CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS
À EDUCAÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
Carga horária total: o Curso possui a carga horária de 360 (trezentos e sessenta) horas, a ser
concluído em 3 semestres.
Objetivos: o Curso de Pósrefletir sobre as mudanças culturais, políticas e comportamentais suscitadas pela proliferação do uso
das plataformas digitais, e de aplicar os conceitos, as técnicas, os métodos e as ferramentas das
Tecnologias da Informação e da Comunicação em práticas pedagógicas e projetos voltados à área
de Educação, de maneira que essa aplicação seja adequada à prática educacional. De forma mais
específica, o curso visa a capacitar o aluno a:
a) Conhecer os conceitos, técnicas, métodos e ferramentas da tecnologia da informação, que possam
ser usados no suporte ao contexto educacional.
b) Entender a importância da compreensão do contexto social abrangente e educacional (em termos
de práticas, fenômenos, desafios e dilemas sociais, paradigmas, aplicações e outros), para que a
tecnologia da informação seja usada de maneira apropriada, refletida e crítica em projetos e
iniciativas educacionais.
c) Conhecer as tecnologias e os sistemas que podem apoiar projetos educacionais.
d) Explorar a fecundidade teórica dos estudos e dos marcos conceituais que giram em torno da
e) Conhecer os conceitos e métodos que possam embasar a produção de trabalhos acadêmicos e
científicos.
1
Disciplinas
CH
Tecnologias de Informação e Comunicação Aplicadas à Educação
60
Novas Mídias, Democracia e Educação
80
Aspectos Psicológicos da Sociedade em Rede
80
Tecnologia Assistiva
30
Oficina de Preparo de Aulas Usando TICs
30
Práticas Pedagógicas Inovadoras
20
Metodologia da Pesquisa
30
Seminário de Monografia
30
Total
360
Total Final
360
2
Ricardo Marciano
Mestrado
Ricardo Portella
Doutorado
Roberto Bitencourt da Silva
Doutorado
Roberto Cardoso
Especialista
Roberto Kopp
Pós-Doutorado
Rosangela Sena
Doutorado
Rute Candida
Mestrado
Themis Aline Calcavecchia
Mestrado
Docentes Convidados
Andréa
Titulação
Villela
Silva
(Iserj/Faetec)
Mafra
Cristina
Maria
(Iserj/Faetec)
Ramos
da
Mestrado
Mestrado
Dílson Miklos Pereira
(Iserj/Faetec)
Mestrado
Fernando Motta (Faetec)
Mestrado
Joana
D´Arc
(Iserj/Faetec)
Souza
Doutorado
Keite Silva de Melo
(Iserj/Faetec)
Marcelo
Lion
(Iserj/Faetec)
Mestrado
Villela
Doutorado
Maria Beatriz Gonçalves
Lysandro de Albernaz
(Iserj/Faetec)
Doutorado
Maria Aparecida Donato de
Matos
(Iserj/Faetec)
Doutorado
Maria Cristina Corais
(Iserj/Faetec)
Mestrado
Regina Célia de Souza (Faetec) Especialista
Ronaldo
da
(Iserj/Faetec)
Costa
Doutorado
3
A coordenação do Curso é composta pela comissão relacionada abaixo:
Coordenação Geral de Pós-Graduação:
Horácio Ribeiro Mestre em Engenharia de Sistemas (IME/1986).
Responsável pedagógica da pós-graduação:
Rute Candida Mestre em Educação (UERJ/1997).
Coordenador de Trabalho Final:
Eduardo Barreto Doutor em Letras (PUC/2005).
Secretaria geral:
Jamile Allen Historiadora.
de Informação e Comunicação Aplicadas à
Roberto Bitencourt da Silva Doutor em História (UFF/2012).
OBS: demais informações sobre o curso, ler o projeto na íntegra, disponível na
sequência do documento.
4
PROJETO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS À
EDUCAÇÃO
5
1- DA MANTENEDORA
A Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (FAETEC), que é vinculada à
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia d o R i o d e J a n e i r o (SECT/RJ), foi criada
em 10 de junho de 1997 e reúne Escolas Técnicas Estaduais; Unidades de Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Industrial e Comercial; Institutos Superiores de Educação, Faculdades de
Educação Tecnológica e Centros de Educação Tecnológica e Profissionalizante. Sua missão, em
se tratando do Ensino Superior, consiste em formar profissionais para as áreas de Tecnologia e
Educação.
1.2
MISSÃO DA FAETEC
Promover a expansão da educação profissional e tecnológica de qualidade, especificamente na
modalidade de formação inicial e continuada (FIC), de modo a atender às demandas econômicas do
Estado do Rio de Janeiro.
2
DA MANTIDA
O Governo do Estado do Rio de Janeiro investiu na educação tecnológica, com uma proposta
acadêmica, implementando a formação de recursos humanos em ciência da computação, através da
Fundação de Apoio à Escola Técnica
FAETEC, órgão da Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Inovação SECTI, centrando suas ações na criação do Instituto Superior de Ciência
da Computação ISTCC, no município do Rio de Janeiro.
Surgia assim, em 18 de março de 2002, data da publicação em D.O.R.J. do Decreto nº 30.938, o
ISTCC-RJ, com a finalidade de formação, visando ao mercado de trabalho, de tecnólogos na área
de informática. Suas atividades acadêmicas tiveram início em 1º de abril de 2002.
O Parecer CEE Nº 108 de 10/05/2005, publicado no D.O.R.J.de 1/07/2005 credenciou o ISTCC-RJ
e autorizou o funcionamento do Curso Superior em Análise de Sistemas Informatizados.
O Parecer CEE Nº 066 DE 09/06/2009, publicado no D.O.R.J. de 14/07/2009, reconheceu o Curso
Superior de Análise em Sistemas Informatizados e o Parecer Nº 54 de 20/04/2010, publicado no
D.O.R.J de 18/06/2010, convalidou os estudos dos alunos que ingressaram no ISTCC-RJ através do
Vestibular de 2002.
O Parecer CEE nº 112 de 13/09/2011, publicado no D.O.RJ de 19/09/2011, recredenciou por 03
anos, o Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Computação.
O Decreto 43.586 de 14/05/2012, publicado no D.O.R.J de 15/05/2012 e retificado no D.O.R.J de
26/05/2012 alterou a denominação dos Institutos Superiores de Tecnologia da Fundação de Apoio à
Escola Técnica para Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro e o ISTCCRJ passou a denominar-se: FAETERJ Rio de Janeiro.
Inicialmente o ISTCC-RJ não tinha sede própria, ocupando salas de outra instituição. Em dezembro
de 2007 conseguiu concluir as obras de sua sede, no campus de Quintino, mudando-se para onde
está instalado até hoje.
Durante o ano de 2005 e 2006 foi discutida uma nova concepção para o ensino, criando-se o Projeto
Mandala. Neste projeto definiu-se um novo desenho para Faeterj Rio de Janeiro, no qual acentuase proposta para um novo espaço de identidade acadêmica e de pesquisa. Definiu-se uma nova
proposta de trabalho, criaram-se 4 salas híbridas para o desenvolvimento prático da teoria, em um
novo conceito pedagógico de ensino pelos pares (células de desenvolvimento de competências). O
novo modelo incentivou e ampliou a importância de pesquisa e extensão. Hoje, 80% dos alunos
estão alocados diretamente a projetos de pesquisa. Em 2008 teve aprovado o seu primeiro curso de
pós-graduação, que contou com um minucioso planejamento. Este curso teve início em setembro de
2009.
6
3
JUSTIFICATIVA
Em um mundo globalizado, a tecnologia da informação tem contribuído, consideravelmente, para o
sucesso das organizações, sendo considerada como um dos componentes mais importantes do
ambiente empresarial atual e utilizado ampla e intensamente pelas empresas brasileiras
(ALBERTIN, 2005). É vista como fator de criação de novas estratégias de negócio e de novas
estruturas organizacionais (QUINTELLA et al, 2002). Ademais, as sistemáticas revoluções no
domínio das tecnologias da informação e da comunicação têm expressado e incidido em aceleradas
transformações sociais, culturais, políticas e econômicas, permitindo a abertura de horizontes
favoráveis ao exercício de iniciativas cidadãs, política e culturalmente mais participativas e
colaborativas, não necessariamente subsumidas à lógica mercantil e empresarial.
No contexto da Educação, porém, um desafio ainda é o incremento do número de profissionais que
tenham formação adequada para gerirem essa tecnologia de maneira satisfatória, aplicando-a
apropriadamente a projetos educacionais (LIMA, 2001). Segundo BENITTI et al (2005), um
projeto de desenvolvimento de um software educacional deve fundamentar-se tanto em conceitos
computacionais quanto educacionais, promovendo a integração das áreas envolvidas, visando a
qualidade do produto.
Por um lado, na Cidade do Rio de Janeiro, mais de 29 instituições de ensino superior,
credenciadas pelo Ministério da Educação, oferecem cursos de graduação na área de
Computação (MEC, 2009). Os concluintes desses cursos são candidatos em potencial para
continuar os estudos cursando um programa de pós-graduação nessa área. O que é perfeitamente
cabível, já que vem crescendo a procura por cursos de pós-graduação (stricto e lato sensu) gratuitos
na área de Computação (CAPES, 2005) no Brasil. Por outro lado, há mais de 30 instituições
oferecendo cursos de Pedagogia. Os concluintes desses cursos são candidatos em potencial da
área de Educação, dispostos a especializar-se no uso de tecnologia da informação aplicada a
ambientes educacionais.
Diante desse panorama, a FAETERJ-Rio, aproveitando a sua experiência com ensino, extensão e
pesquisa, envolvendo a aplicação da tecnologia da Informação em projetos, cujos temas são
voltados também à educação, deseja implantar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Adicionalmente, vale observar que este curso tenderá a também atender a uma demanda por parte
dos professores da própria rede FAETEC, potencialmente melhorando a qualidade do ensino com o
uso de novas tecnologias. Ademais, virtualmente pode satisfazer o preenchimento das lacunas na
educação técnica estadual, por meio da formação continuada dos professores da educação técnica
estadual.
4
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A CRIAÇÃO DO CURSO
De acordo com a Resolução CNE/CES 1/2007, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de graduação lato sensu, os cursos desse tipo, oferecidos por instituições de educação
superiores devidamente credenciadas, independem de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento e devem atender à resolução citada.
5
MISSÃO DO CURSO
Contribuir para a formação continuada dos/as professores/as do Estado do Rio de Janeiro, assim
como promover a oportunidade de adensamento formativo dos profissionais graduados e
tecnólogos, sobretudo daqueles inseridos no campo educacional, tendo por eixo a combinação das
7
dimensões técnica e humanística do processo ensino-aprendizagem. Isso tendo em vista, em linhas
gerais, contribuir para a formação de profissionais aptos a um uso crítico e reflexivo das emergentes
técnicas digitais na educação.
6
CONCEPÇÃO, FINALIDADES, OBJETIVOS
6.1 Uma miríade de setores da sociedade tem sido afetada pelos intensos avanços tecnológicos.
Estudos demonstram que a Tecnologia da Informação pode potencializar o aprendizado em vários
aspectos (BENITTI et al, 2005). Essa tecnologia tem muito a contribuir para a qualidade da
Educação no país, oferecendo recursos e ferramentas (chats, jogos, simuladores, comunicadores
instantâneos, e-mail, bibliotecas virtuais), inclusive no que diz respeito à tecnologia assistiva.
Apesar do esforço que se tem feito para que os recursos dessa tecnologia sejam utilizados com
sucesso na Educação, sabe-se que ainda existem muitas dificuldades e desafios a serem
enfrentados.
Em relação aos aspectos relativos ao processo de aprendizagem, no entanto, uma das dificuldades
ainda consiste na precariedade da quantidade de profissionais que saibam gerir esses recursos
satisfatoriamente, aplicando-os e adaptando-os ao contexto educacional de forma adequada
(LIMA,2001).
Benitti et al (2005), em seus estudos sobre a produção de software educacional, afirma que
esses softwares, em sua maioria, possuem problemas que dificultam a sua utilização, dentre eles,
a falta de uma base pedagógica, que fundamente a sua construção. Enfatiza que há a necessidade
de se ter durante o desenvolvimento desse tipo de sistema, uma equipe multidisciplinar ou
interdisciplinar, envolvendo profissionais de Educação e de Tecnologia da Informação, e uma
metodologia específica, que contemple tanto conceitos computacionais quanto educacionais. Esse
é apenas um exemplo, dentre outros, de que se deve investir na formação de profissionais,
tanto da Educação como de Tecnologia da Informação, para que eles tenham condições de
interagir em projetos interdisciplinares voltados ao contexto educacional, de forma que a prática do
ensino tenha mais qualidade, em se tratando do uso da Informática na Educação.
Na área da Educação, a tecnologia em questão não é usada apenas na prática de sala de aula, uma
vez que se deve considerar que a uma tecnologia, ao mesmo tempo, amplia recursos já disponíveis
e cria novas possibilidades de aprendizagem e educação. Andrade e Tachizawa (1999) ressaltam a
importância do uso da tecnologia da informação no processo de aprendizado, pelas instituições de
ensino, considerando as condições de uma sociedade globalizada e competitiva. Ademais, o
sistemático incremento da mediação das relações sociais, por intermédio das tecnologias da
comunicação e informação, têm exigido da sociedade e da escola a adoção de interfaces junto às
novas tecnologias, com vistas ao futuro.
A concepção deste Curso tem como base a preocupação com o potencial que pode ser introduzido
no processo de aprendizado a partir das ferramentas de TIC já disponíveis no mercado. Sendo
assim, este projeto é produto de uma profunda e ampla discussão sobre a necessidade de formar
profissionais que venham a usar de forma adequada os recursos da tecnologia da informação e
comunicação nos processos educacionais de aprendizagem.
Assim, todas as disciplinas serão desenvolvidas com estudos de casos e práticas de oficina,
procurando estimular o aluno a uma prática interdisciplinar, utilizando os recursos de TI, como
plataformas móveis, celulares, tabletes, e outros dispositivos.
6.2 O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Novas Tecnologi
tem
como propósito geral formar profissionais especialistas capazes de refletir sobre as mudanças
culturais, políticas e comportamentais suscitadas pela proliferação do uso das plataformas
digitais, e de aplicar os conceitos, as técnicas, os métodos e as ferramentas da Tecnologia da
8
Informação em projetos voltados à área de Educação, de maneira que essa aplicação seja adequada
à gestão e à prática educacional.
6.3
De forma mais específica, o curso visa capacitar o aluno a:
a) Conhecer os conceitos, técnicas, métodos e ferramentas da tecnologia da informação, que possam
ser usados no suporte ao contexto educacional.
b) Entender a importância da compreensão do contexto social abrangente e educacional (em termos
de práticas, fenômenos, desafios e dilemas sociais, paradigmas, aplicações e outros), para que a
tecnologia da informação seja usada de maneira apropriada, refletida e crítica em projetos e
iniciativas educacionais.
c) Conhecer as tecnologias e os sistemas que podem apoiar projetos educacionais.
d) Explorar a fecundidade teórica dos estudos e dos marcos conceituais que giram em torno da
e) Conhecer os conceitos e métodos que possam embasar a produção de trabalhos acadêmicos e
científicos.
7
PERFIL DO EGRESSO
Os egressos deste Curso deverão estar aptos a trabalhar em espaços educativos, na produção de
material e demais atividades organizacionais, na promoção da aprendizagem com o uso de
tecnologia integrando o processo de ensino com as mudanças promovidas na sociedade pelo
desenvolvimento tecnológico, associado aos múltiplos usos culturais e políticos que se têm
disseminado no Brasil e alhures.
8
8.1
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
ÁREA
Educação.
8.2
DENOMINAÇÃO
Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação.
8.3
PÚBLICO ALVO
O público-alvo do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu
da Informação e
Comunicação
é constituído por portadores do título de Graduação,
Licenciatura e Tecnólogo.
9
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
9.1. CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS
9
O Curso possui a carga horária de 360 (trezentos e sessenta) horas. Nestas não está computado o
tempo de estudo individual ou em grupo do aluno sem assistência do professor, e o reservado,
obrigatoriamente, para elaboração da monografia de conclusão de curso, conforme especificado no
Art.5 da Resolução CNE/CES 1/2007.
9.2. LIMITES DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso deve ser integralizado com um mínimo de três períodos e no máximo em 4 (quatro)
períodos.
9.3.NÚMERO DE TURMAS E TURNOS POR SEMESTRE
Serão disponibilizadas, inicialmente, 26 (vinte e seis) vagas para o turno da tarde, a cada semestre.
O Curso terá a duração de três períodos letivos e deverá ter dois encontros por semana.
9.4. DIAS LETIVOS ANUAIS
As aulas acontecerão no turno da tarde, às terças e quintas-feiras, de 13h às 18h.
9.5.MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
CH
TIC Aplicada à Educação
60
Novas Mídias, Democracia e Educação
80
Aspectos Psicológicos da Sociedade em Rede
80
Tecnologia Assistiva
30
Oficina de Preparo de Aulas Usando TIC
30
Práticas Pedagógicas Inovadoras
20
Metodologia da Pesquisa
30
Seminário de Monografia
30
Total
360
Total Final
360
Módulo I (duas disciplinas):
TIC Aplicada à Educação ..............................................................(60 horas)
Produtos e serviços disponíveis na internet. Googledocs. Mapas mentais. Mapas conceituais.
Produção de vídeo. Compartilhamento em ambientes virtuais Ferramentas de apresentação on
line (wordpress, dropbox, prezi...). Lojas virtuais.
10
Novas Mídias, Democracia e Educação ..........................................................(80 horas)
Pressupostos políticos para a reflexão das novas tecnologias da informação e da comunicação, em
suas relações com a educação. As instituições centrais da democracia contemporânea: meios de
comunicação de massa e partidos políticos. Novas e emergentes modalidades de exercício
democrático da cidadania: informação e comunicação alternativas e ciberativismo. Compreensão
das potencialidades dos usos críticos das ferramentas digitais na formação cidadã das crianças e
dos jovens.
Modulo II (três disciplinas):
Aspectos Psicológicos da Sociedade em Rede ................................................. (80 horas)
Conceitos de tecnologia e educação na sociedade em rede. Mudança produzidas pelas novas
tecnologias no campo da educação. Ferramentas tecnológicas .As modificações que a produção
tecnológica atual produz no comportamento. Novas possibilidades de vínculo que possam servir
de referência para a produção de ambientes educacionais compatíveis com o ambiente tecnológico
contemporâneo.
Metodologia da Pesquisa ........................................................................................(30 horas)
Tipos de conhecimento e conhecimento científico. O método científico e a produção do
conhecimento. A utilização dos recursos de informática para a pesquisa. Pesquisa bibliográfica
utilizando bases de dados computadorizadas, portais de revistas científicas e outros recursos
disponíveis na Internet. Pesquisa qualitativa e quantitativa: contrastes e complementaridade.
Medidas e instrumento de coleta de dados. A construção de um pré-projeto de pesquisa.
Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos.
Oficina de Preparo de aulas usando TIC .............................................................(30 horas)
Processo de comunicação Produção de roteiros ensino a distancia ensino presencial com apoio
de plataformas online produção de sites educacionais BLOGS e portais. Oficinas.
Modulo III (três disciplinas)
Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................(20 horas)
Palestras e análise de experiências e projetos inovadores na área de ensino.
Tecnologia Assistiva..............................................................................................(30 horas)
Produtos e serviços destinados a pessoas com necessidades especiais. Possibilidades de
desempenho provocados pela TI na educação e no trabalho. Adaptações pedagógicas e
Acessibilidade.Produção de materiais destinados a este publico
Seminário de Monografia......................................................................................(30 horas)
Apresentação, orientação e reflexão coletiva sobre os projetos de pesquisa voltados à elaboração das
monografias.
Modulo IV (prazo máximo 3 meses)
11
Elaboração de trabalho final do curso. Deverá ser definido na cadeira de Seminário de Monografia.
9.6. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS, CARGA HORÁRIA E BIBLIOGRAFIA
1) TIC Aplicada à Educação
Carga Horária: 60 horas
Ementa:
A disciplina contempla abordagens prática e teórica da informática como meio de
comunicação e de expressão pedagógicas como uma inevitável transformação nos
ambientes educacionais;
Produtos e serviços disponíveis na internet. Googledocs.
Mapas mentais. Mapas conceituaris.
Produção de vídeo.
Compartilhamento em ambientes virtuais
(wordpress, dropbox, prezi...).
Ferramentas de apresentação on line
Lojas virtuais.
Referências obrigatórias
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34,1999.
LITWIN, E. (org.) Tecnologia Educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Referências complementares
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. ; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
LATOUR B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade a fora. São Paulo:
UNESP, 2000.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. SP: Edições Loyola,
1998.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 1993.
HOFSTADTER, D. R. Gödel, Escher, Bach: um entrelaçamento de gênios brilhantes. Brasília:
UnB, 2001
IRWIN, William. Matrix Bem-vindo ao Deserto do Real. São Paulo: Madras, 2002. KENSKI, R.
Matrix. A realidade é uma ilusão? Revista Super Interessante. São Paulo, nº188, p. 38-46, abril,
2003.
12
2) Novas Mídias, Democracia e Educação
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Múltiplos e inovadores fenômenos culturais, políticos e sociais têm emergido com as
aceleradas transformações suscitadas pelas revoluções tecnológicas da informação e da
comunicação. Nesse sentido, levando em conta a realidade de duas instituições centrais da
democracia contemporânea os meios de comunicação de massa e os partidos políticos , a
disciplina visa a analisar novas tendências comunicativas e de envolvimento e participação
política estimuladas pelas inovações tecnológicas digitais, que têm permitido a abertura de
emergentes horizontes democráticos.
Procura situar a educação no seio das aludidas mudanças, colocando em destaque a
Promover a reflexão acerca do potencial papel do uso das novas mídias digitais em sua
relação com o preparo para o envolvimento dos jovens com as questões públicas e o
exercício dos direitos humanos à expressão, à opinião e à informação.
Referências obrigatórias
Educação
& Sociedade: Campinas, vol. 25, n. 89, set./dez. 2004, p. 1181-1201.
In: Educação & Sociedade: Campinas, vol. 30, n. 109, set./dez. 2009, p. 1081-1102.
BOBBIO, Norberto.
____ . São Paulo: Paz e Terra, 8ª ed., 2002, p. 53-76.
O futuro da democracia,
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 99-120.
BRITTOS, Valério Cruz; ROCHA, Bruno Lima;
Comunicação & política, Rio de Janeiro: Cebela, v.29,
n.1, jan./abr. 2011, p. 13-28.
Educação & realidade, Porto Alegre/RS, v.35, n.3, set./dez/ 2003, p. 37-58.
CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p. 7-22; 7385; 117-156.
DUVERGER, Maurice. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Zahar, 1970, p. 455-460.
Francisco Sierra (orgs.), Comunicación y desarrollo: prácticas comunicativas y empoderamiento
local. Barcelona: Gedisa, 2012, p. 323-350.
MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Unesp,
2014, p. 137-170.
MCCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis-RJ: Vozes,
2009, p.135-152.
A batalha
da mídia: governos progressistas e políticas de comunicação na América Latina e outros ensaios,
____. Rio de Janeiro: Pão e Rosas, 2009.
13
PUDDEPH
Paulo: USP: IEEI: Paz e Terra, v.20, n.1, jun./jul./ago. 2011, p. 13-28.
Política Externa, São
Mídia, poder e contrapoder,
RAMONET, Ignacio; MORAES, Dênis de; SERRANO, Pascual. São Paulo: Boitempo; Rio
de Janeiro: Faperj, 2013, p. 85-102.
de S. Paulo: os sentidos de 'baderna' na coluna G
revista da comunicação, São Leopoldo/RS: Unisinos, v.XXIV, n.57, set./dez. 2010, p. 125133.
SILVA, Roberto Bitencourt da
-1964): suas tendências políticas internas e a
hegemonia do diretório sul-riog
Perseu: História, Memória e Política, São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, n.7, ano 5, nov. 2011, p. 175-198.
Educação
& Sociedade: Campinas, vol. 29, n. 105, set./dez. 2008, p. 1043-1066.
capitalismo global, COCCO, Giuseppe & ALBAGLI, Sarita (orgs.). Rio de Janeiro: Garamond,
2012, p. 151-156.
Referências complementares
CASTELLS, Manuel. Comunicación y poder. Madri: Alianza Editorial, 2011.
DEMO, Pedro.
2009.
. São Paulo: Atlas,
FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Educar com a mídia: novos diálogos sobre educação. São
Paulo: Paz e Terra, 2011.
UNESCO. Éducation aux médias et à l´information: programme de formation pour les enseignants.
Paris, 2012.
Educação & Sociedade: Campinas, vol. 30, n. 109, set./dez. 2009, p. 1103-1122.
3) Aspectos Psicológicos da Sociedade em Rede
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Apresentar e discutir os conceitos de tecnologia e educação na sociedade em rede,
considerando a mudança que a produção das novas tecnologias parece requerer do campo
da educação.
Discutir a resistência que ferramentas tecnológicas parecem produzir considerando o
histórico da relação do homem com a tecnologia.
Apresentar as modificações que a produção tecnológica atual produz no comportamento.
Discutir novas possibilidades de vínculo que possam servir de referência para a produção
de ambientes educacionais compatíveis com o ambiente tecnológico contemporâneo.
Busca-se oferecer ferramentas para articulação de conceitos das áreas de tecnologia e
educação possibilitando assim uma melhor inserção no campo da gestão da tecnologia da
informação em ambientes educacionais.
14
Referências obrigatórias
AZEVÊDO, W. Muito Além do Jardim de Infância Temas de educação on-line. Disponível em:
<http://www.aquifolium.com.br/educacional/livro/muitoalemparafolhear.pdf>
FREUD, S. Mal-estar na Civilização. Edição Standard Brasileira, vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago,
1976c.
HARASIM, L. (et al.). Redes de aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem on-line. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
JOHNSON, Steven. Surpreendente: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
MAGNO, MD. Pedagogia Freudiana. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1993.
______. Introdução à Transformática. Rio de Janeiro: NovaMente editora, 2004.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S., Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico; a mediação
tecnológica
nas
práticas
didático-pedagógica.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n18/n18a09.pdf
Silveira Jr., Potiguara M. A questão da técnica na era das próteses
Disponível
em:
Potiguara%20HP.pdf>
Comunicação e Psicanálise.
<http://www.facom.ufjf.br/documentos/downloads/lumina/R8-
SIBILIA, Paula. O Homem Pós-Orgânico. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.
Comunicação e
SILVEIRA Jr., Potiguara M. A questão da técnica na era das próteses
Psicanálise.
Disponível
em:
http://www.facom.ufjf.br/documentos/downloads/lumina/R8Potiguara%20HP.pdf
SLOTERDIJK, P. Regras para o parque humano
humanismo. SP: Estação Liberdade, 2000.
Uma resposta à carta de Heidegger sobre o
TEIXEIRA, Anísio. Educação e o mundo moderno. 2ª ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1977,
245 p
WIENER, Norbert. [1950-4] Cibernética e Sociedade; o uso humano dos seres humanos. São
Paulo: Cultrix, 1973. 4ed. Trad.: José Paulo Paes
Referências complementares
AZEVÊDO, Wilson. A vanguarda (tecnológica) do atraso (pedagógico): impressões de um
educador online a partir do uso de ferramentas de courseware. Disponível em
<http://www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/vanguarda.html>
MAGNO, MD. A Natureza do Vínculo. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1994.
______. Arte e Psicanálise: Estética e Clínica Geral. Rio de Janeiro: NovaMente editora, 2000.
Moran, José M., Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm>
Obras
Escolhidas: magia e técnica, arte e política: ensaios sobre a literatura e a história da cultura. 7ª
ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CÂNFORA, L. Crítica da retórica democrática. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
15
JOHNSON, Steven. Emergência: a dinâmica de redes em formigas, cérebros cidades e softwares.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
______, Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar.
Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed., 2001
______. Tecnologias de Comunicação e Novas Habilidades Cognitivas na Cibercultura. Projeto de
Pesquisa submetido ao Prociência (SR-2 / UERJ / FAPERJ). Rio de Janeiro: UERJ/FAPERJ, 2008.
MAZLISH, Bruce. The Fourth Discontinuity; the co-evolution of Humans and Machines. New
Haven/Londres: Yale University Press, 1993
MORAN, J. M. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm
SLOTERDIJK, Peter. El hombre operable. Notas sobre el estado ético de la tecnologia genica.
Artefacto, Pensamientos de la Tecnica. Buenos Aires: UBA, v.4. p. 20-29, invierno 2001. p. 25
(Apud SIBILIA, P. op.cit., p. 130)
TEIXEIRA, Anísio e ROCHA E SILVA, Maurício. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. São
Paulo: Edart Editora, 116 p.
4) Tecnologia Assistiva
Carga Horária: 30 horas
Ementa:
A disciplina pretende conhecer e discutir o que esta disponível no mercado a nível de tecnologia
assistiva que pode ser usada por pessoas com necessidades especiais na educação e no trabalho.
Discutir a acessibilidade digital para esta população.
Produzir material de apoio metodológico para alunos com necessidades educacionais especiais.
Refletir sobre as possíveis adaptações pedagógicas decorrentes da TI.
Referências obrigatórias
BRASIL. Portal de Ajudas Técnicas.. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seesp/index.php?option=content&task=view&id=64&Itemid=193
SEESP/MEC , acesso em 11/5/2013
BRASIL. Salas de Recursos Multifuncionais: Espaço para Atendimento Educacional Especializado.
Brasília: MEC SEESP, 2006. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seesp/index.php?option=content&task=view&id=64&Itemid=193
em 11/5/2013
acesso
COOK, A.M. & HUSSEY, S. M. (1995) Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis,
Missouri. Mosby - Year Book, Inc.
EUROPEAN COMMISSION - DGXIII - Empowering Users Trought Assistive Technology, 1998.
Disponível em http://www.siva.it/research/eustat/index.html acesso em 11/5/2013
LIMA, Niusarete Margarida de. Legislação Federal Básica na área da pessoa portadora de
Deficiência. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2007.
RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan - Technology for Access and Function
16
Research Section Two: NIDDR Research Agenda Chapter 5: TECHNOLOGY FOR
Referências complementares
CORDE, Comitê de Ajudas Técnicas, ATA VII. Disponível em
http://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/comite_at.asp
DECRETO Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 - DOU de 03/122004.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm
DECRETO Nº 3.956, de 08 de outubro de 2001.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto/2001/D3956.htm
ACCESS AND FUNCTION Disponível em
http://www.ncddr.org/new/announcements/lrp/fy1999-2003/lrp_techaf.html
e http://www.ncd.gov/newsroom/publications/1993/assistive.htm#5
5) Metodologia Científica
Carga Horária: 30 Horas
Ementa:
Tipos de conhecimento e conhecimento científico.
O método científico e a produção do conhecimento.
A utilização dos recursos de informática para a pesquisa.
Pesquisa bibliográfica utilizando bases de dados computadorizadas, portais de revistas
científicas e outros recursos disponíveis na Internet.
Pesquisa qualitativa e quantitativa: contrastes e complementaridade.
Medidas e instrumento de coleta de dados.
A construção de um pré-projeto de pesquisa.
Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos.
Referências obrigatórias
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação.6a edição.São Paulo: Atlas, 2003.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed., Petrópolis: Vozes,
2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1 993.
Referências complementares
17
CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a elaboração de
projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP. (www.unipobjetivo.br/websites
/psicologia/ceppe/index.asp)
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP). http://www.teses.usp.br/
REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO -TEXTO COMPLETO (UNIFESP)
www.unifesp.br/dis/bibliotecas SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil
.www.scielo.br
6) Oficina de preparo de aulas usando TIC
Carga Horária: 30 horas
Ementa:
A disciplina trata da introdução aos conceitos relativos aos tipos de recursos usados no
contexto educacional, aqueles destinados voltados ao processo de aprendizagem.
Definição de comunicação.
Formas de roteiros. Modelos de aulas.
Em se tratando de software para a aprendizagem, engloba: conceito, e características do
software didático; concepções de software e de objetos de aprendizagem; o software de
autoria; as metodologias e ferramentas.
As estratégias didáticas e os modelos de avaliação de software educacional.
Características e história da Educação a Distância.
Fundamentos filosóficos e pedagógicos da EaD.
Panorama mundial de EaD no ensino regular e nas corporações.
Legislação e Regulamentação de EaD no Brasil.
Seleção, avaliação pedagógica e planejamento do uso de TIC (analógicas e digitais) em
Programas de EaD.
Usos das redes de EaD e suas características: comunicação altamente interativa (suporte a
complexos processos de interação) x comunicação em várias direções (multi-way) x
comunicação síncrona versos assíncrona.
Desenho Pedagógico: planejamento, implementação e avaliação de projetos.
Mediação na Ead: o papel dos gestores na EaD, do professor-conteudista, do professortutor.
A plataforma moodle.
Referências obrigatórias
PALLOFF, Rena M. e PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes online. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PETERS, O. Didática do ensino a distância: Experiências e estágios da discussão numa visão
internacional. Rio Grande do Sul: Unisinos, 2001.
MEC. Regulamento de EAD no Brasil.
Portal da Educação
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/tread.pdf. Acesso em: 31 jul.2008.
Disponível
,
em
18
PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. (2002). A educação a distância possibilitando a formação
do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: Moraes , M.C. (org.) Educação a
Distância: fundamentos e práticas. Campinas (SP): NIED-UNICAMP, 2002. SILVA, Marcos (org.).
Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003.
REZENDE, D. A.; Abreu, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais. 2ª ed.: São Paulo, Atlas, 2001
ALMEIDA, Fernando José de. Projetos e ambientes inovadores. PROINFO, MEC. Brasí- lia,
2000.
ALMEIDA, Maria Elizabeth. Informática e formação de professores. PROINFO, MEC.
Brasília, 2000.
Referências complementares
BENITTI, Fabiane B.V; SEARA, Everton S.R; SCHILINDWEIN, Luciane M. Processo de
Desenvolvimento de Software Educacional: proposta e experimentação. Novas Tecnologias na
Educação CINTED-UFRGS, V. 3 Nº 1, Maio. 2005
LIMA, Patrícia Rosa Traple. Novas tecnologias da informação e comunicação na educação e a
formação dos professores nos cursos de licenciatura do Estado de Santa Catarina. Dissertação de
Mestrado- Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós Graduação em Ciência da
Computação. Florianópolis, dezembro, 2001.
OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Sistema de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto
empresarial e tecnológico. São Paulo: Érica, 2000.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de
Janeiro: Brasport, 2002.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão de instituições de en- sino.
Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
Campos, Fernanda. Dez etapas para o desenvolvimento de software educacional do tipo
hipermídia. Disponível em: http://wwwniee.ufrgs.br/ribie98/CONG_1996/CONGRES- SO. Acesso
em: 9 fev.2009.
AZEVEDO, Wilson. Muito além do jardim da infância: temas de educação on line. Rio de janeiro:
Armazém Digital, 2005.
CNI Confederação Nacional da Industria. Links Temáticos: Educação a Distancia. Disponível em
:http://www.cni.org.br/links/links-at-educacao.htm#definicoes. Acesso em 5 ago. 2008.
MAIA , A. S. ; C. ; RONDELLI, E. ; FURUNO, F. A educação a distância e o professor virtual: 50
temas em 50 dias online. São Paulo: Anhembi-Morumbi, 2005.
7) Práticas Pedagógicas Inovadoras
Carga Horária: 20 horas
Ementa:
Apresentação de projetos e experiências na área de ensino.
Referências obrigatórias
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed., Petrópolis: Vozes,
2000.
19
GOLDSCHMIDT, R. R., CAMPOS, M. F. A Pesquisa no Instituto Superior de Tecnologia em
Ciencia da Computacao do Rio de Janeiro: Perspectivas e Acoes. Revista Publicação TécnicoCientífica do Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Computação, Rio de Janeiro, 2006.
MOTA, F. S. (Org.) ; CAMPOS, M. F. (Org.) ; GOLDSCHMIDT, R. R. (Org.) . Escola Mandala:
Uma Nova Concepção para o Ensino Tecnológico na Rede FAETEC. 1. ed. Rio de Janeiro: Imprinta
Express, 2006. v. 1. 140 p
Referências complementares
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP). http://www.teses.usp.br/
REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO -TEXTO COMPLETO (UNIFESP)
www.unifesp.br/dis/bibliotecas
SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil .www.scielo.br
GOLDSCHMIDT, R. R. Uma Proposta de Diretrizes para Institucionalização da Extensão e da
Pesquisa no Ensino Superior da FAETEC.
8) Seminário de Monografia
Carga Horária: 30 horas
Ementa:
Disciplina de caráter teórico e prático, que tem como objetivo compreender e analisar a
realidade escolar e propor mecanismos de diagnóstico e intervenção que possam contribuir
para o estabelecimento de uma reflexão crítica sobre a escola e o uso da tecnologia.
Sua finalidade é a produção de uma pesquisa interdisciplinar nas áreas de educação e TIC
.
Referências obrigatórias
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação.6a edição.São Paulo: Atlas, 2003.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed., Petrópolis: Vozes,
2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1 993.
Referências complementares
CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a elaboração de
projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP. (www.unipobjetivo.br/websites
/psicologia/ceppe/index.asp)
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP). http://www.teses.usp.br/
REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO -TEXTO COMPLETO (UNIFESP)
www.unifesp.br/dis/bibliotecas
SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil .www.scielo.br
20
10
METODOLOGIA DO ENSINO
As aulas serão teóricas e práticas. A prática terá uma relação estreita com a teoria ministrada,
envolvendo a utilização e o desenvolvimento de sistemas e softwares aplicados ao contexto
educacional, a partir da análise de problemas reais. Serão abordados estudos de caso relativos à
aplicação da Tecnologia da Informação no processo de aprendizagem.
Essa articulação entre teoria e prática pode ser compreendida como um princípio de aprendizagem
que possibilitará aos alunos envolverem-se com problemas reais, tomando contato com seus
diferentes aspectos e, assim, pensando soluções. Dessa maneira, o aluno saíra sairá da simples
condição de receptor de informações e passará a sujeito da produção do conhecimento. Acredita-se
que toda e qualquer prática implica numa ação reflexiva, numa atividade de atuação consciente em
que se delimitam planos de ação visando determinados resultados. Deste modo, a prática constitui
uma das dimensões para a produção de conhecimentos, um exercício por intermédio do qual o
aluno poderá teorizar e analisar, sob a orientação de princípios teóricos e metodológicos, o objeto
de estudo, tal como enfatizado nas pesquisas.
De acordo com as especificidades das disciplinas, poderão ser aplicadas as seguintes
atividades: aulas expositivas, aulas demonstrativas, aulas práticas, pesquisas via internet, projeção
de vídeos e slides, palestras, debates, dinâmicas de grupos e outras técnicas e eventos pertinentes.
Os alunos serão estimulados a participarem e a organizarem eventos (seminários, congressos,
workshop e outros), relacionados aos temas abordados no Curso, e a desenvolverem projetos de
pesquisa, projetos de extensão e outros trabalhos científicos, inclusive, produzir artigos científicos.
11 CORPO DOCENTE
A equipe de docentes deste projeto (Tabela 1) é composta pelos professores do próprio
Instituto, que lecionam na graduação em Tecnologia em Análise de Sistemas Informatizados.
Sendo 13,3% de doutores, 73,3% de mestres e 13,3% de especialistas, atendendo ao Art. 4 da
Resolução CNE/CES 1/2007. T ambém integram o corpo docente alguns professores
convidados de outras instituições parceiras.
Docentes
Titulação
Ana Cristina Silva Albuquerque
mestrado
André Neves
pós-graduação
Arthur Antonio Melo de Lira Brant
mestrado
Claudia Ferlin
doutorado
Cláudio Bispo da Costa
mestrado
Eduardo José Paes Ferreira Barreto
doutorado
Heliana Borges
Vasconcellos
de
Lucas
de
pós-graduação
Horacio da Cunha e Sousa Ribeiro
mestrado
José Wilson Coura Pinto
mestrado
José Barbosa da Silva Filho
mestrando
s
s
21
Júlio César da Silva
pós-doutorado
Leonardo Soares Vianna
mestrado
Marcio Belo
mestrado
Maria Cláudia Roenick Guimarães
mestrado
Nelson Luis Soares Bezerra
pós-graduação
Paulo Massillon de Freitas Martins
mestrado
Paulo Ricardo Galhanone
doutorado
Ricardo Marciano
mestrado
Ricardo Portella de Aguiar
doutorado
Roberto Bitencourt da Silva
doutorado
Roberto Kopp
doutorado
Rosangela Sena
doutoranda
Themis
Santos
Aline
Calcavecchia
s
s
S
s
s
s
s
s
s
s
s
s
dos
mestrado
s
Professores convidados
Docentes
Instituição
de ensino
Titulação
Ricado Marciano
mestrado
UNIABEU
Fernando Motta
mestrado
São
Judas
Tadeu
Regina Célia de Souza
pos-graduada
FABES
Rafael Dias Ribeiro
mestrado
Estácio de Sa
Ronaldo Goldsmisth
doutor
UFRRJ
Marcio Campos
mestre
FAETERJPetropolis
Gloria Maria Dias de Ribeiro
mestre
Estácio de Sá
Marcus Paulo Monteiro
mestre
Universidade
Gama Filho
11.1 - Professores por disciplina:
Disciplina
TIC Aplicada à Educação
Professores
Rafael Dias Ribeiro
Júlio César da Silva
José Wilson Coura Pinto
Ricardo Marciano
Eduardo José Paes ferreira Barreto
Novas Mídias, Democracia e Educação
Fernando Motta
22
José Barbosa da Silva Filho
Roberto Bitencourt da Silva
Ricardo Portella de Aguiar
Ana Cristina
Aspectos Psicológicos da Sociedade em Rede
Ricardo Portella de Aguiar
Rute Candida
Regina Célia de Souza
Ana Cristina Silva Albuquerque
Tecnologia Assistiva
Regina Célia
Rute Candida
Oficina de Preparo de Aulas usando TIC
Márcio Campos
Miguel
Eduardo José Paes ferreira Barreto
Themis Aline
Ricardo Marciano
Horacio Ribeiro
Práticas pedagógicas inovadoras
Themis Aline
Regina Célia de Souza
Fernando Motta
Metodologia da Pesquisa
Themis Aline
Rosangela Sena
Roberto Bitencourt da Silva
Regina Celia
Rute Candida
Rute Candida
Márcio Campos
Regina Célia de Souza
Fernando Motta
12 COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação será feita por uma comissão com a constituição abaixo:
Coordenação Geral de Pós-Graduação:
Horácio Ribeiro
Mestre em Engenharia de Sistemas (IME/1986)
Regime de trabalho
integral.
Responsável pedagógica da pós-graduação:
Rute Candida Mestre em Educação (UERJ/1997)
Regime de trabalho integral.
23
Coordenador de Trabalho Final:
Eduardo Barreto Doutor em Letras (PUC/2005)
Regime de trabalho integral.
Secretaria geral:
Jamile Allen Historiadora Regime de trabalho integral.
de Informação e Comunicação Aplicadas à
:
Roberto Bitencourt da Silva
Doutor em História (UFF/2012)
Regime de trabalho
integral.
13 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de final de curso consiste em um projeto, que poderá ser elaborado individualmente ou
em grupo de, no máximo, 3 (três) componentes, ou um artigo científico individual. Terá como
objetivo central empreender um estudo e uma reflexão acerca de práticas empíricas ou marcos
teóricos concernentes aos usos, em vigor ou potenciais, das tecnologias de informação e
comunicação na educação.
Caso o trabalho seja feito em grupo, terá que ser, obrigatoriamente, um projeto interdisciplinar. O
trabalho final estará sob a orientação de um professor-orientador. Esse orientador deverá ser
professor/a do próprio Curso ou professor/a convidado, sendo portador, ao menos, do título de
mestre.
O tema do trabalho ou artigo deverá possuir relação com os conteúdos do Curso, em consonância
com este projeto pedagógico, e ser escolhido com base nas áreas de concentração Tecnologias da
Informação. Deverá ser definido na cadeira de Seminário de Monografia.
A entrega, a apresentação e o registro do trabalho final na FAETERJ-RIO deverão acontecer após a
conclusão do 3º módulo do curso (3º semestre), tendo o aluno/a cumprido e sido aprovado/a em
mais de 360 horas de curso e apresentado segundo o calendário da coordenação do curso.
O prazo determinado para a elaboração do trabalho final é de três (3) meses. Será designada uma
banca avaliadora, composta por, no mínimo, 1 (um) professor/a, dentre ele/a, forçosamente, o/a
orientador/a. O/A aluno/a cujo trabalho não atender aos requisitos mínimos estabelecidos terá
apenas o prazo de mais 3 (três) meses, para realizar as adequações necessárias e apresentá-lo para
uma nova apreciação.
13.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será feita por disciplina, de acordo com as especificidades da
disciplina, mediante atividades inerentes a cada uma, tais como: trabalhos, exercícios, provas
escritas e/ou orais, seminários e outras, a critério do professor.
24
O aproveitamento ou rendimento em cada uma das atividades de avaliação ou em cada disciplina
será expresso segundo os valores numéricos de zero a dez, com base em critérios de avaliação
previamente apresentados pelos professores.
Em cada disciplina, será aprovado o aluno que obtiver freqüência total mínima de 75% de carga
horária prevista para a disciplina (em concordância com o Art. 7 da Resolução CNE/CES 1/2007)
e rendimento com nota igual ou superior a 6 (seis).
Fará jus ao certificado de conclusão do Curso os alunos concluintes que cumprirem todas as etapas
e normas previstas no sistema de avaliação. O certificado será emitido pela FAETERJ-RIO, os
alunos que obtiverem freqüência mínima de 75% de carga horária prevista em cada disciplina e
aproveitamento global igual ou superior a 7,0, na relação entre as médias das notas das disciplinas,
bem como nota mínima de 7,0 na avaliação do trabalho final.
14
FORMAS DE INGRESSO
14.1- DA INSCRIÇÃO:
Preencher o formulário de informações que ficará disponível no site da FAETERJ-RIO ou por meio
do comparecimento e da entrega do formulário na Secretaria Acadêmica da Faculdade.
14.2
DO PROCESSO SELETIVO:
Cópia autenticada do diploma de formação em curso de ensino superior devidamente
registrado (ou do certificado de conclusão) e do respectivo histórico escolar;
curriculum lattes impresso;
cópia dos comprovantes do curriculum lattes;
original e cópia da carteira de Identidade e do CPF; e uma foto 3 X 4 cm2, colorida e
recente.
A seleção dos candidatos será realizada com base em duas etapas, sendo todas eliminatórias e
classificatórias.
A primeira etapa consistirá na análise do curriculum e do histórico escolar, realizada com base
nos documentos e comprovantes apresentados no momento da inscrição pelo candidato. O
resultado insatisfatório na análise de pelo menos um desses documentos implicará na
reprovação do candidato.
Na segunda etapa, o candidato elaborará uma redação a partir de um artigo em português sobre
temas relacionados aos usos da tecnologia da informação aplicada a ambientes educacionais. Os
critérios, neste caso, serão: escolha de título que expresse o assunto apresentado, escrita legível,
respeito às normas da língua portuguesa, clareza, objetividade, coerência, precisão e estrutura em
termos de parte introdutória, de desenvolvimento e de conclusão, sem parágrafos longos.
14.3 DA MATRICULA
No ato da matrícula, que será feita por módulo, conforme horário e datas divulgadas e constantes
do Calendário do Curso, deverá ser preenchida e assinada somente a ficha de matrícula, já que
todos os documentos fornecidos pelo aluno no momento da inscrição serão utilizados e
registrados como permanentes na Secretaria Acadêmica da FAETERJ-Rio.
25
15
DA CERTIFICAÇÃO
Tendo em vista o cumprimento do Art. 7 da Resolução CNE/CES 1/2007, os certificados de
conclusão devem mencionar a área de conhecimento do curso e serem acompanhados do respectivo
histórico escolar, do qual deverão constar, obrigatoriamente:
a) relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação
dos professores por elas responsáveis;
b) período em que o Curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho
acadêmico;
c) título da monografia ou do trabalho de conclusão do Curso e nota ou conceito obtido;
d) declaração da instituição de que o Curso cumpriu todas as disposições da referida Resolução;
e) citação do ato legal de credenciamento da instituição.
Serão considerados os seguintes títulos:
Pós-graduado: quando além do rendimento acadêmico satisfatório em todas as disciplinas, a média
global final for maior ou igual a 7 e ter apresentado e considerada como aprovada a monografia
dar-se-á, se a nota final for igual ou superior a 7,0 (sete) em tempo hábil.
Extensão: quando além do rendimento acadêmico satisfatório em todas as disciplinas, e média
global final maior ou igual a 7 e não ter apresentado, ou ter sido rejeitada a monografia no período
hábil.
Certificado de presença: quando não atingir o rendimento satisfatório em todas as disciplinas ou ter
média global inferior a 7 (sete).
26
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