MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CÂMPUS SANTO AUGUSTO Autorizado pela Resolução nº 045, de 08 de outubro de 2008. APROVADO o Plano do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UNED Santo Augusto. Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP de 02/05/2011 – Ata nº 03/2011. Reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, de 07/11/2011. Adequado de acordo com a Resolução “Ad Referendum” nº 55/2012 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 01/11/2012. Santo Augusto, RS, Brasil 2013 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 4 1.1 MISSÃO........................................................................................................................ 6 2. OBJETIVOS.................................................................................................................... 6 3. DETALHAMENTO........................................................................................................... 7 3.1 DO COLEGIADO DO CURSO....................................................................................... 8 3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE................................................................. 8 4. REQUISITOS DE ACESSO............................................................................................. 9 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO........................................................................ 9 5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO................................................................................................. 10 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................... 11 6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC´S) ......................................... 11 6.2 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................... 13 6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA.................................................................... 16 6.4 ESTÁGIO CURRICULAR............................................................................................ 16 6.5 EMENTÁRIO................................................................................................................ 17 6.6 DISCIPLINAS OPTATIVAS.......................................................................................... 55 7. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA......................................................................63 7.1 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIRO E INDÍGENA.......................................64 8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM....................... 64 9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ............................................................................. 65 10. EXERCÍCIOS DOMICILIARES ....................................................................................65 11. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA.65 11.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS...................................................................... 65 11.2 DOCENTES ATUANTES NO CURSO....................................................................... 68 12. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS.......................................................... 69 13. OUTROS...................................................................................................................... 70 13.1 AVALIAÇÃO DO CURSO.......................................................................................... 70 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................ 71 ANEXO I. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL EGRESSO ................................. 72 ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO..................................... 73 ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO ......................... 74 ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 76 ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045/2008 DE 08/10/2008 ................................................... 77 ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011 DE 20/04/2011 ................ 78 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 1 ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011 .................................................. 79 ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 055/2012 de 01/11/2012............... 80 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 2 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carla Comerlato Jardim Pró-reitora de Ensino Denírio Itamar Lopes Marques Diretor(a) Geral do Câmpus César Eduardo Stevens Kroetz Equipe Técnica Diretor(a) de Ensino do Campus Vitor Schlickmann Coordenador(a) do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Joseana Severo Núcleo Docente Estruturante Aelson Aloir Santana Brum, César Eduardo Stevens Kroetz, Cíntia Guarienti, Clarinês Hames, Cleber Strevens Kroetz, Joseana Severo - Presidente, Josué Neroti Rigué, Leidi Daiana Preichardt, Maria Aparecida Lucca Paranhos, Marieli da Silva Marques, Melissa dos Santos Oliveira, Vinícius Feltrin Giglio, Márcia Adriana Rosmann – Pedagoga. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 3 1. JUSTIFICATIVA A criação dos Institutos Federais visa atender a necessidade da institucionalização da Educação Profissional e Tecnológica como política pública em nosso país, estabelecendo o compromisso de pensar na diversidade social, econômica, geográfica e cultural. Afirma-se na necessidade de diminuição das desigualdades regionais, elevação do nível de escolaridade e capacitação tecnológica da população, e, em ações que contribuam para a inclusão e a permanência de jovens e adultos no mundo do trabalho. Levando-se em consideração o crescimento do setor agroindustrial, a proposta do curso superior de Tecnologia em Alimentos, a ser desenvolvido no Instituto Federal Farroupilha- Câmpus Santo Augusto-RS, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional, construído de forma coletiva e a luz da legislação educacional vigente, visa oportunizar e desenvolver a formação de profissionais direcionados a atuar diretamente nas indústrias alimentícias, oportunizando a geração de novos empregos e renda para a comunidade, de forma a atender e desenvolver demandas importantes da comunidade regional, além de possibilitar aos educandos do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio, a continuidade de seus estudos e uma inserção qualificada no âmbito profissional. A região de abrangência do Instituto Federal - Câmpus Santo Augusto é definida como Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul e composta de trinta e sete municípios aqui relacionados: Ajuricaba, Alegria, Augusto Pestana, Barra do Guarita, Barra Funda, Boa Vista do Buricá, Bom Progresso, Braga, Campo Novo, Catuípe, Chiapetta, Coronel Barros, Coronel Bicaco, Crissiumal, Derrubadas, Dois Irmãos Das Missões, Esperança do Sul, Herval Seco, Humaitá, Ijuí, Independência, Inhacorá, Miraguaí, Nova Candelária, Nova Ramada, Novo Barreiro, Palmeira das Missões, Redentora, Santo Augusto, São José do Inhacorá, São Martinho, São Valério do Sul, Sede Nova, Tenente Portela, Tiradentes do Sul, Três Passos e Vista Gaúcha. A Região Celeiro, como é chamada, situa-se no Vale do Rio Turvo e é composta em sua maioria dos municípios que integram a Região Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul (21 municípios) e segundo a Fundação de Economia e Estatística, Secretaria da Educação e Planejamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, apresentando um PIB superior a US$ 1.200 mil, com uma participação de 3,05% no PIB estadual. A principal atividade da Região é de serviços, destacando-se as vendas de Comércio Atacadista que detém 62% do total do comércio, concentrando-se nos Gêneros Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 4 Produtos Alimentícios (78,10%) e Químicos (15,27%). Já o Comércio Varejista (38% do total) concentra-se nos gêneros mercadinhos e, Supermercados (16,10%), Combustíveis e Lubrificantes (14,31%), Veículos (11,30%) e Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Diversos (10,73%). Salienta-se ainda o setor Agropecuário que ocupa a quarta posição no “ranking” da produção lavoureira, representado principalmente pela soja, trigo, milho e mandioca, respectivamente 43,09%, 30%, 12%, 76% do Valor Bruto da Produção das lavouras da região. A Indústria emprega 11,36 empregados por estabelecimento, concentrando-se no gênero produtos alimentícios que detêm 72,04% do total de empregados do setor na região. Esta representa 1,35% do total de empregados da Indústria no RS. O comércio varejista emprega em média 2,26 empregados, sendo os gêneros mercadinhos e supermercados, tecidos e roupas, confecções e gêneros alimentícios em geral que concentram respectivamente 18,87%, 15,44% e 10,65% do total de empregados deste segmento na região. Destaca-se que este segmento detém 5,65% do total do emprego do Comércio Varejista no Estado. Já o Comércio Atacadista emprega em média 3,97 empregados, sendo gêneros produtos alimentares e bebidas os que concentram respectivamente 40,17% e 25,67% do total de empregados deste segmento na região. Esta representa 3,03% do total de empregados do Comércio Atacadista do Rio Grande do Sul. A região de abrangência do Câmpus Santo Augusto apresenta carência na oferta de educação superior e um público alvo de cinco mil jovens e adultos que integram o ensino médio, na região celeiro, além da população indígena dos municípios de São Valério do Sul, Redentora e Tenente Portela e, dos re-assentados do município de Chiapetta, que somam a este dado e inserem-se nas políticas de inclusão social. Em decorrência de a região ter se especializado na produção de grãos, no período de 70 a 90, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima, acarretando no precário beneficiamento e, consequentemente, pouca agregação de valor. Neste contexto, um dos grandes desafios postos refere-se, não apenas em assegurar a diversificação da produção, na medida em que os grãos já não representam a mesma importância econômica, mas principalmente, em transformar a matéria-prima gerada na região através da agroindustrialização. Importa destacar que o modelo agrícola pautado no binômio trigo e soja ocasionou forte impacto sobre o meio ambiente provocando erosão, êxodo rural, compactação do solo, intenso uso de corretivos e defensivos agrícolas que comprometeram principalmente Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 5 a fauna. Diante do exposto, a Emater local, ao elaborar seu planejamento estratégico, destacou a fruticultura (citrus, uva), o leite, a agroindústria e a olericultura como atividades capazes de melhorar a economia local, principalmente porque a agropecuária é a principal economia do município, dessa maneira, a formação de profissionais capazes de agregar valor a essas matérias –primas agropecuárias pode impulsionar a economia. Cabe aos institutos federais, enquanto centros tecnológicos regionais, a função de formar recursos humanos para que a sociedade possa dispor de profissionais com embasamento científico-tecnológico para acompanhar com qualidade e segurança funções ligadas à industrialização de alimentos, controle de qualidade, desenvolvimento de novos produtos, comercialização, armazenamento/embalagens, entre outras atividades inerentes a formação do tecnólogo em Alimentos. Desta forma, entende-se que o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é de grande relevância para a região, ao passo que representa uma oportunidade de desenvolvimento local e regional e de educação ao alcance de diferentes grupos e espaços sociais, através de ensino, pesquisa e extensão. 1.1 MISSÃO Melhorar a qualidade de vida da população regional pelo desenvolvimento dos processos envolvidos no setor da agroindústria. 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Formar profissionais de nível superior com competências em Tecnologia de Alimentos e inseridos no contexto social da realidade profissional, propiciando ao mercado de trabalho tecnólogos com capacidade para promover mudanças e inovações, desenvolvendo sua capacidade crítica, além da preocupação com o meio ambiente e saúde dos consumidores, fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico na área de alimentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Propiciar ao acadêmico os conhecimentos necessários para atuação no controle e seleção de matérias-primas, controle de qualidade do produto acabado, pesquisa e Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 6 desenvolvimento de novos produtos, processos e metodologias analíticas na área de alimentos; Fornecer conhecimentos sobre as atividades referentes à utilização e manutenção de equipamentos utilizados no processo de produção de alimentos; propiciando uma visão global do processo industrial, sob todas as fases da industrialização, desde a obtenção da matéria-prima até seus resíduos industriais; Capacitar o profissional para a supervisão de higiene e determinação do valor nutricional dos alimentos; Propiciar conhecimentos e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes à tecnologia de alimentos; Viabilizar o conhecimento da legislação reguladora das atividades de processamento e dos produtos acabados; Incentivar a tomada de decisões e formulação de recomendações para o desdobramento satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos; Desenvolver a capacidade de gerenciar sistemas de controle de qualidade; Estimular o desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de alimentos; 3. DETALHAMENTO Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Tipo: Curso Superior de Tecnologia Habilitação: Tecnólogo em Alimentos Modalidade: Presencial Endereço: Instituto Federal Farroupilha – Câmpus Santo Augusto localizado a Rua Fábio João Andolhe, n° 1100, Bairro Floresta, Santo Augusto/RS. Turno de funcionamento: Noturno Número de vagas autorizadas: 40 Carga horária mínima total: 2760 horas Integralização curricular: mínimo: 7 semestres e máximo: 10 semestres letivos Periodicidade de oferta: Semestral Regime Letivo: 07 períodos semestrais Coordenador(a) do Curso: Joseana Severo Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 7 3.1 DO COLEGIADO DO CURSO O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santo Augusto, segue a composição, funcionamento e atribuições, de acordo com as orientações para os Colegiados dos Cursos do Instituto Federal Farroupilha. Sendo assim, é composto pelo Coordenador do Curso (Presidente), por um representante discente, eleito por seus pares, um representante Técnico Administrativo em Educação, eleito por seus pares e todos os docentes que ministram aulas no curso, de acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2012/PRENSINO. O Colegiado tem por objetivo deliberar sobre aspectos didático-pedagógicos assegurando ao acadêmico o desenvolvimento intelectual, social e formação como cidadão crítico e atuante na sociedade. Cabe ao Colegiado atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do curso, bem como demais atribuições descritas na Instrução Normativa nº 02/2012/PRENSINO. 3.2 DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores do IF Farroupilha. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santo Augusto segue a normativa nº 01/2012/PRENSINO que orienta sobre criação, funcionamento e atribuições do NDE dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Farroupilha. Quadro 1. Integrantes do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Portaria 77, 15 de junho de 2012, Câmpus Santo Augusto. Docente Aelson Aloir Santana Brum César Eduardo Stevens Kroetz Cíntia Guarienti Titulação Regime de Trabalho Graduação: Química Industrial/2000 Mestrado: Ciência e Tecnologia de Alimentos/2005 Graduação: Bacharel em Ciências Contábeis/1996 Especialização: Gestão Empresarial com ênfase em Recursos Humanos Mestrado: Contabilidade/2000 Doutorado: Finanças e Contabilidade/2009 Graduação: Engenharia de Alimentos/2006 Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos/2009 40 h DE Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 40 h DE 40 h DE 8 Clarinês Hames Cleber Joel Stevens Kroetz Joseana Severo Josué Neroti Rigué Leidi Daiana Preichardt Maria Aparecida Lucca Paranhos Márcia Adriana Rosmann Marieli da Silva Marques Melissa dos Santos Oliveira Vinícius Feltrin Giglio Graduação: Licenciatura em Ciências Plena-Habilitação Ciências no Ensino fundamental, Biologia no Ens. Médio/1997 Mestrado: Educação nas Ciências/2003 Graduação: Ciências Contábeis/2001 Mestrado: Ciências Contábeis/2004 Graduação: Química Industrial de Alimentos Mestrado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial/2009 Doutorado: Ciência e Tecnologia de Alimentos/2012 Graduação: Física licenciatura Mestrado: Física/ 2010 Doutorado: Física/ Andamento Graduação: Química Industrial de Alimentos Mestrado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial/2010 Doutorado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial - em andamento Graduação: Letras Especialização: Aprendizagens PsicoLógicas na Universidade; Leitura e Metodologia do Texto Literário Mestrado: Formação docente de Italiano/2002 Graduação: Pedagogia/2007 Mestrado: Educação/2009 Graduação: Química Industrial e Licenciatura em Química Mestrado: Química/2002 Doutorado: Química/2005 Graduação: Engenharia de Alimentos/2002 Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos/2005 Doutorado: Ciência e Engenharia de Alimentos/2009 Graduação: Química/Licenciatura/2004 Mestrado: Mestre em Química Inorgânica/2006 Doutorado: Química Inorgânica/2011 40 h DE 40 h/DE 40 h DE 40 h DE 40 h DE 40h/DE 40 h DE 40h/DE 40 h DE 40 h DE *DE: Dedicação exclusiva 4. REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santo Augusto ocorrerá mediante processo seletivo organizado pela Comissão Permanente de Seleção. . 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 9 O Instituto Federal Farroupilha prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; Tenham formação humanística e cultura geral integrada a formação técnica, tecnológica e cientifica; Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. A partir disso, o perfil pretendido do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos será: Planejamento, supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima; Planejamento, supervisão e acompanhamento de todas as fases de industrialização sejam em laboratório de controle de qualidade ou na própria linha de processamento; Realização do controle da qualidade físico-química, microbiológica, microscópica e sensorial das matérias-primas e produtos acabados; Acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos equipamentos industriais; Coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados; Aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes à moderna tecnologia de alimentos; Aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos; Organização e direção do departamento de controle de qualidade; Acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos alimentícios; Pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área de alimentos; Realizar o planejamento das operações industriais com a maximização do rendimento e da qualidade. 5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 10 O tecnólogo em alimentos poderá atuar em: Indústrias alimentícias de produtos agroindustriais; Empresas de armazenamento e distribuição de alimentos; Indústrias de aproveitamento de resíduos; Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador e como professor de disciplinas de sua área de formação; Empresas do ramo alimentício como padarias, restaurantes, hotéis, supermercados, frigoríficos, cozinhas industriais e hospitalares, escolas, dentre outros, prestando serviços técnicos especializados; Laboratórios de análises físico-químicas, sensoriais, microbiológicas e de determinação analítica da constituição química dos alimentos e suas propriedades alimentares de produtos de origem animal e vegetal; Instituições de inspeções sanitárias; Empresas de consultoria para elaboração de projetos, programas de trabalho e de processos industriais. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O ano letivo divide-se em dois semestres, com um mínimo de cem (100) dias letivos cada um. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem a duração estabelecida em sete (7) semestres, com carga horária mínima de 2.200 horas e as Atividades Complementares do Curso (200 horas), acrescido de período de estágio curricular de 360 horas, devendo ser integralizado dentro do limite máximo de dez (10) semestres letivos mais o período de estágio, perfazendo um total de 2.760 horas. O Curso constitui-se de um conjunto de disciplinas obrigatórias e optativas, distribuídas por semestres e regidas por uma sequência obrigatória. 6.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO (ACC’S) A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentindo é previsto o desenvolvimento de cursos de curta duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 11 curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular obrigatório, o aluno deve cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em atividades complementares de curso (ACC’s), de acordo com a Resolução CONSUP N° 04 de 22 de fevereiro de 2010, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que devem ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com as respectivas cargas horárias previstas no quadro a seguir: Quadro 2. Descrição das Atividade Complementares de Curso (ACC’s). CARGA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) Participação em cursos extracurriculares na área Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais como participante Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como apresentador do trabalho) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador do trabalho) Cursos de extensão (como ministrantes/palestrante do curso) Cursos de extensão (como participantes do curso) Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso Cursos a distância em áreas afins Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) presenciais Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a distância Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Câmpus Santo Augusto Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Santo Augusto com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Santo Augusto sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Câmpus Santo Augusto com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Câmpus Santo Augusto sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos com bolsa de incentivo 200 horas 200 horas 120 horas 80 horas 80 horas 80 horas 60 horas 150 horas 120 horas 80 horas 100 horas 120 horas 120 horas 120 horas 120 horas 120 horas 120 horas 120 horas Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 12 Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo Publicações: artigos publicados em revista da instituição e/ou congresso da área Publicações: artigos publicados em revista nacional Publicações: artigos publicados em revista internacional 120 horas 10 horas por artigo 20 horas por artigo 30 horas por artigo 60 horas por material Produção de material técnico na área com certificação produzido Experiência profissional em áreas afins* 150 horas Organizadores de eventos na área 60 horas Visitas técnicas supervisionadas 80 horas Estágios curriculares não obrigatórios 200 horas Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 150 horas * A experiência profissional em áreas afins será avaliada pelo coordenador do curso, levando em consideração horas trabalhadas. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deve solicitar à Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só pode ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária é contabilizada. Para todos os certificados apresentados são validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida. A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de divulgação dos resultados. Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso. 6.2. ESTRUTURA CURRICULAR Quadro 3. Estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Câmpus Santo Augusto. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 13 SEMESTRE 1º DISCIPLINAS Matemática Informática Português Química Geral e Inorgânica Química Orgânica Matérias-primas Agropecuárias Microbiologia Geral Introdução à tecnologia de alimentos TOTAL 2º Física Química de alimentos I Química Analítica Química Orgânica Experimental Microbiologia de alimentos Metodologia Científica Conservação de alimentos Estatística Aplicada TOTAL 3º 4º 5º Química de alimentos II Bioquímica de alimentos Métodos Instrumentais Aspectos nutricionais do processamento de alimentos Análise Sensorial Higiene na indústria de alimentos Sociologia Disciplina Optativa I TOTAL Tecnologia de laticínios I Tecnologia de carnes I Operações unitárias na indústria de alimentos Gestão da qualidade Teoria Econômica Tecnologia de Cereais e Panifícios Processo Administrativo Disciplina Optativa II TOTAL Tecnologia de laticínios II Tecnologia de carnes II Marketing Tecnologia de óleos e gorduras Tecnologia de frutas e hortaliças Embalagens para alimentos Contabilidade Geral e Gerencial Hora-aula 60 40 40 60 60 40 60 40 Hora relógio 50 33,33 33,33 50 50 33,33 50 33,33 400 40 80 80 40 60 40 20 40 400 60 60 60 333,3 33,33 66,66 66,66 33,33 50 33,33 16,66 33,33 333,3 50 50 50 40 60 40 40 40 400 60 60 33,33 50 33,33 33,33 33,33 333,3 50 50 60 40 40 60 40 40 400 60 60 40 60 60 20 40 50 33,33 33,33 50 33,33 33,33 333,3 50 50 33,33 50 50 16,66 33,33 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 14 6º 7° Desenvolvimento de novos produtos TOTAL Empreendedorismo Tratamento de efluentes agroindustriais Segurança do trabalho Gestão de Recursos Humanos Tecnologia de Pescado Práticas Profissionais Integradas I Tecnologia de bebidas Biotecnologia de alimentos Disciplina Optativa III TOTAL Tecnologia de balas e chocolates Toxicologia de alimentos Práticas Profissionais Integradas II Projetos Agroindustriais Disciplina Optativa IV TOTAL Atividades Complementares Estágio Curricular CARGA HORÁRIA TOTAL 60 400 40 50 333,3 33,33 40 20 40 40 80 60 40 40 400 40 40 80 40 40 240 33,33 16,66 33 33,33 66,66 50 33 33 333,3 33,33 33,33 66,66 33,33 33,33 200 200 360 2.760 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Descrição Carga Horária 1° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 2° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 3° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 4° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 5° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 6° Semestre 400 h/aula (aula 50min) = 333h e 33min 7° Semestre 240 h/aula (aula 50min) = 200 horas Atividades Complementares de Curso 200 horas Estágio Curricular Obrigatório 360 horas Carga Horária Mínima Total 2.760 horas Integralização mínima: 7 semestres Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 15 6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos contemplará no 6° e no 7º período letivo 80 horas/aula por semestre, conforme regulamentação específica reservada para o envolvimento dos estudantes em “práticas profissionais integradas” (que não se confundem com o estágio obrigatório). Nestas práticas profissionais também serão contempladas as atividades de pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das particularidades de cada curso. As práticas profissionais integradas serão articuladas entre as disciplinas dos períodos letivos correspondentes e serão coordenadas por um professor responsável, indicado entre seus pares no semestre imediatamente anterior, a fim de estabelecer Plano de Trabalho e garantir sua execução através de projetos interdisciplinares. A implementação deste componente curricular será realizada por meio de práticas de orientação por parte dos professores do semestre e os conhecimentos serão socializados e posteriormente sistematizados através de trabalho escrito (projetos; relatórios; textos; artigos...) que, além do interesse, participação e capacidade de integração com o grupo, também será objeto de avaliação e servirá como forma de registro das atividades desenvolvidas. 6.4 ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular obrigatório supervisionado, como um dos instrumentos para a prática profissional no curso Superior de Tecnologia em Alimentos, terá duração de 360 horas e seguirá regulamentação específica de estágio do Instituto Federal Farroupilha (Resolução Conselho Superior nº 48/2010, de 08 de outubro de 2010). A realização do estágio curricular obrigatório está prevista para o sétimo (e último) semestre da matriz curricular do curso. Poderá ser disponibilizada sua matricula no 6° semestre, caso exista o interesse dos discentes nas seguintes condições: - Aprovação do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos; -Ter obtido aprovação em todas as disciplinas obrigatórias até o momento da matrícula no 6° semestre; - Apresentar para a coordenação do curso um prévio contato positivo de vaga para realização de estágio. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 16 6.5 EMENTÁRIO 1° SEMESTRE MATEMÁTICA Carga Horária - 60h Ementa Matemática básica: Regra de três e porcentagem. Tópicos de geometria espacial: áreas e volumes. Sistemas lineares. Funções: noções gerais (domínio, imagem, contradomínio); função polinomial; função exponencial; função logarítmica; funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente). Limites: noções de limite; limite e continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras básicas de derivação e aplicações. Objetivo Utilizar os conhecimentos básicos de matemática na resolução de problemas e no uso da informação, assim como aprofundar o conhecimento de funções necessário à introdução ao estudo de derivadas e integrais, suas regras e aplicações. Bibliografia Básica ÁVILA, GERALDO. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1v. IEZZI, G. MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004. 1v. Bibliografia Complementar HOFFMANN, L.D., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1v. PAIVA, M. Matemática. Volume único, 2 ed. São Paulo, Moderna, 2003. SHITSUKA, R. et al. Matemática fundamental para tecnologia. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009. SILVA, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1v. INFORMÁTICA Carga Horária - 40h Ementa Informática Básica: Histórico; Hardware x Software; Componentes do Computador. Representação e armazenamento de Dados. Sistema Operacional: Ambientação; Configurações. Uso de softwares aplicativos: Editor de Textos: Formatação e organização Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 17 de textos, regras da ABNT; Apresentação de slides: confecção e manipulação de Slides, Animação; Planilha Eletrônica: Operações Básicas, Fórmulas, Funções, Gráficos, tabulação e análise de dados. Uso da Internet como ferramenta de trabalho. Objetivo Desenvolver capacidades sobre a utilização de tecnologias, em específico o uso do computador como ferramenta voltada a Ciência e Tecnologia de Alimentos, através da utilização de softwares básicos para operação computacional juntamente com sistemas específicos para auxílio na área agrária. Bibliografia Básica MANZANO, A. Estudo Dirigido – Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Erica, 2010. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. VELOSO, F. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar CAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Printice Hall, 2006. GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MANZANO, A.; MANZANO, M. I. Informática básica. São Paulo: Érica, 2007. MARÇULA, M. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2008. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação: aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PORTUGUÊS Carga Horária - 40h Ementa Estruturação e argumentação do texto oral e escrito: objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções. Adequação vocabular e sintática com vistas à produção e apresentação de textos específicos, acadêmicos e/ou científicos. Fluência Linguística básica para a produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos. Objetivo Apresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos. Bibliografia Básica BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 2004. FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática São Paulo: FTD. 2009. MARTINS, D. S; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 18 ANDRADE, M. M. de. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006. GUEDES, P. C. Da redação à produção textual: o ensino da escrita. São Paulo: Parábola, 2009. SAVIOLI, F. P.& FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2009. KÖCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2010. QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Carga Horária - 60h Ementa Normas de segurança em laboratórios. Estudo das regras de segurança, postura e conduta em laboratório e plantas de alimentos. Ligações químicas. Compostos inorgânicos: ácidos, bases, sais e óxidos. Reações químicas e estequiometria. Noções de solução, emulsão e suspensão. Concentração de soluções. Objetivos Compreensão de conceitos, desenvolvimento da capacidade para aprender mais e também perceber a inter-relação da Química com outras ciências, com a sua vivência cotidiana e formação profissional. Aprofundar as relações entre os vários conteúdos específicos da Química com a formação do tecnólogo em alimentos, para tornar mais evidente sua interdependência. Bibliografia Básica KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 1 v. BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2 v. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 1v. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. QUÍMICA ORGÂNICA Carga Horária - 60h Ementa Átomo de carbono. Propriedades do carbono. Cadeias carbônicas. Uso de modelos de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 19 moléculas. Radicais livres. Funções orgânicas. Hidrocarbonetos. Principais funções oxigenadas. Principais funções nitrogenadas. Funções mistas. Estrutura e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria. Estereoquímica. Biomoléculas. Objetivo Dar ao estudante do curso de Tecnologia em Alimentos uma visão geral dos compostos orgânicos e de suas reações. Bibliografia Básica BESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004. MCMURRY, J. Química Orgânica. 7.ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2011, 2.V SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v. Bibliografia Complementar ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Blücher, 1980. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS Carga Horária - 40h Ementa Matérias-primas alimentícias: características, identificação, classificação, morfologia, manuseio, características físico-químicas, comercialização, rendimento, conservação, embalagem e transporte para a indústria. Fisiologia pós-colheita. Matérias-primas agropecuárias: Nomenclatura dos produtos e mercado de consumo. Características agronômicas das culturas. Princípios de fisiologia. Principais pragas e moléstias dos produtos. Matérias-primas de origem animal: obtenção, economia e planejamento da produção agropecuária, morfologia e classificação comercial. Embalagem e transporte de matéria-prima, propriedades físicas. Objetivo Apresentar ao aluno as matérias-primas agropecuárias dando ênfase às produzidas no Estado do Rio Grande do Sul. Bibliografia básica BATALHA,M.(Coord.) Gestão agroindustrial.3. ed. São Paulo: Atlas,2007.v. 1 EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos.2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 20 2009. Bibliografia complementar BRUM, A. L.A Economia mundial da soja: impacto da cadeia produtiva da oleaginosa no Rio Grande do Sul. Ijuí: UNIJUÍ,2002. CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças,2002. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003. GIOVANNINI, E. Produção de uvas para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Editora Renascença, 1999. KLUGE, R. A. & NACHTIGAL, J. C. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Pelotas:Ed. UFPEL, 1997. MICROBIOLOGIA GERAL Carga Horária - 60h Ementa Introdução à Microbiologia. Segurança no Laboratório de Microbiologia. Grupos de Microrganismos. Classificação e caracterização dos microrganismos: bactérias, fungos, vírus. Controle do crescimento microbiano. Fundamentos de laboratório. Instrumental básico de microbiologia, técnicas de semeadura e meios de cultivo Microbiologia Ambiental e Industrial. Objetivo Apresentar ao aluno o estudo da microbiologia, seus conceitos básicos, microrganismos e aplicações. Bibliografia Básica FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 2008. JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 6. ed. 2005. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 8. ed. 2008. Bibliografia Complementar FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. 2. ed., São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2008. MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Livraria Varela, 2005. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Vol. 2, São Paulo: Pearson, 2004. SILVA, N et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2007. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 21 INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 40h Ementa Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos Alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Introdução aos princípios e processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade e legislação. Objetivo Disponibilizar para o aluno os conhecimentos básicos sobre a tecnologia de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos da indústria de alimentos e visão geral do curso. Bibliografia Básica EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. da; FRIAS, J. R.G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. 9 ed. São Paulo: Nobel, 2008. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia dos alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. Bibliografia Complementar BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. COULTATE, T. P. Alimentos: a química e seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GONÇALVES, É. C. B. de A. Química dos Alimentos: a base da nutrição. São Paulo: Varela, 2010. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2° SEMESTRE FÍSICA Carga Horária - 40h Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 22 Ementa Mecânica: Tensão e deformação; forças de atrito. Calorimetria e transferência de calor. Gases ideais e reais. Mecânica dos fluidos; hidrostática e hidrodinâmica. Noções de óptica: reflexão e refração. Princípios de refrigeração e geração de vapor. Objetivo Oferecer uma formação básica para entender as operações unitárias na indústria de alimentos. Bibliografia Básica HALLIDAY, D. RESNICK, R e WALKER, J. Fundamentos de Física. 8° Ed., Vol. 1, Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos. 2009. HALLIDAY, D. RESNICK, R e WALKER, J. Fundamentos de Física. 8° Ed., Vol. 2, Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos. 2009. HALLIDAY, D. RESNICK, R e WALKER, J. Fundamentos de Física. 8° Ed., Vol. 4, Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos. 2009. Bibliografia Complementar HALLIDAY, D. RESNICK, R e WALKER, J. Fundamentos de Física. 8° Ed., Vol. 3, Rio de Janeiro. Livros técnicos e Científicos. 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1 – Termodinâmica e Ondas 12° Ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009 FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R. B. E MATTHEW, S. Lições de Física de Feynman – Edição Definitiva. Volume 1. Bookman. 2008. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R. B. E MATTHEW, S. Lições de Física de Feynman – Edição Definitiva. Volume 2. Bookman. 2008. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R. B. E MATTHEW, S. Lições de Física de Feynman – Edição Definitiva. Volume 2. Bookman. 2008. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 1. São Paulo: Edgard Blucher. 2008. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 2. São Paulo: Edgard Blucher. 2008. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3. São Paulo: Edgard Blucher. 2008. QUÍMICA DE ALIMENTOS I Carga Horária - 80h Ementa Identificação da natureza dos principais componentes dos alimentos: água, lipídeos, proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e enzimas. Reconhecimento dos princípios básicos de bromatologia e das principais metodologias de análises bromatológicas. Objetivos Saber caracterizar os alimentos segundo sua composição química; Executar os métodos Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 23 instrumentais para determinação da composição centesimal dos alimentos. Executar as principais análises de qualidade em alimentos. Reconhecer os princípios básicos de bromatologia. Reconhecer as principais metodologias de análises bromatológicas. Compreender a importância e identificar as principais análises de qualidade de alimentos; Reconhecer a legislação pertinente Bibliografia Básica OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ªed. Edgard Blücher., 2007. Bibliografia Complementar BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 129p, 1995. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Ediçào: 2. 2004. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. GONÇALVES, E.C.B.A Química dos alimentos – a base da nutrição. Editora: Varela. 2010. GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3ªed. São Paulo: Varela, 2012. QUÍMICA ANALÍTICA Carga Horária - 80h Ementa Técnicas de laboratório. Tratamento estatístico dos dados experimentais, algarismos significativos, precisão e exatidão, erros. Volumetria de Neutralização: Conceitos fundamentais, Indicadores de pH, Curvas de titulação, Escolha do indicador. Volumetria de Oxi-redução: Conceitos fundamentais, Curva de titulação. Volumetria de Complexação: Ligantes, íon central, número de coordenação. Os indicadores em complexometria, Complexometria com EDTA. Volumetria de Precipitação: Fundamento, Método de Mohr, Método de Fajans; Método de Volhard: direto e indireto. Métodos ópticos (espectrofotometria UV/Vis, espectrometria IV, espectrometria de absorção atômica espectrometria de massa), métodos eletroquímicos (potenciometria), métodos de separação (cromatografia) enfatizando os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método. Objetivo Aprendizagem das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa, a volumetria e a gravimetria. Bibliografia Básica SKOOG, D. A.; et al, Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 24 Learning, 2006. v.1. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. 6.ed. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008. Bibliografia Complementar BACCAN N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. MORITA, E. A.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. da. Cálculos básicos de química. 2.ed. São Paulo: Edufscar, 2010. SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002. QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL Carga Horária - 40h Ementa Reações de síntese e retrosíntese; Propriedades físicas e estrutura molecular; Reações ácido-base. Força de ácidos e bases. Relação entre estrutura e acidez. Efeito do solvente na acidez. Compostos orgânicos como bases; Reações iônicas - Reações de substituição e eliminação. Reações de substituição nucleofílica. Mecanismos de SN1 e SN2. Reações de eliminação; Principais tipos de Reações das funções orgânicas; Introdução à química dos produtos naturais. Objetivo Capacitar ao aluno conhecimentos para execução de técnicas de obtenção dos compostos orgânicos e de suas reações, buscando a aplicabilidade na área de alimentos. Bibliografia Básica ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. BESSLER, K. E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blücher, 2004. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 1 v. Bibliografia Complementar CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Blücher, 1980. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 25 MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; JOHNSON, R. G. Guia de Estudo e Manual de Soluções química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 60h Ementa Caracterização dos alimentos segundo sua microbiota natural e contaminante, e reconhecimento dos princípios básicos de microbiologia de alimentos. Compreensão da importância e identificação das principais análises microbiologia de alimentos; Reconhecimento da legislação vigente. Objetivo Capacitar o aluno a analisar alimentos do ponto de vista microbiológico, identificando e quantificando os microrganismos bem como interpretando os dados obtidos. Bibliografia Básica FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996. JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005. MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. Livraria Varela. São Paulo, 2005. Bibliografia Complementar CARDOSO, J. A. O. Microbiologia: atividades práticas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2011. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed, 2002. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Vol. 2, São Paulo: Pearson, 2004. SILVA J. E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6ªed.São Paulo: Editora Varela, 2007. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ªed. Porto Alegre: Artmed, 2012. METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária - 40h Ementa Conhecimento científico e senso comum. Universidade e ciência. Conhecimento e método científico. Estrutura e apresentação de trabalhos científicos. Normas da ABNT. Objetivo Entender o método científico e aplicar os conhecimentos na elaboração de trabalhos de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 26 pesquisa e extensão. Bibliografia Básica CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência dos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2010. LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINAYO, M. C. S (Org). Pesquisa Social: teoria, criatividade e método. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Carga Horária - 20h Ementa Conhecimento teórico e prático sobre os principais processos industriais de transformação e métodos de conservação dos alimentos. Objetivo Disponibilizar para o aluno os conhecimentos sobre a conservação de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos de conservação e processos aplicados na indústria de alimentos. Bibliografia básica EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. Bibliografia complementar ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 27 ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição. 3 edição. Artmed. 2002. ESTATÍSTICA APLICADA Carga Horária- 40h Ementa Noções básicas de estatística inferencial, Amostragem, Estimação, Testes de hipóteses, Análise de Variância e Análise de regressão e correlação linear Simples. Objetivo Entender a estatística como método de apoio às outras ciências e saber relacioná-la com os diferentes campos do conhecimento a um nível de complexidade mais elevado. Bibliografia Básica CARVALHO, S.; CAMPOS, W. Estatística básica simplificada – mais de 200 questões comentadas. 1° Ed. Editora Campus, 2007. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de matemática elementar – Matemática comercial, financeira e estatística. vol. 11, Ed. Atual, 2007. Bibliografia Complementar BARROS NETTO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Planejamento e otimização de experimentos. 2° Ed. Editora da Unicamp: São Paulo, 1996. MOORE, D. S., A Estatística básica e sua prática. Rio De Janeiro: LTC, 2005. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002. SIDIA M. C. J. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo: Artmed, 2004. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. Ed. Atlas: São Paulo, 1990. 3° SEMESTRE QUÍMICA DE ALIMENTOS II Carga Horária - 60h Ementa Caracterização dos alimentos segundo sua composição química. Execução dos métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos Alimentos. Capacitação para realização de análises de qualidade em alimentos. Análises da qualidade de alimentos. Entendimento da legislação vigente. Objetivo Fornecer ao aluno o conhecimento necessário para a execução das principais análises de alimentos em laboratório. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 28 Bibliografia Básica ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, M. V. C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2007. HOLLER, F. J; SKOOG, D.A.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5ª ed. Editora Bookman. 2002. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. Bibliografia Complementar BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 129p, 1995. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. A química de processamento de alimentos. 3ª ed. São Paulo: Varela, 1992. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Editora: Artmed. Edição: 2. 2004. EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 1; Editora Edgard Blucher. 1972. EWING, G. W.; Métodos instrumentais de análise química - Vol. 2; Editora Edgard Blucher. 1972. GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3ªed. São Paulo: Varela, 2012. BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS Carga Horária - 60h Ementa Ácidos nucléicos: estrutura, reações; Enzimas: catalise enzimática, mecanismo, controle, classificação; Utilização das enzimas nas indústrias de alimentos; Transformações bioquímicas da carne; Transformações bioquímicas dos vegetais. Objetivo Capacitar o aluno a caracterizar e interferir nas transformações bioquímicas experimentadas tanto pela matéria-prima como pelo produto industrializado. Bibliografia básica CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Combo. Editora: Thomson Learning (Pioneira), Edição: 1, páginas: 916, 2007. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher, 1976. Bibliografia complementar CONN, E. E. Introdução à Bioquímica - 4ª Ed. Editora: Edgard Blucher, 1998. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. 5ª Ed. – Editora Artmed, 2012. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 29 LEHNINGER, A. L. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, v.4.p.v4, 1977. MARZZOCO, A;; TORRES, B B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Gauanabara Koogan, 1999. MURRAY, Robert K. Harper Bioquímica Ilustrada. 27ª Ed. Editora Mcgraw-Hill Interamericana, 632p. 2008. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica: A vida em Nível Molecular. 2ª ed. Editora Artmed, 1264p, 2008. MÉTODOS INSTRUMENTAIS Carga Horária - 60h Ementa Métodos ópticos e espectrométricos: espectrofotometria UV/Vis, espectrometria no infravermelho, espectrometria de absorção atômica e espectrometria de massa. Métodos eletroquímicos: potenciometria. Métodos de separação: cromatografia em coluna, papel, camada delgada, gasosa e líquida de alta eficiência. Objetivo Habilitar o estudante a avaliar os procedimentos alternativos, entre os métodos clássicos e instrumentais mais simples, para um problema analítico particular, bem como a aprendizagem dos métodos instrumentais mais comuns. Bibliografia básica EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. v.1. SKOOG, D.A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2006. Bibliografia complementar BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. v.2. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. KOTZ, J.C. et al. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1. RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008. v.1. ASPECTOS NUTRICIONAIS DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS Carga Horária - 40h Ementa Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 30 Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo celular. Composição nutricional dos alimentos. Informação nutricional nos rótulos de alimentos. Alimentos funcionais. Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos. Objetivo Proporcionar ao aluno uma abordagem sobre os aspectos nutricionais e dos efeitos do processamento nos alimentos. Bibliografia básica ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. RIBEIRO, E. P. & SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ªed. Edgard Blücher., 2007. Bibliografia complementar CAMPBELL, M.K. Bioquímica: bioquímica básica. 3.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CONN, E.E.; STUMP, P.K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. ANÁLISE SENSORIAL Carga Horária - 60h Ementa Objetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação. Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial. Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras. Análise estatística e interpretação dos resultados. Estrutura e organização do laboratório de análise sensorial. Objetivo Introduzir os conhecimentos da análise sensorial para a atuação no desenvolvimento dos produtos alimentícios. Bibliografia Básica Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 31 DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora Champagnat, 239p, 2007. GULARTE, M.A. Manual de Análise Sensorial de Alimentos. Pelotas: UFPel, 2002. QUEIROZ, M.I; TREPTOW, R.O. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: FURG, 268p. 2006. Bibliografia Complementar CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002. FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e Sabor de Alimentos: temas atuais. São Paulo, Editora Varela, 246p, 2003. MINIM, V. P. R. Análise Sensorial Estudo com consumidores. 2 Ed. UFV. 2010. VENTURINI Filho, W.G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010. v. 1. HIGIENE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 40h Ementa Princípios básicos de Higienização na Indústria de alimentos e no trabalho. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para Higienização. Tratamento e qualidade da água. Avaliação da eficiência microbiológica de santificantes químicos associados ao procedimento de higienização. Higiene Alimentar. Higiene Ambiental. Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, registro de produtos, rotulagem de alimentos, responsabilidade técnica. Objetivo Fornecer conhecimentos necessários para a atuação correta do profissional na área de alimentos. Bibliografia Básica ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de.; PENTEADO, M. de. V. Vigilância Sanitária: tópicos sobre a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000. SILVA J, E. A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 2007. Bibliografia Complementar ANDRADE, N. J. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed , 2002. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4 ed. revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2011. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C.. Manual de higiene para manipuladores de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 32 alimentos. São Paulo: Varela, 1998. REY, A. M.; SILVESTRE, A. A. Comer sem riscos: manual de higiene alimentar para manipuladores e consumidores. São Paulo: Varela, 2009. v.1. REY, A. M.; SILVESTRE, A. A. Comer sem riscos: as doenças transmitidas por alimentos. São Paulo: Varela, 2009. v.2. RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. SOCIOLOGIA Carga Horária - 40h Ementa A sociologia como ciência do social; História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; as relações sociais; modernidade; sociologia da alimentação; identidade cultural e alimentação; globalização e alimentação. Objetivo Propiciar ao estudante um contato com a sociologia; seus pensadores clássicos, suas teorias, destacando conceitos através da leitura de trechos selecionados de textos de autores de grande relevância na área, além de uma reflexão sociológica sobre sua área de formação. Bibliografia Básica COSTA, M. C. C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009. IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. Bibliografia Complementar JESSUA, C. Capitalismo. Porto Alegra: L&PM, 2009. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 11 ed. São Paulo: Companhia da Letras, 1995. TOURAINE, A. Crítica da modernidade. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. TOMAZI, N. D. (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2 Ed. São Paulo: Atual, 2000. 4° SEMESTRE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS I Carga Horária - 60h Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 33 Ementa Conceitos fundamentais: síntese da glândula mamária; mecanismo de produção do leite; mecanismo de liberação do leite; composição do leite; valor Nutritivo do leite; tipos de leite comercializados; legislação para produção de leite, transporte, produção e comercialização. IN 51. Microrganismos do leite. Principais grupos de micro-organismos. Alterações do leite ocasionadas por micro-organismos. Contaminação do leite. Tratamentos térmicos do leite. Controle físico químico do leite. Controle microbiológico do leite. Análises de outros constituintes do leite. Mastite e seu diagnóstico no leite. Antibióticos no leite. Objetivos Conhecer os processos fisiológicos e tecnológicos envolvidos na obtenção do leite; Planejar, orientar e acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima; Conhecer os processos de conservação do leite. Bibliografia Básica ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koagan, 2007. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria, Editora UFSM, 2008. Bibliografia Complementar CORDEIRO, P. R. C.; GUEDES, A. L. A. Industrialização do leite de cabra. Viçosa: CPT, 1998. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3ªed. São Paulo: Varela, 2012. JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005. SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. VARELA, 2011. SILVEIRA, I. D. B.; BIEGELMEYER, P. Bovinos de leite: apostila. Pelotas: UFPEL, 2008. TECNOLOGIA DE CARNES I Carga Horária - 60h Ementa A carne como alimento. Fundamentos da ciência da carne: estrutura da carne, constituintes básicos; conversão do músculo em carne, características organolépticas da carne, valor nutritivo da carne; efeitos dos diversos tratamentos na composição e características da carne. Abate humanitário. Abate de animais – aspectos higiênicos. Higiene dos estabelecimentos industriais de carne e derivados. Microbiologia da carne. Processamento tecnológico de carnes in natura. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 34 Objetivos Fornecer subsídios científicos para que os tecnólogos em alimentos possam planejar, orientar e acompanhar o processo de obtenção de matéria-prima para a indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar as técnicas de processamento de carne e derivados. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos. Bibliografia Básica KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª ed. Artmed, 2004. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. Bibliografía Complementar ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koagan, 2007. ANDRADE, N. J. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998. TERRA A.; TERRA, N. N.; TERRA, L. Defeitos nos Produtos Cárneos - Causas e Soluções –. Ed. Varela. 2004. TERRA, A. B. M.; FRIES, L. L. M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salame. São Paulo: Varela, 2004. OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 60h Ementa Introdução aos processos tecnológicos na indústria de alimentos: fluxograma de produção de produtos alimentícios, operações de pré-processamento de alimentos (colheita, transporte, limpeza e armazenamento, recepção, limpeza, lavagem, secagem, classificação e seleção); operações de separação: peneiramento, centrifugação, filtração; operações de extração: prensagem, emprego de solvente, emprego de fluido supercrítico, adsorção, cristalização; operações de mistura: mistura, empaste, emulsionante, homogeneização; emprego do frio, refrigeração, congelamento, transmissão de calor em alimentos, curvas de resfriamento, equipamentos; emprego do calor, trocadores de calor, branqueamento, pasteurização, esterilização, cozimento, cozimento por extrusão; emprego de radiação; emprego do controle de umidade, concentração, secagem, desidratação, liofilização, psicometria, isotermas de sorção; emprego de altas pressões, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 35 medidores de pressão e de vazão. Objetivos Fornecer ao aluno informações básicas das principais operações unitárias utilizadas na indústria de alimentos. Aprimorar os conhecimentos acerca das operações de préprocessamento e seleção dos sistemas de industrialização de alimentos pelos métodos físicos, químicos e biológicos. Bibliografia básica FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e Prática. 2ª edição, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006. FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1982. GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da Indústria Química. 1ª Ed. Editora Ciência Moderna, 440p, 2011. Bibliografia complementar COSTA, E. C. Secagem Industrial. Ed. Edgard Blucher, 2007. CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. GOMES DE CASTRO, A.; SERGIO POUZADA, A. Embalagens para a Indústria Alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. ORDÓÑEZ , J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. GESTÃO DA QUALIDADE Carga Horária - 40h Ementa Qualidade definição, benefícios. Controle de qualidade. Garantia de Qualidade. Auditoria da qualidade. Normalização internacional e nacional. Sistemas de gestão de qualidade. Boas práticas de fabricação: definição, recentes abordagens, legislação. Procedimentos operacionais padronizados: definição e constituintes. Análise de perigos e pontos críticos de controle: definição e princípios. Controle integrado de pragas: medidas preventivas e corretivas; requisitos para implementação. Interação de sistemas. Sistema de Análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC. Conceito. Histórico. Pré-requisitos. Vantagens. Descrição do sistema. Termos empregados. Sequência de implantação. Estudo de casos. ISO 9000, 14000 e 22000. Objetivos Capacitar o aluno a entender os processamentos industriais e a compreender a importância do controle de qualidade. Compreender a importância da qualidade da matéria-prima, dos insumos e da água e sua influência sobre a qualidade do alimento final. Entender a filosofia da Garantia de Qualidade e o papel do Controle de Qualidade e a sua importância e aplicação na indústria de alimentos. Identificar os principais campos de ação e responsabilidades do controle de qualidade na indústria de alimentos. Fornecer Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 36 ferramentas básicas em controle de qualidade: organização, métodos de avaliação físicoquímica e sensorial dos alimentos e controle estatístico da qualidade. Bibliografia Básica ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de.; PENTEADO, M. de. V. Vigilância Sanitária: tópicos sobre a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000. SILVA Jr, E. A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 2007. Bibliografia Complementar CAMPOS, V. F. TQC Controle da Qualidade Total: no estilo japonês. 8.ed. Minas Gerais: INDG, 2004. FIGUEIREDO, R. M. SSOP: Padrões e Procedimentos Operacionais de Sanitização: prp: programa de redução de patógenos. São Paulo: R.M., 1999. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre : Artmed, 2002. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 2008. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. JUCENE, C. Manual de BPF, pop e registros em estabelecimentos alimentícios: guia técnico para elaboração. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. NASCIMENTO N, F. do. Roteiro para elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) em Restaurantes. 3. ed. São Paulo: Senac, 2003. TEORIA ECONÔMICA Carga Horária - 40h Ementa Aspectos gerais da teoria econômica. Sistemas econômicos. Análise microeconômica: produção, consumo, funcionamento do mercado, equilíbrio de mercado e formação de preços, análise de custos e receitas. Análise Macroeconômica: principais agregados macroeconômicos, índices e variáveis macroeconômicas, crescimento e desenvolvimento econômico. Políticas públicas para estabilização econômica. Objetivos Capacitar os estudantes a compreender os conceitos econômicos básicos; entender os mecanismos que regem o comportamento econômico do consumidor e da empresa sob diferentes tipos de mercados, considerando o comportamento dos agentes econômicos; entender os mecanismos que determinam a produção e os custos de produção da empresa; compreender a contextualização econômica da empresa, considerando o ambiente nacional e internacional; Compreender o processo de crescimento e desenvolvimento econômico. Bibliografia básica BROWNING, E. K. & ZUPAN, M. A. Microeconomia: Teoria e Aplicações. LTC. 7 ed. 2004. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 37 GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S; TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ROSSETI, J. P. Introdução a economia. 17 ed. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: BACHA, C. J. C. Macroeconomia aplicada à análise da economia brasileira. São Paulo: EDUSP, 2004. GARCIA, E. M.; VASCONCELOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 3ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VASCONCELLOS, M. A. S. et al. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. VASCONCELOS, M. A. S. Economia micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ZYLBERSZTAJAN, D.; NEVES, M. alimentares. São Paulo: Pioneira, 2000 F. Economia e gestão dos negócios TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFÍCIOS Carga Horária - 60h Ementa Definições. Estrutura e composição química. Armazenamento. Tipos de farinhas. Principais cereais utilizados na alimentação humana. Etapas de processamento. Embalagem e conservação. Sub-produtos e bebidas a base de cereais. Controle de qualidade e legislação. Objetivos Reconhecer os principais cereais para alimentação humana, sua estrutura e composição; Identificar os diferentes sistemas de armazenamento e fatores que os influenciam; Enumerar os principais microrganismos, insetos e roedores que afetam o armazenamento; Reconhecer os principais subprodutos de cereais e suas aplicações; Pormenorizar o processo de obtenção de farinhas; Executar as principais análises em cereais e seus subprodutos; Apontar a legislação pertinente. Bibliografia Básica CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. 2ª Edição. Ed. Manole. 2007. MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. Bibliografia Complementar AQUARONE, E. et al. (Coord.). Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.4. BARBOSA, S. C. R.; LOPES, J. D. S. Como montar e administrar uma padaria. Viçosa: CPT, 2006. CANELLA-RAWLS, S. Pão: arte e ciência. 4.ed. rev. São Paulo: Senac , 2010. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 38 PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2010. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PROCESSO ADMINISTRATIVO Carga Horária - 40h Ementa A empresa e entidade; administração: conceitos e processos; Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos; Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalho, gráficos de organização: organograma e fluxograma; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: conceitos e tipos; ação administrativa. Objetivos Ao estudar os conteúdos abordados nesta disciplina, o aluno deve ser capaz de: Aprofundar os conceitos e habilidades relacionadas com a prática administrativa; Capacitar o aluno a entender o planejamento administrativo nos diferentes prismas temporais; Entender o processo de estruturação administrativa da empresa e a representação gráfica do mesmo; Perceber os diferentes aspectos da ação administrativa como uma parte do processo, com detalhamento das inter-relações humanas; Perceber a importância do controle como um dos elementos do processo administrativo. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Campus, 2007. 411 p. CHIAVENATO, I. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo, 1996. HARISSON, A. Estratégia de gerenciamento de logística. São Paulo: Futura, 2003. SILVA, A. T. Administração Básica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, S. P. O Processo Administrativo: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1990. 5° SEMESTRE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS II Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 39 Carga Horária - 60h Ementa Conceitos básicos: tratamento térmico, homogeneização, padronização do leite. Tecnologia de processamento de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas. Tecnologia de processamento de manteiga, creme de leite. Tecnologia de processamento UHT e formulados. Tecnologia de produção de sobremesas lácteas. Tecnologia de doces de leite. Tecnologia de processamento de leites concentrados e desidratados. Instalações agroindustriais para laticínios. Controle de qualidade e legislação de produtos lácteos. Objetivo Conhecer e aplicar as tecnologias envolvidas na produção de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas; no processamento de matérias graxas do leite e sobremesas lácteas; nos princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de laticínios; nas técnicas de controle de qualidade na produção de leite e derivados; nos tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos. Bibliografia Básica ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koagan, 2007. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria, Editora UFSM, 2008. Bibliografia Complementar CORDEIRO, P. R. C.; GUEDES, A. L. A. Industrialização do leite de cabra. Viçosa: CPT, 1998. COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2010. FERREIRA, C. L. L. F. Produção de queijo minas frescal, mussarela e gouda. Viçosa: CPT, 2008. FERREIRA, C. L. L. F. Produção de iogurte, bebida láctea, doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2006. FERREIRA, C. L. L. F. Produção de queijo minas padrão, prato e provolone. Viçosa: CPT, 2005. FERREIRA, C. L. Produção de queijo reino, cottage, coalho e ricota. Viçosa: CPT, 1998. FERREIRA, C. L. Produção de queijo artesanal do serro e canastra. Viçosa: CPT, 2005. FERREIRA, C. L. Produção de manteiga, colhada e requeijão em barra. Viçosa: CPT, 2006. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Publicações Globo, 1991. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 40 GONÇALVES, E. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3ªed. São Paulo: Varela, 2012. GUEDES, A. L. A.; CORDEIRO, P. R. C. Produção de queijos de leite de cabra. Viçosa: CPT, 1998 MUNK, A. V. Produção de queijos finos e mofados. Viçosa: CPT, 2006. SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. VARELA, 2011. SILVEIRA, I. D. B.; BIEGELMEYER, P. Bovinos de leite: apostila. Pelotas: UFPEL, 2008. SOUZA, J. G. Instalação de queijaria e controle de qualidade. Viçosa: CPT, 2006. TECNOLOGIA DE CARNES II Carga Horária - 60h Ementa Instalações e equipamentos para indústria de carnes e derivados. Processamento tecnológico de derivados de carne: embutidos, defumados, enlatados, salgados e outros. Controle de qualidade. Legislação. Utilização de subprodutos. Controle de qualidade e legislação pertinente. Conservação e armazenamento da matéria prima e produtos elaborados. Objetivos Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados. Conhecer os processos de conservação da carne e derivados; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos. Bibliografia Básica ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. TERRA A.; TERRA, N. N.; TERRA, L. Defeitos nos Produtos Cárneos - Causas e Soluções –. Ed. Varela. 2004. TERRA, A. B. M.; FRIES, L. L. M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salame. São Paulo: Varela, 2004. Bibliografia Complementar ALENCAR, N. Produção de defumados: linguiça, lombo, costela, bacon, copa, picanha, pastrame, apresuntado, presunto tenro, cabrito, frango e peixe. Viçosa: CPT, 2007. ALENCAR, N.; LOPES, D. A. G. Produção de embutidos: linguiça pura frescal e pura defumada, calabresa, toscana, mista defumada, linguiça de cabrito, paio e salaminho caseiro. Viçosa: CPT, 2008. ALENCAR, N. Industrialização de carne suína. Viçosa: CPT, 2005. DELL'ISOLA, A. T. P. Processamento de carne de frango. Viçosa: CPT, 2000. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 41 KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1998. MARKETING Carga Horária - 40h Ementa Compreensão da importância do marketing na gestão das organizações incluindo as empresas alimentícias, utilizando-se das ferramentas mercadológicas adequadas para proporcionar a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores, através da geração de valor agregado. Além disso, conhecer e aplicar estratégias de Marketing Pessoal a fim de promover a visibilidade e a aceitação do profissional Tecnólogo em Alimentos no mercado de trabalho. Objetivos Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias para administração de marketing bemsucedida; Conhecer como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing; Construir um sistema de informação de marketing eficaz levando em consideração as tendências macroambientais; Reconhecer em uma pesquisa pontos importantes para auxiliar no processo de decisão a curto e longo prazo; Conhecer formas para conquistar a fidelidade do cliente e atrair novos clientes; Conhecer o mercado consumidor e antever suas decisões de compra; Conhecer formas de negociação e comercialização para vários tipos de organizações; Conhecer os diferentes segmentos de mercados e identificar mercados-alvo; Analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência afim de competir de maneira efetiva; Conhecer como tornar seu produto diferenciado das demais empresas utilizando-se das ferramentas do marketing; Saber adequar o preço as oportunidades do mercado; Conhecer a importância do e-commerce analisando sua oportunidade em aumentar vendas e obter maiores receitas; Desenvolver conhecimentos de gerenciamento em varejo, atacado e logística. Bibliografia básica KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. NEVES, M. F.; CASTRO, Luciano Thomé e. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. I Ed. São Paulo: Atlas, 2007. CHURCHILL; Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 42 2009. DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GULLO, José Pinheiro. Fundamentos de marketing: suporte às estratégias de negócios das empresas. São Paulo: Atlas, 2011. URBAN, Flávio Torres, URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS Carga Horária - 60h Ementa Propriedades funcionais de lipídeos. Extração e processamento de óleos e gorduras vegetais. Processamento de margarinas, cremes vegetais e halvarinas. Aproveitamento de subprodutos. Classificação dos lipídeos; Composição química dos óleos e gorduras; Reações de deterioração de óleos e gorduras. Conteúdo de gordura e ácidos graxos em alimentos. Extração de óleos e gorduras de origem vegetal. Refino de óleos e gorduras comestíveis. Processo de modificação física e química de óleos e gorduras. Sub-produtos da indústria de extração de óleos e gorduras. Produtos à base de óleos e gorduras. Aplicações de óleos e gorduras na indústria de alimentos. Objetivos Conhecer a composição de óleos e gorduras. Conhecer os processos de obtenção de produtos à base de óleos e gorduras. Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de óleos e gorduras. Aplicar as técnicas de processamento de óleos e gorduras. Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de óleos e gorduras. Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos. Bibliografia básica GAUTO, M.; GILBER, R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. Bibliografia complementar ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4.ed. Barueri: Manole, 2010. GONÇALVES, É. C. B. de A. Química dos alimentos: a base da nutrição. São Paulo: Varela, 2010. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 43 MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. VISENTAINER, J.V.; FRANCO, M.R.B., Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. São Paulo: Varela, 2006. TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Carga Horária - 60h Ementa Qualidade Pós-colheita de frutas e hortaliças: fatores que influem na qualidade de frutas; transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita; manuseio pós-colheita – garantia de qualidade; índices de maturação utilizados em frutas e hortaliças. Frutas e Hortaliças Minimamente processadas: etapas do processamento mínimo de frutas e hortaliças; consequências do processamento mínimo de frutas e hortaliças; aplicação de atmosfera controlada e modificada. Processamento de sucos, néctares e polpas pasteurizadas e concentradas. Processamento de conservas e picles. Processamento de geleias, doces em massa doce em pasta, doce em calda e compotas. Obtenção de fruta/doces cristalizados. Frutas e hortaliças desidratadas. Métodos empregados na conservação de alimentos pelo controle de umidade. Frutas e Hortaliças secas e desidratadas. Fermentação de frutas e hortaliças. Legislação. Utilização de subprodutos. Objetivo Fornecer aos alunos conhecimentos acerca dos processos de qualidade e transformação pós-colheita fornecendo conhecimentos sobre os principais processos destinados a elaboração de subprodutos de frutas e hortaliças, bem como a controlar a qualidade dos produtos obtidos. Bibliografia Básica CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. Bibliografia Complementar CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2002. FRANCO, L. L. Frutas: caminho para saúde. Petrópolis: Vozes, 2004. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MELONI, P. L. S. Como montar uma pequena fábrica de frutas desidratadas. Viçosa: CPT, 2006. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 44 TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. EMBALAGENS PARA ALIMENTOS Carga Horária - 20h Ementa Importância da embalagem. Escolha da embalagem e estabilidade dos alimentos. Tipos de embalagens: plásticas, metálicas, vidro, madeira, papel, outras. Embalagens ativas e inteligentes. Embalagem e o meio ambiente. Legislação. Objetivo Reconhecer e identificar a aplicabilidade das diferentes embalagens destinadas para alimentos e seus materiais. Bibliografia Básica CASTRO, G. de A.; POUZADA, S. A (coord.). Embalagens para a indústria alimentar. Porto Alegre: Ciência e técnica, 2010. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 2006. Bibliografia Complementar ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de.; PENTEADO, M. de. V. Vigilância Sanitária: tópicos sobre a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007. BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. COULTATE, T. P. Alimentos: a química e seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006. NEVES, M. F.; THOMÁ E CASTRO, L. (Org). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo : Atlas, 2007. CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL Carga Horária - 40h Ementa Contabilidade: evolução e conceitos introdutórios. O patrimônio como objeto de estudo. A equação patrimonial. O inventário geral. Regimes contábeis. Plano de contas. Livro Caixa. O método das partidas dobradas. Fluxo de caixa. O sistema de custos: custos fixos, variáveis, diretos e indiretos; Custeio Variável e Custeio por Absorção. Análise de custos. Objetivo Esta disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos conhecimentos da Ciência da Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 45 Contabilidade, com ênfase para a interpretação e análise dos relatórios contábeis; Direcionar o estudante como usuário da Contabilidade, interessado em participar do processo decisório, utilizando como ferramenta as informações geradas pela contabilidade, através das demonstrações e relatórios contábeis. Bibliografia Básica MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MAHER, MAHER, M. W. Contabilidade e Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia complementar BASSO, I. P. Contabilidade geral básica. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2011. LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. LEONE, George S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, J. L., et al. Contabilidade Geral. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Carga Horária - 60h Ementa Processo de desenvolvimento de produtos e sua importância, características, tipos de projetos, definição e escopo do PDP e modelo de referência para o PDP. Etapas de desenvolvimento do produto. Estudos e pesquisas de mercado. Concepção e conceito de produto. Projeto de embalagem. Criação de fórmula do produto. Seleção e Quantificação dos fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industriais. Esquema de monitoramento da qualidade. Produção e lançamento. Cronograma de desenvolvimento. Desenvolvimento de projeto aplicado ao produto. Objetivo Introduzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de novos produtos considerando toda a cadeia produtiva. Bibliografia Básica GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006. Bibliografia Complementar COSTA, N. M. B.; ROSA, C. de O. B. (Ed.). Alimentos funcionais: componentes bioativos e efetivos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 46 CASTRO, G. de A.; POUZADA, S. A (coord.). Embalagens para a indústria alimentar. Porto Alegre: Ciência e técnica, 2010. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. 2 edição. Artmed. 2006. FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2004. FREITAS, S. M. de L. Alimentos com alegação Diet ou light: Definições, legislação e implicações no consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G. da; FARIA, J. de A. F. (Ed.). Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. São Paulo: Varela, 2011. 6° SEMESTRE EMPREENDEDORISMO Carga Horária - 40h Ementa Desenvolvimento do perfil empreendedor compreendendo-se a importância do comportamento empreendedor em termos de iniciativa e criatividade na identificação de oportunidades de mercado e na elaboração de um plano de negócios. Objetivos Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: Compreender a importância do comportamento empreendedor; Relacionar o empreendedorismo aos novos modelos organizacionais; No desenvolvimento do PN apresentar iniciativa, criatividade, capacidade de planejamento e realização, além da capacidade de avaliar os seus ativos pessoais para o desenvolvimento de uma visão estratégica de negócio. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2 ed. São Paulo: Elsevier Prentice Hall, 2011. Bibliografia complementar DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. mitos e verdades do DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa: experiências e ideias para criar uma organização empreendedora (intrapreneurship). São Paulo: M. Books do Brasil, 2010. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 47 SALIM, C. S.; SILVA, N. C. Introdução ao empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS Carga Horária - 40h Ementa Mananciais de água para indústrias – características. Classificação geral dos efluentes agroindustriais. Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas. Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima até o descarte do produto. Avaliação de impactos ambientais. Legislação ambiental. Tecnologias limpas aplicadas à indústria de alimentos. Sistemas de gestão ambiental. Análise de gestão ambiental. Análise do ciclo de vida de produtos alimentícios e embalagens. Tratamento de resíduos na indústria de alimentos. Objetivo Capacitar o aluno a compreender a origem e natureza dos resíduos agroindustriais. Características e métodos de tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Classificação de cursos d’água. Medidas de carga poluidora. Tratamento primário, secundário e terciário. Entender os aspectos legais sobre poluição ambiental. Análise de resíduos e controle de operações de tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização da geração de resíduos agroindustriais. Bibliografia básica VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. V. 1. 3ª Ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 452p, 2005. VON SPERLING, M. Lodos ativados. V. 4. Belo Horizonte: UFMG/ DESA, 1997. VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. V. 2, 211p. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996. Bibliografia complementar VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. V. 3. Belo Horizonte: UFMG/ DESA, 1998. GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da Indústria Química. 1ª Ed. Editora Ciência Moderna, 440p, 2011. PELCZAR Jr., Michael Joseph, et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 517p. 1997. VIANA, Francisco Cecílio. Tratamento de água no meio rural. Viçosa: CPT, 262p. 2009. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 8. ed. 2008. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 48 SEGURANÇA DO TRABALHO Carga Horária - 20h Ementa Introdução à segurança. Histórico. Equipamentos de proteção Individual – EPI. Norma Regulamentadora 6 – EPI. Equipamentos de proteção coletivas – EPC. Norma regulamentadora 5 – CIPA. Investigação de acidentes. Mapas de risco. Incêndio. Doenças sexualmente transmissíveis. Primeiros Socorros. Objetivo Apresentar ao aluno diferentes situações que podem comprometer a saúde dos funcionários no ambiente de trabalho, orientando sobre a utilização e importância do uso dos equipamentos de proteção individual. Bibliografia Básica ATLAS - Segurança e Medicina do Trabalho. Ed. Atlas, 71ª Edição. 2010. BARBOSA, A. A. R. Segurança do Trabalho. Ed. LT. 2011. GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: Ed. LTR. 5 ed. 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, A. N. F. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Ed. Atlas. 4 ed. 2011. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. FRANÇA, A. C. L. Qualidade de vida no Trabalho - QVT: Conceitos e Práticas nas Empresas da Sociedade Pós-Industrial. Ed. Atlas. 2 ed. 2004. FRANÇA, A. C. L.; RODRIGUES, A. L. Stress e Trabalho: Uma abordagem Psicossomática. Ed. Atlas. 4 ed. 2005. SHERIQUE, J. Aprenda Como Fazer. São Paulo. Ed. LTR, 2001. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Carga Horária - 40h Ementa O comportamento humano. Gestão de pessoas e sua evolução. Recrutamento e seleção de pessoal. Treinamento, gestão do conhecimento e educação corporativa. Avaliação de desempenho. Administração de cargos e salários. Desenvolvimento de carreira. Qualidade de vida no trabalho e produtividade. Objetivo Discutir a gestão de pessoas e sua evolução, bem como as tecnologias de gestão, suas tendências e limites enfocando o papel estratégico das pessoas nas organizações, em especial nas empresas ligadas ao setor de Alimentos. Bibliografia Básica BOHLANDER, J.; SNELL, S. Administração De Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 49 CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010. COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar BATALHA, M. O. (Coord.). Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro. Brasília: CNPq, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos – o capital humano das organizações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. FLEURY, M. T. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. LIMOGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. TECNOLOGIA DE PESCADO Carga Horária - 40h Ementa Produção, sustentabilidade, consumo. Alterações post-mortem do pescado. Monitoramento da qualidade higiênica - rastreabilidade. Processamento mínimo e desenvolvimento de produtos. Processamento tradicional. Implicações na comercialização e industrialização-logística e o consumidor. Objetivos Colocar o aluno em contato com os aspectos de comercialização e industrialização do pescado, baseados na atividade sustentável de produção; levantar os pontos críticos no abastecimento, relacionados à higiene e qualidade do pescado como alimento, bem como abordar a transformação da matéria-prima em vários produtos, embalagens, transporte e logística, normalmente praticados pelas indústrias de baixo e alto investimento, atendendo a toda a cadeia produtiva. Bibliografia básica GONÇALVES, A. A. Tecnologia do pescado - ciência, tecnologia, inovação e legislação. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. VIEIRA, R.H.S.F. et al. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. São Paulo: Varela, 2003. Bibliografia complementar ALENCAR, N. Produção de defumados: linguiça, lombo, costela, bacon, copa, picanha, pastrame, apresuntado, presunto tenro, cabrito, frango e peixe. Viçosa: CPT, 2007. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.4 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 50 GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4.ed. Barueri: Manole, 2010. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. LIMA, L. C.; DELL'ISOLA, A. T. P. Processamento artesanal de pescado. Viçosa: CPT, 2000. PENNA, R. Curso de maturação, marinação, condimentação e preparo de filés. Viçosa: CPT, 2011. ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. SALINAS, R. S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. VIEGAS, E. M. M.; SOUZA, M. L. R. Técnicas de processamento de peixes. Viçosa: CPT, 2001. PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS I Carga Horária - 80h Ementa Teoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sexto semestre. Objetivo Proporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período. Bibliografia básica ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial, vol 1 – Fundamentos. Editora Edgard Blucher, 254 p. 2001. Bibliografia complementar EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2010. LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 51 Alegre: Artmed, 2005. v.2. TECNOLOGIA DE BEBIDAS Carga Horária - 60h Ementa Recepção e controle da matéria-prima. Características estruturais e químicas de matériasprimas na produção de bebidas e chá. Processamento de cervejas, vinhos e bebidas destiladas, preparo de café torrado e solúvel, industrialização de sucos, tecnologia de refrigerantes e tecnologias de vinagres. Bebidas à base de cereais: obtenção do malte; Bebidas fermentadas; Bebidas destiladas; Bebidas fermento-destiladas. Objetivo Reconhecer os principais tipos de bebidas destinadas ao consumo humano, seus processos e matérias-primas. Bibliografia básica AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 4 VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010. v. 1. VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. v.2. Bibliografia complementar BESSLER, K.E.; NEDER, A.V.F. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. CHAVES, J. B. P.; LIMA, F. Z.; LOPES, J. D. S. Cachaça: produção artesanal de qualidade. Viçosa: CPT, 2007. GAUTO, M.; GILBER, R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. SALINAS, R.S. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANTOS, S. Pequeno livro de destilados: guia para toda hora. 4.ed. Campinas: Verus, 2010. BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 40h Ementa Elementos de microbiologia, elementos da genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos Geneticamente Modificados; elementos da enzimologia; Processos Biotecnológicos, tipos de fermentação, equipamentos; Tecnologia de alimentos Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 52 fermentados; Bioconversão. Objetivo Introduzir os conceitos dos processos fermentativos aplicados à alimentos. Bibliografia básica BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial, vol 1 – Fundamentos. Editora Edgard Blucher, 254 p. 2001. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial, vol 2 – Engenharia Bioquímica. Editora Edgard Blucher, 254 p. 2001. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial, vol 4 – Biotecnologia na produção de alimentos. Editora Edgard Blucher, 254 p. 2001. Bibliografia complementar BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial, vol 3 – Processos Fermentativos e enzimáticos. Editora Edgard Blucher, 254 p. 2001. LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher, 1976. LEHNINGER, A. L. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, v.4.p.v4, 1977. COSTA, N. M. B.; BORÉM, A. Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer os alimentos. São Paulo: Nobel, 214p. 2003. PELCZAR Jr., M. J., et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 517p. 1997. 7° SEMESTRE TECNOLOGIA DE BALAS E CHOCOLATES Carga Horária - 40h Ementa Este componente curricular visa estudar as definições, classificações, características, formulações, processo de obtenção, embalagem e conservação de balas, chocolates, gomas de mascar e similares. Aborda também o controle de qualidade e legislação. Objetivo Conhecer a tecnologia de elaboração de balas, chocolates, caramelos, gomas de mascar e similares. Bibliografia básica GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 53 Bibliografia complementar BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.4. BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. CHAVES, J. B. P. Como produzir rapadura, melado e açúcar mascavo. Viçosa: CPT, 2008. CORRÊA, C. L. Como montar e operar uma pequena fábrica de chocolates. Viçosa: CPT, 1999. COULTATE, T. P. Alimentos: a química e seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. KHOURY, D. A. Curso produção de doces finos para festas. Viçosa: CPT, 2011. LANNA, P.; CAMPOS, V. M. F. Como fazer bombons e trufas. Viçosa: CPT, 1999. LANNA, P.; CAMPOS, V. M. F. Como fazer ovos de páscoa. Viçosa: CPT, 1999. RIBEIRO, E. P. Química de alimentos. São Paulo : Blucher , 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária - 40h Ementa Este componente curricular visa estudar os fundamentos e generalidades de toxicologia, os principais componentes tóxicos ou potencialmente tóxicos encontrados naturalmente em alimentos formados pela ação de agentes químicos, físicos e biológicos e resíduos de substâncias intencionalmente incorporadas em alimentos que em certas condições podem causar efeitos nocivos à saúde do consumidor. Compostos tóxicos de origem vegetal e animal, componentes tóxicos formados no processamento de alimentos, metais pesados, praguicidas, contaminantes ambientais e micotoxinas em alimentos. Objetivo Construir conceitos básicos relativos aos efeitos nocivos provocados por substâncias químicas no organismo humano tendo, como fonte de exposição os alimentos. Bibliografia básica LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2005. MÍDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. OGA,S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia complementar BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. COULTATE, T. P. Alimentos: a química e seus componentes. Porto Alegre: Artmed, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 54 2004. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. MAHAN, K. ; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. OLIVEIRA, F. A. de.; OLIVEIRA, F. C. Toxicologia Experimental de Alimentos. 1 ed. Porto Alegre: Sulina, 2010. PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS II Carga Horária - 80h Ementa Teoria e prática profissional em ciência e tecnologia de alimentos. Atividades de integração das disciplinas do sétimo semestre. Objetivo Proporcionar ao aluno o contato com a prática profissional por intermédio da integração das disciplinas do período. Bibliografia básica ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.D.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2000. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. Bibliografia complementar CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. LAKATOS, E. M. & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ORDÓÑEZ, & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006. PROJETOS AGROINDUSTRIAIS Carga Horária - 40h Ementa O projeto e o plano estratégico da empresa. Concepção de um projeto de investimento. Técnicas de elaboração de projetos. Estudos de Mercado. Instalações agroindustriais. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 55 Inspeção de produtos alimentares. Legislação vigente para instalações agroindustriais. Coeficientes de Avaliação. Análise de risco e de sensibilidade do projeto. Objetivos Planejar e acompanhar a execução de projetos agroindustriais, comparando resultados e avaliando custo/benefício. Desenvolver projetos focalizados nas potencialidades da região e da agroindústria, através da coleta de dados relativos ao projeto proposto. Justificar a importância do planejamento para o processo produtivo, analisando a tomada de decisão com base em custo e com base nas prioridades competitivas. Descrever a forma de executar o planejamento da produção a partir de uma demanda, quantificando a produção por período e estabelecendo controles. Analisar as formas de controlar a qualidade partindo das ferramentas usuais incluindo as tabelas de controle. Legislação para instalações agroindustriais. Bibliografia Básica ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de.; PENTEADO, M. de. V. Vigilância Sanitária: tópicos sobre a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão Agroindustrial – Volume 2. São Paulo: Atlas, 2009. ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de produtos – Uma referência para a melhoria do processo. Editora Saraiva, São Paulo, 542 p., 2006. Bibliografia Complementar BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CLEMENTE, A.. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2 .ed. São Paulo: Atlas, 1999. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2 ed. São Paulo: Elsevier Prentice Hall, 2011. ESTÁGIO CURRICULAR CARGA HORÁRIA - 360h Ementa Acompanhamento e desenvolvimento de atividades em indústrias/empresas, atividades de pesquisa, extensão ou prestação de serviços em universidades ou centros de pesquisa de interesse à formação do aluno, com elaboração de relatório de atividades e apresentação do estágio para banca composta por profissionais da área. Objetivo Proporcionar ao aluno a oportunidade de aprimorar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas ou experiências durante o curso. Bibliografia básica Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 56 GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, Bibliografia complementar EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos.2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2010. JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 6.6 DISCIPLINAS OPTATIVAS As disciplinas optativas visam complementar a formação geral em áreas de interesse e livre escolha do discente. As referidas disciplinas deverão ser propostas pelo corpo docente ao Colegiado, num processo dinâmico visando contemplar a relação de atualidade e demanda profissional. As disciplinas optativas corresponderão a 8,33% (200 horas relógio) da carga horária total excluída a carga horária do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado (2.760 horas – 360 horas = 2.400 horas). As disciplinas serão escolhidas ao final de cada semestre imediatamente anterior ao semestre em que será oferecida, sendo este processo realizado por meio de Edital de Seleção emitido pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. As disciplinas serão consideradas optativas quando forem ofertadas no mesmo horário e semestre, sendo de escolha dos alunos qual a disciplina que será cursada. As disciplinas ofertadas serão definidas pelo Colegiado do Curso considerando a disponibilidade de salas ou de professores. DIREITO DO CONSUMIDOR CARGA HORÁRIA - 40h Ementa Introdução ao direito do consumidor. Bases constitucionais do código de defesa do consumidor. Direitos básicos do consumidor. Proteção da vida, saúde e segurança. Princípios fundamentais do direito do consumidor. Código de Defesa do Consumidor. Política nacional das relações de consumo. A relação de consumo. Conceitos e relação entre consumidor e fornecedor. Prevenção e reparação de danos. Responsabilidade por fato e vício do produto e serviço. A boa-fé objetiva no direito comum e no direito do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 57 consumidor. Vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor. Garantia legal e contratual dos produtos e serviços. Oferta e publicidade. Sanções. Objetivo Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre o código de defesa do consumidor, abordando assuntos relevantes sobre o direito dos consumidores. Bibliografia básica TARTUCE, F.; NEVES, D. A. A. Manual de Direito do Consumidor - Direito Material e Processual. São Paulo: Método, 2011. BENJAMIN, A. H.; MARQUES, C. L.; BESSA, L. R. Manual de direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. 11. ed. Editora: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislações da área alimentar, 2012. AMARAL, L. O. O. Teoria Geral do Direito do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. FIGUEIREDO, F. V. FIGUEIREDO, S. D. C; ALEXANDRIDIS, G. Minicódigo de defesa do consumidor anotado. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. NUNES, R. Curso de direito do consumidor. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ALMEIDA FILHO, A. Fundamentos do Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 2007. ALIMENTOS FUNCIONAIS CARGA HORÁRIA - 40h Ementa Conceito de alimento funcional e nutracêutico. Fontes de alimentos funcionais. Prébióticos e probióticos. Fibras alimentares. Amido resistente. Oligossacarídeos não digeríveis. Vitaminas antioxidantes. Ácidos graxos essenciais. Compostos provenientes do metabolismo secundário vegetal: fenólicos, carotenoides e alcaloides. Fitatos. Atividade antioxidante. Inovações e novas fontes de alimentos funcionais. Consumo e benefícios a saúde. Tendências do mercado. Legislação. Objetivo Familiarizar os alunos com propriedades funcionais dos alimentos e seus possíveis benefícios à saúde dos consumidores propiciando pensamento Crítico a cerca da relação alimentação e saúde. Bibliografia básica COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2010. SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. Varela, 2011. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 58 TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. Bibliografia complementar FREITAS, S. M. de L. Alimentos com alegação Diet ou light: Definições, legislação e implicações no consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. ORDÓÑEZ; COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. RAMALHO, A. Alimentos e sua ação terapêutica . São Paulo: Atheneu, 2009. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANTOS, A. D. Guia de saúde e alimentos funcionais: saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. ESPANHOL INSTRUMENTAL Carga Horária - 40h Ementa Estudo da Língua Espanhola com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução. Objetivo Desenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua espanhola, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias. Bibliografia Básica FANJÚL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. São Paulo: Moderna, 2005. MICHAELIS. Dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. MILANI, E. M. Gramática de Espanhol Para Brasileiros. 4ª Ed. Saraiva. 2011. Bibliografia Complementar BARROS, C. S. de; COSTA, E., G. M. (Coord.). Espanhol: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Coleção Explorando o Ensino. 2010. v. 16. DIAZ, M. G-T. Dicionário Santillana para estudantes: português-espanhol. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008. espanhol-português, FENÁNDEZ, G. E.; CALLEGARI, M. V. Estratégias motivacionais para aulas de espanhol. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Série Librería espahola e hispanhoamericana. 2009. GÁLVEZ, J. A. (coord.). Dicionário Larousse espanhol-português, portuguêsespanhol: essencial. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005. WALD, S. Espanhol para Leigos. Alta Books. 2009. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 59 INGLÊS INSTRUMENTAL I Carga Horária - 40h Ementa Estudo da Língua Inglesa com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso, técnicas de tradução. Objetivo Desenvolver a capacidade de compreensão, análise crítica e reflexão de textos em língua inglesa, melhorando e habilitando o estudante na leitura de textos técnicos das áreas das ciências agrárias. Bibliografia Básica GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática: Módulo 1. São Paulo: Ícone, 2008. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo. 2000. SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, 2003. OXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros. SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. SOARS, L. J. American Headway: student book with studend practice multiROM. Level 1. 2 ed. Oxford University Press, 2009. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed., reform. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2007. INGLÊS INSTRUMENTAL II Carga Horária - 40h Ementa Estudo de termos técnicos de Tecnologia em Alimentos. Tradução de abstracts relacionados à área de alimentos. Leitura e compreensão de textos sobre Tecnologia em Alimentos. Objetivo Utilizar a língua inglesa como meio de aquisição de conhecimento, desenvolvendo a habilidade de leitura e interpretação de resumos (abstracts) e textos científicos relacionados à área de Tecnologia em Alimentos e outros contextos em que se emprega o vocabulário relativo ao curso. Bibliografia Básica MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura : módulo II. São Paulo: Texto Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 60 Novo, 2004. OXFORD. Dicionário escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2005 Brasileiros. SOUZA, A.G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem instrumental. São Paulo: Ed. Disal. 2005. Bibliografia Complementar GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática: Módulo 1. São Paulo: Ícone, 2008. HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London: Arnold, 2004. MURPHY, R. Essential Grammar in use a reference practice book for elementary students of use: English. Cambridge University Press, 1990. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao livro Técnico, RJ. 1995. Inglesa. TORRES, D. C.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com.textos para informática. Salvador: O autor, 2001. FRUTICULTURA CARGA HORÁRIA – 40H Ementa Fruticultura: Importância econômica e social, Atividade frutícola no mercado agrícola como geradora de renda, O mercado de frutas: mundial e nacional, O consumidor; Fruticultura Geral: O mercado de frutas e a estrutura comercial, Aspectos técnicos do comportamento das espécies quanto ao fator solo e clima, Potencialidades regionais; Tipos e instalação de pomares, mudas frutíferas, época de plantio, manejo da adubação de pomares; Propagação das plantas frutíferas: propagação sexuada, propagação assexuada; Manejo fitossanitário do pomar; Processo fisiológicos relacionados com a poda; Princípios gerais e objetivos da poda; Tipos de poda: Formação, Frutificação, Limpeza, Renovação; Dimensionamento da colheita; Cuidados na colheita, no transporte e na estocagem de frutos; Beneficiamento e frigoconservação. Objetivo Conhecer e aplicar as técnicas adequadas para a implantação de culturas frutícolas nas diferentes regiões. Bibliografia Básica CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. NEVES, L.C. (Org.). Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Londrina: EDUEL, 2009. 494p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed. 2004. Bibliografia Complementar CUQUEL, F. L. (Org.) Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. Curitiba:[s.n.], 2004. FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPel, 1994. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 61 FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel, 1996. FRONZA, D. Fruticultura comercial: destaque para pequenas áreas. Porto Alegre: Santa Maria, 2006. KLUGE, R. A. et al. Fisiologia pós-colheita de frutas de clima temperado. Campinas: Rural, 2002. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. GESTÃO AMBIENTAL Carga Horária - 40h Ementa Estudos sobre conceitos de natureza e gestão aplicados ao meio ambiente, com ênfase em sistemas de produção agropecuários, contemplando ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. Análise de temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil; inserção do meio ambiente no planejamento de gestão e sustentabilidade de uma propriedade rural. Soluções ambientais através do emprego de estratégias relevantes ao meio ambiente. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Estrutura e recursos para o gerenciamento do meio ambiente. Educação ambiental. Objetivo Capacitar os estudantes a diagnosticar os impactos ambientais gerados pelos sistemas de produção agropecuários, compreendendo as causas, os prognósticos de futuras consequências, bem como o domínio de tecnologias de transformação dos resíduos orgânicos gerados por esses sistemas, promovendo assim a sustentabilidade ecológica, social e econômica nos mesmos. Bibliografia Básica DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Porto Alegre: Atlas. 2011. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PHILLIPI, A. J.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004. BARCELOS, V. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. BRAGA et al. Introdução à engenharia ambiental. Ed. Prentice-Hall. 1999. LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. A importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e aplicações. São Carlos-SP: Rima, 2005. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão ambiental. 4ª edição, São Paulo: Atlas, 378p, 2011. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 62 DONATO, V. Logística Verde: uma abordagem sócio-ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 276p, 2008. LIBRAS Carga Horária - 40h Ementa Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática. Objetivo Reconhecer e fazer uso da língua brasileira de sinais em seus diferentes ambientes de trabalho. Bibliografia Básica ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter, 2004. DORZIAT, A. O Outro da Educação - Pensando a surdez com base nos temas identidade/diferença, currículo e inclusão. Editora Vozes, 2008. QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos – A Aquisição da Linguagem. Editora Artmed, 1997. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Novo deit-língua língua de sinais brasileira: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue. São Paulo: Edusp, 2009. Sinais de A a H. 1 v. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Novo deit-libras língua de sinais brasileira: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue. São Paulo: Edusp, 2009. Sinais de I a Z. 2 v. QUADROS, R. M. de.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Editora Artmed, 2004. SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, C. B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre.1998. TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS CARGA HORÁRIA - 40h Ementa Conhecer os processos fisiológicos em pós-colheita, equipamentos e infraestrutura necessária a conservação e armazenagem de produtos agrícolas. Determinação do ponto de colheita: Métodos e técnicas de amostragem, Equipamentos necessários. Fatores que afetam a colheita e a pós-colheita. Colheita: Tipos e técnicas, Perdas. Pós-colheita: Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 63 Transporte, Limpeza e secagem, Seleção e classificação. Maturação, Embalagem, Armazenagem, Perdas. Legislação pertinente. Objetivo Fornecer elementos de processos fisiológicos pós-colheita e de equipamentos e infraestrutura necessários a conservação e armazenagem de produtos agrícolas. Bibliografia Básica CARVALHO, N.M. de. A secagem de sementes. 2ªed. FUNEP. 2005. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de hortaliças e frutas: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002. Bibliografia Complementar ELIAS, M. C. Tecnologias para armazenamento e conservação de grãos em pequenas e médias escalas. Pelotas: Egigraf , 2001. 1v. PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. SILVA, J. S. (Ed.) Secagem e Armazenagem de Produtos agrícolas. Viçosa, MG. 2008. SANCHEZ, L. (Coord.). Manual de armazenamento e embalagem: Produtos agropecuários. Botucatu: FEPAF, 1983. WEBER, E. A.. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Porto Alegre: La Salle, 2004. TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CARGA HORÁRIA - 40h Ementa Temas de relevância e atuais na área a serem ministrados pelo corpo docente e/ou convidados. Objetivo Familiarizar os discentes com as inovações, aplicabilidade e novas tecnologias desenvolvidas em ciência e tecnologia de alimentos. Bibliografia básica ORDÓÑEZ & COLS. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. ORDÓNEZ & COLS. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. ROSENTHAL, AMAURI. Tecnologia de Alimentos e Inovação: Tendência e Perspectivas. Embrapa. 2008, Bibliografia complementar AQUARONE, E. et al. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.4. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 64 COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2010. FREITAS, S. M. de L. Alimentos com alegação Diet ou light: Definições, legislação e implicações no consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. SAAD, S. M. I; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e Prebióticos em alimentos: fundamentos e Aplicações Tecnológicas. Ed. Varela, 2011. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 7. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA O IF Farroupilha, a partir de sua política de atendimento a pessoa com deficiência, atua em três perspectivas de atendimento ao estudante: ingresso, permanência e formação. No ingresso organiza-se a adaptação do processo seletivo com vistas a atender as necessidades especiais dos candidatos. Com vistas na permanência desse estudante, o IF Farroupilha atua de forma permanente na capacitação dos docentes e demais profissionais envolvidos no processo educativo; cada câmpus conta com um Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), formado por uma equipe de profissionais habilitados na área (psicólogo, pedagogo, técnico em assuntos educacionais, entre outros) que visa apoiar o desenvolvimento das atividades de ensino do docente. Essas ações visam garantir a formação do aluno com qualidade, buscando desenvolver as potencialidades dos estudantes. Faz-se importante destacar que o IF Farroupilha está iniciando as discussões no que tange à terminalidade específica dos estudantes com deficiência, com vistas a garantir a adaptação e a flexibilização curricular quando necessárias à conclusão dos estudos. O IF Farroupilha, através da Assessoria de Ações Inclusivas, está solicitando junto aos órgãos competentes a contratação de profissionais de transcrição de Braille e educadores especiais (profissionais especialistas no atendimento educacional especializado) para atendimento junto aos NAPNEs dos câmpus. Além disso, em sua organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é ofertada a disciplina optativa de Libras para os alunos. Estando em conformidade com o Decreto no. 5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, o Câmpus Santo Augusto, entre outras ações, vêm desenvolvendo a concepção e a implantação de projetos Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 65 arquitetônicos e urbanísticos visando atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas no deferido Decreto. 7.1 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIRO E INDÍGENA O Câmpus Santo Augusto possui um NEABI (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena) estruturado e atuante com vistas no processo formativo dos servidores e estudantes, desenvolvendo continuamente encontros e ações no Instituto Federal Farroupilha – Câmpus Santo Augusto. 8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos segue o regulamento da avaliação do rendimento escolar do Instituto Federal Farroupilha. 9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santo Augusto, de acordo com a Resolução 04/2010, seguirá os dispostos no regulamento de aproveitamento de estudos do Instituto Federal Farroupilha. 10. EXERCÍCIOS DOMICILIARES O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santo Augusto, de acordo com a Resolução 04/2010, seguirá os dispostos no regulamento de exercícios domiciliares do Instituto Federal Farroupilha. 11. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA O Instituto Federal Farroupilha – Câmpus Santo Augusto conta com uma boa infraestrutura para atender às exigências do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, tanto para o desenvolvimento das aulas teóricas, quanto das aulas práticas em laboratório. O Câmpus conta com salas de aula, laboratórios de Informática, laboratórios de Química, laboratórios de Agroindústria, instalações sanitárias, área para circulação, biblioteca, auditório, salas administrativas, serviço de saúde, salas de reuniões. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 66 O auditório, com área total de 215,25 m2, possui material de áudio e visual para realização de palestras e aulas. A biblioteca, com área total de 125,36 m 2, conta com duas bibliotecárias para orientação e atendimento aos usuários. 11.1 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS Os alunos do curso Superior de Tecnologia em Alimentos podem contar com laboratórios e equipamentos específicos para as aulas práticas. Além disso, nesses laboratórios os alunos têm a oportunidade de vivenciar e participar de projetos de pesquisa financiados por diferentes agências de fomento à pesquisa. LABORATÓRIOS - Laboratório de Microbiologia - Laboratório de Bromatologia - Laboratório de Análise Sensorial - Laboratório de Tecnologia de Carnes e Derivados - Laboratório de Tecnologia de Frutas e Hortaliças - Laboratório de Tecnologia de Leites e Derivados - Laboratório de Cereais e Panifícios EQUIPAMENTOS - Agitador magnético com aquecimento. - Balança Analítica Eletrônica. - Balança de Precisão capacidade de 1300 gramas. - Câmara de Fluxo Laminar Vertical. - Capela para Exaustão de Gases. - Dessecador a Vácuo. - Estufa de Secagem e Esterilização. - Estufa para Cultura Bacteriológica. - Evaporador Rotativo a Vácuo. - Forno tipo Mufla. - Medidor de pH. - Microscópio Biológico. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 67 - Microscópio Estereoscópio. - Refratômetro Portátil. - Chuveiro e Lava-Olhos de Emergência. - Autoclave Vertical. - Contador de Colônias Digital. - Deionizador de Água. - Bomba de Vácuo. - Espectrofotômetro UV-Vis. - Microcentrífuga. - Balança de Precisão de Capacidade 5000 gramas. - Centrífuga para Butirômetros. - Crioscópio - Tanque para esterilização aço inox capacidade 120 L - Mesa para enformar queijos - Fogão seis bocas alta pressão - Espremedor de frutas - Forno de baixa pressão à gás - Seladora de potes. - Seladora de inox com pedal. - Fatiador, ralador multifuncional - Despolpadeira de frutas. - Liquidificador industrial - Balança de plataforma digital capacidade 20 Kg - Tacho de cozimento de doces em inox – 50 L - Tanque homogêneo expansão para resfriamento de leite - Tacho para fabricação de doce de leite – 30 L - Pasteurizador – 100 L - Tanque para fabricação de queijo inox – 100 L - Câmara frigorífica - Prensa pneumática para queijo - Desnatadeira – 100 L/h - Separador de queijo e soro - Bomba de vácuo - Centrífuga elétrica e bacteriológica Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 68 - Banho-maria com seis divisões - Destilador de nitrogênio para análise de proteína - Banho metabólico - Refratômetro de brix - Digestor em bloco alumínio - Digestor para fibra bruta - Serrafita para carne - Moedor de carne boca 22. - Balança digital – 200 Kg - Câmara fixa frigorífica digital para laboratório de carne. - Contador de colônias digital - Microscópio – Sistema de vídeo - Viscosímetro rotativo analógico. - Fornos Microondas. - Televisão acoplada aos microscópios. - Caldeira para fornecimento de vapor. 11.2 DOCENTES ATUANTES NO CURSO Quadro 4. Relação dos docentes que atuam no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Regime de N° Servidor Titulação trabalho 01 Adão Caron Cambraia 02 Aelson Aloir Santana Brum 03 César Eduardo Stevens Kroetz 04 Cíntia Guarienti 05 Clarinês Hames Graduação: Informática –Bacharelado Especialização: Informática na Educação Mestrado: Educação nas Ciências Graduação: Química Industrial/2000 Mestrado: Ciência e Tecnologia de Alimentos/2005 Graduação: Bacharel em Ciências Contábeis/1996 Especialização: Gestão Empresarial com ênfase em Recursos Humanos Mestrado: Contabilidade/2000 Doutorado: Finanças e Contabilidade/2009 Graduação: Engenharia de Alimentos- 2006 Mestrado: Engenharia e Ciência de Alimentos/ 2009 Graduação: Licenciatura em Ciências PlenaHabilitação Ciências no Ensino fundamental, Biologia no Ens. Médio/1997 Mestrado: Educação nas Ciências/2003 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 40 h/DE 40h/DE 40h/DE 40h/DE 40 h/DE 69 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Graduação: Ciências Contábeis Mestrado: Ciências Contábeis Graduação: Engenheiro Agrônomo/2001 Mestrado: Agronomia – Solos/2003 Cristiano Nunes dos Santos Doutorado: Agronomia – Produção Vegetal/2008 Gislaine Hermanns Graduação: Química Industrial de Alimentos Mestrado: Microbiologia Agrícola e do Meio Ambiente/2002 Doutorado: Ciência e Tecnologia de Alimentos – em andamento Grace Kellen de Freitas Graduação: Direito Pellegrini Mestrado: Direito/2013 Graduação: Matemática/Licenciatura Plena/2002 Janice Pinheiro Boeira Especialização: Matemática/2004 Mestrado: Modelagem Matemática/2007 Graduação: Química Industrial de Alimentos Mestrado: Ciência e Tecnologia Joseana Severo Agroindustrial/2008 Doutorado: Ciência e Tecnologia de Alimentos Josué Neroti Rigué Graduação: Física licenciatura Mestrado: Física/ 2010 Doutorado: Física/ Andamento Graduação: Licenciatura Plena em Educação Especial Juliani Natalia dos Santos Especialização: Educação Especial - Déficit Cognitivo – Surdez Graduação: Química Industrial de Alimentos Mestrado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial Leidi Daiana Preichardt Doutorado: Ciência e Tecnologia Agroindustrial - em andamento Graduação: Graduação em Administração Lizandra Forgiarini Gestão e Negócios Agroindustriais Mestrado: Desenvolvimento/2013 Graduação: Filosofia /Licenciatura/2004 Maurício Cristiano Azevedo Mestrado: Educação/2007 Graduação: Letras Especialização: Aprendizagens Psico- Lógicas Maria Aparecida Lucca na Universidade; Leitura e Metodologia do Texto Paranhos Literário Mestrado: Formação docente de Italiano Graduação: Pedagogia/2007 Márcia Adriana Rosmann Mestrado: Educação/2009 Graduação: Engenharia de Alimentos/2002 Mestrado: Engenharia e Ciência de Melissa dos Santos Alimentos/2005 Oliveira Doutorado: Ciência e Engenharia de Alimentos – 2009 Graduação: Licenciatura em Língua Miquela Piaia Estrangeira – Inglês Especialização: Ensino de Língua Estrangeira Cleber Joel Stevens Kroetz Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 40 h/DE 40h/DE 40 h 20 h 40h/DE 40h/DE 40 h DE 40h/DE 40h/DE 40h 40h/DE 40h/DE 40h/DE 40h/DE 40h/DE 70 Mestrado: Letras 21 Sílvia Perobelli 22 Simone Beatriz Nunes Ceretta 23 Tiago Stefanelo e Silva 24 Vinícius Feltrin Giglio Graduação: Letras-Português, Inglês e Espanhol Especialização: L. Espanhola e Literatura Hispânica Mestrado: Letras- Estudos Linguísticos Graduação: Administração Especialização: Marketing Mestrado: Desenvolvimento Graduação: Licenciatura em Matemática Especialização: Matemática e Física Graduação: Química/Licenciatura/2004 Mestrado: Mestre em Química Inorgânica/2006 Doutorado: Química Inorgânica 40h/DE 40 h/DE 40h/DE 40h/DE 12. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS O diploma certificando a conclusão é emitido quando do término do curso, desde que o estudante esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e com as atividades complementares concluídas. A expedição de diplomas e certificados seguirá as normativas para os cursos superiores no âmbito do IF Farroupilha e do Câmpus de Santo Augusto. 13. OUTROS Os casos não previstos por estas Normas Regimentais são resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do colegiado do curso Superior em Tecnologia de Alimentos. 13.1. AVALIAÇÃO DO CURSO O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Santo Augusto, será feito permanentemente pela Comissão Permanente de Avaliação na busca da reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) faz a avaliação da instituição como um todo, sendo o curso um dos aspectos. O colegiado, de posse dos resultados dessa avaliação, poderá analisar o curso e propor alterações, caso necessário. O presente Projeto Pedagógico deverá ser avaliado formalmente de dois em dois anos, ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação através da utilização dos mecanismos institucionais de avaliação de curso. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 71 A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema do Instituto Federal Farroupilha, cujos resultados permitirão o planejamento de ações com vistas à permanente qualificação do trabalho de formação, além de utilizar instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a Avaliação in loco de reconhecimento e renovação de reconhecimento. A CPA também realizará diagnóstico das condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias mudanças, adaptações que se coloquem como necessárias no desenvolvimento das atividades de ensino. A Pró-Reitoria de Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto do curso. 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei n º 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional /LDB. ______. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília: MEC, 2012. 33p. ______. Portaria Nº 40/07. Republicada em fevereiro de 2012 – Institui o e-MEC, trata da tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior e ENADE. ______. Resolução CONSUP Nº 04 de 22 de fevereiro de 2010. Regulamenta as normas de organização dos cursos de graduação. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Plano de desenvolvimento Institucional (PDI). Santo Augusto, 2009. p. 60 – 261. Instrução Normativa n° 01 – 2012. Núcleo Docente Estruturante - NDE. PRENSINO – IFF. Instrução Normativa n° 02 – 2012. Colegiado dos Cursos de Graduação. PRENSINO – IFF. MANUAL do Professor . Santa Maria: Instituto Federal Farroupilha, 2012. 46 p. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 72 ANEXO I – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PREFIL PROFISSIONAL EGRESSO Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 73 ANEXO II - JUSTIFICATIVA DA REFORMULAÇÃO DO CURSO Após três anos de existência do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, e por ocasião do encaminhamento da primeira turma de futuros formandos para a realização do estágio curricular supervisionado, pode-se averiguar junto aos docentes e alunos os pontos positivos e negativos do atual Projeto Pedagógico do Curso. Embora o Curso tenha sido reformulado em 2011 (Resolução nº 47/2011 de 07/11/2011), sentiu-se necessidade de novas alterações com o objetivo de qualificar e Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 74 atender expectativas de acadêmicos e docentes com relação as disciplinas e a formação, bem como, também, adequar a carga horária à legislação. Sendo assim, após levantamento dos pontos necessários de mudança, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, em reunião lavrada em ata, convocou o Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos para a reavaliação do atual Projeto Pedagógico do Curso, resultando os trabalhos do Núcleo neste projeto reformulado e aqui apresentado. ANEXO III. PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMULAÇÃO DO CURSO No quadro a seguir estão listadas as principais mudanças e justificativas para a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. As mudanças ocorreram em virtude do estudo realizado para a reformulação, e da adequação as normas regimentais. Quadro 2. Principais mudanças e justificativas para a realização da reformulação do curso. MUDANÇA JUSTIFICATIVA Introdução à Tecnologia Docentes e discentes relatavam a necessidade de ofertar Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 75 de Alimentos – 60h/a de uma disciplina que fornecesse uma visão geral do curso para 40h/a no 1° semestre. A disciplina que era ofertada no 2° semestre passará a ser ofertada no 1° semestre com uma carga horária de 40h/a. Com essa redução de carga horária foi inserido uma nova disciplina no 2° semestre, a Conservação de Alimentos, cujo conteúdo era anteriormente trabalhado na disciplina de Introdução à Tecnologia de Alimentos. Biotecnologia 40h/a para Mudança no nome da disciplina, a ementa continuará a Biotecnologia de mesma. Alimentos 40h/a Metodologia Cientifica – A regente da disciplina de Metodologia Científica 40h/a do 1° semestre mencionou ser interessante ofertá-la no 2° semestre, para o 2° semestre. quando os alunos começam a ter disciplinas que exigem relatórios de aulas práticas. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era ofertada no 1° semestre passará a ser ofertada no 2° semestre. Extinção da A disciplina que era ofertada no 6° semestre do curso Administração financeira entra em extinção para a inserção da disciplina Práticas – 60h/a com inserção das Profissionais Integradas I. Parte da ementa trabalhada na Práticas Profissionais administração financeira será trabalhada na disciplina de Integradas I Contabilidade Geral e Gerencial e na disciplina Optativa Administração de Processos. Contabilidade Geral e A ementa da disciplina será reestruturada para inserção Gerencial – 40h/a de alguns conteúdos importantes que eram trabalhados na Administração Financeira e que foi extinta do PPC. Tecnologia de cereais e Foi verificada a necessidade de ampliação da carga panifícios de 40h/a para horária da disciplina por docentes e discentes. Com 60h/a concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 40h/a passa para 60h/a. Teoria econômica 60h/a Foi solicitado pelo professor responsável pela disciplina e para 40h/a apoiado pelos discentes a diminuição da carga horária da disciplina de teoria econômica. Com concordância do colegiado e do NDE a disciplina que antes era de 60h/a passa para 40h/a. Inserção do 7° semestre O primeiro PPC do curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi elaborado contabilizando a carga horária de 60 min por hora/aula descrita no PPC até 2010. Do ano de 2011 em diante a hora/aula, em todo Instituto Federal Farroupilha, passou para 50 min por hora/aula, o que causou um déficit de hora relógio. Dessa maneira foi necessária a inserção do 7° semestre, com 200 horas relógio e a validação das ACCs, que devem contabilizar 200 horas. ACC – Atividades Foram inseridas as ACCs no PPC, com o quadro, que Complementares do apresenta a descrição das ACCs que serão validadas, Curso devendo contabilizar no mínimo 200 horas. Toxicologia de Alimentos Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 76 curricular do curso. de Foi solicitado pela regente da disciplina de Empreendedorismo a redução da carga horária. Sendo a solicitação atendida em concordância com os acadêmicos do curso, Colegiado e NDE . Práticas Profissionais Disciplinas solicitadas pelos discentes e pelos docentes Integradas I (80h/a) e II em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade (80h/a) curricular do curso. No 6º semestre a PPI I (80h/a) foi inserida no lugar da Administração Financeira (60h/a), aproveitando também a diminuição da carga horária de 60h/a para 40h/a do Empreendedorismo. No 7º semestre a PPI II será inserida na grade curricular com 80h/a. Tecnologia de balas e Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em chocolates reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso. Projetos Agroindustriais Disciplina solicitada pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE que passará a fazer parte da grade curricular do curso. Novas Optativas– 40h/a Diferentes disciplinas foram solicitadas pelos discentes e pelos docentes em reunião do NDE e que passarão a fazer parte da grade curricular do curso: - Gestão Ambiental; - Alimentos Funcionais; -Tópicos Avançados em Ciência e Tecnologia de Alimentos; -Tecnologia Pós-colheita e armazenagem de produtos agrícolas; - Fruticultura. - Libras; - Espanhol Instrumental; - Inglês Instrumental I; - Inglês Instrumental II; - Direito do Consumidor; Inserção de no mínimo 3 Adequação das bibliografias básicas e complementares bibliografias básicas e 5 em consonância com as orientações do Instrumento de complementares por Avaliação de Cursos de Graduação (SINAES). disciplina Empreendedorismo 60h/a para 40h/a ANEXO IV. ADAPTAÇÃO CURRICULAR Aos estudantes que ingressaram até o ano de 2010, será garantida a matrícula pelo Projeto Pedagógico de Curso aprovado “ad referendum” pela diretora geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves pela resolução 045 de 08/10/2008, adequado de acordo com a resolução “ad referendum” nº 16/2011 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha de 20/04/2011, homologada pelo CONSUP de 02/05/2011 – Ata n°03/2011 e reformulado pela Resolução nº 47/2011 do CONSUP de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 77 07/11/2011, até a integralização do curso, no período mínimo previsto, ou seja, até o final do segundo semestre de 2012, cuja carga horária, para adequação ao previsto no Catálogo Nacional de Cursos será complementada através de Atividades Complementares. Os demais alunos que ingressaram a partir de 2011, que não integralizarem o curso dentro do período previsto no parágrafo anterior, ou que estejam retornando de um período de trancamento de matrícula no curso, e os alunos ingressantes no primeiro semestre do ano de 2012, a adaptação ao novo Projeto Pedagógico se dará automaticamente, aproveitando conteúdos das disciplinas já cursadas segundo a legislação adotada para transferência sem o ônus do limite de 30% de aproveitamento de disciplinas. Os casos não previstos serão resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. ANEXO V. RESOLUÇÃO Nº 045 DE 08/10/2008 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 78 ANEXO VI. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 16/2011 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 79 ANEXO VII. RESOLUÇÃO Nº 47/2011 DE 07/11/2011 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 80 ANEXO VIII. RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 55/2012 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 81 Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – Câmpus Santo Augusto 2013 82