GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO E OPERAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COMAT/CBIC Data: 23/maio/2014 GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES COMAT GT ACOMPANHAMENTO DE NORMAS GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Coordenação Geral - José Carlos Martins Vice Presidente da CBIC Texto Técnico - Lilian Sarrouf Consultora CBIC e Consultora do Sinduscon-SP Texto Jurídico - Carlos Pinto Del Mar Consultor CBIC e Conselheiro Jurídico do Secovi-SP e Sinduscon-SP Coord Técnica - Georgia Grace Bernardes e Raquel Ribeiro CBIC- Sarkis Nabi Curi COMAT/ Sinduscon-GO Grupo Gestor Membros Alexandre Araújo Bertini Sinduscon-CE / UFC, Dionyzio Klavdianos Sinduscon-DF, Eduardo Aroeira Sinduscon-DF, Eduardo Frapiccini Sinduscon-NH, Euclésio Manoel Finatti Sinduscon-PR, Ivanor Fantin Júnior Sinduscon-PR ,Janaina de Oliveira Chagas Sinduscon-DF, João Paulo Packer Silva Sinduscon de Balneário Camburiú-SC, José Maria V.P. Paula Soares Sinduscon-NOR / PR, José Ramalho Torres Sinduscon-CE/ NUTEC, Jorge Dantas Sinduscon-CE, Lydio Bandeira Sinduscon-Rio, Rafael Possobon Sinduscon de Balneário Camburiú-SC, Roberto Matozinhos Sinduscon-MG, Ronaldo Sá Secovi-SP, Sheila Marcon de Mesquita Sinduscon-MT, Suzana Pita Sinduscon Norte-PR GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Na elaboração do Guia, foram utilizados como fonte, os manuais elaborados pelas seguintes entidades associadas à CBIC: SindusCon-SP e SECOVI SP Sinduscon – MG Sinduscon – PR Sinduscon - RIO GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES ENIC 2013 POR QUE ? GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES POR QUE ? orientar as entidades do setor da construção na elaboração dos manuais do proprietário e das áreas comuns e na atualização dos que já existem, com informações sobre as normas ABNT. A entrega dos manuais de uso e operação das edificações – Proprietário e Áreas Comuns – pelas empresas construtoras/incorporadoras a seus clientes tem como função ressaltar que a durabilidade de uma edificação está ligada, não só aos fatores relacionados ao projeto e execução da obra, mas também ao correto uso e manutenção, principalmente a manutenção preventiva. GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES POR QUE ? INSTITUCIONAL Fortalecimento das entidades nas discussões sobre o tema Parcerias com Sinduscons, Secovis, Ademis de todo brasil para replicação do Guia junto a seus associados Engajamento de entidades e fornecedores da cadeia produtiva Engajamento com os agentes financiadores Apoiam o Guia: Banco Brasil, Caixa Econômica Federal e SENAI GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES POR QUE ? CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS Adequação à normas técnicas e legislação Adequação às demandas do setor e dos clientes Adequação à evolução dos sistemas construtivos e dos diferentes usos dados às áreas comuns Melhora dos processos internos relacionados à entrega do empreendimento e assistência técnica Capacitação dos profissionais envolvidos GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES POR QUE ? CLIENTES E SOCIEDADE Melhora da imagem do setor da construção Melhora do relacionamento com judiciário Melhora do relacionamento com cliente GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Cliente MAIS Exigente Edifícios MAIS Complexos Empresas MAIS Capacitadas GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes Adequação à normas técnicas ABNT NBR 16280 Reforma em Edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes Termo de Garantias TABELA A: Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013) TABELA B: (anexo I) Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edifícios em construção, em construção, ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 - (19/07/2013) GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes 52 Sistemas Construtivos BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM / SPA / OFURÔ Descrição do sistema Equipamento apropriado para banho de imersão, dotado de um sistema motobomba que succiona e pressuriza a água, devolvendo-a em forma de jato submerso para o seu interior. O equipamento pode também possuir aquecedor. Cuidados de uso Não acionar a bomba e o aquecedor antes que o nível da água fique acima dos dispositivos de hidromassagem. Se a bomba e o aquecedor funcionarem sem água, podem sofrer danos irreparáveis e causar incêndio; Banhos prolongados, com temperatura acima dos 40º C, não são recomendados; Não obstruir a ventilação do motor; Não obstruir as saídas dos jatos de água; Recomenda-se atenção ao se aproximar dos dispositivos de sucção, de modo a evitar acidentes; Usar detergente neutro para limpar a superfície da banheira; Nunca usar palha de aço, esponja abrasiva, pós ou produtos de limpeza abrasivos, ácidos ou cáusticos; Não permitir que crianças utilizem a banheira/SPA/ofurô desacompanhadas ou sem a supervisão permanente de um adulto; No caso de necessidade de reparos, contratar empresa especializada. O ofurô de madeira deverá ter uma atenção especial quanto aos cuidados para condição de permanência com ou sem uso, conforme indicado pelo fornecedor, por exemplo esvaziamento, permanência de água e demais condições. Manutenção preventiva Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção especifico que atenda as recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver. Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente P A cada 1 mês Periodicidade Fazer teste de funcionamento conforme instruções do fornecedor Atividade Equipe de manutenção local Perda da garantia Todas as condições descritas como perda de garantia na página 18, acrescidas de: Acionar o funcionamento sem o devido volume de água indicado Situações não cobertas pela garantia peças que apresentem desgaste natural pelo tempo, ou uso Responsável GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes Programa de Manutenção Periodicidade Sistema Atividade Responsável A cada um dia (verão) JARDINS Regar preferencialmente no início da manhã ou no final da tarde, molhando inclusive as folhas; Equipe de manutenção local Diariamente PISO EM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS Utilizar vassoura com cerdas para realizar a limpeza diária Equipe de manutenção local A cada 5 anos Para estruturas residenciais, comerciais, administrativas, agrícolas, industriais, SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA exceto áreas classificadas com risco de DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – SPDA incêndio e explosão - Inspeções completas conforme norma ABNT NBR 5419. Empresa especializada GUIA NACIONAL PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Pontos Relevantes Características Regionais e Locais Cada Empreendimento é Único Nome do palestrante: Lilian Sarrouf E-mail: [email protected] OBRIGADO!