LB Bancários aprovaram algumas moções durante o Encontro dos Bancários ocorrido no dia 22: Nota de solidariedade E m razão dos atos de agressão e violência cometidos contra os militantes de partidos durante as recentes manifestações que sacudiram o país, nos SOLIDARIZAMOS com todas as agremiações partidárias que sofreram com essa investida fascista dentro do movimento, ao mesmo tempo em que REPUDIAMOS tais atos que afrontam o direito e a liberdade de manifestação política. Moção de apoio aos trabalhadores do Detran O s trabalhadores bancários da base do Sindicato dos Bancários do RN apoiam incondicionalmente a luta dos trabalhadores do DETRAN-RN, em greve há mais de 40 dias. Toda a nossa solidariedade e apoio à luta de vocês. Esta também é nossa luta! Esta também é uma luta da classe trabalhadora! Pegadinhas Por João Bezerra Castro da língua portuguesa FOBIAS Os prefixos, sufixos e radicais (gregos e latinos) são os elementos constituintes da maioria dos vocábulos da língua portuguesa. O estudo dos radicais é fundamental para o melhor conhecimento da formação e do significado das palavras. Por exemplo, os radicais gregos orto (= direito, correto) e grafo (= escrita, descrição) formam a palavra Ortografia, que é parte da Gramática que ensina a escrever corretamente as palavras. De acordo com a posição que ocupam no composto, há radicais que servem geralmente de primeiro elemento e outros que funcionam, preferentemente, como segundo elemento na formação das palavras. O radical grego fobo (do grego phóbos = inimigo, que odeia, que tem horror, medo ou aversão) entra como segundo elemento de composição em numerosas palavras da língua portuguesa. O substantivo feminino fobia (do grego phóbos + ia) é o vocábulo designativo de medo mórbido, aversão, inimizade, ódio, temor. Não tem a significação de mania. . Seguem alguns exemplos de fobias com os correspondentes adjetivos. .Acrofobia (acro = alto, elevado): Medo mórbido de altura, de lugares elevados. Acrófobo ou Acrofóbico. .Aerofobia (aero = ar): Medo mórbido do ar. Aerófobo ou Aerofóbico. .Agorafobia (agora = lugar aberto): Medo doentio e angustiante de lugares públicos e grandes espaços descobertos. Agoráfobo ou Agorafóbico. .Androfobia (andro = homem, macho, elemento masculino): Horror a homens ou ao sexo masculino. Andrófobo ou Androfóbico. .Cinofobia (cino = cão): Medo mórbido dos cães. Cinófobo ou Cinofóbico. .Claustrofobia (claustro = lugar fechado): Medo patológico de permanecer em lugares fechados. Claustrófobo ou Claustrofóbico. .Cleptofobia (clepto = furto): Medo de cometer furto, de ser furtado, ou de estar em débito. Cleptófobo ou Cleptofóbico. .Ergofobia (ergo = trabalho): Horror ao trabalho. Ergófobo ou Ergofóbico. .Fotofobia (foto = luz): Aversão à luz. Fotófobo ou Fotofóbico. .Gimnofobia (gimno = nu, despido): Repulsa, medo, ou aversão ao nu. Gimnófobo ou Gimnofóbico. .Ginecofobia/Ginofobia (gino, gineco = mulher): Aversão patológica a convívio com mulheres. Ginecófobo, ginecofóbico, ginófobo ou ginofóbico. .Homofobia (homo = semelhante, igual, mesmo): Aversão ao homossexual ou ao homossexualismo. Homófobo ou Homofóbico. .Nictofobia (nicto = noite): Medo doentio da noite, da escuridão. Nictófobo ou Nictofóbico. .Nosofobia (noso = doença): Medo patológico de adoecer. Nosófobo ou Nosofóbico. .Pirofobia (piro = fogo): Horror doentio ao fogo. Pirófobo ou Pirofóbico. .Talassofobia (talasso = mar): Medo patológico do mar. Talassófobo ou Talassofóbico. .Tanatofobia (tanato = morte): Temor mórbido da morte. Tanatófobo ou Tanatofóbico. .Taurofobia (tauro = touro): Aversão, medo mórbido de touros. Taurófobo ou Taurofóbico. .Teofobia (teo = Deus, divindade): Horror à divindade, a Deus, às coisas divinas. Teófobo ou Teofóbico. .Xenofobia (xeno = estrangeiro): Aversão a pessoas e coisas estrangeiras. Xenófobo ou Xenofóbico. .Zoofobia (zoo = animal): Medo mórbido a qualquer animal. Zoófobo ou Zoofóbico. CORREIOS 9912170537 - DR/RN SINDICATO DOS BANCÁRIOS - RN Impresso Especial DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS 06 www.bancariosrn.com.br LB Juntos pra enfrentar os ataques LUTA BANCÁRIA Jornal do Sindicato dos Bancários do RN Ano XXVIII Nº 15 1º a 07 de julho de 2013 O SEJA SÓCIO www.bancariosrn.com.br Independente e de luta Av. Deodoro da Fonseca, 419, - Natal/RN - CEP: 59020-025 s bancários do RN se reuniram em Encontro no dia 22 de junho, para debater a Campanha Salarial 2013. Quem não compareceu ao Encontro, seja qual for o motivo, perdeu um excelente debate. Ainda mais em um momento em que os jovens, a sociedade brasileira, e tantos se levantam contra tantas mazelas que nos oprimem. Ainda mais num momento em que os jovens retomam a capacidade de protestar, lutar e reivindicar tantos direitos! Nossa Campanha Salarial começou em meio a um verdadeiro levante da juventude, das entidades, da sociedade, dos trabalhadores explorados e cansados de esperar por dias melhores. Discutimos a conjuntura internacional, a nacional, a política econômica, as lutas e o ascenso da classe trabalhadora, a realidade dos bancários. Tivemos conosco outros lutadores, de outras categorias, que contribuíram para o debate. O bancário Matheus Crespo, integrante da Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) fez uma excelente explanação sobre os motivos e efeitos da crise econômica mundial que está baseada na decadência do sistema: o capitalismo. Sistema este que há tempos apresenta ciclos de decadência e prosperidade, sendo que o primeiro tem ocupado cada vez mais tempo e criado problemas cada vez mais difíceis de resolver. A participação dos bancários foi positiva, mesmo em se tratando de um sábado bastante chuvoso e com jogo da seleção brasileira pela Copa das Confederações. O momento é efervescente, é sério, é propício.... É agora que temos, mais do que nunca, que entrar na luta: POR SALÁRIOS, POR DIGNIDADE E CONDIÇÕES DE TRABALHO, CONTRA O ASSÉDIO MORAL, CONTRA A MESA ÚNICA, PELA ISONOMIA, PELA NOSSA SAÚDE... Contra a criminalização do movimento, por concurso público e pela contratação dos trabalhadores aprovados... Deixemos de ser números, passemos a ser sujeitos da história! Telefone: 3213.0394 / Fax: 3213.5256 LEIA NESTA EDIÇÃO Movimento unificado Trabalhadores precisam se unir para enfrentar os patrões. PÁG. 03 Apoio Dia de Luta BNB é fechado por duas horas no dia 27 na luta contra a reestruturação. PÁG. 05 Bancários aprovam moções de apoio e solidariedade durante Encontro. PÁG. 06 LB 03 SOLIDARIEDADE ENTRE OS Satãder ataca novamente TRABALHADORES A s relações trabalhistas são pontuadas por dois polos opostos: o dos trabalhadores (polo mais fraco) e dos patrões (polo mais forte). Para defender o lado patronal existem os três poderes, os representantes dos patrões (trabalhadores bemremunerados) e outros que assumem várias funções: sindicalistas pelegos e traidores, capangas, capitães do mato, inocentes úteis que pensam que são patrões, a imprensa venal e outros tipos. O polo mais fraco é defendido pelos sindicatos de luta, e em alguns casos por membros do judiciário que têm consciência de classe e não se corrompem. O exposto acima, que é fato real e não criação nossa, torna-se necessário para esclarecer matéria de capa do Luta Bancária nº 13 (3 a 9/6/13), com o título ABSURDO, que trata da demissão da bancária do BB Andreza Guedes de Moura. O Banco se negou a entregar documento exigido pelo INSS que comprova a demissão d a b a n cá ri a . D i re to re s d o Sindicato foram à GEPES (Unidade do BB que deveria dar apoio aos funcionários) e esta também se recusou a entregar tal documento. Entendemos que o patrão tenha esse tipo de comportamento. O que nos causa estranheza é saber que existem trabalhadores que se posicionam favoravelmente ao lado do mais forte, dizendo que o Sindicato está mentindo. Para ficar claro, é bom esclarecer que a nossa defesa está baseada em laudo médico constatando que a bancária sofre de uma doença psíquica e que até a CASSI atestou a inaptidão de Andreza. Portanto, não estamos mentindo nem fantasiando. Dia 18/6/13, o caixa do BB que atua no Posto da Assembleia Legislativa do RN foi humilhado, ameaçado e agredido verbalmente pelo deputado do DEM José Adécio. Não é a primeira vez que esse deputado truculento tem esse tido de comportamento e se apoia na frase medieval: "Você sabe com quem está falando?". O Sindicato e o deputado l e v a r a m o c a s o à Superintendência do BB. Não nos surpreenderemos se, mais uma vez, o lado mais forte fique do lado do agressor, porque, para os patrões, os poderosos sempre têm razão e o trabalhador é apenas um detalhe, é carne a ser açoitada. Os que se consideram imunes aos ataques e injustiças dos banqueiros tomam para si a defesa do patrão. Felizmente, diminui a cada dia os que assumem essa atitude, fruto do trabalho de denúncias feito por este Sindicato rotineiramente. O Sindicato fica sempre do lado dos injustiçados, e e s p e r a m o s q u e o s trabalhadores bancários também, porque ninguém, do mais alto ao mais baixo posto, está livre das arbitrariedades. E nossas portas estão sempre abertas para quem for vítima dos poderosos. Vamos construir a greve geral! 11/7 - todos juntos LB 04 Sobre a substância das manifestações Júlio Ramon Teles da Ponte Funcionário do BB e Dr. em Ciências Sociais pela UFRN N B anco espanhol figura pelo quarto mês consecutivo no topo do ranking de reclamações do BC; nos últimos meses, centenas foram demitidos pela instituição em Natal. Mera coincidência? O Santander continua demitindo funcionários e terceirizando atividades-fim e, mais uma vez, lidera o ranking de reclamações do Banco Central (BC) dentre as instituições com mais de um milhão de clientes. Maio foi o quarto mês seguido em que o banco espanhol figurou no topo da lista. A instituição registrou um índice de 1,78, número que considera as reclamações procedentes divididas pela quantidade de clientes multiplicada por 100 mil. Esse resultado mostra que a política adotada pelo banco, de redução de custos para aumentar o lucro através da demissão de funcionários e consequente piora dos serviços prestados aos clientes, só tem piorado a imagem da instituição perante o povo brasileiro que é explorado todos os dias e paga os juros mais altos do país. Prática nova utilizada pelo banco é, ao demitir trabalhador, levar o médico para fazer o exame demissional no horário do expediente, na frente de clientes e colegas de trabalho, uma prova que não há limites para exploração e o constrangimento causados pelo Satã. a condição de um expectador quase insignificante ante os recentes atos e manifestações perpetrados pelo povo brasileiro, tive a tentação de esboçar algumas reflexões que estão longe de abarcar a totalidade do presente e rico momento histórico que ora experimentamos no Brasil e no Mundo. Para tanto, tentei recorrer às categorias clássicas do marxismo – meu ponto maior de referência. Encontrei no 18 Brumário de Napoleão Bonaparte, texto magistral escrito por Karl Marx em meados do século XIX objetivando analisar as convulsões sociais da França daquele período histórico, um excelente fragmento que me serviu como ponto de partida para minha parcial análise. Nas palavras de Marx: “as revoluções burguesas como as do século XVIII precipitaram-se rapidamente de sucesso, um efeito dramático e suplantado pelo próximo, pessoas e coisas passam a refulgir como brilhantes, respira-se diariamente o êxtase, porém, elas têm vida curta, logo atingem o seu ponto alto e uma longa ressaca toma conta da sociedade”. É certo que a “história recente da humanidade tem mostrado um percurso cultivado de ameaças e temores, prevalecendo uma espécie de insegurança social planetária. No lugar de trabalhadores do mundo inteiro, uni-vos, a competição entre eles se impõe no afã de cada um 'ganhar a vida'. O cenário parece muito mais propício a um convite para que os não-rentáveis e excedentes sistêmicos do capital se unam. Com a força de trabalho excedente para as necessidades do capital, que se junta ao temor da perda do trabalho e às formas de controle a que são submetidos os 'párias da modernidade', avolumamse e se ampliam problemas de todas as ordens e que exigem respostas urgentes dos administradores da crise, em face da tendência de avanço do contingente de supérfluos que insistem em sobreviver às agruras impostas pela ordem vigente”, como escrevemos eu e o meu mestre, Aécio Alves de Oliveira, num recente capítulo publicado no livro Ser bancário: viver o esplendor social ou o trabalho precário?. No mesmo capítulo, concluímos que “têm-se fortes indícios de que o sistema de trabalho assalariado confere demonstrações de esgotamento como organizador de mediações sociais. Inúmeros são os problemas com os quais se defronta a humanidade e que estão a exigir uma crítica cada vez mais profunda ao progresso e ao modo de crescimento e de apropriação da riqueza. Acumulam-se denúncias acerca dos problemas ecológicos; amplia-se a luta pela igualdade de oportunidades e de tratamento para todas as pessoas. Ao mesmo tempo, cresce o descontentamento com as várias formas de trabalho e com as escalas de valorização social existentes. Do mesmo modo, acentua-se o desconforto com o avanço da contenção da liberdade, da repressão institucional legalizada e da perda de credibilidade”. Com efeito, considero que as atuais manifestações são reflexos da crise geral do moderno sistema produtor de mercadorias (Kurz) e de suas formas de heterodeterminação das práticas sociais, cuja base segue tendo como tentáculo maior o fetichismo da mercadoria, em que as pessoas são medidas pelo seu poder aquisitivo e não por suas virtudes/habilidades. Tal situação impele que a sociedade lance suas respostas de protesto e insatisfação, mesmo que de forma desordenada e difusa, características incontestes presentes nas atuais manifestações. Constata-se, então, que, apesar do mérito fabuloso da presente mobilização social, há uma notável carência de substância teórica crítica e anticapitalista aos manifestantes e às próprias reivindicações. O que leva à difusão quase que completa da força adquirida pela massa enquanto grupo, redundando em condenações e atos desfocados, tais como a criminalização dos partidos de esquerda e do próprio movimento sindical, bem como as condenáveis práticas de violência sem propósito aparente. Temo, então, que as pessoas e as coisas que ora refulgem como brilhantes logo atinjam o seu ponto alto e uma longa ressaca tome conta da sociedade, como atestou Marx sobre as convulsões sociais dos séculos XVIII e XIX. LB 02 Editorial ESTÁ CHEGANDO A HORA C ompanheiros bancários, está chegando a hora! A campanha salarial 2013 está começando. Neste ano a novidade no cenário nacional são as grandes mobilizações desencadeadas no início de junho e o estopim foi o aumento do preço das passagens do transporte coletivo, bem como a luta para melhorá-lo. Que esta efervescência, esta energia e esta insatisfação diante dos ataques à classe e aos serviços públicos, a indignação contra da corrupção e a explosão das lutas, sirvam de combustível para as campanhas salariais do segundo semestre de 2013. É preciso o engajamento de todos na campanha salarial. Este é o melhor momento para reivindicar nossas pautas. Historicamente a categoria bancária luta pela garantia de emprego, jornada de 6 horas, reajuste salarial, saúde, contratação de mais bancários, concurso público. Chegou a hora! Não deixe para os outros! “Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer”. SEEB RN devolve o imposto sindical a todos os bancários Os sindicatos devem ser financiados pelos próprios trabalhadores O Sindicato dos Bancários do RN está fazendo a devolução do dinheiro recolhido com o Imposto Sindical. A devolução é feita por este Sindicato desde 2007 conforme compromisso assumido durante a campanha eleitoral. O Imposto Sindical ou Contribuição Sindical é a contribuição anual equivalente a um dia de trabalho, que todo trabalhador, filiado ou não, paga por ano ao sindicato de sua categoria. O desconto é feito na folha de pagamento. O valor recolhido é dividido entre o Amâncio Sindicato (60%), Federação (15%), Confederação (5%), Ministério do Trabalho (10%) e Centrais (10%). O valor devolvido é a parte que cabe ao Sindicato. Acreditamos que a luta do sindicato deve ser feita com recursos próprios, oriundos das filiações que ocorrem por vontade própria de pessoas que acreditam na luta que está sendo feita pela entidade. O Imposto Sindical serve para alimentar sindicatos pelegos, biônicos e corruptos, que não conseguem conquistar suas bases pela luta. EXPEDIENTE Conselho Editorial Marcos Tinôco Beatriz Paiva Marta Turra Jornalista responsável Ana Paula Costa (1235 JP/RN) Ilustração Amâncio Tiragem 3.800 exemplares Impressão Unigráfica Contatos [email protected] [email protected] LB 05 Dia de Luta no BNB N Dia 27 as agências da Prudente e a Super foram fechadas por duas horas ão somos linha de produção de geladeiras e fogões. Trabalhamos com crédito especializado e o conceito de “Esteira” é um estupro ao papel desenvolvimentista do Banco do Nordeste. O Banco propõe que cada funcionário seja fiscal de si mesmo, abolindo as Centrais de Controle Interno locais, e usando o Código de Conduta Ética como “ A l c o r ã o ” , p a r a a s s e d i a r, perseguir e punir funcionários, por uma política de consequências sem paralelo - e cujas regras ainda são um mistério. O BNB não foi criado pra isso. Estamos assistindo a centenas de profissionais qualificados, de diversas áreas específicas, serem reduzidos a analistas de esteiras de crédito, desrespeitando suas formações e perfis de competências técnicas (ex.: engenheiros, arquitetos, técnicos de campo...) – sem suas vantagens salariais asseguradas. Sabe-se que TODOS os atos administrativos designando os funcionários para os novos espaços são RETROATIVOS A 03/06/2013, e não vimos uma palavra referente às implicações JURÍDICAS dos atos praticados por eles nesse período. Que pena pode ser imposta a quem, no exercício de uma função já extinta, vier a cometer um deslize? Não houve uma única reunião com as Entidades representativas de classe para discutir a reestruturação, e o respeito à DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA não está assegurado. Pais e mães de famílias estão vivendo dias de terror, pânico e incerteza do amanhã, tendo por único alento serem AGRACIADOS com um cantinho pra trabalhar - certo de que muitos estão "sobrando" na conta que não fecha. Ta l v e z d e f o r m a n ã o inocente, não tem se discutido PROCESSOS (Como menos pessoas vão abarcar mais funções?), e há um silêncio sepulcral acerca das inúmeras denúncias de desvios feitos ao longo dos últimos 2 anos, cujos protagonistas continuam disputando e ocupando espaços organizacionais na alta cúpula. A propósito, em recente processo de concorrência interna, 85% dos candidatos selecionados para vagas são da Direção Geral, incluindo selecionadores que se autosselecionaram para a lista de candidatos escolhidos... Como o Banco pode falar em lisura, transparência e ÉTICA, num contexto desses? Sindicato repudia agressão feita por deputado a bancário na Assembleia Legislativa O Sindicato dos Bancários do RN realizou no dia 20 de junho um Ato Público em repúdio à conduta do deputado José Adécio (DEM), que no dia 18 ameaçou e agrediu verbalmente um bancário. O fato ocorreu na agência do Banco do Brasil da Assembleia Legislativa quando o bancário se negou a trocar um cheque de uma agência do interior do estado e foi coagido pelo deputado. No mesmo dia do Ato o Sindicato divulgou a seguinte nota de repúdio: O Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte repudia veementemente a atitude do deputado estadual José Adécio (DEM) que na manhã desta terçafeira (18/6) agrediu verbalmente, humilhou e ameaçou um bancário na agência do Banco do Brasil da Assembleia Legislativa. O deputado, que se diz um representante do povo, chegou a dizer que iria “acabar com a vida” do trabalhador porque o caixa não aceitou descumprir as normas do Banco. O ataque do deputado não foi apenas contra um homem, e sim contra toda uma categoria que preza pelo trabalho que faz e, ao contrário do deputado, cumpre com as regras éticas de seu trabalho. O Sindicato dos Bancários acompanhou o registro de um Boletim de Ocorrência e acompanhará todo o processo junto ao funcionário. A Entidade também pediu à Superintendência do Banco do Brasil a transferência do bancário para outra unidade do BB na cidade por entender que não há condições do trabalhador permanecer no local.