A N O II - N º 7 - 3º TRIMESTRE/98 Tecnologia ATM: aplicação em LANs Hardware de Conexão: Blocos Padrão 110 Cabos Ópticos Tight: aplicação em ambientes combinados Cabling News agora em Novo Formato EDITORIAL Cabling News agora em Novo Formato Prezado Leitor, Estamos pensando constantemente em você, e em vista disto alteramos o formato do informe técnico com o objetivo de reduzir o tamanho das matérias e torná-las o mais objetivas possível. Acreditamos que os profissionais Índice necessitem cada vez mais de informações, principalmente num mercado como o de cabeamento. Entretanto estes profissionais estão tornando-se cada vez mais atarefados e possuem cada vez menos tempo para assimilar tais informações, necessitando assim de Editorial Utilização de Cabos Ópticos em Ambientes Externos Anote – Bufferização de Cabos Ópticos do Tipo “Loose” Business & Eventos Anote – Cabos Ópticos do Tipo “Loose” em Ambientes Internos Tecnologia ATM em Redes Locais de Computadores literaturas bem práticas. Procuramos mostrar Blocos de Conexão Padrão 110 2 4e5 5 6, 7, 8 e 9 9 10 12 e 13 nesta edição assuntos relacionados ao dia a dia das redes locais tais como a utilização de Glossário 15 Participação do Leitor e Ficha de Cadastro 15 cabos ópticos em ambientes combinados e dos Blocos 110 em Cabeamento Estruturado além Special Supplement de proporcionar um maior conhecimento em relação à tecnologia ATM. Conto com um bom Produtos GigaSpeed da Lucent Technologies aproveitamento por parte de você leitor e até o Alguns Produtos O.C.C. - Optical Cable Corporation 2e3 Alguns Produtos Brady 4e5 Alguns Produtos Fluke 8e9 próximo Cabling News em Dezembro. Engº Luís Fernando Mussolini de Oliveira Ger. de Marketing - POLICOM 2 1 Alguns Produtos Transition Networks 10 Outros Produtos Lucent Technologies 12 ® PATCHMAX ! O patch panel completo de estrutura modular que proporciona facilidade e rapidez de instalação. O PATCHMAX® facilita sua administração, porque possui organizadores de cabos incorporados, permitindo uma organização impecável de seus patch cords. Rua Verbo Divino, 1227 - 2º andar - 04719-002 - Chácara Sto. Antonio - SP Phone: (011) 5185-6453 - Fax: (011) 5185-6472 http://www.lucent.com/netsys/systimax - http://www.wavelan.com 3 CABOS ÓPTICOS Utilização de Cabos Ópticos em ambientes externos... ...conheça os cabos do tipo TIGHT que suportam tal aplicação ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ções tanto em plantas externas como internas e aí enquadram-se os cabos do tipo Tight. Além disso os cabos do tipo Loose apresentam basicamente um tubo central que acomoda as fibras ópticas preenchido com um certo composto derivado do petróleo (propagante a chama em caso de incêndio) sendo desaconselhável a utilização dos mesmos em ambientes internos (vide anote na página 3 para maiores esclarecimentos). Segundo o Sr. Phil Klingensmith, RCDD (Instrutor da BICSI), “No passado recomen- ○ C om o aumento da utilização de redes locais e o crescimento das mesmas passou-se a utilizar bastante a fibra óptica devido às grandes vantagens que este produto apresenta em relação ao cobre. Devido à “cultura” que já existia para utilização de fibra óptica normalmente em ambientes externos, retilíneos e com longas distâncias (geralmente links de telecomunicações e TVs a cabo) onde utilizavamse cabos ópticos do tipo Loose Tube (geleados e rígidos), os instaladores passaram a utilizar este tipo de cabo também em redes locais. Entretanto muitas aplicações de redes locais são feitas em ambientes combinados (internos e externos), onde os links ge- ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ O.C.C. - Optical Cable Corporation são uma excelente escolha e podem ser instalados em quaisquer situações externas indiferente de quão adversas são as condições do ambiente”. Além disso os cabos Tight possuem características construtivas que proporcionam a esse tipo de cabo vantagens em relação aos cabos Loose Tube. Existem basicamente dois tipos de construções dos cabos Tight: Distribution Cables e Breakout Cables. Cabo do tipo Distribution ralmente possuem distâncias menores e várias curvas durante o trajeto. Todos devem estar lembrados da matéria “Cabos Ópticos – Qual o tipo correto a ser utilizado?” que foi inserida em nossos Cabling News Nos 3 e 4, na qual foram descritos os cabos do tipo Loose e Tight. Foi mencionado na época que alguns fabricantes de cabos ópticos já disponibilizavam produtos que suportam aplica- 4 dava-se que fossem utilizados apenas cabos do tipo Loose Tube preenchidos com gel para aplicações em plantas externas ou locais com possibilidade de apresentar umidade. A partir de agora a BICSI ensina às suas turmas do Programa de Instalação de Cabeamento (Cabling Installation Program) que cabos ópticos para ambientes combinados (internos e externos) tais como os cabos fabricados pela empresa As fibras do cabo Distribution possuem um revestimento primário em acrilato (normalmente de 250 µm) e um revestimento secundário de PVC com 900 µm. Ao redor do revestimento secundário são colocados elementos de tração (fios de Kevlar), sobre os quais é colocada a capa externa em PVC com características especiais que são resistentes à raios UV e fungos, além de ser retardante a chamas. Este cabo possui diversas vantagens dentre as quais podemos destacar: diâmetro externo reduzido, grande flexibilidade, permite que seja feita terminação dos CABOS ÓPTICOS conectores diretamente nas fibras “bufferizadas” eliminado a utilização de Kits de terminação (vide anote abaixo para maiores informações). Entretanto deve-se sempre terminar este tipo de cabo em bastidores ópticos (sejam eles de parede ou rack) e a partir dos mesmos utilizar-se de cordões ópticos para fazer a conexão com os equipamentos ativos, conforme observado nas figuras da página anterior. O cabo Breakout possui basicamente as mesmas características do Distribution entretanto possui um “subcable” (normalmente de 2,5 mm) ao redor de cada revestimento secundário de 900 µm, entre os quais são colocados os elementos de tra- ção (fios de Kevlar). Ao redor de todos os “subcables” é colocada a capa externa em PVC com as características ditas anteriormente. A principal vantagem deste tipo de cabo é permitir que seja feita terminação dos conectores diretamente nos “subcables”, os quais garantem a proteção das fibras e permitem que sejam feitas manobras com as mesmas, eliminado a utilização de bastidores e cordões ópticos. Quando utiliza-se este tipo de cabo pode ser feita a conexão direta com os equipamentos ativos, conforme observado nas figuras abaixo e ao lado. Percebemos que está havendo uma ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ conscientização dos próprios profissionais do mercado de cabeamento com relação aos produtos a serem utilizados nas aplicações de redes locais. Cabo do tipo Breakout Neste sentido deve ser feita sempre uma análise dos produtos a serem utilizados, através de uma relação custo/benefício, a partir da qual poderemos ter certeza da escolha correta dos produtos. n A n o t e Luís Fernando Mussolini de Oliveira Ger. de Marketing - POLICOM Lembre-se de executar o Buffering de Cabos Ópticos do tipo Core Tube (Geleados) durante a terminação e conectorização dos mesmos. Conforme dito anteriormente (Cabling News Nº 4) as fibras ópticas deste tipo de cabo devem ser “Buferizadas”, utilizando-se tubos de PVC de 900 µm, para garantir a proteção das mesmas e o estancamento da “geléia” que preenche o interior do cabo. Lembre-se que os compostos da “geléia” são derivados do petróleo e, portanto, propagante a chama em caso de incêndio. Para que seja efetuado este processo deve-se utilizar um Kit de “Buffering” e um produto semelhante ao silicone denominado selante B. 5 BUSINESS & EVENTOS EMPRESAS DO GRUPO POLICOM NO TERRITÓRIO NACIONAL C onforme citado em nosso Cabling News No 6 o Grupo Policom vem intensificando a atuação para atender os clientes que encontram-se ao redor do território nacional. Segue abaixo a re- lação de todas as empresas do Grupo com endereço, telefone, fax, e-mail, etc. para que você cliente possa nos contatar a qualquer momento. POLICOM Cabos e Conectores Ltda. - Unidade São Paulo Av. Nazaré, 1710 - Ipiranga - SP - CEP 04262-300 - Telefax: (011) 6914-4788 www.policom.com.br - e-mail: [email protected] POLICOM Cabos e Conectores Ltda. - Unidade Rio de Janeiro Rua 8 de Dezembro, 264 - ap. 104 - Vl. Isabel - RJ - CEP 20550-200 Telefax: (021) 567-3983/4760 - Fax: (021) 234-8282 e-mail: [email protected]. br CABOSUL Comércio de Cabos p/ Telemática Ltda. Av. Pernambuco, 1207 / 1211 - Navegantes Porto Alegre - RS - CEP 90240-004 Telefax: (051) 337-6082 PARIS Cabos Comercial Ltda. Rua Vitória, 90 - Sta. Ifigênia - São Paulo - SP CEP 01210-000 - Telefax: (011) 222-1877 www.paris.com.br - e-mail: [email protected] BECKCONNECT Produtos p/ Redes Locais Ltda. Rua Lavras, 87 - São Pedro - Belo Horizonte MG - CEP 30330-010 - Telefax: (031) 282-5444 www.beckconnect.com.br e-mail: [email protected] PRADEL Comercial Imp. e Exp. Ltda. Rua Dona Amélia de Paula, 34 - Jd. Leonor Campinas - SP - CEP 13041-040 Telefax.: (019) 231-8166 / 234-0435 / 237-0127 e-mail: [email protected] POLYNET Componentes e Tecnologia p/ Redes Ltda. Rua Prof. Brandão, 503 - Alto da XV Curitiba - PR - Cep 80040-010 Telefax.: (041) 362-1073 RECICABOS Comércio e Serviços Ltda. Rua Conde Pereira Carneiro, 147 - Imbiribeira - Recife - PE - CEP 51150-310 Telefax: (081) 339-3146 / 3185 www.recicabos.com.br - e-mail: [email protected] RECICABOS-POLICOM CEARÁ R. Dona Leopoldina, 1.654 - Joaquim Távora - Fortaleza - CE - CEP 60170-001 Telefax: (085) 253-3969 6 BUSINESS & EVENTOS MAIS OBRAS COM PRODUTOS SYSTIMAX® SCS – GARANTIA DE PRODUTO E CERTIFICAÇÃO DE APLICAÇÕES POR 15 OU 20 ANOS A lguns clientes do Grupo Policom que são Integradores Autorizados (S.I.s - System Integrators) da Lucent Technologies estão realizando constantemente obras certificadas com garantia de 15 ou 20 anos para soluções Power Sum e Gigaspeed; respectivamente. Vale lembrar que estas garantias são dadas pela própria Lucent, a qual possui solução completa para o sistema de cabeamento estruturado, e são estendidas não só aos produtos como também as aplicações certificadas que os mesmos suportam tais como: Fast Ethernet, ATM a 155 Mbps e a 622 Mbps, entre outras.Seguem abaixo algumas obras certificadas. Obras do Banco Santander e Editora Globo executadas pela empresa ParXtech Obra da Dacarto executada pela empresa RTA Obras da Borlenghi e da VF do Brasil executadas pela empresa World Connections Obra do Banco BCN executada pela empresa TMS EQUIPES DE VENDAS DA POLICOM E PARIS CABOS O Grupo Policom preocupa-se cada vez mais com o bom atendimento aos seus clientes e em vista disto mantém uma equipe de profissionais capacitados para tanto. Conheça um pou- co os profissionais que fazem parte das equipes de vendas da Policom e Paris Cabos e procure sempre utilizar-se dos mesmos para auxiliá-lo no dia a dia de trabalho. Equipe POLICOM Equipe PARIS CABOS Da esquerda para a Da esquerda para a direita Rogério, direita Adriana, Gilmar (Ger. de Marcos, Carlos (Ger. Vendas), Giovana, de Vendas), José Alexandre, Sandro, Cursino, Maurício, Gustavo (Suporte José Eduardo Operacional), (Suporte Operacional), Maurício e Francisco Rosângela, Elias e Cézar 7 BUSINESS & EVENTOS ESPAÇO BICSI F oi realizado em São Paulo – SP, no dia 17 de Outubro, o primeiro exame para RCDD (Registered Communications Distribution Designer) aqui no Brasil, no qual participaram 46 profissionais da área de cabeamento, dos quais 7 foram aprovados no exame e irão receber o certificado de RCDD. Do total de participantes 24 fizeram o curso DD101 (Telecommunications Distribution Systems Review) que foi ministrado durante os três dias anteriores à adquirir conhecimento na área de cabling e ainda mais obter o certificado de RCDD. Lembro que um segundo exame está previsto para Fevereiro de 1999. Profissionais durante o curso DD101 Profissionais que realizaram o curso DD101 Profissionais realizando a prova de RCDD prova, no qual foram abordados os principais tópicos de todos os capítulos dos manuais. Esta foi uma ótima oportunidade a todos aqueles que estão interessados em A prova envolve 280 questões da 8ª edição do TDMM (Telecommunications Distribution Methods Manual), o qual possui 2 volumes que englobam 30 capítulos os quais abordam diversos temas tais como: cabling comercial e residencial, CATV, microondas, aterramento, EMC, firestopping, LAN, wireless, entre outros. Eu acredito que os profissionais da área devem possuir e consultar tal literatura mesmo que não estejam pensando em prestar a prova no momento, pois a literatura é uma ótima ferramenta para auxiliar no dia a dia de trabalho. BICC BRAND-REX ORGANIZA WAREHOUSE NO BRASIL Este manual e outras literaturas da BICSI podem ser adquiridos pelo telefone (813)979-1991, fax (813)971-4311 ou através da internet no site www.bicsi.org. Lembro também que os mesmos manuais podem ser aquiridos aqui no Brasil na empresa Global Info Centres, através do telefone (011)866-7194 ou fax (011)866-7193. Percebemos que o interesse por parte dos profissionais tem sido enorme e no momento a BICSI já possui 173 membros no Brasil, número este que tende a crescer nos próximos meses. Caso esteja interessado em tornar-se membro da BICSI e/ou adquirir maiores informações a respeito da associação favor visitar o nosso site www.policom.com.br e acessar campo específico para este fim. BRADY ADQUIRI FÁBRICA NO BRASIL A E lguns meses atrás a W.H.B. do Brasil Ltda. adquiriu uma fábrica de etiquetas, situada no Km 18 da Rodovia Castelo Branco, em São Paulo - SP. m Agosto a BICC Brand-Rex do Brasil colocou em funcionamento um novo escritório com warehouse situado em São Paulo – SP, para atender toda a América Latina. Fachada da Warehouse da BICC Brand-Rex do Brasil Sr. João de Oliveira (Diretor da Policom) e Sr. Ian Mack (Diretor da BICC Brand-Rex Limited) 8 Neste local está funcionando a parte comercial e técnica da empresa além de uma grande área destinada à armazenagem de produtos. No final de Setembro o Sr. Ian Mack, Diretor da BICC Brand-Rex Limited, esteve visitando o escritório e informou que a empresa pretende investir bastante no país, colocando em funcionamento dentro de alguns meses linhas de montagens de alguns produtos. Desta maneira a empresa espera ampliar bastante os negócios no continente nos próximos meses. Neste site estão sendo produzidos a princípio apenas determinados tipos de etiquetas, entretanto a BRADY pretende passar a produzir posteriormente uma Vista do interior da fábrica da BRADY em São Paulo - SP linha mais completa de produtos com o objetivo de ampliar a atuação no território nacional. BUSINESS & EVENTOS VISITA AO ESCRITÓRIO DA LUCENT TECHNOLOGIES N o dia 18 de Junho eu estive visitando o escritório da Lucent Technologies em Ft. Lauderdale – FL – USA, onde fui muito bem recebido pelo Sr. Sal DeCaro (Diretor Comercial – América Latina e Canadá) e a Sra. Margaret Bomwell (Assistente Executiva), onde pude conhecer as instalações e fui apresentado a toda a equipe da Lucent, que por sinal é muito bem estruturada. COMDEX 98 D e 31/08 à 04/09 foi realizada em São Paulo - SP a Comdex 98, feira voltada ao mercado de informática, na qual estiveram presentes diversos expositores do ramo. Dentre estes podemos destacar a Cabletron como fabricante de equipamentos ativos para redes e a Campoy Cabling Systems como Integrador Autorizado de Sistemas de Cabeamento. O público do evento pôde conferir diversos tipos de produtos e tecnologias, mantendo-se sempre atualizado. Da esquerda para a direita Luís Fernando (Policom), Antenor e Martim (Cabletron) e Wagner Dias (Policom) n o t e FLUKE TORNA-SE FLUKE DO BRASIL N A Profissionais da Policom e Fluke durante o evento A Policom foi convidada a comparecer e representou um dos canais autorizados de distribuição. O Sr. David E. Katri, Presidente/COO, fez um discurso referente à história da empresa no aspecto global e ateve-se principalmente com relação ao mercado nacional e em particular a respeito dos equipamentos de testes para networking. Caso queiram maiores informações a respeito de alguns equipamentos da Fluke, favor consultar o “Special Supplement” desta edição. Stand da Campoy na Comdex 98 Saiba um pouco mais a respeito da utilização de Cabos Ópticos do tipo LOOSE em ambientes internos Da esquerda para a direita Luís Fernando M. de Oliveira (Policom), Sra. Margaret Bomwell e Sr. Sal DeCaro (ambos da Lucent Technologies) o dia 25 de Junho a Fluke promoveu um coquetel comemorativo no Hotel Meliá, em São Paulo – SP, referente ao desligamento da empresa com a Philips. A partir de agora a Fluke do Brasil está atuando com escritório próprio sendo dirigido pelo Sr. Werner N. Heilbrun. Da esquerda para direita Sr. Eduardo Campoy (Diretor), Sr. João de Oliveira (Dir. da Policom) e Rubens Campoy (Diretor) De acordo com o NEC (National Electrical Code) os cabos ópticos do tipo “Loose Buffer” normalmente não são “listados” (catalogados) para aplicações em ambientes internos pois geralmente são preenchidos internamente com compostos derivados do petróleo (propagante a chama em caso de incêndio). Em vista disto o NEC permite a utilização deste tipo de cabo em ambientes internos desde que exista um local destinado apenas à passagem de cabos (que não possua muita comunicação com o restante do edifício) e que sejam tomadas as seguintes precauções: l Este tipo de cabo só pode percorrer, sem qualquer tipo de proteção, os primeiros 15 metros do edifício. l Após os primeiros 15 metros deve-se necessariamente proteger o cabo lançando-o dentro de eletrodutos metálicos. l Caso haja a necessidade de lançar o cabo em locais comuns (que possuam comunicação com o restante do edifício) e cujas distâncias sejam superiores a 15 metros deve-se fazer a terminação do cabo tipo Loose (em hardware apropriado) nos primeiros 15 metros do edifício e daí em diante continuar com cabo do tipo Tigth. 9 UP TO DATE Mantenha-se Atualizado... O ...Conheça um pouco mais da Tecnologia ATM em Redes Locais de Computadores uso da tecnologia ATM para a formação de backbones de redes locais de computadores é objeto de acaloradas e por vezes mal fundamentadas discussões. Os apologistas dessa tecnologia apontam como suas principais vantagens a escalabilidade da velocidade do meio físico e a possibilidade de oferecimento de serviços com qualidade controlada para as aplicações. O preço e a complexidade de instalação constituem o principal argumento dos seus opositores. A questão do preço é, obviamente, muito subjetiva. Parece justo pagar algo a mais por uma tecnologia ou um produto se fornecem realmente uma vantagem diferencial significativa em relação às tecnologias e aos produtos concorrentes. Caso contrário, comprar um produto mais caro é simplesmente um desperdício de recursos. A tecnologia ATM, quando empregada para a constituição de backbones para ambientes de redes corporativas, possui características técnicas que podem justificar o maior custo de investimento em relação aos backbones mais tradicionais, orientados à comutação de pacotes. A escolha de uma Qualidade de Serviço (QS) adequada às diversas aplicações é uma vantagem notável. Do ponto de vista técnico a Qualidade de Serviço é a resultante da política de alocação de banda passante entre os vários usuários de uma rede, das regras de controle de fluxo que disciplinam a entrada de novas mensagens na rede e dos mecanismos de recuperação de erros de transmissão. Esse conjunto de regras determina o atraso, a variação de atraso e a taxa de erros que as mensagens de cada aplicação irão sofrer. Nas redes locais sem comutação ATM e, em particular nas redes com método de acesso CSMA-CD ( Ethernet e suas derivadas) a possibilidade de implementação de regras de Qualidade de Serviço é limitada. O tamanho variável de um pacote faz com que seu tempo de transmissão também seja variável e essa falta de controle aumenta justamente com o aumento do tráfego da rede. Para melhor compreender esse efeito 10 vamos adotar algumas hipóteses, simplificadoras porém realistas. Admitindo que o tamanho dos pacotes obedece a uma distribuição uniforme entre o tamanho mínimo permitido (64 bytes) e o tamanho máximo (1518 bytes), o tamanho médio dos pacotes será de 791 bytes e o desvio padrão de 420 bytes. Esses valores são obtidos aplicando a definição dos momentos estatísticos à distribuição adotada. Se um número de pacotes relativamente grande deve ser transmitido e seus tamanhos são independentes, o Teorema do Limite Central nos diz que a distribuição do tamanho total, isto é, o número total de bytes transmitidos tende a uma distribuição gaussiana. Com 10 pacotes enviados em seqüência essa distribuição teria média 7910 bytes e desvio padrão 1327 bytes. Isso significa que a probabilidade que o número total de bytes fosse superior a 9237 bytes ou inferior a 6583 bytes (a média mais ou menos um desvio padrão) é aproximadamente 34 %. Em termos práticos, numa rede Ethernet a 10 Mbps, isso significa que cada vez que um pacote precisa esperar pela transmissão de dez outros, existe uma probabilidade de 34 % de que essa espera será menor do que 5,27 ms ou maior do que 7,39 ms independentemente dos mecanismos de prioridade de mensagens utilizados. Essa diferença corresponde a 17 amostras de voz no sistema PCM de 64 Kbps. Se a taxa de geração da aplicação for maior, como nas aplicações de vídeo, o efeito da falta de determinação do instante de transmissão é maior. Isso tudo supondo que o switch Ethernet consiga garantir para uma determinada aplicação uma vazão de um pacote a cada dez transmitidos. O único jeito de se obter esta garantia implica em aumentar a taxa de descarte de pacotes para os outros usuários da rede. Nas redes ATM, como as células possuem um tamanho fixo, o desvio padrão do atraso de transmissão em função da variação do tamanho das mensagens é nulo sendo possível obter-se uma variação de atraso tão baixa quanto nos sistemas TDM. O incrível é que em muitas redes esta vantagem do ATM simplesmente não é utilizada por falta de um projeto adequado ou pela escolha de equipamentos sem as especificações técnicas corretas. É comum, por exemplo, examinar projetos de rede local com backbone ATM onde tanto as estações de trabalho como os servidores são ligados em redes do tipo Ethernet. Assim fazendo, o recurso de Qualidade de Serviço do ATM torna-se inútil e o investimento realizado na tecnologia fica perdido. As estações de trabalho que utilizam aplicações com tráfego de tempo real também precisam ser cuidadosamente planejadas. Essas estações podem utilizar acessos do tipo Ethernet quando o tráfego é controlado pela própria aplicação ou, geralmente, devem utilizar acessos do tipo “desktop ATM” quando então a própria rede ATM garante a separação do tráfego. Um erro comum é instalar redes ATM apenas com AAL 5 e serviço não especificado (UBR). Nesse caso a rede não utiliza os mecanismos de qualidade de serviço e, portanto, pouco difere de uma rede de pacotes clássica (mais barata). Note que o serviço ABR, tomado em muitos lugares como um sinônimo de qualidade de serviço, é na verdade um mecanismo que garante apenas uma banda mínima para transmissão de dados. Talvez a falta de conhecimento dos critérios de projeto e das características dos equipamentos seja um dos maiores obstáculos à utilização da tecnologia ATM. Afinal numa rede Ethernet há muito menos o que errar. O autor, Sr. Wagner Luiz Zucchi, é Diretor de Tecnologia da Netsolutions, empresa especializada em sistemas de comunicação corporativos, e Professor Doutor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. HARDWARE DE CONEXÃO Blocos de Conexão Padrão 110 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 12 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Technologies os Blocos 110A normalmente são utilizados para aplicações de telefonia pura como por exemplo o DG de um edifício e os Blocos 110P são utilizados para aplicações de voz e dados. A principal diferença entre os dois tipos é que os Blocos 110P possuem um Organizador Horizontal de Patch Cords (110 B1 – Comcode 107.831.141) a cada 100 pares, o qual é ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ to à flexibilidade pois nos mesmos podemos administrar pares, enquanto nos Patch Panels podemos administrar somente pontos, o que limita o uso de Patch Panels em aplicações de telefonia. ○ Performance: Algumas vezes a performance dos Blocos 110 é questionada quando comparada a Patch Panels. Ambas as soluções são adequadas porém os Blocos 110 possuem um NEXT (Near End Crosstalk) melhor que o conector modular de oito posições (RJ45) utilizado nos Patch Panels, pois a distância física entre os pares é maior nos contatos 110 atenuando possíveis interferências entre os pares. Lembramos que o ponto mais é importante é a performance do Canal (Channel) e não a dos componentes isoladamente. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ de extrema importância visto que devemos obrigatoriamente utilizar Patch Cords 110110 ou 110-Conector Modular (padrão RJ) para aplicações de dados. Em aplicações de telefonia normalmente são utilizados fios jumpers para a conexão e portanto devese utilizar Organizadores de Fios (188 B2 - Comcode 104.405.113). Os Blocos apresentam outra vantagem em relação aos Patch Panels no que diz respei- ○ ○ Aplicações de Telefonia: Embora os Blocos 110 tenham sido inicialmente utilizados para aplicações de telefonia, eles também são excelentes para Sistemas de Cabeamento Estruturado onde normalmente temos aplicações de voz e dados. Dentro da linha de produtos da L u c e n t ○ onforme visto na matéria “Interconexão x Conexão Cruzada” em nosso Cabling News nº 4, um dos tipos de hardware de conexão utilizados para que sejam terminados e administrados, tanto o Cabeamento Horizontal como o do Backbone, é o Bloco padrão 110 o qual está alocado normalmente nos Armários de Telecomunicações e/ou nas Salas de Equipamentos. Embora os Blocos 110 se constituam em uma das soluções mais flexíveis e viáveis para Sistemas de Cabeamento Estruturado, os usuários muitas vezes preferem a utilização de Patch Panels pois desconhecem soluções baseadas em Blocos 110 e todo o seu potencial. Este artigo visa exemplificar o uso dos mesmos através de um projeto hipotético, mas antes disso gostaria de esclarecer alguns mitos existentes entre Blocos 110 e Patch Panels. ○ C Solução ideal de Hardware de Conexão para aplicações de Cabeamento Estruturado Rack x Parede: Os Patch Panels são tradicionalmente instalados em racks, enquanto os Blocos são normalmente instalados em uma prancha de madeira (playwood) na parede ○ ○ ○ HARDWARE DE CONEXÃO (podendo serem instalados também em racks). Os racks apresentam vantagens quando o site da obra não possui uma Sala de Equipamentos ou um Armário de Telecomunicações disponível. A utilização de racks fechados dentro de um CPD, levando-se em conta o aspecto segurança, é totalmente desnecessária visto que o próprio CPD já é fechado e os componentes mais valiosos que encontram-se no mesmo não são os Patch Panels, Hubs e Switches e sim as informações armazenadas nos servidores. Suponhamos o seguinte exemplo hipotético: Projetar o Subsistema Administração de um Sistema de Cabeamento Estruturado com as seguintes características: - 400 Pontos de Cabeamento Horizontal, com: - 200 Pontos de Dados - 200 Pontos de Voz - Utilizar Blocos 110P e Cross Connect Resolução: Organização: Conforme mencionado anteriormente quando utilizamos Blocos 110 devemos usar Organizadores Horizontais e Verticais de Patch Cords, assim como quando utilizamos Patch Panels devemos utilizar Organizadores de Cabos e Patch Cords. Para instalações de grande porte os Blocos permitem uma melhor organização pois disponibilizam uma quantidade maior de organizadores assim como maior espaço físico para o gerenciamento dos Patch Cords. Para aplicações de interconexão com uma quantidade menor de pontos ou aplicações somente de dados os Patch Panels têmse mostrado como uma boa alternativa. Espaço Físico: Um campo de cross connect com 200 pontos de Cabeamento Horizontal necessita de 18 Patch Panels e pelo menos mais 9 organizadores. Se utilizarmos Blocos usaremos 2 Blocos 110P de 900 pares e um Organizador Vertical de Patch Cords (188C3 – C o m c o d e 107.151.185), ocupando um espaço em parede de 1,5 metros de altura e aproximadamente 65 cm de largura. Cabeamento Horizontal: Cada ponto necessita de quatro pares portanto devemos utilizar um Bloco destinado a circuitos de quatro pares. Neste caso aconselhamos o uso do Bloco 110PB2-900FT (Comcode 107.058.869) que possibilita a conexão de até 216 pontos por Bloco. Necessitaremos de dois Blocos desse tipo: 2 x 216 = 432 e como só vamos utilizar 400 pontos temos ainda um espaço de 32 pontos disponível para crescimento futuro. Pontos de Dados: Normalmente para dados devemos utilizar circuitos de 4 pares, embora saibamos que aplicações como 10BASE-T utilizem apenas dois pares devemos prever a possibilidade de utilização de até 4 pares em aplicações futuras. Aplicamos novamente o Bloco 110PB2-900FT que permite a conexão de até 216 circuitos de 4 pares (usaremos apenas 200 circuitos). Como necessitamos espelhar as portas dos equipamentos (hubs ou switches) nos Blocos devemos utilizar Patch Cords com um Conector Modular de oito posições (RJ-45) em somente uma das extremidades, sendo que a outra extremidade deve ser terminada nos Blocos 110. Neste caso podemos utilizar os Patch Cords D8NA ou 117P8CAT5. Os mesmos devem possuir comprimento adequado para interligar os equipamentos do rack aos Blocos 110 e normalmente estão disponíveis nos seguintes comprimentos: 15FT, 30FT e 65 FT (Comcodes 107.836.710, 107.836.728 e 107.597.700; respectivamente). Pontos de Voz: Normalmente os circuitos de voz utilizam apenas um ou dois pares, entretanto selecionamos o Bloco 110PB2-900FT que possibilita a conexão de até 216 circuitos de 4 pares, que é a modularidade padrão nos Blocos 110P. Embora poderíamos ter optado por um Bloco 110P de 300 pares e utilizado apenas 1 par por circuito optamos pelo Bloco de 900 pares, pois se trabalharmos com um par por circuito iremos prejudicar a organização e a administração dos pontos visto que teríamos uma concentração muito grande de Patch Cords e um espaço físico muito pequeno para a identificação. Além disso a adoção do Bloco de 300 pares atrapalharia a estética da organização pois o mesmo tem altura diferente dos Blocos de 900 pares. Organização e Identificação: Devemos utilizar Organizadores Verticais de Patch Cords entre os campos de conexão: dados, Cabeamento Horizontal e voz; cuja finalidade é exatamente organizar e acomodar os Patch Cords. Selecionamos os Organizadores Verticais 188C3 que são adequados para utilização com Blocos de 900 pares. Necessitaremos de Patch Cords 110-110 de 4 pares para dados e 110-110 de 1 par para voz. Como o campo de cross connect é pequeno selecionamos Patch Cords com apenas 2 tamanhos: em torno de 1,5 m e 2,5 m (Comcodes 107.733.560 e 107.733.586 com 4 Pares e 107.733.222 e 107.733.263 com 1 Par; respectivamente). De acordo com a norma ANSI/TIA/EIA606 devemos identificar o Bloco do Cabeamento Horizontal com etiquetas azuis (Comcode 106.657.174)e os Blocos de equipamentos (voz e dados) com etiquetas violetas (Comcode 106.657.190) de maneira a identificar a instalação de maneira adequada. Em caso de dúvidas favor entrar em contato diretamente com os Srs. Fábio Melchert e/ou Ricardo Mattiello na Lucent Technologies, através dos telefones (011) 51856450 e (011) 5185-6452 ou através dos e-mails: [email protected] e [email protected]; respectivamente. O autor, Sr. Ricardo Del Rey Mattiello, é Gerente de Vendas da Divisão GPS da Lucent Technologies do Brasil 13 Promoção Imperdível !!!* Último lançamento da Cabletron: SmartStack Fast Ethernet Switch ELS100-24TX com tecnologia de ponta por um preço imbatível... ...ligue agora e confira esta loucura da Cabletron. Principais Características do Produto: ü 24 Portas RJ-45 10/100 Mbps ü 4,2 Gbps de bandwidth ü 4 Grupos de RMON ü Full duplex do, o limita ip m te istr por s dos d moção (*) Pro mente atravé LETRON a AB exclusiv autorizados C s buidore ü Auto-sense ü 802.1Q Consulte também os produtos da família SmartSwitch Router 16 slots 8 slots 2 slots Cabletron Systems do Brasil Ltda. Av. Jurubatuba, 73 - 3º andar - 04583-100 - São Paulo - SP - Brasil Phone: 55-11 5508-4600 - Fax: 55-11 5506-6055 http://www.cabletron.com 14 CADASTRO CABLING NEWS 10BASE-FL - Uma implementação do IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) nos padrões Ethernet sobre cabo de fibra óptica multimodo 62,5/125 µm, utilizando banda base de 10 Mbps. 10BASE-T - Uma implementação do IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) nos padrões Ethernet sobre cabo de cobre com pares trançados e não blindados (UTP) com bitola 24 AWG, utilizando banda base de 10 Mbps. Backbone Cabling - É uma parte do cabeamento formada pelos cabos e conectores que proporciona a ligação entre Armários de Telecomunicações, Salas de Equipamentos e Entradas do Edifício. Este cabeamento pode ser classificado como interno (Intrabuilding Backbone) ou externo (Interbuilding Backbone). Buffer - É uma camada de material (normalmente termoplástico) aplicada sobre o revestimento da fibra óptica, a qual proporciona proteção contra tensão aplicada no cabo. Existem dois tipos de Buffers: o Tight e o Loose. Na construção Tight Buffer o termoplástico é aplicado diretamente sobre a cobertura da fibra. Na construção Loose Buffer a fibra revestida está locada dentro de um tubo, o qual é normalmente preenchido com um gel não higroscópico. Campus Backbone Subsystem - É a parte do sistema de distribuição que possibilita a conexão entre edifícios. Este subsistema é composto de componentes tais como: os cabos, protetores, conectores e Hardwares de conexão os quais permitem múltiplas comunicações entre vários edifícios. Cladding ou Casca - Uma camada de material (normalmente o vidro) que envolve o núcleo da fibra. Esta camada apresenta índice de refração menor que o do núcleo e portanto confina a luz no mesmo além de proporcionar proteção ao núcleo. Esta casca normalmente apresenta uma ou duas coberturas para garantir a sua própria proteção. Coating - É uma camada de material (normalmente o Acrilato) que é depositada sobre a casca da fibra óptica, cuja finalidade é proteger a mesma durante e após a instalação. Comprimento de Onda ou Wavelength - É a distância física que uma onda eletromagnética “viaja” no tempo através de um ciclo. Esta unidade é mensurada em nanometros (ηm) ou micrometros (µm). Connecting Block - É um conector plástico que contém terminais metálicos do tipo “engate rápido” em seu interior, os quais estabelecem uma conexão elétrica segura. Esta conexão é normalmente feita entre os cabos de 4 ou 25 pares e os Patch Cords. Consolidation Point (Ponto de Consolidação) – É o “ponto” de interconexão entre a estensão do cabeamento horizontal (H.C.) que parte do Armário de Telecomunicações e o prolongamento do H.C. que atende o outlet na área de trabalho. Kevlar – É o nome dado a um determinado material sintético que apresenta uma resistência bem alta, sendo utilizado normalmente na confecção de cabos ópticos para garantir reforço aos mesmos. O nome é uma marca registrada da empresa Dupont. NEC (National Electrical Code) – Define os requerimentos dos edifícios no que diz respeito a inflamação dos cabos quando da utilização dos mesmos em ambientes internos. Deve-se saber que os códigos locais de cada região possuem preferência mas devem se referir ao NEC. Riser Cable ou Cabo Riser – É um cabo que possui a classificação UL Listed (testado e aprovado pelo Underwriters’ Laboratories Inc.) o qual apresenta características adequadas de resistência ao fogo. É instalado, normalmente, na prumada vertical dos edifícios tais como shafts de elevadores sem a utilização de conduítes para atender os pavimentos superiores dos edifícios. Caso esteja interessado em receber o nosso informe técnico Cabling News, favor preencher o cadastro abaixo, responder a pesquisa e nos transmitir via fax (011)6914-4788 (Policom) ou (011)222-1877 (Paris Cabos). Lembramos que a assinatura deste material é totalmente gratuita e pode ser feita também pela Internet, basta visitar o nosso site www.policom.com.br e preencher o formulário de cadastro. É rápido, prático e fácil. Lembre-se que a sua opinião é muito importante para nós. Só assim poderemos tornar este material cada vez melhor à você leitor. Muito obrigado pela compreensão. Qual é a sua opinião a respeito do Informe Técnico? _______________________________________________________________________________________ Qual é a matéria que mais lhe chamou a atenção? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Qual é o tema que ainda não foi publicado e você acredita ser importante a sua inserção num próximo exemplar? _______________________________________________________________________________________ Qual o tema que já foi publicado e você acredita ser merecedor de uma nova inserção? _______________________________________________________________________________________ Você teria algum interesse em publicar algum artigo e/ou matéria no informe técnico? ( ) Sim ( ) Não Caso haja interesse, mencione a seguir o tema escolhido _______________________________________________________________________________________ Outras sugestões: ______________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ Empresa: _____________________________________________________________________________ Ramo de Atividade: ______________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________________________ Cargo: ________________________________________________________________________________ Endereço: _____________________________________________________________________________ Cidade: ____________________________________________ UF: ______ CEP: ____________________ Fone/Fax:_____________________________ E-mail:___________________________________________ PARTICIPAÇÃO DOS LEITORES A partir deste exemplar do Cabling News, estaremos destinando um espaço a você leitor. Faça suas críticas e/ou sugestões através do nosso correio eletrôni- E X P E Coordenação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Jornalista Responsável: Ivone Judith Mussolini - Mtb 8063 Produção Gráfica/Diagramação/ Editoração Eletrônica: Tarcizio Sávio da Silva Redação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Renato da Silva Preti Colaboradores: Wagner Luiz Zucchi Ricardo Del Rey Mattiello D co [email protected] ou fax (011)6914-4788. As mesmas serão inseridas nos próximos exemplares do nosso Informe Técnico. I E N T E Tiragem: 15.000 exemplares Periodicidade: Trimestral Dúvidas, Reclamações e Sugestões ( (011) 6914-4788 Av. Nazaré, 1710 - Ipiranga CEP 04262-300 - São Paulo - SP E-mail: [email protected] Cabling News é uma publicação exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda., não é permitida a reprodução de matérias bem como imagens aqui veiculadas sem a prévia autorização dos editores. A POLICOM não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. Edições anteriores podem ser consultadas por meio de nosso Web Site: http://www.policom.com.br. 15 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Gigabits de Problemas? Permita que nos apresentemos: ○ ○ ○ ○ ○ Execução de um grande número de obras certificadas pela LUCENT Vários profissionais com certificações LUCENT Experiência comprovada em instalação de redes multi tecnologia (FDDI, ATM, Fast Ethernet, etc.) Empresa especializada em infra-estrutura de rede (cabeamento e equipamentos) ○ ü ü ü ü ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ QUANTO TEMPO E DINHEIRO VOCÊ VAI GASTAR PARA DIAGNOSTICAR E AVALIAR A SUA REDE ? Nenhum!!! ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Basta preencher o formulário abaixo e enviar via fax para o nosso escritório ou visitar o nosso site e preencher campo específico para este fim. Os 10 (dez) primeiros clientes que nos enviarem tais informações estarão usufruindo dos nossos serviços sem nenhum custo. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Unicom Engenharia e Consultoria de Redes Rua Águas do Paulista - 97 - Vl. Clementino - CEP 04042-040 - SP Fone: (011) 530-7973 http://www.unicomredes.com.br Nome: .......................................................................... Empresa: ...................................................................................... Endereço: ............................................................................................... Cargo: ................................................................ Tel/Fax: ....................................................................... E-mail: .......................................................................................... 16