OTIMIZAÇÃO DE REDES USO DA REDE EXISTENTE E OTIMIZAÇÃO DE FIBRA EVOLUÇÂO NATURAL DA REDE DE ACESSO ÓPTICO BAIXA CAPILARIDADE • PONTO A PONTO Ponto a ponto: para cada novo cliente uma fibra fim a fim. ALTO CONSUMO ENERGIA • Para uma rede com 500 usuários – 49% a mais de energia comparado a soluções ponto-multiponto. USUÁRIOS LOCAL OPERADORA ALTO CUSTO • REDE FTTH CONVENCIONAL NECESSIDADE DE NOVA REDE • IP SDH Alto consumo de fibra óptica para atendimento de clientes. Nova arquitetura de rede. Estrutura nova! 2 ESTUDO DE CASO CONSIDERAÇÔES INICIAIS DA REDE Atendimento de 500 usuários; Distância média de 10 km entre ponto da operadora e os clientes; SOLUÇÂO PONTO A PONTO SOLUÇÂO PONTO MULTIPONTO • • • • • • 500 fibras ópticas fim a fim; 5000 km de fibra óptica; 21 switches de 24 portas no ponto central. 1 fibra até o ponto de distribuição; Enorme redução da quantidade de fibra; 1 OLT/Switch no ponto central. SOLUÇÂO PONTO MULTIPONTO DESBALANCEADA • • • 1 fibra central única; Pontos de atendimentos próximos ao cliente ; 1 OLT/Switch no ponto central. 3 MOTIVAÇÂO Verificar a solução utilizando TAPs • ESTUDO VIABILIDADE DO USO DE TAPs (Splitter Dsbalanceado); • OTIMIZAR O USO DE FIBRAS; • VERIFICAR O USO DE REDES JÁ EXISTENTES. 4 TOPOLOGIAS PONTO MULTIPONTO Otimizando parte passiva da rede TOPOLOGIA FTTH TRADICIONAL TOPOLOGIA SPLITTER DESBALANCEADO CONTINUIDADE FIBRA PRINCIPAL SPLITTER DESBALANCEADO SPLITTER BALANCEADO IP SDH SPLITTER DESBALANCEADO ANÁLISE TEÓRICA Otimizando parte passiva da rede DADOS PARA ANÁLISE Razão Splitter Desbalanceado: 10/90 Atenuação Fibra Óptica: 0,3 dB/KM Potência Saída Típica OLT: +3 dBm Sensibilidade ONU: -28 dBm Atenuação Splitter Braço (10%): 11 dB Atenuação Splitter Braço (90%): 0,7 dB DIAGRAMA ORÇAMENTO POTÊNCIA 1 OLT +3 dBm 1 KM 10/90 +2,3 dBm -8 dBm (N = 2) : 3,0 dB (N = 4) : 6,02 dB (N = 8) : 9,03 dB (N = 16) : 12,04 dB (N = 32) : 15,05 dB (N = 64): 18,06 dB 1:N 2 1 KM 1 KM 10/90 +1,3 dBm ... +2,3 dBm X 1 KM 10/90 -9 dBm (N = 2) : 3,0 dB (N = 4) : 6,02 dB 1:N (N = 8) : 9,03 dB (N = 16) : 12,04 dB (N = 32) : 15,05 dB 1:N Splitter pode ser utilizado Splitter não pode ser utilizado 6 ANÁLISE TEÓRICA Otimizando parte passiva da rede RESULTADO ESTUDO TEÓRICO Com distância de 1 Km entre TAPs de 10/90 temos: • • No ramo de atendimento(10% do sinal) temos aproximadamente 1 dB de atenuação a cada TAP; Após o primeiro TAP o sinal do braço de atendimento é de -8 dBm; QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS Razão Splitter Quantidade TAPS Pontos atendimento 1:64 1 1 1:32 5 5 1:16 9 9 1:8 12 12 1:4 15 15 1:2 18 18 Sobram -12 dBm após 15 TAPS Não podemos utilizar mais 10/90 A melhor solução passa pelo estudo da rede e pela combinação de TAPs. 7 ANÁLISE TEÓRICA Otimizando parte passiva da rede VANTAGENS DESBALANCEADO X BALANCEADO CUSTOMIZAR PARA NÂO JOGAR POTÊNCIA FORA • Splitters balanceados são bons para atendimento mais não para transporte; • Próximo da OLT temos alta potência. Um splitter 1:2 balanceado entrega ao ramo de atendimento a potência de entrada com 3 dB de atenuação. Como vimos em muitos casos Uma atenuação de 11 dB pode ser empregada. Splitters desbalanceados: Economia de potência Economia de Fibra 8 LABORATÓRIO PRÁTICO Laboratório de P&D AsGA – para simulação dos cenários Conjunto com 44 ONU LightDrive 500 Splitter Desbalanceado Rolos de fibra óptica OLT LightDrive 2500 Chave de Proteção Tipo “A” LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA CENÁRIO 1 DIAGRAMA DO TESTE DADOS • • • • 19,3 Km de fibra óptica TAPS: 75/25; 70/30; 65/35; 60/40 Utilização de 44 ONUs Splitters de 1:32 LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA OBJETIVO CENÁRIO 1 • Observar comportamento das ONUs conforme o número de TAPS no sistema; • Verificar se a distância de 20 Km é mantida mesmo com o uso de TAPS; • Adicionar novas ONUs RESULTADOS CENÁRIO 1 • Não tivemos problemas em adicionar ou ativar ONUs no link; • No item D o limiar da ONU foi atingido porém a ONU ainda permaneceu operacional; • A distância lógica do GPON foi mantida mesmo com uso de TAPs. 11 LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA CENÁRIO 2 DIAGRAMA DO TESTE DADOS • • Distância curta entre TAPS; Uso da chave óptica CMPLP; 12 LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA OBJETIVO CENÁRIO 2 • Verificar a integridade do sistema com uso de TAPs em curta distância; • Aplicar a chave óptica AsGa para proteção do ramo principal; RESULTADOS CENÁRIO 2 • Não tivemos problemas em adicionar ou ativar ONUs no link; • Um fato importante que mostra a otimização de fibra utilizando TAPs ocorre do primeiro para o segundo TAP, com razões de splitter diferentes tivemos uma atenuação mínima no ramo de atendimento; • A chave óptica não comprometeu o atendimento quando conectamos no TAP. 13 LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA CENÁRIO 3 DIAGRAMA DO TESTE DADOS • Aplicação de outro sinal em 1550 nm; • Uso de gerador de tráfego para verificar a integridade do link; • Inserção de TAPs próximos e com longas distâncias. 14 LABORATÓRIO PRÁTICO Cenários desenvolvidos no laboratório de P&D AsGA OBJETIVO CENÁRIO 3 • Verificar a integridade do sistema com outro sinal em 1550 nm na mesma fibra óptica; • Observar o comportamento de um tráfego ethernet com relação aos seguintes parâmetros: packet loss, Jittler, e packet Delay. RESULTADOS CENÁRIO 3 • O sistema não foi prejudicado com a inserção do sinal em 1550 nm; • O tráfego ethernet permaneceu estável e sem packet loss. 15 CENÁRIO PROPOSTO Redundância com CMPLP na ONU REDUNDÂNCIA CMPLP TRADICIONAL REDUNDÂNCIA CMPLP ONUS COM TAPs SPLITTER DESBALANCEADO SPLITTER DESBALANCEADO 16 PORTFÓLIO GPON Tecnologia e Produção Brasileiras ONU LD 100 1xGPON – SC/APC 1xGiga Ethernet OLT LD 2500 8xGPON - SFP 4x10G Óptico ou 2x10G Óptico + 2x10G Eléctrico 4xSTM-1 (Opcional) 6x1GE – SFP (2 COMBO RJ-45) ONU LD 500 Switch Layer 2 y Layer 3 incorporado 1xGPON – SC/APC 2xGiga Ethernet (opção SyncE) ONU LD 1600 1xGPON – SC/APC 3xFast Ethernet + 1x GigaEthernet 2xE1 G.7093 ONU LD 580 1xGPON – SC/APC 2xGiga Ethernet (Opção Layer3) ONU LD 1180 1xGPON – SC/APC 4xGiga Ethernet 2xFXS Wi Fi Video RF 17 PORTFÓLIO GPON Tecnologia e Produção Brasileiras OLT LD BLADE 2500 8xGPON - SFP 4x10G Óptico ou 2x10G Óptico + 2x10G Eléctrico 6x1GE – SFP (2 COMBO RJ-45) Switch Layer 2 y Layer 3 incorporado Chassi de 4 e 1 Blades MODULADOR SATLITE Potência de saída 20mW 8 portas gêmeas de saída +12dBm 32 atendimentos por porta Modulação direta RFBOX LITESAT Banda L (950MHz – 2500MHz) Sensibilidade -10dBm Amplificador Óptico de Vídeo HFA Operação na banda 1550nm 32 saídas para vídeo integradas a linha GPON CMPLP Chave de Proteção GPON Proteção “Tipo A” Mecânica para 1, 3 ou 16 CMPLP 18 GERÊNCIA CONSCIUS Tecnologia Brasileira Conscius Suporte para integração com sistemas OSS/BSS do cliente ou de mercado Serviços profissionais para integração com sistemas OSS/BSS do cliente ou de mercado Plataforma robusta para gerenciamento FCAPS da sua rede o Comunicação pelo protocolo SNMP (v.1, v.2 e v.3) Permite acesso a outros recursos de configuração dos equipamentos como SSH, Telnet, Web Browser, etc. 19 Treinamento de Tecnologia GPON Para Provedores Regionais • Analise critica e principais pontos de decisão para uso de tecnologia GPON Objetivo • Potencialização do uso completo dos protocolos GPON • Limites e condições de operação de redes GPON • Princípios básicos de dimensionamento de redes GPON, distribuição de Banda, numero de usuários por portas GPON, dimensionamento de splitters, etc. • 2 dias de treinamento: • Conteúdo Teórico de aplicações e operação • Conteúdo Pratico e Sistema de Gerencia e Configiuração • Inscrições pelo site www.asga.com.br • GRATUITO, para Provedores Regionais • 04 e 05/05/2015 • Agosto – data a definir • Outubro – data a definir Agenda 20 E-COMMERCE www.asgastore.com.br 21 OBRIGADO! www.asga.com.br AsGa S.A. Rod. Dr. Roberto Moreira, Km 04 Paulínia, São Paulo. Fone: (19) 3517-6410 Email: [email protected] 22