MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
PREFEITURA DO CAMPUS DE ITAJUBÁ
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL
MANUAL DE MANUTENÇÃO
PREDIAL DO CAMPUS DE
ITAJUBÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL
MANUAL DE MANUTENÇÃO
PREDIAL DO CAMPUS DE
ITAJUBÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
Reitor
Prof. Dr. Dagoberto Alves de Almeida
Vice-Reitor
Prof. Dr. Paulo Sizuo Waki
Pró-Reitoria de Administração
Prof. José Alberto Ferreira Filho
Prefeitura do Campus de Itajubá
Leandro Lopes Trindade
Divisão de Manutenção Predial
Eduardo Fideles de Araújo
Divisão de Administração
Daniel Ribeiro dos Santos Silva
Itajubá, MG – Setembro de 2014.
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
2.1. ORGANOGRAMA
3. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
3.1. SETOR DE MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES
3.2. SETOR DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICA
3.3. SETOR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
3.4. SETOR DE SERRALHERIA E MARCENARIA
4. DO ESCRITÓRIO DE MANUTENÇÃO
5. DO CHEFE DA DIVISÃO
6. PROCEDIMENTOS
6.1. PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
6.2. TIPOS DE MANUTENÇÃO
6.3. PRIORIDADE DE ATENDIMENTO E GRAU DE IMPORTÂNCIA
6.4. PLANOS DE INSPEÇÃO E DE MANUTENÇÃO
6.5. SOLICITAÇÕES E ORDENS DE SERVIÇO
7. NORMAS GERAIS
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9. ANEXOS
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1. INTRODUÇÃO
A Divisão de Manutenção Predial é responsável pela conservação e recuperação da
capacidade funcional das edificações e de suas partes constituintes, de forma que
atenda as necessidades e garanta a segurança dos seus usuários.
A Divisão também é responsável por pequenos serviços de serralheira, marcenaria e
mecânica, garantindo assim a recuperação de uso dos bens e equipamentos.
A Divisão de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes reformas
ou alterações substanciais nas edificações. As obras de infraestrutura e instalações
de médio/grande porte são de competência da Divisão de Obras da Universidade.
Com o intuito de adotar boas práticas de trabalho a Divisão elaborou um conjunto de
procedimentos e instruções visando padronizar e racionalizar as atividades
desenvolvidas pelo setor e através deste manual torna-las de conhecimento de todos
na Universidade.
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAL
A Divisão de Manutenção Predial está subordinada a Prefeitura do Campus de
Itajubá e a Pró-Reitoria de Administração da UNIFEI. A Divisão conta atualmente
com um corpo técnico de servidores capacitados e empresas terceirizadas
especializadas em suas áreas de competência para a realização das atividades de
manutenção no Campus.
A Divisão está instalada junto ao prédio da Prefeitura do Campus e possui na sua
estrutura física as seguintes instalações:
·
Escritório de Manutenção;
·
Galpão de Materiais;
·
Pátio de serviço;
·
Garagem de veículos;
·
Oficina de serviço;
·
Alojamento.
A organização funcional da Divisão de Manutenção encontra-se dividida em:
I.
II.
Setor de Manutenção de Edificações e Instalações;
Setor de Manutenção Hidráulica e Sanitária;
III.
Setor de Manutenção Elétrica;
IV.
Setor de Serralheria e Marcenaria.
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2.1. ORGANOGRAMA
REITORIA
PRAD
PREFEITURA
ADJUNTO
PREFEITO
ASSIST. PREFEITO
DIVISÃO DE
ADMINIST.
DIVISÃO DE
MATERIAIS
DIVISÃO DE
MANUTENÇÃO
DIVISÃO DE
SERV. GERAIS
EDIFICAÇÕES E
INSTALAÇÕES
HIDRÁULICA
SANITÁRIA
ELÉTRICA
SERRALHERIA E
MARCENARIA
DIVISÃO DE
TRANSP.
DIVISÃO DE
COMPRAS
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3. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
As atividades da Divisão de Manutenção Predial compreendem a conservação e
manutenção de edificações, instalações, sistemas hidráulicos, sistemas elétricos e
serviços básicos de marcenaria e serralheria.
A divisão de Manutenção como entidade responsável pelo efetivo funcionamento e
conservação dos prédios e equipamentos do Campus possui entre as suas atribuições
e competência a responsabilidade de zelar e garantir que os bens tenham a sua vida
útil, capabilidade e características funcionais conservadas, assim compete à Divisão
de Manutenção Predial:
I.
Executar medidas para conservação dos bens e patrimônios;
II.
Executar serviços de manutenção preventiva;
III.
Executar serviços de manutenção corretiva;
IV.
Inspeções prediais;
V.
Controlar, planejar e projetar pequenos sistemas de infraestrutura;
VI.
Promover estudos e elaboração de projetos especiais para melhoria das
instalações e edificações;
VII.
Planejar a aquisição e utilização de equipamentos e materiais,
fiscalizando sua validade e condições de conservação, de forma que evite
desperdícios;
VIII.
Gerir contratos de terceirização de serviços relacionados à sua área de
atuação.
3.1. Setor de Manutenção de Edificações e Instalações
São atribuições e competências do setor:
·
Urbanização: manutenção e conservação dos jardins, áreas verdes, das vias,
estacionamentos bem como suas sinalizações aéreas e no piso;
·
Obras de instalações: pequenas obras de instalações, manutenção e
conservação de revestimentos de tubulações, rebaixamento de teto, stands e
outros;
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·
Acabamento: manutenção e conservação de revestimentos e aplicações em
paredes e pisos, tanto no interior quando no exterior das edificações;
·
Serviços de pintura em geral: manutenção e conservação da pintura no
interior e exterior das edificações;
·
Carpintaria: manutenção de telhados e coberturas;
·
Manutenção e conservação de portas, janelas, tetos e outros;
3.2. Setor de Manutenção Hidráulica e Sanitária
São atribuições e competências do setor:
·
Problemas de vedações: vazamento, perda de jato, refrigeração deficiente e
outros;
·
Problemas relacionados a partes da bomba ou do motor: perda de
lubrificação, refrigeração, contaminação, ruído anormal, vazamento na
carcaça da bomba, níveis de ruído e vibração muito altos e outros;
·
Outros problemas relacionados ao Sistema Hidráulico e Sanitário;
3.3. Setor de Manutenção Elétrica
São atribuições e competências do setor:
·
Manutenção de cabos de eletricidade: fiação, materiais elétricos e outros;
·
Manutenção de cabos de informática, comunicações, sistema de alarme,
controle eletrônico, antenas, para-raios e outros;
·
Pequenas manutenções nos aparelhos de ar condicionado, ventilação,
refrigeração, iluminação e outros;
·
Instalação de tomadas e pontos de energia extras em ambientes onde já são
exista infraestrutura de distribuição implementada.
3.4. Setor de Serralheria e Marcenaria
São atribuições e competências do setor:
·
Serralheria: pequenas manutenções de conservação, reparo e recuperação de
bens, máquinas, equipamentos, estruturas, armações e pequenas construções.
·
Marcenaria: manutenção, conservação, reparo e recuperação de bens móveis,
divisórias, armários, esquadrias e outros;
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4. DO ESCRITÓRIO DE MANUTENÇÃO
O escritório de manutenção é responsável pela centralização, organização,
planejamento e atendimento das manutenções realizadas no campus e a
administração e logística dos recursos, materiais e providências necessários a
execução das suas atividades.
5. DO CHEFE DA DIVISÃO
Compete ao Chefe da Divisão a elaboração dos planos de trabalhos de manutenção,
distribuição e acompanhamento da execução das atividades. Análise e encerramentos
das solicitações e ordens de serviço. Aplicação das normas e técnicas de manutenção.
Providenciar o atendimento das solicitações dos servidores, comunicação e gestão das
informações entre os demais setores e institutos. Coordenar as atividades e as equipes
de trabalho. Dar feedback ao solicitante do serviço, via memorando do SIPAC,
informando a abertura de Ordem de Serviço e programação estimada da execução.
O chefe de manutenção é responsável pela divulgação, cobrança e cumprimento das
normas e procedimentos respectivos à saúde, segurança e meio ambiente, mantendo
continua supervisão e orientação aos seus subordinados quanto aos aspectos
pertinentes à segurança do trabalho, proteção ao meio ambiente e qualidade de vida
no campus.
6. PROCEDIMENTOS
6.1. PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
O planejamento das atividades de manutenção é a base para a efetiva operacionalização
das atividades de atendimento e recuperação da capabilidade das máquinas e
equipamentos solicitadas pelos discentes, docentes e servidores da Universidade. O
planejamento consiste em um conjunto de regras e procedimentos que visam dirigir as
ações da Divisão de Manutenção de forma a garantir a priorização e execução das
manutenções e a previsibilidade dos recursos necessários para as suas ações e
confiabilidade dos serviços prestados.
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A execução das atividades obedece aos critérios de prioridade de atendimento e por tipo
de manutenção, assim organizando e racionalizando o atendimento, conferindo maior
padronização e eficiência as suas atividades.
São funções do setor de planejamento:
·
Inventário e identificação das instalações, máquinas e equipamentos;
·
Administração de estoques de materiais;
·
Registro das ocorrências e solicitações via SIPAC;
·
Processamento das solicitações;
·
Priorização das ordens de serviço;
·
Planejamento dos serviços;
·
Alocação de recursos para as atividades;
·
Programação dos serviços;
·
Acompanhamento da execução dos serviços;
·
Fechamento das Ordens de serviço;
São atividades de planejamento do setor:
·
Identificar quais serviços serão feitos;
·
Quando os serviços serão feitos;
·
Quais recursos serão necessários;
·
Quanto tempo será gasto em cada serviço;
·
Qual será o custo de cada serviço;
·
Quais materiais serão aplicados;
·
Quais as máquinas, dispositivos e ferramentas serão necessárias;
6.2. TIPOS DE MANUTENÇÃO
Não somente manter as condições originais das máquinas e equipamentos, mas as
atividades de manutenção atualmente possuem um escopo mais abrangente. Elas
também introduzem melhorias que permeiam a efetivação de condições que contribuem
para o aumento da produtividade e qualidade dos serviços, assim, sendo divididas em:
·
Atividades de Manutenção;
·
Atividades de Melhoria;
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As atividades de manutenção têm o objetivo de manter ou reestabelecer as condições de
operação e desempenho corrigindo eventuais deteriorações. Enquanto as atividades de
melhoria focam-se na identificação de metodologias, ferramentas e processos que
contribuam para o aprimoramento e maximização dos recursos possibilitando a
antecipação e mitigação de falhas ou interrupções indesejadas.
O planejamento efetivo da manutenção e o seu cronograma de atendimento são
realizados identificando as atividades de melhoria e manutenção, as quais são
desmembradas em:
·
Manutenção Preditiva: baseia-se em planejamentos exímios e elaborados onde
os componentes de uma máquina são substituídos em períodos pré-programados,
baseados em estudos e históricos de cada componente, aproveitando ao máximo
sua vida útil, e trocando-os antes de entrarem em colapso.
·
Manutenção Preventiva: São atividades planejadas que prezam a conservação
dos equipamentos e suas características produtivas ou de trabalho antecipando a
ocorrência de falhas/quebras. Em geral são representadas por programas de TPM
(Manutenção Produtiva Total) lubrificação, reaperto e limpeza. Oposto à
Preditiva, não considera dados históricos particulares, tendo também os
componentes ou peças trocadas a prazos recomendados por seus fabricantes.
·
Manutenção Corretiva: Possuem caráter emergencial e sem planejamento.
Consiste em substituir peças ou componentes que se desgastaram ou falharam e
que levaram a máquina/equipamento a uma interrupção.
6.3. PRIORIDADE DE ATENDIMENTO E GRAU DE IMPORTÂNCIA
A Prioridade de atendimento das solicitações de serviços é definida conforme o tipo de
manutenção e o seu planejamento. Outro fator relevante para essa priorização é o Grau
de Importância Operacional ou Criticidade de uma máquina/equipamento para as
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atividades educacionais do Campus, são esses parâmetros que orientam o chefe e os
técnicos da divisão de manutenção a antepor um atendimento a outro.
Para melhor entendimento, abaixo, segue algumas considerações sobre Criticidade e
Prioridade:
Entende-se por Criticidade o quanto um equipamento é crítico ou influência o
funcionamento de um conjunto ou sistema. E quanto o efeito de um mau funcionamento
ou falha de um item compromete o desempenho de um sistema como o todo.
E Prioridade abrange o tratamento que se dá ao serviço no momento de sua execução.
Prioridades de Atendimento são normas ou padrões de gerenciamento que indicam
quais os critérios a serem adotados para definir quem tem preferência de atendimento,
quando existem vários pedidos pendentes ou simultâneos e acima da capacidade de
atendimento momentâneo.
A Criticidade está dividida em:
·
Classe A: são equipamentos essenciais e únicos, que quando sujeitos a falhas,
podem ocasionar risco de morte ou danos ao ser humano ou ao meio ambiente,
interrupção parcial ou completa das atividades do campus;
·
Classe B: são equipamentos que quando sujeitos a falhas podem ocasionar
graves perdas no processo educacional e atividades administrativas do Campus;
·
Classe C: são equipamentos que quando sujeitos a falhas acarretam apenas os
custos do reparo, não devendo entrar no plano de manutenção preventiva.
A Matriz de Criticidade é formada com a análise dos equipamentos em relação aos
seus aspectos de:
·
Segurança;
·
Meio-Ambiente;
·
Produtividade/Utilização;
·
Qualidade;
·
Custos;
6.4. PLANOS DE INSPEÇÃO E DE MANUTENÇÃO
Componentes do plano mestre de manutenção os planos de inspeção e de manutenção
são os procedimentos que subsidiam a Divisão de Manutenção a verificar e conservar as
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características e condições necessárias e satisfatórias que os equipamentos e instalações
necessitam para garantir o seu pleno funcionamento e condições de utilização.
Os planos de Inspeção e manutenção dividem-se:
·
Planos de Inspeção visual do campus;
·
Planos de Manutenção Preventiva;
·
Planos de Manutenção Preditiva;
·
Planos de Inspeção elétrica;
·
Planos de inspeção predial;
·
Planos de inspeção hidráulica;
7. SOLICITAÇÕES E ORDENS DE SERVIÇO
O acionamento da Divisão de Manutenção é realizado por meio de solicitações de
serviços, e em sua maioria são representadas por ações corretivas em máquinas e
instalações no campus da Universidade.
A requisição de serviços à manutenção é realizada, independentemente da sua origem,
através da abertura de Memorando eletrônico no SIPAC - Sistema Integrado de
Patrimônio, Administração e Contratos.
O cadastramento do memorando deve ser direcionado a Divisão de Manutenção/PCI.
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A Divisão de Manutenção é uma subdivisão da Prefeitura do Campus de Itajubá no
SIPAC.
O assunto (título) deve iniciar com a expressão Solicitação de Serviço (SS).
O corpo do memorando deve conter uma descrição sucinta do serviço solicitado,
localização, problema identificado e nome do solicitante.
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Após a abertura de chamado, o memorando é submetido e fica disponível ao Gestor do
Instituto/Órgão solicitante para o processo de autenticação, após esse procedimento ele
é automaticamente direcionado à Prefeitura do Campus, onde é impresso, cadastrado e
encaminhado ao seu respectivo responsável, juntamente com uma Ordem de Serviço em
anexo para as anotações pertinentes do setor de manutenção.
O memorando e a sua respectiva ordem de serviço são encaminhados ao escritório de
manutenção, onde passam por análise e são incorporados ao planejamento e cronograma
de atividades da Divisão de Manutenção conforme a sua Criticidade, Prioridade e
disponibilidade de recursos materiais e de pessoal.
Memorando
Ordem de Serviço
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Após a conclusão e execução do serviço a ordem de serviço é encerrada e encaminha
pelo escritório de manutenção ao escritório da Prefeitura do Campus onde é feito a
baixa e o arquivamento do memorando e da ordem de serviço.
8. NORMAS GERAIS
8.1. As atividades de manutenções prediais são de responsabilidade da Divisão de
Manutenção do Campus. Não é permitido há pessoas ou servidores não
autorizados realizar manobras, manutenções em equipamento ou instalações sob
a responsabilidade da UNIFEI sem a prévia autorização e acompanhamento de
um técnico responsável.
8.2. Todas as atividades de manutenção estão subordinadas e devem acatar as
normas vigentes de Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho.
8.3. Os servidores técnicos e subcontratados devem estar e comprovar a sua
regularidade junto as suas entidades de classe (CREA).
8.4. Os eletricistas e eletrotécnicos devem estar aptos frente à NR-10 e suas
respectivas reciclagens bianuais.
8.5. Os técnicos e servidores da Divisão de Manutenção devem sistematicamente
direcionar as suas atividades ao plano de gestão de logística sustentável do
campus e redução do impacto ambiental.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As normas e procedimentos contidos neste manual devem ser seguidas e cumpridas,
ficando a sua desobediência ou desvios sujeitos à Lei 8.112/1990 que dispõe sobre o
regime jurídico dos servidores públicos e as empresas terceirizadas, prestadoras de
serviço às obrigações e responsabilidades previstas em contrato e na Lei n.º 8.666/93.
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