Revista
ABCFARMA
Julho • 2009 • Edição 215
Publicação Dirigida aos Médicos, Farmacêuticos, Odontólogos, Profissionais de Saúde e Proprietários de Farmácias e Drogarias
SEMPRE A MELHOR INFORMAÇÃO
Editorial
O FATO É MAIS
GRAVE DO QUE
SE PENSA
C
onsta no relatório de ações da ANVISA
problema que merece reflexão de todos
que trabalham para o bem da saúde.
No ano passado, a ANVISA apreendeu nada
menos do que 45 toneladas de medicamentos
falsificados ou provenientes de cargas roubadas.
Neste ano de 2009, em apenas seis meses,
o montante de apreensão desse tipo de produto
já chega a 180 toneladas, ou seja, quatro vezes
mais do que em todo o ano passado.
Nesse total estão incluídos outros produtos
que não têm registro na ANVISA, muitos deles
fabricados em laboratórios clandestinos.
A grande parte desses produtos é vendida
via internet, e até para o exterior, principalmente no caso de produtos anorexígenos.
As pessoas que compram esses medicamentos via internet, sem que haja por trás uma empresa idônea, ou das mãos de ambulantes, nas
estações ou nos trens de subúrbio, no metrô e
em bancas de camelôs nas ruas, também são
responsáveis pela manutenção desse ilícito.
Todos sabem, ou deveriam saber, que a Lei
nº 5991/73 é taxativa: farmácias, drogarias,
postos de medicamentos e farmácias homeopáticas são as únicas empresas autorizadas
a comercializar medicamentos. Há também
embarcações pluviais, denominadas de unidades
volantes, para atender a população ribeirinha,
principalmente na região norte do nosso país.
Mas esse abastecimento segue rigorosamente
a lista de produtos autorizados pela Vigilância
Sanitária e publicada na Imprensa Oficial.
Não podemos aceitar que pessoas mal
intencionadas, com a meta de enriquecimento
fácil, coloquem em perigo a saúde da população, comercializando medicamentos como se
fossem bugigangas supérfluas.
É preciso a colaboração de todos: ao tomarem conhecimento de que estão sendo comercializados clandestinamente medicamentos e
outros produtos que precisam de autorização
e registro da ANVISA, denunciem.
Ofertas de medicamentos com preço
notoriamente inferior ao mínimo praticado nas
distribuidoras ou fabricantes também devem
gerar desconfiança e denúncia às autoridades.
Lembro ainda que a denúncia pode ser
feita diretamente na ANVISA ou junto ao
Ministério da Saúde.
Nem seria preciso ressaltar que as empresas
que comercializam medicamentos no sistema
de varejo somente devem efetuar suas compras
junto a distribuidoras e fabricantes tradicionais – e as distribuidoras, por sua vez, somente
dos fabricantes registrados na ANVISA.
Não vamos nos portar como se nada estivesse acontecendo. Somos profissionais de
saúde e temos obrigação de colaborar para
extirpar esse mal do nosso segmento. 
Pedro Zidoi
Presidente
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 3
Índice
SAÚDE DA MULHER
EDITORIAL
Em seu artigo,
o presidente Pedro
Zidoi fala sobre o
grave problema de
remédios falsificados
ou clandestinos
3
PÁGINAS AZUIS
Uma força para
a anemia
O Dr. Rodolfo
Cançado explica
por que a falta
de ferro é
responsável por
um problema de
saúde pública em
todo o mundo
6
O guia dos
anticoncepcionais
A Dra. Rosa Maria
Neme diz qual é o
método contraceptivo ideal para cada
tipo de mulher
18
TRÂNSITO
Se tomar remédio,
não dirija
O Dr. Flavio
Adura analisa o
decreto que impõe
tarjas em embalagens de remédios
que dão
sonolência
24
PREVENÇÃO
EDUCAÇÃO
A saúde a seus pés
O Dr. Eduardo
Toledo descreve os
principais males
que afligem
nossos pés
Chupetas:
até quando?
A Dra. Marcia
Amar ensina a
hora certa de usar
– e largar –
a chupeta
14
Diretor Presidente
Pedro Zidoi
Diretor Financeiro
Sétimo Gonnelli
Diretor Secretário
Armênio Rodrigues Alves
Diretora Administrativa
Abigail J. C. Maglio
Analista e Programador
Eduardo Novelli
Editoração Eletrônica
e Produção Gráfica
Vanusa Assis
Sergio Bichara
Dawis Roos
NOTA:
30
Jornalista Responsável
Celso Arnaldo Araujo
Mtb 13.064
Repórter
Francisco Colombo
Mtb 18.640
Colaboradores
Américo José da Silva Filho
Nelson Grecov
Dr. Osmar de Oliveira
Dr. Roberto Macedo
Distribuição e Publicidade
ABCFARMA
Gerente de Distribuição
Mirna Lúcia de Oliveira
TECNOLOGIA
Balcão informatizado
O professor Silvio
Laban fala sobre as
ferramentas digitais
que podem ajudar
o empreendedor de
farmácia
34
GESTÃO DE NEGÓCIOS
Saltando para a glória
Em mais uma de suas
fábulas, o consultor
Américo José fala
sobre a importância
de aproveitar
oportunidades
42
LEIA TAMBÉM
Crédito ............................................... 48
Responsabilidade Social ......................52
Atualidades ........................................ 58
Comemoração (Pró Genéricos)..................64
Evento (SESCON) .................................... 66
Posse (Anfarmag) ....................................68
Avisos .................................................. 70
Eventos (Feira da Saúde) ..........................71
Eventos (Prêmio Qualidade Sindusfarma) ......72
Eventos (Farma Meeting) ..........................74
Aniversário (Distribuidora Tapajós) .............76
Em destaque ....................................... 78
Varejo ................................................. 79
Eventos (Racine/Farma Meeting) ...................... 80
AACD ................................................... 82
Eventos (Expo Pharma) .............................83
FGV ..................................................... 84
Eventos (Beauty Fair) ........................................ 85
Portal ABCFARMA................................86
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Gráfica Prol
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4 | Revista ABCFARMA | Julho/09
DIRETORIA: TRIÊNIO 2007 A 2010
PRESIDENTE
PEDRO ZIDOI SDOIA
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2º LÁZARO LUIZ GONZAGA (BELO HORIZONTE, MG)
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4º JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS (ARACAJÚ, SE)
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8º JOÃO ARTHUR RÊGO (SALVADOR, BA)
9º JOAQUIM TADEU PEREIRA (BELÉM, PA)
10º VOLLRAD LAEMMEL (BLUMENAU, SC) VALE DO ITAJAÍ
11º MODESTO CARVALHO DE ARAÚJO NETO
(BELO HORIZONTE, MG)
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DOS GOYTACAZES, RJ) CAMPOS
6º JOSÉ CLÁUDIO ALMEIDA (MACEIÓ, AL)
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1º SÉTIMO GONNELLI (SÃO PAULO, SP)
2º PHILADELPHO LOPES (SÃO PAULO, SP)
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6º JUAN CARLOS BECERRA LIGOS (SÃO PAULO, SP)
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PELOTAS (MORADIA)
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3º EVERTON LUIZ ILHA MAHFUZ (PORTO ALEGRE, RS)
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5º JOÃO GILBERTO SERRATT (PORTO ALEGRE, RS)
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VÍTOR FERNANDES (AMERICANA, SP)
WILSON ROSSI (TUPÃ, SP)
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 5
Páginas Azuis
Texto e fotos: Celso Arnaldo Araújo
FERRO
NA ANEMIA
Problema de saúde
pública em todo o
mundo, a deficiência
de ferro é a causa mais
comum de anemia,
doença que também
pode ser genética
M
ais do que um problema de saúde
pública, é um problema global: estimase que 30% da população do planeta
apresente algum nível de deficiência de ferro no
organismo. Na maior parte das pessoas, essa
carência não terá repercussão orgânica mais
grave. Mas deficiências ferrosas importantes
produzem uma doença insidiosa: a anemia.
Não é doença da fome, mas da alimentação
desequilibrada – 5% das mulheres norteamericanas (e as mulheres em idade fértil são
vítimas preferenciais da doença por causa das
perdas menstruais) são anêmicas por privação de
ferro. Seja como for, esse tipo de anemia pode ser
corrigida, não apenas com uma dieta adequada
como por medicamentos simples vendidos nas
farmácias. O Dr. Rodolfo Cançado,
professor assistente da Disciplina de
Hematologia e Oncologia da Faculdade
de Ciências Médicas da Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo, diz tudo o que é
preciso saber sobre anemias, inclusive sobre sua
forma mais grave, de origem genética. E faz uma
revelação curiosa: nossas avós tinham razão –
panela de ferro é que faz comida boa
6 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Qual é a dimensão da anemia no Brasil?
Das células do sangue, 99% são glóbulos vermelhos ou hemácias, responsáveis por transportar
oxigênio aos tecidos. Anemia significa redução da
oxigenação dos tecidos – por diminuição no número de glóbulos vermelhos ou das hemoglobinas,
proteínas do interior das células. Existem anemias
adquiridas – e a mais importante é por deficiência
de ferro, ou ferropriva, já que uma das funções do
ferro é atuar no transporte de oxigênio através das
hemoglobinas. E existem as de natureza genética –
como as do tipo falciforme. Pelo menos 80% de todas as anemias ocorrem por deficiência de ferro. Segundo a OMS, um terço da população mundial tem
essa deficiência, com predominância nos países em
desenvolvimento. No Brasil, a prevalência vai de 5%
a 10% na região sul a até 60%, no norte e no nordeste.
A incidência da anemia depende das faixas etárias
que estamos estudando – ela é mais frequente em
crianças e em mulheres na idade fértil. As primeiras
porque têm uma demanda muito maior de ferro e,
portanto, sofrem mais com uma eventual deficiência.
As mulheres, pela perda menstrual, sobretudo nos
casos em que houver sangramento anormal.
Anemia é sinônimo de falta de comida?
Nem sempre. Pois a questão não é se alimentar –
mas se alimentar bem, com o conteúdo de ferro adequado, sobretudo através das carnes. Mas, de modo
geral, a anemia sem dúvida predomina na população
mais carente, pois a carne é cara.
A carne vermelha é mesmo a melhor fonte de ferro?
Sim, porque a carne vermelha – sobretudo o fígado
– é rica em ferro Hme, que é melhor absorvido que o
ferro vegetal, encontrado, por exemplo, na beterraba.
Essa onda recente contra as carnes vermelhas pode
ter aumentado a incidência de anemia?
É possível, sobretudo entre vegetarianos radicais e
mulheres em idade fértil que não comem carne.
O quadro sintomático de uma anemia é o sujeito
magro, cansado, sem energia?
Normalmente começa com uma fadiga, que evolui
para intolerância às atividades físicas que a pessoa habitualmente fazia e perda da capacidade de concentração. Mais tarde, queda de cabelos e unhas quebradiças
que, aliás, são os sintomas que frequentemente levam
as mulheres a procurar um médico. Outro sinal importante é a chamada pica, ou desejo de comer coisas bizarras, como tijolo, gelo e macarrão cru - é o sintoma
que melhora mais rapidamente com o tratamento.
Quanto tempo de privação de ferro é preciso para
se manifestarem os sintomas da anemia?
Depende. O grupo de maior risco é o da mulher que
menstrua e as crianças. Nas mulheres, a reserva de ferro
no organismo costuma ser de 3 gramas. Nos homens, 4
gramas. A partir da perda de 30 a 40%, começa a haver
deficiência e, em seguida, um quadro de anemia. Mas o
tempo de instalação da anemia vai depender, no caso da
mulher, da frequência e do volume de sangramentos –
indo de 4 semanas a 2 meses.
No Brasil, a anemia merece um alerta constante?
A anemia é um problema de saúde pública em todos
os países do mundo, até nos Estados Unidos. No Brasil
não é diferente. Mas nossa enorme população demanda
políticas públicas nacionais para melhorar a abordagem
da anemia, inclusive na parte educacional.
Como dizer à população carente “coma mais carne”?
Não é só isso. Há um trabalho de prevenção que deve
ser feito de rotina, seja em crianças, seja nas gestantes.
A partir de 6 a 8 meses de idade, quando geralmente já
cessou o aleitamento materno exclusivo, e até os 3 ou 4
anos de idade, a anemia pode ser prevenida por compostos em gotas à base de ferro. Nas gestantes, a partir
do segundo mês, também se faz essa prevenção.
O que existe hoje nas farmácias em termos de terapia medicamentosa da anemia?
Antes de qualquer medicação, é preciso saber a causa da anemia – pode estar havendo um sangramento
intestinal, por exemplo. Mas se o diagnóstico for anemia ferropriva, há vários medicamentos eficientes.
Muitos compostos ditos como vitaminas têm uma
quantidade muito pequena de ferro – e portanto não
servem para tratar anemia, apenas para prevenir.
O que se recomenda, para tratamento, são os compostos à base de ferro, em três categorias: os sais ferrosos
(Combiron), os sais férricos (Noripurum) e os ferros
aminoquelatos (Neutrofer). Todos são eficientes para
corrigir a anemia, normalizando os níveis de ferro.
O problema são os efeitos adversos, sobretudo os dos
sais ferrosos, que são a medicação mais utilizada no
Brasil – a única aliás oferecida pelo SUS. Pelo menos
30% dos pacientes terão sintomas gastrointestinais,
como náuseas, dor abdominal, diarreia ou constipação,
a partir de 4 a 6 dias de tratamento. Como o tratamento
da anemia dura pelo menos 90 dias, já que são necessárias até oito semanas para corrigir a anemia e até seis
Na anemia, ocorre uma redução no número de glóbulos vermelhos
no interior das células sanguíneas – e o corpo começa a sofrer
8 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Páginas Azuis
meses para regularizar o estoque de ferro, isso é um
problema. As outras duas famílias de medicamentos
têm um grau de tolerância maior. São um pouco mais
caros mas, por causa dessa maior tolerância, sua relação custo-benefício é muito melhor.
Uma situação típica: a criança que não come.
O que a mãe deve fazer para prevenir uma anemia?
Primeiro eu recomendaria uma avaliação anual para
determinar os índices de ferro no organismo. Se houver
queda, faz-se a reposição preventiva e hoje existem xaropes
ou gotas – tanto de sais ferrosos como férricos – com sabor
que a criança tolera bem desde a idade de aleitamento.
Nossas avós falavam das vantagens de cozinhar
em panelas de ferro. Isso é mesmo eficiente?
Não como tratamento da anemia. Como prevenção, sim. Há um desprendimento de ferro das panelas para os alimentos. Outro recurso válido é usar um
prego na cocção dos alimentos – o único problema é
esquecer o prego antes de servir...
As anemias de causas genéticas são bastante
prevalentes no Brasil?
A chamada anemia falciforme tem o maior impacto:
afeta cerca de 30 mil pacientes no Brasil. A proporção é
de 1 criança nascida com anemia falciforme para cada
1000 nascidas vivas. A doença predomina em afrodescendentes e, portanto, é mais comum no norte e
nordeste. (Pessoas com anemia falciforme herdaram
genes para um tipo de hemoglobina, a hemoglobina S,
que, quando submetida a quantidades baixas de oxigênio, se “cristaliza” e se deforma, tornando a hemácia
rígida e com uma aparência de foice (daí o nome falciforme). Essas hemácias não conseguem atravessar
os vasos sanguíneos do corpo
com facilidade.
Ao contrário, entopem os vasos,
Panela de ferro
– uma forma de
cozinhar que pode
prevenir anemias.
A carne vermelha
é a maior fonte
de ferro entre
os alimentos
10 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Doação de sangue: um ato de amor e desprendimento que
salva vidas. Homens podem doar de 3 a 4 vezes por ano, sem
nenhum prejuízo à sua saúde. A falta de doadores regulares
ainda afeta os estoques dos bancos de sangue
bloqueiam o fluxo de sangue e diminuem o suprimento
de oxigênio aos tecidos e órgãos – o que, além de lesar
órgãos e membros do corpo, causa dor intensa e pode
levar à morte, inclusive por derrames cerebrais que
ocorrem antes dos 10 anos de idade. E como as hemácias em forma de foice têm uma duração menor – só
10 a 20 dias, contra 120 dias das hemácias normais –
a anemia falciforme leva à anemia crônica).
É possível descobrir a doença antes dos sintomas?
Sim. Tivemos um grande avanço no Brasil em 2001,
com a inclusão da triagem da doença falciforme no chamado “teste do pezinho”, obrigatório em todas as maternidades do país para detecção de fenilcetonúria e hipotireodismo. Uma vez identificada a criança portadora, ela
é imediatamente encaminhada a um centro de referência
para anemia falciforme, a fim de receber vacinas e outros
medicamentros profiláticos e evitar as complicações.
A anemia falciforme, apesar de grave, é tratável?
É. Com o teste do pezinho e as drogas profiláticas,
diminuiu muito a incidência de morte pela doença até
os cinco anos de idade. Quanto aos adultos, além do tratamento medicamentoso, fazemos acompanhamento
de eventuais alterações de fundo de olho, pulmonares e
hepáticas, o que melhora o prognóstico da doença. Mas
a única possibilidade de cura é o transplante de medula
óssea – desde que haja doador compatível, ou seja, irmãos ou irmãs do mesmo pai e da mesma mãe.
Muitas pessoas não sabem que a medula óssea é
um líquido, não um pedaço de osso. O transplante é
uma operação simples?
De fato, a obtenção da medula é feita por uma
máquina que retira as células primordiais da medula,
normalmente pela veia de braço – só em situações especiais, a retirada é feita por biópsia, em centro cirúrgico.
Houve grandes avanços recentes nessa área, sobretudo
no caso de leucemias linfoides agudas e de linfomas refratários a tratamento. O ideal é que doador e receptor
sejam compatíveis por grau direto de parentesco, mas
ultimamente têm sido feitos transplantes não-aparentados, dependendo de algumas características imunológicas. De qualquer forma, é preciso esperar de 12 a 20
meses para se ter certeza do sucesso. Quanto menor o
tempo sem doença, menor o risco de ela voltar. E, com
os métodos de hoje, uma única célula entre 10 milhões
permite o diagnóstico precoce do retorno da doença.
Das formas de leucemia, qual é a mais grave?
A leucemia linfoide aguda no adulto, que ainda
tem um baixo índice de cura. Em crianças, paradoxalmente, a taxa de cura para essa forma de leucemia é de até 80% com os medicamentos quimioterápicos. Já as leucemias mieloides crônicas tratadas
com uma droga nova, a imatinibe, têm mais 80% de
chance de cura sem transplante, em adultos.
Quais são os sintomas mais frequentes das leucemias?
Todas elas levam a uma deficiência da medula – seja
através de uma anemia ou uma leucopenia (diminuição
dos glóbulos brancos do sangue), com risco de infecções,
e redução de plaquetas, com risco de sangramentos.
Portanto, infecções frequentes e sangramentos espontâneos de mucosas e de pele, na forma de manchas e equimoses, chamam a atenção para uma
alteração importante na medula.
Os centros de transplantes sofrem
com falta de doadores. Os bancos de
sangue têm o mesmo problema?
O ideal seria aumentarmos o número dos chamados “doadores de repetição”, que doem regularmente duas ou
três vezes por ano. Isso não só eleva o
nível de segurança dos estoques como
melhora a própria qualidade do sangue. O número de doadores de repetição tem aumentado com as campanhas
que fazemos – eles já são quase 40%
dos doadores, em algumas regiões do
país. Mas ainda não é o suficiente para
manter o estoque o ano todo. Ainda há
períodos do ano – como feriados pro-
longados – com insuficiência de estoque. O fim do ano é
um período de risco, porque aumenta a demanda, com
mais acidentes, e diminui a oferta de sangue.
Qual o limite de doações por ano?
Para a mulher, não recomendamos mais do que três
vezes. Para o homem, até quatro vezes.
A doação de sangue ainda esbarra em alguns mitos
- o de que doar “afina” o sangue, por exemplo...
Não é verdade. O volume do sangue doado é reposto em
12 horas em relação ao líquido e o de hemácias em 2 dias.
Não é o caso dos hospitais públicos, como a Santa Casa. Mas há pessoas que dizem não doar porque
seu sangue será vendido pelos hospitais privados.
Essa ideia ainda existe?
Talvez, mas o valor cobrado pelo sangue nos hospitais
privados não é pelo sangue em si, mas pelos custos de coleta e de exames sorológicos que comprovem a qualidade.
Um dos benefícios de quem doa é descobrir, precocemente, alguma doença não detectada antes. O banco de
sangue detecta muitos casos de hepatite, por exemplo?
A hepatite B tem uma incidência muito baixa, mas
descobrimos o vírus da hepatite C em cerca de 1% dos
doadores sadios e assintomáticos.
Recentemente, introduziu-se a autodoação, em
que o paciente doa sangue para si mesmo. Em que
situações ela é empregada?
A chamada doação autóloga pode ser feita antes de cirurgias eletivas, ou seja, marcadas com
alguma antecedência. Semanas antes,
o sangue do paciente é retirado e guardado, para a eventualidade de vir a precisar de transfusão durante a cirurgia.
O teste do pezinho, obrigatório
desde 2001 para detectar defeitos
de metabolismo, agora inclui o
diagnóstico da anemia genética
Nos últimos anos, aumentou muito o controle nos bancos de sangue.
Pode-se dizer que o sangue usado
hoje em transfusões no Brasil é totalmente seguro?
A qualidade melhorou muito a partir da década de 80. A transfusão é sempre um procedimento de risco, porque
se infunde material biológico, que é o
sangue, em outra pessoa. Mas, para se
ter uma ideia da segurança, hoje o risco
de transmissão do HIV é de 1 para cada
3 milhões de transfusões. 
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 11
Prevenção
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Fotos: divulgação
À SAÚDE
DOS PÉS
Como interpretar os
sinais que eles dão
T
odo mundo sabe onde o calo aperta. Mas os pés,
de modo geral, costumam ser uma parte do corpo
negligenciada pelas pessoas em sua agenda de
cuidados com a saúde. Como ensina o Prof.
Dr. Eduardo Toledo, membro da Sociedade
Brasileira de Angiologia Vascular, os pés precisam ser
avaliados com muita atenção, inclusive com a medição
da pressão arterial no local, porque eles podem emitir
sinais de que está ocorrendo algo errado em nosso sistema
circulatório. Inchaços, tons pálidos ou, ao contrário,
arroxeados, são outros indícios nos pés que devem levar
a pessoa a procurar um médico – sem falar nas varizes,
tormento de quem trabalha de pé, como o profissional de
farmácia. Como tratar nossos pés com mais carinho?
14 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Um dado que, de início, impressiona: uma pessoa
de 70 quilos de peso descarrega sobre seus pés cerca
de 120 toneladas numa marcha de 1,5 quilômetro.
Os pés são a base que sustenta o corpo humano e,
dentro do sistema circulatório, é a parte mais distante do cérebro e do coração. Por isso, problemas
na enervação e na circulação local são sempre sinais de alerta para doenças circulatórias sistêmicas.
O Dr. Toledo chama a atenção, primeiramente, para
o tipo de paciente que precisa de mais cuidados com
os pés: os diabéticos. Sobre o “pé do diabético” já se
escreveram enormes tratados. É uma das partes do
corpo que mais sofrem com o excesso de glicemia
no sangue. A persistência de um alto nível de glicose no sangue durante muito tempo pode causar lesões nos vasos, reduzindo a chegada de sangue aos
pés. Essa redução da circulação pode enfraquecer a
pele, contribuir para o aparecimento de ferimentos
e dificultar a cicatrização dos mesmos. Além disso,
o excesso de açúcar no sangue pode lesar os nervos,
reduzindo a capacidade de sentir dor e pressão sobre
os pés. Sem essas sensações, é fácil desenvolver calos de pressão, lesar a pele, os ossos, as articulações
e os músculos acidentalmente. Com o tempo, lesões
do osso e articulações podem alterar toda a modelagem do pé. As lesões dos nervos também, uma
vez que elas acabam por enfraquecer os músculos
locais. E nem é preciso ter a glicose completamente
descontrolada para ter os primeiros sintomas. Segundo o
médico, já uma glicemia na faixa de 150 a 200 pode criar
um estado de insensibilidade nos pés. Eles inicialmente
formigam e podem ficar tão insensíveis que escapam dos
chinelos, sem que a pessoa perceba, andando em casa. Se
isso ocorre e a pessoa não sabe que é diabético, convém
tomar essa situação com um sinal de alerta. Em uma avaliação clínica simples, um cirurgião vascular irá inclusive
tomar a pressão arterial do pé. “Se a pressão estiver igual
ou menor do que no pulso, existe algum problema de circulação no meio do caminho, que pode ser aterosclçerose
ou alguma outra doença arterial obstrutiva periférica”.
PÉS PÁLIDOS: O SANGUE NÃO CHEGA
Os pés sofrem e dão aviso quando essa doença arterial obstrutiva impede o sangue de chegar aos extremos
do corpo. Um pé pálido e frio é sintoma disso. A insuficiência arterial também dá dor ao andar – dor, sobretudo nas panturrilhas, que cessa quando a pessoa para,
senta ou deita. Esse é um sinal de doença aterosclerótica e gera uma situação curiosa: como a pessoa se cansa
fácil e não anda mais do que cem metros antes de dar
uma parada, ela provavelmente não será posta à prova
para ter um outro tipo de cansaço, o cansaço cardíaco,
sintomático de uma angina do peito, mas que só aparece com exercícios mais intensos. Portanto, a dor das
pernas crônica pode até mascarar um infarto iminente
– o que reforça a importância de se procurar um médico quando a perna se cansa muito fácil. “Muitas pessoas
atribuem isso à idade – mas pode não ser o caso”.
Já pés arroxeados são sinais de circulação lenta e
sofrimento dos tecidos por falta de oxigenação, sobretudo com os pés para baixo. Pode haver insuficiência cardiaca ou pulmonar. Pés inchados: insuficiência venosa,
postura errada, sedentarismo.
Novas tecnologias
permitem aos
especialistas fazer
um “mapa” dos pés,
apontando os pontos de pisada para
adequar o melhor
sapato para cada
paciente
16 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Dor na sola ou no dorso dos pés pode ser indício de
pisada errada, sapato inadequado. Hoje, há tecnologias para “mapear” os pontos de apoio dos pés e
permitir ao médico indicar o tipo de sapato ideal ou
recomendar o uso de palmilhas. O Dr. Eduardo Toledo aproveita para ressaltar o risco do uso de saltos
muito altos na vida cotidiana. “Um saltinho pode até
ajudar na distribuição adequada da pisada. Mas um
salto exageradamente grande pode lesar até a musculatura da panturrilha da perna.
OS PÉS DERAM ALARME
DE INSUFICIÊNCIA ARTERIAL:
O QUE FAZER?
O Dr. Toledo diz que o tratamento tem como objetivo
melhorar a circulação através de duas medidas:
• Medicamentos com ação vasodilatadora e no metabolismo muscular, como o cilostasol
• Aumento do nível de atividade física, a fim de se combater o sedentarismo.
A medida da pressão
arterial dos pés pode
apontar para uma
doença obstrutiva em
outra parte do corpo.
Dor na sola ou dorso
dos pés pode indicar
o uso de sapatos
inadequados
VARIZES: FAZENDO ESPUMA
De microvasos visíveis nas pernas até a verdadeiros novelos varicosos, as varizes incomodam muito
quem trabalha de pé – e têm propensão para a doença, que se agrava com a idade e a vida sedentária.
Trata-se de uma doença crônica e progressiva, que,
no Brasil, é a 14ª causa de afastamento do trabalho.
Os sintomas são descritos pelo Dr. Eduardo Toledo
Aguiar em ordem de evolução: dor, sensação de peso
e queimação nas pernas, inchaço, manchas acastanhadas, inflamações e, por fim, as temíveis úlceras
varicosas, que ocorrem em 2% dos casos. Como preventivo, para quem é obrigado a trabalhar de pé a
maior parte do tempo, ele recomenda o uso de meias
elásticas. Mas, para elas serem bem toleradas e fazerem o melhor efeito, têm de ser confortáveis para cada
usuário. “Comprar uma meia é como comprar sapato.
Tem de experimentar”. Em determinado estágio da
doença, a eliminação da veia ou das veias afetadas é
a única solução. Antigamente, isso era feito exclusivamente por meio cirúrgico, com a retirada da veia
doente. Depois, essa operação passou a ser feita com
agulhas, raio laser, injeções esclerosantes e, agora, a
maior promessa de bons resultados, com um mínimo
de trauma, é a chamada injeção de espuma de polidocanol. Essa substância, injetada diretamente na
veia, obstrui o vaso, tirando-o do circuito circulatório
e eliminando os sintomas desagradáveis das varizes.
O procedimento é feito em consultório – e o paciente
vai andando para casa, usando meias elásticas. Pelas
pesquisas de que dispõe, o Dr. Eduardo pode afirmar que 97% dos pacientes tratados com essa técnica
estão sem varizes dois anos depois do tratamento.
Mas ele lembra que a doença é crônica – e precisa de
vigilância constante. Assim como os pés. 
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 17
Saúde da mulher
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Ilustrações: divulgação
ANTICONCEPCIONAIS
EM PÍLULAS
Orais, injetáveis ou em forma
de implantes, os métodos
contraceptivos evoluíram muito
om uma vida social e profi ssional cada
vez mais intensa, a mulher moderna
tem adiado sua decisão de engravidar
– mas sem abrir mão de segurança,
conforto e praticidade no que diz
respeito aos métodos contraceptivos.
A escolha de um método seguro
e, ao mesmo tempo, tolerável por
longos períodos, deve ser feita em
conjunto. Hoje, existem métodos
contraceptivos à venda nas farmácias –
inclusive dentro do programa “Aqui tem farmácia
popular” – e procedimentos que só são realizados por
ginecologistas. “Cabe à mulher decidir, junto com seu
médico, o método que melhor se harmonize ao seu
organismo e expectativas. Os métodos contraceptivos
estão cada vez mais práticos e eficazes”, ressalta a
ginecologista Rosa Maria Neme, Diretora do Centro
de Endometriose São Paulo, que também integra a equipe
médica dos hospitais Albert Einstein, Samaritano, São Luiz
e Sírio-Libanês. Qual seria o melhor para cada mulher?
A Dra. Rosa Maria Neme esclarece as dúvidas
sobre os diversos métodos contraceptivos – tanto
os que são encontrados nas farmácias como
aqueles que só podem ser obtidos nos consultórios
dos ginecologistas. Para cada tipo de mulher,
indica-se o método que combine segurança com
um mínimo de efeitos adversos
18 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Além dos anticoncepcionais orais, que outros métodos podem
ser utilizados? Quais as vantagens e desvantagens de cada um?
• Os injetáveis: são práticos porque seus efeitos contraceptivos
duram por períodos de um mês a um trimestre. Mas podem provocar irregularidades no ciclo menstrual
• Adesivos e anel vaginal: também são práticos, pois são trocados semanalmente ou a cada três semanas, sendo ideais para
mulheres que esquecem de tomar a pílula diária
• DIU de cobre: a vantagem é poder ser usado por um período de
7 a 10 anos. Entretanto, pode aumentar as cólicas menstruais e o
sangramento na menstruação. Não contém hormônio
• DIU de progesterona: pode permanecer durante cinco anos dentro do útero, tem a vantagem de ter
baixa dosagem de hormônio, não influencia no ciclo
hormonal (ovulação) e diminui o sangramento vaginal,
podendo até suspender a menstruação.
• Métodos de barreira: camisinha masculina ou
feminina e diafragma: os dois primeiros são ideais para
evitar a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
• Pílula do dia seguinte: com uma dose mais alta de
progesterona, evita gestação em casos emergenciais,
sem provocar efeitos colaterais significativos.
Há contra-indicações para o uso de qualquer um
deles? Em que situações?
A principal contra-indicação está nos métodos hormonais, principalmente nos que contêm estrógeno sintético (pílula, anel vaginal e adesivo), que não devem ser
usados por mulheres fumantes acima dos 35 anos ou
que tenham algum fator que predisponha à trombose.
Há cuidados que a mulher deve tomar antes de iniciar
o uso de anticoncepcionais? E durante o uso, ela deve se
submeter a algum tipo de exame regularmente?
O ideal é fazer um exame de sangue para verificar se
a mulher apresenta algum fator de risco para trombose.
O risco, apesar de raro, pode ser grave.
Adesivos contraceptivos:
uma alternativa bem tolerada
Quais os mitos mais comuns em torno do uso de
anticoncepcionais?
Os mais comuns são que os anticoncepcionais
engordam e aumentam as varizes. Na verdade, os
anticoncepcionais atuais, com baixíssima dose hormonal, podem produzir um pequeno inchaço no corpo da mulher, porque há uma discreta retenção de
líquido no período de adaptação ao hormônio, o que é
facilmente controlado com a prática de exercícios físicos. Além disso, pode acontecer um discreto aumento
do apetite. Quanto às varizes, os estudos mais atuais
nessa área demonstram que a dose dos contraceptivos é insuficiente para provocar o aumento dos vasos,
principalmente em membros inferiores.
É verdade que o anticoncepcional pode interagir
com outros medicamentos e não ter o efeito esperado?
Todos os métodos contraceptivos hormonais podem
ter sua eficácia diminuída com o uso associado de antibióticos e antidepressivos, por exemplo.
A mulher pode não se adaptar a algum tipo de anticoncepcional? De que maneira ela vai perceber isso?
Ela pode permanecer com irregularidade menstrual, apesar do uso certo do método, ou ter efeitos colaterais indesejados, como dores de cabeça fortes, malestar, enjoo, entre outros sintomas. Este período de
adaptação gira em torno de três meses.
Que mudanças ocorrem no corpo ao iniciar o uso
de anticoncepcional? Essas alterações passam assim
que o uso é interrompido?
Todas as alterações voltam ao normal após a suspensão do método. Pode haver um inchaço do corpo e, principalmente, das mamas nos três primeiros meses, assim
como o aumento da acne e oleosidade da pele.
Mulheres que usam pílula têm mais chance de desenvolver câncer de mama e de colo de útero? Ou, ao contrário, a pílula protege contra esses tipos da doença?
Não há nada provado a este respeito e sim muitas
dúvidas. Em geral, as pílulas modernas têm dose hormonal muito baixa e não chegam a interferir no ciclo
natural do câncer de mama. Quanto ao câncer de colo
de útero, não há nenhuma associação ao uso da pílula,
pois essa doença está ligada, em mais de 95% dos casos,
à infecção pelo vírus do HPV, causador do papiloma.
A pílula tem quase 50 anos e nem todas as mulheres dominam seu uso completamente. Muitas ainda
têm a seguinte dúvida: e se eu esquecer de tomar 1 ou 2
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 19
dias? A pílula é eficiente assim mesmo?
Tudo depende do período em que a pílula é esquecida.
Se for no início da cartela, corre-se um risco de se ovular
naquele mês e, consequentemente, com chance de gravidez. Se a paciente esquecer uma pílula, ela pode ser tomada
no dia seguinte; mas, se esquecer duas, é sempre melhor
parar de tomar a cartela, esperar menstruar e começar
uma nova cartela de pílula como se fosse a primeira vez.
Os primeiros DIUs passavam a ideia de um método um
tanto rústico de contracepção – algumas pessoas (sobretudo dentro da Igreja) sustentavam que era um método
abortivo, não contraceptivo. Como são os DIUs hoje?
São muito bem aceitos e não são abortivos. Principalmente o DIU de progesterona, o mais utilizado nos dias
atuais, tem um efeito anticoncepcional agindo principalmente no muco do colo do útero, que fica mais grosso e impede a entrada do espermatozoide. Ele atua também diminuindo a velocidade de movimentação do espermatozoide
em direção ao óvulo e faz com que o endométrio (onde o
embrião irá se implantar para crescer) fique fino, impedindo a instalação do embrião, caso ocorra a fecundação.
O programa “Aqui tem farmácia popular” inclui
medicamentos contraceptivos orais e injetáveis, com
preços quase simbólicos. Eles são seguros?
Sem dúvida. Em geral, o preço mais em conta tem a
ver com o fato de serem uma geração de anticoncepcionais mais antigos e, consequentemente, com uma dosagem hormonal um pouco maior.
A chamada pílula do dia seguinte, que é um método
de emergência, tem sido usada por muitos jovens como
método rotineiro de contracepção. Qual é o risco desse
procedimento?
O grande risco é desregular todo o ciclo hormonal.
Essa pílula apresenta uma dose alta de hormônio e, se
O DIU de cobre é um método bem aceito,
sobretudo por seu prazo de validade – até
10 anos. Ao contrário do que se sugeria no
passado, os DIUs modernos não são abortivos,
mas alteram a estrutura do colo do útero,
impedindo a entrada dos espermatozoides
22 | Revista ABCFARMA | Julho/09
usada de forma não emergencial, pode causar sintomas
como irregularidade menstrual importante, efeitos
desconfortáveis na pele (como acne e aumento de oleosidade), por exemplo.
Por que ainda não se formulou um anticoncepcional masculino?
Como a mulher apresenta um ritmo hormonal bem
estabelecido, diferentemente do homem, com a produção das células reprodutivas (óvulos) em uma época específica do mês, é mais fácil se estabelecer este método
para bloquear a fertilidade.
Se uma mulher toma pílula há anos e decide engravidar, há sempre um período de adaptação do organismo para esse resgate da fertilidade?
Quando a mulher toma pílula por muitos anos, eventualmente pode haver um intervalo de retorno à fertilidade (retorno da ovulação) de 3 a 6 meses.
Você recomenda à paciente “um período de descanso” para a pílula no caso de uso prolongado? Ou as
pílulas modernas permitem o uso por anos a fio, sem
efeitos colaterais importantes?
As pílulas atuais, que apresentam doses muito baixas de hormônio, não precisam de períodos de pausa.
Inclusive, se este “descanso” é feito, perdem-se os efeitos benéficos da pílula, como a melhora da pele, regularização do ciclo e alívio de cólicas menstruais, devendo
se começar tudo novamente.
Qual é a posição da mulher brasileira diante de
anticoncepcionais que potencialmente suspendem a
menstruação?
Atualmente se indicam métodos que interrompem a menstruação apenas em mulheres que têm
indicação para isto. Por exemplo, mulheres que têm
TPM bastante intensa ou ainda com quadros de
doenças como a endometriose. 
O Centro de Endometriose São Paulo conta com serviços
voltados à assistência global da saúde da mulher e
valorização da beleza feminina. A iniciativa deste projeto
pioneiro é da Dra. Rosa Maria Neme, que tem diversos
trabalhos publicados sobre a endometriose e larga
experiência no tratamento dessa doença que afeta a
fertilidade feminina. Ela lidera uma equipe formada por
profissionais nas áreas de ginecologia, radiologia, cirurgia
do aparelho digestivo, urologia, anestesia especializada no
tratamento de dor e dermatologia e psicologia.
Trânsito
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Fotos: divulgação
SINAL VERMELHO AO VOLANTE
Na embalagem de remédios,
um alerta contra a sonolência
A
ANVISA está propondo uma espécie de “lei seca”
voltada aos usuários de alguns medicamentos.
A entidade apresentou um projeto – que está
passando pelo processo de consulta pública – para que
as embalagens de várias classes de fármacos, como
antidepressivos, relaxantes musculares, antialérgicos
e alguns analgésicos, contenham uma tarja com um
alerta do tipo “se tomar, não dirija”. A proposta não
prevê multa, mas apenas a advertência de que esses
medicamentos podem afetar a capacidade de dirigir,
por sonolência ou excitação, e provocar acidentes.
Nesta entrevista, o Dr. Flávio Emir Adura,
presidente da ABRAMET, Associação Brasileira de
Medicina de Tráfego, analisa a proposta da ANVISA
O que lhe parece, sob o aspecto da medicina do
tráfego, a intenção da ANVISA de rotular os medicamentos que afetam o senso de direção? Os números justificam essa preocupação?
O número de mortes, a cada ano, por acidentes
de trânsito no Brasil supera 35.000 – o que corresponde quase a 100 mortes por dia. Quanto às vítimas que chegam a ser internadas, a dimensão da
questão é agravada pelas quase 120.000 hospitalizações no Sistema Único de Saúde, com uma taxa de
64 internações para cada 100.000 habitantes. Uma
potencial causa de acidente de trânsito, que ainda
não mereceu suficiente atenção, é o efeito sedativo e
outros efeitos colaterais de medicamentos que afetam a habilidade de dirigir com segurança. Dirigir
é uma tarefa complexa na qual o motorista recebe
informações continuadas, analisa-as e reage. Substâncias que interferem na atividade cerebral ou nos
processos mentais afetam a capacidade de dirigir.
Apesar das bulas dos psicofármacos alertarem para
o risco de dirigir veículos automotores quando no
uso destes medicamentos, profissionais de saúde
tendem a se omitir de fornecer esta orientação e/
ou os pacientes tendem a esquecer as orientações e
dirigem sob o efeito deles. O crescente aumento de
24 | Revista ABCFARMA | Julho/09
pacientes tratados com estas substâncias eleva consideravelmente o risco de acidentes automobilísticos, comprovados por dados epidemiológicos, estudos que demonstram os efeitos no desempenho dos
motoristas, estudos experimentais e estudos que
demonstram as responsabilidades nos acidentes.
Todos os medicamentos incluídos nessa categoria, como ansiolíticos, antidepressivos, alguns analgésicos, relaxantes musculares, até aqui são vendidos sem essa advertência ostensiva. O que mudou
para a vigilância sanitária propor essa tarja?
A ABRAMET e a ABORL-CCF protocolaram na
ANVISA, no dia 12 de novembro de 2008 (Protocolo
25.352.086.178/2008-18), a solicitação do símbolo de
alerta nas embalagens dos medicamentos que provocassem sedação ou que interferissem na direção veicular segura (veja na página seguinte). Os absurdos
índices de morbimortalidade do trânsito brasileiro e
as iniciativas governamentais, que passaram a não
tolerar mais passivamente tantos mortos e feridos,
por certo foram decisivos para esta medida.
Medicamentos “mais fortes”, como ansiolíticos e
tranquilizantes, certamente interferem na capacidade de direção de veículos. E no caso de medica-
mentos aparentemente mais “inocentes”, como
analgésicos e hipoglicemiantes, que são de uso
comum e até diário?
Os efeitos adversos na condução de um veículo podem ser provocados por um simples
antialérgico utilizado por um motorista desavisado. A perda da consciência súbita provocada pela hipoglicemia resultante de um medicamento hipoglicemiante produz alto risco
de acidente. Toda droga com ação no sistema
nervoso central pode, potencialmente, interferir na habilidade de conduzir veículos automotores. Esta interferência varia de pessoa para
pessoa, entre diferentes medicamentos com
a mesma classe terapêutica e associação com
outros medicamentos e uso do álcool. Efeitos
colaterais dos medicamentos podem provocar
sonolência, tonturas, turvação da visão, retardo do tempo de reação, lipotímias e efeitos extrapiramidais, entre outros. Muitas vezes estes
efeitos são dose-dependentes e atenuados com
o uso continuado. Ao esboçar o plano de tratamento, é importante que o médico disponha
de algum tempo para dar informações sobre os
possíveis efeitos colaterais que causam prejuízo no desempenho na condução de veículos e as
medidas que podem ser adotadas para reduzilos. O alerta na embalagem destes medicamentos é, igualmente, necessário.
Que família de analgésicos tem um maior
potencial de produzir sonolência?
Os analgésicos opiáceos têm, por certo,
maior potencial de causar sedação e sonolência
– como os agonistas, agonistas-antagonistas
mistos ou agonistas parciais de acordo com a
sua atividade nos receptores opioides. Os agonistas incluem os alcaloides naturais do ópio
(morfina e codeína); os análogos semissintéticos, a hidromorfona, a oximorfona e a oxicodona. E os compostos sintéticos, meperidina,
levorfanol, fentanilo e metadona. Os agonistasantagonistas mistos incluem a nalbufina e a
pentazocina; os agonistas parciais, butorfanol,
buprenorfina e tramadol.
Do ponto de vista da segurança ao dirigir,
um remédio estimulante pode ser tão ou mais
perigoso do que um tranquilizante? Ou os efeitos dependem da reação individual?
26 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Modelo de
símbolo de
alerta proposto
pela ABRAMET
à ANVISA.
No momento,
o projeto passa
por consulta
pública.
A alteração
dos sentidos
decorrente
do uso de
medicamentos
está entre
as principais
causas de
acidente
Os medicamentos interferem no ato de
dirigir, em maior ou menor intensidade, na
dependência de uma série de fatores, inclusive, e muito, da susceptibilidade de cada
indivíduo. As anfetaminas são drogas estimulantes da atividade do sistema nervoso
central, isto é, fazem o cérebro trabalhar
mais depressa, deixando os motoristas com
“menos sono”. São chamadas popularmente
de “rebites” e utilizadas principalmente por
motoristas que precisam dirigir por horas
seguidas sem descanso, a fim de cumprir
prazos pré-determinados. O rebite é uma
epidemia no Brasil e as evidências o apontam
como um dos responsáveis pelo envolvimento de
veículos de cargas em um de cada três acidentes
que acontecem nas estradas federais.
Pela sua experiência, esse alerta na embalagem
dos remédios vai “colar”? Para que ele tenha validade prática, seria preciso instituir punições? Como
examinar um motorista para saber se está sob efeito de medicamentos que interferem na direção?
Os acidentes de trânsito são eventos passíveis de
prevenção. Todo esforço para aumentar a segurança nas vias e rodovias será mínimo se comparado
com o intenso sofrimento causado às vítimas de
acidentes de trânsito. O alerta na embalagem dos
medicamentos deverá fazer parte de um imenso arsenal a ser utilizado para a redução dos acidentes
de trânsito. A recomendação de não dirigir após o
uso de medicamentos que tornam a condução insegura deve ser mais um procedimento educativo que
punitivo, até porque não é simples a constatação
deste uso para efeito da caracterização de infração.
Esta avaliação poderia ser aplicada em motoristas
parados para fiscalização em rodovias, motoristas
suspeitos de dirigir sob influência de drogas, motoristas feridos ou mortos em acidentes.
A Lei Seca, passado o entusiasmo inicial e a
aparente assimilação por parte da população ainda precisa de fiscalização permanente?
Reduzir o número de acidentes de trânsito
constitui-se em um grande desafio. Requer trabalho árduo e contínuo, com resultados a curto,
médio e longo prazos. É preciso mudar o comportamento, socialmente aceito e estimulado, do uso
de bebidas alcoólicas por motoristas e pedestres.
É necessário investir em legislação, tecnologia,
engenharia, mas sobretudo em educação. A certeza da impunidade faz com que os motoristas,
mesmo sabendo dos riscos de dirigir após terem
bebido, insistam em conduzir seu automóvel.
Também a falta de percepção real dos riscos é frequente. Em países onde existe fiscalização ostensiva e o cumprimento da lei é efetivo, com punições severas, houve uma diminuição drástica nos
acidentes de trânsito relacionados ao uso de álcool. Fiscalização eficaz e permanente por parte das
autoridades competentes, punição exemplar dos
infratores, associadas à conscientização do cidadão a respeito dos riscos de dirigir sob efeito de
álcool são, com certeza, estratégias efetivas para
a redução dos acidentes de trânsito. 
O Brasil está entre os campeões mundiais em acidentes de trânsito: 35 mil mortes por ano. Medidas que coibem a direção perigosa, como a Lei Seca
contra a embriaguez ao volante e, agora, o alerta contra remédios que afetam o senso de direção, são essenciais para se reduzir essa tragédia no asfalto
28 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Educação
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Ilustrações: divulgação
CHUPETA
MODO DE USAR
U
m dos itens mais vendidos do setor
de produtos infantis de farmácias e
drogarias, a chupeta ainda contrapõe
pais e especialistas. Não dá dúvida de que a
chupeta é um santo calmante (aliás, chupeta em
inglês é “pacifier”, ou pacificador) para crianças
choronas e agitadas, sobretudo na hora de
dormir e, como tal, uma comodidade sempre
à mão para os pais. Mas o uso prolongado
desse acessório, e fora das poucas situações
que justificariam seu uso, causa problemas
de diversas naturezas – de falhas na oclusão
dental a dependência psicológica. Afinal,
quando usar? Quando parar? E como parar?
A odontopediatra Marcia Amar, professora do
curso de gestantes do Hospital Santa Catarina,
em São Paulo, dá dicas importantes sobre o uso
responsável da chupeta
Dra. Marcia Amar, odontopediatra do
Hospital Santa Catarina: dicas para
“desmamar”a criança da chupeta
30 | Revista ABCFARMA | Julho/09
A chupeta é usada há séculos
por crianças de todos os cantos do
mundo pela capacidade que tem
de acalmar os bebês por meio da
chamada “sucção não-nutritiva”
e da liberação de hormônios de
bem-estar. Por isso, ela não pode
ser encarada como um vilão absoluto. Duas pesquisas recentes, feitas na Argentina e na Dinamarca,
trazem um certo alívio para os pais
que defendem o uso desse acessório: elas sugerem que a chupeta não
prejudica o aleitamento, desde que
seja oferecida quando a amamentação já está bem consolidada, entre 15 e 30 dias de vida da criança.
A chupeta pode, sim, ser oferecida às crianças – mas há hora para
tudo, inclusive para parar. “Não se
pode ser radical”, resume a Dra.
Marcia. E para que seus benefícios
compensem os efeitos negativos,
é preciso tomar certos cuidados.
A odontopediatra começa a abordar o assunto destacando que nem
todas as crianças terão necessidade de chupeta. “Muitas não precisam dessa forma de sucção, além
da amamentação natural, e não
há regra para se determinar quais
são essas crianças. Isso depende
das características de cada uma”.
E essas características podem ser
até genéticas. A Dra. Marcia relata
que, em famílias onde alguém tem
o hábito de chupar o dedo, crianças
“viciadas” em chupeta são muito
mais comuns. Aliás, a chupeta é
recomendada para bebês que nascem com o hábito de sugar o dedo
ou que o adquirem nas primeiras
semanas, porque ela ajuda a remover esse costume, mais nocivo.
Dito isto, se existe uma regra básica de ouro para
delimitar o uso da chupeta, com o menor prejuízo
possível à criança, é esta: chupeta só deve ser usada
para acalmar o bebê em casos de dor e para induzir o
sono, por curtos períodos, relaxando-o quando está
ansioso ou agitado. Resumindo: “A criança não precisa de chupeta até que se descubra que a amamentação, por si só, não é suficiente para ela dormir mais
rápido e com menos agitação”. A mãe deve retirar
a chupeta da boca assim que a criança adormecer.
E não devolvê-la ao menor chorinho – pois é assim
que se estabelece um pernicioso condicionamento.
Em que idade pode-se oferecer a chupeta? Entre 15
dias e um mês de vida, quando a amamentação já estiver bem estabelecida. Antes disso, pode confundir
o bebê e prejudicar o aleitamento, pois a sucção no
seio é diferente da feita pela chupeta.
Quando parar?
Segundo a Dra. Marcia, o ideal, nesses casos de
necessidade, é “desmamar” a criança da chupeta com
até 1 ano de idade, no máximo 1 ano e meio. “A esta
altura, a criança tem de desenvolver os músculos
mastigatórios – que não são os músculos da sucção.
O uso prolongado da chupeta pode criar um déficit
na mastigação”. Os motivos fisiológicos e anatômicos
para a criança abandonar a chupeta são inúmeros,
sobretudo na área odontológica: o hábito da sucção
não-nutritiva pode produzir má postura da língua,
deglutição atípica, problemas oclusais dos dentes e
mordidas abertas (quando o maxilar desvia da man-
díbula).
). “Até os dois anos, é possível
reverter problemas como a mordida
aberta”, afirma a Dra. Marcia. Depois
disso, criança que usa chupeta é falha
de orientação por parte de pais que, erradamente, estimulam a infantilização do filho. Daí a necessidade de tirar a chupeta, antes
dessa idade, da criança que
adquiriu o hábito.
Como tirar?
Claro que o pior método
de “desmame” é a retirada
pura e simples – que deixará uma
Regra de ouro do
criança em prantos. A Dra. Marcia diz
melhor uso da chupeta:
que a melhor forma de descondicioela só deve ser dada a
nar uma criança do uso da chupeta,
crianças agitadas na
desde que ela já tenha idade de comhora de dormir
preensão, por volta de 1 ano e meio a
no máximo 2 anos, é fazer do processo uma operação
lúdica. Por exemplo: dizer que o coelhinho da Páscoa
ou outro personagem infantil deseja aquela chupeta
e, em troca, trará um belo presente. Mas ela observa:
“O presente não pode ser dado imediatamente, contra
a entrega da chupeta. Mas prometido para dali uma
semana ou 10 dias, quando a criança terá tempo de se
adaptar à não-succção – naturalmente motivada pela
chegada próxima do presente. Fazer a criança dar
tchau à chupeta geralmente funciona”. Importante: a
operação só será bem-sucedida se a criança perceber
que a mãe está totalmente segura ao propor a troca
ou o jogo. “Uma eventual insegurança da mãe é passada para a criança e isso dificulta o processo”. Se a
criança é um pouco mais crescidinha, e já começa a
adquirir um senso estético, às vezes só o fato de mencionar que a chupeta deixa os dentes tortos pode ser
um belo fator de convencimento.
Qual o melhor tipo de bico?
É importante usar o tamanho adequado para
cada fase do bebê. Quanto ao formato, o ortodôntico é o mais indicado. Embora não seja inócuo
– estudos sugerem que esse tipo de bico atrapalha mais a postura lingual – afeta de modo menos
significativo na oclusão dos dentes do que o bico
comum. A vantagem do bico ortodôntico é que ele
reproduz melhor o ponto de toque do seio materno no céu da boca da criança. Já o bico em formato de bolinha é totalmente contra-indicado. 
32 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Tecnologia
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Fotos e Ilustrações: divulgação
CELULAR, BLOG,
TWITTER, INTERNET!
A tecnologia a serviço da farmácia
N
um mundo a cada dia mais informatizado,
quando informações vitais estão a um toque
do dedo, nenhuma forma de comércio pode
abrir mão de utilizar ferramentas digitais para
agilizar o negócio – conhecendo melhor seu cliente
em potencial. No caso das farmácias, isso fica ainda
mais evidente num mercado que hoje apresenta
grande concentração, reduzindo o poder de fogo das
lojas independentes. A única diferenciação possível,
num mercado assim, é a prestação de serviço que
conquiste o cliente. E essa meta fica mais fácil através
da tecnologia. O professor Silvio Abrahão Laban
Neto, doutor em Administração de Empresas
pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), vicecoordenador do Centro de Excelência em
Varejo da própria FGV e coordenador-geral
dos cursos de MBA do Instituto de Ensino e
Pesquisa/Insper, é especialista em tecnologia da
informação – e
autoridade em
varejo. Aqui, ele
revela como a
farmácia pode
se destacar no
mercado utilizando
esse instrumental
que hoje está na
palma da mão
Silvio Abrahão
Laban Neto,
coordenador dos
cursos de MBA
do Insper
34 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Está ocorrendo hoje, no varejo farmacêutico brasileiro, um fenômeno que é globalizado – as grandes redes dominando o mercado.
Qual seria a melhor estratégia de sobrevivência das lojas pequenas?
Esse cenário acontece hoje em qualquer
varejo. Mercados fragmentados, com múltiplos pequenos players, tendem à concentração
natural, com a absorção dos pequenos. E é óbvio que
os grandes têm mais acesso à tecnologia, ao capital e à
própria estrutura dos principais fornecedores de matérias-primas e de tecnologia avançada, que têm enorme interesse em tê-los como parceiros. O laboratório
EMS, por exemplo, fornece dados de performance de
produtos – e é evidente que o maior interesse, nesse
caso, é levar os dados para grandes compradores.
Se hoje você assumisse uma farmácia de bairro
independente, qual seria sua estratégia para criar um
diferencial competitivo?
Se não posso competir em preço e talvez não
tenha a mesma facilidade de estacionamento do vizinho maior, preciso de outro diferencial. Minha principal missão seria garantir que os clientes de minha farmácia fiquem comigo porque ofereço o melhor serviço.
O primeiro passo para isso, a meu ver, é usar a tecnologia a serviço do relacionamento com o cliente e da
eficiência operacional, no lado de meus fornecedores.
Para quê? Primeiro, para não deixar faltar produto.
O cliente que não encontra o produto vai marcar aquela farmácia por causa disso. O gerenciamento do estoque é, portanto, um capítulo essencial. Mas para ter
um suprimento equilibrado, diante dos milhares de
medicamentos fabricados no Brasil, é preciso primeiro
conhecer meu cliente para errar o mínimo possível no
sortimento de produtos disponíveis.
a decisão de sobrar estoque ou faltar produto, eu ficaria com o excesso – mesmo porque, medicamento é
um produto com shelf life (prazo de prateleira) longo.
Ainda assim, preciso ter à mão uma solução para o
caso de faltar produto – até buscar no vizinho e mandar entregar em casa dentro de minutos, se for o caso,
só para não perder o cliente. É nesse tipo de atendimento que estão as maiores oportunidades de prestar
um serviço que faz o cliente voltar à sua loja. Esse é
único jeito de se diferenciar.
E como a tecnologia pode ajudar o empreendedor
de farmácia a fazer isso?
Primeiro para conhecer melhor o cliente. E isso
não significa apenas oferecer-lhe um cartão de descontos personalizado. Uma estratégia de marketing
de relacionamento, ou CRM (Customer Relatioship
Management), seja lá o nome que se dê a isso, deve
ser implementada. Eu brinco dizendo que meu avô, do
lado português da família, inventou o CRM. Ele tinha
uma vendinha em frente a um prédio enorme e conhecia os hábitos de consumo de todos os moradores.
Sabia, por exemplo, que dona Maria gostava do presunto bem fininho, dona Joana tinha dois filhos pequenos e eles gostavam de Sonho de Valsa branco.
Provavelmente era um universo de clientes bem
pequeno. Para uma clientela potencial maior, seria preciso um cadastro detalhado. Existe uma resistência das pessoas em fornecer dados pessoais?
E como conhecer o cliente?
Exemplo: se eu estiver instalado em Moema,
ouso dizer que o perfil de meus clientes
é diferente do perfil de clientes de uma
farmácia em Higienópolis. Esta região
tem uma população com idade média
mais alta do que Moema, que é um bairro
jovem. Aqui, eu teria, por exemplo, uma
maior variedade de suplementos energéticos; em Higienópolis, eu reforçaria o
suprimento de produtos mais característicos da terceira idade. Tudo começa onde
uma boa estratégia de varejo tem de começar: olhando para o cliente. A partir
daí é que vou direcionar o perfil de meus
pedidos, sabendo das restrições do mercado farmacêutico – muito concentrado
também no segmento da distribuição.
A eficiência de retaguarda se concentra
Cada vez mais os novos aparelhos usam conexões sem fio Wi-Fi. Atualmente,
em “comprar direito”, o que significa não
esta tecnologia está na terceira geração e por isso é conhecida como 3G
comprar nem a mais, nem a menos. Entre
36 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Existe, mas a resistência depende da relevância do que o cliente vai receber em troca. Por
isso, é preciso construir essa relevância para
o cliente na hora de se fazer um cadastro.
Nem precisa ser um prêmio ou um desconto,
mas um destaque qualquer. Uma das melhores ideias dos cartões de relacionamento dos
supermercados, por exemplo, é poder tratar
o cliente pelo nome – pois o nome aparece
na máquina registradora assim que o cartão
é passado. Isso cria empatia e proximidade.
A outra vantagem é conhecer os hábitos de
consumo de cada cliente, o que também permite ao empreendedor comprar certo e transmitir as mensagens certas às pessoas certas.
Existe algum software de computador
que faça esse controle?
Existe, mas cada empresa deve buscar a
melhor alternativa para cada tipo de problema. Se meu problema é não ter sistema eletrônico algum na farmácia, nenhum software vai
melhorar meu perfil. Há softwares de todos
os preços, objetivos e complexidades. O mais
importante é decidir o que fazer com a informação obtida. Não adianta acumular informações para não transformá-las em retorno
para meu negócio. Uma boa aplicação dessas
informações, no caso das farmácias: administrar informações sobre pessoas que compram
medicamentos de uso contínuo. Pode ser interessante, por exemplo, criar um programa que
permita à farmácia, numa atitude pró-ativa,
dentro dos limites éticos que norteiam a venda de medicamentos, estabelecer com o cliente
um programa de envio em domicílio de determinado número de caixas numa determinada
data. Por que não usar a tecnologia para
resgatar um pouco da credibilidade das
antigas farmácias de bairro? Não preciso
usar meios eletrônicos para conquistar clientes do outro lado da cidade, mas os de minha
vizinhança. Por que não transformar minha
farmácia, pela atuação decisiva do farmacêutico, numa central de irradiação de informações de saúde e medicina preventiva através
de um conteúdo relevante? Investir na ideia
de uma farmácia como autoridade no campo
da saúde e do bem-estar é fundamental para
diferenciar o estabelecimento.
38 | Revista ABCFARMA | Julho/09
TWITTER é uma rede social e servidor para microblogging (ou
seja, pequenas mensagens de 140 caracteres, ou “tweets”)
que permite aos usuários estarem conectados permanentemente a milhares de pessoas ou instituições, através da própria
Web ou por SMS (via celular). Quando uma pessoa se inscreve
como “seguidor” de determinada pessoa (que pode até ser uma
celebridade; a maioria delas já está nessa rede) ou empresa
(uma farmácia, por exemplo), ela passa a receber atualizações
(as tais mensagens de 140 caracteres) em tempo real e também
enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebêlas. Usuários podem receber essas atualizações através do site
oficial, RSS, SMS ou programa especializado. O serviço é grátis
na internet, mas usando SMS pode ocorrer cobrança da operadora telefônica. Muitas empresas estão adotando o Twitter para
se comunicar com seus clientes em potencial – por exemplo,
mandando mensagens de que, naquele dia, o produto tal está
com 30% de desconto. Uma farmácia poderia usar esse instrumento para, por exemplo, enviar a seus seguidores dicas de
saúde e beleza ou medicina preventiva, além de promoções.
Criado em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter é hoje uma sensação. Deve ter cerca de 20 milhões de usuários (número não divulgado) e já recebeu ofertas de compra de 500 milhões de dólares.
Você faria isso através de que instrumento
de comunicação digital?
O Twitter pode ser uma boa arma de
marketing de relacionamento. É uma ferramenta que tende a crescer muito como instrumento
de comunicação social, a partir do instante em
que um número suficiente de pessoas estiver
ligado nesse canal (ver box). Li que 10,7% dos
internautas brasileiros se inscreveram no Twitter no mês de maio. Já há muitas empresas enviando mensagens de promoções comerciais a
clientes seguidores através do Twitter. Uma farmácia, por exemplo, poderia não apenas enviar
esse tipo de mensagem mas, digamos, dicas de
prevenção e bem-estar – uma, duas por dia.
A construtora Tecnisa vendeu há pouco um
apartamento de 500 mil reais através de mensagem no Twitter. Mas eu também poderia usar
um blog para construir essa imagem de “farmácia da comunidade”, de um estabelecimento que
só pensa no bem-estar do cliente. Não falo em
mensagens passivas por e-mail, porque a maior
parte delas é deletada pelo usuário antes de
serem abertas, mas num blog que leve o cliente à iniciativa do contato. Farmácia não é, de
modo geral, um lugar onde uma pessoa deseje
ir – porque lembra remédio e remédio lembra
doença. Como transformar a ida à farmácia
num local prazeroso? Através de uma
imagem de centro de bem-estar e saúde. Esse seria meu objetivo principal.
E esses celulares avançados, do
tipo iPhone, como podem ser usados em
benefício da farmácia?
A ideia que me ocorre é programálo, por exemplo, para o gerente do estabelecimento receber um sinal de alarme
de que acabou o estoque de tal produto.
O próprio sistema dispararia esse alarme.
Isso me permitiria manter a eficiência
sem precisar me imobilizar atrás de um
terminal de computador. Porque esse
é um problema. Esses aparelhos móveis me permitem estar todo o tempo no ponto de venda ou em outros
lugares que demandam minha
presença e, ainda assim, estar conectado ao sistema. Eu checo meus
e-mails pelo celular, no caminho da
faculdade para minha casa.
O uso dessas tecnologias dá um
upgrade de imagem à farmácia?
Sem dúvida. Isso dá uma ideia de modernidade, de atualização, que são atributos
importantes de uma farmácia. Em geral,
quem compra medicamentos está atrás do
produto mais eficiente, o mais avançado,
de última geração, para aliviar seus males
ou aumentar seu bem-estar. Por isso, estar
antenado na alta tecnologia de informação
só reforça essa imagem junto ao consumidor. Mas, pensando na farmácia pequena de
bairro, o grande objetivo dessa tecnologia
eletrônica é mesmo o de conhecer melhor
o cliente e poder usar essas informações
como ferramenta de relacionamento. Repito: dificilmente uma farmácia independente
poderá competir em preços, porque não tem
escala. Ela só vai se diferenciar, resgatando
os tempos em que esse estabelecimento era
uma autoridade no setor de saúde do bairro,
reforçando o vínculo com o cliente. 
Computadores estão cada vez menores
e com mais recursos. Já é possível usar
até os softwares mais conhecidos, como
Windows e o Office, em computadores
que cabem na palma da mão
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 39
Gestão de Negócios
Texto: Américo José da Silva Filho
Ilustrações: divulgação
OS SALTADORES
U
m dia os bichos da floresta começaram a discutir
sobre quem pulava mais alto: se a pulga, o gafanhoto ou o grilo. Para resolver a situação, o leão, como
rei da floresta, decretou que a resposta para a dúvida seria
conhecida em concurso de saltos promovido pela toca real, cujo
vencedor receberia como prêmio a mão da princesa leonina.
Ficou decidido, então, que dali a dois dias, tão logo o sol
surgisse no horizonte, a prova seria realizada na clareira da
floresta, com entrada franca para quem quisesse assisti-la.
E foi o que aconteceu.
No dia previsto, tão logo o tucano vigia gritou do último
galho da árvore mais alta que o sol estava botando o nariz para
fora do horizonte, o pulgo – marido da pulga – foi o primeiro
disputante a ser anunciado. Ele cumprimentou com elegância o
público presente e, em seguida, acomodou-se no lugar que lhe
fora determinado.
Depois, foi a vez do gafanhoto, coberto de alto a baixo por
um impecável uniforme verde, se apresentar, sendo logo levado
pelo tatu para seu canto.
Por fim, anunciaram o grilo, mas quando todos esperavam
dele alguma frase ou atitude marcante, ele passou calado diante da platéia, o olhar fi xo num ponto qualquer do arvoredo,
posicionando-se no lugar que o tatu havia lhe indicado com um
discreto virar de olhos.
O pulgo foi o primeiro a pular, e saltou tão alto que ninguém conseguiu ver qual a marca do cipó medidor que ele havia
alcançado. Por causa disso, uma enorme discussão explodiu
entre os assistentes, a maioria dizendo que o “chupador de sangue” sequer havia saído do chão, embora alguns poucos garantissem que ele tinha ido muito além do ponto que qualquer um
poderia imaginar. Por causa dessa polêmica, ele foi sumariamente desclassificado pelo rei.
O gafanhoto foi o seguinte. Ele não subiu muito, mas como
seu salto pendeu para o lado, meio descontrolado, isso o fez pousar na testa do leão. Surpreendido pelo impacto, sua majestade
deu uma patada forte no local da descida inesperada e tratou
também de eliminá-lo do concurso. Afinal de contas, a imagem
real não pode ser transformada em motivo de chacota por parte
do populacho. Ela precisa ser preservada a qualquer custo.
42 | Revista ABCFARMA | Julho/09
O último concorrente foi o grilo. Seu salto não
teve nada de espetacular, não chamou a atenção de
ninguém, não provocou qualquer tipo de controvérsia, mas acontece que ele desceu exatamente entre as
duas mãos peludas da filha do rei. Quando o grilo
ajeitou o corpo após a descida, e a encarou confiante,
ambos sorriram satisfeitos um para o outro. O rei,
que a tudo presenciara, aproveitou a deixa e declarou rapidamente:
– O salto do grilo foi o vencedor, porque o fato
de ele ter acertado a minha filha significa um delicado cumprimento feito pelo competidor à casa
real. Só quem tem cabeça, e a usa para pensar,
pode imaginar algo tão importante, tão decisivo, e
é por isso que eu o declaro vencedor da competição,
entregando-lhe, ao mesmo tempo, o prêmio a que
faz jus. Tenho dito!
Vamos analisar dois aspectos interessantes desta
fábula. O primeiro é como o grilo soube aproveitar
a oportunidade, e o segundo é como ele fez o que era
mais importante para encantar o rei leão: cair nas
patas da princesa.
Aproveitar oportunidades
O varejo farmacêutico oferece oportunidades
que, se bem aproveitadas, podem aumentar o faturamento. Por exemplo, estamos em pleno inverno,
o que abre a possibilidade para venda não apenas
de medicamentos para gripes e resfriados, como
também de vários produtos de higiene pessoal,
perfumaria e cosméticos, como por exemplo:
• Loções hidratantes
• Pomadas para o cabelo
• Óleo de banho
• Protetor labial
• Hidratante facial
Ainda para esse segmento, mais vendas
podem ocorrer com os produtos para gestantes,
pois elas estão muito mais propensas a fazer compras para sí e para os bebês. Existe uma extensa
linha de produtos para bebês e gestantes, como
por exemplo:
• Hidratantes
• Óleos
• Talcos
• Sabonetes
• Fraldas
• Pomadas para assaduras
• Lenços e toalhas umedecidas
Outra oportunidade que pode ser aproveitada
nesta época do ano é com os produtos para presentes no Dia dos Pais. Nessa categoria temos:
• Produtos e aparelhos para barbear
• Perfumes
Muitas outras possibilidades podem ser descobertas se utilizarmos a segunda lição da nossa
fábula. Ao pular direto nas patas da leãozinha,
o grilo demonstrou estar concentrado naquilo que
daria o melhor resultado.
Foco em resultados
Se procurarmos compreender melhor quem é
o nosso cliente (idade, sexo, renda, etc.), os produtos que ele procura e aqueles que podem despertar
seu interesse, é possível direcionar melhor o estoque, obtendo maior giro e lucratividade.
É o caso, por exemplo, dos medicamentos de
demanda – aqueles que os consumidores apresentam receita e que muitas vezes não podemos
atender por não tê-los em estoque.
Conhecendo nosso cliente também
é possível oferecer-lhe o atendimento e
os serviços que ele espera receber.
Numa farmácia é comum termos
consumidores com diferentes expectativas. Há os que procuram preços baixos, mas também os que esperam encontrar atendimento, outros em busca
de variedade e ainda aqueles que precisam de comodidade.
Além de conhecer o nosso público
principal, é preciso escolher a melhor
estratégia para falar com ele e vender
mais. Como o grilo, que, ante dois concorrentes poderosos, escolheu a melhor
estratégia para impressionar o leão.
Sucesso para todos na descoberta de oportunidades e no foco em
resultados!
“Numa
farmácia
temos
consumidores
com
diferentes
expectativas”
Américo José da Silva Filho
Atco Treinamento e Consultoria
E-mail: [email protected]
www.atcotc.com.br
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 43
A ÚLTIMA PALAVRA EM ESCOVA DENTAL
Da Suíça veio à solução para a quantidade e qualidade das cerdas de uma escova dental.
A CURAPROX Sensitive CS 5460 da Curaden é uma escova que preenche todos os
requisitos de eficiência e conforto pela presença de mais de cinco
mil cerdas, ou mais exatamente, 5460 cerdas com uma textura
ultramacia capaz de desorganizar a placa bacteriana sem machucar
a gengiva. Ela reflete o que há de mais moderno em tecnologia e
pesquisa voltadas para a saúde oral, pois, o grande número de
cerdas possibilita a remoção da placa de forma eficiente, porém
suave, evitando traumatismos e a retração gengival no longo prazo.
As escovas disponíveis no mercado, para terem a mesma
capacidade de higienização, necessitam de cerdas mais duras que
podem machucar e causar retração gengival.
Porque utilizar a escova CURAPROX Sensitive CS 5460?
• Cerdas ultramacias de fibras de Curen® (patenteadas mundialmente pela Curaden) com
textura totalmente atraumática;
• O grande número de cerdas (5460) garante uma desorganização eficiente da placa
dental mesmo com a textura do tipo ultrasoft;
• Com a maciez da Curaprox CS Sensitive, seria impossível uma desorganização
eficiente da placa com um número menor de cerdas;
• Isto evita os traumatismos e a retração gengival em longo prazo (o objetivo é manter
os dentes livres das cáries, porém, preservando a saúde gengival em longo prazo);
• Para utilizar um número menor de cerdas e manter a eficiência seria necessária a
utilização de cerdas mais duras;
• Isto é o que ocorre com a maioria das escovas disponíveis no mercado. As escovas
comuns, quando muito, possuem uma média de 2 mil cerdas com textura mais dura que
machucam as gengivas em longo prazo;
• O diâmetro das fibras de Curen® (apenas 0,10 mm) possibilita a desorganização da
placa em regiões de difícil higienização, como por exemplo, na região interproximal e
dentro dos sulcos gengivais, sempre de forma eficiente e totalmente atraumática. As
cerdas das escovas Curaprox 5460 alcançam praticamente todas as regiões dos dentes;
• O cabo flexível e confeccionado com material resiliente vai se moldando naturalmente
a forma do arco dentel e tem a capacidade de absorver forças excessivas durante o ato
da escovação;
• Um cabo liso e sem nichos de retenção de bactérias, para evitar a adesão e proliferação
de microorganismos;
• Seu cabo com design sextavado possibilita naturalmente a sua utilização na angulação
correta durante o ato da escovação, onde a escova deve ficar inclinada em um ângulo de
45° (metade das cerdas apoiada sobre a coroa dental e metade apoiada sobre a margem
gengival);
• A única com tampa protetora de acrílico que protege as cerdas e ajuda a evitar a
contaminação bacteriana cruzada entre escovas;
• Sua língua vai sentir a diferença. Dentes livres de cáries e gengivas saudáveis com as
escovas Curaprox 5460!
Escova CURAPROX: 5460 cerdas ultramacias com fibras de CUREN®
Crédito
Texto: Celso Arnaldo Araújo
Fotos: divulgação
DÚVIDAS
SOBRE DÍVIDAS
Especialista em recuperação de
crédito ensina a “limpar a ficha”
T
er o “nome sujo” nos cadastros de proteção ao
crédito não só tira o sono como a possibilidade
de muitos negócios, sobretudo as vantajosas
compras a prazo. Por isso, neste mundo de troca de
informações instantâneas, uma ficha limpa é um bem
cada vez mais valioso para a condução sadia de uma
empresa, principalmente no varejo, em que as compras
são feitas quase todos os dias e bons pagadores têm
inúmeras vantagens. Nesta matéria, a contadora
Simone Domingues, sócia da Trade Contabilidade,
empresa do grupo Virtual Office, aborda as principais
dúvidas que envolvem a questão do crédito e dá dicas
de como “limpar” o nome junto aos serviços de proteção,
sem cair em armadilhas comuns nesse mercado
Simone Domingues,
especialista em
contabilidade:
as vantagens de
um nome limpo
Não custa reforçar o que os comerciantes
já sabem: quais são as limitações de quem está
com o nome anotado no SPC/Serasa?
A pessoa com restrições ao crédito não consegue fazer compras a prazo, pegar empréstimos, créditos ou limites junto ao banco, nem obter talões
de cheque. Até as seguradoras de automóveis estão
recusando clientes com restrições de crédito.
Muitos ainda não sabem a diferença entre as
duas entidades: que tipo de inadimplência vai
parar no SPC? E no Serasa?
Os serviços de proteção como SPC, por exemplo, são conexos às associações comerciais de cada
Estado, que prestam informação a seus associados, comerciantes em geral. A SERASA é uma sociedade anônima mantida com contribuições de
entidades financeiras (bancos e congêneres) que
também presta informações a seus associados.
Todo banco é comerciante, mas nem todo comerciante é banco, portanto o alcance do cadastro de
inadimplentes do SPC é bem maior.
Qualquer pessoa pode ter acesso ao banco de
dados dessas entidades?
Pode, desde que seja pessoalmente.
Quando uma dívida vai parar no cartório de
protesto?
Quando existem dividas com lojas, supermercados, cartões de credito, a pessoa recebeu a cobrança por uma fatura ou ficha de compensação e não
efetuou o pagamento, a partir daí o nome pode ser
protestado, além de ser inscrito no SPC e SERASA.
Ter apontamentos no Banco Central por cheque
sem fundos agrava muito a ficha do comerciante?
Muito, pois o cadastro do BC funciona como
uma negativação automática no SPC ou SERASA,
bloqueia cheque, créditos, etc.
48 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Há empresas prometendo “limpar o nome” através
de supostos esquemas dentro dos serviços de proteção.
Qual é o perigo de cair nessa tentação?
Na verdade, essas empresas recebem e não
fazem o serviço – e o pior é que não há como reclamar
depois. Esse tipo de serviço não existe - mesmo que o
debito desapareça, o que raramente acontece, com certeza ele volta depois de um tempo.
Passo a passo, qual é o roteiro que o comerciante, ou
pessoa física, deve seguir para limpar seu nome?
Primeiro, a pessoa ou empresa deve solicitar uma
pesquisa, no banco, SPC, Serasa e cartório para saber
exatamente o que deve. Depois, vai negociar com cada
credor a possibilidade de quitação ou parcelamento
do debito. É bom lembrar que, se for possível parcelar, após o pagamento da primeira parcela o credor
já deve informar o acordo aos órgãos onde os débitos
foram inscritos e, em 5 a 10 dias, o nome estará limpo. Nesse processo, a etapa mais difícil é, sem dúvida, levantar todos os débitos, pois muitas pessoas não
sabem o que devem e para quem devem.
Existem no mercado empresas idôneas que negociam com os credores em nome dos clientes?
É difícil encontrar uma empresa que faça esse
trabalho da forma correta.
Para resgatar cheques sem fundo, é preciso ir
atrás de cada um deles. Muitas vezes, porém, são
cheques antigos, que você nem sabe mais para
quem passou. Em outros casos, a empresa não existe mais. Como proceder
nesses casos?
Deve ser pedida cópia dos cheques junto ao banco
em que foram emitidos, para providenciar, junto ao credor, a carta de anuência que diz que o pagamento foi
feito. A “carta de anuência” é o documento que comprova que a dívida foi paga. Por isso, é preciso localizar o
credor de cada cheque para que o mesmo seja devolvido
ou, através da cópia do cheque, para que se obtenha a
carta de anuência.
Um comerciante que consiga limpar seu nome
recupera seu crédito imediatamente junto às instituições credoras? Ou os bancos costumam ficar com
“um pé atrás” com pessoas que permaneceram devedoras por longo tempo, mesmo já tendo quitado suas
dívidas?
O prazo para a restauração do crédito, após a quitação da dívida, é de 5 a 10 dias. Se o débito foi liquidado normalmente, não existe nenhum problema com
os bancos.
Depois de cinco anos de inadimplência, a dívida,
em tese, prescreve. Isso funciona para efeito de limpeza do nome?
Na verdade, só o nome fica limpo, mas o débito
junto à instituição continua em aberto até que seja
feita a quitação total da dívida.
Ilustração: Blog do Raphael Cordeiro
50 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Se tanto os sócios como suas empresas têm retrições de crédito, qual seria a “limpeza” prioritária – o
das pessoas físicas ou da pessoa jurídica?
Primeiro, a da empresa – para conseguir prestar
os serviços ou fazer compras para revender. Depois,
da pessoa física. 
Responsabilidade Social
Texto: Francisco Eusébio Colombo
Fotos: divulgação
SINAL VERDE PARA
A SUSTENTABILIDADE
A iniciativa pioneira de um supermercado
S
upermercados Pão de Açúcar
comemoraram, no dia 7 de junho,
um ano de implantação da primeira
loja verde da América Latina – na cidade de
Indaiatuba, interior de São Paulo, a 90 km da
capital – totalmente adequada aos princípios
de sustentabilidade, levando em conta
aspectos ambientais, econômicos e sociais
Um investimento de R$ 7,5 milhões garantiu a construção deste supermercado, numa
área de 380 m², totalmente executada dentro
dos mais rígidos princípios de sustentabilidade
e seus três erres: Reduzir, Reutilizar e Reciclar,
presentes em cada etapa da obra e, hoje, integradas ao dia a dia da loja.
Todo o processo levou em consideração as
determinações do sistema LEED (Leadership in
Energy and Environmental Design) que prevê a
diminuição do impacto socioambiental na execução de um empreendimento.
PROJETO E CONSTRUÇÃO
Já na construção de sua loja verde de Indaiatuba, o Pão de Açúcar levou em conta os princípios de sustentabilidade e a preocupação em
causar o menor impacto ao meio ambiente e ao
“entorno” da obra, com medidas que geraram
economia de energia, emissões de carbono, água
e descarte de resíduos.
Os tapumes, por exemplo, foram confeccionados com material reciclado e os blocos de concreto, preenchidos com materiais danificados.
Para se ter uma ideia do nível de exigências
na fase de construção, os caminhões que descarregavam material no canteiro de obras do supermercado passavam sistematicamente por uma
limpeza de rodas na saída, para que não sujassem as ruas em torno da obrra. E a água utili52 | Revista ABCFARMA | Julho/09
zada neste processo era totalmente reaproveitada na própria construção. Além disso, o projeto
teve total controle de sedimentação e erosão do
solo, com o aproveitamento da flora local na área
externa e plantio de vegetação nativa em 26% da
área total do terreno. E 40% do material utilizado
foi fornecido por empresas localizadas próximas
da região, evitando-se fretes altos de longas dis-
tâncias. Na questão da iluminação, a redução de
consumo de energia foi possível graças à instalação de controles por meio de timers e sensores
inteligentes nos ambientes da loja e sistemas de
iluminação refratários, que aproveitam mais a
irradiação das luz, economizando energia.
A água utilizada nas áreas internas é aquecida com calor excedente da casa de máquinas
e o sistema de ar-condicionado não utiliza água
para a climatização dos ambientes.
DESCARTE E RECICLAGEM
DE RESÍDUOS
Uma estação especial de coleta de material
reciclado coletou, desde a inauguração da loja
verde, em 7 de junho de 2008, cerca de 26 toneladas de lixo reciclável, encaminhado às cooperativas de catadores da região.
Além dos materiais tradicionalmente colhidos, a estação também tem espaço para a coleta
de pilhas, baterias e óleo de cozinha.
Os carrinhos de compras, feitos de resíduos
de garrafas pet, são mais silenciosos e utilizam
material reciclado. Outro diferencial é o “Caixa
Verde”, onde o consumidor pode descartar as
embalagens que considera desnecessárias já no
check-out, como, por exemplo, caixas de pasta
de dente, levando para casa somente o produto.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Além do aspecto econômico e ambiental,
a loja verde do Pão de Açúcar em Indaiatuba
também se preocupa com outro eixo do tripé da
sustentabilidade, ou seja, o desenvolvimento da
consciência social individual e coletiva.
O programa “Pequeno Cidadão” leva escolas
da região para conhecerem a loja-modelo, onde
os alunos recebem informações sobre consumo
consciente, operações sustentáveis desenvolvidas pela loja e a importância dos sistemas de
reciclagem existentes, fazendo com que os
jovens pensem na importância de pequenas atitudes para a preservação do meio ambiente e se
tornem multiplicadores destas ideias.
Internamente, todos os funcionários são
treinados para desenvolverem uma cultura
de sustentabilidade, tanto em seu ambiente
de trabalho como em suas casas, podendo
inclusive esclarecer aos consumidores sobre
54 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Todos os setores do Pão de Açúcar de Indaiatuba são integrados
ao programa de sustentabilidade – dos avisos na entrada
ao estacionamento, com vagas privilegiadas para veículos
biocombustíveis. As boas normas da reciclagem estão em toda a loja
BALANÇO VERDE
• 100% da energia utilizada provém de fontes renováveis, o que
representa uma redução de CO2 de 34.000 ton /ano,
ou o equivalente a mais de 190 mil árvores reflorestadas
• Fluidos refrigerantes (R404) não agridem a camada de ozônio
• Telhas com alta capacidade reflexiva e manta isotérmica que
colaboram com o conforto térmico interno
• Sistema de ar-condicionado permite a redução de 10% no
consumo de energia, ou 120.000 KW/ano
• Aquecimento da água realizado pelo calor excedente da casa de
máquinas (somente para os banheiros), gerando uma economia
mensal de 48.000 KW/h
• Torneira e válvulas inteligentes diminuem em 40% o consumo
de água, gerando uma redução, em um ano, de 2.530M3
• Reflorestamento do terreno e manutenção das espécies nativas
• 25% do terreno é permeável com a utilização de concregrama
• Reaproveitamento do resíduo gerado pela loja
• Vagas especiais para idosos, gestantes, deficientes e carros
movidos a biocombustível e álcool
• Mobiliário feito em madeira reciclada e certificada (FSC)
• Sacolas plásticas com material mais resistente e reprocessado
• Sacolas retornáveis em dez versões
• Coleta de pilhas e baterias
• Estação de reciclagem pós consumo
• Caixa verde para seleção de reciclagem pré-consumo com
descarte das embalagens no próprio check-out
Carrinhos feitos de materiais recicláveis e uso de
sacolas retornáveis: um supermercado verde
Leandro Plenitz (em pé, à esquerda), gerente do Pão de
Açúcar de Indaiatuba, e Paulo Pompilho, diretor da rede,
apresentam a loja verde a um grupo de jornalistas
• Produtores rurais próximos à loja fornecem produtos orgânicos
e naturais.
qualquer dúvida que possa aparecer, sempre destacando a importância do tema.
Todo projeto visa cumprir as exigências de um novo
tempo onde, segundo o diretor de Relações Corporativas e Responsabilidade Socioambiental da Rede Pão de
Açúcar, Paulo Pompilho, “se cada um de nós fizer um
pouquinho, as gerações futuras colherão muito mais”.
Para o gerente da loja de Indaiatuba, Leandro
Plenitz, trabalhar e envolver-se com o projeto de sustentabilidade da loja verde foi a melhor experiência
profissional e pessoal que aconteceu em sua vida.
Resta o desafio de planejarmos farmácias ou drogarias dentro desses padrões de sustentabilidade, que
certamente trarão dividendos tanto para empreendedores como para consumidores. 
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 55
Atualidades
Pharmaton,
nova apresentação
Pharmaton, o polivitamínico da Boehringer
Ingelheim, lançou um pacote de renovações que visa
oferecer mais comodidade ao consumidor e conferir
modernidade e dinamismo ao produto: nova apresentação, agora com 60 cápsulas, e novo layout da embalagem.
Às tradicionais cores laranja, azul e branca da embalagem foi acrescentada a prata, em forma de splash, na parte inferior da embalagem. A fonte ficou mais arredondada
e a nova logomarca ganhou um brilho, que faz analogia à
principal mensagem da marca: shine (brilho) – simbolizando a vitalidade que Pharmaton auxilia a despertar.
MS: 1.0367.0157
Contraindicação: hipersensibilidade a qualquer um dos componentes
da fórmula; distúrbios do metabolismo do cálcio, hipervitaminose A e D;
insuficiência renal; durante tratamentos com retinóides.
SAC: 0800-701-6633
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
LORATADINA, genérico
O antihistamínico da Teuto reduz os sintomas da alergia,
prevenindo os efeitos da histamina, que é uma substância
produzida pelo próprio corpo. Loratadina também alivia os
sinais e sintomas oculares e nasais da rinite alérgica, incluindo a chamada febre do
feno, coceira nasal, nariz escorrendo,
espirros, ardor e coceira nos
olhos. A loratadina é também
indicada para o alívio dos sinais e sintomas de urticária
e outras alergias da pele.
M.S.: 1.0370
Contra-indicação:
NÃO UTILIZE ESTE MEDICAMENTO SE VOCÊ JÁ TEVE
QUALQUER TIPO DE REAÇÃO
ALÉRGICA OU REAÇÃO
INCOMUM A QUALQUER UM
DOS COMPONENTES DA
FÓRMULA DO PRODUTO.
SAC: 0800 621800
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
58| Revista ABCFARMA | Julho/09
Sinvastacor,
nova apresentação
Redutor de colesterol comercializado sob a marca Hexal
chega ao mercado e torna-se opção mais econômica para
pacientes. A Sandoz expande seu portfólio de redutores de
colesterol (antilipêmicos) com o lançamento do Sinvastacor
(sinvastatina) em caixas com 60
comprimidos revestidos de 20 mg
cada. A nova apresentação não
tem nenhum concorrente no mercado de similares.
O Sinvastacor é indicado para
redução dos níveis de colesterol
no sangue, incluindo aqueles que
não conseguem reduzir os níveis
de colesterol mesmo com hábitos de dieta saudável e prática de
exercícios físicos.
MS: 1.0047.0270
Contraindicações: Hipersensibilidade aos
componentes da fórmula, hepatopatias
ativas ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas, terapia
concomitante com bloqueador de canal de
cálcio da classe dos tetralol, miberfradile
durante a gravidez e a lactação.
SAC Sandoz: 0800 400 9192
A PERSISTIREM OS SINTOMAS,
O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
SUNDOWN, uso diário
Foi pensando na saúde da pele e na importância do uso
diário de um protetor que SUNDOWN, da Johnson
& Johnson, desenvolveu um produto específico
para uso diário. Com uma combinação ideal de filtros que promovem uma proteção
balanceada e de longa duração, os produtos da linha também apresentam
ativos naturais de soja, camomila e vitamina E que combatem os danos causados pelo estresse do dia a dia. Nas
versões FPS 30 e FPS 50, os produtos da linha SUNDOWN Facial Diário
são ideais para todos os tipos de pele,
inclusive as oleosas, já que são oil free,
facilmente absorvidos pela pele e não
comedogênicos. Para facilitar a vida
da mulher moderna que busca praticidade acima de tudo, os produtos oferecem ainda hidratação que ajuda a fi xar
melhor a maquiagem.
M.S.: 200920935
Contraindicação: Hipersensibilidade à fórmula
SAC: 0800.703 6363
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
ACCU-CHEK SMART PIX, controle glicêmico
Constante,
nova versão
A Genom, seguindo sua missão de
proporcionar aos pacientes o real alcance ao tratamento, lança a nova
apresentação de Constante (alprazolan) com 30 comprimidos. Constante
é indicado para o tratamento dos estados de ansiedade, transtorno do pânico
e ansiedade relacionada à abstinência
do álcool. Constante agora está disponível nas doses de 0,25, 0,50 e 1,0 mg em
embalagens com 20 e 30 comprimidos.
A Roche Diagnostics, por meio de sua Unidade Diabetes Care, acaba de lançar o Accu-Chek Smart Pix, dispositivo que permite acompanhar e interpretar o
perfil glicêmico de pessoas com diabetes. Com o equipamento conectado ao computador é possível fazer a transferência, por meio de infravermelho, dos dados
armazenados nos monitores de glicemia e do Sistema de Infusão Contínua de Insulina (SIC), da marca
Accu-Chek. Estas informações são “traduzidas” em
gráficos, que podem ser utilizados pelo médico no
acompanhamento e tratamento da doença. A consolidação das informações gravadas nos equipamentos
fornece ao médico um valioso histórico dos pacientes. Informações sobre a exposição a curto prazo à
glicose sanguínea, episódios de hipoglicemia ou hiperglicemia, ou do risco de futuras hipoglicemias
permitem ao médico ajustar a terapia adequada a
cada caso, de maneira mais sofisticada e eficiente.
O novo equipamento chega às farmácias especializadas em diabetes de todo o Brasi.
Sac: 0800 77 20 126
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 59
Retin-ox, combate às rugas
A marca de dermocosméticos RoC acaba de trazer ao Brasil o Retin-Ox Wrinkle Filler, que apresenta em sua formulação três poderosos aliados no combate às rugas. Com
tecnologia que combina o retinol, estimulador da renovação celular, o ácido hialurônico, que preenche os espaços
entre as células, e o DMC, renovador das células na epiderme, este produto é o mais vendido na França, primeiro país
onde foi lançado. O Retin-Ox Wrinkle Filler age nos sinais
do envelhecimento extrínseco, ou seja, no fotoenvelhecimento. Ele combate as linhas de expressão e rugas, preenchendo-as, além de tratar as manchas solares e os sinais
de desidratação. A ação do produto é imediata e duradoura e a pele fica visivelmente mais suave após cinco minutos da primeira aplicação. Pela ação do ácido hialurônico,
o Wrinkle Filler preenche as rugas superficiais, dando o
efeito imediato, e o retinol preenche as rugas mais profundas e marcadas, produzindo um efeito duradouro.
M.S.: 200920939
Contraindicação: Hipersensibilidade contida a qualquer um dos componentes
da fórmula
SAC: 0800 703.6363
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
Cisteil e acetilcisteína genérico
Os produtos Cisteil e acetilcisteína genérico são as últimas novidades da
Geolab. Além de facilitar a eliminação da secreção respiratória (muco) e
ajudar na respiração, também são indicados para intoxicação acidental ou
voluntária por paracetamol. Os xaropes já estão no mercado em apresentações para o uso adulto, no sabor morango, e pediátrico, no sabor framboesa.
Estão disponíveis em frascos de 120 mL, acompanhados de copo dosador.
M.S.: Cisteil adulto – 1.5423.0140.003-5
Cisteil pediátrico – 1.5423.0140.007-8
acetilcisteína genérico adulto – 1.5423.0108.003-0
acetilcisteína genérico pediátrico – 1.5423.0108.007-3.
Contraindicação: Hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da formulação.
Medicamento genérico Lei nº 9.787 de 1999
SAC: 0800 701 6080 (desconsidere o SAC publicado na edição anterior)
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
60 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Um sonho bem real
A Pharlab Indústria Farmacêutica
S.A. surgiu a partir do sonho de
um grupo de profissionais da área
farmacêutica que, de forma visionária,
em 17 de Março do ano de 2.000,
inauguraram o empreendimento na
cidade Lagoa da Prata.
A Pharlab está localizada em uma área
de 17.000 m² e tem 4.500 m² de área
fabril. A capacidade produtiva atual é
de aproximadamente cinco milhões de
unidades/mês nas áreas de semissólidos
(cremes, pomadas, loções e géis), sólidos
orais (comprimidos drágeas e cápsulas)
e injetáveis de pequeno volume. Hoje,
a Pharlab proporciona à população
brasileira o acesso a 59 produtos,
em 107 apresentações, nas áreas de
medicamentos similares, MIPs e
genéricos. Nesses nove anos de profícua
atividade, a Pharlab fez questão de
desenvolver ações que buscam o
respeito e a parceria de toda a cadeia de
negócios.
E a preocupação com o sistema de qualidade é constante. Para isso, a Pharlab
conta com modernos laboratórios de
controle de qualidade (físico, químico
e microbiológico), sistemas específicos
para tratamento de água (osmose reversa duplo-passo) e ar-condicionado central (HVAC).
A Garantia de Qualidade é responsável por treinamentos e controles para
o fiel cumprimento das normas nacionais e internacionais de Qualidade Farmacêutica. Além disso, a Pharlab tem
como meta o crescimento sustentável,
por meio de ações ambientais e sociais
e capacitação de pessoal, num moderno
processo de gestão, com ênfase nos cuidados pela vida.
Conheça a Pharlab.
Omnaris,
contra rinite alérgica
Acaba de chegar ao Brasil o mais novo tratamento para
pacientes com rinite alérgica. Trata-se do Omnaris (ciclesonida) fabricado pelo laboratório Nycomed. A ciclesonida faz parte da classe dos corticosteróides intranasais (ou
seja, sprays nasais) sendo ativada somente quando entra
em contato com a mucosa nasal, transformando-se em
des-ciclesonida. Essa ação minimiza significativamente
eventuais efeitos adversos associados a doses residuais do
medicamento que possam escorrer pela garganta e atingir
o estômago. Ao contrário de outros medicamentos da
categoria, Omnaris é uma solução hipotônica, com maior
concentração de água, o que facilita sua absorção quase
total pelas células da mucosa do nariz. Além disso, essa
característica permite uma maior aderência do produto
na região, proporcionando um tempo de permanência (e
eficiência) de até 24 horas.
Omnaris (ciclesonida) tem uma apresentação diferenciada: seu jato possui 70 mcl, cerca de 30% a menos do que
a maioria dos
sprays nasais, o
que reduz o excesso de volume
do produto que
possa escorrer
pela garganta e
chegar ao estômago.
Ultidin e cloridrato de
ranitidina - xaropes
A Geolab lança novas apresentações do cloridrato de
ranitidina. O produto que antes era vendido somente similar, e em comprimido, agora está no mercado na versão
xarope, nas linhas de genérico e similar. Ultidin e cloridrato de ranitidina xaropes reduzem a produção de ácido
e pepsina no estômago, favorecendo a cicatrização da gastrite e/ou das úlceras pépticas do estômago e do duodeno,
prevenindo também suas complicações. Os medicamentos
também são indicados no tratamento de doenças relacionadas à hipersecreção ou hipersensibilidade à secreção
gástrica, como a esofagite de refluxo. Os xaropes não contêm açúcar e são apresentados no sabor menta, em frascos
de 120 mL com copo dosador, tanto para uso adulto como
pediátrico.
M.S.: Ultidin xarope -1.5423.0035
cloridrato de ranitidina - 1.5423.0139
Contraindicação: São contraindicados em pacientes com hipersensibilidade
conhecida a qualquer componente da fórmula.
SAC: 0800 701 6080
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
MS:1.0639.0251
Contraindicação: O
uso do medicamento
deve ser evitado na presença
de varicela ou sarampo.
SAC: 0800-7710345
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
METTA SR, para os diabéticos
A Torrent do Brasil está lançando um medicamento especialmente dirigido para o tratamento
do diabetes tipo 2. É o Metta SR, à base de metformina. A sigla SR indica que o medicamento
tem ação “slow release”, isto é, temi liberação prolongada e mais pausada no organismo, o que
resulta em menor incidência de efeitos colaterais, como diarreia e náuseas. A metformina é hoje a
primeira escolha para o tratamento do diabetes tipo 2, depois da mudança do estilo de vida.
Outro benefício da substância é que, além dos diabéticos crônicos, ela poderá auxiliar um público
mais amplo, do pré-diabético a pacientes que fazem uso de insulina. No caso dos primeiros, que
não conseguem assimilar totalmente a insulina do corpo, Metta SR consegue ampliar o aproveitamento da insulina contida no sangue.
MS: 1.0525.0031.
Contraindicações e precauções: este medicamento não deve ser usado durante a gravidez e amamentação. O medicamento
também está contraindicado para alcoólatras, pessoas com doenças dos rins e do fígado, insuficiência cardíaca congestiva,
infarto agudo do miocárdio, alterações respiratórias, infecções ou alergia a qualquer um dos componentes da fórmula.
SAC: 0800-7708818 ou www.torrent.com.br
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
62 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Comemoração
Texto: Francisco Eusébio Colombo
Ilustrações: divulgação
PRÓ GENÉRICOS
Faz balanço
dos dez anos
P
ara comemorar os dez anos
da Lei 9787, que instituiu
os medicamentos genéricos
no Brasil, a Associação Brasileira
das Indústrias de Medicamentos
Genéricos realizou um encontro no
Hotel Hyatt, em São Paulo
O evento, que discutiu as conquistas, os avanços e os
desafios do mercado de medicamentos genéricos, contou
com a participação de diversos líderes do setor farmacêutico. E teve como ponto alto uma mesa-redonda que contou com as presenças de Odinir Finotti, presidente da Pró
Genéricos, Prof. Dr. Gonzalo Vecina, primeiro presidente
da ANVISA, hoje diretor superintendente do Hospital Sirio-Libanês em São Paulo, o atual presidente da ANVISA,
Dr. Dirceu Raposo de Mello, o senador Eduardo Matarazzo Suplicy e o criador da lei de genéricos, o ex-deputado
federal e atual secretário municipal do Meio Ambiente de
São Paulo, Eduardo Jorge, além do representante do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o Secretário Especial para Assuntos Estratégicos, Reinaldo Felipe Nery.
Odinir Finotti, presidente da Pró Genéricos, faz um histórico dos 10
anos. Ao fundo, secretário Eduardo Jorge, senador Eduardo Suplicy,
Dr. Dirceu Raposo de Mello, Reinaldo Nery e Dr. Gonzalo Vecina Neto
64 | Revista ABCFARMA | Julho/09
O presidente da Pró Genéricos, Odinir Finotti, grava programa
em comemoração aos 10 anos dos medicamentos genéricos
no Brasil, ao lado do presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi,
e do presidente executivo da ABRAFARMA, Sergio Menna
Barreto, nos estúdios da TV Record News
Como relembrou Odinir Finotti, os genéricos surgiram num momento de crise do setor e como respaldo à demanda da sociedade – e hoje respondem por
18,2% do mercado brasileiro de medicamentos, com
mais de 2.700 produtos registrados por 86 empresas. ”A prova do sucesso dos genéricos está no fato
de que, dos 10 medicamentos mais receitados, oito
são genéricos”, completou o presidente do Grupo Pró
Genéricos, Odinir Finotti.
Para o ex-presidente da ANVISA, Dr. Gonzalo Vecina
Neto, apesar desse avanço, o medicamento é apenas
uma ferramenta no complexo sistema de saúde e, portanto, ainda há muito que caminhar, principalmente no
sentido da criação de um mercado real de acesso aos
medicamentos, pois sem ele a saúde não se realiza.
Antecipando-se à data comemorativa dos dez
anos da Lei de Medicamentos Genéricos, a Revista
ABCFARMA publicou, em sua edição de maio, uma
ampla matéria sobre este assunto, com entrevista do
presidente da Pró Genéricos, Odinir Finotti.
Ainda para lembrar os 10 anos de medicamentos genéricos no Brasil, Odinir Finotti participou de um programa
sobre o tema, na Rede Record News, do qual também participaram o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, e o
presidente da ABRAFARMA, Sergio Menna Barreto. 
Evento
Texto e fotos: Francisco Colombo
SESCON
É HOMENAGEADO
PELO LEGISLATIVO PAULISTA
O
deputado estadual Edson Ferrarini propôs,
e a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou sem restrições, a homenagem realizada,
dia 25 de maio, no Plenário Juscelino Kubitschek de
Oliveira, na própria Assembleia, pela passagem dos
60 anos do SESCON/SP e por suas realizações ao
longo dessa profícua atuação
O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina
Alcazar, discursa no plenário da Assembleia Legislativa
do Estado de São Paulo, agradecendo a homenagem
A luta pela diminuição da carga tributária,
a derrubada da MP 232, que iria onerar, de forma
expressiva, as empresas prestadoras de serviço,
e a extinção a CPMF foram algumas das conquistas que beneficiaram tanto os associados do
SESCON como a sociedade em geral, entre tantas
outras conquistas que fizeram a história da entidade nestes 60 anos de existência.
O SESCON também atuou de forma decisiva
na criação da figura do MEI – Microempreendedor Individual, que possibilitará a inclusão de inúmeros prestadores de serviço a partir do próximo
mês de julho, retirando-os da informalidade.
Em seu discurso, o presidente do SESCON,
José Maria Chapina Alcazar, agradeceu, em nome
das diretorias que passaram pela entidade, e seus
66 | Revista ABCFARMA | Julho/09
O presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina, ao lado do propositor da
homenagem aos 60 anos da entidade, deputado estadual Edson Ferrarini
colaboradores, ao Poder Legislativo do Estado de São Paulo, pelo
reconhecimento do trabalho realizado ao longo destes anos.
“A classe contábil jamais decepcionará esta homenagem, que a
partir de agora triplica a nossa responsabilidade e renova nossos
compromissos com a ética e o profissionalismo em nosso dia-a-dia
de trabalho”, completou o presidente do SESCON.
O presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, participou da cerimônia e levou seus cumprimentos, em nome da entidade, ao presidente José Maria Chapina Alcazar, seu colega de diretoria na
Associação Comercial de São Paulo. 
Posse
Texto: Francisco Eusébio Colombo
Ilustrações: Divulgação
ANFARMAG
A nova diretoria
toma posse
R
ealizada
alizada em São Paulo, no último
dia 14 de maio, a cerimônia de posse
da nova diretoria da ANFARMAG,
presidida pela Dra. Maria do Carmo Garcez,
teve a presença de autoridades do setor, como
o presidente da ANVISA, Dr. Dirceu Raposo
de Mello, o presidente do Conselho Federal
de Farmácia, Dr. Jaldo de Souza Santos, o
diretor executivo da ABAFARMA,
Jorge Froes de Aguilar, e o presidente
da ABCFARMA, Pedro Zidoi
NOVA DIRETORIA DA ANFARMAG
Maria do Carmo Garcez (presidente)
Hugo Guedes de Souza (vice-presidente)
Ademir Valério da Silva (2º vice-presidente)
Marco Antonio de Oliveira (3º vice-presidente)
Antonio Geraldo Ribeiro dos Santos Jr. (tesoureiro)
Adolfo Cabral Filho (2º tesoureiro)
Ivan Teixeira (secretário geral)
Rejane Alves Hoffman (secretária)
Maria Cristina Silva (conselho fiscal)
José Tadeu Barbosa (conselho fiscal)
Juracy Sonagli (conselho fiscal)
68 | Revista ABCFARMA | Julho/09
À esquerda, os membros da nova diretoria da Anfarmag. Acima, a nova
presidente da entidade, Dra. Maria do Carmo Garcez, do Rio Grande do
Sul, e o agora vice Hugo Guedes de Souza
Também participaram representantes de conselhos regionais de Farmácia, entre eles o presidente do CRF do Rio
de Janeiro, Dr. Paulo Oracy.
Em seu discurso de posse, a presidente eleita, Dra. Maria
do Carmo Garcez, do Rio Grande do Sul, reafirmou seu compromisso de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo
ex-presidente da entidade, Dr. Hugo Guedes, e fortalecer ainda
mais as ações do SINAM, Sistema Nacional de Aprimoramento
e Monitoramento Magistral, e manter o estímulo para iniciativas que reforcem a união comercial das farmácias magistrais.
“O pilar que sustenta o processo de produção dos
medicamentos magistrais é a relação entre prescritor, usuário e farmacêutico. Por isso, pretendemos
criar e implantar um amplo programa institucional
da Anfarmag para comunicação com os prescritores
habilitados. O trabalho deverá ainda dotar a rede de
farmácias magistrais de argumentos com maior valor para abordagem a prescritores, estabelecendo
assim novos padrões”, destacou a Dra. Maria do Carmo.
À presidente eleita da ANFARMAG e a todos os membros
de sua diretoria os votos de sucesso da ABCFARMA e de seu
presidente, Pedro Zidoi. 
AVISOS
AGU REITERA:
ANVISA não é competente para
legislar sobre publicidade
O Advogado Geral da União, ministro José Antonio
Dias Toffoli, conclui pela necessidade de suspensão da
vigência da RDC nº 96/2008 da ANVISA, que trata de publicidade de medicamentos, ou sua pura
e simples revogação.
Apoiado na Constituição Federal, o Conar vem sustentando que a competência para legislar sobre publicidade é
privativa do Congresso Nacional.
Quando a ANVISA tentou legislar sobre a publicidade
de bebidas alcoólicas, a AGU – Advocacia Geral
da União, provocada pelo CONAR, emitiu parecer confirmando o entendimento externado por nossa entidade.
No momento em que a ANVISA pretendia restringir a
publicidade de medicamentos e outras formas de divulgação comercial desses produtos, o CONAR formulou nova
consulta à AGU, arguindo o excesso regulatório. Tal posição do CONAR fora reiteradamente externada perante a
diretoria da ANVISA em diferentes oportunidades.
Em alentado e bem fundamentado parecer emitido
pelo Dr. Otávio Luiz Rodrigues Junior, Adjunto do Advogado Geral e por este aprovado, a consulta do CONAR foi
respondida incisivamente, em termos que assim podem
ser resumidos:
1. A resolução ANVISA nº 96/2008, conquanto possuidora de méritos, ultrapassou os mencionados limites
constitucionais e legais aplicáveis
2. A resolução precisa ser reelaborada ou que se proponha a mudança das leis em vigor
3. Indica-se a necessidade de suspensão da vigência da
resolução ou sua pura e simples revogação
4. Dada a desconformidade legal e constitucional,
a AGU recomendou a imediata suspensão ou revogação
do ato da ANVISA.
O CONAR divulga esta nota com a finalidade de transmitir segurança à comunidade publicitária, enquanto se
aguardam as medidas e providências que assegurem o
exercício da liberdade de expressão comercial em nosso
país.
S. Paulo, 16 de junho de 2009.
CONSELHO NACIONAL DE
AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA
Brasília, 10 de junho de 2009
ANVISA SUSPENDE
propaganda de ofertas de medicamentos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, no dia 10 de junho, a suspensão,
em todo território nacional, de propagandas com
ofertas do tipo “Leve 3 Pague 2” e “Leve 4 Pague 2” de
medicamentos da empresa Ultrafarma Saúde Ltda.
A medida é valida para o anúncio de medicamentos da
empresa que não sejam de uso contínuo em todos os
meios de comunicação de massa.
estimular o uso indiscriminado, as propagandas não
traziam frases de advertência obrigatórias e as contraindicações dos medicamentos anunciados.
Foi detectada, também, a veiculação de propaganda de
medicamentos sujeitos à prescrição médica para o público leigo. Esse tipo de medicamento só pode ser anunciado aos meios de comunicação dirigidos, destinados
A Anvisa detectou uma série de irregularidades no anún- exclusivamente aos profissionais de saúde habilitados a
cio desses medicamentos em site da internet. Além de prescrever ou dispensar tais produtos.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 17 DE JUNHO DE 2009
Dispõe sobre a proibição de exposição, venda e
entrega ao consumo de formol ou de formaldeído (solução
a 37%) em drogaria, farmácia, supermercado, armazém e
empório, loja de conveniência e drugstore.
.......
Art. 1° Fica proibida a exposição, a venda e a entrega
ao consumo de formol ou de formaldeído (solução a 37%) em
70 | Revista ABCFARMA | Julho/09
drogaria, farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de
conveniência e drugstore.
Parágrafo único. Adotam-se as definições de drogaria,
farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de conveniência e drugstore estabelecidas na Lei 5.991 de 17 de
dezembro de 1973.
A Resolução completa está em www.anvisa.gov.br
Eventos
Texto: Francisco Euzébio Colombo
Fotos: Faculdades Oswaldo Cruz
Feira da saúde
A
distrital Butantã da Associação
Comercial de São Paulo acaba
de promover a 6ª edição
da Feira de Saúde no CEU daquele
bairro. Como sempre, a ABCFARMA
foi convidado para participar
do evento, em parceria com o
SINCOFARMA-SP e a Faculdade de
Farmácia Oswaldo Cruz, oferecendo
aos visitantes testes de glicemia e
prestando atenção farmacêutica
no Butantã
A realização dos testes de glicemia
foi possível graças à colaboração de
Aparecido Donizete da S. Mendonça, diretor executivo da Drogaria São Paulo,
que conseguiu o material junto ao Laboratório Roche.
A Faculdade de Farmácia da Faculdade Oswaldo Cruz
também marcou presença na VI Feira de Saúde, com as professoras do curso de Farmácia, Dra. Silvia Toledo Talarico e Dra. Suely
Natal, que coordenaram o trabalho de 14 estudantes do 3º e 4º
ano, os quais, durante o evento, instruíram a população sobre o
uso correto de medicamentos.
Disse o diretor da Faculdade, Prof. Dr. Paulo Roberto Miele, também presente ao evento: “A Associação Comercial e a ABCFARMA
sempre se lembram da Oswaldo Cruz devido à sua excelência no ensino de Farmácia e a disposição que a instituição tem para atender
a comunidade”. Esta foi a segunda vez em que a Faculdade Oswaldo Cruz participa de uma feira de saúde a convite da ABCFARMA
e da ACSP. A parceria foi iniciada na Feira realizada dia 7 de abril
As farmacêuticas e professoras do Curso de Farmácia da Faculdade
Oswaldo Cruz, Dra. Silvia Toledo Talarico (esquerda) e Dra. Suely Natal,
acompanharam o trabalho de seus alunos na Feira da Saúde do Butantã
No stand da ABCFARMA, professores e alunos da
Faculdade de Farmácia Oswaldo Cruz prestam assistência
farmacêutica aos visitantes da Feira da Saúde do Butantã
último, no Pateo do Colégio, na qual especialistas
dessa escola prestaram assistência farmacêutica aos visitantes. Estes foram os alunos que
participaram da feira de Saúde no CEU do
Butantã: Priscila Hara, Mariana Geraldi Graça,
Luciana Akemi Tagata, Cássia Gomide, Diogo Medeiros de Freitas, Alan de Souza Castro, Nathalia
Takahashi, Mariana Salles La Terza, Danielle de
Menezes Gomes, Francine Fontes Ricco Braga,
Amanda de Oliveira Mello, Francini Emed Geres,
Nayhá Bazan Barboza e Fabio Suzuki.
A todos que colaboraram com ABCFARMA,
especialmente o assessor econômico da entidade, prof. Geraldo Monteiro, o repórter Francisco
Colombo, o assessor jurídico do SINCOFARMASP, Kleber Antunes de Souza, o assessor administrativo do SINCOFARMA-SP, Francisco Beretta,
as professoras do curso de Farmácia da Faculdade Oswaldo Cruz, Dra. Sueli Natal e Dra. Silvia
Toledo Talarico, o Prof. Dr. Paulo Miele e Aparecido Mendonça, que tornaram possível esta prestação de serviço de saúde, organizada pela Associação Comercial de São Paulo, distrital do Butantã,
nossos sinceros agradecimentos. 
Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA
Natanael A. Costa, presidente do SINCOFARMA-SP
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 71
Eventos
Texto: Francisco Colombo
e fotos: Francisco Colombo e Valentina Meyer
PRÊMIO SINDUSFARMA
DE QUALIDADE
Um reconhecimento aos fornecedores da Indústria
C
omo acontece tradicionalmente todos os anos,
a primeira noite da FCE Farma, feira de
equipamentos e materiais para a indústria
farmacêutica, foi dedicada à entrega do prêmio aos
melhores fornecedores da indústria.
Este ano com algumas novidades, entre elas a volta do
SINDUSFARMA como entidade organizadora do Prêmio e a incorporação da empresa Nilsen Business Media Brasil pela organizadora de eventos Nürnberg Messe.
Na noite do dia 26 de maio, fornecedores, representantes de indústrias e líderes do setor estiveram no teatro do HSBC Brasil, em
São Paulo, para conhecer os vencedores nas 21 categorias do Prêmio
Sindusfarma de Qualidade, que receberam um troféu e uma medalha
de honra ao mérito oferecida aos finalistas, além de um diploma de
participação para todos os concorrentes.
Dr. Lauro Moretto,
vice-presidente
executivo do
SINDUSFARMA,
dá as boas vindas
aos convidados da
festa de entrega
do prêmio
72 | Revista ABCFARMA | Julho/09
VENCEDORES DO PRÊMIO
SINDUSFARMA
Classe Ampolas e Frascos para produtos Parenterais (tipo I)
Schott Brasil Ltda.
Classe Tampas de Borracha, selos e lacres de alumínio
Farmacap Indústria e Comércio Ltda.
Classe Bisnagas de Alumínio
BISPHARMA Packaging Indústria
de Embalagens Ltda.
Classe Fabricantes de Cápsulas Gelatinosas Duras
Capsugel / Laboratórios Pfizer Ltda.
Classe Bulas
Gráficos Sangar Ltda.
Caixas de Papelão Ondulado
Fábrica de Papelão Nossa
Senhora da Penha S/A
Classe Cartuchos
Box Print Grupograf Ltda.
Classe Filmes Plásticos para Blister
Vulcan Material Plástico Ltda.
Classe Frascos e Tampas Plásticas
Védat Tampas Herméticas Ltda.
Classe Frascos de Vidro
Wheaton Brasil Vidros Ltda.
Classe Fabricantes de Excipientes Nacionais
IFF Essências e Fragrâncias Ltda.
Classe Fabricantes de Fármacos Nacionais
Nortec Química S/A
Classe Fornecedores de Matérias-primas (Fármacos e Excipientes)
Basf S/A
Classe Armazenagem e Distribuição de Medicamentos
DHL Supply Chain
Classe Terceirização de Etapas de Fabricação (Produção e Embalagem)
Grupo Blisfarma Ltda.
Classe Transporte de Medicamentos
Imola Transportes Ltda.
Classe Laminados de Alumínio
Alcan Embalagens do Brasil Ltda.
Classe Equipamentos de Embalagem
Almapal S/A
Classe Rótulos e Etiquetas Autoadesivas
Prakolar Rótulos Auto-Adesivos S/A
Classe Equipamentos para Formulação
Almapal S/A
Classe Tampas para Frascos de Vidro
Védat Tampas Herméticas Ltda.
Classe Especial Indústria Farmacêutica
Novartis Biociências S/A
“O Prêmio Sindusfarma de Qualidade foi criado para
reconhecer o empenho dos fornecedores da Indústria
Farmacêutica em alcançar os padrões de qualidade exigidos pelo setor e enfatizar a importância dessa colaboração para atender a qualidade, segurança e
eficácia dos produtos farmacêuticos”, destacou
o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Dr.
Lauro Moretto, durante a abertura do evento. 
A equipe da Bispharma Packaging
Indústria de Embalagens Ltda.
comemora a conquista do Prêmio
Sindusfarma de Qualidade
À esquerda, o presidente da Bispharma Packaging
Indústria de Embalagens Ltda, Luiz Roberto Zidoi Sdoia,
e sua esposa, Dra. Lucia Decot Zidoi Sdoia, diretora
do SGI e Desenvolvimento, com o troféu do Prêmio
Sindusfarma de Qualidade 2009
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 73
Eventos
Texto: Francisco Colombo
Fotos: Clóvis Ferreira (Digna Imagem)
PARTICIPAÇÃO DO GRUPO
FARMA MEETING NA RACINE
EXPO 2009 É ANUNCIADA
Principais dirigentes das entidades do Farma Meeting presentes ao evento em que se anunciou a participação do grupo na
Racine Expo 2009: a partir da esquerda, Jorge Froes de Aguilar (diretor executivo da ABAFARMA), Álvaro José Silveira
(presidente da ABRAFARMA), Marco Quintão (diretor da RACINE), Sergio Menna Barreto (presidente executivo da ABRAFARMA),
Pedro Zidoi (presidente da ABCFARMA) e Luis Fernando Buainain (presidente da ABAFARMA)
C
riada no final do ano passado, para a
organização de eventos que envolvam
os interesses do comércio farmacêutico,
a Farma Meeting, união das três mais atuantes
entidades representativas do setor, ABAFARMA,
ABCFARMA e ABRAFARMA, selaram a sua
participação na RACINE EXPO 2009, em um
café da manhã no Hotel Hilton, em São Paulo
Do evento participaram representantes da indústria
farmacêutica e distribuidores que elogiaram a iniciativa da ABAFARMA, ABCFARMA e ABRAFARMA de
oferecer alternativas de mercado inovadoras e a oportunidade de se discutir temas de interesse comum.
A RACINE EXPO será realizada de 8 a 11 de julho
próximo e dois dias serão dedicados ao Farma Meeting,
9 e 10 de julho, com palestras e mesas-redondas, além dos
estandes que estarão presentes durante todo o tempo da
Feira paralela, levando ofertas especiais aos visitantes. 
Os principais dirigentes das entidades organizadoras do Farma Meeting e altos executivos do mercado farmacêutico estiveram presentes
ao evento. A partir da esquerda, Sergio Menna Barreto (presidente executivo da ABRAFARMA) com Jorge Froes de Aguilar
(diretor da ABAFARMA); Alvaro José Silveira (presidente da ABRAFARMA); Ana Paula Maniero (assessora de negócios da GS1 Brasil);
Eduardo Martins (Nycomed) e David Zimath (executivo de empresas)
74 | Revista ABCFARMA | Julho/09
No concorrido café da manhã oferecido pelo
grupo Farma Meeting no Hilton Hotel de São
Paulo, dirigentes da ABRAFARMA, ABAFARMA e
ABCFARMA recepcionaram alguns dos principais
dirigentes do mercado farmacêutico do País, num
evento que mostrou a força e a união do setor
e onde foi apresentada a parceria entre Racine
Expo 2009 e Farma Meeting
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 75
Aniversário
Texto: Francisco Eusébio Colombo
Fotos: Francisco Eusébio Colombo e divulgação
TAPAJÓS: O NORTE COM
MUITA SAÚDE
Distribuidora com sede
em Manaus dá exemplo
H
á dez anos, um jovem empreendedor
de visão detectou a necessidade de se
atender com maior agilidade farmácias
e drogarias da região Norte do País. Assim, em
1999, Pedro Garcez inaugurava uma nova era
em termos de distribuição de medicamentos e
artigos para farmácias e drogarias naquela região
do país, criando a Tapajós Distribuidora
Com muita vontade de crescer,
e sonhando com um futuro vitorioso,
que proporcionasse melhores condições de vida para a população, Pedro
Garcez investiu em pontos chave para
o desenvolvimento empresarial, com
uma gestão focada na satisfação de
seus clientes, e oferta de produtos diversificados, com qualidade comprovada, a um preço justo, além de capacitação profissional permanente.
É o próprio Pedro Garcez quem
reafirma a receita de seu sucesso ao
dizer que ela está baseada no fortalecimento do tripé composto por uma
logística que atenda às necessidades
específicas de seus clientes, principalmente assumindo o compromisso de entregas no prazo
fortalecidas por ações sincronizadas, tecnologia de ponta
para dar suporte a todos os departamentos da empresa
e transparência de negócios com informações precisas e
seguras aos três pilares que sustentam um negócio bemsucedido: clientes, fornecedores e colaboradores.
Com sua matriz na cidade de Manaus, a Tapajós
atende cada cliente de acordo com suas necessidades,
respeitando as diversidades de cada região, entregando
rapidamente, tanto via terrestre como por vias fluviais,
transformando a Tapajós na distribuidora com a maior
presença na região Norte do país.
76 | Revista ABCFARMA | Julho/09
A Tapajós também possui fi liais no Pará, onde conta
com uma sede própria de 7 mil metros quadrados em
Belém, e um CD (Centro de Distribuição) em Santarém.
Também está representada em Roraima, onde responde
por mais de 70% da distribuição de produtos farmacêuticos; no Acre, com uma base de distribuição e previsão
da criação de um novo CD; em Rondônia, com sede própria com mais de 5 mil metros quadrados que permite a
empresa atender a todo o Estado; e no Amapá, abastecido pelas fi liais de Santarém e Belém.
Outra empresa do grupo, a Tapajós Perfumaria, com
apenas quatro anos, já é a líder do setor.
SANTO REMÉDIO:
A EVOLUÇÃO
DA DROGARIA
Assim como as águas do Rio Negro e do Solimões não se misturam,
Pedro Garcez mantém uma administração independente em outra
empresa do Grupo Tapajós: a rede
de farmácias Santo Remédio, uma
das mais bem-sucedidas redes de
de Manaus e região. Fundadas em
2006, as Drogarias Santo Remédio
estão presentes nos principais bairros de Manaus, com 20 lojas, sendo
três no sistema 24 horas.
Seguindo a mesma filosofia das
empresas do Grupo Tapajós – atender às necessidades
de seus clientes – a Santo Remédio mantém um Call
Center e um moderno centro de estocagem, garantindo
um índice mínimo de faltas em seus produtos disponíveis. Toda essa estrutura faz das empresas do Grupo
Tapajós uma prova de que sonhos são para serem realizados e que o desejo do jovem empresário Pedro Garcez
de crescer e oferecer serviços e produtos de qualidade,
que beneficiem a saúde da população da região Norte do
País, melhorando a sua qualidade de vida, é possível e já
é uma realidade há 10 anos. 
Em visita a Manaus, o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi,
e o coordenador da CBFARMA da CNC, José Raimundo dos
Santos, são recebidos pelo presidente da Tapajós, Pedro Garcez,
e pelo presidente do Sindidrogas/AM, Armando dos Reis Filho
Pedro Garcez, presidente da Tapajós
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 77
Em destaque
DR. MARCELO SCHULMAN
novo diretor da Câmara
Brasil-Panamá
O fundador e presidente da Vita Derm, Dr. Marcelo Schulman, foi designado
diretor da Câmara Brasil-Panamá, atendendo a convite do presidente da entidade,
Paulo Bastos, e da embaixadora do Panamá no Brasil, Maria Estela de La Guardia
Donatti.
Os trabalhos a serem realizados pela Câmara são de extrema importância no
que se refere à logística do transporte internacional, uma vez que a posição geográfica do Panamá é singular, com o Canal do Panamá, que une os oceanos Atlântico e Pacífico, permitindo o fluxo de embarcações que são responsáveis por 4% do
comércio marítimo mundial.
O presidente da Câmara, Paulo Bastos, disse que o Dr. Schulman é um empresário com visão global de negócios e conhece bem a estrutura do mercado internacional, o que enriquece as ações e projetos da entidade.
A cerimônia de posse foi realizada no dia 15 de junho, em coquetel realizado na
União Cultural Brasil-Estados Unidos.
A ABCFARMA, através de sua diretoria, cumprimenta o
Dr. Marcelo Schulman, desejando sucesso em suas realizações na
qualidade de diretor da Câmara Brasil-Panamá.
Mês de junho, repleto de
comemorações
No dia 5, o casal Philadelpho Lopes e Maria
Aparecida reuniu familiares e amigos,
num famoso buffet de São Paulo, para comemorar
suas Bodas de Ouro – 50 anos de vida a dois.
A festa foi muito bonita e a felicidade do casal
contagiou todos os presentes.
A ABCFARMA, convidada para os dois eventos sociais, se fez presente
por intermédio de muitos diretores. Cumprimentamos os dois casais e
seus familiares pela celebração dessas importantes datas, desejando
muitos anos de vida, alegria, saúde e realizações.
78 | Revista ABCFARMA | Julho/09
Varejo
Texto e fotos: Francisco Colombo
A VOZ DA
FARMÁCIA
H
á 28 anos em Roraima, a Drogaria Popular
é um exemplo de varejo que enfrenta as
dificuldades melhorando o atendimento
N
a última reunião da Câmara
Brasileira de Produtos Farmacêuticos-CBFARMA, o coordenador
da entidade, José Raimundo dos Santos,
comunicou a nova composição do Grupo
de Coordenadores Regionais da Câmara
Há 28 anos atuando no estado de Roraima, a
Drogaria Popular, de propriedade de Edimar Pereira Lima, presidente do Sindicato do Comércio Varejista
de Produtos Farmacêuticos daquele Estado, que também é diretor da ABCFARMA e membro da CBFARMA,
é hoje o segundo estabelecimento mais antigo de Roraima. A referência que garante o seu sucesso é o atendimento diferenciado e um grande mix em medicamentos e perfumaria à disposição de seus fiéis clientes.
Atualmente são duas lojas, com 18 colaboradores
ao todo. Segundo o gerente de uma das drogarias,
Jadson Saboia, a concorrência acirrada entre as empresas, quando se trata de descontos, e as dificuldades geradas pelas regulamentações excessivas da
Anvisa, no sentido de um controle cada vez maior do
mercado, são as grandes dificuldades encontradas
atualmente por seu estabelecimento.
Para tentar enfrentá-las com soluções criativas,
Edimar procura melhorar a cada dia a qualidade de
seu atendimento, aperfeiçoando a mão-de-obra, além
de estabelecer convênio com várias empresas que têm
grande número de funcionários.
Composição do grupo
de coordenadores
da CBFARMA
Composição do Grupo de
Coordenadores Regionais da CBFARMA
Coordenadores Regionais ..................................Regiões
Edimar Pereira Lima........... Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá
Joaquim Tadeu Pereira .......................... Pará, Maranhão, Piauí e Tocantins
Paulo Sérgio Navarro de Souza .... Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte
............................................................................................. e Pernambuco
Canuto Medeiros de Castro ............................. Alagoas, Bahia e Sergipe
Lázaro Luiz Gonzaga ....... Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro
Pedro Zidoi Sdoia .......................................................................São Paulo
Paulo Roberto Kopschina ... Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná
José Raimundo dos Santos
Revista ABCFARMA | Julho/09 | 79
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Edição 215 • Julho • 2009
Conforme determinação da RDC nº 99 de 22/11/2000,
é obrigatório manter à disposição dos consumidores lista atualizada dos medicamentos genéricos
ANEXO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
|1|
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Acular
Acular
Acular
Acular
Adriblastina RD
Adriblastina RD
Advil
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Aerolin
Afrin
Afrin
Akineton
Aldactone
Aldactone
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Aldomet
Allegra
Allegra
Allegra
Alphagan
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Amaryl
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Medicamento Genérico
Trometamina de Cetorolaco
Trometamina de Cetorolaco
Trometamina de Cetorolaco
Cetorolaco
Cloridrato de Doxorrubicina
Cloridrato de Doxorrubicina
Ibuprofeno
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Sulfato de Salbutamol
Edulito Sulfato de Salbutamol
Cloridrato de Oximetazolina
Cloridrato de Oximetazolina
Cloridrato de Biperideno
Espironolactona
Espironolactona
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Metildopa
Cloridrato de Fexofenadina
Cloridrato de Fexofenadina
Cloridrato de Fexofenadina
Tartarato de Brimonidina
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Glimepirida
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Aminofilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Biosintética
Cristália
EMS
Nature´s Plus
Eurofarma
Glenmark
Sigma Pharma
Bunker
Cristália
Geolab
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto
Theodoro F Sobral
União Química
EMS
Cinfa
Teuto
Abbott
EMS
Germed
Biosintética
EMS
Luper
Medley
Brainfarma
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Biosintética
Eurofarma
Medley
Sandoz
SANOFI-AVENTIS
Farmace
Teuto
Teuto
Vitapan
AB Farmo
AB Farmo
Abbott
Abbott
Brainfarma
Brainfarma
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Germed
Germed
Luper
Medley
Medley
Medley
Mepha
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
|2|
Concentração
Forma Farmacêutica
0,5 pcc Solução oftálmica
0,5 pcc Solução oftálmica
0,5mg/ml Solução oftálmica
5mg/ml Solução oftálmica
10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
200mg Comprimido revestido
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,5mg/ml Solução injetável
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml;0,25mg/ml Solução nasal
2mg Comprimido
25mg;50 mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
500mg;250mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg;250mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
120mg;180mg Comprimido revestido
2,0mg/ml Solução oftálmica
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg;2mg;4mg Comprimido
24mg/ml Solução injetável
100mg;200mg Comprimido
24mg/ml Solução injetável
200mg Comprimido
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral
200mg/5mL;400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
200mg/5mL; 400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg;Cápsula gelatinosa dura
125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml; Pó p/ suspensão oral
500mg/5ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Medicamento Genérico
Laboratório
Fabricante
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil BD
Amoxil/Amoxil BD
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Amoxicilina
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Ranbaxy
Sanval
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Eurofarma
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Amplacilina
Anafranil
Anafranil
Anafranil
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Antak
Aredia
Arifenicol
Arimidex
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Aropax
Artren
Aspirina
Aspirina
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Ampicilina Sódica
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Clomipramina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Cloridrato de Ranitidina
Pamidronato dissódico
Succinato Sódico de Cloranfenicol
Anastrazol
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Cloridrato de Paroxetina
Diclofenaco Sódico
Ácido Acetilsalicilico
Ácido Acetilsalicilico
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Abbott
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sandoz
AB Farmo
Medley
Ranbaxy
Teuto
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Ativus
Cinfa
EMS
EMS
Eurofarma
Farmace
Hipolabor
Hypofarma
Medley
Merck
Novafarma
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Teuto
União Química
Eurofarma
Novafarma
Eurofarma
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Ranbaxy
Zydus
Merck
EMS
Green Pharma
Abbott
Apotex
Biolunis
Biosintética
Cristália
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
|3|
Concentração
Forma Farmacêutica
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
875mg Comprimido revestido
125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml;500mg/5ml
Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula
250mg/5ml Suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg;1g Pó p/ solução injetável
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg;1g Pó p/ solução injetável
500mg;1g Pó p/ solução injetável
10mg;25mg Comprimido revestido
10mg;25mg Comprimido revestido
10mg;25mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
150mg;300mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
30mg;60mg;90mg Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
100mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
100mg;500mg Comprimido
100mg;500 g Comprimido
50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido revestido
50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atenol
Atlansil
Atlansil
Atlansil
Atropion
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Atrovent
Azactam
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactrim
Bactroban
Bactroban
Baycuten - N
Baycuten - N
Baycuten - N
Baycuten - N
Bedfordpoly B
Benzetacil
Berlison
Berlison
Berlison
Berotec
Berotec
Berotec
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate
Betnovate N
Betnovate N
Betnovate N
Betoptic
Betoptic
Binotal
Biocarb
Bisolvon
Bisolvon
Bricanyl
Bricanyl
Medicamento Genérico
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Atenolol
Cloridrato de Amiodarona
Cloridrato de Amiodarona
Cloridrato de Amiodarona
Sulfato de Atropina
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Brometo de Ipratropio
Aztreonam
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Sulfametoxazol+Trimetoprima
Mupirocina
Mupirocina
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Clotrimazol+Acetato de Dexametasona
Sulfato de Polimixina B
Benzilpenicilina Benzatina
Acetato de Hidrocortisona
Acetato de Hidrocortisona
Acetato de Hidrocortisona
Bromidato de Fenoterol
Bromidato de Fenoterol
Bromidato de Fenoterol
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina
Cloridrato de Betaxolol
Cloridrato de Betaxolol
Ampicilina
Carboplatina
Cloridrato de Bromexina
Cloridrato de Bromexina
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
EMS
Medley
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Biosintética
Hipolabor
Ranbaxy
Hipolabor
Biosintética
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto 0,25mg/ml
União Química
Eurofarma
Germed
Neo Química
Teuto
Teuto
Medley
Prati, Donaduzzi
Geolab
Kinder
Medley
Prati, Donaduzzi
Eurofarma
Eurofarma
Ativus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
EMS
Germed
Prati, Donaduzzi
EMS
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Medley
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
EMS
Prati, Donaduzzi
Alcon
Cristália
EMS
Glenmark
Medley
Prati, Donaduzzi
Medley
Merck
|4|
Concentração
Forma Farmacêutica
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido
25mg;50mg;100mg Comprimido revestido
100mg;50mg Comprimido
200mg Comprimido
50mg/ml Solução injetável
100mg;200mg Comprimido
0,25mg/ml Solução injetável
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
Solução p/ inalação
0,25mg/ml Solução p/ inalação
0,5g;1,0g Pó p/ solução injetável
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
400mg+80mg Comprimido
40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral
20mg/g Pomada dermatológica
20mg/g Pomada dermatológica
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico
500.000UI Pó Liofilizado p/ sol injetável
300.000U/ml;150.000U/ml Suspensão injetável
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Pomada dermatológica
5mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução oral
1mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Solução capilar
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção dermatológica
1mg/g Pomada
dermatológica
1,0mg/g Solução capilar
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1,0mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g+5mg/g Creme dermatológico
1mg/g+5mg/g Pomada dermatológica
1mg/g+5mg/g Creme dermatológico
0,5pcc Solução oftálmica
0,5pcc Solução oftálmica
500mg Comprimido
150mg Pó liofilizado p/ sol injetável
0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope
0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope
0,3mg/ml Xarope
0,3mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Bricanyl
Bricanyl
Bricanyl Composto
Bricanyl Composto
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brismucol
Brondilat
Brondilat
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Buscopan composto
Calcort
Calcort
Calcort
Calcort
Camptosar
Camptosar
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Candicort
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Canesten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Capoten
Medicamento Genérico
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina
Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina
Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Acebrofilina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Deflazacorte
Cloridrato de Irinotecano
Cloridrato de Irinotecano
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Captopril
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
União Química
Medley
Prati, Donaduzzi
Biosintética
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Geolab
Prati, Donaduzzi
Hipolabor
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
EMS
Farmace
Hipolabor
Hipolabor
Medley
Prati, Donaduzzi
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biochimico
Eurofarma
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Geolab
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
EMS
Green Pharma
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
União Química
Arrow
Biosintética
Cristália
EMS
Eurofarma
Germed
Luper
Mariol
Medley
Neo Química
|5|
Concentração
Forma Farmacêutica
0,3mg/ml Xarope
0,5mg/ml Solução injetável
0,3 mg/ml + 13,3 mg/ml Xarope
0,3mg/ml+13,3mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5 mg/ml; 10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
5mg/ml;10mg/ml Xarope
20mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução oral
20mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução injetável
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
4mg+ 500mg/ml Solução injetável
4mg+ 500mg/ml Solução injetável
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
6mg;30mg Comprimido
20mg/mL Solução injetável
20mg/mL Solução injetável
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g 0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5 mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5 mg/g Pomada dermatológica
20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico
20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Capoten
Capoten
Capoten
Carbolitium
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Cardizem
Carduran
Carduran
Carduran
Carduran
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cartrax
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam
Cataflam D
Cataflam D
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Cataflam Emulgel
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Ceclor
Cedur
Cedur
Cedur
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Medicamento Genérico
Captopril
Captopril
Captopril
Carbonato de Lítio
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Cloridrato de Diltiazem
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Mesilato de Doxazosina
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Tioconazol+Tinidazol
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Resinato
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Potássico
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Diclofenaco Dietilamônio
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Cefaclor
Bezafibrato
Bezafibrato
Bezafibrato
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Arrow
EMS
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sigma Pharma
EMS
Medley
Ranbaxy
Sigma Pharma
Ativus
EMS
Geolab
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Abbott
Biosintética
EMS
Hipolabor
Medley
Ranbaxy
Teuto
Teuto
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Brainfarma
Teuto
Biosintética
Cimed
Cristália
EMS
Eurofarma
Geolab
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
EMS
Medley
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
EMS
Germed
Sigma Pharma
Abbott
Abbott
Biosintética
EMS
EMS
Eurofarma
|6|
Concentração
Forma Farmacêutica
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
12,5mg;25mg;50mg Comprimido
300mg Comprimido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
30mg;60mg Comprimido revestido
2mg Comprimido
2 g Comprimido
2mg;4mg Comprimido
2mg Comprimido
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
20mg/g+30mg/g Creme vaginal
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
50mg Drágea
25mg/ml Solução injetável
15mg/ml Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
15mg/mL Suspensão oral
50mg Drágea
50mg Comprimido dispersível
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10mg/g Gel creme
10 mg/g Gel creme
250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral
250mg;500g Cápsula gelatinosa dura
250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura
200mg Comprimido revestido
200mg Comprimido revestido
200mg Comprimido revestido
500mg Cápsula gelatinosa dura
50 g/ml Pó p/ suspensão oral
50mg;100mg Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg;100mg Pó p/ suspensão oral Cápsula gelatinosa
500mg dura
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefamox
Cefoxitina Sódica - Eurofarma
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestamine
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Celestone
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipramil
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Cipro
Claforan
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Medicamento Genérico
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefadroxila
Cefoxitina Sódica
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Betametasona
Bromidrato de Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Citalopram
Ciprofloxacino
Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cloridrato de Ciprofloxacino
Cefotaxima Sódica
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Medley
Sandoz
Sandoz
Novafarma
Brainfarma
Cimed
Cristália
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
AB Farmo
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
Isofarma
AB Farmo
Arrow
Biolunis
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Sandoz
Zydus
AB Farmo
Ativus
Biosintética
Brainfarma
Cimed
Cinfa
EMS
Farmasa
Geolab
Medley
|7|
Concentração
Forma Farmacêutica
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral
1g Pó p/ solução injetável
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
2mg+0,25mg Comprimido
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
2mg+0,25mg/5ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope
0,4mg/ml 0,05mg/ml Xarope
0,5mg;2mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg/ml Solução oral
0,5mg;2mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;2mg Comprimido
0,5mg/ml Solução oral
0,1mg/ml Elixir
0,5mg/ml Solução oral
0,5mg;2mg Comprimido
0,5mg/ml Solução oral
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
2mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
250mg 500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg;1g Pó p/ solução injetável
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Claritin - D
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin
Clavulin BD
Clavulin BD
Clavulin BD
Clavulin BD
Clorana
Colpistatin
Colpistatin
Coreg
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Co-Renitec
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cozaar
Cromolerg Oculum
Cymevene
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daforin
Daktarin
Medicamento Genérico
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Amoxicilina+Clavulanato de potássio
Hidroclorotiazida
Benzoilmetronidazol+Nistatina+
Cloreto de Benzalcônio
Benzoilmetronidazol+Nistatina+
Cloreto de Benzalcônio
Carvedilol
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartan Potássico
Losartana Potássica
Losartana Potássica
Losartana Potássica
Cromoglicato Dissódico
Ganciclovir sódico
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Nitrato de Miconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Mepha
Mepha
Merck
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
EMS
Eurofarma
Farmasa
Medley
Neo Química
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmo
Brainfarma
Brainfarma
EMS
EMS
Eurofarma
Mepha
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Sandoz
Legrand
Ranbaxy
Ranbaxy
Sandoz
Nature´s Plus
Medley
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
1mg/ml Xarope
10mg Comprimido
1mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1 mg/ml + 12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1mg/ml+12mg/ml Xarope
1g+200mg Pó liofilizado p/sol injetável
500mg+125mg Comprimido revestido
50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+125mg Comp.rev
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+100mg;1g+200mg Pó liofilizado p/ sol injetável
500mg+125mg Comprimido revestido
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg+125mg Comprimido revestido
500mg+125mg Comprimido revestido
25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
875mg+125mg Comprimido revestido
875mg+125mg Comprimido evestido
40mg/ml+5,7mg/ml;80mg/ml+11,5mg/ml Pó p/ suspensão oral
875mg+125mg Comprimido revestido
25mg;50mg Comprimido
62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal
Prati, Donaduzzi
62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal
Biosintética
Biosintética
EMS
EMS
Medley
Merck
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Farmasa
Medley
EMS
Merck
Ranbaxy
Alcon
Eurofarma
EMS
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Cimed
3,125mg;6,25mg;12.5mg;25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido
20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
20mg+12,5mg Comprimido
10mg+25mg Comprimido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg;100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg;12,5mg Comprimido revestido
40mg/ml Solução oftálmica
500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg/ml Solução oral
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg/ml Solução oral
20mg Comprimido revestido
20mg/ml Solução oral
20mg/g Loção cremosa
|8|
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Daktarin
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin C
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Dalacin V
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Daonil
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Decadron
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Depakene
Dermazine
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Dermodex
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Medicamento Genérico
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Cloridrato de Clindamicina
Cloridrato de Clindamicina
Cloridrato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Fosfato de Clindamicina
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Glibenclamida
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Dexametasona
Fosfato Dissódico de Dexametasona
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Valproato de Sódio
Sulfadiazina de Prata
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Nistatina+Óxido de Zinco
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Cristália
EMS
EMS
Medley
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
Ranbaxy
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Hipolabor
Nature´s Plus
Novafarma
EMS
Germed
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Ranbaxy
Sigma Pharma
Zydus
Cristália
EMS
EMS
Geolab
Germed
Hipolabor
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sanval
Sigma Pharma
Teuto
Teuto
Biolab Sanus
EMS
Hipolabor
Sigma Pharma
Teuto
Prati, Donaduzzi
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
EMS
EMS
Medley
Medley
Medley
Medley
|9|
Concentração
Forma Farmacêutica
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/mL Loção cremosa
20mg/g Loção
20mg/g Loção cremosa
20mg/g Pó Tópico
20mg/g Loção
300mg Cápsula gelatinosa dura
300mg Cápsula gelatinosa dura
300mg Cápsula gelatinosa dura
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
150mg/ml Solução injetável
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
2mg/g;4mg/g Solução injetável
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,1mg/ml Elixir
0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido
0,1mg/ml Elixir
2mg/ml;4mg/ml Solução injetável
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
50mg/ml Xarope
10mg/g Creme dermatológico
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
1,0mg/g Loção capilar
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Pomada dermatológica
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Desonol
Dexason
Dexason
Dexason
Differin
Differin
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digesan
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Dilacoron
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprogenta
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosalic
Diprosone
Diprosone
Diprosone
Medicamento Genérico
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Desonida
Acetato de Dexametasona
Acetato de Dexametasona
Acetato de Dexametasona
Adapaleno
Adapaleno
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Bromoprida
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Digoxina
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Cloridrato de Verapamil
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona+
Sulfato de Gentamicina
Dipropionato de Betametasona +Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Geolab
Prati, Donaduzzi
União Química
Biosintética
Medley
Biosintética
EMS
Hipolabor
Medley
Medley
Medley
Mepha
Merck
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
União Química
Pharlab
Prati, Donaduzzi
Teuto
Vitapan
Abbott
EMS
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
EMS
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Loção cremosa
0,5mg/g Creme
0,5mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Gel
1mg/g Creme dermatológico
1mg/ml;4mg/ml Solução oral
1mg/ml;4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
10mg Cápsula gelatinosa dura
1mg/ml; Solução oral
4mg/ml; Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
10mg Comprimido
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
4mg/ml Solução oral
0,25mg Comprimido
0,05mg/ml Elixir
0,25mg Comprimido
0,25mg Comprimido
80mg;120mg;240mg Comprimido revestido de liberação retardada
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg;120mg;20mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
80mg Comprimido revestido
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
EMS
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Medley
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Medley
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Nature´s Plus
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Nature´s Plus
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
Sigma Pharma
0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico
Sigma Pharma
0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica
EMS
Medley
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Geolab
Betametasona
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,64mg/ml+20mg/ml Solução tópica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Creme dermatológico
Geolab 0,5mg/g Pomada dermatológica
| 10 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Diprosone
Diprosone
Diprospan
Diprospan
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dobutrex
Dolantina
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Dormonid
Efexor
Efexor XR
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Elocom
Eloxatin
Eloxatin
Espasmo Luftal
Fagyl
Fagyl
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Feldene
Femara
Fenergan
Fentanil
Fentanil
Flagass Baby
Flagass Baby
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flagyl
Flatex
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Flotac
Medicamento Genérico
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona
Dipropionato de Betametasona + Fosfato
Dissódico de Betametasona
Dipropionato de Betametasona + Fosfato
Dissódico de Betametasona
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Dobutamina
Cloridrato de Petidina
Maleato de Midazolam
Maleato de Midazolam
Midazolam
Midazolam
Cloridrato de Venlafaxina
Cloridrato de Venlafaxina
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Furoato de Mometasona
Oxaliplatina
Oxaliplatina
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Nistatina Metronidazol+Nistatina
Nistatina Metronidazol+Nistatina
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Piroxicam
Letrozol
Cloridrato de Prometazina
Citrato de Fentanila
Citrato de Fentanila
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Benzoilmetronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol
Metronidazol+Nistatina
Dimeticona
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Diclofenaco Colestiramina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Brainfarma
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Creme dermatológico
5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável
Eurofarma
5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável
Eurofarma
Hipolabor
Hypofarma
Novafarma
União Química
Farmasa
Mepha
Hipolabor
União Química
Biosintética
Eurofarma
Biosintética
Biosintética
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Sigma Pharma
Eurofarma
Glenmark
EMS
Luper
Prati, Donaduzzi
Ativus
Cinfa
EMS
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
250mg Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
12,5mg/ml Solução injetável
50 mg/ml Solução injetável
15mg Comprimido revestido
7,5mg; 15mg Comprimido revestido
1mg/ml; 5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
37,5mg, 50mg e 75mg Comprimido
75mg;150mg Cápsula gelatinosa dura
1mg/g Creme dermatológico
1mg/g Pomada dermatológica
0,1% Creme dermatológico
0,1% Pomada dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
1mg/g Pomada dermatológica
50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
80mg/ml+2,5mg/ml Solução oral
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
5mg/g Gel
20mg Comprimido solúvel
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
5mg/g Gel
20mg Comprimido solúvel
2,5mg Comprimido revestido
25mg Comprimido revestido
50mcg/ml Solução injetável
50mcg/ml Solução injetável
80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral
80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
100mg/g Gel vaginal
400mg Comprimido revestido
250mg;400mg Comprimido revestido
5 mg/ml Solução injetável
5 mg/ml Solução injetável
100 mg/g Gel vaginal
250 mg Comprimido
100mg/g Gel vaginal
250mg Comprimido
100mg/g Gel vaginal
100mg+20.000Ul/g Creme vaginal
150 mg Comprimido
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
140mg Cápsula gelatinosa dura
SANOFI-AVENTIS
Eurofarma
Hipolabor
Medley
Teuto
EMS
Neo Química
Teuto
SANOFI-AVENTIS
SANOFI-AVENTIS
EMS
Equiplex
Halex Istar
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Geolab
Farmasa
EMS
Medley
Nature´s Plus
Novartis
Sigma Pharma
| 11 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Floxacin
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluimucil
Fluoro-uracil
Foldan
Fortaz
Fortaz
Fosamax
Frademicina
Frademicina
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
Furacin
Garamicina
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gardenal
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Canesten
Gino Dermazine
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Medicamento Genérico
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Norfloxacino
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Acetilcisteina
Fluoruracila
Tiabendazol
Ceftazidima
Ceftazidima
Alendronato Sódico
Cloridrato de Lincomicina
Cloridrato de Lincomicina
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Alprazolam
Nitrofural
Sulfato de Gentamicina
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Fenobarbital
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Clotrimazol
Sulfadiazina de Prata
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
União Química
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Germed
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
União Química
União Química
Zambon
Eurofarma
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Arrow
Neo Química
Teuto
Arrow
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Sandoz
Sigma Pharma
Neo Química
Neo Química
Neo Química
SANOFI-AVENTIS
Sanval
Teuto
União Química
União Química
EMS
Germed
Medley
Sigma Pharma
Prati, Donaduzzi
Cristália
EMS
Farmasa
Geolab
Kinder
Medley
Nature´s Plus
| 12 |
Concentração
Forma Farmacêutica
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
400mg Comprimido revestido
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
100mg/ml Solução injetável
20mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml Xarope
100 mg; 200mg;600mg Granulado
100 mg; 200mg;600mg Granulado
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg;200mg;600mg Granulado
20mg/ml Xarope
20mg/ml;40mg/ml Xarope
100mg/ml Solução injetável
20mg/ml Xarope
20mg/ml Xarope
25mg/ml Solução injetável
50mg/g Pomada dermatológica
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
10 mg Comprimido
300mg/ml Solução injetável
300mg/ml Solução injetável
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,25mg;0,50mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1 mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido
0,50mg;1mg;2mg Comprimido
0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido
2mg/g Pomada dermatológica
40mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido
100mg Comprimido
40mg/ml Solução oral
100mg Comprimido
100mg Comprimido
40mg/ml Solução oral
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g;20mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Gino-Pletil
Gino-Pletil
Gino-Tralen
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Glifage
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-daktarin
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Gyno-Icaden
Haldol
Haldol
Helmiben NF
Helmiben NF
Helmiben NF
Hidantal
Hidantal
Hidantal
Higroton
Higroton
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hipofagin S
Hypnomidate
Hyponor
Hyponor
Hyzaar
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Icaden
Imigran
Imovane
Imovane
Isordil
Isotrex
Jumexil
Medicamento Genérico
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tinidazol+Nitrato de Miconazol
Tioconazol
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Cloridrato de Metformina
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Haloperidol
Haloperidol
Mebendazol +Tiabendazol
Mebendazol +Tiabendazol
Mebendazol +Tiabendazol
Fenitoína
Fenitoína
Fenitoína Sódica
Clortalidona
Clortalidona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Cloridrato de Anfepramona
Etomidato
Bitartarato de Norepinefrina
Hemitartarato de norepinefrina
Losartana Potássica +Hidroclorotiazida
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Nitrato de Isoconazol
Succinato de Sumatriptano
Zopiclona
Zopiclona
Dinitrato de Isossorbida
Isotretinoina
Cloridrato de Selegilina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Blausiegel
AB Farmo
Biosintética
Brainfarma
Bunker
EMS
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sigma Pharma
Blausiegel
EMS
Geolab
Kinder
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Teuto
Ativus
Cristália
EMS
Geolab
Hipolabor
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
SANOFI-AVENTIS
Teuto
União Química
EMS
Nature´s Plus
EMS
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Cristália
Hipolabor
Novafarma
Sigma Pharma
Cristália
EMS
Geolab
Medley
Prati, Donaduzzi
Arrow
Arrow
SANOFI-AVENTIS
Germed
Ranbaxy
Biosintética
| 13 |
Concentração
Forma Farmacêutica
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
30mg/g+20mg/g Creme vaginal
65mg/g Pomada vaginal
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg;850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
500mg 850mg;1g Comprimido revestido
850mg Comprimido revestido
500mg;850mg Comprimido revestido
500mg;850mg;1g Comprimido revestido
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
20mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
10mg/g Creme vaginal
2mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
200mg+332mg Comprimido mastigável
200mg+332mg Comprimido mastigável
200mg+332mg Comprimido mastigável
100mg Comprimido
100mg Comprimido
50mg/ml Solução injetável
12,5mg;25mg; 50mg Comprimido
12,5mg;25mg; 50mg Comprimido
25mg Comprimido
75mg Comprimido de liberação lenta
25mg Comprimido
25mg Comprimido
75mg Comprimido de liberação lenta
2mg/ml Solução injetável
1mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
50mg+12,5mg;100mg+25mg Comprimido revestido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
50mg;100mg Comprimido revestido
7,5 mg Comprimido revestido
7,5 mg Comprimido revestido
5 mg; 10 mg Comprimido
0,5 mg/g Gel
5mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Kefazol
Keflaxina
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflex
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keflin neutro
Keforal
Keforal
Keforal
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Klaricid
Kloren
Lamictal
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lamisil
Lanexat
Lanexat
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Lasix
Leucovorin
Levaquin
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Medicamento Genérico
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefazolina Sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalotina Sódica
Cefalexina
Cefalexina
Cefalexina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Claritromicina
Cloreto de Potássio
Lamotrigina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Cloridrato de Terbinafina
Flumazenil
Flumazenil
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Furosemida
Folinato de Cálcio
Levofloxacino
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
União Química
Teuto
AB Farmo
Brainfarma
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
AB Farmo
EMS
Eurofarma
Novafarma
Teuto
AB Farmo
Medley
Sandoz
Abbott
EMS
EMS
Medley
Merck
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Hipolabor
Medley
Medley
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Eurofarma
União Química
Biosintética
Cinfa
Halex Istar
Hipolabor
Hipolabor
Hypofarma
Prati, Donaduzzi
SANOFI-AVENTIS
Teuto
Teuto
Eurofarma
Halex Istar
Abbott
Arrow
Biosintética
EMS
| 14 |
Concentração
Forma Farmacêutica
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500 mg; 1 g Comprimido revestido
50mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido revestido
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml;100mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
1g Pó p/ solução injetável
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Cápsula gelatinosa dura
250mg;500mg Comprimido revestido
250mg;500mg Comprimido revestido
25mg/ml;50mg/ml Granulado para suspensão oral
250mg;500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
60mg/ml Solução oral
25mg;50mg;100mg Comprimido
125mg;250mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
250mg Comprimido
1% Creme dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
125mg;250mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Solução tópica
250mg Comprimido
10mg/g Solução tópica
0,1mg/mL Solução injetável
0,1mg/mL Solução injetável
40mg Comprimido
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução injetável
40mg Comprimido
40mg Comprimido
40mg Comprimido
10mg/ml Solução injetável
50mg Pó liofilizado p/ sol injetável
5mg/ml Solução injetável
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lexotan
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopid
Lopressor
Lopril D
Lopril D
Lopril D
Loprox
Loprox
Loprox
Loprox
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Lorax
Losec
Losec
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Luftal Max
Marevan
Maxcef
Maxcef
Maxcef
Mebendazol -Genérico -Abbott
Mefoxin
Meronem IV
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Medicamento Genérico
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Bromazepam
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Genfibrozila
Tartarato de Metoprolol
Captopril+Hidroclorotiazida
Captopril+Hidroclorotiazida
Captopril+Hidroclorotiazida
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Ciclopirox olamina
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Lorazepam
Omeprazol Sódico
Omeprazol Sódico
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Dimeticona
Varfarina Sódica
Cloridrato de Cefepima
Cloridrato de Cefepima
Cloridrato de Cefepima
Mebendazol
Cefoxitina Sódica
Meropenem
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Eurofarma
Medley
Merck
Nature´s Plus
União Química
Biosintética
EMS
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biosintética
EMS
Germed
Medley
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Apotex
Arrow
EMS
Germed
Medley
Merck
Ranbaxy
Sigma Pharma
Teuto
EMS
Eurofarma
Biosintética
Neo Química
Teuto
Abbott
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Germed
Hipolabor
Medley
Medley
Mepha
Merck
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
Cimed
Eurofarma
Antibióticos do Brasil
Brainfarma
EMS
Eurofarma
Germed
Neo Química
| 15 |
Concentração
Forma Farmacêutica
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
3mg;6mg Comprimido
600mg Comprimido
600mg;900mg Comprimido revestido
600mg;900mg Comprimido
600mg;900mg Comprimido revestido
600mg;900mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
50mg+25mg Comprimido
50mg+25mg Comprimido
50mg+25mg Comprimido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
1mg;2mg Comprimido
2mg Comprimido
40mg Pó p/ solução injetável
40mg Pó p/ solução injetável
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
40mg Comprimido
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
40mg Comprimido
75mg/ml Emulsão oral
75mg/ml Emulsão oral
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
125mg Cápsula gelatinosa mole
5mg Comprimido
1g;2g Pó p/ solução injetável
500mg;1g;2g Pó p/ solução injetável
1g;2g Pó p/ solução injetável
100mg Comprimido
1g Pó p/ solução injetável
500mg;1g Pó p/ solução injetável
5mg;20mg;50mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Meticorten
Meticorten
Meticorten
Mevacor
Miantrex CS
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Micostatin
Minomax
Minoton
Miosan
Mitexan
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Moduretic
Monocordil
Monocordil
Monopril
Motilium
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Movatec
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucolitic
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Medicamento Genérico
Prednisona
Prednisona
Prednisona
Lovastatina
Metotrexato
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Nistatina
Cloridrato de Minociclina
Aminofilina
Cloridrato de Ciclobenzaprina
Mesna
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida
Mononitrato de Isossorbida
Mononitrato de Isossorbida
Fosinopril sódico
Domperidona
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Meloxicam
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Carbocisteína
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Sanval
Sigma Pharma
União Química
Sandoz
Kinder
Cristália
Cristália
Ducto
EMS
Eurofarma
Geolab
Green Pharma
Luper
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
Ranbaxy
Hypofarma
Eurofarma
Eurofarma
Biosintética
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Biosintética
Zydus
Arrow
Medley
Ativus
Biosintética
EMS
Eurofarma
Luper
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Unichem
Biosintética
Cimed
EMS
EMS
Geolab
Medley
Medley
Mepha
Merck
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
União Química
Mariol
Teuto
Abbott
Abbott
| 16 |
Concentração
Forma Farmacêutica
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
10mg;20mg;40mg Comprimido
25mg/ml;100mg/ml Solução injetável
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
25.000 UI/g Creme vaginal
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
25.000UI/g Creme vaginal
100.000UI/ml Suspensão oral
100mg Comprimido revestido
24mg/ml Solução injetável
5mg;10mg Comprimido revestido
100mg/ml Solução injetável
5mg+50mg Comprimido
2,5 g+25mg;5mg+50mg Comprimido
2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido
2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido
20mg;40mg Comprimido
20mg;40mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
1mg/ml Suspensão oral
10mg/ml Solução injetável
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
7,5mg;15mg Comprimido
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
50mg/ml;20mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml;20mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
50mg/ml;20mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
50mg/ml Solução oral
20mg/ml;50mg/ml Xarope
20mg/ml;50mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
7,5mg/ml Solução oral
3mg/ml;6mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Mucosolvan
Naprosyn
Naprosyn
Nebacetin
Nebacetin
Neosaldina
Neurontin
Neurontin
Nimotop
Nimotop
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nisulid
Nitrencord
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nizoral
Nolvadex
Norvasc
Norvasc
Medicamento Genérico
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Cloridrato de Ambroxol
Naproxeno
Naproxeno
Sulfato de Neomicina+Bacitracina
Sulfato de Neomicina+Bacitracina
Dipirona Sódica+Cloridrato de
Isometepteno+Cafeína
Gabapentina
Gabapentina
Nimodipino
Nimodipino
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nimesulida
Nitrendipino
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Cetoconazol
Citrato de Tamoxifeno
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Ativus
Biosintética
Bunker
Cimed
Cinfa
Cristália
EMS
Farmasa
Geolab
Hipolabor
Medley
Mepha
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Biosintética
Teuto
EMS
Medley
Prati, Donaduzzi
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
3mg/ml;6mg/ml Xarope
7,5mg/ml Solução nasal
3mg/ml;6mg/ml Xarope
250mg;500mg Comprimido
250mg;500mg Comprimido
5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica
5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica
300mg/ml+50mg/ml+30mg/ml Solução oral
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Arrow
Brainfarma
Ducto
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Biosintética
Ativus
Biosintética
Cimed
Cristália
Cristália
Cristália
EMS
EMS
EMS
Geolab
Luper
Medley
Medley
Medley
Mepha
Neo Química
Neo Química
Pharlab
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Teuto
Teuto
Teuto
Sandoz
Arrow
Biolab Sanus
300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura
300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura
30mg Comprimido revestido
30mg Comprimido revestido
100mg Comprimido
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml Suspensão oral
50mg/ml Suspensão oral
10mg;20mg Comprimido revestido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
20mg/g Shampoo
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/ml Shampoo
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
200mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
200 mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Shampoo
10mg;20mg Comprimido revestido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
| 17 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Norvasc
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novacort
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Medicamento Genérico
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Besilato de Anlodipino
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+ Sulfato de Neomicina
Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona
+Sulfato de Neomicina
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Biosintética
Brainfarma
Cristália
Ducto
EMS
Medley
Mepha
Merck
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Zydus
EMS
5mg;10mg Comprimido
5mg; 0mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg;10mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido revestido
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
EMS
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Eurofarma
20mg/g+0,5mg/g+ 2,5mg/g Creme dermatológico
Eurofarma
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Farmasa
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
Farmasa
20mg/g+0,5mg/g 2,5mg/g Pomada dermatológica
Geolab
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Geolab
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Medley
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Medley
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Mepha
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico
Mepha
20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico
Prati, Donaduzzi
20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica
Teuto
20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Creme dermatológico
Teuto
20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Pomada dermatológica
Abbott
Biosintética
Bunker
Ducto
Ducto
EMS
EMS
Eurofarma
Farmasa
Geolab
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Lafepe
Medley
Medley
500 mg/ml Solução oral
500mg/ml;50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
| 18 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novalgina
Novamin
Novamin
Novamin
Novamin
Oceral
Oceral
Oflox
Ogastro
Ogastro
Ogastro
Olcadil
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A M
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Omcilon A Orabase
Otosynalar
Pamelor
Pamelor
Pamelor
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Medicamento Genérico
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Dipirona Sódica
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Sulfato de Amicacina
Nitrato de Oxiconazol
Nitrato de Oxiconazol
Ofloxacino
Lansoprazol
Lansoprazol
Lansoprazol
Cloxazolam
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina
+Gramicidina+Nistatina
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Triancinolona
Acetonido de Fluocinolona+Sulfato de Neomicina
+Sulfato de Polimixina B+Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Nortriptilina
Cloridrato de Nortriptilina
Cloridrato de Nortriptilina
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Mepha
Mepha
Neo Química
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Rioquímica
Concentração
Forma Farmacêutica
Teuto
Teuto
Theodoro F Sobral
Eurofarma
Hipolabor
Novafarma
Teuto
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Alcon
EMS
Medley
Nature´s Plus
Novartis
Arrow
500mg Comprimido
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml,50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
500mg Comprimido
500mg/ml;50mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução injetável
500mg/ml Solução oral
500mg/ml Solução oral
50mg/ml;250mg/ml Solução injetável
50mg/ml; Solução injetável
50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável
50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável
10mg/g Creme dermatológico
10mg/ml Solução tópica
0,3pcc Solução oftálmica
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg des grad
15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret
1mg;2mg;4mg Comprimido
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Arrow
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
EMS
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
EMS
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
Farmasa
1mg+2,5mg+ 0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Farmasa
1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
1mg+2,5 mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico
Prati, Donaduzzi
1mg+ 2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica
EMS
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
EMS
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
1mg/g Pomada bucal
0,275mg+3,85mg+11.000UI+20mg/ml Solução otológica
Eurofarma
Novartis
Ranbaxy
Cifarma
Geolab
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Sigma Pharma
Abbott
Cristália
Cristália
EMS
EMS
Green Pharma
Medley
10mg;25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura
25mg e 10mg Cápsula gelatinosa dura
25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg/ml Suspensão oral
500mg Comprimido
SANOFI-AVENTIS
SANOFI-AVENTIS
| 19 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Pantelmin
Pantelmin
Pantelmin
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Pantozol
Paraplatin
Penicilina G potássica
Pen-Ve-Oral
Pen-Ve-Oral
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Peprazol
Pepsamar
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plasil
Plavix
Pletil
Pletil
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine
Polaramine Expectorante
Polaramine Expectorante
Polaramine Expectorante
Pravacol
Pravacol
Pravacol
Pred Fort
Prednisolon
Prednisolon
Medicamento Genérico
Mebendazol
Mebendazol
Mebendazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Pantoprazol
Carboplatina
Benzilpenicilina Potássica
Fenoximetilpenicilina Potássica
Fenoximetilpenicilina Potássica
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Omeprazol
Hidróxido de Alumínio
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Cloridrato de Metoclopramida
Bissulfato de clopidogrel
Tinidazol
Tinidazol
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pseudoefedrina+Guaifenesina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pseudoefedrina+Guaifenesina
Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de
Pravastatina Sódica
Pravastatina Sódica
Pravastatina Sódica
Acetato de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Merck
Ranbaxy
Eurofarma
Eurofarma
EMS
Teuto
Biosintética
Cinfa
Cristália
EMS
Germed
Libbs
Medley
Mepha
Merck
Teuto
Prati, Donaduzzi
EMS
Hipolabor
Mariol
Medley
Nature´s Plus
Neo Química
Concentração
Forma Farmacêutica
Farmasa
Medley
Brainfarma
Brainfarma
Cristália
EMS
EMS
Geolab
Hipolabor
Medley
Merck
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Teuto
EMS
100mg Comprimido
100mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
20mg;40mg Comprimido revestido
40mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg;40mg Comprimido revestido
20mg;40mg Comprimido revestido
20mg;40mg Comprimido revestido
40mg Comprimido revestido
10mg/ml Solução injetável
5.000.000UI Pó p/ solução injetável
80.000UI/ml Pó p/ solução oral
500.000UI Comprimido
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
10mg;20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos
10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura
20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;20mg Cápsula gelatinosa dura
61,5mg/ml Suspensão oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
10mg Comprimido
4mg/ml Solução oral
5mg/ml Solução injetável
4mg/ml Solução oral
75mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
0,4mg/ml Xarope
6mg Drágea
0,4mg/ml Xarope
10mg/g Creme dermatológico
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Xarope
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4mg/ml Solução oral
0,4 mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução Oral
Medley
0,4mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução oral
Nature´s Plus
Arrow
Mepha
Ranbaxy
Alcon
Medley
Prati, Donaduzzi
0,4mg/ml+4mg/ml+20mg/ml Solução oral
10mg;20mg;40mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
10mg;20mg Comprimido
1,0pcc Suspensão oftálmica
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
SANOFI-AVENTIS
Sigma Pharma
Teuto
Teuto
SANOFI-AVENTIS
| 20 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Prednisolon
Prelone
Prelone
Proctyl
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid
Profenid entérico
Proflam
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propécia
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Propranolol
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Proscar
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Prozac
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Medicamento Genérico
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Fosfato Sódico de Prednisolona
Policresuleno+Cloridrato de Cinchocaína
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Cetoprofeno
Aceclofenaco
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Cloridrato de Propranolol
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Finasterida
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Cloridrato de Fluoxetina
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
SANOFI-AVENTIS
Biosintética
Prati, Donaduzzi
Medley
Cristália
Cristália
EMS
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Medley
Medley
Nature´s Plus
Sigma Pharma
SANOFI-AVENTIS
Ranbaxy
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Mepha
Merck
Sandoz
EMS
Germed
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Teuto
União Química
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Mepha
Merck
Biosintética
EMS
Medley
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
Teuto
Zydus
Ativus
Ativus
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Eurofarma
Medley
Medley
Medley
| 21 |
Concentração
Forma Farmacêutica
1mg/ml Solução oral
3mg/ml Solução oral
3mg/ml Solução oral
0,1g/g+0,01g/g Pomada retal
100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/ml Solução injetável
50mg Cápsula gelatinosa dura
25mg/g Gel
50mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução oral
100mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/ml Solução injetável
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg Comprimido revestido
25mg/g Gel
20mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução injetável
50mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg; Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
1mg Comprimido revestido
10mg;40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
40mg;80mg Comprimido
10mg;40mg;80mg Comprimido
40mg;80mg Comprimido
40mg Comprimido
5mg Comprimido revestido
5mg; Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
5mg Comprimido revestido
20mg Cápsula gelatinosa dura
20 mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
20mg Cápsula gelatinosa dura
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução tópica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução capilar
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Psorex
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Quadriderm
Reductil
Reductil
Reductil
Reductil
Remeron
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Renitec
Revivan
Revivan
Revivan
Rifocina
Rifocina
Rifocina
Medicamento Genérico
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Propionato de Clobetasol
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina +Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona +Sulfato de
Gentamicina +Clioquinol + Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Valerato de Betametasona+Sulfato de
Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Cloridrato de Sibutramina
Mirtazapina
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Maleato de Enalapril
Cloridrato de Dopamina
Cloridrato de Dopamina
Cloridrato de Dopamina
Rifamicina
Rifamicina
Rifamicina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Concentração
Forma Farmacêutica
Mepha
Mepha
Merck
Merck
Merc
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
Brainfarma
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução capilar
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g Pomada dermatológica
0,5mg/g Solução capilar
0,5mg/g Creme dermatológico
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Brainfarma
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
EMS
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g 10mg/g Creme dermatológico
EMS
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Eurofarma
0,5mg/g+ 1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Eurofarma
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Farmasa
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico
Farmasa
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Medley
0,5 mg/g + 1mg/g + 10mg/g + 10mg/g Creme dermatológico
Medley
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Neo Química
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Prati, Donaduzzi
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme ermatológico
Prati, Donaduzzi
0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica
Biosintética
Medley
Ranbaxy
Sandoz
Sandoz
EMS
Sigma Pharma
AB Farmo
Biosintética
Cinfa
Cristália
Germed
Medley
Neo Química
Teuto
Hipolabor
Teuto
União Química
EMS
Eurofarma
Nature´s Plus
10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura
10 mg; 15 mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura
10mg;15 g Cápsula gelatinosa dura
30mg;45mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20 g Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20 mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
| 22 |
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Rifocina
Rifocina
Rino-Lastin
Risperdal
Risperdal
Rivotril
Rivotril
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rocefin
Rulid
Sandimmun neoral
Sandimmun neoral
Sandimmun neoral
Sandostatin
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Secnidal
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Silomat Plus
Sinemet
Solu-cortef
Solu-medrol
Sonebon
Sonebon
Sonebon
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sorine
Sotacor
Sotacor
Sotacor
Splendil
Sporanox
Sporanox
Staficilin-N
Staficilin-N
Staficilin-N
Stiefcortil
Stilnox
Stugeron
Stugeron
Medicamento Genérico
Rifamicina
Rifamicina
Cloridrato de Azelastina
Risperidona
Risperidona
Clonazepam
Clonazepam
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Ceftriaxona Sódica
Roxitromicina
Ciclosporina
Ciclosporina
Ciclosporina
Acetato de Octreotida
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Secnidazol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+ Succinato de Doxilamina
Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina
Carbidopa/Levodopa
Succinato Sódico de Hidrocortisona
Succinato Sódico de Metilprednisolona
Nitrazepam
Nitrazepam
Nitrazepam
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Nafazolina
Cloridrato de Sotalol
Cloridrato de Sotalol
Cloridrato de Sotalol
Felodipino
Itraconazol
Itraconazol
Oxacilina Sódica
Oxacilina Sódica
Oxacilina Sódica
Hidrocortisona
Tartarato de Zolpidem
Cinarizina
Cinarizina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Neo Química
Sigma Pharma
EMS
Arrow
Sandoz
Medley
União Química
AB Farmo
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Neo Química
Sandoz
Novartis
Germed
Germed
Sigma Pharma
Sun Farmacêutica
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
SANOFI-AVENTIS
Sigma Pharma
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
União Química
União Química
Biosintética
Eurofarma
Novafarma
EMS
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Arrow
EMS
Medley
Mepha
Nature´s Plus
Prati, Donaduzzi
Sigma Pharma
Biosintética
Merck
Sandoz
Sandoz
Mepha
Prati, Donaduzzi
AB Farmo
Eurofarma
Teuto
Sigma Pharma
Sandoz
Mepha
Ranbaxy
| 23 |
Concentração
Forma Farmacêutica
10mg/ml Solução tópica
10mg/ml Solução tópica
1mg/ml Solução nasal
1mg;2mg;3mg Comprimido revestido
1mg;2mg;3mg Comprimido revestido
2,5mg/ml Solução oral
2,5mg/ml Solução oral
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
250mg; 500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1g Pó p/ solução injetável
500mg; 1000mg Pó p/ solução injetável
300mg Comprimido revestido
25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole
100mg/ml Solução oral
25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole c/ microemulsão
0,05mg/ml;0,1mg/ml Solução injetável
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg; 1000mg Comprimido revestido
1000mg Comprimido revestido
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
1000mg Comprimido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
500mg; 1000mg Comprimido revestido
30mg/ml Pó p/ suspensão oral
60mg/ml Solução oral
4mg/ml Xarope
60mg/ml Solução oral
4mg/ml Xarope
4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope
48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral
4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope
48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral
4mg/mL+0,75mg/mL Xarope
25mg+250mg Comprimido
100mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
125mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
5mg Comprimido
5mg Comprimido
5mg Comprimido
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
0,5mg/ml Solução nasal
120mg; 160mg Comprimido
160mg Comprimido
160mg Comprimido
5 mg; 10mg Comprimido de desintegração lenta
100mg Cápsula gelatinosa dura
100mg Cápsula gelatinosa dura
500mg Pó p/ solução injetável
500mg Pó p/ solução injetável
500mg Pó p/ solução injetável
10mg/ml Solução capilar
10mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido
25mg; 75mg Comprimido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Tagamet
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Talsutin
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Tavanic
Taxol
Taxol
Taxotere
Tazocin
Tazocin
Tecnocarb
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tegretol
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Tenoretic
Thiaben
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Ticlid
Tienam
Tilatil
Tilatil
Tilatil
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Timoptol
Tobradex
Tobradex
Tobradex
Tobrex
Tobrex
Tobrex
Topamax
Tralen
Tralen
Tralen
Tralen
Medicamento Genérico
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cimetidina
Cloridrato de Cimetidina
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Levofloxacino
Paclitaxel
Paclitaxel
Docetaxel
Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico
Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico
Carboplatina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Carbamazepina
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Atenolol+Clortalidona
Tiabendazol
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Cloridrato de Ticlopidina
Imipenem+cilastatina
Tenoxicam
Tenoxicam
Tenoxicam
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Maleato de Timolol
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina+Dexametasona
Tobramicina
Tobramicina
Tobramicina
Topiramato
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Tioconazol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Abbott
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Teuto
Teuto
Ativus
Cristália
EMS
Medley
Prati, Donaduzzi
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Isofarma
Nature´s Plus
Sandoz
Eurofarma
Glenmark
Glenmark
AB Farmo
Eurofarma
Glenmark
Abbott
Biosintética
EMS
Eurofarma
Germed
Medley
Medley
Neo Química
União Química
União Química
Biosintética
EMS
Medley
Nature´s Plus
EMS
Biolunis
Biosintética
Medley
Merck
Ranbaxy
Eurofarma
Germed
Ranbaxy
Alcon
Allergan
Biosintética
Sigma Pharma
Teuto
Alcon
Allergan
Biosintética
Alcon
Biosintética
Cristália
Eurofarma
EMS
EMS
EMS
Eurofarma
| 24 |
Concentração
Forma Farmacêutica
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido revestido
200mg; 400mg Comprimido revestido
150mg/ml Solução injetável
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal
500mg Comprimido revestido
250mg; 500mg Comprimido revestido
5mg/ml Solução injetável
5mg/ml Solução injetável
500mg Comprimido revestido
250mg; 500mg Comprimido revestido
6mg/ml Solução injetável
6mg/ml Solução injetável
20mg; 80mg Solução injetável
2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
450mg Pó liofilizado p/ sol injetável
200mg; 400mg Comprimido
200mg Comprimido
400mg; 200mg Comprimido
200mg Comprimido
400mg; 200mg Comprimido
200mg; 400mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
200mg Comprimido
200mg Comprimido
20mg/ml Suspensão oral
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido revestido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido
500mg Comprimido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
250mg Comprimido revestido
500mg + 500mg Pó injetável
20mg; 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg Comprimido revestido
20mg Comprimido revestido
0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica
0,5pcc Solução oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
0,3pcc Solução oftálmica
25mg; 50mg;100mg Comprimido revestido
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Loção
10mg/g Pó dermatológico
10mg/g Creme dermatológico
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Tralen
Tralen
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Tramal
Trental
Trental/Trental Vert
Trental/Trental Vert
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Triatec
Trileptal
Trileptal
Trusopt
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tryptanol
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tussiflex D
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Medicamento Genérico
Tioconazol
Tioconazol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Cloridrato de Tramadol
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Pentoxifilina
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Ramipril
Oxcarbazepina
Oxcarbazepina
Cloridrato de Dorzolamida
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Cloridrato de Amitriptilina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Dropropizina
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Medley
Medley
EMS
Medley
Mepha
Mepha
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sandoz
Sigma Pharma
União Química
SANOFI-AVENTIS
EMS
Nature´s Plus
Biosintética
Brainfarma
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Medley
Novartis
Biosintética
Eurofarma
Medley
Mepha
Neo Química
Ranbaxy
Teuto
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
União Química
Arrow
Biosintética
Biosintética
Brainfarma
Bunker
Cimed
EMS
EMS
Eurofarma
Eurofarma
Farmasa
Farmasa
Geolab
Green Pharma
Green Pharma
Hipolabor
Hipolabor
Mariol
Medley
Medley
Mepha
Merck
Merck
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Teuto
| 25 |
Concentração
Forma Farmacêutica
10mg/g Creme dermatológico
10mg/g Loção
50mg Cápsula gelatinosa dura
50mg
Cápsula gelatinosa dura
50mg/ml Solução injetável
100mg/ml Solução oral
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg/ml Solução oral
50mg Cápsula gelatinosa dura
100mg/ml Solução oral
50mg/ml Solução injetável
400mg Comprimido revestido
400mg; 600mg Comprimido revestido
400mg; 600mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido revestido
2,5mg; 5mg Comprimido
300mg; 600mg Comprimido revestido
300mg; 600mg Comprimido revestido
2pcc Solução oftálmica
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg Comprimido
25mg; 75mg Comprimido revestido
25mg Comprimido revestido
1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope
1,5 g/ml; 3,0mg/ml Xarope
1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope
3mg/ml Xarope
750mg Comprimido
500mg; 750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
200mg/ml Solução oral
500mg; 750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
500mg;750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
500mg; 750mg Comprimido revestido
200mg/ml Solução oral
500mg Pó p/ preparação extemporânea sachê
500mg;750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Tylenol
Tylenol
Tylenol
Unasyn
Unasyn
Unasyn
Valium
Valium
Valium
Valium
Vancocina
Vepesid
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
Vibramicina
ViofórmioVodol
Vodol
Vodol
Vodol
Vodol
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren
Voltaren Retard
Voltaren Retard
Wellbutrin SR
Xarope Vick
Xarope Vick
Xylestesin
Xylocaína
Xylocaína
Xylocaína
Xylocaína
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Zaditen
Medicamento Genérico
Paracetamol
Paracetamol
Paracetamol
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Diazepam
Cloridrato de Vancomicina
Etoposídeo
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Cloridrato de Doxiciclina
Doxiciclina
HidrocortisonaClioquinol +Hidrocortisona
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Nitrato de Miconazol
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Diclofenaco Sódico
Cloridrato de Bupropiona
Guaifenesina
Guaifenesina
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Cloridrato de Lidocaína
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Fumarato de Cetotifeno
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
Theodoro F Sobral
União Química
União Química
AB Farmo
Eurofarma
Novafarma
EMS
Nature´s Plus
Ranbaxy
União Química
Eurofarma
Glenmark
EMS
Germed
Ranbaxy
Sigma Pharma
Sandoz
EMS
Geolab
Kinder
Medley
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Abbott
Biosintética
Brainfarma
Ducto
Medley
Medley
Mepha
Neo Química
Novafarma
Novartis
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
União Química
Mepha
Ranbaxy
Eurofarma
EMS
Nature´s Plus
Blausiegel
Cristália
Hipolabor
Hipolabor
Hypofarma
Ativus
Ativus
Biosintética
Biosintética
Cimed
EMS
EMS
Medley
Medley
Merck
Nature´s Plus
Nature´s Plus
Sigma Pharma
Sigma Pharma
Teuto
| 26 |
Concentração
Forma Farmacêutica
200mg/ml Solução oral
750mg Comprimido
200mg/ml Solução oral
0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável
0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável
0,5g+1g; Pó p/ solução injetável
5mg;10mg Comprimido
5mg/ml Solução injetável
5mg;10mg Comprimido
5mg/mL Solução injetável
500mg Pó liofilizado p/ sol injetável
20mg/ml Solução injetável
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido revestido
100mg Comprimido solúvel
30mg/g+10mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
20mg/g Creme dermatológico
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
25mg/ml Solução injetável
25mg/ml Solução injetável
100 mg Comprimido revestido de desintegração lenta
100mg Comprimido de desintegração lenta
150mg Comprimido revestido de desintegração lenta
13,33mg/ml Xarope
13,33mg/ml;16mg/ml Xarope
20mg/ml Solução injetável
2% Gel tópico
2% Gel tópico
20mg/ml Solução injetável
20mg/ml Solução injetável
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
1,0mg/ml Solução oral
0,2mg/ml Xarope
0,2mg/ml Xarope
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Zaditen
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zentel
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zestril
Zinacef
Zinacef
Zinacef
Zinnat
Zinnat
Zinnat
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zitromax
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zocor
Zofran
Zofran
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft
Zoloft Ó
Medicamento Genérico
Fumarato de Cetotifeno
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Albendazol
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Lisinopril
Cefuroxima Sódica
Cefuroxima Sódica
Cefuroxima Sódica
Axetil Cefuroxima
Axetil Cefuroxima
Axetil Cefuroxima
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Azitromicina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Sinvastatina
Cloridrato de Ondansetrona
Cloridrato de Ondansetrona
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Cloridrato de Sertralina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
União Química
Green Pharma
Medley
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Teuto
Abbott
Ducto
EMS
EMS
Mepha
Nature´s Plus
Neo Química
Neo Química
Sigma Pharma
Teuto
AB Farmo
Biosintética
Cinfa
Cristália
Germed
Medley
Mepha
Merck
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Sigma Pharma
AB Farmo
Eurofarma
Sandoz
Mepha
Ranbaxy
Ranbaxy
EMS
EMS
Farmasa
Mepha
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Arrow
Biosintética
Brainfarma
EMS
Medley
Mepha
Ranbaxy
Sandoz
Eurofarma
Hipolabor
Arrow
Biosintética
Brainfarma
Eurofarma
Mepha
Merck
Ranbaxy
Sandoz
Medley
| 27 |
Concentração
Forma Farmacêutica
0,2mg/ml Xarope
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
400mg Comprimido mastigável
40mg/ml Suspensão oral
200mg;400mg Comprimido mastigável
400mg Comprimido mastigável
5mg;10mg;20mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido
5mg;10 mg;20mg;30mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;20mg Comprimido
10mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido
750mg Pó p/ solução injetável
750mg Pó p/ solução injetável
750mg Pó p/ solução injetável
25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral
250mg;500mg Comprimido revestido
25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
40mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
40mg/ml Pó p/ suspensão oral
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
500mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido
10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido
5mg;10mg;20mg; 40mg;80mg Comprimido
5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido
2mg/ml Solução injetável
2mg/ml Solução injetável
50mg; 100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg; 100mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
50mg Comprimido revestido
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
Lista de genéricos
medicamentos registrados
Medicamento
de Referência
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zoltec
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zovirax
Zyban
Zyloric
Zyloric
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Zyrtec
Medicamento Genérico
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Fluconazol
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Aciclovir
Cloridrato de Bupropiona
Alopurinol
Alopurinol
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Dicloridrato de Cetirizina
Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009
Laboratório
Fabricante
EMS
Germed
Hipolabor
Isofarma
Medley
Teuto
Abbott
Apotex
Blausiegel
Cristália
EMS
Eurofarma
Geolab
Medley
Mepha
Mepha
Merck
Multilab
Neo Química
Neo Química
Prati, Donaduzzi
Prati, Donaduzzi
Ranbaxy
Ranbaxy
Sandoz
Teuto
Teuto
Eurofarma
Prati, Donaduzzi
Sandoz
Biosintética
Medley
Medley
Prati, Donaduzzi
Teuto
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Concentração
Forma Farmacêutica
150mg Cápsula gelatinosa dura
150mg Cápsula gelatinosa dura
2mg/ml Solução injetável
2mg/mL Solução injetável
150mg Cápsula gelatinosa dura
150mg Cápsula gelatinosa dura
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
250mg Pó liofilizado p/ sol injetável
50mg/g Creme dermatológico
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg; 400mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg; 400mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
200mg Comprimido
50mg/g Creme dermatológico
250mg Pó liofilizado p/ sol injetável
150mg Comprimido revestido de desintegração lenta
100mg Comprimido
300mg Comprimido
10mg Comprimido revestido
10mg Comprimido revestido
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
1mg/ml Solução oral
Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)
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