CAIS DAS ARTES | MUSEU PROJETO EXECUTIVO | R01 REVISÃO 01 | 31.10.2008 EMISSÃO INICIAL | 06.08.2008 01 ARQUITETURA 1. MEMORIAL DESCRITIVO 02 2. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 13 ANEXO 1 IMPERMEABILIZAÇÃO ANEXO 2 PISO PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS ASSOCIADOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1. MEMORIAL DESCRITIVO 1.1. INTRODUÇÃO PROGRAMA O programa do Museu contempla grandes salões, preparados com a infra-estrutura necessária para receber todos os tipos de exposição ou eventos, temporários ou permanentes. Com diversas alturas livres e diferentes tamanhos, associados através de percursos de visitação flexíveis estes salões estarão dotados de climatização com controle de umidade e uma rede de instalações que permitem diversos arranjos expositivos: desde pequenos recintos, para obras que requerem ambientes controlados, a grandes salões, com altura livre de até 12m e amplas visuais, para exposições de peças ou instalações de grande porte. Esses salões serão amparados por uma série de espaços de serviço, que propiciarão todo o suporte técnico necessário para montagem, manutenção, reserva técnica de obras e o desenvolvimento de atividades relacionadas à atividade do Museu, como pesquisa, palestras, ações educativas. Além do Auditório com 225 lugares, localizado em um dos extremos do edifício do Museu, esses espaços se concentram em uma torre anexa de serviços e máquinas. Completam o programa do Museu as áreas de acolhimento, cantina, sanitários e loja, que tem por finalidade amparar o Público visitante com o conforto indispensável. PARTIDO ESTRUTURAL O Edifício do Museu é configurado por duas empenas paralelas elevadas do solo 3m, com apenas três apoios cada e a 20m uma da outra. Entre elas sucedem-se salões com a largura constante de 20 m e diversos comprimentos distribuídos em três níveis principais. Abertos, esses salões comunicam-se visualmente entre si e com a Praça, através de caixilhos inclinados, que permitem a entrada de uma luz indireta refletida do piso mas nunca insolação direta. Esses salões são primordialmente destinados à exposições. O restante do Programa concentra-se em uma torre anexa, que vai ao chão, com 22m x 22m em planta e 23m de altura, conectada ao corpo principal através de pequenas pontes. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 2 CAIS DAS ARTES | MUSEU CIRCULAÇÃO A circulação do museu compõe-se de um conjunto de rampas que interligam a totalidade dos salões. O acesso principal se dá através de uma rampa sob o corpo do edifício. As demais se sucedem em balanço de uma das empenas, a do lado do mar, acessadas através de pequenas passagens abertas na estrutura. Esse passeio entre salões, por fora do corpo principal do edifício, possibilita a visão ampla da Baia de Vitória e do Convento da Penha, através de aberturas no vedo com o exterior, em placas pré- moldadas de concreto com isolamento térmico. A circulação geral do edifício completa-se com três conjuntos de escada e elevador, que garantem o escoamento necessário em casos de emergência e o acesso universal a todos os ambientes. 1.2. DESCRIÇAO DOS AMBIENTES EDIFÍCIO PRINCIPAL ESCADAS E ELEVADORES [nível 1.80m] O edifício conta com três conjuntos de elevador e escada em estrutura metálica. O conjunto localizado no anexo conta com um elevador de carga com capacidade para 3.000kg e 2.78 m de largura, 4.17 m de profundidade e 2.40 m de altura [dimensões internas da cabine]. A escada do Anexo, em estrutura metálica e pisos em chapa metálica, terá 1.65 cm de largura. Todos os acabamentos serão em pintura branca. Os dois outros conjuntos de circulação vertical contam com elevadores para 13 passageiros, com 1.50 m de largura, 1.50 m de profundidade e 2.40 m de altura [dimensões internas da cabine]. Junto à torre dos elevadores, em estrutura metálica e com fechamentos em chapa pintada na cor branca, correm prumadas verticais de instalações, com acessos pelos patamares. Escadas em estrutura metálica e pisos em chapa metálica, tem 1.65 cm de largura. Todos os acabamentos serão em pintura branca. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 3 CAIS DAS ARTES | MUSEU PORTARIA [nível 1.80m] A portaria do Museu destina-se ao acesso de funcionários e recepção de visitantes específicos, principalmente os que se dirigirão às áreas administrativas, mas também a pesquisadores e visitantes da Biblioteca. Terá funcionamento independente dos horários de visitação publica. Contará com balcão de recepção e banco para espera. O piso desse ambiente será em Granito Branco Itaúnas e assim como todo o recinto sob o Museu, terá suas vedações ao exterior ora em Vidro Temperado Cristal 10 mm ora em chapa metálica com pintura branca. Através deste ambiente se dará o acesso à Sala de Segurança. Contará com equipamento exclusivo de ar-condicionado. SALA DE SEGURANÇA [nível 1.80m] A Sala de Segurança contará com área reservada para guarda de equipamentos e área de descanso para vigias. Serão instalados todos os monitores, alarmes e Sistemas de Supervisão e Segurança previstos nos Projetos Específicos em bancada em chapa metálica. Terá os mesmos acabamentos da Portaria. Contará com equipamento exclusivo de ar-condicionado. CANTINA E CAFÉ [nível 1.80m] A Cantina e Café do Museu serão equipados com a infra-estrutura necessária para a elaboração de lanches rápidos e armazenagem e venda de alimentos préprocessados. Contará com dois balcões de atendimento em chapa metálica, concreto e granito, com cubas em inox, e balcões de preparo com ligações para equipamentos elétricos e a gás. Está previsto um sistema de exaustão para a área de preparo e sistema de ar-condicionado com controle independente, conectado à rede de água gelada geral do edifício. O Piso será em Granito Branco Itaúnas e os fechamentos verticais serão em vidro temperado 10 mm. O acesso será através de três portas de correr automáticas, com duas folhas em vidro temperado. RAMPA DE ACESSO PRINCIPAL A Rampa de Acesso será uma estrutura em Concreto Armado com tratamento antiderrapante no piso. Com 3.50 m de largura, parte da cota do piso da Praça, 1.80 m, com inclinação de 10% a um patamar intermediário, na cota 3.30 m, com 8.00 x 8.00 m. Dali segue em sentido contrário, em lance com a mesma largura do primeiro PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 4 CAIS DAS ARTES | MUSEU trecho porém mais longo, até a cota 5.95m. Dá acesso à Varanda e Balcão de Atendimento. Contará com Guarda-Corpo metálico, com altura de 1.10 m. VARANDA [nível 5.95m] Área aberta que serve de vestibulo de entrada ao museu. Contatrá com guarda-corpo metálico do lado da Praça e Caixilho com Vidro Temperado Cristal 10 mm Junto ao Balcão de Atendimento. O acesso ao museu se dará através de duas portas de correr automáticas em Vidro Cristal Temperado 10 mm. O Balcão, em chapa metálica, terá dois lados de atendimento. Dando para o exterior estarão localizados os serviços de Informações, Venda de Bilhetes e Anúncios de Programação dos Eventos. Para o interior, junto ao Salão de Acolhimento estarão dispostos os serviços de GuardaVolumes, Audio-Guias, Venda de Catálogos e Artigos Promocionais. SALA DE ACOLHIMENTO [nível 5.95m] O primeiro grande recinto interno ao museu acessível ao público terá pé-direito de 5.95 m. A partir dele organizam-se os principais fluxos de visitação, dando acesso ao elevador, ao conjunto de rampas externas que conectam a totalidade dos Salões Expositivos e ao Auditório. Também dará acesso à área adminstrativa, situada no Anexo, no qual estarão localizados os Sanitários Públicos. Ali serão formados e dispersados os grupos de visitação, feita a transição do espaço externo ao ambiente do Museu. Será climatizado através de Dutos metálicos de insuflamento junto à laje superior. O Piso desta Sala, assim como de todas as outras Salas do Museu, será em Concreto Polido e as Paredes Pintadas na cor Branca. AUDITÓRIO [nível 5.95m] O auditório contará com platéia de 225 lugares e palco com 20 m x 6 m. Está prevista no nível 9.80m cabine de controle de Som e Luz e estará apto a receber diversos tipos de Conferências e Projeções. Terá tratamento Acústico adequado aos usos citados. Com piso em Concreto Polido, Poltronas estofadas e Painéis em chapa metálica expandida galvanizada com os diversos tratamentos acústicos especificados. O sistema de Ar- Condicionado contará com dutos metálicos junto ao teto e funcionará de maneira autonoma em relação ao restante do Museu. A iluminação será dividida em diversos circuitos a fim de possibilitar diferentes intensidades e configurações. Os Acessos ao Auditório se darão através de um conjunto de portas pivotantes metálicas, PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 5 CAIS DAS ARTES | MUSEU com características acústicas adequadas, que possibilitarão a abertura total do recinto ao Salão de Acolhimento. SANITÁRIOS PÚBLICOS [níveis 1.80m, 5.95m, 13.05m] Estarão localizados, em sua maioria, no Edifício Anexo, com acesso direto a partir dos Salões do Edifício Principal. O Sanitário Feminino contará com 5 cabines para Bacias sanitárias, sendo uma adequada ao uso de pessoas portadoras de deficiência. O Sanitário Masculino contará com duas cabines de Bacia Sanitária, sendo uma adequada ao uso de pessoas portadoras de deficiência, e três mictórios. Ambos contarão com 5 lavatórios, espelhos, torneira de lavagem e Depósito de Material de Limpeza. Como exceção há dois conjuntos de sanitários complementares. O primeiro situa-se na cota 5.95, com acesso direto da Sala de Exposições 1, e conta com uma bacia sanitária e um lavatório para uso masculino e o mesmo para uso feminino. Ambos serão adequados ao uso de pessoas portadoras de deficiência. No nível 13.05 haverá outro conjunto de Sanitários Públicos, com acesso direto pela Sala 4. Este conjunto contará com duas cabines e dois lavatórios tanto para o Masculino quanto para o Feminino. Todos os sanitários terão piso em Granito Branco Itaúnas e divisórias entre cabines do mesmo material. As portas serão em placa melamínica estrutural, com ferragens específicas. As louças serão na cor branca e metais temporizados. As paredes serão acabadas com pintura epóxi na cor branca. RAMPAS DE ACESSO AS SALAS O sistema de rampas externas conectará os principais níveis expositivos do Edifício Principal. Terá 3.00m de largura SALA DE EXPOSIÇÕES 1 [nível 5.95m] A Sala de Exposição 1 terá 32.00m por 20.00m, equivelente a uma área de 640 m2. Contará com as maiores alturas livres, de 12.50m e 5.95m e grandes paredes expositivas. Conecta-se Sala de Exposição 2, através de uma escada metálica. E terá como possibilidade o acesso direto do nível da Praça, para Eventos especiais, através de Elevador e Escada. Por eles conecta-se também à Sala de Exposição 3, formando um conjunto de Salas que podem abrigar exposições temporárias com funcionamento autonomo do restante do Edifício. Terá vista privilegiada da Paisagem e da Praça PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 6 CAIS DAS ARTES | MUSEU através de grande painel de vidro inclinado, que permitirá também a entrada de luz natural indireta. SALA DE EXPOSIÇÕES 2 [nível 9.40m] É a primeira sala a que se tem acesso quando utilizado o sistema de rampas da circulação principal de Público. Com 700m2 de área e dimensões 35.00m x 20.00m, é a maior Sala Expositiva. Terá altura livre de 8.30m em sua maior parte e 2.50m de pédireito em área junto ao caixilho. Esse caixilho permitirá a entrada de luz natural indireta e a vista da Praça. Terá piso em Concreto Polido e paredes pintadas na cor branca. Climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior. SALA DE EXPOSIÇÕES 3 [nível 13.05m] Terá 12.00mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Terá acesso pelo conjunto de rampas externas e elevador e escada. Piso em Concreto Polido e Paredes pintadas na cor branca. Junto aos vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá GuardaCorpos em placas pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura de 1.10m. Será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior. SALA DE EXPOSIÇÕES 4 [nível 13.05m] Terá 30.00mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Será acessível, em nível pelas Salas 3 e 2. Assim como as demais terá piso em Concreto Polido e paredes pintadas na cor branca e será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior. Junto aos vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá Guarda-Corpos em placas pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura de 1.10m. SALA DE EXPOSIÇÕES 5 [nível 13.05m] Terá 15.35mx 20.00m e altura livre de 4.65m. Terá acesso pelo conjunto de rampas externas e elevador e escada. Piso em Concreto Polido e Paredes pintadas na cor branca. Junto aos vazios que dão para as Salas nas cotas inferiores haverá GuardaCorpos em placas pré-moldadas em concreto, fixadas a estrutura metálica, com altura de 1.10m. Também será climatizada através de dutos metálicos junto à laje superior. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 7 CAIS DAS ARTES | MUSEU BIBLIOTECA [nível 13.05m] A Biblioteca será instalada em uma Sala na extremidade leste do Edifício Principal, junto à fachada e contará com caixilhos de alumínio e vidro temperado laminado cristal 8+8mm. Haverá um balcão com 15.00m de extensão por 1.50m de largura, em chapa metálica pintada de branco, que abrigará 14 terminais de consulta informatizados e local para 2 funcionários de catalogação e controle de acervo. Está prevista a instalação de 9 estantes metálicas com 4.00m de comprimento por 2.00m de altura, com acesso de ambos os lados, para a guarda do acervo com capacidade para aproximadamente 10.000 volumes. Essas estantes propiciarão anteparo à sala de leitura, que será composta de 4 mesas com 4 cadeiras cada e um ambiente com sofas e poltronas, localizadas junto ao caixilho. COBERTURA [nível 20.35m] A cobertura do Edificio Principal, com 3.280 m2, será uma laje impermeabilizada com manta asfáltica, isolamento térmico em poliestireno expandido de alta densidade e proteção mecânica, que deverá ser pintada na cor branca. Terá caimentos de 3% em direção às fachadas Norte e Sul, sobre as quais correrão calhas de captação das águas pluviais. O acesso será restrito às equipes técnicas de manutenção e se dará exclusivamente através de ponte metálica com piso em chapa expandida que a conectará com a cota da Casa de Máquinas do Edifício Anexo. Nessa cota serão montadas passarela e estrados em estrutura metálica com piso em chapa expandida galvanizada, sobre os quais deverão ser instaladas as máquinas de Ar-Condicionado. Haverá sobre essas máquinas uma cobertura em alumínio composto na cor branca, fixado a estrutura metálica. ANEXO OFICINAS [nível 2.00] Área destinada à recepção de grandes materiais, instalação de máquinas de pequeno porte para trabalhos de manutenção e pequenas montagens expositivas, depósito geral de materiais, almoxarifado e reservatórios de água. Terá 248 m2 em 14.40m x 22.40m e pé-direito de 3.60m. O acesso de Carga será através de Portão Basculante motorizado, em chapa metálica com acabamento em pintura branca. O piso será em concreto polido e as paredes serão em placas pré-moldadas em concreto com PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 8 CAIS DAS ARTES | MUSEU acabamento desempenado. A estrutura metálica deverá permanecer aparente com tratamento de proteção ao fogo. Contará com ventilação natural permanente. ADMINISTRAÇAO 1 [nível 5.95m] A administração do Museu está dividida em dois níveis. Neste estarão localizadas as salas de gerência e administrativas e a recepção externa para assuntos administrativos. O acesso se dará através de uma porta de correr automática com duas folhas em vidro temperado Cristal 10 mm. Contará com um balcão em chapa metálica pintada na cor branca para recepção e quatro salas. Terá sistema de ArCondicionado com controle independente e luz natural através de aberturas junto às fachadas leste, norte e oeste. O piso será em concreto polido e as paredes em concreto desempenado das placas pré-moldadas de fechamento externo do edifício. Estas placas conterão isolamento térmico. Neste nível há Sanitários Públicos que atenderão à demanda do setor e de visitantes externos. ADMINISTRAÇAO 2 [nível 9.40m] Neste nível estarão localizadas as salas de diretoria, programação e curadoria, bem como a sala de reuniões. O acesso se dará através de uma porta de correr automática com duas folhas em vidro temperado cristal 10 mm. Contará com sistema de ArCondicionado com controle independente e luz natural através de aberturas junto às fachadas leste, norte e oeste. O piso será em concreto polido e as paredes em concreto desempenado das placas pré-moldadas de fechamento externo do edifício. Estas placas conterão isolamento térmico. Neste nível estarão localizados sanitários de uso exclusivo da administração, copa e depósito de materiais gerais. RESERVA TÉCNICA TEMPORÁRIA [nível 13.05m] Primeiro nível de Reserva Técnica, terá controle de acesso e será destinado prioritariamente à guarda de acervos, objetos e equipamentos das montagens temporárias devido a seu acesso direto ao principal nível de Salas Expositivas. Será atendido pelo grande elevador de cargas. O piso será em concreto polido e as paredes receberão pintura na cor branca. A estrutura metálica do edifício deverá permanecer aparente, com a devida proteção ao fogo. Serão instalados sensores de presença, detectores de fumaça e controle de acesso com código de entrada, sendo que esses sistemas serão ligados à central de segurança do edifício. Terá sistema de PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 9 CAIS DAS ARTES | MUSEU condicionamento de ar com controle de temperatura e umidade e independente dos demais ambientes do museu e passivel de ser ajustado às demandas específicas dos materiais guardados. O sistema de Ar-condicionado será apto a emitir boletins com registro das condições do ambiente para controle. Não haverá nenhum tipo de tubulação ou prumada de qualquer instalação técnica, salvo a de alimentação das redes de iluminação e de segurança, passando no interior do ambiente. As prumadas que passam ao largo das Reservas Técnicas serão vedadas com resistencia ao fogo. RESERVA TÉCNICA [nível 16.55m] Terá controle de acesso e será destinado prioritariamente à guarda de acervo permanente. Contará com salas de manipulação de acervos e catalogação com infraestrutura básica de manuseio de obras de arte. O programa e as instalações poderão ser revistas em função do tipo de material a ser guardado, sendo que as instalações estão aptas a propiciar esses ajustes. Serão instalados sensores de presença, detectores de fumaça e controle de acesso com código de entrada, sendo que esses sistemas serão ligados à central de segurança do edifício. O piso será em concreto polido e as paredes receberão pintura na cor branca. A estrutura metálica do edifício deverá permanecer aparente, com a devida proteção ao fogo. Será atendido pelo grande elevador de cargas. Terá sistema de condicionamento de ar com controle de temperatura e umidade e independente dos demais ambientes do museu e passivel de ser ajustado às demandas específicas dos materiais guardados. O sistema de Arcondicionado será apto a emitir boletins com registro das condições do ambiente para controle. Não haverá nenhum tipo de tubulação ou prumada de qualquer instalação técnica, salvo a de alimentação das redes de iluminação e de segurança, passando no interior do ambiente. As prumadas que passam ao largo das Reservas Técnicas serão vedadas com resistencia ao fogo. VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS [nível 16.55m] Tanto o Vestiário Masculino como o Feminino contarão com três cabines de bacias sanitárias, sendo uma adaptada ao uso por pessoa portadora de deficiencia, e duas cabines com chuveiros. Contarão com três lavatórios, espelhos, armários para guarda de roupas e objetos pessoais e um Banco. Ambos terão Depósito de Material de Limpeza. O piso será em Granito Branco Itaúnas e as paredes receberão pintura epóxi na cor branca. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 10 CAIS DAS ARTES | MUSEU CASA DE MÁQUINAS AR-CONDICIONADO [nível 20.35m] Laje impermeabilizada com cobertura parcial na qual localizam-se os equipamentos de ar-condicionado, reservatórios superiores de água, bombas, e máquina do elevador de carga. Desse nível sai a ponte que conecta à cobertura do Edifício Principal e conduz todas as linhas de infra-estrutura. É acessado apenas pela escada e conta com ventilação complementar junto à fachada leste. COBERTURA [nível 25.10m] A cobertura do Anexo, com 405 m2, será uma laje impermeabilizada com manta asfáltica, isolamento térmico em poliestireno expandido de alta densidade e proteção mecânica, que deverá ser pintada na cor branca. Terá caimentos de 3% em direção às captações de águas pluviais. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 11 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.3. QUADRO DE ÁREAS PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 12 CAIS DAS ARTES | MUSEU MUSEU - QUADRO DE ÁREAS ÁREAS GERAIS TOTAL DE ÁREA EXPOSITIVA [em m²] 2.384,94 TOTAL DE ÁREA DE BIBLIOTECA 487,00 TOTAL DE ÁREA ADMINISTRATIVA 690,89 TOTAL DE ÁREA TÉCNICA 830,09 TOTAL DE ÁREA DE SANITÁRIOS 351,22 TOTAL DE ÁREA DE CIRCULAÇÃO 1.575,31 TOTAL DE ÁREA DE CAFÉS 303,98 TOTAL DE ÁREA AUDITORIO, VARANDA E FOYER 965,34 TOTAL DE ÁREA MÁQUINAS 433,31 TOTAL DE ÁREA DE LAJE DA COBERTURA TOTAL DE ÁREA ENTRADA DE ENERGIA TOTAL GERAL 3.685,73 58,14 11.765,95 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU MUSEU - ÁREAS POR PAVIMENTO [em m²] NÍVEL 2.20 ÁREA MUSEU ADMINISTRATIVO portaria administração sala de segurança 110,94 62,28 48,66 CAFÉ E CANTINA cantina café 303,98 179,62 124,36 CIRCULAÇÃO escada 1 escada 2 rampa elevadores shafts 1 e 2 268,15 17,37 12,62 223,18 9,78 5,2 ENTRADA DE ENERGIA gerador e medidores 58,14 58,14 TOTAL MUSEU 741,21 ANEXO ÁREA TÉCNICA oficinas depósito geral reservatórios inferiores almoxarifado 316,25 247,92 25,1 18,13 25,1 SANITÁRIOS sanitário público feminino 1 sanitário público masculino 1 59,78 29,89 29,89 CIRCULAÇÃO corredores escada 3 elevadores shaft 3 104,06 46,45 28,3 18,91 10,4 TOTAL ANEXO TOTAL NÍVEL 2.20 480,09 1221,3 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU NÍVEL 6.35 ÁREA MUSEU EXPOSITIVAS sala de exposição 1 514,32 514,32 AUDITÓRIO varanda salão de acolhimento auditório 965,34 102,93 499,35 363,06 SANITÁRIOS sanitário público feminino 2 sanitário público masculino 2 dep. mat. Limpeza 2 CIRCULAÇÃO corredores escada escada 1 escada 2 rampa TOTAL MUSEU ANEXO ADMINISTRATIVO administração 18,69 4,93 4,93 8,83 281,06 84,93 36,15 8,88 12,05 139,05 1779,41 301,24 301,24 SANITÁRIOS sanitário público feminino 3 sanitário público masculino 3 59,78 29,89 29,89 CIRCULAÇÃO corredores escada 3 72,32 58,17 14,15 TOTAL ANEXO TOTAL NÍVEL 6.35 NÍVEL 9.80 MUSEU ADMINISTRATIVO administração ÁREA TÉCNICA cabine de projeção 433,34 2212,75 ÁREA 103,65 103,65 19,39 19,39 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU EXPOSITIVAS sala de exposição 2 707,12 707,12 CIRCULAÇÃO corredores escada 1 escada 2 rampas 580,57 190,04 8,88 12,05 369,6 TOTAL MUSEU ANEXO ADMINISTRATIVO administração reunião diretoria 1410,73 286 145,08 70,24 70,68 SANITÁRIOS sanitário feminino 1 sanitário masculino 1 dep. mat. Limpeza 3 copa 54,85 20,9 20,9 6,57 6,48 CIRCULAÇÃO corredores escada 3 75,93 61,78 14,15 TOTAL ANEXO TOTAL NÍVEL 9.80 NÍVEL 13.45 MUSEU EXPOSITIVAS sala de exposição 3 sala de exposição 4 sala de exposição 5 416,78 1827,51 ÁREA 1163,5 247 609,5 307 BIBLIOTÉCA biblioteca SANITÁRIOS sanitários público feminino 4 sanitário público masculino 4 CIRCULAÇÃO corredores 487 487 38,56 19,28 19,28 278,08 257,15 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU escada 1 escada 2 TOTAL MUSEU ANEXO ÁREA TÉCNICA reserva técnica temporária procedimentos técnicos catalogação 8,88 12,05 1967,14 301,19 249,08 26,05 26,06 SANITÁRIOS sanitário público feminino 5 sanitário público masculino 5 59,78 29,89 29,89 CIRCULAÇÃO corredores escada 3 89,58 75,43 14,15 TOTAL ANEXO TOTAL NÍVEL 13.45 NÍVEL 16.95 ANEXO ÁREA TÉCNICA reserva técnica 450,55 2417,69 ÁREA 193,26 193,26 SANITÁRIOS vestiário feminino vestiário masculino 59,78 29,89 29,89 CIRCULAÇÃO corredores escada 3 59,5 45,35 14,15 TOTAL ANEXO TOTAL NÍVEL 16.95 NÍVEL 20.45 ANEXO MÁQUINAS casa de máquinas do elevador máquinas reservatório d'água 312,54 312,54 ÁREA 433,31 18,02 320,85 94,44 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU CIRCULAÇÃO corredores escada 3 TOTAL NÍVEL 20.45 NÍVEL 20.35 34,21 20,06 14,15 467,52 ÁREA MUSEU LAJE COBERTURA 3280,72 TOTAL NÍVEL 20.35 3280,72 NÍVEL 25.50 ÁREA ANEXO LAJE COBERTURA 405,01 TOTAL NÍVEL 25.50 405,01 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROJETO EXECUTIVO | 06.08.08 | R00 CAIS DAS ARTES | MUSEU 2. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBSERVAÇÕES HAVENDO INCOERÊNCIAS ENTRE AS INFORMAÇÕES DO MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E AS NOTAS DOS DESENHOS, CONSIDERAR SEMPRE AS ESPECIFICAÇÕES CONSTANTES DESTE MEMORIAL. HAVENDO INCOERÊNCIAS ENTRE AS INFORMAÇÕES DE PROJETOS DE DIFERENTES DISCIPLINAS, CONSIDERAR SEMPRE AS DEFINIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA. TODAS AS MARCAS CITADAS NESTE MEMORIAL SÃO REFERENCIAIS E PODEM SER SUBSTITUÍDAS POR PRODUTOS SIMILARES, DESDE QUE APROVADO PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA. TODOS OS DESENHOS DE FABRICAÇÃO ELABORADOS PELOS FORNECEDORES DEVERÃO SER APROVADOS PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA, INCLUSIVE PROJETOS DE CAIXILHOS E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO. DEVERÃO SER FEITOS PROTÓTIPOS DOS PAINÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARA APROVAÇÃO DE TOM, TEXTURA, SISTEMA DE FIXAÇÃO E IMPERMEABILIZAÇÃO PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA. DEVERÃO SER FEITOS TESTES DOS ELEMENTOS EM CONCRETO MOLDADO IN-LOCO PARA APROVAÇÃO DE TOM E TEXTURA PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA. AS ESPECIFICAÇÕES DE VIDROS SÃO APENAS INDICATIVAS, DEVEM SER DEFINIDAS PELO FORNECEDOR E APROVADAS PELO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA. TODOS OS ELEVADORES DEVEM ATENDER AS NORMAS DA ABNT NBR 313 E 5665. 2.1. VEDOS O Museu será vedado do exterior através de sua própria estrutura, na altura da grande viga de concreto, placas pré-moldadas em concreto revestindo externamente a parte metálica de sua estrutura e internamente em um sistema de painéis composto por perfis metálicos revestido com dupla camada de placas de gesso. Os demais vedos serão feitos por caixilhos com vidro insulado ou laminado, com estruturas metálicas adequadas para cada caso. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 13 CAIS DAS ARTES | MUSEU A modulação de formas para a concretagem da estrutura e de todos os elementos em concreto moldado ‘in loco’ ou pré-moldados deverá ser indicada pelo fornecedor do sistema em função de suas limitações e melhores aproveitamentos e devera ser aprovada pelo escritório de arquitetura 2.1.1. PLACAS PRÉ-MOLDADAS Placas em concreto pré-moldado, com acabamento em concreto aparente, será aplicado produto impermeabilizante. Prever aplicação de silicone nas juntas entre placas para total vedação. O Projeto de fabricação das pecas deve ser desenvolvido pelo fornecedor e aprovado pelo escritório de arquitetura. As placas, pecas de fixação e vedação das juntas devem atender às normas técnicas vigentes e pertinentes, especialmente no que se refere a resistência, durabilidade e estanqueidade, considerando as condições agressivas do ambiente em que serão instaladas. O fornecedor deve garantir a estanqueidade dos sistemas de vedação das peças por um período mínimo de 10 anos e indicar métodos de manutenção exeqüíveis a fim de prolongar indefinidamente a durabilidade do sistema. O fornecedor deve garantir a segurança dos sistemas de fixação das peças por um período de 50 anos e indicar métodos de manutenção exeqüíveis a fim de prolongar indefinidamente a durabilidade do sistema. Deverão ser realizados protótipos em escala 1:1 de todas as pecas que se repitam mais de 5 vezes a fim de verificar vedações, fixações e acabamento. Uma vez definida a tonalidade e acabamento das pecas através de protótipos e amostras não serão aceitas variações de cor. Uma vez instaladas as peças as fachadas não devem apresentar manchas ou alterações visíveis na tonalidade e textura, apresentando aspecto uniforme. O fornecedor deve indicar e supervisionar os procedimentos de transporte e estocagem das peças em canteiro, bem como a montagem das mesmas a fim de garantir a qualidade final exigida. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 14 CAIS DAS ARTES | MUSEU Devem ser previstos consoles metálicos e encaixes nas placas para fixação na estrutura, conforme cada caso. PNC.01 Painéis Verticais em concreto pré-moldado com espessura 15cm. Concreto FCK-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com armação em tela eletro soldada dupla camada e armadura adicional em barras CA-50/60. Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores. Fixações com incertos metálicos: aço ASTM-36 (ancoragens embutidas). Aço sac-41 (ancoragens aparentes). Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm. Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em concreto cinza normal desempenado. PNC.02 Dimensão placas: 1.99 x 6.87 56 unidades Medidas variáveis [ver projeto] 68 unidades painéis verticais em concreto com espessura total de 15 cm com camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm de espessura. Concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com armação em tela eletrosoldada dupla camada e armadura adicional em barras ca50/60. Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores e fixações com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas) aço sac41 (ancoragens aparentes). Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 15 CAIS DAS ARTES | MUSEU Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em concreto cinza normal desempenado. PNC.03 Dimensão placas: 1,99 x 5,11m 40 unidades Medidas variáveis [ver projeto] 20 unidades painéis horizontais em concreto com espessura total de 15 cm com camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm de espessura. Concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com armação em tela eletrosoldada dupla camada e armadura adicional em barras ca50/60. Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores e fixações com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas) aço sac41 (ancoragens aparentes). Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm. Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em concreto cinza normal desempenado. PNC.04 Dimensão placas: 5,99 x 1,29m 58 unidades Medidas variáveis [ver projeto] 67 unidades painéis verticais em concreto com espessura total de 15 cm com camada interna de isolante térmico [EPS] de baixa densidade, com 5 cm de espessura. módulos de 2.50x3.55m concreto fck-35 mpa, cimento ALTA RESISTÊNCIA INICIAL [ARI] com armação em tela eletrosoldada dupla camada e armadura adicional em barras ca50/60. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 16 CAIS DAS ARTES | MUSEU Fixações mecânicas aplicadas com parabolts e chumbadores e fixações com inserts metálicos – aço astm-36 (ancoragens embutidas) aço sac-41 (ancoragens aparentes). Juntas entre painéis nas verticais e horizontais preenchidas com mastique a base de silicone, com espessuras de 1 a 2 cm. Acabamento externo em concreto cinza normal com aplicação de hidrofugante tipo dry-sil (mbt) a base de água e acabamento interno em concreto cinza normal desempenado. Dimensão placas: 2.26 x 3.50m 140 unidades Medidas variáveis [ver projeto] 142 unidades M. AP – Condutor de Águas Pluviais Painel em concreto pré-moldado e=15cm. Dimensão: 1.00 x 1.50 x 15.50m 4 unidades GCPD - Guarda corpo placa de concreto pré-moldada e=7cm fixada a montantes verticais do guarda corpo em chapa de aço e=6mm. Dimensão placas: 1.46 x 0.88m 97 unidades Medidas variáveis [ver projeto] 25 unidades 2.1.2. GESSO ACARTONADO MUSEU Será utilizado o sistema Steel Frame em todas as paredes internas do museu, faceando internamente com a viga protendida de concreto. Composto por duas placas de gesso acartonado de 12.5mm de espessura, com montantes verticais K-90ME [montante estrutural com 90mmx40mm] fixados as lajes PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 17 CAIS DAS ARTES | MUSEU superior e inferior por guias estruturais horizontais [32x92mm] parafusadas as lajes. Nos locais onde o pé direito é maior que 5.00m é necessária a fixação de fitas metálicas horizontais, em aço galvanizado com 38mmx0.84mm a cada terço de vão vertical evitando a rotação dos montantes verticais. Nas extremidades das paredes e a intervalos de 3.60m prever fixação de bloqueadores, peças que tem a função de enrijecer o painel estrutural. Consiste em um perfil “U” (guia) com o comprimento 20cm maior que o vão aplicado com as extremidades dobradas a 90º e conectado aos montantes verticais. Deverá ser prevista junta telescópica em todas as extremidades dos painéis de placas com outro material. Acabamento pintura acrílica fosca cor branca sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura.[ver especificação de acabamentos]. ANEXO O fechamento em gesso acartonado será composto por duas placas standard, com largura 1200mm, comprimento 3600mm e espessura de 12,5mm cada uma, do tipo Drywall ou similar (cód. W626/73/48/600 – ST+ST). A estrutura das placas terá guias e montantes metálicos, com espessura mínima da chapa de 0,50mm com revestimento galvanizado mínimo classe Z 275 (massa de 275 g/m² dupla face) de acordo com a NBR 15217:2005. As guias em formato “U” de 95x28mm (cód.G48) serão fixadas ao piso e ao teto com bucha e parafuso e os montantes em formato “C” de 95x35mm (cód.M48)serão fixados à guia a cada 40cm. As placas serão parafusadas ao montante com parafusos tipo cabeça de trombeta e ponta agulha, códigos TA 25 (3,5X25mm) e TA 35 3,5X35mm). O conjunto terá espessura de 97.5mm e a cada 15 metros lineares uma junta de dilatação. Acabamento pintura acrílica acetinada cor branca sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura. [ver especificação de acabamentos]. ÁREAS MOLHADAS Nas áreas molhadas será utilizado duas placas “RU”, resistente a umidade, com largura 1200mm, comprimento 3600mm e espessura de 12,5mm cada uma, do tipo Drywall ou similar (cód. W626/73/48/600 – RU+RU). A estrutura para fixação das placas de gesso será a mesma das placas standard já citada acima. O conjunto terá espessura de 97.50mm. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 18 CAIS DAS ARTES | MUSEU O acabamento será em pintura epóxi na cor branca sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura. [ver especificação de acabamentos]. 2.1.3. ALVENARIA Alvenaria em blocos de concreto vedação dimensões de 14 x 19 x 39cm e 19 x 19 x 39cm, “GLASSER”, ou equivalente, bem curados, compactados, homogêneos e uniformes quanto à textura e a cor, isentos de defeitos e imperfeições. Deverão ter arestas vivas e faces planas. Acabamento pintura acrílica acetinada cor branca sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura em ambos os lados [ver especificação de acabamentos]. 2.1.4. FECHAMENTOS EM CHAPA DE AÇO Na Cantina, sala de segurança do nível 1.80 e nas torres de elevadores e escadas do museu o fechamento será em chapa de aço, com acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos] O fechamento será em painéis de chapa de aço com 3 mm de espessura nas faces externa e interna, soldados a estrutura auxiliar composta por perfis metálicos “C” enrijecidos de 100X150mm afastados de 1,25m, parafusados a laje superior e ao piso em concreto. Haverá um preenchimento com placas de isolamento termo-acústico, de lã mineral, ou similar, de 2,5 cm de espessura, fixas nas chapas externas. CANTINA FECHAMENTO METÁLICO - nível 1.80 Caixilhos em vidro temperado 10mm, fixados por pinça de fixação (chapa de aço SAC300 e= 3mm dobrada)à perfil tubular 100 x 150mm e= 3mm, estruturados em chapa de aço SAC-300 e= 3mm, soldada a perfis “C”, enrijecido 100 x 50mm. Chumbados a PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 19 CAIS DAS ARTES | MUSEU piso em concreto por cantoneira de chapa de aço 50 x 50 mm e perfil tubular 20 x 40mm, e laje superior em steel deck. Acabamento pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. FEC.01 Dimensão: 24.03 x 3.00m e bandeira h=0.95m FEC.02 Dimensão : 14.97 x 3.00m e bandeira h=0.95m FEC.03 Dimensão : 36.90 x 3.00m e bandeira h=0.95m FEC.04 Dimensão: 19.71 x 3.00m e bandeira h=0.95m FEC.05 Dimensão: 9.29 x 3.00m e bandeira h=0.95m FEC.06 Dimensão: 20.66 x 3.00m e bandeira h=0.95m PAINÉIS METÁLICOS AUDITÓRIO PNA.01 Chapa de metal expandido déployée e=2mm com malha losangular parafusada a estrutura tubular metálica 50x50x2mm sobre Lã de vidro 50mmx60kg e=50mm colada a placa de gesso acartonado e= 12.5mm. Estrutura em tubos metálicos 50x50mm soldados fixada a perfil I 10x50cm, fixada a parede de gesso acartonado com estrutura reforçada. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. Deverá ser produzido protótipo de segmento com 2.00 x 1.00 m em escala 1:1 para aprovação pelo escritório de arquitetura. Dimensão: módulos de 4.85 x 5m.- 4 unidades. PNA.02 idem PNA.01 Dimensão:módulos de 2.45 x 5m.- 2 unidades PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 20 CAIS DAS ARTES | MUSEU PNA.03 idem PNA.01 Dimensão: módulos de 2.26 x 5m – 2 unidades PNA.04 Forro acústico em Chapa de aço SAC-300 expandida tipo déployée e=2mm com malha losangular sobre lã de vidro 40kg/m3 e=50mm fixada a placa de gesso acartonado e=12.5mm parafusadas a estrutura em tubos metálicos 50 x 50mm soldados e chumbados a laje em concreto. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. Dimensões: 2.35 x 4.70 x 0.70m – 8 unidades. PNA.05 idem PNA.04 Dimensões: 2.40 x 4.70 x 0.61 a 0.81m – 12 unidades. PNA.06 idem PNA.04 Dimensões: 2.40 x 4.70 x 0.70m – 4 unidades. SALAS EXPOSITIVAS PNA.07 Chapas de gesso acartonado e= 2x 12.5mm com acabamento em pintura acríllica branca parafusadas a chapas de aço 3mm. Estrutura em tubos metálicos 50x50mm soldados a Perfil metálico “I” 10x15cm soldado a suporte em chapa de aço 20x20mm e=3mm chumbada na parede de concreto. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. Dimensões: 1.5 x 1.0 x 4m unidades. PNA.08 idem PNA.07 Dimensões: 1.5 x 1.0 x 4m .unidades. PNA.09 idem PNA.07 Dimensões: 1.5 x 1.0 x4m. unidades. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 21 CAIS DAS ARTES | MUSEU OFICINAS [ NÍVEL 2.00] Fechamento em gradil metálico GRA.01 Gradil tipo Metalgrade galvanizado por processo eletrolítico, cor branca, malha de 60x3mm, moldura 30x3mm. Estrutura em montantes verticais perfil 100x150mm e=3mm parafusados a suporte em chapa dobrada “L” 150 x 100 x 5mm chumbada ao piso e a laje superior com chumbador de aço de expansão Ø1/4. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. dimensão: 1590 x 1610mm - 28 unidades. GRA.02 idem GRA.01 dimensão: 1590 x 1200mm - 04 unidades. GRA.03 idem GRA.01 dimensão: 1590 x 930mm - 01 unidade. RESERVATÓRIO SUBTERRÂNEO [ NÍVEL 2.00] GRA.04 Piso de gradil tipo Metalgrade, malha 50 x 100mm, barra portante 50x5mm, moldura 50x5mm, galvanizado por processo eletrolítico. Apoiada ou parafusada a vigas e cantoneiras metálicas chumbadas a laje em concreto. Dimensão: 980 x 1450mm – 02 unidades GRA.05 idem GRA.04. Dimensão: 980 x 2920mm – 02 unidades 2.1.6. DIVISÓRIAS PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 22 CAIS DAS ARTES | MUSEU As divisórias dos sanitários serão em granito branco Itaúnas, com espessura igual à 3 cm. As peças serão fixadas entre si com cola apropriada para mármores e granitos. Será feito um rebaixo de 1cm na peça frontal para encaixar as peças divisórias entre boxes. As placas frontais serão chumbadas 2 cm no piso. As divisórias internas ficarão 20cm suspensas do piso e a fixação as paredes de gesso acartonado será feita por cantoneiras de aço inox tipo “La Fonte” ou similar e parafusos e buchas apropriadas para o peso das peças. As placas frontais terão altura de 1,90m e largura variável de 9cm até 75cm e as do meio (laterais) 1,70m e 1,93m de altura e largura igual a 174cm. As placas divisórias entre mictórios ficarão a 50cm do piso e terão altura de 90cm e largura de 53cm e deverão ser fixada com as mesmas peças das divisórias. Este tipo de granito possui ferro em sua composição, por isso requer aplicação de impermeabilizante, tipo hidro óleo repelente incolor. A aplicação deve ser feita na totalidade da placa. 2.2. ACABAMENTOS 2.2.1.PISOS 1 PISO DE CONCRETO POLIDO pavimento desempenado na concretagem, com nivelamento a laser, lixado com sucessivas granas até obtenção do acabamento polido. Seguem características e parametros básicos da pavimentação projetada. Para detalhes e orientações de execução consultar o memorial técnico em anexo [ANEXO 3]. SEÇÃO TÍPICA DO CAPEAMENTO PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 23 CAIS DAS ARTES | MUSEU Características Capeamento Espessura da Placa (cm) 5 Armadura Superior (cm²/m) 1,59 Concreto fck (MPa) 30 Aço CA-60 Ver Memorial Técnico em Anexo. 2 PISO DE CONCRETO idem 1, com textura superficial do tipo camurçado. 3 PISO DE GRANITO BRANCO ITAUNAS placas de 90x90cm assentado com com espessura igual à 2cm em cimento mais areia sobre contrapiso impermeabilizado. 4 CHAPA DE AÇO preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 - segundo a norma SIS 055900-67, primer: demão de 120 micrômetros de primer cor branco, pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático cor branca. 2.2.2. PAREDES Preparar as superfícies que receberão a aplicação da tinta para que estejam niveladas, livres de poeira, gorduras e material solto. 1 PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto, gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento. COR BRANCA 2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto, gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 24 CAIS DAS ARTES | MUSEU COR GRAFITE COD.: CORAL DULUX 9132 3 PINTURA ACRÍLICA ACETINADA sobre alvenaria de blocos de concreto, gesso acartonado sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto aparente e placas de concreto pré moldado sem revestimento. COR OCRE COD.: CORAL DULUX 9722 4 PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço. Preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático tipo COR BRANCA. 5 CONCRETO APARENTE ou placas de concreto pré-moldado com pintura incolor hidrofugante a base de água. 6 PISO DE GRANITO BRANCO ITAUNAS com espessura igual à 2cm assentado com cimento e areia sobre alvenaria ou gesso acartonado. 7 PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço. preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático. COR OCRE COD.: CORAL DULUX 9722 8 PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO, sobre chapa de aço. preparo das superfícies: jateamento abrasivo ao metal quase branco - sa 2 1/2 segundo a norma sis 055900-67 primer: demão de 120 micrômetros de primer cor cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático. COR GRAFITE COD.: CORAL DULUX 9132. 2.2.3. FORRO PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 25 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1 PINTURA ACRÍLICA FOSCA sobre alvenaria de blocos de concreto ou gesso sobre argamassa de revestimento interno tipo “monocapa” de cimento branco, agregados e aditivos com 5mm de espessura OU sobre concreto aparente ou placas de concreto pré-moldado. COR GRAFITE COD.: 9132. TODOS OS FORROS SEM INDICAÇÃO 1, TERÃO ACABAMENTO EM PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA OU PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ACETINADO NA COR BRANCA [SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS]. 2.2.4. ACABAMENTOS ESTRUTURA METÁLICA Todos os elementos estruturais aparentes deverão ser revestidos com tinta intumescente (como, p.ex., Nullifire S605, da Carboline), utilizando, como tinta de fundo, um epóxi do tipo e espessura determinada pelo fabricante da tinta intumescente. A tinta de acabamento utilizada será do tipo poliuretano acrílico alifático, na espessura seca de 2x100µm (200µm total), de marca e variedade recomendadas pelo fabricante da tinta intumescente (ver especificação ET-02). Outros produtos similares aos descritos acima também serão aceitos, desde que possuam certificação obtida em laboratório nacional ou estrangeiro. As espessuras dos materiais de proteção térmica serão calculadas para resistir ao tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) indicado na tabela I. Recomenda-se que o aplicador dos materiais de proteção térmica possua certificação (como aplicador) junto à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). TABELA I: Tempo Requerido de Resistência ao Fogo exigido para os diversos elementos estruturais. ELEMENTO DE AÇO Tirantes metálicos da estrutura principal do museu TRRF (minutos) Sem revestimento. Serão protegidos pelo fechamento em placas pré-moldadas de concreto e “dry-wall” com chapas de Vigas longitudinais gesso acartonado tipo Knauf para 60 minutos de TRRF (interno). PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 26 CAIS DAS ARTES | MUSEU Vigas principais 60 Vigas secundárias 30 Estrutura das escadas e rampas 60 Estrutura da cobertura das máquinas de ar condicionado 60 pilares do edifício anexo 60 Agressividade estimada do ambiente, segundo ISO 9223:1992: C4 (alta agressividade); Preparo superficial mínimo: limpeza através de jateamento abrasivo ao metal quase branco, segundo ISO 8501-1:1998 ou SSPC-SP6 (Sa 2 1/2); Tinta de fundo, aplicada na fábrica: epóxi rico em zinco, 1x75µm; Tinta intermediária, aplicada na fábrica: epóxi MIO (Micaceous Iron Oxide), 2x100µm; Retoques: retoques eventuais, feitos após a montagem, deverão utilizar a mesma tinta/espessura aplicada anteriormente (isto é, epóxi rico em zinco, 1x75µm, seguido de epóxi MIO – 2x100µm); Tinta de acabamento, aplicada após a montagem: esmalte polisiloxano acrílico, 1x75µm; Espessura total do sistema: 350µm – base seca. STEEL DECK PINTURA POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO primer: demão de 120 micrômetros de primer cor cinza pintura: demão de 120 micrômetros de tinta poliuretano acrílico alifático tipo cor branca. OBSERVAÇÕES GERAIS Toda solda feita em campo deve ser limpa com ferramental elétrico motorizado, (lixadeira elétrica). Aplica-se, em seguida, o mesmo sistema de proteção especificado para a estrutura em questão. 2.3. ESQUADRIAS As esquadrias de aço deverão ser fabricadas com chapa de aço SAC-300, espessura de 2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 27 CAIS DAS ARTES | MUSEU MATERIAIS Os materiais utilizados nas esquadrias de aço deverão atender as indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao uso das esquadrias assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá garantir uma perfeita estanqueidade às esquadrias e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias será realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível. As seções dos perfilados das esquadrias serão projetadas e executadas de forma que, após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes, furações e ajustes das esquadrias serão realizados com a máxima precisão. Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às esquadrias deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. EXECUÇÃO A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 28 CAIS DAS ARTES | MUSEU Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. 2.3.1. CAIXILHOS Todos os perfis metálicos em chapa de Aço SAC-300. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. Os caixilhos em alumínio serão da série UNIT da Alcoa com acabamento em pintura eletrostática na cor branca. MATERIAIS Os materiais utilizados nos caixilhos de aço deverão atender as indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao uso dos caixilhos assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá garantir uma perfeita estanqueidade dos caixilhos e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos dos caixilhos será realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível. As seções dos perfilados dos caixilhos serão projetadas e executadas de forma que, após a colocação os contra-marcos sejam integralmente recobertos. Os cortes, furações e ajustes dos caixilhos serão realizados com a máxima precisão. Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados aos caixilhos deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O projeto dos caixilhos deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 29 CAIS DAS ARTES | MUSEU funcionamento das partes móveis dos caixilhos. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. EXECUÇÃO A instalação dos caixilhos deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. Os caixilhos serão instaladas através de contra-marcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade dos caixilhos nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a execução, os caixilhos serão cuidadosamente limpos removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. CAI.01 caixilho em perfis “L” metálico 100x100x3mm e 70x90x3mm com pintura PU acrílico acetinado na cor branca e vidro laminado temperado 8+6mm incolor, com junta de vedação entre vidros de silicone. dimensões: 1.00x1.00m – 1 unidade. Sala de segurança nível 1.80 CAI.02 Vidro temperado laminado 8+6mm incolor, sem montantes verticais, fixados ao piso por peça metálica corrida embutida na laje. Fixação superior entre chapa de aço de fechamento superior e perfil L 50x50x3mm soldada a perfil tubular metálico 150x100mm, fixado a laje superior por pendurais metálicos em tubo 50x50m, acabamento em pintura PU acrílico acetinado na cor branca. Painéis com 3.00m de altura por 1.50m.Vedação com silicone entre vidros. dimensões: 7.28mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 30 CAIS DAS ARTES | MUSEU CAI.03 idem CAI.02. dimensões: 13.70mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80 CAI.04 idem CAI.02. dimensões: 12.15mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80 CAI.05 idem CAI.02. dimensões: 6.63mx3.00m – 1 unidade. Café nível 1.80 CAI.06 idem CAI.02. dimensões: 5.52mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80 CAI.07 idem CAI.02. dimensões: 7.20mx3.00m – 1 unidade. Cantina nível 1.80 CAI.08 idem CAI.02,com película de segurança. dimensões: 6.73mx3.00m – 1 unidade. Portaria administrativa nível 1.80 CAI.09 caixilho metálico em perfil “U” 25x30x3,2mm e perfis “L” 40x30x3,2mm e 20x20x3,2mm com vidro temperado 10mm. dimensões: 12.00m x 1.45. 1 unidade. bilheteria nível 5.95 CAI.10 caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura eletrostática na cor branca. Suportes em aço inox. Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm estruturado em perfil I 200x400x3mm, dimensões: 20.00x11.80m – 1 unidade. Sala de exposição 1 nível 5.95 CAI.11 caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura eletrostática na cor branca. Suportes em aço inox. Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, laminado PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 31 CAIS DAS ARTES | MUSEU 8mm estruturado em perfil “I” 200x400x3mm, juntas de vedação em silicone. dimensões: 20.00x2.30m - 1 unidade. nível 9.80 CAI.12 caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura eletrostática na cor branca Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor, dimensões: 12.00x0.40m - 1 unidade. Rampa nível 5.95 CAI.13 caixilho em chapa de aço sac-300 chumbado a laje em concreto e a painéis pré-moldados. Acabamento em pintura PU acrílico acetinado na cor branca. Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado laminado 10+ 8mm com junta de vedação entre vidros em silicone. dimensões: 2.95x10.60m – 1 unidade. Passarela do museu nível 9.80 ao 13.45. CAI.14 caixilho em alumínio série UNIT MAX da ALCOA com pintura eletrostática na cor branca, Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor, dimensões: 0.90x0.90m – 40 unidades. administração nível 5.95 ao 9.40 CAI.15 idem CAI.14 dimensões: 9.80x0.40m – 1 unidade. Cabine de projeção nível 9.40. CAI.16 caixilho em perfis “L” metálico 70x75x3mm 65x50x3mm com vidro laminado temperado 10+8mm incolor, dimensões: 26.16x3.05m - 1 unidade. nível 9.40 CAI.17 caixilho em alumínio série UNIT 80/25 da ALCOA com pintura eletrostática na cor branca. Vidro autolimpante com camada PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 32 CAIS DAS ARTES | MUSEU transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor. dimensões: 12.00x0.40m – 1 unidade. Rampa nível 9.40 CAI.18 idem CAI.17, Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor. dimensões: 18.00x0.40m – 1 unidade. rampa nível 9.40 CAI.19 idem CAI.17. Vidro autolimpante com camada transparente de material mineral fotocatalítico e hidrofílico sobre chapa de vidro incolor, tipo BIOCLEAN, da Cebrace, temperado 8mm incolor. dimensões: 117.00x0.40m – 1 unidade. Rampa nível 13.05 CAI.20 caixilho em alumínio série UNIT 120/35 da ALCOA com vidro temperado laminado 8+8mm, incolor. dimensões: 20.00x2.00m – 1 unidade. Biblioteca nível 13.05 2.3.2. PORTAS EM AÇO MATERIAIS Os materiais utilizados nas portas de aço deverão atender as indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao uso das portas assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá garantir uma perfeita estanqueidade às portas e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das portas será realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 33 CAIS DAS ARTES | MUSEU As seções dos perfilados das portas serão projetadas e executadas de forma que, após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes, furações e ajustes das portas serão realizados com a máxima precisão. Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às portas deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O projeto das portas deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das portas. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. EXECUÇÃO A instalação das portas deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As portas serão instaladas através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das portas nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a execução, as portas serão cuidadosamente limpas removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. Todas as portas em aço serão em chapa de aço SAC-300 2mm, estruturadas em perfil tubular 40x40x2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor grafite [ver especificação de acabamentos]. PA.01 porta de abrir, 2 folhas, com barra anti-pânico, vão: 1.50x2.15m - 2 uni. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 34 CAIS DAS ARTES | MUSEU PA.02 porta de abrir, 1 folha, vão: 1.30x2.15m -1 unidade PA.03 porta de abrir, 1 folha, vão: 1.54x2.10m - 2 unidades PA.04 porta de abrir, 1 folha, vão: 1.60x2.10m - 1 unidade PA.05 porta de abrir, 2 folhas de abrir , vão:5.27 x 3.60 – 1 unidade PA.06 porta de abrir, 2 folhas, vão: 1.80x1.90m – 1 unidade PA.07 porta pivotante, 1 folha, vão: 2.00x2.30m – 2 unidades PA.08 porta pivotante, 2 folhas, com barra anti-pânico, vão: 3.97x2.30m - 2 uni. PA.09 porta pivotante, 2 folhas, vão: 3.97x2.30m – 2 unidades PA.10 porta mista: 2 folhas de abrir (1.29x2.95m cada) e 2 folhas fixas (1.30x2.95m cada). Estruturada em perfil tubular de aço SAC-300, 40x40mmx2mm. Fecho tipo unha – 1 unidade PA.11 porta mista, 2 folhas de abrir (1.30x2.85m cada) e 2 folhas fixas (1.30x2.85m cada). Estruturada em perfil tubular de aço SAC-300, 40x40mmx2mm. Fecho tipo unha – 2 unidades 2.3.3. VENEZIANAS EM AÇO MATERIAIS Os materiais utilizados nas venezianas de aço deverão atender as indicações do projeto. As dimensões deverão atender às exigências de resistência compatíveis ao uso das portas assim como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá garantir uma perfeita estanqueidade às venezianas e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das venezianas será realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 35 CAIS DAS ARTES | MUSEU As seções dos perfilados das venezianas serão projetadas e executadas de forma que, após a colocação os contramarcos sejam integralmente recobertos. Os cortes, furações e ajustes das portas serão realizados com a máxima precisão. Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadriados. Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de aço destinados às venezianas deverão ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O projeto das venezianas deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das portas. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. EXECUÇÃO A instalação das venezianas deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As venezianas serão instaladas através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das venezianas nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a execução, as venezianas serão cuidadosamente limpas removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. Todas as venezianas terão acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático na cor branca. [ver especificação de acabamentos] PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 36 CAIS DAS ARTES | MUSEU VEZ.01 caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas, dimensões: diâmetro = 0.90m - 2 unidades VEZ.02 caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas, dimensões: 2..78 x 1.00m - 1 unidade VEZ.03 caixilho metálico em perfil tubular 40x40x2mm com venezianas, dimensões: 1.74x1.00m - 1 unidade 2.3.4. PORTAS CORTA-FOGO Serão executadas conforme instrução do fabricante e espeficicação do projeto de bombeiros. Deve ter requadro e chapa lisa de aço eletrozincada espessura 1.0mm, miolo refratário constituído por isolante térmico. Composto de vermiculita expandida e aglomerantes minerais, classe P90 (conforme norma ABNT EB-920 E MB-564) acabamento em pintura esmalte sintético semi-brilhante “internacional” cor branca. PCF 01 porta de abrir, 2 folhas: 1.50x 2.10m - 1 unidade PCF 02 porta de abrir, 1 folha - 0.80x2.10m. – 12 unidades PCF 03 porta de abrir, 1 folha – 0.90x2.10m. – 1 unidade 2.3.5. PORTAS DE MADEIRA Portas em madeira serão em mdf 30mm, acabamento em pintura esmalte sintético fosco cor branca. PM.01 porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,90x2.15m, altura da bandeira variável (2x1.15cm / 2x0,85cm / 2x1,35cm) - 6 unidades. PM.02 porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 1.20x2.15m, altura da bandeira 85cm - 1 unidade. PM.03 porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,80x2.15m, altura da bandeira 40cm - 2 unidades. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 37 CAIS DAS ARTES | MUSEU PM.04 porta pivotante com bandeira, 1 folha, vão: 0,70x2.15m, altura da bandeira 40cm - 2 unidades. 2.3.6. PORTAS DE VIDRO As portas de vidro serão do tipo deslizante de folha dupla e folha simples com operador ES200 Easy (microprocessado) da Dorma, ou similar. O caixilho do operador tem altura de 100mm e profundidade de 180mm para o lado interno da porta e profundidade de 55mm para o lado externo, com sensores de movimento Eagle Six Safe/Flat, chave selecionadora para 5 posições digital e portas presas por pinças deixando-as livre de caixilho. Será utilizado vidro temperado transparente 10 mm em todas as portas abaixo mencionadas. PV.01 porta de correr automática, 2 folhas, vão: 5.30x2.90m – 1 unidade PV.02 porta de correr automática, 1 folha, vão: 5.30x3.10m – 1 unidade PV.03 porta de correr automática, 2 folhas, vão: 4.00x2.30m – 2 unidades 2.3.7. PORTAS DOS BOXES DE SANITÁRIOS As portas dos boxes dos sanitários e dos vestiários serão em laminado melamínico estrutural TS, com acabamento texturizado dupla face do tipo Neocom na cor Branco Polar L-190. Nos boxes para deficientes as portas abrirão para fora com dimensões: L=840mm / h=1700mm / E=10mm, nos demais a largura será de 600mm e abertura para dentro. PB.01 porta de abrir, 1 folha, 0.60x1.70m - 39 unidades. PB.02 porta de abrir, 1 folha, 0.84x1.70m - 10 unidades. 2.3.8. PORTÕES Os Portões serão em chapa de aço SAC-300 2mm conforme tipologia indicada abaixo. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 38 CAIS DAS ARTES | MUSEU POR.01 portão basculante articulado, requadro reforçado , colunas laterais em chapa e sistema de contra peso embutido, trave superior , barra estabilizadora, cabos de aço. Kit de automação basculante tipo Nex Speed, alto fluxo rápido ou similar com inversor de freqüência para aceleração e frenagem.compreendendo 02 moto redutores , com moto redução aclopado de motor de 1/2HP , redutor e base de coroa.Sistema de rosca sem fim, sendo o mesmo apoiado em rolamento . dispositivo anti-esmagamento com sistema de liberação para funcionamento manual em caso de falta de energia elétrica.Central de comando com receptor, travamento automático e três controles ou ligação de botoeira.vão: 5.42x3.35m – 1 unidade POR.02 portão de correr com venezianas fixas 4 folhas, vão: 5.70x1.90m -1 unidade. Em chapa de aço SAC-300 2mm, estruturado em perfil tubular 40x40x2mm. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. 2.4. FERRAGENS PORTAS DE ABRIR Maçaneta “La Fonte” linha arquiteto com roseta e fechadura externa. Dobradiça 3”x 2 1/2”( 03 unidades por folha) Papaiz ,acabamento em cromo acetinado. PORTAS PIVOTANTES DE AÇO OU MADEIRA Maçaneta “La Fonte” linha arquiteto com roseta e fechadura externa. Jogo de pivot em aço inox tipo “Metalferco” ref. 9192 ou similar. PORTAS CORTA-FOGO Barras Antipânico serão do tipo AD 8000 da “Dorma” com barra metálica de acionamento “tipo touchbar” (simples toque, sem alavanca) e fechadura externa modelo GT 23 com acabamento “PR” (prata metálico), sendo a barra e o trilho PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 39 CAIS DAS ARTES | MUSEU manufaturados em aço com acabamento em pintura eletrostática, o chassi em aço zincado, lingüeta retrátil em aço inoxidável e capas de acabamento moldadas em ABS termoplástico de alta resistência. O modelo de barra para as portas do auditório deve ser do tipo “A” adequada para folha de porta de metal de 30mm de espessura, largura 1,00m e 2,29m de altura. No caso das portas corta fogo e da porta numero 3 no térreo, a barra será do tipo “C” para folha de porta com espessura de 50mm, largura de 0,75m e 2,10m de altura. Todas as portas serão do tipo padrão com alojador de embutir para piso (Nº 431). PORTAS DE BOX Padrão Neocom Dobradiças automáticas em alumínio (03 unidades por porta), reforçadas com duplo apoio para o pino de aço inox, articulado sobre buchas de nylon grafitado, com controle do ângulo de permanência de 30° (abertura parcial), 0° (fechada), ou 90° (totalmente aberta). Fechadura Universal de abertura com lingueta deslizante tipo tarjeta livre/ocupado em “Technyl”, nylon com fibra de vidro na cor branca fosca e os espelhos de acabamento em ABS branco acetinado. 2.5. MOBILIÁRIO BANCADAS Todas as bancadas e balcões serão em chapa de aço SAC-300 e terão acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. BNC.01 Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões: 5,68x0,70m. BNC.02 Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões: 11,20x0,90m. BNC.03 Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 85cm, dimensões: 17,60x0,69m. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 40 CAIS DAS ARTES | MUSEU BNC.04 Bancada altura 90cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm. dimensões: 17,56x0,90m. BNC.05 Bancada altura 70cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm, dimensões: 2,55x0,60m. BNC.06 Bancada em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões: 11,00x0,60m. BNC.07 Bancada altura 72cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm,dimensões: 15,50x2,00m. BALCÕES BLC.01 balcão em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 90cm, dimensões: 11,20x0,50m. BLC.02 balcão em chapa de aço SAC-300 e=3mm altura 1.20cm, dimensões: 11,20 x0,70m. BLC.03 balcão altura 90cm em chapa de aço SAC-300 e=3mm perfil “C” enrijecido 75mmx40mm a cada 1,50m, dimensões; 12,00x0,80m. POLTRONAS AUDITÓRIO Poltrona tipo base de assento rebatível, modelo Flex da Filgueiras encosto com altura variando de 889,0 a 923,8 mm em função das 3 posições de ângulo de fixação do encosto de 18 a 26°, acabamento metálico em pintura pó epoxi preto fosco, revestimento em tecido lã flora ref. 60000, sendo a largura do assento de 534. Será afixado na poltrona uma placa para a sua identificação. Poltronas 56 Linha FLEX 6036 FIGUEIRAS ou similar - PRETA – 91 unidades Poltronas 58 Linha FLEX 6036 FIGUEIRAS ou similar - PRETA – 92 unidades Poltronas 82 ESPECIAL para Pessoas Obesas, Linha PLATÉIA 6036 FIGUEIRAS ou similar - PRETA – 1 unidade PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 41 CAIS DAS ARTES | MUSEU Espaço reservado para pessoas com cadeiras de rodas – 4 unidades Capacidade total: 188 lugares 2.6. GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS Todos os elementos metálicos terão acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. GCPA guarda corpo em barra chata de aço 4" x 1/2" soldada a montantes verticais em barra chata de aço 4" x 1/2" fixada ao piso em concreto por perfil "l" em chapa de aço e=6mm acabamento pintura PU acrílica cor branca. Altura total: 1.10m. GCPB guarda corpo em tubo de aço diâmetro 42mm e=3mm soldados a perfil "L" de aço 75x50mm. Acabamento pintura PU acrílica cor branca. Altura total: 1.10m. GCPC guarda corpo em tubo de aço diâmetro=42mm e=3mm soldada a barra chata dobrada 4" x 1/2" acabamento pintura PU acrílica cor branca. Altura total: 1.10m. GCPD em placas pré-moldadas de concreto módulos de 1.50x90cm, fixadas a barra chata de aço SAC-300, 70x20mm, soldada a chapa de aço chumbada as lajes em concreto. Corrimão superior em barra chata de aço 10x70mm, parafusada a espera metálica fixadas às placas, com parafuso cabeça sextavada e furo escariado. Acabamento: placas prémoldadas em concreto aparente com pintura incolor hidrofugante a base de água. Altura total, 1.10m. COR corrimão em barras de aço 42”mm soldada a suporte em barra de aço ½” soldados a estrutura metálica. Altura total, 0.90m. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 42 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7. GRELHAS G.01 grelha de piso (60 x 60 X 2 cm) tipo “Fuminas” ou similar em ferro fundido (ferro dúctil classe 250KN) para fechamento das canaletas de água pluvial - 6 unidades. G.02 grelha para ralo simples (15 x 15 X 2 cm) tipo “Fuminas” ou similar em ferro fundido (ferro dúctil classe 250KN) para fechamento dos ralos sifonados dos sanitários – 23 unidades 2.7. ELEVADORES OBSERVAÇÃO: TODOS OS ELEVADORES DEVEM ATENDER AS NORMAS DA ABNT NBR 313 E 5665 O Museu conta com dois elevadores sem casa de máquinas do tipo “Synergy” da Thyssenkrupp ou similar, com capacidade para 13 passageiros ou 975kg cada (dimensões internas: largura 1500mm; profundidade 1500mm e altura 2400mm), porta com abertura central de 900x2130mm de vão livre e com quatro paradas (níveis 1.80m; 5.95m; 9.40m e 13.05m). A caixa de corrida do elevador será de 2.20m de frente por 2.22 de profundidade, com ultima altura de 3.95m, medidos do piso acabado da ultima parada (nível 13.05m) até a face de baixo do fechamento da caixa do elevador. O poço de molas terá 1.30m de profundidade. A Torre Anexa do museu terá um elevador de carga com casa de máquinas do tipo “Cabine Sky” da Thyssenkrupp ou similar, com capacidade para 3000kg (dimensões internas: largura 2780mm, profundidade 4170mm e altura 2400mm), porta com abertura central de 170x213cm de vão livre e cinco paradas (níveis 2.20m;6.35m;9.80m;13.45m e 16.95m).A caixa de corrida do elevador será de 3.52m de frente por 4.90m de profundidade, com ultima altura de 5.45m, medidos do piso acabado da ultima parada (nível 16.95m) até a face de baixo da laje da casa de máquinas do elevador. A casa de máquinas terá altura de 2.20m e um alçapão metálico de 1.30x2.00m. O poço de molas terá 1.50m de profundidade. Os elevadores serão montados em torre metálica autônoma. A estrutura da caixa de corrida do elevador será composta por pilares e vigas de perfis “CS 300” de aço. O fechamento será em painéis externos de chapa de aço com 5 mm de espessura de PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 43 CAIS DAS ARTES | MUSEU dimensões de 1200x2650mm enrijecidas pôr perfis ”C” colocados aos pares entre as chapas. Acabamento em pintura poliuretano acrílico alifático cor branca [ver especificação de acabamentos]. 2.8. ESCADAS ESCADAS INTERNAS As escadas serão em estrutura metálica. Os degraus serão em chapa metálica dobrada e soldada bem como os patamares, que terão enrigecedores soldados. Contarão com corrimão em barra de aço de seção redonda d=42 mm, instalados a uma altura de 90 cm. Esta prevista a Instalação de iluminação especifica para o percurso das escadas. Acabamento em pintura alifática na cor branca. Deverão ser instaladas faixas antiderrapantes em cada piso. ESCADA 1 Escada em chapa de aço 4.8mm estruturada em perfis O 250x100x6.3, soldados a pilares W 200. Vigas internas C 200x100x3.35mm., e dá acesso a três pavimentos. Degraus com 28cm de piso e 0.175cm espelho. Primeiro desnível 4.15m, com 24 degraus divididos em cinco lances, segundo desnível 3.45m com 20 degraus e terceiro desnível 3.65m com 21 degraus. Todos os desníveis da escada tem dois lances com largura de 1.65m e comprimento 3.365m e patamares em chapa de aço largura 1.65cm. Dimensões: 4.995 x 4.01m. Desnível total 11.25m. Fechamento em chapa de aço lisa sac-300 e=3mm soldada a estrutura da escada e a estrutura secundária em perfil tubular 75x75mm e=2,5 mm, enrigecedores em "l" de chapa dobrada 38x38mm e=2.28mm soldados as faces internas das chapas de fechamento. Portão em estrutura metálica com fechamento em chapa de aço SAC.-300 3.0mm com acabamento em pintura alifática na cor branca. Fixado à estrutura da escada através PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 44 CAIS DAS ARTES | MUSEU de pecas metálicas com 20 mm de espessura e com rolamentos adequados ao peso do conjunto. Devera contar com motor elétrico de acionamento fixado à estrutura metálica com cabo de aço. Dimensões: 5.30x4.00m. ESCADA 2 Escada em chapa de aço 4.8mm estruturada em perfis O 250x100x6.3, soldados a pilares W 200. Vigas internas C 200x100x3.35mm., e dá acesso a três pavimentos. Degraus com 28cm de piso e 0.175cm espelho. Primeiro desnível 4.15m, com 24 degraus divididos em três lances, segundo desnível 3.45m com 20 degraus e terceiro desnível 3.65m com 21 degraus. Todos os desníveis da escada tem dois lances com largura de 1.65m e comprimento 3.365m e patamares em chapa de aço largura 1.65cm. Dimensões: 7.15 x 3.92m. Desnível total 11.25m. Fechamento em chapa de aço lisa sac-300 e=3mm soldada a estrutura da escada e a estrutura secundária em perfil tubular 75x75mm e=2,5 mm, enrigecedores em "l" de chapa dobrada 38x38mm e=2.28mm soldados as faces internas das chapas de fechamento. ESCADA 3 – edifício anexo Escada em chapa de aço SAC.-300 4.8mm estruturada em perfis C 250x100x4.25. A escada tem cinco desníveis, vencendo uma altura total de 17.95m. Degraus com 28cm de piso e 0.175m ou 0.170m de espelho. Todos os desníveis tem dois lances com largura de 1.65m e comprimento total 2.52m, e patamares em chapa de aço SAC.-300 4.8mm largura 1.65cm. Primeiro desnível 3.95m com 23 degraus, segundo desnível 3.45m com 20 degraus, terceiro desnível 3.65m com 21 degraus, quarto desnível 3.50m com 20 degraus e quinto desnível 3.40m com 20 degraus. Dimensões: 5.85 x 3.45m. Desnível total 17.95m. ESCADA MARINHEIRO DE ACESSO A COBERTURA Em barras chatas de aço SAE1020 #6,3mm, duas barras verticais principais, chumbadas a laje em concreto, distanciadas 345 mm entre si pôr barras chatas horizontais (degraus) # 6,3mm. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 45 CAIS DAS ARTES | MUSEU Acabamento em pintura alifática na cor branca. Deverão ser instaladas faixas antiderrapantes em cada piso. 1.2.9. PASSARELAS PASSARELA SHAFTS 1 e 2 Em chapa expandida galvanizada, fixada a perfis U enrijecidos. PASSARELA COBERTURA Em chapa expandida galvanizada, fixada a perfis U enrijecidos. 1.2.10 PONTE ROLANTE PARA 5t Sob a laje de cobertura será instalada uma ponte rolante para transporte de obras de arte. Com resistência para 5 t do Tipo EKKE da Demag. Uma viga de 18.60m de comprimento será fixada a carrinhos de rolamento nas duas cabeceiras, que correrão ao longo das vigas I transversais do museu, com 20m de vão. Comprimento da viga: 18.57m Vão de corrida dos carrinhos de rolamento: 20.00m Percurso do gancho: 16.00m 2.9. ÁREAS MOLHADAS SANITÁRIOS Prever espelhos individuais sobre lavatórios de 70x70cm, toalheiro de papel e saboneteira para sabão liquido para cada lavatório. Prever espelhos individuais de 70x100cm sobre lavatórios capacitados a portadores de mobilidade reduzida localizados a 1m do piso. Os mictórios deverão ser individuais e separados por divisórias de granito Itaúnas, e deverão seguir os detalhes conforme especificado no projeto. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 46 CAIS DAS ARTES | MUSEU As dimensões mínimas entre eixos de mictórios deverão ser de 80 cm e entre eixos de lavatórios de 90cm. Para cada três lavatórios deverá ser previsto um porta toalha de papel. As paredes deverão ser pintadas com tinta acrílica na cor branca ou cinza grafite, conforme especificado no projeto. Nos sanitários públicos dos níveis 1.80m, 5.95m, 13.05m, nos sanitários do nível 9.40m e nos vestiários de funcionários do nível 16.55m, as paredes deverão ter um revestimento de granito Itaúnas de espessura 2cm até 2,50m do piso. Os pisos deverão ser em granito Itaúnas. LOUÇAS SANITÁRIAS As louças a serem utilizadas deverão ser tipo Deca na cor Branco Gelo GE 17 ou similar e atenderão as seguintes especificações: Bacia sanitária com caixa acoplada linha Vogue Plus ou similar. Bacia sanitária deficiente linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa embutida M9000DW de descarga com espelho tipo tipo Montana linha Monteral aço cromado fosco ou similar Mictório com sifão integrado tipo M 712 ou similar. Lavatório com coluna suspensa linha Vogue Plus L51 e CS1V ou similar. METAIS torneiras dos lavatórios temporizadas, cromadas, modelo Pressmatic, da Docol ou similar. registros dos mictórios temporizados, cromados, modelo Pressmatic, Activa da Docol ou similar. torneiras de lavagem tipo Deca1153 C 39, cromada ou similar. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 47 CAIS DAS ARTES | MUSEU registros de gaveta acabamento Deca ou similar – em ambientes como cozinhas, copas, banheiros, vestiários. válvulas lavatório e pias deverão ser cromadas da Deca ou similar. ligações para lavatórios e pias deverão ser flexíveis e cromadas. ESPELHOS espelho Cristal 6 mm dimensões: 0,70x0,70m para cada lavatório nos sanitários e vestiários (exceto nos sanitários público 4 do nível 13.05m) colado sobre compensado naval 10 mm e fixado à parede. dimensões: 0,70x1,00m capacitado para para portadores cada de lavatório mobilidade reduzida nos sanitários e vestiários colado sobre compensado naval 10 mm e fixado à parede. dimensões: 1,90x0,70m para os sanitários públicos 4 do nível 13.05m, embutidos na parede ACESSÓRIOS barras de segurança para deficientes físicos barra de apoio reta para bacia 800mm linha ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX barra de apoio para lavatório linha ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX barras em aço inoxidável puxadores horizontais linha ONESELF CRISMOE 450mm ou similar serão instaladas no lado interno das portas de acesso dos sanitários. saboneteiras de parede do tipo espuma da Kimberly-Clark cód. 3018044, ou similar, na cor branca, dimensões: 13,3cm [largura] x 11,9cm [profundidade] x 25,2cm PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 48 CAIS DAS ARTES | MUSEU [altura], capacidade de 800ml, serão instalados nos sanitários e nos vestiários do lado de cada lavatório. toalheiro de parede Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180225, ou similar, na cor branca, dimensões: 25cm [largura] x 8,5cm [profundidade] x 35cm [altura], serão instalados nos sanitários e nos vestiários próximo aos lavatórios. papeleiras de parede Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180235, ou similar, na cor branca, dimensões: 13,5 [largura] x 14cm [profundidade] x 37cm [altura], em sanitários e vestiários dentro de cada boxe com bacia sanitária. lixeiras suspensas de aço inox do tipo Lixe 304 Universal ou similar, serão instaladas nos sanitários e nos vestiários próximo aos lavatórios. cabides tipo Deca linha Targa 2060 C40CR ou similar, serão instalados nos sanitários e nos vestiários dentro de cada boxe e na área externa aos boxes. assentos bacias sanitárias excluindo as de deficiente físico terão assento em poliéster do tipo VOGUE PLUS ref. AP51 na cor branco gelo GE 17 da Deca ou similar. assentos bacias deficiente físico terão assento em poliéster cor branco gelo, linha VOGUE PLUS CONFORTO ref. AP50 na cor branco gelo GE 17 da Deca ou similar. VESTIÁRIOS COLETIVOS Prever espelhos individuais sobre lavatórios de 70x70cm, toalheiro de papel e saboneteira para sabão liquido para cada lavatório. Prever espelhos individuais sobre lavatórios para deficientes físicos de 70x100cm. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 49 CAIS DAS ARTES | MUSEU Os boxes de chuveiro deverão ser individuais, separados por divisórias em granito branco Itaúnas. A altura mínima das divisórias deverá ser de 1.90m. As dimensões mínimas entre eixos de mictórios deverão ser de 80 cm e entre eixos de lavatórios de 90 cm. Para cada três lavatórios deverá ser previsto um porta toalha de papel. As paredes deverão ser pintadas com tinta acrílica na cor branca ou cinza grafite conforme especificado no projeto. As paredes deverão contar ainda com placas de granito Itaúnas até altura igual a 2,50m do piso. Os pisos deverão ser em granito Itaúnas. LOUÇAS SANITÁRIAS As louças a serem utilizadas deverão ser tipo Deca na cor Branco Gelo GE 17 ou similar e atenderão as seguintes especificações: bacia linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa embutida de descarga tipo Montana linha M9000DW com espelho tipo Monteral aço cromado fosco ou similar bacia sanitária de deficiente linha Conforto Vogue P51 ou similar. E caixa embutida de descarga tipo Montana linha M9000DW com espelho tipo Monteral aço cromado fosco ou similar lavatório coluna suspensa linha Vogue Plus L51 e CS1V. METAIS torneiras dos lavatórios deverão ser temporizadas, cromadas, modelo Pressmatic, da Docol. registros dos mictórios deverão ser temporizados, cromados, modelo Pressmatic, Activa da Docol. torneiras de lavagem serão do tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 50 CAIS DAS ARTES | MUSEU registros de gaveta acabamento Deca. válvulas para lavatório e pias deverão ser cromadas da Deca ou similar. ligações para lavatórios e pias deverão ser flexíveis e cromadas. chuveiro elétrico chuveiro elétrico para deficientes tipo Cardal linha Ducha Clássica com desviador. ESPELHOS espelho cristal 6 mm dimensões: 0,70x0,70 m para cada lavatório nos sanitários e vestiários, colado sobre compensado naval 10 mm e fixado à parede. espelho Cristal 6 mm dimensões: 0,70x1,00m capacitado para para portadores cada de lavatório mobilidade reduzida nos sanitários e vestiários colado sobre compensado naval 10 mm e fixado à parede. ACESSÓRIOS barras de segurança para deficientes fisicos, barra de apoio reta para bacia 800mm linha ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX barra de apoio para lavatório linha ONESELF CRISMOE ou similar - AÇO INOX barras em aço inoxidável puxadores horizontais linha ONESELF CRISMOE 450mm ou similar serão instaladas no lado interno das portas de acesso dos sanitários saboneteiras de parede do tipo espuma da Kimberly-Clark cód. 3018044, ou similar, na cor branca, dimensões: 13,3cm PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 51 CAIS DAS ARTES | MUSEU [largura] x 11,9cm [profundidade] x 25,2cm [altura], capacidade de 800ml, serão instalados nos sanitários e nos vestiários do lado de cada lavatório. saboneteira em louça Deca ref. A180 cor branco gelo, dimensões 15 x 15cm ou similar, serão instaladas nos boxes de chuveiros vestiários e nos tanques. toalheiro de parede Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180225, ou similar, na cor branca, dimensões: 25cm [largura] x 8,5cm [profundidade] x 35cm [altura], serão instalados nos sanitários e nos vestiários próximo aos lavatórios. papeleiras de parede Kimberly-Clark linha Lalekla cód. 30180235, ou similar, na cor branca, dimensões: 13,5 [largura] x 14cm [profundidade] x 37cm [altura], em sanitários e vestiários dentro de cada boxe com bacia sanitária. lixeiras suspensas de aço inox do tipo Lixe 304 Universal ou similar, serão instaladas nos sanitários e nos vestiários próximo aos lavatórios. cabides tipo Deca linha Targa 2060 C40CR ou similar, serão instalados nos sanitários e nos vestiários dentro de cada boxe e na área externa aos boxes assento bacias sanitárias excluindo as de deficiente físico terão assento em poliéster do tipo VOGUE PLUS ref. AP50 na cor branco gelo GE 17 da Deca ou similar. Assentos bacias deficiente físico terão assento em poliéster cor branco gelo, linha VOGUE PLUS CONFORTO ref. AP52 na cor branco gelo GE 17 da Deca ou similar. ARMÁRIOS PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 52 CAIS DAS ARTES | MUSEU Nos vestiários serão instalados armários em chapa de aço galvanizado com pintura eletrostática epóxi-pó, do tipo multi-uso da NILKO, NK 2302 de 4 portas e NK 1302 de 2 portas ou similar. As dimensões do armário de 4 portas são: L=600mm / H=1845mm / P=450mm e de 2 portas são: L=300mm / H=1845mm / P=450mm. Estes armários estarão apoiados sobre uma base elevada tipo NK1501 e NK1504 (duplo) da Nilko ou similar. COZINHA E CAFÉ As bancadas da copa serão executadas em granito cinza claro, acabamento polido, espessura de 3cm, largura de 60cm, incluindo frontão com altura de 10cm, espessura de 1cm. Deverão ser engastadas nas paredes e terão perfis metálicos para sustentação e apoio, caso necessário. As bancadas terão cuba em aço inox do tipo MEKAL, CD 34, dimensões 700x400x150mm, com Torneira de cozinha bica móvel mesa tipo DECA cod. 1167 C41, sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e tubo de ligação flexível com acabamento cromado. Os pisos deverão ser em concreto polido. As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca. METAIS torneiras de cozinha bica móvel mesa tipo Deca cod. 1167 C41 ou similar. cuba em aço inox do tipo MEKAL, CD 34, dimensões 700x400x150mm. complementos sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e tubo de ligação flexível com acabamento cromado. COPA PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 53 CAIS DAS ARTES | MUSEU As bancadas da copa serão executadas em granito cinza claro, acabamento polido, espessura de 3cm, largura de 60cm, incluindo frontão com altura de 10cm, espessura de 1cm. Deverão ser engastadas nas paredes e terão perfis metálicos para sustentação e apoio, caso necessário. Deverá ser instalada uma torneira de lavagem tipo Deca cod. 1153 C39 ou similar e um ralo sifonado com porta grelha prata e grelha do tipo Fuminas em ferro fundido; 150mm x 150mm x 20mm ou similar. Os pisos deverão ser em concreto polido. As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca. METAIS torneiras bica móvel mesa tipo Deca cod. 1167 C41. torneiras de lavagem tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada. cuba em aço inox do tipo MEKAL, CS 40, dimensões 400x340x150mm. complementos sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e tubo de ligação flexível com acabamento cromado. SABONETEIRA saboneteira em louça Deca ref. A180 cor branco gelo, dimensões 15 x 15cm ou similar, serão instaladas nos boxes de chuveiros vestiários e nos tanques. DEPÓSITO Os pisos deverão ser em concreto polido. As paredes deverão ser pintadas com tinta epóxi na cor branca. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 54 CAIS DAS ARTES | MUSEU O Deposito 3 do anexo do museu será o único a ter bancada executada em granito cinza claro, acabamento polido, espessura de 3 cm, largura de 60cm, incluindo frontão com altura de 10cm, espessura de 1cm. Devendo ser engastada nas paredes e terá perfil metálico para sustentação e apoio, caso necessário. METAIS torneiras bica móvel mesa tipo DECA cod. 1167 C4. torneiras de lavagem tipo Deca, cod. 1153 C 39, cromada. cuba em aço inox do tipo MEKAL, CT 50, dimensões 500x400x150mm. complementos sifão 1 1/2"x2", válvula de 3 1/2"x1 1/2" e tubo de ligação flexível com acabamento cromado. SABONETEIRA saboneteira em louça Deca ref. A180 cor branco gelo, dimensões 15 x 15cm serão instaladas nos junto aos tanques. 2.10 COBERTURAS 1.2.10.1. COBERTURA PAVILHÃO Laje impermeabilizada [ver item específico] com proteção mecânica pintada na cor branca. 1.2.10.2. COBERTURA ANEXO Laje impermeabilizada [ver item específico] com proteção mecânica pintada na cor branca. 1.2.10.3. COBERTURA DAS MÁQUINAS DE AR CONDICIONADO PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 55 CAIS DAS ARTES | MUSEU Em placas de alumínio composto constituído por duas laminas de alumínio 3mm e núcleo central de polietileno maciço, espessura final 3 e 4mm, acabamento termolacado cor branca. As placas de alumínio composto medindo 1.50x3.00m serão fixadas por meio de rebite de repuxo em uma presilha fixa por parafuso auto-brocante em tubo de 25x25mm (sub-estrutura). O vão entre as placas será preenchido com espuma (Tarucel) e vedado com silicone. 2.11. IMPERMEABILIZAÇÃO Estão previstos quatro tipos de impermeabilização a fim de atender às diversas situações. Segue definição de cada tipo e indicação dos locais em que se aplicam. Para descrição detalhada e orientações executivas ver Memorial Específico em anexo com tabelas com caracteristicas dos sistemas e materiais. 2.11.1. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 1 ÁREA Poços de elevadores SISTEMA Cristalização (Sistema especial) 2.11.2. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 2 ÁREA Térreo N 2.20- Sanitários (fem. e masc.), Café cantina, Entrada de energia, Local para reservatório, Entrada de energia, Caixas de águas pluviais, Reservatórios de reuso e Galeria subterrânea. SISTEMA Manta PVC 1,5 mm PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE Sobre lastro de 5 cm ou solo compactado, antes da impermeabilização, proceder à colocação de geotêxtil não tecido de filamento contínuo agulhado, tipo Bidim OP-30 ou similar. PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 56 CAIS DAS ARTES | MUSEU NOTAS 1. O lençol deverá ser previsto com folga de 5% de sua área. 2. O número de módulos deverá ser definido em função do peso para manuseio. 3. Para fixação da manta, utilizar fita de alumínio espessura1/8” e largura 5/8” à 1” e parafuso auto-tarrachante com bucha (a cada 40cm) ou peças especificas conforme o fabricante escolhido. 4. Nas juntas de concretagem deverá ser utilizado perfil expansivo de poliuretano. CONSUMOS Manta PVC 1,5 mm: 1,10 m²/m² PROTEÇÃO MECÂNICA Sobre a impermeabilização proceder à colocação da camada protetora utilizando geotêxtil não tecido de filamento contíguo agulhado, tipo Bidim OP-30 ou similar e posteriormente a execução da laje de concreto. 2.11.3. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 3 ÁREA N. 2.20 e N. 6.35: Sanitários N. 9.80: Sanitários, Copa e DML N. 11.20 e N. 13.45: Sanitários e DML N. 16.95: Vestiários SISTEMA Solução asfáltica elastomérica estrutura com tela de poliéster CONSUMOS Primer: 0,50 L/m² Solução asfáltica elastomérica: 4,0 kg/m² (em função do fabricante a ser utilizado) Tela de poliéster: 1,10 m²/m² 2.11.4. IMPERMEABILIZAÇÃO TIPO 4 ÁREA N. 20.35 - Museu: Lajes de cobertura e Calhas PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 57 CAIS DAS ARTES | MUSEU N. 25.50 - Museu: Laje de cobertura casa de máquinas / reservatórios N. 20.35 - Museu: Local para reservatório e Casa de máquinas SISTEMA Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III-B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado PAULO ARCHIAS MENDES DA ROCHA CPF Nº 274.867.888-53 RG Nº 1.001.788 - SSP/SP CREA Nº 0600105694 – SP PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 58 CAIS DAS ARTES | MUSEU RELAÇÃO DE DESENHOS MUSEU FOLHA DESENHO ESCALA DATA REVISÃO ARQUITETURA CA_M_PE_ARQ_100 PLANTA TÉRREO NÍVEL 1.80 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_101 PLANTA NÍVEL 5.95 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_102 PLANTA NÍVEL 9.40 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_103 PLANTAS NÍVEL 13.05 E NÍVEL 16.55 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_104 PLANTA NÍVEL 20.55 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_105 PLANTA COBERTURA NÍVEL 25.50 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_106 CORTES LONGITUDINAIS A e C 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_107 CORTES LONGITUDINAIS B e D 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_108 CORTE LONGITUDINAL E e ELEV. SUL 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_109 ELEV. NORTE e CORTES LONGITUDINAIS F, G, H e I 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_110 CORTES TRANSVERSAIS J, L, N, O 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_111 CORTES TRANSVERSAIS P e Q 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_112 CORTES TRANSVERSAIS M e R 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_113 ELEVAÇÕES LESTE e OESTE 1:100 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_200 SANITÁRIO PÚBLICO FEMININO E MASCULINO 1 [NÍVEL 1.80] 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 1:25 01.08.2008 R00 PLANTAS E CORTES CA_M_PE_ARQ_201 SANITÁRIOS PÚBLICOS FEMININO E MASCULINO 2 [NÍVEL 5.95], DEPÓSITO 2 [NÍVEL 5.95] E DETALHES CA_M_PE_ARQ_202 SANITÁRIO FEMININO E MASCULINO 1, COPA, DEPÓSITO 3 [NÍVEL 9.40] ANEXO, PLANTAS E CORTE CA_M_PE_ARQ_203 SANITÁRIO PÚBLICO FEMININO E MASCULINO 4 [NÍVEL 13.05] CA_M_PE_ARQ_204 VESTIÁRIO FEMININO E MASCULINO NÍVEL [16.55] ANEXO ANEXO PLANTAS E CORTES PLANTAS E CORTES CA_M_PE_ARQ_205 VESTIÁRIO FEMININO E MASCULINO NÍVEL [16.55] ANEXO CORTES CA_M_PE_ARQ_206 DETALHES DIVISÓRIAS SANITÁRIOS 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_300 ENTRADA DE ENERGIA PLANTA CORTES,ELEVAÇÕES 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_301 ESCADA 1, ELEVADOR 1, SHAFT 1 E POR. 03 ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_302 ESCADA 1 ‐ CORTE A 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_303 ESCADA 1 ‐ CORTE B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_304 ESCADA 1‐ CORTES C, D e E 1:25 31.10.2008 R01 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 59 CAIS DAS ARTES | MUSEU CA_M_PE_ARQ_305 ESCADA 1 ‐ ELEVAÇÃO 1, 3 5 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_306 ESCADA 1‐ ELEVAÇÃO 2 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_307 ESCADA 1 ‐ ELEVAÇÃO 4 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_308 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_309 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 – CORTES A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_310 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 CORTES C, D e E 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_311 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ELEVAÇÃO 1 e 2 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_312 ESCADA 2, ELEVADOR 2, SHAFT 2 ELEVAÇÃO 3 e 4 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_313 ESCADA 3 – ANEXO PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_314 ESCADA 3 CORTE A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_315 ESCADA 3 CORTE A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_316 ELEVADOR 3, SHAFT 3 – ANEXO ‐ PLANTAS 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_317 ELEVADOR 3, SHAFT 3 – ANEXO CORTES A e B 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_318 ESCADA 4 – PLANTAS E CORTES 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_319 ESCADA 5 E DETALHES CORRIMÃO IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_320 RAMPA 1 [EXTERNA] ‐ CORRIMÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_321 COBERTURA CASA DE MÁQUINAS 2 e 3 PLANTA CORTE 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_322 COBERTURA CASA DE MAQUINAS 2 e 3 E DETALHE 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_323 COBERTURA CASA DE MÁQUINAS 1 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_324 CORTES 1 a 3 – CHAMADAS DE DETALHES 1:25 27.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_325 CORTES 4 e 5 – CHAMADAS DE DETALHES 1:25 27.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_400 PORTAS DE AÇO PA.01 A PA.04, PA.08 E PA.09 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_401 PORTAS DE AÇO PA.05 A PA.07, PA.10 E PA.11 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_402 PORTAS DE MADEIRA PM.01 A PM.04 E POR.01 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_403 PORTAS CORTA FOGO PCF.01 A PCF.03 , E VENEZIANAS DE AÇO 1:20 31.10.2008 R01 VEZ.01 A VEZ.03 E POR.02 CA_M_PE_ARQ_404 PORTAS DE VIDRO PV.01 A PV.03 E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_405 DETALHES PORTAS IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_406 DETALHES PORTAS IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_407 CAIXILHOS CAI.01, CAI.02 E CAI.08 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_408 CAIXILHOS CAI.03 E CAI.04 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_409 CAIXILHOS CAI.05, CAI.06 E CAI.07 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_410 CAIXILHO CAI.10 ‐ PLANTA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_411 CAIXILHO CAI.10 ELEVAÇAO INTERNA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_412 CAIXILHOS CAI.10 ELEVAÇAO EXTERNA 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_413 CAIXILHO CAI.10 – CORTES E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_414 CAIXILHO CAI.11 PLANTA E CORTE 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_415 CAIXILHO CAI.11 ‐ ELEVAÇOES 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_416 CAIXILHO CAI.16 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_417 CAIXILHOS CAI.13 E CAI.14 E DETALHES 1:20 31.10.2008 R01 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 60 CAIS DAS ARTES | MUSEU CA_M_PE_ARQ_418 CAIXILHO CAI.09 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_419 CAIXILHOS CAI.12 E CAI.15 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_420 CAIXILHOS CAI.17 E CAI.18 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_421 CAIXILHOS CAI.19 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_422 CAIXILHOS CAI.19 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_423 CAIXILHOS CAI.19 E CAI.20 1:20 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_500 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.01 E FEC.02 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_501 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.03 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_502 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.04 E FEC.06 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_503 FECHAMENTOS METÁLICOS CANTINA FEC.05 E DETALHES, FEC.07 1:25 01.08.2008 R00 E FEC.08[ BATENTES PASSAGENS EMPENA],AMPLIAÇÃO PONTAS DE AÇO CA_M_PE_ARQ_504 FECHAMENTO METÁLICO GRADIL OFICINAS 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_505 GRELHAS DE PISO E DETALHE oficinas 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_506 PAINÉIS METÁLICOS AUDITÓRIO 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_507 FORRO METÁLICO AUDITÓRIO‐PNA 1:25 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_508 PAINÉIS METÁLICOS SALAS DE EXPOSIÇÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_509 GUARDA CORPOS GCPA. 01 IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_510 GUARDA CORPOS GCPA. 02 A GCPA.04 DET GCPA IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_511 GUARDA CORPOS GCPB. 01 A 03 DET GCPB IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_512 GUARDA CORPOS GCPC. 01 A 07 DET GCPC IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_513 GUARDA CORPOS GCPD. 01 A 07 E 13 IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_514 GUARDA CORPOS GCPA. 08 A 12 E DET GCPD IND 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_515 BANCADA CAFÉ 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_516 BANCADA CANTINA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_517 BANCADA BILHETERIA ENTRADA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_518 BANCADA ADMINISTRAÇÃO 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_519 BANCADA BIBLIOTECA 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_520 BANCADA SALA DE SEGURANÇA, ÁREAS MOLHADAS E BANCOS e 1:25 31.10.2008 R01 CAIXAS DE HIDRANTES CA_M_PE_ARQ_521 CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS MUSEU AP.01 1:25 01.08.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_522 CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS MUSEU AP.02 AP.03 1:25 01.08.2008 R00 CA_M_PE_ARQ_523 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PLANTA GERAL IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_524 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO ELEVAÇÕES GERAIS IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_525 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHES FIXAÇÃO IND 31.10.2008 R01 IND 31.10.2008 R01 IND 31.10.2008 R01 PNC.01 E PNC.03 CA_M_PE_ARQ_526 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHE FIXAÇÃO CA_M_PE_ARQ_527 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO DETALHE FIXAÇÃO PNC.02 PNC.04 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 61 CAIS DAS ARTES | MUSEU CA_M_PE_ARQ_528 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.01 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_529 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.02 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_530 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.03 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_531 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.03 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_532 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO PNC.04 IND 31.10.2008 R01 CA_M_PE_ARQ_533 PAINÉIS PRÉ‐MOLDADOS DE CONCRETO GUARDA CORPO GCPD IND 31.10.2008 R01 PISOS CA_M_PE_PIS_100 PLANTA NÍVEL 5.95 – PAGINAÇÃO DO CAPEAMENTO 1:150 05.11.2008 R01 CA_M_PE_PIS_101 PLANTA NÍVEL 9.40 – PAGINAÇÃO DO CAPEAMENTO 1:150 05.11.2008 R01 CA_M_PE_PIS_102 PLANTA NÍVEL 13.05 E 16.55 – PAGINAÇÃO DO 1:150 05.11.2008 R01 DETALHES GENÉRICOS S/ ESC 07.07.2008 R00 CA_M_PE_IMP_101 PLANTA NÍVEL 1.80 1:200 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_102 PLANTAS NÍVEIS 5.95, 9.40, 13.05 E 16.55 1:200 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_103 PLANTA NÍVEL 19.85 E 25.05 CA_M_PE_IMP_200 TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E DET. A ao E 01.08.2008 R00 01.08.2008 R00 CAPEAMENTO CA_M_PE_PIS_200 IMPERMEABILIZAÇÃO INDIC INDIC CA_M_PE_IMP_201 DETALHES F E DE 1 AO 10 CA_M_PE_IMP_202 DETALHES DE 11 AO 21 INDIC 01.08.2008 R00 CA_M_PE_IMP_203 DETALHES DE 22 NOTAS GERAIS E LEGENDAS INDIC 01.08.2008 R00 PAULO MENDES DA ROCHA | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | ARQUITETURA | PROJETO EXECUTIVO | 31.10.08 | R01 62 CAIS DAS ARTES | MUSEU ANEXO 1 | IMPERMEABILIZAÇÃO PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 1 CAIS DAS ARTES | MUSEU IMPERMEABILIZAÇÃO 1. Preparação da superfície 1.1. Preparação da base Para preparação da base, deverão ser adotados alguns parâmetros básicos, conforme descrito a seguir: a. A área a ser tratada deverá estar isenta de corpos estranhos (pedaços de madeira, ferro etc), pó, graxa ou óleos. Obs.: Após a remoção das impurezas, deve-se jatear a área com água em abundância, se necessário utilizar detergente para total retirada das sobras destes elementos. b. Deverão ser fixadas todas as tubulações e/ou corpos estranhos pertencentes a área. c. Após a limpeza deverão ser determinadas as cotas mínimas e máximas que poderão ser encontradas na área em questão (espessura de massa). Os eventuais ninhos e cavidades que existam na estrutura, deverão ser preenchidos com argamassa forte, traço 1:3 (em volume). d. Após a definição dos caimentos, execução das mestras, umedecer com água de amassamento a superfície sobre a qual deverá ser aplicada a argamassa de regularização. Nota: Os ralos, em geral, deverão ser chumbados com argamassa expansiva tipo"grout". Evitar arrematá-los sem antes tirar papéis, madeiras etc., a fim de garantir que o chumbamento seja o mais firme possível. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 2 CAIS DAS ARTES | MUSEU 2. Preparação da argamassa 2.1. Materiais utilizados: - Cimento CP - 32 de fabricação recente; Areia média peneirada; Água limpa isenta de oleosidade; Aditivos promotores de aderência, base acrílica. 2.2. Procedimento Para preparação da argamassa, recomenda-se utilização de betoneira para homogeneização da mesma. O procedimento de execução deverá ser realizado conforme descrito a seguir: a. Preparar a água de amassamento, adicionando em 200L de água, 20L de aditivo, bater bem até obter uma mistura homogênea. b. O traço da argamassa deverá ser 1:3 (cimento e areia, espectivamente), usando-se a água previamente preparada, dando a argamassa uma consistência pastosa e homogênea, sem contudo ser mole demais. Nota: No caso de acerto da superfície proceder conforme descrito neste item (1.) sendo neste caso argamassa executada com espessura mínima de 2cm. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 3 CAIS DAS ARTES | MUSEU 3. Execução da regularização A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a qual será aplicada a impermeabilização, devendo ser executada após a preparação da base e da argamassa conforme segue: a. A argamassa de regularização deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro de obras, em distância não superior a 150 m. b. A textura deverá ser rústica, desempenada com desempenadeira de madeira e consistência bastante compacta, não devendo existir vazios. c. A cura prevista "mínima" é de 48 horas, sendo que só após esta é que deverá ser aplicado o sistema impermeabilizante especificado. d. As superfícies verticais deverão ser executadas sobre um chapisco de cimento e areia grossa, no traço 1:2 (em volume). e. Os cantos e arestas (verticais e horizontais) deverão ser arredondados em meia cana (R=5,00cm). f. As superfícies horizontais externas deverão receber caimento mínimo de 1% (NBR 9575, 2003), em direção aos pontos de escoamento de água e a espessura mínima desta argamassa deverá ser de 2cm, exceto onde indicado em projeto. Para calhas e áreas frias poderá ser adotado caimento de 0,5%. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 4 CAIS DAS ARTES | MUSEU 4. Impermeabilização tipo 1 Área: Poços de elevadores Sistema: Cristalização (Sistema especial) 4.1. Preparação da superfície A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, deverá se proceder ao apicoamento ou lixamento da mesma. Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%. Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano. 4.2. Execução da impermeabilização 4.2.1. Ferramentas utilizadas - Trincha quadrada - Bacias plásticas - Ponteiro - Talhadeira - Marreta - Luvas plásticas - Óculos de segurança - Latas - Vassoura de pêlo - Vassoura de piaçava 4.2.2. Aplicação do sistema • Encharcar a superfície. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 5 CAIS DAS ARTES | MUSEU • • • • Misturar em um recipiente o pó de endurecimento rápido com água na proporção de 2:1 (ou indicada pelo fabricante) em volume, até formar uma pasta com consistência de tinta, e dar uma demão com trincha. Imediatamente após, sobre esta camada ainda úmida, esfregar o pó de endurecimento ultra rápido, sobre a superfície, até formar uma camada fina e uniforme. Sobre esta, aplicar o líquido selador com trincha até a saturação. Repetir o processo descrito no item "b" duas vezes em demãos cruzadas, com intervalo entre demãos de 20 minutos, ou até cessar completamente a infiltração negativa. Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de endurecimento rápido puro. 4.2.3. Consumo De acordo com o fabricante e com a superfície a ser tratada. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 6 CAIS DAS ARTES | MUSEU 5. Impermeabilização tipo 2 Área: Pavimento Térreo - Sob lastro: Sanitários, Café cantina, Cozinha cantina, Local para reservatório, Entrada de energia e Caixas de águas pluviais Sistema: Manta PVC 1,5 mm 5.1. Preparação da superfície Sobre lastro de 5 cm ou solo compactado, antes da impermeabilização, proceder à colocação de geotêxtil não tecido de filamento contínuo agulhado, tipo Bidim OP-30 ou similar. 5.2. Execução da impermeabilização 5.2.1. Ferramentas necessárias - Tesoura Espátula Equipamento de solda (ar quente) Detector de falhas 5.2.2. Aplicação do sistema Sobre o geotêxtil, proceder da seguinte forma: - Aplicar a manta de PVC, espessura 1,5 mm, NBR-9690, solta sobre o geotêxtil, aderindo somente nas superposições, 3 a 4 cm. Caso desejado este lençol poderá ser pré-fabricado pelo fabricante nas dimensões adequadas. - As emendas deverão ser soldadas com ar quente (c/ equipamento adequado que permita um controle rigoroso de temperatura, obtendo-se um lençol contínuo). - Após a execução das emendas, proceder à verificação das mesmas através da utilização de equipamento adequado (detector de falhas). - Sobre o PVC, colocação de geotêxtil, não tecido de filamento contínuo agulhado (tipo Bidim OP – 30 ou similar) e sobre o mesmo, colocação de argila expandida, conforme arquitetura. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 7 CAIS DAS ARTES | MUSEU Notas: 1 – O lençol deverá ser previsto com folga de 5% de sua área. 2 – O número de módulos deverá ser definido em função do peso para manuseio. 3 – Para fixação da manta, utilizar fita de alumínio espessura1/8” e largura 5/8”à 1” e parafuso auto-tarrachante com bucha (a cada 40cm) ou peças especificas conforme o fabricante escolhido. 4 – Nas juntas de concretagem deverá ser utilizado perfil expansivo de poliuretano. 5.2.3. Consumos - Manta PVC 1,5 mm: 1,10 m²/m² 5.3. Proteção mecânica Sobre a impermeabilização proceder à colocação da camada protetora utilizando geotêxtil não tecido de filamento contíguo agulhado, tipo Bidim OP30 ou similar e posteriormente a execução da laje de concreto. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 8 CAIS DAS ARTES | MUSEU 6. Impermeabilização tipo 3 Área: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Café cantina, Cozinha cantina e Sanitários N. 5,20 e N. 13,05: Sanitários N. 9,40: Sanitários, Copa e Depósito N. 16,55: Vestiários Sistema: Solução asfáltica elastomérica estrutura com tela de poliéster 6.1. Preparação da superfície Proceder conforme descrito no item “1.” deste caderno. 6.2. Execução da impermeabilização 6.2.1. Ferramentas necessárias ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ Rolo de pele de carneiro Brocha Latas Vassoura de piaçava Vassoura de pêlo Metro Mangueira Pincel 6.3. Execução da impermeabilização 6.3.1. Aplicação do sistema Após a limpeza total do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder conforme segue: - Aplicar o primer conforme indicado pelo fabricante e aguardar a secagem por 24 horas. - Na seqüência, aplicar a solução asfáltica elastomérica em demãos alternadas, aguardando a secagem entre demãos de no mínimo 4 à 6 horas (em função do fabricante). PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 9 CAIS DAS ARTES | MUSEU - Entre a segunda e a terceira demão, colocar reforço com tela de poliéster (atentar que a tela deverá ser totalmente coberta independente do número de demãos aplicadas). - Aguardar a cura final verificando através da secagem ao toque, podendo este tempo variar em função das condições climáticas. 6.3.2. Consumos ‐ ‐ ‐ Primer: 0,50 L/m² Solução asfáltica elastomérica: 4,0 kg/m² (a confirmar em função do fabricante a ser utilizado) Tela de poliéster: 1,10 m²/m² 6.3.3. Detalhes Ralos A impermeabilização deverá entrar na superfície interna dos tubos de drenagem aproximadamente 10 cm e ficar perfeitamente aderida aos mesmos. • Todas as descidas deverão ser fixadas com “grout”. Tubulações • Todas as tubulações deverão ser fixadas com “grout”. A impermeabilização deverá receber arremates conforme detalhe apresentado em projeto. Rodapés Nos rodapés a impermeabilização deverá subir 20 cm acima do piso acabado, para tanto deverá ser previsto encaixe com altura 30 cm a fim de possibilitar a ancoragem da proteção mecânica e da tela galvanizada fio 24 (BWG), malha 1/2, conforme detalhe em projeto. Encaixes Deverão ser seguidos impermeabilização. os encaixes apresentados no projeto PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 de 10 CAIS DAS ARTES | MUSEU Nas paredes em alvenaria, deverá se prever encaixes com espessura de 3cm conforme apresentado no projeto de impermeabilização, utilizando-se preferencialmente tijolos maciços até, no mínimo, a altura do encaixe. Nos pilares, sem encaixe, no concreto prever cintamento com cinta de alumínio (tipo Walsywa), de espessura 2mm (min) largura 25mm, fixar a cada 0,50m nas emendas das mantas, um pino com ∅ ¼” com furo 3mm com haste de penetração 30mm (cod. ¼ - 35 da Walsywa ou similar), fixado com pistola de impacto (sistema de fixação à pólvora). Em todas as áreas sem encaixe, tanto em alvenaria quanto em concreto, o término da manta deverá ser selado com adesivo epóxi, conforme detalhe em projeto. Conduítes Todos os conduítes de instalações elétricas em áreas que receberão impermeabilização, deverão passar sobre a mesma, e quando entrarem em caixas localizadas em áreas impermeabilizadas deverão entrar por cima ou pela lateral das mesmas, jamais podendo ter sua entrada por baixo. 6.4. Teste de lâmina d’água De acordo com a NBR-9574/1986, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser executado o teste com lâmina d'água (5 cm) com duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área. 6.5. Proteção mecânica Sobre a impermeabilização aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, com 1 cm de espessura. Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 11 CAIS DAS ARTES | MUSEU 7. Impermeabilização tipo 4 Área: N. 19,85: Lajes de cobertura (salas de exposições e rampas de acesso), Calhas e Casa de máquinas/Reservatórios d'água N. 25,50: Laje de cobertura casa de máquinas/reservatórios Sistema: Manta asfáltica, SBS, 3 mm, Tipo III-B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado + Manta asfáltica, SBS, 4mm, Tipo IV-B, EL, AA, aderida com asfalto oxidado 7.1. Preparação da superfície Proceder conforme descrito no item “1.” deste caderno. 7.2. Execução da impermeabilização 7.2.1. Ferramentas necessárias - Espátula - Jogo de roletes para aderência - Estilete - Metro - Meada - Caldeira (gás, lenha, elétrica) - Vassourão de piaçava - Brocas - Furadeira - Chave de fenda - Colher de pedreiro - Termômetro 7.2.2. Aplicação do sistema Após a limpeza do substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente, proceder da seguinte forma: a. Aplicar uma demão de primer (pintura de ligação), NBR-9686/06, com pincel ou rolo sobre a superfície à ser impermeabilizada. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 12 CAIS DAS ARTES | MUSEU Aguardar a completa secagem do primer que é de aproximadamente 4 horas (dependendo das condições climáticas, podendo chegar ate 24 horas). b. O ponto ideal para aplicação do asfalto oxidado sob as mantas asfalticas, varia entre 180o C e 200oC, e se utilizado em temperaturas inferiores ou superiores, sofrerá alterações no sistema de colagem das mantas. Deverá ser utilizada caldeira a gás, lenha ou elétrica. O asfalto utilizado deverá obedecer a NBR – 9910/87 e seu consumo aproximado será de 3kg/m². c. Fazer o alinhamento das mantas asfálticas fabricadas com asfalto elastomérico (SBS) na horizontal, conferindo assim, o ponto de saída do sistema (esquadro). Estas mantas deverão apresentar espessura mínima de 3mm, obedecendo rigorosamente a NBR - 9952/07 (tipo III-B,EL), modificadas com SBS. d. Após o alinhamento da manta, rebobiná-la e iniciar a colocação, aplicandose o asfalto na temperatura indicada no item b. Não exceder a 50 cm a aplicação do asfalto a frente da manta. Executar os detalhes conforme indicado em projeto. Logo em seguida a colocação da primeira manta, as demais deverão ser sobrepostas em 10cm. Aplicar o asfalto na sobreposição de modo que haja excesso de asfalto, garantindo uma perfeita fusão entre as mesmas. Utilizar rolete metálico para melhor aderência. Nota: Não serão admitidas mantas com modificação EL/PL. Sujeito a testes de laboratório para comprovação. e. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10 cm para a vertical (rodapés). Aplicar o asfalto oxidado nas verticais e colocar a manta na posição vertical, alinhando-a e aderindo-a, sobrepondo-se em 10 cm a manta aderida na horizontal, conforme detalhes em projeto. f. Após execução da primeira manta asfáltica proceder execução da segunda manta (4mm tipo IV-B,EL, SBS), repetindo os itens "c" a "e", e obedecendo os detalhes verticais constantes em projeto; observando que as mesmas deverão ser aplicadas no mesmo sentido, porém com as emendas defasadas. 7.2.3. Consumos PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 13 CAIS DAS ARTES | MUSEU - Primer: 0,5 l/m2 - Asfalto oxidado: 6,00 Kg/m² - Manta asfáltica, SBS, 3 mm, tipo III-B, EL: 1,17 m²/m² - Manta asfáltica, SBS, 4 mm, tipo IV-B, EL: 1,17 m²/m² 7.1.2. Teste de lâmina d’água De acordo com a NBR-9574/1986, item 5.14, deverão ser colocadas barreiras na área impermeabilizada e ser executado o teste com lâmina d'água (5 cm) com duração mínima de 72 horas, para verificação da eficiência na aplicação do sistema empregado na área. 7.1.3. Camada separadora Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada separadora com papel kraft betumado, filme de polietileno ou similar. 7.1.4. Camada drenante (Para lajes de cobertura) Sobre a camada separadora, execução de argamassa drenante em toda a área do pano principal, espessura constante de 1cm. Esta argamassa deverá ser composta de cimento e areia, traço 1:8, utilizando na água de amassamento emulsão asfáltica a 10%. O volume de água do amassamento a ser utilizado, variará proporcionalmente, de acordo com a umidade da areia a ser utilizada. Recomenda-se utilizar em condição pastosa, pois facilitará o sarrafeamento. Quando da execução da camada drenante, deverão ser tomados cuidados especiais conforme segue: a. Vedar previamente todos os ralos sem contudo danificar o acabamento impermeabilizante dos mesmos. b. A argamassa drenante deverá ser batida em betoneira no próprio canteiro da obra, em distâncias não superiores a 150 m², quando da execução da argamassa drenante deverá ser vedada a fixação de qualquer objeto no piso para limitar a espessura da mesma. 7.1.5. Isolamento térmico (Para lajes de cobertura) Sobre a camada drenante colocação de espuma rígida de poliestireno expandido de alta densidade, espessura de 1”, aderida com emulsão asfáltica, que deverá obedecer rigorosamente as características apresentadas na tabela anexa. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 14 CAIS DAS ARTES | MUSEU 7.1.6. Proteção mecânica 7.1.6.1. Para casa de máquinas e local para reservatórios Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3 cm de espessura, em quadros de 1,5 x 1,5 m. As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1. Nota: Nas áreas onde a proteção mecânica for considerada como piso final, as juntas deverão ser preenchidas com mastique base poliuretano tipo Sikaflex 1A ou similar. Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm. 7.1.6.2. Para calhas Sobre a camada separadora, aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 3 cm de espessura, armada com tela galvanizada ou tela plástica. As juntas perimetrais deverão ser preenchidas com mástique asfáltico composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1 Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final. 7.1.6.3. Para lajes de cobertura Sobre a camada separadora ou isolamento térmico conforme o caso, executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com 4cm de espessura em quadros de 1,5x 1,5m, armada com tela galvanizada, fio 24(BWG), 1,2 ou tela plástica, conforme segue: - Executar argamassa, em todo o pano, com espessura de 1,5cm. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 15 CAIS DAS ARTES | MUSEU - Sobre a argamassa, colocação da tela galvanizada ou tela plástica, sobrepondo 5cm. - Proceder a colocação de gabarito com as dimensões da junta de retração (0,5cm x 1,0cm) do quadro desejado e executar a argamassa restante de modo a obter a espessura total de 4cm. - Após a cura, remover o gabarito e preencher as juntas com mástique. As juntas perimetrais e as juntas entre quadros deverão ser preenchidas com mástique asfáltica composto de areia e emulsão asfáltica traço 3:1. Nota: Nas áreas onde a proteção mecânica for considerada como piso final, as juntas deverão ser preenchidas com mástique base poliuretano tipo Sikaflex 1A ou similar. Nas verticais, aplicar chapisco prévio com cimento e areia, traço volumétrico 1:3, proceder a colocação da tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), 1/2" ou tela plástica, comprimindo a mesma sobre a argamassa. Fixar a mesma com pino de aço ou pedaços de manta na faixa de aderência prevista em projeto e sobre esta executar a argamassa final. Deverão ser previstas juntas de trabalho a cada 50 cm. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 16 CAIS DAS ARTES | MUSEU 8. Impermeabilização tipo 5 Área: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Local para reservatórios e Caixas d'águas pluviais Sistema: Cimento polimérico estruturado com tela de poliéster 8.1. Preparação da superfície A estrutura de concreto, a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. A superfície deverá ser perfeitamente porosa, caso ela se apresente lisa, proceder ao apicoamento ou lixamento da mesma. Os ninhos de concretagem e locais onde foram retirados ferros, deverão ser preenchidos com argamassa de cimento e areia, traço 1:2, amassada com água e emulsão adesiva a 50%. Ao longo das fissuras e/ou interferências que transpassem a área, deverão ser executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano. 8.2. Execução da impermeabilização 8.2.1. Ferramentas necessárias ‐ Desempenadeira metálica ou rodo ‐ Latas vazias ‐ Bacias plásticas ‐ Espátula 8.2.2. Aplicação do sistema Misturar cinco partes do componente B (pó cinza) com uma parte do componente A (resina), (confirmar a proporção indicada pelo fabricante escolhido), e misturar mecanicamente, pôr três minutos ou manualmente por cinco minutos. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 17 CAIS DAS ARTES | MUSEU Umedecer a superfície a ser tratada e iniciar a aplicação do cimento polimérico com desempenadeira metálica ou rodo, intercalando a tela de poliéster após a aplicação da 1° demão. Aplicar com desempenadeira de aço ou rodo em três camadas em sentido cruzado, com intervalo médio de 2 a 6 horas, de acordo com a temperatura ambiente. Ao redor dos ralos, juntas de concretagem, tubos e outras interferências, deverá ser executado reforço através da incorporação de tela de poliéster (malha 1x1mm), após a primeira camada. Proceder à cura úmida pelo período de 72 horas. Obs.: Caso necessário executar o tamponamento com o pó de endurecimento rápido puro. 8.2.3. Consumos ‐ Cimento polimérico: 4,00 kg/m2 ‐ Tela de poliéster: 1,10 m2 /m2 Nota: Deve-se tomar todo o cuidado durante a aplicação, evitando que o aplicador fique muito tempo em contato com o produto utilizando equipamento de segurança adequado (máscaras, luvas, etc), de acordo com a NBR-14, bem como promovendo a ventilação forçada dentro da caixa através da utilização de ventiladores e insufladores de ar. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 18 CAIS DAS ARTES | MUSEU 9. Impermeabilização tipo 6 Área: Pavimento Térreo: Laje de cobertura entrada de energia Sistema: Poliuretano bi-componente 9.1. Preparação da superfície A área a receber impermeabilização deverá estar limpa, isenta de pó, elementos soltos, graxas, sem ferros expostos, desmoldantes, etc. No caso de fissuras, deverão ser executadas aberturas, a serem tratadas convenientemente, através de calafetação com mástique à base de poliuretano. Mediante avaliação caso necessário, deverá ser executada regularização na superfície conforme descrito no caderno de especificações e serviços. Previamente à execução do sistema impermeabilizante descrito à seguir proceder à calafetação da região do entre o quadro do vitral e a parede vertical com mástique à base de poliuretano. 9.2. Execução da impermeabilização 9.2.1. Ferramentas necessárias ‐ Rolo de lã de carneiro ‐ Vassoura de piaçava ‐ Escova de aço 9.2.2. Aplicação do sistema Após a preparação da superfície, conforme descrito nos itens anteriores, proceder-se-á ao tratamento impermeabilizante através da utilização de sistema à base de poliuretano bi-componente conforme descrito a seguir: • A superfície a receber o sistema impermeabilizante, deverá estar seca e isenta de poeira, óleos, graxas, desmoldantes, agregados não aderidos, ou mesmo aderidos e pontiagudos. Recomenda-se a utilização de escovas de aço, lixas ou jateamento de água se necessário para a remoção de elementos estranhos citados anteriormente. • Sobre a superfície limpa e seca, estando a mesma dentro dos parâmetros de umidade permitida pelo fabricante, iniciar a PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 19 CAIS DAS ARTES | MUSEU aplicação de primer em toda a área e modo a melhorar a aderência do sistema. • Após a cura do primer, iniciar a aplicação com rolo em toda a área. • A mistura do material deverá ser efetuada por equipamento apropriado, não sendo indicado nem permitida a mistura manual. • As demãos deverão ser aplicadas sucessivamente, umas as outras, respeitando-se o tempo mínimo e máximo indicado pelo fabricante entre demãos, bem como o “pot life” e a diluição necessária em cada demão a ser aplicada até se obter a espessura de película seca especificada em projeto. • Em caso de entre as demãos ser necessária a paralisação por mais tempo do que o indicado pelo fabricante, deverá proceder-se ao lixamento superficial do material já curado e a aplicação do promotor de aderência fornecido pelo fabricante. 9.2.3. Recomendações importantes - Deverá ser evitada a contaminação do material com água ou umidade. Verificar sempre a umidade relativa do ar quando de sua aplicação. - Todo o equipamento a ser utilizado deverá estar limpo e seco. - O material não deve ser aplicado quando se estiver com alta concentração de umidade no ambiente ou sob iminência de chuva. - Verificar o prazo de validade do produto a ser aplicado. 9.2.4. Consumos - Poliuretano bi-componente: Conforme indicado pelo fabricante escolhido. Nota: Utilizar Poliuretano bi-componente tipo Masterpur VD Concreto ou similar, com acabamento com areia de quartzo (cor a ser definida pelo arquiteto), em função da cota disponível. Considerando lavagem com água e detergente de uso doméstico. No caso da necessidade de lavagem com outro produto mais agressivo, deverá ser executada consulta prévia ao fabricante. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 20 CAIS DAS ARTES | MUSEU 11. Características dos materiais 1.2.7.11.1. Cimento Cimento CP-32, de fabricação recente (que não contenha grumos). Norma: NBR - 5732. 1.2.7.11.2. Areia Deve ser lavada, seca, isenta de matéria orgânica e peneirada. A peneiração destina-se a obter uma granulometria adequada a finalidade a que se destina a operação (0 a 3 mm). A fiscalização, a seu juízo, poderá solicitar ensaios prévios para definição ou comprovação da dosagem que melhor atenda a finalidade a que se destina. 1.2.7.11.3. Aditivo (regularização) Resina sintética compatível com cimento, que proporcionará grande aderência da massa sobre o substrato, aumentando sua elasticidade e, portanto resistência aos choques, evitando a retração da mesma. Densidade aproximada de 1,03 g/cm. 1.2.7.11.4. Solução asfáltica p/ imprimação Dissolução de asfalto em solventes orgânicos, aplicável com trincha, homogênea e isenta de água, com propriedades de aderência ao substrato, seco. A mesma não deve apresentar resíduos ou coágulos e ser insolúvel em água. Norma: NBR-9686 - Solução asfáltica empregada como material de imprimação para impermeabilização. 1.2.7.11.5. Asfalto oxidado Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de asfalto destilado de petróleo, em condições de temperatura adequadas, com ou sem presença de um catalisador, tendo como característica técnica penetração entre 15 - 25 e ponto de amolecimento 95oC - 105oC (tipo III). Norma: NBR - 9910 - Asfalto oxidado para impermeabilização PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 21 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7.11.6. Solução asfáltica elastomérica Asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente. Ensaio Massa específica Viscosidade Stormer Teor sólidos Escorrimento a 80º C Absorção de água Flexebilidade à baixa Temp. –5° C Deformação permanente Puncionamento estático Estanqueidade Secagem entre demão a 23° C + ou – 2° C 1.2.7.11.7. Especificações 0,95 a 1,05 g/cm³ 85 a 95 KU 65 a 75% Negativo < 1% Sem trincas Max. 4,0% Sem perfuração Sem vazamento Norma NBR 5829 NBR 12105 NBR 7340 NBR 9952 ASTM D 570 NBR 9952 NBR 13121 NBR 9955 NBR 9956 6 a o horas Manta asfáltica Manta asfáltica modificada com SBS estruturada com armadura não tecida de filamentos sintéticos, previamente estabilizada com resina termofixa, saturada com asfalto e revestida com areia, ou polietileno devendo apresentar espessura mínima de 3,0mm. Verificar a espessura especificada para cada caso. A manta a ser utilizada deverá obedecer rigorosamente a NBR-9952 sendo que de acordo com o item 4.3. da mesma, deverá ser utilizada manta classe II Manta de alta resistência, categoria C. Norma: NBR-9952/07 - Mantas asfálticas para impermeabilização 1.2.7.11.8. Manta polimérica Mantas de polímeros calandradas ou extrudadas. Como polímero entende-se o policloreto de vinila (PVC), sendo que a mesma deverá atender a NBR - 9690. Verificar a espessura especificada para cada caso. Norma: NBR - 9690 - Mantas de polímeros para impermeabilização (PVC) PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 22 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7.11.9. Cimento polimérico Revestimento bi-componente, a base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais. Norma: NBR – 11.905/92 - Sistema de impermeabilização por cimento impermeabilizante e polímeros 1.2.7.11.10. Cimento cristalizante Cimentos dotados de aditivos químicos-minerais, de pega rápida e ultra rápida, resistente a sulfatos, que penetram por porosidade nos capilares da estrutura, cristalizando-se em presença de água ou umidade. Norma: NBR - 11.905 1.2.7.11.11. Poliestireno extrudado (Isolamento térmico) Placas de isolamento térmico constituídas por espuma rígida de poliestireno multi-celular extrudada. Deverá apresentar estrutura celular fechada, densidade mínima entre 32 - 35 kgf/m3, espessura 25mm, dimensões da placa 1250x600mm e resistência mínima a compressão 2,8 kgf/cm2, absorção máxima de água 0,2%/V Normas: ASTM - C303 / ASTM C177 - 76 / ASTM D1621 / DIN 52615 / ASTM - D2842 / DIN 4102 Projeto: NBR - 11.752 (ABNT) 1.2.7.11.12. Mástique a base de poliuretano Selante mono ou bi-componente a base de poliuretano, autonivelante, de cura a frio, formando um elastômero de alta aderência, elasticidade, resistência mecânica e química. Deverá apresentar dureza entre 50 - 58 Shore A / ASTM D2240, resistência a tração entre 20 - 25 kgf/cm2 / ASTM D412, alongamento entre 100 e 140% / ASTM D412. 1.2.7.11.13. Tela galvanizada Tela galvanizada hexagonal, fio 24 (BWG), malha 1/2". 1.2.7.11.14. Tela plástica PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 23 CAIS DAS ARTES | MUSEU Densidade: 9,5 KN / m3 Ponto fusão: 127oC Ponto de amolecimento: 105oC Norma: NBR 12568/92. 1.2.7.11.15. Emulsão asfaltica Produto formulado através da dispersão do cimento asfáltico de petróleo (CAP) em água, obtendo-se uma emulsão pastosa. Existem no mercado dois tipos de emulsões asfálticas, as aniônicas e as catiônicas. As emulsões aniônicas, que são glóbulos de asfalto têm carga negativa. É uma emulsão básica e apresenta bons resultados sobre agregados de natureza básica (calcareos). Nas emulsões catiônicas, os glóbulos tem carga positiva funcionando bem com qualquer agregado, apresentando maior facilidade e flexibilidade de aplicação, maior adesão as superfícies e maior plasticidade. Normas: NBR - 9685 - Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização NBR - 9687 - Emulsões asfálticas com carga para impermeabilização 1.2.7.11.16. Resina Acrílica Termoplástica Consiste de um impermeabilizante elástico a base de resina termoplástica que em composição com cargas ativas, propicia excelentes características de impermeabilidade, resistência durabilidade e elasticidade, e apresentado normalmente em dois componentes, (cimento e resina). Deverão ser efetuados os ensaios abaixo indicados, com o objetivo de aferir o desempenho do sistema impermeabilizante. Ensaios recomendados: Os ensaios deverão ser efetuados sobre membrana moldada no local, nas mesmas condições da aplicação no reservatório. Absorção d’água: ASTM D - 471 - 59 - T: 168 horas, 23 + 2o C Após a amostra da membrana moldada ter sido exposta ao ar por 05 dias, imergir em água durante 10 dias para o pré-condicionamento da amostra. Estanqueidade: DIN 1048 (curar a amostra ao ar por 5 dias) Estanqueidade: DIN 16935 (IPT). Tração ao alongamento: NBR - 7462. Ensaio de potabilidade - Decreto no. 79.367, Ministério da Saúde, Portaria no. 56/BSB. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 24 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7.11.17. Poliuretano bi-componente Produto bi-componente, autonivelante produzido a partir de um elastômero de alto desempenho (poliuretano) aplicado e curado a frio. Apresenta alta resistência em meios agressivos, bem como excelente desempenho a altas e baixas temperaturas, e boa aderência nos diversos substratos. Normas: NBR – impermeabilização. 15.487/07 – Membrana de poliuretano para 1.2.7.11.18. Adesivo Epóxi Adesivo estrutural de base epóxi, de consistência tixotrópica (pastosa). Vida útil: 35 minutos Resistência à compressão 24h: 60 Mpa Resistência à tração na compressão 24h: 30 Mpa PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 25 CAIS DAS ARTES | MUSEU 12. Relação dos fabricantes 1.2.7.12.1. Soluções asfalticas p/ imprimação - Betumat Química Ltda. - Betuplast P - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta Primer - Lwart Proasfar Química Ltda. – LW55 - Viapol Impermeabilizantes Ltda – Adeflex 1.2.7.12.2. Manta asfáltica (SBS) - Axter (Fr) – Force BR3 / Force BR4 - Betumat Química Ltda. - Betumanta AA - Citimat Impermeabilizantes – Citimanta SBS - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvermanta - Indústrias Dryko Ltda – Drykomanta SBS - Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex Manta Asfáltica Elastomérica - Viapol Impermeabilizantes Ltda – Torodin EL 1.2.7.12.3. Asfalto oxidado - Betumat Química Ltda - Betoxi - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denver asfalto Oxidado - Ipiranga - D 312 / Tipo III - Viapol Impermeabilizantes Ltda - Asfalto modificado Viapol 1.2.7.12.4. Isolante térmico - Anchortec Fosroc – Fostherm 2000 - Basf - Isofoan - Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citifoam (esp. 20 ou 25mm) Termocril - Denver Industria e Comercio Ltda – Denver Term EPS - Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Viafoam (20 a 25mm) - Owens Corning – Poliestireno Extrudado (XPS) 1.2.7.12.5. Cristalizantes (de pega rápida) - Bautech – Trafix Sit - Degussa Construction Chemicals Brasil – Materseal 590 - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverblitz - Eucoplug - Holdercim - Divisão Holderchen - MC Bauchemie – Xypex Patch´n Plug - Sika S/A – Sika 2 - Texsa Brasileira Ltda - Stop morter L e R - Viapol Impermeabilizantes Ltda. – PÓ 2 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 26 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7.12.6. Aditivos (regularização) - Anchortec Fosroc – Chapix AR/Nitobond AR - Bautech – Trafix Acrilico - Degussa Construction Chemical Brasil – Rheomix 104 - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverfix acrílico - Eucocryl - Holdercim - Divisão Holderchen - MC Bauchemie – Murafam 39 - Sika S/A - Sikatop 77 - Viapol Impermeabilizantes Ltda. - Viafix 1.2.7.12.7. Mástiques (A base de poliuretano) - Anchortec Fosroc – Nitoseal PU30/PU40/PU60 - Bautech – Trafix Mono - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverjunta - Indústrias Dryko Ltda – Drykojunta Poli - Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex Poliuretano Bisnaga - MC Bauchemie – MC Flex PU - Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedaflex - Sika S/A - Sikaflex 1A - Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Monopol Poliuretano - Wolf Hacker & Cia Ltda - Durolastic poliuretano 1.2.7.12.8. Tela plástica - Norténe Plástica Ltda - (tela de polietileno, com malha 14 x 14 mm) (~ ½”), gramatura 205 gr/m2, da Nortene - Cód. 5110 P ou 5115 P ou similar) - Morlan - (MALHA QUADRADA: 15mmx15mm/ Altura: 1,00m/ Comprimento:50m/Peso:9Kg/Material Virgem : Polipropileno (não reciclado) 1.2.7.12.9. Solução asfáltica elastomérica - Anchortec Fosroc – Anchorflex Preto - Denver Ind. e Comércio Ltda – Denverpren SBS - Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 75 – Asfalto Diluído Elastomérico - Viapol Impermeabilizantes Ltda. – Vitlastic 70 1.2.7.12.10. Resina acrílica termoplástica - Bautech – Trafix Acrílico/Primer P5 - Degussa Construction Chemicals Brasil – Masterseal F1380 - Denver Ind. e Comércio Ltda - LP 54 / Denvertec 540 - Betumat Química Ltda – Vedamat 400 - Indústrias Dryko Ltda - Drykoflex PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 27 CAIS DAS ARTES | MUSEU - Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 200 Flex - Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 5000 1.2.7.12.11. Tela de poliéster - Citimat Impermeabilizantes Ltda – Tela de poliéster 1.2.7.12.12. Manta PVC - Cipatex – Laminados de PVC - Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Citimanta PVC - Isoterma – ISO/FLEX - MC Bauchemie – Alkorplan F - Sika S/A – Sika Plan – 9.6/14.6/24.6 - Sansuy – Vinimanta - Industrias Dryko Ltda – Dryko Manta APP 1.2.7.12.13. Emulsão Asfáltica - Anchortec Fosroc – Anchorflex preto - Asfaltos Vitória Ltda - VitKote - Betumat Química Ltda - Betufrio - Citimat Impermeabilizantes Ltda. - Impercoteflex - Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 65 – Emulsão Asfáltica Elastomérica - Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedapren - Sika S/A – Igolflex Preto - Texsa Brasileira S/A - Emufaltexsa - Viapol Impermabilizantes Ltda - Vitkote - Wolf Hacker & Cia Ltda - Wohaco II - Flexcot Emulsao 1.2.7.12.14. Cimento polimérico - Anchortec Fosroc – Vedax Plus - Bautech – Trafix Polimerico - Betumat Química Ltda - Vedamat - Citimat Impermeabilizantes Ltda. - Isoplus - Degussa Construction Chemicals Brasil - Masterseal 515 TOP - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denvertec 100 - Lwart Proasfar Química Ltda. – LW 200 – Argamassa Polimérica - MC Bauchemie – Zentrifix TWS - Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Vedajá - Sika S/A - Sikatop 107 - Viapol Impermeabilizantes Ltda - Viaplus 1000 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 28 CAIS DAS ARTES | MUSEU 1.2.7.12.15. Poliuretano bi-componente - Avibrás Aeroespacial – Imperbrás - Bautech – Trafix PU 2/40 - Citimat Impermeabilizantes Ltda. – Imperbond Pu - Denver Ind. e Comércio Ltda - Denverpren II ou III - Lwart Proasfar Química Ltda. – Lwarflex – PU Impermeabilizante - Petrobrás - Elastron - Viapol Impermeabilizantes Ltda.- Vitpoli - Urepol 1.2.7.12.16. Epoxi - Anchortec Fosroc – Nitopiso SL/Nitopiso TF5000 - Industria Dryko Ltda – Drykopoxi Adesivo - Otto Baumgart Ind. e Comércio S/A - Coumpond Adesivo TIX - Sika S/A – Sikadur 31 Obs.: 1. Esta tabela é uma sugestão, podendo ser adotados outros fabricantes, desde que os produtos utilizados atendam as normas correspondentes, ou as características exigidas. 2. A relação apresentada está em ordem alfabética, não se referindo à preferência por parte da Proassp. PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 29 CAIS DAS ARTES | MUSEU MANTA ASFÁLTICA - TIPO IV NBR – 9952/07 Características do material Valor Exigido Método de Ensaio Espessura mínima (mm) 4 Resistência à tração mínima Tração 550 N Carga máxima mínimo (sentido longitudinal e transversal) 35 Alongamento % mínimo NBR-9952 item 7.1 Absorção de água Variação em massa (máximo) NBR-9952 item 7.3 1,5 % Tipo A Tipo B Tipo C Flexibilidade a baixa temperatura Resistência ao impacto à temperatura de 0o C (mínimo) Estabilidade dimensional (máximo) 1% Estanqueidade (mínima) Resistência ao rasgo (mínimo) NBR-9952 item 7.4 4,90 J 95o C Flexibilidade após envelhecimento acelerado -10o C -5o C 0o C NBR-9952 item 7.5 Escorrimento (mínimo) Envelhecimento acelerado NBR-9952 item 7.2 NBR-9952 item 7.6 NBR-9952 item 7.6 Vide Norma Tipo A 0o C Tipo B 5o C Tipo C 10o C 20 mca 140 N ASTM G 154 NBR-9952 item 7.8 NBR-9952 item 7.4 NBR-9952 item 7.9 NBR-9952 item 7.10 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 30 CAIS DAS ARTES | MUSEU MANTA ASFÁLTICA - TIPO III NBR – 9952/07 Características do material Valor Exigido Espessura mínima (mm) 3 Resistência à tração mínima Tração Carga máxima mínimo (sentido longitudinal e transversal) Alongamento mínimo Absorção de água Variação em massa (máximo) -10o C -5o C 0o C Tipo A Tipo B Tipo C NBR-9952 item 7.4 NBR-9952 item 7.5 4,90 J Escorrimento (mínimo) 95o C Estabilidade dimensional (máximo) 1% Estanqueidade (mínima) Resistência ao rasgo (mínimo) 30 % NBR-9952 item 7.3 Resistência ao impacto à temperatura de 0o C (mínimo) Flexibilidade após envelhecimento acelerado 400 N NBR-9952 item 7.1 NBR-9952 item 7.2 1,5 % Flexibilidade a baixa temperatura Envelhecimento acelerado Método de Ensaio NBR-9952 item 7.6 NBR-9952 item 7.6 Vide Norma Tipo A 0o C Tipo B 5o C Tipo C 10o C 15 mca 120N ASTM G 154 NBR-9952 item 7.8 NBR-9952 item 7.4 NBR-9952 item 7.9 NBR-9952 item 7.10 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 31 CAIS DAS ARTES | MUSEU ASFALTO OXIDADO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO - TIPO III NBR - 9910 Características do material Amostragem e Inspeção Ponto de amolecimento (°C) Penetração (25°C,100g, 5s), 0,1mm Ductibilidade (25°C, 5cm /min) cm mínimo Perda por aquecimento em massa (163 °C, 5h) máx. Penetração residuo(% penetração original), min. Solubilidade em CS2 (% em massa), min. Ponto de fulgor (°C), min. Valor Exigido Vide Norma 95 - 105 15 - 25 Vide Norma 1 75 99 235 Normas de referência ASTM D 140 NBR - 9910 NBR - 6560 NBR - 9910 ítem 5.1 NBR - 6293 NBR - 9910 item 5.1 NBR - 6293 NBR - 9910 ítem 5.1 ASTM D6 NBR - 9910 ítem 5.1 NBR - 6576 NBR - 9910 ítem 5.1 NBR - 9910 ítem 5.1 ASTM D 92 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 32 CAIS DAS ARTES | MUSEU SOLUÇÃO ASFÁLTICA EMPREGADA COMO MATERIAL DE IMPRIMAÇÃO NA IMPERMEABILIZAÇÃO NBR - 9686 ENSAIOS CARACTERISTICAS ENSAIO DE REFERÊNCIA Viscosidade Ford 4°C a 80 máximo 25°C, segundos Teor de não voláteis a 120 NBR 5849 40 mínimo ASTM D-1259 °C; 30 min - % Secagem ao toque 120 máximo (extensor de 75 µm) - NBR 9558 minutos Ensaio de Destilação Destilado, % em volume do total da amostra: a) Até 225°C 35 mínimo b) Até 360°C Ensaio sobre resíduo de 65 máximo NBR 14856 destilação 50 mínimo - Ponto de amolecimento (anel e bola),°C, Solubilidade tricloroetileno, % em 98 mínimo NBR - 6560 NBR 14855 PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 33 CAIS DAS ARTES | MUSEU EMULSÃO ASFÁLTICA EMPREGADA COMO MATERIAL DE IMPRIMAÇÃO NA IMPERMEABILIZAÇÃO NBR - 9686 ENSAIOS CARACTERISTICAS ENSAIO DE REFERÊNCIA Viscosidade Ford 4°C a 25°C, segundos Teor de não voláteis a 120 80 máximo NBR 5849 40 mínimo ASTM D-1259 °C; 30 min - % Secagem ao toque 120 máximo NBR 9558 60 máximo NBR 6568 (extensor de 75 µm) minutos Ensaio de Destilação – destilado, % em volume do total da amostra: até 260 °C Ensaio sobre resíduo de destilação - Ponto de amolecimento (anel e bola),°C, Solubilidade tricloroetileno, % 50 mínimo NBR - 6560 98 mínimo NBR 14855 em PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 34 CAIS DAS ARTES | MUSEU POLIESTIRENO EXTRUDADO (TIPO I) PROPRIEDADES NORMAS UNIDADES Tipo de material Massa específica aparente NBR 11949 Kg/m3 TIPO I Com película 30 – 35 Resistência à compressão NBR 8082 com 10% de deformação KPa 230 – 280 Resistência à flexão ASTM C-203 KPa Absorção d’água NBR 7973 G/cm2 x 100 Ng/Pa.s.m 300 – 350 <1 Permeabilizadade ao vapor NBR 8081 d’água Coeficiente de condutividade NBR 12094 térmica a 23 oC Flamabilidade NBR 11948 W/(m.k) <2 0,027 Material retardande à chama PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | PROASSP | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 35 PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS Cliente: Paulo Mendes da Rocha Arquitetos e Associados Obra: Cais das Artes Enseada do Suá - Museu Fl.:01/02 Rev. 01 03.07.08 Locais 1: Poços de elevadores Serviços Materiais Cimento e areia +aditivo Consumo / m² traço 1:2 50% Ap (m²) 27,60 Ar (m²) 55,50 At (m²) 83,10 Preparação da superfície Impermeabilização tipo 1 Cristalização (Sistema Especial) Conf.Fabric. 27,60 55,50 83,10 Consumo total Locais 2: Pavimento Térreo - Sob lastro: Sanitários, Café cantina, Cozinha cantina, Local para reservatório, Entrada de energia e Caixas de águas pluviais Serviços Materiais Consumo / m² Ap (m²) 264,90 Ar (m²) 149,90 At Consumo (m²) total 414,80 Preparação da superfície Lastro de concreto ou areia espessura 5 cm Impermeabilização tipo 2 Manta PVC 1,5 mm 1,15 m² 264,90 149,90 414,80 Proteção mecânica Geotêxtil 1,10 m² 264,90 149,90 414,80 Consumo / m² traço 1:2 50% Ap (m²) 409,60 Ar (m²) 124,00 At (m²) 533,60 0,50 L 4,00 Kg 1,10 m² 409,60 409,60 409,60 124,00 124,00 124,00 533,60 533,60 533,60 409,60 Locais 3: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Café cantina, Cozinha cantina e Sanitários N. 5,20 e N. 13,05: Sanitários N. 9,40: Sanitários, Copa e Depósito N. 16,55: Vestiários Serviços Materiais Preparação da superfície Cimento e areia +aditivo Impermeabilização tipo 3 Primer Solução asfáltica elastomérica Tela de poliéster Proteção mec. Horizontal Cimento e areia traço 1:4 Proteção mec.Vertical Cimento e areia Tela galvanizada ou plástica traço 1:3 1,10 m² Consumo total 266,80 2.134,40 586,96 409,60 124,00 124,00 124,00 124,00 136,40 Locais 4: N. 19,85: Lajes de cobertura (salas de exposições e rampas de acesso), Calhas e Casa de máquinas/Reservatórios d'água N. 25,50: Laje de cobertura casa de máquinas/reservatórios Serviços Materiais Regularização Cimento e areia + aditivo Impermeabilização tipo 4 Primer Asfalto oxidado Manta asf., SBS,3mm, Tipo III, B, EL,AA Asfalto oxidado Manta asf., SBS,4mm, Tipo IV, B, EL,AA Ap (m²) 4.448,00 Ar (m²) 744,20 At Consumo (m²) total 5.192,20 L kg m² kg m² 4.448,00 4.448,00 4.448,00 4.448,00 4.448,00 744,20 744,20 744,20 744,20 744,20 5.192,20 5.192,20 5.192,20 5.192,20 5.192,20 2.596,10 15.576,60 6.074,87 15.576,60 6.074,87 Camada separadora Papel kraf betumado ou filme de polietileno 1,05 m² 4.448,00 4.448,00 4.670,40 Camada drenante (*) Cimento e areia + emulsão asfáltica traço 1:8 10% 3.750,30 3.750,30 Isolamento térmico (*) Poliestireno extrudado 1,00 m² 3.750,30 3.750,30 Traço 1:3 407,10 407,10 Proteção mecânica horizontal Para casa de máquinas e local para reservatório Cimento e areia (esp. = 3cm) Consumo / m² traço 1:3 10% 0,50 3,00 1,17 3,00 1,17 3.750,30 Para calhas (esp. = 3cm) Cimento e areia Tela galvanizada ou tela plástica Traço 1:3 1,10 m² 290,60 290,60 290,60 290,60 319,66 Para lajes de cobertura (esp. = 4cm) Cimento e areia Tela galvanizada ou tela plástica Traço 1:3 1,10 m² 3.750,30 3.750,30 3.750,30 3.750,30 4.125,33 Proteção mecânica vertical Cimento e areia Tela galvanizada ou tela plástica Traço 1:3 744,20 1,10 m² 744,20 Obs.: (*) Para lajes de cobertura 744,20 744,20 818,62 Locais 5: Pavimento Térreo - Sobre lastro: Local para reservatórios e Caixas d'águas pluviais Serviços Materiais Preparação da superfície Cimento e areia +aditivo Impermeabilização tipo 5 Cimento Polimérico Tela de poliéster Legenda: Ar=Área de Rodapé Ap=Área Plana At=Área total Consumo / m² traço 1:2 50% Ap (m²) 68,60 Ar (m²) 51,70 3,00 kg 1,10 m² 68,60 68,60 51,70 51,70 At Consumo (m²) total 120,30 120,30 120,30 PROASSP ASSESSORIA E PROJETOS PLANILHA DE QUANTITATIVOS E SERVIÇOS Cliente: Paulo Mendes da Rocha Arquitetos e Associados Obra: Cais das Artes Enseada do Suá - Museu Fl.:02/02 Rev. 01 03.07.08 Locais 6: Pavimento Térreo: Laje de cobertura entrada de energia Serviços Materiais Preparação da superfície Cimento e areia +aditivo Impermeabilização tipo 6 Poliuretano bi-componente (tipo MasterpurConf. Fabric. VD - Concreto da Urepol) Legenda: Ar=Área de Rodapé Ap=Área Plana At=Área total Consumo / m² Traço 1:2 50% Ap (m²) 68,10 Ar (m²) 3,50 At (m²) 71,60 68,10 3,50 71,60 Consumo total CAIS DAS ARTES | MUSEU ANEXO 2 | PISO PAULO A. MENDES DA ROCHA ARQUITETOS | ENSEADA DO SUÁ | VITÓRIA | ES | LPE | PROJETO EXECUTIVO | 06.06.08 | R00 LPE Memorial Técnico Capeamento das Lajes do Piso Parte I: Especificações Gerais 1. Introdução Este memorial técnico apresenta as considerações relativas ao capeamento das lajes do Museu e Teatro da obra Cais das Artes, localizada em Vitória – ES. 2. Seção típica do capeamento Carga de dimensionamento da laje: conforme projeto estrutural A seção típica está indicada no Quadro 1. Quadro 1: Estrutura do Piso Características Espessura da Placa (cm) Armadura Superior (cm²/m) Concreto fck (MPa) Aço Capeamento 5 1,96 30 CA-60 3. Materiais 3.1 Concreto O concreto deverá atender aos seguintes requisitos mínimos, Quadro 2. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE Quadro 2: Características do concreto Características Un Valor 1. Resistência à Compressão (fck) MPa 30 2. Abatimento Cm 8±1 % 49%<a<52% 4. Consumo Mínimo e Máximo de Cimento kg/m³ 320 a 380 5. Consumo Máximo de Água L/m³ 160 6. Fibra de Polipropileno Monofilamento g/m³ 600 7. Retração Hidráulica Máxima μm/m 400 8. Teor de Ar Incorporado % <3% 9. Exsudação % <2,5% 3. Teor de Argamassa A escolha dos materiais utilizados para a produção do concreto deverá ser norteada pelos seguintes princípios: Cimento Deverão ser empregados cimentos tipo CP-II, CP-III ou CP-V, de acordo com as normas técnicas NBR 11578, 5735, 5733. A dosagem do concreto deve ser feita levando em consideração o tempo de corte das juntas, a exsudação e as retrações plástica e hidráulica, variável para cada tipo de cimento. Agregados Os agregados deverão atender às prescrições da norma NBR 7211, sendo que miúdos deverão ser preferencialmente areia natural de origem quartzosa, granulometria média grossa a grossa, ou areia artificial, oriunda da britagem rochas convenientemente dosada com areia natural para corrigir deficiência finos. os de de de Deve-se atentar para o fato de que o agregado miúdo irá afetar basicamente a trabalhabilidade do concreto, sendo que se empregar material muito fino irá facilitar as operações de acabamento, mas com aumento da demanda de água; no outro extremo, a adoção de areia grossa, dificultará o acabamento, tornando a mistura áspera e favorecerá a exsudação do concreto, muito embora possa ocorrer redução do volume de água. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE O agregado graúdo deve ser formado pela mistura apropriada das britas 0 e 1, de forma a formar uma granulometria aproximadamente contínua e com baixo volume de vazios. Os agregados deverão obedecer aos requisitos dos Quadros 3 e 4: Quadro 3: Granulometria dos agregados Porcentagem Passante Brita 0 Brita 1 25 100 19 90 a 100 Areia 12,5 100 - 9,5 90 a 100 0 a 20 100 6,3 - 0a8 - 4,8 0 a 20 0a5 95 a 100 2,4 0a5 80 a 90 1,2 50 a 75 0,6 30 a 50 0,3 10 a 20 0,15 2a5 Quadro 4: Características gerais Agregado Agregado Miúdo Graúdo Torrões de Argila máx. 1,5% máx. 1,0% Material carbonoso máx. 1,5% máx. 0,5% Material Pulverulento máx. 5,0% máx. 1,0% Impurezas orgânicas máx. 300ppm - - máx. 3 Índice de forma Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE Aditivos O concreto poderá ser dosado com aditivos plastificantes de pega normal, de modo a não interferir e principalmente retardar o período de dormência e postergar as operações de corte das juntas. Água A água de amassamento do concreto deve atender aos requisitos expressos no Quadro 5. Quadro 5: Requisitos da água de amassamento Característica Limites Matéria orgânica (oxigênio consumido) < 3 mg/L Ph Entre 5 e 8 Resíduos sólidos < 5.000 mg/L Sulfatos (íons SO4) < 600 mg/L Açúcar < 5 mg/L 3.2 Selantes Nas áreas internas, as junta de encontro (periferia e pilares) deverão ser seladas com mastique de poliuretano, com dureza Shore A =30± 5. 3.3 Armadura A armadura deve-se constituir por telas soldadas, CA – 60, fornecidas em painéis (não será permitido o uso de telas fornecidas em rolo), e que atendam a NBR 7481. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE Parte II: Especificações Executivas 1. Preparo da superfície A limpeza da superfície deve ser feita de acordo com os seguintes procedimentos: Aplicar jato de água de alta pressão, empregando o compressor de ar comprimido acoplado a um sistema de injeção de água ou com bombas específicas para esse fim. O objetivo é remover as partículas soltas ou parcialmente aderidas ao concreto; O bico do aplicador deve ficar o mais próximo possível da superfície a ser limpa, de modo a aproveitar o máximo possível a energia disponível; Antes da concretagem a superfície deverá estar limpa e saturada seca, sem excessos de água sendo que eventuais poças devem ser removidas com o auxílio de esponjas; 2. Colocação das armaduras O posicionamento da armadura deve ser efetuado com espaçadores plásticos – taxa de no mínimo 4 peças por metro quadrado. Não será permitido, para o posicionamento da armadura, nenhum outro procedimento de posicionamento da armadura que não seja passível de inspeção preliminar ou que não garantam efetivamente o posicionamento final da armadura. Emendas A armadura deve ter suas emendas feitas pela superposição de pelo menos duas malhas da tela soldada. 3. Fôrmas As formas devem cumprir os seguintes requisitos: Tenham linearidade superior a 3mm em 5m; Sejam rígidas o suficiente para suportar as pressões laterais produzidas pelo concreto; Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE A fixação das formas deve ser efetuada de forma que as características citadas sejam mantidas. No caso da fixação com concreto, é necessário garantir que o concreto tenha resistência compatível com o da placa e que a aderência entre eles seja promovida, já que ele será parte integrante do piso. 4. Lançamento do concreto O lançamento do concreto deve ser feito com o emprego de bomba (concreto bombeado). Durante as operações de lançamento deve-se proceder de modo a não alterar a posição original da armação, evitando-se o trânsito excessivo de operários sobre a tela durante os trabalhos, municiando-os com ferramentas adequadas para que possam espalhar o concreto externamente à região. O espalhamento deve ser uniforme e em quantidade tal que, após o adensamento, sobre pouco material para ser removido, facilitando os trabalhos com a régua vibratória. 5. Adensamento A vibração do concreto deve ser feita com emprego de vibradores de imersão. O vibrador de imersão deve ser usado primordialmente junto às formas, impedindo a formação de vazios. 6. Acabamento superficial O acabamento superficial é formado pela regularização da superfície, e pela texturização do concreto. Regularização da superfície A regularização da superfície do concreto é fundamental para a obtenção de um piso com bom desempenho em termos de planicidade. Deve ser efetuada com ferramenta denominada rodo de corte, constituída por uma régua de alumínio ou magnésio, de três metros (ou mais) de comprimento, fixada a um cabo com dispositivo que permita a sua mudança de ângulo, fazendo com que o "rodo" possa cortar o concreto quando vai e volta, ou apenas alisá-lo, quando a régua está plana. Deve ser aplicado no sentido transversal da concretagem, algum tempo após a concretagem, quando o material está um pouco mais rígido. Seu uso irá reduzir consideravelmente as ondas que a régua vibratória e o sarrafeamento deixaram. Desempeno mecânico do concreto Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE O desempeno mecânico do concreto (floating) é executado com a finalidade de embeber as partículas dos agregados na pasta de cimento, remover protuberâncias e vales e promover o adensamento superficial do concreto. Para a sua execução, a superfície deverá estar suficientemente rígida e livre da água superficial de exsudação. A operação mecânica pode ser executada quando o concreto suportar o peso de uma pessoa, deixando uma marca entre 2 a 4mm de profundidade. Devem ser empregadas acabadoras de superfície, preferencialmente dupla, com diâmetro entre 90 e 120cm, com quatro pás cada uma com largura próxima a 250mm (pás de flotação; nunca empregar para flotação as pás usadas para alisamento superficial), ou com discos rígidos. O desempeno deve ser executado com planejamento, de modo a garantir a qualidade da tarefa. Ele deve iniciar-se ortogonal à direção da régua vibratória, obedecendo sempre a mesma direção. Cada passada deve sobrepor-se em pelo menos 30% a anterior. Nesta etapa, uma nova aplicação do rodo de corte proporciona acentuada melhoria dos índices de planicidade e nivelamento. O rodo de corte deve ser aplicado longitudinal e transversalmente ao sentido da placa, em passagens sucessivas e alternadas com o desempeno mecânico (floating). Quanto maior o número de operações de corte, maiores serão os índices de planicidade e nivelamento. Alisamento superficial O alisamento superficial ou desempeno fino (troweling) é executado após o desempeno, para produzir uma superfície densa, lisa e dura. Normalmente são necessárias duas ou mais operações para garantir o resultado final, dando tempo para que o concreto possa gradativamente enrijecer-se. O equipamento deve ser o mesmo empregado no desempeno mecânico, com a diferença de que as lâminas são mais finas, com cerca de 150mm de largura. O alisamento deve iniciar-se na mesma direção do desempeno, mas a segunda passada deve ser transversal a esta, alternando-se nas operações seguintes. Na primeira passada, a lâmina deve estar absolutamente plana e de preferência empregando-se uma lâmina já usada, que possui os bordos arredondados; nas seguintes deve-se aumentar gradativamente o ângulo de inclinação, de modo que aumente a pressão de contato à medida que o concreto vá ganhando resistência. Não é permitido o lançamento de água a fim de facilitar as operações de acabamento superficial, visto que o procedimento reduz a resistência ao desgaste do concreto. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE 7. Lapidação O piso deverá ser lapidado com politriz diamantada, com granas crescentes, sendo empregadas no mínimo as ganas 200, 400, 800, 1500 a 3000, sendo aplicado posteriormente endurecedor de superfície de alto desempenho. 8. Cura A cura do piso pode ser do tipo: química ou úmida. Na cura química deve ser aplicada a base imediatamente ao acabamento podendo ser esta base de PVA, acrílico ou qualquer outro composto capaz de produzir um filme impermeável e que atenda a norma ASTM C 309. É necessário que o filme formado seja estável para garantir a cura complementar do concreto por pelo menos 7 dias. Caso isso não seja possível, deverá ser empregada complementarmente cura com água, com auxílio de tecidos de cura ou filmes plásticos. Na cura úmida deverão ser empregados tecidos de algodão (não tingidos) ou sintéticos, que deverão ser mantidos permanentemente úmidos pelo menos até que o concreto tenha alcançado 75% da sua resistência final. Nota importante: caso esteja sendo previsto algum tipo de revestimento no piso, como o epóxi, a cura química não deverá ser empregada. 9. Selagem das juntas A selagem das juntas deverá ser feita quando o concreto estiver atingido pelo menos 70% de sua retração final. 10. Endurecedor de superfície O líquido endurecedor de superfície deverá ser aplicado após 7 dias de cura do concreto. Quando for empregado concreto produzido com cimento CPIII (escória de alto forno) ou CPIV (pozolana), este tempo deverá ser estendido para 28 dias ou quando o concreto atingir a resistência de projeto. Antes da aplicação, eventuais resíduos de produto da cura devem ser removidos e em áreas revestidas a aplicação é facultativa. Embora não existam ensaios específicos para o controle de qualidade destes produtos, admite-se que eles quando empregados com concreto de fc28>30Mpa, devem atingir a faixa B da NBR 11801 (ABNT) ou Classe 3 da BS 8204: Part 02. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE Parte III - Controle de Execução 1. Introdução O piso deverá ser submetido a controles de execução, incluindo materiais e processos. Este documento apresenta os critérios de recebimento do piso, sob o ponto de vista executivo, o recebimento será feito com relação ao critério da espessura da placa de concreto. 2. Placa de concreto O controle do concreto deverá ser feito de acordo com a NBR 7583. As tolerâncias executivas da espessura da placa de concreto deverão ser de − 7mm e + 10mm. Sempre que houver dúvidas quanto à homogeneidade de fornecimento do concreto, deverão ser efetuados ensaios de reconstituição do concreto nos terços iniciais e finais da betoneira. A verificação do teor de argamassa deverá ser efetuada a cada 50 m3. 2.1 Ensaios mínimos O plano de amostragem para controle tecnológico do concreto do piso deve contemplar os seguintes ensaios: Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone (NBR 7223). Amostragem total – todos os caminhões Determinação da aderência do capeamento ao substrato. Ensaio de arrancamento: 6 ensaios para cada 1000m², com resistência mínima de 0,7 MPa. Determinação do teor de ar incorporado ao concreto fresco (NBR-NM 67) Amostragem mínima: 1 ensaio a cada 120 m3 Determinação da resistência a compressão em corpos-de-prova cilíndricos (NBR 5739) Amostragem mínima: 1 exemplar (2 corpos-de-prova) a cada 40 m3 Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08 LPE Idade de ensaio: 28 dias 3. Requisitos superficiais do piso Com relação à superfície do piso, serão controlados a textura superficial (rugosidade) e os F-Number (ASTM E-1155/96), cujo valor por faixa concretada é: Índice de planicidade (FF) > 30 É recomendável que as primeiras medições dos F-Numbers sejam realizadas dentro do período máximo de 72 horas após a concretagem, conforme orientação da referida norma. Textura superficial A textura superficial deverá ser do tipo desempenado liso. Av. Vereador José Diniz, 3300 – cj. 1107 - Campo Belo – CEP 04604-006 – São Paulo/SP Fone/Fax: (11) 5093-4209 – e-mail: [email protected] LPE5477-MET-ENS-Capeamento-R1.doc Revisão 1 02-07-08