UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Edital nº 01/20151 A Coordenação do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná, no uso de suas atribuições, declara aberto o processo seletivo da Turma IV, em nível de Mestrado, e da Turma XII, em nível de Doutorado, a terem início de atividades letivas em abril de 2016 com término em março de 2018 e março de 2020, respectivamente. SELEÇÃO PARA O MESTRADO E O DOUTORADO 2015 Inscrições De 30 de outubro a 28 de novembro de 2015 Horário de atendimento: de segunda a sexta - feira, das 10:00h às 16:00h, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Endereço Setor de Ciências Agrárias – UFPR Rua dos Funcionários, 1540, Juvevê CEP: 80035-050, Curitiba, PR Telefone/Fax: (41) 3350-5764 – 3350-5849 Email: [email protected] www.ppgmade.ufpr.br Os cursos de Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR são interdisciplinares, portanto são abertos a candidatos provenientes de todas as áreas do conhecimento. 1 Publicado dia 29 de outubro de 2015. Retificado dia 03 de novembro de 2015. 1 I. VAGAS OFERECIDAS E EMENTAS DAS LINHAS/NÚCLEO DE PESQUISA INTRODUÇÃO O Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná (PPGMADE/UFPR) está fundamentado na concepção de que devem ser transpostas as fronteiras conceituais e metodológicas que se ergueram entre as ciências ao longo de sua evolução, para a adequada abordagem da questão socioambiental contemporânea e para a proposição ou aplicação de planos de desenvolvimento ou gestão de recursos naturais. O Programa atua como espaço de interface entre as ciências da sociedade e da natureza, com o desenvolvimento de metodologias conceituais e instrumentais fortemente integradas e interativas. Assim, o Programa procura fornecer os instrumentos teóricos, conceituais e práticos para o diálogo e a pesquisa interdisciplinares. VAGAS OFERECIDAS As vagas oferecidas pelo PPGMADE no presente Edital se distribuem por linha/núcleo de pesquisa e por nível (Mestrado e Doutorado), segundo tabela abaixo. Assim, para a atual seleção (2015) deverá ser observada a aderência dos candidatos às ementas definidas pelas linhas e núcleo de pesquisa. LINHAS E NÚCLEO DE PESQUISA Máximo de vagas oferecidas MESTRADO DOUTORADO 1. Energia, meio ambiente e desenvolvimento 2 3 2. Epistemologia ambiental 5 6 3. Ruralidades, ambiente e sociedade 6 6 4. Urbanização, cidade e ambiente urbano 2 5 5. Usos e conflitos nos ambientes costeiros 7 6 Sub-totais 22 26 Esclarece-se que, em todos os casos, trata-se do máximo de vagas oferecidas. Assim, as vagas serão preenchidas com os candidatos habilitados, seguindo a ordem decrescente da média final obtida nas provas, até atingir o número limite de vagas oferecidas por cada linha/núcleo de pesquisa. Existe, por tanto, a possibilidade de serem preenchidas quantidades menores de vagas ou nenhuma. 2 EMENTAS DAS LINHAS E NÚCLEO DE PESQUISA 1. Energia, meio ambiente e desenvolvimento O desafio energético frente à crise ambiental global. Fontes e usos de energia. O modelo energético brasileiro e suas implicações técnicas, econômicas, ambientais e sociais. Justiça ambiental e justiça energética. O papel das energias renováveis no desenvolvimento sustentável. Energias solar, eólica, da biomassa e hidroenergia. Tecnologias apropriadas, planejamento territorial e políticas públicas. Resiliências dos sistemas energéticos e hídricos. O nexo água-energia: restrições e possibilidades. 2. Epistemologia Ambiental A partir das novas epistemologias (híbridas, do sul, culturais, políticas...) e das teorias da descolonização busca-se pensar os problemas socioambientais, os conflitos territoriais, identitários e alternativos elaborados pelas práticas dos atores subalternos, suas estratégias discursivas e políticas em direção a novas racionalidades ambientais. Implícito a essa abordagem emergem os debates sobre o conhecimento científico, o papel das ciências e dos saberes culturais, bem como a importância da ecoformação e da educação socioambiental para pensar alternatividades no referido campo. A linha propõe-se ainda a aprofundar a discussão sobre justiça ambiental e sustentabilidade, além de fazer um balanço sobre as principais metodologias de pesquisas realizadas empiricamente a fim de identificar os avanços e contribuições para a sustentabilidade cognitiva, política e cultural. 3. Ruralidades, Ambiente e Sociedade Atores, sujeitos, racionalidades e conflitos nas experiências, práticas e espaços de resistência no mundo rural. A construção de alternatividades no rural e no sistema agroalimentar: redes de economia solidária, organização e produção agroecológicas, construção de novas relações de mercado, consumo de alimentos saudáveis, ressignificação de formas de cooperação, movimentos e lutas por direitos socioambientais, políticas públicas de desenvolvimento rural ou territorial inovadoras. 4. Urbanização, Cidade e Ambiente Urbano Urbanização e meio ambiente. Mudanças ambientais globais e cidades. Problemas socioambientais urbanos contemporâneos. Riscos, vulnerabilidades e resiliência socioambientais nas cidades brasileiras. Metropolização e periferização urbana. Dinâmica socioespacial e complexidade dos problemas socioambientais urbanos. RMC – Região Metropolitana de Curitiba: a relação sociedade-natureza e os conflitos socioambientais. 3 5. Usos e conflitos dos ambientes costeiros: problemáticas ambientais, conflitos e alternativas de gestão e de desenvolvimento Análise das formas de apropriação e uso dos recursos naturais das regiões costeiras e dos problemas e conflitos socioambientais deles decorrentes, considerando a questão do desenvolvimento regional. Estudo dos alcances e limites de experiências de gestão costeira e gestão pesqueira. Análise da problemática socioambiental das áreas de conservação costeiras e marinhas. Estudo das resistências à injustiça socioambiental e das alternatividades de gestão e de desenvolvimento nas regiões costeiras. BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS: para efeito de subsídio aos candidatos sugere-se uma bibliografia geral e bibliografias básicas por linha/núcleo de pesquisa que se encontram detalhadas nos ANEXOS 1 e 2 deste Edital. 4 II.1. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ENTREGA NO ATO DA INSCRIÇÃO- CANDIDATOS A MESTRADO 1. Formulário de inscrição (Anexo 3) (também disponível na Secretaria do PPGMADE e na página eletrônica do curso - www.ppgmade.ufpr.br). 2. Documentos pessoais: Fotocópia do RG e CPF ou folha de identificação do passaporte vigente, quando estrangeiro. 3. 1 (uma) foto 3cm x 4cm, recente. 4. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação reconhecido pelo MEC. 5. Fotocópia autenticada do Diploma de Graduação ou declaração expedida pela respectiva instituição de ensino superior de estar cursando o último período do Curso. Observação: para efetivação de matrícula dos aprovados no processo de seleção (abril de 2016) será necessário documento de conclusão do Curso de Graduação. 6. Certificado ou Declaração de Suficiência em uma Língua Estrangeira (VER detalhes no Anexo 4). 7. Cópia impressa do Curriculum Vitae atualizado EM OUTUBRO OU NOVEMBRO DE 2015, gerado pela Plataforma Lattes (disponível em www.cnpq.br) com as produções mais importantes assinaladas. Observação: NÃO se aceitará CV em outro formato. 8. Cópia dos comprovantes do declarado no CV Lattes, dispostos na ordem deste, e encadernada. NOTA: Incluir cópia do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação), na íntegra, ou declaração institucional de não ser exigido. Observação: a falta de comprovante/s fará desconsiderar o/s respectivo/s item/ns na avaliação do CV. 9. Carta de Intenções em até 3 (três) páginas, discorrendo sobre as habilidades, competências e interesses específicos para inserção no PPGMADE e na temática da linha/núcleo e pesquisa escolhido para a seleção. Explicitar também a abertura do candidato e/ou as experiências concretas para o trabalho coletivo e interdisciplinar. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: • Todos os documentos exigidos são importantes. A ausência de qualquer um deles implicará a prévia recusa da inscrição. • Os documentos não serão devolvidos por correio, mas poderão ser retirados no PPGMADE após o processo seletivo, no prazo máximo de até seis meses. 5 II.2. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ENTREGA NO ATO DA INSCRIÇÃO- CANDIDATOS A DOUTORADO 1. Formulário de inscrição (Anexo 3) (também disponível na Secretaria do PPGMADE e na página eletrônica do curso - www.ppgmade.ufpr.br). 2. Documentos pessoais: Fotocópia do RG e CPF ou folha de identificação do passaporte vigente, quando estrangeiro. 3. 1 (uma) foto 3cm x 4cm, recente. 4. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação reconhecido pelo MEC. 5. Fotocópia autenticada do Diploma de Graduação. 6. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Mestrado reconhecido pela CAPES. 7. Fotocópia autenticada do Diploma de Mestrado. Nota: Candidatos em fase de conclusão de curso de Mestrado devem apresentar documento institucional - declaração, certificado ou ata - que ateste o seu atual estágio acadêmico relacionado à produção e defesa da Dissertação. Observação: Para a efetivação da matrícula em abril de 2016, será necessária a entrega dos documentos comprobatórios da conclusão do curso de Mestrado. 8. Uma cópia da Dissertação de Mestrado que inclua a ata da defesa. Nota: Candidatos em fase de conclusão de curso de Mestrado devem apresentar documento institucional - declaração, certificado ou ata - que ateste o seu atual estágio acadêmico relacionado à produção e defesa da Dissertação. Observação: Para a efetivação da matrícula em abril de 2016, será necessária a entrega da cópia da Dissertação de Mestrado que inclua a ata da defesa onde constem a data e o termo de aprovação. 9. Certificado ou Declaração de Suficiência em duas Línguas Estrangeiras (VER detalhes no Anexo 4). 10. Cópia impressa do Curriculum Vitae atualizado em OUTUBRO OU NOVEMBRO DE 2015, gerado pela Plataforma Lattes (disponível em www.cnpq.br) com as produções mais importantes assinaladas. Observação: NÃO se aceitará CV em outro formato. 6 11. Cópia dos comprovantes do declarado no CV Lattes, dispostos na ordem deste, e encadernados. NOTA: Incluir 1 (uma) cópia de 1 (um) trabalho escrito de autoria do candidato, na íntegra, considerado mais importante pelo próprio candidato. Serão considerados, para este efeito, apenas artigos científicos publicados em periódicos especializados, livros e capítulos de livros e relatórios técnicos publicados. Observação: a falta de comprovante/s fará desconsiderar o/s respectivo/s item/ns na avaliação do CV. 12. Carta de Intenções em até 3 (três) páginas, discorrendo sobre as habilidades, competências e interesses específicos para inserção no PPGMADE e na temática da linha/núcleo e pesquisa escolhido para a seleção. Explicitar também a abertura do candidato e/ou as experiências concretas para o trabalho coletivo e interdisciplinar. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: • Todos os documentos exigidos são importantes. A ausência de qualquer um deles implicará a prévia recusa da inscrição. • Os documentos não serão devolvidos por correio, mas poderão ser retirados no PPGMADE após o processo seletivo, no prazo máximo de até seis meses. 7 III - ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO – MESTRADO E DOUTORADO 1. Análise: a) da Carta de Intenções observando as habilidades, competências e interesses do candidato para se inserir no programa interdisciplinar e linha/núcleo de pesquisa escolhido; b) do Curriculum vitae considerando apenas os itens comprovados e observando especialmente o TCC (candidatos a Mestrado) e o principal trabalho publicado (candidatos a Doutorado). CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA 2. Prova escrita: prova dissertativa de conhecimento sobre questões relativas à • temática geral “MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO”; e à • temática sintetizada na ementa da linha de pesquisa na qual o candidato se inscreveu, conforme edital. NOTA: Não será permitida consulta de material bibliográfico durante a realização da prova. CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA 3. Entrevista. CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA E CLASSIFICATÓRIA 8 IV - CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO- MESTRADO E DOUTORADO 30/10/2015 a Inscrições (*) 28/11/2015 02/12/2015 02/12 /2015- Divulgação das inscrições homologadas Primeira etapa: Análise da carta de intenções e Currículum Vitae. 07/12/2015 07/12/2015 Divulgação do resultado da análise do CV e carta de intenções 08/12/2015 Segunda etapa: Prova escrita para os aprovados na primeira etapa, de 09h00 às 12h00. NOTA: O local da prova será divulgado até dia 7/12. Observações: 08/12/2015 • não será permitida a entrada de candidatos após as 09h10; • as provas serão impreterivelmente colhidas às 12h00. A partir das 13h00: leitura pública da prova escrita (obrigatória para todos os candidatos) (**). NOTA: O local da leitura pública será divulgado até dia 7/12. 09/12/2015 14/12/2015 a 15/12/2015 16/12/2015 Divulgação do resultado da prova escrita Terceira etapa: Entrevistas com os aprovados na segunda etapa. NOTA: as entrevistas serão realizadas no local do PPGMADE. Divulgação do resultado final. (*) As inscrições podem ser realizadas por correio, via SEDEX, com Aviso de Recebimento (AR), com data de postagem até 28/11/2015 e endereçadas à Secretaria do Programa de Pós-Graduação Meio Ambiente e Desenvolvimento (ver endereço no início do edital). (**) Em virtude do número de candidatos, a leitura pública poderá continuar no dia 9/12 a partir das 9h00 da manhã. 9 ANEXO 1- BIBLIOGRAFIA GERAL 1. ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais. O caso do movimento por justiça ambiental. Estudos avançados, v. 24, n. 68, p. 103-119, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010. Acesso em: 28 out. 2015. 2. GUDYNAS, Eduardo. Desarrollo, extractivismo y buen vivir. Debates sobre el desarrollo y sus alternativas en América Latina: Una breve guía heterodoxa. In: LANG, Miriam; MOKRANI, Dunia (comp.) Más allá del desarrollo. Quito: Fundación Rosa Luxemburgo/Abya Yala, 2011, p. 21-53. Disponível em: http://www.rosalux.de/fileadmin/rls_uploads/pdfs/Ausland/Lateinamerika/mas-alla-deldesarrollo.pdf. Acesso em: 28 out. 2015. 3. HACON, Vanessa de Souza & LOUREIRO, Carlos Frederico, Estruturas de poder e a questão ambiental: a reprodução da desigualdade de classe. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 29, p. 59-69, abr. 2014. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/viewFile/33142/22437. Acesso em: 28 out. 2015. 4. LEFF, Enrique, Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. In: A. Philippi Jr., C. E. M. Tucci, D. J. Hogan; R. Navegantes. (eds.) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000, p. 19-51. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=autor:Enrique+autor:leff&hl=ptBR&as_sdt=1,5&as_ylo=2000&as_yhi=2015. Acesso em: 28 out. 2015. 5. MORIN, Edgar. Da necessidade de um pensamento complexo. In: Para navegar no século XXI – Tecnologias do Imaginário e Cibercultura, s/d. Disponível em: https://docs.google.com/folderview?id=0B-YLV8egGwSua2hsSmNaVUNiZjQ. Acesso em: 28 out. 2015. 6. PORTO, Marcelo Firpo; MILANEZ, Bruno. Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciência & saúde coletiva. 2009, vol.14, n.6, pp. 1983-1994. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n6/06.pdf. Acesso em: 28 out. 2015. 7. SACHS, Ignacy. Barricadas de ontem, campos do futuro. In: Estudos Avançados, vol. 24, n 68, jan-abril, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v24n68/05.pdf. Acesso em: 28 out. 2015. 8. VIEIRA, Paulo Freire. Políticas ambientais no Brasil: do preservacionismo ao desenvolvimento territorial sustentável. In: Política & Sociedade 8, no. 14 (2009): 27-75. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/viewFile/21757984.2009v8n14p27/10954. Acesso em: 28 out. 2015. 9. ZANONI, Magda; RAYNAUT, Claude, Meio ambiente e desenvolvimento: imperativos para a pesquisa e a formação. Reflexões em torno do doutorado da UFPR. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 33, p. 9-30, abr. 2015. (Originalmente publicado no Cadernos em Desenvolvimento e Meio Ambiente, volume 1 (1994). Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/41086/25133. Acesso em: 28 out. 2015. 10. ZANONI, Magda. Práticas Interdisciplinares em Grupos Consolidados. In: A. Philippi Jr., C. E. M. Tucci, D. J. Hogan; R. Navegantes. (eds.) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000, p. 111-130. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=autor:Enrique+autor:leff&hl=ptBR&as_sdt=1,5&as_ylo=2000&as_yhi=2015. Acesso em: 28 out. 2015 10 ANEXO 2- BIBLIOGRAFIAS POR LINHA/NÚCLEO DE PESQUISA A. Energia, meio ambiente e desenvolvimento 1. BERMANN, Célio. Crise Ambiental e as energias renováveis. Ciência e Cultura, v. 60, n. 3, p.20-29, 2008. Disponível em: http://ws1.iee.usp.br/biblioteca/producao/2008/Artigos%20de%20Periodicos/bermanncrise.pd f. Acesso em: 28 out. 2015. 2. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem?: crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo: FASE, 2001. 3. CONSELHO INTERNACIONAL DE ENERGIA EÓLICA (GWEC); CONSELHO EUROPEU DE ENERGIA RENOVÁVEL (EREC); GREENPEACE INTERNACIONAL. (R)evolução energética: a caminho do desenvolvimento limpo. São Paulo: Pigma, 2010. Disponível em:http://www.greenpeace.org/brasil/Global/brasil/image/2013/Agosto/Revolucao_Energetica .pdf. Acesso em: 28 out. 2015. 4. FAVARETTO, Anilson; MORALEZ, Rafael (Org.). Energia, Desenvolvimento e Sustentabilidade. Porto Alegre: Zouk editora, 2014. 5. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3ª edição. São Paulo: Edusp, 2008. 6. PHILIPPI JR., Arlindo (Org.). Energia, Recursos Naturais e Práticas do Desenvolvimento Sustentável. 2º edição. Barueri, SP: Ed. Manole, 2012. 7. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável: Introdução de uma visão multidisciplinar. 2ª edição. São Paulo: Edusp, 2015. 8. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. Edição Especial Nexo Água e Energia. Curitiba: Editora UFPR, v. 30, jul. 2014. Disponível em:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/issue/view/1761. Acesso em: 28 out. 2015. B. Epistemologia Ambiental 1. LEFF, Enrique. Aventuras de la epistemologia ambiental. México: Siglo XXI, Editores, 2006. 2. TOBAR, Javier; VALENCIA QUIJANO, Olver (org.). Discursos y prácticas del desarrollo globalocal. Universidad del Cauca, Popayan, 2012. 3. ESCOBAR, Arturo. El "postdesarrollo" como concepto y práctica social. In: Daniel Mato (coord.) Políticas de Economía, Ambiente y sociedad en tiempos de globalización. Caracas: UCV, pp. 17-31, 2005. 4. FLORIANI, Dimas - Critica da razão ambiental: teoria e prática para a sustentabilidade. São Paulo: Annablume, 2013. 5. SOUZA-LIMA, Jose Edmilson. Contornos do conhecimento ambiental: uma contribuição da sociologia. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences. Maringá, v.35, n.2, p.149-159, july-dec., 2013. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/21330/0>. Acesso em: 28 out. 2015. 11 C. Ruralidades, Ambiente e Sociedade 1. BRANDENBURG, A.; FERREIRA, Angela Duarte D. (Org.). Agricultores ecológicos: visões interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2012. v. 1. (prefácio, capítulos 1 e 2). 2. FERREIRA, Angela Duarte D.; BRANDENBURG, Alfio; CORONA, Hieda (Org.). Do rural invisível ao rural que se reconhece: dilemas socioambientais na agricultura familiar. Curitiba: Editora da UFPR, 2012. (prefácio, capítulo 1 e 2). 3. FERREIRA, Angela Duarte D.; BRANDENBURG, Alfio (Org.). Para pensar outra agricultura. 2. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2008. 4. GUIVANT, Julia. Contribuições da Sociologia Ambiental para os debates sobre desenvolvimento rural sustentável e participativo. In: Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro,n. 19, p 72-88, outubro 2002. 5. NIEDERLE, Paulo André; ALMEIDA, Luciano; VEZZANI, Fabiane Machado (Org.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. 6. WANDERLEY, Maria de Nazareth B. O mundo rural como um espaço de vida: reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Porto Alegre: UFRGS, 2009. v. 1. 7. ZANONI, Magda; FERMENT, Gilles. Transgênicos para quem? Brasília: MDA, 2011. D. Urbanização, Cidade e Ambiente Urbano 1. ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais. O caso do movimento por justiça ambiental. In: Revista Estudos Avançados n. 68, 2010. P. 103-119. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v24n68/10.pdf. Acesso em 26/10/2015. 2. ACSELRAD, Henri. Discursos da sustentabilidade urbana. In: Revista Brasileira De Estudos Urbanos e Regionais – ANPUR - N º 1 / MAIO 1999. Disponível em: http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/viewFile/27/15. Acesso em 26/10/2015. 3. CARDOSO, Adauto Lucio. Avanços e desafios na experiência brasileira de urbanização de favelas. In: Cadernos Metrópole, n.17, p.219-240, 2007. Disponível em: http://www.cadernosmetropole.net/download/cm_artigos/cm17_100.pdf. Acesso em 26/10/2015. 4. MELLO, Leonardo Freire de; SATHLER, Douglas. A demografia ambiental e a emergência dos estudos sobre população e consumo. In: Revista Rebep. V. 32 n. 2, 2015. Disponível em: http://www.rebep.org.br/index.php/revista/article/view/719/pdf_647. Acesso em 23/10/2015. 5. MOURA, Rosa. Configurações espaciais da metropolização brasileira. In: Revista EMetropolis, n.13, ano 4, jun. 2013. Disponível em: http://www.emetropolis.net/index.php?option=com_edicoes&task=artigos&id=67&lang=pt. Acesso em 28/10/2015. 12 6. OJIMA, Ricardo. Dimensões da urbanização dispersa e proposta metodológica para estudos comparativos: uma abordagem socioespacial em aglomerações urbanas brasileiras. In: Revista Rebep. V. 32 n. 2, 2015. Disponível em: http://www.rebep.org.br/index.php/revista/article/view/190/pdf_181. Acesso em 23/10/2015. 7. STEINBERGER, Marilia. A (re)construção de mitos sobre a in(sustentabilidade do(no) espaço urbano. In Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais n. 4, maio 2 0 0 1, p. 9-32. Disponível em: http://www.cebrap.org.br/v2/files/upload/biblioteca_virtual/MARQUES_TORRES_Reflex oes%20sobre%20a%20hiperperiferia.pdf. Acesso em 28/10/2015. E. Usos e conflitos dos ambientes costeiros 1. ANDRIGUETTO FILHO, J. M. Das “dinâmicas naturais” aos “usos e conflitos”: uma reflexão sobre a evolução epistemológica da linha do “costeiro”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 10, p. 187-192, 2004. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/3108/2489. Acesso em: 28 out. 2015 2. ANGULO, R. Aspectos físicos da dinâmica dos ambientes costeiros, seus usos e conflitos. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 10, p. 175-185, 2004. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/3107/2488. Acesso em: 28 out. 2015 3. ASMUS, M. L.; KITZMANN, D.; LAYDNER, C.; TAGLIANI, C. R. A. Gestão Costeira no Brasil: instrumentos, fragilidades e potencialidades. Gerenciamento Costeiro Integrado, v. 4, p. 52-67, 2006. Disponível em: http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/2053/GEST%C3%83O%20COSTEIRA%20NO%2 0BRASIL.pdf?sequence=1. Acesso em: 28 out. 2015 4. AZEVEDO, N. T. de; PIERRI, N. A política pesqueira no Brasil (2003-2011): a escolha pelo crescimento produtivo e o lugar da pesca artesanal. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 32, p. 61-80, 2014. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/35547/24008. Acesso em: 28 out. 2015 5. DIEGUES, A. C. S. A sócio-antropologia das comunidades de pescadores marítimos no Brasil. Etnográfica, v. 3, n. 2, p. 361-375, 1999. Disponível em: http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_03/N2/Vol_iii_N2_361-376.pdf. Acesso em: 28 out. 2015 6. KALIKOSKI, D. C. Áreas Marinhas Protegidas Conservação e Justiça Social: Considerações à luz da Teoria dos Comuns. In: PRATES, A. P.; BLANC, D. (Org.) Áreas aquáticas protegidas com instrumento de gestão pesqueira. MMA/SBF: Brasília, 2007, p. 67-79. Disponível em:http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao16122010104405 .pdf. Acesso em: 28 out. 2015 7. SEIXAS, C. S.; KALIKOSKI, D. C.; ALMUDI, T.; BATISTA, V. S.; COSTA, A. L.; DIOGO, H. L.; FERREIRA, B. P.; FUTEMMA, C. R. T.; MOURA, R. L.; RUFFINO, M. L.; SALLES, R. D; THÉ, A. P. G. Gestão compartilhada do uso de recursos pesqueiros no Brasil: elementos para um programa nacional. Ambiente & Sociedade, v. 14, n. 1, p. 23-44, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2011000100003&script=sci_arttext. Acesso em: 28 out. 2015 8. VASCONCELLOS, M.; DIEGUES, A. C.; SALES, R. R. de. Limites e possibilidades na gestão da pesca artesanal costeira. In: COSTA, A. L. (Org.) Nas redes da pesca artesanal. Brasília: IBAMA, p. 2-70, 2007. Disponível em: http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/limitesohright.pdf. Acesso em: 28 out. 2015 13 ANEXO 3 - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO - SELEÇÃO 2015 Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Foto 3x4 Nº de inscrição: ________ Nome: _________________________________________________________________ Data de nascimento:___/___/ 19___ Natural de:_________________Estado/País: ____ RG: ________________CPF:__________________Estado Civil: __________________ Diplomado (a) pela: ______________________________________________________ Ano: _______ Curso: _____________________________________________________ Endereço residencial:_____________________________________________________ ______________________________________________________________________ Bairro: ______________________ Cidade: ___________________________________ CEP:________________________ Estado: ___________________________________ Fone/FAX: _____________________Celular: __________________________________ E-mail (obrigatório):_______________________________________________________ Vínculo Empregatício:_____________________________________________________ Função/Cargo:___________________________________________________________ Endereço comercial: ______________________________________________________ CEP: ______________ Cidade: ____________________Estado/País: ______________ Fone/FAX: _____________________________________________________________ Pelo presente solicito a Inscrição no Exame de Seleção para Ingresso no Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento, na Linha/Núcleo de Pesquisa:______________________________________________________________. Curso de MESTRADO___________; Curso de DOUTORADO__________ (MARCAR X) Declaro estar ciente de que a comunicação oficial entre a Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento e o Candidato, se faz por meio de edital impresso e afixado em mural junto à Secretaria do Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento e que as informações veiculadas pela home page têm apenas caráter informativo. Nestes Termos, Pede Deferimento. Curitiba, ____ de ___________________ de 2015. ________________________________________________________ ASSINATURA DO CANDIDATO 14 ANEXO 4. EXAME DE LÍNGUAS E CERTIFICADOS EXIGIDOS Os exames de suficiência em Línguas Estrangeiras e de Proficiência em Língua Portuguesa (em caso dos estrangeiros cuja língua mater seja outra), deverão ser realizados e aprovados antes do processo seletivo, no período dos ÚLTIMOS TRÊS ANOS IMEDIATAMENTE ANTERIORES À DATA DE INSCRIÇÃO DO CANDIDATO, antecedência a ser comprovada no certificado apresentado. As línguas estrangeiras que são aceitas para admissão ao PPGMADE são: Inglês, Francês, Espanhol, Italiano e Alemão. Para candidatos cuja língua mater seja o Português, exige-se a demonstração de suficiência em uma língua estrangeira, para o nível de Mestrado, e em duas línguas estrangeiras para o nível de Doutorado. Para candidatos estrangeiros cuja língua mater seja diferente do Português, exige-se a demonstração de proficiência em Língua Portuguesa, e de suficiência em mais uma língua para o nível de Doutorado, além de sua língua mater. Para o Exame de Suficiência em Língua Estrangeira serão aceitos: Certificado de aprovação em teste realizado pelo Núcleo de Concursos da UFPR. Certificado ou Declaração de aprovação em teste realizado por Instituições Públicas de Ensino Superior devidamente regularizadas no Sistema de Ensino do Ministério da Educação-MEC. Certificado ou Declaração de Aprovação do Test of English as Foreign Language – TOEFL, ou International English Language Test – IELTS, ou de outro teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua inglesa, expedido pela Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa ou pelo Centro Cultural Brasil- Estados Unidos de Curitiba. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua francesa, expedido pela Aliança Francesa. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua alemã, expedido pelo Instituto Goethe. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua espanhola, expedido pelo Instituto Cervantes ou pelo Centro de Cultura Brasil-Espanha. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua italiana, expedido pelo Instituto Italiano de Cultura. Para o Exame de Proficiência em Língua Portuguesa serão aceitos: Certificado de aprovação em teste realizado pelo Núcleo de Concursos da UFPR ou por outras Instituições Públicas de Ensino Superior devidamente regularizadas no Sistema de Ensino do Ministério da Educação-MEC. 15