DO PROGRAMA .............................................................................................................10
2.3 CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ..................................................................................................11
2.3.1 Mensagens de Erro..................................................................................................................11
2.3.1.1
2.3.1.2
2.3.1.3
2.3.1.4
2.3.1.5
3
Geral...............................................................................................................................................11
Ações pedidas ao usuário ...............................................................................................................11
Mensagens de erro do ambiente do sistema ...................................................................................11
Mensagens de erro de dados...........................................................................................................12
Lista de mensagens e tipos de Erro ................................................................................................12
USANDO A AJUDA ...........................................................................................................................14
3.1 ABRINDO A AJUDA DO ONCENTRA MASTERPLAN .............................................................................14
3.2 PROCURANDO NA AJUDA...................................................................................................................14
3.2.1 Procurando páginas ................................................................................................................14
3.2.2 Encontrando um tópico específico...........................................................................................15
3.3 IMPRIMINDO A AJUDA .......................................................................................................................16
3.4 OUTRAS FERRAMENTAS E CARACTERÍSTICAS NO ACROBAT READER ................................................16
4
PORTAL .............................................................................................................................................18
4.1 CONCEITO DO PORTAL DO ONCENTRA MASTERPLAN .......................................................................18
4.1.1 Acesso......................................................................................................................................18
4.1.2 Caso.........................................................................................................................................18
4.1.2.1
Objetos RT publicados ...................................................................................................................19
4.2.1.1
4.2.1.2
4.2.1.3
4.2.1.4
File .................................................................................................................................................23
Utilitários .......................................................................................................................................23
System............................................................................................................................................24
Window..........................................................................................................................................24
4.1.3 Caso Aberto .............................................................................................................................19
4.1.4 Atividade..................................................................................................................................19
4.1.5 Salvando um caso ....................................................................................................................21
4.1.6 Direitos de Acesso ...................................................................................................................21
4.2 VISÃO GERAL DA ÁREA DE TRABALHO DO PORTAL ............................................................................22
4.2.1 Menus do Portal ......................................................................................................................22
4.2.1.5
Help................................................................................................................................................24
4.2.5.1
Lista de Casos Abertos...................................................................................................................27
4.3.2.1
Selecionando um Caso para uma atividade ....................................................................................28
4.2.2
4.2.3
4.2.4
4.2.5
Barra de Ferramentas Current Case.......................................................................................25
Visualizadores de Barra de Ferramentas................................................................................25
Visualizador Select Activity e Case .........................................................................................25
Visualizador Current Case ......................................................................................................26
4.2.6 Janela de caso não Ativo ........................................................................................................27
4.3 FLUXO DE TRABALHO NO PORTAL .................................................................................................27
4.3.1 Segurança no fluxo de trabalho do Oncentra MasterPlan.......................................................27
4.3.2 Selecionando uma Atividade e Caso........................................................................................28
4.3.3
Operando o Caso Atual ...........................................................................................................30
4.3.4
4.3.5
4.3.6
4.3.7
Abrindo um Caso sem uma atividade ......................................................................................31
Criando um novo Paciente e Caso ..........................................................................................32
Apagando Paciente, caso e planejamento ...............................................................................33
File/Restore .............................................................................................................................33
4.3.8
4.3.9
Bloqueando o aplicativo Oncentra MasterPlan ......................................................................36
Usuários e senhas....................................................................................................................37
4.3.3.1
Caso “Apenas Leitura”...................................................................................................................30
4.3.3.2
Salvando o Caso Atual ...................................................................................................................30
4.3.3.3
Fechando Atividade e Caso ............................................................................................................30
Fechando Atividade ......................................................................................................................................30
Fechando um caso inativo.............................................................................................................................31
4.3.7.1
4.3.7.2
4.3.7.3
4.3.7.4
Eventos File/Restore ......................................................................................................................33
Enviando para o Archive................................................................................................................34
Recuperando de um Archive...........................................................................................................35
Configuração do Archive ...............................................................................................................36
4.3.9.1
Senha..............................................................................................................................................37
4.3.9.2
Adicionando um novo usuário........................................................................................................37
4.3.9.3
Editando um Usuário.....................................................................................................................38
4.3.9.4
Removendo um Usuário.................................................................................................................38
4.3.9.5
Adicionando um novo Grupo .........................................................................................................38
4.3.9.6
Editando um Grupo ........................................................................................................................38
4.3.9.7
Removendo um grupo ....................................................................................................................39
4.3.9.7
Membros do grupo de usuários Oncentra MasterPlan...................................................................39
4.3.9.8
Direitos de Acesso Oncentra MasterPlan ......................................................................................39
Possíveis mapeamentos de direitos de acesso ...............................................................................................40
Direitos de Acesso Padrão (Grupo de usuário Oncentra MasterPlan Default).............................................40
5
CM – Módulo de Conectividade ...........................................................................................................41
5.1 O CONCEITO DO MÓDULO DE CONECTIVIDADE ...............................................................................41
5.1.1 Modos de Operação.................................................................................................................41
5.2 FLUXO DE DADOS .............................................................................................................................41
5.3 IMPORTANDO DADOS ........................................................................................................................42
5.3.1 Acesso......................................................................................................................................42
5.3.2 Chamando a Atividade de Importação ....................................................................................42
5.3.2.1
Sub janela DICOM Object Hierarchy ............................................................................44
5.3.2.2
Subjanela DICOM Object List (Lista de objetos DICOM) .............................................45
5.3.2.3
Visualizando Dados ........................................................................................................45
5.3.2.4
Descarregando Dados ....................................................................................................45
5.3.3 Importando Imagens, Conjuntos de estruturas RT, Planejamento RT,Imagens RT e Doses RT ...46
5.3.4 Criando um Novo Paciente.........................................................................................................48
5.3.5 Criando Casos ............................................................................................................................49
5.3.6 Apagando Fonte de dados .......................................................................................................50
5.3.6.1
Filtro de Dados e Lista de Atualização ..........................................................................51
5.3.6.2
Mudando o Diretório ......................................................................................................51
5.4 EXPORTANDO DADOS................................................................................................................51
5.4.1 Acesso......................................................................................................................................51
5.4.1.1 Chamando a Atividade de Exportação ...............................................................................51
5.4.1.2 Janela CM Export ...............................................................................................................53
Impressão DICOM (DICOM Print) .............................................................................................53
Visualizar e descarregar..............................................................................................................55
5.4.1.3 Protegendo Dados Confidenciais do Paciente ....................................................................55
5.5 UTILITÁRIOS.................................................................................................................................55
5.5.1 Busca/Recuperação .................................................................................................................56
5.5.5.1 Parâmetros ..........................................................................................................................57
5.5.2 Convertendo Dados Não – DICOM ........................................................................................58
5.5.2.1 Convertendo uma Imagem....................................................................................................58
Descarregando dados de uma imagem convertida ......................................................................58
Armazenando a imagem convertida.............................................................................................58
5.5.3 Snapshot ..................................................................................................................................58
5.5.4 Enviando Arquivos DICOM........................................................................................................58
5.6 ARQUIVANDO DADOS SEM UM ACHIVE DICOM .............................................................................59
5.6.1 Armazenando Dados...................................................................................................................59
5.6.2 Restaurando Dados .....................................................................................................................60
5.6.3 Gerenciamento de Dados.............................................................................................................60
5.7 GLOSSÁRIO PARA O CM.............................................................................................................60
6 AM – MODELANDO A ANATOMIA ..................................................................................................61
6.1 MODELANDO A ANATOMIA NO ONCENTRA MASTERPLAN ...............................................................61
6.1.1 Acesso .........................................................................................................................................61
6.1.2 Entrada/Saída .............................................................................................................................61
6.1.3 Rodando uma Atividade..............................................................................................................61
6.2 INTERFACE DO USUÁRIO PARA O AM ...................................................................................61
6.2.1 Espaço de Trabalho....................................................................................................................61
6.2.1.1 Layout do Espaço de Trabalho..............................................................................................................62
6.2.2 Áreas de Trabalho ......................................................................................................................62
6.2.2.1 Área de Trabalho Principal ...................................................................................................................63
6.2.2.2 Áreas de Trabalho Extras......................................................................................................................63
6.2.2.3 Layout da Área de Trabalho.................................................................................................................63
Layout de Fábrica .........................................................................................................................................63
Layout Personalizado ...................................................................................................................................63
6.2.2.4 Recuperar Todas as Visualizações........................................................................................................64
6.2.3 Visualizadores..............................................................................................................................64
6.2.3.1 Tipos de Imagem no Visualizador .........................................................................................................64
6.2.3.2 Atividade de Visualização ....................................................................................................................64
6.2.4 Menu Pop-up de Visualização .....................................................................................................64
6.2.4.1 Mostrando o Menu Pop-up de visualização..........................................................................................64
6.2.4.2 Habilitando uma Ferramenta de Visualização .......................................................................................64
6.2.4.3 Desabilitando uma ferramenta de Visualização .....................................................................................65
6.2.4.4 Fechando um Menu Pop-up de Visualização.......................................................................................65
6.2.5 Menus Drop-down ......................................................................................................................65
6.2.5.1 Edit (Editar) ...........................................................................................................................................65
6.2.5.2 View (Visualizar)...................................................................................................................................65
6.2.5.3 ROI .......................................................................................................................................................66
6.2.6 Barra de ferramentas..................................................................................................................66
6.2.6.1 Barra de Ferramentas da Área de trabalho (Area Toolbar) ....................................................................66
6.2.6.2 Barra de Ferramentas ROI .....................................................................................................................66
6.2.6.3 Barra de ferramentas do Espaço de Trabalho (Workspace Toolbar)......................................................68
6.2.7 Paleta de Propriedades ..............................................................................................................68
6.2.7.1 Ponto Atual............................................................................................................................................69
6.2.7.2 Imagem ..................................................................................................................................................69
Zoom ............................................................................................................................................................70
Level and Window (brilho e contraste).........................................................................................................70
6.2.7.3 Informação DICOM..............................................................................................................................70
6.2.7.4 Cortes Reconstruídos .............................................................................................................................71
Planos ...........................................................................................................................................................71
Planos Ortogonais.........................................................................................................................................71
6.2.7.5 Visualizador 3D....................................................................................................................................72
6.2.7.6 Cortes Reconstruídos em 3D .................................................................................................................73
Reconstrução de cortes Drag-and-drop ........................................................................................................73
6.2.7.7 ROI ........................................................................................................................................................73
Visualização..................................................................................................................................................74
Tamanho do Voxel .......................................................................................................................................74
6.2.7.8 Linha de Interesse (LOI).......................................................................................................................74
6.2.7.9 Fusão ....................................................................................................................................................75
Fusão de Séries .............................................................................................................................................76
Visualizações ................................................................................................................................................76
Translucency (Translucidez).........................................................................................................................76
Level & Window ..........................................................................................................................................76
Edit ...............................................................................................................................................................76
6.2.7.10 DRR...................................................................................................................................................76
6.2.8 Thumbnail Palette (Paleta de Miniaturas) ..................................................................................77
6.2.8.1 Encontrando e Selecionando uma imagem miniatura ...........................................................................78
6.2.8.2 Original Images (Imagens Originais) ....................................................................................................79
Série de Imagens Original.............................................................................................................................79
6.2.8.3 Imagens Reconstruídas (Reconstructed Images)....................................................................................79
Cortes Reconstruídos ....................................................................................................................................79
Visualização 3D............................................................................................................................................79
DRR – Radiografia Reconstruída Digitalmente (Digitally Reconstructed Radiograph) ...............................79
6.2.8.4 ROIs.......................................................................................................................................................79
6.2.8.5 Barras Deslizantes .................................................................................................................................79
6.2.9 Atalhos do Teclado e Mouse........................................................................................................79
6.3 O FLUXO DE TRABALHO NO MODELANDO A ANATOMIA................................................80
6.3.1 Imagens........................................................................................................................................80
6.3.1.1 Imagens de Referencia e Correlação.....................................................................................................80
6.3.1.2 Imagens Originais..................................................................................................................................80
6.3.1.3 Imagens Reconstruídas ..........................................................................................................................80
Visualizações 3D ..........................................................................................................................................80
DRRs ............................................................................................................................................................80
6.3.1.4 Registro de Imagem...............................................................................................................................80
6.3.1.5 Série de Imagens Vazias .......................................................................................................................81
6.3.1.6 Série de Imagens Artificial ....................................................................................................................82
6.3.2 Arrumando Imagens e Paletas.....................................................................................................82
6.3.3 Preenchendo Visualizações .........................................................................................................83
6.3.4 Selecionando uma Visualização ..................................................................................................83
6.3.5 Navegação e Orientação nas Visualizações ...............................................................................83
6.3.5.1 Rolar ......................................................................................................................................................83
6.3.5.2 Criando uma seqüência de cortes...........................................................................................................84
6.3.5.3 Seleção de pontos ..................................................................................................................................85
6.3.5.4 Indicador de posição de Corte Atual......................................................................................................86
6.3.5.5 Caixa de Orientação de Corte ................................................................................................................86
6.3.5.6 Guideric – Indicador de Orientação de Paciente ....................................................................................87
6.3.5.7 Rótulo do Plano de Corte Reconstruído.................................................................................................87
6.3.5.8 Indicador Online ....................................................................................................................................87
6.3.5.9 Indicador de Reconstrução Perpendicular..............................................................................................87
6.3.5.10 Rótulos de Séries e Cortes ...................................................................................................................87
6.3.5.11 Rótulos de série de Fusão ...................................................................................................................87
6.3.6 Criando e manipulando ROIs ......................................................................................................87
6.3.6.1 Conjunto de Estrutura RT ......................................................................................................................88
6.3.6.2 Nova ROI...............................................................................................................................................88
6.3.6.3 Selecionando uma ROI ..........................................................................................................................89
6.3.6.4 Apagando uma ROI ..............................................................................................................................89
6.3.6.5 Selecionando um Contorno....................................................................................................................89
Entrada de coordenadas de contorno pelo teclado ........................................................................................90
Mostrar contornos.........................................................................................................................................90
Copiando e colando contornos......................................................................................................................90
6.3.6.6 Cor .........................................................................................................................................................91
6.3.6.7 Administração de ROIs..........................................................................................................................91
Visible (Visibilidade)....................................................................................................................................91
Cor ................................................................................................................................................................92
Rename (Renomear) .....................................................................................................................................92
Mass Density (Densidade de massa).............................................................................................................92
Type (Tipo)...................................................................................................................................................92
Copy (Copiar) ...............................................................................................................................................92
Delete (Apagar) ............................................................................................................................................93
Simplify (Simplificar)...................................................................................................................................93
Completion (Conclusão) ...............................................................................................................................94
Resample (Realinhar) ...................................................................................................................................94
ROI Catalog (Catálogo ROI) ........................................................................................................................94
Conjunto de estruturas aprovado ..................................................................................................................95
Mostrar ROIs para séries alinhadas ..............................................................................................................96
6.3.6.8 Contorno Automático ...........................................................................................................................96
6.3.6.9 Margem da ROI ....................................................................................................................................98
6.3.6.10 Help Contour Guided ROI (Ajuda de contorno guiado de ROI).........................................................99
6.3.6.11 União de ROIs ...................................................................................................................................100
6.3.6.12 Definindo Bolus.................................................................................................................................101
6.4 FERRAMENTAS PARA O MODELANDO A ANATOMIA......................................................103
6.4.1 Ferramentas de Desenho de Contornos ...................................................................................103
6.4.1.1 Modos Adicionar e Remover ...............................................................................................................103
6.4.1.2 Freehand ..............................................................................................................................................103
6.4.1.3 Polygon................................................................................................................................................104
6.4.1.4 Magic Wand ........................................................................................................................................104
6.4.1.5 Automatic ............................................................................................................................................106
6.4.1.6 ROI Margin .........................................................................................................................................106
6.4.1.7 Help Contour Guided ROI ...................................................................................................................106
6.4.2 Outras Ferramentas de Desenho e Facilidades de Desenho.....................................................106
6.4.2.1 POI (Ponto de Interesse) ......................................................................................................................106
Criando uma POI ........................................................................................................................................107
Renomeando um POI..................................................................................................................................107
Apagando um POI ......................................................................................................................................107
TPRP (Ponto Referência do Planejamento de Tratamento) ........................................................................107
6.4.2.2 LOI (Linha de Interesse)......................................................................................................................108
6.4.2.3 Contorno Auxiliar (Help coutour) .......................................................................................................109
6.4.2.4 Aprovação de Contorno .......................................................................................................................109
6.4.2.5 Aprovação do Contorno mais Próximo................................................................................................109
6.4.2.6 Cursor Circular ....................................................................................................................................109
6.4.2.7 Shapes (Formatos de contorno) ...........................................................................................................110
6.4.2.8 Resample ROI (Realinhar ROI)...........................................................................................................111
6.4.2.9 Smoothen (Suavizar) ...........................................................................................................................111
6.4.3 Utilizando uma Mesa Digitalizadora.........................................................................................112
6.4.3.1 Configurando a Mesa...........................................................................................................................112
6.4.3.2 Desenhando na Mesa Digitalizadora....................................................................................................112
6.4.4 Ferramentas de Tamanho e Zoom ............................................................................................113
6.4.4.1 Tamanho da visualização.....................................................................................................................113
6.4.4.2 Lente de Aumento (Magnifying Glass) ...............................................................................................113
Zoom ..........................................................................................................................................................114
6.4.4.3 Retângulo de ampliação (Zoom Rectangle) .........................................................................................114
6.4.4.4 Reset e Aplica para todos (Reset and Apply to all)..............................................................................114
6.4.5 Ferramentas de Orientação.......................................................................................................114
6.4.5.1 Pan .......................................................................................................................................................114
6.4.5.2 Ferramenta de seleção de ponto...........................................................................................................114
Seleção de um ponto na visualização de DRR............................................................................................115
6.4.5.3 Seletor de Corte ...................................................................................................................................116
6.4.5.4 Rotacionar (Rotate).............................................................................................................................116
6.4.5.5 Função Arrastar e Soltar Posição de Observação 3D (3D Eye Position Drag-and-drop)....................117
6.4.5.6 Perpendicular .......................................................................................................................................117
6.4.6 Ferramentas de Modificação....................................................................................................118
6.4.6.1 contraste e brilho (Level and window).................................................................................................118
6.4.6.2 Histogram equalization........................................................................................................................118
6.4.7 Outras Ferramentas...................................................................................................................118
6.4.7.1 Ferramenta de Medida (Measure Tool)................................................................................................118
6.5 ATIVIDADE DEFINIÇÃO DE ESTRUTURA (STRUCTURE DEFINITION) ..........................119
6.6 ATIVIDADE DEFINIÇÃO DE ALVO (TARGET DEFINITION) ..............................................119
6.7 ATIVIDADE ALINHAMENTO DE IMAGENS (IMAGE REGISTRATION)............................120
6.7.1 Examinando o Alinhamento de Imagens....................................................................................120
6.7.2 Definindo um Alinhamento de Imagens .....................................................................................120
6.7.2.1 Identity.................................................................................................................................................120
6.7.2.2 Mutual Information..............................................................................................................................121
6.7.2.3 Surface Matching.................................................................................................................................122
6.7.2.4 Landmark............................................................................................................................................123
6.7.2.5 Manual.................................................................................................................................................123
6.7.3 Copiando um alinhamento de imagens......................................................................................124
6.7.4 Mostrar ROIs para séries registradas .......................................................................................124
6.7.5 Fusão .........................................................................................................................................124
6.8 CONFIGURAÇÃO NO AM...........................................................................................................125
6.8.1 Options (Opções) .......................................................................................................................125
6.8.1.1 Controls (Controles) ............................................................................................................................125
Configurações de Fábrica para controles: ...................................................................................................125
6.8.1.2 Tablet...................................................................................................................................................127
6.8.1.3 View texts............................................................................................................................................128
Configurações de Fábrica para visualização de textos:...............................................................................128
6.8.1.4 Workspace ...........................................................................................................................................131
6.8.1.5 General ................................................................................................................................................131
7
BM – BEAM MODELING ..............................................................................................................133
7.1 MODELANDO FEIXES NO ONCENTRA MASTERPLAN.......................................................................133
7.1.1 Acesso....................................................................................................................................133
7.1.2 Entrada / Saída......................................................................................................................133
7.1.3 Criando e abrindo planejamentos .........................................................................................134
7.1.3.1
7.1.3.2
7.1.3.3
7.1.3.4.
7.1.3.5.
Criando um novo planejamento................................................................................................... 134
Abrindo um planejamento existente ............................................................................................ 135
Renomeando um planejamento ................................................................................................... 135
Salvando um planejamento ......................................................................................................... 135
Copiando um planejamento......................................................................................................... 135
7.1.4 Sistema de coordenadas ........................................................................................................135
7.2 CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO DE TRABALHO ....................................................................136
7.2.1 Janela de planejamento .........................................................................................................136
7.2.1.1
Tela principal .............................................................................................................................. 137
7.2.1.2
Telas menores.............................................................................................................................. 137
Maximizando uma tela pequena ................................................................................................................ 137
7.2.1.3
Modificando um corte transversal ............................................................................................... 137
Movendo através dos cortes....................................................................................................................... 138
Próximo corte ou corte anterior ................................................................................................................. 138
Mostrando um corte específico.................................................................................................................. 138
7.2.1.4
Modificando a visualização......................................................................................................... 139
Modificando opções de Visualização ........................................................................................................ 139
Mudando visualização do feixe ................................................................................................................. 140
7.2.1.5
Reconstrução Multiplanar ........................................................................................................... 140
Indicadores do plano.................................................................................................................................. 141
Indicador do corte atual ............................................................................................................................. 141
Mostrando a visualização sagital ............................................................................................................... 141
Mostrando a visualização coronal.............................................................................................................. 141
7.2.1.6
Ampliando................................................................................................................................... 142
Aumentando a ampliação........................................................................................................................... 142
Diminuindo a ampliação............................................................................................................................ 142
7.2.1.7
Translação ................................................................................................................................... 143
7.2.1.8
Observer's Eye View (Visão do observador)............................................................................... 143
Mostrando um OEV................................................................................................................................... 143
7.2.1.9
Beam's Eye View (Visão do feixe).............................................................................................. 143
DRR/Imagem oblíqua ................................................................................................................................ 144
Mostrando o Beam's Eye View.................................................................................................................. 145
Ativando/desativando a visualização de estruturas anatômicas ................................................................. 145
Selecionando o modo de visualização........................................................................................................ 145
Modificando a distância de projeção ......................................................................................................... 145
Mostrando uma reconstrução multiplanar oblíqua..................................................................................... 146
Mostrando uma Radiografia Digitalmente Reconstruída (DRR) ............................................................... 146
Selecionando parâmetros do DRR ............................................................................................................. 146
Ajustando o brilho e contraste da imagem de DRR ................................................................................... 147
Mostrando ou ocultando a imagem DRR................................................................................................... 148
Imprimindo um Beam's Eye View ............................................................................................................. 148
7.2.1.10
Brilho e contraste nas imagens de CT ......................................................................................... 149
Ajustando brilho e contraste em uma imagem CT ..................................................................................... 149
7.2.1.11
Visualizador de imagem RT........................................................................................................ 150
7.2.1.12
Régua .......................................................................................................................................... 151
Usando a régua ........................................................................................................................................... 151
7.3 FEIXES ..........................................................................................................................................152
7.3.1 Criando feixes........................................................................................................................152
7.3.1.1
Criando um novo feixe ............................................................................................................... 152
7.3.1.2
Duplicando um feixe ................................................................................................................... 154
7.3.1.3
Criando um feixe oposto ............................................................................................................. 154
7.3.1.4
Selecionando Feixes.................................................................................................................... 154
Selecionando um feixe na Planilha de Planejamento................................................................................. 155
Selecionando feixe anterior ou posterior.................................................................................................... 155
7.3.1.5
Apagando Feixes ......................................................................................................................... 155
Apagando o feixe Atual ............................................................................................................................. 155
Apagando todos os feixes .......................................................................................................................... 155
7.3.2
Alterando as Propriedades do feixe ......................................................................................155
7.3.3
Modificando o Feixe: Filtros.................................................................................................163
7.3.4
Definindo o Campo: Blocos de abertura, Blocos de proteção e MLC ..................................165
7.3.2.1
Alterando o nome do feixe atual ................................................................................................. 156
7.3.2.2
Alterando unidade ....................................................................................................................... 156
7.3.2.3
Alterando a energia ..................................................................................................................... 157
7.3.2.4
Alterando as Configurações do Arco do Feixe............................................................................ 157
7.3.2.5
Definido as configurações e posição do Campo.......................................................................... 158
7.3.2.6
Ângulos do Gantry, Colimador e Mesa....................................................................................... 159
Planilha de Planejamento do Painel de Controle ....................................................................................... 159
Painel gráfico de controle de ângulos ....................................................................................................... 159
Planilha de dados do planejamento............................................................................................................ 160
7.3.2.7
Habilitando ou desabilitando a correção de Bolus...................................................................... 162
7.3.2.8
IsoMove ...................................................................................................................................... 162
Movendo o Isocentro para todos os feixes................................................................................................. 162
7.3.3.1
7.3.3.2
7.3.3.3
Adicionando um filtro ................................................................................................................. 163
Modificando o filtro de um feixe................................................................................................. 164
Removendo um filtro .................................................................................................................. 164
7.3.4.1
Criando Blocos de abertura e Blocos de proteção ....................................................................... 165
Definição Automática de Campo: Bloco de abertura e Bloco de proteção ................................................ 165
Desenhando um bloco de abertura ou de proteção utilizando o mouse ...................................................... 166
Desenhando um bloco de abertura ou de proteção com um digitalizador .................................................. 167
Criando uma estrutura retangular ou elíptica ............................................................................................. 169
7.3.4.2
Editando e apagando blocos de abertura e de proteção ............................................................... 170
Editando blocos de proteção e de abertura usando o mouse....................................................................... 170
Modificando blocos via teclado ................................................................................................................ 172
Exportando um bloco (de abertura ou de proteção) para o Excel............................................................... 172
Imprimindo as coordenadas de um bloco................................................................................................... 173
Apagando um bloco de abertura ................................................................................................................ 173
Apagando todos os blocos de proteção ...................................................................................................... 173
Apagando um bloco de proteção específico............................................................................................... 173
7.3.4.3
Girando Blocos............................................................................................................................ 173
Girando blocos de abertura ........................................................................................................................ 173
Girando todos os blocos de proteção ......................................................................................................... 174
7.3.4.4
Redimensionando o colimador .................................................................................................... 174
7.3.4.5
Colimador de Múltiplas Lâminas ................................................................................................ 175
Definindo automaticamente um colimador de múltiplas lâminas .............................................................. 175
Editando um MLC visualmente ................................................................................................................. 177
Editando um MLC via teclado................................................................................................................... 177
Apagando um MLC ................................................................................................................................... 178
Ajuste Automático do MLC ...................................................................................................................... 178
7.3.5
Matriz de Cálculo ..................................................................................................................179
7.3.5.1
Definindo a matriz de cálculo e a superfície de extensão ............................................................ 179
Adicionando e removendo pontos de dose do planejamento ..................................................................... 181
7.4 EXPORTANDO INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO.........................................................182
7.4.1 Formato de Exportação LAP PatPos ....................................................................................183
7.4.1.1
Exportando para o Sistema LAP PatPos...................................................................................... 183
7.4.2.1
Exportando um MLC Elekta ....................................................................................................... 184
7.4.3.1
Exportando um planejamento no formato ACCESS ................................................................... 186
7.4.2
Exportação Elekta MLC ........................................................................................................184
7.4.3
Formato de exportação ACCESS ..........................................................................................186
7.5 IMPRIMINDO PLANEJAMENTOS.............................................................................................188
7.5.3 Imprimindo a tela ou visualizações .......................................................................................188
8.
DC – CÁLCULO DE DOSE ............................................................................................................190
8.1 CALCULANDO A DOSE NO ONCENTRA MASTERPLAN ....................................................................190
8.1.1 Acesso....................................................................................................................................190
8.1.2 Entrada / saída ......................................................................................................................190
8.1.3 Utilizando o DC.....................................................................................................................190
8.2 GERENCIADOR DE SEQÜÊNCIA DE CÁLCULO..................................................................................192
8.2.1 Lista de Seqüência .................................................................................................................192
8.2.2 Menus Drop-Down ................................................................................................................193
8.2.2.1
8.2.2.2
8.2.2.3
8.2.2.4
File ...............................................................................................................................................193
View.............................................................................................................................................193
Action...........................................................................................................................................193
Show ............................................................................................................................................193
8.3 CONFIGURANDO AS OPÇÕES DE CÁLCULO .......................................................................................193
8.3.1 Especificações de cálculo ......................................................................................................193
8.3.1.1
Otimização de Planejamento ........................................................................................................194
8.3.1.2
Número de frações .......................................................................................................................194
8.3.1.3
Base para representação de densidade ..........................................................................................195
Correção Heterogeneidade..........................................................................................................................195
Extensão axial externa ................................................................................................................................195
8.3.1.4
Geometria de matriz de dose ........................................................................................................195
8.3.1.5
Tipos de radiação .........................................................................................................................195
Fótons .........................................................................................................................................................196
Elétrons.......................................................................................................................................................196
8.3.2
Peso do feixe..........................................................................................................................197
8.3.3
Prescrição de dose volume ....................................................................................................199
8.3.4
CONDIÇÕES DE OTIMIZAÇÃO..........................................................................................203
8.3.2.1
8.3.2.2
Valor de meterset específico por fração .......................................................................................197
Dose específica por fração ...........................................................................................................198
8.3.3.1
Selecionando Estruturas para Prescrição ......................................................................................199
8.3.3.2
Configurando limitações de dose volume.....................................................................................200
Órgão em Risco ..........................................................................................................................................200
Target (Alvo) ..............................................................................................................................................201
Gráfico de Limites de dose volume ............................................................................................................202
9.
PE – AVALIAÇÃO DE PLANEJAMENTO..................................................................................206
9.1 AVALIAÇÕES DE PLANEJAMENTOS NO ONCENTRA MASTERPLAN ..................................................206
9.1.1 Acesso....................................................................................................................................206
9.1.2 Entrada/saída ........................................................................................................................207
9.1.3 Iniciando a atividade de avaliação de planejamento: ...........................................................207
9.1.4 Aprovando um planejamento.................................................................................................207
9.1.4.1
Não aprovação..............................................................................................................................209
9.1.5 Sistema de coordenadas ........................................................................................................209
9.2 LAYOUT DO ESPAÇO DE TRABALHO ...............................................................................................210
9.2.1 Janela de Planejamento.........................................................................................................210
9.2.1.1
Visualização principal ..................................................................................................................210
9.2.1.2
Visualizações pequenas................................................................................................................211
Maximizando visualização pequena ...........................................................................................................211
9.2.1.3
Mudando os cortes visualização de corte transversal ...................................................................211
Rolando entre os Cortes..............................................................................................................................212
Próximo corte ou corte anterior ..................................................................................................................212
Exibindo um corte específico......................................................................................................................212
9.2.1.4
Mudando a exibição .....................................................................................................................213
Alterando as opções de exibição.................................................................................................................213
Alterando a exibição de feixe .....................................................................................................................214
9.2.1.5
Reconstrução Multiplanar ............................................................................................................214
Indicadores de Plano...................................................................................................................................215
Indicador de Corte Atual.............................................................................................................................215
Mostrando uma Visualização Sagital.........................................................................................................215
Mostrando a Visualização Coronal .............................................................................................................216
9.2.1.6
Ampliando....................................................................................................................................216
Aumentando a ampliação............................................................................................................................216
Diminuindo a Ampliação...........................................................................................................................217
9.2.1.7
Transladando ................................................................................................................................217
9.2.1.8
Visualização pelo ponto de vista do Observador.........................................................................217
Mostrando uma visualização pelo ponto de vista do Observador ...............................................................218
9.2.1.9
Visualização BEV ........................................................................................................................218
Distância da projeção..................................................................................................................................219
DRR/Imagem obliqua .................................................................................................................................219
Exibindo uma visualização BEV ................................................................................................................220
Desligando /ligando exibição de estrutura anatômica .................................................................................220
Alternando entre exibição de Wire, Stack e outline ....................................................................................220
Mudando a distância de projeção................................................................................................................220
Exibindo uma reconstrução multi-planar obliqua .......................................................................................221
Exibindo uma radiografia reconstruída digitalmente ..................................................................................221
Ajustando o contraste e o brilho da DRR....................................................................................................221
Mostrando ou escondendo a Imagem DRR ................................................................................................222
Imprimindo uma visualização BEV............................................................................................................222
9.2.1.10
Brilho e Contraste em imagens CT ..............................................................................................223
Ajustando o brilho e contraste em imagem CT...........................................................................................223
9.2.1.11
Visualizador de imagem RT.........................................................................................................224
9.2.1.12
Régua ...........................................................................................................................................225
Usando a régua ...........................................................................................................................................225
9.2.1.13
Visualizando dados de MLC ........................................................................................................225
Exportando a planilha eletrônica de dados MLC para o Excel ...................................................................226
Imprimindo arquivo de dados eletrônicos MLC .........................................................................................226
9.2.2
Normalização / Prescrições...................................................................................................226
9.2.3
Exibição de dose....................................................................................................................228
9.2.4
Avaliando as Estatísticas de Volume de Dose .......................................................................231
9.2.2.1
9.2.2.2
Normalizando o planejamento......................................................................................................227
Prescrições ...................................................................................................................................228
9.2.3.1
Exibindo a dose ............................................................................................................................228
9.2.3.2
Exibindo isoshades.......................................................................................................................229
9.2.3.3
Exibindo dose absoluta.................................................................................................................229
9.2.3.4
Exibindo dose relativa ..................................................................................................................229
9.2.3.5
Ajuste da linha de isodose ............................................................................................................229
Definindo a Configuração da Linha de isodose ..........................................................................................229
9.2.5
Avaliando Planejamentos Otimizados ...................................................................................232
9.2.6
Cálculo dos Dados do Planejamento e do Tempo de Tratamento / MU ...............................235
9.2.7
Dados do Ponto de Dose .......................................................................................................237
9.2.5.1
9.2.5.2
Visualizando segmentos do feixe .................................................................................................233
Visualizando a intensidade do feixe .............................................................................................234
9.2.6.1
Modificando dados de planejamento para feixes..........................................................................236
Usando feixes multi-segmentados ..............................................................................................................236
Exportando os dados do planejamento........................................................................................................237
Imprimindo a dados do planejamento .........................................................................................................237
9.2.7.1
Visualizando o meterset do feixe e a dose em pontos de cálculo .................................................238
Modificando o meterset do feixe ou a dose em pontos de cálculo ..............................................................238
Exportando os dados do ponto de dose .......................................................................................................238
Imprimindo os dados do ponto de dose.......................................................................................................239
9.2.8 Dados do Ponto de Dose Flutuante.......................................................................................239
9.2.9 Definição da Matriz de Cálculo e da Extensão de Superfície ...............................................240
9.2.10
Dados da Matriz de Cálculo .............................................................................................240
9.2.10.1
Visualizando os dados da matriz de cálculo .................................................................................241
9.2.10.2
Exportando os dados da matriz de cálculo ...................................................................................241
9.2.10.3
Colocando o dados da matriz de cálculo em gráfico ....................................................................242
9.2.10.4
Imprimindo os dados da matriz de cálculo ...................................................................................242
9.2.10.5
Avaliação .....................................................................................................................................242
Visualizando estatística de dose volume.....................................................................................................243
Imprimindo um histograma de dose volume...............................................................................................245
9.3 INFORMAÇÕES DE EXPORTAÇÃO DO PLANEJAMENTO......................................................................246
9.3.1 Formato de Exportação LAP PatPos ....................................................................................246
9.3.1.1
Exportando para um Sistema de Posicionamento do Paciente LAP .............................................246
9.3.2.1
Exportando um MLC Elekta ........................................................................................................248
9.3.3.1
Exportando um planejamento no formato ACCESS ....................................................................249
9.3.2
Exportação para Elekta MLC................................................................................................247
9.3.3
Exportação no Formato ACCESS .........................................................................................249
9.4 IMPRIMINDO PLANEJAMENTOS........................................................................................................251
9.4.3 Imprimindo a tela ou visualizações .......................................................................................251
10.
REFERÊNCIA BM+PE...............................................................................................................253
10.1 CONFIGURAÇÕES PARA FEIXES EXTERNOS ...................................................................................253
10.1.1
Introdução.........................................................................................................................253
10.1.2
Sistema de Coordenadas ...................................................................................................253
10.1.2.1
10.1.2.2
10.1.2.3
10.1.2.4
10.1.2.5
Sistema de Coordenadas Fixo ......................................................................................................254
Sistema de Coordenadas do Paciente ...........................................................................................254
Sistema de Coordenadas do Feixe ................................................................................................255
Sistema de Coordenadas do Filtro ................................................................................................255
Transformações de Coordenadas..................................................................................................255
10.1.3
Visualizações do Planejamento do tratamento .................................................................256
10.1.4
Algoritmos de Histograma Dose Volume ..........................................................................259
10.1.3.1
Visualização de Corte Transversal ...............................................................................................256
10.1.3.2
Visualização Coronal ...................................................................................................................256
10.1.3.3
Visualização Sagital .....................................................................................................................257
10.1.3.4
Ponto de Vista do Feixe ...............................................................................................................257
Reconstrução Obliqua de Imagem .............................................................................................................257
Radiografia Digitalmente Reconstruida......................................................................................................257
10.1.3.5
Visualização do ponto de vista de um Observador.......................................................................258
10.1.3.6
Verificando valores no módulo de Avaliação de Planejamento (PE) .........................................258
10.1.4.1
Histograma Dose Volume diferencial ..........................................................................................259
10.1.4.2
Histograma de Dose Volume Cumulativo....................................................................................259
10.1.4.3
Calculando e Plotando Histogramas Dose....................................................................................259
10.1.4.4
Contornos e Histogramas Dose Volume ......................................................................................260
Tabela de Estado de HDV de Órgãos Concentricos....................................................................................261
Tabela de Estado de HDV para Órgãos Duplos ou Bifurcados...................................................................261
11.
MONTAGEM DE VOLUMES – VR..........................................................................................262
11.1 ATIVIDADE DE MONTAGEM DE VOLUME (VOLUME RENDERING) .................................................262
11.1.1
Acesso................................................................................................................................262
11.1.2
Entrada/Saída ...................................................................................................................262
11.1.3
Funcionamento do VR.......................................................................................................262
11.2 LAYOUT DA JANELA VR .................................................................................................................263
11.3 TRABALHANDO NO VR .................................................................................................................264
11.3.1
Tela de Visualização de Imagem.......................................................................................264
11.3.1.1
11.3.1.2
11.3.1.3
11.3.1.4
11.3.1.5
11.3.1.6
Guideric........................................................................................................................................264
Rotação.........................................................................................................................................264
Translação ....................................................................................................................................264
Ampliando....................................................................................................................................264
Alterando a Cor de Fundo ............................................................................................................265
Barras de Rolagem .......................................................................................................................265
11.3.2
Paleta de imagens .............................................................................................................265
11.3.3
11.3.4
Paleta de estruturas ..........................................................................................................271
POIs (Pontos de Interesse)................................................................................................271
11.3.5
Paleta do Feixe .................................................................................................................272
11.3.6
Paleta de Dose ..................................................................................................................273
11.3.7
Paleta de Visualização ......................................................................................................275
11.3.2.1
Valores de TC Min/Max...............................................................................................................266
11.3.2.2
Histograma ...................................................................................................................................266
11.3.2.3
Mapa de Cores..............................................................................................................................266
11.3.2.4
Transfer Function Control (Controle de Função de Transferência)..............................................266
Mapeando a cor para uma escala de densidade (ou tons de cinza)..............................................................267
Configurações Predefinidas ........................................................................................................................268
11.3.2.5
Volume da imagem ......................................................................................................................268
Opacidade do Volume ................................................................................................................................268
Iluminação (Lighting) .................................................................................................................................269
Modo Blending ...........................................................................................................................................269
11.3.2.6
Fronteira de Volume.....................................................................................................................269
11.3.2.7
Planos Cortados............................................................................................................................270
11.3.4.1
11.3.5.1
Representação ..............................................................................................................................272
Mostrando Feixes .........................................................................................................................272
11.3.6.1
Valor Min /Max............................................................................................................................274
11.3.6.2
Valor de Fronteira ........................................................................................................................274
11.3.6.3
Tipo de montagem........................................................................................................................274
Dose de Superfície......................................................................................................................................274
Dose Volumétrica .......................................................................................................................................275
11.3.7.1
Tipo de Câmara ............................................................................................................................276
11.3.7.2
Nível de Ampliação......................................................................................................................276
11.3.7.3
Alterando a cor de fundo ..............................................................................................................276
11.3.7.4
Método de Montagem de Volume ................................................................................................277
Qualidade de Montagem.............................................................................................................................277
ANEXO DA INSTRUÇÃO DE USO I ....................................................................................................278
CONFIGURAÇÕES MÍNIMAS DE HARDWARE ..............................................................................................278
CONFIGURAÇÕES DO SOFTWARE..............................................................................................................278
ANEXO DA INSTRUÇÃO DE USO II ..................................................................................................280
GARANTIA ...............................................................................................................................................280
1 Introdução e descrição
1.1 Sobre este manual
Este manual de usuário é um guia para o operador do sistema. Supõe-se que este usuário seja um
profissional com formação técnica, que tenha conhecimento suficiente para operar o equipamento
com segurança.. Também se supõe que o usuário tenha conhecimento suficiente do Sistema Operacional (Windows©) para a utilização correta das ferramentas relevantes do mesmo.
Em particular este documento descreve o funcionamento cotidiano e a interpretação da interface do
usuário (hardware e software). Também contém:
• Uma descrição breve do sistema.
• Procedimentos operacionais.
• Procedimento de manutenção para o usuário (incluindo o controle de qualidade e a resolução de
problemas)
Estude este manual com atenção antes de começar a utilizar o sistema. Só se pode garantir o correto
funcionamento do equipamento e do software se as instruções deste manual são seguidas.
1.1.1 Avisos importantes
A legislação federal dos Estados Unidos restringem a venda deste produto a médicos ou a pedidos
realizados por médicos.
Este software deve ser utilizado apenas por pessoas autorizadas a fazer planificação de tratamento e
com o devido treinamento em técnicas de planificação de tratamento. Leia atentamente todas as instruções antes do uso. O médico é responsável pela correta utilização clínica e pela administração
das doses de radiação prescritas.
1.1.2 Documentos relacionados
Já que o sistema está reservado a profissionais médicos qualificados e com formação em clinica
radioterápica, as informações contidas neste manual e a informações que aparecem na tela (menus,
informações e avisos) são suficientes para o uso normal do sistema. Algumas das funções neste manual precisam de licenças separadas. As atualizações irão acompanhadas de uma publicação (Release Notes), de requisitos e/ou instruções de instalação especiais, de acordo com as necessidades.
Os documentos seguintes são disponibilizados em formato digital e se instalam automaticamente
com o sistema para que se possa acessá-los através do menu Iniciar do Windows ou desde o kit de
instalação.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Relase Notes
System Administrator´s Release Notes
User Reference Manual DC Algorithms
DICOM Conformance Statement
Log Book
User Reference Manual for Measurement of Radiation Data
User Reference Online Help
System Administrator's Manual – Getting Started
System Administrator’s Manual – System Environment
System Administrator's Manual – Oncentra MasterPlan Management
1
•
Treatment Device Administration
Os documentos relacionados a seguir são disponibilizados em formato impresso e digital.
• Log Book
(192.706ENG-00)
• System Administrator's Manual – Getting Started
(192.706ENG-00)
1.2 Uso Previsto
O Sistema Oncentra MasterPlan – Sistema de planejamento de tratamento Oncentra MasterPlan(Oncentra MasterPlan) é um software de planejamento de tratamentos por radiação em três dimensões com a finalidade de tratar pacientes com câncer. Os planejamentos de tratamento proporcionam cálculos estimados das distribuições de doses que se esperam durante o tratamento proposto e
pode ser utilizado depois que um médico qualificado os tenha revisado e aprovado.
O sistema foi concebido para ser utilizados por médicos qualificados em clinicas de radioterapia
com o devida treinamento sobre a utilização do sistema, recebida através da Nucletron ou de outras
pessoas competentes, os usuários devem ter noções do uso geral do Windows© - A Nucletron não
proporciona treinamento nem documentação de caracter especifico a respeito das funções do Windows©.
1.3 Dispositivos compatíveis
•
Aplicativos compatíveis com protocolo DICOM.
1.4 Descrição física
O sistema Oncentra MasterPlan é composto por um servidor de aplicativos (responsável pelo serviço de base de dados e pelo serviço de gestão de licenças) e um ou mais clientes (terminais) de aplicativos. É possível ter-se uma configuração em que o cliente e o servidor de aplicativos sejam executados no mesmo equipamento, que então se tem um sistema com estação de trabalho única.
A estação de trabalho habitual de Oncentra MasterPlan é composta por:
•
•
•
•
•
•
PC
Monitor LCD
Impressora
Fornecimento ininterrupto de energia (UPS)
Software do Oncentra MasterPlan
Software de outros provedores
A estação Servidor Oncentra MasterPlan também necessita:
• Chave HASP
Modo de fornecimento
O Oncentra MasterPlan é fornecido em um CD-ROM para a instalação (feita pelo representante
autorizado) no hardware comprado seguindo as especificações da Nucletron. A requisição de hard-
2
ware está indicada em uma lista no manual “System Administrator’s Manual – Getting Started” que
é fornecido impresso. O sistema Oncentra MasterPlan é instalado através do Install Shield, que
guia o usuário (no caso o representante autorizado) durante o processo de instalação. Toda a informação especial necessária está na documentação anexa.
A chave HASP é um pequeno dispositivo de hardware que deve ser conectado a uma porta USB no
servidor de aplicativos Oncentra MasterPlan. A chave HASP é utilizada como um sistema de proteção do uso autorizado do equipamento, tem uma ID exclusiva e uma memória interna que pode
ser usada para disponibilizar uma licença. Também tem funções incorporadas de criptografia. Tanto
o servidor de aplicativos Oncentra MasterPlan quanto o terminal utilizam a mesma chave HASP
para se assegurar que se dispõe de uma licença para cada atividade que se inicia. A licença do servido Oncentra MasterPlan conecta a ID de HASP a ID da instalação . Todas as outras licenças
também se conectam a ID da instalação. Para obter-se mais informações sobre o uso das licenças
Oncentra MasterPlan, consulte “System Administrator’s Manual – Oncentra MasterPlan Management”.
O sistema precisa designar e treinar um administrador do sistema Oncentra MasterPlan.
1.5 Software de outros fornecedores
O sistema Oncentra MasterPlan inclui os seguintes software de outros fornecedores:
Aplicativo
Fornecedor
informações
MIMER
pcAnywhere
Upright Database Technology AB
Symantec Corporation
Symantec Corporation
Apache Software Foundation
Etiam
Install Shield Software Corp.
Aladdin Knowledge Systems Ltd.
Adobe Systems Inc.
http://www.mimer.se
http://www.symantec.com
http://www.symantec.com
http://www.apache.org
http://www.etiam.com
http://www.installshield.com
http://www.ealaddin.com
http://www.adobe.com
Norton AntiVirus
Apache
Etiam DICOM Toolkit
Install Shield Developer
Aladdin
Acrobat Reader
1.6 Descrição funcional
1.6.1 Descrição modular geral
Oncentra MasterPlan 1.4 é uma ferramenta de software para planejamento do tratamento a partir de
imagens médicas adquiridas externamente e informação proporcionada pelo usuário. O Oncentra
MasterPlan se baseia em um desenho modular terminal/servidor.
3
Os módulos principais do Oncentra MasterPlan 1.4 são:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Portal
Anatomy Modeling (Modelando a anatomia) (AM)
Connectivity Module (Módulo de conectividade) (CM)
Beam Modeling (Modelando o feixe de radiação) (BM)
Dose Modeling (Modelando a dose) (DM)
Evaluation Module (Módulo de avaliação) (EM)
Volume Rendering (Montagem de volumes)(VR)
Base de dados de casos do paciente
Base de dados do sistema
Base de dados de medicamentos
Portal
O portal é a janela principal do Oncentra MasterPlan, de onde pode-se acessar os outros módulos e
atividades.
Características:
• Centralização de navegação
• Gerenciamento das contas de usuário
• Integração entre os aplicativos
AM
O módulo Anatomy Modeling (AM) é um pacote de contorno avançado para a definição de estruturas (ROI – Region Of Interest – Região de Interesse) relativas à anatomia dos pacientes e aos volumes de destino para o planejamento de tratamentos. O AM permite ao usuário criar e alterar o alinhamento de imagens entre as séries de imagens para que se possa utilizar as ferramentas de fusão
de imagens.
4
O AM pode operar em três modos: Structure Definition (Definição de Estruturas), Target Definition
(Definição de Alvo) e Image Registration (Alinhamento de imagens).
Características:
• Algoritmos para a triangulação e alinhamento de imagens (informação baseada em elementos
destacados, superfície ou informação nula)
• Ferramentas de desenho
CM
O Connectivity Module (CM – Módulo de conectividade) gerencia todas as formas de entradas de
dados DICOM no sistema Oncentra MasterPlan vindos de fontes externas , assim como a saída de
dados do sistema de fonte externas.
Características:
•
•
•
Utilitários de Importação DICOM.
Utilitários de Exportação DICOM.
Vários utilitários relacionados com DICOM, incluindo os de consulta e recuperação.
BM
O módulo Beam Modeling (BM – Modelando o feixe de radiação) gerencia a especificação das
formas dos feixes de radiação e outros tipos de manipulações do planejamento de tratamento. O BM
possui uma única atividade, denominada Beam Modeling.
Características:
• Visualização de várias classes de feixes de radiação.
• Edição dos parâmetros do feixe.
• Seleção e manipulação de diferentes equipamentos de modelagem de campos (Blocos, MLC,
etc.)
• Seleção e manipulação de diferentes equipamentos de modulação (Cunhas, etc.)
DM
O módulo Dose Modeling (DM – Modelando a Dose) gerencia a execução dos cálculos de dose. Os
cálculos podem ser feitos como planificação avançada ou inversa (otimização).
O DM tem apenas uma única atividade, chamada Dose Calculation (Cálculo de Dose). Esta atividade faz o cálculo de dose que também é feita pelo DM.
Características:
• Especificação dos parâmetros de cálculo e início de um calculo de dose.
• Possibilidade de um cálculo local de dose.
• Realização do cálculo de dose segundo os parâmetros especificados.
• Gestão de filtro de trabalho de cálculo de dose, mesmo que sejam trabalhos locais
EM
O Evaluation Module (EM – Módulo de avaliação) gerencia as ferramentas necessárias para avaliar
um planejamento de tratamento que tenha um resultado de dose já calculado. A a maioria de suas
funções estão atribuídas como somente leitura para a avaliação. Pode-se escolher a dose calculada
segundo a sua normalização e prescrição.
Características:
5
•
•
•
•
•
Visualização de várias classes de feixes.
Visualização de várias classes de dose.
Escala da Dose.
Visualização de Histogramas de volume de dose de diversas classes.
Funções de impressão e exportação.
VR
O módulo Volume Redering (VR – Montagem de volume) gerencia a visualização de planejamentos
e suas respectivas dose em 3D. Neste módulo não se pode modificar nenhum dado relativo ao planejamento.
O VR permite a atividade chamada Volume Redering.
Características:
• Suporte para a montagem volumétrica de todos os tipos de imagens admitidos pelo sistema.
• Ferramentas de visualização de imagens (rotação em 3D, recorte, etc.).
• Visualização em 3D das estruturas desenhadas
• Visualização em 3D dos feixes de radiação.
• Montagem do volume e da superfície de dose em 3D.
Base de dados de casos do paciente
A função da base de dados de casos do paciente é manter todos os dados relativos aos casos do paciente que o sistema Oncentra MasterPlan necessita.
Características:
• Armazenamento de dados de conjuntos de estrutura e imagens.
• Armazenamento de fichas de pacientes
• Armazenamento de RTPlan, RTImage e RTDose.
• Armazenamento de dados específicos de AM/BM/EM.
Base de dados do sistema
A função da base de dados do sistema é manter os valores dos parâmetros do sistema, os registros
cronológicos de auditoria e os bloqueios de casos do paciente.
Características:
• Registros cronológicos de auditoria.
• Admissão de bloqueio de casos do paciente.
• Informações sobre o controle de acessos
• Armazenamentos de dados do sistema específicos aos aplicativos.
Base de dados de unidades médicas
O propósito da base de dados de unidades médicas é manter as descrições das unidades de tratamento (aceleradores) e acessórios como blocos, cunhas etc.
Características:
• Informação geométrica sobre as unidades de tratamento e equipamentos.
• Diversas limitações das unidades de tratamento e equipamentos.
• Dados de radiação (dados RDH processados) para as unidades de tratamento e equipamentos.
6
A base de dados de medicamentos é gerenciada pelas ferramentas administrativas: RDStore e TDC.
Pode-se acessar estas ferramentas através do menu Iniciar do Windows.
1.6.2 Descrição geral prática
O Oncentra MasterPlan é uma ferramenta de software para o planejamento de tratamento a partir
de imagens médicas adquiridas externamente e informação proporcionada pelo usuário. O Oncentra
MasterPlan se baseia em um desenho modular de terminal/servidor, com as funções de planejamento de tratamento divididas em Activities (atividades).
O Oncentra MasterPlan possui as seguintes atividades em cada módulo:
•
•
•
•
•
•
•
•
DICOM Import / Export (Importação/Exportação DICOM)(IM/EX) no módulo CM.
Struture Definition (Definição de Estruturas)(SD) no módulo AM.
Target Definition (Definição do Alvo)(TD) no módulo AM.
Image Registration (Alinhamento de imagens)(IR) no módulo AM.
Beam Modeling (Modelando o Feixe)(BM) no módulo BM.
Dose Claculation (Calculo de Dose)(DC) no módulo DM.
Plan Evalution (Avaliação do Plano)(PE) no módulo EM.
Volume Rendering (Montagem de Volume)(VR) no módulo VR.
DICOM Import / Export (Importação / Exportação DICOM)
A atividade de importação (IM) permite ao usuário desprezar arquivos DICOM disponíveis no sistema e importar para a base de dados Oncentra MasterPlan, os objetos DICOM associados ao arquivo, de maneira a se criar um Patient Case (Caso do Paciente). Como alternativa, o IM pode agregar imagens, séries de imagens, conjuntos de estruturas e um planejamento para os Patient Cases
existentes na base de dados Oncentra MasterPlan.
A atividade de Exportação (EX) permite ao usuário exportar casos de pacientes inteiros ou em partes (imagens, conjuntos de estruturas, planejamentos) da base de dados Oncentra MasterPlan para
um outro aplicativo DICOM.
Struture Definition (Definição de Estruturas)
Esta atividade permite ao usuário criar estruturas de diversos tipos (ROI – Região de Interesse).
Possui ferramentas de desenho e visualização de séries de imagens e estruturas em 2D e 3D. Podese utilizar bolus para ajudar a modificar a dose no paciente. Pode-se definir pontos de interesse
(POI), e entre eles um ponto para definição da origem denominado TPRP (Ponto de referência do
planejamento de tratamento). Esta atividade, geralmente, recebe um conjunto de imagens DICOM e
devolve um conjunto de estruturas DICOM RT.
Target Definition (Definição do Alvo)
Esta atividade permite ao usuário criar estruturas para modelos de objetos concretos. Dela pode-se
acessar todas as ferramentas de SD. Além de possuir ferramentas para a criação de margens nos
alvos e para aprovação de todo o conjunto de estruturas. Esta atividade, geralmente, recebe um conjunto de imagens DICOM e devolve um conjunto de estruturas DICOM RT.
Image Registration (Alinhamento de imagens)
7
Esta atividade permite ao usuário criar uma estrutura composta de várias imagens alinhadas para os
casos com duas ou mais séries de imagens. Dela pode-se acessar também todas as ferramentas de
SD e TD. Esta atividade, geralmente, recebe um conjunto de imagens DICOM e devolve um conjunto de estruturas DICOM RT.
Beam Modeling (Modelando o Feixe)
Esta atividade permite ao usuário criar as bases de um planejamento de tratamento aplicando feixes
de fótons e elétrons. É possível criar-se blocos coma ajuda do DRR. Nesta atividade são admitidos
formatos de exportação que pertencem a outras companhias, como LAP PatPos e Elekta MLC. Pode-se selecionar bolus ou não para o uso com feixe concretos. Esta atividade, geralmente, recebe
imagens e um conjunto de estruturas DICOM RT e devolve um planejamento DICOM RT e imagens DICOM RT.
Dose Calculation (Calculo de Dose)
Esta atividade ao usuário definir a quantidade de a Unidades Monitoras de cada feixe. Como método alternativo o usuário pode optar pela otimização de um planejamento, respeitando as restrições
de dose a um volume determinado. Aqui se indicam todos os parâmetros do cálculo específico de
um planejamento, como o algoritmo, a resolução do cálculo e o número de frações. Faz o cálculo da
distribuição de isodose e das unidades monitoras ou o tempo de aplicação (para unidades de isótopos). Esta atividade, geralmente, recebe imagens DICOM, um conjunto de estruturas RT e um planejamento RT, e devolve uma Dose DICOM RT.
Plan Evalution (Avaliação do Plano)
Esta atividade permite ao usuário avaliar o planejamento de dose através de diversas ferramentas de
avaliação. É permitida a visualização de dose nas visualizações sagital, coronal e axial. Para as direções do feixes definidos, as distribuições de dose podem ser visualizadas na DRR. Permite histogramas de dose no volume para as ROI´s definidas. Permite formatos de exportação de outras
companhias, como LAP PatPos e Elekta MLC. Esta atividade recebe, geralmente, imagens DICOM,
um conjunto de estruturas RT, um planejamento RT, uma dose RT.
Volume Rendering (Montagem de Volume)
Esta atividade visualiza todos os dados do paciente, incluindo o planejamento de dose , através de
várias ferramentas 2D e 3D. Permite a montagem direta do volume em 3D dos dados das imagens.
Permite a montagem da superfície para as estruturas definidas e a dose calculada. Esta atividade
recebe, geralmente, imagens DICOM, um conjunto de estruturas RT e um planejamento RT com
Dose RT.
Esta atividade não é adequada a para uma avaliação precisa da distribuição de dose, já que os dados
de dose se encontram discretizados em termos de intensidade (devido a montagem de volume) e
espaço (devido a montagem volumétrica e da superfície). Os valores exatos de dose em pontos distintos devem ser controlados no PE.
1.6.3 Algoritmos
Os algoritmos disponíveis são Pencil Beam ou Collapsed Cone para os fótons e Voxel Monte Carlo
para elétrons. Portanto é necessária uma seleção do algoritmo de para os feixes de fótons, sendo que
o algoritmo Collapsed Cone mais geral para as heterogeneidades anatômicas dos pacientes. Por isso
é mais adequado utiliza-lo do que o Pencil Beam em condições em que uma dose exata seja essen-
8
cial em um gradiente de densidade muito elevado, por exemplo, para tratamentos relativos aos
pulmões e especialmente para feixes de energia mais elevado.
ADVERTÊNCIA: Qualquer algoritmo de cálculo de dose tem limitações e o usuário deve saber que não é adequado confiar excessivamente nos valores de dose exatos
nas regiões de gradiente de dose elevado, as regiões de baixas doses (por
exemplo, abaixo de um bloco de proteção ou colimador), perto do contorno externo do paciente ou em regiões próximas a interfaces de densidade
(Cavidades de ar, estruturas ósseas, ou materiais inorgânicos). Em particular não se recomenda prescrever a dose de tratamento ou normalizar as
apresentações de isodose a partir do valor de dose de qualquer destas regiões.
1.6.4 Caracterização das unidades de tratamento
Os Cálculos de dose para fótons no módulo de calculo de dose DM se baseiam na convolução dos
kernels com distribuições relativas ao fluxo de energia. O parâmetro necessário para a caracterização de uma unidade de tratamento é, portanto, o seu espectro de energia em que se pode calcular os
coeficientes de atenuação e os núcleos, a distribuição e quantificação do fluxo de energia lateral dos
parâmetros de dispersão do gantry. Os cálculos de dose para feixes de elétrons se baseiam na simulação de Monte Carlo, de uma amostra tirada do espaço de saída situado logo acima do dispositivo
de colimação final. O espaço de fase de saída é determinado ao se propagar os elétrons a partir de
um espaço de fase de origem e através do gantry. O espaço de fase de origem está situado na folha
de dispersão inferior. O espaço de fase de origem é definido por um conjunto de parâmetros e um
espectro de energia.
1.7 Símbolos
9
2 Instruções de segurança
2.1 Informações gerais
Precauções
O administrador do sistema da clínica deve assegurar-se de que as pessoas autorizadas a utilizar as
funções de planejamento de tratamento tenham recebido treinamento adequado por parte da Nucletron, ou outro pessoal competente, para a utilização do sistema.
Uma pessoa qualificada deverá revisar e aprovar eletronicamente todos os relatórios de planos de
tratamento. Os resultados dosimétricos cofirma-se-ão mediante cálculos alternativos ou através de
sua comparação dom outros resultados confirmados como corretos. Para prescrever um tratamento,
pode-se utilizar apenas os planejamentos verificados deste modo e aprovados eletronicamente no
sistema.
O administrador do sistema também deve se assegurar de que todos os usuários possuem acesso
adequado ao sistema. O sistema foi projetado para ser utilizado por usuários individuais com senha,
tanto para o Windows© como para o Oncentra MasterPlan. Além disso, no Oncentra MasterPlan é
bastante recomendável a existência de direitos de acesso configurados de maneira individual: especialmente o direito de aprovação eletrônica de planejamentos , que apenas será concedido ao pessoal que tenha autorização para a prescrição de tratamentos. Se recomenda enfaticamente não utilizar-se inícios de seção de grupo com todos os direitos de acesso.
O operador deverá ter em conta que a qualidade dos dados de saída depende diretamente da qualidade dos dados de entrada, e antes de utilizar estes dados, deverá investigar a fundo qualquer irregularidade ou insegurança a respeito das unidades dos dados de entrada, sua identificação ou sua
qualidade de qualquer outra classe.
NOTA: O sistema pode ser utilizado apenas por pessoal qualificado.
Precauções e avisos
Leia atentamente todas as informações antes do uso. Observe todos os avisos e notas de Cuidado
indicados nestas instruções.
Este manual proporciona instruções para o uso do sistema. Não dá informação nem conselhos sobre
a administração de tratamentos. O usuário é responsável por manter exatos os procedimento de tratamento no sistema.
As advertências da documentação do usuário se baseiam na analise de riscos. Tem-se em conta as
seguintes considerações:
• Identificações incorretas do paciente ou das imagens do paciente.
• Informação de entrada de usuário incorreta. O Oncentra MasterPlan tem um sistema incorporado para comprovar que os dados alfanuméricos que são introduzidos pelo usuário são do tipo
certo e se encontram dentro do limite, ainda que a precisão e a importância de todos os dados de
entrada dependerá da informação dada pelo usuário.
Se houver alteração dos dados de alguma parte do programa (por exemplo, por causa de vírus informático), o usuário deverá entrar em contato com a Nucletron. O Apêndice B informa como agir
diante de mensagens de erro e problemas.
2.2 Segurança do Programa
10
Para as atualizações de software, hardware e/ou dados de radiação na situação clínica, é necessário
que o usuário faça um teste de verificação, tendo ou não a Nucletron feito a validação completa do
sistema de acordo com os requisitos normativos.
Deve-se realizar regularmente copias de segurança dos dados do sistema e da base de dados Oncentra MasterPlan. O sistema Oncentra MasterPlan não foi feito para armazenamento de dados de pacientes. O armazenamento deve ser feito em um arquivo DICOM independente (DICOM Archive).
Para garantir que os dados e o código do software instalados não se alterem ou eliminem parcialmente de maneira involuntária, o Oncentra MasterPlan incorpora um sistema de controle automático de verificações. Desta forma também se garante a detecção de qualquer mudança realizada no
código do Oncentra MasterPlan através de ferramenta normais do Windows, neste caso a utilização
do sistema é bloqueada até se corrigir a mudança. O uso do sistema Oncentra MasterPlan também
é protegido por licenças e por chaves HASP.
É necessário um software antivírus para todos os sistemas Oncentra MasterPlan que estão conectados a internet, seja localmente ou através de rede. Também é recomendada a instalação de antivírus
nos sistemas que não tenham contato com a internet. Pode ser utilizado qualquer antivírus que o
departamento de informática do hospital considere adequado para os seus equipamentos.
NOTA: Todos os casos de funcionamento defeituoso ou erros no sistema devem ser informados imediatamente ao serviço técnico da Nucletron.
CUIDADO: Aconselha-se ao operador que não empregue utilitários do sistema operacional, nem
outros recursos para nenhum propósito relativo ao código ou dados do programa
que não sejam os procedimentos especificados neste manual.
2.3 Características de Segurança
2.3.1 Mensagens de Erro
2.3.1.1 Geral
O sistema Oncentra MasterPlan verifica continuamente sua própria integridade, o ambiente do
sistema e a consistência e integridade dos seus dados. Quando inconsistências ou defeitos são detectados, o sistema mostrará mensagens de erro na tela.
Estas mensagens de erro devem ser lidas com cuidado e entendidas antes de continuar a utilizar o
sistema. Se houver alguma duvida em qualquer mensagem de erro, por favor entre em contato com
um representante Nucletron para esclarecimentos.
2.3.1.2 Ações pedidas ao usuário
Ações especificas podem ser pedidas ao usuário através das mensagens de erro. Abaixo são indicadas (em lista) as considerações gerais a ser consideradas para cada mensagem de erro.
2.3.1.3 Mensagens de erro do ambiente do sistema
Quando o sistema detectar anormalidades no ambiente do sistema, ele paralisará o seu funcionamento. O usuário deverá corrigir o problema indicado e reiniciar o sistema antes de continuar.
11
2.3.1.4 Mensagens de erro de dados
Quando o sistema detecta anormalidades nos dados que foram importados de outro sistema ou inserido pelo usuário, ele informará o usuário de que problemas foram detectados. O usuário deve corrigir o problema indicado antes de continuar.
Durante o cálculo de dose, os dados utilizados como base para o cálculo são verificados diversas
vezes. Se inconsistências ou defeitos são encontrados, o cálculo é abortado e as mensagens de erro
são listadas em um arquivo de log para o cálculo em questão. Mensagens de erro de cálculo de dose
não são incluídas na lista adiante, já que apresentam informações detalhadas sobre o problema e o
elemento dos dados que o causou.
2.3.1.5 Lista de mensagens e tipos de Erro
A tabela a seguir mostra as mais importantes mensagens de erro do sistema. Ela também mostra o
tipo de mensagem de erro em questão.
Mensagem de erro
Mensagem de erro (tradução)
An internal error has occurred! Ocorreu um erro interno! A operação
não pode continuar
Operation could not be performed.
Beam parsing error has occur- Ocorreu um Erro de analise de feixe
red
Connection has been closed
A Conecção será fechada
Connection To BOM FAILED
Conecção com BOM com falha
Contour not found with Se- Não encontrado contorno com o núquence Number
mero da seqüência
Data format error
Erro no formato dos dados
Database error
Erro na base de dados
Database Exception occurred: Ocorreu uma exceção na base de
dados
Database Read Error
Erro na leitura da base de dados
Error reading the CASE.
Erro ao ler o Caso
Failed to start the error log
Erro ao iniciar o servidor de log de
(OncentraLog) server
erros (OncetraLOG)
Logic error. UID > 64 characErro lógico. UID>64 caracteres
ters
No unit of measure defined for Não há unidade de medida definida
Dose
para a Dose
ODBC Environment Failure
Erro de ambiente ODBC
Oncentra MasterPlan product O número de versão de produto do
version number not found in Oncentra MasterPlan não foi encontrado no registro do Windows
Windows registry
Oncentra MasterPlan Services Falha no serviço Oncentra Masterfailed to configure the databa- Plan ao configurar o terminal de base
se client
de dados
Oncentra MasterPlan Services Falha no serviço Oncentra Masterfailed to configure the databa- Plan ao configurar o servidor de base
se server
de dados
Oncentra MasterPlan Services Falha no serviço Oncentra Masterfailed to start
Plan ao iniciar “WINSCP23.EXE”
“WINSCP32.EXE”
Patient Id already exists
Id do paciente já existe
Problem with parsing Rtplan Problema com a análise do objeto
object
Rtplan
Tipo
Erro de ambiente
Erro nos dados
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro nos Dados
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro nos Dados
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro nos Dados
12
Mensagem de erro
Program terminating due to
exception
Program terminating due to
unspecified exception
Mensagem de erro (tradução)
O programa esta sendo encerrado
devido a uma exceção
O programa esta sendo encerrado
devido a uma exceção não especificada
The number of bytes defining O número de bytes que define a imathe image is too small
gem é muito pequeno
O controlador do software Oncentra
The Oncentra MasterPlan
MasterPlan detectou problemas
software controller detected
problems
The PatientSetup object crea- Falha na criação do objeto do Patition failed
entSetup
UID and Case Uid must be de- A UID e o Caso Uid devem ser defifined
nidos
Wedge not found with Se- Não foi encontrada cunha com o núquence Number
mero da seqüência
Tipo
Erro de ambiente
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro de ambiente
Erro nos Dados
Erro nos Dados
Erro nos Dados
13
3
Usando a Ajuda
3.1 Abrindo a ajuda do Oncentra MasterPlan
A ajuda do Oncentra MasterPlan (arquivo .pdf) pode ser aberta de qualquer destas maneiras:
• Pressionando a tecla F1.
• Através do menu do Portal, selecione Help > Help Topics.
• Nas janelas CM Import, CM Export, ou Dose Calculation Options, clique no botão Help.
• Selecione o menu iniciar do Windows All Programs >Oncentra MasterPlan > Documentation > Oncentra MasterPlan Help. Use sempre que o Oncentra MasterPlan não estiver aberto.
O arquivo de ajuda pode, agora, ficar aberto em uma janela até que o usuário a feche. Pode-se alternar entre as janelas do arquivo de ajuda e do Oncentra MasterPlan (com as teclas Alt+TAB, ou
utilizando a barra de ferramentas do Windows).
3.2 Procurando na ajuda
Aqui estão algumas maneiras de encontrar as informações necessárias no arquivo de ajuda:
3.2.1 Procurando páginas
• Rolando as páginas através da barra de rolagem vertical ou do scroll whell do mouse.
• Indo para a página seguinte ou anterior:
Pressione a tecla PageUP (para mover a visualização em direção ao começo do texto)
ou a tecla PageDown (para mover a visualização em direção ao fim do texto)
Ou clique nos botões da barra de status:
Página anterior
Próxima página
• Para ir a primeira ou última página, clique nos botões da barra de status:
Primeira página
Última página
Ou pressione a tecla Home (para ir ao começo do texto) ou a tecla End (para ir ao fim
do texto)
• Para ir às páginas onde já esteve, clique nos botões da barra de status:
Página vista anteriormente ou próxima página vista (esta última só é habilitada depois
que a outra é utilizada).
Digite o número da página na caixa número de página e pressione Enter para ir a uma
página específica (Nota: o número no canto direito inferior de cada página não corresponde ao número da página do documento Acrobat).
14
3.2.2 Encontrando um tópico específico
•
Clique na aba Marcadores a esquerda da janela do Acrobat. (Clique nos sinais de + ou – a esquerda dos marcadores para mostrar os subcapítulos).
•
•
•
•
Clique no título do capítulo (em azul) no capítulo Contents.
Clique no número da página (em azul) no capítulo Index.
Clique na referência cruzada (em azul) no texto.
Para procurar no texto:
1. Selecione Edit e depois Find no menu do Acrobat (Ou pressione Ctrl+f) para abrir a
janela de procura no documento PDF (Search PDF). UPDATED: 14 APRIL
2. Digite uma palavra, uma parte de uma palavra, o fragmento de um texto.
3. Pressione Enter (ou clique em Search).
4 Procure pelos diferentes links na lista de resultados (Results) até que encontre a informação que procurava.
15
5 Clique em New Search se precisar mudar o critério de procura.
6 Clique em Hide se não quiser mais utilizar a janela de procura no documento PDF
3.3 Imprimindo a ajuda
O documento de ajuda pode ser impresso adequadamente tanto em folhas A4 como em papel carta.
Para isso:
1 Selecione File>Print pelo menu do Acrobat (ou pelo atalho Crtl+p).
2 Selecione quais páginas serão impressas (All – para imprimir todo o documento de ajuda, Current page – para imprimir a página atual ou Pages from...to... – para imprimir uma seleção de páginas de...até...).
3 Escolha o número de cópias (se for mais de uma).
4 Clique em OK.
NOTA: O número de página no canto inferior direito nas paginas da ajuda não correspondem ao
número de página do documento PDF. Quando for imprimir escolha os números de página
de acordo com o número apresentado na barra de status do Acrobat Reader.
3.4
Outras ferramentas e características no Acrobat Reader
16
Veja a ajuda do Acrobat Reader para mais informações e diferentes possibilidades de operação do
Reader.
17
4
Portal
4.1
Conceito do Portal do Oncentra MasterPlan
O Portal do Oncentra Treatment Planning é o ambiente no qual pode-se visualizar e
modificar os dados do paciente. O contexto no qual se acessa os dados é determinado pela escolha de uma atividade. Todas as atividades rodam a partir do portal.
Quando são realizadas novas atividades, novas janelas são abertas dentro do portal. Todas as informações para um caso específico são compartilhadas entre as atividades, e quando uma mudança
é feita utilizando-se uma atividade ela é refletida nas outras visualizações do caso. Os dados contido em um caso podem ser visualizados tão bem quanto listados para que os casos atualmente carregados no cache selecionando a visualização Current Case.
CUIDADO: A janela principal para cada atividade contém o nome do paciente, do caso ou do
planejamento, mas caixas de sub - atividades, podem não ter. Favor prestar atenção
quando aplicativos não OTP e caixas de diálogo OTP estão abertas simultaneamente, quando janela principal da atividade está visível também se pode verificar a identificação de paciente/caso/planejamento
4.1.1 Acesso
Para acessar o Portal Oncentra MasterPlan e as atividades individuais Oncentra MasterPlan, é necessário:
• Uma licença para aquela atividade (fixa ou flutuante), e
• Direito de acesso (pessoal ou em grupo) para a atividade.
Existem dois tipos diferentes de licença:
• Fixa: Válida apenas para um terminal PC específico para qualquer usuário.
• Flutuante: Válida para qualquer usuário e qualquer terminal PC. O acesso pode ser retardado
em algum momento específico, devido ao número de usuários simultâneos.
4.1.2 Caso
Todo trabalho no Portal está centrado em um caso. Quando o caso está aberto e em janela ativa,
pode-se alternar entre atividades diferentes para realizar tarefas diferentes no caso.
As várias janelas de atividade são apenas diferentes visões do mesmo caso. Elas mostram diferentes subconjuntos do conjunto total de dados no caso e oferecem diferentes ferramentas e comandos
para tratar esses dados.
Um caso é constituído de dados para um tratamento específico para um paciente específico (podese ter um paciente com alguns casos – alguns exemplos de câncer, algumas séries de tratamento
para diferentes exemplos de câncer, algumas séries de planejamento de tratamento para diferentes
estruturas a serem tratadas, etc.):
• Dados do caso: rótulo.
• Séries de imagens (pode ter algumas ou nenhuma).
• Conjunto de Estruturas (uma ou nenhuma): formado por desenhos das estruturas.
NOTA: Os dados seguintes são também salvos na Conjunto de estruturas: alinhamentos de imagens e Brilho & Contraste para séries de imagens.
•
Planejamento (um ou nenhum): Formado pelas configurações do feixe e imagens RT (DRRs).
18
•
Dose (uma ou nenhuma): é constituído de doses calculadas para o planejamento.
4.1.2.1 Objetos RT publicados
Conjuntos de estruturas RT, Planejamentos RT e doses RT são marcados (P) quando forem publicados, isso quando fora do sistema Oncentra MasterPlan.
Objetos RT podem ser publicados de duas maneiras diferentes:
• As conjuntos de estruturas, planejamentos ou doses são importados de dentro do Oncentra
MasterPlan, e desta maneira já conhecidos.
• As conjuntos de estruturas, planejamentos ou doses são exportados para o Oncentra MasterPlan (originalmente importados e modificados no Oncentra MasterPlan, ou originalmente criados no Oncentra MasterPlan).
CUIDADO: O objeto RT será publicado assim que for selecionado na função Export (Exportação), mesmo que se escolha Cancel (botão Cancelar) na janela CM Export.
NOTA: Séries de imagens importadas são externas ao OTP, e desta maneira consideradas publicadas por convenção (mas não marcadas com um (P)).
4.1.3 Caso Aberto
Quando um caso é aberto, ele fica travado para outros usuários – usuários posteriores podem apenas abrir o caso no modo “apenas leitura”. (Um caso “apenas leitura” é também um caso aberto,
mas não se pode salvar as modificações.)
CUIDADO: Se uma seção do Portal é terminada de forma anormal, quando um caso está aberto
(bloqueado), o caso só poderá ser desbloqueado outra vez rodando-se o OTP de
outra estação.
Existem três diferentes tipos de caso abertos:
• Caso Ativo: Um caso casado com um atividade. Marcado como AC na lista Open Case (Caso
Aberto).
• Caso não Ativo: Um caso aberto não casado com qualquer atividade. Marcado como NA na
lista Open Case (Caso Aberto).
• Caso “Apenas Leitura”: Uma cópia de um caso que já está aberto por outro usuário. É uma
visualização de um caso bloqueado que se gostaria de abrir. O caso não está on-line – mudanças feitas simultaneamente no original, não serão vistas no caso “apenas leitura”. Modificações
podem ser feitas neste caso, mas não salvas – nem mesmo com o comando Save As... (Salvar
como...). Marcado como RO na lista Open Case (Caso Aberto) e (Read-Only – Apenas leitura)
na barra de título do Windows.
NOTA: Em um caso “Apenas leitura” não se pode mudar para outra atividade.
4.1.4 Atividade
No Oncentra MasterPlan 1.3, as seguintes atividades estão disponíveis:
•
Import: Atividade do Módulo de conectividade em uma janela auxiliar – para continuar no portal deve-se fechar a janela. Importa-se objetos DICOM do diretório de entrada DICOM para a base de dados Oncentra MasterPlan. Pode-se importar novos obje19
tos DICOM de um caso já existente na base de dados Oncentra MasterPlan, ou importar e criar um novo paciente e/ou caso para objeto DICOM importado.
•
Structure Definition: Atividade de modelamento de anatômia para definir o contorno
da pele do paciente, desenhando orgãos em estruturas de risco e outras estruturas
anatômicas de interesse. Escolha a atividade primeiro e depois um caso de paciente
para a atividade, ou escolha esta atividade para o caso atual.
•
Target Definition: Atividade de modelamento de anatômia para desenho do alvoe
aprovação da conjunto de estruturas. Escolha a atividade primeiro e depois um caso de
paciente para a atividade, ou escolha esta atividade para o caso atual.
•
Image Registration: Atividade de modelamento de anatômia para configurar a matriz
de correlação entre dois conjuntos de imagens. Escolha a atividade primeiro e depois
um caso de paciente para a atividade, ou escolha esta atividade para o caso atual.
•
Volume Rendering: Atividade com avançadas opções de montagem 3D para todas as
espécies de imagens, boa para o desenho de estruturas e o calculo de dose. Apenas para
mostrar dados; nenhum dado DICOM pode ser adicionado ou modificado nesta atividade.
NOTA: Diferente de outras atividades OTP nesta versão, VR pode apenas ser rodado para um
caso por vez.
•
Beam Modeling: Atividade para criação e modificação de feixes. Prepara o caso para
o cálculo de dose.
•
Dose Calculation: Atividade para o cálculo de dose em uma janela auxiliar – deve-se
fechar a janela para continuar no portal. O cálculo pode ser considerado com fracionamento, peso do feixe, otimização, etc. O resultado do cálculo pode ser visto no Plan
Evalution.
•
Plan Evalution: atividade para examinar e avaliar o cálculo de dose
•
Export: Atividade do Módulo de conectividade em uma janela auxiliar – para continuar no portal deve-se fechar a janela. Exporta-se da base de dados Oncentra MasterPlan
para o peer DICOM. Escolha exportar primeiro e depois um caso de paciente para
exportar, ou exporte séries DICOM do caso atual.
20
004
NOTA: Pode-se abrir várias atividades para um caso, mas pode-se apenas ter um exemplo do módulo de modelagem de anatomia aberto para cada caso. Pode-se alternar entre atividades
do AM (SD,TD ou IR) para abrir um caso dentro de diferentes janelas de atividade, mas
pode-se ter outra janela de atividade aberta para outro caso. O ícone para a atividade do
AM é mostrado no canto esquerdo do menu:
4.1.5 Salvando um caso
Quando um caso não está salvo, um asterisco (*) é mostrado depois do nome do caso e do plano na
barra de título do Windows no alto da janela.
Quando se escolhe Save, todas as mudanças feitas no Current Case (caso atual) serão salvas na
base de dados apesar da atividade já haver feito a mudança.
Quando se escolhe Save As. Um cópia do caso atual com um novo rótulo de caso (e com um diferente rótulo de planejamento) será salva.
Este novo caso é o atual e o caso atual estará fechado.
NOTA: Não se pode salvar um caso apenas leitura, nem mesmo com o Save As...
4.1.6 Direitos de Acesso
Os direitos de acesso de um usuário são determinados por uma soma de direitos de acesso de:
• Grupos dos quais o usuário é membro e os direitos de acesso desses grupos.
• Direitos de acesso pessoais.
As configurações de direitos de acesso pessoal nunca podem limitar os direitos recebidos através
do grupo.
Inicialmente, todos os novos usuários são colocados no grupo Default (padrão).
O grupo Defaut tem todos os direitos de acesso, exceto os direitos de administrador e de apagar
pacientes e casos. Para limitar os direitos de alguns usuários, um gerente do sistema Oncentra MasterPlan deve ou limitar os direitos do grupo Default, e depois criar outros grupos com direitos mais
largos, dos quais os usuários mais avançados serão membros, ou criar novos grupos com diferentes
níveis de direitos e colocar todos os membros em um ou vários grupos e depois apagar o grupo Default.
Um usuário pode ser removido de todos os grupos e vai então ser restringido por seus direitos pessoais.
CUIDADO: É Altamente recomendado que se configure os acessos de direitos individualmente,
em particular o direito de aprovação eletrônica de planejamentos que apenas deve
ser dado à equipe com autoridade de prescrição de tratamento. Grupos de logins
com plenos direitos de acesso são altamente desaconselhavel.
21
4.2
Visão geral da área de trabalho do Portal
4.2.1 Menus do Portal
O menu do Portal é sensível ao contexto, ou seja, o que ele mostra depende de qual atividade está
sendo usada. Os menus do Portal vão estar unidos com os menus das atividades específicas quando
elas estiverem abertas. Alguns itens do menu são aplicáveis ao caso atual e serão mostrados apenas
quando um caso está aberto.
Para utilizar o menu, basta seleciona-lo com o mouse ou com a tecla Alt mais uma das letras sublinhadas (as letras são sublinhadas quando a tecla Alt é pressionada). Exemplo: Alt+f, s para a opção
Save do menu File.
22
4.2.1.1
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Open Case...: Abre uma caixa de diálogo para abrir um novo caso para o paciente atual.
Close Activity: Fecha a atividade atual.
Close Case: Fecha o caso atual em todas as atividades em que ele estiver aberto.
Save: Salva o caso atual na base de dados Oncentra MasterPlan.
Save As...:Salva uma cópia do caso atual na base de dados Oncentra MasterPlan com um novo
nome. O novo caso agora se torna o atual e o original é fechado.
Create a new Patient: Abre um caixa de diálogo para criar um novo paciente e casos de paciente.
Delete: Abre uma caixa de diálogo para apagar um paciente, caso ou planejamento.
File/Restore
• View File/Restore log...:Abre uma janela de histórico de arquivos e operações de recuperação.
• File to Archive...: Abre uma caixa de diálogo para arquivar casos em DICOM Archive.
• Restore from Archive...: Abre uma caixa de diálogo para restaurar casos de um DICOM
Archive.
• Archive Configuration...: Abre uma caixa de diálogo para configuração entre o Oncentra
MasterPlan e o DICOM Archive.
Exit: Fecha o Portal Oncentra MasterPlan.
4.2.1.2
•
•
File
Utilitários
CM Utilities: Abre uma janela auxiliar com opções para comunicação com peers DICOM
Calculation Queue Manager: Abre uma janela separada para supervisão do calculo de dose.
23
4.2.1.3
System
UPDATED: 14 APRIL 2004
• Lock: bloqueia a janela da aplicação Oncentra MasterPlan (não a estação). Só pode ser desbloqueado com senha.
CUIDADO: Salve o caso atual antes de bloquear o OTP.
•
Users and password: Mostra uma lista de opções de configurações de acesso: Change Password (mudar senha), New User (novo usuário), Edit User (Editar usuário), New Group (Novo Grupo) and Edit Group (Editar Grupo).
4.2.1.4
•
•
•
•
Window
Cascade: Abre em cascata todas as janelas de atividade.
Tile: Abre todas as janelas de atividade lado a lado.
Arrange Icons: Organiza todas as janelas de atividade minimizadas.
Lista todas as atividades (e o caso de paciente correspondente). A atividade atual é marcada.
Pode-se mudar a atividade e caso atual selecionando-se um outro item da lista.
NOTA: Um caso que não esteja ativo só vai ser listado no menu Window quando for o caso atual.
4.2.1.5
Help
Help Topics: Abre um arquivo pdf com texto de ajuda para o Portal e para as atividades. Inclui
um índice para pesquisa rápida.
About Oncentra MasterPlan: Mostra o número da versão do Oncentra MasterPlan.
NOTA: Quando se estiver em uma janela auxiliar (CM Import, CM Export ou DC), pode-se acessar a ajuda do OTP através do botão Help.
24
4.2.2 Barra de Ferramentas Current Case
A barra de ferramentas é sempre mostrada no canto direito da janela do Oncentra MasterPlan. Ela é usável apenas quando pelo menos um caso de paciente está aberto.
A barra de ferramentas contém botões de atividade para Structure Definition, Target Definition, Image Registration, Volume Rendering, Beam Modeling, Dose Calculation, Plan
Evaluation e
Export. Estas atividades podem ser selecionadas para o caso atual (não são selecionáveis para casos “apenas leitura”).
4.2.3 Visualizadores de Barra de Ferramentas
Os visualizadores de barra de ferramenta, são sempre mostrados no canto esquerdo e podem
ser utilizados em qualquer situação de trabalho.
As barra contém botões para a visualização de Select Activity and Case – SAC (Seleção de
atividade e caso) e Current Case – CC (Caso Atual).
Pode-se alternar entre as duas visualizações com estes botões. Para ocultar ambas as visualizações (e assim deixar livre a área da tela para a atividade em si), deve-se clicar no botão de
visualização selecionado e desativa-lo
4.2.4 Visualizador Select Activity e Case
Clique no botão Select Activity and Case para mostrar o visualizador Select Activity and
Case:
25
No Select Activity and Case pode-se escolher qual atividade será iniciada e que caso selecionar
para ela.
4.2.5 Visualizador Current Case
Clique no botão Current Case para mostrar o visualizador Current Case:
O Visualizador Current Case mostra dados do caso atual:
• Patient: Nome do paciente(mandatário para todos os pacientes).
• Patient ID: número de identificação do paciente (obrigatório para todos os pacientes).
• Case: nome do caso (obrigatório para todos os casos de paciente; um paciente pode
ter vários casos). Se as últimas mudanças no caso não estiverem salvas, ele estará
marcado com (X).
• Image Series: tipos séries de imagens e número das imagens em série para cada série
de imagens contidas no caso. A série mais acima é a série de referência (série de imagens primária no IR e a única série considerada no VR, BM, DC e PE).
•
Structure Set: Seu ícone é mostrado quando existe uma conjunto de estruturas para o
caso (todas as estruturas estão contidas em um e único conjunto de estruturas). Se um
cojunto de estruturas é aprovado ele é marcado com (A). Se é publicada é marcada
com um (P).
• Plan: Seu ícone é mostrado quando existe um planejamento para o caso (Apenas um
planejamento por caso). Se um planejamento é publicado é marcado com um (P).
• Dose: seu ícone é mostrado quando existe uma dose cálculado para o caso. A dose é
uma subconfiguração de uma configuração de planejamento RT. Se a dose e
planejamento são publicados, são marcados com (P).
NOTA: O caso marcado com (X) quando não foi salvo desde a última mudança (mudança no alinhamento de imagens, configurações de nível e janela ou contornos). O conjunto de estruturas é marcado com (P) até que se salve o que foi feito (e o conjunto de estruturas desta
maneira não fica longe do que foi publicado).
26
4.2.5.1
Lista de Casos Abertos
A lista de casos abertos (no botão de visualização do Current Case) lista todos os caos de paciente
– Ativos (AC), Não Ativos (NA) e Apenas Leitura (RO). Clique no caso para torna-lo o caso atual. Os dados do caso serão mostrados no visualizador do Current Case. Se este caso está ativo (casado com um atividade) a janela da atividade ficará ativa.
4.2.6 Janela de caso não Ativo
A janela de caso não ativo é mostrada como um caso atual que não foi casado com uma atividade,
pra um caso não ativo pode-se:
• Selecionar uma atividade na barra de ferramentas Current Case.
Ou
• Fechar o caso clicando no botão Close na sua janela.
4.3 Fluxo de Trabalho no PORTAL
4.3.1 Segurança no fluxo de trabalho do Oncentra MasterPlan
O Oncentra MasterPlan é projetado com uma porção de liberdade para o usuário individual. De
qualquer maneira, é muito importante levar isto em consideração nos riscos de segurança
quando forem projetados as normas de procedimento da clínica.
27
CUIDADO: É fortemente recomendado usar-se configurações individuais de direitos de acesso
para assegurar que as funções críticas, do OTP, possam ser utilizadas apenas por
pessoal treinado para estas funções particulares. Isto é altamente recomendado para
o uso em funções de aprovação tanto para conjuntos de estruturas como planejamentos, a fim de assegurar um procedimento de planejamento seguro. É também
recomendado usar-se DICOM para transferir do planejamento para um sistema
R&V para garantir que os dados sejam transferidos corretamente.
4.3.2 Selecionando uma Atividade e Caso
Para selecionar uma atividade e caso pode-se:
• Importar séries DICOM para a base de dados Oncentra MasterPlan através da função Import
e selecionar um caso de paciente para o material importado, para isso:
1. Abra a função Import com um clique duplo em seu ícone, no visualizador Select Activity and Case, para mostrar a janela do diretório DICOM.frf
2. Selecione a série DICOM e clique em Import...
3. Selecione o paciente e caso para a série DICOM importada.
ADVERTÊNCIA: O usuário deve tomar o máximo cuidado para mapear corretamente o paciente e caso na base de dados Oncentra MasterPlan, para o dado DICOM
correto. Um erro no mapeamento pode acarretar em perigo extremo ao
paciente.
4. Feche a janela CM Import.
5. Ativar o caso para que se torne o atual selecionando-o na lista Open Case.
6. Selecione uma atividade para o caso aberto, na barra de ferramentas Current Case.
Ou
•
Selecione uma atividade no visualizador Select Activity and Case e então selecione um caso
do paciente (na base de dados Oncentra MasterPlan) para a atividade:
1. Com um clique duplo na atividade (Structure Definition, Target Definition, Image
Registration, Volume Rendering, Beam Modeling, Dose Calculation, Plan Evaluation ou Export).
2. Selecione paciente e caso na caixa de diálogo mostrada. (Apenas casos de pacientes
que combinam com a configuração do filtro padrão são mostrados. Para ver todos os
paciente selecione Clear e então Search)
Para um caso já aberto pode-se (Quando este é o caso atual – o caso em foco):
• Escolher uma atividade (se ela não está ativa) ou mudar a atividade (para um caso ativo) clicando no botão da atividade noa barra de ferramentas Current Case (Structure Definition,
Target Definition, Image Registration, Volume Rendering, Beam Modeling, Dose Calculation ou Plan Evaluation).
• Exportar objetos DICOM. Clique no botão Export da barra de ferramentas Current Case.
4.3.2.1
Selecionando um Caso para uma atividade
28
Esta caixa de diálogo é mostrada através de um clique duplo em um dos botões: Structure Definition, Target Definition, Image Registration, Volume Rendering, Beam Modeling, Dose Calculation, Plan Evaluation ou Export; no visualizador Select Activity and Case.
A caixa de diálogo é a mesma para todas as atividades, mas o critério padrão de pesquisa depende
de cada atividade.
1. Procurando um paciente
1. Digite o critério de busca nos campos de texto.
Exemplo 1: Last name Hill (procura todos os pacientes com o último nome Hill),
Exemplo 2: Birthdate 195* (procura todos os pacientes nascidos na década de 1950).
2. Checar ou não checar condições de exclusão:
• Exclude patients whith no cases (excluir da busca pacientes sem casos): padrão
para todas as atividades.
• Exclude cases having Approved Structures Sets (excluir da busca casos que possuem conjuntos de estruturas aprovados): padrão para todas as atividades do AM
(Structure Definition, Target Definition and Image Registration).
• Exclude cases having Unapproved Structure Sets (excluir da busca casos que
possuem conjuntos de estruturas não aprovados): padrão para o Beam Modeling.
29
• Exclude cases having < 2 Image Series (excluir da busca casos com menos de
duas séries de imagem): padrão para o Image Registration.
• Exclude cases having No Plan (excluir da busca casos sem planejamentos): padrão para o Dose Calculation e Plan Evalution.
• Exclude cases having Approved Plan (excluir da busca casos com planejamento
aprovado): padrão para Structure Definition, Target Definition, Image Registration,
Beam Modeling and Dose Calculation e Plan Evaluation.
• Exclude cases having No Dose (excluir da busca casos sem dose): padrão para o
Plan Evalution.
• Exclude cases having All object published (excluir da busca casos com todos os
objetos publicados): padrão para o Export.
• Exclude filed cases (excluir da busca casos arquivados): padrão para todas as atividades.
3. Clicar Search.
2. Select Patient: Todos os pacientes que cumpram o critério de busca são listados aqui.
Selecione um paciente da lista para mostrar os casos existentes deste pacientes.
3. Select Case: Todos os casos de paciente selecionados (que satisfaçam o critério de
busca)são listados aqui. Selecionar um caso da lista. O status do caso mostrará: número de séries de imagem, a existência de conjunto de estruturas, status do conjunto de
estruturas, etc.)
4. Clicar OK para finalizar o processo Select Activity and Case.
4.3.3 Operando o Caso Atual
4.3.3.1 Caso “Apenas Leitura”
Pode ser feitas modificações no caso apenas leituras, mas elas não poderão ser salvas (nem mesmo
com o comando Save as...).
4.3.3.2 Salvando o Caso Atual
Se existem mudanças não feitas no caso quando ele é fechado será perguntado ao usuário se deseja
salvar as modificações ou não. Para salvar as modificações com o caso ainda aberto existem duas
opções:
• Selecionar File > Save (Atalho: Ctrl+s).
OU
• Selecionar File > Save as... para salvar o caso alterado com outro nome.
4.3.3.3 Fechando Atividade e Caso
Quando se fecha uma atividade, o caso continua aberto, mas desativado.
Fechando Atividade
Para fechar a atividade existem duas maneiras:
• Selecionar File > Close activity.
OU
• Clicar no botão fechar (x) no canto superior direito da área de trabalho da atividade.
30
NOTA: Se o caso é um caso aberto normal, irá se tornar inativo, mas continuará aberto e atual. Se
o caso for “apenas leitura”, ele será fechado com a atividade. Um caso “apenas leitura” nunca poderá se tornar inativo.
Fechando um caso inativo
• Selecionar o caso na lista Open Case para que se torne o caso atual.
• Clicar no botão Close na janela Non – Active Case.
O caso estará agora fechado e desbloqueado para outros usuários.
4.3.4 Abrindo um Caso sem uma atividade
1. Escolher File > Open Case... (atalho: Ctrl+o) para abrir a janela Open Case.
2. Se o caso atual está ativo selecionar Open Case, os outros casos de diferentes pacientes serão listados de acordo com o padrão. Se o usuário quiser para abrir casos de outro paciente,
• Clicar em Clear e depois em Search
OU
31
• Configurar as opções e clicar em Search
3. Selecionar o caso.
4. Clicar em OK.
O caso estará aberto e inativo. Escolher uma atividade da barra de ferramentas Current Case, se
houver necessidade de trabalhar com este caso.
Escolher Save as... se quiser criar um novo caso a partir dele.
4.3.5 Criando um novo Paciente e Caso
1. Escolha File > Create New Patient... para mostrar a caixa de diálogo Create New Pacient (Criar Novo Paciente)
2. É necessário preencher os campos com as informações do paciente. O ID e Last Name (último nome) são obrigatórios. (Fill From DICOM – só é selecionável quando o
novo paciente é criado durante uma importação.)
32
3. Digite o no do caso no campo Label Case (rótulo do caso) para criar um caso para o
paciente
Ou
Desmarcar a caixa Case Label, para criar um paciente sem caso.
• Clicar em OK.
4.3.6 Apagando Paciente, caso e planejamento
1. Escolha File > Delete... para mostrar a caixa de diálogo Delete.
2. Selecione o paciente.
• No caso para apagar o paciente com todos os seu casos, clicar em Delete Patient.
• No caso para apagar apenas um dos casos do paciente, clicar em Delete Case.
• No caso para apagar apenas o planejamento, selecionar um caso e clicar em Delete
Plan.
3. Clicar em Yes para confirmar a exclusão.
4. Fechar a caixa de diálogo Delete para voltar ao Portal Oncentra MasterPlan.
4.3.7 File/Restore
A função File/Restore permite arquivar casos em um DICOM Archive, para liberar espaço na base
de Dados Oncentra MasterPlan e depois resgatar de novo do DICOM Archive .
Quando um caso é totalmente transferido para o DICOM Archive, os seus dados são apagados da
base de dados Oncentra MasterPlan. Apenas as informações necessárias para recriar os dados DICOM serão salvas.
NOTA: O software DICOM Archive não esta incluso no sistema OTP.
4.3.7.1 Eventos File/Restore
1. Escolha File > File/Restore > View File/Restore Log... para abrir a janela File and
restore to/from Archive Log (Arquivar e recuperar de/para Archive Log).
33
• Select all successful: Seleciona todas as transferencias feitas com sucesso, então pode-se apaga-las do log.
• Delete: Apaga as transferências feitas com sucesso do log.
• Retry failed: Reinicia a transferência que falhou selecionada.
• Cancel failed: A(s) transferência(s) que falhou selecionada(s) será cancelada(s) e
sua(s) linha(s) apagada(s).
CUIDADO: Se a transferência (Arquivar ou recuperar) falhar, é necessário selecionar a linha e
clicar em Retry failed ou Cancel failed para terminar a operação. Nunca deixe uma
ordem de transferência em Estado de falha.
4.3.7.2 Enviando para o Archive
1. Escolha File > File/Restore > File to Archive para abrir a caixa de diálogo File to
Archive (Arquivar no Archive)
34
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Procurar e selecionar casos para armazenar em um Archive DICOM.
Selecionar um Archive da lista.
Clicar em File selected cases.
Clicar em File/Restore log... para mostrar o log e ver o resultado das transferências.
Se o usuário quiser poderá fazer mais transferências.
Clicar em Close.
4.3.7.3 Recuperando de um Archive
1. Escolher File > File/Restore > Restore from Archive... para abrir a caixa de diálogo
Restore from Archive (Restaurar de um Archive).
2.
3.
4.
5.
6.
Procurar e selecionar os casos para restaura-los.
Clicar em Restore selected cases (Restaurar casos selecionados).
Clicar em File/Restore log... para mostrar o log e ver o resultado das transferências.
Se o usuário quiser poderá fazer mais transferências.
Clicar em Close.
4.3.7.4 Configuração do Archive
35
Antes de enviar casos do paciente para o archive, é necessário configurar a conecção. Apenas um
usuário com direitos de administrador pode configurar archives.
1. Escolher File > File/Restore > Archive Configuration... para abrir a caixa de diálogo
Archive Configuration de (configuração do Archive)
2. Clicar em New para estabelecer uma nova conecção de archive.
3. Para o archive: completar os campos Name (Nome), Application entity title (Nome
do diretório do Aplicativo que receberá os dados), Host name (Nome do Host), Port e
selecionar Connection log mode (Log do modo de conecção).
4. Para Local Settings(configuração local): digite o nome do AET e Port number (número da porta). O número da porta deve ser uma porta TCP, que não pode ser usada
por qualquer outro serviço no Servidor de Aplicativos DICOM. Especificamente, não
pode ser 104 já que este é o valor padrão para a porta de serviço WinSCP32 que é usado quando dados são enviados ou recuperados para o Oncentra MasterPlan pelo
Import.
5. Clicar em Save.
6. Clicar em Test para testar a conecção.
4.3.8 Bloqueando o aplicativo Oncentra MasterPlan
A opção Lock, no menu System, bloqueia a janela do aplicativo Oncentra MasterPlan. Outros aplicativos do PC continuarão podendo ser acessados. Digitar a senha (no campo password) na caixa
de diálogo Oncentra MasterPlan is Locked (Oncentra MasterPlan está bloqueado) e clicar em
OK, para desbloquear o aplicativo Oncentra MasterPlan.
CUIDADO: A função Lock bloqueia somente o aplicativo do OTP, não a estação de trabalho.
Ctrl+Alt+Delete para bloquear a estação.
36
CUIDADO: Se for escolhido Exit OTP (Sair do OTP) na caixa de diálogo OTP is Locked, todos
os dados que não foram salvos serão perdidos.
4.3.9 Usuários e senhas
Qualquer usuário pode alterar a sua própria senha. Por padrão, as outras opções estão System >
User and Password pode ser acessado apenas por um gerente do sistema Oncentra MasterPlan.
4.3.9.1 Senha
Aqui o usuário pode alterar a sua senha no Oncentra MasterPlan.
1. Escolha System > Users and Password > Change Password para mostrar a caixa de
diálogo Oncentra MasterPlan Password .
2. Digite a senha atual no campo Old password.
3. Digite a nova senha nos dois campos New password e Confirm new password.
4. Clicar OK.
CUIDADO: A senha é totalmente segura. Se um usuário perde-la não será possível recupera-la
de nenhuma maneira.
4.3.9.2 Adicionando um novo usuário
Aqui um Gerente do sistema Oncentra MasterPlan adiciona um novo usuário e adiciona um novo
usuário e especifica o grupo e direitos de acesso de cada usuário.
CUIDADO: Por padrão, um novo usuário pertence para o OTP ao grupo de usuários Default.
Os direitos de acesso padrão do grupo Default estão na tabela “Direitos de acesso
padrão (Grupo de usuários OTP Default) na seção 4.10.9.9. De qualquer maneira,
os direitos de acesso podem ser modificados. Os direitos de acesso não serão muito
diferentes dos da tabela.
1. Escolher System > Users and Password > New User para mostrar a caixa de diálogo
New Oncentra MasterPlan User.
2. preencher os campos Username (nome do usuário), Password (senha) e Confirm
password (confirme a senha).Os campos Full name (Nome completo) e Description
(Descrição) são opcionais.
3. Se desejar, clicar Apply para habilitar os botões Groups... e Access rights...
4. Se desejar, escolher Groups... para mostrar a caixa de diálogo Oncentra MasterPlan
User Group Membership (Membros dos Grupos de Usuários Oncentra MasterPlan).
5. Se desejar, escolher Access rights... para mostrar a caixa de diálogo Oncentra MasterPlan Access Rights (Direitos de Acesso Oncentra MasterPlan).
6. Desmarcar Enabled se não quiser que este usuário ainda não tenha acesso.
7. Clicar em OK.
NOTA: O usuário será forçado a mudar a senha na primeira conecção
37
4.3.9.3 Editando um Usuário
NOTA: O usuário a ser editado não pode estar conectado enquanto as mudanças são feitas.
1. Escolher System > Users and Password > Edit User para mostrar a caixa de diálogo
Edit Oncentra MasterPlan User (Editar usuário Oncentra MasterPlan).
2. Fazer as mudanças necessárias nos campos de diálogo.
3. Escolher Groups... para mudar o grupo ao qual o usuário pertence.
4. Escolher Access... para mudar os direitos de acesso do usuário.
5. Se desejar , escolher Apply para aprovar as mudanças que foram feitas (Mudanças feitas depois disso podem ser desaprovadas se a caixa de diálogo for fechada clicando no
botão Cancel, ao invés do botão OK).
6. Clicar em OK para aprovar todas as mudanças e voltar para a caixa de diálogo original, ou Cancel para apenas voltar sem aprovar as últimas mudanças.
4.3.9.4 Removendo um Usuário
1. Escolher System > Users and Password > Edit User para mostrar a caixa de diálogo
Edit Oncentra MasterPlan User.
2. Escolher Remove user....
3. Clicar Yes.
4. Clicar OK.
4.3.9.5 Adicionando um novo Grupo
1. Escolher System > Users and Password > New Group para mostrar a caixa de diálogo New Oncentra MasterPlan Group.
2. Preencher o campo Group name (Nome do Grupo).
3. Se quiser, preencher o campo Description.
4. Se quiser, clicar em Apply para habilitar os botões Members... e Access rights...
5. Se quiser, escolher Members... para mostrar a caixa de diálogo Oncentra MasterPlan
User Group Memberships.
6. Se quiser, escolher Access rights... para mostrar a caixa de diálogo Oncentra MasterPlan Access Rights.
7. Se quiser, escolher Apply para aprovar as mudanças já feitas (Mudanças feitas depois
disso podem ser desaprovadas se a caixa de diálogo for fechada clicando no botão
Cancel, ao invés do botão OK).
8. Clicar OK para aprovar todas as mudanças e voltar para a caixa de diálogo original,
ou Cancel para apenas voltar sem aprovar as últimas mudanças.
4.3.9.6 Editando um Grupo
1. Escolher System > Users and password > Edit Group para mostrar a caixa de diálogo Edit Oncentra MasterPlan Group (Editar Grupo Oncentra MasterPlan).
2. Selecionar nome de grupo da lista drop-down.
3. Preencher campo Description se quiser.
4. Se quiser, escolher Members... para mostrar o diálogo Oncentra MasterPlan User
Group Memberships.
38
5. Se quiser, escolher Access rights... para mostrar a caixa de diálogo Oncentra MasterPlan Access Rights.
6. Se quiser, escolher Apply para aprovar as mudanças já feitas (Mudanças feitas depois
disso podem ser desaprovadas se a caixa de diálogo for fechada clicando no botão
Cancel, ao invés do botão OK).
7. Clicar em OK para aprovar todas as mudanças e voltar para a caixa de diálogo original, ou Cancel para apenas voltar sem aprovar as últimas mudanças.
4.3.9.7 Removendo um grupo
1. Escolher System > Users and password > Edit Group para mostrar a caixa de diálogo Edit Oncentra MasterPlan Group (Editar Grupo Oncentra MasterPlan).
2. Escolher Remove group....
3. Clicar Yes.
4. Clicar OK.
4.3.9.7 Membros do grupo de usuários Oncentra MasterPlan
Esta Caixa de diálogo pode ser acessada nos caixas diálogos New Oncentra MasterPlan User, Edit Oncentra MasterPlan
User, New Oncentra MasterPlan Group e Edit Oncentra MasterPlan Group.
Para usuários:
1. Adicionando ou removendo grupos:
• Adicionar grupos na lista Member of (membro de): selecionar um grupo na lista
Add.
Not member of (Não é membro de) e clicando em
• Remover grupos da lista Member of : selecionar um grupo na lista Member of e
clicar em
Remove .
2. Clicar OK para retornar a caixa de diálogo original.
para grupo:
1. Adicionar ou remover usuários:
• Adicionar usuários na lista Members (Membros): selecionar um nome de usuário
Add.
na lista Not member (Não Membros) e clicar em
• Remover usuários da lista Members: selecionar um nome de usuário na lista
Members lista e clicarem
Remove .
2. Clicar em OK para retornar para a caixa de diálogo original.
4.3.9.8 Direitos de Acesso Oncentra MasterPlan
Esta caixa de diálogo pode ser acessada através das caixas de diálogos: New Oncentra MasterPlan
User, Edit Oncentra MasterPlan User, New Oncentra MasterPlan Group e Edit Oncentra MasterPlan Group.
1. Selecione uma atividade na lista Activity
2. Selecione um nível de acesso na lista dropdown Change access level (Mudar nível de
acesso).
3. Se quiser, escolher Apply para confirmar as mudanças já feitas (Mudanças feitas depois disso podem ser desaprovadas se a caixa de diálogo for fechada clicando no botão
Cancel, ao invés do botão OK).
4. Clicar em OK para aprovar todas as mudanças e voltar para a caixa de diálogo original, ou Cancel para apenas voltar sem aprovar as últimas mudanças.
39
Possíveis mapeamentos de direitos de acesso
Atividade
System Administration
Repository Maintenance
Import
Export
Structure Definition
Target Definition
Image Registration
Beam Modeling
Plan Evaluation
Volume Rendering
Dose Calculation
Não
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Leitura
Acesso
Escrita
X
X
X
X
X
X
X
Aprova
Apaga
X
X
X
X
X
X
Direitos de Acesso Padrão (Grupo de usuário Oncentra MasterPlan Default)
CUIDADO: Por padrão, um novo usuário pertence ao Grupo de usuários OTP Default. De
qualquer maneira , os direitos de acesso deste grupo podem ser alterados. Os direitos de acesso não estarão então muito longe dos mostrados na tabela abaixo.
Atividade
System Administration
Repository Maintenance
Import
Export
Structure Definition
Target Definition
Image Registration
Beam Modeling
Plan Evaluation
Volume Rendering
Dose Calculation
Não
X
Leitura
Acesso
Escrita
X
X
X
X
X
X
Aprova
Apaga
X
X
X
X
40
5
CM – Módulo de Conectividade
5.1 O Conceito do Módulo de Conectividade
Todas as comunicações entre o Oncentra MasterPlan e o “mundo externo” – como fontes de imagem (CT,MR) e sistemas de planejamento de tratamento, incluindo TMS e TPP – é baseada em
DICOM. O módulo CM gerencia esta comunicação.
O Oncentra MasterPlan é um Serviço Classe Provedor (SCP) de Armazenagem DICOM, um
Serviço Classe Usuário (SCU), e um Serviço Classe Usuário de Busca/Recuperação (Q/R SCU)
DICOM. O modelo de dados usado no Oncentra MasterPlan é baseado no modelo de dados DICOM, todos os mapeamentos de objetos DICOM com objetos Oncentra MasterPlan é enviado
diretamente. DICOM é uma das pedras angulares do Oncentra MasterPlan.
5.1.1 Modos de Operação
O CM opera em três modos: Importação, Exportação e Utilitário. Os modos importação e exportação operam em uma atividade do Portal Oncentra MasterPlan. O modo utilitário opera numa aplicação exclusiva.
5.2 Fluxo de Dados
Descrição esquemática das atividades Import e Export no CM:
41
A linha pontilhada representa a fronteira entre o sistema Oncentra MasterPlan e o mundo externo.
Dentro da fronteira e relegado ao Oncentra MasterPlan estão: o Peer DICOM local (WinSCP32),
o Módulo Conectividade (CM) e a base de dados Oncentra MasterPlan. Fora da fronteira estão os
três peers DICOM. As setas indicam as transferência dos dados. Existem dois métodos para transferir dados DICOM para o Oncentra MasterPlan por importação:
• Para “empurrar” dados DICOM de outro Peer DICOM, por exemplo, um CT. Isto é feito utilizando-se um sistema de serviço de classe usuário de Armazenamento para enviar os dados para o Servidor de aplicativo Serviço de classe provedor de Armazenamento DICOM, isto é o
WinSCP32 local.
• Para realizar um Busca & Recuperação do Oncentra MasterPlan, isto é, enviar uma busca do
Oncentra MasterPlan para um peer DICOM (Query/Retrieve SCP) para um dado específico e,
se encontrado, deixar o peer enviar os dados para o WinSCP32 local (Recuperação).
Uma vez que os dados são recebido pelo WinSCP32 local, e armazenados no diretório de entrada
DICOM, a atividade Import do CM pode ser usada para importar os dados para a base de dados
do Oncentra MasterPlan.
Os dados DICOM podem ser também exportados do Oncentra MasterPlan para um peer DICOM
(como é visto no lado direito da figura).
5.3 Importando Dados
A principal tarefa da Atividade CM Import é importar objetos DICOM, principalmente imagens,
de um diretório opcional no servidor (ou estação de trabalho) para a base de dados de paciente
Oncentra MasterPlan. Sub tarefas estarão descarregando, visualizando e apagando os objetos DICOM no diretório opcional.
5.3.1 Acesso
Pode-se apenas acessar a atividade Import tendo-se:
• Uma licença para CM Import (fixa ou flutuante)
• Direito de acesso, pessoal ou de grupo, ao CM Import.
5.3.2 Chamando a Atividade de Importação
NOTA: Se A janela CM Utilities ainda estiver aberta quando iniciadas as atividades de importação ou exportação, pode-se apenas acessar essas atividades alternando-se as janelas (teclas Alt+TAB) ou clicando em CM na barra de tarefas.
1. Com um duplo clique no ícone Import no visualizador Select Activity and Case do
Portal para abrir a janela CM Import:
42
Esta janela contém duas subjanelas mostrando dados que podem ser escolhidos no diretório de importação:
• A subjanela Object Hierarchy a esquerda
• A subjanela Object List a direita.
O campo directory é o diretório padrão de entrada de dados DICOM, isto é, o diretório onde o
WinSCP23 armazena o arquivo DICOM, que foram mandados para o Oncentra MasterPlan pelo
Import.
O diretório designado para este propósito (pode-se alterar o diretório de destino) é o:
C:\Oncentra MasterPlan_DATA\DICOM\INCOMING\.
Sua localização exata pode sofrer variações pois é definida durante a instalação do Oncentra MasterPlan.
NOTA: O CM Import é uma janela auxiliar, portanto não é possível utilizar qualquer outra funcionalidade do OPT enquanto o CM Import está ativo.
43
5.3.2.1
Sub janela DICOM Object Hierarchy
A subjanela DICOM Object Hierarchy apresenta hierarquicamente os dados contidos no diretório de entrada de dados DICOM:
• patient/study/series (pacientes/estudos/séries.).
Expandir os itens study para visualizar as séries e objetos associados.
Os diferentes tipos de objetos que podem ser visualizados são:
•
•
•
•
•
RTPlan (Planejamento RT)
RT Structure set (Conjunto de estrutura RT)
Images (Imagem)
RT Image (Imagem RT)
RTDose (Dose RT)
NOTA: Séries podem ser compostas ou estar inclusas em vários objetos. Por exemplo, uma série
de imagens CT inclui várias imagens.
Para selecionar dados para importação:
1. Selecione uma das séries no visualizador expandido para mostrar os objetos associados na subjanela DICOM Object List.
2. Selecione todos ou alguns objetos da lista.
NOTA: Se for importado um objeto RT Plan, vão ser importados automaticamente junto com o
RT Plan os objetos RT Structure Sets, Images, RT Images e RT Doses relacionados a
ele.
Se o objeto importado for uma RT Structure Set, serão importadas automaticamente todas as Images relacionadas com a RT Structure Set.
44
5.3.2.2 Subjanela DICOM Object List (Lista de objetos DICOM)
Selecionando um objeto na subjanela Object Hierarchy mostra uma lista de objetos correspondentes e referências de imagens na subjanela DICOM Object List.
A janela DICOM Object List lista os detalhes dos objetos, como a posição da imagem na série
(Offset (cm)) e o número da imagem (Image #), modalidade (Modal), tipo (Type) e nome do arquivo (File Name).
Todos os objetos estão selecionados na janela DICOM Object List por padrão. Para selecionar
alguns objetos segure a tecla Ctrl e selecione os objetos desejados um por um. Para selecionar
continuamente itens na lista, segure a tecla shift e selecione o primeiro e o último objetos da lista
desejada.
5.3.2.3 Visualizando Dados
É possivel visualizar objetos DICOM listados na janela DICOM Object List selecionando o objeto e clicando o botão View (Visualizar).
Objetos múltiplos podem ser vistos simultaneamente. Os seguintes objetos podem ser mostrados
na janela DICOM Object List.
• Imagens DICOM: CT, MR, PET, NM, SC
• Objetos DICOM: RT: RT Dose, RT Image.
NOTA: Pode-se mostrar as imagens NM mas, elas não podem ser importadas pelo sistema OTP.
As imagens SC podem ser importadas e visualizadas, mas não podem ser usadas para
planejar tratamentos, já que elas não contém informações espaciais
5.3.2.4 Descarregando Dados
Arquivos de dados DICOM são arquivos binários e precisam ser conversão para serem legíveis em
um editor de texto normal. O arquivo convertido possui uma ferramenta usual para diagnóstico de
problemas.
45
Para visualizar a conversão do arquivo DICOM:
1. Selecione um objeto da janela DICOM Object List.
2. Clicar em Dump (Descarregar).
Um arquivo convertido será aberto no editor de texto padrão do PC (geralmente o Notepad). E
pode ser salvo em uma localização qualquer como um arquivo de texto (*.txt).
5.3.3 Importando Imagens, Conjuntos de estruturas RT, Planejamento
RT, Imagens RT e Doses RT
CUIDADO: A primeira série de imagens importadas para um caso será a série de referência.
Apenas a série de referência será mostrada no VR, BM e PE. Um alinhamento de
imagens no AM pode ser feito apenas entre a série de referência e alguma outra série, nunca entre séries de imagem de número dois e três (ou quaisquer outros maiores).
1. Selecione um Planejamento RT, um Conjunto de estrutura RT, ou uma Imagem (na
janela CM Import ) e puxe para a esquerda.
2. Se desejar, selecionar um imagem individual na lista DICOM Object a direita (do
contrário todos os objetos no conjunto selecionado serão selecionados).
NOTA: O OTP é validado para no máximo 400 imagens por série. O Dose Calculation do OTP
aceitará apenas 160 imagens por referência de série.
NOTA: O RT Plans pode ser selecionado como um simples objeto (estando outro objeto disponível ou não). Se um RT Plan é selecionado por si mesmo, o CM irá informar que o RT
Plan pode agora ser anexado a qualquer caso que tenha um conjunto de imagens (e que
ainda não tenha um RT Plan).
NOTA: Não é possível associar-se um conjunto de estruturas DICOM RT com uma série de imagens diferente da qual ele foi originalmente planejado. Os contornos contidos em um conjunto de estruturas DICOM RT fazem referência a um único ID (UID) das imagens sobre
as quais eles foram originalmente definidos.
3. Clicar em Import.
4. A caixa de diálogo Select Case for Import irá abrir e a janela DICOM Patient Data será mostrada a direita desta caixa de diálogo. A janela DICOM Patient Data lista dados associados com objetos selecionados para importação.
46
5. Se o paciente já existe e o ID na base de dados combina com aquele do dado importado, o paciente vai automaticamente ser selecionado. O usuário pode importar os
dados para um caso já existente ou criar um novo.
6. Se o paciente já existe na base de dados Oncentra MasterPlan, mas o ID não combina, o sistema não irá selecionar automaticamente o paciente desejado. É possível a
procura pelo paciente desejado utilizando outro critério (por exemplo o último nome)
e selecionando o paciente.
ADVERTÊNCIA: Seja muito cuidadoso ao mapear o paciente e caso correto na base de
dados do Oncentra MasterPlan para os dados DICOM corretos. Um erro
no mapeamento pode constituir em um perigo para o paciente.
47
NOTA: Os dados DICOM originais do paciente serão perdidos. Em qualquer exportação posterior estes dados estarão inclusos no Patient ID, nome, data de aniversário e sexo definido no sistema OTP.
7. Se o paciente não existir na base de dados Oncentra MasterPlan, é possível criar um
novo paciente.
8. Objetos importados precisam estar conectados ao caso do paciente. Selecione um caso existente para o paciente na lista Select Case ou crie um novo caso de paciente
NOTA: Não é possível importar um caso não salvo. Primeiro salve o caso e depois importe.
9. Clique em OK para finalizar o import.
CUIDADO: A primeira série de imagens importada para um caso tornar-se-á a série de imagens primária. As séries seguintes não serão mostradas no VR, BM ou PE.
10. Uma mensagem irá indicar se a importação foi feita com sucesso ou não.
11. Desmarque a caixa Open Case na caixa de diálogo Successful Oncentra MasterPlan
Import, se não quiser que o caso volte abrir depois da importação.
NOTA: Selecionando o nome do paciente para apagar, todos os dados associados serão apagados.
12. Isto é recomendado para apagar dados que foram importados para o Oncentra MasterPlan, imediatamente após a importação, para evitar que outros usuários façam a
importação novamente. Selecione os dados a serem apagados nas listas Object Hierarchy ou DICOM Object, e clique em Delete...
13. Feche a atividade CM Import ou selecione um novo dado para importação.
5.3.4 Criando um Novo Paciente
Abaixo é descrito como criar um novo paciente durante a atividade de importação. Pode-se também criar um paciente no Portal através do menu File .
1. Clique em Select New Patient... na caixa de diálogo Select Case for Import. Os
campos são preenchidos com as informações disponíveis (Listadas na janela DICOM
Patient Data a direita – não mostrada aqui).
48
2. É necessário completar o formulário:
• Digite a informação que falta nos campos vazios.
• Clique em Clear para esvaziar todos os campos e digitar as informações de um
novo paciente.
• Clique em Fill from DICOM para recuperar as informações originais.
NOTA: Patient ID, Last name, e Case label (marcados *) são o mínimo de dados necessários
para criar um paciente
3. Clique em OK para confirmar.
5.3.5 Criando Casos
1. Na caixa de diálogo, selecione um paciente.
2. Clique em Select New Case...
49
3. A caixa de dialogo Select New Case for Import abre.
4. Digite o rótulo do caso. (case label)
5. Clique OK.
NOTA: O caso para o qual o dado é importado é automaticamente salvo depois da importação.
5.3.6 Apagando Fonte de dados
A fonte de dados de arquivos DICOM pode ser apagada do diretório de entrada. Isto é feito a partir da janela CM Import.
1. Selecione o a fonte está localizada – por padrão este é o diretório de entrada de dados
DICOM.
2. Selecione o dado que será excluído.
NOTA: Selecionando um nome de paciente para excluir serão apagados todos os dados associados. Dados também podem ser apagados em estudos, séries ou em nível de objeto individual.
3. Clique em Delete...
50
5.3.6.1 Filtro de Dados e Lista de Atualização
Pode-se filtrar um subconjunto de dados para mostrar, ou expandida ou condensada, a profundidade dos dados mostrados:
Selecione Part 10 Files Only para ignorar dados DICOM que não são no formato
Part 10.
• Selecione Use DicomDir para mostrar os dados em ordem de hierarquia definida pelo DicomDir.
• Selecione Recurse Sub Directories para mostrar todos os dados contidos em subdiretórios no diretório de escolha.
•
Para implementar a filtragem selecionada, escolha Update List.
5.3.6.2 Mudando o Diretório
O diretório padrão para o CM Import é o diretório de entrada de dados DICOM onde o Servidor
de Armazenamento DICOM (WinSCP32) armazena os arquivo de entrada DICOM.
Para mudar o diretório para o CM Import:
1. Clique no botão Change Directory. Abrirá uma janela de navegação do Windows.
2. Selecione o diretório apropriado e clique OK.O diretório selecionado será agora o diretório padrão para importação.
5.4 EXPORTANDO DADOS
A tarefa da atividade CM Export é exportar dados da base de dados Oncentra MasterPlan como
objetos DICOM para um Peer DICOM adicional na rede local.
5.4.1 Acesso
Pode-se acessar a atividade de Exportação através de uma das duas maneiras:
• Uma licença para o CM Export (fixa ou flutuante), ou
• Direito de acesso (Pessoal ou em grupo) ao CM Export.
5.4.1.1 Chamando a Atividade de Exportação
NOTA: A janela Export é uma janela auxiliar, então não é possível utilizar qualquer outra funcionalidade OTP enquanto o CM Export estiver ativo.
51
NOTA: Se uma janela do CM Utilities continuar aberta quando se começa a importar ou exportar, pode-se alcançar esta janela alternando-se (teclas Alt+TAB) ou clicando em CM na
barra de tarefas do Windows.
NOTA: Exportar um caso implica em salvar o caso. O usuário será questionado a confirmar.
Para o caso atual:
1. Clique no botão Export na barra de ferramentas Current Case.
Para qualquer caso:
1. Com um clique duplo no ícone no visualizador Select Activity and Case.
2. Selecione um caso para exportação na janela Select Case for Export
Isto abrirá a janela CM Export, que contém subjanelas Object Hierarchy e Object List mostrando os dados disponíveis para exportação.
Tão logo um caso é selecionado para exportação , todas as informações DICOM no caso são escritas em um diretório Oncentra MasterPlan temporário, para que o SCU possa coletar os dados
completando a exportação. Por esta razão, o dado selecionado para a exportação será considerado
publicado e rotulado(P), assim os dados podem ser acessados de fora do Oncentra MasterPlan.
52
CUIDADO: Os conjuntos de estrutura RT, Planejamentos RT, Dose RT e Imagem RT selecionados para a exportação serão marcados (P) mesmo se a exportação é cancelada.
NOTA: O SCP não coleta os dados. O SCU pega cada arquivo de objeto selecionado, converte
em código binário e então transmite via a rede onde o SCP está rodando
Isto é possível apenas para uma exportação por vez na atividade CM Export. Logo que a exportação estiver concluída, a janela do CM Export será fechada automaticamente.
Todos os dados de paciente utilizados no Oncentra MasterPlan podem ser convertidos para o
formato DICOM.
5.4.1.2 Janela CM Export
NOTA: Peers DICOM precisam ser definidos
1. Selecione os objetos desejados na subjanela DICOM Object Hierarchy
2. Por padrão, todos os dados na subjanela DICOM Object Hierarchy estarão selecionados.
3. Opcionalmente, selecione um subconjunto de dados.
4. Clique em Export.
5. Uma caixa de diálogo DICOM Store será aberta. Selecione o Peer de destino da lista
drop down na caixa de diálogo DICOM Store.
6. Clique OK para finalizar a exportação.
7. Uma mensagem irá indicar se os dados foram transmitidos com sucesso e armazenados, e a atividade de exportação será fechada.
CUIDADO: Se as Unidades Monitoras para aceleradores lineares ou minutos para unidades
Co-60 já, foram calculadas ou deduzidas, elas serão incluídas no RT Plan exportado, considerando que a distribuição de dose já foi calculada para o RT Plan. O usuário é fortemente avisado a não utilizar esses dados para o tratamento antes de
verifiacar a distribuição de dose e avalia-la. Em particular, quando se modifica o
ângulo efetivo do filtro, para um filtro motorizado no BM, o peso do feixe para o
campo aberto, ou com os componentes seus de feixe filtrados, será atualizado
quando o Dose Calculation for rodado.
Impressão DICOM (DICOM Print)
Com a função DICOM Print pode-se selecionar uma ou mais imagens de uma série de imagens
e exportar para um servidor de impressão DICOM ou para a impressora do Windows. O formato
(layout) da página pode ser modificado antes da impressão.
1. Selecione uma ou várias imagens da lista de objetos.
2. Clique no botão DICOM Print.
53
3. Selecione o Destination Peer (Peer de Destino) da lista.
4. Clique OK para mostrar a caixa de diálogo.
5. Mude as configurações como desejado:
•
•
Load profile (Carregar Perfil), se houver salvo o perfil antecipadamente.
Layout (Formato):
54
Selecione Portrait (retrato) ou Landscape (paisagem).
Selecione o número de Rows (linhas) e Columns (colunas).
Se todas as imagens não cabem em uma única página, pode-se alternar entre as
páginas com os botões Next Page (próxima página) e Previous Page (página anterior).
Remove Last: remove a última imagem na seleção.
• Technical:
Selecione ou desative a seleção Color (Cor), Grayscale (Tons de Cinza), Enable
12 bits (Habilita 12 bits).
Selecione Film Size (tamanho do filme) from the list.
Selecione Medium Type (tipo de mídia).
Selecione Magnification Type (tipo de magnificação).
6. Selecione número de cópias.
7. Selecione o Servidor de impressão DICOM ou a impressora do Windows.
8. Quando todas as configurações estiverem feitas, pode-se salva-las com Save Profile
para reutiliza-las depois.
9. Clique em Print (Imprimir).
10. Clique em Hide para fechar a janela Film Composer.
Visualizar e descarregar
Os dados mostrados na janela CM Export podem ser visualizados e descarregados de várias maneiras como mostrado na janela CM Import.
5.4.1.3 Protegendo Dados Confidenciais do Paciente
Cuidados precisam ser tomados quando se exportam dados DICOM. A maioria do arquivos DICOM contém várias informações sobre o paciente que podem violar a sua intimidade. Se for necessário exportar dados DICOM a um destino fora do serviço de radioterapia, devem ser tomadas
providencias para tornar anônimos os dados, criptografa-los ou ambos. Contate seu administrador
do Sistema para mais informações sobre isso.
5.5 UTILITÁRIOS
O CM Utilities opera em uma aplicação separada, e possui ferramenta primárias para definir Peers DICOM para ser usados pelo Oncentra MasterPlan (CM) e para suporte ao DICOM
Query/Retrive. Possui também ferramenta para converter imagens não DICOM em imagens DICOM Secondary Capture para posterior importação para o Oncentra MasterPlan. Algumas ferramentas auxiliares também estão disponíveis.
Acessa-se o CM Utilities através do menu Utilities > CM
Utilities.
NOTA: O CM Utilities não opera na base de dados OTP.
55
NOTA: Evite sair para a janela CM Utilities quando se está trabalhando com outra atividade do
CM (Importação ou Exportação). Se a janela CM Utilities continuar aberta quando começar a importação ou exportação, pode-se acessar a atividade alternando-se (com as teclas
Alt+TAB) ou clicando em CM na barra de tarefas do Windows.
5.5.1 Busca/Recuperação
As ferramentas de busca e recuperação DICOM permitem a procura por dados do paciente em um
DICOM SCP (Serviço Classe Provedor) que suporta a DICOM Query (Busca DICOM), tão bem
quanto a recuperação através do caminho por onde foi importado. A recuperação necessita do DICOM SCP para por as imagens no Servidor de armazenagem DICOM. Também é possível direcionar o Retrieve SCP (recuperação via SCP) para mandar os dados para um DICOM Storage
SCP (Armazenamento via DICOM SCP) arbitrário.
1. Escolha File > DICOM Query & Retrieve... para mostrar a janela DICOM Query
and Retrieve.
2. Selecione o Peer DICOM na lista Query Peers (o Peer DICOM que hospeda os arquivos a serem recuperados).
3. Selecione o Peer DICOM na lista Dest. Peers (o Peer DICOM para o qual os arquivos serão enviados).
4. Clique em Update. O sistema busca os Peers hospedeiros (Query Peers) e lista os
estudos armazenados no Peer.
5. Selecione Name ou Date para ordenar a lista (por Nome ou Data).
56
6. Se desejar filtrar a lista, clique no botão Parameters para abrir a janela Query & Retrieve Parameters.
7. Selecione o estudo contendo a série ou imagem que se quer transferir.
8. Selecione a série para a transferência e clique em Retrieve Series. Alternativamente,
pode-se selecionar a imagem a ser transferida e clicar em Retrieve Images.
9. Séries ou Imagens são transferidas do Peer hospedeiro para Peer de destino. Clique
em Abort (Abortar) para interromper uma transferência em progresso.
10. Quando terminado, clique em Close para voltar a janela CM Utilities.
5.5.1.1
Parâmetros
1. Na janela DICOM Query & Retrieve, clique em Parameters para abrir a janela
Query & Retrieve Parameters.
2. Escolha classificar a ordem no quadro Query model – Modelo de Busca (Patient
Root – para listar por pacientes ou Study Root para listar por estudos).
3. Entrar com os parâmetros em uma ou mais caixas de texto. O CM irá mostrar estudos
com os parâmetros iguais aos colocados.
4. Clique OK para retornar para a janela DICOM Query & Retrieve.
57
5.5.2 Convertendo Dados Não – DICOM
O CM Utilities pode converter dados não – DICOM para Captura Secundária DICOM para importa-los, ou para envia-los a um SCP DICOM. Imagens do tipo *.bmp, *.gif, *.tif, and *.jpg podem ser convertidas. Estas imagens são armazenadas no diretório C:\Oncentra MasterPlan_DATA\DICOM \TEMP\ ,cuja a localização exata é definida na instalação do Oncentra
MasterPlan.
5.5.2.1 Convertendo uma Imagem
1. Selecione File > Convert Image.
NOTA: Imagens coloridas não precisam ter mais do que 256 cores
2. Selecione a imagem da caixa de diálogo aberta e clique em Open.
3. Digite o nome do paciente na janela Image Import Patient Name.
4. A imagem é convertida e mostrada.
Agora pode-se descarregar os dados da imagem em qualquer editor de texto (como o Bloco de
Notas) ou armazenar as imagens convertidas em um Peer DICOM.
Descarregando dados de uma imagem convertida
1. Escolha File > DICOM Dump no menu da janela image.
Armazenando a imagem convertida
1. Escolha File > DICOM Store... no menu da janela image.
2. Selecione um Peer DICOM na lista drop-down.
3. Clique OK.
5.5.3 Snapshot
Um snapshot (arquivo temporário) de um arquivo aberto com File > Open DICOM File... pode
ser feito usando-se File > Files Snapshot [to Temp] (no menu da janela CM Utilities, e não do
menu acima da janela open image).
O snapshot é salvo no C:\Oncentra MasterPlan_DATA\DICOM\TEMP.
5.5.4 Enviando Arquivos DICOM
Pode-se enviar um arquivo DICOM local a um Peer DICOM remoto:
1. Escolha File > Open DICOM File.... A janela de navegação do Windows será mostrada.
58
NOTA: Para selecionar um subconjunto de dados, mantenha pressionada a tecla Ctrl e selecione
os objetos desejados. Para selecionar um subconjunto de dados contínuo , mantenha pressionada a tecla Shift e selecione o primeiro e o último objeto do subconjunto desejado.
2. Selecione o diretório e o objeto(s) desejados.
3. As Imagens serão mostradas no visualizador do Windows (uma de cada vez).
4. Armazenar uma ou todas as imagens abertas:
• Para armazenar uma imagem, escolha File > DICOM Store... (no menu no topo
da janela da imagem específica).
• Para armazenar todas as imagens abertas, escolha File > DICOM Store All... (no
menu da janela CM Utilities).
5. Selecione o Peer desejado na lista drop down.
6. Clique OK para finalizar o processo de armazenagem.
7. Quando mais de uma imagem está aberta, escolha File > Close All de uma imagem
individual, para fechar todas as imagens.
NOTA: A janela Cm# é uma janela de log onde não são possíveis ajustes.
5.6 Arquivando Dados Sem Um Achive DICOM
Se um Achive DICOM está disponível como suporte necessário a objetos tipo DICOM, é recomendado utilizar-se o comando File/Restore (capítulo 4.3.7).
Se o Archive estiver faltando, os dados podem ser enviados para um outro Peer DICOM para armazenagem.
O comando File/Restore não pode ser utilizado para recuperar dados a menos que o software possua alguma função de recuperação.
Ao invés disso, os dados precisam ser exportados e importados de volta.
O servidor Oncentra MasterPlan possui um WinSCP32 (Servidor de armazenagem DICOM) instalado, que deve apenas ser usado para importar dados (a mistura de dados para a importação com
dados arquivados deve ser evitada). Ao invés disso um WinSCP32 adicional pode ser instalado em
um PC diferente do servidor Oncentra MasterPlan (é permitida apenas uma instalação do
WinSCP32 por PC).
5.6.1 Armazenando Dados
1. Selecione o caso para ser armazenado, e exporte-o ao Peer DICOM desejado. (por
exemplo um WinSCP32adicional).
2. Apague o caso Armazenado na Base de Dados.
NOTA: Não apague o paciente. Será impossível importar o caso arquivado de volta para o paciente na base de dados OTP.
59
5.6.2 Restaurando Dados
Dados arquivados utilizando um WinSCP32 “archive” adicional devem ser importados de um diretório archive correspondente usado pela função de Importação do CM.
5.6.3 Gerenciamento de Dados
É recomendado, para organização dos dados em um diretório WinSCP32 adicional arquivar os
dados em subdiretótios. Este é o procedimento que se toma quando se procura um arquivo de dados para importa-lo de volta ao Oncentra MasterPlan.
CUIDADO: É fortemente recomendado se ter um procedimento de backup regular para este
diretório adicional.
5.7 GLOSSÁRIO PARA O CM
DICOM: Uma sigla para Digital Imaging and Communication in Medicine (Imagem e comunicação digital na medicina). O padrão DICOM é pensado para facilitar a comunicação de informações
médicas entre os dispositivos médicos envolvidos.
Busca/Recuperação DICOM (DICOM Query/Retrieve) : Um meio de navegar no conteúdo do
diretório do Peer de busca e direcioná-lo para mandar as séries selecionadas para um SCP DICOM.
Peer DICOM (DICOM Peer): Representa a fonte ou destino em uma transação DICOM. Exemplos de Peers DICOM são SCP, SCU e Query Peers (Peer de Busca).
DICOM RT: Uma extensão DICOM padrão focada em objetos específicos de Radioterapia. Existem sete objetos RT, incluindo, RT Structure Set (Conjunto de Estruturas RT), RT Image (Imagem
RT), RT Plan (Planejamento RT), RT Dose (Dose RT), RT Beams Treatment Record (Gravação de
tratamento por feixe), RT Brachy Treatment Record (Gravação de Tratamento por Braquioterapia
), e RT Treatment Summary (Resumo de Tratamento RT).
Conjunto de Estruturas DICOM RT (DICOM RT Structure Set): Um objeto DICOM que contém a informação relatada para a anatomia do paciente, incluindo estruturas, isocentros, e marcas.
Imagem DICOM (DICOM Image): Um objeto DICOM que contém uma imagem médica assim
como CT, MR, ou imagem PET.
SCP DICOM (DICOM SCP): Sigla de DICOM Storage Service Class Provider – Serviço de
Armazenagem Classe Provedor – destinatário dos dados DICOM.
SCU DICOM (DICOM SCU): Sigla para DICOM Storage Service Class User – Serviço de Armazenagem Classe Usuário – fonte dados DICOM.
Séries DICOM (DICOM Series): Um contêiner que contém um ou mais objetos DICOM de vários tipos. Por exemplo, uma série DICOM CT ou uma série de conjuntos de estruturas DICOM
RT.
60
6 AM – MODELANDO A ANATOMIA
6.1 Modelando a Anatomia no Oncentra MasterPlan
No módulo modelando a anatomia – Anatomy Modeling (com as atividades Definição de Estruturas – Structure Definition – SD, Definição de Alvo – Target Definition – TD e Alinhamento de Imagens – Image Registration – IR), define-se o Conjunto de Estruturas RT. Também pode-se criar séries de imagens vazias e
fazer um alinhamento de imagens (casando duas séries de imagens).
6.1.1 Acesso
Structure Definition, Target Definition e Image Registration são três atividades diferentes de modelagem de
imagens no Oncentra MasterPlan. O sistema mostra as mesmas coisas nas três atividades e tem a mesma
funcionalidade básica.
Só é possível acessar uma atividade especifica do AM caso se possua:
•
•
Uma licença para as atividades do AM (fixa ou flutuante), e
Direito de acesso pessoal ou de grupo para as atividades do AM.
NOTA: A licença para a Definição de Alvo inclui a da Definição de Estruturas; a licença para a atividade
Alinhamento de Imagens inclui tanto as licenças de TD como a de SD.
6.1.2 Entrada/Saída
Quando o AM é Aberto, precisa-se de pelo menos:
• Um caso de paciente
• Uma série de imagens (exceto quando se quer criar uma série vazia no AM)
Os dados de saída podem compreender:
Um conjunto de estruturas RT novo ou modificado
Uma série de imagens criada.
Um alinhamento de imagens (casamento entre duas séries de imagens)
•
•
•
6.1.3 Rodando uma Atividade
Toda a modificação de dados enquanto se trabalha no Oncentra MasterPlan é centrada no caso. Para utilizar
uma tarefa, um caso especifico de um paciente especifico deve estar aberto e em janela ativa. O nome do
paciente e caso atuais são mostrados na barra de título do Windows.
• Structure Definition
• Target Definition
• Image Registration
6.2 INTERFACE DO USUÁRIO PARA O AM
6.2.1 Espaço de Trabalho
No espaço de trabalho, por padrão, encontra-se:
61
O espaço de trabalho principal
Que é uma grade para visualizar se pode trabalhar com imagens. A área principal de trabalho pode ter seu
tamanho redefinido (escolhendo uma outra grade) ou ser ocultada, mas não ficar sozinha na tela.
Pode-se também encontrar:
• A paleta de propriedades
• A paleta de miniatura
• outras janelas para atividades especiais (administração ROI, margem ROI, etc.)
• Áreas de trabalho extras
• Cópias da paleta de miniatura.
•
Todas estas podem ser ou atracadas ao canto de alguma coisa arrastando-as até onde se quer fixa-las ou desatraca-las com um clique duplo na linha dupla de junção (no lado esquerdo ou no topo) ou segurando a tecla
Ctrl e arrastando a barra de título.
As paletas de propriedades e de miniatura estão empilhadas uma em cima da outra e pode-se alternar
entre elas com o botão Toggle windows na barra de ferramentas Workspace.
Se houver uma configuração de tela dupla, pode-se arrastar as paletas, janelas ou áreas de trabalho acima da
tela extra e salvar esta distribuição.
6.2.1.1 Layout do Espaço de Trabalho
O usuário pode salvar o seu próprio layout através de:
1. Ir para View > Options... > Workspace
2. Digite um nome no campo no inferior da caixa de dialogo e clique em Save.
3. Se preferir o usuário pode tornar seu espaço de trabalho no “espaço de trabalho padrão” (no
lugar de “em padrões de fábrica”), selecione o nome do espaço de trabalho e clique em Default.
4. Se preferir pode fazer com que o espaço de trabalho esteja desta maneira (espaço de trabalho
padrão) da próxima vez em que o AM for aberto, marque o Save to default workspace on
exit.
5. Clique em OK para salvar todas as mudanças feitas.
6.2.2 Áreas de Trabalho
Uma área de trabalho consiste em uma grade para quadros de visualização.
62
6.2.2.1 Área de Trabalho Principal
A área de trabalho padrão pode ser mudada no layout (número e tamanho dos visualizadores) mas não pode
ser aberta sozinha. O tamanho irá depender do espaço deixado entre outros objetos da tela (janelas atracadas,
barras de ferramentas, etc. ).
6.2.2.2 Áreas de Trabalho Extras
Podem ser criadas diversas áreas de trabalho (View > New working area). Áreas de trabalho extra não são
fixadas como a Área de Trabalho Principal , mas podem ser atracadas, desatracadas e colocadas como for
desejado.
6.2.2.3 Layout da Área de Trabalho
A grade de visualização pode ser alterada de várias maneiras:
•
•
•
•
Aumentando o tamanho de um visualizador
Diminuindo o tamanho de um visualizador
Escolhendo uma outra grade
Restaurando a última grade escolhida
Layout de Fábrica
O layout de fábrica é o layout padrão que é configurado em todas as versões do aplicativo. Sempre se pode
voltar a esta configuração se foram feitas mudanças.
1. Escolha View > Factory settings para restaurar o layout para as configurações de fábrica.
Layout Personalizado
Salve um layout personalizado:
1. Escolha View > Options... > Workspace.
2. Digite um nome para o layout e clique no botão Save.
63
3. Se desejar, pode-se configurar este layout para ser o padrão (cada usuário pode ter o seu
padrão), selecionando-o na lista e marcando a caixa Default. Ele agora ficará rotulado como
“default” na lista.
Isto salva o layout em todo espaço de trabalho: a grade de visualização da área de trabalho, os tipos de visualizadores e as configurações das paletas.
6.2.2.4 Recuperar Todas as Visualizações
Restore all views recupera a área de trabalho para a última grade escolhida (O tamanho e o formato da
grade são escolhidos com o botão Select view grid). Todo área de trabalho é baseada em uma escolha
de grade inicial (por exemplo 3x5 visualizações). Os layouts de fábrica e personalizados também são
baseados na seleção de grade, e assim serão restaurados com ela.
As imagens quando arrastadas na sua visualização também o serão na sua grade original, assim têm de
ser ocultadas quando se aumenta uma visualização adjacente.(Quando se escolhe uma completamente
nova grade com o botão Select view grid, as imagens desaparecem porque elas não se fixaram e não
serão reparados).
6.2.3 Visualizadores
Um visualizador é o lugar onde se manipula imagens e se desenha ROIs.
6.2.3.1 Tipos de Imagem no Visualizador
Um visualizador pode ser preenchido com diferentes tipos de imagens:
• Imagens Originais (cortes de CT, Mrs, etc.)
• Cortes reconstruídos (MPRs)
• Visualizações 3D (superfícies ROIs trazidas)
• DRRs
Um visualizador também pode conter uma fusão de duas imagens (baseada no IR).
6.2.3.2 Atividade de Visualização
A atividade de Visualização tem uma margem verde.
As ações tomadas na paleta de propriedades afetam a atividade de visualização. As seções mostradas na
paleta de propriedades dependem do tipo de imagens contidos na atividade de visualização.
6.2.4 Menu Pop-up de Visualização
O Menu Pop-up de Visualização é sensível ao contexto. O tipo de imagens na visualização determina os
equipamentos listados no menu.
6.2.4.1 Mostrando o Menu Pop-up de visualização
1. Clicar com o botão direito do mouse em uma visualização para mostrar o menu pop-up. Pode-se
agora escolher a ferramenta que se quer utilizar ou se deixar de utilizar (habilitando ou
desabilitando).
6.2.4.2 Habilitando uma Ferramenta de Visualização
1. Clicar com o botão direito do mouse em uma visualização para mostrar o menu pop-up.
2. Clicar com o botão esquerdo no nome da ferramenta (por exemplo Zoom rectangle – Zoom
retangular) no menu pop-up.
A ferramenta estará ativa até que seja desabilitada ou se escolha outra (exceto a Magnifying glass – Lente de
aumento e a Measure tool – ferramenta de medida, que ficam ativadas até que sejam desabilitadas).
Uma ferramenta é ativada apenas para a visualização ativa (exceto para a Magnifying glass e para a Measure tool, que são que são habilitadas em todas as visualizações de todos os cortes ao mesmo tempo até que
sejam desabilitadas).
64
6.2.4.3 Desabilitando uma ferramenta de Visualização
1. Clique com o botão direito do mouse na visualização e depois, clique em Stop [nome da
ferramenta] para desabilitar a ferramenta.
6.2.4.4 Fechando um Menu Pop-up de Visualização
O menu pop-up de visualização é auxiliar, o que quer dizer que não se pode fazer qualquer coisa fora dele até
que seja fechado. Ele será automaticamente fechado quando se escolhe a ferramenta, ou se clica na visualização, ou se pressiona a tecla Esc.
6.2.5 Menus Drop-down
O menu options do Windows expande quando se clica nele.(Seu atalho é alt+letra sublinhada, por exemplo
Alt+f para abrir o menu Files – Arquivos; aperte a tecla Alt para ver as letras sublinhadas).
6.2.5.1 Edit (Editar)
•
•
•
•
•
•
Undo: Cancela a última ação de desenho. Repetir para cancelar as ações posteriores. Atalho: Ctrl + z.
Cut: Recorta a visualização atual ou o contorno selecionado e manda para a área de transferência. Um
contorno recortado pode ser colado dentro de uma outra visualização ou utilizado em outro aplicativo do
Windows . Uma visualização recortada pode ser utilizada por outro aplicativo do Windows.
Copy: Copia a visualização atual ou um contorno selecionado. Atalho: Crtl + c. Um contorno ou uma visualização copiada podem ser usados em outro aplicativo do Windows.
Paste: cola o contorno copiado no corte atual em várias posições na visualização para a qual foi copiado.
Atalho: Ctrl + v.
Paste floating: Insere o contorno copiado no corte atual. Clique na imagem aonde se quer fixar o contorno.
Paste to all slices: Cola o contorno copiado em todos os cortes na série de imagens nas mesmas posições
em que estavam na visualização da qual foi copiada.
6.2.5.2 View (Visualizar)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Working Area toolbar (Barra de ferramentas da Área de trabalho): Escolher display (mostrar) ou
hide (ocultar).
Workspace toolbar (Barra de ferramentas do Espaço de Trabalho): Escolher display ou hide.
ROI toolbar (Barra de ferramentas ROI ): Escolher display ou hide.
New Working area (Nova Área de Trabalho): Mostra uma nova área de trabalho flutuante com grade
de visualização 4x4.
New Thumbnail palette (Nova paleta de miniaturização): Mostra uma paleta de miniaturização.
Main Working area (Área de trabalho Principal): Mostra ou oculta a área de trabalho principal. A
Área de trabalho principal é mostrada por padrão.
Properties (Propriedades): Mostra ou oculta a paleta de propriedades.
Registration (Alinhamento): Abre a janela auxiliar para alinhamento de imagem.
Register tablet (Registrador da Mesa digitalizadora): Abre uma janela auxiliar para registrar contornos
via mesa digitalizadora.
Register image (Alinhador de Imagens): Abre uma janela auxiliar para o alinhamento de escala e
posições para outras (OT) imagens, por exemplo imagens SC.
Options...(Opções...): Abre uma janela auxiliar onde podem ser vistas, escolhidas e mudadas as configurações do layout do espaço de trabalho, visualizações de layout, e controles de mouse e teclado.
Factory settings (Configurações de fábrica): Restaura todas as configurações para as configurações de
fábrica.
Create slice sequence: Cria seqüência de cortes
Create empty image series...(Criar uma série de imagens vazia...): Abre uma janela auxiliar para criar
uma série de imagens de cortes vazia.
Create artificial image series... (Criar uma série artificial de imagens...): Abre uma janela auxiliar
para criar uma série de imagens baseada na série atual, mas realinhadas na direção da visualização atual.
65
6.2.5.3 ROI
A maioria das alternativas listadas no menu drop-down do ROI pode também ser acessadas pela barra de ferramentas ROI. Os itens seguintes podem ser acessados apenas pelo menu:
•
•
•
•
•
•
•
LOI: Linha de interesse.
Circular Cursor...: Cursor Circular.
Smoothen... (Amenização): Abre uma janela auxiliar para amenizar (arredondar ângulos) a superfície de
ROI.
Shapes (Formas): Mostra uma janela auxiliar para definir formas de contorno para ser inseridas.
Resample (Realinhar): Abre uma janela auxiliar para realinhar contornos em outras direções. Acessível
apenas uma visualização de imagem é a visualização atual.
Union (União): Abre uma janela auxiliar para unir um volume ROI a outro.
Color wash (lavar cores): Quando selecionada, a área circulada por um contorno será convertida a uma
faixa transparente com um contorno colorido.
6.2.6 Barra de ferramentas
Pode-se escolher entre Mostrar ou ocultar a barra de ferramentas através do barra de ferramentas do Windows na opção View. Pode-se também move-la arrastando a barra de ferramentas da linha dupla de
fixação.(no lado esquerdo ou no superior).
6.2.6.1 Barra de Ferramentas da Área de trabalho (Area Toolbar)
Select view grid (Seleção da grade de visualização): Arraste para baixo e selecione o tamanho
e forma para a grade de visualização da área de trabalho.
• Enlarge view area (Aumentar a Área de visualização): Aumenta a área de visualização
selecionada (para cobrir uma ou mais linhas e colunas na base da grade).
• Reduce view area (Diminuir a Área de visualização): Reduz a área de visualização
selecionada() para cobrir uma linha e coluna a menos na base da grade).
• Restore all views (Restaura todas as visualizações): Restaura a grade de visualização da Área
de trabalho para última selecionada (Com o botão Select View grid – Selecionar Grade de
visualização).
•
6.2.6.2 Barra de Ferramentas ROI
Algumas opções na barra de ferramentas ROI são também selecionáveis para a opção ROI no menu dropdown do Windows.
•
New ROI (Nova ROI): Abre uma caixa de diálogo para criar uma nova ROI.
•
Delete ROI (Apaga ROI): Apaga a ROI selecionada (a mostrada na caixa ROI List)
•
List of ROIs (Lista de ROIs): Mostra a ROI atualmente selecionada. Permite a escolha de uma
nova através de uma lista drop-down.
66
•
Color (Cor): A barra horizontal abaixo do ícone da paleta de cores, mostra a cor da ROI atual.
Clique no botão para selecionar a paleta de seleção de cores.
•
Select contour (Selecionar o contorno): Habilita a ferramenta para selecionar contornos
individuais.
•
Freehand (Mão Livre) : Habilita a ferramenta de desenho a mão livre. Pode ser usada para
adicionar, remover ou remover apenas parte de um contorno.
•
Polygon (Polígono): Habilita a ferramenta de desenho de polígonos. Pode ser usada para
adicionar, remover ou remover apenas parte de um contorno.
•
Magic wand (Varinha Mágica): Habilita a ferramenta Varinha mágica e mostra a janela
Magic wand properties para configurar os parâmetros para a Varinha Mágica. Pode ser usada
para adicionar ou remover contornos (mas não remove partes do contorno).
•
Keyboard coordinates (Coordenadas do Teclado): Abre a janela Define Polygon (Define
polígono) para definir as coordenadas do polígono.
•
Adding (Adicionando): Conjuntos de operações de desenho para o modo adicionar. Modo
Normal – adiciona novos contornos e aumenta contornos anteriores. Permanece neste modo até
que o Removing (Removendo) ou Remove part of Contour seja selecionado.
•
Removing (Removendo): Conjuntos de operações de desenho para o modo remover. A área de
contorno desenhada será removida por um contorno anterior que foi sobreposto. Permanece
neste modo até que o Adding ou Remove Part of Contour seja selecionado.
•
Remove part of contour (Remove parte do contorno): Conjuntos de operações de desenho
para o modo Remover parte do contorno. Uma pequena parte do contorno será removida.
Permanece neste modo até que o Adding ou Removing seja selecionado.
•
Delete contour (Apaga contorno): Apaga o contorno para uma ROI selecionada e um
visualização selecionada.
•
Accept contour (Assumir Contorno): Transforma um contorno interpolado (pontilhada) em
um contorno dentro do desenho (contínuo).
•
Accept nearest contour (Aceita o contorno mais próximo): Copia o contorno mais próximo
da ROI atual na imagem atual.
•
Help contour (Ajuda no Contorno): Ativa a ajuda ao contorno. Este é um modo especial de
desenho.
•
ROI margin (Margem ROI): Mostra a janela ROI margin para criar uma ROI baseada em
ROIs já desenhadas.
•
Define bolus: Mostra a caixa de diálogo bolus para definir e criar bolus na ROI selecionada.
•
Automatic contouring (Contorno Automático): Mostra a janela para definição automática de
contornos para uma ROI inteira.
•
ROI simplification (Simplificação de ROI): Abre a janela
simplificar a ROI selecionada (Ou todas as ROIs).
•
Help contour guided ROI (Ajuda de contorno guiado de ROI): Cria uma ROI baseada em
uma ajuda de contorno.
ROI simplification
para
67
•
ROI administration (Administração de ROI): Mostra a janela ROI administration.
•
POI administration (Administração de POI): Mostra a janela POI administration.
6.2.6.3 Barra de ferramentas do Espaço de Trabalho (Workspace Toolbar)
•
Properties (Propriedades): Mostra a paleta de propriedades quando não está mostrada ou
oculta abaixo da paleta Thumbnail.
•
Thumbnail (Miniaturas): Mostra a paleta de miniaturas quando não está mostrada ou oculta
abaixo da paleta Properties.
•
Toggle windows: Alterna entre mostrar a paleta de Properties e a Thumbnail.
•
Registration (Alinhamento): Ativa e desativa a caixa de diálogo Image Registration
•
Options (Opções): Abre a caixa de diálogo Options.
6.2.7 Paleta de Propriedades
Mostra ou oculta a paleta Properties de uma das formas:
•
Clicando no botão Properties na barra de ferramentas do espaço de trabalho (quando não está
sendo mostrada ou coberta pela paleta Thumbnail)
•
Clicando no botão Toggle windows (quando a paleta Properties está coberta pela paleta
Thumbnail)
•
Escolhendo Properties do View no menu drop-down do Windows, ou
•
Usando o atalho Crtl+d.
A paleta de propriedades é sensível ao contexto; o tipo de imagem decide quais seções podem ser mostradas.
Todas as seções mostráveis da paleta podem ser ocultadas ou apresentadas clicando neste botão no alto da
janela.
Exemplo: seções Image e ROI são mostradas – Fusion está oculta:
A cima de todas as seções da paleta de propriedades, existe um botão de auto largura (com uma seta triangular) e um botão Fechar (um x):
68
O botão auto largura ajusta a largura da paleta para apresentar todo o conteúdo sem o a barra de rolagem
horizontal.
O botão fechar fecha a seção da paleta (isto também pode ser feito clicando no botão de tabulação a cima da
paleta inteira).
6.2.7.1 Ponto Atual
A seção ponto Atual da paleta de propriedades mostra as coordenadas e o valor do tom de cinza (gray) do
ponto atualmente selecionado (quando uma seleção de ponto está sendo feita). As coordenadas são as
posições do ponto no sistema de coordenadas da série de imagens, de acordo com o sistema de coordenadas
de paciente IEC 61217.
•
Show current point: Quando marcado mostra o ponto selecionado atualmente com uma cruz vermelha.
NOTA: A escolha para mostrar o ponto atual ou não é válida apenas para a visualização atual. Assim, podese mostra-lo em algumas visualizações e oculta-lo em outras.
6.2.7.2 Imagem
A seção Image da paleta de propriedades é mostrável quando algum corte de imagem está sendo
69
visualizado(original ou reconstruído, incluindo DRR) .
Zoom
•
•
•
A barra deslizante Zoom pode ser usada para um zoom entre 50% e 800% (originalmente em 100%).
O botão Reset leva o zoom para 100%.
O botão Apply to all aplica o zoom selecionado para todas as outras as imagens visualizadas em várias
séries de imagens (incluindo miniaturas).
Level and Window (brilho e contraste)
•
•
•
•
•
Level (brilho) : Barra deslizante para selecionar o valor de tom cor (Por Exemplo número de Hounsfield)
variando o valor nas séries do mínimo para o máximo.
Window (contraste): Barra deslizante que varia de 2 até (máximo – mínimo+1) o valor de contraste na
série.
O seletor de escala de cores alterna os modos de visualização entre Gray (Cinza), Pet #1, Pet #2, Rainbow (colorido), e Temperature (Temperatura).
Apply to all: aplica os valores de Hounsfield selecionados para todas as visualizações de imagem na
mesma série de imagens (incluindo as miniaturas)
Add to database: Abre uma caixa de diálogo para salvar as configurações de contraste e brilho atuais no
banco de dados. Edite o nome e, se desejar, clique em Insert.
As configurações podem depois ser selecionadas da lista drop-down.
•
Delete current: Apaga as configurações de Level and Window mostradas na lista.
6.2.7.3 Informação DICOM
A seção DICOM Information da paleta de propriedades é mostrada apenas quando uma imagem original é
a visualização atual.
•
•
•
•
Number: Número da imagem na série.
Slice thickness: corte em espessura da imagem.
Offset: O deslocamento DICOM da imagem, se definido no DICOM.
Position: X, Y, Z coordenadas do centro de superior esquerda de cada pixel da imagem , no sistema de
70
•
coordenadas DICOM.
Row/Column cosine (coseno da Linha/Coluna): Direção da imagem linha/coluna, dado em coseno.
6.2.7.4 Cortes Reconstruídos
Planos
•
Perpendicular: Uma visualização marcada para modo perpendicular irá mostrar um corte reconstruído
perpendicular aos últimos dois pontos selecionados:
1. Selecione um ponto em qualquer visualização.
2. Selecione um segundo ponto (na mesma visualização ou em qualquer outra).
O plano mostrado na visualização marcada para Perpendicular será perpendicular aos últimos dois pontos selecionados e será atualizado novamente a cada seleção de novo ponto.
Orbit: Mostra a esfera de ajuda de rotação.
Barra Deslizante Position: O comprimento da barra deslizante Position (de posição) representa o
comprimento total do volume da imagem na direção selecionada. A posição dada em unidade corrente
(mm ou cm) acima da barra (deslizante) está a distância do centro do volume, lida do DICOM na direção
escolhida. Escolha uma posição de corte para arrastar o marcador de posição, clicando na barra (um passo
é igual a distância média entre os cortes originais), ou clicando nas setas para esquerda ou para direita da
barra (passos de 1mm).
• Fine: Marque esta caixa para estreitar os passos entre os corte reconstruídos para 0,1 mm. Isto é valido
apenas quando se avança pelas setas para a esquerda ou para a direita da barra deslizante de Position da
paleta de propriedades.
• Online: Quando a imagem visualizada é marcada como online, o corte é reconstruído e mostrado onde
estão os pontos selecionados (selecionados em outra visualização e marcados por uma cruz vermelha). A
visualização precisa estar offline (com a caixa desmarcada) para se poder mudar a visualização entre os
cortes.
•
•
Planos Ortogonais
Duas imagens miniaturas reconstruídas, que sejam exatamente ortogonais a visualização ativa, são mostradas
aqui com a linha verde de posição do corte (imagem ativa). Exemplo: quando a visualização ativa é sagital,
as visualizações coronal e axial são mostradas.
71
Estas imagens miniaturas podem ser arrastadas dentro de uma visualização de imagem na área de trabalho,
exatamente como imagens miniaturas da paleta Thumbnail.
NOTA: Quando se arrasta uma das imagens miniatura da paleta Properties dentro de uma visualização,
então a visualização de destino se torna a visualização ativa e novas miniaturas ortogonais a ela
serão mostradas no lugar da primeira.
6.2.7.5 Visualizador 3D
A seção 3D Display da paleta Properties é mostrada apenas para visualizações 3D. Aqui seleciona-se que se
mostra na visualização.
•
Orbit: A orbit está oculta por padrão. Mostrada a orbit é uma ferramenta esférica de ajuda para rotação.
Ela auxilia o usuário a ver na visualização diferentes direções de rotação aplicáveis. Dentro da área da
esfera principal, a ferramenta de rotação trabalha em todas as direções simultaneamente. As quatro esferas menores marcam as posições onde as rotações vertical (esferas superior e inferior) e horizontal (esfera a direita e a esquerda) podem ser feitas. O espaço vazio fora das esferas é para a rotação axial.
•
•
ROIs: Mostra ou Oculta todos os ROIs desenhados com um clique.
Reconstructed slice frame (Estrutura de Corte Reconstruída): Mostra ou oculta a caixa box frame
around slice set (estrutura entorno do conjunto de cortes) no visualizador 3D.
72
•
Reset Position: Volta o visualizador 3D para sua posição original – posição travada em 45° a frente e 45°
a esquerda (a esquerda da imagem é visualizada).
6.2.7.6 Cortes Reconstruídos em 3D
A seção Reconstructed slice in 3D (Corte Reconstruído em 3D) só é mostrado quando o visualizador 3D
está ativo. Aqui pode-se mostrar cortes reconstruídos através de imagens 3D nas direções dos planos Axial,
Coronal ou sagital.
1. Clicar com o botão direito na janela Name Type. Selecionar New. Se necessário pode-se
alterar o nome do corte, primeiro selecionando-o com um duplo clique (no nome), e depois
digitando o novo nome.
2. Clicar na caixa visível a esquerda do nome do corte para deixa-lo visível.
3. Se necessário mudar o plano do preselecionado Axial, selecionar com um duplo clique no rótulo
do corte e escolher Coronal ou Sagital.
Pode-se agora mostrar mais cortes da mesma maneira e mudar seus nomes e orientação. Também se pode
mudar a posição de cada corte :
1. Selecionar um corte clicando no nome da coluna.
2. Arrastar o marcador de posição para a posição da barra deslizante ou clicar nas setas para a
direita ou para esquerda da barra deslizante.
Reconstrução de cortes Drag-and-drop
Um corte reconstruído no visualizador 3D pode também ser generalizado com a ferramenta Recon. slice
drag-and-drop no menu pop-up do visualizador.
1. Clicar com o botão direito em uma visualização de corte reconstruído e selecione a ferramenta
Recon. slice drag-and-drop.
2. Arrastar da visualização de corte reconstruído e soltar no visualizador 3D.
O corte reconstruído agora é mostrado no visualizador 3D e adicionado a lista de cortes na seção Reconstructed slice in 3D da paleta de propriedades.
6.2.7.7 ROI
73
A seção ROI da paleta de propriedades só é mostrada quando uma ROI é selecionada na lista ROI na barra
de ferramentas ROI.
A ROI selecionada é rotulada com:
• ROI selecionada / série (Selected ROI/series ) – nome atual da ROI e a série de imagens na qual foi desenhada.
• Vol. [ccm] – o volume da ROI selecionada em centímetros cúbicos.
Visualização
•
•
•
•
•
•
Visible (Visivel): A ROI selecionada é visível quando a caixa está marcada.
Lista de tipos montáveis (a superfície apresentada no visualizador 3D) para ROIs visíveis: Solid (Sólido),
Transparent (Transparente), Transparent & stripes (Transparente & Listrado ), Stripes
(Listrado), ou Triângulos.
A barra deslizante Opacity (Opacidade) para ROIs transparentes: de 10 a 90% de opacidade.
Help: Mostra todos os contornos de ajuda de uma ROI selecionada no visualizador 3D
Sliced: Os Contornos originais são mostrados adicionados aos contornos desenhados, e então pode-se ver
o que será criado quando se fizer a Simplificação.
Closure (Fechamento): Por padrão, a ROI é mostrada no visualizador 3D com as superfícies finais
fechadas. Também pode-se escolher as opções mostradas. Botão open, Top open ou Open (ambos finais
abertos). Então pode-se ver dentro de uma ROI através do final(is) aberto(s).
Tamanho do Voxel
O tamanho do voxel determina a qualidade com que a superfície de uma ROI é montada. Com um valor
baixo tem-se uma superfície mais refinada (e mais recursos computacionais são necessários). Para objetos finos (como bolus por exemplo) pode valer a pena configurar um valor mais baixo que o valor padrão.
CUIDADO: O tamanho do voxel determina a forma e extensão exata da ROI. Verifique cuidadosamente
se o resultado é exato. É particularmente importante, ajustar as configurações do tamanho de
voxel para a ROI antes o calculo de uma margem.
• Auto: Configura o tamanho do voxel automaticamente.
• Barra deslizante Voxel size : Escolha o tamanho do voxel entre 1 e 15 mm.
6.2.7.8 Linha de Interesse (LOI)
A seção Linha de Interesse da paleta de propriedades é mostrada apenas quando um linha de interesse (LOI)
é selecionada.
A LOI é rotulada com:
• LOI / Série Selecionada (Selected LOI/series): Nome da LOI e da série de corte na qual foi desenhada.
74
•
Len[mm or cm]: A extensão total de uma linha em cm ou mm
Pode-se fazer as seguintes seleções para a LOI:
•
•
Visible (Visivel): Caixa vazia quando invisível.
Width (Largura): Escolher a largura para a linha no visualizador 3D (0,5 – 7mm).
Na tabela de pontos todo ponto está listado com um número e espaço de coordenadas. Aqui pode-se ajustar a
localização de um ponto mudando suas coordenadas.
Clicar com o botão direito janela list points para mostra mais opções:
•
•
•
•
•
Set as Current: põe uma cruz de seleção de ponto no ponto selecionado.
Duplicate: duplica o ponto selecionado.
Make point on line: Põe um ponto extra entre o ponto selecionado e o ponto anterior a ele.
Remove: remove os pontos selecionados.
Remove All: remove todos os pontos da lista.
6.2.7.9 Fusão
A seção fusão na paleta de propriedades pode ser utilizada apenas quando um alinhamento de imagens for
feito para o caso. Uma fusão pode mostrar qualquer visualização de corte – original ou reconstruída (mas não
visualizações 3D ou DRR).
75
O alinhamento tem uma série de imagens primária (A que tem o nome abaixo do From series na janela
Image Registration) mas quando uma fusão é mostrada, a imagem primária da série depende da visualização que foi escolhida para mostrar a fusão. Se houver sido feito um alinhamento de CT para MR e mostrar
uma fusão em uma visualização MR, o MR será a série de imagens primária da visualização.
Fusão de Séries
Mostra o nome da série de imagens primária para o alinhamento.
Visualizações
A fusão pode ser mostrada de muitas maneiras diferentes, que estão a seguir:
•
•
•
•
•
•
•
Vertical: A série de imagens primária da visualização é mostrada a esquerda e a secundária a direita.
Com um duplo clique na divisão pode-se arrasta-la para a esquerda ou para a direita.
Horizontal: A série de imagens da visualização é mostrada no alto e a série secundária no em baixo.Com
um duplo clique na divisão pode-se arrasta-la para cima ou para baixo.
Rectangle: A série de imagens secundária é mostrada dentro de um retângulo. Pode-se move-la e ver
diferentes partes da imagem de base, com um clique duplo.
Checkerboard: As imagens fundidas são divididas como um tabuleiro de xadrez; cada uma das duas
imagens é mostrada alternadamente pelos quadrados. Escolha o número de quadrados por linha e coluna.
Spyglass: O ponteiro do mouse se transforma em uma lente de aumento quando uma imagem secundária
é mostrada . Mova o ponteiro sobre as diferentes partes da imagem de base para vê-la.
Atalhos para a lente de aumento:
• Alt+w: aumenta o tamanho da lente
• Alt+q: diminui o tamanho da lente
• Ctrl+w: mais zoom
• Ctrl+q: menos zoom
None: A fusão não é mostrada. É apresentada apenas uma série de imagens por visualização. A
O que vem a seguir é válido para vários modos da apresentação e pode ser ativado ou desativado (marcando
a caixa ao lado do nome da função).
Frame: Uma linha pontilhada divide uma série de imagens nos modos vertical horizontal e retangular.
Quando desabilitada, as fronteiras são marcadas apenas com pequenos quadrados.
• Flip: Alterna a posição entre as séries de imagens. Exemplo:
No modo horizontal, a imagem na posição de cima vai para a de baixo e vice versa.
•
Translucency (Translucidez)
A escala translucency é aplicável apenas à série de imagens que está na visualização secundária. O grau de
translucidez determina o quanto se pode ver da imagem de base primária. Para um valor baixo, a imagem
secundária no alto tornar-se-á menos translúcida e se poderá ver ambas as imagens na visualização da parte
secundária.
Level & Window
Os parâmetros de tons de cinza nas séries de imagens da seção Fusion são os da visualização secundária.
Eles operam como os parâmetros de brilho e contraste na seção Image na paleta de propriedades.
Edit
Configura a linha divisora nos modos Vertical, Horizontal ou Retangular para estado editável (“movível”),
com um clique duplo na linha .
6.2.7.10 DRR
76
A seção DRR na paleta de propriedades está disponível apenas para visualizador DRR (DRR – Radiografia
Reconstruída Digitalmente).
NOTA: Alterações feitas na Seção DRR na paleta de propriedades, não serão implementadas no
visualizador DRR se o botão Update estiver pressionado.
•
•
•
•
•
Orientation (Orientação):
• A-P: anterior para posterior.
• L-R: esquerda para direita.
• S-I: superior para inferior.
• Arbitrary (Arbitrário).
Window size ( Tamanho da Janela). ()
Preview: Visualização rápida e de baixa resolução. O Preview (Previsão) é configurado de fábrica para
DRRs. Se não for alterada a resolução é sempre de 512.
Preview resolution: Barra de rolagem para configuração manual da resolução do Preview.
Show ROIs (Mostrar ROIs): Desmarque para ocultar as ROIs.
DICA: Quando o Show ROIs esta marcado, todas as ROIs visíveis serão mostradas. Torne as ROIs
individuais invisíveis desmarcando-se na seção ROI Administration.
•
•
Orbit: Mostra uma esfera de ajuda de rotação.
Update: Clique no botão Update para implementar as mudanças feitas.
6.2.8 Thumbnail
Palette (Paleta de Miniaturas)
A paleta de miniaturas é mostrada por meio:
Do Botão Thumbnail na barra de ferramentas do Workspace (quando não estiver visível ou
coberta pela paleta de propriedades),
• Do Botão Toggle windows (quando estiver coberta pela paleta de propriedades), ou
•
•
Escolhendo New Thumbnail palette através do menu drop-down do Windows View.
A paleta de miniaturas possui botões para todas as séries de imagem originais, por exemplo:
CT 01
•
77
•
•
CT 02
MR 01
Lá estão também botões para os diferentes tipos de miniaturas:
•
Original images
A miniatura correspondente à visualização atual é a marcada com a moldura amarela.
•
Reconstructed images
•
•
•
•
Existem três diferentes reconstruções de conjuntos de imagens (axial, sagital e coronal)
Visualização 3D
DRR (A-P).
ROIs
Quando o botão ROIs é selecionado, cada nome de ROI é mostrado em seu próprio botão abaixo da linha de
imagens miniatura. Clicando em um nome de ROI mostra-se as miniaturas correspondentes.
NOTA: POIs também são mostrados nas miniaturas ROI.
6.2.8.1 Encontrando e Selecionando uma imagem miniatura
1. Clique em um botão de série de imagens (CT, MR, ou outras).
2. Clique em um botão de tipo de imagem (Original Images (Imagem Original), Reconstructed
images (Imagens Reconstruídas) ou ROIs).
3. Quando o tipo de imagem é um ROI, clique também no botão com o nome de ROI.
4. Arraste a imagem miniatura da paleta de miniaturas e solte-a em uma visualização para
trabalhar com ela.
78
6.2.8.2 Original Images (Imagens Originais)
Série de Imagens Original
Imagens importadas para um caso na base de dados (séries DICOM dos tipos CT, MR, PET, NM ou
SC).Estas séries podem também incluir localizadores (scout views).
6.2.8.3 Imagens Reconstruídas (Reconstructed Images)
Cortes Reconstruídos
Reconstruções da série de imagens atual.(por exemplo CT ou MR) estão disponíveis em miniatura em três
diferentes planos preestabelecidos.
• Axial
• Sagital
• Coronal.
Todas as reconstruções de imagens originais podem ser visualizadas em qualquer outra direção, uma vez que
a imagem seja arrastada dentro de uma visualização, rotacionando-a ou utilizando outro método
(perpendicular, etc.).
Visualização 3D
A miniatura 3D é preenchida com o rótulo 3D, contanto que não haja ROIs desenhadas.
DRR – Radiografia Reconstruída Digitalmente (Digitally Reconstructed Radiograph)
As imagens DRR (Radiografia Reconstruída Digitalmente) são disponibilizadas como miniaturas. Uma DRR
tem uma orientação padrão que pode ser modificada tanto na paleta de propriedades como utilizando o
“arrastar e soltar” do 3D eye position (Posição de olho 3D). mudanças na orientação ou resolução não são
automaticamente mostradas – a DRR precisa ser gerada novamente (na paleta de propriedades).
6.2.8.4 ROIs
Aqui pode-se ver em qual corte se esta desenhando. Cada ROI tem o seu próprio botão para mostrar todos os
cortes onde está desenhada a ROI. Pode-se Arrastar uma miniatura ROI para dentro de uma visualização.
6.2.8.5 Barras Deslizantes
No espaço de trabalho existem barras deslizantes horizontais e verticais para:
Área de Trabalho: barra deslizante vertical para rolar entre os cortes e vertical para aumentar e diminuir o
zoom.
• Paleta de Miniaturas: barra deslizante vertical para rolar entre cortes de séries de imagens e de ROIs.
•
6.2.9 Atalhos do Teclado e Mouse
Existe um número de aplicativos especificas configuradas para ações que se poder acessar com o teclado,
com os botões esquerdo ou direito do mouse ou mouse wheel. O módulo AM (usado para as atividades de
SD, TD e IR) vem com uma configuração padrão, mas pode ser modificado e salvo com qualquer
configuração personalizada.
79
6.3 O FLUXO DE TRABALHO NO MODELANDO A ANATOMIA
6.3.1 Imagens
6.3.1.1 Imagens de Referencia e Correlação
Quando são importadas imagens para um caso de paciente no Oncentra MasterPlan, a primeira série de
imagens importada de qualquer lugar será chamada de Reference Images (Imagens de Referência) e as
séries subseqüentes para o mesmo caso são chamadas Correlation Images (Imagens de Correlação).
A primeira série importada das imagens CT, sempre será listada primeiro nas funções do AM (miniaturas,
alinhamento de imagens, etc.), mesmo que a série de imagens de referência seja outra (exemplo série MR).
6.3.1.2 Imagens Originais
As imagens originais são:
•
Séries DICOM do tipo CT, MR, PET, NM ou SC
Estas séries podem também incluir localizadores.
Pode-se utilizar todas as ferramentas de desenho em todas as imagens originais exceto nos localizadores.
6.3.1.3 Imagens Reconstruídas
Quando abre-se um caso em uma atividade do AM (SD, TD ou IR), um conjunto de imagens reconstruídas
será gerado. E serão:
•
•
•
cortes reconstruído em qualquer direção dentro da matriz de dados de imagem.
DRRs (Radiografia Reconstruída Digitalmente)
Visualizações 3D.
Pode-se utilizar todas as ferramentas de desenho nos cortes reconstruídos, exceto na função 3D da Magic
Wand, com a qual pode-se apenas trabalhar em cortes originais de séries de imagens.
Visualizações 3D
A visualização 3D é rotulada com 3D quando está vazia (antes de se desenhar quaisquer ROIs)
DRRs
Não se pode desenhar nada em uma visualização DRR, mas a ROI desenhada em outras visualizações são
mostradas como projeções de contorno tracejado em uma imagem DRR. Pode-se rotacionar e aplicar zoom a
uma visualização DRR ou fazer um ponto de seleção nele (para método de dois pontos).
Uma DRR pode ser mostrada nas direções A-P, L-R, S-I ou Arbitrary (arbitrária) e pode-se também
configurar Window para mostrar a DRR em uma janela.
NOTA: Depois de rotacionar uma DRR na visualização ou mudar os parâmetros na seção DRR na paleta
de propriedades, deve-se sempre clicar no botão Update.
6.3.1.4 Registro de Imagem
Em uma série de imagens sem dados DICOM sobre a escala e a posição, pode-se registrar estes dados para
obter uma série que possa ser utilizada para o planejar o tratamento.
Pode-se também usa-lo para criar uma nova série para uma externa já existente consistindo em uma pequena
seleção de cortes.
1. Assegure-se de que a imagem desejada para começar a série está sendo mostrada na
visualização atual. É recomendável iniciar com o corte posicionado no tratamento de origem.
80
2. Selecione View > Register Image para mostrar a caixa de diálogo Registering image
(Registrando imagem).
3. Selecione a linha 1st point.
4. Clique no primeiro ponto na imagem de corte.
5. Selecione a linha 2nd point.
6. Clique no segundo ponto na imagem de corte.
7. Especifique a distância entre os dois pontos.
8. Especifique a posição para o corte (por exemplo: 0, se ele é o de origem).
9. Selecione o tipo de imagem para novas séries; CT ou MR.
10. Clique em Done.
Um a nova série de imagens contendo o primeiro corte foi criada. Registrar novas imagens, nesta série, uma
a uma. Quando imagens são registradas depois da primeira, não é necessário especificar a distância
específica entre os pontos e a distância entre todas as imagens da série são presumidas com a mesma escala.
É necessário apenas a posição em relação a origem.
6.3.1.5 Série de Imagens Vazias
Antes de se criar um planejamento de tratamento em fantoma ou desenhar em uma mesa digitalizadora , é
preciso criar uma série de cortes de imagem vazia.
1. Escolha View > Create Empty Image Series para mostrar a caixa de diálogo Create empty
image series (Criar série de imagens vazias).
2. Selecione ou digite:
81
•
Slices: número de cortes vazios criados, igualmente distribuídos entre o topo e o fundo do
volume.
CUIDADO: Seja muito cuidadoso quando for escolher o número de cortes, ou seja escolher aquele que
realmente reflete a relação entre o comprimento total do volume e a distância do corte
escolhido. O número de cortes em uma série de imagens não pode ser alterado
posteriormente.
Dimensions: dimensões do volume a ser coberto pela série de imagens.
Input offset: posição do meio da série (0,0,0 localização das imagens simetricamente entorno
da origem).
• Type: axial, coronal ou sagital.
•
•
3. Clique OK para confirmar e fechar a caixa de diálogo. Uma série de imagens com cortes vazios
estará criada agora.
A série de imagens criadas será identificada como CT com um número incremental no final se existir
qualquer outro CT neste caso.
4.Feche o caso e abra-o novamente antes de utilizar a nova série para desenho.
6.3.1.6 Série de Imagens Artificial
Cria uma nova série de imagens baseada na série de imagens e direção atuais. Isto é usado quando se
importou uma série de imagens com uma orientação de paciente indesejada.
1. Certifique-se de que a visualização atual fonte de série de imagens desejada e a orientação
desejada.
2. Escolha View > Create artificial image series...
3. Selecione o número de cortes (Slices) para a nova série de imagens.
4. Clique OK para criar as imagens e fechar a caixa de diálogo.
Uma nova série de imagens será criada agora. Estas imagens podem ser utilizadas como qualquer outra série
de imagens para desenhar ROIs, fazer alinhamentos, etc.
6.3.2 Arrumando Imagens e Paletas
O layout e a localização das diferentes paletas e áreas de trabalhos extras no espaço de trabalho podem ser
alteradas:
• Araste uma paleta ou área de trabalho para uma fronteira do espaço de trabalho para atraca-la ali.
• Araste uma paleta atracada ou uma área de trabalho para desatraca-la e deixa-la flutuando livre. (A área
de trabalho principal não pode ser desatracada.)
82
•
Para desatracar ou atracar uma paleta ou área de trabalho dê um clique duplo na linha dupla de atracagem
(no lado esquerdo ou no alto da paleta ou da área de trabalho).
Para um usuário salvar seu próprio layout personalizado deve utilizar o View > Options > Workspace. Este
layout é salvo em todo o espaço de trabalho (a grade das áreas de trabalho e as paletas de configuração). É
preciso escolher qual layout será mostrado: FACTORY (FÁBRICA), Matching (Combinado), ou um
layout personalizado (custom layout). Através de View > Options... > Workspace.
6.3.3 Preenchendo Visualizações
Pode-se preencher uma visualização de várias maneiras:
•
•
•
•
•
Arrastar uma imagem da paleta de miniaturas e solta-la em uma visualização. Se a visualização já está
preenchida, a nova imagem irá substituir a antiga.
Clicar com o botão direito do mouse e selecionar Drag-and-drop no menu popup. Arrastar a imagem de
uma visualização a outra . Se a outra visualização (a que está recebendo) já estiver preenchida as duas
imagens trocarão de lugar
Arrastar uma imagem, segurando a tecla Ctrl, de uma visualização para outra. Se a outra visualização (a
que está recebendo) já estiver preenchida as duas imagens trocarão de lugar.
Criar uma seqüência de cortes.
Selecionar um corte com o seletor de cortes.
6.3.4 Selecionando uma Visualização
Clique em uma visualização para seleciona-la. Esta visualização está ativa agora. O corpo da visualização
ativa é verde ao invés de cinza.
6.3.5 Navegação e Orientação nas Visualizações
Para todas as visualizações, exceto as preenchidas com imagens 3D ou DRR, pode-se:
6.3.5.1 Rolar
Rola-se entre os cortes com a barra de deslizamento vertical (clicando na barra ou nos triângulos para cima
ou para baixo) ou com o mouse whell (Não funciona em visualizações 3D ou em DRRs).
NOTA: Antes de tentar rolar em imagens reconstruídas, certifique-se de que a opção Online na seção
Reconstructed slice da paleta de propriedades não está selecionada.
Quando se rola em uma série original, o passo para qualquer método é igual a um corte de distância. Já em
uma série reconstruída, a distância de um passo depende do método:
Rolar com as setas para cima ou para baixo na barra de rolagem vertical da área de trabalho tem o passo
de 1mm.
• Rolar clicando na barra de rolagem vertical, acima ou abaixo do corte, tem o passo igual a distância
média dos cortes na imagem original.
• Rolar com o mouse wheel, tem o passo igual a distância média dos cortes na imagem original.
•
Quando rolar em uma imagem original, o indicador de posição de corte verde, nas outras visualizações,
mostrará a posição no corte atual.
83
6.3.5.2 Criando uma seqüência de cortes
Uma maneira muito especial para navegar em uma visualização é criar uma seqüência de cortes. Isto permite
que se veja o próximo corte e o anterior em ambos os lados da visualização na qual se está rolando.
NOTA: A seqüência de corte funciona apenas com os cortes originais.
1. Selecionar uma grade de visualização com duas menores visualizações horizontalmente
(Arrastar e soltar com o botão Select view grid – seleciona grade de visualização).
2. Preencher uma das visualizações com uma imagem de corte original.
3. Escolher View > Create slice sequence.
As visualizações à direita e à esquerda da ativa serão preenchidas com outros cortes da mesma série. Pode-se
rolar para cima ou para baixo em qualquer visualização na seqüência e as outras visualizações a seguirão. As
visualizações na seqüência têm o corpo vermelho ao invés de cinza quando não selecionadas (uma
visualização ativa é sempre marcada com um corpo verde).
Uma vez que a seqüência é configurada, pode-se mudar o tamanho de uma ou várias visualizações ou
selecionar outra escala de visualização. Pode-se esvaziar uma visualização ou preencher uma, que está vazia,
84
com uma outra imagem. Mas não se pode trocar os lugares entre uma imagem na linha e outra visualização
(Arrastando com a tecla Ctrl pressionada) – então a seqüência será quebrada.
6.3.5.3 Seleção de pontos
Marcar um ponto em uma visualização localizando uma coordenada no sistema cartesiano (com a
ferramenta Point selection) e então rolar ou escolher Online em outra visualização para ver o mesmo
ponto daqui.
NOTA: Em visualizações 3D, a superfície a ser marcada deve ser sólida, não transparente.
A cruz de seleção de ponto em vermelho é visível simultaneamente em todos os tipos de visualização de
imagens (inclusive miniaturas reconstruídas); ela está em todas as visualizações online e se move em todas
quando é movida na visualização ativa.
A posição exata do ponto (o centro da cruz) é mostrada na seção current point (ponto atual) da paleta de
propriedades.
85
Os valores das coordenadas x, y, z, respectivamente, denotam a posição do ponto no sistema de coordenadas
da série de imagens, de acordo com o sistema de coordenadas de paciente IEC61217.
6.3.5.4 Indicador de posição de Corte Atual
Quando a visualização ativa (marcada com o corpo verde) é uma visualização com uma imagem de corte
(original ou reconstruída), a posição em que o corte está indicado com a linha verde na visualização do outro
corte ou nas miniaturas. Na visualização 3D, um plano (em verde) indicador de corte é mostrado.
6.3.5.5 Caixa de Orientação de Corte
No canto superior esquerdo de uma visualização de corte reconstruído, existe um
cubo verde com um indicador de orientação de corte branco. Ele mostra a posição e o
ângulo do corte atual no volume total reconstruído.
Os pontos externos A e L indicam os lados anterior e posterior da matriz de dados da
imagem.
86
6.3.5.6 Guideric – Indicador de Orientação de Paciente
No canto superior direito de cada visualização, existe um indicador de orientação de
paciente (em amarelo) na forma esquemática de um corpo humano – e assim
chamado Guideric.
6.3.5.7 Rótulo do Plano de Corte Reconstruído
No canto inferior esquerdo das visualizações de cortes reconstruídos, a orientação do
plano é mostrada :Axial, Coronal, Sagital ou Arbitraria.
6.3.5.8 Indicador Online
No canto inferior esquerdo das visualizações de cortes reconstruídos, é mostrada a
palavra Online quando a visualização está configurada no modo online (o modo
pode ser mudado na seção Reconstructed slice da Paleta de Propriedades).
6.3.5.9 Indicador de Reconstrução Perpendicular
No canto inferior esquerdo das visualizações de cortes reconstruídos, a palavra
Perpendicular é mostrada quando a visualização é configurada para perpendicular
(Ver a caixa na seção Reconstructed slice da paleta de Propriedades).
6.3.5.10 Rótulos de Séries e Cortes
No canto inferior direito das visualizações, os rótulos de série e corte são mostrados.
Visualizações de imagens Original: número da série de imagens, número do corte/ número total de
cortes, e a distância da referencia.
Exemplo: CT01, 01/60 refere-se ao corte número 1 de 60 cortes na Série de imagens CT 01.
• Visualizações Reconstruídas, 3D e DRRs: número da série de imagens. Exemplo: MR02
•
6.3.5.11 Rótulos de série de Fusão
No canto inferior direito das visualizações de fusão, os nomes das séries primária e
secundária são mostrados, como o número de corte e a distância da referência da
série de imagens primária.
6.3.6 Criando e manipulando ROIs
Uma ROI é um conjunto de contornos. Os contornos podem ser desenhados no corte original e/ou no
reconstruído.
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Quando são utilizadas as ferramentas de desenho Freehand, Polygon ou Magic Wand, os contornos são
criados quando o botão do mouse é solto (Quando se usa a Magic Wand em 3D, vários contornos são gerados
depois que se solta o botão). No Automatic Contouring (Contornando Automaticamente), as ferramentas
Define Bolus (Define Bolus) e ROI Margin (Margem de ROI), vários contornos são gerados em uma
única operação.
CUIDADO: Contornos desenhados em cortes reconstruídos e contornos com orifícios não podem ser
importados de qualquer outro aplicativo. Eles têm que ser simplificados antes de ser
exportados.
ROIs bifurcadas e contornos separados também não podem ser importados de outros
aplicativos. Bifurcações são omitidas no processo de simplificação se a opção Single
Polygon estiver marcada, senão são feitas corte a corte, assim resultando em uma ROI que
pode ser descontinua.
6.3.6.1 Conjunto de Estrutura RT
Um conjunto de estrutura RT para um caso é gerado automaticamente tão logo:
• Criar-se uma nova ROI e desenhar um contorno menor ou definir o primeiro ponto para a LOI
• Criar-se um novo alinhamento de imagens
• Mudar o nível de contraste e brilho em uma visualização e selecionar Apply to all (Aplicar para todos).
O conjunto de estruturas RT para o caso irá conter todos os contornos, as propriedades dos contornos e o
alinhamento de imagens.
NOTA: Assim que uma ROI foi criada em um caso, um Conjunto de Estrutura RT ficará sempre com o caso,
mesmo que todo o seu conteúdo seja apagado.
6.3.6.2 Nova ROI
Cria uma nova ROI para a atual série de imagens.
1. Certifique-se de que a série de imagem correta estejam uma visualização ativa.
2. Clique no botão New ROI (ou escolha New ROI da lista drop-down ROI) para mostrar a caixa
de diálogo New ROI.
3. Selecione o tipo de ROI da lista drop down e/ou digite o nome na caixa ROI name. Uma ROI
enviará automaticamente o nome do tipo de ROI, se o nome não foi digitado.
4. Para cada tipo de ROI, existe uma cor padrão que é definida no catalogo ROI. Pode-se alterar a
cor assim que a ROI foi criada. Se o tipo de ROI não for selecionado, a cor padrão é o azul
claro. Mas pode-se alterar a cor já aqui clicando em Change... e selecionado outra cor da paleta
de cores.
5. Clique em OK.
Agora é possível definir a ROI com qualquer ferramenta de desenho e mudar cor, nome, visualização, etc.
88
6.3.6.3 Selecionando uma ROI
Pode-se selecionar uma ROI (torna-la a ROI atual) de diferentes maneiras:
• Escolher uma ROI da lista drop down ROI na barra de ferramentas ROI
1. Clique na seta para baixo ao lado da lista de ROIs para mostrar a lista
2. Selecione um nome de ROI da lista
• Pressionar Alt+m (para escolher a próxima ROI na lista)ou Alt+n (para escolher a ROI anterior na lista).
• Use Alt+a para mudar temporariamente a ferramenta de seleção de contorno. Pode-se, então selecionar
uma ROI clicando em um contorno daquela ROI.
• Se a ferramenta Select Contour for selecionada, na barra de ferramentas) enquanto uma ROI está
selecionada, o contorno desta ROI no corte atual é selecionado automaticamente. Assim como com
Alt+a.
6.3.6.4 Apagando uma ROI
Apaga a ROI atual (a ROI na janela ROI list).
6.3.6.5 Selecionando um Contorno
Com a ferramenta Select Contour (Seleção de Contorno)pode-se selecionar um contorno simples que
se queira manipular. Se a ferramenta de seleção de contorno for ativada enquanto uma ROI estiver
selecionada na barra de ferramentas, um polígono da ROI no corte atual é selecionado
automaticamente.
1. Mover o ponteiro do mouse (com a ferramenta Select Contour ativada) próximo a área de
contorno até que a área de contorno esteja realçada com um limitador de desenho (Ele deve ser
desenhado em um contorno contínuo – não um contorno tracejado e interpolado).
2. Clique no contorno realçado para selecionar a ROI (se ela ainda não foi selecionada na lista
ROI na barra de ferramentas ROI). Clique uma segunda vez para selecionar o contorno.
Agora pode- se apagar, mover, rotacionar, ou redimensionar o contorno:
• Apagar: Pressionar a tecla Delete para removê-lo completamente
• Mover: Mover o mouse no interior da ROI até que o ponteiro se torne uma cruz de pontas de setas.
Arraste o contorno para onde desejar.
• Rotacionar: Mover o ponteiro do mouse próximo à seta de rotação até que o ponteiro fique igual a ela.
Rotacionar o contorno.
• Redimensionar: Mover o mouse próximo a seta redimensionar até que o ponteiro se torne igual a ela .
Arraste o canto da seleção do contorno para fora (para aumenta-lo) ou para dentro (para diminui-lo).
DICA: Pode-se utilizar uma ferramenta de seleção de contorno temporária para tornar outra ROI
atual (ao invés de seleciona-la na lista drop down ROI).
1. Pressione Alt+a para ativar temporariamente uma Seleção de Contorno.
2. Clique no contorno da ROI desejada para seleciona-la.
A ROI selecionada é agora a ROI atual e pode ser vista na caixa ROIs list. A ferramenta de
contorno de ROI é desativada e qualquer ferramenta de desenho que estava em uso
anteriormente é ativada novamente.
89
Entrada de coordenadas de contorno pelo teclado
Pode-se também move e redimensionar um contorno selecionado através da entrada do teclado. Com a opção
Teclado pode-se também criar um novo contorno:
1. Se desejar modificar um contorno já desenhado, deve-se primeiro selecionar o contorno com a
ferramenta Select contour.
Escolha Keyboard... do menu ROI para mostrar a caixa de diálogo Define polygon.
2. Altere as coordenadas dos pontos (vértices) do polígono ou adicione novos pontos de polígono
digitando na planilha.
3. Clicar com o botão direito em uma linha de ponto para mostrar o menu pop-up.
• Escolher Project para editar o ponto selecionado no corte mostrado; por exemplo mudar
qualquer posição de coordenada em outro corte ou entre cortes.
• Escolher Project All para editar todos os pontos do contorno no corte atual.
• Escolher Remove para remover o ponto selecionado.
• Escolher Remove All para remover todos os pontos do contorno.
4. Clicar OK para fechar a caixa de diálogo Define Polygon.
Mostrar contornos
Espessura da linha: Para selecionar a espessura da linha (thickness line) para linhas de contorno selecionar
View > Options... > General > ROI.
• Preenchimento de contorno: ROI > Color wash vai ativar ou desativar a transparência da camada do
contorno colorido.
•
Copiando e colando contornos
Pode-se também recortar ou copiar o contorno e cola-lo em qualquer outro corte:
1. Selecionar um contorno com a ferramenta de seleção de contorno.
2. Recortar o contorno com Edit > Cut (atalho Ctrl+x)
Ou
Copiar com Edit > Copy (atalho Ctrl+c).
3. Rolar para outro corte ou mover para outra visualização, se desejar.
90
4. Colar o contorno com um destes métodos:
Edit > Paste (atalho Ctrl+v) para colar o contorno em um posição fixa (mesma coordenada e
posição da qual ele foi copiado ou recortado).
• Edit > Paste floating para colar o contorno copiado na posição do cursor do mouse. Clique no
local desejado para colar o contorno.
• Edit > Paste to all slices para copiar o contorno em todos os cortes da série de imagens (para
uma posição fixa). Se o contorno colado estiver em contato com outro contorno da mesma
ROI, este contorno será aumentado pelo novo contorno (se estiver no modo soma) ou reduzido
(se estiver no modo remove)
•
6.3.6.6 Cor
Este botão da barra de ferramentas ROI exibe a cor atual para a ROI selecionada. Pode-se a qualquer
hora escolher uma nova cor para a ROI.
1. Clicar no botão color para mostrar a paleta de seleção de cores.
2. Escolher uma cor da paleta ou clicar em More... para mostrar mais cores para escolha.
6.3.6.7 Administração de ROIs
Todas as ROIs definidas estão listadas na janela ROI administration. Elas estão listadas com a
visibilidade (caixa visible), cor, nome, nome de série de imagens, densidade de massa, tipo de ROI,
conclusão e DICOM ROI #.
Aqui pode-se renomear, copiar, apagar ou simplificar ROIs, e mudar sua visibilidade, cor, densidade
de massa e tipo de ROI DICOM. Da janela pode-se também aprovar o conjunto de estruturas , exibir
ou ocultar esta janela ROIs de séries registradas e editar o Catálogo ROI (ROI Catalog).
Visible (Visibilidade)
Quando se quer ativar o modo visível para várias ROIs, o jeito mais rápido de faze-lo é na Administração de
ROIs, mais rápido que selecionar as ROIs uma a uma e fazer as mudanças na paleta de propriedades.
1. Clicar na caixa visible para alternar entre visível e invisível. Quando a caixa está marcada a ROI
está visível; se a caixa está vazia a ROI está invisível.
Cor
Pode-se mudar a cor da ROI com um clique duplo na caixa de cor em frente ao nome da ROI
91
Rename (Renomear)
1. Selecionar uma ROI clicando em seu nome.
2. Clicar em Rename ou acessar a caixa de nome com um clique duplo.
3. Digitar um novo nome na caixa de nome.
Mass Density (Densidade de massa)
1. Acessar a densidade de massa que se quer alterar com um clique duplo.
2. Digite o novo número de densidade de massa ( para densidade CT, digitar um –).
3. Pressionar a tecla Enter.
Type (Tipo)
1. Acessar o tipo de ROI que se quer mudar com um clique duplo.
2. Escolher o tipo de ROI na lista e seleciona-lo com um clique duplo.
Copy (Copiar)
1. Selecione uma ROI clicando nela.
2. Clicar em Copy para abrir a caixa de dialogo Copy ROI.
3. Se desejar faça um ou todos os procedimentos seguintes:
92
Selecionar o tipo de ROI
Digitar o novo nome de ROI
Mudar a cor
Selecionar uma série de imagens. Só se pode copiar uma ROI de uma série de imagens para
outra se existir um alinhamento de imagens entre elas.
• Digitar o novo nome na caixa de nome.
• Clicar em OK.
•
•
•
•
Delete (Apagar)
1. Selecionar uma ROI clicando nela
2. Clicar em Delete.
3. Clicar em Yes.
Simplify (Simplificar)
Simplificando uma ROI média cujo contorno será desenhado a superfície triangular 3D da ROI intersecta
com as imagens originais. Contornos desenhados em cortes reconstruídos serão removidos. Pode-se escolher
se os orifícios serão removidos ou não no processo de simplificação.
NOTA: Se os contornos de ROI não aparecerem em todos cortes originais entre o mais os contornos
superior e inferior, deve-se utilizar a ferramenta “Help contour guided ROI”.
1. Pode-se abrir a caixa de diálogo Simplify ROI através da janela ROI administration:
1. Selecionar uma ROI clicando-a.
2. Clicar no botão Simplify para mostrar a caixa de diálogo Simplify ROI.
- Ou através da barra de ferramentas ROI:
1. Selecionar uma ROI da lista.
2. Clicar no botão ROI simplification button para mostrar a caixa de diálogo Simplify ROI.
2. Selecione uma ou mais opções:
• Remove holes: para remover orifícios na ROI e conservar apenas o contorno externo.
• Keep single polygon only: para remover ‘ilhas’ nos cortes, então restará um único contorno
por corte (o maior polígono). Não remove ilhas no volume, no entanto.
• Reduce contours to # vertices: reduz o número de vértices que compõem um polígono. Em
uma forma arredondada, o polígono pode ter muitos vértices para aceitar algumas aplicações.
O número máximo de vértices aceitado pelo DC para contorno externo é de 199 vértices.
• Apply to all ROIs: Simplifica todas as ROIs criadas ao mesmo tempo.
3. Clicar em OK.
CUIDADO: A maioria dos aplicativos não suporta contornos orientados e orifícios. Portanto, é muito
importante simplificar os contornos antes da exportação. Outros aplicativos não aceita
importações com a mesma complexibilidade em conjuntos de estrutura RT.
Volumes separados permanecem após a simplificação. Estes também não são aceitos em
outras aplicações.
O BM e o PE do OTP aceitam bifurcações e orifícios em ROIs, mas eles serão apresentados
como Duplicate ROI (ROI duplicada), não como parte da ROI original.
O BM e o PE não aceitam ROIs que não sejam continuas (contornos não desenhados em cada
93
um dos cortes entre o primeiro e o último corte da ROI) ou contornos desenhados em cortes
reconstruídos. Portanto, as ROIs devem ser simplificadas antes de serem utilizadas no BM ou
PE.
O DC do OTP não pode manipular ROIs com orifícios, bifurcações ou mais de 199 vértices
em um contorno.
Completion (Conclusão)
Quando uma ROI está marcada para Completion (Conclusão), ela não pode ser alterada sem antes mudar-se
o seu estado de conclusão primeiro.
1. Selecionar uma ROI na lista.
2. Clicar em Completion.
3. Clicar em Yes para aceitar a mudança do estado de conclusão.
Resample (Realinhar)
Ver seção 6.4.2.8
ROI Catalog (Catálogo ROI)
No Catálogo ROI encontra-se todos os tipos de ROI listados. Estes são os tipos padrão de ROI:
Pode-se editar novos tipos e adicionar novos.
NOTA: É necessário direitos de acesso ao IR ou ao TD para editar o catálogo ROI.
1. Clicar em New para mostrar a caixa de diálogo ROI Catalog type onde pode-se definir um
novo tipo de ROI.
Ou
Selecionar um tipo existente de ROI e clicar em Edit para mostrar a caixa de diálogo ROI
Catalog type para editar aquele tipo de ROI.
94
Na caixa de diálogo ROI Catalog type pode-se digitar um rótulo (Label) e definir o tipo de
ROI, cor, etc. para o seu rótulo de ROI.
NOTA: Todas as propriedades de ROI predefinidas (exceto o tipo de ROI) que vêm com um tipo de ROI
selecionado para uma ROI específica podem ser alteradas na caixa de diálogo ROI Administration
e na seção ROI na Paleta de Propriedades.
Pode-se definir um valor para cada item na caixa de diálogo ROI Catalog type – apenas Label,
Color e Mass density são obrigatórios.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Label: Digitar neste campo um nome para o tipo de ROI.
ROI Type: Selecionar um tipo de ROI DICOM da lista.
Color: Clicar em Change... para selecionar outra cor.
Rendering type: Selecionar tipo de montagem da lista.
Opacity: Selecionar a opacidade (10-90%). Valido quando escolher tipo de montagem
transparente (até para uma ROI que foi mudada para transparente depois de criada).
Closure: Selecionar tipo de fechamento da lista.
Mass density: Inserir um - (risco) para manter a densidade com seus valores de CT atuais.
Digite um valor de densidade de massa volumétrica (em g/cm3) se desejar que a densidade
do ROI seja homogenea ao invés de variar de acordo com os valores CT (flutuando entre
0,001 – 10,000).
Voxel size: (-1, 1-5). 1-5 para configurar o tamanho de voxel para um tamanho específico, -1
para configuração automática.
Z: número atômico (0-92)
Z/A: número atômico/massa atômica (0-1)
2. Clicar em OK para confirmar e retornar para o catálogo ROI.
3. Clicar em Close para fechar o catálogo ROI.
Todas configurações são específicas para o tipo de ROI serão as configurações padrão quando se cria uma
nova ROI. Mas todas as configurações exceto Z e Z/A podem ser editadas na Administração ROI e na Paleta
de Propriedades.
Conjunto de estruturas aprovado
Quando o conjunto de estruturas para o caso for aprovado, nenhuma ROI poderá ser alterada sem se alterar o
estado de aprovação do caso de volta para não aprovado (a caixa Structure set approved ficará vazia).
CUIDADO: A aprovação do conjunto de estruturas não é mandatária, mas é fortemente recomendado
que como uma parte do procedimento de segurança do planejamento.
95
NOTA: Pode-se aprovar um conjunto de estruturas (e marca-lo como não aprovado novamente) apenas nas
atividades Target Definition ou Image Registration.
Para muda o estado “aprovado” de um conjunto de estruturas completo:
1. Marcar (ou desmarcar) a caixa Structure set approved para mostrar a caixa de diálogo
Approval change Authentication.
2. Digitar a senha de usuário Oncentra MasterPlan no campo Enter password.
3. Clicar em OK.
Se qualquer das ROIs é imprópria para um planejamento de tratamento posterior (por exemplo se uma ROI
externa não for simplificada), será enviada uma advertência sobre isso quando o conjunto de estruturas for
aprovado.
NOTA: O estado aprovado (marcado com um (A)) para o conjunto de estruturas (tanto como para
planejamento e dose), não é incluso no conjunto DICOM quando o caso é exportado.
Mostrar ROIs para séries alinhadas
NOTA: Apenas aplicável em casos nos quais um alinhamento de imagens foi feito.
Marcar esta caixa quando se desejar que os desenhos de ROIs em uma série de imagens alinhadas sejam
mostrados em outra.
6.3.6.8
Contorno Automático
Esta ferramenta de definição de ROI desenha automaticamente contornos em vários cortes adjacentes
ao mesmo tempo. É especialmente recomendada para linha externa do paciente – a superfície da pele.
NOTA: Se o auto-contorno é feito em uma ROI já desenhada, o novo conjunto de contornos irá substituir os
antigos. Uma vez que o auto-contorno é gerado, pode-se modifica-lo com todas as ferramentas de
desenho comum.
96
1. Criar uma nova ROI.
2. Abrir a caixa de diálogo Automatic contouring (da barra de ferramentas ROI ou do menu
drop-down ROI).
3. Configura o limiar da imagem binária assim a área desejada para o perfil fique branca e a área
ao redor preta.
• Lower: Principal ferramenta para o ajuste do balanceamento branco/preto na imagem.
• Upper: Valor superior geralmente não configurado. Pode ser usado por exemplo quando se
traça apenas o perfil do crânio, sem incluir órgãos dentro do crânio.
• Inverse: Substitui branco pelo preto e vice versa (O contorno automático é traçado apenas
em áreas brancas).
• Orig. images only: Deve estar marcada. Versões futuras permitirão Auto-contorno em
direções reconstruídas.
4. Opções marcadas ou desmarcadas:
With holes: Quando marcada, as áreas pretas serão excluídas e serão incluídos os buracos na
ROI.
• Single polygon: Quando marcada, é criado apenas um contorno em cada corte. Ilhas não
conectadas a área original serão ignoradas.
• Rectangle: Marcar para especificar uma área limitada da imagem.
•
1. Clicar no botão retângulo para ativar o retângulo na visualização da imagem.
2. Mover o retângulo e arrastar os lados para alterar o tamanho até que cubra a área desejada.
3. Marcar que ele cobre a área desejada em todos os cortes para rolar a visualização.
• Whole image: Configurado por padrão. Cria um perfil baseado na imagem inteira.
5. Se desejar, configurar os valores para expandir exceto para volumes inteiros:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Desmarcar Entire volume.
Rolar para o primeiro corte do volume desejado.
Clicar em Define base/extent.
Rolar para o último corte do volume.
Clicar em Define base/extent.
Clicar em Create.
97
6.3.6.9
Margem da ROI
Na caixa de diálogo ROI Margin (Margem de ROI) pode-se definir uma margem, cria-la e faze-la em uma
ROI.
NOTA: A margem precisa ser baseada em uma ROI já desenhada com pelo menos dois contornos.
CUIDADO: A exatidão da margem depende da qualidade da ROI em que foi baseada (base ROI). Ajuste
o tamanho do voxel da base ROI (na seção ROI da paleta de propriedades) antes de criar a
margem para obter melhor resultado.
1. Certifique-se de que a ROI na qual a margem será baseada esteja selecionada (nome na lista
ROI na barra de ferramentas ROI).
2. Clicar no botão ROI Margin na barra de ferramentas ROI (ou selecionar ROI Margin no
menu drop-down ROI).
3. Configure o tamanho da margem nos eixos x, z e se desejar no eixo y. Os tamanhos podem ser
diminuídos ou aumentados individualmente em cada eixo ou em todas as direções ao mesmo
tempo pela barra de rolagem Grow
4. Se desejar – definir uma ROI de risco e sua margem de segurança. A margem da ROI de risco
não poderá ser criada, mas sua extensão no espaço será considerada no cálculo da margem do
alvo. Esta ROI e sua margem (geralmente um órgão de risco) irá exigir previamente o fim da
margem que está sendo criada (Geralmente com o alvo)
98
DICA: Pode usar a superfície da pele com um órgão de risco se ele é definido como tipo externo de
ROI. A margem de tipo externo será então calculada dentro da superfície (como o oposto de
todos os outros tipos de ROI ).
5. Clicar em Calculate.
6. Examinar o resultado nos cortes de imagem e na visualização 3D. Se o resultado é satisfatório,
continuar a fazer uma ROI margeada como descrito abaixo. Se o resultado for insatisfatório,
ajustar as configurações na caixa de diálogo ROI Margin e uma nova margem.
7. Clicar em Make new ROI para mostrar a caixa de diálogo New ROI.
8. Escolher o tipo de ROI da lista e digite um nome.
9. Clicar em OK para mostrar a caixa de diálogo Create structure from margin.
Digite o número de contornos (2-200) desejados para desenhar na nova direção (por
exemplo, muitos planos serão usados para cortar a ROI original).
• Original slices: irá realinhar apenas para cortes originais (opção número de cortes
desabilitada, como é decidido pelo número de cortes originais interceptados pela ROI).
• Into series: se desejar, pode-se selecionar outra série de imagens dentro das quais a ROI
realinhada foi criada.
10. Clicar em Create para criar uma nova ROI baseada em uma margem.
•
Agora pode-se dar a margem da ROI, uma nova cor, um novo tamanho e qualquer coisa que se possa fazer
com manualmente desenhando uma ROI.
6.3.6.10
Help Contour Guided ROI (Ajuda de contorno guiado de ROI)
A Ajuda de contorno guiado de ROI é uma ferramenta que gera uma ROI definida por: 1) uma ajuda de
desenho de contorno por uma extensão inteira da ROI desejada no corte reconstruído, e 2) Contornos
superior e inferior desenhados nos cortes originais.
99
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Criar uma nova ROI.
Ativar a ferramenta Help Contour.
Selecionar a ferramenta de desenho Polygon ou a Freehand.
Desenhar uma ajuda de contorno em uma visualização reconstruída (sagital, coronal, ou
arbitraria).
Deselecionar a ferramenta Help Contour.
Desenhar contornos normais nas visualizações de corte original (com as ferramentas Polygon,
Freehand ou Shapes); em cada uma das terminações da ROI desejada. Assegurar-se de que o
desenho está correto através dos diamantes do contorno de ajuda.
Ativar a ferramenta Help Contour Guided ROI para gerar a estrutura.
Simplificar a estrutura para gerar contornos desenhados em corte entre os cortes das pontas. (O
contorno de ajuda também será removido durante o processo.)
Desativar o Help Contour Guided ROI.
A ROI gerada pode agora ser manipulada como qualquer outra ROI desenhada.
6.3.6.11 União de ROIs
1. Assegurar-se de que a ROI primária esteja selecionada (a ROI que se quer aumentar).
2. Escolher ROI > Union... para mostrar a caixa de diálogo ROI union.
O nome da ROI primária é mostrada no alto (separada) e todas as outras são listadas abaixo.
3. Selecionar uma ROI secundária da lista.
4. Clicar em Apply. A caixa de diálogo Union será mostrada.
100
Digite o número de contornos (2-200), que se deseja que seja desenhado na nova direção
(por exemplo, quantos planos serão usados para cortar a ROI original).
• Original slices: serão realinhados apenas para cortes originais (opção de número de cortes
desabilitada, isto é decidido através do número de cortes originais interceptados pela ROI)
• Into series: se desejado, pode-se selecionar outra série de imagens dentro das que criaram a
ROI realinhada.
•
5.
6.
7.
8.
Clicar em Create union.
Clicar em Yes na caixa de diálogo de advertência.
Se desejar, pode continuar a adicionar mais ROIs a ROI primária aumentada.
Quando estiver satisfeito, clicar em Close.
A ROI primária agora cobre o volume da ROI primária original mais o volume do mesmo tamanho e posição
das ROIs secundárias. As ROIs secundárias não são mais ROIs individuais.
Se desejar manter as ROIs primária ou secundárias intactas, fazer uma copia delas antes de começar, usar as
cópias para unificação e dar a ROI resultante o mesmo nome.
6.3.6.12 Definindo Bolus
A ferramenta Define bolus permite definir uma ROI retangular de uma certa espessura. A ROI do bolus deve
estar localizada na superfície de uma ROI previamente definida (por exemplo a pele).
Define-se a posição da bolus colocando quatro marcadores nas visualizações. Os dois primeiros (direito e
esquerdo) devem ser colocados no corte de imagem onde a base da ROI está desenhada. Os dois marcadores
seguintes (superior e inferior) podem ser colocados em qualquer corte de imagem (original ou reconstruído)
e mesmo em uma visualização 3D.
CUIDADO: A bolus deve ser uma ROI tipo Bolus. Uma ROI criada parcialmente ou inteiramente fora da
ROI externa e não especificada como Bolus não será aceita no BM e nem no DC.
1. Certificar-se de que a ROI que servirá como base para a bolus (geralmente a linha externa do
paciente) está selecionada na lista ROI na barra de ferramentas ROI.
2. Clicar no botão Define bolus na barra de ferramentas ROI para mostrar a caixa de diálogo
Define bolus.
101
3.
4.
5.
6.
7.
Selecionar a ROI tipo Bolus na lista.
Digitar um nome, se desejar outro nome para a bolus.
Selecionar a espessura.
Clicar em OK.
Definir os pontos esquerdo, direito, superior e inferior da bolus clicando nas visualizações de
acordo com os itens de 8 a 11 abaixo. O ponteiro do mouse terá uma letra indicando a posição
do ponto; L para esquerda, R para a direita, T para superior e B para inferior, respectivamente.
Estas posições referem-se às bordas da bolus nas visualizações.
8. Definir o ponto da extrema esquerda da bolus (borda esquerda da bolus, não do paciente ou do
corte) clicando no contorno do desenho. O ponteiro de mouse marcado com L irá também ser
mostrada uma marca verde quando alcançar uma linha de contorno da ROI selecionada.
9. O ponteiro do mouse estará marcado agora com um R. Clicar no ponto de extrema direita da
bolus (borda esquerda da bolus, não do paciente ou do corte) como acima.
10. Os pontos superior e inferior (ponteiro do mouse marcado com T e B, respectivamente)podem
ser escolhidos em qualquer visualização de corte – por exemplo uma visualização sagital. Elas
102
não precisam ser na linha de contorno, apenas em uma visualização mostrando a mesma série de
imagens (original, reconstruída ou 3D). Quando em 3D, certificar-se de que a ROI externa
esteja configurada como Sólida; não se pode colocar um marcador em uma superfície
transparente. O cursor não tem a marca verde para T e B.
11. A bolus estará agora gerada e mostrada com seus contornos no corte de imagem e como um
volume na visualização 3D.
A bolus é uma ROI como qualquer outra. Pode-se remoldar cada um dos contornos nos cortes de imagem,
mudar o nome e a cor, além de utiliza-la como modelo para outras bolus, etc.
CUIDADO: É preciso ser muito cuidadoso ao se remodelar ou mover os contornos da bolus, ou criar a
bolus com outra ferramenta além do Define Bolus, para que o contorno da bolus não esteja
solto do contado direto com o contorno externo em qualquer ponto. Se houver uma brecha
entre a bolus e a pele, o calculo de dose estará errado. Se a bolus estiver parcialmente
inserida na ROI externa, o DC irá ignorar esta parte.
6.4 FERRAMENTAS PARA O MODELANDO A ANATOMIA
6.4.1 Ferramentas de Desenho de Contornos
As ferramentas de desenho Freehand (A mão livre), Polygon (Polígono) e Magic Wand (Vara mágica) são
para desenhar contornos diretamente em um corte. Elas funcionam tanto nos modos adicionar e remover, nos
cortes originais e reconstruídos (exceto no 3D Magic Wand, que não funciona em imagens reconstruídas).
As ferramentas automatic e ROI margin são para a geração de contornos baseados em definições e
limitações estabelecidos em uma forma. Não para desenhar diretamente nos cortes.
6.4.1.1 Modos Adicionar e Remover
As ferramentas Freehand, Polygon e Magic Wand funcionam tanto no modo Adicionar como no Remover.
As ferramentas Freehand e Polygon também funcionam no modo Remover Parte do Contorno.
No modo Adicionar pode-se adicionar novos contornos com qualquer ferramenta ou aumentar a área
de um contorno já existente.
No modo Remover subtrai-se uma área de um já existente contorno com qualquer ferramenta de
desenho.
No modo Remover Parte do Contorno subtrai-se a menor de duas áreas dentro de um contorno que
está repartido. Cruza um contorno de borda dupla para reparti-lo.
O cursor do mouse para a ferramenta de desenho em questão é marcada com um sinal de adição para o
modo adicionar e um sinal de subtração para o modo remover.
6.4.1.2 Freehand
A ferramenta de desenho freehand funciona como uma caneta.
1. Manter pressionado o botão esquerdo do mouse e desenhar um contorno.
2. Soltar o botão para fechar o contorno.
O contorno será fechado com uma linha reta entre o ponto inicial e o final.
103
DICA: Pressionar a tecla Esc antes de soltar o botão do mouse para cancelar o contorno.
6.4.1.3 Polygon
Com a ferramenta de desenho polygon define-se os pontos que formam o corpo de um polígono
livremente.
1. Clicar na visualização para definir o ponto de partida do polígono.
2. Mover o mouse e clicar em cada um dos outros pontos do polígono.
3. Fechar o polígono movendo o mouse nas proximidades do ponto inicial até que o cursor mude
para o símbolo fechado (um nó) e então clicar. Alternativamente, pode-se fechar o polígono a
qualquer tempo com um duplo clique.
Quando no modo Remove part of contour, pode terminar a operação de separação com um
clique duplo fora da linha de contorno.
A tecla backspace cancela o último ponto de polígono definido.
NOTA: O contorno será colocado no corte onde se fechar o polígono. Assim, se durante a definição de
contorno, rola-se para outro corte, o contorno será colocado no corte onde foi terminado e não
aonde foi começado o seu desenho.
DICA: Pressione a tecla Esc antes de soltar o botão do mouse para cancelar o contorno.
6.4.1.4 Magic Wand
A ferramenta Magic Wand desenha um contorno em volta da área coerentemente colorida (incluindo
qualquer área incolor que esteja envolvida pela área escolhida). Pode-se escolher manualmente a escala da
tons de cor (dentro de tons de cinza) o contorno será cercado.
1. Clicar no botão Magic Wand (ou escolher Magic wand no menu ROI). A ferramenta Magic
Wand está agora habilitado e a caixa de diálogo property.
2. Se necessário, mudar as configurações para a Magic Wand na caixa de diálogo Magic wand
properties.
NOTA: As configurações na caixa de diálogo Magic wand properties vão permanecer as mesmas até que
sejam alteradas.
Escolher modo 2D ou 3D:
• Current image (2D): cria um contorno apenas na visualização de imagem ativa.
• Whole volume (3D): cria um contorno na visualização ativa somando os cortes anteriores e
104
posteriores com o atual. Uma vez que se tenha definido o ponto inicial e a escala de cores em
um corte, e assim cercar uma área (com ou sem orifícios) com um contorno, todas as áreas
em cortes adjacentes conectados e com a mesma escala de cor que esta área, também irão
adquirir o contorno desenhado.
A ferramenta rola por todos os cortes – primeiro baixa para o corte atual e então sobe –
olhando para as áreas conectadas com a mesma escala de cor. Ele irá parar quando não
existirem mais áreas conectadas com a mesma escala de cor e então irá procurar em outra
direção.
O modo 3D funciona melhor para volumes contrastando claramente, como osso e ar. Devese ser extremamente cuidadoso para se configurar o contraste & brilho antes de utilizar este
modo e examinar o resultado em imagem 3D e os outros cortes depois.
Habilitar ou desabilitar polígonos e orifícios:
Single polygon: impede que mais de um polígono seja desenhado por corte; é desenhado o
maior polígono encontrado por corte.
• Accept holes: de excluir qualquer área incolor cercada na área definida com uma escala de
cor e cria orifícios no contorno.
•
CUIDADO: Os orifícios não podem ser importados por outros aplicativos; os orifícios devem ser
eliminados com a função Simplify antes da exportação.
3. Se desejar, a caixa de diálogo Magic Wand properties pode agora ser fechada ou mantida
aberta - a ferramenta Magic Wand está habilitada desde que o seu botão na barra de
ferramentas esteja ativo (apertado).
4. Pressionar e segurar o botão esquerdo do mouse para definir o ponto de início e arrastar para
fora do ponto inicial até que a área marcada cubra a área que se quer definir. Toda a área sobre a
qual se arrastou o mouse ficará com a mesma escala de cor.
5. Soltar o botão do mouse.
DICA: Pressionar a tecla Esc antes de soltar o botão do mouse para cancelar o contorno. Pressionar a
tecla Esc ou o botão Cancel durante a definição para cancelar a criação do contorno.
Quando utiliza-se 3D com a magic wand, o processo de exploração por todos os cortes em uma
pequena janela auxiliar para marcar o tempo. A janela Magic wand in progress será fechada
automaticamente quando o processo terminar.
105
6. Checar se os contornos estão corretos rolando entre os cortes e /ou rotacionando as ROIs na
visualização 3D.
6.4.1.5 Automatic
Ferramenta de Auto-contorno para linha externa das ROIs. Ver a seção 6.3.6.8
Automático”.
“ Contorno
6.4.1.6 ROI Margin
Ferramenta para geração de margens para uma ROI. Ver a seção 6.3.6.9 “Margem da ROI”.
6.4.1.7 Help Contour Guided ROI
Ferramenta para geração automática de ROIs baseada no desenho de ajuda. Ver seção 6.3.6.10 “Help
Contour Guided ROI”.
6.4.2 Outras Ferramentas de Desenho e Facilidades de Desenho
6.4.2.1 POI (Ponto de Interesse)
POIs são pontos específicos de ROIs e deverão ser mostrados na seção ROI da paleta de miniaturas.
Clicar no botão POI Administration (ou selecionar ROI > POI Administration...) para mostrar a
janela POI Administration.
106
Criando uma POI
1. Clicar em New para mostrar a caixa de diálogo New POI.
2.
3.
4.
5.
Digitar um nome.
Se desejar, mudar a cor.
Clicar em OK para criar o POI e fechar a caixa de diálogo.
Por padrão, o POI é criado na coordenada 0,0,0. Para mudar aposição do POI:
• Digite os valores de coordenadas diretamente na linha do POI.
Ou
• Clicar em Digitize, clicar na visualização da imagem com a ferramenta Point Selection.
Renomeando um POI
1.
2.
3.
4.
Selecionar a linha do POI.
Clicar em Rename.
Digitar o novo nome.
Pressionar a tecla Enter.
Apagando um POI
1. Selecionar a linha do POI.
2. Clicar em Delete.
3. Clicar em Yes para confirmar.
TPRP (Ponto Referência do Planejamento de Tratamento)
107
NOTA: Um ponto só pode ser marcado como TPRP se ele está na série de imagens primária.
1. Selecionar a linha do POI que se quer usar como Ponto de Referência do Planejamento de
Tratamento (Treatment Planning Reference Point).
2. Clicar no botão TPRP. O TPRP as coordenadas do ponto se tornarão a origem do sistema
(ponto 0,0,0). As coordenadas para todos os outros POIs serão recalculadas e apresentadas em
relação ao TPRP.
Depois clicar em qualquer outro lugar, a linha do TPRP estará marcada em cor de rosa.
CUIDADO: Deve se ser cuidadoso se um TPRP for adicionado ou mudado durante ou depois da
configuração do planejamento no BM. Checar se o sistema de coordenadas está atualizado
por todo o sistema.
6.4.2.2 LOI (Linha de Interesse)
Com esta ferramenta pode-se marcar uma estrutura, intersecção, ou outra área de interesse que não seja um
volume. Ela cria linhas entre os pontos definidos pelo usuário (ou consiste de apenas um ponto). Não se pode
combinar esta ferramenta com outras ferramentas de desenho na mesma ROI.
CUIDADO: A LOI é apenas uma referência para o trabalho de definição de estrutura. Ela não pode ser
importada para outros aplicativos.
NOTA: Com a ferramenta da LOI pode se desenhar também na visualização 3D.
1.
2.
3.
4.
5.
Criar uma ROI.
Selecionar ROI > LOI do menu ativar a ferramenta de definição de LOI.
Clicar na visualização para definir o ponto de inicio da LOI.
Clicar em qualquer corte para definir o segundo e terceiro pontos.
Selecionar ROI > LOI do menu para desativar a ferramenta LOI.
108
Pode-se continuar a definir LOIs depois, a qualquer hora, mas deve-se lembrar de onde se parou e continuar
depois deste último ponto. Se for tentado colocar mais pontos entre dois pontos antigos, isto provocará uma
curva para trás na linha.
Pode-se mover um ponto arrastando-o com a ferramenta Select contour (na barra de ferramentas ROI).
Pode-se também ajusta-la pela seção LOI da paleta de propriedades. Na tabela de pontos cada ponto é listado
com seu número e coordenada. Aqui pode-se ajustar a localização de um ponto alterando suas coordenadas.
Para mais ver seção 6.2.7.8 “Linha de Interesse” (LOI).
6.4.2.3 Contorno Auxiliar (Help coutour)
Com esta ferramenta você pode desenhar um contorno de suporte em qualquer plano. A intersecção
com um contorno auxiliar marcará com losangos os outros planos (originais ou reconstruídos).
CUIDADO: O contorno auxiliar é apenas uma referência para ser usada durante o trabalho de definição
de estrutura. Ele não pode ser importado para outros aplicativos.
1. Criar uma nova ROI.
2. Selecionar a ferramenta Help contour.
3. Desenhar um contorno auxiliar em um ou vários planos utilizando a ferramenta freehand ou
polygon.
4. Desativar a ferramenta Help contour.
5. Utilizar os losangos do contorno auxiliar como uma guia para os contornos da ROI.
6.4.2.4 Aprovação de Contorno
Este botão estará habilitado somente quando a ROI selecionada tiver um contorno tracejado no corte
visualizado.
1. Clicar neste botão para aceitar o contorno tracejado no corte atual. Isto vai mudar a linha
tracejada para contínua e assim muda-se o contorno de proposto tracejado para um contorno
real, aceito e com os mesmos valores e funções de um desenhado manualmente.
6.4.2.5 Aprovação do Contorno mais Próximo
Este botão estará habilitado apenas quando não houver contorno desenhado para a ROI na visualização
atual (por exemplo sem contorno ou com contorno tracejado). Utilizado para extrapolar um desenho
de ROI copiando o último contorno desenhado para o próximo corte.
1. Clicar no botão para copiar o mais próximo contorno desenhado no corte atual (ou corte
reconstruído, caso se esteja desenhando em direção arbitrária).
6.4.2.6 Cursor Circular
Esta é uma ferramenta para auxiliar as ferramentas de desenho freehand e polygon. Ela dá um indicador de
distância circular ao redor de um centro definido com o cursor do mouse. Este indicador é utilizável quando
se quer ficar a uma certa distância de algo quando se está desenhando.
1. Selecione uma ferramenta de desenho (freehand ou polygon).
2. Escolher ROI > Circular cursor... do menu.
109
3. Digitar o valor de raio (1-200 mm).
4. Clicar em OK.
O cursor circular ficará ativo até que a seleção seja desfeita.
6.4.2.7 Shapes (Formatos de contorno)
Pode-se criar um contorno com uma forma predefinida circular ou retangular. Isto é particularmente
utilizável quando se quer criar um fantoma em uma série de cortes vazia.
1. Escolher ROI > Shapes... para mostrar a caixa de diálogo Shapes.
2. Selecionar Circle ou Rectangle.
3. Clicar em Insert para mostrar a caixa de diálogo Shape Definition.
4. Para um círculo, digitar os valores de raio e número de vértices. Para um retângulo, digitar
valores para altura e largura (em mm ou cm).
5. Se desejar para inserir uma forma em uma posição pré definida (localizando o centro para um
círculo ou o canto superior esquerdo para um retângulo na visualização das coordenadas):
1. Marcar a caixa Numeric origin (Origem numérica).
2. Digitar os valores para as coordenadas x e y. 0,0 é o centro do corte. As direções x e y
110
relacionadas ao corte podem ser vistas na tela – não as coordenadas do paciente. Uma forma
circular será colada.
6. Clicar em OK para mostrar a forma no alto da visualização atual. Se for selecionada a caixa
numeric origin, a forma já estará colada na localização definida.
7. Se a origem numérica não estiver definida, clicar com o mouse onde se quer fixar o centro da
forma.
Agora pode-se copiar, mover, redefinir o tamanho e reformatar o contorno como em qualquer outro
contorno. Por exemplo, pode-se arrastar o círculo e torna-lo oval ou copiar a forma e escolher Paste to all
slices (colar para todos os cortes).
6.4.2.8 Resample ROI (Realinhar ROI)
Pode-se realinhar contornos em cortes originais para cortes reconstruídos. Assim, pode-se continuar
desenhando e modificando a ROI em qualquer direção.
1. Certificar-se de que a visualização atual mostra a direção desejada.
2. Escolher ROI > Resample... (ou clicar no botão Resample... na janela ROI administration)
para mostrar a caixa de diálogo Resample ROI.
Digite o número de contornos (2-200), no campo Number of contours, desejados na nova
direção (exemplo quantos planos serão usados para cortar a ROI original).
• Original slices: vai realinhar considerando apenas cortes originais (opção número de cortes
desabilitada, isto é decidido pelo número de cortes originais intersectados pela ROI).
• Into series: se desejado, pode-se selecionar outra série de imagens para onde a ROI
realinhada será criada.
3. Clicar em Resample para executar.
•
A ROI estará agora realinhada na direção escolhida com os contornos desenhados em muitos dos cortes
escolhidos (cortes intermediários estarão com contornos tracejados).
Depois manipulando a ROI, pode-se escolher Simplify para obter-se o desenho no cortes originais
novamente. Depois da simplificação pode-se realinhar a ROI em qualquer direção.
6.4.2.9 Smoothen (Suavizar)
A suavização torna arredondados contornos compostos por retas interligadas. Para cada ciclo suavizado, cada
contorno da ROI vai se tornar mais parecido com uma elipse.
1. Certificar-se de que a ROI que se quer suavizar é a selecionada (nome mostrado na lista ROI).
2. Escolher ROI > Smoothen... para mostrar a caixa de diálogo ROI smoothing.
111
3. Arrastar o indicador ou clicar na barra de rolagem para configurar o Smoothing factor (Fator
de suavização) de 5-100%.
4. Clicar em Apply quantas vezes forem necessárias para obter um resultado satisfatório.
5. Clicar em Close quando terminar.
6.4.3 Utilizando uma Mesa Digitalizadora
Pode-se usar uma mesa digitalizadora para entrar (ao invés de utilizar o mouse do computador e/ou teclado) e
acessar todas as ferramentas de desenho do AM com o mouse digitalizador.
Antes de criar um fantoma de planejamento de tratamento, uma série de cortes de imagens vazias deve ser
criada. Ver seção 6.3.1.5 “Série de imagens vazias”.
6.4.3.1 Configurando a Mesa
Antes de usar a mesa digitalizadora na primeira vez no AM, o dispositivo de conexão deve ser configurado.
Ver a seção 6.8.1.2 “Tablet”.
6.4.3.2 Desenhando na Mesa Digitalizadora
Pode-se utilizar a entrada da mesa digitalizadora na criação de estruturas no AM. Para definir as
configurações e conectar a mesa para o uso no AM, selecione View > Options... > Tablet (Ver a seção
6.8.1.2 “Mesa”).
Quando a mesa está conectada, tanto o mouse do PC quanto o mouse digitalizador podem controlar o
ponteiro do mouse na tela. Se forem necessários cortes de imagens vazias no AM para desenhar, escolher
View > Create Empty Image Series.
1. Criar uma nova ROI.
CUIDADO: Certificar-se de que o valor de densidade de massa está configurado para a ROI.
2. Escolher View > Register tablet para mostrar a caixa de diálogo Select Method.
3. Selecionar By corner points da lista.
112
4. Clicar em Next para mostrar a caixa de diálogo Registration Parameters.
5.
6.
7.
8.
1. Selecionar a linha Upper Left e clicar com o mouse digitalizador no canto superior esquerdo
da imagem no filme(radiografia por exemplo)
2. Selecionar a linha Bottom Right e clicar com o mouse digitalizador no canto inferior direito
da imagem no filme.
Clicar em Finish.
Selecionar a ferramenta Freehand ou a Polygon.
Desenhar o contorno com o mouse digitalizador.
Repetir 2 vezes para cada corte.
6.4.4 Ferramentas de Tamanho e Zoom
6.4.4.1 Tamanho da visualização
Pode-se alterar o tamanho da imagem visualizada de diferentes formas:
•
•
•
Enlarge: Torna a área de visualização maior.
Reduce: Torna a área de visualização menor.
Restore all: Volta toda as visualizações ao ultimo tamanho.
Todas estas opções podem ser visualizadas tanto pelo menu pop-up (acessa-se clicando com o botão direito
do mouse na visualização) quanto na barra de ferramentas da área de trabalho.
6.4.4.2 Lente de Aumento (Magnifying Glass)
A lente de aumento pode ser usada simultaneamente com outra ferramenta. Ela também é uma
ferramenta de visualização cruzada. E estará ativa em todas as visualizações até ser desativada.
O tamanho da lente de aumento pode ser configurado de 10 a 100% (do tamanho de visualização) e a
ampliação pode ser feita de 2 a 10 vezes.
Atalhos para a lente de aumento:
•
•
•
•
Alt+w: aumenta o tamanho da lente
Alt+q: reduz o tamanho da lente
Ctrl+w: mais zoom
Ctrl+q: menos zoom
113
NOTA: Quando uma lente de aumento é mostrada com um grande fator de ampliação, pode-se ver algumas
linhas não exatamente mostradas em suas posições (contornos, por exemplo), mas um pouco
quebradas na fronteira de pixels. Pixels que, assim quebrados, continuarão a mudar de acordo com
a posição da lente de aumento, assim tendo duas linhas fechando juntas terão o efeito de uma estar
pulando na outra.
Este é um defeito gráfico e pode ser ignorado com segurança.
Zoom
Pode-se ampliar uma visualização com qualquer uma destas maneiras:
• Clicar com o botão direito do mouse escolher Zoom no menu pop-up. Manter apertado o botão esquerdo
do mouse e arrastar o cursor em cima da visualização para aumenta-la ou reduzi-la.
• Clicar com o botão direito do mouse e escolher Zomm rectangle do menu pop-up (ver abaixo como usalo).
• Segurar apertado o botão direito do mouse enquanto passa o cursor para cima e para baixo na
visualização.
• Usar a barra de rolagem horizontal da área de trabalho; arrastar o indicador ou clicar nas setas direita ou
esquerda.
• Utilizar a barra de rolagem do zoom na seção Image na paleta de propriedades.
• Clicar com o botão direito na visualização e selecionar Magnifying Glass para ampliação de parte da
visualização.
6.4.4.3 Retângulo de ampliação (Zoom Rectangle)
Com a ferramenta Zoom rectangle, no menu pop-up, pode-se definir uma área para ampliar. Isto
funciona em todas as visualizações exceto em visualizações 3D.
1. Clicar e arrastar o retângulo ao redor da área que se deseja ampliar.
Voltar o zoom para 100% com o botão Reset na seção Image da paleta de propriedades.
6.4.4.4 Reset e Aplica para todos (Reset and Apply to all)
Estes botões de zoom estão na seção Image na paleta de propriedades.
Reset: Volta o zoom da visualização atual para 100%.
Apply to all: aplica o zoom da visualização atual para todas as imagens visualizadas na mesma série de
imagens (incluindo miniaturas).
•
•
6.4.5 Ferramentas de Orientação
6.4.5.1 Pan
Esta ferramenta vai realocar o conteúdo dentro de uma visualização, simplesmente arrastando com o
mouse. Isto é muito útil quando a visualização está ampliada e se vê apenas parte da imagem.
Atalho: Shift + botão esquerdo do mouse.
Muda-se o centro de rotação de uma visualização 3D com um clique duplo com a ferramenta Pan
ativa.
6.4.5.2 Ferramenta de seleção de ponto
Esta ferramenta funciona em todas as visualizações exceto na visualização de DRR e marca um ponto
específico. Este ponto vai então ser marcado com uma cruz vermelha em todas as visualizações.
Em uma visualização de imagem, pode-se colocar a cruz aonde quiser, inclusive fora do paciente.
Em uma visualização 3D, pode-se colocar uma marca em qualquer superfície de ROI exceto em
superfícies transparentes (não se pode selecionar pontos de ROI em visualizações 3D, mas a cruz de
seleção de ponto será mostrada por fora das ROIs quando a seleção for feita em um corte de imagem).
As coordenadas da origem da cruz vermelha definida pelo sistema de coordenadas da série de imagens
114
são mostradas na seção current point da paleta de propriedades. Aqui pode-se ocultar a cruz de
seleção desmarcando a caixa Show current point.
Seleção de um ponto na visualização de DRR
Para selecionar um ponto em uma visualização de DRR, deve-se definir o ponto em duas direções diferentes
e não paralelas.
1. Ativar a ferramenta de seleção de ponto (clicar com o botão direito na visualização de DRR e
selecionar Point selection).
2. Clicar na visualização para marcar a posição do ponto na direção atual. O local selecionado será
marcado com um ponto cor de laranja dentro de um retângulo.
3. Rotacionar a imagem DRR e clicar no botão Update na seção DRR na paleta de propriedades.
Repetir até que a DRR esteja mostrada na direção conveniente.
Uma linha de projeção cor de laranja indicará o primeiro ponto.
4. Ativar a ferramenta de seleção de ponto.
5. Uma marca verde será mostrada no cursor quando ele estiver na linha de projeção. Clicar na
linha para marcar o local exato do ponto.
A cruz de seleção de ponto será mostrada na DRR (e em todas as outras visualizações).
115
6.4.5.3 Seletor de Corte
O Seletor de Corte funciona apenas em imagens reconstruídas perpendiculares a série de imagens original e
em localizadores.
O número de cada corte é mostrado em um rótulo quando se para o ponteiro do mouse sobre a linha verde
do corte.
1. Selecionar uma linha de posição de corte na visualização reconstruída e arraste e solte-a em
outra visualização. Esta outra visualização mostrará agora o corte de imagem original da
posição escolhida.
6.4.5.4 Rotacionar (Rotate)
Pode-se rotacionar cortes reconstruídos, visualizações 3D e DRRs. A ferramenta Rotate está selecionada
apenas em uma visualização de corte reconstruído quando a reconstrução está configurada para plano
Arbitrary na paleta de propriedades. Depois que a ferramenta Rotate foi selecionada, ela pode ser usada em
qualquer visualização de plano.
Cursores do mouse para diferentes direções de rotação em uma visualização 3D:
Para ver onde se aplicam as diferentes direções de rotação na visualização 3D, pode-se mostrar a ferramenta
orbit. Ela fica na seção 3D display da paleta de propriedades.
116
Durante a rotação, a marca do centro de rotação é mostrada. Para mudar o centro de rotação em uma
visualização 3D, clicar duas vezes com a ferramenta Pan aonde desejar que seja o novo centro.
6.4.5.5 Função Arrastar e Soltar Posição de Observação 3D (3D Eye Position Drag-and-drop)
Com esta ferramenta pode-se copiar a posição de observação 3D para outra visualização. Assim será vista na
visualização de destino a mesma posição do espaço da primeira visualização.
NOTA: A visualização de destino – A visualização de imagem a ser rotacionada – não pode ser uma série de
cortes de imagem original.
1. Clicar com o botão direito a primeira visualização e selecionar a ferramenta 3D Eye position
drag-and-drop.
2. Arrastar o ícone 3D Eye da primeira visualização para a segunda. A segunda visualização será
agora orientada para a mesma direção da primeira.
6.4.5.6 Perpendicular
Na seção Reconstructed slice da paleta de propriedades pode-se configurar o plano da visualização atual
para modo perpendicular.
1. Fazer uma seleção de ponto em qualquer visualização.
2. Fazer outra seleção de ponto (na mesma ou em outra visualização).
O plano mostrado na visualização configurada como perpendicular será perpendicular ao vetor entre os dois
pontos selecionados e posicionado pelo segundo ponto. Ele será atualizado para cada novo ponto selecionado
para ser perpendicular aos dois últimos pontos selecionados. Visualizações configuradas como
117
perpendiculares são rotuladas com a palavra Perpendicular no canto inferior esquerdo.
6.4.6 Ferramentas da Modificação
6.4.6.1 contraste e brilho (Level and window)
•
Level and window: Arraste o mouse para cima e para baixo para alterar o brilho , e para a
direita e esquerda para mudar o contraste.
•
Level and window rectangle: Clicar e arrastar para definir uma área que vai receber os valores
de contraste e brilho que devem ser limitados. O brilho será configurado para um valor médio
entre o maior e o menor valor encontrados no retângulo. O contraste será configurado para o
maior valor subtraído do menor, encontrados no retângulo
6.4.6.2 Histogram equalization
Histogram equalization escolhe outra escala de cor. A ferramenta analisa os dados de pixel da imagem,
encontra e seleciona os valores mais brilhante e escuro na imagem, ajustando assim o mais escuro como
preto e o mais claro como branco (ou uma cor brilhante, se uma escala de cores estiver sendo usada ao invés
de tons de cinza). Os pixels de valores intermediários são redistribuídos de acordo com a escala de cores.
O histogram equalization é, por exemplo, muito utilizado para melhorar a visualização de estruturas de
tecidos em imagens CT.
NOTA: A equalization não pode ser aplicada para qualquer outra visualização, e não pode ser salva com o
caso.
Whole image: A equalization será baseada em todos os valores de brilho da imagem inteira.
Rectangle: Arrastar um retângulo sobre a imagem para definir uma área. A equalization será
baseada em todos os valores de brilho dentro do retângulo.
• Back to original: Remove o histogram equalization e volta a utilizar normalmente a
distribuição total da escala de cores.
•
•
6.4.7 Outras Ferramentas
6.4.7.1 Ferramenta de Medida (Measure Tool)
A Ferramenta de medida calcula:
• A distancia entre os pontos 1 e 2, e entre os pontos 2 e 3, respectivamente.
• O ângulo entre as retas 1-2 e 2-3.
A ferramenta de medida funciona em todas as visualizações de imagem, exceto 3D e DRR. Ela é uma
ferramenta global – está ativada em todas as visualizações até que seja desabilitada. Também pode ser usada
para medir a distância entre várias visualizações ou vários cortes na mesma visualização (pode-se rolar entre
seleções de pontos).
1. Clicar com o botão direito do mouse na visualização e selecionar Measure tool.
2. Clicar com o botão esquerdo aonde se deseja começar a medida na imagem. Uma linha estará
agora conectando o primeiro ponto e o ponteiro do mouse. Uma etiqueta mostrando a distância
entre os dois (pontos 1 e 2) é mostrada no ponteiro do mouse.
3. Clicar com o botão esquerdo em um segundo ponto (na mesma visualização ou em outra). A
distância entre os dois pontos e o ângulo entre a primeira e a segunda reta, e a distância entre o
118
segundo ponto e o mouse são mostrados na etiqueta.
4. Clicar com o botão esquerdo em um terceiro ponto. O ciclo de medida estará agora acabado e
etiqueta da ferramenta de medidas estará anexada ao ponteiro do mouse até a ferramenta ser
desabilitada (mostrando a distância entre os pontos 1 e 2, o ângulo entre as duas linhas, e a
distância entre os pontos 2 e 3).
O conjunto de três pontos estará agora completo e pode-se começar novamente na mesma imagem ou em
outra visualização.
O último ciclo de medidas (três pontos e ângulo) estará salvo mesmo desativando a ferramenta e será
mostrado quando a ferramenta de medida for habilitada novamente.
6.5 ATIVIDADE DEFINIÇÃO DE ESTRUTURA (STRUCTURE
DEFINITION)
Na atividade Definição de Estrutura, pode-se criar ROIs de todos os tipos, exceto do tipo alvo.
CUIDADO: A qualidade e a exatidão dos dados exportados do sistema OTP são altamente dependentes
dos dados fornecidos pelo usuário. Todas as ROIs criadas devem ser examinadas por uma
equipe experiente antes de serem usadas como base de um planejamento de tratamento. Isto é
particularmente importante quando se utiliza ferramentas automatizadas de definição de
contorno, como Automatic Contouring, ROI Margin e 3D Magic Wand.
Não se pode fazer alinhamentos de imagem nesta atividade, mas pode-se visualizar fusões baseadas em
alinhamentos de imagem.
6.6 ATIVIDADE DEFINIÇÃO DE ALVO (TARGET DEFINITION)
Na atividade Definição de Alvo, pode-se criar todo o tipo de ROIs, inclusive ROIs alvos. Uma ROI alvo é
uma ROI com um certo Tipo Interpretado de ROI DICOM, nomeado PTV (planejando volume do alvo),
CTV (volume de alvo clínico) ou GTV (volume de tumor grosso). Uma ROI de tipo alvo pode apenas ser
119
definida, editada e apagada por alguém que possua direito de acesso target defining. Se alguém acessa a
atividade Definição de alvo ou a Alinhamento de imagens, é por que já possui estes direitos disponíveis.
ADVERTÊNCIA: A qualidade e exatidão dos dados exportados do sistema Oncentra MasterPlan são
altamente dependentes dos dados inseridos pelo usuário. Todas as ROIs criadas
devem ser examinadas por uma equipe experiente antes de serem usadas como base
e um planejamento de tratamento. Isto é particularmente importante quando se
utiliza ferramentas automatizadas de definição de contorno, como Automatic
Contouring, ROI Margin e 3D Magic Wand!
Pode-se também aprovar o conjunto de estruturas na atividade Definição de Alvo.
Não se pode fazer alinhamentos de imagem nesta atividade, mas pode-se visualizar fusões baseadas em
alinhamentos de imagem.
6.7 ATIVIDADE ALINHAMENTO
REGISTRATION)
DE
IMAGENS
(IMAGE
Na atividade Alinhamento de Imagens, pode-se fazer tudo que se faz nas atividades Definição de Estrutura e
Definição de Alvo, além de fazer alinhamento de imagens.
O alinhamento de imagens (correlaciona/casa) configura a matriz de correlação entre dois conjuntos
de imagens.
CUIDADO: O alinhamento de imagens é apenas para uso no OTP. Sendo assim, o alinhamento não pode
ser exportado para outro aplicativo
Pode-se fazer um alinhamento com qualquer um dos cinco diferentes métodos:
•
•
•
•
•
Identity (Identidade)
Mutual Information (Mutual Information)
Surface Matching (Emparelhamento de Superfície)
Landmark (Marcas Fiduciais)
Manual.
CUIDADO: Nesta versão, pode-se ter apenas um alinhamento de imagens por par de séries de imagens
em um caso de paciente. Então, se desejar fazer um novo alinhamento para o mesmo par de
séries de imagem no caso, deve-se primeiro apagar o alinhamento anterior.
NOTA: Um alinhamento é feito entre a série primária no caso (a primeira das séries importadas) e qualquer
outra série de imagens no caso.
6.7.1 Examinando o Alinhamento de Imagens
O alinhamento de imagens pode ser examinado de duas maneiras diferentes:
Projetando as ROIs desenhadas em uma série de imagens para outra. Exemplo: um alvo desenhado em
uma série MR pode ser mostrado em cortes CT.
• Exibindo uma fusão de duas séries de imagens alinhadas.
•
6.7.2 Definindo um Alinhamento de Imagens
1. Escolher Registration do menu drop-down da visualização para mostrar a caixa de diálogo
Image Registration.
2. Clicar em New para mostrar a caixa de diálogo Define registration.
3. Selecionar o método do alinhamento de imagens na lista drop-down e clicar em OK.
120
4. Prosseguir como descrito abaixo de acordo com o método.
6.7.2.1 Identity
Este método de alinhamento de imagem é apenas utilizado quando o sistema de coordenadas e a posição do
paciente são os mesmos em ambas as séries.
Uma vez selecionada a opção Identity da lista drop-down na caixa de diálogo Define registration e clicado
em OK, o alinhamento estará completo. Não existem parâmetros para ajustar ou outras escolhas a se fazer –
o processo presumirá que os dois conjuntos de dados são idênticos em volume e em posição.
6.7.2.2 Mutual Information
Este é um método semi automático. Existem configurações para ajuste caso desejado, mas normalmente não
é necessário. Se for escolhida a opção Automatic Settings (Configurações Automáticas), todos os dados
disponíveis sobre as duas séries de imagens são comparados para configurar a matriz.
1. Se desejar ajustar as configurações de ITK, selecionar Manual e então clicar em Settings... para
abrir a caixa de diálogo MIR using ITK settings.
As configurações mostradas inicialmente são determinadas automaticamente por comparação de todos os
121
dados de ambas as séries.
•
•
•
•
•
•
Levels: Número de níveis de brilho para localizar os órgãos.
Fixed image shrink factors: Divisor de volume por brilho inicial, para série de imagens fixadas.
Moving image shrink factors: Divisor de volume por brilho inicial, para série de imagens móveis.
Translation scale: Escala de passos.
Moving image permutation order: Permuta o eixo de série de imagens móveis.
Axes to flip: Configurar para inverter o eixo na pesquisa.
Estes dados podem ser ajustados manualmente ou pode-se carregar o parâmetros de registro do kit de
ferramentas MIR clicando em Default.
2. Clicar em Automatic para devolver as configurações às configurações determinadas
automaticamente.
3. Clicar em OK quando terminar.
No caso de se ter modificado qualquer configuração, será questionado se esta configuração
deverá ser mantida para uso posteriormente.
4. Clicar em Calculate para prosseguir com o alinhamento.
O sistema irá procurar pelos números de (level) brilho inseridos, e então criar o alinhamento.
6.7.2.3 Surface Matching
Este método é utilizado para casos onde se possui a mesma ROI em ambas as séries de imagem. Estes dois
volumes de ROI serão então comparados.
Na caixa de diálogo Surface registration (alinhamento de superfície):
1. Selecionar as ROIs que serão casadas – uma de cada série de imagens.
2. Configurar os pontos de correspondência para cada série de imagens. Marcar a linha de
coordenada do ponto e fazer uma seleção de ponto na imagem.
3. Se desejar, mudar o número predefinido de interações.
4. Clicar no botão Create para começar o cálculo da matriz de transformação.
122
5. Examinar o desvio médio apresentado.
• Clicar em se o resultado for satisfatório. Clicar em Edit se desejar alterar os parâmetros
selecionados e refazer o cálculo.
6.7.2.4 Landmark
Este método é utilizado quando se tem claramente identificados pontos de referência anatômicos, por
exemplo marcas. Os conjuntos de dados não precisam ter a mesma extensão, apenas ter englobado os
mesmos dados de volume correspondentes. Pode-se também selecionar pontos na visualização 3D (certificarse de que a ROI na visualização 3D esta definida para ser mostrada como sólida, não transparente).
1. Selecionar uma linha de ponto na lista de pontos de uma série.
2. Usar a ferramenta de seleção de pontos para localizar uma marca em uma imagem de corte na
série de imagens.
3. Selecionar a linha para o ponto correspondente da outra série.
4. Localizar a marca correspondente na outra série de imagens.
5. Repetir os passos 1-4 até que se tenha pontos o suficiente (pelo menos três). Deve-se marcar
pontos em pelo menos dois cortes diferentes de ambas as séries – de outra maneira o cálculo não
é possível.
6. Editar pontos diretamente na caixa de diálogo digitando um novo número de coordenada ou
marcando a linha e uma nova seleção de ponto. O ponto atual (e o seu ponto correspondente na
outra série de imagens) tem uma marca amarela no corte de imagem, uma vez que os pontos não
selecionados são azuis. Pode-se também apagar pontos selecionando a sua linha na caixa de
diálogo e pressionando a tecla Delete. Lembrar-se de apagar também o ponto correspondente na
outra série.
7. Clicar em Create para iniciar o cálculo da matriz de transformação.
123
8. Examinar o desvio quadrático para cada ponto e para o alinhamento total.
9. Se o resultado for satisfatório, clicar em Done par finalizar o alinhamento. Se a matriz precisar
de ajuste, clicar em Edit e ajustar adicionar ou apagar pontos e realizar novos cálculos até que
se encontre um resultado aceitável.
6.7.2.5 Manual
Este método pode ser usado quando se quer editar um alinhamento já existente, ou fazer um alinhamento
simples do começo.
1. Selecionar da lista as duas ROIs correspondentes que se deseja utilizar para o alinhamento.
2. Selecionar um posicionamento técnico inicial:
• Use a pre-existing registration: valida a escolha para qualquer tipo de alinhamento anterior
no caso.
• Automatic: casa o centro de gravidade das duas ROIs selecionadas.
• None: casa o sistema de coordenadas das duas séries de imagens.
3. O alinhamento manual agora funciona na visualização da série de imagens. Clicar com o botão
direito do mouse na visualização para mostrar o menu pop-up. Escolha:
• Manual registration > Pan: para mover a ROI secundária.
• Manual registration > Rotate: para rotacionar a ROI secundária.
• Manual registration > Apply: para aplicar o alinhamento atual para o caso.
• Manual registration > Cancel: para sair da ferramenta de alinhamento manual sem salvar o
alinhamento.
6.7.3 Copiando um alinhamento de imagens
A função Copy é usada para copiar um alinhamento já existente entre a série primária para uma outra série
correlacionada, deste modo simulando uma transferência de identidade.
Este método de alinhamento de imagens é utilizado apenas quando o sistema de coordenadas e a posição do
paciente estão na mesma posição em ambas as séries.
Escolher Registration do menu drop-down da visualização.
Selecionar o alinhamento que se quer para copiar.
Clicar em Copy.
Na caixa de diálogo mostrada, Define Registration , selecionar a série de imagens para qual se
quer copiar o alinhamento.
5. Clicar em OK.
1.
2.
3.
4.
6.7.4 Mostrar ROIs para séries registradas
ROIs são normalmente mostradas apenas na série de imagens nas quais foram criadas. Se houver sido feito
um alinhamento de imagens , pode-se escolher mostrar todas as ROIs em todas as séries de imagens,
independentes de qual é a série em que foram originalmente desenhadas
124
1. Marcar a caixa Show ROIs from registered series na janela ROI administration. ROIs
desenhadas em uma série de imagens, aparecerão agora como linhas tracejadas na outra série de
imagens
6.7.5 Fusão
Uma Fusão é uma visualização mostrando imagens das duas séries em um alinhamento de imagens.
Selecionar as configurações na seção Fusion na paleta de Propriedades (ver Fusion no item 6.2.7.9).
6.8 CONFIGURAÇÃO NO AM
O módulo Modelando a Anatomia – AM (usado para as atividades SD – Definição de Estruturas, TD –
Definição de Alvos e IR – Alinhamento de Imagens) pode ser configurado conforme o necessário.
CUIDADO: Não alterar as configurações das opções Controls (Controles) e Views texts (Visualizações
de textos) desnecessariamente. Documentação do usuário e serviço são baseados nas
configurações de Fábrica.
NOTA: As configurações são aplicadas apenas para o usuário atual do Windows e apenas na estação na
qual foi feita
6.8.1 Options (Opções)
Em View > Options... encontram-se as seguintes configurações de fábrica (alteráveis):
Controls: Atalhos e uso geral de mouse e teclado nas atividades do AM.
Tablet: Configurações para trabalho com a mesa digitalizadora.
View texts: Configurações para mostrar rótulos de texto em cantos de diferentes tipos de visualizações.
Workspace: Salva a opção para espaço de trabalho personalizado e a seleção de espaço de trabalho
padrão (configuração de fábrica ou um de vários layouts de espaços de trabalho personalizados).
• General: Unidades métricas , espessura de linha e textura 3D.
•
•
•
•
6.8.1.1 Controls (Controles)
Aqui encontram-se opções para teclas do teclado, teclas do mouse e mouse whell, incluindo atalhos especiais.
Os controles são configurados individualmente para cada tipo de visualização. Pode-se também habilitar ou
desabilitar a possibilidade de se tornar uma visualização atual com um clique.
Configurações de Fábrica para controles:
125
126
6.8.1.2 Tablet
Antes de se utilizar a mesa digitalizadora pela primeira vez no AM, o dispositivo de conexão deve ser
configurado.
127
1. Clicar em Setup Tablet.
2. Selecione uma porta da lista. Se o digitalizador for usado no BM, a COM1 deve ser selecionada
para o AM.
3. Clicar em OK.
4. Selecionar o número de botões do mouse digitalizador na lista.
5. Se quiser que a mesa digitalizadora seja sempre conectada, clicar para marcar a caixa Connect
on Startup.
NOTA: Connect on Startup não pode ser selecionada quando se está digitalizando no BM.
6. Clicar com o mouse digitalizador no ícone do aplicativo no digitalizador. (Número de aplicativo
para o AM é selecionado durante a instalação).
7. Clicar no botão Connect/Disconnect para conectar o digitalizador.
8. Testar a conexão:
Mover o mouse sobre a mesa digitalizadora. As coordenadas serão mostradas e alteradas
conforme o movimento.
• Pressionar cada um dos botões do mouse digitalizador, um após o outro. O traço (-) sob a
coordenada será transformado em um (0) quando o botão correspondente for pressionando.
•
9. Clicar em OK para confirmar e fechar a janela Options.
6.8.1.3 View texts
Aqui se configura como serão mostrados os rótulos para cada tipo de visualização de imagem. A
configuração de 3x3 quadrados representa uma visualização de imagem. Cada quadrado representa uma
posição na visualização, por exemplo canto superior esquerdo.
Arrastar o texto do rótulo de um quadrado a outro ou para / de o local de armazenagem do possíveis rótulos
para a esquerda. Pode-se colocar mais de um rótulo em cada quadrado de posição.
128
Configurações de Fábrica para visualização de textos:
129
130
6.8.1.4 Workspace
Aqui pode-se salvar um layout personalizado do espaço de trabalho com um nome. Pode-se também escolher
qual layout deve ser o padrão.
131
Para salvar um layout personalizado do espaço de trabalho:
1. Digitar um nome para o espaço de trabalho no campo vazio.
2. Clicar em Save.
Para alterar um layout do espaço de trabalho:
1. Selecionar um nome de espaço de trabalho da lista.
2. Clicar em Load.
O layout do espaço de trabalho será agora o padrão até que se feche o AM.
Para alterar o espaço de trabalho padrão:
1. Selecionar um nome de espaço de trabalho na lista.
2. Clicar em Default.
O layout do espaço de trabalho selecionado será o padrão cada vez que se carregar o AM.
6.8.1.5 General
Units: Escolher a unidade métrica mm ou cm.
ROI:
• Simplifica o número de vértices para um máximo de 199 vértices, habilita-se na caixa Always simplify
vertices number e escolhe-se o número de vértices no campo To a maximum of__ vertices (necessário
para o DC).?
132
•
Line thickness: Escolher a espessura (1-5) das linhas de contorno.
3D texture:
Caixa Use 3D texture: Ativa o modo rápido da placa OpenGL – suportando assim cortes reconstruídos.
Isto pode ser aplicado apenas para imagens que satisfazem alguns critérios específicos a respeito de
número de resolução de imagens e posição de imagens. Se este critério não for satisfeito, será usado
automaticamente um algoritmo padrão para cálculo de reconstrução de cortes.
• Filtering: Linear usa interpolação Linear e Nearest usa duplicação de pixel para determinar os valores
de pixels intermediários.
•
133
7
BM – BEAM MODELING
7.1 Modelando Feixes No ONCENTRA MASTERPLAN
O Beam Modeling (BM) possui as seguintes funções:
Criar feixes: criar novos feixes, duplicar e criar feixes opostos aos existentes.
Visualizar planejamento: mostra os cortes transversais, e reconstruções multiplanares sagital e
coronal, BEV e OEV; modifica os valores de contraste e tons de cinza.
• Modificar parâmetros do feixe: manipular os parâmetros físicos do feixe, como o ângulo do
gantry, posição do feixe, abertura do colimador e correção por bolus.
• Modificar feixes: manipular a distribuição de dose colocando um filtro em cunha no feixe.
• Modificar a forma do feixe: criar blocos de abertura, blocos de proteção ou colimadores de
múltiplas lâminas.
•
•
ADVERTÊNCIA: Pessoas qualificadas devem rever todos os relatórios de planejamento e
os resultados devem ser verificados por cálculos alternativos ou
comparado com um resultado conhecido. O ONCENTRA
MASTERPLAN não restringe a configuração de parâmetros não reais,
por exemplo: colisão de mesa e gantry ou distâncias incorretas de DFS
ou bloco-bandeja, distância dos aplicadores com relação à anatomia do
paciente, ou extensão de limites clinicamente incorretos.
7.1.1 Acesso
Será possível acessar as atividades do Beam Modeling apenas se a licença (Fixa ou Flutuante)
estiver corretamente instalada e com os devidos direitos de acesso pessoal ou com um grupo.
7.1.2 Entrada / Saída
Quando o BM é aberto, é necessário que o caso do paciente contenha pelo menos:
uma série de imagens de referência (a primeira série importada para o caso ou criada no AM).
as ROIs no conjunto de estruturas apontam as imagens de referência nas séries de imagens de
referência.
• uma ROI do tipo Externa.
•
•
Todas as ROIs precisam ser definidas continuamente sem loops e cavidades. O BM valida a
entrada e exibe uma mensagem de erro se todas as necessidades não foram atendidas.
A saída do BM pode constituir de:
•
•
•
•
um planejamento.
uma especificação de matriz de cálculo de dose.
pontos de dose (para ponderação do feixe em DC e/ou PE)
impressões da tela, visualização principal ou BEV.
133
O planejamento pode ser utilizado para cálculo de dose no ONCENTRA MASTERPLAN e então
visualizado no módulo Plan Evaluation com a dose.
7.1.3 Criando e abrindo planejamentos
7.1.3.1 Criando um novo planejamento
Apenas um planejamento pode ser criado e salvo para cada caso. Podem ser salvos vários casos
por paciente. Para criar um segundo planejamento para um paciente, é necessário criar um novo
caso para o paciente utilizando a função Save as e então modificando o planejamento original no
novo caso.
Para um caso atual:
1. Selecione o botão Beam Modeling na barra de tarefas Current Case.
ou para qualquer caso:
1. Selecione o ícone Beam Modeling em Select Activity e Case View.
Escolha o paciente e o caso da lista. (Por convenção, a lista inclui apenas pacientes
que contenham casos com conjunto de estruturas aprovados. Para ver todos os
pacientes, selecione Clear e então Search.)
NOTA: Tão logo que o Beam Modeling é aberto para um caso, um objeto RT Plan é criado para
o caso.
A caixa de diálogo Plan Label será mostrada Agora.
2. escreva um nome de planejamento no campo Label (máximo 16 caracteres).
3. Se necessário, mude a orientação de tratamento: Head First ou Feet First.
4. Selecione OK.
ADVERTÊNCIA: Assegure-se de que selecionou corretamente a orientação de tratamento
(Head First ou Feet First). Se estiver incorreto o tratamento pode
constituir risco para o paciente.
134
7.1.3.2 Abrindo um planejamento existente
Para um caso atual:
1. Selecione o botão Beam Modeling na barra de tarefas Current Case.
ou para qualquer caso:
1. Selecione o ícone Beam Modeling em Select Activity e Case View.
2. Escolha o paciente e o caso da lista. (Por convenção, a lista inclui apenas pacientes
que contenham casos com conjunto de estruturas aprovados. Para ver todos os
pacientes, selecione Clear e então Search.)
NOTA: Se um planejamento foi aberto ou criado em outro sistema, é necessário mapear a
unidade de tratamento no banco de dados de Unidades de tratamento.
7.1.3.3 Renomeando um planejamento
1. Escolha Plan > Rename... para mostrar a caixa de diálogo Plan Label.
2. Escreva um novo nome no campo.
3. Selecione OK.
7.1.3.4. Salvando um planejamento
1. Escolha File > Save (atalho Ctrl+s) para salvar o planejamento. Esta ação também
salva todas as mudanças para o caso feitas em outras atividades aberta.
7.1.3.5. Copiando um planejamento
O caminho mais fácil para copiar um planejamento com um novo nome de caso.
1. Escolha File > Save As....
2. Escreva um novo nome de caso no campo adequado.
3. Selecione OK.
7.1.4 Sistema de coordenadas
Diversos sistemas de coordenadas são necessários no ONCENTRA MASTERPLAN. Estes
sistemas de coordenadas são Cartesianos definidos de acordo com a convenção da norma IEC61217 e o ICRU 42. Quando todos os ângulos do sistema de coordenada são zero, o sistema está
posicionado verticalmente sobre o eixo Z.
135
CF – O Sistema de Coordenadas Fixo é fixado em relação a sala de tratamento e é utilizado
como referência para o sistema de coordenadas. A origem do sistema é no isocentro da
unidade de tratamento.
• CP – O Sistema de Coordenadas do Paciente é relacionado ao ponto de referência interna no
paciente e move-se com o paciente. A informação de anatomia é mostrada no Sistema de
Coordenadas do Paciente.
• CB – O Sistema de Coordenadas do Feixe é relacionado ao feixe de radiação.
• CW – O Sistema de Coordenadas do Filtro em cunha é relacionado ao feixe filtrado.
•
7.2 CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO DE TRABALHO
7.2.1 Janela de planejamento
Por convenção, quando um planejamento é aberto, são mostrados 5 telas transversais. A maior
tela à direita, a Tela Principal, mostra o terceiro corte da série de 5 imagens, as outras 4 telas
menores mostram os outros 4 cortes respectivamente (Se a série tem menos de 5 cortes, o sistema
repete o primeiro corte nas visualizações restantes).
Cada tela mostra a posição do corte em centímetros, o número do corte e o número total de cortes.
O indicador de orientação do paciente, também chamado Guideric também é mostrado.
É possível visualizar um BEV (Beam’s Eye View), OEV (Observer’s Eye View), ou
visualizações sagital ou coronal em qualquer uma das 4 telas.
136
7.2.1.1 Tela principal
A Tela Principal sempre mostra um corte de imagem transversal. O corte pode ser transladado,
rotacionado e aumentado.
NOTA: Em um caso com mais de uma série de imagens (por exemplo um caso com conjunto de
imagens de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética), apenas a série de
imagens de referência é mostrada. A série de imagens de referência é aquela que foi
importada antes para o caso.
NOTA: O corte mostrado na Tela Principal é inicialmente o corte atual.
CUIDADO: As formas dos filtros mostradas são apenas para referência.
7.2.1.2 Telas menores
As quatro telas menores mostram cortes de imagem transversais. Para mostrar algo mais,
selecione com o botão direito a visualização e escolha da lista:
Coronal: Uma imagem reconstruída no plano coronal como indicado pela linha vermelha
horizontal na Tela Principal. É possível observar outros planos utilizando o scroll do mouse,
ou movendo o indicado do plano na tela Principal. Também pode ser transladada e aumentada.
• Sagital: Uma imagem reconstruída no plano sagital como indicado pela linha verde vertical na
Tela Principal. É possível observar outros planos utilizando o scroll do mouse, ou movendo o
indicado do plano na tela Principal. Também pode ser transladada e aumentada.
• OEV Observer’s Eye View (Visão do Observador): Uma visualização esquemática da
posição relativa do gantry e mesa para o feixe atual da perspectiva de uma câmera em um dos
quatro cantos da sala de tratamento. A visualização não pode ser modificada por ela mesma. É
atualizada com a modificação do feixe atual ou seus parâmetros.
• BEV (Beams Eye View): Uma visualização da anatomia (uma geração da DRR) da perspectiva
da fonte. Campo aberto, MLC, blocos de proteção, e bloco de abertura são mostradas no topo
da DRR.
•
NOTA: É possível mostrar apenas BEV, OEV, Coronal ou Sagital em uma tela por vez. Se o BEV
está sendo mostrado, ele estará desabilitado em outras telas.
•
Slice: Corte de imagem transversal. Pode ser transladado e aumentado.
Maximizando uma tela pequena
1. Selecione a visualização que deve ser aumentada com o botão direito do mouse.
2. Selecione a opção maximizar. A tela aumenta para o tamanho da tela principal (as
outras três telas menores são encobertas por uma única tela maior). Para reduzir o
tamanho da tela, clique com o botão direito na tela maximizada e selecione
Maximize again (as outras três telas serão visíveis agora).
7.2.1.3 Modificando um corte transversal
137
É possível escolher qual corte transversal será mostrado na tela de diferentes formas: com o scroll
do mouse, selecionando o corte anterior ou o próximo ou selecionando um número específico na
caixa de diálogo Select Slice.
As visualizações sagital e coronal tem um indicador do plano na tela principal, movendo este
indicador, é possível modificar rapidamente o plano mostrado. Antes de modificar um corte em
uma tela, assegure-se de que ele é o atual (selecione-o com o mouse e a borda verde deve ser
mostrada.
Movendo através dos cortes
1. Mova o scroll do mouse para cima e para baixo.
Próximo corte ou corte anterior
1. Selecione com o mouse o botão Next Slice ou Previous Slice na barra de
ferramentas.
Mostrando um corte específico
1. Selecione o botão Select Slice na barra de ferramentas para mostrar a caixa de
diálogo Select Slice.
138
2. Selecione um corte da lista e em seguida selecione OK.
O sistema mostra o corte selecionado na tela atual e fecha a caixa de diálogo.
7.2.1.4 Modificando a visualização
No menu View é possível mostra ou esconder as seguintes estruturas:
•
•
•
•
•
•
•
•
Barra de ferramentas
Estruturas
Pontos de cálculo
POI (Pontos de interesse)
Filtros em cunha
Nomes: Todos, feixes, pontos de cálculo.
Eixos
Bulk (preenchimento dos contornos).
Doses, estruturas, Pontos de cálculo, filtros em cunha e densidades são mostrados por convenção.
Modificando opções de Visualização
No menu View, selecione uma opção. Uma marca ao lado da opção indica que ela está habilitada.
As opções de estruturas, pontos de cálculo, POI, filtros em cunha, e densidades não são aplicáveis
ao BEV.
Para não mostrar estruturas no BEV, aperte o botão direito sobre o BEV e selecione Anatomical
Structures.
Use um clique duplo do mouse sobre os nomes da estrutura para selecionar individualmente.
Selecione Hide all ou Display all para selecionar o mesmo estado para todas as estruturas.
Do submenu Labels é possível escolher ou mostrar os nomes para:
• Tudo
• Feixes
139
•
•
•
Estruturas
Pontos de Cálculo
POI (Pontos de Interesse).
Os nomes são normalmente mostrados, a marca ao lado deles indica que estão habilitados.
Mudando visualização do feixe
No menu Beam Display, selecione os feixes que devem ser mostrados:
Atual
Não atual
Todos.
•
•
•
No menu Beam Display também é possível escolher o que projetar (cortes transversais, coronais
ou sagitais):
•
•
•
•
•
Campo
Blocos de proteção
Colimador
Aplicador
Arcos Completos.
Quando a opção 3D está selecionada, as projeções são em 3D; quando não está selecionada, elas
são em 2D.
Essas projeções mostram o feixe atual em verde e os outros em vermelho, a extremidade externa
do bloco de proteção é azul, o colimador é amarelo e o aplicador é rosa.
Para um campo mostrado em 3D, as extremidades são em verde brilhante na frente do plano,
verde claro atrás e pontilhado quando projetado no corte.
Se o planejamento tem arcos, podem ser mostrados arcos completos. Quando os arcos completos
estão habilitados, todos os campo do arco são mostrados na tela. Quando não, apenas campo
inicial e o final são mostrados.
7.2.1.5 Reconstrução Multiplanar
A visualização reconstrução Multiplanar (MPR) permite que sejam visualizadas estruturas e
feixes no plano sagital e coronal dentro da anatomia. Os planos são reconstruídos utilizando a
anatomia original e dados da imagem.
As visualizações sagital e coronal podem ser mostradas em qualquer uma das quatro telas
menores. A posição do corte na tela principal é indicada pela linha azul horizontal nas
visualizações sagital ou coronal.
140
Indicadores do plano
Na tela principal uma linha vermelha horizontal indica o plano coronal e uma linha vermelha
vertical indica o plano sagital.
É possível arrastar estas linhas com o mouse para modificar a posição das imagens mostradas nas
visualizações sagital e coronal.
Na visualização sagital, uma linha vermelha vertical indica a posição do plano coronal. Na
visualização coronal, uma linha vermelha vertical indica a posição do plano sagital.
Indicador do corte atual
Nas visualizações sagital e coronal, existe uma linha azul que mostra a posição da imagem da tela
principal.
No BEV, existe uma marca oval cinza que marca a posição do corte na tela principal.
Mostrando a visualização sagital
1. Selecione a tela com o botão direito para ver o menu.
NOTA: É possível mostrar apenas BEV, OEV, Coronal ou Sagital em uma tela por vez. Se a
direção sagital está sendo mostrada, ela estará desabilitada em outras telas.
2. Selecione sagital. Um plano sagital é mostrado correspondentemente ao indicador do
plano sagital (a linha vermelha) na tela principal.
Mostrando a visualização coronal
1. Selecione a tela com o botão direito para ver o menu.
2. Selecione coronal. Uma visualização coronal é mostrada correspondendo ao
indicado no plano coronal ( a linha vermelha horizontal) na tela principal.
NOTA: É possível mostrar apenas BEV, OEV, Coronal ou Sagital em uma tela por vez. Se a
direção coronal está sendo mostrada, ela estará desabilitada em outras telas.
141
DICA: Se o ponto de intersecção entre os dois planos da linha vermelha forem selecionados
e arrastados, as visualizações sagital e coronal se atualizam simultaneamente.
7.2.1.6 Ampliando
É possível ampliar as imagens sagital, transversal, coronal e BEV (OEV não pode ser ampliado).
Aumentando a ampliação
1. Para acionar a opção ampliar:
• Selecione
o botão Zoom In (ou selecione Tools > Zoom In no menu).
-ou• Com o botão direito do mouse selecione a tela que deve ser ampliada (exceto para
o BEV) e selecione Zoom In do menu que aparecerá.
2. Selecione a tela. Ela será ampliada e centralizada no ponto que foi selecionado. A
imagem será ampliada em 100% para cada vez que for selecionada (ex. Escalas em
2:1, 4:1, 8:1, e 16:1 quando inicialmente era em 1:1). A razão de ampliação é
mostrada no canto inferior esquerdo da tela ampliada.
3. Desmarcar Zoom In (via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para desativar
a opção.
Para retornar a ampliação original, selecione a tela com o botão direito e selecione Reset Pan
and Zoom do menu.
DICA: Para atenuar imagens ampliadas, selecione a visualização com o botão direito e
selecione Interpolate image do menu. Esta opção só estará disponível se as imagens
forem baseadas em anatomia.
Diminuindo a ampliação
1. Para acionar a opção reduzir:
• Selecione o botão Zoom Out (ou selecione Tools > Zoom Out no menu).
-ou• Com o botão direito do mouse selecione a tela que deve ser reduzida (exceto para
o BEV) e selecione Zoom Out do menu que aparecerá.
2. Selecione a tela. Ela será ampliada e centralizada no ponto que foi selecionado. A
imagem será reduzida em 200% para cada vez que for selecionada (ex. Escalas em
1:2, 1:4 quando inicialmente era em 1:1).A razão de ampliação é mostrada no
canto esquerdo da tela.
3. Desmarcar Zoom Out (via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para
desativar a opção.
Para retornar a ampliação original, selecione a tela com o botão direito e selecione Reset Pan
and Zoom do menu.
142
7.2.1.7 Translação
É possível transladar a imagem (movê-la na tela). Imagens transversais, sagitais e coronais podem
ser transladadas.
1. Para acionar a opção de translação:
• Selecione o botão Pan (ou selecione Tools > Pan do menu).
-ou• Selecione a tela com o botão direito e selecione Pan no menu pop-up.
2. Selecione e arraste a tela que será transladada.
3. Desmarcar Pan (via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para desativar a
opção.
Para retornar a ampliação original, selecione a tela com o botão direito e selecione Reset Pan
and Zoom do menu.
7.2.1.8 Observer's Eye View (Visão do observador)
No Observer's Eye View (OEV) é possível saber qual a posição relativa do gantry e da mesa
para o feixe atual de uma das quatro âmeras que representam os cantos da sala.
O OEV pode ser mostrado em qualquer uma das quatro visualizações pequenas.
CUIDADO: Esta visualização não representa as condições atuais de tratamento, representa
apenas uma ferramenta para visualizar a orientação relativa entre gantry e
mesa. Não utilize para determinar parâmetros de tratamento como tamanho do
paciente e anexos da mesa não são modelados.
Mostrando um OEV
1. Selecione a tela com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
NOTA: É possível mostrar apenas BEV, OEV, Coronal ou Sagital em uma tela por vez. Se o OEV
está sendo mostrado, ele estará desabilitado em outras telas.
2. Selecione OEV > CAMERA 1 (ou 2, 3 ou 4). O gantry e mesa para o feixe atual
serão mostrados.
7.2.1.9 Beam's Eye View (Visão do feixe)
143
No Beam's Eye View (BEV) é possível ver a forma e anatomia das estruturas anatômicas da
perspectiva da fonte. Convencionalmente, estruturas e blocos de proteção de proteção são
projetados de forma divergente até a distância de definição do tamanho de campo.
É possível mostrar um BEV em qualquer uma das visualizações pequenas. É possível desativar
ou ativar as estruturas anatômicas e mostrar as ROI transparentes, contornadas, ou solidas.
Números e nomes das estruturas são mostrados no BEV com legenda de cores, permitindo
identificar os contornos no BEV.
CUIDADO: Se a mesa de tratamento estiver nas posições 0 ou 180º a divergência do feixe na
direção do CT não será completamente considerada na projeção das estruturas
anatômicas do BEV. Então as extremidades superior e inferior do aplicador
deverão ser editadas manualmente.
É possível observar o BEV à distância que seja necessário fazer a projeção. A distância de
projeção é mostrada no canto inferior esquerdo da tela. Quando essa distância é alterada também
é alterada a magnificação dos eixos.
Por exemplo, se há um campo 10x10 cm à 100 cm, e a projeção é modofocada para 150 cm, os
eixos continuarão mostrar um largura de 10 “marcas”, mas as marcas terão 1,5 cm e não 1 cm.
DRR/Imagem oblíqua
O BEV pode ser visualizado numa reconstrução multiplanar (MPR) num plano oblíquo. A
imagem oblíqua é cortada na distância de projeção e é perpendicular ao eixo central do feixe.
Também pode ser mostrada a DRR na distância de projeção selecionada.
Quando a DRR é habilitada, a imagem oblíqua é desabilitada automaticamente, e vice-versa.
NOTA: Só e possível criar e editar MLCs, blocos de abertura e blocos de proteção quando o
BEV está visualizado.
144
Mostrando o Beam's Eye View
1. Selecione uma tela pequena com o botão direito para mostrar o menu.
2. Selecione a opção BEV.
Se não existirem feixes quando a opção BEV for selecionada, o sistema leva a criação de um
novo feixe.
Uma DRR é mostrada. Cada estrutura anatômica é mostrada no BEV.
Ativando/desativando a visualização de estruturas anatômicas
1. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
2. Selecione a estrutura anatômica para mostrar a caixa de diálogo Anatomical
Structures.
Por convenção, todas as estruturas estão ON.
Dê um clique duplo no nome da estrutura para alternar entre ON e OFF.
Selecione o botão Display All para selecionar todas as estruturas em ON.
Selecione o botão Hide All para selecionar todas as estruturas em OFF.
3. Selecione OK para fechar a caixa de diálogo.
•
•
•
Selecionando o modo de visualização
1. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
2. Selecione Wire, Stack ou Outline.
Modificando a distância de projeção
A distância de projeção é mostrado no canto inferior esquerdo do BEV.
1. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
2. Selecione a distância de projeção.
A caixa de diálogo distância de projeção é mostrada.
145
3. Escreva a distância de projeção do BEV em centímetros
Ou
utilize a barra de rolagem para selecionar a distância de projeção desejada.
4. Selecione Close para fechar a caixa de diálogo.
Mostrando uma reconstrução multiplanar oblíqua
1. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
2. Selecione Oblique Image para ativar ou desativar a MPR.
Mostrando uma Radiografia Digitalmente Reconstruída (DRR)
Por convenção, uma DRR será mostrada quando o BEV for selecionado pela primeira vez. Para
ocultar a DRR ou mostrar novamente após ocultar:
1. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up.
2. Selecione DRR Image > Show Image.
Se a atualização da DRR demorar (em um sistema lento), a nota “DRR Image in process” será
mostrada no canto superior direito do BEV.
Selecionando parâmetros da DRR
1. Selecione o botão Edit DRR Parameters.
Ou
Selecione com o botão direito o BEV para mostrar o menu pop-up e selecione
DRR Image>Parameters...
A caixa de diálogo DRR Image Quality é mostrada.
146
NOTA: Quando a imagem oblíqua é ativada, a DRR é a desativada automaticamente. É possível
selecionar DRR e imagem oblíqua simultaneamente, para ter um fundo negro no BEV.
2. Usando a barra de rolagem apropriada, ajuste os seguintes parâmetros:
• Número de imagens oblíquas: O número de planos oblíquos utilizados para
calcular a DRR. Estes planos são perpendiculares ao eixo central do feixe.
• Fator de ajuste de contraste do osso: Aumente esta configuração para melhorar
o contraste entre o tecido e o osso.
• Número de CT para limites do osso: Alguns pixels têm número de CT maior
do que o valor considerado como osso e estão sujeitos ao ajuste de contraste.
3. Selecione High Resolution para mostrar a imagem da DRR em 512x512 pixels.
NOTA: Uma maior resolução necessita de um tempo mais longo de cálculo.
4. Selecione OK para fechar a caixa de diálogos e criar uma imagem de DRR. A
imagem de DRR é mostrada na distância de projeção previamente selecionada.
NOTA: Cada vez que o feixe é modificado (gantry, isocentro, mesa, etc.), a DRR é automaticamente modificada.
Ajustando o brilho e contraste da imagem de DRR
1. Selecione o botão DRR Mean and Window.
-Ou2. Selecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up e selecionar
DRR Image > Mean and Window.
A caixa de diálogo DRR Mean and Window é mostrada.
147
2. Utilizando a barra de rolagem, selecione brilho e contraste desejados.
-OuEscreva valores nos campos da caixa de diálogo e selecione Apply.
A imagem DRR é atualizada.
3. Selecione Close para fechar a caixa de diálogo.
Mostrando ou ocultando a imagem DRR
1. Selecione o botão Show ou Hide DRR Image.
-OuSelecione o BEV com o botão direito para mostrar o menu pop-up e selecione
DRR Image > Show Image.
DICA: Quando imprimir um BEV, use a opção esconder DRR para ter a opção de escala
disponível.
Imprimindo um Beam's Eye View
1. Com o BEV mostrado selecione Plan>Print>BEV para mostrar a caixa de diálogo
Print.
2. Selecione a impressora em que será impresso informe o número de cópias desejado.
Para modificar o tamanho e a orientação do papel, selecione Properties (selecione
OK quando estiver pronto).
DICA: Se a DRR é mostrada, a opção de escala não estará disponível.
NOTA: Quando uma DRR não é mostrada, o BEV é impresso na distância de definição do feixe.
Use as opções de escala para imprimir de modo que se ajuste à magnificação de seu
filme.
3. Se a DRR não estiver sendo visualizada, selecione OK na caixa de diálogo Print para
mostrar a caixa de diálogo Print Scale.
148
Se o BEV mostra uma DRR , a opção de escala estará desabilitada; a impressão será
em escala 1:1 usando a distância de projeção selecionada.
4. Escreva um valor ou selecione uma opção de escala:
•
•
1.0:1.0 usa a escala de 1:1.
Escala máxima para ajustar ao papel.
NOTA: Selecione a distância de projeção que se ajusta com a magnificação do seu filme de
simulação antes de imprimir.
•
A bandeja é aplicável apenas se o feixe tem um bloco de proteção.
5. Pode-se escolher imprimir cm fundo branco selecionando o External checkbox.
6. Selecione OK para imprimir.
7.2.1.10
Brilho e contraste nas imagens de CT
Pode-se alterar o contraste de imagens de TC usando a caixa de diálogo Mean and Window. Os
novos valores são aplicados em todas as imagens TC, na visualização principal tanto quanto nas
visualizações Sagital e coronal. O sistema determina o número da escala de TC e ajusta o
contraste para a escala. Ele então ajusta o valor de referência para zero e mapeia todos os
números de TC nas imagens para 256 níveis de cinza.
Tipicamente, os números de TC estão concentrados em uma escala em torno de 500 números de
TC e centralizados entorno do número de TC zero . Para incrementar o contraste em uma imagem
pode-se, por exemplo, ajustar o contraste para 500 e a referência para zero. Todos os números de
TC menores ou iguais a menos 250 são mostrados em preto (nível de cinza zero) e todos os
números de TC maiores ou iguais a 250 são mostrados como branco (nível de cinza 255). Os 500
números de TC intermediários definidos pelo contraste (window) são mapeados em 256 níveis de
cinza.
Alterando a referência reposicionando o contraste acima numa escala diferente de números de
TC. Por exemplo, se tanto a referência (Mean) quanto o contraste (Window) são ajustados para
500, todos os números maiores ou iguais a 750 serão mostrados como branco e todos os menores
ou iguais a 250 serão mostrados com preto. Os números de TC entre 250 e 750 serão mapeados
em 256 níveis de cinza.
Ajustando brilho e contraste em uma imagem CT
1. Selecione Tools > Mean and Window para mostrar a caixa de diálogo Mean and
Window.
149
2. Ajustar a referência e o contraste (Mean and Window) utilizando as barras de
rolagem ou digitando os valores nas caixas de texto.
3. Clicar em OK para fechar a caixa de diálogo e aplicar a nova referência e contraste
em todas as imagens do planejamento.
7.2.1.11
Visualizador de imagem RT
Para planejamentos importados com imagem RT, pode-se visualizar as Imagens RT importadas
no RT Image Viewer:
1. Selecionar Tools > RT Image Viewer para mostrar a caixa de diálogo RT Image
Viewer.
150
2. Ajustar a referência (Mean) e o contraste (Window) usando as barras de rolagem.
7.2.1.12
Régua
Pode-se utilizar a opção régua para medir distâncias em todas as visualizações exceto no OEV.
Usando a régua
1. Clicar no botão Ruler (ou selecionar Tools > Ruler no menu). O cursor se transformará
em uma mão com uma régua nela.
2. Clicar e arrastar em uma visualização para medir uma distância. Soltar o botão do
mouse para mostrar a distância em centímetros no fim da régua.
151
Pode-se ir para outra visualização e utilizar a régua. A última distância medida permanecerá
visível até que se saia da opção.
3. Clicar no botão Ruler (ou selecionar Tools > Ruler) para desativar a régua.
7.3 FEIXES
Aqui pode-se criar feixes fixos ou arcos de feixes.
7.3.1 Criando feixes
Por convenção, quando se cria um novo feixe, o comprimento e a largura são configurados para
10 cm. O gantry, o colimador e a rotação da mesa são ajustados para a sua posição padrão
(dependendo da unidade). O campo e o feixe configurados são mostrados na janela de
planejamento (plan). Quando se cria um feixe, ele se torna o feixe atual.
As configurações padrão de campo são: tamanho de campo 10 X 10, com posição de feixe ou em
X=0 como Z=0 (contorno original) e Y é igual a posição do corte onde o feixe foi criado, ou no
centro de um contorno específico. O padrão de tamanho para o pencil (inversamente proporcional
à resolução do cálculo) é de 1 cm, e a SSD (Distância fonte superfície) e a profundidade do
isocentro são reportadas para a posição do feixe atual.
Quando se cria um feixe de elétrons, as coordenadas X e Z são ajustadas na ROI tipo Externa ou
no Bolus (técnica SSD). A coordenada Y é ajustada para a posição do corte atual (o corte
mostrado na visualização atual) e a posição Y é marcada para 0.
Caso já existam feixes no planejamento, pode-se criar feixes adicionais por duplicação ou
oposição do feixe existente e então utilizar novamente as configurações selecionadas.
7.3.1.1 Criando um novo feixe
1. Clicar no botão New Beam (ou escolher Beam > New... do menu; atalho Ctrl+b) para
mostrar a caixa de diálogo New Beam.
152
2. Digitar um nome para o feixe no campo Beam Label.
3. Selecionar uma unidade da lista drop-down – Unit. A lista contém todos as unidades de
tratamento em uma base de dados de unidades de tratamento.
4. Selecionar uma posição de feixe para feixe de fótons (o isocentro para feixes de elétrons
é colocado na origem do corte atual):
• O Geometric Center of coloca o isocentro do feixe no centro tridimensional da
estrutura selecionada da lista.
• Origin of Current Slice coloca o isocentro na origem do corte atual (o corte visto
na visualização principal).
• Point of Interest (POI) coloca o isocentro do feixe no POI selecionado.
5. Para criar um feixe de arco dinâmico:
1. Clicar na caixa Gantry.
2. Selecionar Arc Direction da lista drop-down.
3. Digitar valores para a posição de inicio do arco (Arc Start) em graus e o ângulo
percorrido pelo arco (Arc Angle) em graus. O ângulo de parada do arco será
mostrado no último campo.
6. Para um feixe de elétrons, pode-se selecionar:
• Aplicator da lista drop-down
153
• Insert da lista drop-down
7. Clicar em Ok para criar o feixe e fechar a caixa de diálogo.
7.3.1.2 Duplicando um feixe
Um feixe duplicado é idêntico ao feixe original, incluindo quaisquer blocos de proteção, blocos
de abertura, filtro em cunha ou MLCs.
Para duplicar um feixe:
1. Selecionar o feixe que se quer duplicar.
2. Clicar no botão Duplicate beam (ou escolher Beam > Duplicate... do menu) para
mostrar a caixa de diálogo Beam Label.
3. Digitar um rótulo para o feixe.
4. Clicar em OK. O sistema cria um novo feixe e o torna o feixe atual (mostrado em
verde).
NOTA: Se o ângulo do gantry de um feixe duplicado, for modificado, o MLC e outras
configurações importantes terão que ser refeitas.
7.3.1.3 Criando um feixe oposto
Um feixe oposto tem a mesma posição de isocentro e o mesmo tamanho de campo que o feixe
original. O ângulo do Gantry, blocos de proteção, blocos de abertura e MLCs são espelhados.
Filtros em cunha não podem ser espelhados.
1. Selecionar o feixe que se quer opor.
2. Clicar no botão Oppose beam (ou escolher Beam > Oppose... do menu) para
mostrar a caixa de diálogo Beam Label.
3. Digite o rótulo do feixe.
NOTA: Se o colimador estiver numa posição diferente de zero, ele é girado em 360º subtraído do
ângulo original do colimador. Por exemplo, se o colimador está a 90º do feixe inicial, o
angulo do colimador para o feixe oposto será 270º. Mas se os valores de angulo são
inseridos manualmente, pode-se apenas digitar –90 , e ele irá automaticamente para
270º
4. Clicar em OK. O sistema cria um novo feixe e o torna o feixe atual (mostrado em
verde).
O novo feixe espelha o campo (e assim espelha as configurações de quaisquer MCLS, blocos de
abertura ou blocos de proteção) do feixe inicial e gira o Gantry em 180º.
CUIDADO: O espelhamento do campo quando se cria um feixe oposto não é uma
configuração dinâmica. Nunca faça mudanças no campo original ou no espelhado, eles não ficarão espelhados entre si nunca mais. Após a operação de oposição do feixe, os dois feixes não estarão ligados de qualquer maneira.
NOTA: Para configurar um feixe para usar a técnica SSD, marcar a sua profundidade (Depth)
como 0.
7.3.1.4 Selecionando Feixes
154
Se existem feixes múltiplos em um planejamento, o feixe atual será verde, com o eixo central
mostrado como uma linha sólida e as fronteiras do campo com um tracejado. A linha verde
tracejada perpendicular ao eixo central indica a abertura do colimador no isocentro. Os feixes não
selecionados são mostrados em vermelho.
Por convenção, o feixe atual é mostrado com as bordas de campo e blocos de proteção projetada.
As configurações de todos os feixes são mostradas na planilha de planejamento (Plan
Spreadsheet).
Qualquer alteração que for feita para o feixe atual na planilha de planejamento, é mostrada nas
visualizações.
Selecionando um feixe na Planilha de Planejamento
1. Clicar em uma linha de feixe na Planilha de Planejamento. Aquele feixe é agora o
feixe atual (marcado em azul)
Selecionando feixe anterior ou posterior
Clicar no botão Next beam (ou selecionar Next do menu Beam) para selecionar o
próximo feixe na lista para ser o feixe atual. O botão ficará cinza e assim desabilitado
quando se chegar ao último feixe da lista.
Clicar no botão Previous Beam (ou selecionar Previous do menu Beam) para
selecionar o feixe anterior na lista para ser o feixe atual. O botão ficará cinza e assim
desabilitado quando se chegar ao primeiro feixe da lista.
7.3.1.5 Apagando Feixes
Pode-se apagar o feixe atual, ou todos os feixes no planejamento.
Apagando o feixe Atual
1. Clicar no botão Delete beam (ou escolha Delete do menu Beam).
2. Clicar em Yes para confirmar.
Apagando todos os feixes
1. Clicar no botão Delete all (ou escolher Delete All do menu Beam).
2. Clicar em Yes para confirmar.
7.3.2 Alterando as Propriedades do feixe
As propriedades de feixe a seguir podem ser alteradas:
•
Nome – Pode-se alterar o nome de qualquer feixe no planejamento.
•
Unit – Pode-se mudar a unidade de tratamento de um feixe para qualquer outra unidade do
mesmo tipo de radiação definida na base de dados da unidade de tratamento atual.
NOTA: Não se pode mudar a unidade de um feixe que tem um MCL definido.
155
•
•
•
•
•
Energia – Pode-se alterar a energia de um feixe para qualquer outra energia definida para o
mesmo equipamento na base de dados da unidade de tratamento atual
Tamanho do Campo e posição do espaço: Utilizando as configurações de campo, pode-se
alterar a posição dos colimadores, a localização do isocentro do feixe (coordenadas X, Y e Z)
e se o campo deve ser definido em FSDD (Distância Definida de Tamanho do Campo, Por
exemplo, distância fonte isocentro) ou SSD (Distância Fonte Superfície). As configurações
padrão de campo são: tamanho de campo 10 X 10, com posição do feixe em X = 0 e Z = 0
(contorno original) e Y = distância do corte onde o feixe foi criado, ou o centro de um
contorno específico. A SSD e profundidade do isocentro são reportados pela posição do feixe
atual.
Ângulos: Gantry, colimador, e ângulos da mesa
Correções: Bolus está normalmente desativado. Ativar Bolus para Cálculo.
Isocentro: Pode-se mover o isocentro do feixe utilizando o mouse.
7.3.2.1 Alterando o nome do feixe atual
1. Selecione Beam > Rename (atalho Ctrl+e) para acessar a caixa de diálogo Rename
Beam.
2. Digitar o novo nome para o feixe na caixa de texto e clicar em OK.
7.3.2.2 Alterando unidade
1. Escolher Beam > Change Unit... para mostrar a caixa de diálogo Change Unit, com
uma lista de todos os feixes no planejamento. O feixe atual estará marcado e suas
unidades de informação associadas são mostradas.
156
2. Na lista, selecionar o feixe cuja unidade se quer alterar.
NOTA: Não se pode alterar a unidade de um feixe que tenha um MLC. Se o feixe possuir um
filtro em cunha, o sistema perguntará se deseja remover o filtro.
3. Selecionar a unidade da lista drop-down Unit Title.
4. Se o feixe selecionado possuir um bloco de abertura ou de proteção, o sistema irá
orientar a seleção de uma bandeja.
1. Clicar em OK para fechar a caixa de mensagem.
2. Selecione a bandeja da lista drop-down Block Tray.
5. Clicar em Ok para aplicar as configurações feitas para o feixe atual e fechar o
diálogo.
7.3.2.3 Alterando a energia
1. Selecionar Beam > Change Energy... para mostrar a caixa de diálogo Change
Energy.
2. Selecionar a energia da lista drop-down.
3. Clicar em OK para salvar as configurações e fechar a caixa de diálogo.
7.3.2.4 Alterando as Configurações do Arco do Feixe
1. Clicar no botão Beam Arc Settings (ou escolher Beam > Arc Settings... do menu,
atalho Ctrl+a) para mostrar a caixa de diálogo Arc Settings.
2. Alterar as configurações como desejado.
3. Clicar em OK.
157
7.3.2.5 Definido as configurações e posição do Campo
1. Clicar no botão Field Settings (ou selecionar Beam > Field Settings, atalho Ctrl+f)
para mostrar a caixa de diálogo Field Settings at FSDD.
Para alternar entre os valores visualizados em FSDD (Distância Definida de
Tamanho de Campo, por exemplo, distância fonte isocentro) e SSD (Distância Fonte
Superfície), clicar na caixa At SSD.
NOTA: Quando o At SSD esta ativo, alterações na posição do feixe (X, Y, Z, Y Offset, SSD
Depth) também alteram o comprimento e largura do feixe.
NOTA: Quando o AT SSD está ativo, o campo é mostrado em SSD
2. Se desejar, editar largura e comprimento do feixe atual. As configurações dos
colimadores positivo e negativo, serão atualizados automaticamente.
Para unidades capazes de tratamento assimétrico, pode-se editar os colimadores (+)
positivo e (-) negativo do faixe atual. A largura e comprimento serão ajustados
automaticamente.
3. Se desejar, editar as coordenadas de posição do feixe X, Y, Z e Y Offset. Estas
coordenadas são relativas a origem do contorno. O Y Offset é relativo ao
deslocamento do feixe. Um offset (deslocamento) no 0 indica que o corte atual
(mostrado na Tela principal) é o eixo central do corte para este feixe. O relative
offset (desvio relativo) informa a distância do eixo central do feixe do plano
calculado no corte atual.
DICA: Para mover um feixe para o corte atual, entrar com zero para o Y Offset.
4. Se desejar, editar a profundidade ou SSD. A SSD informa a distância da fonte à
superfície do paciente, tanto externa quanto bolus. Depth é a profundidade do tipo
de ROI, Externa ou (quando Bolus está ativo) ao isocentro. Para uma configuração
isocêntrica, a profundidade se atualiza automaticamente quando o feixe é movido.
158
Quando se edita a profundidade, a posição do feixe e a SSD se atualização
automaticamente.
Para um tratamento de distância estendida, a profundidade reportada será negativa,
indicando a distância do SSD nominal para a superfície do paciente no ponto de
entrada do feixe.
Se um feixe é posicionado fora do contorno do paciente e o eixo central do feixe não
interceptar o contorno, o SSD é configurado como o FSDD da unidade, a
profundidade é configurada com zero, e a profundidade de referência é configurada
para a distância máxima da unidade.
DICA: Para alterar um feixe para técnica SSD ou entrar com 0 para a profundidade do
isocentro ou entrar com o valor requerido de SSD (por exemplo, 100cm)
5. Clicar em OK para utilizar as configurações e fechar a caixa de diálogo.
7.3.2.6 Ângulos do Gantry, Colimador e Mesa
Os ângulos da mesa, colimador e Gantry, podem ser alterados na “Control Panel Plan
Spreadsheet” (Planilha de Planejamento do Painel de Controle), no “Control Panel Dial”(Painel
gráfico de controle de ângulos), ou na “Plan Data spreadsheet” (Planilha de dados do
planejamento).
Planilha de Planejamento do Painel de Controle
Esta planilha é por definição mostrada na parte inferior da janela. Pode ser ocultada ou mostrada
através de Tools > Control Panel > Plan Speatsheet. As células brancas são modificáveis – as
cinza são de apenas leitura.
1. Digitar o valor do ângulo (em graus) na coluna Gantry (deg) (Gantry), Collimator
(deg) (Colimador), ou Couch(deg) (Mesa).
2. Pressionar a tecla Enter ou Tab.
NOTA: Os ângulos na planilha são sempre mostrados como valores na escala entre 0-359º, mas
podem ser digitados com valores negativos. Por exemplo, pode-se digitar –45º para 315º.
Painel gráfico de controle de ângulos
1. Selecionar Tools > Control Panel >Dial para mostrar o painel gráfico de controle
de ângulos.
159
O painel gráfico não é uma janela auxiliar e pode continuar aberta enquanto se
trabalha em outras telas. Pode-se acoplá-la a direita, a esquerda ou acima da planilha
de planejamento na parte inferior da janela principal, arrastando o painel gráfico até
a planilha.
2. Alterar o ângulo para o Gantry (deg) (Gantry), Collimator (deg) (Colimador), ou
Couch(deg) (Mesa), por um destes métodos:
• Digitar o valor do ângulo no campo a direita e então, selecionar outro campo com
a tecla TAB, ou clicando nele.
ou
• Selecionar Gantry (deg) (Gantry), Collimator (deg) (Colimador), ou
Couch(deg) (Mesa), e então clicar no mostrador. O valor do ângulo será então
mostrado no seu respectivo campo.
3. Clicar no X no canto superior direito para fechar ou deixar o painel gráfico aberto.
Planilha de dados do planejamento
Esta planilha está normalmente oculta.
1. Clicar no botão Plan Data (ou selecionar Tools > Plan Data... do menu) para
mostrar a Planilha de Dados do planejamento.
160
Células brancas são modificáveis – células cinzas são de apenas leitura.
DICA: Com um clique duplo no parâmetro Bolus abre-se a caixa de diálogo Bolus
correction (Correção de Bolus). Com um clique duplo no parâmetro Wedge ID
(Identificador de filtro) abre-se a caixa de diálogo Select Wedge (Seleção de filtro).
1. Digite o valor do ângulo na linha Gantry (deg), Collimator (deg) ou Couch(deg).
NOTA: Ângulos na planilha são sempre mostrados como valores na escala entre 0 – 359º, mas
pode-se digitar valores negativos. Por Exemplo, digite –45º, e então Tab ou Enter, para
315º.
2. Pressione a tecla Enter ou a Tab.
161
7.3.2.7 Habilitando ou desabilitando a correção de Bolus
Embora os bolus sejam definidos no Anatomy Modeling, para o seu cálculo de dose, a correção
de bolus deve ser habilitada ou desabilitada no BM para cada feixe que intercepta o bolus.
1. para abrir a caixa de diálogo Bolus Correction:
•
Selecionar Beam >Bolus Correction...
•
Dar um duplo clique em bolus na planilha de Dados do Planejamento.
Ou
2. Clicar na caixa Bolus para alternar entre correção de bolus habilitada ou
desabilitada.
3. Clicar no Botão OK.
Repetir para feixe do planejamento.
7.3.2.8 IsoMove
Pode-se mover o isocentro do feixe atual clicando e arrastando o isocentro em uma visualização
de corte Coronal ou Sagital.
Utilizando a opção IsoMove, pode-se mover simultaneamente o isocentro para todos os feixes do
planejamento para a mesma coordenada.
Movendo o Isocentro para todos os feixes
1. Clicar no botão IsoMove (ou selecionar Tools > IsoMove do Menu). O cusor tornarse-á um quadrado verde com setas direcionais.
2. Clicar com o botão esquerdo do mouse na visualização principal ou qualquer
visualização de corte na posição desejada para o novo isocentro. O sistema moverá
todos os feixes para aquele ponto e redefinirá a profundidade e a SSD para cada eixo.
CUIDADO: Se o IsoMove é utilizado para o isocentro em uma das visualizações pequenas, o
eixo central de todos os feixes será deslocado para posição do corte selecionado.
Pode-se também reposicionar o isocentro na visualização Coronal, Sagital ou pela visualização do
feixe. A posição do corte (coordenada Y) e a posição relativa (posição em Y) são atualizadas. O
isocentro pode ser posicionado entre os cortes, neste caso a profundidade do novo eixo central
será interpolada entre os cortes.
162
NOTA: Utilizar a visualização do ponto de vista do feixe (BEV) e o IsoMove para reposicionar
feixes é encarado como um posicionamento grosseiro. Ajuste da posição em Y ou de Y
como ajuste da exatidão da posição. A projeção a distância deve ser igual ao FSDD para
o feixe atual utilizar o BEV.
3. Desabilitar o IsoMove clicando no botão IsoMove ou menu Tools.
7.3.3 Modificando o Feixe: Filtros
Um feixe pode ter apenas um filtro e será girado com o colimador. Os filtros são mostrados na
tela principal, visualização de corte, e nas visualizações coronal e sagital (assumindo um plano
apropriado para reconstrução).
NOTA: O OTP suporta filtros dinâmicos (por exemplo: Filtro Dinâmico da Varian e Filtro
Virtual da Siemens) assim como filtros motorizados (exemplo: Elekta) com qualquer
ângulo efetivo de cunha. Um feixe de filtro dinâmico é representado como um feixe
estático com dois pontos de controle, assim como o feixe de filtro motorizado é
representado como uma feixe estático com quatro pontos de controle: dois pontos de
controle para a posição do filtro no feixe e dois para a posição de feixe aberto.
(Portanto, no caso onde o ângulo efetivo de cunha para o filtro motorizado tem-se um
máximo definido, normalmente 60º , o feixe é representado por apenas dois pontos de
controle.)
7.3.3.1 Adicionando um filtro
CUIDADO: Quando modificar uma ângulo efetivo de cunha para um filtro modificado, o
medidor de peso do feixe correspondente aos componentes filtrado e aberto do
feixe não serão imediatamente atualizados. Para obter as medidas corretas de
feixe filtrado e aberto para feixes de filtro motorizado, é necessário fazer um
cálculo de dose.
1. Clicar no botão Wedge (ou selecionar Beam > Wedge... do menu, ou dar um clique
duplo em Wedge ID na planilha de dados do planejamento). A caixa de diálogo será
aberta.
163
A letra D- antes de um nome de filtro indica um filtro dinâmico.
Se o equipamento tem um filtro motorizado, apenas um filtro é listado.
2. Selecionar um filtro da lista. A lista mostra todos os filtros definidos para a unidade
na base de dados do tratamento.
3. Selecionar uma orientação da lista.
4. Para um filtro dinâmico ou motorizado, selecionar o ângulo efetivo de cunha da lista
ou digitar um valor (1-60; se for um filtro motorizado Elekta).
5. Clicar em OK para aplicar o filtro para o feixe atual e fechar a caixa de diálogo.
NOTA: O sistema verifica o tamanho da abertura do campo comparando com os limites do
filtro. Se a abertura é maior que os limites do filtro, uma mensagem será mostrada.
7.3.3.2 Modificando o filtro de um feixe
1. Clicar no botão Wedge (ou selecionar Beam > Wedge... do menu, ou dar um clique
duplo em Wedge ID na planilha de dados do planejamento). A caixa de diálogo será
aberta.
2. Escolher outro feixe, outra orientação ou outro ângulo.
3. Clicar OK para aplicar as novas configurações para o feixe atual e fechar a caixa de
diálogo.
7.3.3.3 Removendo um filtro
1. Clicar no botão Remove Wedge (ou selecionar Beam > Remove Wedge... no
menu) para apagar o filtro para um feixe selecionado.
164
7.3.4 Definindo o Campo: Blocos de abertura, Blocos de proteção e
MLC
Na visualização do ponto de vista do feixe (BEV) pode-se definir o campo de várias maneiras.
Pode-se criar um bloco de abertura delimitando a área aberta do campo ou adicionando blocos de
proteção discretos para um campo aberto definido por colimador.
O bloco de abertura e blocos de proteção que forem criados podem ser editados, movidos ou
apagados.
Pode-se também definir um campo utilizando um colimador de múltiplas lâminas (MLC).
7.3.4.1 Criando Blocos de abertura e Blocos de proteção
Pode-se criar blocos de abertura e blocos de proteção automaticamente usando o comando Auto
Field Shaping (Definição automática de campo). Esta ferramenta utiliza a fronteira de um
contorno que é especificada para definir a borda interna de um bloco de abertura ou a borda
externa de um bloco de proteção.
Pode-se criar blocos de abertura ou blocos de proteção manualmente utilizando o mouse ou o
digitalizador para desenhar os pontos pela BEV.
Finalmente, pode-se clicar campos retangulares ou elípticos definidos utilizando as ferramentas
Define Rectangular Shape (Definir Forma Retangular ) e Define Elliptiacal Shape (Definir
Forma Eliptica).
Pode-se ter um máximo de 1 bloco de abertura e 10 blocos de proteção por campo (mas o calculo
pode ser feito apenas para 8 blocos ou menos).
Definição Automática de Campo: Bloco de abertura e Bloco de proteção
1. Clicar no botão AutoShapeField
Ou
Clicar com o botão direito do mouse no BEV e selecionar Auto Field Shaping
(Definição automática de Campo) do menu pop-up para mostrar a caixa de diálogo
Automatic Field Shaping.
165
2. Selecionar o tipo de bloco entre Aperture (bloco de abertura) ou Shield (bloco de
proteção).
3. Digite um valor de transmissão para o bloco de abertura ou o de proteção, na caixa
Block Transmission .
4. Selecione uma bandeja da lista drop-down Tray. A lista contém todas as bandejas
para a unidade de tratamento.
NOTA: Todos os blocos de abertura ou proteção devem utilizar a mesma bandeja. Se já existir
qualquer bloco, de abertura ou proteção, e outra bandeja for selecionada, os blocos
serão movidos para a nova bandeja.
5. Selecione uma estrutura da lista drop-down Struture.
6. Digite um valor de margem (0-5 cm) na caixa margin.
7. Para se ter o colimador fechando o campo assimetricamente, marcar a caixa Use
asymmetric jaw settings. Esta opção só pode ser habilitada em unidades que
possuem capacidade de colimação de campos assimétricos.
8. Clicar no botão OK. O bloco de abertura ou o de proteção será mostrado no BEV.
Blocos de abertura são verdes e de proteção são azuis. (o Colimador é amarelo).
NOTA: Pode-se ter até 10 blocos de proteção para cada campo, mas o DC não calcula mais do
que 8 campos.
Desenhando um bloco de abertura ou de proteção utilizando o mouse
1. Para mostrar a caixa de diálogo Manual Field Shaping:
Clicar no botão Define Shape
Ou
Clicar na BEV com o botão direito e selecionar Field Shaping > Mouse... do menu
pop-up.
2. selecionar o tipo de bloco (abertura ou proteção).
3. Digite um valor de transmissão para o bloco de abertura ou o de proteção, na caixa
Block Transmission .
4. Selecione uma bandeja da lista drop-down Tray. A lista contém todas as bandejas
para a unidade de tratamento.
166
NOTA: Todos os blocos de abertura ou proteção devem utilizar a mesma bandeja. Se já existir
qualquer bloco, de abertura ou proteção, e outra bandeja for selecionada, os blocos
serão movidos para a nova bandeja.
NOTA: Pode-se ter até 10 blocos de proteção para cada campo, mas o DC não irá calcular para
mais que 8 blocos.
5. Clicar em OK.
6. Definir os pontos do bloco de abertura ou de proteção clicando com o botão direito
do mouse na BEV. Pode-se criar um bloco de abertura ou de proteção tanto no
sentido horário como no anti-horário. Deve-se colocar um mínimo de três pontos
para definir uma forma.
CUIDADO: Assegurar-se de que todos os blocos de proteção na borda do feixe se estendem
abaixo do colimador. Do contrário, na interface entre a borda do bloco e a do
colimador, o sistema pode ser ligeiramente superestimado no cálculo de dose
devido não ser possível determinar a interface corretamente.
7. Fechar a definição clicando no botão End Edit.
NOTA: Uma mensagem aparece se houver quaisquer “loops” no bloco de abertura ou nos de
proteção. Clicar em OK para que o sistema remova estes “loops”.
CUIDADO: Sempre selecionar End Edit antes de salvar ou continuar o planejamento. A
mudança no bloco de abertura ou no de proteção não será efetivada até que a
seção de edição seja finalizada.
O bloco de abertura é verde enquanto está sendo editado, o bloco de proteção é azul com
hashuras. (O colimador é amarelo).
Desenhando um bloco de abertura ou de proteção com um digitalizador
Antes de utilizar o digitalizador pela primeira vez após a instalação, deve-se primeiro configuralo.
Para configurar o digitalizador na estação de trabalho:
1. Acessar o Windows como Administrador do Windows
2. No menu Iniciar, selecionar Oncentra MasterPlan> Utilities > Digitizer Setup.
3. Clicar com o mouse digitalizador no sinal +- do adesivo do digitalizador.
167
4. Clicar em cada um dos outros adesivos e verificar se o correspondente sinal aparece na
tela.
Para desenhar um bloco de abertura ou de proteção com o digitalizador:
CUIDADO: Se a opção Conect at startup estiver selecionada nas opções do AM, não se pode
utilizar o digitalizador no BM.
1. Clicar no ícone da aplicação do digitalizador para o BM (O número da aplicação é
definido durante a instalação do ONCENTRA MASTERPLAN).
2. Clicar com o botão direito do mouse na BEV para mostrar o menu pop-up.
3. Selecionar Field Shaping > Digitizer para mostrar a caixa de diálogo Digitizer
Initialization.
4. Digitar um valor de distância na caixa Distance.
5. Clicar no botão Digitizer Setup.
6. Clicar em dois pontos representando a distância definida para a escala do digitalizador.
A escala é reportada.
7. Clicar no Ponto de Origem do campo.
8. Clicar em um ponto do eixo X positivo (no digitalizador). Este ponto no eixo X é
assumido para ser o eixo positivo do colimador (no sistema de coordenadas do feixe)
em sua posição zero (sem rotação).
9. Quando estiver pronto para digitalizar pontos uma mensagem é mostrada, pode-se
começar a definir uma forma clicando no digitalizador. A forma pode ser inserida tanto
no sentido horário como no anti-horário. Devem ser digitalizados pelo menos três
pontos para fechar a forma.
NOTA: Pode-se reiniciar o digitalizador clicando no botão Digitizer setup. Se esta opção for
selecionada, repetir os passos 3 a 5.
10. Para colocar mais de uma estrutura, clicar no botão Next para fechar a atual e
prosseguir com a entrada da próxima.
NOTA: Uma mensagem aparece se houver quaisquer ”loops” nos blocos de abertura ou de
proteção. Clicar em OK para que o sistema remova os “loops”
Clicar no botão Back para voltar a estrutura digitalizada anterior.
168
11. Clicar no botão OK para fechar e salvar a estrutura atual.
A caixa de diálogo Field Shaping será aberta
12. Selecione o tipo de bloco (Block Type). Escolha Aperture se desejar criar um bloco
de abertura ou Shield se desejar colocar um bloco discreto.
13. Selecione uma bandeja da lista drop-down da caixa Tray. A lista contém todas as
bandejas para a unidade de tratamento atual.
NOTA: Todas as estruturas devem utilizar a mesma bandeja. Se qualquer campo ou bloco já
existir e for selecionada outra bandeja, o campo ou os blocos serão movidos para a
bandeja selecionada.
14. Digite o valor de transmissão para o bloco de abertura ou de proteção na caixa Block
Transmission.
15. Clicar no botão OK para salvar os dados e fechar a caixa de diálogo.
NOTA: Pode-se ter até 10 blocos de proteção para cada campo, mas o DC não calcula mais de 8
blocos.
Criando uma estrutura retangular ou elíptica
1. Para abrir a caixa de diálogo Manual Field Shaping
Clicar no botão Define Rectangular Shape
Ou
Clicar no botão Define Elliptical Shape.
169
2. Selecionar o tipo de bloco: de abertura (Aperture) ou de proteção (Shield).
3. Selecionar uma bandeja da lista drop-down Tray.
NOTA: Todos os blocos de abertura e de proteção devem ser usados na mesma bandeja. Se já
existir qualquer bloco e for selecionada outra bandeja, os blocos existentes serão
movidos para a nova bandeja.
4. Digitar o valor de transmissão do bloco para bloco de proteção ou de abertura na caixa
Bolck Transmission.
5. Clicar em OK.
6. Clicar e arrastar o cursor diagonalmente para a direita ou esquerda para criar a estrutura
(Retangular ou Elíptica) na BEV.
NOTA: Pode-se ter até 10 blocos de proteção para cada campo, mas o DC não calcula mais de 8
blocos.
7.3.4.2 Editando e apagando blocos de abertura e de proteção
Pode-se modificar blocos já existentes utilizando o mouse ou o teclado. Pode-se também imprimir
e exportar suas coordenadas, e apagar os blocos.
Editando blocos de proteção e de abertura usando o mouse
Para iniciar a edição de um bloco de proteção ou de abertura na BEV, selecionar um bloco
clicando nele. Um bloco de abertura é verde e um bloco de proteção é azul com hachuras.
Movendo um ponto:
1. Clicar no botão Move Point. O irá se tornar o cursor Move Point. Um ponto
cercado por uma caixa aparece junto ao cursor quando ele estiver próximo a um
ponto selecionável.
2. Selecionar o ponto que se deseja move com o botão esquerdo do mouse.
3. Segurar o botão do mouse e arrastar o cursor para a nova posição.
4. Soltar o botão do mouse para deixar o ponto em sua nova posição.
170
5. Clicar no botão End Edit para terminar a seção de edição.
CUIDADO: Sempre selecionar End Edit antes de salvar e continuar o planejamento. A
mudança nos blocos (de abertura ou proteção) não serão efetivadas até que a
seção de edição seja finalizada.
Adicionando um ponto:
1. clicar no botão Add Point. O cursor irá mudar para o cursor Add Point. Um ponto
cercado por uma caixa aparece junto ao cursor quando ele estiver próximo a um
ponto selecionável.
2. Colocar o cursor sobre o ponto a esquerda de onde se deseja adicionar um ponto
(sentido anti-horário se estiver em um “círculo”) e clicar com o botão esquerdo do
mouse. Um novo ponto está criado agora entre o ponto que foi selecionado e o
próximo ponto a sua direita (sentido horário se estiver em um “círculo”).
3. Clicar no botão End edit para encerrar a seção de edição.
CUIDADO: Sempre selecionar End Edit antes de salvar e continuar o planejamento. A
mudança nos blocos (de abertura ou proteção) não serão efetivadas até que a
seção de edição seja finalizada.
Apagando um Ponto:
1. clicar no botão Delete Point. O cursor se tornará o cursor Delete Point. Um ponto
cercado por uma caixa aparece junto ao cursor quando ele estiver próximo a um
ponto selecionável.
2. Colocar o cursor sobre o ponto que se deseja remover e clicar com o botão esquerdo
do mouse.
NOTA: O bloco de abertura ou o de proteção deve ter pelo menos 3 pontos para ser salvo.
3. Click no botão End edit para encerrar a seção de edição.
CUIDADO: Sempre selecionar End Edit antes de salvar e continuar o planejamento. A
mudança nos blocos (de abertura ou proteção) não serão efetivadas até que a
seção de edição seja finalizada.
Movendo o bloco de abertura ou de proteção:
1. Clicar no botão Move Shape e posicionar o cursor na estrutura selecionada
2. Manter o botão esquerdo do mouse pressionado e arrastar a estrutura para a nova
posição.
3. Solte o botão do mouse para colocar o bloco em sua nova posição.
4. Click no botão End edit para encerrar a seção de edição
CUIDADO: Sempre selecionar End Edit antes de salvar e continuar o planejamento. A
mudança nos blocos (de abertura ou proteção) não serão efetivadas até que a
seção de edição seja finalizada.
171
Modificando blocos via teclado
1. Clicar com o botão direito na BEV.
2. Selecionar Field Shaping > Keyboard do menu pop-up para abrir a caixa de diálogo Field Shaping.
3. Selecionar o bloco que se quer atualizar utilizando os botões Previus (Anterior) e
Next (Próximo). O bloco atualmente mostrado na caixa de diálogo aparecerá
marcado na BEV. O tipo de bloco (de abertura ou de proteção) é indicado e pode ser
alterado.
4. Digitar o valor de transmissão do bloco para bloco de proteção ou de abertura na
caixa Block Transmission.
5. Selecionar uma bandeja para o bloco de proteção ou para o de abertura da lista dropdown da caixa Tray.
6. Modificar as coordenadas X e Y. A estrutura deve ter pelo menos 3 pontos para ser
salva.
• Para adicionar um ponto, selecionar a linha ou célula onde se deseja colocar o
novo ponto. Clicar no botão Add. O sistema colocará o novo ponto entre o ponto
atual e a nova coordenada.
• Para apagar um ponto, selecionar a linha ou célula que se quer apagar. Na caixa
Current Point, clicar o botão Delete. O sistema apagará o ponto. Não se pode
apagar pontos de estruturas com apenas 3 pontos.
• Para se apagar uma estrutura, na caixa Current Shape, clicar no botão Delete. O
sistema apagará o bloco de (abertura ou de proteção).
7. Clicar em OK para salvar as modificações.
Pode-se ter no máximo 1 bloco de abertura e 10 de proteção (mas o DC calcula apenas 8 blocos
de proteção).
Exportando um bloco (de abertura ou de proteção) para o Excel
172
1. Na caixa de diálogo Field Shaping, selecionar File > Export. (Pode-se acessar esta
caixa de diálogo clicando com o botão direito do mouse na BEV e selecionando
Field shaping > Keyboard).
2. Selecionar o diretório no qual se deseja salvar o arquivo.
3. Digitar o nome do arquivo com extensão .xls.
NOTA: A opção export (exportação) cria um arquivo no formato do “Microsoft Excel” com as
coordenadas que podem ser usadas para fazer os blocos.
4. Clicar em Save para salvar o arquivo de dados para um bloco de abertura ou de
proteção.
Imprimindo as coordenadas de um bloco
1. Na caixa de diálogo Field Shaping, selecionar File > Print. (Pode-se acessar esta
caixa de diálogo clicando com o botão direito do mouse na BEV e selecionando
Field shaping > Keyboard).
2. Selecionar uma impressora da lista drop-down.
3. Selecionar a escala de impressão.
4. Selecionar o número de cópias a ser impresso.
5. Clicar em OK para imprimir as coordenadas do bloco.
Apagando um bloco de abertura
1. Selecionar o bloco na BEV e clicar no botão Delete Shape
Ou
Clicar com o botão direito na BEV e selecionar Delete Aperture do menu pop-up.
2. Clicar em Yes para confirmar.
Apagando todos os blocos de proteção
1. Clicar com o botão direito na BEV para abrir o menu pop-up.
2. Selecionar Delete All Shields.
3. Clicar em Yes para confirmar.
Apagando um bloco de proteção específico
1. Na BEV, selecionar o bloco que se quer apagar
2. Clicar no botão Delete Shape.
3. Clicar em Yes para confirmar.
7.3.4.3 Girando Blocos
Girando blocos de abertura
1. Clicar com o botão direito na BEV.
2. Selecionar Rotate Aperture do menu pop-up para abrir a caixa de diálogo Rotate
Aperture
173
3. Digitar o número de graus que se quer girar no sentido horário. Para girar o bloco no
sentido anti-horário, colocar o número de graus negativo.
4. Clicar em OK. O sistema irá girar o bloco de abertura.
Girando todos os blocos de proteção
1. Clicar com o botão direito na BEV para abrir o menu pop-up.
2. Selecionar Rotate Shields para abrir a caixa de diálogo Rotate All Shields.
3. Digitar o número de graus que se quer girar os blocos, no sentido horário. Para girar
os blocos no sentido anti-horário, colocar o número de graus negativo.
4. Clicar em OK para confirmar a rotação e fechar a caixa de diálogo.
7.3.4.4 Redimensionando o colimador
A opção Resize Collimator (Redimensionar o Colimador) moverá as posições X e Y do
colimador para fechar o MLC entorno do bloco de proteção ou de abertura. Esta opção pode ser
usada caso se queira definir as posições do MLC manualmente ou reposicionar o campo com a
mesma abertura de colimador.
1. Clicar com o botão direito na BEV.
2. Selecionar Resize Collimator para abrir a caixa de diálogo Fit Collimator Jaws.
3. Se for necessário um campo simétrico, deixar a caixa Use assymetric jaw settings
desmarcada.
4. Clicar em OK.
174
NOTA: Para um MLC com folhas adjacentes opostas que não se encontram (por exemplo
Elekta), a opção de redefinir dimensões do colimador irá reposicionar apenas o
colimador X. O colimador Y não será reposicionado.
7.3.4.5 Colimador de Múltiplas Lâminas
Pode-se definir um campo utilizando um colimador de múltiplas lâminas (MLC). Para acessar
esta opção o feixe atual deve estar usando uma unidade de tratamento que possua MLC e tenha
especificações de MLC na base de dados da unidade de tratamento.
Quando se adiciona um MLC para um feixe, as lâminas são automaticamente colocadas em torno
do campo do MLC. O Campo é contornado assimetricamente, se a opção Use asymmetric jaw
settings estiver marcada (e se a unidade de tratamento for capacitada). Pode-se definir campos
parados com as lâminas do colimador quando se usa o MLC.
CUIDADO: Quando se altera a abertura das folhas do colimador, as lâminas não as seguem.
Portanto, se após a definição do MLC a abertura do colimador for alterada, as
lâminas devem ser ajustadas também. Apenas quando se usa o Auto MLC, para
alterar a abertura das folhas do colimador, é que as lâminas serão
automaticamente ajustadas.
Pode-se alterar um MLC diretamente na BEV clicando e arrastando as folhas para a sua nova
posição.
Definindo automaticamente um colimador de múltiplas lâminas
CUIDADO: Quando se ajusta as lâminas do colimador para contornar uma ROI, por exemplo
o PTV, não se considera uma configuração dinâmica. A configuração é válida
para a ferramenta Auto MLC durante a criação original do MLC. Portanto se as
configurações para o campo – ângulo do Gantry ou outras – forem alteradas
deve-se utilizar a ferramenta Auto MLC novamente caso se deseje que o MLC seja
definido automaticamente entorno de uma ROI específica.
1. Para abrir a caixa de diálogo Auto MLC:
Clicar no botão Auto MLC.
Ou
Clicar com o botão direito na BEV e selecionar Auto MLC... no menu pop-up.
175
2. Clicar em Use Aperture to set leaves para ajustar as posições das folhas de forma
baseada em um bloco de abertura.
Ou
Em Use Collimator to set leaves para ajustar as posições das folhas de forma
baseada em um colimador.
Ou
Em Use Struture e selecionar uma estrutura da lista drop-down para ajustar as
posições das folhas de forma baseada em um bloco de proteção.
3. Digite os valores de margem (no campo Margin (cm)) se necessário (0-5 cm).
4. Selecione a posição da folha na lista drop down Coverage:
•
Out-of-field para garantir que todas as lâminas estejam fora da área definida.
•
In field para garantir que todas as lâminas estejam dentro da área definida.
Ou
•
Cross-boundary para seguir a área definida o mais perto possível do contorno,
com parte de cada uma das lâminas dentro e outra fora da área definida.
5. Se desejar, marcar a caixa Use asymetric jaw settings para que o campo formado
seja assimétrico. Esta opção está disponível apenas para unidades que tenham
recurso de campo assimétrico.
6. Se desejar, marcar a caixa Use optimal collimator angle para permitir que o sistema
coloque o colimador em uma posição otimizada para fechar o campo ou a estrutura
selecionada. Digite o valor para incrementar o ângulo (em graus), com o qual o
colimador será girado.
7. Clicar OK para fechar a caixa de diálogo. As lâminas estarão configuradas de acordo
com a seleção.
176
Out-of- Field
In-Field
Cross-boundary
NOTA: A configuração das lâminas é limitada pelos limites definidos pelo colimador de
múltiplas lâminas da unidade de tratamento.
Editando um MLC visualmente
1. Para ativar o modo de edição do MLC:
•
Clicar no botão MLC Visual Editing
Ou
•
Clicar com o botão direito na BEV e selecionar MLC Visual Editing do menu
pop-up.
2. Clicar e arrastar lâminas individuais para as novas posições.
3. Clicar novamente no botão MLC Visual Editing (ou desmarcar MLC Visual
Editing do menu pop-up para encerrar a seção de edição.
CUIDADO: Sempre desmarcar o MLC Visual Editing antes de salvar ou de continuar um
planejamento. As alterações no MLC não terão efeito até que a seção de edição
seja finalizada.
Se o Auto MLC forçar as lâminas para uma posição invalida, o sistema irá mostrar uma
mensagem de alerta . Clicar em OK. As lâminas inválidas serão mostradas em vermelho.
DICA: Se houver mais de um alvo, pode-se primeiro criar manualmente um bloco de
abertura entorno da estrutura composta, depois definir automaticamente um
MLC ao redor da abertura, e finalmente apagar a abertura(ou utilizar a opção
Union no AM).
Editando um MLC via teclado
1. Para mostrar a caixa de diálogo MLC Edit:
•
Clicar no botão MLC
Ou
•
Clicar com o botão direito do mouse na BEV e selecionar MLC do menu popup.
177
2. Digitar os parâmetros Esquerdo (Left) e Direito (Right) para cada lâmina conforme
o necessário.
3. Digitar um valor de margem (Margin (cm)) e clicar no botão Apply Margin para
incrementar em todos os campos (Esquerdo e Direito) com a mesma medida.
NOTA: Quando se aplica uma margem, todas as lâminas abrem naquele valor, mesmo as
lâminas superiores e inferiores que deveriam estar realmente fechadas. Para fechar as
lâminas, colocar 0 nas coordenadas Esquerda (Left) e Direita (Right).
4. Clicar em OK. O sistema mostrará as lâminas do MLC na Visualização do ponto de
vista do feixe (BEV).
Apagando um MLC
1. Clicar no botão Remove MLC.
2. Clicar em Yes para confirmar.
Ajuste Automático do MLC
Em algumas situações, as configurações de MCL para um feixe já existente, não se encontra as
restrições para um MLC de uma unidade de tratamento específica. Em particular, isto pode
178
ocorrer com feixes MLC importados, ou quando as restrições do MLC na base de dados
ONCENTRA MASTERPLAN Physics tiver sido modificada após a criação de um planejamento.
Lâminas eu violam as restrições do MCL são mostradas em vermelho na Visualização do ponto
de Vista do Feixe (BEV). Para recuperar estas violações:
1. Clicar com o botão direito do mouse na BEV e selecionar Fix Opposed Leaves do
menu pop-up.
As Lâminas violadas estarão agora ajustadas de acordo com as restrições de MCL específicos da
unidade de tratamento (e portanto serão mostrados em verde na BEV).
7.3.5 Matriz de Cálculo
A matriz de cálculo define uma grade tridimensional de dose. Cada (IEC) plano-XZ na matriz
corresponde a um corte de TC, isto é se os cortes da TC estão espaçados irregularmente, os
planos-XZ da matriz de cálculo estarão espaçados irregularmente da mesma forma. Cada planoXZ é constituido de uma grade de pontos retangular espaçados regularmente. Por definição, a
matriz engloba todos os contornos da anatomia atual (normalmente incluindo boli), e o
espaçamento padrão dos pixels é de 1x1cm. Limites espaciais e o espaçamento de pixels nas
direções X e Z são editáveis. A validade da escala para limites espaciais varia de –150cm a +150
cm, e a validade da escala para espaçamento de pixels varia de 0,1 a 5 cm.
CUIDADO: O mínimo permitido para o tamanho de pixel é de 1 mm. Portanto, considerando
que o DC pode travar para cálculos de matrizes muito grandes ou excessivas, é
recomendado que o tamanho do pixel seja de 3 mm ou maior.
Os valores pontuais de dose na matriz de cálculo são obtidos de maneira diferente dependendo da
escolha do algoritmo de cálculo de dose. Para algoritmos baseados em pontos no ONCENTRA
MASTERPLAN (photon pencil beam), a dose é explicitamente calculada nos pontos definidos na
matriz. Para algoritmos baseados no volume (Photon collapsed cone e Monte Carlo para
elétrons), a dose é calculado primeiramente em um matriz interna, e os valores de dose na matriz
de cálculo (externa) são obtidos por interpolação dos valores de dose na matriz interna.
O cálculo de dose não assume que a anatomia do paciente se estende infinitamente nas três
dimensões. A Surface Extension (Extensão De Superfície) controla a distância do espalhamento
fora da anatomia.
ADVERTÊNCIA: Assegurar-se de que os limites de extensão estejam clinicamente
corretos; de outro modo o cálculo de dose pode ser errôneo.
7.3.5.1
Definindo a matriz de cálculo e a superfície de extensão
1. Selecionar Tool > Calculation Matrix Definition... para abrir a caixa de diálogo
Calculation Matrix Definition.
179
A grade de cálculo é mostrada nas visualizações Principal, Sagital e Coronal
enquanto a caixa de diálogo Calculation Matrix Definition é aberto.
2. Colocar ou editar as coordenadas ±X (Esquerdo, Direito) ou ±Z (Anterior, Posterior)
da Matriz de Cálculo. O incremento padrão de grade é de 1 cm.
Para visualizar as modificações antes de configurar a matriz, clicar no botão
Preview.
Ou
Clicar e arrastar os pontos de controle na parte superior, inferior ou laterais da grade
de cálculo mostrada na visualização.
3. Rolar pelas imagens de cortes com o mouse wheel (ou com os botões Next Slice /
Previous Slice) para inspecionar a extensão da grade.
4. Digitar os valores de resolução de grade. A resolução pode ter incrementos
diferentes no eixo X e Z.
5. Se desejar alterar a extensão de superfície. A extensão de superfície representa uma
extrapolação do volume do paciente, para obter uma melhor aproximação da dose de
espalhamento em regiões distantes. O sistema presume que a extensão é a mesma
180
definida nos cortes inferior e superior. A extensão padrão é 0 cm superiormente e
inferiormente. Se a extensão tiver sido alterada no DC (Extensão axial externa) por
um cálculo anterior do caso, estes valores serão mostrados.
6. Clicar no botão OK para salvar as configurações e fechar a caixa de diálogo.
O botão Cancel é usado no lugar do botão OK e cancela todas as alterações feitas e que não
foram salvas na caixa de diálogo e nas visualizações. As configurações são restauradas para as
originais de quando a caixa de diálogo foi aberta.
O botão Default Grid restaura a grade para os valores de grade padrão do sistema e ignora todas
as alterações feitas (salvas ou não) no caso (mas não afeta feitas nos campos de exteção de
superfície).
CUIDADO: Adicionar ou alterar um TPRP (Ponto de Referência de um Planejamento de
Tratamento) no AM enquanto se edita a matriz de definição pode causar um
deslocamento indesejado da matriz.
Adicionando e removendo pontos de dose do planejamento
A dose é calculada em pontos de dose do planejamento no PE pode-se utilizar pontos de dose do
planejamento para normalização e avaliação.
1. Selecionar Tools > Plan Dose Point para abrir a caixa de diálogo Plan Dose Point.
A tabela lista todos os pontos de dose existentes na anatomia. Pode-se colocar ou editar o rótulo
do ponto de dose e suas coordenadas diretamente da tabela.
Para adicionar pontos de dose manualmente:
181
1. Clicar no botão Add Dose Point.
2. Certificar-se de que o Drop Manual está selecionado.
3. Clicar em uma visualização (Transversal, coronal, sagital ou BEV) na posição onde
se quer o ponto de dose. O ponto de dose estará adicionado na tabela.
4. Colocar um nome para o ponto na tabela.
5. Clicar em Apply para atualizar a tela.
Para adicionar pontos no centro de uma estrutura:
1. Clicar em Add Dose Point.
2. Selecionar 2D Center ou 3D Center.
O 2D Center adiciona o ponto de dose no centro de uma estrutura em um corte
específico (ponto médio do retângulo que cerca o contorno)
O 3D Center adiciona um ponto de dose no centro de uma estrutura de volume 3D
(ponto médio dos retângulos que cercam todos os contornos da estrutura)
3. Clicar na borda do contorno em uma visualização transversal. O ponto é adicionado
na tabela com um nome padrão. Se o rótulo estiver editado, clicar em Apply para
atualizar a tela.
4. Clicar em OK para fechar.
Para adicionar pontos de dose no isocentro e dMax:
ADVERTÊNCIA: Os pontos de cálculo no Dmax/Isocentro são baseados nas características
do feixe atual. O ponto NÃO é associado ao feixe. Qualquer alteração na
posição do feixe, energia ou tipo de unidade NÃO atualizará a posição do
ponto de cálculo. Se for modificada a posição do feixe ou alterados os
aplicadores, a energia ou a unidade. É aconselhável a remoção de todos os
pontos Dmax/Isocentro e a sua recriação já no feixe modificado.
1. Clicar em Add at Isso Center ou Add at Dmax.
2. Clicar em OK para fechar.
Para alterara a cor de todos os pontos de dose:
1. Clicar em Select Color.
2. Clicar em uma cor.
3. Clicar em OK.
NOTA: Pontos de dose que não se encontram no corte que é mostrado no corte seguinte são
mostrados sempre em cor de laranja.
Para remover pontos de dose:
1. Selecionar o ponto de dose na tabela clicando na linha do rótulo. Clicar segurando a
tecla Shift para selecionar mais de um ponto.
2. Clicar em Remove Dose Point.
7.4 EXPORTANDO INFORMAÇÕES DE PLANEJAMENTO
Informações de planejamento podem ser exportadas nos seguintes formatos de BM e PE:
•
LAP patient positioning data (dados de posicionamento do paciente).
182
•
•
Elekta MLC
ACCESS- arquivo compatível
7.4.1 Formato de Exportação LAP PatPos
Utilizando o formato LAP PatPos, pode-se imprimir os dados de posicionamento do paciente.
Esta opção exporta a posição do isocentro de todos os feixes no plano atual relativos a
localização da TC-Zero.
Na implementação atual, o TC-Zero é o centro do corte selecionado. Os dados gerados
correspondem a especificação LAP PatPos CT-3. O relatório impresso pode ser usado para inserir
manualmente os deslocamentos do isocentro do feixe no sistema LAP PatPos.
7.4.1.1 Exportando para o Sistema LAP PatPos
1 . Selecionar Plan > Export > LAP PatPos Format para mostrar o formulário LAP
Patient Positionning.
183
2 . Colocar o primeiro nome do paciente, Data de aniversário e comentário.
3 . Colocar as coordenadas X, Y e Z do TC-Zero; clicar em Select CTZERO Slice
para selecionar um corte e ajustar as coordenadas Y, e clicar em OK. Esta
coordenada é usada como o ponto de referência do qual todos os deslocamentos de
isocentro são calculados.
4 . Selecionar os feixes, que se quer exportar, na lista (clicar segurando a teclas Shift ou
Ctrl para selecionar múltiplos cortes).
5 . Selecionar o Destino da exportação. Este pode ser qualquer diretório, incluindo
drives compartilhados na rede, aos quais se tenha acesso.
6 . Clicar em Export. Se o arquivo já existir, o usuário será orientado a sobrescrever o
arquivo de exportação existente.
7 . Quando o arquivo for exportado com sucesso, uma caixa de mensagem será
mostrada. Clicar em OK.
O ONCENTRA MASTERPLAN exporta apenas isocentros únicos; se um ou mais feixes têm o
mesmo isocentro, apenas um isocentro será exportado para estes feixes. Em toda exportação o
ONCENTRA MASTERPLAN cria um arquivo chamado LapExportCrossRef.txt no mesmo
diretório do arquivo exportado. Este arquivo contém uma referência cruzada identificando os
isocentros e seus respectivos feixes que foram exportados.
7.4.2 Exportação Elekta MLC
Esta opção exporta dados MLC em um formato compatível com o Sistema de Controle Elekta
MLC. Os dados são exportados para uma base de dados de pacientes externa.
Para esta base de dados ser acessada pelo Sistema de Controle Elekta MLC, o diretório da base de
dados deve estar compartilhado e acessível para o Sistema de Controle MLC.
O sistema de controle MLC mantém um arquivo de Lista de Transferência, “loc.dat”, no diretório
da base de dados do paciente. Este arquivo contém uma lista dos pacientes disponíveis para
transferência para o sistema de MLC externo. Possuindo um limite de 14 pacientes na lista de
transferência.
O sistema de exportação MLC procura por arquivos de feixe par o paciente atual, e o número de
tratamento (diretório). Se existem arquivos de feixe, pode-se sobrescrevê-los ou cancelar a
transferência.
NOTA: Apenas feixes com MLC compatível com o Elekta (Unidade de fótons, 40 lâminas, 1 cm
de espessura de lâmina) podem ser exportados.
7.4.2.1 Exportando um MLC Elekta
1. Selecionar Plan > Export > Elekta MLC Export para abrir o formulário Elekta
MLC Export. Todos os feixes, do planejamento, compatíveis com o Elekta são
listados.
184
2. Selecionar uma energia de feixe para cada feixe a ser exportado selecionando a
energia do feixe do menu drop-down Beam Energy (opcional).
3. Selecionar o Accessory Mount para cada feixe.
4. Colocar o Accessory Fitment para cada feixe.
5. Selecionar feixes para exportação. Clicar segurando Shift para múltiplos feixes. O
número máximo de feixes que se pode exportar é 8. Os feixes são exportados de
acordo com a coluna Beam Order, que é determinada pela ordem na qual se
seleciona os feixes.
6. Selecionar o diretório de transferência .
7. Colocar o número de tratamento (deve estar entre 1,2 ou 3). S e forem exportados
múltiplos tratamentos para um único paciente, colocar um novo número de
tratamento para não sobrescrever a informação anterior.
185
8. Modificar o nome da maquina MLC, se desejar. Este é o nome do sistema de
controle do MLC para o qual as prescrições serão transferidas.
9. Selecionar o valor para ser usado no Patient ID para exportação. Pode-se utilizar
qualquer ONCENTRA MASTERPLAN Patient ID ou o nome do paciente.
Normalmente, deve-se usar o ONCENTRA MASTERPLAN Patient ID , mas se o
Patient ID contém caracteres inválidos, clicar em Use Patient Name.
10. Modificar o nome do paciente, se desejar. Para não exportar o nome do paciente
desmarcar a caixa Add Patient Name to Export.
11. Modificar o nome do tratamento, se desejar. Para não exportar o nome do tratamento
desmarcar a caixa Add Treatment Name to Export.
12. Pode-se também escolher não incluir o Patient ID, Nome do feixe (Beam Name) e
ângulo do colimador (Collimator Angle), na exportação, desmarcando as
respectivas opções.
13. Clicar em Export para exportar o MLC.
Se a transferência tiver sucesso, o sistema criará um diretório, usando o Patient ID, no diretório
de transferência. Dentro está o diretório correspondente ao número do tratamento que foi
colocado. Um arquivo “.prn” para cada feixe selecionado está localizado no diretório Treatment
Number. A ordem numérica dos arquivos de feixe corresponde a ordem de seleção dos feixes no
formulário MLC Export.
7.4.3 Formato de exportação ACCESS
Esta opção exporta dados de planejamento em um formato compatível com a gravação e
verificação de formato do sistema de arquivos Impac ACCESS. Daqui em diante chamados
ACCESS. Estes dados podem ser armazenados em um diretório compartilhado na rede e usados
pelo Impac ACCESS para gravar formatos compatíveis e verificar sistemas.
7.4.3.1 Exportando um planejamento no formato ACCESS
1. Abrir o planejamento que se quer exportar.
2. Selecionar Plan > Export > ACCESS Format para abrir a caixa de diálogo
ACCESS Specific Information.
186
3. Colocar o primeiro nome do paciente no campo Patient´s First Name, o último
nome no campo Patient´s Last Name, e a área do paciente que está sendo tratada
no campo Prescription Site (por exemplo, Próstata, espinha etc.)
4. Clicar em OK.
Se o planejamento não possuir feixes, a caixa de diálogo Save As aparecerá, ir para
o passo 7.
Se planejamento possuir um ou mais feixes, a caixa de diálogo Beam-Specific
Information será aberta
O nome do primeiro feixe do planejamento é mostrado no campo Beam Name.
5. Colocar as seguintes informações:
•
Se desejar, modificar o número do feixe (Beam Number)
•
Digitar as posições da mesa para Vertical, Lateral, Longitudinal e a altura
mínima da base (Pedestal)
•
Se o feixe usa um colimador de múltiplas lâminas, selecioná-lo em Multileaf
Collimator Type.
•
Digitar o número de tolerância da mesa no campo Tolerance Table.
6. Clicar em OK.
Se existir mais de um feixe no plano, a caixa de diálogo Beam Specific Information
será aberto novamente para o próximo feixe do plano. Repetir passos 5 e 6. Caso
contrário (ou quando não se tiver mais um próximo feixe), a caixa de diálogo Save
As será aberta. Ir para o próximo passo.
7. Selecionar uma localização, colocar um nome de arquivo e clicar em Save para
salvar o arquivo.
187
NOTA: Salvar as informações em um diretório compartilhado acessível as suas ferramentas
Impac ACCESS.
8. Uma caixa de mensagem confirmando que o arquivo foi salvo será mostrada. Clicar
em OK.
7.5 IMPRIMINDO PLANEJAMENTOS
Pode-se imprimir o conteúdo da tela, a Visualização principal e, se estiver sendo mostrada, a
BEV. Se possível utilizar impressora colorida.
NOTA: A data de saída de impressão é de quando o planejamento foi impresso, e não de quando
foi salvo pela última vez
CUIDADO: Se o dado incluso no rodapé da saída de impressão (Nome do paciente, ID, nome
do caso, nome do planejamento) tiver mais de 256 caracteres, ele será truncado
com a mensagem “Footer truncated > 256 chars”. Então é necessário renomear o
planejamento e / ou caso antes de imprimir novamente com um rodapé completo.
7.5.3 Imprimindo a tela ou visualizações
1. Selecionar Plan > Print e então:
• Screen (tela)
• Main Frame (Estrutura principal), ou
• BEV
para abrir a caixa de diálogo Print.
2. Selecionar a impressora da lista drop-down printer.
3. Selecionar o número de cópias a serem impressas.
4. Para alterar o tamanho do papel e orientação clicar em Properties (clicar em OK
quando tiver terminado).
5. Clicar em OK na caixa de diálogo Print para abrir a caixa de diálogo Print Scale.
Se uma BEV for impressa com um visualização de DRR ou Tela, as opções de
escala ficarão desabilitadas. A visualização de tela será ajustada na página e a DRR
ficará na escala 1:1.
188
6. Pode-se escolher não imprimir a imagem desmarcando a caixa Print Image.
7. Digitar uma escala, no campo Scale ou selecionar uma das opções de escala:
•
Escala 1.0:1.0 , para uma imagem 1:1.
•
Escala Max para imagem ajustada ao papel.
A visualização principal é ajustada ao tamanho bitmap (512 Pixels).
NOTA: As opções de escala dependem do tamanho e orientação do papel configurado nas
propriedades da impressora, assim como ao tamanho da anatomia.
8. Para imprimir um fundo branco, marcar a caixa Clip To External. Esta é também a
melhor alternativa para impressoras em preto e branco.
9. Para imprimir nomes das isolinhas (apenas para impressão da estrutura principal),
escolher entre:
•
All Iso Labels (todas as linha) ou
•
Alternating Iso Labels (Iso Linhas alternadas)
10. Clicar em OK para imprimir.
189
8. DC – Cálculo de dose
8.1 Calculando a dose no Oncentra MasterPlan
Na atividade de cálculo de dose, define-se parâmetros específicos para o cálculo de dose e requisita-se o cálculo seja feito (colocar na fila de cálculo).
O cálculo da dose é realizado localmente no terminal. O processo de cálculo é finalizado quando o
Portal é fechado.
8.1.1 Acesso
Pode-se acessar a atividade de cálculo de dose apenas se possuir:
•
•
A licença de base para DM (fixa ou flutuante), e
Direito de acesso pessoal ou de grupo para DM.
Para utilizar os algoritmos Collapsed Cone Convolution, Monte Carlo Elétrons e IMRT, é necessária uma licença complementar.
8.1.2 Entrada / saída
A atividade DC requer:
•
•
•
•
Uma série de imagens de referência (a primeira série importada para o caso ou criada no AM)
com menos de 160 imagens
O ROI de tipo externo
Um planejamento com um ou mais feixes
Uma especificação da matriz de cálculo de dose
Para definição de peso dos feixes pelos pontos de dose em DC e /ou em PE, precisa-se:
•
Pontos de dose
O DC valida a entrada de dados e apresenta uma mensagem de erro se as necessidades não forem
cumpridas.
A saída depois do cálculo é:
•
•
•
Dose em matrizes de cálculo e pontos de dose especificados
Parâmetros de tratamento (MU e fracionamento)
Um planejamento otimizado (se requerido)
8.1.3 Utilizando o DC
190
1. Abrir a caixa de diálogo Dose Calculation:
• Para um caso aberto:
1. Certifique-se de que o caso é o atual;
2. Clicar no botão de Dose Calculation (cálculo de dose) na barra de ferramentas Current Case (caso atual)
• Para qualquer caso (não aberto):
1. Clicar duas vezes no ícone Dose Calculation na visualização Select Activity and Case.
2. Selecionar paciente e caso.
2. Se desejar,
1. Clique em Options (opções) para exibir as abas de opção de cálculo, como especificação de cálculo, definição de peso de feixe, prescrição de dose volume e condições de otimização.
2. Ajustar as opções de cálculo.
3. Clique OK para confirmar e retornar para a caixa de diálogo Dose Calculation,
ou Cancel (cancelar) para descartar mudanças feitas na caixa de diálogo de Options.
3. Se desejar, digite um novo Rótulo de tarefas, no campo Job label.
4. Quando necessário, mudar a prioridade da tarefa de cálculo (no campo Priority) do
padrão Normal para Urgent (Urgente). Isto significa que a tarefa urgente será efetuada
antes de todas as tarefas em fila com prioridade normal. Uma tarefa em andamento não
é afetada, e sempre irá completar-se antes do início do cálculo de tarefas urgentes.
191
5. Para enviar o planejamento finalizado para cálculo, clique em Calculate (Calcular).
Para sair do DC sem o cálculo, mas salvando as mudanças feitas em Options, clicar
em Close (fechar).
8.2 Gerenciador de Seqüência de Cálculo
Selecionar Utilities > Calculation Queue Manager a partir do menu no Portal OPT para exibir a
janela com a seqüência de cálculo.
O Gerenciador de Seqüência pode ser aberto a qualquer momento - antes de ordenar uma tarefa de
cálculo, durante o cálculo, ou após o término do cálculo. É possível deixá-lo aberto e alterar entre
esta janela de supervisão não-modal e a janela Oncentra MasterPlan (com as teclas Alt + TAB ou
clicando na barra de tarefas do Windows).
8.2.1 Lista de Seqüência
Job # (Tarefa Nº): número da tarefa de cálculo. Todas as tarefas enviadas para o mesmo servidor
são numeradas uma após a outra conforme são submetidas.
Label (Rótulo): o rótulo especificado antes do requerimento de cálculo (Rótulo do Caso/Rótulo do
Planejamento, se não modificado pelo usuário).
Priority (Prioridade): Normal ou Urgente. Tarefas urgentes ganham precedência sobre tarefas com
o menor número de tarefa.
Status: Em fila (Queued), Não encontrado (Not found), Em operação (Working), Concluído
(Completed), Abortado (Aborted), ou Falha (Failure).
192
Time (Tempo): mostra o tempo decorrido desde a submissão para tarefas ainda na fila, tempo decorrido desde início da tarefa para tarefas em progresso e tempo de cálculo total para as tarefas finalizadas.
Username (Nome de Usuário): A identificação de Usuário Oncentra MasterPlan para o usuário
que iniciou a tarefa.
8.2.2 Menus Drop-Down
8.2.2.1 File
•
•
Open job log file (Abrir arquivo de registro de tarefa): abre o arquivo de registro para tarefas
de cálculo concluídas [Concluída (Completed), Abortada (Aborted) ou Falha (Failed)]. Atalho
Ctrl+o.
Exit (Sair): para sair do Gerenciador de seqüência de cálculo.
8.2.2.2 View
•
Status Bar (Barra de status): mostra ou oculta a barra de status (cinza) na parte inferior da
janela de Calculation Queue.
8.2.2.3 Action
Set priority (Configurar Prioridade): altera a prioridade da tarefa selecionada entre Normal e Urgente.
Remove Job (Remover Tarefa): remove a tarefa selecionada.
8.2.2.4 Show
É possível filtrar a lista de tarefas de maneira que somente alguns tipos de tarefas sejam exibidos.
Selecionar uma das opções:
• Other users' jobs (tarefas de outro usuário)
• Completed jobs (tarefas concluídas)
• Failed jobs (tarefas que apresentaram erro)
• All (Todas)
8.3 Configurando as opções de cálculo
Clique no botão Options (opções) na janela Dose Calculation para abrir as abas de configuração
das especificações de cálculos. Aqui pode-se escolher número de frações, acertar a correção heterogeneidade e a extensão externa, escolher o algoritmo de cálculo de dose para cada tipo de radiação,
e acertar as condições de peso dos feixes ou a condição de otimização.
8.3.1 Especificações de cálculo
193
8.3.1.1 Otimização de Planejamento
Marcar esta caixa se desejar otimizar o planejamento. As configurações de otimização estarão acessíveis.
NOTA: Nesta versão, a otimização não está selecionável para planejamentos contendo feixes de
elétrons ou feixes emitidos por cobalto.
8.3.1.2 Número de frações
É possível especificar o número de tratamento de frações para um planejamento. Atualmente, a
atividade DC requer que o número de frações seja o mesmo para todos os feixes em um planejamento (ou seja, apenas um grupo de frações).
Se o planejamento tiver sido calculado previamente e o fracionamento tiver sido mudado no PE,
este número de fracionamento se tornará o número padrão.
194
8.3.1.3 Base para representação de densidade
Correção Heterogeneidade
Se a caixa Inhomogeneity correction (correção de heterogeneidade) está marcada, cálculo de dose
usará a informação de densidade para o ROIs (se especificada) ou a informação de densidade TC.
Se a Inhomogeneity correction não estiver selecionada (caixa vazia) , o paciente será considerado
inteiramente como água com densidade de massa 1,0 , para efeito de cálculo.
Extensão axial externa
É possível aplicar uma extrapolação do volume do paciente, para obter uma melhor aproximação de
desvio de dose de regiões distantes, como na região do abdômen. Extensão axial padrão do volume
de paciente é 0 cm - superior e inferior.
CUIDADO: O topo da cabeça não deve ser estendido. Certifique-se de que a extensão superior é
0 para estes casos.
Se tiver sido modificada no BM (seção Extensão de Superfície de Definição de matriz de cálculo),
estes valores serão exibidos aqui.
8.3.1.4 Geometria de matriz de dose
A geometria da matriz de dose é definida na atividade BM. Os detalhes geométricos são exibidos no
DC, mas não podem ser editados.
8.3.1.5 Tipos de radiação
195
Fótons
As configurações para fótons são habilitadas apenas quando o planejamento inclui pelo menos um
feixe de fótons. As configurações são válidas para todos os feixes de fótons no planejamento. Escolha o algoritmo de cálculo:
•
•
Pencil Beam, ou
Cone Collapsed
Elétrons
As configurações feixes para elétrons são somente habilitados quando o planejamento inclui pelo
menos um feixe de elétron. As configurações são válidas para todos os feixes de elétrons no planejamento. O algoritmo de cálculo usado para feixes de elétrons é:
•
Voxel Monte Carlo
Para feixes de elétrons, pode-se acertar um valor para:
•
Number of histories per cm2 (número de histórias por cm2): digitar o valor na caixa (10001000000).
196
Um número maior de histórias por cm2 melhora a precisão estatística do cálculo de Monte Carlo,
mas eleva o tempo de cálculo.
8.3.2 Peso do feixe
A aba de Beam weighting é acessível somente quando a opção Optimize plan (otimização de
planejamento) não está selecionada (caixa vazia) na aba Calcution specification (especificações de
cálculo).
Para feixes novos, o valor padrão é:
•
1MU (para acelerador linear)
•
0.001 minutos (para cobalto)
Ou
Para cada feixe, pode-se especificar:
•
Ou
•
O valor de meterset por fração (Unidades monitoras para acelerador linear; minutos para feixes
gerados em cobalto)
dose absoluta por fração (Gy ou cGy) para um ponto de dose específico.
8.3.2.1 Valor de meterset específico por fração
197
1. Digitar um valor de meterset na célula Meterset/Fx (meterset / fração) (1 - 10000 MU,
0.001 - 100 minutos). Dependendo se a unidade de tratamento é um acelerador linear
ou uma unidade de cobalto, o valor de meterset será interpretado com MU (unidades
monitoras) ou minutos, respectivamente.
8.3.2.2 Dose específica por fração
Para ser capaz de selecionar um ponto de dose e uma dose associada, deve-se primeiro definir um
ou mais pontos de dose na atividade BM antes de entrar na atividade DC.
1. Aplicar um duplo clique na célula Dose Point (ponto de dose) do feixe para abrir a lista drop down do ponto.
2. Selecione o ponto de dose na lista.
3. Especifique a dose por fração este aquele feixe na célula Dose/fx (0,001 – 100 Gy, 0,1
- 10000 cGy).
É possível especificar o meterset ou dose e ponto para vários feixes simultaneamente:
1. Selecionar o feixe segurando apertada a tecla Ctrl enquanto clica sobre cada feixe.
2. Clicar em Weight Selected Beam(s) (Peso do feixe (s) selecionado) para abrir a caixa
de diálogo Weight Selected Beam(s).
3. Selecionar o formato de peso:
•
Meterset/fx: digitar o valor (em MU)
198
•
Ou
Dose/fx em um ponto de dose: Digitar o valor de dose (em Gy/cGy) e selecione
um ponto de dose da lista drop down.
4. Clicar em OK.
Todas os feixes selecionados terão agora o mesmo peso.
8.3.3 Prescrição de dose volume
A aba Dose volume prescription (Prescrição de dose volume) somente é acessível quando a opção
Optimize plan (planejamento otimizado) está selecionada (caixa de seleção) na aba Calculation
specification (cálculo específico).
8.3.3.1 Selecionando Estruturas para Prescrição
Antes de acertar os valores prescritos para alvo e órgãos de risco, deve-se definir qual estrutura ou
estruturas usar para cada tipo. Para realizar a otimização, é necessário que pelo menos uma estrutura
esteja selecionada como alvo.
199
1. Clicar em Select ROIs... (Seleção ROIs...) para exibir a caixa de diálogo Select ROIs
(seleção de ROIs).
2. Clicar no nome da estrutura para seleciona-la.
3. Escolher o tipo de estrutura para otimização do cálculo
• Clicar em Select as target (selecionar como alvo) (ou pressionar as teclas Alt + t).
Ou
• Clicar em Select as OAR (selecionar como OAR) (ou pressionar as teclas Alt + o).
4. Clicar em OK para confirmar as configurações e fechar a caixa de diálogo.
Cada uma das estruturas categorizadas irá aparecer agora na lista Organ at risk (Órgão em Risco)
ou na lista Target (alvo).
8.3.3.2 Configurando limitações de dose volume
Órgão de Risco
Para efetuar uma otimização, é necessário que pelo menos um limite de dose seja fixado para cada
órgão de risco.
200
•
•
•
•
•
Full Volume Dose (Dose em todo Volume) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000 cGy): define a maior
dose aceitável para um Volume OAR inteiro - menos de 100% do volume pode receber toda
dose.
Max Dose (dose máxima) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000 cGy): define a maior dose aceitável para
uma porção específica de volume OAR - somente uma fração de OAR (como especificada pelo
Over Dose Vol.%) pode receber dose máxima.
Over Dose Vol.(%) (0 - 100): define a porcentagem de volume OAR que pode receber uma
dose maior que a dose máxima (funciona apenas combinada com a Max Dose; não é uma limitação ela mesma).
Limit Dose (Dose limite) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000cGy): define a maior dose aceitável para
qualquer parte do volume OAR - não há parte do volume que pode receber dose maior que a
dose limite.
Peso (1 - 1000): indica um peso relativo para limitações das estruturas, a serem satisfeitas,
comparadas com a limitações desejadas para outras estruturas.
NOTA: A função objetiva é definida de forma que, para pesos de importância equivalente para
alvo e OAR, um esforço consideravelmente maior é gasto para cumprir os limites de um
OAR do que para cumprir os limites de um alvo. Para compensar esta propriedade da função objetiva, recomenda-se que os pesos de importância de alvo sejam, pelo menos, 5 vezes maiores que os pesos de importância de OAR.
Target (Alvo)
Para efetuarmos uma otimização, dose mínima ou prescrição de dose com a fração dose volume
abaixo deve ser configurada para todos os alvos.
•
•
•
•
Min Dose (dose mínima) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000 cGy): prescreve uma dose mínima para
o alvo - todas as partes do alvo devem receber pelo menos a dose mínima.
Prescr. Dose (Dose de Prescrição) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000 cGy): define a dose ideal para
um alvo completo - se possível, todas as partes do alvo devem receber a dose de prescrição.
Under Dose Vol. (%) (volume de dose baixa) (0 - 100): define a porcentagem de volume de
alvo que pode receber dose mais baixa que a prescrita (funciona apenas combinada com a Max
Dose; não é uma limitação ela mesma).
Limit Dose (Dose limite) (0 - 200.00 Gy ou 0 - 20000 cGy): define a maior dose aceitável para
qualquer alvo - nenhuma parte do alvo pode receber dose maior que a dose limite.
201
•
Weight (Peso): indica um peso relativo para limitações das estruturas, a serem satisfeitas,
comparadas com a limitações desejadas para outras estruturas.
NOTA: Em um caso especial onde apenas estruturas de alvo foram especificadas, é possível definir
diferentes níveis de conformidade de dose para alvo(s) usando parâmetros de peso.
O peso 1000 neste caso indica que todo o esforço de otimizações será gasto para satisfazer
limites de alvo, indiferentemente de como a dose é aplicada nos tecidos vizinhos.
O peso 1 indica que a maioria do esforço será gasto na redução de dose nos tecidos vizinhos.
Tipicamente, o peso por volta de 800 - 900 deve prover uma relação razoável entre a cobertura do alvo e o espalhamento nos tecidos vizinhos.
Gráfico de Limites de dose volume
Todos os limites colocados irão aparecer no gráfico; uma curva para cada estrutura. A curva terá a
mesma cor que foi definida para a estrutura no AM.
O eixo esquerdo mostra uma escala para OAR Over Dose (dose máxima no órgão em risco)(0 100%) e o eixo direito mostra uma escala para Target Under Dose (menor dose no alvo) (100 0%). O eixo de dose do gráfico (em Gy ou cGy) será automaticamente escalonado de acordo com o
maior valor de dose colocado.
Pode-se mudar os limites diretamente no gráfico, arrastando os marcadores nas curva com o mouse
(marcadores circulares para OARs; marcadores triangulares para os alvos). Os novos valores são
automaticamente atualizados e exibidos nas tabelas de limite.
Pode-se ocultar curvas individualmente, clicando dentro da caixa Visible (e
assim desmarcando-a) da tabela de limites . clicar novamente para torna-la visível.
202
NOTA: Limites de dose invisíveis ainda são válidos e usados no cálculo
8.3.4 CONDIÇÕES DE OTIMIZAÇÃO
A aba Optimization conditions (Condições de Otimização) está acessível somente quando a opção
Optimize plan (Otimizar Planejamento) é selecionada (caixa de seleção) na aba Calculation specification (Especificação de Cálculo).
Oncentra MasterPlan comporta dois métodos de otimização principais:
1. otimização de valores de meterset para feixes ou pares de pontos de controle em um feixe estático (também chamados segmentos), e
2. geração de segmentos colimados por MLC (incluindo seus respectivos valores de meterset)
representando uma modulação de intensidade otimizada.
A segunda alternativa é disponível somente quando todos os feixes no planejamento contenham um
MLC.
203
NOTA: Como um efeito da representação de filtros motorizados sub-60º com quatro pontos de controle, aplicando a otimização de meterset de segmento nos feixes de filtro motorizado irá,
diferentemente de um valor de meterset otimizado, também render um ângulo de filtro efetivo otimizado, desde que os pesos relativos de feixes de campo aberto e filtrado sejam
normalmente alterados durante a otimização. Para filtros dinâmicos, que são representados por dois pontos de controle, apenas o valor de meterset do feixe será otimizado.
Na aba Optimization Conditions, selecionar:
•
•
Optimize Segment Metersert (Otimizar meterset do segmento) para otimização de valores de
meterset para segmentos de feixe.
Optimize segment metersert and MLM sequence (Otimizar Meterset de Segmento e Seqüência de Modulação de Multiplas Laminas) para otimização de modulação de intensidade do feixe
através da geração e otimização de meterset de segmentos colimados por MLC.
Indiferentemente do método de otimização, é possível configurar um limite mínimo para os números de unidades monitoras (para acelerador linear) por segmento de feixe. A otimização irá então,
descartar automaticamente todos os segmentos de feixes com um valor muito baixo de MU, e o
resultado do planejamento irá conter somente segmentos de feixes com MU iguais ou maiores ao
limite mínimo.
Para o Optimize segment meterset and MLM sequence, os seguintes parâmetros podem ser configurados:
•
•
•
•
•
•
Max number of MLM segments/beam (número máximo de MLM segmentos/feixe): previne um excesso de segmentos de feixes, o que pode provocar um de tratamento demasiado complexo.
Initial sampling levels (níveis de amostragem inicial): auxilia o otimizador na identificação de
segmentos pela discretização das matriz de modulação obtida dentro de um número específico
de níveis discretos.
Min open field size (cm2) (tamanho mínimo de campo aberto): auxilia o otimizador a descartar
segmentos obtidos que são menores que a área especificada.
Min number of open leaf pairs (número mínimo de pares de lâminas abertas): auxilia o otimizador a descartar segmentos obtidos com menos pares de lâminas abertas que no limite especificado.
Tolerance equal leaves (cm) (lâminas na mesma posição considerando a tolerância) e Tolerance equal area (cm2) (áreas iguais considerando a tolerância): promove a fusão de dois ou
mais segmentos em um só segmento, se os segmentos são suficientemente iguais (nenhuma posição nos segmentos comparados pode diferir mais do que a tolerância de uma única folha, e a
soma de diferentes segmentos não pode exceder a tolerância da área.
Beam confinement (Confinamento de feixe): pode ser configurado para:
• Enclose target (alvo cercado): o otimizador identifica automaticamente a extensão do alvo(s) pela BEV (visualização pelo ponto de vista do feixe), e aplica uma segmentação grande o suficiente para irradiar o todo o volume do alvo(s).
Ou
• User – defined field size (tamanho do campo definido pelo usuário): o otimizador usa um
tamanho de campo definido pelo usuário, por exemplo em uma modelagem de feixe. Note
que tanto MLC quanto colimadores podem ser usados, isto é uma maior abertura dos elementos colimadores irá definir o tamanho do campo. Para um alvo suficientemente colima204
do, o campo otimizado pode estar reduzido em relação ao tamanho do campo inicial. Em
certos casos, o campo otimizado pode estar expandido em relação ao tamanho do campo inicial, desde que uma margem extra seja aplicada ao tamanho inicial do campo antes da otimização.
Os valores padrão listados quando se entra no DC com um novo planejamento são estimados razoavelmente na maioria dos casos.
205
9.
PE – Avaliação de Planejamento
9.1 Avaliações de Planejamentos no Oncentra MasterPlan
Avaliação de planejamento (PE) possui as seguintes opções que permitem avaliar e modificar o
planejamento:
•
•
•
•
•
•
Plan Data (dados de planejamento): O Plan Data proporciona uma resumo dos parâmetros de
todos os feixes no planejamento. Exibe também o MU/tempo de tratamento calculados. O número de frações de cada feixe pode ser modificado aqui.
Point Dose Data (Dados do ponto de dose): O Point Dose Data exibe as estatísticas de dose
para todos os pontos de cálculos na anatomia, feixe por feixe. Usando o Point Dose Data, é
possível ajustar o peso de cada feixe ou a dose de cada ponto de cálculo e visualizar o efeito
sobre os pontos de cálculo. Só é possível ver os efeitos no planejamento e MU's ou ajustar os
MU's para qualquer feixe e verificar o efeito sobre os pontos de cálculos.
Calculation matrix Data (dados da matriz de cálculo): O Calculation matrix Data exibe a
distribuição de isodose no formato de planilha eletrônica. A planilha eletrônica exibe um valor
de dose para todos os pontos de dose para a posição do corte atual na visualização principal.
Evaluation (Avaliação): Avaliação exibe a dose mínimo, máxima e a média para cada estrutura na anatomia, assim como os histogramas Dose Volume.
Normalization (normalização): É possível normalizar o planejamento de três maneiras: definido pelo usuário, posição, ou estrutura.
Prescription (prescrição): Prescreve uma dose alvo em Gy/cGy para seleção de linhas de isodose.
ADVERTÊNCIA: Uma pessoa qualificada deve rever todos os relatórios de planejamentos e
os resultados dosimétricos devem ser checados por cálculos alternativos
ou comparados com outros resultados que se sabe estarem corretos. O
Oncentra MasterPlan não restringe configurações de parâmetros irreais,
Por exemplo colisão entre mesa e Gantry ou dados inválidos de SSD,
FSDD, distâncias entre a fonte e a bandeja de blocos, distância do aplicador em relação a anatomia do paciente, ou limites de extensões clinicamente incorretas.
9.1.1 Acesso
È possível acessar a atividade do Avaliação de planejamento apenas se tiver:
•
•
A licença para o PE (fixa ou flutuante), e
Direitos de acesso pessoais ou de grupo para o PE.
206
9.1.2 Entrada/saída
Ao abrir o PE, é necessário um caso de paciente que contenha pelo menos:
•
•
•
Uma série de imagens de referência (a primeira série importada para o caso ou criada no AM).
As ROIs no conjunto de estruturas que refere-se a imagens da série de referência
Uma ROI de tipo externo
Todas as ROIs devem ser contiguamente definidas sem voltas e orifício. O PE valida a entrada
e exibe uma mensagem de erro se as necessidades não satisfeitas.
•
Um planejamento
Para a avaliação do planejamento , é necessário:
•
•
Dose calculada (matrizes de dose e pontos de dose)
Parâmetros de tratamento (MU e fracionamento)
Quando um caso for salvo no PE, isto acarretará:
•
Parâmetros de tratamento (MU e fracionamento)
9.1.3 Iniciando a atividade de avaliação de planejamento:
Para um caso em andamento:
1. Clicar no botão Plan Evaluation (avaliação de planejamento) na barra de ferramentas
Current Case.
Para qualquer caso:
1. Dar um duplo Clicar no ícone Plan Evaluation (avaliação de planejamento) visualização Select Activity and Case.
2. Escolher o paciente e o caso da lista. (Por padrão, a lista inclui apenas casos de pacientes que tenham um planejamento. Para ver todos os pacientes, Selecionar Clear e então
Search.)
9.1.4 Aprovando um planejamento
Quando aprovar um planejamento, qualquer mudanças será impedida.
207
ADVERTÊNCIA: Uma pessoa qualificada deve rever todos os relatórios de planejamentos e
os resultados dosimétricos devem ser checados por cálculos alternativos
ou comparados com outros resultados que se sabe estarem corretos. O
Oncentra MasterPlan não restringe configurações de parâmetros irreais,
Por exemplo colisão entre mesa e Gantry ou dados inválidos de SSD,
FSDD, distâncias entre a fonte e a bandeja de blocos, distância do aplicador em relação a anatomia do paciente, ou limites de extensões clinicamente incorretas.
CUIDADO: A aprovação de planejamentos não é obrigatória, mas nós realmente recomendamos
que se use a função de aprovação como uma parte de um procedimento seguro de
planejamento.
1. Clicar em Approve (aprovação) (ou escolha Plan > Approva do menu) para exibição da caixa de diálogo Approval (aprovação).
As informações de normalização e prescrição serão exibidas na seção Plan
Information (informação de planejamento).
2. Marcar a caixa de seleção Approve Planand Dose (aprovação de planejamento e dose) por um Clicar.
3. Clicar em OK para confirmar e para abrir a caixa de diálogo Approval change Autentication (Autenticação para Aprovação de Mudança).
4. Digitar a senha do usuário Oncentra MasterPlan no campo Enter password.
5. Clicar em OK.
208
O planejamento e a dose (quando presente) ficarão marcados com (A) (de aprovado) no caso atual.
Você pode mudar o conjunto de estruturas no AM sem a retirada da marca de aprovação de planejamento de dose primeiro. A mudança no conjunto de estruturas invalidará a dose e o planejamento
e a marcação (A) desaparecerá.
NOTA: O status de aprovação (marcado com (A)) para planejamento e dose (e conjunto de estruturas), não é incluído no conjunto DICOM quando o caso é exportado.
9.1.4.1 Não aprovação
Se quiser mudar um parâmetro de planejamento no BM ou PE ou efetuar um cálculo no DC, devese abrir a caixa de diálogo Approval novamente, remover a marca da caixa de seleção e digitar a
senha.
9.1.5 Sistema de coordenadas
Sistema de mão direita
Io= centro de origem
S= fonte
Alguns sistemas de coordenadas são necessários no Oncentra MasterPlan. Estes sistemas são cartesianos de mão direita e definidos de acordo a convenções definidas pelo padrão IEC-61217 e ICRU
Report 42. Quando todos os ângulos dos sistemas de coordenadas são fixadas em zero, o eixo Z de
todos os sistemas de coordenadas estão dirigidos verticalmente para cima.
209
•
CF – O sistema de coordenada é estabelecido tendo como referência a sala de tratamento e é
usado como referência para outros sistemas de coordenadas. A origem do sistema de coordenadas estabelecida é configurada para estar no isocentro da unidade tratamento.
Pontos positivos de ZF dirigidos para cima, pontos de YF para 0 Gantry, e os de XF são determinados pela regra da mão direita.
•
CP – O sistema de coordenadas do paciente é aplicada para um ponto de referência interna e
move se com o paciente. As informações de anatomia são exibidas no sistema de coordenadas
do paciente.
•
CB – O sistema de coordenadas do feixe está relacionado ao feixe de radiação.
•
CW – o sistema de coordenadas do filtro está relacionado ao filtro do feixe.
9.2 Layout do Espaço de trabalho
9.2.1 Janela de Planejamento
Por padrão, quando um planejamento for aberto, a janela de planejamento exibirá a visualização de
cinco cortes (transversais). A visualização principal exibirá o terceiro corte da série de imagens. As
outras quatro visualizações pequenas à esquerda exibem o primeiro, o segundo, o quarto e o quinto
corte da série. (Se a série tiver menos de cinco cortes, o sistema exibirá o primeiro corte novamente
em todos mostradores remanescentes.)
Cada visualização mostra a posição do corte (Offset slice) em centímetros, o número do corte e o
número total de cortes nas séries. O indicador de orientação do paciente, chamado de Guideric,
também é exibido.
NOTA: Em um caso com mais de uma série de imagens (por exemplo um caso com séries de imagens TC e RM), somente a série de imagens de referência será exibida. A série de imagens
de referência é a primeira importada para o caso.
NOTA: A visualização principal é inicialmente a visualização atual.
É possível exibir uma BEV (Visualização pelo ponto de vista do feixe), uma OEV (Visualização do
ponto de vista do observador), uma visualização sagital ou coronal em qualquer uma das quarto
pequenos visualizações.
CUIDADO: Os filtros exibidos são somente para referência.
9.2.1.1 Visualização principal
A visualização principal sempre exibirá um corte de imagem transversal. Que pode ser arrastado,
aumentado e rolado para outro corte.
210
9.2.1.2 Visualizações pequenas
As quatro visualizações pequenas inicialmente mostram imagens de cotes transversais. Para exibir
alguma coisa a mais, clicar com o botão direito e escolher na lista:
•
Coronal: Uma imagem reconstruída em plano coronal como indicado pela linha horizontal vermelha na visualização principal. Ela pode ser rolada com o mouse wheel, ou movendo o indicador de plano na visualização principal. Ela também pode ser arrastada e ampliada.
•
Sagital: Uma imagem reconstruída em plano sagital como indicado pela linha vertical vermelha
na visualização principal. Ela pode ser rolada com o mouse wheel, ou movendo o indicador de
plano na visualização principal. Ela também pode ser arrastada e ampliada.
•
OEV (Visualização pelo ponto de vista de um observador): Uma visão esquemática das posições relativas do Gantry e da mesa para o feixe atual de uma perspectiva de câmara em um dos
quatro cantos da sala. A visualização não pode ser modificada a partir dela mesma. E é atualizada quando se alterar o feixe atual ou os parâmetros de feixe.
•
BEV (Visualização pelo ponto de vista do feixe): Uma visualização da anatomia (uma DRR
gerada) de uma perspectiva da fonte. O MLC, abertura de campo e blindagens são exibidos no
topo desta DRR
NOTA: somente pode-se exibir BEV, OEV, coronal ou sagital em uma visualização por vez. Por
exemplo, se a BEV está sendo exibida em uma visualização, a opção BEV não poderá ser
selecionada em outras visualizações.
•
Slice (Corte): Volta para a visualização de corte transversal de imagem. Pode ser arrastada,
aumentada e rolada.
Maximizando visualização pequena
1. Clicar com o botão direito na visualização que se deseja ampliar para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar a opção Maximize (maximizar). A visualização é ampliada para o tamanho da
visualização principal (as outras três visualizações pequenas ficam cobertas por esta única
visualização ampliada).
Para reduzir o tamanho da visualização, Clicar com o botão direito na visualização maximizada e
Selecionar Maximize (maximizar) novamente (outras três visualizações serão visíveis novamente).
9.2.1.3 Mudando os cortes visualização de corte transversal
Você pode escolher qual corte transversal será exibido em uma visualização de três diferentes maneiras: rolando, selecionando próximo corte ou corte anterior ou selecionando um número específico de corte na caixa de diálogo (Select Slice) (seleção de corte). As visualizações sagital e coronal
tem a opção de rolagem e um indicador de plano na visualização principal. Movendo este indicador
de plano, é possível mover rapidamente para uma localização específica. Antes da mudança de um
211
corte na visualização, tenha certeza que o corte visualizado é o atual (Clicar sobre ele assim que o
quadro verde for exibido).
Rolando entre os Cortes
1. Rolar para cima ou para baixo através dos cortes com o mouse wheel.
Próximo corte ou corte anterior
1. Clicar no botão Next Slice (próximo corte) ou Previous Slice (corte anterior) na barra de ferramentas.
Exibindo um corte específico
1. Clicar sobre o botão Select Slice (seleção de corte) na barra de ferramentas para exibição da caixa de diálogo Select Slice (seleção de corte).
Em um caso com dose, o corte com a mais alta dose é marcado com ponto vermelho.
2. Selecionar o corte na lista e clicar em OK.
O sistema exibe o corte selecionado na visualização atual e fecha a caixa de diálogo.
212
9.2.1.4 Mudando a exibição
Através do menu View, é possível mostrar ou ocultar:
• Toolbar (Barra de ferramentas)
• Dose (Dose)
• Isoshades
• Structures (Estruturas)
• Calculation Points (Pontos de cálculo)
• POI (Point of Interest) (Ponto de interesse)
• Wedges (Filtros)
• Labels: All, Beam, Structures, Calc points and Isolines (All or Alternating) (Rótulos: Todos,
Feixe, Estruturas, Pontos de cálculo e Linhas de Isodose (Todos ou Alternando) )
• Axes (Eixos)
• Bulk (density fill of contours). (Volume Densidade de preenchimento dos contornos)
Dose, Estruturas, Pontos de Cálculo e filtros são mostrados inicialmente como padrão.
Alterando as opções de exibição
Do menu View, selecionar uma opção. Uma marca ao lado da opção indica que ela está habilitada.
As opções Structures, Calculation points, POI, Wedges e Bulk não são aplicadas a BEV do
feixe.
Para desativar estruturas na BEV, clicar com o botão direito na BEV e selecionar Anatomical Structures (Estruturas anatômicas).
Dar um Clicar duplo nos nomes das estruturas para mostrar o estado inicial para uma estrutura individual. Clicar em Hide all (Ocultar tudo) ou em Display all (mostrar tudo) para selecionar o mesmo
estado de visualização para todas as estruturas.
213
NOTA: Quando a estrutura externa é desativada, o indicador de corte cinza da BEV também é
desativado.
Do sub-menu Labels (abaixo do menu View) é possível ocultar ou exibir os rótulos de :
• All (Todos)
• Beam (Feixe)
• Structures (Estruturas)
• Calculation Points (Pontos de Cálculo)
• POI (Pontos de Interesse)
• Isolines (Linhas de Isodose)
• All Isolines (Todas as Linhas de Isodose)
• Alternating Isolines. (Linhas de Isodose Alternadas)
A visualização de todos os rótulos é a opção padrão; uma marca ao lado desta opção indica que ela
está habilitada. Se todos os itens estão habilitados, a seleção All substitui todas as outras.
Alterando a exibição de feixe
No menu Beam Display, selecionar beams para exibir:
• Current (Atual)
• Non-Current (Não Atual)
• All. (Todos)
Do menu Beam Display é possível também escolher a projeção (entre corte transversal, coronal ou
sagital):
• Project Field (Projetar Campo)
• Project Shields (Projetar Proteção)
• Project Collimator (Projetar Colimador)
• Project Applicator (Projetar Aplicador)
• Complete Arcs. (Arcos Completos)
Quando a opção 3D está marcada, as projeções são em 3; quando estão desmarcadas, as projeções
são em 2D.
Estas opções mostram o corte atual em verde e os feixes não atuais em vermelho, a fronteira externa
do bloco em azul, o colimador amarelo, aplicador em rosa.
Para uma feixe mostrado em 3D, as fronteiras do feixe são verde brilhante na frente do plano, verde
claro atrás e tracejado quando projetado em um corte.
Se um planejamento possui arcos, é possível exibir arcos completos. Quando a opção de Arcos
Completos está ativa todo arco em arco é mostrado na tela. Quando está desativada apenas os feixes
de começo e fim são mostrados.
9.2.1.5 Reconstrução Multiplanar
A visualização de Reconstrução Multiplanar (MPR) permite visualizar estruturas, feixes e distribuição de dose resultante no plano coronal ou sagital na anatomia. Os planos são reconstruídos utilizando os dados originais de anatomia e imagem.
As visualizações Coronal e sagital podem ser mostradas em qualquer das quatro visualizações pequenas. A posição do corte na visualização principal é indicada por uma linha horizontal azul nas
visualizações sagital e coronal.
214
Visualizações coronal e sagital podem ser roladas com o mouse wheel. Também é possível alterar a
posição do corte rolando na visualização principal ou arrastando os indicadores de plano na visualização principal.
Visualizações sagital e coronal também podem se ampliadas ou arrastadas.
Indicadores de Plano
Na visualização principal há uma linha horizontal vermelha indicando o plano coronal e uma linha
vertical vermelha indicando uma plano sagital. Pode-se arrastar estas linhas com o mouse para alterar a posição das imagens mostradas nas visualizações sagital e coronal.
Na visualização sagital, uma linha vertical vermelha é mostrada , indicando a posição do plano coronal. Na visualização coronal, uma linha vertical vermelha é mostrada indicando o plano sagital.
Indicador de Corte Atual
Nas visualizações sagital e coronal, há uma linha azul indicando a posição do corte na visualização
principal.
Na BEV, há uma oval cinza indicando a posição do corte na visualização principal.
Mostrando uma Visualização Sagital
1. Clicar com o botão direito na visualização (qualquer visualização exceto a principal)
para abrir o menu pop-up.
215
NOTA: É possível exibir BEV,OEV, visualização coronal ou sagital em uma visualização por vez.
Por exemplo, se a direção sagital é mostrada em uma visualização, a opção sagital não
pode ser selecionada em outra visualização.
2. Selecionar Sagital. Uma visualização do plano sagital é exibida correspondendo ao indicador de plano sagital (a linha vertical vermelha) na visualização principal.
A linha vertical vermelha na visualização sagital é o indicador de plano coronal, mostrando o plano da visualização coronal.
A linha horizontal azul corresponde ao corte transversal mostrado na visualização principal.
Para reposicionar o plano da visualização sagital, clicar e arrastar o indicador de plano
sagital na visualização principal ou rolar utilizando o mouse wheel na visualização sagital.
Mostrando a Visualização Coronal
1. Clicar com o botão direito na visualização (qualquer visualização exceto a principal)
para abrir o menu pop-up.
NOTA: É possível exibir BEV,OEV, visualização coronal ou sagital em uma visualização por vez.
Por exemplo, se a direção sagital é mostrada em uma visualização, a opção coronal não
pode ser selecionada em outra visualização.
2. Selecionar Coronal. Uma visualização do plano coronal é exibida correspondendo ao
indicador de plano coronal (a linha horizontal vermelha) na visualização principal.
A linha vertical vermelha na visualização coronal é o indicador de plano sagital, mostrando o plano da visualização sagital.
A linha horizontal azul corresponde ao corte transversal mostrado na visualização principal.
Para reposicionar o plano da visualização coronal, clicar e arrastar o indicador de plano
coronal na visualização principal ou rolar utilizando o mouse wheel na visualização coronal.
DICA: Se o ponto de interseção de dois indicadores de plano (vermelhos) for arrastado na
visualização principal, tanto a visualização sagital como a coronal serão atualizadas
simultaneamente.
9.2.1.6 Ampliando
É possível ampliar imagens transversais, sagitais coronais e BEV (OEV não pode ser ampliada).
Aumentando a ampliação
1. Clicar no botão Zoom In (ou selecionar Tools > Zoom In do menu).
Ou
Clicar com o botão direito do mouse na visualização de corte que se quer alterar (todas
as visualizações exceto BEV) e selecionar Zoom In do menu pop-up.
2. Clicar na visualização do corte. O corte será ampliado e centralizado entorno do ponto
que foi clicado. Clicar novamente para aumentar a ampliação. A imagem será ampliada
216
em 100% para cada Clicar (Por exemplo: será escalonada para 2:1, 4:1, 8:1, e 16:1
quando a ampliação original for 1:1). A razão de ampliação será mostrada no canto inferior esquerdo da visualização ampliada.
DICA: Para ampliar continuamente as imagens. Clicar com o botão direito na visualização
ampliada e selecionar Interpolate Image. Esta opção está disponível apenas para anatomias baseadas em imagens.
3. Tirar a seleção do Zoom In (via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para desativar a opção.
Para voltar a ampliação para o tamanho original, clicar com o botão direito na visualização e selecionar Reset Panand Zoom no menu pop-up.
Diminuindo a Ampliação
1. Clicar no botão Zoom Out (ou selecionar Tools > ZoomOut do menu).
Ou
Clicar com o botão direito na visualização do corte para ser diminuída (Principal ou
pequena) e selecionar Zoom Out do menu pop-up.
2. Clicar com o botão direito na visualização do corte para diminuir a sua ampliação. Clicar novamente para diminuir ainda mais. A imagem será diminuída em 200% para cada Clicar (por exemplo: será escalonada para 1:2 e 1:4 quando a razão inicial for de
1:1). A razão de ampliação é mostrada no canto inferior esquerdo da visualização diminuída.
3. Tirar a seleção do Zoom Out (via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para desativar a opção.
Para voltar a ampliação para o tamanho original, clicar com o botão direito na visualização e selecionar Reset Panand Zoom no menu pop-up.
9.2.1.7 Transladando
É possível transladar uma imagem (move-la pela visualização). Imagens transversais, sagitais e
coronais tanto na visualização principal quanto nas pequenas podem ser transladadas.
1. Clicar no botão Pan (ou selecionar Tools > Pan do menu).
Ou
Clicar com o botão direito na visualização do corte que se quer transladar (principal ou
pequena) e selecionar Pan no menu pop-up.
2. Clicar e arrastar a visualização que se deseja transladar.
3. Tirar a seleção da opção Pan(via menu drop-down, botão ou menu pop-up) para desativar a opção.
Para voltar a visualização para a posição original, clicar com o botão direito na visualização e selecionar Reset Panand Zoom no menu pop-up.
9.2.1.8 Visualização pelo ponto de vista do Observador
Na visualização pelo ponto de vista do Observador (OEV) é visualizada a posição relativa entre o
Gantry e a mesa para o feixe atual por quatro ângulos de câmara (representados pelos quatros cantos da sala de tratamento).O OEV pode ser exibido em qualquer uma das quatro visualizações pequenas.
217
CUIDADO: A visualização pelo ponto de vista do observador não representa as condições de
configuração do tratamento atual sendo apenas uma ferramenta para visualizar a
orientação relativa entre a mesa e o Gantry. Não o utilize para determinar a conveniência das configurações de tratamento, como o tamanho do paciente e acessórios
da mesa que não estão modelados.
Mostrando uma visualização pelo ponto de vista do Observado
1. Clicar com o botão direito do mouse na visualização (qualquer visualização exceto a
principal) para abrir o meu pop-up.
NOTA: É possível exibir BEV,OEV, visualização coronal ou sagital em uma visualização por vez.
Por exemplo, se o OEV é mostrado em uma visualização, a opção OEV não pode ser selecionada nas outras visualizações.
2. Selecionar OEV > CAMERA 1 (ou 2, 3 ou 4). O Gantry e a mesa para o feixe atual
são mostrados.
9.2.1.9 Visualização BEV
Na visualização BEV é possível ver o formato do campo, as estruturas anatômicas, e linhas de isodose (no PE) da perspectiva da fonte. Como também, estruturas e blocos, são projetados divergentemente ao longo das linhas da fonte do feixe para a definição da distância tamanho do campo
(FSDD).
218
É possível exibir o BEV em quaisquer visualizações menores. É possível mudar a exibição das estruturas anatômicas desligando ou ligando, e exibir as ROIs como Wire (fio), Stack (rabiscado) ou
Outline (contorno). Estrutura de rótulos são exibidos na BEV como uma legenda de cor, sendo
então é possível identificar o contorno no BEV. É possível também maximizar e aproximar uma
BEV.
CUIDADO: Se o campo for calculado com o Algoritmo Pencil Kernel, a dispersão da contribuição de dose pode ser superestimada. Isto poderia ser, por exemplo, um campo tangencial se o formato do campo não estiver em conformidade com o contorno do paciente como visualizado na visualização pelo ponto de vista do feixe antes do calculo
de dose.
Distância da projeção
Usando a opção distância de projeção, é possível exibir uma visualização do BEV e a projeção anatômica para a distância especificada. Distância de projeções atuais são exibidas no fundo do canto
esquerdo do BEV. Quando distância de projeção for modificada, o eixo exibido, é atualizado para a
nova distância. Por exemplo, em um campo 10 x 10 cm na projeção de 100cm, se a projeção for
modificada para 150cm, o eixo continuará a exibir uma largura de 10 marcas de sinais, mas as marcas de sinais serão de 1,5 cm a parte ao invés dos usuais 1 cm.
DRR/Imagem obliqua
O BEV pode exibir uma reconstrução multiplanar obliqua (MPR) de anatomia. A imagem obliqua é
cortada na distância da projeção e é perpendicular para o eixo central do feixe.
O BEV pode também exibir uma radiografia reconstruída digitalmente (DRR) e na distância de
projeção selecionada.
Quando DRR é ligado, a imagem obliqua (MPR) é automaticamente desligada, e vice versa.
219
NOTA: Linhas de isodose são exibidas da mesma forma como MPR, por exemplo, exibido para a
distância de projeção atual
Exibindo uma visualização BEV
1. Clicar com o botão direito na visualização pequena para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar a opção BEV.
Um DRR é exibido. Cada estrutura anatômica é exibida em módulo fora de linha.
Desligando /ligando exibição de estrutura anatômica
1. Clicar com o botão direito na BEV para exibição do menu pop-up.
2. Selecionar Anatomical Structure (estrutura anatômica) para exibição da caixa de
diálogo abaixo:
Por padrão, todas estruturas são ligadas.
•
•
•
Dar um duplo Clicar no nome da estrutura para alternar entre desligado e ligado.
Clicar no botão Display All (exibição de todos) para configurar todas estruturas
em ligado.
Clicar sobre o botão Hide All (esconder todos) .
3. Clicar em OK para fechar a caixa de diálogo.
Alternando entre exibição de Wire, Stack e outline
1. Clicar com o botão direito na BEV para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar Wire, Stack ou Outline.
Mudando a distância de projeção
Distância de projeção atual é exibida no menor canto esquerdo do BEV.
1. Clicar com o botão direito na BEV para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar Projection Distance (distância de projeção) .
a caixa de diálogo Projection Distance (distância de projeção) é exibido.
220
3. Digitar a distância de projeção (em cm)
Ou
usar a barra de rolagem para selecionar a distância de projeção desejada.
4. Clicar em Close (fechar) para fechar a caixa de diálogo.
Exibindo uma reconstrução multiplanar obliqua
1. Clicar com o botão direito na BEV para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar Oblique Image (imagem obliqua) para voltar a exibição do MPR ligado ou
desligado.
NOTA: Quando imagem obliqua é ligada, o DRR é automaticamente desligado, e vice versa. É
possível desligar ambos, o DRR e imagem obliqua, para ter um fundo preto na BEV.
Para mudar o brilho e a contraste do MPR, mude o brilho e a contraste para um pedaço de
eixo.
Exibindo uma radiografia reconstruída digitalmente
Por padrão, uma DRR será exibido quando a BEV for selecionada no primeiro momento. Para ocultar a DRR ou para exibi-la novamente depois de ocultar:
1. Clicar com o botão direito na BEV para exibir o menu pop-up.
2. Selecionar DRR Image > Show Image (imagem DRR > imagem apresentada).
Se a atualização da imagem DRR levar muito tempo (em um sistema lento), a notificação de “DRR
Image in Process” (“imagem DRR em processo”) será exibida no canto superior direito do BEV.
Ajustando o contraste e o brilho da DRR
1. Clicar sobre o botão DRR Mean and Window (brilho de imagem e contraste DRR).
Ou
Clicar com o botão direito em BEV para exibir o menu pop-up e Selecionar DRR Image > Mean and Window (DRR imagem > brilho e contraste DRR).
a caixa de diálogo DRR Mean and Window (brilho de imagem e contraste DRR) é exibido.
221
2. Usando a barra de rolagem, Selecionar o modo desejado e configurações de contraste.
Ou
Digitar os valores nos campos brilho e contraste e clicar em Apply (aplicar).
A imagem DRR é atualizada .
3. Clicar em Close (fechar) para fechar a caixa de diálogo.
Mostrando ou escondendo a Imagem DRR
1. Clicar sobre o botão mostrar ou ocultar.
Ou
Clicar com o botão direito em BEV para exibir o menu pop-up e Selecionar DRR Image > Show Image (imagem DRR > apresentando imagem).
A imagem DRR é exibida ou ocultada.
DICA: Quando imprimir um BEV, use esta opção para ocultar a imagem DRR e para ter a
disposição em uma escala opcional.
Imprimindo uma visualização BEV
1. Com a BEV exibida, Selecionar Plan > Print > BEV (Planejamento > Imprimir >
BEV) para exibição da caixa de diálogo Print (imprimir).
2. Selecionar a impressora a ser utilizada e o número de cópias desejadas. Para mudar o
tamanho do papel e a orientação, Clicar em propriedades (Clicar em OK quando estiver pronto).
DICA: Se a DRR é exibida, a opção de escala não estará disponível. Configure a distância de
projeção para que ela faça a simulação de magnificação do filme antes de imprimir.
NOTA: Quando não existe uma exibição de DRR, o BEV é impresso na distância de tamanho de
campo definido, e não na distância de projeção. Use a opção de ajuste de escala para que
ela faça a simulação de magnificação do filme antes de imprimir.
3. Se o DRR não for exibido, Clicar em OK na caixa de diálogo de impressão para a exibição da caixa de diálogo Print Scale (escada de impressão).
222
Se o BEV exibir uma imagem DRR, as opções de escala serão desativadas; a visualização é impressa em escala de 1:1 usando a distância de projeção selecionada atualmente.
4. Entre com a escala ou Selecionar uma opção de escala:
• 1.0:1.0 escalas de campo 1:1 (o FSDD).
• Max escala de campo para encaixar sobre a página.
• Tray é aplicado somente se o campo tiver uma abertura ou um campo, e escala de
campo na distância da bandeja.
NOTA: É possível entrar com um fator de escala maior que o Max. O sistema irá imprimir a parte
da BEV que o tamanho do papel permitir.
5. É possível escolher imprimir sobre um fundo branco por escolha do “Clip to
external” na caixa de escolha.
6. Clicar OK para imprimir.
9.2.1.10
Brilho e Contraste em imagens CT
É possível mudar o contraste das imagens CT usando o brilho e contraste de diálogo. Novos valores
aplicados para todas as imagens CT, na visualização principal, bem como as visualizações sagital e
coronal, (para ajuste do brilho e contraste. O sistema determina o limite número de imagens e as
configurações da contraste para este limite. Isso seleciona o brilho como zero e mapeia os números
de CT em 256 tons de cinza.
Tipicamente, os números CT são concentrados em um intervalo de aproximadamente 500 números
de CT e o centro por volta de zero. Para aumentar o contraste em imagem é possível, por exemplo,
configurar a contraste para 500 e o brilho para zero. Todos os números CT abaixo e incluindo números CT abaixo de 250 exibe como preto (zero nível cinza) e todos números CT acima e incluindo
o número 250 CT exibe como branco (nível 255 cinza). Os 500 números CT definidos pela projeção
de contraste para nível cinza 256.
Mudando o modo de reposição da janela acima de um diferente intervalo de números CT. Por exemplo, se o brilho e a contraste forem configurados para 500, todos números CT acima e incluindo
750 são exibidos como branco e todos os números CT abaixo e incluindo 250 são exibidos como
preto. Os números CT entre 250 e 750 são projetados para os 256 níveis de cinza.
Ajustando o brilho e contraste em imagem CT
223
1. Selecionar Tools > Mean and Window (ferramentas > brilho e contraste)
para exibir a caixa de diálogo Mean and Window (brilho e contraste).
2. Ajustar Mean e Window (brilho e contraste) usando as barras de rolagem ou digitar os
valores nas caixas de texto.
3. Clicar em OK para fechar a caixa de diálogo e aplicar o novo brilho e contraste para
todas imagens no planejamento.
9.2.1.11
Visualizador de imagem RT
Para planejamentos importados com imagens RT, é possível visualizar a imagem RT importada no
visualizador de imagem RT:
1. Selecionar Tools > RT imagem Viewer (ferramentas > visualizador de imagem RT)
para exibir a caixa de diálogo visualizador de imagem RT.
224
2. Ajuste o brilho e contraste usando a barra de rolagem.
9.2.1.12
Régua
É possível usar a opção de régua para medir distâncias em todas visualizações esperadas para OEV.
Usando a régua
1. Clicar no botão Ruler (Régua) (ou Selecionar Tools > Ruler ( ferramentas > Régua)
no menu). O cursor muda para uma mão com uma régua.
2. Clicar e arrastar na visualização para medição de distância. Solte o botão do mouse para exibir a distância em centímetros até o final da régua.
É possível se deslocar para outra visualização e usar a régua. A última distância medida ficará sobre a tela até a opção ser retirada.
3. Selecionar Tools > Ruler (ferramentas > régua) para desabilitar a régua.
9.2.1.13
Visualizando dados de MLC
1. Para exibir dados de MLC, tenha certeza que o BEV está exibido, e:
• Clicar sobre o botão MLC.
Ou
• Clicar com o botão direito na BEV e Selecionar MLC no menu pop-up.
225
Exportando a planilha eletrônica de dados MLC para o Excel
1. Na caixa de diálogo MLC Edit (Editor MLC), Selecionar File > Export (Arquivo >
Exportar).
2. Digitar um nome de arquivo com extensão .xls.
3. Selecionar o caminho do diretório para qual o arquivo deve ser salvo.
4. Clicar em Save (salvar) para salvar o dado de arquivo MLC.
Imprimindo arquivo de dados eletrônicos MLC
1. Na caixa de diálogo MLC Edit ( editor MLC), Selecionar File > Print (arquivo >
imprimir).
2. Selecionar o nome da impressora na lista drop-down.
3. Indique o intervalo de impressão.
4. Selecionar o números de cópias para imprimir.
5. Clicar em OK para impressão.
9.2.2 Normalização / Prescrições
Usando a opção de normalização, é possível normalizar o planejamento de três maneiras:
•
•
•
Usuário definido: normalizações de planejamento para valor de dose que for inserida.
Posição: normalizações de planejamento para uma dose em coordenada que for especificada.
Estrutura: normalizações de planejamento para uma dose mínima, máxima ou média de estrutura ou ponto selecionado.
Por padrão, a dose é exibida como dose absoluta em Gy ou cGy. Exibição da dose como um valor
relativo pela configuração do modo de exibição de dose relativo (%), usando a caixa de diálogo de
226
Normalization (normalização) (ou clicando tanto no botão Display Absolute Dose (Exibir dose
absoluta) quanto no Display Relative Dose (Exibir dose relativa)).
9.2.2.1 Normalizando o planejamento
1. Clicar no botão Normalization (ou escolha Tools > Normalization (ferramentas >
normalização)) para exibir a caixa de diálogo Normalization (normalização).
O padrão de unidade definida para a dose do usuário é de Gy/cGy com um valor de 100. Isto significa que o sistema irá exibir 100 cGy/Gy como 100%.
2. Selecionar o módulo de normalização
• Para definir sua própria normalização, Selecionar User Defined (definido pelo usuário), e entrar o valor da normalização.
• Para normalizar uma coordenada na anatomia:
Selecionar Positional (Posição) e entre com as coordenadas X, Y e Z.
Ou
Clicar no botão Define Point (Definir Ponto) e definir diretamente um ponto no corte
clicando com o ponto de seleção do cursor. Redefinir quantas vezes for necessário, ou
ajustar diretamente e manualmente o valor das coordenadas na caixa de diálogo Normalization..
NOTA: O sistema encontra o valor de dose para este ponto e o usa como valor de normalização.
Quando clicar em Apply (aplicar), o ponto selecionado se tornará 100% e os valores de
doses em outros pontos será escalonado de acordo. O ponto de normalização deve estar em
um corte.
• Para normalizar a dose em uma estrutura anatômica específica ou ponto, Selecionar
Minimum (mínimo), Maximum (Máximo) ou Average (Média), e Selecionar a estrutura ou o ponto na lista drop-down. Por exemplo: o usuário pode querer normalizar a
dose máxima do contorno externo. Sistema encontra máxima dose externa e a torna
100%. A dose em outros pontos será escalonada de acordo.
227
NOTA: Mudando a resolução da grade de cálculo pode-se afetar o valor de normalização como
ele pode afetar a estatística das doses.
3. Clicar em Apply ( Aplicar) para renormalizar a distribuição de dose.
Ou
Clicar em OK para renormalizar a distribuição de dose e fechar a caixa de diálogo.
A normalização de ponto, Norm (Padrão), irá agora ser exibido em visualizações.
9.2.2.2 Prescrições
1. Se estiver trabalhando em modo de dose relativa, escolher Tools > Prescription...
(Ferramentas > Prescrições) para exibir a caixa de diálogo Prescription (prescrição).
NOTA: Esta ferramenta é usada como um mecanismo para escalonar a dose absoluta para cima ou
para baixo para todo o planejamento. Isto pode ser aplicado mais de uma vez com diferentes valores de dose e de linhas de isodose até que a cobertura de dose (Gy/cGy) desejada
para o alvo seja alcançada.
2. Digite o valor da Relative Dose (dose relativa) e a Absolute Dose (dose absoluta).
Por exemplo, prescrever 20 Gy para linha de isodoses 95%, selecionar 95 para dose relativa e 20 para dose absoluta.
9.2.3 Exibição de dose
Por padrão, dose é exibida em visualizações como linhas de isodose; linhas que conectam todos
pontos de cálculo de dose que possuem o mesmo valor de dose. Usando a caixa de diálogo Isoline
Setup (configuração de linhas de isodose), é possível determinar quais níveis de dose são exibidos
como linhas de isodose na visualização.
A dose pode também ser exibida como isoshades, que representa a dose pela coloração de cada
pixel do vermelho (dose quente - alta) para azul (dose fria – baixa). Ao contrário das linhas de isodose, o limite de cor não pode ser modificado.
A resolução e a área da exibição de dose estabelecida para o cálculo é configurada usando a opção
de definição de matriz de cálculo no BM.
9.2.3.1 Exibindo a dose
É possível ligar ou desligar a exibição de dose usando a opção Dose. Por padrão, a exibição de dose
está ativa.
1. Clicar sobre o botão Dose ( ou escolha View > Dose (exibir > Dose ) no menu) para
exibir a dose quando não estiver visível, ou quando estiver muito alto isto é exibido.
228
9.2.3.2 Exibindo isoshades
1. Escolher View > Isoshades (Exibir > Isoshades) no menu para exibir a dose como isoshades (ao invés de linhas de isodose). Por padrão, isoshades não são exibidos.
9.2.3.3 Exibindo dose absoluta
1. Clicar no botão Display Absolute Dose (Exibir Dose Absoluta) para exibir as linha de
isodose de dose ou isoshades com Gy/cGy.
9.2.3.4 Exibindo dose relativa
1. Clicar no botão Display Relative Dose (Exibir Dose Relativa) para exibir as linhas de
isodose de dose ou isoshades com valores em porcentagem.
9.2.3.5 Ajuste da linha de isodose
A distribuição da linha de isodose para qualquer planejamento varia do padrão 10 Gy/1000cGy
linha de isodose até a linha 1 Gy/100cGy em passos de 1/100 e a distribuição da dose aparece como
um espectro de cor de vermelho até azul, com o vermelho sendo a maior dose e azul a menor.
As linhas de isodose são exibidas como dose absoluta (Gy/cGy) por padrão.
Entretanto, é possível exibir as linhas de isodose como valores de dose relativa (%) habilitando a
caixa de checagem de % na caixa de diálogo Normalization (normalização) sob o Menu Tools
(Ferramentas) ou clicando no botão Display Relative Dose (Exibir Dose Relativa).
Definindo a Configuração da Linha de isodose
1. Clicar no botão Isoline Setup (Configuração da Linha de isodose) ou escolher Tools >
Isoline Setup (Ferramentas > Configuração da Linha de isodose) para exibir a caixa
Isoline Setup (Configuração da Linha de isodose).
229
2. Selecionar Auto Spectrum (Auto-Espectro) ou User Defined (Definido pelo Usuário).
Quando o Auto-Espectro está habilitado, as cores da linha de isodose são automaticamente ajustadas do vermelho até o azul, sendo o vermelho a maior dose e o azul a menor. Quando as linhas de isodose são adicionadas ou apagadas, as cores são reajustadas
automaticamente de acordo com o espectro.
Quando o Definido pelo Usuário está habilitado, as cores são ajustadas permanentemente às linhas de isodose, e não são relacionadas com o valor da dose. Quando uma
nova linha de isodose é adicionada, o sistema ajusta uma das seis cores padrão.
3. Digitar:
•
Start value (valor inicial) (>0, máximo dois decimais): o valor para a primeira linha
de isodose.
•
End value (valor final) (máximo dois decimais) o valor para a última linha de isodose, e
•
Step size (tamanho do passo): O incremento de passo entre as linhas de isodose.
4. Clicar no botão Create (Criar) para gerar a lista de linhas de isodose.
•
Para adicionar uma linha de isodose simples, Clicar no botão Add (Adicionar). Uma
linha de isodose é adicionada à lista. Insira um valor de linha de isodose na caixa.
•
Para alterar o valor de dose de uma linha de isodose, selecionar a linha na lista, então Clicar na linha de isodose novamente. Uma caixa de texto aparece. Insira o novo valor da linha de isodose.
•
Para apagar uma linha de isodose, selecionar a linha de isodose na lista e Clicar no
botão Delete (Apagar).
•
Se User Defined (Definido pelo Usuário) está ativado, é possível alterar a cor de
uma linha de isodose clicando duas vezes na linha de isodose na lista. A caixa de
cores é exibida. Selecionar uma cor e Clicar em OK para fechar a caixa de cores.
DICA: Para visualizar uma única linha de isodose, selecionar User Defined (Definido pelo
Usuário), insira o valor da dose nas caixas de texto Start (Início) e End (Fim) e Clicar
em Create (Criar).
•
Linhas de isodose definidas pelo usuário: uma configuração de linha de isodose pode
ser criada e armazenada para uso em planejamentos posteriores. Crie um rótulo e salve
a definição.
5. Clicar em Apply (Aplicar) para ver o resultado.
6. Clicar no botão OK para salvar a configuração da linha de isodose e feche a caixa.
230
9.2.4 Avaliando as Estatísticas de Volume de Dose
1. Clicar no botão Evaluation (Avaliação) ou escolher Tools > Evaluation (Ferramentas
> Avaliação) no menu para exibir a caixa de diálogo Evaluation (Avaliação).
Para planejamentos otimizados, a caixa Evaluation (Avaliação) exibe o volume da
dose limite inserido no Cálculo de Dose (a meta limite).
•
Para visualizar um histograma de volume de dose para uma estrutura, Clicar na checkbox (caixa de verificação) ao lado do nome da estrutura.
•
Para visualizar os limites de um histograma dose-volume para uma estrutura, Clicar na
checkbox (caixa de verificação) DVC para a estrutura.
•
Para exibir volumes absolutos ou relativos ou dose no histograma de volume de dose,
Clicar Gy/cGy ou %.
NOTA: Para planejamentos otimizados, a dose pode ser vista somente em Gy/cGy.
•
Para selecionar mostrar o HDV, Clicar em Differential (Diferencial) ou Cumulative
(Cumulativo).
•
Para descarregar os dados HDV em um arquivo:
1. Assegure-se de que os dados HDV corretos são exibidos (volumes selecionados, unidade de dose, etc.)
231
2. Clicar no botão Dump (Descarregar). Os dados são agora impressos para o arquivo dvhtemp.txt na pasta C:\OTP_DATA e exibidos em um janela Notepad MS.
3. É possível agora imprimir o arquivo exibido em uma impressora de escritório ou salvar
o arquivo em uma localização diferente com outro nome.
4. Feche a janela Notepad MS.
•
Para imprimir as estatísticas de dose:
1. Clicar no botão Print (Imprimir) para exibir a caixa de impressão.
2. Selecionar a impressora que será utilizada e o número de cópias desejadas. Para alterar
o tamanho do papel e a orientação, Clicar em Properties (Propriedades) (Clicar em
OK quando estiver pronto).
3. Clicar em OK na caixa de impressão para imprimir as estatísticas.
2. Clicar em Close (Fechar) para fechar a caixa Evaluation (Avaliação).
CUIDADO: OTP BM e PE aceitam orifícios e bifurcações em ROIs, mas eles serão apresentados
como ROI “Duplicados”, não como parte do seu ROI original. O ROI original é definido como a combinação dos contornos maiores em todas os cortes.
O DVH para um ROI em bifurcação, ou ROI com orifícios, é gerado baseado no
ROI original e não incluirá o volume do ROI duplicado.
Bifurcações ou orifícios são omitidos no processo simplificado em AM se as opções
Keep Single Polygon (Manter Polígono Único) ou Remove Holes (Remover Orifícios)
estão selecionadas.
9.2.5 Avaliando Planejamentos Otimizados
O Oncentra MasterPlan fornece várias ferramentas para a avaliação de um planejamento otimizado:
•
Beam’s Eye View (Visualização do Olho do Feixe): fornece uma barra de ferramentas adicional
para a visualização dos segmentos do feixe atual.
•
Intensity Map (Mapa de Intensidade): exibe na visualização do olho do feixe, intensidade do
mapa MU dos feixes e segmentos de um planejamento otimizado. É possível visualizar o MLC
e ajustes da lâmina para cada segmento , e a intensidade do feixe, em MU, em sombras de cinza.
•
Evaluation (Avaliação): para planejamentos otimizados, o formulário de Avaliação mostra os
histogramas do volume da dose limites que foram inseridos com os resultados atuais do planejamento otimizado.
232
NOTA: Quando um ou mais limites não forem definidos para um ROI, será indicado como N/A na
tabela de estatísticas de dose. No gráfico DVH, entretanto, o limite correspondente ainda
será indicado como um valor extrapolado.
9.2.5.1 Visualizando segmentos do feixe
1. Com o planejamento otimizado aberto, clicando duas vezes na visualização e selecionando BEV, será exibida uma Visualização pelo ponto de vista do Feixe. A barra de
ferramentas Beam Segment (Segmento de Feixe) é exibida.
•
Clicar em
para visualizar todos os segmentos no feixe em uma exibição de
sequência animada.
233
•
Clicar em
para pausar a exibição sequencial dos segmentos.
•
Clicar em
para parar a exibição sequencial dos segmentos do feixe.
•
Clicar em
para visualizar o próximo segmento no feixe.
•
Clicar em
para visualizar o último segmento no feixe.
•
Clicar em
para ver o segmento anterior no feixe.
•
Clicar em
para ver o primeiro segmento no feixe.
Se não for desejado ver a barra de ferramentas do Segmento de Feixe o tempo todo, é possível
fechá-la clicando no botão x no canto superior direito. Para visualizá-la novamente, Clicar duas
vezes na BEV e escolher Beam Segment Toolbar (Barra de Ferramentas do Segmento de Feixe).
9.2.5.2 Visualizando a intensidade do feixe
1. Com o planejamento otimizado aberto, selecionar Tools > Intensity Map (Ferramentas > Mapa de Intensidade) para exibir o Visualizador do Mapa de Intensidade.
O visualizador lista os feixes e os segmentos do feixe, e mostra uma visualização pelo
ponto de vista do feixe atualmente selecionado. A intensidade, em MU, do feixe é mostrada em sombras em cinza. O MU para cada ponto no mapa é mostrado na tabela.
234
DICA: Para copiar os valores da tabela, Clicar na célula superior esquerda e pressione Ctrl +
C. Cole os valores em uma planilha.
•
Para exibir as configurações do colimador e do MLC para cada segmento no feixe,
marcar Show MLCs e Jaws (Mostrar MLCs e Colimadores). Selecionar os segmentos
na lista para exibir suas configurações. O campo é amarelo e as folhas do MLC são
verdes.
•
Para exibir a MU em um ponto do mapa, verifique Show MU box (Mostrar Caixa
MU) e mova o ponteiro do mouse sobre o mapa.
•
Para ajustar os níveis de intensidade, arraste o MU Min e o MU Max.
•
Para reverter as cores do mapa, marcar a caixa Inverse Intensity (Intensidade Inversa.)
•
Para alterar a distância da projeção, mova a barra de rolagem Projetion Distance (Distância da Projeção).
•
Para imprimir o mapa de intensidade:
1. Clicar no botão Print (Imprimir) para exibir a caixa de Impressão.
2. Selecionar a impressora que será utilizada e o número de cópias desejadas.
3. Para alterar o tamanho do papel e a orientação, Clicar em Properties (Propriedades)
e Clicar em OK quando estiver pronto.
4. Clicar em OK na caixa de impressão para imprimir as estatísticas.
2. Clicar em Close (Fechar).
9.2.6 Cálculo dos Dados do Planejamento e do Tempo de Tratamento /
MU
A planilha do planejamento de dados lhe permite a visualização dos parâmetros para feixes múltiplos simultaneamente. A planilha exibe uma coluna para cada feixe no planejamento com o rótulo
do feixe. Para cada feixe, o sistema exibe tais parâmetros como o rótulo de unidade, a energia nominal, o tipo de radiação, os parâmetros de campo, o SSD, a profundidade, Gantry, mesa, colimador
e outros. O único parâmetro que pode ser modificado na planilha é o Número de Frações.
Para unidades de isótopos, o tempo de tratamento é relatado em minutos e para aceleradores em
unidades monitoras (MU). O tempo relatado ou atualizações do MU como mudanças, são feitas
para o planejamento.
A planilha do planejamento de dados é somente para leitura, exceto pelo número de frações. O valor
de normalização é mostrado no título da janela da planilha do planejamento de dados.
235
9.2.6.1 Modificando dados de planejamento para feixes
1. Clicar no botão Plan Data (Dados do Planejamento), ou escolher Tools > Plan Data
(Ferramentas > Dados do Planejamento) para visualizar a caixa de diálogo Plan Data
(Dados do Planejamento).
2. Modificar o número de frações. Não é possível editar células que estão em cinza.
O novo fracionamento também é refletido no DC e será usando ao se fazer um novo cálculo para o
caso.
NOTA: Para calcular um planejamento, é necessário ter o mesmo número de frações para cada
feixe.
Usando feixes multi-segmentados
Por padrão, feixes multi-segmentados (somente para planejamentos otimizados) são tratados e exibidos como um feixe único na planilha dos dados do planejamento.
Para exibir cada um dos segmentos separadamente na planilha do planejamento de dados:
236
1. Escolher View > Expand Segments (Visualizar > Expandir Segmentos) do menu na
planilha dos dados do Planejamento.
Exportando o dados do planejamento
1. Na planilha Plan Data (Dados do planejamento), do menu Arquivo, selecionar
a opção Export (Exportar). A caixa Save As (Salvar Como) aparece.
2. Selecionar o caminho do diretório no qual o arquivo deve ser salvo.
3. Insira um nome para o arquivo com extensão XLS.
NOTA: O Sistema cria um arquivo no formato do Microsoft Excel para uso em outro software.
4. Clicar no botão Save (Salvar) para salvar o arquivo do dados do planejamento.
Imprimindo a dados do planejamento
1. Na planilha do dados do planejamento, à partir do Menu File (Arquivo), selecionar a
opção Print (Imprimir). A caixa de impressão aparecerá.
2. Selecionar o nome da impressora da lista.
3. Em Print Range (Limite de Impressão) selecionar as páginas para imprimir.
4. Selecionar o número de cópias a serem impressas.
5. Clicar no botão OK para imprimir todos os parâmetros para o planejamento. Esta impressão, juntamente com a impressão do planejamento, constitui os registros do planejamento.
ADVERTÊNCIA: A impressão é representada nas coordenadas e rótulos do aparelho de
tratamento, como configurado e verificado no TDC. Estas coordenadas e
rótulos podem ser nativos ou de acordo com o padrão IEC 61217.
CUIDADO: Para assegurar os dados corretos ao transferir os planejamentos para um sistema
R&V, é altamente recomendado usar uma transferência DICOM ao invés do dados
do planejamento impresso.
9.2.7 Dados do Ponto de Dose
NOTA: Os dados do ponto de dose somente existem para ponto de dose definidos no BM antes de
calcular a dose.
237
A caixa de diálogo Point Dose Data (Dados do Ponto de Dose) reporta os valores meterset do feixe. Para cada ponto de cálculo, a dose de cada feixe no planejamento é reportada bem como a Dose
Relativa total e Dose Absoluta, de todos os feixe no planejamento.
9.2.7.1 Visualizando o meterset do feixe e a dose em pontos de cálculo
1. Clicar no botão Point Dose Data (Dados do Ponto de Dose) ou escolher Tools menu >
Point Dose Data (Menu de ferramentas > Dados do Ponto de Dose) no menu para exibir a planilha dos Dados do Ponto de Dose.
A dose em cada ponto de cálculo (especificada no BM antes do cálculo) para cada um
dos feixes no planejamento é exibida.
2. Para visualizar a dose e as contribuições MU à partir dos componentes do abertos e em
cunha do feixe para um feixe com um filtro motorizado, escolher View > MW Dose
Components (Visualizar > Componentes de Dose MW).
Não é possível editar as contribuições abertas e em cunha do feixe na planilha.
Modificando o meterset do feixe ou a dose em pontos de cálculo
1. Na planilha dos Dados do Ponto de Dose, modifique o meterset do feixe (MU ou min)
para cada feixe ou a dose para cada feixe em pontos de cálculo individuais. O sistema
atualiza os dados.
O novo valor meterset do feixe é refletido na planilha do Dados do planejamento e o sistema mostra
a distribuição de dose atualizada. O novo valor meterset do feixe também é refletido no DC, e será
usado ao fazer um novo cálculo para o caso.
NOTA: O menor valor MU aceito pelo sistema é 1 MU/Fração.
Exportando os dados do ponto de dose
1. Na planilha dos Dados do Ponto de Dose, à partir do menu File (Arquivo), selecionar a
opção Export (Exportar).
2. Insira um nome para o arquivo com uma extensão XLS.
3. Selecionar o caminho do Diretório no qual o arquivo deve ser salvo.
238
4. Clicar no botão Save (Salvar) para salvar o arquivo de dados.
Imprimindo os dados do ponto de dose
1. Escolher File > Print (Arquivo > Imprimir) no menu da planilha dos Dados do Ponto de Dose
para exibir a caixa de impressão.
2. Selecionar o nome da impressora da lista.
3. Em Print Range (Limite de Impressão) selecionar as páginas para imprimir.
4. Selecionar o número de cópias a serem impressas.
5. Clicar no botão OK para imprimir a planilha dos Dados do Ponto de Dose.
9.2.8 Dados do Ponto de Dose Flutuante
Com a ferramenta Floating Dose Point (Ponto de Dose Flutuante), é possível ver a dose em qualquer ponto diretamente nas visualizações (Principal, Corte, Sagital, Coronal ou BEV).
NOTA: Ao contrário dos Pontos de Dose, os Pontos de Dose Flutuantes não são calculados no DC
e eles somente exibem a dose interpolada entre as interseções da matriz de dose calculada.
1. Clicar no botão Floating Dose Point (Ponto de Dose Flutuante) ou escolher Tools >
Floating Dose Point (Ferramentas > Ponto de Dose Flutuante) no menu para acionar a
ferramenta Floating Dose Point (Ponto de Dose Flutuante).
2. Mova o cursor por uma visualização para ver a dose em qualquer ponto. O sistema
mostra o valor da dose e as coordenadas X, Y, Z do ponto na barra application status
(status da aplicação). Se a dose não estiver disponível, o sistema mostra N/A. Tanto a
dose absoluta quanto a relativa são exibidas, baseadas no modo de exibição de dose ativa. Se o modo de exibição de dose é relativo, o valor de normalização do planejamento é mostrado na Barra de Status na parte de baixo da janela PE.
239
3. Para desligar a ferramenta Ponto de Dose Flutuante, Clicar no botão Floating Dose Point (Ponto de Dose Flutuante) ou escolher Tools > Floating Dose Point (Ferramentas
> Ponto de Dose Flutuante) no menu.
9.2.9 Definição da Matriz de Cálculo e da Extensão de Superfície
Para ver o tamanho da grade de cálculo e da resolução como ajustado no BM:
1. Clicar no botão Calculation Matrix Definition (Definição da Matriz de Cálculo) ou
escolher Tools > Calculation Matrix Definition (Ferramentas > Definição da Matriz
de Cálculo).
A Extensão da Superfície é exibida como ajustado no BM ou no DC.
9.2.10
Dados da Matriz de Cálculo
240
Os Dados da Matriz de Cálculo exibem a distribuição isodose em um formata planilha. Esta
planilha mostra as coordenadas X, Z na grade como definido na matriz de cálculo para a
visualização Principal e a dose relativa ou absoluta calculada em cada um destes pontos.
ADVERTÊNCIA: Assegure-se de que os limites de extensão estão clinicamente corretos; caso
contrário o planejamento pode estar errado.
9.2.10.1
Visualizando os dados da matriz de cálculo
1. Escolher Tools > Calculation Matrix Data (Ferramentas > Dados da Matriz de Cálculo) para exibir a planilha dos Dados da Matriz de Cálculo com as coordenadas X e Z da
matriz de cálculo para o corte na visualização principal.
As células na planilha mostram a dose para todos os pontos na grade para o plano na
visualização Principal.
Para exibir os dados da grade de dose para outro corte, selecionar primeiramente o corte na janela principal e então Clicar no botão Previous/Next (Anterior/Próximo) ou
rolar com o mouse para cima e para baixo.
9.2.10.2
Exportando os dados da matriz de cálculo
1. Escolher File > Export (Arquivo > Exportar) no menu da planilha dos Dados da Matriz de Cálculo.
2. Insira um nome para o arquivo com uma extensão XLS.
3. Selecionar o caminho do diretório no qual o arquivo deve ser salvo.
241
NOTA: O sistema cria um arquivo em formato Microsoft Excel para uso em propósitos que não
sejam de planejamento de tratamento. Ao exportar, assegure-se de que o arquivo não esteja
aberto no Excel. O arquivo nem sempre pode se atualizar.
4. Clicar no botão Save (Salvar) para salvar o arquivo de dados.
9.2.10.3
Colocando o dados da matriz de cálculo em gráfico
1. Selecionar a linha, coluna ou uma faixa de células em uma linha ou coluna na planilha
do gráfico.
2. Selecionar File > Graph (Arquivo > Gráfico) no menu da planilha dos dados da matriz
de cálculo para visualizar o gráfico dos dados selecionados.
9.2.10.4
Imprimindo os dados da matriz de cálculo
1. Clicar com o botão direito no gráfico e escolher a opção Print (Imprimir).
2. Na caixa de propriedades de impressão mostrada, selecionar:
-
Nome da Impressora da lista.
Escala.
Orientação.
Tamanho do Papel.
3. Clicar no botão OK para imprimir ou Cancel (Cancelar) para sair.
9.2.10.5
Avaliação
A avaliação gráfica exibe o histograma do dose volume, permitindo a visualização da dose em estruturas anatômicas ou regiões de interesse para o planejamento atual.
A avaliação pode exibir duas formas histograma de dose volume para um volume de tecido:
-
Histograma de dose volume diferencial.
242
-
Histograma de dose volume cumulativo.
NOTA: O cálculo de HDVs é tirado dos limites de extensão de superfície usado no cálculo de dose.
Visualizando estatística de dose volume
1. Clicar no botão Plan Evaluation (Avaliação do planejamento) ou escolher Tools > Evaluation (Ferramentas > Avaliação) para exibir a caixa de Avaliação, com a dose
mínima, máxima e média para cada estrutura da anatomia.
• Para imprimir as estatísticas de dose, Clicar no botão Print (Imprimir). A caixa de
impressão é mostrada. Selecionar a impressora que será utilizada para imprimir e o
número de cópias desejadas. Para alterar o tamanho do papel e a orientação, Clicar
em Properties (Propriedades) (Clicar em OK quando estiver pronto). Clicar em
OK na caixa de impressão para imprimir as estatísticas.
• Para visualizar um histograma de dose volume para uma estrutura, Clicar na caixa
de verificação ao lado do nome da estrutura.
• Para exibir a dose absoluta ou relativa, Clicar em Gy/cGy ou % na caixa Dose.
• Para exibir volumes absolutos ou relativos, Clicar em cm³ ou em % na caixa Volume.
243
• Para exibir um histograma cumulativo ou diferencial, Clicar na caixa Mode.
• Adição de órgãos:
CUIDADO: Para resultados significativos, assegure-se de que os órgãos que estão sendo adicionados ou retirados sejam completamente envolvidos juntos ou completamente separados entre si. O DVH atualmente usa o histograma inteiro dos órgãos, e não somente regiões de superposição para calcular histogramas adicionados.
Para adicionar um órgão a um histograma, Clicar com o botão direito no histograma e selecionar Add (Adicionar). Para adicionar outro órgão ao histograma,
Clicar com o botão direito nele e selecionar Add (Adicionar). O histograma é
redesenhado.
Para retirar um órgão de um histograma, Clicar com o botão direito nele e selecionar Subtract (Retirar). O histograma é redesenhado.
Para remover o órgão do histograma, Clicar com o botão direito nele e selecionar Zero (ou Clicar na caixa de verificação do órgão para retirar a seleção). O
seu peso está ajustado em 0, o órgão não é mais selecionado e o histograma é redesenhado.
• Para alterar a escala de um Histograma, Clicar com o botão direito no nome do Planejamento e selecionar o Limite Máximo de Dose.
Digite o novo limite máximo de dose e Clicar em OK. O histograma é reescalado.
Para reajustar, Clicar em Reset (Reajustar) para voltar a dose máxima inicial.
• Outras opções de Display:
Clicar com o botão direito no histograma. Um menu pop-up aparece. É possível
exibir uma Point Read-Out (Leitura de Ponto) ou uma Line Read-Out (Leitura
de Linha). Clicar em Show Points (Mostrar Pontos) para exibir a informação
binária para cada histograma.
244
CUIDADO: Os valores de dose mostrados ao realizar uma Point Read-out (Leitura de Ponto) ou
uma Line Read-out (Leitura de Linha) são baseados em medidas binárias discretas.
Como conseqüência, normalmente existe uma diferença mínima entre a dose máxima identificada pelo uso da leitura de ponto ou linha, e o valor listado na tabela de
estatísticas de dose.
Para alterar a cor de um histograma, Show Points (Mostrar Pontos) deve estar
ativo. Mova o cursor até um ponto do histograma e Clicar com o botão direito. A
paleta de cores agora está disponível. Selecionar uma nova cor e Clicar em Ok.
O formato do gráfico pode ser alterado selecionando Axis Format (Formato do
Eixo).
2. Para fechar o formulário, Clicar em Close (Fechar).
Imprimindo um histograma de dose volume
1. Na caixa de diálogo Evaluation (avaliação), Clicar com o botão direito no histograma
de dose volume para exibir um menu pop-up.
2. No menu pop-up, selecionar Print (Imprimir) para exibir a caixa de diálogo Print
Properties (Propriedades de Impressão).
• Selecionar uma impressora da lista.
• Insira os parâmetros para a escala. Usando estes campos, é possível cruzar o comprimento do X e as unidades do Y com qualquer impressão existente para uma
comparação mais fácil.
• Selecionar a orientação.
245
• Selecionar o tamanho do papel.
3. Clicar em OK para imprimir ou Cancel (Cancelar) para sair.
9.3 Informações de Exportação do planejamento
As informações do planejamento podem ser exportadas para os seguintes formatos de arquivo do
Modelo de Feixe e Avaliação de Planejamento:
-
Dados LAP de posicionamento do paciente
-
Elekta MLC
-
Arquivo compatível com ACCESS
Planejamentos otimizados não podem ser exportados para Elekta MLC.
9.3.1 Formato de Exportação LAP PatPos
Usando a opção Lap PatPos Format, é possível imprimir dados de posicionamento do paciente LAP.
Esta opção exporta as posições do isocentro de todos os feixes no atual planejamento relativas à
uma localização CT-Zero escolhida. Na atual implementação, o CT-Zero é o centro do corte selecionada. Os dados gerados correspondem à especificação LAP PatPos CT-3. O relatório impresso
pode ser usado para entrada manual do deslocamento do isocentro do feixe no sistema LAP PatPos.
9.3.1.1 Exportando para um Sistema de Posicionamento do Paciente LAP
1. Selecionar Plan > Export > LAP PatPos Format (Planejamento > Exportar > Formato
LAP PatPos) para exibir o formulário de Posicionamento do Paciente LAP.
246
A caixa de diálogo lista todos os feixes no planejamento e seus deslocamentos da atual
localização CT-Zero.
2. Insira o Primeiro Nome do Paciente, Data de Nascimento do Paciente e Comentários.
3. Insira as coordenadas X, Y e Z do CT-Zero; Clicar em Select CT-ZERO Slice (Selecionar CT-Corte Zero) para selecionar um corte e ajustar a coordenada Y, e Clicar em
OK. Esta coordenada é usada como um ponto de referência do qual os deslocamentos
do isocentro de todos os feixes são calculados.
4. Selecionar os feixes na lista que devem ser exportados. (manter pressionadas as teclas
Shift ou Ctrl e Clicar para selecionar múltiplos feixes).
5. Selecionar o destino da exportação. Este pode ser qualquer diretório, incluindo drives
compartilhados em uma rede.
6. Clicar em Export (Exportar). Se o arquivo já existir, é possível ser perguntado se quer
sobrescrever (overwrite) o arquivo de exportação existente. Quando o arquivo é exportado com sucesso, uma caixa de mensagem mostra isto. Clicar em OK.
O Oncentra MasterPlan exporta somente isocentros únicos; se um ou mais feixes possuem o mesmo isocentro, somente um isocentro será exportado para estes feixes. A cada vez que a opção exportar é utilizada, o Oncentra MasterPlan cria um arquivo chamado LapExportCrossRef.txt no
mesmo diretório do seu arquivo exportado. Este arquivo contém uma referência cruzada identificando os isocentros e os feixes correspondentes que foram exportados.
9.3.2 Exportação para Elekta MLC
Esta opção exporta os dados MLC em um formato compatível com o Elekta MLC Control System.
Os dados são exportados para uma base de dados de pacientes externa.
Para esta base de dados de pacientes ser acessada pelo MLC Control System, o diretório Patient
Database (Base de Dados dos Pacientes) deve ser compartilhado e acessível pelo MLC Control
System.
O MLC Export System mantém um Arquivo da Lista de Transferência, “lock.dat”, no diretório
Patient Database (Base de Dados dos Pacientes). Este arquivo contém uma lista dos pacientes disponíveis para transferência para o sistema MLC externo. Existe um limite de 14 pacientes no Arquivo da Lista de Transferência.
O MLC Export System verifica a presença de arquivos de feixe para o atual paciente, e o número
do tratamento (diretório). Se arquivos de feixe existirem, é possível sobrescrever os arquivos existentes, ou cancelar a transferência.
NOTA: É recomendado que a unidade associada com o Elekta MLC Control System possua lâminas MLC para operar na orientação horizontal.
Somente feixes com um MLC compatível com Elekta (Unidade Fóton, 40 pares de lâmina, 1
cm de espessura da lâmina) podem ser exportados.
247
9.3.2.1 Exportando um MLC Elekta
1. Selecionar Plan > Export > Elekta MLC Export (Planejamento > Exportar > Exportar
MLC Elekta) para exibir o formulário Elekta MLC Export.
Todos os feixes compatíveis com Elekta no planejamento são listados.
2. Selecionar a Energia do Feixe para cada feixe a ser exportado selecionando a energia
do feixe do menu Beam Energy (Energia do Feixe) (opcional).
3. Selecionar o Accessory Mount para cada feixe.
4. Insira o Accessory Fitment para cada feixe.
5. Selecionar os feixes para exportar. Segure a tecla Shift e Clicar para selecionar vários
feixes. O número máximo de feixes que pode ser exportado é 8. Os feixes são exporta-
248
dos de acordo com o número na coluna de Ordem do Feixe; A Ordem do Feixe é determinada pela ordem na qual os feixes são selecionados.
6. Selecionar o diretório para o local de transferência.
7. Insira o Número do Tratamento (deve ser 1, 2 ou 3). Se múltiplos tratamentos forem
exportados para um único paciente, insira um novo número de tratamento para que a
informação anterior não seja sobrescrita.
8. Modifique o MLC Machine Name (Nome da Máquina MLC), se desejar. Este é o
nome do MLC Control System para qual as prescrições serão transferidas.
9. Selecionar o valor para usar na ID do paciente para a exportação. É possível usar tanto
a ID para o Paciente ou o Nome do Paciente.
10. Modifique o Nome do Paciente, se desejar. Para não exportar o nome do tratamento, tire a seleção do Add Patient Name (Adicionar Nome do Paciente).
11. Modifique o Nome do Tratamento, se desejar. Para não exportar o nome do tratamento,
tire a seleção do Add Treatment Name (Adicionar Nome do Tratamento).
12. Também é possível escolher para não incluir a ID do Paciente, Nome do Feixe e Ângulo do Colimador na exportação, tirando a seleção da respectiva opção.
13. Clicar em Export (Exportar) para exportar o MLC.
Se a transferência for bem sucedida, o sistema cria um diretório, usando a ID do Paciente,
no Local de Transferência. Dentro, há um diretório correspondente ao Número do Tratamento que foi inserido. Um arquivo .prs para cada feixe selecionado é colocado no
diretório do Número do Tratamento. A ordem numérica dos arquivos do feixe correspondem à ordem dos feixes selecionados no formulário de Exportação MLC.
9.3.3 Exportação no Formato ACCESS
Esta opção exporta os dados do planejamento em um formato compatível com o registro do Impac
ACCESS e verifica a definição do formato do sistema de arquivos.
Daqui por diante será chamado ACCESS. Estes dados podem ser armazenados em um diretório de
rede compartilhado e usado pelo registro compatível com Impac ACCESS e verificar sistemas.
9.3.3.1 Exportando um planejamento no formato ACCESS
1. Abra o planejamento que deve ser exportado.
2. Escolher Plan > Export > ACCESS Format (Planejamento > Exportar > Formato
ACCESS) para exibir a caixa de Informações Específicas ACCESS.
249
3. Insira o Primeiro Nome e o Sobrenome do Paciente, Local de Prescrição (a área do paciente que deve ser tratada, por exemplo, próstata, coluna, etc.)
4. Clicar em OK.
Se o planejamento não possui feixes, a caixa Save As (Salvar Como) aparece. Vá para
o Passo 7.
Se o planejamento possui um ou mais feixes, a caixa de diálogo Beam-Specific Information (Informações Específicas do Feixe) é exibida.
O nome do primeiro feixe no planejamento é mostrado no campo Beam Name (Nome do Feixe).
5. Insira as seguintes informações:
• Se desejado, modifique o Número do Feixe.
• Digite a posição do couch (mesa) Vertical, Lateral, Longitudinal e Pedestal.
• Se o feixe usa um colimador de multi-lâminas, selecionar o tipo em Multileaf
Collimator Type (Tipo de Colimador multi-lâminas).
• Digite o número da Tabela de Tolerância.
6. Clicar em OK.
250
Se mais de um feixe estiver no planejamento, a caixa de Informações Específicas do
Feixe irá aparecer novamente para o próximo feixe no planejamento. Repita os passos
5 e 6.
Caso contrário, a caixa Save As (Salvar Como) aparece. Vá para o passo 7.
7. Selecionar um local, insira um Nome de Arquivo e Clicar em Save (Salvar) para salvar
o arquivo.
NOTA: Salve as informações para um diretório compartilhado acessível às ferramentas do Impac
ACCESS.
8. Uma caixa de mensagem confirmando se salvou é exibida. Clicar em OK.
9.4 Imprimindo Planejamentos
É possível imprimir a tela inteira, a Visualização Principal e, se mostrado, a visualização do olho do
feixe. Para melhores resultados, use uma impressora colorida ao imprimir.
NOTA: A data nas impressões se refere a quando o planejamento foi impresso, e não de quando foi
salvo pela última vez.
CUIDADO: Se os dados incluídos no rodapé da impressão (Nome do Paciente, ID, Rótulo da
Caixa, Rótulo do Planejamento, etc) tiverem mais do que 256 caracteres, eles serão
interrompidos com a mensagem “Footer truncated > 256 chars.” (Rodapé interrompido, > 256 caracteres.)
Se tanto a visualização coronal quanto a sagital estão sendo mostradas, mas uma é maximizada, a
outra não estará disponível para impressão.
9.4.3 Imprimindo a tela ou visualizações
1. Escolher Plan > Print > (Planejamento > Imprimir >) e então
• Screen (Tela)
• Main Frame
• BEV
para exibir a caixa de diálogo Print (Imprimir).
2. Selecionar a impressora em que será utilizada para imprimir à partir da lista.
3. Selecionar o número da cópias a serem impressas.
4. Para alterar o tamanho do papel e a orientação, Clicar em Properties (Propriedades) (Clicar em
OK quando terminar).
251
5. Clicar em OK na caixa de diálogo Print (Impressão) para exibir a caixa de diálogo Print Scale
(Escala de Impressão).
Se a BEV estiver sendo impressa com uma DRR ou a Tela, as opções de escala estarão
desabilitadas. A imagem da tela será automaticamente escalonada para se ajustar na
página e a DRR será 1:1.
6. É possível escolher não imprimir a imagem retirando a seleção da caixa de verificação
Print Image (Imprimir Imagem).
7. Digite uma Escala ou selecionar uma opção de escala:
• 1.0:1.0 escalona a imagem em 1:1.
• Max (escala) escalona a imagem para se ajustar na página.
A visualização Principal é escalonada no tamanho de bitmap (512 pixels).
NOTA: As opções de escala dependem do tamanho do papel e ajuste da orientação nas propriedades da impressora, bem como do tamanho da anatomia.
8. Para imprimir um fundo branco, selecionar a caixa de verificação Clip to External.
NOTA: Para melhores resultados em impressoras branco e preto, Clip to External deve estar selecionado.
9. Para imprimir rótulos de linha de isodose (somente na impressão da Estrutura principal), escolher:
•
•
All Iso Labels (Todos os Rótulos Iso) ou
Alternating Iso Labels (Alternando os Rótulos Iso).
10. Clicar em OK para imprimir.
252
10. REFERÊNCIA BM+PE
10.1 Configurações para Feixes Externos
10.1.1
Introdução
Este capítulo descreve as configurações utilizadas no Oncentra MasterPlan para produzir um planejamento de tratamento de feixe externo para unidades tanto de fótons como de elétrons. Os dados de
radiação são colocados no RDStore, dispositivos de tratamento são configurados no TDC e os dados do paciente colocados no AM.
10.1.2
Sistema de Coordenadas
Vários sistemas de coordenadas são requeridos no BM e PE. Estes sistemas de coordenadas são
Cartesianos e definidos de acordo coma as convenções estabelecidas no IEC-61217 e ICRU 42.
Quando todos os ângulos dos sistemas de coordenadas são definidos como zero, todos os eixos Z
são definidos verticais e para cima.
•
CF – O sistema de Coordenadas Fixo é fixado com referência na sala de tratamento e é usado
como referência para outros sistemas de coordenadas.
•
CP – O sistema de Coordenadas do Paciente é relatado para um ponto de referência interna do
paciente e movido com o paciente.
•
CB – O sistema de Coordenadas do Feixe é relatado para o feixe de radiação.
•
CW – O sistema de Coordenadas do Filtro é relatado para o feixe filtrado.
253
10.1.2.1
Sistema de Coordenadas Fixo
O sistema de Coordenadas Fixo, CF, é fixado tomando-se como referência a sala de tratamento e é
usado como referência para outros sistemas de coordenadas. Normalmente, a origem do sistema de
Coordenadas Fixo é colocada no isocentro da unidade de tratamento. Os Pontos positivos no eixo
ZF aumentam na vertical para cima, os pontos do eixo YF aumentam na direção do Gantry, e o eixo
XF é determinado pela regra da mão direita.
O sistema de Coordenadas Fixo providencia uma ligação entre outros dois sistemas, o sistema de
Coordenadas do Paciente (usado na maioria das vezes para mostrar a isodose) e o sistema de Coordenadas do Feixe (usado geralmente para cálculo de dose). Por exemplo, para converter as coordenadas de um ponto P (para o qual a dose deve ser calculada) do sistema de Coordenadas do Paciente
para o sistema de Coordenadas do Feixe, o Oncentra MasterPlan vai converter, as coordenadas,
primeiro para o sistema de Coordenadas Fixo, e depois para o sistema de Coordenadas do Feixe.
10.1.2.2
Sistema de Coordenadas do Paciente
O sistema de Coordenadas do Paciente está relacionado a um ponto referência interno ao paciente.
Este ponto de referência determina a origem do sistema de Coordenadas do Paciente e é, no geral,
definido no centro da imagem central do estudo TC do paciente. No caso de não haver estudo de
TC, o usuário define a origem no momento de digitalizar os vetores de contorno (YP = 0,0cm). Os
pontos XP positivos estão a esquerda do paciente, os YP na direção da cabeça e os ZP na mesma
direção que no CF. Um corte transversal do paciente será paralelo ao plano XP-ZP.
Assim o paciente pode ser movimentado ou girado em qualquer direção no espaço, uma matriz de
transformação tridimensional, e sua inversa, são calculadas no Oncentra MasterPlan e usadas para
relacionar ao CP com o CF e CB.
A anatomia do paciente é mostrado, em todas as atividades do Oncentra MasterPlan, no sistema de
Coordenadas do Paciente. Este sistema é semelhante ao Sistema IEC de Coordenadas de Paciente.
De qualquer modo, dados de imagem e estrutura são importados, armazenados e exportados no
sistema DICOM de Coordenadas de Paciente. O sistema DICOM de Coordenadas de Paciente é
obtido girando o sistema IEC de Coordenadas de Paciente em 90º no sentido anti-horário em torno
do eixo X, ou seja (XDICOM, YDICOM, ZDICOM) = (XIEC, -ZIEC, YIEC).
254
10.1.2.3
Sistema de Coordenadas do Feixe
O sistema de Coordenadas do Feixe, CB, é definido para ser o isocentro da unidade de tratamento.
Os pontos positivos em ZB aumentam em direção da fonte, os ponto em YB na direção do Gantry e
o eixo XB é determinado pela regra da mão direita.
Quando todas as rotações são iguais a zero, o sistema de Coordenadas do Feixe, corresponde ao CP.
Quando a unidade de tratamento está em modo de espera, (gantry para cima, e, mesa e colimador
em suas posições iniciais) todos os três ângulos de rotação do CB estão em zero graus, o Oncentra
MasterPlan considera isto, como na convenção ICRU. Para um equipamento específico, as rotações
podem ser no sentido anti-horário, e podem ter diferentes de posições de início. O Oncentra MasterPlan recebe as convenções de rotação do equipamento no Treatment Device Configurations
(Configurações de Dispositivos de Tratamento) e faz as conversões para todos os cálculos de dose
seguindo a convenção ICRU.
10.1.2.4
Sistema de Coordenadas do Filtro
O sistema de Coordenadas do Filtro, CW, é formado pela rotação do CB em torno do eixo Z. Se o
filtro está na orientação IN (conforme a direção do Gantry) o CW será igual ao CB. Assim, os pontos de ZW seguem a fonte e os YW seguem o gantry. Se o filtro está nas orientações OUT, LEFT ou
RIGHT, o eixo Z para o filtro vai coincidir com o eixo Z do Feixe, mas os eixo X e Y estarão defasados ou invertidos. Referências para a matriz de rotação não próxima seção.
10.1.2.5
Transformações de Coordenadas
As transformações de coordenadas usadas são feitas para corresponder a possíveis rotações do equipamento de tratamento. Três ângulos são usados, que correspondem a mesa, ao gantry e ao colimador. Três rotações são necessárias também, e correspondem ao movimento em torno de XP, YP
e ZP respectivamente. O Oncentra MasterPlan calcula as matrizes de transformações necessárias
como se segue:
Fazer o CP coincidir com o CF e colocar a origem do CB localizada em X0,P, Y0,P e Z0,P com respeito
ao CP. Fazer a mesa girar pelo ângulo α, o gantry pelo ângulo β e o colimador pelo ângulo γ. Definir
as coordenadas do ponto P XP, YP e ZP. As coordenadas XB, YB e ZB, deste ponto no CB são dadas
pela multiplicação de matrizes.
Equação 3.1
NOTA: As três rotações não são comutativa se a ordem da multiplicação é fixa, primeiro α, depois
β e finalmente γ.
A transformação inversa, começando com um ponto no CB e calculando suas coordenadas no CP é
255
Equação 3.2
Cada matriz de rotação na Equação 3.2 é a transposta de sua contraparte na Equação 3.1, então a
ordem é inversa e o produto na equação 3.2 é a transposta do produto na Equação 3.1.
As matrizes de rotação para as orientações do filtro para transformação do CB para o CW são:
IN – 0º de rotação
⎛1 0 0 ⎞
⎜
⎟
⎜0 1 0⎟
⎜ 0 0 1⎟
⎝
⎠
OUT – 180º de rotação
⎛−1 0 0 ⎞
⎜
⎟
⎜ 0 −1 0⎟
⎜ 0 0 −1⎟
⎝
⎠
LEFT – 90º de rotação
⎛ 0 1 0⎞
⎜
⎟
⎜ −1 0 0⎟
⎜ 0 0 1⎟
⎝
⎠
RIGHT – 270º de rotação
⎛ 0 −1 0⎞
⎜
⎟
⎜ 1 0 0⎟
⎜ 0 0 1⎟
⎝
⎠
NOTA: A rotação do filtro é em torno do eixo Z (pelo eixo central do feixe e na direção da fonte de
radiação). Um incremento no valor do ângulo de rotação corresponde a uma rotação no
sentido anti-horário do filtro em torno do eixo Z como visto na fonte de radiação.
10.1.3
Visualizações do Planejamento do tratamento
O BM e o PE possibilitam uma variedade de visualizações das quais o planejamento pode ser observado.
10.1.3.1
Visualização de Corte Transversal
Esta visualização mostra um “corte” transversal da anatomia, por exemplo o plano XP-ZP no sistema
de coordenadas do paciente.
10.1.3.2
Visualização Coronal
256
Esta visualização é construída a partir de um plano XF – YF tirado dos cortes de imagens transversais e então interpolado o nível de cinza entre os cortes. Esta geometria de visualização usa a mesa
como referência, por exemplo, se o paciente é deixado com lado esquerdo virado para a mesa, então
a visualização coronal mostrará um plano YP-ZP do paciente (e portanto, uma visualização sagital
em relação ao paciente). O nome dos eixos são claramente indicados na visualização.
10.1.3.3
Visualização Sagital
Esta visualização é construída a partir de um plano YF – ZF tirado dos cortes de imagens transversais e então interpolado o nível de cinza entre os cortes. Esta geometria de visualização usa a mesa
como referência, por exemplo, se o paciente é deixado com lado esquerdo virado para a mesa, então
a visualização sagital mostrará um plano XP-YP do paciente (e portanto, uma visualização coronal
em relação ao paciente). O nome dos eixos são claramente indicados na visualização.
10.1.3.4
Ponto de Vista do Feixe
A visualização do ponto de vista do feixe (BEV) mostra os contornos do paciente e todas as estruturas do campo como projetadas pela Distancia de Definição de Tamanho de Campo (padrão) ou uma
definição de distância do usuário. No modo outline, para cada estrutura anatômica, um polígono
conectando as extremidades dos contornos é mostrado (representa divergências). Quando o usuário
utiliza um campo automático com uma margem, a divergência do feixe na direção Y não é
representada, de maneira que as partes superior e inferior do campo devem ser ajustadas
manualmente se necessário.
A BEV pode também mostrar uma reconstrução obliqua de imagem ou uma radiografia digitalmente reconstruída.
Reconstrução de Imagem Oblíqua
Uma imagem mostrando as estruturas anatômicas é construída com um “corte” do paciente na Distância de Definição de Campo (padrão) ou com uma distância de projeção definida pelo usuário.
Radiografia Digitalmente Reconstruída
A Radiografia Digitalmente Reconstruída (DRR) pode ser usada da mesma forma que um filme de
simulação convencional para verificação da localização do feixe durante a simulação e tratamento.
Geralmente a DRR é computada por uma somatória de voxels no conjunto de dados de TC ao longo
da extensão dos raios divergentes da fonte de radiação até o plano imaginário. A resolução da DRR
pode ser manipulada digitalmente para salientar várias características anatômicas.
No Oncentra MasterPlan, um novo algoritmo para computar DRRs foi implementado. Neste algoritmo, uma série de imagens obliquas é reconstruída primeiro. Estas imagens obliquas são escolhidas para possuírem o próprio tamanho na distância de projeção, por exemplo, a distância da fonte ao
filme. A DRR é então calculada adicionado as imagens umas as outras. Aqui, “adicionando” significa adicionar os números de TC das imagens na mesma posição de pixel. Para mostrar a DRR claramente o usuário pode ajustar os valores de brilho e contraste.
257
Em primeira ordem, o método atual para cálculo de DRR é equivalente aos métodos de cálculo de
DRR que envolvem um traçado explicito dos raios para todos as posições de pixel na imagem DRR.
Sem fazer o traçado de raio para cada raio, o método atual é muito mais rápido que os outros métodos. Usando menos imagens obliquas na criação de uma imagem DRR se tem uma velocidade de
cálculo maior, perdendo resolução de imagem. Para se obter uma imagem DRR de alta resolução,
mais imagens obliquas são necessárias, requerendo um tempo de cálculo maior.
Para um bom contraste na imagem DRR (similar a um filme de simulação), muito métodos de aumento de contraste podem ser usados. Um método é baseado no fato que, na energia de imagem de
raio X (80 keV, por exemplo) a interação por efeito fotoelétrico é muito significativa, o que resulta
em um ótimo contraste entre osso e tecido mole. O dado ajustado de número de TC, que é outra
maneira de representar o coeficiente de atenuação do paciente, pode ser considerado para constituição dos componentes dos efeitos fotoelétrico e Compton. Utilizando apenas a componente do efeito
fotoelétrico na representação, pode-se ter uma “imagem de puro efeito fotoelétrico”, que apresentase similar ao filme de diagnóstico. O Oncentra MasterPlan permite o usuário aumentar o contraste
de uma imagem DRR desta maneira.
Dois parâmetros ajustáveis pelo usuário estão disponíveis para obter uma boa imagem DRR. O
sistema considera qualquer pixel que contenha um número de TC maior que o limiar de osso (valor
padrão é 400) como osso e sujeito ao aumento de contraste . O fator de aumento de contraste ( valor
padrão de 10) indica o contraste relativo em torno do limiar do osso. Um Fator de Aumento de
Contraste de 1,0, significa que sem um aumento de contraste é feita e gerada um visualização da
DRR como um “filme” tirado com energia de tratamento (Co-60 ou alta energia). Alterando o fator
de aumento de contraste de osso e combinando com valores variáveis de Brilho e Contraste, pode-se
gerar uma imagem DRR em qualquer energia de feixe de raios X.
10.1.3.5
Visualização do ponto de vista de um Observador
Esta visualização mostra o gantry e a mesa vistos de uma das quatro câmeras posicionadas em um
dos cantos superiores da sala. E é utilizada normalmente para verificar a orientação da mesa e do
gantry para as configurações de paciente.
10.1.3.6
Verificando valores no módulo de Avaliação de Planejamento (PE)
No PE, MU ou min são mostrados nas planilhas Plan Data (Dados de Planejamento) ou Point Dose
Data (Dados de Dose do Ponto). A Plan Data mostra a MU ou min por fração por cada feixe, enquanto a Point Dose Data mostra o total de MU ou min para cada feixe.
A MU por fração mostrada na planilha Plan Data e usada para tratamento distribuído, tem sido
arredondada para o próximo inteiro. Isto é devido, em geral, a um acelerador linear que aceita apenas números inteiros em suas medidas de ajuste.
O total de MU reportado na planilha Point Dose Data é calculada como um produto da MU por
fração e do número de frações mostrados na Plan Data. Neste cálculo, a MU por fração não tem
que ser arredondado para um inteiro pelo sistema, mas o MU total é. Assim, pode-se relatar uma
pequena diferença entre o valor total de MU e o valor calculado, como um produto da MU por fração e do Número de frações como mostrado na Plan Data. O total de MU é apenas para ser mostrado, não sendo usado para tratamento distribuído ou outros cálculos.
Uma diferença similar para um feixe em arco pode ser vista. Isto é, o total de MU para um arco
colapsado, usado para tratamento distribuído, pode ser pouco diferente da soma dos MUs para os
sub-fexes no arco, quando o arco mostrado não é colapsado na planilha Plan Data. Isto por que a
Um de cada sub-feixe tem sido arredondada para um inteiro. MUs para sub-feixes de arco são apenas para visualização.
258
Para um feixe multi segmentado usando um MLC para IMRT, existe uma questão similar a respeito
do arredondamento das MUs para cada segmento. No Oncentra MasterPlan, um método especial é
aplicado para que a soma das MUs para todos os segmentos seja igual a MU total para este feixe.
Isto minimiza o erro possível para tratamento distribuído devido ao arredondamento de MU.
10.1.4
10.1.4.1
Algoritmos de Histograma Dose Volume
Histograma Dose Volume diferencial
Histogramas Dose Volume (HDV) são muito usados para avaliar a efetividade de planejamento de
tratamentos 3D. Existem dois tipos de HDV comumente usados: Cumulativo (ou integral) ou diferencial. No Oncentra MasterPlan, as estruturas anatômicas (contornos) e a distribuição de dose
calculada em todos os cortes do planejamento são necessários para o cálculo do HDV.
Para uma estrutura anatômica dada, o HDV diferencial descreve a fração do volume total irradiado
para a dose declarada. Ele mostra um gráfico de V(D) versus D, onde V(D) é o volume do tecido no
qual a dose (entre D e ∆D) foi aplicada, e ∆D é o intervalo de dose que o volume V(D) recebeu.
Um método binário é usado para o cálculo de um HDV diferencial, como se segue:
Para uma estrutura dada, o contorno é analisado em corte dado. O sistema verifica se um ponto da
grade de cálculo está dentro ou fora do contorno. Se estiver fora é ignorado, se estiver dentro e possuir um valor de dose que caia dentro de uma faixa específica, o sistema adiciona 1 nesta faixa. Se o
valor de dose não cair dentro desta faixa, o sistema verifica as próximas, e então, adiciona 1 na faixa na qual o valor de dose do ponto cair. O sistema verifica todas as grades em todos os cortes. Finalmente, o número em cada faixa é multiplicada com o volume representado em cada ponto de
grade, e o HDV diferencial está completo.
Durante o cálculo do volume representado por um ponto de grade, a espessura do corte é necessária. Para um corte que não está fora do contorno, esta espessura é calculada como metade da soma
entre os cortes vizinhos. A espessura entre dois cortes externos é calculada como a metade da distância entre eles.
10.1.4.2
Histograma de Dose Volume Cumulativo
O HDV Cumulativo é uma integração de DVH diferencial, e é descrito em frações do volume total
irradiado para a dose declarada ou mais. Ele mostra o gráfico V (D) versus D, onde V(D) é o volume do tecido no qual a dose é maior ou igual a D (dose).
Uma vez o HDV obtido, o HD cumulativo pode ser calculado pelo método da integração. Isto é,
para uma faixa de dose dada, pela adição de números à faixa (no HDV diferencial) que tem valores
de dose maiores ou iguais a faixa de dose dada, e multiplicando este número com o volume representado por cada ponto de escala, o HDV cumulativo é gerado.
10.1.4.3
Calculando e Plotando Histogramas Dose
Geralmente um gráfico HDV, possui três importantes temas comuns a todos os algoritmos de cálculo de HDV.
Primeiro, um algoritmo é necessário para determinar se um ponto de grade está dentro ou fora do
contorno. Um contorno é representado por um polígono no Oncentra MasterPlan. Se um ponto de
grade está na fronteira de um contorno, o algoritmo pode considera-lo dentro ou fora do contorno
(50% de chance para cada opção), dependendo de onde o ponto está. Portanto deve-se otimizar o
259
espaçamento da grade, para que menos pontos de grade estejam exatamente no contorno e assim
possa-se fazer uma contagem de volume definitiva com mais exatidão.
Segundo, o volume representado por cada ponto de grade é calculado como a “área de ponto de
grade” vezes “espessura do corte”. Em um corte transversal, a área do ponto de grade é calculada
como o produto da resolução da grade em uma dimensão (normalmente ao longo do eixo X) e a
resolução de grade da outra dimensão (normalmente ao longo do eixo Z). A espessura do corte é
calculada como a soma da metade da distância do corte atual para o corte mais próximo em uma
direção, e metade da distância até a o próximo corte na outra direção. Se o corte atual é o corte final
da anatomia, a espessura do corte é calculada como metade da distância entre o corte atual e o corte
mais próximo.
Sobre as considerações da seguinte declaração: para uma estrutura anatômica dada, se sua estrutura
de contorno (ou tamanho) muda rapidamente como o deslocamento dos cortes muda, aumentando o
número de cortes irá definitivamente aumentar a exatidão do volume, e a exatidão do HDV.
Se a anatomia dada possuir apenas um corte, a espessura do corte será definida como 1 cm. Então, o
Histograma Dose Volume pode ser também chamado Histograma Dose Área (HDA)
Se houver apenas um corte na anatomia dada, a sua espessura será definida como 1 cm. Então o
Histograma Dose Volume pode também ser chamado de Histograma Dose Área (HDA), desde que
o número de volume seja igual ao número de área. Um gráfico de HDA pode ser considerado como
uma simplificação 2D de um HDV 3D.
A grade de cálculo de dose deve ser maior que os contornos do paciente em todos os cortes.
Por último, a resolução da grade de cálculo tem um papel importante na determinação da exatidão
no cálculo do HDV. Uma grade fina é necessária para se obter um gráfico HDV exato, especialmente quando as estruturas anatômicas são relativamente pequenas.
10.1.4.4
Contornos e Histogramas Dose Volume
Existem dois cenários distintos para os quais a somatória dos histogramas de órgãos produz resultados significativos:
1. Estruturas concêntricas semelhantes, sendo que a maior engloba completamente a menor (Como o volume do tumor é englobado pelo contorno externo do paciente).
2. Órgãos bifurcados ou duplos (como olhos, pulmões ou rins). As propriedades de HDV
para estes dois cenários são mostradas nas tabelas de Estado do HDV, mostradas abaixo.
NOTA: Para resultados significativos, certifique-se que os órgãos que estão sendo adicionados ou
subtraídos sejam completamente englobados um pelo outro ou estejam completamente separados. O HDV atual utiliza os histogramas de órgãos colocados, e não apenas regiões
sobrepostas, para calcular a soma dos histogramas.
260
Órgão
Externo
Tumor
Externo
Tumor
Externo
Tumor
Externo
Tumor
Externo
Tumor
Tabela de Estado de HDV de Órgãos Concêntricos
Estado do HDV
Equação
Resultado no Gráfico
Gráfico de HDV simples para Volume Externo,
Ligado, wt = 0
HDV Externo
Absoluto ou Relativo. HDV Externo inclui o
Desligado, (wt =0)
N/A
Volume do Tumor.
Dois gráficos de HDV para Volume Externo e do
Ligado, wt = 0
HDV Externo
Tumor, Absoluto ou Relativo. HDV Externo
Ligado, wt = 0
HDV do Tumor
inclui o Volume do Tumor.
Gráfico de HDV simples apenas para Volume
Ligado, wt = 1
HDV Externo
Externo, Absoluto. HDV Externo inclui o VoluDesligado, (wt =0)
N/A
me do Tumor.
HDV Externo Gráfico HDV simples, somatória dos HDVs ExLigado, wt = 1
+
terno e de Tumor. O HDV inclui 2 x o volume do
Ligado, wt = 1
HDV do Tumor Tumor. Apenas volume absoluto.
HDV Externo Gráfico HDV simples, subtraí o HDV do Tumor
Ligado, wt = 1
do HDV Externo. O HDV ignora o volume do
Ligado, wt = -1
HDV do Tumor Tumor. Apenas volume absoluto.
Órgão
Olho esquerdo
Olho Direito
Olho esquerdo
Olho Direito
Olho esquerdo
Olho Direito
Olho esquerdo
Olho Direito
Tabela de Estado de HDV para Órgãos Duplos ou Bifurcados
Estado do
Equação
Resultado no Gráfico
HDV
HDV do Olho esquerDois gráficos de DHV separados. AbsoLigado, wt = 0
do
lutos ou relativos.
Ligado, wt = 0
HDV do Olho direito
Ligado, wt = 1 HDV do Olho esquer- Gráfico simples do HDV do olho esLigado, wt = 0
do
querdo. Apenas volume absoluto.
HDV do Olho esquer- Gráfico simples de HDV, somatória dos
Ligado, wt = 1
do +
HDVs dos olhos direito e esquerdo. ALigado, wt = 1
HDV do Olho direito penas volume absoluto.
HDV do Olho esquerGráfico simples de HDV, subtração dos
Ligado, wt = 1
do
HDVs dos olhos direito e esquerdo. ALigado, wt = -1
penas volume absoluto.
HDV do Olho direito
261
11. Montagem de Volumes – VR
11.1 Atividade de Montagem de Volume (Volume Rendering)
Na atividade Montagem de Volumes (VR) pode-se visualizar séries de imagens, estruturas, POIs,
feixes e a dose em 3D. Pode-se escolher entre muitos métodos diferentes e ajustar a transparência, a
cor do espectro, etc.
CUIDADO: A atividade Volume Rendering não é apropriada para uma avaliação precisada
distribuição de dose, como os dados de dose são discretizados em termos de intensidade (montagem de volume) e espaço (montagem volumétrica e superficial). Os valores de dose exata em pontos separados devem ser controlados no PE.
11.1.1
Acesso
Apenas pode-se acessar a atividade Volume redering se possui-se:
•
Uma licença para VR (fixa e flutuante), e
•
Direito de acesso, pessoal ou de grupo, ao VR.
11.1.2
Entrada/Saída
O VR mostra:
•
A série de imagens de referência;
•
Conjunto de estruturas (as ROIs apontadas pela série de imagens de referência);
•
POIs;
•
Feixes;
•
Dose;
Não existe saída de dados do VR para qualquer parte do Oncentra MasterPlan. O VR é uma ferramenta de visualização, onde nenhum dados DICOM pode ser adicionado, alterado ou salvo.
11.1.3
Funcionamento do VR
O VR pode ser iniciado para qualquer caso com uma série de imagens.
Para um caso aberto:
1. Certificar-se de que o caso é o atual (nome do paciente e do caso na barra de título do
Windows).
2. Clicar no botão VR na barra de ferramentas Current Case.
Para um caso não aberto:
1. Dar um clique duplo no ícone do VR na visualização Select Activity and Case.
2. Selecionar um paciente e caso.
262
NOTA: diferentemente de outras atividades do OTP, nesta aplicação o VR pode apenas ser usado
por um caso de cada vez.
PDATED:
11.2 Layout da Janela VR
A janela do VR é dividida em duas áreas principais:
1. Visualização da imagem
A imagem montada é mostrada como selecionada na paleta de propriedades; com ou
sem estruturas, volume de imagem, superfície de dose, etc. Pode-se girar, transladar e
ampliar o volume montado.
2. Paleta de propriedades
Todos os detalhes a respeito da imagem (valores de TC, etc.) são mostrados.
Todos os parâmetros ajustáveis para a montagem são listados: transparência, modo
blending, visibilidade da estrutura, etc.
O VR também possui duas funções no menu drop-down View:
263
• Refresh: atualiza a imagem visualizada quando os dados do caso foram alterados ou novos dados
foram adicionados (dose, novas estruturas etc.).
• Property Palette: Ativa ou desativa a paleta de propriedades.
11.3 Trabalhando no VR
11.3.1
11.3.1.1
11.3.1.2
Tela de Visualização de Imagem
Guideric
Um indicador de orientação do paciente – aqui chamado de Guideric – é mostrado
no canto superior direito da visualização.
Rotação
Pode-se girar manualmente a imagem em todas as direções ou faze-lo por auto-rotação.
1. Manter pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto se está irando.
2. Soltar o botão do mouse para sair do modo de rotação:
•
Se desejar a imagem que a imagem pare na posição escolhida, pare o cursor por
um segundo antes de soltar o botão do mouse.
•
Se desejar que a imagem entre em auto-rotação, libere o botão do mouse enquanto
ainda estiver em movimento. A velocidade do cursor irá definir a velocidade da auto-rotação. Para parar a auto-rotação, basta um clique em qualquer lugar da visualização.
11.3.1.3
Translação
Pode-se transladar a imagem (move-la pela visualização):
1. Segurar apertada a tecla shift do teclado e arrastar a imagem com o mouse. Soltar a
tecla shift para sair do modo translação.
11.3.1.4
Ampliando
1. Manter pressionados Shift+Ctrl+botão esquerdo do mouse e mover o cursor:
•
Para cima – para diminuir a ampliação.
•
Para baixo – para aumentar a ampliação.
Pode-se também alterar o nível de ampliação na paleta de propriedades.
264
11.3.1.5
Alterando a Cor de Fundo
1. Clicar com o botão direito do mouse na visualização da imagem para abrir o menu
pop-up.
2. Selecionar Change Background Color. Ver item “11.3.7.3 Alterando Cor de Fundo”.
11.3.1.6
Barras de Rolagem
Quando se vai alterar as configurações de uma barra de rolagem deve-se:
Arrastar a caixa de rolagem com o mouse:
Colocar o cursor sobre a caixa de rolagem, manter pressionado o botão esquerdo do mouse, arrastar a caixa para a direita ou esquerda, soltar o botão do mouse.
Ou
•
Usar as teclas seta para a direita ou seta para esquerda do teclado:
Clicar na caixa de rolagem para torna-la atual (a barra de rolagem fica contornada com uma linha pontilhada), usar o teclado.
6
•
11.3.2
Paleta de imagens
265
11.3.2.1
Valores de TC Min/Max
Os campos Min/Max CT Value indicam o menor e o maior valor de densidade lido dos dados originais. Para imagens RM: Min/Max MR Value (Valores de tons de cinza). Para imagens PET:
Min/Max PET Value (Valores de tons de cinza).
11.3.2.2
Histograma
Mostra valores de densidade (ao longo do eixo X) em relação ao volume de conjunto de imagens
(eixo Y). A escala do eixo Y é logarítmica. As linhas amarelas indicam que a curva está cortada por
causa de valores muito altos em uma faixa de densidade específica.
11.3.2.3
Mapa de Cores
Mostra a cor para cada faixa de densidade (como definido pelos pontos de controle na parte inferior
direita no Trasfer Function Control).
6
11.3.2.4
Transfer Function Control (Controle de Função de Transferência)
266
Aqui se define qual valores de densidade serão mapeados para serem opacos, densidade está no eixo
X e a opacidade no eixo Y. As cores são interpoladas linearmente entre os pontos mais próximos.
Na inicialização, o VR tenta adaptar automaticamente os dados de densidade da imagem atual, de
forma que o ar se torne totalmente transparente. Uma escala de cores padrão escolhida também.
Esta escala é de cinza escuro para baixas densidades e branco para altas.
Constrói-se a curva arrastando os oito pontos de controle verticalmente (para opacidade) e horizontalmente (para densidade). Para definir uma certa cor para uma pequena escala de densidade, devese ter três pontos de controle juntos (na direção X) e alterara a cor do ponto central. Então a cor não
irá se espalhar para as outras densidades.
NOTA: os dois primeiros pontos da esquerda são, geralmente, colocados na mesma posição, porque o primeiro ponto representa o ar, e o segundo ponto representa a menor densidade encontrada na série de imagens (que geralmente é a do ar).
NOTA: se a placa de vídeo não suportar “GL_EXT_paletted_texture, o volume montado irá se
atualizar somente após o ponto de controle ser solto; e não continuamente, enquanto o
ponto de controle é arrastado.
Mapeando a cor para uma escala de densidade (ou tons de cinza)
Para alterar a cor de um determinado ponto de controle:
1. Manter pressionada a tecla Crtl e clicar com o botão esquerdo em um ponto de controle
para abrir a caixa de diálogo color.
2. Selecionar uma cor (da paleta de cores básicas – Basic Colors ou da paleta de cores
personalizadas – Define Custom Colors).
3. Clicar em OK para confirmar a alteração e fechar a caixa de diálogo.
267
A color selecionada está agora designada para a escala de espectro que o ponto de controle selecionado governa. A alteração pode ser vista no Mapa de Cores (Color Map) abaixo do Transfer Function Control e no visualizador de imagem.
Configurações Predefinidas
Um número predefinido de configurações para o controle de transferência (posições e cores dos
pontos de controle) são enviados com a aplicação. Escolher um item da lista e ajusta-lo de forma
apropriada na série de imagens atual, arrastando os pontos de controle.
•
Boné: Configuração inicial para visualização de ossos. Utilizar os pontos de controle 6 e 7 para
adaptar a curva ao caso atual.
•
Padrão: A configuração padrão, variando de cinza escuro totalmente transparente até completamente branco e opaco.
•
Linear bule: Variando de azul escuro e totalmente transparente até branco e completamente
opaco. Bons resultados podem ser alcançados utilizando o modo soma de intensidade e um nível de opacidade de volume baixo.
•
One peak: Bom para visualizar uma faixa de densidade estreita.
•
Two peaks: Bom para visualizar duas faixas de densidade estreitas.
Pode-se também salvar as configurações para o Transfer Control. As configurações são armazenadas globalmente, e podem ser alcançadas por qualquer usuário.
1. Clicar em Save as... e digitar um nome para a configuração.
2. Clicar OK para salvar.
Agora pode-se utilizar estas configurações em qualquer outro caso, apenas selecionando-o da lista
drop-down.
11.3.2.5
Volume da imagem
Mostrar o volume de imagem (Image volume) faz parte da configuração do VR. Quando a caixa
Image Volume está marcada , o sistema mostra um volume montado baseado nos valores de
Hounsfield dos cortes de imagens originais.
Desmarcar a caixa Image Volume para ocultar o volume montado.
Opacidade do Volume
Arrastar a caixa de rolagem ou clicar na barra de rolagem para alterar a opacidade total (não transparência) do volume de imagem.
DICA: Geralmente, isto é melhor para alterar a função de transferência total da opacidade do
volume. Baixa opacidade fornece um resultado visual pobre.
268
Iluminação (Lighting)
O volume será iluminado de uma direção (e assim sombreado do lado oposto).
NOTA: O Transfer Function Control pode se tornar extremamente lento quando o Lighting está
ativo. Então será necessário aguardar alguns instantes para ver os resultados das alterações.
Modo Blending
Um volume montado 3D é composto por cortes de montagem. Cortes de montagem (não confundir
com os cortes de imagem originais) podem ser mostrados com cores misturadas ou somadas.
• Opacity Blending: No modo blending, os cortes de montagem na parte frontal do bloco obstruem
a visão dos cortes que estão mais atrás.
• Sum Intensity: No modo soma, a intensidade de cor é adicionada a quaisquer cores que tenham
sido mostradas em outros cortes de montagem. Isto produzirá algo como uma imagem DRR. Em
muitos casos a soma de todas as cores adicionadas alcançarão o máximo e assim se tornará branca.
Para evitar isto e extrair mais detalhes internos, deve-se alterar o função de transferência ou abaixar
a opacidade total do volume. Pode-se também alterar a cor do fundo para realçar o contraste. Os
cortes de montagem podem também ser alinhados pela visualização ou alinhados em um eixo.
11.3.2.6
Fronteira de Volume
Quando a caixa Volume Bondary está marcada uma caixa transparente é mostrada para apresentar
a extensão do volume de dados da imagem.
269
11.3.2.7
Planos Cortados
Pode-se mostrar cortes de imagens reconstruídas em uma ou várias diferentes posições:
• Axial
• Sagital
• Coronal
Marcar ou desmarcar a caixa Show Opaque Slices para mostrar ou ocultar os cortes de imagem.
Ver através dos cortes arrastando a caixa de rolagem ou clicando na barra de rolagem.
Planos cortados podem ser alternados entre volume de imagens e dose volume. As cores e opacidade dos cortes são ajustadas no Transfer Function Control.
Planos cortados cortam tanto imagens como dose volume, mas cortes opacos mostram somente
volume de imagem.
Exemplo: imagem com dose, estruturas e cortes sagitais:
270
11.3.3
Paleta de estruturas
1. Selecione uma estrutura da lista structure.
2. Marcar ou desmarcar a caixa Visible.
3. Para uma estrutura visível, deve-se ajustar a visualização:
1. Selecionar Solid, Transparent, Transparent and Slices, ou Slices da lista dropdown Display as
2. Para mostrar as alternativas Transparent ou Transparent and Slices, ajustar a
barra de rolagem Transparency arrastando a caixa de rolagem ou clicando na barra.
NOTA: Contornos de ajuda. LOIs (linhas de interesse) e POIs (pontos de interesse) não são estruturas volumes de estruturas e não são listados aqui na paleta de estrutura. A visibilidade
dos POIs é definida na paleta de POI (POIs palette). Contornos de ajuda e LOIs não podem ser mostrados no VR
6
11.3.4
POIs (Pontos de Interesse)
271
11.3.4.1
Representação
1. Clicar em Show all POIs para mostrar os POIs.
2. Selecionar
• Sphere: para mostrar os POIs como esferas. Digite o diâmetro em mm no campo
Size.
Ou
• Cross: para mostrar os POIs como cruzes. Digite o diâmetro em mm no campo Size.
3. O TPRP está realçado por definição. O POI realçado será mostrado em amarelo – os
outros em verde. Para alterar o POI realçado, selecionar outro POI da Lista Highlight.
Clicar em Hide all POIs quando quiser ocultar todos os POIs.
11.3.5
11.3.5.1
•
•
•
•
•
Paleta do Feixe
Mostrando Feixes
Para alterar a visualização de todos os feixes, clicar em Show all beams ou Hide all beams.
Para alterar um feixe em particular, selecione um feixe na lista drop-down e clicar na caixa
Visible.
Selecionar o modo do feixe selecionado: Transparent (transparente) ou Wireframe (estrutura
de fio).
Alterar o grau de transparência (na barra de rolagem Transparent) do feixe selecionado.
Marcar ou desmarcar a caixa respectiva para alternar entre mostrar ou ocultar: Show label (rótulos), Show Wedge (filtro), Show arc rotation (arco de rotação).
Exemplo: Feixe com arco de rotação:
272
11.3.6
Paleta de Dose
273
NOTA: Apenas doses com soma tipo BEAM (um atributo DICOM) será suportada por esta versão
do VR. Todos os outros tipos de dose serão ignorados.
11.3.6.1
Valor Min /Max
Mostra a menor e a maior dose no planejamento (em Gy ou cGy).
11.3.6.2
Valor de Fronteira
O valor de fronteira aplica-se a ambos tipos de dose montadas;
•
Surface: sempre cortada pelo valor de fronteira.
•
Volumetric: o corte de fronteira pode estar ativado – por definição a dose volumétrica é mostrada com a entrada do espectro de dose.
O valor de fronteira pode ser ajustado das seguintes formas:
•
Arrastar a caixa de rolagem ou clicar na barra de rolagem
Ou
•
Digitar um valor na caixa e então pressionar a tecla Enter.
A cor, representando o ajuste do valor de fronteira, pode ser vista no mapa de cor direito sobre a
caixa de rolagem.
11.3.6.3
Tipo de montagem
Para mostrar o volume de dose, deve-se marcar o tipo de montagem Surface ou Volumetric, ou
ambos.
Dose de Superfície
274
Isto apresentará uma estrutura de isodose que acompanha a forma da dose no valor de fronteira
atual (englobando todos os altos valores de dose). Fora da estrutura a dose será menor que na fronteira.
Dose Volumétrica
Isto irá mostrar a dose como uma nuvem de volume montado sem uma superfície distinta.
Um volume 3D montado é composto de cortes de montagem. Cortes de montagem (não confundir
com cortes de imagens originais) podem ser mostrados com cores misturadas ou somadas.
•
Blending Mode: A visualização volumétrica pode ser feita com as cores misturadas ou somadas.
•
Sum Intensity: No modo soma, a intensidade de cor é adicionada a quaisquer outras cores
que tenham sido mostradas em outros cortes de montagem. Em muitos casos a soma de todas as cores adicionadas irá alcançar o máximo, ou seja, branco. Para evitar isto, pode-se
abaixar a opacidade total do volume.
•
Opacity Blending: No modo blending, os cortes de montagem na parte frontal bloqueiam a
visão dos cortes de montagem que estão mais para traz.
Os cortes de montagem podem também ser alinhados por visualização ou pelo eixo.
•
•
•
•
•
Função de Transferência (opacidade):
Constant high: A função transferência (para uma nuvem de dose) será ajustada para um alto
nível constante de opacidade. Esta opacidade não irá variar entre valores alto e baixo de dose.
Ramp from low to high: Baixos níveis de dose serão mostrados com baixa opacidade e altos
níveis serão mostrados com opacidade alta.
Opacity: Arrastar a caixa de rolagem ou clicar na barra de rolagem para alterar a opacidade
(não transparência) do volume de dose.
Use Threshold Cut: Isto cortará valores de dose que são menores que o valor de fronteira.
Apenas altos níveis de dose serão mostrados.
11.3.7
Paleta de Visualização
275
11.3.7.1
Tipo de Câmera
A figura montada 3D pode ser mostrada em visualização ortográfica ou perspectiva através da seleção Orthographic ou Perspective. A diferença entre estas duas opções pode ser vista mais claramente, quando se ativa a fronteira do volume (Volume Boundary na paleta de imagens).
Câmera Ortográfica
11.3.7.2
Câmera Perspectiva
Nível de Ampliação
Arrastar a caixa de rolagem ou clicar na barra Zoom Level para aumentar ou diminuir a ampliação
da imagem (Também podem ser usadas as teclas Shift+Crtl+botão esquerdo do mouse).
11.3.7.3
Alterando a cor de fundo
A cor de fundo pode ser alterada para obter um melhor contraste entre o fundo e o volume montado.
Pode-se, também, alterar a cor de fundo pelo menu pop-up na visualização da imagem.
DICA: A cor de fundo preta trabalha melhor em várias situações – especialmente em volumes
montados multicoloridos. Quando se tem montagens de TC ou RM (apenas imagens,
em diferentes tons de cinza e branco), outra cor – como Azul claro – pode dar melhor
contraste que o preto.
1. Clicar em Change Background Color para mostrar a paleta Color.
2. Selecionar em Basic colors, Custom colors, ou Define Custom Colors palette
3. Clicar em OK para fechar a caixa de diálogo Color. A cor selecionada é, agora, a cor
de fundo da imagem visualizada.
276
11.3.7.4
Método de Montagem de Volume
Selecionar entre:
• View-aligned Slices: As pilhas de cortes de montagem são sempre orientadas perpendicularmente
à visualização.
• Axis-aligned Slices: As pilhas de cortes de montagem são sempre orientadas perpendicularmente
à direção principal do volume (direção x, y ou z). Enquanto estiver girando, a direção do corte estará mudando para a próxima direção perpendicular a visualização.
NOTA: alguns hardwares gráficos não suportam o View-aligned Slices no total. Então este método
de montagem estará desabilitado.
Alguns hardwares gráficos não suportam o View-aligned Slices muito bem, e nestes casos,
o Axis-aligned Slices dá um melhor desempenho.
Nos outros casos, o View-aligned Slices é a melhor opção.
Qualidade de Montagem
Controlar o número de cortes de montagem que faz a aproximação do volume. Ajustar o valor tão
alto quanto o hardware pode suportar sem ficar demasiadamente lento.
277
ANEXO DA INSTRUÇÃO DE USO I
Configurações mínimas de Hardware para:
Plataforma para Servidor Oncentra MasterPlan
O servidor Oncentra MasterPlan pode ser usado como uma estação de trabalho simples.
1. Componentes de Hardware
• Xeon 2.8GHz, 512kB, 2º-Level-Cache
• Chipset Intel E7505
• 1 GB RAM, ECC
• 2 hard disks 73 GB U160SCSI, 10000U/min, RAID 1-Set (espelhado)
• Controlador RAID SCSI
• Controlador Gráfico Open GL, 128 MB
• Controladores de rede e de som on board
• Modem V.92 (externo)
• Drive CD-RW 52x32x52 (IDE), interno
• Drive de disquete 1,44MB
• 2 portas USB, 2 seriais e 1 paralela
• Teclado compatível com Windows®
• Mouse 2 botões + wheel
2. Componentes de Software
• Windows XP Professional
• Norton Anti virus
• PC Anywhere
3. Monitor
•
•
•
•
Monitor tela plana 18’’
Alta resolução (1280x1024 pixels)
16,7 Milhões de cores
tecnologia IPS
Configurações do Software para:
Plataforma para Servidor Oncentra MasterPlan
Os seguintes Módulos estão inclusos com o sistema, os quais poderão ser adquiridos
pelo cliente conforme pedido de compra:
• Portal
• Anatomy Modeling (Modelando a anatomia) (AM)
• Connectivity Module (Módulo de conectividade) (CM)
• Beam Modeling (Modelando o feixe de radiação) (BM)
• Dose Modeling (Modelando a dose) (DM)
• Evaluation Module (Módulo de avaliação) (EM)
278
• Volume Rendering (Montagem de volumes)(VR)
• Base de dados de casos do paciente
• Base de dados do sistema
• Base de dados de medicamento
279
ANEXO DAS INSTRUÇÕES DE USO II
GARANTIA
As garantias que se seguem estão impostas no lugar de todas as outras garantias do produto, explícitas, implicitas ou
legalizadas, incluídas mas não limitadas a qualquer garantia de negociação implícita ou apta à propósito particular ou
qualquer outra obrigação de garantia da partes da Nucletron. As garantias da Nucletron são aplicadas somente para
benefício dos clientes originais e não para outras partes. A Nucletron garante que os produtos vendidos de agora em diante
estarão livres de defeitos de fabricação e nos materiais para as durações especificadas abaixo:
A. Novos equipamentos que não os aplicadores e descartáveis: por um período de 12 meses após a finalização da instalação
seguindo as condições de instalação; se a instalação não for ocorrer dentro de 6 meses da data de embarque, então por um
período de 18 meses após o embarque. O hardware de terceiros é fornecido pela Nucletron "como é" sem qualquer garantia
pela Nucletron, uma vez que este deve ser garantido pela parte terceira.
B. Equipamento usado, de demostração recondicionado; atualizações de produtos de hardware: por um período de 90 dias após a
entrega.
C. Software Nucletron : por 12 meses após a entrega , a Nucletron garante somente o que o software da Nucletron irá concordar
com a folha de dados do software aplicável e/ou especificações que estão na cotação. A Nucletron não garante que o
software Nucletron irá operar sem interrupcão ou livre de erros. Se um defeito no Software Nucletron for notificado dentro
do período de garantia aplicável, a Nucletron pode, em sua opção, (1) conformar o software às especificações da Nucletron
aplicáveis, ou (2) substituir o software, ou (3) reembolsar no valor do preço de compra. Se a nucletron reparar ou substituir o
software defeituoso, o cliente deve inspecionar e testar este software reparado ou substituído e notificar a Nucletron por
escrito, por U.S. mail, cetificado, com aviso de recebimento, qualquer defeito dentro de 30 dias do recebimento. O software
de terceiros é fornecido pela Nucletron "como é" sem nenhuma garantia pela Nucletron, uma vez que este deve ser garantido
pela parte terceira.
D. O período de garantia de partes de reposição, acessórios, aplicadores e consumíveis se inícia a partir da data de entrega.
E. Aplicadores e outros acessórios: se for notificado um defeito dentro do período de garantia aplicável, as medidas de garantia
da Nucletron são, conforme opção da Nucletron , o reparo ou reposição de aplicadores com defeito dentro de 60 dias da data
de entrega do produto, ou crédito para futuras compras de aplicadores em até 36 meses a partir da data de entrega até a data
da notificação escrita; no entanto este cliente deve inspecionar o equipamento recebido e notificar a Nucletron por escrito de
qualquer defeito por U.S. mail, certificado, com aviso de recebimento, dentro de 36 meses do recebimento.
F. Durante o período de garantia, a Nucletron irá fornecer serviços de suporte técnico para instalação do produto. A Nucletron
irá fornecer serviços de suporte técnico para resolver problemas do software por um período de 12 meses após a entrega do
software Plato até o início da Licenças do Software Plato, e por um período de 90 dias após a entrega de todos os outros
softwares (incluindo todas as outras licenças do software Plato).
G. As garantias não são válidas se o equipamento for danificado por abuso ou mau uso do equipamento, incluindo a alteração do
Hardware do computador instalado e validado pela Nucletron e configurações do software, incluindo mas não limitado ao uso
do Hardware da Nucletron para outras aplicações do Software, ou configurações de rede. AS GARANTIAS NÃO SÃO
EXTENDIDAS PARA QUALQUER EQUIPAMENTO OU SOFTWARE QUE FALHEM EM FUNCIONAR POR RAZÃO
DE APLICAÇÃO INADEQUADA, OU QUE TENHA SIDO OBJETO DE ABUSO, NEGLIGÊNCIA OU ACIDENTE, OU
QUE TENHA SIDO REPARADO, OU ALTERADO, OU MODIFICADO OU INSTALADO OU CONFIGURADO OU
CONSERTADO POR PESSOAS QUE NÃO AQUELAS EXPRESSAMENTE AUTORIZADAS POR UMA APROVAÇÃO
ESCRITA DA NUCLETRON. O cliente assume todos os riscos e responsabilidades resultantes do uso do equipamento
entregue doravante, se usado separadamente ou em conjunto com outros produtos. A Nucletron não deve ser responsável por
ninguém por danos especial, colateral, incidental ou conseqüente de qualquer natureza resultante da violação desta garantia.
H. A Nucletron não fornece nenhuma garantia para qualquer outra pessoa que não o cliente original. A Nucletron não terá
nenhuma responsabilidade pelo uso do equipamento feito pelo cliente .
I. AS GARANTIAS AQUI ESTABELECIDAS CONSTITUEM AS ÚNICAS GARANTIAS FEITAS PELA
NUCLETRON E PODEM SER EMENDADAS SOMENTE POR ESCRITO E ASSINADAS POR UM
REPRESENTANTE DA NUCLETRON DEVIDAMENTE AUTORIZADO A FAZER ESTA EMENDA.
J. Para todos os itens Nucletron de representantes não autorizados, ou que não são da Nucletron, incluindo equipamento e
software de terceiros, toda a responsabilidade da garantia é determinada pelo fabricante e é entre o cliente e o fabricante. A
Nucletron não assume nenhuma responsabilidade pelo reparo, manutenção e suporte desses produtos.
280
O Responsável Técnico e Legal assume a veracidade das informações apresentadas
neste Manual de Operação.
______________________
Georg Fernandez Bauer
CREA-SP: 0685024121
Responsável Legal e Técnico
(Espaço deixando em branco propositalmente)
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