Novo
Informativo
Boa Notícia
Bitributação
Coluna Jurídica
Direitos e Deveres
União estável
Diretoria Jurídica
Posse da Diretoria
dos Conselhos
Deliberativo e Fiscal
NOVA ADMINISTRAÇÃO DA AAFBanerj
PARA O BIÊNIO 2009 / 2011
O Plenário da Assembléia Geral Ordinária da AAFBanerj, realizada no dia 11 de março de 2009,
homologou os nomes que integravam a Chapa União (única) que concorreu às Eleições elegendo
os seguintes associados: Para Presidente e Vice Presidente da DIREX: Gerson Barg e Angelo
Conte. Para o CODEL: Efetivos - Deisy Rego, Victor Manoel Rodrigues Filho, Eurico Domingues
da Silva, Leonardo Teti, Marcio de Marsillac, Sergio Gayoso M.da Fonseca, José Augusto S. Leão,
Dilson Vieira Maciel, Jardel Caldas Noronha Marques, Gary de Oliveira Bon-Ali, Valter Brito M. da
Costa, Rair Dias de Souza, Elisabete de Oliveira Britto, Walter Teixeira Pinto, José Augusto F.da
Cunha. Suplentes Ben-Hur Clausi da Costa, Paulo Sergio dos Santos Pinto, Salvador Mandim de
Oliveira, Marlene Veríssimo Barbosa, Sebastião Barbosa Bravo.
Para o CONFI: Efetivos- Albino Santos R. de Souza, José Esteves, Cílio Gonçalves Alves,
Sérgio Érico dos Santos, Paulo Ricardo P. do Vabo. Suplentes - Waldir Pinto Cardoso, Gilberto
Barboza de Freitas, Reinaldo Mansur.
Diretores Designados:
Administrativo:
Josete Martins Ramos;
Administrativo Adjunto:
Zuleiko do Amaral;
Comunicação:
Carlos Roberto C. Pereira;
Comunicação Adjunto:
Inaldo Francisco da C. Rego;
Cultural:
Ana Marisa dos Santos Pinto;
Financeiro:
Edson da Costa Leal;
Página 4
Página 3
-
Nosso Theatro
Municipal
-
Diretoria Jurídica
-
Página 8
-
Carta dos Leitores
-
Posse da Diretoria e
Conselhos Deliberativo e Fiscal
-
Carta dos Leitores
Testemunho a um
grande colega e amigo
Página 6
Página 5
-
Almoço da AAFBanerj
-
A Associação nos
Bairros
Página 9
Testemunho a um
grande colega e amigo
Social:
Elci Nogueira Alves;
Social Adjunta:
Maria Carlota F.H. Duarte;
Lar dos Banerjianos:
Lucilia Coelho Bastos;
Lar dos Banerjianos Adjuntas:
Leda M. Bastos e Carmem Lauria;
Diretor:
Sidney Rodrigues de Araújo;
Diretor:
Aloisio de Queirós Mattoso.
Financeiro Adjunto:
Décio de Oliveira Gomes;
Jurídico:
Maria Emilia R. S. Lopes;
Marketing:
Fredemar de Andrade;
Patrimônio:
Elza Soares Linhares;
Planejamento:
João Maria P. de Carvalho;
Planejamento Adjunto:
João Santos Machado;
-
Um Brasileiro Genial
-
Agradecimento
-
Coluna Jurídica
União Estável
Direitos e Deveres
-
Novo Informativo
Coluna Jurídica
União Estável
Direitos e Deveres
Página 11
Página 10
-
Página 7
Bitributação
Página 12
-
Boa Notícia
Coral Rio em Canto
da AAFBanerj
Expediente
Publicação da AAFBanerj
Presidente: Gerson Barg
Diretores:
Vice-Presidente:
Angelo Conte
Administrativo: Josete Martins Ramos
Administrativo Adjunto: Zuleiko do Amaral
Comunicação: Carlos Roberto Cardoso Pereira
Comunicação Adjunto: Inaldo Francisco da C. Rego
Cultural: Ana Marisa dos Santos Pinto
Financeiro: Edson da Costa Leal
Financeiro Adjunto: Décio de Oliveira Gomes
Jurídico: Maria Emília Ribeiro de S. Lopes
Marketing: Fredemar de Andrade
Patrimônio: Elza Soares Linhares
Planejamento: João Maria Pereira de Carvalho
Nossa Capa: Dermeval José Rodrigues
Planejamento Adjunto: João Santos Machado
Social: Elci Nogueira Alves
Social Adjunto: Maria Carlota F. H. Duarte
Lar dos Banerjianos: Lucilia Coelho Bastos
Lar dos Banerjianos Adjuntas: Leda Monteiro
Bastos e Carmem Lauria
Diretor: Sidney Rodrigues de Araujo
Diretor: Aloisio de Queiróz Mattoso
Colaborador: Paulo Roberto F. de Oliveira
Conselho Deliberativo
Presidente: Deisy Rego
Conselho Fiscal
Presidente: Albino Santos Ramos de Souza
Projeto Gráfico: Carlos Roberto Cardoso Pereira
Responsável: Gerson Barg -CONRERP - 1a Região - No 831
Produção: AAFBanerj
Sede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr. 309/
Centro/Rio de Janeiro/RJ - 20020-100
www.aafbanerj.org.br
E-mail: [email protected]
Tels FAX:0xx(21)22202566/22202319/
22202843/22404115
Tiragem: 5 mil exemplares
Os artigos de colaboradores não expressam,
necessariamente, a opinião da AAFBanerj.
Os artigos e serviços anunciados são de
responsabilidade do anunciante.
- Diretor falecido em 03 de março de 2009.
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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Diretoria Jurídica
Nosso porquê? Bem, vamos tentar explicar. Preferimos ressaltar o pronome possessivo visto que,
por uma dessas aberrações da politicalha brasileira, o Theatro Municipal, que era administrado
pela antiga Prefeitura do Distrito Federal, e
depois pelo Governo do Estado da Guanabara, a
partir da estapafúrdia fusão dos estados, outra
obra da citada politicalha, passou a ser gerido
pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, e não
pela prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. No
mesmo caso, se encontra o Estádio do Maracanã,
mas isso é outra história. Voltando ao nosso
teatro, ele comemora seu centenário, em 2009,
porém, para variar, por ausência de planejamento
adequado, estará em obras até novembro.
Mas vamos aqui, em nosso modesto espaço, iniciar
as festividades, que deverão, esperamos, ter sua
culminância em julho, porque, em 14 de julho
de 1909, era inaugurado o Theatro Municipal.
Essa inauguração fazia parte de um projeto mais
amplo da recém-fundada república brasileira. Tal
projeto contemplava a modernização do centro
da cidade do Rio, a exemplo do que se fizera em
Paris no século 19. Não por acaso nosso theatro
teve seu desenho inspirado na Ópera de Paris.
Para a construção do teatro foi realizado um
concurso, para se conhecer o melhor projeto.
Embora naqueles tempos ainda não houvesse o
tal “pregão eletrônico’’, tido como à prova de
corrupção(sic) , mesmo assim, foi vitorioso o
projeto do filho do então prefeito Pereira Passos.
Portanto, Cidade da Música à parte, a polêmica
envolvendo o espaço artístico na cidade é antiga...
Embora nas décadas de 50 e 60 do século passado,
as instalações de nosso teatro tenham sido
aproveitadas para a realização de bailes de
carnaval, desvirtuando sua original função de
espaço para difusão da música e da dança,
atualmente o Theatro Municipal vem ocupando
um lugar de destaque no universo cultural da
cidade do Rio. Portanto, viva o centenário do
A AAFBanerj, preocupada em aprimorar-se
prestando aos seus associados serviços de
qualidade, criou neste Informativo a “Coluna
Jurídica” que tem por objetivo oferecer aos
mesmos orientação no que se refere aos seus
direitos e como buscá-los. Além dess a i n i c i a t i v a a Diretora Jurídica, Maria Emilia
Ribeir o S. Lopes dará uma nova feição ao
relacionamento do associado com sua Diretoria. Nos plantões semanais às 4as. feiras no
horário de 14:00h às 18:00h estará disponível
para esclarecer dúvidas, oferecer orientação e
indicar os caminhos a serem percorridos para
tentar resolver os problemas que lhe forem apresentados. Se você desejar um atendimento pessoal, deve agendar sua consulta pelo telefone
2220-2566, marcando horário. A Diretoria
Jurídica não patrocinará ações já que estas deverão ser intentadas por advogados da escolha
do associado. Você também poderá consultá-la
através do e mail [email protected]
ou por carta dirigida à Associação aos cuidados
da Diretoria Jurídica.
VISITA GUIADA AO
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
Mais uma vez a Diretoria Cultural bateu um
tento. Os associados que compareceram à visita conheceram alguns capítulos inéditos
da História do Brasil. Também as galerias
de exposições permanentes foram visitadas.
O Museu está desenvolvendo um programa
educativo para crianças.
Valeu a pena.
eterno Theatro Municipal, ontem , hoje e
sempre, patrimônio cultural carioca!
Paulo Roberto F. de Oliveira
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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POSSE DA DIRETORIA
e
CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL
No dia 1o. de abril os Diretores eleitos e designados, juntamente com os membros efeti vos e
suplentes eleitos, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, assinaram o livro de posse na presença de inúmeros associados que vieram prestigiar a solenidade. Não houve festa e nem
música. A ausência do Diretor Dermeval José Rodrigues, que nos deixou de maneira repentina, calou fundo nos corações de todos aqueles que com ele conviveram e que puderam
partilhar de sua amizade. Com um minuto de silêncio homenageamos sua memória. A Diretoria Executiva, que assumiu a administração da Associação, envidará todos os esforços para dar continuidade ao seu engrandecimento.
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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ALMOÇO DA AAFBanerj
No dia 05 de março, mais de sessenta colegas
participaram do nosso Almoço de Confraternização. Desta vez contamos com a presença de
integrantes dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e
Diretoria da CABERJ. Os Presidentes do Conselho Deliberativo e Diretoria fizeram uso da palavra e transmitiram aos presentes sua disposição de dar continuidade aos projetos que per
mitirão o fortalecimento e a perenidade da Instituição e, em primeiríssima mão deram a notícia
de que, naquela data, iriam assinar a Escritura
de Compra e Venda de uma loja em Copacaba
na para abrigar o Núcleo Copacabana que irá
atender os Assistidos residentes naquele bairro
e nos bairros adjacentes. É isso! Dessas boas novas é que os Banerjianos precisam.
A ASSOCIAÇÃO NOS
BAIRROS
Foi um sucesso o primeiro almoço trimestral que a Associação está participando
junto aos associados que se reunem nos bairros onde residem. Foi na Ilha do Governador, no Restaurante “La Bonne”. O próximo será na “Mineira” restaurante que
funciona no térreo do NorteShoping - Av. Suburbana - no dia 10.jun.09 às
12:00h e reunirá os colegas que trabalharam nas Agências Bento Ribeiro, Carvalho e Souza, Jacarepaguá e seus amigos.
Esperamos vê-los nesse almoço. Até lá!
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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COLUNA JURÍDICA
Maria Emília R. de S. Lopes
[email protected]
UNIÃO ESTÁVEL
DIREITOS E DEVERES
O Novo Código Civil, de janeiro de 2002, legitimou
mudanças radicais pelas quais a sociedade brasileira passou desde a vigência do antigo Código,
de 1916. Um desses temas diz respeito ao antigo
“casamento ilegítimo”, ou seja, a união de homem
e mulher que já haviam se casado anteriormente
e eram tidos como concubinos. Nesse longo período de 86 anos, o termo ganhou diversas interpretações. Mas é depois do Novo Código que a relação
entre companheiros e companheiras ganha
status de união estável, com direitos e deveres
a s se g u ra d o s . N e l e ta mb é m é q u e a p a re c e
a sua definição: É a relação de convivência entre
o homem e a mulher que é duradoura e estabelecida
com o objetivo de constituição familiar. O Novo
Código Civil não menciona o prazo mínimo de duração da convivência para que se atribua a condição de união estável.
Não é necessário que morem juntos, isto é, podem até ter domicílios diversos, mas será considerada união estável, desde que existam elementos que o provem, como por exemplo, a existência
de filhos. Contas e despesas conjuntas, além de
testemunhas, também são aceitas como prova.
Os companheiros em união estável possuem
deveres e direitos gerais iguais, como lealdade,
respeito e consideração mútuos, assistência moral e material recíproca, assistência e guarda,
sustento e educação dos filhos comuns. Além disso,
a lei assegura direito a pensão alimentícia, que
inclui moradia, educação, vestuário, alimentação,
e, segundo entendimento dos tribunais, também
lazer. Caso haja separação, a guarda dos filhos
ficará com quem tiver melhores condições. Dessa
forma, se a criança ficar com o pai, por exemplo,
a mãe poderá pagar pensão.
O direito a alimentos já há muito vinha sendo
contemplado nas decisões judiciais, quando o interessado, melhor informado, recorria à justiça.
Todavia, em razão da lei ora vigente, já não há
discussão a respeito do tema e, na maioria dos
casos, conhecendo os limites da Lei, as partes
acertam os valores e as situações em que podem
ou devem prestar e receber alimentos.
Outro ponto importante é que não mais existe a
distinção entre filho “legítimo” e “ilegítimo”. A herança será repartida em partes iguais entre o companheiro e os filhos da união estável ou do casamento, se existirem. Já se a mulher for herdeira
ao lado dos descendentes só do companheiro, ela
recebe metade àquilo que couber aos filhos
dele.Não havendo herdeiros, ela terá direito à totalidade da herança.
Este direito a herança, que não pode ser confundido com a meação, já era estabelecido, em benefício do cônjuge sobrevivente, no antigo Código
Civil, no artigo que dispõe sobre a ordem da sucessão. Devido ao seu significado jurídico, esta é
a forma de equiparação mais importante entre a
união estável e o casamento.
Sem dúvida, a inovação mais profunda, que causou grande turbulência entre os críticos de índole conservadora, foi aquela que instituiu o direito
a sucessão para o companheiro. Esta nova concepção, obviamente avançada e em absoluta coerência com a realidade pátria, trouxe um alento
para milhares de companheiros.
O direito ao usufruto, em benefício do companheiro sobrevivente, destina-se a criar uma relativa segurança para ambos, evitando as grandes
e infindáveis demandas entre o companheiro sobrevivente e os familiares do falecido. A Lei, ao
deferir aos companheiros este direito, ressalvou
que o benefício vigerá enquanto o companheiro
sobrevivente não constituir nova união; logo, na
hipótese deste vir a casar-se ou simplesmente
unir-se com outrem, restará findo o direito de
usufruto.
Ainda na hipótese de morte de um dos companheiros o sobrevivente gozará do direito real de
habitação sobre o imóvel destinado à residência
da família, mas este direito também se extingue
quando o companheiro sobrevivente contrai núpcias ou mesmo estabelece nova união.
A norma destina-se a dar, ao companheiro sobrevivente, reais condições de reestruturar sua vida
e, enquanto isso, usufruir da residência utilizada, exatamente na extensão em que já a utilizava enquanto vivo o companheiro..
Na União Estável prevalece o Regime de Comunhão parcial de bens, ou seja os bens
aquiridos na constância da união, também tem
proteção legal: ocorre a partilha de bens quando
os companheiros adquirem bens, frutos de trabalho em colaboração Entretanto, fica claro pelo texto
da lei que é necessário que os companheiros tenham atuado conjuntamente no esforço para a
aquisição de bens. É certo que este esforço não
pode ser entendido apenas quando os dois trabalham fora e conseguem recursos para a aquisição. Não raro apenas um dos companheiros trabalha e o outro cuida dos afazeres domésticos e
da criação da prole.É notório que o companheiro que
exerce sua dedicação laboral ao lar permite que o
outro tenha condi ções de exercer a plena força
sua atividade fora do lar, resultando que o trabalho
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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conjunto, embora um deles o tenha realizado apenas dentro do lar, é que permitiu a conquista de
bens e por isso devem ser partilhados.
De forma a evitar demandas que buscassem o
arbitramento da participação percentual de cada
um sobre os bens adquiridos na constância da
união, a Lei fixou que os bens pertencerão aos
companheiros, em condomínio e em partes iguais.
Foi instituída, ainda, a possibilidade de que os
companheiros possam estabelecer, em contrato escrito, os termos da participação e da administração do patrimônio que vierem a adquirir na constância da união com a mesma flexibilidade admitida pelo pacto antenupcial.
Contudo, não se deve imaginar que também seja
possível estabelecer, via contrato, as condições ou
duração do relacionamento, ou mesmo obrigações,
em razão da união, para qualquer das partes.
Certo é que os bens adquiridos na constância da
União Estável gozam da presunção de que são frutos do trabalho e da colaboração comum e que os
conviventes serão condôminos de 50% independente de constar no nome de um ou de outro.
Contudo, a presunção legal será ilidida se os bens
forem adquiridos com valores provenientes da alienação de outros bens, ou utilização de recursos
então de propriedade de um só dos companheiros,
desde que existentes antes do inicio da união.
Para que a união seja alçada à condição de entidade familiar valorizada e em várias situações
equiparada ao casamento, são exigidos o atendimento de quatro requisitos fundamentais: que a
convivência seja duradoura, seja pública, seja contínua, e finalmente, que a união tenha o objetivo
de constituir família.
A exigência para que a convivência seja duradoura tem a finalidade de não deixar dúvida quanto
aos relacionamentos eventuais, de curta duração
e que não estão protegidos pela Lei.
A falta de publicidade do relacionamento, por outro lado, conduz a convicção de que se trata de
aventura furtiva, em que ambos sabem não ter
consistência e que não pode, por conseqüência,
ensejar uma esperança de compromisso. Mas, o
relacionamento público, sem subterfúgios indica
pelo menos a intenção de um relacionamento mais
sério.
Este relacionamento também deve ser contínuo,
caso contrário não produzirá os efeitos jurídicos
da Lei. Os relacionamentos que têm certa duração e depois se desfazem, mais adiante retornam
e novamente se desfazem, não oferecem segurança para que a Lei os posicione em condições de
equiparação ao casamento. Ora, se o relacionamento já não tem consistência no início não é
possível emprestar-lhe o valor só atribuído aos relacionamentos duráveis.
É de especial importância, e por isso mereceu referência explicita, que a convivência tenha como
objetivo a constituição de família. Família, no sentido legal, não exige filhos, estes serão conseqüência, se advierem.
A Lei, sabiamente, trouxe efetiva garantia e tranqüilidade para os relacionamentos, que, no fundo,
tenham todos os ingredientes para no futuro se
converterem em casamento. Exclui, da mesma forma, quaisquer benefícios especiais para os relacionamentos desprovidos destas qualidades inerentes à formação de uma sólida base familiar.
Diz o art. 8º da Lei 9.278/96: “Os conviventes poderão, de comum acordo e a qualquer tempo, requerer a conversão da união estável em casamento, por requerimento ao Oficial do Registro Civil da
Circunscrição de seu domicílio”.
De qualquer forma a união estável, também no aspecto processual, equipara-se ao casamento, vez
que, além da matéria passar para a competência
do juízo especializado de família, ainda ficou assegurado o segredo de justiça quando da tramitação
destes processos.
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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CARTAS DOS LEITORES (1)
Testemunho a um grande colega e amigo: Dermeval José Rodrigues
No início da década de 70 eu assumia minha
primeira gerência no BEG (Agência Santo
Cristo). Passados alguns meses, o Vice-Presidente,
João Cláudio, me telefonou, perguntando-me
se eu não queria um Gerente Adjunto e eu
respondi-lhe que sim, pois estava empreendendo um trabalho de recuperação da Agência e sentia
que precisava de uma ajuda. Perguntou-me
se toparia um Gerente do Halles, lá de Maceió
(alguns colegas àquela época ainda faziam
certas restrições aos recém-chegados colegas bobagem que o tempo se encarregou de apagar).
Eu respondi-lhe que o receberia de bom grado,
mas porque um cara lá das Alagoas? Disse-me,
então, que ele também era de Niterói e que à
época da incorporação estava lotado naquela
cidade, mas que gostaria de retornar às origens,
junto aos seus familiares, e aí o João Claudio
lembrou que eu sendo de Niterói e a proximidade
da Agência com a Ponte Rio-Niterói, seria para
ele uma boa.... Topei de imediato, como se
antevendo a grande aquisição que estaria
fazendo. Foi, inicialmente, uma bela parceria
profissional. Experiente e extremamente afável,
simpático, alegre, gozador, cordial, conquistou
a todos, clientes e funcionários, em muito
pouco tempo. Apesar de muito brincalhão com
os demais colegas, chopinhos, futebol, etc., conseguia que aquela intimidade não interferisse no
respeito à hierarquia e exercia uma liderança
light, amena, e conseguia, de todos, uma colaboração espontânea e cordial, que me impressionava. Com os clientes, notadamente os
empresários que ali eram numerosos, não foi
diferente. Granjeou a simpatia de todos a ponto
de que naqueles regulares e costumeiros
convites para almoços que eu recebia e que
naturalmente ele deveria substituir-me, ele
passou a ir junto, porque os clientes a s s i m
c o n d i c io n a v a m : -”traz o Dermeval”! Fizemos
um belo trabalho naquela agência, tornando-a
lucrativa, sem nunca termos levado nenhuma
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
operação a prejuízo. Batemos muitas metas
de depósitos e faturamos muito na venda de
papéis de investimentos, inclusive, fomos
campeões naquelas famosas operações de
underwriter, de lançamento de ações (FINOR),
de aberturas de empresas no nordeste com
incentivo no IR, momento que ele foi peça
fundamental nos contatos com os
empresários... e tantas outras realizações.
Ao ser eu promovido para a agência 7 de
Setembro (ex-matriz do Banco Andrade
Arnaud / Halles, de onde ele provinha), ele
não só substituiu-me, por indicação minha,
sem nenhum favor, muito pelo contrário, por
muito mérito, tendo-o indicado também, à
diretoria, posteriormente, para ele gerenciar
uma agência de classe superior, quando
reinaugurou as novas instalações da agência
Ilha do Governador. Daí em diante, foi por
conta própria... Igualmente, conquistando a
todos com quem conviveu: gerentes gerais,
diretores, não só pelas suas qualidades
pessoais, como profissionais e que até
atravessou as fronteiras do nosso Banerj,
indo, após aposentar-se, parar no Tribunal
de C o n ta s d o M u n ic íp io o n d e ta m b é m
deixou iguais ou melhores impressões, com este seu jeitão afável, não só
juntos aos f u n c i o n á r i o s d a q u e l a c a s a ,
mas tamb é m j u n t o a o s c o n s e l h e i r o s ,
onde er a t a m b é m m u i t o q u e r i d o e
c h e gou até a diretor, aposentando-se
recentemente. Como éramos muito companheiros, ousei levá-lo para alguns almoços
que realizávamos, mensalmente, c o m u m
grupo restrito de antigos colegas (todos,
gerentes e originários do BEG – Turma do
“Sapatinho” – não era dos “Cardeais”!,onde,
mais tarde, também freqüentou, e era muito
bem acolhido). A princípio, certo constrangimento, como se fora um intruso, um
estranho no ninho, mas que eu tinha certeza
8
ele também conquistaria. Não deu outra! Logo
logo ele era recebido como um de seus pares
e, até antes de viajar, f r e q ü e n t o u c o m
a s s i d u i d a d e e p r a z e r , sendo muito
querido também entre esses seus colegas,
tendo, junto com alguns deles, alcançado
também a atual diretoria da nossa
AAFBANERJ, onde, não precisaria dizer,
conquistou a todos, como sempre o fez,
naturalmente.Era um conquistad o r (no mau sentido!) de amigos. Dessa
parceria profissi o n a l , que s e e s t e n d e r i a
p a r a uma grande amizade inclusive extensiva
às nossas famílias, resultou n u m duradouro
convívio fraternal. Nossos filhos
c o n v i v e ram muito amiúde. N a d a v a m n o
m e s m o c lu b e , o R io C r ic k e t, o nd e, jun to s, iniciam os o tên is q ue p ra tic o u a té
a a lg u m te m p o e , e u , a té h o je .
Nesse clube, ele também não deixou por
menos: conhecia e brincava com todos e
também muito querido, chegou logo a diretoria
e, mais adiante, chegou à Presidência. Fizemos
muitos passeios e viagens juntos e, lembrome que em 1974, ainda lá em Santo Cristo,
substituiu-me quando fui de férias ao sul,
inclusive Uruguai, Argentina e o Chile (até
Puerto Mont, - cidade em que, agora, nos deixa, sem nenhum aviso prévio), e ele participou
muito comigo, não só dos p r e p a r a t i v o s e
p l a n e j a m e n t o d e s s a viagem, como
também do transcurso dela, em que lhe
mandava cartões postais e, quando possível,
umas ligações telefônicas, e ele vibrou m u i t o
com aquela aventura de 13 mil
quilômetros que fiz de carro e, que hoje eu
não sei quanto ela não deixou de sementinha
para essa sua última e derradeira viagem, que
há muito planejava entusiasticamente.
Vai em paz amigo! Você não só foi, mas será
muito querido entre todos com quem conviveu.
Do seu eterno colega e amigo,
Paulo Ricardo Pimentel do Vabo
CARTAS DOS LEITORES (2)
No dia 27 passado sofri uma operação
de troca de válvula aórtica, executada no
Hospital Silvestre pelo Dr. Eduardo Bastos.
Não pod eria deixar de expressar meus
agradecimentos a essa instituição e, no sentido de ajudar, comentar alguns envolvidos no
“evento”:
- Hospital Adventista Silvestre: Excelente
hospital, padrão de primeir o m u n d o ,
funcionários altamente educados e solícitos.
- Dr. Eduardo Bastos - cirurgião conceituadíssimo no meio, autor de mais de dez
mil(!) operações no gênero, além de pessoa
educadíssima e gentil.
- Dr. Haroldo Aquino Filho - tudo que eu
disser dessa excelente figura humana será
pouco. Tive o privilégio de, durante minha
vida funcional no Banerj, por diversas vezes
trabalharm o s e m c o n j u n t o , j á q u e
sempre atuei na área administrativa e, em
especial, na de Recursos Humanos.
Fiquei excepcionalmente sensibilizado quando ele fez questão de ligar para
minha esposa Fernanda, para d ar se u
ombro amigo e seu apoio integral. Onde
eu conseguiria - ou a maioria dos meus
colegas - mesmo ve nd end o todo meu
patrimônio, dinheiro p a r a a r c a r c o m u m a
o p e r a ção dessas? S e r e i e t e r n a m e n te grato à nossa CABERJ, seus
d e d i c a d o s e c o m p e te n te s a d m in is tr a d o r e s p e la a g i l i d a d e c o m q u e
processaram o pedido de intervenção.
Muito obrigado,
CARLOS HAMILTON FARIA DA COSTA
(Carlos Hamilton é associado da AAFBanerj) (Paulo Ricardo é conselheiro da AAFBanerj)
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
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Ve nha participar do
Arraiá no Hotel Fazenda
Santa Amália. Dias 3, 4 e
5 de julho de 2009. Mas
venha rápido porque excursão com festa julina tem
os lugares esgotados e m
u m p i s c a r d e ol h o s .
E os preços são bastante
c o n v i d a t i v o s :
Apart0 Single = R$ 430,00 (em 3 cheques)
25/04
R$230,00
25/05
R$ 100,00
R$ 100,00
Apart0 Duplo = R$350,00 (em 3 cheques)
25/04
R$150,00
25/06
R$ 100,00
Crianças de 4 até 10 anos
R$150,00 (em 3 cheques)
25/04
R$80,00
25/05
R$100,00
25/05
R$ 35,00
Apart0 Triplo = R$ 330,00 (em 3 cheques)
25/06
25/06
R$35,00
25/04
R$130,00
25/05
R$ 100,00
25/06
R$100,00
Crianças até 3 anos = Grátis
O Pacote de final de semana inclui pensão
completa e ônibus de turismo.
Visitação a uma Fazenda de Café da
era colonial (opcional)
NOTAS SOCIAIS
TARDE DO BATE PAPO
A festa foi em 27 de março para comemorar
os seis aninhos da princesa Lívia, completados
no dia 22. Filha de Andréa e Carlos Américo
é neta da nossa Diretora Elza Soares Linhares.
Vestida a carater curtiu sua festa cujo tema, a
seu pedido, foi “As Princesas”. Brincou e pulou
muito na companhia de seus amiguinhos.
A AAFBanerj congratula-se com os pais e avós
desejando à princesinha um futuro pleno de
venturas. Parabéns!
Todas as 2as. feiras do mês você poderá vir
à Associação para um alegre e descontraído
bate papo com os antigos colegas e amigos.
Combine com êles e venha. Tem água, cafezinho e biscoitos doces e salgados. A Diretoria
Social estará presente para recepcioná-los.
Desfrute do espaço que a AAFBanerj lhe proporciona.
TAXI ESPECIAL
Deficientes Físicos, Idosos e
Pessoas com Dificuldade
de Locomoção.
ESPECIAL COOP
Envie o seu acontecimento social para publicação
Teremos imenso prazer em fazê-lo
TÁXI
11 veículos FIAT Dobló adaptados com plataforma elevatória para cadeirantes. Embora as
cores sejam diferentes, os preços cobrados são
idênticos aos dos táxis comuns.
Funciona 24 horas - Tel. 3295-9606
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
10
EXCURSÃO A CAMPOS DO
JORDÃO
Você conhece Campos do Jordão? Se já conhece com certeza tem vontade de voltar e se
não conhece não pode perder essa oportunidade para conhecer. Trata-se de uma cidade belíssima situada na região serrana
de São Paulo. Faz frio, muito frio, mas nada que
um delicioso chocolate quente não possa afugentar. E temos ainda esplêndidas variedades de
fondues. Iremos para lá em agosto e gostaríamos
de tê lo(a ) e m no s s a c o mp a n hia . V e n ha !
Vamos ficar hospedados no Hotel Estoril, bem
no centro de Capivari onde tudo acontece.
PREÇO
POR
PESSOA
Apt o SINGLE = R$828,00 em 4 vezes
25/05
25/06
25/07
25/08
R$ 378,00
R$ 150,00
R$ 150,00
R$ 150,00
Apt o DBL/TPL = R$528,00 em 4 vez e s
25/05
R$228,00
25/06
R$ 100,00
25/07
25/08
R$ 100,00
R$ 100,00
Criança s até 8 anos = Grátis desde que, uma
apenas, no apt. DBL dos pais.
O Pa c ote inclui Hotel (duas diárias com meia
pensão) e ônibus de turismo.
O período é de 21 a 23 de agosto de 2009.
As reservas já podem ser feitas, mediante pagamento, na Diretoria Social.
B I T R I B U TA Ç Ã O
Como declarar o Imposto de Renda cuja retenção
foi depositada judicialmente
CAMPO “Rendimentos Tributáveis recebidos de Pessoa
Jurídica pelo titular”:
Ao informar o nome da Fonte Pagadora, declarar:
Governo do Estado do Rio de Janeiro (Exig. Suspensa
Processo
n úmero
______________________.
Na
Declaração
de
Valo res,
informar:
Rendimentos Trib. Receb. de P. Juric. - Lançar: 0,00
Contribuição Prev. Oficial Lançar: 0,00
Imp. Retido na Fonte Lançar: 0,00
13o. Salário Lançar o valor recebido
A contribuição previdenciária ESTADO/JÓIA deverá
ser informada no campo “Pagamentos e Doações Efetuadas” sob o código 38. CAMPO “Rendimentos Isentos
e Não Tributáveis”:
No item 12 - Outros (especifique): Lançar o total de
rendimentos constante do comprovante fornecido
pelo RIOPREVIDÊNCIA, especificando que se trata de
Rendimentos oriundos do Governo do Estado do Rio
de Janeiro (Exig. Suspensa - Processo número ___
CAMPO “Bens e Direitos”:
Nesse campo deverá ser informado o valor do imposto de re nda retido que e stá “su b ju di ce ”.
Ao descrever o valor do IR retido deverá fazer constar:
Imp. de Renda “sub judice”, por força da antecipação de
tutela concedida nos autos do Processo número _____
depositado judicialmente na conta número _________
mantida junto à CEF, desde __/__/____.
Qualquer saldo a pagar decorrente da Declaração de
ajuste deverá ser quitado por DARF; jamais depositado em conta judicial.
Obs.: Este é o procedimento que mais se adequa às exigências da Receita Federal. As peculiaridades de cada
um, devem nortear a melhor utilização.
Gary Bon Ali é Advogado e Conselheiro da AAFBanerj
CONFRATERNIZAÇÃO COM OS
ASSOCIADOS DE MINAS GERAIS
O CORAL “ RIO EM CANTO”
da AAFBanerj
A Diretoria da Associação, dando prosseguimento
aos Almoços de Confraternização com os associados
dos diversos Estados da Federação, vai almoçar com
os mineiros no dia 30 de maio de 2009 e para isso
montou uma excursão a Belo Horizonte com três dias
de duração: 29/30 e 31. Se você quiser aderir e ir
visitar Béozonte atente para o preço e a forma de
pagamento:
Preço por pessoa
Em apt. DBL ou TPL - R$450,00 em 2 vezes
25.abr.- R$250,00 / 25.mai. - R$200,00
O pacote inclui duas diárias com café da manhã,
ida e volta em ônibus de turismo, uma noitada com
música, dois almoços, além de dois city tour pela
cidade e pontos turísticos adjac ente s.O ônib us
sairá às 07:30h de Copacabana e às 08:00h da
Tijuca. Os mineiros merecem, UAI!
Você que gos ta d e c an ta r , v e n ha fazer parte do nosso Coral.
Se você cantarola em casa, no banheiro, trocando lâmpadas ou carrapetas, cuidando das plantas ou
mesmo cantando para os netos, participe do Coral.
Além de estar junto com colegas e participando da
Associação que também é sua, estará tendo momentos alegres. Venha conhecer o Coral e se anime. Todas as 3as. feiras a partir das 15:00h nosso
Coral ensaia. Estamos aguardando sua presença
para contarmos com mais um(a) Coralista. A carência maior é de vozes masculinas. Os inte r e ss a d o s de v e m entrar em contato com a Diretora
Cultural às 3as. e 5as. feiras a partir das 14:00h.
AAFBANERJ - ABRIL - 2009
11
CONVÊNIOS
Restaurantes
Espeto & Brasa
Rua S.Francisco Xavier, 107
Tijuca
- Oferece 10% de desconto no Rodízio
- Cortesia no Rodízio para o aniversariante em grupo de 12 pessoas;
- Cortesia de uma Torta para grupos
de mais de 20 pessoas;
- Transporte gratuito na área da
Tijuca/V.Isabel para grupos de
15 pessoas no horário de 11:30h
até as 14:00h e reserva antecipada
de 48 horas;
- Estacionamento próprio e gratuito
com manobrista.
Fernando’s
Rua Major Ávila, 409
Tijuca
Óticas
Oticas Alba
Rua Conde de Bonfim, 310
Subsolo loja “B”
Tijuca
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10% no cheque ou cartão
Ótica Alina
Laboratório Computadorizado
Rua 7 de Setembro, 98
Sobreloja 204
AGENDA
Recorte
e guarde.
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10% no cheque ou cartão
AULAS DE ESPANHOL
NA AAFBanerj
NOVA TURMA - CURSO BÁSICO
5as. Feiras de 10:00h às 12:ooh
Vagas para o Curso Intermediário
3as. Feiras de 10:30h às 12:30h
Vagas para o Curso de Conversação
4as. Feiras de 10:00h às 12:00h
Ligar para Profa. Luz - 8121.0701
CADASTRO
DE
PROFISSIONAIS
Você que é ass o c i a d o e p r o fiss i o n a l n a s á r e a s de
i n f o r m á tica, elétrica, hidráulica, marcenaria, carpintaria,
pintor, lust r a d o r , e s t o f a d o r , s e r r a l h e r i a , t é c n i c o e m
ar condicionado, geladeira, máquina de lavar roupa e pratos e
outras, mande seus dados. Vamos publicar o cadastro,
mensalmente, para que todos associados interessados possam
utilizar-se dos seus serviços.
Conserto e avaliação de máquinas de calcular e impressoras Olivetti, Elgin e TCE.
João Augusto de C. Monteiro
Telefone: 2482-7010
(022) 2646-6692
Celular: 9609-3696
Som, iluminação e projeção
para todos os tipos de eventos
como: Casame n t o s, aniversários, palestras, cultos, música ao vivo etc...
Eduardo
Telefone: 2570-4204
Celular: 9984-0525
Boa Notícia
Deu no Jornal “O GLOBO” de 14.março de 2009
Justiça suspende tarifa de renovação do Itaú
• A juíza em exercício. na 7ª Vara Empresarial do
TJ Rio, Adriana Laia Franco, convocou por edital
interessados em entrar como litisconsortes em
processo contra o Itaú. Na ação, o banco ficou
impedido de cobrar de clientes em todo o país a
tarifa para renovação de cadastro. São R$ 39,00
em três parcelas. A decisão judicial determina que
o Itaú pare de cobrar a tarifa em 24 horas, a partir
da intimação. A instituição pode recorrer.
ERRATAS
AGENDA
Recorte e guarde.
1) Na Seção “Notas S o c i a i s ”
do i nfo r m a t iv o d o m ê s d e
fevereiro, a foto da família d a
a n iv e r s a r i a n t e N i l c é a é
de aut o ria de MARCIO ROSA
- Studio M. Rio.
Dias 02 - 16 e 30/04
Reuniões no Sindicato dos Bancários
Dia 24/04 às 19:00h
Jantar da Ag. Tijuca
Dia 30/04 às 12:00h
Almoço da AAFBanerj
2) O e mail correto de Adilson Dia 12/05 às 16:00h
Tales Ribeiro (Cadê Você) é Comemoração do Dia das Mães
a d il s o n ta le s @ g m a il .c o m
Dia 28/05 às 12:00h
Almoço dos Cardeais
Dia 29 - 30 e 31/05
Almoço de confraternização com os
mineiros em Belo Horizonte.
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Diretoria Jurídica