Revista ABCFARMA Julho • 2009 • Edição 215 Publicação Dirigida aos Médicos, Farmacêuticos, Odontólogos, Profissionais de Saúde e Proprietários de Farmácias e Drogarias SEMPRE A MELHOR INFORMAÇÃO Editorial O FATO É MAIS GRAVE DO QUE SE PENSA C onsta no relatório de ações da ANVISA problema que merece reflexão de todos que trabalham para o bem da saúde. No ano passado, a ANVISA apreendeu nada menos do que 45 toneladas de medicamentos falsificados ou provenientes de cargas roubadas. Neste ano de 2009, em apenas seis meses, o montante de apreensão desse tipo de produto já chega a 180 toneladas, ou seja, quatro vezes mais do que em todo o ano passado. Nesse total estão incluídos outros produtos que não têm registro na ANVISA, muitos deles fabricados em laboratórios clandestinos. A grande parte desses produtos é vendida via internet, e até para o exterior, principalmente no caso de produtos anorexígenos. As pessoas que compram esses medicamentos via internet, sem que haja por trás uma empresa idônea, ou das mãos de ambulantes, nas estações ou nos trens de subúrbio, no metrô e em bancas de camelôs nas ruas, também são responsáveis pela manutenção desse ilícito. Todos sabem, ou deveriam saber, que a Lei nº 5991/73 é taxativa: farmácias, drogarias, postos de medicamentos e farmácias homeopáticas são as únicas empresas autorizadas a comercializar medicamentos. Há também embarcações pluviais, denominadas de unidades volantes, para atender a população ribeirinha, principalmente na região norte do nosso país. Mas esse abastecimento segue rigorosamente a lista de produtos autorizados pela Vigilância Sanitária e publicada na Imprensa Oficial. Não podemos aceitar que pessoas mal intencionadas, com a meta de enriquecimento fácil, coloquem em perigo a saúde da população, comercializando medicamentos como se fossem bugigangas supérfluas. É preciso a colaboração de todos: ao tomarem conhecimento de que estão sendo comercializados clandestinamente medicamentos e outros produtos que precisam de autorização e registro da ANVISA, denunciem. Ofertas de medicamentos com preço notoriamente inferior ao mínimo praticado nas distribuidoras ou fabricantes também devem gerar desconfiança e denúncia às autoridades. Lembro ainda que a denúncia pode ser feita diretamente na ANVISA ou junto ao Ministério da Saúde. Nem seria preciso ressaltar que as empresas que comercializam medicamentos no sistema de varejo somente devem efetuar suas compras junto a distribuidoras e fabricantes tradicionais – e as distribuidoras, por sua vez, somente dos fabricantes registrados na ANVISA. Não vamos nos portar como se nada estivesse acontecendo. Somos profissionais de saúde e temos obrigação de colaborar para extirpar esse mal do nosso segmento. Pedro Zidoi Presidente Revista ABCFARMA | Julho/09 | 3 Índice SAÚDE DA MULHER EDITORIAL Em seu artigo, o presidente Pedro Zidoi fala sobre o grave problema de remédios falsificados ou clandestinos 3 PÁGINAS AZUIS Uma força para a anemia O Dr. Rodolfo Cançado explica por que a falta de ferro é responsável por um problema de saúde pública em todo o mundo 6 O guia dos anticoncepcionais A Dra. Rosa Maria Neme diz qual é o método contraceptivo ideal para cada tipo de mulher 18 TRÂNSITO Se tomar remédio, não dirija O Dr. Flavio Adura analisa o decreto que impõe tarjas em embalagens de remédios que dão sonolência 24 PREVENÇÃO EDUCAÇÃO A saúde a seus pés O Dr. Eduardo Toledo descreve os principais males que afligem nossos pés Chupetas: até quando? A Dra. Marcia Amar ensina a hora certa de usar – e largar – a chupeta 14 Diretor Presidente Pedro Zidoi Diretor Financeiro Sétimo Gonnelli Diretor Secretário Armênio Rodrigues Alves Diretora Administrativa Abigail J. C. Maglio Analista e Programador Eduardo Novelli Editoração Eletrônica e Produção Gráfica Vanusa Assis Sergio Bichara Dawis Roos NOTA: 30 Jornalista Responsável Celso Arnaldo Araujo Mtb 13.064 Repórter Francisco Colombo Mtb 18.640 Colaboradores Américo José da Silva Filho Nelson Grecov Dr. Osmar de Oliveira Dr. Roberto Macedo Distribuição e Publicidade ABCFARMA Gerente de Distribuição Mirna Lúcia de Oliveira TECNOLOGIA Balcão informatizado O professor Silvio Laban fala sobre as ferramentas digitais que podem ajudar o empreendedor de farmácia 34 GESTÃO DE NEGÓCIOS Saltando para a glória Em mais uma de suas fábulas, o consultor Américo José fala sobre a importância de aproveitar oportunidades 42 LEIA TAMBÉM Crédito ............................................... 48 Responsabilidade Social ......................52 Atualidades ........................................ 58 Comemoração (Pró Genéricos)..................64 Evento (SESCON) .................................... 66 Posse (Anfarmag) ....................................68 Avisos .................................................. 70 Eventos (Feira da Saúde) ..........................71 Eventos (Prêmio Qualidade Sindusfarma) ......72 Eventos (Farma Meeting) ..........................74 Aniversário (Distribuidora Tapajós) .............76 Em destaque ....................................... 78 Varejo ................................................. 79 Eventos (Racine/Farma Meeting) ...................... 80 AACD ................................................... 82 Eventos (Expo Pharma) .............................83 FGV ..................................................... 84 Eventos (Beauty Fair) ........................................ 85 Portal ABCFARMA................................86 Impressão Gráfica Prol Periodicidade Mensal Tiragem 35.000 exemplares Rua Santa Isabel, 160, 5º andar, conjunto 51, Vila Buarque, São Paulo, SP, CEP 01221-010 Fone: (11) 3223-8677 Fax: (11) 3331-2088 www.abcfarma.org.br Serviço de Atendimento [email protected] Os anúncios de produtos ou de serviços publicados nesta revista são de total responsabilidade do anunciante. A ABCFARMA não se responsabiliza pelo preço determinado, nem pela qualidade dos produtos ou dos serviços anunciados. 4 | Revista ABCFARMA | Julho/09 DIRETORIA: TRIÊNIO 2007 A 2010 PRESIDENTE PEDRO ZIDOI SDOIA DIRETORES VICE-PRESIDENTES 1º ADELMIR ARAÚJO SANTANA (BRASÍLIA, DF) 2º LÁZARO LUIZ GONZAGA (BELO HORIZONTE, MG) 3º PAULO SÉRGIO NAV ARRO DE SOUZA (JOÃO PESSOA, PB) 4º JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS (ARACAJÚ, SE) 5º PEDRO DE ARAÚJO BRAZ (NITERÓI, RJ) 6º EDENIR ZANDONÁ JÚNIOR (CURITIBA, PR) 7º PAULO ROBERTO KOPSCHINA (PORTO ALEGRE, RS) 8º JOÃO ARTHUR RÊGO (SALVADOR, BA) 9º JOAQUIM TADEU PEREIRA (BELÉM, PA) 10º VOLLRAD LAEMMEL (BLUMENAU, SC) VALE DO ITAJAÍ 11º MODESTO CARVALHO DE ARAÚJO NETO (BELO HORIZONTE, MG) 12º EDIMAR PEREIRA LIMA (BOA VISTA, RR) 13º VAGNER ALONSO GUTIÉRREZ (SÃO PAULO, SP) 14º MAURÍCIO CAVALCANTE FILIZOLA (FORTALEZA, CE) 15º DIOCESMAR FELIPE DE FARIA (BRASÍLIA, DF) 16º NELCIR ANTÔNIO FERRO (CURITIBA, PR) CASCAVEL 17º WAGNER JACOME PATRIOTA (NATAL, RN) 18º ÁLVARO SILVEIRA JÚNIOR (BRASÍLIA, DF) DIRETORES SECRETÁRIOS 1º ARMÊNIO RODRIGUES ALVES (SÃO PAULO, SP) 2º WAGNER FERREIRA GIFFONI (BRASÍLIA, DF) 3º LUÍS CARLOS CASPARY MARINS (RIO DE JANEIRO, RJ) 4º DAVID GUNTOWSKI (CURITIBA, PR) 5º JORGE FERNANDO DE AZEVEDO TRINDADE (CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ) CAMPOS 6º JOSÉ CLÁUDIO ALMEIDA (MACEIÓ, AL) DIRETORES TESOUREIROS 1º SÉTIMO GONNELLI (SÃO PAULO, SP) 2º PHILADELPHO LOPES (SÃO PAULO, SP) 3º NERY WANDERLEY DE OLIVEIRA (PORTO ALEGRE, RS) 4º CLAUDISNEI MACHADO CONSTANTE (CRICIÚMA, SC) 5º CARLOS DE SOUZA ANDRADE (SALVADOR, BA) 6º JUAN CARLOS BECERRA LIGOS (SÃO PAULO, SP) DIRETORES DO CONSELHO FISCAL 1º JAIME NUNES MOREIRA (PORTO ALEGRE, RS) PELOTAS (MORADIA) 2º NATANAEL AGUIAR COSTA (SÃO PAULO, SP) 3º EVERTON LUIZ ILHA MAHFUZ (PORTO ALEGRE, RS) 4º ROMILDO MARCOS LETZNER (JOINVILLE, SC) 5º JOÃO GILBERTO SERRATT (PORTO ALEGRE, RS) 6º JEFFERSON PROENÇA TESTA (LONDRINA, PR) SUPLENTES 1º HENRIQUE ÂNGELO DENÍCOLI (VITÓRIA, ES) 2º SEBASTIÃO PAULINO BORGES (CAMPO GRANDE, MS) 3º RICARDO RAMÃO CRISTALDO (CUIABÁ, MT) 4º BENILTON GONÇALVES DINIZ (SÃO LUÍS, MA) 5º DOMINGOS TAVARES DE SOUZA (GURUPI, TO) 6º RAIMUNDO NONATO PAZ DE ARAÚJO (MANAUS, AM) DIRETORES CONSELHEIROS ADEMAR FERREIRA PINTO (RS) ADEMIR TOMAZONI (ITAJAÍ, SC) ALEX CAVALCANTE GARCEZ (SE) ÁLVARO JOSÉ DA SILVEIRA (DF) ÂNGELO TRENTO (PR) ANTÔNIO JOSÉ BELTRAME (SC) ANTÔNIO WALMIR NOLA (CRICIÚMA, SC) BEN-HUR JESUS DE OLIVEIRA (VALE DO RIO DOS SINOS, RS) BENONES VIEIRA DE ARAÚJO (MA) CADRI SALEH (GO) CARLOS GONÇALVES PEREIRA (GO) CELSO FLÁVIO DA SILVA (GO) DANILO CASER (GO) ÉDEN ARAÚJO BORGES (UBERABA, MG) EDIVALDO FRANCISCO DA CUNHA (SE) EDSON SILVEIRA (UBERABA, MG) ELIAS GOMES DE SOUZA (MARANHÃO DO SUL, MA) ERNANDO PEREIRA (ARAXÁ, MG) EVANDRO TOKARSKI (GOIÂNIA, GO) FELIPE ANTÔNIO TERREZO (RJ) FERNANDO JOSÉ LUCAS (UBERABA, MG) FRANCISCO BRÍGIDO DA COSTA (AC) FRANCISCO MARINHO DE MOURA FILHO (CE) FREDERICO ABRANCHES QUINTÃO (MG) GILSON GERALDO FIGUEIREDO TERRA (GOVERNADOR VALADARES, MG) GLADSTONE NOGUEIRA FROTA (RO) HELDER MAGALHÃES MARINHO (AP) IRENE PRIEVE DO NASCIMENTO (MT) JOÃO ANDRADE (PR) JOÃO FÉLIX DE MAJELA FILHO (CE) JOÃO GARCIA GALVÃO (GUARULHOS, SP) JOÃO LEVY NAVARRO JÚNIOR (ADAMANTINA, SP) JOÃO LUCIANO (FLORIANÓPOLIS, SC) JOÃO MARTINS DA SILVA (BA) JOAREZ DA SILVA MACEDO (OSASCO, SP) JOSÉ ALVES DO NASCIMENTO (PI) JOSÉ EUSTÁQUIO DE FREITAS (ES) JOSÉ RICARDO NOGARED CARDOSO (TUBARÃO, SC) JUAREZ BARROS DOS SANTOS (TO) JÚLIO CÉSAR PEDRONI (JUNDIAÍ, SP) JÚLIO CÉSAR RESENDE DE FREITAS (TRÊS RIOS, RJ) JURACI RIBEIRO DA SILVA (RO) KLEBER SAMPAIO SANTIAGO (PB) LUÍS GUSTAVO TRIERWEILER (RS) MANOEL VIGUINI (ES) MARCELO FERNANDES DE QUEIROZ (RN) MARCOS ANTÔNIO CARNEIRO LAMEIRA (AC) MARIA DE LOURDES PEREIRA (PA) MAURO LIMA RODRIGUES (ES) MAURO M. MARINHO (MG) NALMA LÚCIA RODRIGUES DA ROCHA (CARUARU, PE) NARA LUIZA DE OLIVEIRA (GOIÂNIA, GO) NOÉSIO EMÍDIO DA CUNHA (BA) OSVALDO PRAXEDES DA SILVA (SANTO ANDRÉ, SP) PAULO LUIZ ZIDOI (SP) PAULO ROBERTO RAMOS DA SILVA (RJ) ROBERTO DE SOUZA LEÃO (PE) ROGÉRIO TOKARSKI (DF) ROMUALDO CONSTANTINO MAGRO (SANTO ANDRÉ, SP) RUBENS FERNANDO SANCHES DE ANDRADE (FLORIANÓPOLIS, SC) SAMUEL BRASIL BUENO (ARARAQUARA, SP) SÉRGIO AMARAL CORRÊA (TUBARÃO, SC) SÉRGIO DE GIACOMETTI (HERVAL D’OESTE, SC) SÉRGIO PEREIRA (DF) VIDELINA ELOY GERALDO (SP) WALTER LUIZ MACHADO (MG) WISMAR ROMES DE FREITAS (UBERABA, MG) CONSELHEIROS NATOS | DIRETORES VITALÍCIOS ALFREDO ROBERTO BASTOS DE SOUZA (PE) ALGACIR PORTES (CASCAVEL, PR) ANDERSON CARLOS AMORIM (AC) ARMANDO ZONTA (SC) ARTHUR HENRIQUE DA FONSECA LISBOA (AL) CARLOS EDUARDO WRONSKI (RR) FRANCISCO MIGUEL DA SILVA (RN) FRIDOLINO DE MORAES RÊGO (BA) GILBERTO DAVID CUNHA DA SILVA (RS) GONÇALO AGUIAR FERREIRA (SP) HERMES MARTINS DA CUNHA (MT) HORST SCHOENFELDER (SC) HUMBERTO VALENÇA, IN MEMORIAN (PE) ISAAC ELIAS ISRAEL (PA) IVANILDO MARINHO GUEDES (AL) JAIR BORGES TAQUARY (GO) JANILSON AZEVEDO DANTAS (PE) JARBAS DE SOUZA CUNHA (AL) JOÃO AZEVEDO DANTAS (PB) JOSÉ ABELARDO TORRES VERAS (CE) JOSÉ APARECIDO JUNQUEIRA GUIMARÃES (DF) JOSÉ CLÁUDIO SOARES (PE) JOSÉ DE ASSIS LIMA (PB) JOSÉ MARIA DE FREITAS MOREIRA (AC) JÚLIO AUGUSTO DE MORAES RÊGO (BA) MAURO ANTÔNIO MURARA (SC) MILTON ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS (RS) NELSON FRAIDE NUNES (MS) NELSON FRANKLIN BRANSON CLEMENT, IN MEMORIAN (BA) PAULO SÉRGIO FERREIRA LOPES (MS) RONCALI COELHO SOARES (MG) RUY DE CAMPOS MARINS (RJ) WALDOMIR ARENO CARDOSO (CRICIÚMA, SC) WALTER PARES (RS) WANDERLEY MARGARIA (SP) CONSELHEIROS ADJUNTOS ANDERSON NAVES RESENDE (UBERLÂNDIA, MG) ANTÔNIO BARROS LEITE JÚNIOR (JUNDIAÍ, SP) ANTÔNIO THOMAZ MONDINI (RIO CLARO, SP) ARDSON LELLIS DA COSTA E SILVA (PR) BENJAMIN RODRIGUES (DF) CRISTYNE MIRIAN ALBUQUERQUE DALL’AGNOL (FOZ DO IGUAÇU, PR) ELZA DE GODOY FARIAS (SC) ERONIDES STORCH (PA) FERNANDO DE ABREU (SP) IVAN PEDRO MARTINS VERONEZI (FERNANDÓPOLIS, SP) JOSÉ AIRTON MELO AGUIAR (CE) JOSÉ PEDRO FERNANDES (ARARAS, SP) LUÍS CARLOS GARDINI (LINS, SP) LUIZ ANTÔNIO PAIVA (FRUTAL, MG) ROBERTO MASSATOSHI BABA (BIRIGÜI, SP) RONALDO DE OLIVEIRA CARVALHO (LINS, SP) RONALDO FERNANDES PEREIRA (UBERLÂNDIA, MG) VÍTOR FERNANDES (AMERICANA, SP) WILSON ROSSI (TUPÃ, SP) Revista ABCFARMA | Julho/09 | 5 Páginas Azuis Texto e fotos: Celso Arnaldo Araújo FERRO NA ANEMIA Problema de saúde pública em todo o mundo, a deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia, doença que também pode ser genética M ais do que um problema de saúde pública, é um problema global: estimase que 30% da população do planeta apresente algum nível de deficiência de ferro no organismo. Na maior parte das pessoas, essa carência não terá repercussão orgânica mais grave. Mas deficiências ferrosas importantes produzem uma doença insidiosa: a anemia. Não é doença da fome, mas da alimentação desequilibrada – 5% das mulheres norteamericanas (e as mulheres em idade fértil são vítimas preferenciais da doença por causa das perdas menstruais) são anêmicas por privação de ferro. Seja como for, esse tipo de anemia pode ser corrigida, não apenas com uma dieta adequada como por medicamentos simples vendidos nas farmácias. O Dr. Rodolfo Cançado, professor assistente da Disciplina de Hematologia e Oncologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, diz tudo o que é preciso saber sobre anemias, inclusive sobre sua forma mais grave, de origem genética. E faz uma revelação curiosa: nossas avós tinham razão – panela de ferro é que faz comida boa 6 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Qual é a dimensão da anemia no Brasil? Das células do sangue, 99% são glóbulos vermelhos ou hemácias, responsáveis por transportar oxigênio aos tecidos. Anemia significa redução da oxigenação dos tecidos – por diminuição no número de glóbulos vermelhos ou das hemoglobinas, proteínas do interior das células. Existem anemias adquiridas – e a mais importante é por deficiência de ferro, ou ferropriva, já que uma das funções do ferro é atuar no transporte de oxigênio através das hemoglobinas. E existem as de natureza genética – como as do tipo falciforme. Pelo menos 80% de todas as anemias ocorrem por deficiência de ferro. Segundo a OMS, um terço da população mundial tem essa deficiência, com predominância nos países em desenvolvimento. No Brasil, a prevalência vai de 5% a 10% na região sul a até 60%, no norte e no nordeste. A incidência da anemia depende das faixas etárias que estamos estudando – ela é mais frequente em crianças e em mulheres na idade fértil. As primeiras porque têm uma demanda muito maior de ferro e, portanto, sofrem mais com uma eventual deficiência. As mulheres, pela perda menstrual, sobretudo nos casos em que houver sangramento anormal. Anemia é sinônimo de falta de comida? Nem sempre. Pois a questão não é se alimentar – mas se alimentar bem, com o conteúdo de ferro adequado, sobretudo através das carnes. Mas, de modo geral, a anemia sem dúvida predomina na população mais carente, pois a carne é cara. A carne vermelha é mesmo a melhor fonte de ferro? Sim, porque a carne vermelha – sobretudo o fígado – é rica em ferro Hme, que é melhor absorvido que o ferro vegetal, encontrado, por exemplo, na beterraba. Essa onda recente contra as carnes vermelhas pode ter aumentado a incidência de anemia? É possível, sobretudo entre vegetarianos radicais e mulheres em idade fértil que não comem carne. O quadro sintomático de uma anemia é o sujeito magro, cansado, sem energia? Normalmente começa com uma fadiga, que evolui para intolerância às atividades físicas que a pessoa habitualmente fazia e perda da capacidade de concentração. Mais tarde, queda de cabelos e unhas quebradiças que, aliás, são os sintomas que frequentemente levam as mulheres a procurar um médico. Outro sinal importante é a chamada pica, ou desejo de comer coisas bizarras, como tijolo, gelo e macarrão cru - é o sintoma que melhora mais rapidamente com o tratamento. Quanto tempo de privação de ferro é preciso para se manifestarem os sintomas da anemia? Depende. O grupo de maior risco é o da mulher que menstrua e as crianças. Nas mulheres, a reserva de ferro no organismo costuma ser de 3 gramas. Nos homens, 4 gramas. A partir da perda de 30 a 40%, começa a haver deficiência e, em seguida, um quadro de anemia. Mas o tempo de instalação da anemia vai depender, no caso da mulher, da frequência e do volume de sangramentos – indo de 4 semanas a 2 meses. No Brasil, a anemia merece um alerta constante? A anemia é um problema de saúde pública em todos os países do mundo, até nos Estados Unidos. No Brasil não é diferente. Mas nossa enorme população demanda políticas públicas nacionais para melhorar a abordagem da anemia, inclusive na parte educacional. Como dizer à população carente “coma mais carne”? Não é só isso. Há um trabalho de prevenção que deve ser feito de rotina, seja em crianças, seja nas gestantes. A partir de 6 a 8 meses de idade, quando geralmente já cessou o aleitamento materno exclusivo, e até os 3 ou 4 anos de idade, a anemia pode ser prevenida por compostos em gotas à base de ferro. Nas gestantes, a partir do segundo mês, também se faz essa prevenção. O que existe hoje nas farmácias em termos de terapia medicamentosa da anemia? Antes de qualquer medicação, é preciso saber a causa da anemia – pode estar havendo um sangramento intestinal, por exemplo. Mas se o diagnóstico for anemia ferropriva, há vários medicamentos eficientes. Muitos compostos ditos como vitaminas têm uma quantidade muito pequena de ferro – e portanto não servem para tratar anemia, apenas para prevenir. O que se recomenda, para tratamento, são os compostos à base de ferro, em três categorias: os sais ferrosos (Combiron), os sais férricos (Noripurum) e os ferros aminoquelatos (Neutrofer). Todos são eficientes para corrigir a anemia, normalizando os níveis de ferro. O problema são os efeitos adversos, sobretudo os dos sais ferrosos, que são a medicação mais utilizada no Brasil – a única aliás oferecida pelo SUS. Pelo menos 30% dos pacientes terão sintomas gastrointestinais, como náuseas, dor abdominal, diarreia ou constipação, a partir de 4 a 6 dias de tratamento. Como o tratamento da anemia dura pelo menos 90 dias, já que são necessárias até oito semanas para corrigir a anemia e até seis Na anemia, ocorre uma redução no número de glóbulos vermelhos no interior das células sanguíneas – e o corpo começa a sofrer 8 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Páginas Azuis meses para regularizar o estoque de ferro, isso é um problema. As outras duas famílias de medicamentos têm um grau de tolerância maior. São um pouco mais caros mas, por causa dessa maior tolerância, sua relação custo-benefício é muito melhor. Uma situação típica: a criança que não come. O que a mãe deve fazer para prevenir uma anemia? Primeiro eu recomendaria uma avaliação anual para determinar os índices de ferro no organismo. Se houver queda, faz-se a reposição preventiva e hoje existem xaropes ou gotas – tanto de sais ferrosos como férricos – com sabor que a criança tolera bem desde a idade de aleitamento. Nossas avós falavam das vantagens de cozinhar em panelas de ferro. Isso é mesmo eficiente? Não como tratamento da anemia. Como prevenção, sim. Há um desprendimento de ferro das panelas para os alimentos. Outro recurso válido é usar um prego na cocção dos alimentos – o único problema é esquecer o prego antes de servir... As anemias de causas genéticas são bastante prevalentes no Brasil? A chamada anemia falciforme tem o maior impacto: afeta cerca de 30 mil pacientes no Brasil. A proporção é de 1 criança nascida com anemia falciforme para cada 1000 nascidas vivas. A doença predomina em afrodescendentes e, portanto, é mais comum no norte e nordeste. (Pessoas com anemia falciforme herdaram genes para um tipo de hemoglobina, a hemoglobina S, que, quando submetida a quantidades baixas de oxigênio, se “cristaliza” e se deforma, tornando a hemácia rígida e com uma aparência de foice (daí o nome falciforme). Essas hemácias não conseguem atravessar os vasos sanguíneos do corpo com facilidade. Ao contrário, entopem os vasos, Panela de ferro – uma forma de cozinhar que pode prevenir anemias. A carne vermelha é a maior fonte de ferro entre os alimentos 10 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Doação de sangue: um ato de amor e desprendimento que salva vidas. Homens podem doar de 3 a 4 vezes por ano, sem nenhum prejuízo à sua saúde. A falta de doadores regulares ainda afeta os estoques dos bancos de sangue bloqueiam o fluxo de sangue e diminuem o suprimento de oxigênio aos tecidos e órgãos – o que, além de lesar órgãos e membros do corpo, causa dor intensa e pode levar à morte, inclusive por derrames cerebrais que ocorrem antes dos 10 anos de idade. E como as hemácias em forma de foice têm uma duração menor – só 10 a 20 dias, contra 120 dias das hemácias normais – a anemia falciforme leva à anemia crônica). É possível descobrir a doença antes dos sintomas? Sim. Tivemos um grande avanço no Brasil em 2001, com a inclusão da triagem da doença falciforme no chamado “teste do pezinho”, obrigatório em todas as maternidades do país para detecção de fenilcetonúria e hipotireodismo. Uma vez identificada a criança portadora, ela é imediatamente encaminhada a um centro de referência para anemia falciforme, a fim de receber vacinas e outros medicamentros profiláticos e evitar as complicações. A anemia falciforme, apesar de grave, é tratável? É. Com o teste do pezinho e as drogas profiláticas, diminuiu muito a incidência de morte pela doença até os cinco anos de idade. Quanto aos adultos, além do tratamento medicamentoso, fazemos acompanhamento de eventuais alterações de fundo de olho, pulmonares e hepáticas, o que melhora o prognóstico da doença. Mas a única possibilidade de cura é o transplante de medula óssea – desde que haja doador compatível, ou seja, irmãos ou irmãs do mesmo pai e da mesma mãe. Muitas pessoas não sabem que a medula óssea é um líquido, não um pedaço de osso. O transplante é uma operação simples? De fato, a obtenção da medula é feita por uma máquina que retira as células primordiais da medula, normalmente pela veia de braço – só em situações especiais, a retirada é feita por biópsia, em centro cirúrgico. Houve grandes avanços recentes nessa área, sobretudo no caso de leucemias linfoides agudas e de linfomas refratários a tratamento. O ideal é que doador e receptor sejam compatíveis por grau direto de parentesco, mas ultimamente têm sido feitos transplantes não-aparentados, dependendo de algumas características imunológicas. De qualquer forma, é preciso esperar de 12 a 20 meses para se ter certeza do sucesso. Quanto menor o tempo sem doença, menor o risco de ela voltar. E, com os métodos de hoje, uma única célula entre 10 milhões permite o diagnóstico precoce do retorno da doença. Das formas de leucemia, qual é a mais grave? A leucemia linfoide aguda no adulto, que ainda tem um baixo índice de cura. Em crianças, paradoxalmente, a taxa de cura para essa forma de leucemia é de até 80% com os medicamentos quimioterápicos. Já as leucemias mieloides crônicas tratadas com uma droga nova, a imatinibe, têm mais 80% de chance de cura sem transplante, em adultos. Quais são os sintomas mais frequentes das leucemias? Todas elas levam a uma deficiência da medula – seja através de uma anemia ou uma leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), com risco de infecções, e redução de plaquetas, com risco de sangramentos. Portanto, infecções frequentes e sangramentos espontâneos de mucosas e de pele, na forma de manchas e equimoses, chamam a atenção para uma alteração importante na medula. Os centros de transplantes sofrem com falta de doadores. Os bancos de sangue têm o mesmo problema? O ideal seria aumentarmos o número dos chamados “doadores de repetição”, que doem regularmente duas ou três vezes por ano. Isso não só eleva o nível de segurança dos estoques como melhora a própria qualidade do sangue. O número de doadores de repetição tem aumentado com as campanhas que fazemos – eles já são quase 40% dos doadores, em algumas regiões do país. Mas ainda não é o suficiente para manter o estoque o ano todo. Ainda há períodos do ano – como feriados pro- longados – com insuficiência de estoque. O fim do ano é um período de risco, porque aumenta a demanda, com mais acidentes, e diminui a oferta de sangue. Qual o limite de doações por ano? Para a mulher, não recomendamos mais do que três vezes. Para o homem, até quatro vezes. A doação de sangue ainda esbarra em alguns mitos - o de que doar “afina” o sangue, por exemplo... Não é verdade. O volume do sangue doado é reposto em 12 horas em relação ao líquido e o de hemácias em 2 dias. Não é o caso dos hospitais públicos, como a Santa Casa. Mas há pessoas que dizem não doar porque seu sangue será vendido pelos hospitais privados. Essa ideia ainda existe? Talvez, mas o valor cobrado pelo sangue nos hospitais privados não é pelo sangue em si, mas pelos custos de coleta e de exames sorológicos que comprovem a qualidade. Um dos benefícios de quem doa é descobrir, precocemente, alguma doença não detectada antes. O banco de sangue detecta muitos casos de hepatite, por exemplo? A hepatite B tem uma incidência muito baixa, mas descobrimos o vírus da hepatite C em cerca de 1% dos doadores sadios e assintomáticos. Recentemente, introduziu-se a autodoação, em que o paciente doa sangue para si mesmo. Em que situações ela é empregada? A chamada doação autóloga pode ser feita antes de cirurgias eletivas, ou seja, marcadas com alguma antecedência. Semanas antes, o sangue do paciente é retirado e guardado, para a eventualidade de vir a precisar de transfusão durante a cirurgia. O teste do pezinho, obrigatório desde 2001 para detectar defeitos de metabolismo, agora inclui o diagnóstico da anemia genética Nos últimos anos, aumentou muito o controle nos bancos de sangue. Pode-se dizer que o sangue usado hoje em transfusões no Brasil é totalmente seguro? A qualidade melhorou muito a partir da década de 80. A transfusão é sempre um procedimento de risco, porque se infunde material biológico, que é o sangue, em outra pessoa. Mas, para se ter uma ideia da segurança, hoje o risco de transmissão do HIV é de 1 para cada 3 milhões de transfusões. Revista ABCFARMA | Julho/09 | 11 Prevenção Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação À SAÚDE DOS PÉS Como interpretar os sinais que eles dão T odo mundo sabe onde o calo aperta. Mas os pés, de modo geral, costumam ser uma parte do corpo negligenciada pelas pessoas em sua agenda de cuidados com a saúde. Como ensina o Prof. Dr. Eduardo Toledo, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia Vascular, os pés precisam ser avaliados com muita atenção, inclusive com a medição da pressão arterial no local, porque eles podem emitir sinais de que está ocorrendo algo errado em nosso sistema circulatório. Inchaços, tons pálidos ou, ao contrário, arroxeados, são outros indícios nos pés que devem levar a pessoa a procurar um médico – sem falar nas varizes, tormento de quem trabalha de pé, como o profissional de farmácia. Como tratar nossos pés com mais carinho? 14 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Um dado que, de início, impressiona: uma pessoa de 70 quilos de peso descarrega sobre seus pés cerca de 120 toneladas numa marcha de 1,5 quilômetro. Os pés são a base que sustenta o corpo humano e, dentro do sistema circulatório, é a parte mais distante do cérebro e do coração. Por isso, problemas na enervação e na circulação local são sempre sinais de alerta para doenças circulatórias sistêmicas. O Dr. Toledo chama a atenção, primeiramente, para o tipo de paciente que precisa de mais cuidados com os pés: os diabéticos. Sobre o “pé do diabético” já se escreveram enormes tratados. É uma das partes do corpo que mais sofrem com o excesso de glicemia no sangue. A persistência de um alto nível de glicose no sangue durante muito tempo pode causar lesões nos vasos, reduzindo a chegada de sangue aos pés. Essa redução da circulação pode enfraquecer a pele, contribuir para o aparecimento de ferimentos e dificultar a cicatrização dos mesmos. Além disso, o excesso de açúcar no sangue pode lesar os nervos, reduzindo a capacidade de sentir dor e pressão sobre os pés. Sem essas sensações, é fácil desenvolver calos de pressão, lesar a pele, os ossos, as articulações e os músculos acidentalmente. Com o tempo, lesões do osso e articulações podem alterar toda a modelagem do pé. As lesões dos nervos também, uma vez que elas acabam por enfraquecer os músculos locais. E nem é preciso ter a glicose completamente descontrolada para ter os primeiros sintomas. Segundo o médico, já uma glicemia na faixa de 150 a 200 pode criar um estado de insensibilidade nos pés. Eles inicialmente formigam e podem ficar tão insensíveis que escapam dos chinelos, sem que a pessoa perceba, andando em casa. Se isso ocorre e a pessoa não sabe que é diabético, convém tomar essa situação com um sinal de alerta. Em uma avaliação clínica simples, um cirurgião vascular irá inclusive tomar a pressão arterial do pé. “Se a pressão estiver igual ou menor do que no pulso, existe algum problema de circulação no meio do caminho, que pode ser aterosclçerose ou alguma outra doença arterial obstrutiva periférica”. PÉS PÁLIDOS: O SANGUE NÃO CHEGA Os pés sofrem e dão aviso quando essa doença arterial obstrutiva impede o sangue de chegar aos extremos do corpo. Um pé pálido e frio é sintoma disso. A insuficiência arterial também dá dor ao andar – dor, sobretudo nas panturrilhas, que cessa quando a pessoa para, senta ou deita. Esse é um sinal de doença aterosclerótica e gera uma situação curiosa: como a pessoa se cansa fácil e não anda mais do que cem metros antes de dar uma parada, ela provavelmente não será posta à prova para ter um outro tipo de cansaço, o cansaço cardíaco, sintomático de uma angina do peito, mas que só aparece com exercícios mais intensos. Portanto, a dor das pernas crônica pode até mascarar um infarto iminente – o que reforça a importância de se procurar um médico quando a perna se cansa muito fácil. “Muitas pessoas atribuem isso à idade – mas pode não ser o caso”. Já pés arroxeados são sinais de circulação lenta e sofrimento dos tecidos por falta de oxigenação, sobretudo com os pés para baixo. Pode haver insuficiência cardiaca ou pulmonar. Pés inchados: insuficiência venosa, postura errada, sedentarismo. Novas tecnologias permitem aos especialistas fazer um “mapa” dos pés, apontando os pontos de pisada para adequar o melhor sapato para cada paciente 16 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Dor na sola ou no dorso dos pés pode ser indício de pisada errada, sapato inadequado. Hoje, há tecnologias para “mapear” os pontos de apoio dos pés e permitir ao médico indicar o tipo de sapato ideal ou recomendar o uso de palmilhas. O Dr. Eduardo Toledo aproveita para ressaltar o risco do uso de saltos muito altos na vida cotidiana. “Um saltinho pode até ajudar na distribuição adequada da pisada. Mas um salto exageradamente grande pode lesar até a musculatura da panturrilha da perna. OS PÉS DERAM ALARME DE INSUFICIÊNCIA ARTERIAL: O QUE FAZER? O Dr. Toledo diz que o tratamento tem como objetivo melhorar a circulação através de duas medidas: • Medicamentos com ação vasodilatadora e no metabolismo muscular, como o cilostasol • Aumento do nível de atividade física, a fim de se combater o sedentarismo. A medida da pressão arterial dos pés pode apontar para uma doença obstrutiva em outra parte do corpo. Dor na sola ou dorso dos pés pode indicar o uso de sapatos inadequados VARIZES: FAZENDO ESPUMA De microvasos visíveis nas pernas até a verdadeiros novelos varicosos, as varizes incomodam muito quem trabalha de pé – e têm propensão para a doença, que se agrava com a idade e a vida sedentária. Trata-se de uma doença crônica e progressiva, que, no Brasil, é a 14ª causa de afastamento do trabalho. Os sintomas são descritos pelo Dr. Eduardo Toledo Aguiar em ordem de evolução: dor, sensação de peso e queimação nas pernas, inchaço, manchas acastanhadas, inflamações e, por fim, as temíveis úlceras varicosas, que ocorrem em 2% dos casos. Como preventivo, para quem é obrigado a trabalhar de pé a maior parte do tempo, ele recomenda o uso de meias elásticas. Mas, para elas serem bem toleradas e fazerem o melhor efeito, têm de ser confortáveis para cada usuário. “Comprar uma meia é como comprar sapato. Tem de experimentar”. Em determinado estágio da doença, a eliminação da veia ou das veias afetadas é a única solução. Antigamente, isso era feito exclusivamente por meio cirúrgico, com a retirada da veia doente. Depois, essa operação passou a ser feita com agulhas, raio laser, injeções esclerosantes e, agora, a maior promessa de bons resultados, com um mínimo de trauma, é a chamada injeção de espuma de polidocanol. Essa substância, injetada diretamente na veia, obstrui o vaso, tirando-o do circuito circulatório e eliminando os sintomas desagradáveis das varizes. O procedimento é feito em consultório – e o paciente vai andando para casa, usando meias elásticas. Pelas pesquisas de que dispõe, o Dr. Eduardo pode afirmar que 97% dos pacientes tratados com essa técnica estão sem varizes dois anos depois do tratamento. Mas ele lembra que a doença é crônica – e precisa de vigilância constante. Assim como os pés. Revista ABCFARMA | Julho/09 | 17 Saúde da mulher Texto: Celso Arnaldo Araújo Ilustrações: divulgação ANTICONCEPCIONAIS EM PÍLULAS Orais, injetáveis ou em forma de implantes, os métodos contraceptivos evoluíram muito om uma vida social e profi ssional cada vez mais intensa, a mulher moderna tem adiado sua decisão de engravidar – mas sem abrir mão de segurança, conforto e praticidade no que diz respeito aos métodos contraceptivos. A escolha de um método seguro e, ao mesmo tempo, tolerável por longos períodos, deve ser feita em conjunto. Hoje, existem métodos contraceptivos à venda nas farmácias – inclusive dentro do programa “Aqui tem farmácia popular” – e procedimentos que só são realizados por ginecologistas. “Cabe à mulher decidir, junto com seu médico, o método que melhor se harmonize ao seu organismo e expectativas. Os métodos contraceptivos estão cada vez mais práticos e eficazes”, ressalta a ginecologista Rosa Maria Neme, Diretora do Centro de Endometriose São Paulo, que também integra a equipe médica dos hospitais Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio-Libanês. Qual seria o melhor para cada mulher? A Dra. Rosa Maria Neme esclarece as dúvidas sobre os diversos métodos contraceptivos – tanto os que são encontrados nas farmácias como aqueles que só podem ser obtidos nos consultórios dos ginecologistas. Para cada tipo de mulher, indica-se o método que combine segurança com um mínimo de efeitos adversos 18 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Além dos anticoncepcionais orais, que outros métodos podem ser utilizados? Quais as vantagens e desvantagens de cada um? • Os injetáveis: são práticos porque seus efeitos contraceptivos duram por períodos de um mês a um trimestre. Mas podem provocar irregularidades no ciclo menstrual • Adesivos e anel vaginal: também são práticos, pois são trocados semanalmente ou a cada três semanas, sendo ideais para mulheres que esquecem de tomar a pílula diária • DIU de cobre: a vantagem é poder ser usado por um período de 7 a 10 anos. Entretanto, pode aumentar as cólicas menstruais e o sangramento na menstruação. Não contém hormônio • DIU de progesterona: pode permanecer durante cinco anos dentro do útero, tem a vantagem de ter baixa dosagem de hormônio, não influencia no ciclo hormonal (ovulação) e diminui o sangramento vaginal, podendo até suspender a menstruação. • Métodos de barreira: camisinha masculina ou feminina e diafragma: os dois primeiros são ideais para evitar a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. • Pílula do dia seguinte: com uma dose mais alta de progesterona, evita gestação em casos emergenciais, sem provocar efeitos colaterais significativos. Há contra-indicações para o uso de qualquer um deles? Em que situações? A principal contra-indicação está nos métodos hormonais, principalmente nos que contêm estrógeno sintético (pílula, anel vaginal e adesivo), que não devem ser usados por mulheres fumantes acima dos 35 anos ou que tenham algum fator que predisponha à trombose. Há cuidados que a mulher deve tomar antes de iniciar o uso de anticoncepcionais? E durante o uso, ela deve se submeter a algum tipo de exame regularmente? O ideal é fazer um exame de sangue para verificar se a mulher apresenta algum fator de risco para trombose. O risco, apesar de raro, pode ser grave. Adesivos contraceptivos: uma alternativa bem tolerada Quais os mitos mais comuns em torno do uso de anticoncepcionais? Os mais comuns são que os anticoncepcionais engordam e aumentam as varizes. Na verdade, os anticoncepcionais atuais, com baixíssima dose hormonal, podem produzir um pequeno inchaço no corpo da mulher, porque há uma discreta retenção de líquido no período de adaptação ao hormônio, o que é facilmente controlado com a prática de exercícios físicos. Além disso, pode acontecer um discreto aumento do apetite. Quanto às varizes, os estudos mais atuais nessa área demonstram que a dose dos contraceptivos é insuficiente para provocar o aumento dos vasos, principalmente em membros inferiores. É verdade que o anticoncepcional pode interagir com outros medicamentos e não ter o efeito esperado? Todos os métodos contraceptivos hormonais podem ter sua eficácia diminuída com o uso associado de antibióticos e antidepressivos, por exemplo. A mulher pode não se adaptar a algum tipo de anticoncepcional? De que maneira ela vai perceber isso? Ela pode permanecer com irregularidade menstrual, apesar do uso certo do método, ou ter efeitos colaterais indesejados, como dores de cabeça fortes, malestar, enjoo, entre outros sintomas. Este período de adaptação gira em torno de três meses. Que mudanças ocorrem no corpo ao iniciar o uso de anticoncepcional? Essas alterações passam assim que o uso é interrompido? Todas as alterações voltam ao normal após a suspensão do método. Pode haver um inchaço do corpo e, principalmente, das mamas nos três primeiros meses, assim como o aumento da acne e oleosidade da pele. Mulheres que usam pílula têm mais chance de desenvolver câncer de mama e de colo de útero? Ou, ao contrário, a pílula protege contra esses tipos da doença? Não há nada provado a este respeito e sim muitas dúvidas. Em geral, as pílulas modernas têm dose hormonal muito baixa e não chegam a interferir no ciclo natural do câncer de mama. Quanto ao câncer de colo de útero, não há nenhuma associação ao uso da pílula, pois essa doença está ligada, em mais de 95% dos casos, à infecção pelo vírus do HPV, causador do papiloma. A pílula tem quase 50 anos e nem todas as mulheres dominam seu uso completamente. Muitas ainda têm a seguinte dúvida: e se eu esquecer de tomar 1 ou 2 Revista ABCFARMA | Julho/09 | 19 dias? A pílula é eficiente assim mesmo? Tudo depende do período em que a pílula é esquecida. Se for no início da cartela, corre-se um risco de se ovular naquele mês e, consequentemente, com chance de gravidez. Se a paciente esquecer uma pílula, ela pode ser tomada no dia seguinte; mas, se esquecer duas, é sempre melhor parar de tomar a cartela, esperar menstruar e começar uma nova cartela de pílula como se fosse a primeira vez. Os primeiros DIUs passavam a ideia de um método um tanto rústico de contracepção – algumas pessoas (sobretudo dentro da Igreja) sustentavam que era um método abortivo, não contraceptivo. Como são os DIUs hoje? São muito bem aceitos e não são abortivos. Principalmente o DIU de progesterona, o mais utilizado nos dias atuais, tem um efeito anticoncepcional agindo principalmente no muco do colo do útero, que fica mais grosso e impede a entrada do espermatozoide. Ele atua também diminuindo a velocidade de movimentação do espermatozoide em direção ao óvulo e faz com que o endométrio (onde o embrião irá se implantar para crescer) fique fino, impedindo a instalação do embrião, caso ocorra a fecundação. O programa “Aqui tem farmácia popular” inclui medicamentos contraceptivos orais e injetáveis, com preços quase simbólicos. Eles são seguros? Sem dúvida. Em geral, o preço mais em conta tem a ver com o fato de serem uma geração de anticoncepcionais mais antigos e, consequentemente, com uma dosagem hormonal um pouco maior. A chamada pílula do dia seguinte, que é um método de emergência, tem sido usada por muitos jovens como método rotineiro de contracepção. Qual é o risco desse procedimento? O grande risco é desregular todo o ciclo hormonal. Essa pílula apresenta uma dose alta de hormônio e, se O DIU de cobre é um método bem aceito, sobretudo por seu prazo de validade – até 10 anos. Ao contrário do que se sugeria no passado, os DIUs modernos não são abortivos, mas alteram a estrutura do colo do útero, impedindo a entrada dos espermatozoides 22 | Revista ABCFARMA | Julho/09 usada de forma não emergencial, pode causar sintomas como irregularidade menstrual importante, efeitos desconfortáveis na pele (como acne e aumento de oleosidade), por exemplo. Por que ainda não se formulou um anticoncepcional masculino? Como a mulher apresenta um ritmo hormonal bem estabelecido, diferentemente do homem, com a produção das células reprodutivas (óvulos) em uma época específica do mês, é mais fácil se estabelecer este método para bloquear a fertilidade. Se uma mulher toma pílula há anos e decide engravidar, há sempre um período de adaptação do organismo para esse resgate da fertilidade? Quando a mulher toma pílula por muitos anos, eventualmente pode haver um intervalo de retorno à fertilidade (retorno da ovulação) de 3 a 6 meses. Você recomenda à paciente “um período de descanso” para a pílula no caso de uso prolongado? Ou as pílulas modernas permitem o uso por anos a fio, sem efeitos colaterais importantes? As pílulas atuais, que apresentam doses muito baixas de hormônio, não precisam de períodos de pausa. Inclusive, se este “descanso” é feito, perdem-se os efeitos benéficos da pílula, como a melhora da pele, regularização do ciclo e alívio de cólicas menstruais, devendo se começar tudo novamente. Qual é a posição da mulher brasileira diante de anticoncepcionais que potencialmente suspendem a menstruação? Atualmente se indicam métodos que interrompem a menstruação apenas em mulheres que têm indicação para isto. Por exemplo, mulheres que têm TPM bastante intensa ou ainda com quadros de doenças como a endometriose. O Centro de Endometriose São Paulo conta com serviços voltados à assistência global da saúde da mulher e valorização da beleza feminina. A iniciativa deste projeto pioneiro é da Dra. Rosa Maria Neme, que tem diversos trabalhos publicados sobre a endometriose e larga experiência no tratamento dessa doença que afeta a fertilidade feminina. Ela lidera uma equipe formada por profissionais nas áreas de ginecologia, radiologia, cirurgia do aparelho digestivo, urologia, anestesia especializada no tratamento de dor e dermatologia e psicologia. Trânsito Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação SINAL VERMELHO AO VOLANTE Na embalagem de remédios, um alerta contra a sonolência A ANVISA está propondo uma espécie de “lei seca” voltada aos usuários de alguns medicamentos. A entidade apresentou um projeto – que está passando pelo processo de consulta pública – para que as embalagens de várias classes de fármacos, como antidepressivos, relaxantes musculares, antialérgicos e alguns analgésicos, contenham uma tarja com um alerta do tipo “se tomar, não dirija”. A proposta não prevê multa, mas apenas a advertência de que esses medicamentos podem afetar a capacidade de dirigir, por sonolência ou excitação, e provocar acidentes. Nesta entrevista, o Dr. Flávio Emir Adura, presidente da ABRAMET, Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, analisa a proposta da ANVISA O que lhe parece, sob o aspecto da medicina do tráfego, a intenção da ANVISA de rotular os medicamentos que afetam o senso de direção? Os números justificam essa preocupação? O número de mortes, a cada ano, por acidentes de trânsito no Brasil supera 35.000 – o que corresponde quase a 100 mortes por dia. Quanto às vítimas que chegam a ser internadas, a dimensão da questão é agravada pelas quase 120.000 hospitalizações no Sistema Único de Saúde, com uma taxa de 64 internações para cada 100.000 habitantes. Uma potencial causa de acidente de trânsito, que ainda não mereceu suficiente atenção, é o efeito sedativo e outros efeitos colaterais de medicamentos que afetam a habilidade de dirigir com segurança. Dirigir é uma tarefa complexa na qual o motorista recebe informações continuadas, analisa-as e reage. Substâncias que interferem na atividade cerebral ou nos processos mentais afetam a capacidade de dirigir. Apesar das bulas dos psicofármacos alertarem para o risco de dirigir veículos automotores quando no uso destes medicamentos, profissionais de saúde tendem a se omitir de fornecer esta orientação e/ ou os pacientes tendem a esquecer as orientações e dirigem sob o efeito deles. O crescente aumento de 24 | Revista ABCFARMA | Julho/09 pacientes tratados com estas substâncias eleva consideravelmente o risco de acidentes automobilísticos, comprovados por dados epidemiológicos, estudos que demonstram os efeitos no desempenho dos motoristas, estudos experimentais e estudos que demonstram as responsabilidades nos acidentes. Todos os medicamentos incluídos nessa categoria, como ansiolíticos, antidepressivos, alguns analgésicos, relaxantes musculares, até aqui são vendidos sem essa advertência ostensiva. O que mudou para a vigilância sanitária propor essa tarja? A ABRAMET e a ABORL-CCF protocolaram na ANVISA, no dia 12 de novembro de 2008 (Protocolo 25.352.086.178/2008-18), a solicitação do símbolo de alerta nas embalagens dos medicamentos que provocassem sedação ou que interferissem na direção veicular segura (veja na página seguinte). Os absurdos índices de morbimortalidade do trânsito brasileiro e as iniciativas governamentais, que passaram a não tolerar mais passivamente tantos mortos e feridos, por certo foram decisivos para esta medida. Medicamentos “mais fortes”, como ansiolíticos e tranquilizantes, certamente interferem na capacidade de direção de veículos. E no caso de medica- mentos aparentemente mais “inocentes”, como analgésicos e hipoglicemiantes, que são de uso comum e até diário? Os efeitos adversos na condução de um veículo podem ser provocados por um simples antialérgico utilizado por um motorista desavisado. A perda da consciência súbita provocada pela hipoglicemia resultante de um medicamento hipoglicemiante produz alto risco de acidente. Toda droga com ação no sistema nervoso central pode, potencialmente, interferir na habilidade de conduzir veículos automotores. Esta interferência varia de pessoa para pessoa, entre diferentes medicamentos com a mesma classe terapêutica e associação com outros medicamentos e uso do álcool. Efeitos colaterais dos medicamentos podem provocar sonolência, tonturas, turvação da visão, retardo do tempo de reação, lipotímias e efeitos extrapiramidais, entre outros. Muitas vezes estes efeitos são dose-dependentes e atenuados com o uso continuado. Ao esboçar o plano de tratamento, é importante que o médico disponha de algum tempo para dar informações sobre os possíveis efeitos colaterais que causam prejuízo no desempenho na condução de veículos e as medidas que podem ser adotadas para reduzilos. O alerta na embalagem destes medicamentos é, igualmente, necessário. Que família de analgésicos tem um maior potencial de produzir sonolência? Os analgésicos opiáceos têm, por certo, maior potencial de causar sedação e sonolência – como os agonistas, agonistas-antagonistas mistos ou agonistas parciais de acordo com a sua atividade nos receptores opioides. Os agonistas incluem os alcaloides naturais do ópio (morfina e codeína); os análogos semissintéticos, a hidromorfona, a oximorfona e a oxicodona. E os compostos sintéticos, meperidina, levorfanol, fentanilo e metadona. Os agonistasantagonistas mistos incluem a nalbufina e a pentazocina; os agonistas parciais, butorfanol, buprenorfina e tramadol. Do ponto de vista da segurança ao dirigir, um remédio estimulante pode ser tão ou mais perigoso do que um tranquilizante? Ou os efeitos dependem da reação individual? 26 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Modelo de símbolo de alerta proposto pela ABRAMET à ANVISA. No momento, o projeto passa por consulta pública. A alteração dos sentidos decorrente do uso de medicamentos está entre as principais causas de acidente Os medicamentos interferem no ato de dirigir, em maior ou menor intensidade, na dependência de uma série de fatores, inclusive, e muito, da susceptibilidade de cada indivíduo. As anfetaminas são drogas estimulantes da atividade do sistema nervoso central, isto é, fazem o cérebro trabalhar mais depressa, deixando os motoristas com “menos sono”. São chamadas popularmente de “rebites” e utilizadas principalmente por motoristas que precisam dirigir por horas seguidas sem descanso, a fim de cumprir prazos pré-determinados. O rebite é uma epidemia no Brasil e as evidências o apontam como um dos responsáveis pelo envolvimento de veículos de cargas em um de cada três acidentes que acontecem nas estradas federais. Pela sua experiência, esse alerta na embalagem dos remédios vai “colar”? Para que ele tenha validade prática, seria preciso instituir punições? Como examinar um motorista para saber se está sob efeito de medicamentos que interferem na direção? Os acidentes de trânsito são eventos passíveis de prevenção. Todo esforço para aumentar a segurança nas vias e rodovias será mínimo se comparado com o intenso sofrimento causado às vítimas de acidentes de trânsito. O alerta na embalagem dos medicamentos deverá fazer parte de um imenso arsenal a ser utilizado para a redução dos acidentes de trânsito. A recomendação de não dirigir após o uso de medicamentos que tornam a condução insegura deve ser mais um procedimento educativo que punitivo, até porque não é simples a constatação deste uso para efeito da caracterização de infração. Esta avaliação poderia ser aplicada em motoristas parados para fiscalização em rodovias, motoristas suspeitos de dirigir sob influência de drogas, motoristas feridos ou mortos em acidentes. A Lei Seca, passado o entusiasmo inicial e a aparente assimilação por parte da população ainda precisa de fiscalização permanente? Reduzir o número de acidentes de trânsito constitui-se em um grande desafio. Requer trabalho árduo e contínuo, com resultados a curto, médio e longo prazos. É preciso mudar o comportamento, socialmente aceito e estimulado, do uso de bebidas alcoólicas por motoristas e pedestres. É necessário investir em legislação, tecnologia, engenharia, mas sobretudo em educação. A certeza da impunidade faz com que os motoristas, mesmo sabendo dos riscos de dirigir após terem bebido, insistam em conduzir seu automóvel. Também a falta de percepção real dos riscos é frequente. Em países onde existe fiscalização ostensiva e o cumprimento da lei é efetivo, com punições severas, houve uma diminuição drástica nos acidentes de trânsito relacionados ao uso de álcool. Fiscalização eficaz e permanente por parte das autoridades competentes, punição exemplar dos infratores, associadas à conscientização do cidadão a respeito dos riscos de dirigir sob efeito de álcool são, com certeza, estratégias efetivas para a redução dos acidentes de trânsito. O Brasil está entre os campeões mundiais em acidentes de trânsito: 35 mil mortes por ano. Medidas que coibem a direção perigosa, como a Lei Seca contra a embriaguez ao volante e, agora, o alerta contra remédios que afetam o senso de direção, são essenciais para se reduzir essa tragédia no asfalto 28 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Educação Texto: Celso Arnaldo Araújo Ilustrações: divulgação CHUPETA MODO DE USAR U m dos itens mais vendidos do setor de produtos infantis de farmácias e drogarias, a chupeta ainda contrapõe pais e especialistas. Não dá dúvida de que a chupeta é um santo calmante (aliás, chupeta em inglês é “pacifier”, ou pacificador) para crianças choronas e agitadas, sobretudo na hora de dormir e, como tal, uma comodidade sempre à mão para os pais. Mas o uso prolongado desse acessório, e fora das poucas situações que justificariam seu uso, causa problemas de diversas naturezas – de falhas na oclusão dental a dependência psicológica. Afinal, quando usar? Quando parar? E como parar? A odontopediatra Marcia Amar, professora do curso de gestantes do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, dá dicas importantes sobre o uso responsável da chupeta Dra. Marcia Amar, odontopediatra do Hospital Santa Catarina: dicas para “desmamar”a criança da chupeta 30 | Revista ABCFARMA | Julho/09 A chupeta é usada há séculos por crianças de todos os cantos do mundo pela capacidade que tem de acalmar os bebês por meio da chamada “sucção não-nutritiva” e da liberação de hormônios de bem-estar. Por isso, ela não pode ser encarada como um vilão absoluto. Duas pesquisas recentes, feitas na Argentina e na Dinamarca, trazem um certo alívio para os pais que defendem o uso desse acessório: elas sugerem que a chupeta não prejudica o aleitamento, desde que seja oferecida quando a amamentação já está bem consolidada, entre 15 e 30 dias de vida da criança. A chupeta pode, sim, ser oferecida às crianças – mas há hora para tudo, inclusive para parar. “Não se pode ser radical”, resume a Dra. Marcia. E para que seus benefícios compensem os efeitos negativos, é preciso tomar certos cuidados. A odontopediatra começa a abordar o assunto destacando que nem todas as crianças terão necessidade de chupeta. “Muitas não precisam dessa forma de sucção, além da amamentação natural, e não há regra para se determinar quais são essas crianças. Isso depende das características de cada uma”. E essas características podem ser até genéticas. A Dra. Marcia relata que, em famílias onde alguém tem o hábito de chupar o dedo, crianças “viciadas” em chupeta são muito mais comuns. Aliás, a chupeta é recomendada para bebês que nascem com o hábito de sugar o dedo ou que o adquirem nas primeiras semanas, porque ela ajuda a remover esse costume, mais nocivo. Dito isto, se existe uma regra básica de ouro para delimitar o uso da chupeta, com o menor prejuízo possível à criança, é esta: chupeta só deve ser usada para acalmar o bebê em casos de dor e para induzir o sono, por curtos períodos, relaxando-o quando está ansioso ou agitado. Resumindo: “A criança não precisa de chupeta até que se descubra que a amamentação, por si só, não é suficiente para ela dormir mais rápido e com menos agitação”. A mãe deve retirar a chupeta da boca assim que a criança adormecer. E não devolvê-la ao menor chorinho – pois é assim que se estabelece um pernicioso condicionamento. Em que idade pode-se oferecer a chupeta? Entre 15 dias e um mês de vida, quando a amamentação já estiver bem estabelecida. Antes disso, pode confundir o bebê e prejudicar o aleitamento, pois a sucção no seio é diferente da feita pela chupeta. Quando parar? Segundo a Dra. Marcia, o ideal, nesses casos de necessidade, é “desmamar” a criança da chupeta com até 1 ano de idade, no máximo 1 ano e meio. “A esta altura, a criança tem de desenvolver os músculos mastigatórios – que não são os músculos da sucção. O uso prolongado da chupeta pode criar um déficit na mastigação”. Os motivos fisiológicos e anatômicos para a criança abandonar a chupeta são inúmeros, sobretudo na área odontológica: o hábito da sucção não-nutritiva pode produzir má postura da língua, deglutição atípica, problemas oclusais dos dentes e mordidas abertas (quando o maxilar desvia da man- díbula). ). “Até os dois anos, é possível reverter problemas como a mordida aberta”, afirma a Dra. Marcia. Depois disso, criança que usa chupeta é falha de orientação por parte de pais que, erradamente, estimulam a infantilização do filho. Daí a necessidade de tirar a chupeta, antes dessa idade, da criança que adquiriu o hábito. Como tirar? Claro que o pior método de “desmame” é a retirada pura e simples – que deixará uma Regra de ouro do criança em prantos. A Dra. Marcia diz melhor uso da chupeta: que a melhor forma de descondicioela só deve ser dada a nar uma criança do uso da chupeta, crianças agitadas na desde que ela já tenha idade de comhora de dormir preensão, por volta de 1 ano e meio a no máximo 2 anos, é fazer do processo uma operação lúdica. Por exemplo: dizer que o coelhinho da Páscoa ou outro personagem infantil deseja aquela chupeta e, em troca, trará um belo presente. Mas ela observa: “O presente não pode ser dado imediatamente, contra a entrega da chupeta. Mas prometido para dali uma semana ou 10 dias, quando a criança terá tempo de se adaptar à não-succção – naturalmente motivada pela chegada próxima do presente. Fazer a criança dar tchau à chupeta geralmente funciona”. Importante: a operação só será bem-sucedida se a criança perceber que a mãe está totalmente segura ao propor a troca ou o jogo. “Uma eventual insegurança da mãe é passada para a criança e isso dificulta o processo”. Se a criança é um pouco mais crescidinha, e já começa a adquirir um senso estético, às vezes só o fato de mencionar que a chupeta deixa os dentes tortos pode ser um belo fator de convencimento. Qual o melhor tipo de bico? É importante usar o tamanho adequado para cada fase do bebê. Quanto ao formato, o ortodôntico é o mais indicado. Embora não seja inócuo – estudos sugerem que esse tipo de bico atrapalha mais a postura lingual – afeta de modo menos significativo na oclusão dos dentes do que o bico comum. A vantagem do bico ortodôntico é que ele reproduz melhor o ponto de toque do seio materno no céu da boca da criança. Já o bico em formato de bolinha é totalmente contra-indicado. 32 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Tecnologia Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos e Ilustrações: divulgação CELULAR, BLOG, TWITTER, INTERNET! A tecnologia a serviço da farmácia N um mundo a cada dia mais informatizado, quando informações vitais estão a um toque do dedo, nenhuma forma de comércio pode abrir mão de utilizar ferramentas digitais para agilizar o negócio – conhecendo melhor seu cliente em potencial. No caso das farmácias, isso fica ainda mais evidente num mercado que hoje apresenta grande concentração, reduzindo o poder de fogo das lojas independentes. A única diferenciação possível, num mercado assim, é a prestação de serviço que conquiste o cliente. E essa meta fica mais fácil através da tecnologia. O professor Silvio Abrahão Laban Neto, doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), vicecoordenador do Centro de Excelência em Varejo da própria FGV e coordenador-geral dos cursos de MBA do Instituto de Ensino e Pesquisa/Insper, é especialista em tecnologia da informação – e autoridade em varejo. Aqui, ele revela como a farmácia pode se destacar no mercado utilizando esse instrumental que hoje está na palma da mão Silvio Abrahão Laban Neto, coordenador dos cursos de MBA do Insper 34 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Está ocorrendo hoje, no varejo farmacêutico brasileiro, um fenômeno que é globalizado – as grandes redes dominando o mercado. Qual seria a melhor estratégia de sobrevivência das lojas pequenas? Esse cenário acontece hoje em qualquer varejo. Mercados fragmentados, com múltiplos pequenos players, tendem à concentração natural, com a absorção dos pequenos. E é óbvio que os grandes têm mais acesso à tecnologia, ao capital e à própria estrutura dos principais fornecedores de matérias-primas e de tecnologia avançada, que têm enorme interesse em tê-los como parceiros. O laboratório EMS, por exemplo, fornece dados de performance de produtos – e é evidente que o maior interesse, nesse caso, é levar os dados para grandes compradores. Se hoje você assumisse uma farmácia de bairro independente, qual seria sua estratégia para criar um diferencial competitivo? Se não posso competir em preço e talvez não tenha a mesma facilidade de estacionamento do vizinho maior, preciso de outro diferencial. Minha principal missão seria garantir que os clientes de minha farmácia fiquem comigo porque ofereço o melhor serviço. O primeiro passo para isso, a meu ver, é usar a tecnologia a serviço do relacionamento com o cliente e da eficiência operacional, no lado de meus fornecedores. Para quê? Primeiro, para não deixar faltar produto. O cliente que não encontra o produto vai marcar aquela farmácia por causa disso. O gerenciamento do estoque é, portanto, um capítulo essencial. Mas para ter um suprimento equilibrado, diante dos milhares de medicamentos fabricados no Brasil, é preciso primeiro conhecer meu cliente para errar o mínimo possível no sortimento de produtos disponíveis. a decisão de sobrar estoque ou faltar produto, eu ficaria com o excesso – mesmo porque, medicamento é um produto com shelf life (prazo de prateleira) longo. Ainda assim, preciso ter à mão uma solução para o caso de faltar produto – até buscar no vizinho e mandar entregar em casa dentro de minutos, se for o caso, só para não perder o cliente. É nesse tipo de atendimento que estão as maiores oportunidades de prestar um serviço que faz o cliente voltar à sua loja. Esse é único jeito de se diferenciar. E como a tecnologia pode ajudar o empreendedor de farmácia a fazer isso? Primeiro para conhecer melhor o cliente. E isso não significa apenas oferecer-lhe um cartão de descontos personalizado. Uma estratégia de marketing de relacionamento, ou CRM (Customer Relatioship Management), seja lá o nome que se dê a isso, deve ser implementada. Eu brinco dizendo que meu avô, do lado português da família, inventou o CRM. Ele tinha uma vendinha em frente a um prédio enorme e conhecia os hábitos de consumo de todos os moradores. Sabia, por exemplo, que dona Maria gostava do presunto bem fininho, dona Joana tinha dois filhos pequenos e eles gostavam de Sonho de Valsa branco. Provavelmente era um universo de clientes bem pequeno. Para uma clientela potencial maior, seria preciso um cadastro detalhado. Existe uma resistência das pessoas em fornecer dados pessoais? E como conhecer o cliente? Exemplo: se eu estiver instalado em Moema, ouso dizer que o perfil de meus clientes é diferente do perfil de clientes de uma farmácia em Higienópolis. Esta região tem uma população com idade média mais alta do que Moema, que é um bairro jovem. Aqui, eu teria, por exemplo, uma maior variedade de suplementos energéticos; em Higienópolis, eu reforçaria o suprimento de produtos mais característicos da terceira idade. Tudo começa onde uma boa estratégia de varejo tem de começar: olhando para o cliente. A partir daí é que vou direcionar o perfil de meus pedidos, sabendo das restrições do mercado farmacêutico – muito concentrado também no segmento da distribuição. A eficiência de retaguarda se concentra Cada vez mais os novos aparelhos usam conexões sem fio Wi-Fi. Atualmente, em “comprar direito”, o que significa não esta tecnologia está na terceira geração e por isso é conhecida como 3G comprar nem a mais, nem a menos. Entre 36 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Existe, mas a resistência depende da relevância do que o cliente vai receber em troca. Por isso, é preciso construir essa relevância para o cliente na hora de se fazer um cadastro. Nem precisa ser um prêmio ou um desconto, mas um destaque qualquer. Uma das melhores ideias dos cartões de relacionamento dos supermercados, por exemplo, é poder tratar o cliente pelo nome – pois o nome aparece na máquina registradora assim que o cartão é passado. Isso cria empatia e proximidade. A outra vantagem é conhecer os hábitos de consumo de cada cliente, o que também permite ao empreendedor comprar certo e transmitir as mensagens certas às pessoas certas. Existe algum software de computador que faça esse controle? Existe, mas cada empresa deve buscar a melhor alternativa para cada tipo de problema. Se meu problema é não ter sistema eletrônico algum na farmácia, nenhum software vai melhorar meu perfil. Há softwares de todos os preços, objetivos e complexidades. O mais importante é decidir o que fazer com a informação obtida. Não adianta acumular informações para não transformá-las em retorno para meu negócio. Uma boa aplicação dessas informações, no caso das farmácias: administrar informações sobre pessoas que compram medicamentos de uso contínuo. Pode ser interessante, por exemplo, criar um programa que permita à farmácia, numa atitude pró-ativa, dentro dos limites éticos que norteiam a venda de medicamentos, estabelecer com o cliente um programa de envio em domicílio de determinado número de caixas numa determinada data. Por que não usar a tecnologia para resgatar um pouco da credibilidade das antigas farmácias de bairro? Não preciso usar meios eletrônicos para conquistar clientes do outro lado da cidade, mas os de minha vizinhança. Por que não transformar minha farmácia, pela atuação decisiva do farmacêutico, numa central de irradiação de informações de saúde e medicina preventiva através de um conteúdo relevante? Investir na ideia de uma farmácia como autoridade no campo da saúde e do bem-estar é fundamental para diferenciar o estabelecimento. 38 | Revista ABCFARMA | Julho/09 TWITTER é uma rede social e servidor para microblogging (ou seja, pequenas mensagens de 140 caracteres, ou “tweets”) que permite aos usuários estarem conectados permanentemente a milhares de pessoas ou instituições, através da própria Web ou por SMS (via celular). Quando uma pessoa se inscreve como “seguidor” de determinada pessoa (que pode até ser uma celebridade; a maioria delas já está nessa rede) ou empresa (uma farmácia, por exemplo), ela passa a receber atualizações (as tais mensagens de 140 caracteres) em tempo real e também enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebêlas. Usuários podem receber essas atualizações através do site oficial, RSS, SMS ou programa especializado. O serviço é grátis na internet, mas usando SMS pode ocorrer cobrança da operadora telefônica. Muitas empresas estão adotando o Twitter para se comunicar com seus clientes em potencial – por exemplo, mandando mensagens de que, naquele dia, o produto tal está com 30% de desconto. Uma farmácia poderia usar esse instrumento para, por exemplo, enviar a seus seguidores dicas de saúde e beleza ou medicina preventiva, além de promoções. Criado em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter é hoje uma sensação. Deve ter cerca de 20 milhões de usuários (número não divulgado) e já recebeu ofertas de compra de 500 milhões de dólares. Você faria isso através de que instrumento de comunicação digital? O Twitter pode ser uma boa arma de marketing de relacionamento. É uma ferramenta que tende a crescer muito como instrumento de comunicação social, a partir do instante em que um número suficiente de pessoas estiver ligado nesse canal (ver box). Li que 10,7% dos internautas brasileiros se inscreveram no Twitter no mês de maio. Já há muitas empresas enviando mensagens de promoções comerciais a clientes seguidores através do Twitter. Uma farmácia, por exemplo, poderia não apenas enviar esse tipo de mensagem mas, digamos, dicas de prevenção e bem-estar – uma, duas por dia. A construtora Tecnisa vendeu há pouco um apartamento de 500 mil reais através de mensagem no Twitter. Mas eu também poderia usar um blog para construir essa imagem de “farmácia da comunidade”, de um estabelecimento que só pensa no bem-estar do cliente. Não falo em mensagens passivas por e-mail, porque a maior parte delas é deletada pelo usuário antes de serem abertas, mas num blog que leve o cliente à iniciativa do contato. Farmácia não é, de modo geral, um lugar onde uma pessoa deseje ir – porque lembra remédio e remédio lembra doença. Como transformar a ida à farmácia num local prazeroso? Através de uma imagem de centro de bem-estar e saúde. Esse seria meu objetivo principal. E esses celulares avançados, do tipo iPhone, como podem ser usados em benefício da farmácia? A ideia que me ocorre é programálo, por exemplo, para o gerente do estabelecimento receber um sinal de alarme de que acabou o estoque de tal produto. O próprio sistema dispararia esse alarme. Isso me permitiria manter a eficiência sem precisar me imobilizar atrás de um terminal de computador. Porque esse é um problema. Esses aparelhos móveis me permitem estar todo o tempo no ponto de venda ou em outros lugares que demandam minha presença e, ainda assim, estar conectado ao sistema. Eu checo meus e-mails pelo celular, no caminho da faculdade para minha casa. O uso dessas tecnologias dá um upgrade de imagem à farmácia? Sem dúvida. Isso dá uma ideia de modernidade, de atualização, que são atributos importantes de uma farmácia. Em geral, quem compra medicamentos está atrás do produto mais eficiente, o mais avançado, de última geração, para aliviar seus males ou aumentar seu bem-estar. Por isso, estar antenado na alta tecnologia de informação só reforça essa imagem junto ao consumidor. Mas, pensando na farmácia pequena de bairro, o grande objetivo dessa tecnologia eletrônica é mesmo o de conhecer melhor o cliente e poder usar essas informações como ferramenta de relacionamento. Repito: dificilmente uma farmácia independente poderá competir em preços, porque não tem escala. Ela só vai se diferenciar, resgatando os tempos em que esse estabelecimento era uma autoridade no setor de saúde do bairro, reforçando o vínculo com o cliente. Computadores estão cada vez menores e com mais recursos. Já é possível usar até os softwares mais conhecidos, como Windows e o Office, em computadores que cabem na palma da mão Revista ABCFARMA | Julho/09 | 39 Gestão de Negócios Texto: Américo José da Silva Filho Ilustrações: divulgação OS SALTADORES U m dia os bichos da floresta começaram a discutir sobre quem pulava mais alto: se a pulga, o gafanhoto ou o grilo. Para resolver a situação, o leão, como rei da floresta, decretou que a resposta para a dúvida seria conhecida em concurso de saltos promovido pela toca real, cujo vencedor receberia como prêmio a mão da princesa leonina. Ficou decidido, então, que dali a dois dias, tão logo o sol surgisse no horizonte, a prova seria realizada na clareira da floresta, com entrada franca para quem quisesse assisti-la. E foi o que aconteceu. No dia previsto, tão logo o tucano vigia gritou do último galho da árvore mais alta que o sol estava botando o nariz para fora do horizonte, o pulgo – marido da pulga – foi o primeiro disputante a ser anunciado. Ele cumprimentou com elegância o público presente e, em seguida, acomodou-se no lugar que lhe fora determinado. Depois, foi a vez do gafanhoto, coberto de alto a baixo por um impecável uniforme verde, se apresentar, sendo logo levado pelo tatu para seu canto. Por fim, anunciaram o grilo, mas quando todos esperavam dele alguma frase ou atitude marcante, ele passou calado diante da platéia, o olhar fi xo num ponto qualquer do arvoredo, posicionando-se no lugar que o tatu havia lhe indicado com um discreto virar de olhos. O pulgo foi o primeiro a pular, e saltou tão alto que ninguém conseguiu ver qual a marca do cipó medidor que ele havia alcançado. Por causa disso, uma enorme discussão explodiu entre os assistentes, a maioria dizendo que o “chupador de sangue” sequer havia saído do chão, embora alguns poucos garantissem que ele tinha ido muito além do ponto que qualquer um poderia imaginar. Por causa dessa polêmica, ele foi sumariamente desclassificado pelo rei. O gafanhoto foi o seguinte. Ele não subiu muito, mas como seu salto pendeu para o lado, meio descontrolado, isso o fez pousar na testa do leão. Surpreendido pelo impacto, sua majestade deu uma patada forte no local da descida inesperada e tratou também de eliminá-lo do concurso. Afinal de contas, a imagem real não pode ser transformada em motivo de chacota por parte do populacho. Ela precisa ser preservada a qualquer custo. 42 | Revista ABCFARMA | Julho/09 O último concorrente foi o grilo. Seu salto não teve nada de espetacular, não chamou a atenção de ninguém, não provocou qualquer tipo de controvérsia, mas acontece que ele desceu exatamente entre as duas mãos peludas da filha do rei. Quando o grilo ajeitou o corpo após a descida, e a encarou confiante, ambos sorriram satisfeitos um para o outro. O rei, que a tudo presenciara, aproveitou a deixa e declarou rapidamente: – O salto do grilo foi o vencedor, porque o fato de ele ter acertado a minha filha significa um delicado cumprimento feito pelo competidor à casa real. Só quem tem cabeça, e a usa para pensar, pode imaginar algo tão importante, tão decisivo, e é por isso que eu o declaro vencedor da competição, entregando-lhe, ao mesmo tempo, o prêmio a que faz jus. Tenho dito! Vamos analisar dois aspectos interessantes desta fábula. O primeiro é como o grilo soube aproveitar a oportunidade, e o segundo é como ele fez o que era mais importante para encantar o rei leão: cair nas patas da princesa. Aproveitar oportunidades O varejo farmacêutico oferece oportunidades que, se bem aproveitadas, podem aumentar o faturamento. Por exemplo, estamos em pleno inverno, o que abre a possibilidade para venda não apenas de medicamentos para gripes e resfriados, como também de vários produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, como por exemplo: • Loções hidratantes • Pomadas para o cabelo • Óleo de banho • Protetor labial • Hidratante facial Ainda para esse segmento, mais vendas podem ocorrer com os produtos para gestantes, pois elas estão muito mais propensas a fazer compras para sí e para os bebês. Existe uma extensa linha de produtos para bebês e gestantes, como por exemplo: • Hidratantes • Óleos • Talcos • Sabonetes • Fraldas • Pomadas para assaduras • Lenços e toalhas umedecidas Outra oportunidade que pode ser aproveitada nesta época do ano é com os produtos para presentes no Dia dos Pais. Nessa categoria temos: • Produtos e aparelhos para barbear • Perfumes Muitas outras possibilidades podem ser descobertas se utilizarmos a segunda lição da nossa fábula. Ao pular direto nas patas da leãozinha, o grilo demonstrou estar concentrado naquilo que daria o melhor resultado. Foco em resultados Se procurarmos compreender melhor quem é o nosso cliente (idade, sexo, renda, etc.), os produtos que ele procura e aqueles que podem despertar seu interesse, é possível direcionar melhor o estoque, obtendo maior giro e lucratividade. É o caso, por exemplo, dos medicamentos de demanda – aqueles que os consumidores apresentam receita e que muitas vezes não podemos atender por não tê-los em estoque. Conhecendo nosso cliente também é possível oferecer-lhe o atendimento e os serviços que ele espera receber. Numa farmácia é comum termos consumidores com diferentes expectativas. Há os que procuram preços baixos, mas também os que esperam encontrar atendimento, outros em busca de variedade e ainda aqueles que precisam de comodidade. Além de conhecer o nosso público principal, é preciso escolher a melhor estratégia para falar com ele e vender mais. Como o grilo, que, ante dois concorrentes poderosos, escolheu a melhor estratégia para impressionar o leão. Sucesso para todos na descoberta de oportunidades e no foco em resultados! “Numa farmácia temos consumidores com diferentes expectativas” Américo José da Silva Filho Atco Treinamento e Consultoria E-mail: [email protected] www.atcotc.com.br Revista ABCFARMA | Julho/09 | 43 A ÚLTIMA PALAVRA EM ESCOVA DENTAL Da Suíça veio à solução para a quantidade e qualidade das cerdas de uma escova dental. A CURAPROX Sensitive CS 5460 da Curaden é uma escova que preenche todos os requisitos de eficiência e conforto pela presença de mais de cinco mil cerdas, ou mais exatamente, 5460 cerdas com uma textura ultramacia capaz de desorganizar a placa bacteriana sem machucar a gengiva. Ela reflete o que há de mais moderno em tecnologia e pesquisa voltadas para a saúde oral, pois, o grande número de cerdas possibilita a remoção da placa de forma eficiente, porém suave, evitando traumatismos e a retração gengival no longo prazo. As escovas disponíveis no mercado, para terem a mesma capacidade de higienização, necessitam de cerdas mais duras que podem machucar e causar retração gengival. Porque utilizar a escova CURAPROX Sensitive CS 5460? • Cerdas ultramacias de fibras de Curen® (patenteadas mundialmente pela Curaden) com textura totalmente atraumática; • O grande número de cerdas (5460) garante uma desorganização eficiente da placa dental mesmo com a textura do tipo ultrasoft; • Com a maciez da Curaprox CS Sensitive, seria impossível uma desorganização eficiente da placa com um número menor de cerdas; • Isto evita os traumatismos e a retração gengival em longo prazo (o objetivo é manter os dentes livres das cáries, porém, preservando a saúde gengival em longo prazo); • Para utilizar um número menor de cerdas e manter a eficiência seria necessária a utilização de cerdas mais duras; • Isto é o que ocorre com a maioria das escovas disponíveis no mercado. As escovas comuns, quando muito, possuem uma média de 2 mil cerdas com textura mais dura que machucam as gengivas em longo prazo; • O diâmetro das fibras de Curen® (apenas 0,10 mm) possibilita a desorganização da placa em regiões de difícil higienização, como por exemplo, na região interproximal e dentro dos sulcos gengivais, sempre de forma eficiente e totalmente atraumática. As cerdas das escovas Curaprox 5460 alcançam praticamente todas as regiões dos dentes; • O cabo flexível e confeccionado com material resiliente vai se moldando naturalmente a forma do arco dentel e tem a capacidade de absorver forças excessivas durante o ato da escovação; • Um cabo liso e sem nichos de retenção de bactérias, para evitar a adesão e proliferação de microorganismos; • Seu cabo com design sextavado possibilita naturalmente a sua utilização na angulação correta durante o ato da escovação, onde a escova deve ficar inclinada em um ângulo de 45° (metade das cerdas apoiada sobre a coroa dental e metade apoiada sobre a margem gengival); • A única com tampa protetora de acrílico que protege as cerdas e ajuda a evitar a contaminação bacteriana cruzada entre escovas; • Sua língua vai sentir a diferença. Dentes livres de cáries e gengivas saudáveis com as escovas Curaprox 5460! Escova CURAPROX: 5460 cerdas ultramacias com fibras de CUREN® Crédito Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação DÚVIDAS SOBRE DÍVIDAS Especialista em recuperação de crédito ensina a “limpar a ficha” T er o “nome sujo” nos cadastros de proteção ao crédito não só tira o sono como a possibilidade de muitos negócios, sobretudo as vantajosas compras a prazo. Por isso, neste mundo de troca de informações instantâneas, uma ficha limpa é um bem cada vez mais valioso para a condução sadia de uma empresa, principalmente no varejo, em que as compras são feitas quase todos os dias e bons pagadores têm inúmeras vantagens. Nesta matéria, a contadora Simone Domingues, sócia da Trade Contabilidade, empresa do grupo Virtual Office, aborda as principais dúvidas que envolvem a questão do crédito e dá dicas de como “limpar” o nome junto aos serviços de proteção, sem cair em armadilhas comuns nesse mercado Simone Domingues, especialista em contabilidade: as vantagens de um nome limpo Não custa reforçar o que os comerciantes já sabem: quais são as limitações de quem está com o nome anotado no SPC/Serasa? A pessoa com restrições ao crédito não consegue fazer compras a prazo, pegar empréstimos, créditos ou limites junto ao banco, nem obter talões de cheque. Até as seguradoras de automóveis estão recusando clientes com restrições de crédito. Muitos ainda não sabem a diferença entre as duas entidades: que tipo de inadimplência vai parar no SPC? E no Serasa? Os serviços de proteção como SPC, por exemplo, são conexos às associações comerciais de cada Estado, que prestam informação a seus associados, comerciantes em geral. A SERASA é uma sociedade anônima mantida com contribuições de entidades financeiras (bancos e congêneres) que também presta informações a seus associados. Todo banco é comerciante, mas nem todo comerciante é banco, portanto o alcance do cadastro de inadimplentes do SPC é bem maior. Qualquer pessoa pode ter acesso ao banco de dados dessas entidades? Pode, desde que seja pessoalmente. Quando uma dívida vai parar no cartório de protesto? Quando existem dividas com lojas, supermercados, cartões de credito, a pessoa recebeu a cobrança por uma fatura ou ficha de compensação e não efetuou o pagamento, a partir daí o nome pode ser protestado, além de ser inscrito no SPC e SERASA. Ter apontamentos no Banco Central por cheque sem fundos agrava muito a ficha do comerciante? Muito, pois o cadastro do BC funciona como uma negativação automática no SPC ou SERASA, bloqueia cheque, créditos, etc. 48 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Há empresas prometendo “limpar o nome” através de supostos esquemas dentro dos serviços de proteção. Qual é o perigo de cair nessa tentação? Na verdade, essas empresas recebem e não fazem o serviço – e o pior é que não há como reclamar depois. Esse tipo de serviço não existe - mesmo que o debito desapareça, o que raramente acontece, com certeza ele volta depois de um tempo. Passo a passo, qual é o roteiro que o comerciante, ou pessoa física, deve seguir para limpar seu nome? Primeiro, a pessoa ou empresa deve solicitar uma pesquisa, no banco, SPC, Serasa e cartório para saber exatamente o que deve. Depois, vai negociar com cada credor a possibilidade de quitação ou parcelamento do debito. É bom lembrar que, se for possível parcelar, após o pagamento da primeira parcela o credor já deve informar o acordo aos órgãos onde os débitos foram inscritos e, em 5 a 10 dias, o nome estará limpo. Nesse processo, a etapa mais difícil é, sem dúvida, levantar todos os débitos, pois muitas pessoas não sabem o que devem e para quem devem. Existem no mercado empresas idôneas que negociam com os credores em nome dos clientes? É difícil encontrar uma empresa que faça esse trabalho da forma correta. Para resgatar cheques sem fundo, é preciso ir atrás de cada um deles. Muitas vezes, porém, são cheques antigos, que você nem sabe mais para quem passou. Em outros casos, a empresa não existe mais. Como proceder nesses casos? Deve ser pedida cópia dos cheques junto ao banco em que foram emitidos, para providenciar, junto ao credor, a carta de anuência que diz que o pagamento foi feito. A “carta de anuência” é o documento que comprova que a dívida foi paga. Por isso, é preciso localizar o credor de cada cheque para que o mesmo seja devolvido ou, através da cópia do cheque, para que se obtenha a carta de anuência. Um comerciante que consiga limpar seu nome recupera seu crédito imediatamente junto às instituições credoras? Ou os bancos costumam ficar com “um pé atrás” com pessoas que permaneceram devedoras por longo tempo, mesmo já tendo quitado suas dívidas? O prazo para a restauração do crédito, após a quitação da dívida, é de 5 a 10 dias. Se o débito foi liquidado normalmente, não existe nenhum problema com os bancos. Depois de cinco anos de inadimplência, a dívida, em tese, prescreve. Isso funciona para efeito de limpeza do nome? Na verdade, só o nome fica limpo, mas o débito junto à instituição continua em aberto até que seja feita a quitação total da dívida. Ilustração: Blog do Raphael Cordeiro 50 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Se tanto os sócios como suas empresas têm retrições de crédito, qual seria a “limpeza” prioritária – o das pessoas físicas ou da pessoa jurídica? Primeiro, a da empresa – para conseguir prestar os serviços ou fazer compras para revender. Depois, da pessoa física. Responsabilidade Social Texto: Francisco Eusébio Colombo Fotos: divulgação SINAL VERDE PARA A SUSTENTABILIDADE A iniciativa pioneira de um supermercado S upermercados Pão de Açúcar comemoraram, no dia 7 de junho, um ano de implantação da primeira loja verde da América Latina – na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo, a 90 km da capital – totalmente adequada aos princípios de sustentabilidade, levando em conta aspectos ambientais, econômicos e sociais Um investimento de R$ 7,5 milhões garantiu a construção deste supermercado, numa área de 380 m², totalmente executada dentro dos mais rígidos princípios de sustentabilidade e seus três erres: Reduzir, Reutilizar e Reciclar, presentes em cada etapa da obra e, hoje, integradas ao dia a dia da loja. Todo o processo levou em consideração as determinações do sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) que prevê a diminuição do impacto socioambiental na execução de um empreendimento. PROJETO E CONSTRUÇÃO Já na construção de sua loja verde de Indaiatuba, o Pão de Açúcar levou em conta os princípios de sustentabilidade e a preocupação em causar o menor impacto ao meio ambiente e ao “entorno” da obra, com medidas que geraram economia de energia, emissões de carbono, água e descarte de resíduos. Os tapumes, por exemplo, foram confeccionados com material reciclado e os blocos de concreto, preenchidos com materiais danificados. Para se ter uma ideia do nível de exigências na fase de construção, os caminhões que descarregavam material no canteiro de obras do supermercado passavam sistematicamente por uma limpeza de rodas na saída, para que não sujassem as ruas em torno da obrra. E a água utili52 | Revista ABCFARMA | Julho/09 zada neste processo era totalmente reaproveitada na própria construção. Além disso, o projeto teve total controle de sedimentação e erosão do solo, com o aproveitamento da flora local na área externa e plantio de vegetação nativa em 26% da área total do terreno. E 40% do material utilizado foi fornecido por empresas localizadas próximas da região, evitando-se fretes altos de longas dis- tâncias. Na questão da iluminação, a redução de consumo de energia foi possível graças à instalação de controles por meio de timers e sensores inteligentes nos ambientes da loja e sistemas de iluminação refratários, que aproveitam mais a irradiação das luz, economizando energia. A água utilizada nas áreas internas é aquecida com calor excedente da casa de máquinas e o sistema de ar-condicionado não utiliza água para a climatização dos ambientes. DESCARTE E RECICLAGEM DE RESÍDUOS Uma estação especial de coleta de material reciclado coletou, desde a inauguração da loja verde, em 7 de junho de 2008, cerca de 26 toneladas de lixo reciclável, encaminhado às cooperativas de catadores da região. Além dos materiais tradicionalmente colhidos, a estação também tem espaço para a coleta de pilhas, baterias e óleo de cozinha. Os carrinhos de compras, feitos de resíduos de garrafas pet, são mais silenciosos e utilizam material reciclado. Outro diferencial é o “Caixa Verde”, onde o consumidor pode descartar as embalagens que considera desnecessárias já no check-out, como, por exemplo, caixas de pasta de dente, levando para casa somente o produto. RESPONSABILIDADE SOCIAL Além do aspecto econômico e ambiental, a loja verde do Pão de Açúcar em Indaiatuba também se preocupa com outro eixo do tripé da sustentabilidade, ou seja, o desenvolvimento da consciência social individual e coletiva. O programa “Pequeno Cidadão” leva escolas da região para conhecerem a loja-modelo, onde os alunos recebem informações sobre consumo consciente, operações sustentáveis desenvolvidas pela loja e a importância dos sistemas de reciclagem existentes, fazendo com que os jovens pensem na importância de pequenas atitudes para a preservação do meio ambiente e se tornem multiplicadores destas ideias. Internamente, todos os funcionários são treinados para desenvolverem uma cultura de sustentabilidade, tanto em seu ambiente de trabalho como em suas casas, podendo inclusive esclarecer aos consumidores sobre 54 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Todos os setores do Pão de Açúcar de Indaiatuba são integrados ao programa de sustentabilidade – dos avisos na entrada ao estacionamento, com vagas privilegiadas para veículos biocombustíveis. As boas normas da reciclagem estão em toda a loja BALANÇO VERDE • 100% da energia utilizada provém de fontes renováveis, o que representa uma redução de CO2 de 34.000 ton /ano, ou o equivalente a mais de 190 mil árvores reflorestadas • Fluidos refrigerantes (R404) não agridem a camada de ozônio • Telhas com alta capacidade reflexiva e manta isotérmica que colaboram com o conforto térmico interno • Sistema de ar-condicionado permite a redução de 10% no consumo de energia, ou 120.000 KW/ano • Aquecimento da água realizado pelo calor excedente da casa de máquinas (somente para os banheiros), gerando uma economia mensal de 48.000 KW/h • Torneira e válvulas inteligentes diminuem em 40% o consumo de água, gerando uma redução, em um ano, de 2.530M3 • Reflorestamento do terreno e manutenção das espécies nativas • 25% do terreno é permeável com a utilização de concregrama • Reaproveitamento do resíduo gerado pela loja • Vagas especiais para idosos, gestantes, deficientes e carros movidos a biocombustível e álcool • Mobiliário feito em madeira reciclada e certificada (FSC) • Sacolas plásticas com material mais resistente e reprocessado • Sacolas retornáveis em dez versões • Coleta de pilhas e baterias • Estação de reciclagem pós consumo • Caixa verde para seleção de reciclagem pré-consumo com descarte das embalagens no próprio check-out Carrinhos feitos de materiais recicláveis e uso de sacolas retornáveis: um supermercado verde Leandro Plenitz (em pé, à esquerda), gerente do Pão de Açúcar de Indaiatuba, e Paulo Pompilho, diretor da rede, apresentam a loja verde a um grupo de jornalistas • Produtores rurais próximos à loja fornecem produtos orgânicos e naturais. qualquer dúvida que possa aparecer, sempre destacando a importância do tema. Todo projeto visa cumprir as exigências de um novo tempo onde, segundo o diretor de Relações Corporativas e Responsabilidade Socioambiental da Rede Pão de Açúcar, Paulo Pompilho, “se cada um de nós fizer um pouquinho, as gerações futuras colherão muito mais”. Para o gerente da loja de Indaiatuba, Leandro Plenitz, trabalhar e envolver-se com o projeto de sustentabilidade da loja verde foi a melhor experiência profissional e pessoal que aconteceu em sua vida. Resta o desafio de planejarmos farmácias ou drogarias dentro desses padrões de sustentabilidade, que certamente trarão dividendos tanto para empreendedores como para consumidores. Revista ABCFARMA | Julho/09 | 55 Atualidades Pharmaton, nova apresentação Pharmaton, o polivitamínico da Boehringer Ingelheim, lançou um pacote de renovações que visa oferecer mais comodidade ao consumidor e conferir modernidade e dinamismo ao produto: nova apresentação, agora com 60 cápsulas, e novo layout da embalagem. Às tradicionais cores laranja, azul e branca da embalagem foi acrescentada a prata, em forma de splash, na parte inferior da embalagem. A fonte ficou mais arredondada e a nova logomarca ganhou um brilho, que faz analogia à principal mensagem da marca: shine (brilho) – simbolizando a vitalidade que Pharmaton auxilia a despertar. MS: 1.0367.0157 Contraindicação: hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula; distúrbios do metabolismo do cálcio, hipervitaminose A e D; insuficiência renal; durante tratamentos com retinóides. SAC: 0800-701-6633 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO LORATADINA, genérico O antihistamínico da Teuto reduz os sintomas da alergia, prevenindo os efeitos da histamina, que é uma substância produzida pelo próprio corpo. Loratadina também alivia os sinais e sintomas oculares e nasais da rinite alérgica, incluindo a chamada febre do feno, coceira nasal, nariz escorrendo, espirros, ardor e coceira nos olhos. A loratadina é também indicada para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras alergias da pele. M.S.: 1.0370 Contra-indicação: NÃO UTILIZE ESTE MEDICAMENTO SE VOCÊ JÁ TEVE QUALQUER TIPO DE REAÇÃO ALÉRGICA OU REAÇÃO INCOMUM A QUALQUER UM DOS COMPONENTES DA FÓRMULA DO PRODUTO. SAC: 0800 621800 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO 58| Revista ABCFARMA | Julho/09 Sinvastacor, nova apresentação Redutor de colesterol comercializado sob a marca Hexal chega ao mercado e torna-se opção mais econômica para pacientes. A Sandoz expande seu portfólio de redutores de colesterol (antilipêmicos) com o lançamento do Sinvastacor (sinvastatina) em caixas com 60 comprimidos revestidos de 20 mg cada. A nova apresentação não tem nenhum concorrente no mercado de similares. O Sinvastacor é indicado para redução dos níveis de colesterol no sangue, incluindo aqueles que não conseguem reduzir os níveis de colesterol mesmo com hábitos de dieta saudável e prática de exercícios físicos. MS: 1.0047.0270 Contraindicações: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula, hepatopatias ativas ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas, terapia concomitante com bloqueador de canal de cálcio da classe dos tetralol, miberfradile durante a gravidez e a lactação. SAC Sandoz: 0800 400 9192 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO SUNDOWN, uso diário Foi pensando na saúde da pele e na importância do uso diário de um protetor que SUNDOWN, da Johnson & Johnson, desenvolveu um produto específico para uso diário. Com uma combinação ideal de filtros que promovem uma proteção balanceada e de longa duração, os produtos da linha também apresentam ativos naturais de soja, camomila e vitamina E que combatem os danos causados pelo estresse do dia a dia. Nas versões FPS 30 e FPS 50, os produtos da linha SUNDOWN Facial Diário são ideais para todos os tipos de pele, inclusive as oleosas, já que são oil free, facilmente absorvidos pela pele e não comedogênicos. Para facilitar a vida da mulher moderna que busca praticidade acima de tudo, os produtos oferecem ainda hidratação que ajuda a fi xar melhor a maquiagem. M.S.: 200920935 Contraindicação: Hipersensibilidade à fórmula SAC: 0800.703 6363 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO ACCU-CHEK SMART PIX, controle glicêmico Constante, nova versão A Genom, seguindo sua missão de proporcionar aos pacientes o real alcance ao tratamento, lança a nova apresentação de Constante (alprazolan) com 30 comprimidos. Constante é indicado para o tratamento dos estados de ansiedade, transtorno do pânico e ansiedade relacionada à abstinência do álcool. Constante agora está disponível nas doses de 0,25, 0,50 e 1,0 mg em embalagens com 20 e 30 comprimidos. A Roche Diagnostics, por meio de sua Unidade Diabetes Care, acaba de lançar o Accu-Chek Smart Pix, dispositivo que permite acompanhar e interpretar o perfil glicêmico de pessoas com diabetes. Com o equipamento conectado ao computador é possível fazer a transferência, por meio de infravermelho, dos dados armazenados nos monitores de glicemia e do Sistema de Infusão Contínua de Insulina (SIC), da marca Accu-Chek. Estas informações são “traduzidas” em gráficos, que podem ser utilizados pelo médico no acompanhamento e tratamento da doença. A consolidação das informações gravadas nos equipamentos fornece ao médico um valioso histórico dos pacientes. Informações sobre a exposição a curto prazo à glicose sanguínea, episódios de hipoglicemia ou hiperglicemia, ou do risco de futuras hipoglicemias permitem ao médico ajustar a terapia adequada a cada caso, de maneira mais sofisticada e eficiente. O novo equipamento chega às farmácias especializadas em diabetes de todo o Brasi. Sac: 0800 77 20 126 Revista ABCFARMA | Julho/09 | 59 Retin-ox, combate às rugas A marca de dermocosméticos RoC acaba de trazer ao Brasil o Retin-Ox Wrinkle Filler, que apresenta em sua formulação três poderosos aliados no combate às rugas. Com tecnologia que combina o retinol, estimulador da renovação celular, o ácido hialurônico, que preenche os espaços entre as células, e o DMC, renovador das células na epiderme, este produto é o mais vendido na França, primeiro país onde foi lançado. O Retin-Ox Wrinkle Filler age nos sinais do envelhecimento extrínseco, ou seja, no fotoenvelhecimento. Ele combate as linhas de expressão e rugas, preenchendo-as, além de tratar as manchas solares e os sinais de desidratação. A ação do produto é imediata e duradoura e a pele fica visivelmente mais suave após cinco minutos da primeira aplicação. Pela ação do ácido hialurônico, o Wrinkle Filler preenche as rugas superficiais, dando o efeito imediato, e o retinol preenche as rugas mais profundas e marcadas, produzindo um efeito duradouro. M.S.: 200920939 Contraindicação: Hipersensibilidade contida a qualquer um dos componentes da fórmula SAC: 0800 703.6363 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO Cisteil e acetilcisteína genérico Os produtos Cisteil e acetilcisteína genérico são as últimas novidades da Geolab. Além de facilitar a eliminação da secreção respiratória (muco) e ajudar na respiração, também são indicados para intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol. Os xaropes já estão no mercado em apresentações para o uso adulto, no sabor morango, e pediátrico, no sabor framboesa. Estão disponíveis em frascos de 120 mL, acompanhados de copo dosador. M.S.: Cisteil adulto – 1.5423.0140.003-5 Cisteil pediátrico – 1.5423.0140.007-8 acetilcisteína genérico adulto – 1.5423.0108.003-0 acetilcisteína genérico pediátrico – 1.5423.0108.007-3. Contraindicação: Hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da formulação. Medicamento genérico Lei nº 9.787 de 1999 SAC: 0800 701 6080 (desconsidere o SAC publicado na edição anterior) A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO 60 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Um sonho bem real A Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. surgiu a partir do sonho de um grupo de profissionais da área farmacêutica que, de forma visionária, em 17 de Março do ano de 2.000, inauguraram o empreendimento na cidade Lagoa da Prata. A Pharlab está localizada em uma área de 17.000 m² e tem 4.500 m² de área fabril. A capacidade produtiva atual é de aproximadamente cinco milhões de unidades/mês nas áreas de semissólidos (cremes, pomadas, loções e géis), sólidos orais (comprimidos drágeas e cápsulas) e injetáveis de pequeno volume. Hoje, a Pharlab proporciona à população brasileira o acesso a 59 produtos, em 107 apresentações, nas áreas de medicamentos similares, MIPs e genéricos. Nesses nove anos de profícua atividade, a Pharlab fez questão de desenvolver ações que buscam o respeito e a parceria de toda a cadeia de negócios. E a preocupação com o sistema de qualidade é constante. Para isso, a Pharlab conta com modernos laboratórios de controle de qualidade (físico, químico e microbiológico), sistemas específicos para tratamento de água (osmose reversa duplo-passo) e ar-condicionado central (HVAC). A Garantia de Qualidade é responsável por treinamentos e controles para o fiel cumprimento das normas nacionais e internacionais de Qualidade Farmacêutica. Além disso, a Pharlab tem como meta o crescimento sustentável, por meio de ações ambientais e sociais e capacitação de pessoal, num moderno processo de gestão, com ênfase nos cuidados pela vida. Conheça a Pharlab. Omnaris, contra rinite alérgica Acaba de chegar ao Brasil o mais novo tratamento para pacientes com rinite alérgica. Trata-se do Omnaris (ciclesonida) fabricado pelo laboratório Nycomed. A ciclesonida faz parte da classe dos corticosteróides intranasais (ou seja, sprays nasais) sendo ativada somente quando entra em contato com a mucosa nasal, transformando-se em des-ciclesonida. Essa ação minimiza significativamente eventuais efeitos adversos associados a doses residuais do medicamento que possam escorrer pela garganta e atingir o estômago. Ao contrário de outros medicamentos da categoria, Omnaris é uma solução hipotônica, com maior concentração de água, o que facilita sua absorção quase total pelas células da mucosa do nariz. Além disso, essa característica permite uma maior aderência do produto na região, proporcionando um tempo de permanência (e eficiência) de até 24 horas. Omnaris (ciclesonida) tem uma apresentação diferenciada: seu jato possui 70 mcl, cerca de 30% a menos do que a maioria dos sprays nasais, o que reduz o excesso de volume do produto que possa escorrer pela garganta e chegar ao estômago. Ultidin e cloridrato de ranitidina - xaropes A Geolab lança novas apresentações do cloridrato de ranitidina. O produto que antes era vendido somente similar, e em comprimido, agora está no mercado na versão xarope, nas linhas de genérico e similar. Ultidin e cloridrato de ranitidina xaropes reduzem a produção de ácido e pepsina no estômago, favorecendo a cicatrização da gastrite e/ou das úlceras pépticas do estômago e do duodeno, prevenindo também suas complicações. Os medicamentos também são indicados no tratamento de doenças relacionadas à hipersecreção ou hipersensibilidade à secreção gástrica, como a esofagite de refluxo. Os xaropes não contêm açúcar e são apresentados no sabor menta, em frascos de 120 mL com copo dosador, tanto para uso adulto como pediátrico. M.S.: Ultidin xarope -1.5423.0035 cloridrato de ranitidina - 1.5423.0139 Contraindicação: São contraindicados em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula. SAC: 0800 701 6080 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO MS:1.0639.0251 Contraindicação: O uso do medicamento deve ser evitado na presença de varicela ou sarampo. SAC: 0800-7710345 A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO METTA SR, para os diabéticos A Torrent do Brasil está lançando um medicamento especialmente dirigido para o tratamento do diabetes tipo 2. É o Metta SR, à base de metformina. A sigla SR indica que o medicamento tem ação “slow release”, isto é, temi liberação prolongada e mais pausada no organismo, o que resulta em menor incidência de efeitos colaterais, como diarreia e náuseas. A metformina é hoje a primeira escolha para o tratamento do diabetes tipo 2, depois da mudança do estilo de vida. Outro benefício da substância é que, além dos diabéticos crônicos, ela poderá auxiliar um público mais amplo, do pré-diabético a pacientes que fazem uso de insulina. No caso dos primeiros, que não conseguem assimilar totalmente a insulina do corpo, Metta SR consegue ampliar o aproveitamento da insulina contida no sangue. MS: 1.0525.0031. Contraindicações e precauções: este medicamento não deve ser usado durante a gravidez e amamentação. O medicamento também está contraindicado para alcoólatras, pessoas com doenças dos rins e do fígado, insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio, alterações respiratórias, infecções ou alergia a qualquer um dos componentes da fórmula. SAC: 0800-7708818 ou www.torrent.com.br A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO 62 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Comemoração Texto: Francisco Eusébio Colombo Ilustrações: divulgação PRÓ GENÉRICOS Faz balanço dos dez anos P ara comemorar os dez anos da Lei 9787, que instituiu os medicamentos genéricos no Brasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos realizou um encontro no Hotel Hyatt, em São Paulo O evento, que discutiu as conquistas, os avanços e os desafios do mercado de medicamentos genéricos, contou com a participação de diversos líderes do setor farmacêutico. E teve como ponto alto uma mesa-redonda que contou com as presenças de Odinir Finotti, presidente da Pró Genéricos, Prof. Dr. Gonzalo Vecina, primeiro presidente da ANVISA, hoje diretor superintendente do Hospital Sirio-Libanês em São Paulo, o atual presidente da ANVISA, Dr. Dirceu Raposo de Mello, o senador Eduardo Matarazzo Suplicy e o criador da lei de genéricos, o ex-deputado federal e atual secretário municipal do Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge, além do representante do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o Secretário Especial para Assuntos Estratégicos, Reinaldo Felipe Nery. Odinir Finotti, presidente da Pró Genéricos, faz um histórico dos 10 anos. Ao fundo, secretário Eduardo Jorge, senador Eduardo Suplicy, Dr. Dirceu Raposo de Mello, Reinaldo Nery e Dr. Gonzalo Vecina Neto 64 | Revista ABCFARMA | Julho/09 O presidente da Pró Genéricos, Odinir Finotti, grava programa em comemoração aos 10 anos dos medicamentos genéricos no Brasil, ao lado do presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, e do presidente executivo da ABRAFARMA, Sergio Menna Barreto, nos estúdios da TV Record News Como relembrou Odinir Finotti, os genéricos surgiram num momento de crise do setor e como respaldo à demanda da sociedade – e hoje respondem por 18,2% do mercado brasileiro de medicamentos, com mais de 2.700 produtos registrados por 86 empresas. ”A prova do sucesso dos genéricos está no fato de que, dos 10 medicamentos mais receitados, oito são genéricos”, completou o presidente do Grupo Pró Genéricos, Odinir Finotti. Para o ex-presidente da ANVISA, Dr. Gonzalo Vecina Neto, apesar desse avanço, o medicamento é apenas uma ferramenta no complexo sistema de saúde e, portanto, ainda há muito que caminhar, principalmente no sentido da criação de um mercado real de acesso aos medicamentos, pois sem ele a saúde não se realiza. Antecipando-se à data comemorativa dos dez anos da Lei de Medicamentos Genéricos, a Revista ABCFARMA publicou, em sua edição de maio, uma ampla matéria sobre este assunto, com entrevista do presidente da Pró Genéricos, Odinir Finotti. Ainda para lembrar os 10 anos de medicamentos genéricos no Brasil, Odinir Finotti participou de um programa sobre o tema, na Rede Record News, do qual também participaram o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, e o presidente da ABRAFARMA, Sergio Menna Barreto. Evento Texto e fotos: Francisco Colombo SESCON É HOMENAGEADO PELO LEGISLATIVO PAULISTA O deputado estadual Edson Ferrarini propôs, e a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou sem restrições, a homenagem realizada, dia 25 de maio, no Plenário Juscelino Kubitschek de Oliveira, na própria Assembleia, pela passagem dos 60 anos do SESCON/SP e por suas realizações ao longo dessa profícua atuação O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina Alcazar, discursa no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, agradecendo a homenagem A luta pela diminuição da carga tributária, a derrubada da MP 232, que iria onerar, de forma expressiva, as empresas prestadoras de serviço, e a extinção a CPMF foram algumas das conquistas que beneficiaram tanto os associados do SESCON como a sociedade em geral, entre tantas outras conquistas que fizeram a história da entidade nestes 60 anos de existência. O SESCON também atuou de forma decisiva na criação da figura do MEI – Microempreendedor Individual, que possibilitará a inclusão de inúmeros prestadores de serviço a partir do próximo mês de julho, retirando-os da informalidade. Em seu discurso, o presidente do SESCON, José Maria Chapina Alcazar, agradeceu, em nome das diretorias que passaram pela entidade, e seus 66 | Revista ABCFARMA | Julho/09 O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina, ao lado do propositor da homenagem aos 60 anos da entidade, deputado estadual Edson Ferrarini colaboradores, ao Poder Legislativo do Estado de São Paulo, pelo reconhecimento do trabalho realizado ao longo destes anos. “A classe contábil jamais decepcionará esta homenagem, que a partir de agora triplica a nossa responsabilidade e renova nossos compromissos com a ética e o profissionalismo em nosso dia-a-dia de trabalho”, completou o presidente do SESCON. O presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, participou da cerimônia e levou seus cumprimentos, em nome da entidade, ao presidente José Maria Chapina Alcazar, seu colega de diretoria na Associação Comercial de São Paulo. Posse Texto: Francisco Eusébio Colombo Ilustrações: Divulgação ANFARMAG A nova diretoria toma posse R ealizada alizada em São Paulo, no último dia 14 de maio, a cerimônia de posse da nova diretoria da ANFARMAG, presidida pela Dra. Maria do Carmo Garcez, teve a presença de autoridades do setor, como o presidente da ANVISA, Dr. Dirceu Raposo de Mello, o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Dr. Jaldo de Souza Santos, o diretor executivo da ABAFARMA, Jorge Froes de Aguilar, e o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi NOVA DIRETORIA DA ANFARMAG Maria do Carmo Garcez (presidente) Hugo Guedes de Souza (vice-presidente) Ademir Valério da Silva (2º vice-presidente) Marco Antonio de Oliveira (3º vice-presidente) Antonio Geraldo Ribeiro dos Santos Jr. (tesoureiro) Adolfo Cabral Filho (2º tesoureiro) Ivan Teixeira (secretário geral) Rejane Alves Hoffman (secretária) Maria Cristina Silva (conselho fiscal) José Tadeu Barbosa (conselho fiscal) Juracy Sonagli (conselho fiscal) 68 | Revista ABCFARMA | Julho/09 À esquerda, os membros da nova diretoria da Anfarmag. Acima, a nova presidente da entidade, Dra. Maria do Carmo Garcez, do Rio Grande do Sul, e o agora vice Hugo Guedes de Souza Também participaram representantes de conselhos regionais de Farmácia, entre eles o presidente do CRF do Rio de Janeiro, Dr. Paulo Oracy. Em seu discurso de posse, a presidente eleita, Dra. Maria do Carmo Garcez, do Rio Grande do Sul, reafirmou seu compromisso de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo ex-presidente da entidade, Dr. Hugo Guedes, e fortalecer ainda mais as ações do SINAM, Sistema Nacional de Aprimoramento e Monitoramento Magistral, e manter o estímulo para iniciativas que reforcem a união comercial das farmácias magistrais. “O pilar que sustenta o processo de produção dos medicamentos magistrais é a relação entre prescritor, usuário e farmacêutico. Por isso, pretendemos criar e implantar um amplo programa institucional da Anfarmag para comunicação com os prescritores habilitados. O trabalho deverá ainda dotar a rede de farmácias magistrais de argumentos com maior valor para abordagem a prescritores, estabelecendo assim novos padrões”, destacou a Dra. Maria do Carmo. À presidente eleita da ANFARMAG e a todos os membros de sua diretoria os votos de sucesso da ABCFARMA e de seu presidente, Pedro Zidoi. AVISOS AGU REITERA: ANVISA não é competente para legislar sobre publicidade O Advogado Geral da União, ministro José Antonio Dias Toffoli, conclui pela necessidade de suspensão da vigência da RDC nº 96/2008 da ANVISA, que trata de publicidade de medicamentos, ou sua pura e simples revogação. Apoiado na Constituição Federal, o Conar vem sustentando que a competência para legislar sobre publicidade é privativa do Congresso Nacional. Quando a ANVISA tentou legislar sobre a publicidade de bebidas alcoólicas, a AGU – Advocacia Geral da União, provocada pelo CONAR, emitiu parecer confirmando o entendimento externado por nossa entidade. No momento em que a ANVISA pretendia restringir a publicidade de medicamentos e outras formas de divulgação comercial desses produtos, o CONAR formulou nova consulta à AGU, arguindo o excesso regulatório. Tal posição do CONAR fora reiteradamente externada perante a diretoria da ANVISA em diferentes oportunidades. Em alentado e bem fundamentado parecer emitido pelo Dr. Otávio Luiz Rodrigues Junior, Adjunto do Advogado Geral e por este aprovado, a consulta do CONAR foi respondida incisivamente, em termos que assim podem ser resumidos: 1. A resolução ANVISA nº 96/2008, conquanto possuidora de méritos, ultrapassou os mencionados limites constitucionais e legais aplicáveis 2. A resolução precisa ser reelaborada ou que se proponha a mudança das leis em vigor 3. Indica-se a necessidade de suspensão da vigência da resolução ou sua pura e simples revogação 4. Dada a desconformidade legal e constitucional, a AGU recomendou a imediata suspensão ou revogação do ato da ANVISA. O CONAR divulga esta nota com a finalidade de transmitir segurança à comunidade publicitária, enquanto se aguardam as medidas e providências que assegurem o exercício da liberdade de expressão comercial em nosso país. S. Paulo, 16 de junho de 2009. CONSELHO NACIONAL DE AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA Brasília, 10 de junho de 2009 ANVISA SUSPENDE propaganda de ofertas de medicamentos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, no dia 10 de junho, a suspensão, em todo território nacional, de propagandas com ofertas do tipo “Leve 3 Pague 2” e “Leve 4 Pague 2” de medicamentos da empresa Ultrafarma Saúde Ltda. A medida é valida para o anúncio de medicamentos da empresa que não sejam de uso contínuo em todos os meios de comunicação de massa. estimular o uso indiscriminado, as propagandas não traziam frases de advertência obrigatórias e as contraindicações dos medicamentos anunciados. Foi detectada, também, a veiculação de propaganda de medicamentos sujeitos à prescrição médica para o público leigo. Esse tipo de medicamento só pode ser anunciado aos meios de comunicação dirigidos, destinados A Anvisa detectou uma série de irregularidades no anún- exclusivamente aos profissionais de saúde habilitados a cio desses medicamentos em site da internet. Além de prescrever ou dispensar tais produtos. RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 17 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a proibição de exposição, venda e entrega ao consumo de formol ou de formaldeído (solução a 37%) em drogaria, farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de conveniência e drugstore. ....... Art. 1° Fica proibida a exposição, a venda e a entrega ao consumo de formol ou de formaldeído (solução a 37%) em 70 | Revista ABCFARMA | Julho/09 drogaria, farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de conveniência e drugstore. Parágrafo único. Adotam-se as definições de drogaria, farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de conveniência e drugstore estabelecidas na Lei 5.991 de 17 de dezembro de 1973. A Resolução completa está em www.anvisa.gov.br Eventos Texto: Francisco Euzébio Colombo Fotos: Faculdades Oswaldo Cruz Feira da saúde A distrital Butantã da Associação Comercial de São Paulo acaba de promover a 6ª edição da Feira de Saúde no CEU daquele bairro. Como sempre, a ABCFARMA foi convidado para participar do evento, em parceria com o SINCOFARMA-SP e a Faculdade de Farmácia Oswaldo Cruz, oferecendo aos visitantes testes de glicemia e prestando atenção farmacêutica no Butantã A realização dos testes de glicemia foi possível graças à colaboração de Aparecido Donizete da S. Mendonça, diretor executivo da Drogaria São Paulo, que conseguiu o material junto ao Laboratório Roche. A Faculdade de Farmácia da Faculdade Oswaldo Cruz também marcou presença na VI Feira de Saúde, com as professoras do curso de Farmácia, Dra. Silvia Toledo Talarico e Dra. Suely Natal, que coordenaram o trabalho de 14 estudantes do 3º e 4º ano, os quais, durante o evento, instruíram a população sobre o uso correto de medicamentos. Disse o diretor da Faculdade, Prof. Dr. Paulo Roberto Miele, também presente ao evento: “A Associação Comercial e a ABCFARMA sempre se lembram da Oswaldo Cruz devido à sua excelência no ensino de Farmácia e a disposição que a instituição tem para atender a comunidade”. Esta foi a segunda vez em que a Faculdade Oswaldo Cruz participa de uma feira de saúde a convite da ABCFARMA e da ACSP. A parceria foi iniciada na Feira realizada dia 7 de abril As farmacêuticas e professoras do Curso de Farmácia da Faculdade Oswaldo Cruz, Dra. Silvia Toledo Talarico (esquerda) e Dra. Suely Natal, acompanharam o trabalho de seus alunos na Feira da Saúde do Butantã No stand da ABCFARMA, professores e alunos da Faculdade de Farmácia Oswaldo Cruz prestam assistência farmacêutica aos visitantes da Feira da Saúde do Butantã último, no Pateo do Colégio, na qual especialistas dessa escola prestaram assistência farmacêutica aos visitantes. Estes foram os alunos que participaram da feira de Saúde no CEU do Butantã: Priscila Hara, Mariana Geraldi Graça, Luciana Akemi Tagata, Cássia Gomide, Diogo Medeiros de Freitas, Alan de Souza Castro, Nathalia Takahashi, Mariana Salles La Terza, Danielle de Menezes Gomes, Francine Fontes Ricco Braga, Amanda de Oliveira Mello, Francini Emed Geres, Nayhá Bazan Barboza e Fabio Suzuki. A todos que colaboraram com ABCFARMA, especialmente o assessor econômico da entidade, prof. Geraldo Monteiro, o repórter Francisco Colombo, o assessor jurídico do SINCOFARMASP, Kleber Antunes de Souza, o assessor administrativo do SINCOFARMA-SP, Francisco Beretta, as professoras do curso de Farmácia da Faculdade Oswaldo Cruz, Dra. Sueli Natal e Dra. Silvia Toledo Talarico, o Prof. Dr. Paulo Miele e Aparecido Mendonça, que tornaram possível esta prestação de serviço de saúde, organizada pela Associação Comercial de São Paulo, distrital do Butantã, nossos sinceros agradecimentos. Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA Natanael A. Costa, presidente do SINCOFARMA-SP Revista ABCFARMA | Julho/09 | 71 Eventos Texto: Francisco Colombo e fotos: Francisco Colombo e Valentina Meyer PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE Um reconhecimento aos fornecedores da Indústria C omo acontece tradicionalmente todos os anos, a primeira noite da FCE Farma, feira de equipamentos e materiais para a indústria farmacêutica, foi dedicada à entrega do prêmio aos melhores fornecedores da indústria. Este ano com algumas novidades, entre elas a volta do SINDUSFARMA como entidade organizadora do Prêmio e a incorporação da empresa Nilsen Business Media Brasil pela organizadora de eventos Nürnberg Messe. Na noite do dia 26 de maio, fornecedores, representantes de indústrias e líderes do setor estiveram no teatro do HSBC Brasil, em São Paulo, para conhecer os vencedores nas 21 categorias do Prêmio Sindusfarma de Qualidade, que receberam um troféu e uma medalha de honra ao mérito oferecida aos finalistas, além de um diploma de participação para todos os concorrentes. Dr. Lauro Moretto, vice-presidente executivo do SINDUSFARMA, dá as boas vindas aos convidados da festa de entrega do prêmio 72 | Revista ABCFARMA | Julho/09 VENCEDORES DO PRÊMIO SINDUSFARMA Classe Ampolas e Frascos para produtos Parenterais (tipo I) Schott Brasil Ltda. Classe Tampas de Borracha, selos e lacres de alumínio Farmacap Indústria e Comércio Ltda. Classe Bisnagas de Alumínio BISPHARMA Packaging Indústria de Embalagens Ltda. Classe Fabricantes de Cápsulas Gelatinosas Duras Capsugel / Laboratórios Pfizer Ltda. Classe Bulas Gráficos Sangar Ltda. Caixas de Papelão Ondulado Fábrica de Papelão Nossa Senhora da Penha S/A Classe Cartuchos Box Print Grupograf Ltda. Classe Filmes Plásticos para Blister Vulcan Material Plástico Ltda. Classe Frascos e Tampas Plásticas Védat Tampas Herméticas Ltda. Classe Frascos de Vidro Wheaton Brasil Vidros Ltda. Classe Fabricantes de Excipientes Nacionais IFF Essências e Fragrâncias Ltda. Classe Fabricantes de Fármacos Nacionais Nortec Química S/A Classe Fornecedores de Matérias-primas (Fármacos e Excipientes) Basf S/A Classe Armazenagem e Distribuição de Medicamentos DHL Supply Chain Classe Terceirização de Etapas de Fabricação (Produção e Embalagem) Grupo Blisfarma Ltda. Classe Transporte de Medicamentos Imola Transportes Ltda. Classe Laminados de Alumínio Alcan Embalagens do Brasil Ltda. Classe Equipamentos de Embalagem Almapal S/A Classe Rótulos e Etiquetas Autoadesivas Prakolar Rótulos Auto-Adesivos S/A Classe Equipamentos para Formulação Almapal S/A Classe Tampas para Frascos de Vidro Védat Tampas Herméticas Ltda. Classe Especial Indústria Farmacêutica Novartis Biociências S/A “O Prêmio Sindusfarma de Qualidade foi criado para reconhecer o empenho dos fornecedores da Indústria Farmacêutica em alcançar os padrões de qualidade exigidos pelo setor e enfatizar a importância dessa colaboração para atender a qualidade, segurança e eficácia dos produtos farmacêuticos”, destacou o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Dr. Lauro Moretto, durante a abertura do evento. A equipe da Bispharma Packaging Indústria de Embalagens Ltda. comemora a conquista do Prêmio Sindusfarma de Qualidade À esquerda, o presidente da Bispharma Packaging Indústria de Embalagens Ltda, Luiz Roberto Zidoi Sdoia, e sua esposa, Dra. Lucia Decot Zidoi Sdoia, diretora do SGI e Desenvolvimento, com o troféu do Prêmio Sindusfarma de Qualidade 2009 Revista ABCFARMA | Julho/09 | 73 Eventos Texto: Francisco Colombo Fotos: Clóvis Ferreira (Digna Imagem) PARTICIPAÇÃO DO GRUPO FARMA MEETING NA RACINE EXPO 2009 É ANUNCIADA Principais dirigentes das entidades do Farma Meeting presentes ao evento em que se anunciou a participação do grupo na Racine Expo 2009: a partir da esquerda, Jorge Froes de Aguilar (diretor executivo da ABAFARMA), Álvaro José Silveira (presidente da ABRAFARMA), Marco Quintão (diretor da RACINE), Sergio Menna Barreto (presidente executivo da ABRAFARMA), Pedro Zidoi (presidente da ABCFARMA) e Luis Fernando Buainain (presidente da ABAFARMA) C riada no final do ano passado, para a organização de eventos que envolvam os interesses do comércio farmacêutico, a Farma Meeting, união das três mais atuantes entidades representativas do setor, ABAFARMA, ABCFARMA e ABRAFARMA, selaram a sua participação na RACINE EXPO 2009, em um café da manhã no Hotel Hilton, em São Paulo Do evento participaram representantes da indústria farmacêutica e distribuidores que elogiaram a iniciativa da ABAFARMA, ABCFARMA e ABRAFARMA de oferecer alternativas de mercado inovadoras e a oportunidade de se discutir temas de interesse comum. A RACINE EXPO será realizada de 8 a 11 de julho próximo e dois dias serão dedicados ao Farma Meeting, 9 e 10 de julho, com palestras e mesas-redondas, além dos estandes que estarão presentes durante todo o tempo da Feira paralela, levando ofertas especiais aos visitantes. Os principais dirigentes das entidades organizadoras do Farma Meeting e altos executivos do mercado farmacêutico estiveram presentes ao evento. A partir da esquerda, Sergio Menna Barreto (presidente executivo da ABRAFARMA) com Jorge Froes de Aguilar (diretor da ABAFARMA); Alvaro José Silveira (presidente da ABRAFARMA); Ana Paula Maniero (assessora de negócios da GS1 Brasil); Eduardo Martins (Nycomed) e David Zimath (executivo de empresas) 74 | Revista ABCFARMA | Julho/09 No concorrido café da manhã oferecido pelo grupo Farma Meeting no Hilton Hotel de São Paulo, dirigentes da ABRAFARMA, ABAFARMA e ABCFARMA recepcionaram alguns dos principais dirigentes do mercado farmacêutico do País, num evento que mostrou a força e a união do setor e onde foi apresentada a parceria entre Racine Expo 2009 e Farma Meeting Revista ABCFARMA | Julho/09 | 75 Aniversário Texto: Francisco Eusébio Colombo Fotos: Francisco Eusébio Colombo e divulgação TAPAJÓS: O NORTE COM MUITA SAÚDE Distribuidora com sede em Manaus dá exemplo H á dez anos, um jovem empreendedor de visão detectou a necessidade de se atender com maior agilidade farmácias e drogarias da região Norte do País. Assim, em 1999, Pedro Garcez inaugurava uma nova era em termos de distribuição de medicamentos e artigos para farmácias e drogarias naquela região do país, criando a Tapajós Distribuidora Com muita vontade de crescer, e sonhando com um futuro vitorioso, que proporcionasse melhores condições de vida para a população, Pedro Garcez investiu em pontos chave para o desenvolvimento empresarial, com uma gestão focada na satisfação de seus clientes, e oferta de produtos diversificados, com qualidade comprovada, a um preço justo, além de capacitação profissional permanente. É o próprio Pedro Garcez quem reafirma a receita de seu sucesso ao dizer que ela está baseada no fortalecimento do tripé composto por uma logística que atenda às necessidades específicas de seus clientes, principalmente assumindo o compromisso de entregas no prazo fortalecidas por ações sincronizadas, tecnologia de ponta para dar suporte a todos os departamentos da empresa e transparência de negócios com informações precisas e seguras aos três pilares que sustentam um negócio bemsucedido: clientes, fornecedores e colaboradores. Com sua matriz na cidade de Manaus, a Tapajós atende cada cliente de acordo com suas necessidades, respeitando as diversidades de cada região, entregando rapidamente, tanto via terrestre como por vias fluviais, transformando a Tapajós na distribuidora com a maior presença na região Norte do país. 76 | Revista ABCFARMA | Julho/09 A Tapajós também possui fi liais no Pará, onde conta com uma sede própria de 7 mil metros quadrados em Belém, e um CD (Centro de Distribuição) em Santarém. Também está representada em Roraima, onde responde por mais de 70% da distribuição de produtos farmacêuticos; no Acre, com uma base de distribuição e previsão da criação de um novo CD; em Rondônia, com sede própria com mais de 5 mil metros quadrados que permite a empresa atender a todo o Estado; e no Amapá, abastecido pelas fi liais de Santarém e Belém. Outra empresa do grupo, a Tapajós Perfumaria, com apenas quatro anos, já é a líder do setor. SANTO REMÉDIO: A EVOLUÇÃO DA DROGARIA Assim como as águas do Rio Negro e do Solimões não se misturam, Pedro Garcez mantém uma administração independente em outra empresa do Grupo Tapajós: a rede de farmácias Santo Remédio, uma das mais bem-sucedidas redes de de Manaus e região. Fundadas em 2006, as Drogarias Santo Remédio estão presentes nos principais bairros de Manaus, com 20 lojas, sendo três no sistema 24 horas. Seguindo a mesma filosofia das empresas do Grupo Tapajós – atender às necessidades de seus clientes – a Santo Remédio mantém um Call Center e um moderno centro de estocagem, garantindo um índice mínimo de faltas em seus produtos disponíveis. Toda essa estrutura faz das empresas do Grupo Tapajós uma prova de que sonhos são para serem realizados e que o desejo do jovem empresário Pedro Garcez de crescer e oferecer serviços e produtos de qualidade, que beneficiem a saúde da população da região Norte do País, melhorando a sua qualidade de vida, é possível e já é uma realidade há 10 anos. Em visita a Manaus, o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, e o coordenador da CBFARMA da CNC, José Raimundo dos Santos, são recebidos pelo presidente da Tapajós, Pedro Garcez, e pelo presidente do Sindidrogas/AM, Armando dos Reis Filho Pedro Garcez, presidente da Tapajós Revista ABCFARMA | Julho/09 | 77 Em destaque DR. MARCELO SCHULMAN novo diretor da Câmara Brasil-Panamá O fundador e presidente da Vita Derm, Dr. Marcelo Schulman, foi designado diretor da Câmara Brasil-Panamá, atendendo a convite do presidente da entidade, Paulo Bastos, e da embaixadora do Panamá no Brasil, Maria Estela de La Guardia Donatti. Os trabalhos a serem realizados pela Câmara são de extrema importância no que se refere à logística do transporte internacional, uma vez que a posição geográfica do Panamá é singular, com o Canal do Panamá, que une os oceanos Atlântico e Pacífico, permitindo o fluxo de embarcações que são responsáveis por 4% do comércio marítimo mundial. O presidente da Câmara, Paulo Bastos, disse que o Dr. Schulman é um empresário com visão global de negócios e conhece bem a estrutura do mercado internacional, o que enriquece as ações e projetos da entidade. A cerimônia de posse foi realizada no dia 15 de junho, em coquetel realizado na União Cultural Brasil-Estados Unidos. A ABCFARMA, através de sua diretoria, cumprimenta o Dr. Marcelo Schulman, desejando sucesso em suas realizações na qualidade de diretor da Câmara Brasil-Panamá. Mês de junho, repleto de comemorações No dia 5, o casal Philadelpho Lopes e Maria Aparecida reuniu familiares e amigos, num famoso buffet de São Paulo, para comemorar suas Bodas de Ouro – 50 anos de vida a dois. A festa foi muito bonita e a felicidade do casal contagiou todos os presentes. A ABCFARMA, convidada para os dois eventos sociais, se fez presente por intermédio de muitos diretores. Cumprimentamos os dois casais e seus familiares pela celebração dessas importantes datas, desejando muitos anos de vida, alegria, saúde e realizações. 78 | Revista ABCFARMA | Julho/09 Varejo Texto e fotos: Francisco Colombo A VOZ DA FARMÁCIA H á 28 anos em Roraima, a Drogaria Popular é um exemplo de varejo que enfrenta as dificuldades melhorando o atendimento N a última reunião da Câmara Brasileira de Produtos Farmacêuticos-CBFARMA, o coordenador da entidade, José Raimundo dos Santos, comunicou a nova composição do Grupo de Coordenadores Regionais da Câmara Há 28 anos atuando no estado de Roraima, a Drogaria Popular, de propriedade de Edimar Pereira Lima, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos daquele Estado, que também é diretor da ABCFARMA e membro da CBFARMA, é hoje o segundo estabelecimento mais antigo de Roraima. A referência que garante o seu sucesso é o atendimento diferenciado e um grande mix em medicamentos e perfumaria à disposição de seus fiéis clientes. Atualmente são duas lojas, com 18 colaboradores ao todo. Segundo o gerente de uma das drogarias, Jadson Saboia, a concorrência acirrada entre as empresas, quando se trata de descontos, e as dificuldades geradas pelas regulamentações excessivas da Anvisa, no sentido de um controle cada vez maior do mercado, são as grandes dificuldades encontradas atualmente por seu estabelecimento. Para tentar enfrentá-las com soluções criativas, Edimar procura melhorar a cada dia a qualidade de seu atendimento, aperfeiçoando a mão-de-obra, além de estabelecer convênio com várias empresas que têm grande número de funcionários. Composição do grupo de coordenadores da CBFARMA Composição do Grupo de Coordenadores Regionais da CBFARMA Coordenadores Regionais ..................................Regiões Edimar Pereira Lima........... Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá Joaquim Tadeu Pereira .......................... Pará, Maranhão, Piauí e Tocantins Paulo Sérgio Navarro de Souza .... Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte ............................................................................................. e Pernambuco Canuto Medeiros de Castro ............................. Alagoas, Bahia e Sergipe Lázaro Luiz Gonzaga ....... Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro Pedro Zidoi Sdoia .......................................................................São Paulo Paulo Roberto Kopschina ... Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná José Raimundo dos Santos Revista ABCFARMA | Julho/09 | 79 Seja um associado e assinante da revista ABCFARMA O MAIOR BANCO DE INFORMAÇÕES PARA O COMÉRCIO FARMACÊUTICO REVISTA + DOWNLOAD NO DEPÓSITO BANCÁRIO! - OUTRAS FORMAS SOMENTE NO PORTAL Razão social Nome Fantasia Endereço Nº Bairro CEP Cidade UF Responsável Tel. ( CNPJ UF Contato ) . Ramal . / Fax ( . ) - R. Insc. Est. E-mail Data de fundação da farmácia / / Data de nascimetno do responsável Informe aqui o tipo de arquivo que você usa .DBF .TXT / / Sistema C&S ATENÇÃO: FAÇA SUA ASSINATURA SOMENTE COM A ABCFARMA Opções de pagamento Banco Itaú: Agência 0786 • c/c 46.570-8 1. Depósito bancário Banco do Brasil: Agência 1202-5 • c/c 94.904-3 em nome da ABCFARMA Banco Bradesco: Agência 0478-2 • c/c 31.401-3 2. Outras formas somente pelo PORTAL ABCFARMA: www.abcfarma.org.br Para ser assinante é necessário: • preencher o cupom em letra de forma ou à máquina • estar quites com a contribuição do sindicato da jurisdição • e enviar o cupom para ABCFARMA: Rua Santa Isabel, 160, 5º andar, cj. 51, Vila Buarque, São Paulo / SP, CEP: 01221-010 ou via Fax (11) 3331.2088, junto com os comprovantes de pagamento. Contribuição Confederativa e/ou Assistencial E-mail: [email protected] Para mais informações, ou para tirar suas dúvidas sobre assinaturas, entre em contato com nosso departamento: (11) 3223.8677 e fale com Natalina, Douglas ou Adriana Esta publicação é um encarte da Revista ABCFARMA ABCFARMA Edição 215 • Julho • 2009 Conforme determinação da RDC nº 99 de 22/11/2000, é obrigatório manter à disposição dos consumidores lista atualizada dos medicamentos genéricos ANEXO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 |1| Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Acular Acular Acular Acular Adriblastina RD Adriblastina RD Advil Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Afrin Afrin Akineton Aldactone Aldactone Aldomet Aldomet Aldomet Aldomet Allegra Allegra Allegra Alphagan Amaryl Amaryl Amaryl Amaryl Amaryl Aminofilina Aminofilina Aminofilina Aminofilina Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Medicamento Genérico Trometamina de Cetorolaco Trometamina de Cetorolaco Trometamina de Cetorolaco Cetorolaco Cloridrato de Doxorrubicina Cloridrato de Doxorrubicina Ibuprofeno Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Edulito Sulfato de Salbutamol Cloridrato de Oximetazolina Cloridrato de Oximetazolina Cloridrato de Biperideno Espironolactona Espironolactona Metildopa Metildopa Metildopa Metildopa Cloridrato de Fexofenadina Cloridrato de Fexofenadina Cloridrato de Fexofenadina Tartarato de Brimonidina Glimepirida Glimepirida Glimepirida Glimepirida Glimepirida Aminofilina Aminofilina Aminofilina Aminofilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Biosintética Cristália EMS Nature´s Plus Eurofarma Glenmark Sigma Pharma Bunker Cristália Geolab Green Pharma Hipolabor Hipolabor Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto Theodoro F Sobral União Química EMS Cinfa Teuto Abbott EMS Germed Biosintética EMS Luper Medley Brainfarma Mepha Ranbaxy Alcon Biosintética Eurofarma Medley Sandoz SANOFI-AVENTIS Farmace Teuto Teuto Vitapan AB Farmo AB Farmo Abbott Abbott Brainfarma Brainfarma EMS EMS EMS Eurofarma Germed Germed Luper Medley Medley Medley Mepha Mepha Nature´s Plus Neo Química |2| Concentração Forma Farmacêutica 0,5 pcc Solução oftálmica 0,5 pcc Solução oftálmica 0,5mg/ml Solução oftálmica 5mg/ml Solução oftálmica 10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 200mg Comprimido revestido 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,5mg/ml Solução injetável 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml;0,25mg/ml Solução nasal 2mg Comprimido 25mg;50 mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 500mg;250mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg;250mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 2,0mg/ml Solução oftálmica 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 24mg/ml Solução injetável 100mg;200mg Comprimido 24mg/ml Solução injetável 200mg Comprimido 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral 200mg/5mL;400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 200mg/5mL; 400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg;Cápsula gelatinosa dura 125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml; Pó p/ suspensão oral 500mg/5ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Medicamento Genérico Laboratório Fabricante Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil BD Amoxil BD Amoxil BD Amoxil BD Amoxil/Amoxil BD Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Ranbaxy Sanval Teuto União Química EMS Eurofarma Nature´s Plus Sigma Pharma Eurofarma Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Anafranil Anafranil Anafranil Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Aredia Arifenicol Arimidex Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Artren Aspirina Aspirina Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Pamidronato dissódico Succinato Sódico de Cloranfenicol Anastrazol Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Diclofenaco Sódico Ácido Acetilsalicilico Ácido Acetilsalicilico Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Abbott EMS Eurofarma Eurofarma Neo Química Prati, Donaduzzi Sandoz AB Farmo Medley Ranbaxy Teuto EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Ativus Cinfa EMS EMS Eurofarma Farmace Hipolabor Hypofarma Medley Merck Novafarma Ranbaxy Sandoz Teuto Teuto União Química Eurofarma Novafarma Eurofarma Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Mepha Ranbaxy Zydus Merck EMS Green Pharma Abbott Apotex Biolunis Biosintética Cristália Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 |3| Concentração Forma Farmacêutica 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml;500mg/5ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula 250mg/5ml Suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg;1g Pó p/ solução injetável 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg;1g Pó p/ solução injetável 500mg;1g Pó p/ solução injetável 10mg;25mg Comprimido revestido 10mg;25mg Comprimido revestido 10mg;25mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 30mg;60mg;90mg Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 100mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 100mg;500mg Comprimido 100mg;500 g Comprimido 50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido revestido 50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Atlansil Atlansil Atlansil Atropion Atrovent Atrovent Atrovent Atrovent Atrovent Azactam Bactrim Bactrim Bactrim Bactrim Bactroban Bactroban Baycuten - N Baycuten - N Baycuten - N Baycuten - N Bedfordpoly B Benzetacil Berlison Berlison Berlison Berotec Berotec Berotec Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate N Betnovate N Betnovate N Betoptic Betoptic Binotal Biocarb Bisolvon Bisolvon Bricanyl Bricanyl Medicamento Genérico Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Cloridrato de Amiodarona Cloridrato de Amiodarona Cloridrato de Amiodarona Sulfato de Atropina Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Aztreonam Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Mupirocina Mupirocina Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Sulfato de Polimixina B Benzilpenicilina Benzatina Acetato de Hidrocortisona Acetato de Hidrocortisona Acetato de Hidrocortisona Bromidato de Fenoterol Bromidato de Fenoterol Bromidato de Fenoterol Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Cloridrato de Betaxolol Cloridrato de Betaxolol Ampicilina Carboplatina Cloridrato de Bromexina Cloridrato de Bromexina Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante EMS Medley Nature´s Plus Ranbaxy Sandoz Teuto Biosintética Hipolabor Ranbaxy Hipolabor Biosintética Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto 0,25mg/ml União Química Eurofarma Germed Neo Química Teuto Teuto Medley Prati, Donaduzzi Geolab Kinder Medley Prati, Donaduzzi Eurofarma Eurofarma Ativus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi EMS Germed Prati, Donaduzzi EMS EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS EMS Prati, Donaduzzi Alcon Cristália EMS Glenmark Medley Prati, Donaduzzi Medley Merck |4| Concentração Forma Farmacêutica 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido revestido 100mg;50mg Comprimido 200mg Comprimido 50mg/ml Solução injetável 100mg;200mg Comprimido 0,25mg/ml Solução injetável 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,5g;1,0g Pó p/ solução injetável 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 400mg+80mg Comprimido 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 20mg/g Pomada dermatológica 20mg/g Pomada dermatológica 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 500.000UI Pó Liofilizado p/ sol injetável 300.000U/ml;150.000U/ml Suspensão injetável 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Pomada dermatológica 5mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução oral 1mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Solução capilar 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Solução capilar 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g+5mg/g Creme dermatológico 1mg/g+5mg/g Pomada dermatológica 1mg/g+5mg/g Creme dermatológico 0,5pcc Solução oftálmica 0,5pcc Solução oftálmica 500mg Comprimido 150mg Pó liofilizado p/ sol injetável 0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope 0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope 0,3mg/ml Xarope 0,3mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Bricanyl Bricanyl Bricanyl Composto Bricanyl Composto Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brondilat Brondilat Buscopan Buscopan Buscopan Buscopan Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Calcort Calcort Calcort Calcort Camptosar Camptosar Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Medicamento Genérico Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Deflazacorte Deflazacorte Deflazacorte Deflazacorte Cloridrato de Irinotecano Cloridrato de Irinotecano Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi União Química Medley Prati, Donaduzzi Biosintética EMS Eurofarma Farmasa Medley Nature´s Plus Sigma Pharma Teuto União Química Geolab Prati, Donaduzzi Hipolabor Prati, Donaduzzi Teuto União Química EMS Farmace Hipolabor Hipolabor Medley Prati, Donaduzzi EMS Mepha Nature´s Plus Sigma Pharma Biochimico Eurofarma EMS EMS Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Geolab Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto EMS Green Pharma Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto União Química Arrow Biosintética Cristália EMS Eurofarma Germed Luper Mariol Medley Neo Química |5| Concentração Forma Farmacêutica 0,3mg/ml Xarope 0,5mg/ml Solução injetável 0,3 mg/ml + 13,3 mg/ml Xarope 0,3mg/ml+13,3mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5 mg/ml; 10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 20mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução oral 20mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução injetável 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 4mg+ 500mg/ml Solução injetável 4mg+ 500mg/ml Solução injetável 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 20mg/mL Solução injetável 20mg/mL Solução injetável 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g 0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5 mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5 mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Capoten Capoten Capoten Carbolitium Cardizem Cardizem Cardizem Cardizem Carduran Carduran Carduran Carduran Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam D Cataflam D Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Cedur Cedur Cedur Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Medicamento Genérico Captopril Captopril Captopril Carbonato de Lítio Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Bezafibrato Bezafibrato Bezafibrato Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Sandoz Sigma Pharma Teuto Arrow EMS Nature´s Plus Ranbaxy Sigma Pharma EMS Medley Ranbaxy Sigma Pharma Ativus EMS Geolab Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Abbott Biosintética EMS Hipolabor Medley Ranbaxy Teuto Teuto Biosintética EMS Medley Mepha Nature´s Plus Sigma Pharma Brainfarma Teuto Biosintética Cimed Cristália EMS Eurofarma Geolab Medley Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sigma Pharma Teuto EMS EMS Medley Medley Nature´s Plus Sigma Pharma EMS Germed Sigma Pharma Abbott Abbott Biosintética EMS EMS Eurofarma |6| Concentração Forma Farmacêutica 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 300mg Comprimido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 2mg Comprimido 2 g Comprimido 2mg;4mg Comprimido 2mg Comprimido 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 50mg Drágea 25mg/ml Solução injetável 15mg/ml Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 50mg Drágea 50mg Comprimido dispersível 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10 mg/g Gel creme 250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral 250mg;500g Cápsula gelatinosa dura 250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura 200mg Comprimido revestido 200mg Comprimido revestido 200mg Comprimido revestido 500mg Cápsula gelatinosa dura 50 g/ml Pó p/ suspensão oral 50mg;100mg Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg;100mg Pó p/ suspensão oral Cápsula gelatinosa 500mg dura Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefoxitina Sódica - Eurofarma Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Claforan Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Medicamento Genérico Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefoxitina Sódica Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Bromidrato de Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Ciprofloxacino Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cefotaxima Sódica Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Eurofarma Medley Medley Sandoz Sandoz Novafarma Brainfarma Cimed Cristália EMS EMS Eurofarma Farmasa Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS EMS EMS Eurofarma Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma AB Farmo Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Mepha Ranbaxy Sandoz Eurofarma Isofarma AB Farmo Arrow Biolunis Biosintética EMS Medley Mepha Merck Neo Química Sandoz Zydus AB Farmo Ativus Biosintética Brainfarma Cimed Cinfa EMS Farmasa Geolab Medley |7| Concentração Forma Farmacêutica 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 1g Pó p/ solução injetável 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 2mg+0,25mg Comprimido 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 2mg+0,25mg/5ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml 0,05mg/ml Xarope 0,5mg;2mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg/ml Solução oral 0,5mg;2mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;2mg Comprimido 0,5mg/ml Solução oral 0,1mg/ml Elixir 0,5mg/ml Solução oral 0,5mg;2mg Comprimido 0,5mg/ml Solução oral 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 2mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 250mg 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg;1g Pó p/ solução injetável 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin BD Clavulin BD Clavulin BD Clavulin BD Clorana Colpistatin Colpistatin Coreg Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cromolerg Oculum Cymevene Daforin Daforin Daforin Daforin Daforin Daktarin Medicamento Genérico Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Hidroclorotiazida Benzoilmetronidazol+Nistatina+ Cloreto de Benzalcônio Benzoilmetronidazol+Nistatina+ Cloreto de Benzalcônio Carvedilol Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartana Potássica Losartana Potássica Losartana Potássica Cromoglicato Dissódico Ganciclovir sódico Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Nitrato de Miconazol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Mepha Mepha Merck Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sandoz Sigma Pharma EMS Eurofarma Farmasa Medley Neo Química Sandoz Sigma Pharma Teuto AB Farmo Brainfarma Brainfarma EMS EMS Eurofarma Mepha Mepha Ranbaxy Sandoz Sandoz Legrand Ranbaxy Ranbaxy Sandoz Nature´s Plus Medley 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1g+200mg Pó liofilizado p/sol injetável 500mg+125mg Comprimido revestido 50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+125mg Comp.rev 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+100mg;1g+200mg Pó liofilizado p/ sol injetável 500mg+125mg Comprimido revestido 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+125mg Comprimido revestido 500mg+125mg Comprimido revestido 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 875mg+125mg Comprimido revestido 875mg+125mg Comprimido evestido 40mg/ml+5,7mg/ml;80mg/ml+11,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 875mg+125mg Comprimido revestido 25mg;50mg Comprimido 62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal Prati, Donaduzzi 62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal Biosintética Biosintética EMS EMS Medley Merck Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Medley EMS Merck Ranbaxy Alcon Eurofarma EMS Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Cimed 3,125mg;6,25mg;12.5mg;25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido 20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg;100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg;12,5mg Comprimido revestido 40mg/ml Solução oftálmica 500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg/ml Solução oral 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg/ml Solução oral 20mg Comprimido revestido 20mg/ml Solução oral 20mg/g Loção cremosa |8| Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin V Dalacin V Dalacin V Dalacin V Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Depakene Depakene Depakene Depakene Depakene Dermazine Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Medicamento Genérico Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Cloridrato de Clindamicina Cloridrato de Clindamicina Cloridrato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Fosfato Dissódico de Dexametasona Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Sulfadiazina de Prata Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Cristália EMS EMS Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto Ranbaxy Teuto União Química EMS Eurofarma Hipolabor Nature´s Plus Novafarma EMS Germed Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Biosintética EMS Mepha Nature´s Plus Ranbaxy Sigma Pharma Zydus Cristália EMS EMS Geolab Germed Hipolabor Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Sanval Sigma Pharma Teuto Teuto Biolab Sanus EMS Hipolabor Sigma Pharma Teuto Prati, Donaduzzi EMS Medley Mepha Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS EMS EMS Medley Medley Medley Medley |9| Concentração Forma Farmacêutica 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/mL Loção cremosa 20mg/g Loção 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/g Loção 300mg Cápsula gelatinosa dura 300mg Cápsula gelatinosa dura 300mg Cápsula gelatinosa dura 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 2mg/g;4mg/g Solução injetável 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 2mg/ml;4mg/ml Solução injetável 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 10mg/g Creme dermatológico 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção capilar 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Pomada dermatológica Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Dexason Dexason Dexason Differin Differin Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digoxina Digoxina Digoxina Digoxina Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosone Diprosone Diprosone Medicamento Genérico Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Acetato de Dexametasona Acetato de Dexametasona Acetato de Dexametasona Adapaleno Adapaleno Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Digoxina Digoxina Digoxina Digoxina Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona +Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Nature´s Plus Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Geolab Prati, Donaduzzi União Química Biosintética Medley Biosintética EMS Hipolabor Medley Medley Medley Mepha Merck Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto União Química União Química Pharlab Prati, Donaduzzi Teuto Vitapan Abbott EMS Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sandoz Sigma Pharma Teuto EMS 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Gel 1mg/g Creme dermatológico 1mg/ml;4mg/ml Solução oral 1mg/ml;4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 10mg Cápsula gelatinosa dura 1mg/ml; Solução oral 4mg/ml; Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 10mg Comprimido 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 4mg/ml Solução oral 0,25mg Comprimido 0,05mg/ml Elixir 0,25mg Comprimido 0,25mg Comprimido 80mg;120mg;240mg Comprimido revestido de liberação retardada 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg;120mg;20mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico EMS 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Medley 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Medley 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Nature´s Plus 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Nature´s Plus 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Sigma Pharma 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Sigma Pharma 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica EMS Medley Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS Geolab Betametasona 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,64mg/ml+20mg/ml Solução tópica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Creme dermatológico Geolab 0,5mg/g Pomada dermatológica | 10 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Diprosone Diprosone Diprospan Diprospan Dobutrex Dobutrex Dobutrex Dobutrex Dolantina Dormonid Dormonid Dormonid Dormonid Efexor Efexor XR Elocom Elocom Elocom Elocom Elocom Elocom Eloxatin Eloxatin Espasmo Luftal Fagyl Fagyl Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Femara Fenergan Fentanil Fentanil Flagass Baby Flagass Baby Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flatex Flotac Flotac Flotac Flotac Flotac Medicamento Genérico Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona Dipropionato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Petidina Maleato de Midazolam Maleato de Midazolam Midazolam Midazolam Cloridrato de Venlafaxina Cloridrato de Venlafaxina Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Oxaliplatina Oxaliplatina Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Nistatina Metronidazol+Nistatina Nistatina Metronidazol+Nistatina Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Letrozol Cloridrato de Prometazina Citrato de Fentanila Citrato de Fentanila Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Benzoilmetronidazol Benzoilmetronidazol Benzoilmetronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol+Nistatina Dimeticona Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Nature´s Plus Sigma Pharma Brainfarma 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Creme dermatológico 5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável Eurofarma 5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável Eurofarma Hipolabor Hypofarma Novafarma União Química Farmasa Mepha Hipolabor União Química Biosintética Eurofarma Biosintética Biosintética Eurofarma Eurofarma Medley Sigma Pharma Eurofarma Glenmark EMS Luper Prati, Donaduzzi Ativus Cinfa EMS Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Eurofarma 250mg Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 50 mg/ml Solução injetável 15mg Comprimido revestido 7,5mg; 15mg Comprimido revestido 1mg/ml; 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 37,5mg, 50mg e 75mg Comprimido 75mg;150mg Cápsula gelatinosa dura 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 0,1% Creme dermatológico 0,1% Pomada dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 80mg/ml+2,5mg/ml Solução oral 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 5mg/g Gel 20mg Comprimido solúvel 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 5mg/g Gel 20mg Comprimido solúvel 2,5mg Comprimido revestido 25mg Comprimido revestido 50mcg/ml Solução injetável 50mcg/ml Solução injetável 80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral 80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 100mg/g Gel vaginal 400mg Comprimido revestido 250mg;400mg Comprimido revestido 5 mg/ml Solução injetável 5 mg/ml Solução injetável 100 mg/g Gel vaginal 250 mg Comprimido 100mg/g Gel vaginal 250mg Comprimido 100mg/g Gel vaginal 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 150 mg Comprimido 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura SANOFI-AVENTIS Eurofarma Hipolabor Medley Teuto EMS Neo Química Teuto SANOFI-AVENTIS SANOFI-AVENTIS EMS Equiplex Halex Istar Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Geolab Farmasa EMS Medley Nature´s Plus Novartis Sigma Pharma | 11 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluoro-uracil Foldan Fortaz Fortaz Fosamax Frademicina Frademicina Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Furacin Garamicina Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gino Canesten Gino Canesten Gino Canesten Gino Canesten Gino Dermazine Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Medicamento Genérico Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Fluoruracila Tiabendazol Ceftazidima Ceftazidima Alendronato Sódico Cloridrato de Lincomicina Cloridrato de Lincomicina Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Nitrofural Sulfato de Gentamicina Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Sulfadiazina de Prata Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Biosintética Brainfarma EMS Medley Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto União Química EMS EMS Eurofarma Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Germed Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma União Química União Química Zambon Eurofarma União Química AB Farmo Eurofarma Arrow Neo Química Teuto Arrow Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Sandoz Sigma Pharma Neo Química Neo Química Neo Química SANOFI-AVENTIS Sanval Teuto União Química União Química EMS Germed Medley Sigma Pharma Prati, Donaduzzi Cristália EMS Farmasa Geolab Kinder Medley Nature´s Plus | 12 | Concentração Forma Farmacêutica 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 100mg/ml Solução injetável 20mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml Xarope 100 mg; 200mg;600mg Granulado 100 mg; 200mg;600mg Granulado 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml Xarope 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg/ml Solução injetável 20mg/ml Xarope 20mg/ml Xarope 25mg/ml Solução injetável 50mg/g Pomada dermatológica 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 10 mg Comprimido 300mg/ml Solução injetável 300mg/ml Solução injetável 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,25mg;0,50mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1 mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,50mg;1mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido 2mg/g Pomada dermatológica 40mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido 100mg Comprimido 40mg/ml Solução oral 100mg Comprimido 100mg Comprimido 40mg/ml Solução oral 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Tralen Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Haldol Haldol Helmiben NF Helmiben NF Helmiben NF Hidantal Hidantal Hidantal Higroton Higroton Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hypnomidate Hyponor Hyponor Hyzaar Icaden Icaden Icaden Icaden Icaden Imigran Imovane Imovane Isordil Isotrex Jumexil Medicamento Genérico Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tioconazol Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Haloperidol Haloperidol Mebendazol +Tiabendazol Mebendazol +Tiabendazol Mebendazol +Tiabendazol Fenitoína Fenitoína Fenitoína Sódica Clortalidona Clortalidona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Etomidato Bitartarato de Norepinefrina Hemitartarato de norepinefrina Losartana Potássica +Hidroclorotiazida Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Succinato de Sumatriptano Zopiclona Zopiclona Dinitrato de Isossorbida Isotretinoina Cloridrato de Selegilina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Blausiegel AB Farmo Biosintética Brainfarma Bunker EMS Medley Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sigma Pharma Blausiegel EMS Geolab Kinder Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Teuto Ativus Cristália EMS Geolab Hipolabor Medley Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS Nature´s Plus Sigma Pharma SANOFI-AVENTIS Teuto União Química EMS Nature´s Plus EMS EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Cristália Hipolabor Novafarma Sigma Pharma Cristália EMS Geolab Medley Prati, Donaduzzi Arrow Arrow SANOFI-AVENTIS Germed Ranbaxy Biosintética | 13 | Concentração Forma Farmacêutica 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 65mg/g Pomada vaginal 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg 850mg;1g Comprimido revestido 850mg Comprimido revestido 500mg;850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 2mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 200mg+332mg Comprimido mastigável 200mg+332mg Comprimido mastigável 200mg+332mg Comprimido mastigável 100mg Comprimido 100mg Comprimido 50mg/ml Solução injetável 12,5mg;25mg; 50mg Comprimido 12,5mg;25mg; 50mg Comprimido 25mg Comprimido 75mg Comprimido de liberação lenta 25mg Comprimido 25mg Comprimido 75mg Comprimido de liberação lenta 2mg/ml Solução injetável 1mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 50mg+12,5mg;100mg+25mg Comprimido revestido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 50mg;100mg Comprimido revestido 7,5 mg Comprimido revestido 7,5 mg Comprimido revestido 5 mg; 10 mg Comprimido 0,5 mg/g Gel 5mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Kefazol Kefazol Kefazol Kefazol Keflaxina Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keforal Keforal Keforal Klaricid Klaricid Klaricid Klaricid Klaricid Kloren Lamictal Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lanexat Lanexat Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Leucovorin Levaquin Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Medicamento Genérico Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalexina Cefalexina Cefalexina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Cloreto de Potássio Lamotrigina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Flumazenil Flumazenil Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Folinato de Cálcio Levofloxacino Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante AB Farmo Eurofarma Novafarma União Química Teuto AB Farmo Brainfarma EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Mepha Ranbaxy Sandoz Teuto AB Farmo EMS Eurofarma Novafarma Teuto AB Farmo Medley Sandoz Abbott EMS EMS Medley Merck Prati, Donaduzzi Ranbaxy EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Hipolabor Medley Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Eurofarma União Química Biosintética Cinfa Halex Istar Hipolabor Hipolabor Hypofarma Prati, Donaduzzi SANOFI-AVENTIS Teuto Teuto Eurofarma Halex Istar Abbott Arrow Biosintética EMS | 14 | Concentração Forma Farmacêutica 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500 mg; 1 g Comprimido revestido 50mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido revestido 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml;100mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 25mg/ml;50mg/ml Granulado para suspensão oral 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 60mg/ml Solução oral 25mg;50mg;100mg Comprimido 125mg;250mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 250mg Comprimido 1% Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 125mg;250mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 250mg Comprimido 10mg/g Solução tópica 0,1mg/mL Solução injetável 0,1mg/mL Solução injetável 40mg Comprimido 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução injetável 40mg Comprimido 40mg Comprimido 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 5mg/ml Solução injetável 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Lopid Lopid Lopid Lopid Lopid Lopressor Lopril D Lopril D Lopril D Loprox Loprox Loprox Loprox Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Losec Losec Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Max Luftal Max Luftal Max Luftal Max Marevan Maxcef Maxcef Maxcef Mebendazol -Genérico -Abbott Mefoxin Meronem IV Meticorten Meticorten Meticorten Meticorten Meticorten Medicamento Genérico Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Tartarato de Metoprolol Captopril+Hidroclorotiazida Captopril+Hidroclorotiazida Captopril+Hidroclorotiazida Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Omeprazol Sódico Omeprazol Sódico Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Varfarina Sódica Cloridrato de Cefepima Cloridrato de Cefepima Cloridrato de Cefepima Mebendazol Cefoxitina Sódica Meropenem Prednisona Prednisona Prednisona Prednisona Prednisona Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Eurofarma Medley Merck Nature´s Plus União Química Biosintética EMS Medley Nature´s Plus Sigma Pharma Biosintética EMS Germed Medley Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Apotex Arrow EMS Germed Medley Merck Ranbaxy Sigma Pharma Teuto EMS Eurofarma Biosintética Neo Química Teuto Abbott EMS EMS Eurofarma Farmasa Germed Hipolabor Medley Medley Mepha Merck Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS Medley Nature´s Plus Sigma Pharma União Química AB Farmo Eurofarma Novafarma Cimed Eurofarma Antibióticos do Brasil Brainfarma EMS Eurofarma Germed Neo Química | 15 | Concentração Forma Farmacêutica 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 600mg Comprimido 600mg;900mg Comprimido revestido 600mg;900mg Comprimido 600mg;900mg Comprimido revestido 600mg;900mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 50mg+25mg Comprimido 50mg+25mg Comprimido 50mg+25mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 2mg Comprimido 40mg Pó p/ solução injetável 40mg Pó p/ solução injetável 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 40mg Comprimido 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 5mg Comprimido 1g;2g Pó p/ solução injetável 500mg;1g;2g Pó p/ solução injetável 1g;2g Pó p/ solução injetável 100mg Comprimido 1g Pó p/ solução injetável 500mg;1g Pó p/ solução injetável 5mg;20mg;50mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Meticorten Meticorten Meticorten Mevacor Miantrex CS Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Minomax Minoton Miosan Mitexan Moduretic Moduretic Moduretic Moduretic Monocordil Monocordil Monopril Motilium Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Medicamento Genérico Prednisona Prednisona Prednisona Lovastatina Metotrexato Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Cloridrato de Minociclina Aminofilina Cloridrato de Ciclobenzaprina Mesna Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Mononitrato de Isossorbida Mononitrato de Isossorbida Fosinopril sódico Domperidona Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Sanval Sigma Pharma União Química Sandoz Kinder Cristália Cristália Ducto EMS Eurofarma Geolab Green Pharma Luper Medley Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto Ranbaxy Hypofarma Eurofarma Eurofarma Biosintética EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Biosintética Zydus Arrow Medley Ativus Biosintética EMS Eurofarma Luper Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Unichem Biosintética Cimed EMS EMS Geolab Medley Medley Mepha Merck Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto União Química Mariol Teuto Abbott Abbott | 16 | Concentração Forma Farmacêutica 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 10mg;20mg;40mg Comprimido 25mg/ml;100mg/ml Solução injetável 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000 UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 100mg Comprimido revestido 24mg/ml Solução injetável 5mg;10mg Comprimido revestido 100mg/ml Solução injetável 5mg+50mg Comprimido 2,5 g+25mg;5mg+50mg Comprimido 2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido 2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido 20mg;40mg Comprimido 20mg;40mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 1mg/ml Suspensão oral 10mg/ml Solução injetável 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 50mg/ml;20mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml;20mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 50mg/ml;20mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 7,5mg/ml Solução oral 3mg/ml;6mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Naprosyn Naprosyn Nebacetin Nebacetin Neosaldina Neurontin Neurontin Nimotop Nimotop Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nitrencord Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nolvadex Norvasc Norvasc Medicamento Genérico Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Naproxeno Naproxeno Sulfato de Neomicina+Bacitracina Sulfato de Neomicina+Bacitracina Dipirona Sódica+Cloridrato de Isometepteno+Cafeína Gabapentina Gabapentina Nimodipino Nimodipino Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nitrendipino Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Citrato de Tamoxifeno Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Ativus Biosintética Bunker Cimed Cinfa Cristália EMS Farmasa Geolab Hipolabor Medley Mepha Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Biosintética Teuto EMS Medley Prati, Donaduzzi 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 7,5mg/ml Solução nasal 3mg/ml;6mg/ml Xarope 250mg;500mg Comprimido 250mg;500mg Comprimido 5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica 5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica 300mg/ml+50mg/ml+30mg/ml Solução oral Nature´s Plus Sigma Pharma Nature´s Plus Sigma Pharma Arrow Brainfarma Ducto Eurofarma Eurofarma Medley Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Biosintética Ativus Biosintética Cimed Cristália Cristália Cristália EMS EMS EMS Geolab Luper Medley Medley Medley Mepha Neo Química Neo Química Pharlab Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto Teuto Teuto Sandoz Arrow Biolab Sanus 300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura 300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura 30mg Comprimido revestido 30mg Comprimido revestido 100mg Comprimido 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml Suspensão oral 10mg;20mg Comprimido revestido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 20mg/g Shampoo 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/ml Shampoo 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 200mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 200 mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 10mg;20mg Comprimido revestido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido | 17 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Medicamento Genérico Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona + Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Biosintética Brainfarma Cristália Ducto EMS Medley Mepha Merck Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Teuto Zydus EMS 5mg;10mg Comprimido 5mg; 0mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido revestido 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico EMS 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Eurofarma 20mg/g+0,5mg/g+ 2,5mg/g Creme dermatológico Eurofarma 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Farmasa 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico Farmasa 20mg/g+0,5mg/g 2,5mg/g Pomada dermatológica Geolab 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Geolab 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Medley 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Medley 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Mepha 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Mepha 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico Prati, Donaduzzi 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Teuto 20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Creme dermatológico Teuto 20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Pomada dermatológica Abbott Biosintética Bunker Ducto Ducto EMS EMS Eurofarma Farmasa Geolab Green Pharma Hipolabor Hipolabor Lafepe Medley Medley 500 mg/ml Solução oral 500mg/ml;50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral | 18 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novamin Novamin Novamin Novamin Oceral Oceral Oflox Ogastro Ogastro Ogastro Olcadil Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Otosynalar Pamelor Pamelor Pamelor Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Medicamento Genérico Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Nitrato de Oxiconazol Nitrato de Oxiconazol Ofloxacino Lansoprazol Lansoprazol Lansoprazol Cloxazolam Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Fluocinolona+Sulfato de Neomicina +Sulfato de Polimixina B+Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Nortriptilina Cloridrato de Nortriptilina Cloridrato de Nortriptilina Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Mepha Mepha Neo Química Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Rioquímica Concentração Forma Farmacêutica Teuto Teuto Theodoro F Sobral Eurofarma Hipolabor Novafarma Teuto Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Alcon EMS Medley Nature´s Plus Novartis Arrow 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml,50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml;50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 50mg/ml;250mg/ml Solução injetável 50mg/ml; Solução injetável 50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável 50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 0,3pcc Solução oftálmica 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg des grad 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico Arrow 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica EMS 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico EMS 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica Farmasa 1mg+2,5mg+ 0,25mg+100.000U Creme dermatológico Farmasa 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 1mg+2,5 mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico Prati, Donaduzzi 1mg+ 2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica EMS Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 0,275mg+3,85mg+11.000UI+20mg/ml Solução otológica Eurofarma Novartis Ranbaxy Cifarma Geolab Nature´s Plus Neo Química Neo Química Sigma Pharma Abbott Cristália Cristália EMS EMS Green Pharma Medley 10mg;25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura 25mg e 10mg Cápsula gelatinosa dura 25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido SANOFI-AVENTIS SANOFI-AVENTIS | 19 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Paraplatin Penicilina G potássica Pen-Ve-Oral Pen-Ve-Oral Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Pepsamar Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plavix Pletil Pletil Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Pravacol Pravacol Pravacol Pred Fort Prednisolon Prednisolon Medicamento Genérico Mebendazol Mebendazol Mebendazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Carboplatina Benzilpenicilina Potássica Fenoximetilpenicilina Potássica Fenoximetilpenicilina Potássica Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Hidróxido de Alumínio Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Bissulfato de clopidogrel Tinidazol Tinidazol Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pseudoefedrina+Guaifenesina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pseudoefedrina+Guaifenesina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pravastatina Sódica Pravastatina Sódica Pravastatina Sódica Acetato de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi Teuto Teuto EMS Eurofarma Germed Medley Merck Ranbaxy Eurofarma Eurofarma EMS Teuto Biosintética Cinfa Cristália EMS Germed Libbs Medley Mepha Merck Teuto Prati, Donaduzzi EMS Hipolabor Mariol Medley Nature´s Plus Neo Química Concentração Forma Farmacêutica Farmasa Medley Brainfarma Brainfarma Cristália EMS EMS Geolab Hipolabor Medley Merck Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS 100mg Comprimido 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg;40mg Comprimido revestido 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg;40mg Comprimido revestido 20mg;40mg Comprimido revestido 20mg;40mg Comprimido revestido 40mg Comprimido revestido 10mg/ml Solução injetável 5.000.000UI Pó p/ solução injetável 80.000UI/ml Pó p/ solução oral 500.000UI Comprimido 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 10mg;20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura 20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;20mg Cápsula gelatinosa dura 61,5mg/ml Suspensão oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 10mg Comprimido 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 4mg/ml Solução oral 75mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 0,4mg/ml Xarope 6mg Drágea 0,4mg/ml Xarope 10mg/g Creme dermatológico 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4 mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução Oral Medley 0,4mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução oral Nature´s Plus Arrow Mepha Ranbaxy Alcon Medley Prati, Donaduzzi 0,4mg/ml+4mg/ml+20mg/ml Solução oral 10mg;20mg;40mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 1,0pcc Suspensão oftálmica 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral SANOFI-AVENTIS Sigma Pharma Teuto Teuto SANOFI-AVENTIS | 20 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Prednisolon Prelone Prelone Proctyl Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid entérico Proflam Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Medicamento Genérico Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Policresuleno+Cloridrato de Cinchocaína Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Aceclofenaco Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante SANOFI-AVENTIS Biosintética Prati, Donaduzzi Medley Cristália Cristália EMS EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley Medley Nature´s Plus Sigma Pharma SANOFI-AVENTIS Ranbaxy Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Mepha Merck Sandoz EMS Germed Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto União Química Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Mepha Merck Biosintética EMS Medley Mepha Merck Ranbaxy Sandoz Sigma Pharma Teuto Zydus Ativus Ativus EMS EMS Eurofarma Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley | 21 | Concentração Forma Farmacêutica 1mg/ml Solução oral 3mg/ml Solução oral 3mg/ml Solução oral 0,1g/g+0,01g/g Pomada retal 100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/ml Solução injetável 50mg Cápsula gelatinosa dura 25mg/g Gel 50mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução oral 100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/ml Solução injetável 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg Comprimido revestido 25mg/g Gel 20mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução injetável 50mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg; Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 10mg;40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 40mg;80mg Comprimido 40mg Comprimido 5mg Comprimido revestido 5mg; Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 20mg Cápsula gelatinosa dura 20 mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução tópica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Reductil Reductil Reductil Reductil Remeron Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Revivan Revivan Revivan Rifocina Rifocina Rifocina Medicamento Genérico Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina +Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona +Sulfato de Gentamicina +Clioquinol + Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Mirtazapina Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Cloridrato de Dopamina Cloridrato de Dopamina Cloridrato de Dopamina Rifamicina Rifamicina Rifamicina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Mepha Mepha Merck Merck Merc Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto Brainfarma 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Brainfarma 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica EMS 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g 10mg/g Creme dermatológico EMS 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Eurofarma 0,5mg/g+ 1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Eurofarma 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Farmasa 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Farmasa 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Medley 0,5 mg/g + 1mg/g + 10mg/g + 10mg/g Creme dermatológico Medley 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Neo Química 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme ermatológico Prati, Donaduzzi 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Biosintética Medley Ranbaxy Sandoz Sandoz EMS Sigma Pharma AB Farmo Biosintética Cinfa Cristália Germed Medley Neo Química Teuto Hipolabor Teuto União Química EMS Eurofarma Nature´s Plus 10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura 10 mg; 15 mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;15 g Cápsula gelatinosa dura 30mg;45mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20 g Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20 mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica | 22 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Rifocina Rifocina Rino-Lastin Risperdal Risperdal Rivotril Rivotril Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rulid Sandimmun neoral Sandimmun neoral Sandimmun neoral Sandostatin Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Silomat Silomat Silomat Silomat Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Sinemet Solu-cortef Solu-medrol Sonebon Sonebon Sonebon Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sotacor Sotacor Sotacor Splendil Sporanox Sporanox Staficilin-N Staficilin-N Staficilin-N Stiefcortil Stilnox Stugeron Stugeron Medicamento Genérico Rifamicina Rifamicina Cloridrato de Azelastina Risperidona Risperidona Clonazepam Clonazepam Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Roxitromicina Ciclosporina Ciclosporina Ciclosporina Acetato de Octreotida Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+ Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Carbidopa/Levodopa Succinato Sódico de Hidrocortisona Succinato Sódico de Metilprednisolona Nitrazepam Nitrazepam Nitrazepam Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Sotalol Cloridrato de Sotalol Cloridrato de Sotalol Felodipino Itraconazol Itraconazol Oxacilina Sódica Oxacilina Sódica Oxacilina Sódica Hidrocortisona Tartarato de Zolpidem Cinarizina Cinarizina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Neo Química Sigma Pharma EMS Arrow Sandoz Medley União Química AB Farmo EMS Eurofarma Eurofarma Neo Química Sandoz Novartis Germed Germed Sigma Pharma Sun Farmacêutica EMS Medley Mepha Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy SANOFI-AVENTIS Sigma Pharma Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi União Química União Química Biosintética Eurofarma Novafarma EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Arrow EMS Medley Mepha Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Biosintética Merck Sandoz Sandoz Mepha Prati, Donaduzzi AB Farmo Eurofarma Teuto Sigma Pharma Sandoz Mepha Ranbaxy | 23 | Concentração Forma Farmacêutica 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica 1mg/ml Solução nasal 1mg;2mg;3mg Comprimido revestido 1mg;2mg;3mg Comprimido revestido 2,5mg/ml Solução oral 2,5mg/ml Solução oral 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 250mg; 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1000mg Pó p/ solução injetável 300mg Comprimido revestido 25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole 100mg/ml Solução oral 25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole c/ microemulsão 0,05mg/ml;0,1mg/ml Solução injetável 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg; 1000mg Comprimido revestido 1000mg Comprimido revestido 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 1000mg Comprimido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 60mg/ml Solução oral 4mg/ml Xarope 60mg/ml Solução oral 4mg/ml Xarope 4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope 48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral 4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope 48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral 4mg/mL+0,75mg/mL Xarope 25mg+250mg Comprimido 100mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 125mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 120mg; 160mg Comprimido 160mg Comprimido 160mg Comprimido 5 mg; 10mg Comprimido de desintegração lenta 100mg Cápsula gelatinosa dura 100mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Pó p/ solução injetável 500mg Pó p/ solução injetável 500mg Pó p/ solução injetável 10mg/ml Solução capilar 10mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido 25mg; 75mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Talsutin Talsutin Talsutin Talsutin Talsutin Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Taxol Taxol Taxotere Tazocin Tazocin Tecnocarb Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tenoretic Tenoretic Tenoretic Tenoretic Thiaben Ticlid Ticlid Ticlid Ticlid Tienam Tilatil Tilatil Tilatil Timoptol Timoptol Timoptol Timoptol Timoptol Tobradex Tobradex Tobradex Tobrex Tobrex Tobrex Topamax Tralen Tralen Tralen Tralen Medicamento Genérico Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cloridrato de Cimetidina Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Paclitaxel Paclitaxel Docetaxel Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico Carboplatina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Tiabendazol Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Imipenem+cilastatina Tenoxicam Tenoxicam Tenoxicam Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Tobramicina+Dexametasona Tobramicina+Dexametasona Tobramicina+Dexametasona Tobramicina Tobramicina Tobramicina Topiramato Tioconazol Tioconazol Tioconazol Tioconazol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Abbott Neo Química Prati, Donaduzzi Sandoz Teuto Teuto Ativus Cristália EMS Medley Prati, Donaduzzi EMS Eurofarma Eurofarma Isofarma Nature´s Plus Sandoz Eurofarma Glenmark Glenmark AB Farmo Eurofarma Glenmark Abbott Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Medley Neo Química União Química União Química Biosintética EMS Medley Nature´s Plus EMS Biolunis Biosintética Medley Merck Ranbaxy Eurofarma Germed Ranbaxy Alcon Allergan Biosintética Sigma Pharma Teuto Alcon Allergan Biosintética Alcon Biosintética Cristália Eurofarma EMS EMS EMS Eurofarma | 24 | Concentração Forma Farmacêutica 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido revestido 150mg/ml Solução injetável 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 500mg Comprimido revestido 250mg; 500mg Comprimido revestido 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 500mg Comprimido revestido 250mg; 500mg Comprimido revestido 6mg/ml Solução injetável 6mg/ml Solução injetável 20mg; 80mg Solução injetável 2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 450mg Pó liofilizado p/ sol injetável 200mg; 400mg Comprimido 200mg Comprimido 400mg; 200mg Comprimido 200mg Comprimido 400mg; 200mg Comprimido 200mg; 400mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 200mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido revestido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 500mg Comprimido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 500mg + 500mg Pó injetável 20mg; 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,5pcc Solução oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 25mg; 50mg;100mg Comprimido revestido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Loção 10mg/g Pó dermatológico 10mg/g Creme dermatológico Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tralen Tralen Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Trental Trental/Trental Vert Trental/Trental Vert Triatec Triatec Triatec Triatec Triatec Trileptal Trileptal Trusopt Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tussiflex D Tussiflex D Tussiflex D Tussiflex D Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Medicamento Genérico Tioconazol Tioconazol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Pentoxifilina Pentoxifilina Pentoxifilina Ramipril Ramipril Ramipril Ramipril Ramipril Oxcarbazepina Oxcarbazepina Cloridrato de Dorzolamida Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Dropropizina Dropropizina Dropropizina Dropropizina Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Medley Medley EMS Medley Mepha Mepha Nature´s Plus Nature´s Plus Sandoz Sigma Pharma União Química SANOFI-AVENTIS EMS Nature´s Plus Biosintética Brainfarma Mepha Ranbaxy Sandoz Medley Novartis Biosintética Eurofarma Medley Mepha Neo Química Ranbaxy Teuto Medley Neo Química Prati, Donaduzzi União Química Arrow Biosintética Biosintética Brainfarma Bunker Cimed EMS EMS Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Geolab Green Pharma Green Pharma Hipolabor Hipolabor Mariol Medley Medley Mepha Merck Merck Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto | 25 | Concentração Forma Farmacêutica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Loção 50mg Cápsula gelatinosa dura 50mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Solução injetável 100mg/ml Solução oral 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg/ml Solução oral 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução injetável 400mg Comprimido revestido 400mg; 600mg Comprimido revestido 400mg; 600mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido 300mg; 600mg Comprimido revestido 300mg; 600mg Comprimido revestido 2pcc Solução oftálmica 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg Comprimido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg Comprimido revestido 1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope 1,5 g/ml; 3,0mg/ml Xarope 1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 750mg Comprimido 500mg; 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 200mg/ml Solução oral 500mg; 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 500mg;750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 500mg; 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 500mg Pó p/ preparação extemporânea sachê 500mg;750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tylenol Tylenol Tylenol Unasyn Unasyn Unasyn Valium Valium Valium Valium Vancocina Vepesid Vibramicina Vibramicina Vibramicina Vibramicina Vibramicina ViofórmioVodol Vodol Vodol Vodol Vodol Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Retard Voltaren Retard Wellbutrin SR Xarope Vick Xarope Vick Xylestesin Xylocaína Xylocaína Xylocaína Xylocaína Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Medicamento Genérico Paracetamol Paracetamol Paracetamol Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Diazepam Diazepam Diazepam Diazepam Cloridrato de Vancomicina Etoposídeo Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Doxiciclina HidrocortisonaClioquinol +Hidrocortisona Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Cloridrato de Bupropiona Guaifenesina Guaifenesina Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante Theodoro F Sobral União Química União Química AB Farmo Eurofarma Novafarma EMS Nature´s Plus Ranbaxy União Química Eurofarma Glenmark EMS Germed Ranbaxy Sigma Pharma Sandoz EMS Geolab Kinder Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Abbott Biosintética Brainfarma Ducto Medley Medley Mepha Neo Química Novafarma Novartis Ranbaxy Sandoz Teuto União Química Mepha Ranbaxy Eurofarma EMS Nature´s Plus Blausiegel Cristália Hipolabor Hipolabor Hypofarma Ativus Ativus Biosintética Biosintética Cimed EMS EMS Medley Medley Merck Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto | 26 | Concentração Forma Farmacêutica 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável 0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável 0,5g+1g; Pó p/ solução injetável 5mg;10mg Comprimido 5mg/ml Solução injetável 5mg;10mg Comprimido 5mg/mL Solução injetável 500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido solúvel 30mg/g+10mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 100 mg Comprimido revestido de desintegração lenta 100mg Comprimido de desintegração lenta 150mg Comprimido revestido de desintegração lenta 13,33mg/ml Xarope 13,33mg/ml;16mg/ml Xarope 20mg/ml Solução injetável 2% Gel tópico 2% Gel tópico 20mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução injetável 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Zaditen Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zinacef Zinacef Zinacef Zinnat Zinnat Zinnat Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zofran Zofran Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Ó Medicamento Genérico Fumarato de Cetotifeno Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Cefuroxima Sódica Cefuroxima Sódica Cefuroxima Sódica Axetil Cefuroxima Axetil Cefuroxima Axetil Cefuroxima Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Cloridrato de Ondansetrona Cloridrato de Ondansetrona Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante União Química Green Pharma Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Abbott Ducto EMS EMS Mepha Nature´s Plus Neo Química Neo Química Sigma Pharma Teuto AB Farmo Biosintética Cinfa Cristália Germed Medley Mepha Merck Merck Ranbaxy Sandoz Sigma Pharma AB Farmo Eurofarma Sandoz Mepha Ranbaxy Ranbaxy EMS EMS Farmasa Mepha Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Teuto Arrow Biosintética Brainfarma EMS Medley Mepha Ranbaxy Sandoz Eurofarma Hipolabor Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Mepha Merck Ranbaxy Sandoz Medley | 27 | Concentração Forma Farmacêutica 0,2mg/ml Xarope 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 400mg Comprimido mastigável 5mg;10mg;20mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido 5mg;10 mg;20mg;30mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido 750mg Pó p/ solução injetável 750mg Pó p/ solução injetável 750mg Pó p/ solução injetável 25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral 250mg;500mg Comprimido revestido 25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 40mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 40mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido 10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg; 40mg;80mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido 2mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 50mg; 100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg; 100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zyban Zyloric Zyloric Zyrtec Zyrtec Zyrtec Zyrtec Zyrtec Medicamento Genérico Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Cloridrato de Bupropiona Alopurinol Alopurinol Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 Laboratório Fabricante EMS Germed Hipolabor Isofarma Medley Teuto Abbott Apotex Blausiegel Cristália EMS Eurofarma Geolab Medley Mepha Mepha Merck Multilab Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Ranbaxy Sandoz Teuto Teuto Eurofarma Prati, Donaduzzi Sandoz Biosintética Medley Medley Prati, Donaduzzi Teuto | 28 | Concentração Forma Farmacêutica 150mg Cápsula gelatinosa dura 150mg Cápsula gelatinosa dura 2mg/ml Solução injetável 2mg/mL Solução injetável 150mg Cápsula gelatinosa dura 150mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 250mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg; 400mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg; 400mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 250mg Pó liofilizado p/ sol injetável 150mg Comprimido revestido de desintegração lenta 100mg Comprimido 300mg Comprimido 10mg Comprimido revestido 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)