/-, o .. "t •> C.\ ..OSSO ZEBU' ESTA' POR CONTA DO ZEBUNIFACIO " __- rr-v-.-^M^^^ «m—ww . i o liffl Sr im JE* Kk TE PARA SALGADO f* A, P» ala 1.9 .E_ J. ICí Os maiorais do poleiro ainda não chegaram a um acordo sobre o primeiroprato H Reina grande agitação nos po leiros do país, devido á noticia da próxima chegada ao Brasil do (tt; N." Dr. plinio Quisllng Salgado, que Itio de Janeiro, II dc Julho de 11)46 Ano XXI há anos se encontrava em Fortuapergal, fazendo um curso de nipo-nazi-fascio-fa[eiçoamehtò /)* iPt /jj, la.ugo-salazarisla. Entre a9 homenagens que estão sendo preparadas em sinal de repelo regresso do papa m_, gozljo tèg-ralista, consta um grande batiesquete, cujo cardápio, entretanto, Duas sensacionais descobertas científicas realizadas peto prof ainda.! não foi definitivamente asem virtude de diverge.isentado, sor Silva .Melo, especialista em nutrição cias ideológicas no setQi- culinário. Assim, os organizadores do ágape — na?o chegaram ainda a um acordo Uns prato. sobre o primeiro acham que deveria ser homenageado unicamente o Sr. Plinio 'aiomboU k-.mij Tômbola. enquanto outros opinam que não seria justo quu simulta- so que outro grupo pleiteia uu tieamente se deixasse de prestar caldo de galinha verde". um tributo de gratidão não só a Quanto à sobremesa, não ha outras individualidades lusitanas, disci'2pa.tioi*as. Por unanimidade, o que açoitaram fraternalmente ¦ foi aprovado um "desert" de ce próprio ^ .. frut_ pV(.dUet,a do eueúcM chefe nacional, como ao próprio t/.ar, que o aiçpa-.i*;cerejeira, Portugal de Sala/, que . faz parte do grupo„ .tantos . c. rou e protegeu durante ' tembem para *j_i.i --.J-J-¦ .. ac HPtn Ai.... rir. nem eneulnflS.! engulhos. 1Brasil; onde conceder dc anos, sem náuseas i ....n. 300 dias O caso, por isto ou por agudo, indulgências aos integralistas e é que o banquete ainda não . toi outros pobres de espirito. resolvido, discutitido-se acaloradamente sobre o primeiro prato, que alguns julgam que deve ser um "caldo verde de galinha", ao pas- r ria resolvido Eleições mexicanas 0 qua heM»a realweuto no* Paraguai Há tempos, o Sr. Barão de ItaO México é um pain admlmvi.t. As eieições presidenciais que , lá raie, em nòmé das ideai* demoao se realizaram* no domingo passa- eráticos da América, enviou do Morinlgo, presidente general do sfto a prova disso.. maasagem siu-gcConcorreram ao pleito.dois can- Paraguai, um» lhe dirigia un Pi*tena neris, qual — Miguel Alemau, que, didatos: fosse re/staitttropical lo que para apesar do nome é um bom me- locida a lihordaaie de imwc.v a naPadtlha, que, E-zequtel xicano, e quela República IrmR. Essa meuse em ve» de Ezequiel,sse chamas- sagem foi escrita entre as pau*, rs se Bttimundt). Isto é, Raimundo da protofonla do "Guarani", dc Piidillia, daria aos leitores uma Carlos Gomas, .sondo a letra do idéia exata a respeito de sua meu- próprio punho de Itararé, que estnltdade, a serviço do lmperiatis- creveu também cm guarani, lin\-^^mxummmt^m^KK^KmHK^^^'^^mmm^mWm^m^mMmmmmmmlmm^mmmm^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^^^ mo. gita oficiai do povo pãráòliáir»; ó. pão de arroz do Dr. Silva Melo Em resumo, Mlgüèl Alemari se com Parece que o general Morini»u, experiência fazendo faína Padeiros, em plena a lutar pela grandeza dos afinal, compreendeu o significado propõe muito mais al- Estado» Unidos do México, ao dessa' mensagem, que queria di/er ' O Em suas investigações, p(çfen-l vender por preços do povo, o paaso que Padllha se bate por urn que os tempos são outros e que, da professor Silva .Melo, M>tacusto fome à tos, que, esso\ vel especialista, em doenças da tista patrício .verificou a. ruína que agora estão comprando pelo México dos Estados Unidos. portanto, deveria dansar coníornutrição, acab ade .fazer, duas convênio já provocara,, Segundo as últimas informa- me a música. Segundo noticias de mandioca, que interior. de das plantadores cientificas. . grandes .descobertas, Assunção, o general Morlnigo, ,.se Prosseguindo em sua exposl- ções, Miguel Aleman, o candidato aconselhada pala prodc , A primeira é a. de, um, pão lei- Unha sido 6, Isto perdeu desei a perdeu, brasileiro jft nâo revogou, estA prestes a dépopular ] ção,. o cientista . ío com. farinha.de arr,oz..-Não.iç prio Governo como .mistura «sfoi conténdor, cretar a extinção da lei dc Imo seu que monstrou as grandes. vantagens vista ao trigo.. arroz, descorticadç, que ndo tem adicionada cm to- prensa que cerceava a liberdade derrotado: . os"Temosde totlos mistura em. petacularmente trariam, — fazer que, nos. ncnlvim valor iiy.tr.tyvo... fi <me — de pensamento. ' , ctts«e o Sr. Silva.MeJ.o diante .senfitfos, a- mistura do arroz ao dos os Estnübs. produz o etcorbuto, wuts de arrojt In-> de crise já à que combate no Parlamentar trigo, com. casca e tudo, gostoso'e ali» da Comissão ~r existe, em, enormes proporções, Econômica o Social mcnliatfl. nada. a. grande vrodu-. vestigação "e na pròpprçp Mas ós homens das cartéis e dos vedemos fazê-la ção. de. arroz hò. Rio'Grande, dç Isso-.representa são poderosos, impenor-cento. 20 de com \ Sitl, com o fabrico dè pão ¦_«*• frustes, queseja rewttíado X o ;convede importação, dem nossa qne em ¦farinha de arroz ficariam solueconomia ,d\ nio com a Arç/entírin (um co».t>c-| toneladas, de Ihão dois prociónáãos imediatamente Ainda não compreendemos o fundo do propalado acordo isto é, de mm wm deve resgnárdqf ¦ interesses j blcvioi da viaior imporian-M .",;— 200 mil toneladas,mil contos p q t ¦mútuos)'-para com. o P.S.D. dá U.D.N. .que nãò-dlmimiam\ "nmnchettes" dos- vespertinos que saem dc manha o do destino do arroz gancho c de quinhentos As com -. dipiinuiçãó os seus lucros, conseguidos o cio pito, cuja falta atualmente ano. Será, portanto, e dos matutiim gue- circulam à noite, falam em pacificação de despesa considerável. Mas, pou o sactificio das -entranhas dé um cm gueràjlijc o Brasil inteiro. àa familia brasileira. Mas a família brasileira esta pamiserável. perna ? A produção desse pão maravi- essa razão, fazem toda: força ra ? Com "o quem ipieremos ¦ professor Silva Melo, qite llioso, que, neste momento, viria rá destruir àqntío qm Alguns cavalheiros circunspectos ameveram, porem, que ¦como mn verdadeiro maná, caí- criar. O trigo no Biasilydá m-o desàobriu o pão de arroz e. que o ocôrcfo tem por finalidade o apoio ao governo para Que se planta não podemos faque verificou este possa governar é solucionar os graves problemas que do do cóity, neste deserto da hò- miravelmente; não Por ¦ pão, em virtude da ¦ esse i o povo. • ajtigem bricar . meia e idéiasy dependia, entre- trigo; o esforço fracassa^ cartel não nos existência de uma cartel de triJliUs para isso será preciso acordo f „,.,.,, que ' tanto, de um decreto assinado quê? Porque esse • truste No .moinen-, Então 6 governo ottá tão fraquinho e debilitado n«l go, mais. poderoso aue o pelo presidente 'da República, deixa produzir'trigo. mt ação? boa uma o produzirmos, não tem forças para praticar ^rÍa,tte, *?r dá gazolina; esse >grande espeque, aliai, diante das experien- to em que Os moinhos, cialista experimenta fazer algo sozinho em beneficio do 1*™™/ nutrição não. seria em vias realizadas, se confessou mui- haverá iramnorte. mete mãos a obra receber para' moei capaz de descobrir \uma refeição qne, tendo a faca c o queijo na. mão, não io entusiasmado coma idéia. O não poderão estempo? existirsem perder mais localidades onde com trigo roxo para fornecer a decreto prometido, porém, não ,. nas A gente do povo pergunta: produto .mm- esses tubarões insaciáveis que nos apareterá, trigo, se ? Pôr quê ,*>. foi publicado. o qnal os Se o governo tem intenção dc fazer alguma coisa para Com chupam barato mn»™ nos e mais mata sangue to ..._*.. ro o ,, hera a rA sugam., A canta qne não permil-iw ' " reííor»er os problenias do pas, por que não faz logo ? ¦ ¦ ¦ nacionais nao potu- os ossos? ¦" ••-.'.¦ produtores auidjridcürelo do promulgação .. falta de competência? E' ó mecanismo dizendorando o emprego da farinha, ãe rão concorrer.. • • porque, cm vez dè falar diretamente ao povo, riegocio". so/nmenfos, do os minorar-lhe arroz na panificação no Brasil, tenciona para fazer lhe o que Silm os políticos, romo se Depois, mostrou o Dr. foi a segunda sensacional desçopassa a confabulár em segredo com importadoras-pe ? os. combinando estão o que indecência bc.rta científica do professor $.il- Melo como uma fosse mistério? esse trigo impediram que ò ministro Por va Melo. que a em Faça o governo o que tem de fazer e nâo tem feitoapoto De falo, o acatado, especialis-. Saboiai Lima levasse avante de que puristas, 'dos verá que não lhe faltara gramáticos a.mistura e, deis populações, beneficio protídeos, idéia dé se adotar ta do metabolismo exigem que falemos a Un... è aplausos de todos os lados. Ar ghwMeás e lipiáeos, descobriu farinha de fW.WW&Mtíí OSgua originai; isão às vezes aos desmandos. As arbitrariedades, as existe proporção oposição numa A que íamos um convênio com a viria, se feito de acaba dono como um verá como direito e Ande ,o injustiças. tão groaseiíõs . perseguições, às Argentina, em virtude . do quat de ZO por cento; trazer para te. como «- restaurante qué se negasse a pre¦nos comprometemos a 0PMaqsl°se a não mis- pais uma economia de contos por parar á lingua h híiilanesa, com o governo qiier acordo para criar o estado de iurar coisa alguma com a fari- com âito,' milhares fre-, pelo limão, pedida fatias dé sitio e golpear a democracia, poderá fazer esse <à<>rdfpm secos nha de trigo. E esse convênio es- ano. Enqumto. im %tmSm giiêii e tentasse obrigá-lo a: .comer alatins elementos reacionários da V.D.N. que estão ojmJlsmM m-a iá cm Vujúi-. o : professor Silva fazer crer que - por posições) mas ficará em desacordo com, todo o P«*. paíà, provar a\te lhigüâ"criSia, a «¦?%. Melo desconfia,, que.'houve qnal- foz é fantástica ç.cum™ o cinto. ho seu' càtabeiecímèíJto*;*Se' conque está cansado'de apanhar e de apertar quer intervenção par via diplq1 portá-lo, obtendo-: á^utortMÇfaW original em: eso some i«fjuoduto" máticà, de. modo queio peto dè. Governo; de jiiqúeir<a, ff«Í6.,no tado de plena pureza. urros virou sorvete. ¦> ¦•¦ v? I ttiro, faltando o produto, possam Para queacordo? isiÉteÈlp 11-7-íM A MANHA 2 "A Wanha,* JjeaiMÍ AMANHAM A U M ANO — O CONVENCIONALISMO foi ano, um há fato principal, de nao I PSD, o do púdo ano, que convenção começo ã o nao ! Desde Diziam Dl-jam qUe "Vai que a nossa época nao ta ^aÍ5 s^ha-ihhâs, como passou, alias, de uma simPfs.c0" bljco teatral do Rio falava: nte „ £ Simples, mas Mer^ntt n„0 é vençao. atar!" Já se referia, naturalmenI'°._x*l.dT_.;_*__„.,,„ patrlai.cal> „ Mas com con ! de açoulo acordo __»„is« rfi norque. que outras, Amado, das de porque, Genolino de te, à peça essa evidentemente, a opinião J seria representada i>or Dulcina e SSFerreira, que vai demonstrar, I o protocolo convencional se ftaemai, e correu Odilon. Mas o tempo de amanhã em diante, no palco ; ram ouvir, por bem ou poi Et» tio oradores. adaptação 20 tle de nada menos obras As real nada. do Teatro Fenix. a existência j Teatro Regina ameaçavam éter- e indiscutível das smhás-dónas. , discursos respectivos, vários oeies, mide nizar-sé, como construção Tanto mais interessante quanto j fizeram época pela sua quilemenisterio. A companhia, por isso, Bibi Ferreira obteve o concurso . tra gem. ........ artistas -_i.4_j.-_- ,i~ ca- ! q general Eurlco Dutra, então não atava nem desatava. Mas fe- de vários de „,.í-,oí..., primeira na. lizmente tudo se resolveu, c ja tegoria para mestrar-nos, cobre- candidato à Presidência d.1 Repuhoje poderemos assistir, descansa- tudo, os amores de uma sinhaai-: blica, nío compareceu a essa mados, a peça de estréia de Genoli- nha. ratona litero-civica. Preferiu fino Amado no teatro, como procar em casa e ouvir tudo pelo ' íis&ional e não como amador. * V__aJ__*K *-S-r* radio. M ' xs^y&v^. ;.' ¦-.<:¦¦ ¦¦:&& REALIDADE DESEJO E ,«-,'..í'í v'::'f\ p'oi ness.i situação que o foi en- '/¦'' _BK3 _4** ' __. *V"— >,á—,-••—~* '" :%\mt% íg, ,;fej —-; • üciti-dian*B*j ._>¦>¦••, as > HBmPI *_•*!( jm peça eom que contrar a reportagem desta folha, CRÍTICA !!• tesA vão iniciar a sua temporada constatando assim que se trata O garçon, muito apreciado pe- no Teatro Ginástico é famosa tle uni bravo soldado indórmido. Ias suas boas mane: iuo, recebeuo "Desejo", do núo mena- fdmo:o Acentuamos entíio que muito se ¦ i| ^eaWBHBMtBPrv va-.-. ^aànaÊta—w*¦ ___&_T ^tafc* *-& *4*_ Bugcne OI*', il. E era desejo del-;s lalüvi no dinamismo dc um gedc presente uma entrada para * à J.uraci atender 'X}-s'P"* ? mesmo, por para oferecida — estrear ^_ia_B_ÉÍ_-_ÉÍBP^ Municipal, neraí, famoso pela sua energia ¦^*»*o*im******t*u**^. -¦¦¦¦-' • .-ll_à%. ¦ -if ¦ ãnpadénãla do público. Mas cex- o "General Polidoro", Camargo. , ., da n.° 9. No dia seguinte, o tsalrologp l,as circunstancia'] imprevistas de- Light, '• '• *"*^U*.*-'*r ' AirtU.-MÉMÉM-MI-II»#111wi^_-_______-W»W-»---^*__________3f_-*V-lg*lk . íJcWlBm que, <^P*^^:trabalhar .? rz?2_3UjaJ_-*J__H»__H o que acha- terminaram o adiamento da rs- j Vá-* __R_K__SiSr _5__r|niil__>-___É __Ri_-_-*_B-*-. ,. peiguntou ao garçon pou recolhia se poi inteiro, dia entP.o lírico. ! 17. o espetáculo dia rela quando ra do para Uma casa todos os desc-io.': /Xi-ão saíi.s-feito cas hons, tle madrugada, para Gostei muito. reiniciar a labuU diária. vestidas, pe| incliiçive os de o;na Nav&r.o depois "General cheia, senhoras' be-m polidoro" tem os Esse les carítt-irni-íf», casacas impaca- Ziembinski e os outros. nos pontos dc padescansos, seus vcLs... -.ada, mas a F.t.iviclide que desenBem, e os atores? — in-isLu "Deus lhe pague". •lave é tinoimc. carregando niulOSTRAS © autor de Fa,.,e fora, como pin -— riparei; __ll_B__W _3Mt*J_-Bi ___L—__l LB_g-_M_K_ja*:—#5-^C" V.'x*^'^ -™***t***Am\**r^ Ali, esses, - i-ii,, Encontrando-se com Alceis es dcnti-o ».-.-... nem todos; . ro_ comediógrafo francês notr t , es. Mas verificamos iaue o r»n e cantavam quase todos. lavem , ,; neral Dutra náo era menos trai ouao mesmo tenaiX), e eu não gosto j ^ __„ b(>m numor; um grã-ürt *.,.]; -..dor, Flagrante históiíco do nosso arquivo: o general Dutra de gente sem educação... metido a literato disse, em daòo pois apesar do seu diconvencionais os discursos vindo I instante: — * I ngmjsmo, como militar e como ] í dc reservas. tinha holandês pelo ainda os-' político, em Alagoas, com a púbücaçao de uma vez pagou o MO MUMICIPlÜ. I ' _ Èmpanturrei-me hoje de (rr_«a r-rVrii um número tal que coragem e paciência para ouvir, «.rias particulares, quando abèr- mal que n?o fez. . i-.„ „-.•_-«_ ,_„„„„,•, tas pela censura e consideradas - O tesourei"Isto represenANTI-NAZISMO o interesse Sansao! j de geral. por para seu lugar, vnondo-ee em MimiNazista sem ro partido do técnica, da i>i um progresso e Biron acentuou. M'jt(<mnh-iro de lado, perguntacomprara com | Schwarz, dúvida Dessa maneira, o governo que, Xaver Naturalmente as comeu ,»„.. _ a aj e contratara — inicia. uma Comentava-se i por ütilizad tttwno propriedade sda tomFíido uma jNOVAÇAO muito há de Alagoas, _ Já começou a m-nn qiícJ: j cem uma vila p-or aos serviços construção de postais tiva muito avançada, evita ! modernização dos í Santãú.".. este ct*nctrto? de deci- ! mil marcos, um dn. quando perEstão na 6a Sinfonia de Be*- j L-overnados fc . ...o trabalho .„„..„ venhvleiros ..____-__.— cori.ia ns 0bi-Rs, surpreendeu._e difícil, frar uma letra tlvovtn. • -jwssando o . 0 ÀRTÍStÀ C 0 PRüLA. "Xnver, onde E o bom* «i gordo, gaiTanchos com que nos marli- com este cartaz: "i i\iam os amigos mtímos'. Alem trranJHste os cem mil marcos?" Éll 0 1«m» no rosto suado: . !, rigoroso, Ma 6»? E' o diabo. Cheguei Houve um inquérito disso, certas cartas são escritas o famoso art.isla in*vK*K, nazistas. E nada. varias a moldes nor. pesser mostradas ' ioiGarrick, btm atrasado... da para ccnvkiedo fí ra particirav i «:oas, para circular em certos gni- , xi-ver mandou afixar (V.Tlar|~ ".aiir F ele se um <lc partido. a içh?pa Banini Ufl t FSSE? - COnvite: ptvs; E a publicação no jornal fa- prometendo cinco mil marcos Na QUE BAIIÜLIIO t LS&Cf lec;)K0U a aCÍ,j,_r e*Ba (|UCm indicasse o responsável. extraordinaria.T.ent.e ciliia __ prefiro representar, no palco,. carA pcí-guiifla foi feila por um difusão necessária, mesmo que se- mrrha seguinte havia oulio "Xaver, potma que „ pap_* <ie um grande homem a , reservado." (aZf caráter iioeta brasileiro num "Que lugar; sob no mesmo ja baru- representar no Parlamento o pa! onde conseguiste os cento e cinco se tornou célebre: Naturalescada?" um idiota. llK> é esse na j pel de o culpado nunca JANTAR — Reuniram-se num mil marcos?" E mente o poeta estava esereven- ; foi encontrado. os comer juntos, casino, para do calmamente qualquer coisa, j poi Esta histeria é contada ¦ ELEGAf-aA membros do pen Clube, tendo si., . , ,,*_ talveí- até sem assunto, quando ' „¦•-¦_ nllfnn üvro "A Aleno Assis de Louis Lochncr, quem «liscurMachado Bra ouvido e e tio homenageado ouviÜ o rumor de uma queda ^.Há^RMOas elegíntes e sos, o miniitro da Holanda. Mais manha por dentro'*. de^^ quebrada Entio por- I dizia: . enfeitadas barulho pessoas »» ^ guntou* assustado, que DIVERGÊNCIAS CL1MATÉRIÇAS - Rompendo o WoflU-Jano era aquele.. E' dc crer que, Ia au^ljou MANUA A tenha te, nacional de eerlos mistérios úa guerra, "JffW? de baixo, a empregada licia de uma divergência de pontos de ms1a entre os dito: "Fui eu que eaí, arrebena e mtelectwl, Ivjc r'.m dia, é O cotio sc os russos. Estes andavam meio emòurrados pçrque tantio o bule e a louça toda". um homem que esvaíi*1. a caOs Apeninos. nos flcjisa ?"{Jl0:?mc£„1hl da vida, na Dip.nte do juiz, o homem, o tí° Exércitos haviam enn\-Mcaüo E o poeta, danado biaun "E" o diabo! üm beca para encher a barriga. do de emlbripgfr-re cchstante nos justificavam-se: era tudo culpa do terreno e do mvtrno. de ter gritado: Vermelho W'«^« Exército ãe oficiais-do calmo. comissão tudo uma mandou mente, màotAiha-se prejuízo desses, agora, que CONFISSÃO O senhor bebe todefs os «lias' tar a frente italiana. Um membro do Estadc-Maior ao OfnaulUtais está pela hora da morte!". cc-otrit**. — alTem cenduziu-cs a um lugar tle onde podiam ver as montanhas Dom Quixote, no último mo- .- di/ o magistrado. Por aí se vê que o herói desta denazistas. ,„,..,,»,, sua os om c-.iVtcza. atavam alegar esta onde a neve, de cc-lra coníe-íoii prum.1 historia é mesmo um poeta. Se mento, — Corno os colegas vêm, nüo ha »iá vontade nona. O.ltvn.no — Meus anii/jos, deixei tle ser fe::íi? . . não o fosse, se se tratasse dc — deola- é %ontfi\ E o clima, terrível. Estamos a 16 graus acu.xo de stror Ttü>.ho, senlior juiz um homem afeito às realidades doido , ra c acusr.Jo. — Eu sofro do unia — dcclarcu o oficial. ,. „.,„„„„„ E morreu. da vida carioca, nüo teria perdrs russos concordou, desithctcando a blwa e aoanunnao há acua na e um ipttrnal ?;<-.-¦' « E saberia Porque dido a calma. cidade... ÁLVARO MOREYIiA jue há um lugar neste Rio de --' Keol'J»«iM-'i tem razão. _' hctiivcl mesmo lutar cem esse I compi"'1-!' se onde pede Janeiro, calor! , 'ouças, meais e objetos doinés;. ^____________.„_ — JiUcos i>or preços irrisórios, de i;'UÍdacão total. Sabem onde? ruas No velho Dragão da rua Larga, De vez em quando correm de rnüo em mão, pelas onde tudo é bom c barato. em prosa e eçcreve.,Coisas da cidade, coisas que o povo cria , 1^mm—J,——wm__——¦ cuja autonu verso, fc-rias ou engraçadas, líricas ou satíricas, mimeograficas copias Em ria entretanto, ninguém décéolíro; percorrem os cato,, ou'escritas a mão, gonfiam r» esquinas, Aqui está unia Uo povo. lio.V.cm do grávam.sc na memória deusas produções: QUE AMORES 2 ATÉ QUE ENFIM ^mm^^éi^í ¦W^> "^r^ , ¦ ¦¦¦'¦¦¦ „^_aW' • ¦%_# i '^•wB__t«i-_á( HBpl. j^SR - -¦ - * •"-¦" ¦¦- j, — mm iwtè»L "t»a rmão MISTURA FI4€I©MAL PaMieá-M ai. v"'""1"-'*'1"" l)ir-rt*ii'*rc*.|Minsav^l: lt!HW.l.V AlTAHie.lO BDAÇAO li - A1)MIMIS1HA(,:A0 17.° Hi» llratiico, -57. «--!0J3 M.l Não RXrèblENTE v. a»>«l«* Hi» " J<*" «*i«i linl «cr», iiâo vivt d» c»|)«liciiU*«. V.n\ »«_o o r.jo tubra. O. «"«•"'»», P-'« ;,KIJN4:iOS '"' tvihv £«iislf«W(;/«i«ní<.a1 »«ã<i o» tramo, iUrflimuiiU; mai fwt tabela, i «isião Af í>$ 3«,'.)0 par antuintro iaMermiPatina rW-iHt,. «m W« i.mla. Nt')MF,H0 AVULSO l)i«lri»« Kt-Heral V.>t*ém N«s ^'í Cr* O50 ••"*' Cada brasileiro lem denlío de si Um po-lugués, um negro e um guarani. O luso dou a fibra audá», t-iiojadiça, A fidalguia própria dessa raça. O bugro, a natureza apãiica, a preguiça, O amor à pesca, a inclinação à caça. Do excesso de carinho e do zelo, Herdou do africano um coração E às vezes, lambem herda do cabelo Aquela permanente ondulação. Em Harmonia vivem sempre os lrês: Enquanto o negro bebe, o indio batalha E o pobre porluguês trabalha. JORGE FLAMMANT-] AtiSlNATUHAS («ali CapU.i * «««iítr») i«««ri«r R«|.„i|!ÍÇ«« •••• KnKlAO DE HOJE Ot St),** «X W8.W) Mas áil se no esplendor da graça. Requebrando as ancas, em la_civo ioao. Uma mulata passai... » PAGS- - .*»?* íU«UH*-iAL EM S. PAU") Ave»iíErfM.ar.lo i'«__«.»o Kl«r - M.l MSH S. J.I., S24 O negro dansal O bugie pega -0_E o português... Avançai :&EL:QUEK* DIREÇÃO:-EOFKiEtANRINI .11 ED açVAtíCÍ. CEPIERRE BEKQ'T tSmjTITTOntítT.IJH'.M.1M1UJí«-- ¦*• A MANHA I1-7ÍHÍÍ Visita memorável REFLORESTAMEMTO tafr to-iftiàWtJi i'i W*«i*iJW*^ ¦*>"!¦ S derrubaclores de floresta não deveriam ser taxados sumariamente de crimlA redação deste prestigioso arnosos sem entranhas, porque, na rotoitlvo viveu ante-oiitem moverdade, não passam de espertos intensa dc memni-aveis mcntos comerciantes, Lenha, madeiras vibração cívica, quando reccheu e carvão só se podem obter com "..'-:-a>: • h ¦¦>>.£* a honrosa visita dos' ilustres ho:¦ ¦ ¦ o sacrifício das matas, v>7 ' |§lfl% Srs. Ernesto Giu' mcns públicos, o-7;; >'<¦ >r :;-';."-'. ,.: E' claro que. quando se derI''»1 .,^:;-»,->. *¦£.-¦¦ :•" dice, membro da Comissão Exeruba uma árvore, deveriam ser ciuliva do Partido Comunista da plantadas, pelo menos, duas. Umberto deputado Argentina, as donos das terras isto Mas Abarca Cabrsra, seeretario ri? Orcom certeza fazem, uo seu próComunista Partido do ganiuação prio interesse, espontaneamente, rio Chile, e Alberto Suarez, memsem esperar que lhes preguem bro da Comissão Executiva do P. um sermão. ense C. do Uruguai, que aqui O proprietário duma terra que, contraram para assistir; como decorta iijn eucalipto, não quando legados fraternais, os trabalhos merece ser outro, não planta ciò III Conferência do Partido tratado' de bandido, mas dc creComunista do Brasil. tino. Dnclo o grande reboliço que se Não nos elevemos, portanto, estabeleceu no recinto por motiinquietar, a ponto de perder o de expansões ja'ibilo que vo das sono, com a questão do rcflo'vím?m^* "^j* ""'"¦¦¦¦¦<¦¦-. explodiam a caria momento por res tamento. >¦'¦% ,j E' preciso ter um pouco de paite do alio e baixo funcionalismo que consagra a sua piausoonfiaavça na inteligência c savalia ò prosperidade desta emgacidade dos nossos distintas latifundiarios, que, certamente, já presa, os nossos fotógrafos não nenhuma conseguiram apanhar plantaram outras árvores no lufotografia para documentar tão ASPECTOS DO BRASIL ANTI-FASCISTA — Por mais que os clemeníos qumta-crlunis- gar daquelas que destruíram. movimentada reunião. ?us se esforcem e quebrem lanças para prestigiar o desmoralizado governo de Franco, nao Esse contratempo, entretanto, conseguirão destruir o arraigado sentimento anti-fascista dos trabalhadores brasileiros. VIDA DE HOTEL será de oerta forma compensado, Aqui vemos, num Vou deixar o hotel .Preciso qualquer, em qualquer Estado do Brasil, um cargueiro espanhol, desporto bater não conseguimos se pote atracado junto ao cais, esperando inutilmente uma turma arranjar um apartamento, se não uma chapa à luz do hiposulfito fraldando a bandeira falangista, nunca chega, para proceder à carga e descarga do navio Deitado sobre minha mulher fica maluca. duplo, de sódio, e magnésto, em de estivadores que Por que? um aparece as amarras, portuário que dorme tranqüilamente, sonhando com um mundo compensação a imagem daquelas Os vizinhos do nosso quarto '___ cenas de alta fraternidade conti- melhor, sem francos e sem liras. não deixam ela descansar um insnental não se apagará tão fáciltante. mente da nossa retina, mesmo Brigam muito? com jonjuntivitè granulosa. Discutem, mas em voz tão baixa que minha mulher fica ner. Acaba de ser fundada nesta vosa por não entender nada do capital a A. B. O D. (Associo- que dizem... ção Brasileira Cultural Democrã¦:-'¦ ¦¦¦^T-^B i^B i^Rg' '¦*•¦ na reunião secreta Uma bica) ideada, concebida, presidiHá festas do pensamento a que VELHOS PRATOS áa, sustentada e prestigiada penenhuma pessoa de espirito dede chefe Lira, lo Sr. J. Pereira O conhecido comerciante da rua ve faltar, principalmente quando Assembléia Constituinte Policio, o qual, na sessão dc ins- do Ouvidor foi a um leilão, acomoportunidade calmaontem, se trata de uma Transcorria, falação declarou, con1. grande elo- ponhodo de sua mulher. A certa rara para apreciar os dotes inte- mente, isto é, dentro das costuquencia, que a finalidade da so- oltura o leiloeiro declarou: lectuais de uma notável persona- meiras agitações verbais, a sesOs pratos que os senhores es. ciodade era a de prestigiar as auAssemblaiia da lidade do cenário internacional. são ordinária tão aqui tém mais de três vendo ense frente a cuja toi-idades, Estes confetis da nosso odmi- Constituinte, quando o Sr. Melo contava o próprio chefe de Po- séculos de existência. ração estão sendo atirados no ca- Viana convidou as senhoras, os E o comerciante, virando-se palicia. Reportou-se à sua querida da imprensa e beca do deputado cubano Blas representantes ra a esposa. seus em ainda Paraíba, quando Roca, que se encontra entre nos pessoas não deputadas em geral, Está vendo? Os de lá de caverdes mais agora anos, verdes e que amanhã; às 17 horas, pro- para se retirarem do recinto, pois se arrebentam com sa sempre li nunca, pela do pugnava que nunciará uma palestra na sede naquele momento iria ter comemenos de três meses. dei herdade; isto7c, peía liberdade da Associação Brasileira dos Ami- ço uma sessão secreta. arbitrariedades, as todas praticar gos do Povo Espanhol sobre o Todo o mundo, em seguido, fiCÚMULO DA IMPREVIsempre dentro da ordem, da dismovimento èm prol do Repúbll- cou sabendo que a sessão sigilodo e ciplina progresso. ca Espanhola em Cuba. DENCIA sa era dedicado ao deputado BarA A. B. C. TX trabalhará sob se explica Para essa reunião, que será um reto Pinto, e assim Este é realmente o cúmulo da a sua direção, como uma depenque o cocktall, estão naturalmente con- perfeitamente o convite iniprevidencia, o do sujeito que, Relação, da Palácio do dencia da dirigiu os sócios todos viciados um presidente da Assembléia pro- sendo dicionaristo, ao fazer"Para pela grandeza do Brasil, ARAPE èfh (particular e todos às senhoras para soirem da cainicia: o discurso, assim abnegacurando, com carinho e os amigos ria República Espanho- sa, como simples medida de preagradecer esta homenagem, faL la em geral. caução. çâo, descobrir novos métodos de- tam-me palavras..." mocráticos para o . seqüestro de Não nos foi possivel colher i Presidente Melo Viana mas o espancamento de ASSIM SERÁ jornalistas maiores detalhes da reunião, PATRÃO EXIGENTE branossos aos da Papal, sou louca pelos he- podemos adiontor contrariando a decentemente trajado, a fim de trabalhadores, sempre dentro O patrão chama o empregado explicar-se perante os seus po- lei e de acordo com os postulavos leitores que, .róis. Quero casar com um. Barreto res. e lhe c.iz: Ora, o que casar contigo se- expectativa geral, o Sr. — Francisco, hoje não vou oO Soubemos que o Sr. Barreto dos Je Belsen, Auchwitz, Dalcompareceu ao plenário Pinto, mais uma vez chan, Mauthalsen Bulchenwald i banho; tome-o você por mim; Pinto declarou homem de palavra, e Maidnek. que, como | mas, bem frio, hein! não se retrato e que, portanto, as fotografias publicadas na i»niprensa com a suo verônica em cuecas eram falsas. Acrescentou que, do acordo com seus processos, estava disposto a processar tedos os que estivessem em desacordo com a j %0af sua pessoa. Não conseguimos saber o que, afinal, o plenário decidiu e c protivesse vavel mesmo que nada decidido, enquanto não se monifestar a. justiça a respeito do caso. APRESENTAM AS 20.30 HORAS Constava, à última hora, nos Tira dencorredores do Palácio tes, que o Partido Trabalhista, pela voz de seus líderes, era de Tradução de Mirocl da Silvein opinião que o deputado Barreto Pinto não se poderio retratar em no juizo, porque estava maluco. Poi outro lado, murmurava-se que aquela sessão serio anulado, pois sendo uma reunião "só para liomens" a elo tinham comparecido o padre Arruda Câmara e outros. 11 7»Icf ««tP:7 ¦7«Í« > «ss*«3j ' * Jvjv: ' ^Jt^v e-7.ftrÁJf- *#?. BLAS ROCA SO' PARA HOMENS v - . .- %*: A. B. C. D. Q$mo\0W\Nr£Si "DESEJO" »e°,]VEILL Theatro GYMNASTICO PASSAGEIRO FILÓSOFO j^v^-fcjT. W," '**' '¦''''¦'''''''^Imm^ÊJ^ :i:*';*^^^hi^i^i^Kk^ji^MIK-'*: Cavalheiro, a sua não dá direito a viajar rápido. E eu tenho culpa vrem não caminhe miais passagem no trem de que o devagar? SOLTEIRÃO — in., O casamento é uma tragédia em dois atos; um chr» e im reHgtW-9. nmrn —»----^mmmmmmmmma»amammm******m*******************-* tf!! »2*v: - °Wi «ABADO 11-7-ÍMO A MANHA ,,„ _„ ÁGUA C 0|j :;:.; VEM AO BRASIL ^ii^i Em viagem o presidente do Líbano ÜM ADULTÉRIO QUU..ENVERGONHA A SOC1EDADE ATUAL - {Vçlo SAO PAULO, !) de Leite, Aureliano deputado especialmente para A MANHA) — O adultério e lao ou mais velho que o matrimonio, esse matrimônio ijuc o reverendo Alaliba Nogueira defende com tamanho viEva gor. E sc a nossa nomãe Paraíso, não o praticou lá pcssivclmente terá sido por falta dc nm cúmplice em boas condições ; e por isso mesmo, o Paraíso não era lst tão paraíso assim, ao ponto do jovem wisal deixa-lo as moscas c vir cá para fora comer o páo que o dia lio amasiou c o governo racionou. nos Bem, mas estamos desviando do tema a que nos hoje. Trapropomos abordar do leite... ta-se do adultério Há quem diflfa que as vacas são adúlteras ! Adúlteros sao os leiteiros, ©s íisineiros, os donos de cafés e leitenas:! Além do mais, o adultério qne praticam é o mais aonocivo conà sociedade, porque, trario do outro, diminui o número de crianças nesle Brasil imenso c desabitado. Fosse en o presidente Dutra e vocês iám ver onde eu leite, poria es infratores dono leite m homens que põem mais água do que Deus estipulou e a natureza manipula no laboratório maravilhoso dos órgãos lactíferos. Afinal dc contas, eu posso falar de Koca cheia sobre o assunto, com a responsabilidade do meu nome, porque, todos sabem, antes de ser Aureliano, eu já era Leite — e Leite puro, sem mistura dc espécie alg<uma, Leite de qnatrocentos anos, Leite condensado. Quando falo a respeito dos é problemas gerais do leite, como se me referisse a probtemas dc familia. 8c fosse colecionar os artlgos, crônicas e reportagens que já escrevi sobre o leite «.a água isoladamente, e sobre o leite a água em conjunto, dariam um alentado volume multo útil às senho• ras e crianças, bem como-a cavalheiros de todas as idades, vacinados ou não. Tudo isso. porem, meus amigos, em vão. . Dia á dia vai piorando o leite que bebemos, já nein. mais possui o gosto primitivo, aquele gostinho gostoso do leite que bebíamos nos 1 bens tempos das vacas gordas. Vivemos hoje a época do leite magro, aguado, um leite avacalhado, um leite que desmoraliza a menos respeitável das vacas. Agora, com a entrada da seca, nliiito se há de falar ., \ v, tt-tiâfima" " ¦¦ ' -*»-JO*',wl "" " " O paulista já não suporta mais leite com agna da agna. Da agna no leite. Justamente agora que iriamos beber um leite mais gordo, mais saboroso, temos de ingerir essa água raIa, ligeiramente leilosa, que os' usineiros nos impingem a dois cruzeiros e trinta eenia vos o litro! Ainda se fosse um leite puro ou uma água pura, pagaríamos satisfritos,- mas esta mistura híbrida nem de graça qneremos. Em suma: o Governo precisa lómar enérgicas . providencias com relação ao adultério... Mas do leite, principalmente do leite. pensamentos • Também os dicionários têm índice; é-só procurar na letra "i". * *' ESistem criaturas tão artificiahi, que c impossível dizer-se de onde são naturais. » * Os ovos dc Páscoa são ?randes assim porque não custaram o suor de galinha alguma. SAO PAULO, 70 -- A culonio sirio-libunesa desta capital esta se preparando para receber com grandes fcslas o presidente da República do Líbano, Sr. Bicham 1 Khuri, que está excursionando pela America. E' pena, lamentam os seus patrícios do Brasil, que . o Sr. Bichara aqui venha justamente numa época em que a nos1 so Governo está exercendo severa I repressão ao bicho, o que poderá \'- prejudicar muilo as homenagens lhe serão prestadas. Muitos ! que liriòs até se acham doeiiles por causa disso. Mas espera-se que o Sr. Bichara cure os seus patricies apenas com uma visita... Motivos do Júbilo S. PAULO, 10 — Até que enfim os empregados da Light conseguiram um pequeno aumento nos seus ordenados. Depois de muito esforço conseguiram mis michos vinte por cento, que mal darão para suavisar as suas agruras. Em todo caso, esse. pequeno aumento foi bem recebido pelos comerciantes locais, que já es-tavam ansiosos à sua espera, a fim de reajustarem o preço de certas mercadorias que precisavam subir mais um pouquinho ainda... . Acontece, porem, que o aumente no custo da vida continua em ritimo tão acelerado que nem mesmo os mais velozes teotorneiros conseguem alcançá-lo; e por isso, já os funcionários estão cogitando de um novo aumento, o que se tornará de nccessidade imediata caso a Comissão de Preços continue a trabalhar com o afinco costumeiro. ••¦ , Candidatos em fila .?.*'* Dentro da cabeça das mulheres há muita volubilidade, mas por fora ha.sempre uma bôa "permanente". •;*•••'*;¦' EUNflAH-RH UMA ASSOCIAÇÃO FOTÓGRAFOS PAULO, 10 — OS foiôrjra.ios profissionáls de imprensa calão se rc a n i ndo no senl'::l-j dc fimdar ;;.'",( assoC.Utçâo Ce chisse que defenda os seus direitos. Por delibera'ê$^mi)&^®m i cão gere.!, lama^Pl^l^^É ¥ da cm uin copo tle cerveja mmF^w&ÊÈm ^flppi mêêí que lhes o/cre-' ceu c preiidcnte da Associacão Paulista de &¦¦>:«&£ %¦?¦: MMwMtXEM^ffi8^^W8&¦¦¦¦¦'••<mStm^ Imprensa, o Sr. São Eduardo Pelegrihí, foi aclo nítida uma de comissão membros tres para dar as privieiras p r ovidelicias a a tudarem um projelo (los estatutos da futura ^W§^^B3Èk^^^^^^^^^^m^Ws^m^^y. ess£-y. ..ÍSníiíffiH^^^MIBáfiMWWiMiS^*^^ '^«SÍ„5S,~S de ^cl^Tl^l^^rafos ;^, JPffl| boa chapa. ________=-=¦¦= EM DEFESA S. . PAULO, 9 (Manha-Press) — Âté quc enfim encontramos um camarada que, em matéria de o pão, pensa com os miolos. E do Sr Barros Penteado, diretor InDepartamento da Produção jlustrial. Na última reunião da Comissão na .Estadual de Preços, realizada ¦ Sr. Secietaria da' Agricultura-, o furPenteado demonstrou com preeridente clareza esta verdade 'bíblica; o pão é feito de-trigo; hão sendo de trigo, não é. pao: è WW. Em preparativos para a próBaí-eondo-«e nessa píé-nüssa, xima corrida eleitoral preços que todo o pão fabricado o fosse com fariS. PAULO, 10 — Embora nii(i) se saiba ao certo a data das eleições para a presiriencia. do Estado, numero-. sos. candidatos jã estão sendo apontados pelos seus corrcligionarios todos os par-'", "" de ; tidos. :".''.; No pr meiro plano, destacam-se os nomes dós Srs.' Macedo Soares, Gabriel Monteiro da Silva,. Ademar de Barros e Benedicto Mon-, . tenegro. Km cumprimento à missão dc informar, os leitores . é eleitores desta folha, procurámos ouvir o pensamento da U. D. N. através às barbas austeras do Sr. João' Sampaio. — Náo sei ao certo qual dos' candidatos oferece me- : lhores perspectivas para o próximo pleito presidencial, — afirmou-nos o velho político paulista. — Só posso lhes adiantar que há,uma disputa tremenda e que a f i)a*aumenta dia a dia,.. O Sr. Waldemar Ferreira, qne se encontrava presente, atalhou, logo: — Bem, se é questão de fila, então ninguém mais indioado .que,o Sr. Macedo Soares. :•; caca.. -— |K fp MUITO LOUVÁVEL 0 PENSAMENTO DO SR, BARROSÍKNTEADO «n Sáo Paulo, nha de trigo pura, e nao cem Sei de uma filha tão zcmisturas heterogêneas,, ao critelosa em questões de moral, rio tfes padeiros, eujo critério nem sumaré ccntiulta o interesse dos que nunca-leva á mãe ao einema quando a fila é improccíiíiuihidoaeí* dc pão, isto. é, da 9ria. . , ! população Inteira. E como o triEDUARDO PALMERIO go de; que dlapomos atualmente pão chega para o consumo de tedee, que se fizessem com o nuCALÇAS VELHAS , lho e a mandteca bolce e bdscoiO pobre homem aproximou-se tos-à vontade, mas o pão seria do cavalheiro que se encontrava pão metano, e nada malí'! sua residende saida, à-.porta;de Defendendo a pureza do pão, *• cim zelando pela mais remoestamos 'rerspeitavei — b senhor podia me dar uma tradição da huta è calça velha? mánitíàde, no que diz respeito à O cavalheiro acendeu o charuto alimentação da espécie: Crrnstitue o pão a segunda etapa na e disse: —••Pergunte lá dentro à minha evolução da dietétioa. O.homem mulher. começou, ainda no Paraíso Terrestre, a se alimentar de frutas, E o pobre:' uma das quais lhe foi fatal: a t~ Bem;.'. Eu queria uma calça maçã. ,É por causa desta famosa mesmo de homem... maçã passou a conuer o pão... que o Diabo amassou. E, coisa interessante, com o decorra* dos séculos, a maçã foi se tomando corriqueira e banal, e p pão cada vez mais custoso, ate chegarmos ¦ àot< dias' presentes, em que está racionado e iegulado pela' Comissáo Elstadual de Preços, cujas atenções não se voltaram ainda para a maçã, justamente porque não temos ainda a fila da ma. çã... Hías, deixemmos a maçã de lado, e' voltemos. ; ao' pão, ao Sr. de, PrePenteado ei Comissão' 'lnteíeÍ8sa; AMEAÇAS cos tambélh. Nto "ai-a ¦— Toda viez que minha nuflher ninguém : pÒHtei*-íé tleede -,oé." da inodingaida humá lpiigo, briga ccmiigo, aroeaça-mç <*« ,'.-* voÜes c inc&ncéllca, "jn^ççdófila" - ;*fi-\ >npi^.-^,*.-nvl^..*M«j;aKáò .fr M.acedo — V©ç<& ô,,um homem dfe\eorte,, Ia,; «ni hcmeiiiagein --f ei iib Jftaai dás çohtás . SÓanw ameaça forlga, À minha, quamdó I reèeiier .da» mtkw'-tio. padcho. úm ' «mídutó de erigem suspeito, mui? ÜE O homem da rua es á pel«s , I cabelos to semelhante ao pão na forma, mas que absolutamente nao e um _ pão de fôraia... Queremos pão, pao duro, pao oe trigo como, entendemos nos e entende teiribem o Sr. Barres Penteado. Queremos o pão uni-a versai. Nada de pãef regionais, moda da casa. Pão e fermento.a Que o fermento faz crescer massa, assim como a Comissão — Estadual de Preços, .faz crescer . o preço. . . Este é o pensamento lógico oo ve, Sr.' Ptnteado, que, como s* Na não é um homem assanhado. tedefeta dos interesses do povo, mios visto, muitas vezes, uns att-o vegades eventuais. Não é ««se caso do Si. Penteado, que C pwmanente., MAIS ÁGUA S. PAULO, 10 — Teve a maior repercussão nesta capital a npticia de que o prefeito carioca, Sr. Hilde Brando de'Góís, aprovou com restrições a concorrencia pará a construção da segunda adutora de Ribeirão das Lascia ges. Essa obra, cujo custo loicruzeiros, de. milhões de 200 ue gará muito o abastecimento água para a população carioca, falta que vive em permanente dágua, .talvez, em. virtude do gasto. excessivo desse líquido no leite. . ,•¦ , . • Acredita-se que, com as tais restrições,-'os construtores ua h* por lucros otíra verão oe seus ' água abaixou ' '^MÍfíX^!iâ' • Etti' vlhtá ciepta ,',i i cõli fL' telilw&f1 ¦ag^^-we^:;':;'" •-'¦' ¦•'¦" A MATÍH.I I1-.-94I Wffl SuprimeniodePORTBGALl .: VJ.ÍTr _M PROGRAMA..*cômica, • O Salazar, falho de veia simpática, sem alma ardente ou expressão lunática desdenha a plebe insípida e e impinge-lhe sem dó ciência econômica. / "Vf vómica Cada orçamento é um frasco de noz hepálica, que ele lhe aplica à deficiência depois bradando, em sua voz didática: "Eu sou a verdadeira bomba atômica! // elónia, suas não queloa. <»•• .___J_.J^.^^l^^_-^-¦¦^^^¦^^^¦i^^^^^^^>w¦^^^***^*'^^^^**" Carta a crítica! Mete a viola no saco! Trava em políticc}. Quero-te escrava dócil minha ótica. a yê a Nação, segundo Crlda Cândida, •_ uma A maldade dos hómes ale potaim fim; não coisa que _t___S3E_,^\ ¦ -- V ^C___ r0 rc._ o Salazaire. tépida, Ora bê Ul us coisas cumo suo. E assim terás uma ventura Tiulomo o lépida contai, cu»forme te ^f _______E___r ^V V __r I * Zm^m**^^\ 1 oh aíma impura que corrias a Sao Ferreira Pinto o mandou deacorrentada à feia carne erótica! Paula preparaire a biajaim deça aâéscunfíou MAROTINHO NOVRE n- ò ãssvois _r \r **/^ ^By \T-l *_f_i\__! Tabaira o mandou e Lparação pmvaraire tudo ótra bês. si O nóco envaixadôire ê por um mudesta, ¦mesmo uma peçoá LISVÔA. 9 — Entre as ovras So; mas na cólidude de envaisêire quer,a Salazaire aparcidas ultimamentes nas bitrlradoire do e Elias, Grande está sendo vastante mensiocumó nas, valclas as amcevido Tendo falhado de foi o "Livro Franco", perclosa nado contai quintê emTem peludas, tanvaim te Lorde de de decumentos traçados varrancos, e cònvòlo, às trancos nreza peróspera desaija m- I culessão a pelos cum imaginas?âo. chigada com ca grande vfltanico m intendêíre _ontraire pulítlco Salazaido raios inlogio o faz eus e «lc se quais umutiba a apilaire é americano cum mais cxuv /, ^3Ê r i-e, do Franco e do Fascismo. ____ I «atenta anos, com larga ias_ rangèlraim era coisa mais Ulessa o Pur ordaim do Salazaire "Lilm, mais pomposa, dopudendo priência de inlogiaire do denominada foi ovra mas campo vela cismo. Prcfére-se lorde, re mais acislentía vro Franco em homena?;e ó seu tudo sérbe. Paga-se yaun. "hiOm°m intera ó perdileto amigo. Trata-ce com própio bcrdaáe, só foram somene Debido a savotájann nas maInzige-se mcriliário. peçoas, córenta Islassão umas Nacioníili, comprobada de expriéncia quinas da imprensa tes nnnfto hôbe jaito naim manaira debidaivtentes arretunvante sendo istá inlogio n a que nesculre mais. *,„,,„ aparceu pona P. T. pintaria o bolume P. a best-gada, Carta tinha . — eu tibé.ee savido deça, imperbtsto O Tiatónio cando biu que ráim com o nome deste jornáli, ou bisita do I E faz infaito o Sr. andaire aja- naim Setinha bindo aqui! sacraficjos^caiim "Libro Vranco". v tantos a só nas horas dos failo interecado, de pulUicos, discurcos coíi. leêire Sara, curA coisa logo curreu na siãade, varela o deserto do Bai sêire faita nóba ídiçao expedientes, á Rua de Sao ' \cantaire loas ó Salaiztiire, pois e a arrecepçáo do Consulado Tu fazeire figura Ae palniaim ingano. ' 424. o rigindo Clemente dunado nós aqui não queremos pulitica, nüo dice nada mas ficou foi tão triste como um relatório queremos pátria. tibéce familia l'ZnlTcomoé Franco pra xuxú Bê lá ti, Cândida, sisto eram de difunto que não naim parentes Dos cumendaãoiberdaães que se dicéssaim! JmoWá pedra dois P^ugueses paulistas mais gravdos e. sóo 'Hojncar daqui nüo intende res Esta tinham gente o Perairn Inácio que üparcèram paulistas, PORTO, Ü ~ A imprensa triôtros co Salazaire \è deus, e cos envaiA este, o Pinto Lourairo. regados de impurrarem os Varros deu basta dibülgassção a • i í mepaira «n_i_K l I uin e \wf/ xadoires do Salazaire são pio dito co Tiatónio tinha le cum energia, e P«ÇOU-fcsM™ Ferraira purtesto biemenlc embiado iscola nos cardeais: Taim u pituluncta na loja âa fainfuncia a cumo se foce um mestre Vrasile paçou pelo ex-Marotinho do não se. fossempre um de falaire cum eles cumo punha e a xlngaire criiinsas ruins que milia, questa Melro a respaitodo UNovre de O debenhómes inguais a nós. indi lado pelo saim â agora porta, Lourairo de Vranco tinham aprindide a lição. bro Jüm cum ramo arrespunáeu-le «/os pertugueses ficou ^dojmber Tiatónio Marcelo Matias. • »'¦; ' • do o laurairo sêire agardecido. periejo munia majestade: . o Tabaira, dice ó Peraira Inácio Diz o fogoso pelahtadoirc de cunhado, calsi que quase con no sêire fmãe de outro, o Mas òvrigassão mandioca no municipio. de. Cafala. qüe tinha', «cim articulado ias, em hóme, e antão dice xias, em seu vaim amábel pró parente, que tanvaim aeadóbe. apaxionado racismo . co ... e Tiatónio: . d era Peraira, grande purtesto, ^Jr~rÂw rj_kk- V~T V» _ Co»» sua licensa, o sinhoire duma bez pur todas. e. que Inácio. baire Santo de depa- LJBVOA, 9 - Foi arrecevida inté paresse máli, numa altura mi taim uma quelónia Eu não te contai isto, porque de nutissia a taim quedos, alegrjo «fio convinaáo cum grande destas'um guberno fascista desatrlclos; mas fixes tínhamos mau infaito co Envaixadôire Tiatónio ia daire I nós osdizeire Fez outros os mas savenâo. nada taire â dizeire que, nisto de lifique nfio Per Assudas de Federassõo Cônsul nus o festa.» lingua a uma I vestas deram cum o Sr. ademitire. bros, os mais. herdadeiros. sao oa têitugâli.em São Paulo por ele per ciações Pertuguesas, no palâssjo dentes pustiços, e antão mais bavrancos. • -. . suvhnham o cumentadoires saija cnnhecida. Os da Envaixada no Rio,.do .Vra-, re aneceMo os demueratas berdade co Ie * ^^uRnllHÍ capitáh á afi.rmaç«>es, são muJníln T _^_l gente. destas chegaire Ao balor político . tugueses, que tanvaim faito. Aqui a tains. caim aparcêire sile o Envaixadôire tinha nessa, ^-^a^acas-Bg * bom teu nele o dizendo qué Krmw^ÊmlIiW^l^^ÊÊSAwKl Sou sempre intraire nfto do de pòire.o,prcto curage a BITURINO urna jura tanha no vranco. casa, por achaire queraco munto papai íorsa .FABRICABAN6Ü|T? fata e cria pur os curdoe- à Salaizaire alargasse volsa pra cunstmire 6 seumemCOPACABANA do no vonito :um palássio nôbo, — O 9 Pêrn, de CastJÍnhairá In^amentes. Preferidos faitio do Baticano. E1)1F1€1Q AJittMm e antão o En- Sindicato dos Produtoires de Fe- Íl tt cana ficou dura,arresolbeu embiou daia ras desta loucalidade vaixadoh-e lá se Obra a terminar dowiro ó envalBrasil ar re a festa, mondando ahmpaire um ofissio de reguzijp ^dW Í^Va de poucos meíiés _ pur; xadoire Tiatónio Peraira, o mofo, barreire a W&KMw munto desinr mutibo de se anunciaire com frente páre as taias dç aranha e O FHEGUÊS — O senhor não ra Apartoinento farta, este ano, à ciiíhaita de péAtlftntlca.-conAvenida tupire as pias. ,. a. aí no pes' deu o raa. Ò ano.paçado o Sindicato só tem cortado demais ¦ tendo: .'_..,..t ' Foi a Federassfto caim acim ¦ castanha.. «ie visitas a o apanhou .oco? ." ,. e 1—3 mila» feeinló Envaixada, á naláwiio e Jantar ligados por - «>"a jrande Sónio quére beire ! se -agarra grande varanda. CURIOSIDADES agora umas rháças balen.espra 4 grandes quartos, • &ucesseo naum ter : avaixo tudo ,e pode indivíduo Um 2 banheiros, • daitaire .aqtnlo rn » um «ihato. ernA ser catita. nao mais e chato «Bar, . riz ,..:..;••« . coisa construir* .•,-•-.• ,- copa,'... Sigundo.se consta, os eumendaBufcnosAureft _ Cozinha, A, ,t ROCHA inunto pão, SANTOS DR. -¦ carrio-as^sãp dohÜ _ '— armários e-iiliutldOs. as prelha^^ «.,., BATE-BOCA avanani-le e e-iipmaaoB, duro urinaria. Vias «niartos para „ EMi^A MA OüRfll* .Cuns i cópinhòs de'vagaçaira, O JMAR-IDO — N&o te esqueço» l depósito para malas,frente Avenida Rio Branco,_>_*_*• me tu pro. altar mude o _2-6784 Tei. coisa Apartamentos Com eAMC^lMPÜnRlAJI^MljjA talbez a de que, perante Daa 13 às 16. Ferreira, meteste obediência! para à rua Domingos é quei tu : E contendo que ESPOSA A Dr. Manfredo Qruenbaum serias? Que eu me pusesse a àU1 saletu, 1 gnunle sala, .... Antigo Asstotente _ Associado d« Imtir eom o padre naquele moum 3 bons quartos, sendo ; • • DR. PAUVO ZANDER . mento? . com varanda; banheiro, ORTOPEDIA e TRAUMATOIX)— __. Copa, DECIDIDA GIA — Fraturas — Paralisia VOCAÇÃO _. co-lnha . J, • — Varlzés ü' iOLO. ATTLEE TAMBÉM «ftW^jWgWjf o Grande, da FmReumatismo empregado. Tstàetico, de qiuirt4» DESCANSA. NÃO O IGUALA, O ASTUTO BÊNES «P»Consultas das 2 às 5 horas ria Tdia da primeira batalha VENDEMOS: os últinios lacl.ll-. Álvaro Alvlm. « 7 -;M»nd. _?'_S*ach, diria a um d^ seuP Rua ^^ disponíveis, tãi.iéiitos «^«^'n^v^ [PERÔN TEM CAO; Apt. 133 - Tei. íW-5-1- -<I-1M3 £r tan«lo-se a entriida à vlst4ii e• o. BYRNES, VALERA! MIL; «OLOTOV, UM. ^^eu Iperder esta batalha. nwl t-a Tei. Resldeiwla restante alongo prazo tíliVIN, E' UM LEÃO. LASKI, g™'AnfANCÁ me eadlarel dm Veheea. Nada de CBMW.4. DoUMA TRUMANi ROTHIER DUTRA E' UM AS. "5»s INFORMAÇÕES SEM COMOR. SFIN08A trxjoos nem de guerras. •,:,'Vossa IfltOMISS"» vive. -Muate e urlnarias j lava-De pretende que andar PADILLA, Er COLOSSAL. E MORfilGO,.^ /¦ «em endoscopica da vesleula Kos- MAjettmáet - perguiniou o gcVtMidasT-.* dis i Na.iwvao I WÀNTED i ÜfÊRÃtlüRà PURTESTO K^ Wm WÊmMMP\ ALEGRIA WWJm v/ AGRICULTURA ;<$§£>' Indicador Profissional !>£/ POLÍTICOS ,EXCHLENTB. ACHO O^GAWMJUUIWANT^ ARRAlii.v. ^ .LANGK K' UM POLONÊS DE FROUXO ¦\FAhuk, v i «' RKI. O MUFTI,|í||^qraçÁdO áU»T0,.,*»¦ VELHO. ^-MMNP>°ii?fív?0^\TODOS ENGANAMI SALAZAR:?&Wffi'Âr> -V « '--T«l. _a-98«_7 «rJe 1 àa? hora». __— ; ' j. 111 111 _ ,' VETERINÁRIOS iugé *• Mmtimmma. • '""• IVf-FAl _ «àoiertdoio da medlciiia. ¦ ¦ e 'obottsámVcnl, -..-iteoi" ¦".¦¦¦:¦'.''.", I _ Isto!é «me *'vwarçfto parji BANCO HIPOTECÁRIO LA» . ,-. BrçAMLWHO. -.«.A. _; .. «ii»: flo Ouvidor, 9_ *—¦¦¦* i.ei.vi--ma.':""" [ 1 ; I I « ¦¦! ..«.'._._ ^»«^^"'V. IM' 11-7-940 AMANHA _6 _ ISemendiq ALLE... MANHO -Jfij IU 1 14 II K m m 1J &uí ^<%è kp mm Êá>l\i kV& Iwk M Rm, SL%% Mmà i FRANGO xdirrei BRET ungs futnasinhas lichôrChoc Luiz e Pilly Gonn e fuia ras. barrado, ung ódraveis tesitir Tispois gue Pilly se asuel e guo mais este pòkcisla breto canhei Choe abaquei a sikannlia te -* te gambiong sindurrong a veis ffifcmrrmadá-ratto, ele olhei bra a sinarranguei_to gue SchnieUng e brikundei: durrà tele e gúe ele dirrei tispois brangóHcllo! Boy, one whiskcy Schmejing. te sindurra to E Pilly respondi: Choe and soda? Chá bra muidos «jxnos O! ves. Sire... lei sé punePilly Gonn E afr.ncei te uma bulo e nimmFui as "kangsters" ncrdamerri- Luiz e borgaus-a ta sindurrong. "golordei no gakunda ta "golorcd", e/anus gueng brimêrra infçnáei o dongs a íinailnende, fiivguei os esbórras nele! A nocrande intnsãria Ut roupa c.iért- t-anhando, red" bra nogáud. des. Mas estas mchcidos semfer- Açora, tispois gue a neKiiinna krr.nha, sendindo a esbetong tos •-¦ó)i.ias fada estes latnoèrras bra brinsibiei te gorgofiá e Pilly Gonn se ben- esbórras, fiz o mais ga- adirréi a prango na chong te arángá, te breferrensía, os grian- sei guequéra, estava nòng ele sas bra tispois tia"} gue, se a sua báis te tar puffcdonp.s gomo rm- parigo brasima! Ai a chuiz gori babai 1o griansa gnerln canhá ela dicamende, e tesafiei bra ung bra chundo te Pilly e brinsibiei as sekunclas; umn, ódraveis, endonci ele dinha te nofo métscli na ring nordamer- te gondá tuas, dreis, etc. e asing ele [ul iolars! rigana. bacá 50.000 ou 100.000 indé looj a bóbre Nekósio, nadurrálmende. Mas, fui aguele karrapa... gondandonong bude Mas ácuençlá o Uldhnainenâe, borrêng, abar-\ague ducla chende viu. lá. e ouini chuiz resbirrasong e ganiu dampeng resi as Icangsters boliâikas, e fui agui, na ratlo. Eles brinsibe na chong, suffogada! mansoldei e Jlitler (d pikotinha) gueng ásihg: enúrei a prango ta roupa, A bofarréu to asisdênsia gun.ic tei as suas rabais a brimêrra puffedong na¦¦breajioiui, a sua ernnde amiga Pe- to; esta se esguendei e resbontl terúpei a ring gom os cridarrias nito Péppi Musolini, tispois gue gom tuas pufíedongs no gára e balmadas nos mongs 1 O bocie gaiu no lãálta e liguei breso; ta prango. „____. lisla drepel engsima ta daplada, bra 194". Nong fais muidos fios i Pilly foldei bra adaga Choe e te armas empaladas nung gae esberrei a regue as anãigas fàtchlsiãs fui na mantei uma tirrékdo nos mana- terra te palanso, ceminâérriã atonde estava a te- puas ta nekrrinhà gue oprique. férrentum ta chuiz. Mas este esmorto! Só a Pilly e Choc fundo te Musolini endemdo e ele te face tois birruêdas bra tava " esgapei te more.-peixcTEles en- Luiz donuo «« ele roupa ele ódraveis (a tefundo). nong gair, texei exeieie mas ,.— gair. , ' se c ^ h A sisâema tas kangsters nor- gue neng uma alemong gue pe rong ,„. <_ „ e Choe nll<te tico sadisfasoivg, te Oiroba no endrei damernganas chopp temais. beu bra Pilly: dampena! Mas esla sisâema nong Choe abrofeidei ung tisdra— Açora vemos rebardí o "pofiquei só no Oiroba, ele basei bra son te pjijy, gwando ele se gos lada" gue as "drôxas" achuudel t.oin ,.-,-. bulga K,,lcr<_ tepáxo tpt.Ã.Vn ta til suíiasufíá on Ássia. sava ung 250.000 bradu e Nas úldimas tias ás -Jiornals ka e arumei uma esguerto nos branóis... bra eu. 500.000 adirre ta gue dilikramos prango bupliguci gonáanâo gueijadas ring! gue a Kam Mufti te Cherrussa- ele brasima tos gordas os tabalmas lem âinha siâo roupaãa, áam- Ai o asisdênsia padeu Mas í peng, te õrteng tas inkleses! E e cridei gomo malukas! açora mesma veng ôâro noâisia Pilly se lefandei e tice sérrio ie sensasong: fui rabâacla, âam- bra Choe Luiz: — Nong prin-ga, nong! peng a "bremier" to Intonésia! o perigt, E a narriz te Pilly estava es- Gille»»» evita Alqueng roupei a senlior Suton adirgorrendo meléka! A chuiz asuá e das navalhas do toda Sjahrir! rei uma lenso bra ele se te Gueeng serrong as kangsters Usa-la. é pouparChoe Luiz asenti uma sikáro e gente. esta véis?... • . . ifõls te clieiÉ PRIVATIVA se ao risco dt contágios- WELLS X SHAW ti candes sitades te intusA Pracil está ung nasong chó- necê os e dria gomérsiò. ] os nasongs feng, e gomo dudos Açora mesmo as chornals estong nofos, ele bresiça te imikrrandes e drapalha nodisiando gue a Pracil vai rebra esdrancherras te sendenas te borsong sepê ung echutá na brokresso e no sifiliandigas boloneses, te imikrrandes Brinsibalmende tele. çasong ers e And deng chenerral ta e forte gue soltadas chende chófeng, bra fondade te drapalha e brotucir, gue açora, tispois te priká Hitler te agui alemongs bras veng chende gue gondra c nong te esnong bra face forsa, mas uniga- e as adalianas te Mussolini, bra dera ung sicrandes brigurrando nos tong figa bra mende "pisga- ir blandá padatas... tades ta lidorral, facendo eS estas homengs to Bolonha des", enkrajando podinas. fend,endo chornals, pilhetes te lo- guéreng vir agui, mesmo bra draderrla, eksblorrando os bobula- palha no dera, endong está pong, son^ nas palgongs gom palansas as pracilerras vong resepê eles te 800 krammos e ôdros muidos gom gára alegre e gom sadisfasong mas. se bra a gondrária, eles armas te latrroácheng. vir só bra aukmendá o gonA Pracil presiça te chende, te 1 voiig e adrabalhá a drânsito fussong muida chende bra drapalha nas ' no galsada ta PAR SIMBADIA, 1 eles figamhos te blandasongs, nos go- endong está mais melhor cheuersua a mesma gom lá te e griasong, gá lonhas a rrigalas bra brotucir chênerros bra for- ral Anders... Chá ungveis a nosa zublemen- | do alemong rechisdrei esta fenômena gue nong dive ainda ung eksbligasong: — se o Inkladéra fiz o quera bra terupá Hitler e a sua rechimeng te forsa e obresong te dirrania e te gonguistas te bofos frakas e seng teíéza, isisdema nazi-fadchísta), borguê, endong. as cofernandes inklêses têxa vive eng lipertade e face brobakanda a senhor Oswald Mosley e a sua bardido anglo-nazi-fadchista? Sing, gomo se bode eksbligá este fenomenal gondratisong.? Ou o Inkladéra está temográdigo e andifadchista e endong ela deng te brentê e chulgá Mosley e suas mairrais gomo inimigos to temograsía, dodalidárria e gombanhêrra te Hitler e Musolini, ou ___**^*_____f___MVRr • endong ela deng te esgrefè na sua ródulo temográdigo asing: — TEMOGRASIA SO' BRA ÜÇO EKSDERNO... Açora dampeng a senhor H. G. Wells está brodesdando gondra o broteksong to GASA TE HANOVER bra a senhor Mosley e sua bardido fadchista, ticendo gue Mosley e sua chende deng resepido crande achúda ta Balasio te Puguinkham! Gondra o obiniong te WELLS se lefandei Bernard Shaw, gue tiz gue Wells nong deng raçoní. Wells e Shaw, estong inkleses. e dudos tuas gonhéseng muido peng o bolidika to Inkladéra teisde andes te Oliver Crromwell. Mosley, nadurrálmende. está fcisgusqngs oufindo' e lendo estes tas tuas crandes "gentlemenV e está sirindo te eles e te dudos agueles' gue vong agretidá nos seus dabiasongs... Hitler nong fui dong mdelichende gomo Oswald Mosley, borguê nong nasi no Ingladera I »m ASSEMBLEIAIpt^AHRAlÍ! SALAlín-S^^-.!^ tels Am&&mmM>\ w*< 4';iA GUE PICHO! Cofêrna fiz ung lei bra agapâ gom as &WJM& jgv Muido tUreido, sing, senhor! E borgausa *£%^ãf^£0SÈ o gambanlia gondra o ciiogaoma estong facendo enérchigamende "bérabadas,"C(iilei tas cranfinas e tas te infesdikadorres lhendo llm ,.runno te^m flui asing gue no semana basadai um *ljupjo s s"€ioes,£a* pichtr suchwdo to belisia serguei uma rranga. Bio Afemda no "listas", no Kalerria Grucêrra, face o seu ofen_dA D vherra, gwando viu gue os bolisias iongacarei os hstas, ente fa mmlf lombas adòmigos tê gàno misporácha, le bülula IreíS^eígSolatinha* (eue neng totoi no pariguideng £$£_*_;%» Bhendrtl bra os griansinhas ffwando elesneng es«Unh^ndo S] Iodei no pôka e enculiu lichêrra gue ele t.« uma_^urnirru ti^~mmál !& goTendo.milho na derêra... Tispois /.obapas elgg-,.*J_ gom as bolfeias; tei pufedongs, esUva welnl» e *" •g» ^mAo bra nong se texá brendê! Gomo e dive f^^fí! iwne ung boreong, ele nong bude sisgapa, ** tar om» to pariga tele. Só se a t«tek-«a muni» chende te ^_J»"*5 «» M«oU«l * Alno, gomo t-cta anmicamemíe a nenR «ka peng um*t Ito .. Mas! .rSo é sisdera» fatochist» g«e mSmmyn ili motMM e Uperral. _._._.. «=»-_, * TT««e • bolhto deng te *"*#»**, mrtv«*««hi_es.hm^.J re hm gue pieamtarm, e Wnlk* gfôdá m gw-rte te fMeheide amim ^m^imTtUmamtia. endong ee* veng, -*. - tfc «tefande... ttake»!.. tiirz FfRRflnoo! LÂMINA Gillette AZUL I HEM TODOS OS DiâS SÂO IGUAIS... OUVIDOR.88 E FILIHIS está. sómende a ronga, borho gue N01VG gwando torme. Deng ch,enlimbo e muida de muido ateado gue ronga bra xuxíí! Gueng ronga le noide, têve êembre fecha o poka andea te lormir. . OS ANIMAIS Houve um tempo em «pie o» aÚmmià fatevam; bojo Satê temhem» eecww**- \ DOOOO E os sábados e domingos são até bem diferentes para aqueles que trciífc/a lham toda a semana e, afinal, podem no gozar duas tardes deliciosas HI. 0DR0M0 DA GÁVEA A MA IN HA 11-7-iMO -i 1 n.,I ¦" ¦' I **-***?*f***J*J************J******************g-'- " IMORTALIDADE DO BEM E D011 (Para A MANHA) Sempre esperei que nin r c m a n c iUa brasileiro se f aventurasse a realizar o rcmance da horra-.-ha. Afinal dc contas, « remance do cat !«u, «» romance do sal, o romame do algodão (este ialti,-no, i|Uc folhetim!), o romance do café: e outros romanres rto mesmo gênero esiáo sendo esperados, sc_unilo me ii f »;m;i um dos meus assislenie., literários: o romance ilo feijão mulatinho «*. o roinai.ee da jnca-mole. hei que al;iacm tentou o tia, borracha, mas sem força para extrai" do tema, q.ie é muito elástico, lodo o látex necessário ao fabrico de um ijv.-o resistente como certos pneumáticos. E foi um porimuis quem primeiro desçoDrlii o veio inai-avhhoso, danilo-nos um belo c emucionante romance. A lt o r a, chegou a ve> de um nome internacional. Vicki B-ium, H«ic escreveu uma obra dc •"ôle/ío. que torto brasileiro deveria ler: "A árvere qne ehoia". Um romance, tra.HKitlo p>r Othon Gareia, -Impresque conla a lon;a e hl(tnarde historia de explorai,áo sté a éra da indu-trlali/.aç'"h. Moitas tó«) as personagens ' uesse romance, figuras de carne e osso, que vivem intensamente cm cada pásina dc Vicki Baum, Mas. apesar dissio, são personagens seeundarlaa, porque a central é mesmo a borracha. E' o herói e o vilão dessa novela dè aventuras. E' o mocinho e o bandido. Mo Pará, no século 18. cm Bjston, no séeulo 19, ria In-r'alerra, India. Sumatra, Viena, nos Eslados Unidos do século 20. sempre há uma figura prineipal, que domina a narratíva — é a borracha. Esse livro roaiav lhoso, que se estira por mp.is dc 500 páginas, é litln com en?:into por qualquer tipo classificado ou desclassificado de leifores. Mesmo por economis(a*., srclóloçps. cnmerciario\ ronsliluinles e até membros da Academia Brasileira. A edição brasileira, da L»vraria do Globo, é mnito atraente. Conta eom uma «apa linda: a serliptieira chora, por um eort*. làrrimas de oure. dAlares e libras. E essa eapa é da autoria, ao „nr me diwm, do 9r. Valentim Boraeas. JOÃO DAUDT DE OLIVEIRA '--.¦:.—izs&s: 2.L- s PROVA DE SIMPLICIDADE Numa roda de intelectuais, o conhecido romancista dava noticia do seu próximo livro. Alguém lembrou que os seus romances-necam, quase sempre, pela prolixidade e pelos arabescos de psicolcgia. Então o autor esclareeeu: _ Pois vocês vão ter uma surpresa, o meu romance de agora ! é uma obra-prima de naturalida! de e clareza. Os circunstantes se entreolnaram. j e o romancista adiantou: I _ imaginem que eu li os on- . ela i ginais para minha mulher c 1 compreendeu tudo... X CERTOS BEIJOS A frase é de Jules Renard: "Certas mulheres muito gordas colassem envebeijam como se -_,-.— lopes ". OS DOIS PASTORES ^afr^fcjJBMl-B-MWaP-BMlaa-laa-^M Sacerdote e deputado, o padre Medeiros Neto mostrou-se interessado em ver de perto a pobreza \-'Wmmmmmt \m\X-' y' I e a miséria dos homens dn intefl1° HarE wkY I rior. E saiu então da cidade, li ^jJH __^^^ cando logo alarmado com o que via. Encontrando um pobre homem, todo rasgado, que tomava conta ^^^^^ aa_k de um pequeno rebanho de ove_*a_Haa_ a-**^^^^^ lhas. perguntou-lhe: _ Sfo seus esses animais? _ Quá — respondeu o campodo Botafogo,nês. — São do seu Majó... j O «oítci Auawto Frederico Schmidt, lider — E. ouanto ganhas para cmdor deles? • — Ganho dois cruzeiro, seo pa' dre. introdutória, qnem i o padre Medeiros Neto ficou declarado, tm prefacio vu neta aquela situação | pemlir-ndo com de pn*urla: mas\ _ eu também sou pastor, com essa .nm,* Dantas, Schmidt dizia-se magoado Tiaoo você do mais que mil vetes gpnho . _ Como é que o senho.- não renca dos erdicos. O AffripiMO Grieco vivia numa meu velho! vai nunca a(*s concertos que d-;.observou: lastimável. Não porque E o pobre homem mo. ern casa, pois o seu irmio pindaíba — Naturalmente seu padre cuipobre, mas porque tinha fosse Andava um? a nfiofulta da de nm número muito maior dc horror a gaitar dinheiro. há vários ano faz as suus rejet — Eu também não deixam ae léguas a pé, u fim de poupar o animais... fameto restaurante ondeà queima-roupa: c6u e ptrguntou-lhe tostão ão bonde. Embarafuslava ir se lesse surdo examo ele! __ Vccé não me conhece? ^'.nrrui. sem biViete para dentro dos trens.a ti/St Liii 1 Filava níqueis a amigos para"saO homem sorriu ^^vOmmtetd^larmu desculpa a com passagem, bida"' de que se eseiuecera ão üinheiro em casa... gorgeta... Eu achava enijraçaãisiimo o "pão-durismo" do rapaz. Quando via um cario oficial nu rua UMA IDÉI! ele bufava, berrava, imprecava! ¦ WiiVIilp'^M|_IM_wv"i-:£$mW\ Ml vive fu— Enquanto o povo "'^í'í^mmmmm&^mÍRmW^*^^'^53*pÇ^JÍ_l_. ** "'¦ ¦ ^^IIíCíi__B_^b_k!.v« \'í minto e descalço, olhem aquele -EWT?ft_y carro pândego! Repimpuáo nummiséria áa de luxo! Rindo-se é a harmonia das | alheia! . r^ O linhas. Um coração normal, Âs vezes o carro não ern de no cardlÓRrafo Agaude Se luxo- era uma lata velha qual-u na. vida depende de uma linha quebrada V^f*êxito Seu Grieco fantasiava quer Mas hoje mesDecida-se ao pago cultura. sua em regular, gestes mente coisa. Esparramava-se jjjjJ>_ aa^^^W^__l^0^K__^_i_^_^BB_B '^*_«^_B»»^^_^^R'' que » de ^lma lesaolnapf Cm*-" a»H^ufc**-*T^« i largos, fincava os pcleejares naso <. mo a vencer oumobstáculo portador c S_ bai- KBiv^vaÇ^ desLyjfl dc ¦ */?3í»^^^ffR^* - %f! *CT«R/^p 5S allos lugar com . alcançar traçado arremessava impede L um colete, üo tuvas r* a exerce. para , mmmmmWimf ^*>a_|r V§P£wX£$ ahapéu para a nuca e ubna o I taque na profissão vece poderá X Vm médico, olhando Livraria esfismógrafo, eum noesa Em d verbo! mais • r.dítuirir livros nacionais ou es I o traçado «Mer «ma informação p°odè Ora, um belo dia, o Alarieó Sil i ÍZ qualquer ehor.obre" . ?5r«¥í»r accrtiuTw uu..fSSS ,..i„irto,ip humana, mediante = ^^e-o^tad^m^ "-^Ê^írmWmmm consultando os me . tzo tempo do WásHingioni me da atividade de pequenas mensa- eivte do que W^M¥*à¥^ de patologia. redigir tratados o pai-amento Sores perguntou quem poderia liou- lidades. é mui- m^¥^&i< ^¦é$'iir ¦ I umas coisas u a o Vücr mim. A geometria, portanto, pode¦ tra do -t^imW para que convite mW^3t^ WkW importante dtr O to mai» Peça-nos sem comproniísso nawmâm^^mmW^:-:-'^ .^liSI vista. sobro à Mas cu, muitovregu-m.^0 por primeira supor inos informações o é Ittrcta. empurrei a típuja para o «6 »iucm sente a Geometria da "CRNET DF. CCtÉÜITO secretariar ele lã E foi harmonia Grieco. a manter dc do capaa c Sr Hovãen, ministro da Viação CIVILIZAÇÃO" vida, porque a harmonia ati aves ; barbado. consegue se mclrla, que Reclamou logo um autoinçpel. leis ti0 cfiuilibrlo das linhas. deu-lho. receoso, ¦IJWrmi r Kõnder, O são os QV)_f»P " '*' * \<v> F : 0 tíriao subiu vara o carro em '^^.^ãm^m^^&^^^mV/fímvV^^W^ Os que perdem a linha *¦_ Fm 1030. em de ?!*|.S^'ÍÍy^^****:'¦ noção apeou j wo nenhuma tem , 1G2Í) e ió se náo que CSyHIZICiO BRAStlEfiU para o ar,••!anuir Estavam conversando or, aco« preciso uma revolução Rue Ouvldct, 94 geometria. •.¦^i de dentro áe um mttotno-' na hora do cM, quandtrmtóos, MNIIRO Dl RK) ***** oficial! Saiu u força! h gri- ^ CCâwKo de Scu-ja e««H»« M o Sr. do ' ¦ "não pode"' oo íweido ^ ines-peradamenU:: mou, tH* Ah, tive uma idéia! GONDIM DA FONSECA Aproximando-se da rcoa, &ut" Ihcrme dc Almeida cíjseryou: i Fazendo siws «.conuanias, heln? n i receita àí^í-kW! da apartamento)) cliábaiate 40 os Lavrou Visite AS-SJM ERA FAWL ""*^Í co* _ «. í * "s^JíÜC EILÊSSÃÕ ÃSS1MÍ É s^m %m «^4°z w*." ¦fl* A IUPORTAIietA DA \ WSr''^ - MSÈSBÊm Wm- e fia M 1 KWk *w8sn K: :*li__M_-i i'm ^i !UMEM®ÍÃMA '¦ horizonte r-w -••v | m-• ¦' *t w t • /• '-j«*í,l "'¦'..*' 'r*fg| • ¦" ' i ¦" '^(^é^' DBB0CA6E um doutor com todo o esmero; «>ra para certa moça como um pero., Qne ficou sã . "Tiío cedo! É milagre!" (assentai a mãe, »i«c de gosto chora). milagre; __ "Minba mãe, não é deitei o remédio fora"... H m nn mm PIMTÜRA lELIIIIIII e faça uma Idéia de sua futuia residência 0ATETE, 78/84 Osvaldo TeiO quadro ora de »Ca.^'.une«to'. xetra e mtiulave-se O crítico Ruben Navarra ;íc deu oo tratoíimo de enumerar uniu serle de falhas que tornavam « quadro mmto imperfeito. o pintor perguntou: — Eitpeáre, você ja viu ewn»»' IEintão nuaiito perfeito? 2Em certos casos, um jogador quebra a perna, e é o time todo que fica de pernas para o ar." PENSAMENTO DE FLAVIO COSIA •üá qualquer coisa! OBSEBVADHB IM TOPOS 0$ CAMPOS DE FiEll mm E* dc se dizer como os espa"Não nhóis: acredito em bruxarias, mas que as há. ha", DiJ (Tr*.A\ go isto para uie referir ao estrado nho caso campo do São onde Cristóvão, foi falam que encontrada uma caveira dc burro,. enterrada betn no centro do gramado. Os fatos são rcalmenO ümc da cate alarmantes. misa alva jogou duas vezes, cm seu campo novo, e perdeu os dois jogos. Lá se contundiram Barqueta, Sampaio, Árgemiro e do Danilo, do Vasco, Julinho, Bancai, c Tarzãn, do Madurcira. De lá saiu Zizinho com a perna quebrada em dois lugares. Foram expulsos de campo o mesmo Zizinho; Adauto, Estévès e Santainaria. Convenhamos que é muito asar E 6 para tão pequeno campo. asar dos fortes, porque lá jogando, fazendo tudo o que lhe era possivel, o arqueiro Macumba, do-Bangú. enguliu alguns frangos. E' um feitiço que nem Macamba agüenta! JOÃO DA FILA. INTUITO DE COLABORAR IMPORTANTE INICIATIVA TOMADA POR E STA FOLHA, NO NO PLANO DE MORALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS nos gramados cariocas servadores de A MANHA Uma reunião dos mascaiados que serão, doravante, ob as equipe especial de observadores Como jornal ligado diretameu- soas interessadas om assistiraltas ] sem diapendèr boas partidas não próprios, que levarão n serio a.i MANHA podete ao povo, A os suas responsabilidades. ria ficar indiferente às providen- importâncias. .Tüidicado-idospara obsercias que vêem sendo tomadas, nos postos de observadores Confessamos que de inicio enos freqüentar vadores, podem de no propósito últimos tempos, contramos algumas dificuldades a niquel, uni sem campos gastar ÇINAUSSIMA moralizar, seja lá como fôr, os esInstalados nas melhores cadeiras. resolver, porque, mesmo cin situaportes nacionais. A coisa, de fat-j. Somos forçados a convir em que çâo financeira precária, ò:i nosestá tão preta que se justificam idéia, sob este aspecto, é de pri- sos repórteres de setores não quea os medidas postas em prática e ordem, e não seriamos riam sujeltar-se àquele papel. Mas meirissitn;i. os sugestões que se fazem a torto . QUÈ IRA' SER. MO VAScombatê-la, visto ! foi logo encontrada uma solução iríamos nós que 'f'.-. NOS e a direito. nossos CO. O TÉCNICO ONDfNO? I alguns dos nossos repórteres hábil para o assunto: os 'ão como ;a.s Recentemente, foi instituído o esportivos se encontram em situa- I' observadores desempenhai sistema de fiscàM', destinados a ção difícil, obrigados a exercer as suas tarefas devidamente hiascá, Está sendo anunciada uma observar, não só o jogo, como os suas funções árduas em pé, nas radas, sendo conservados can slgigrande reforma do Vasco da Gaolheiros, cuja missão secreta é çur arquibancadas e nas gerais. j lo rigoroso os seus nomes c a-s .sua.» ma,.que irá adquirir uma estrunossos todos os de caras. conhecimento inteiramente nova e origiAura Ponderando' todas essas que,sdedicados leitores dc cabresto. nal. De agora e diante, poderão ir Incondiapoiar resolvemos Nâo podemos ter nenhuma cer- toes, aos jogos de futebol. Como . O presidente Jaime Guedes assim cauem a'iniciativa carnalmente teza solire o õxito dtissa iniciativa de um orgá'» espe representantes , tem bastante tirociniò para dirldemovaslima darmos sa. E para porque na realidade multo nos de- tiaçao cabal desse nosso espirito cializadò em ataques dc riso, tugir uma organização comtpiexa, sagrádam essas taivfas dc invéstrarão de graça. não lhe faltando também corae espionagem das alivida- d« colaboração designamos uma ligação demonstrado gem; o que ficou Sob certo ponto cleci O torneio de pingue-pongue des alheias.encargos com o.s últimos atos que tomou, "Coali- vista, tais poderiam mui • taça da a disputa colocando fora de jogo todo o para dúzia dc tia uma caber bem to ' •" zão" continua a ser disputado dc rãs da ^i^ÉI-Hi^H£ •m!m$&&L*mnm&*-^mm^aWlifftfawMry^lCltf *^f^^fjtk***'fa9t^mmam*^' ^ÍtIí resto da diretoria. policia. • O antigo dirigente do Departa- maneira renhida e soh intensa Mus, profundos conhecedores fazer do propaganda. mento dò Café quer das coisas do futebol'carioca», não Clube de São Januário um perAguardam-se agora as finais, nos enganam quanto ao<- v.urvelhos dadeiro objetivos do novo sistema feito ministério, com vários de- em que se empenharão parlamentos e serviços organiza- cartazes desse Interessante pas- instituído. A verdade é esta, digaiHA' ^MBWltf ntÁX&K^bA mm\\^am\m^amémmmmmJfím\ wm\ dos e com todo o pessoal assi- sa-teinpo polítlco-esportlvo, os mas na expectativa dc que o as- ¦i mmmWÊÈm\\*Jm!- iBUlMBBPWWil.iw*BB,iMfcWiBw^»^*»^i^a^i^i^Biii.^.|^.|i,»^ naíndo ponto e lendo jornal nas Srs. Maingàbélrá c Nereu liamos, santo ficará entre nós: as entra• horas de expediente. ambos'1 dispostos a uma exibição das iiara os jogos de-campeonato -. Agora, não sabe bem que api- convincente, uma vez que se en- estão caras; mesmo fora do cain,. to '.irá,, afinal, tocar Ondino Viel- condam ein boa forma. K'- ver- bio n-igro, e eic.ii.teth varias pesra.- Parece que o antigo técnico dade que os entendidos consideQuando ¦ escrevo para candidatos o dos do ram o MUITO PARECIDO superintendente prinjeírb a MANHA,- procifo eviA passará "Expresso", cujo mecanismo ele favorito, visto como Nereu Ratar qualquer pciiscimcnrecebeu -vez uma Mark Twaiu to-que possa ser interbem' conhece, como carvoeiro, mos rlão desfruta da agilidade dc unia carta e retratos dc. .uin .seu maiqiimista e chefe de tráfego. movimentos e rapidez de ação do admirador prelado como uma simque era' um perfeito dc cluMas será que depois dc tanto primeiro. humorista cs-'¦ pias manifestação sósia. E o famoso bismo. Afasto cuidadosabarulho' feito em torno dc su» Os dois finalista*, entratauto, creveu o seguinte: j, mente de meu convívio "Meu caro senhor: renuncia, Ondino Irá ficar dlri- d«4?jam realizar uma boa parMuilo obri". e as emoções a as idéias dc comboio preparando o gindò' gado pela sua carta e pelas suas tida. ? feição partidária, para «ís'manobras fotografias. Na minha opinião, o tornar-me o critico imdo mais comigo ' senhor parece que apto para um "douparcial, qualquer dos ineus outros sereno dos julgamento bles". De fato, estou certo de que homens. Sou dos c ¦ i fatos |J*-Cl/ f /.' se o' senhor ficasse, «m minha um flamengo da velha ílente, dentro da moldura dc um guarda, um rubronegro Está mesmo de malas espelho, ou poderia iàzer a mi-* dos bons tempos, exaltar desportista m a das v u a o nha barba (filiando para á.fua 'mm» ^Ea^mW m\\\. ' r nu hora cm que me sento »i-. u; lü.aii cóiuj-neiiiiitiii; do cara sem sofrer o menor ar ra-, Liií/7 Aranha, que viajará arrotativo porq /á?cr algumas linhas para esle poderoso caim destino à Europa, onde nhão" outro. sinto-me e magistrado um toga visto dc a representará o Brasil no * * Congresso Mundial dc FootRESTAURANTE NO Meu Deus do. céu, quo irá fazer Flavio Costa sem a bali. Mandamos assim, para — dc Zfcinho? Eslava eu no campo do Sao Cnvcolaboração acaba aqnij de. Olha garçon; <» certame, não um crack,. tovâo, junto do local onde o meia famoso partiu a canela, (|iii*F sendo capaz de brilhar encontrar uni pedaço de madeira JHkl '—-^M^a\ I daquele jogador. Nau e cheguei a ouvir o primeiro ai de dir num Fla-Flu, poderia, no "O" Flamengo, num cnna comida. Eu admito que me sir-' microfone: ao e ma contive gritei meio de congressistas, n?j» Vv .>• ¦'§ contro com Adauto, acaba de quebrar as pernas!". vam carne de cavalo, mas... que tlar no couro. Escolhemos, * • "támbem um a carme façam oamer político por esse motivo, Mas não é que o Hilton Santos se mosParece tncrivcht " ieitúso, que não sahe dar um demais Iroça, é1 com a situação criada com o tra Inteiramente \tranquil0 pontapé na doi», mas em afastamento de Zizinho? o rapaz está com a perna paia coiiapetisaçilo tem .halillidadc . jogar durante um cima, num hospital, impossibilitado dc"Vais pata aimar uma defesa cerarranjar o Wnem ¦ a longo período, oltiiüon parece. fivfa e organizar uma ofen'i.Wfl 'mar'-.Ou — Tenho'um cachorro' que é . tranqüilo: está O o Geninfio?" presidenta meio dc sivá atômica só por uma maravilha; sá-k* áe casa, soltj.<c gastar dinheiro? Vamos nos arranjar com a prata ac discursos. c ele horas depois duas tam-no casa! fi* aíc bom, porque ascim faremos economia!" Estamos bem informaachas? me encontara. Que' AraLuiz dos da que o Sr. ,— Que devi*} tomar banho oom Já o Moreira Bastos não pensa dessa forma. Ele sabe nha, antes de ir a Luxemfreqmaiicla! ináls perfeitamente- qua- è o.Flamengo que está com a perna enburgo. passará alguns dias ¦gessada. Chega a não acreditar no que o tri-campeão possaem, Paris. Aliás, soubemos este ano. "Vamos desistir dc qualquer pretensão' onincio.» esportivo.», fazer nos estranheza fof motivo de Tato o que • diz ele: "Não há time que consiga coisa nenhuma jogando de um lider de calegoiia chegou i. observar-lhe: — ó, homem! NÁo O hospede, com cinco ou seis homens cm canipo". E como alguém Ir assistir — Lulu, você devia aproveitar, então,-.par» o manter «podes guarda-chuva, estranhasse, explicou: "O Zizinho é a linha dianteira co a algumas grandes partidas na Inglaterra! ¦Flamengo! • O'testo ê rcboc}MC". ARIT minha cabeça? sobr© » . dando de ombros: 'francês»»...., •«...,• > ¦. '<',|\...-. '•S E o Sr» LuI-5 Aranha tétla respondido, — Sinto.multo, ca-, BARROSO. O. porteiro — Ora, ea, préflfo mesmo Ir ver as valhtiro, mas não qtiero molhar o aneu .?.•lfcanine nove. Superintendente? ^MÂHHà '; Hpoktes liaiira x '¦¦' • ¦¦ • ¦ MA MESA CARTAS rftoVJL TA RUMO À EUROPA I pelo faro ¦ mm * * *