3/24/2012
Sistema de trilha
Tipos de trilhas
. Máquina de fluxo axial utilizando rotores duplos: 1) rotores,
2) barra de raspagem , 3) côncavo de trilha, 4) côncavo de
separação, 5) batedor, 6) grade do batedor, 7) peneiras de
limpeza.(Fonte:Srivastava)
1
3/24/2012
NH CR 9080
Separaçao
Debulha
Debulha e Separação
Colhedora em fluxo axial utilizando um rotor: A) rotor, B)
côncavo de trilha, C) côncavo de separação, D) batedor,
E) peneira de limpeza (Fonte: Srivastava)
1. Cone de transição
2. Aletas de transporte direcional do cone de transição
3. Barras de raspagem do rotor
4. Gaiola do rotor
5. Polia de acionamento do rotor
6. Correia de acionamento do rotor
7. Rotor
8. Lâminas impulsoras do rotor
9. Côncavo
10. Aletas de transporte direcional da gaiola do rotor
11. Barras separadoras
12. Grades separadoras
2388 extreme Case
2
3/24/2012
2388 extreme Case
Debulha e Separação
Debulha e Separação
ROTOR
ROTOR
Principal componente da trilha
e separação
Marchas
Caixa de marchas de 3 velocidades
Alavanca de fácil acesso
Grande diferencial para as
colhedoras convencionais
Dispensa saca palha,
responsável pelas perdas
Trilha suave em múltiplas
passadas
Qualidade dos grãos
Dimensões
2,80 metros comprimento
762 mm de largura
Acionamento
Feito pela cabine
Faixas de Rotação
Baixa - 250 a 425 rpm
Média - 400 a 740 rpm
Alta - 660 a 1150 rpm
Simplicidade de componentes
3
3/24/2012
Marchas do Rotor
O rotor possui caixa de marchas de 3 velocidades,
controlada por uma alavanca a parte dianteira esquerda
dotanque de grãos, atrás da portade manutenção
.
Faixas de Rotação
Baixa - 250 a 425 rpm
Média - 400 a 740 rpm
Alta - 660 a 1150 rpm
Debulha e Separação
GENGIVAS
Debulha e Separação
Gengivas Dentadas
Usadas em colheitas difíceis
Cultura verde e úmida
Muita massa vegetal ou daninhas
Cortam o material indesejado
Peças colocadas no rotor
Contato com o material
Realizam a debulha
Lisas
Gengivas Lisas
Mais usadas
Maioria dos grãos
Maioria das condições
BARRAS DE SEPARAÇÃO E BATEDORES
Peças colocadas na parte posterior do rotor
Barras de separação
Separação final do material
Aumentam a eficiência com grande volume
de material seco como milho
Batedores
No fim do rotor
Dentadas
Debulha e Separação
CONFIGURAÇÃO DO ROTOR
1. Milho (standard) - coloca-se 2 batedores e 8 barras separadoras
substituindo as gengivas das posições indicadas em vermelho e azul
Auxiliam as aletas direcionais da gaiola a
empurrar o material debulhado
Debulha e Separação
CONFIGURAÇÃO DO ROTOR
2. Soja, Feijão e grãos em geral - coloca-se 2 batedores e 4 barras
separadoras substituindo as gengivas das posições indicadas em azul
Batedores
Batedores
GENGIVAS
GENGIVAS
Barras
de
separação
Barras
de
separação
4
3/24/2012
Debulha e Separação
Debulha e Separação
CONFIGURAÇÃO DO ROTOR
CONFIGURAÇÃO DO ROTOR
3. Condições amenas (baixa umidade e massa verde) - ausência de
barras separadoras. Apenas gengivas nas posições indicadas em azul e
vermelho e 2 batedores.
GENGIVAS
4. Culturas secas (material colhido com umidade muito baixa) apenas gengivas lisas e 4 a 6 batedores.
GENGIVAS
Batedores
Batedores
Debulha e Separação
Debulha e Separação
GAIOLA DO ROTOR
GAIOLA DO ROTOR
Berço do rotor
Função de manuseio dos grãos
e direcionamento da massa
Parede perfurada
Expulsar grãos além da área dos
côncavos e grades
Aumenta a área de separação do
rotor
Aletas direcionais da gaiola
Diferentes ajustes
Interior da gaiola
Alteram o fluxo do material
Número de passadas do material
pelo rotor de 3 a 15 voltas
Maximiza a trilha
menor ângulo, as
aletas direcionam o
material
mais
lentamente para a
porção final do rotor,
através de um maior
número
de
passadas.
Debulha e Separação
ALETAS DIRECIONAIS DA GAIOLA
Diferentes ajustes
Interior da gaiola
Alteram o fluxo do material
Número de passadas do material
pelo rotor de 3 a 15 voltas
Maior ângulo, as
aletas direcionam
o material mais
rapidamente para a
porção final do
rotor, através de
um menor número
de passadas.
5
3/24/2012
Debulha e Separação
Debulha e Separação
CÔNCAVOS
CÔNCAVOS
Ajuste
da
côncavo rotor
folga
Elétricamente da cabine
Painel indica posição
relativa 0 -10
Tipos de côncavos
•Côncavos de arames finos (3/16) - para
arroz, trigo e outros grãos miúdos.
•Côncavos de arames grossos (1/4 standard) - para milho, soja, arroz, feijão e
outras grãos graúdos.
•Côncavo de barras redondas - para
áreas infestadas com ervas daninhas,
culturas com alto índice de material verde
e manejo suave de feijão.
Debulha e Separação
Debulha e Separação
CÔNCAVOS
GRADES DO ROTOR
Barras de abastecimento
Para os 2 tamanhos de concavos
Parte final do rotor
Mantem material sobre os côncavos por
mais tempo e melhorar a debulha.
Separação dos grãos
Três seções parafusadas
Pode usar com distribuição pesada do
lado direito
3 opções de grades
Barras de interrupção dos côncavos
Para concavos de arames finos
Troca fácil e rápida
Capacidade adicional de debulha em
condições difíceis.
Diferentes combinações
Liberdade de configurações
Máximo desempenho e produtividade em diferentes condições
Debulha e Separação
GRADES DO ROTOR
Tipos de grades
• Grades ranhuradas com furos oblongos
- grãos pequenos em geral
• Grades de barras quadradas (3/8”)
- standard para milho, soja, arroz e grãos
em geral
6
3/24/2012
CS 660 NH
NH CSX 7060-7080
7
3/24/2012
NH CS 6050 – 6070 - 6080
José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos,
manutenção e regulagens.
Cilindro de dentes e côncavo dentado
8
3/24/2012
concavo
Cilindro e concavo dentado
Cilindro DENTADO
9
3/24/2012
Parâmetros para eficiência da trilha
1- Fatores de projeto
a)Diâmetro do cilindro;
b)Comprimento do côncavo;
c)Numero de barras;
2- Parâmetros operacionais
a)Velocidade do cilindro;
b)Abertura cilindro/côncavo;
c)Taxa de alimentação.
José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos,
manutenção e regulagens.
3-condições de colheita
a)Teor de umidade da palha;
b)Maturação da cultura;
c)Tipo de colheita.
10
3/24/2012
Ação trilhadora colheita de milho
Ação trilhadora colheita de milho
Ação trilhadora excessiva
Ação trilhadora adequada
1- Grãos quebrados
2- Palha muito triturada, sobre carregando as peneiras;
3- Perdas de grãos na peneira.
1- Nenhum grão quebrado;
2- Nenhuma espiga sem trilhar;
3- Pouca palha triturada;
4- Poucas perdas de grãos
José Antonio Portella, 2000, colheita
manutenção e regulagens.
de
grã
Ação trilhadora insuficiente:
1- Espigas sem trilhar ou excesso de mateirial naretrilha;
2- Sobrecarga no saca-palhas;
3- Perdas de grãos nos saca-palhas
mecanizada
implementos,
José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos,
manutenção e regulagens.
Como determinar a ação trilhadora
colheita de milho
Quadro descritivo das regulagens usadas durante a
colheita de trigo, para quatro níveis de umidade do
grão
A palha descarregada na parte traseira da
colhedora:
( não deverá estar amassada ou triturada, e muito
poucos grãos deverão ser encontrados unidos )
Umidade
Menor
Intermediária
Maior
do grão
(%)
Folga Rotação Folga Rotação Folga Rotação
(mm)
(rpm) (mm) (rpm)
(mm)
(rpm)
O grãos armazenado no graneleiro: deverá conter
muito pouco grão quebrados ou amassados.
Material de retorno:Deverá ter muito pouco;
Saca palhas: ficarão sobrecarreado se estiver
ocorrendo uma ação trilhadora insuficiente em altas
velocidades de avanço.
José Antonio Portella, 2000, colheita
manutenção e regulagens.
de
grã
mecanizada
implementos,
25
13 x 8
1.100
14 x 8
1.000
15 x 8
900
20
14 x 8
1.000
15 x 8
900
17 x 8
800
16
15 x 8
900
17 x 8
800
21 x 10
700
José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE
13 DE TRIGO
17 xDezembro,
8
800
21 x Fundo,
10
700
25 x 12
700
GRÃOS
2002, Passo
RS
Os resultados obtidos permitem concluir que:
Perdas qualitativas de grãos de trigo em função do nível de
umidade e das regulagens de folga cilindro/côncavo e rotação do
cilindro, efetuadas na colhedora (média das safras 2000 e 2001).
Indicador
Nível de umidade
25%
1 (˂) 2 (I) 3(˃) 4 (˂)
20%
16%
13%
X
5 (I) 6(˃) 7 (˂) 8 (I) 9(˃) 10 (˂) 11(I) 12(˃
)
Amassado 0,66 0,82 0,50 0,14 0,19 022 0,06 0,11 0,09 0,11 0,13 0,15 0,26
Quebrado
0,50 0,93 0,72 0,22 0,22 0,24 0,03 0,13 0,11 0,18 0,22 0,20 0,31
TOTAL
1,16 1,75 1,22 0,36 0,41 0,46 0,09 0,24 0,20 0,29 0,35 0,35 0,57
José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE
GRÃOS DE TRIGO Dezembro, 2002, Passo Fundo, RS
A- à medida que o nível de umidade do grão decresce, menores
são as perdas de grãos de trigo na plataforma (barra de corte e
molinete) da colhedora;
B- a perda nos mecanismos internos tem o ponto de inflexão ideal
próximo a 16% de umidade. Colheitas com elevado nível de
umidade no grão (25%) apresentaram elevados valores de perda,
tanto quantitativos quanto qualitativos;
C- na média, os menores índices de danos físicos, resultantes das
regulagens usadas na folga entre cilindro e côncavo e na rotação
do cilindro, foram obtidos na colheita com 16% de umidade;
D- essas perdas podem ser ainda reduzidas pela regulagem
adequada da colhedora. Na regulagem denominada Menor (15 x 8
mm de folga entre cilindro e côncavo e 900 rpm de rotação do
cilindro) encontra-se o ponto ideal de colheita, em que a perda
total(quantitativa + qualitativa) alcançou o percentual de 3%
11
3/24/2012
Área do côncavo
S = (π. D. L. Ae) ÷360
Onde:
D- diametro do cilindo (m);
L – largura do ciindro (m);
Ae- ângulo de envoltura do concavo (graus);
José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos,
manutenção e regulagens.
José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos,
manutenção e regulagens.
Característica dimencionais do concavo
A- ângulo de envoltura do cilindro; 95 a 130 graus;
B- largura do cilindro; 0,90 m a 1,60 m;
C- diâmetro do cilindro 0,5 a 0,65 m.
Exemplo:
Área de trilhagem: Largura do cilindro (L) - 1,40 m;
Diâmetro do cilindro (d) - 0,60m;
Ângulo de envoltura- (A) -130graus.
1,40 m
P=2πr
ou
P=πd
P=3,14x0,60
P=1,884 m2
Área total= 1,884x1,40
Área total=2,64m2
2,64----------360 graus
X ---------- 130 graus
X= 0,95 m2
Cilindro de Trilha
MDO 65-5
Regulagem Cilindro/Côncavo
Dianteira Traseira
Cilindro Barras 7-8 mm
4-5 mm
Cilindro Dentes 11-13 mm 8-10 mm
12
3/24/2012
Velocidade periférica do
cilindro (m/s)
Cultura
Alfafa
23-30
Cevada
23-28
6-13
Feijão
8-15
8-19
Feijão semente
5-8
8-19
25-33
1,5-6
Milho
13-22
22-29
Linho
20-30
3-13
Sorgo
20-25
6-13
Aveia
25-30
1,5-6
Ervilha
10-15
5-13
Arroz
25-30
5-10
Centeio
25-30
5-13
Soja
15-20
10-19
Velocidade periférica do
cilindro (m/s)
Cultura
Velocidade tangencial do cilindro(Vt)= 2 .π.Rc(m).F(rps)
F (rpm) = Vt(m/s) .60÷2.π.Rc(m)
onde:
Vt- velocidade tangencial do cilindro (m/s);
Rc – raio do cilindro(m);
F- frequencia do cilindro
3-10
Trevo
VELOCIDADE DO CILINDRO
F (rps) = Velocidade tangencial do cilindro(Vt)÷2.π.Rc(m)
Folga média cilindro e
concavo (mm)
mínimo
F (RPM ) rotação do cilindro
máximo mínimo máximo
Feijão
8
15
152
285
Milho
13
22
248
420
Sorgo
20
25
382
478
Aveia
25
30
478
573
Detalhe do sistema de separação
Saca-palhas em um único bloco (Fonte: Deere & Co.)
Saca-palhas com sua base aberta e sem-fim (Fonte: Deere & Co.)
13
3/24/2012
Sistema de alimentação
por transportador
(Fonte: Deere & Co.)
14
3/24/2012
Colheita de crotalaria- Santo Anastacio-SP
15
3/24/2012
16
3/24/2012
Sistema de limpeza:
Bandejão
Peneira superior
A- Bandejão;
B- Peneiras;
B1- peneira superior;
B2- peneira inferior;
C- Ventilador
Peneira inferior
Ventilador
Sistema de alimentação
por transportador
(Fonte: Deere & Co.)
Bandejão
17
3/24/2012
18
3/24/2012
NH CX 8000
Peneiras – ajustes
Peneiras
19
3/24/2012
José Antonio Portella, 2000, colheita
manutenção e regulagens.
de
grã
mecanizada
implementos,
20
3/24/2012
STS 9650
Introdução à Axial Flow
Limpeza
VISÃO GERAL
Corte e alimentação
Debulha e separação
Limpeza dos grãos
Transporte e descarga dos grãos
Manuseio da palha
1. Elevador da retrilha
2. Sem-fim de retorno da retrilha
3. Peneira do separador de palha
4. Sem-fim de resíduos (retrilha)
5. Peneira da sapata
6. Ventilador de limpeza (cross flow)
7. Bandejão
21
3/24/2012
Limpeza
Limpeza
VENTILADOR DE LIMPEZA - “CROSS FLOW”
PENEIRAS
Padrão diagonal
Lâminas do ventilador de fluxo cruzado
Menos potência
Grande fluxo de ar
Distribuído uniformemente
Através da largura total das peneiras
Ajuste da velocidade de rotação
Área total de 5,12 m²
Peneiras superiores e inferiores
Superior dividida em 3 seções
com ajustes independentes
Alto desempenho reduz manutenção
Eletronicamente da cabine
Ventilador reduz palhiço na peneira
inferior
Faixa de 450 a 1250 rpm
Mais grãos e mais limpos
Monitorada por painel digital
Limpeza
Limpeza
PENEIRAS
SISTEMA DE RETRILHA
Peneiras Superiores (Chaffer Sieves)
Das peneiras inferior e superior
•Aletas de 1-5/8” standard para milho, soja, feijão e
outros grãos
Sabugo ou vagens com grãos não debulhados
Até a porção final da peneira inferior
• Aletas de 1-1/8” opcional de menor capacidade de
fluxo de ar para grãos pequenos, arroz, trigo, aveia
Cai no sem-fim de retrilha
Até o elevador de retrilha
Peneira Inferior (Shoe Sieve)
• Aletas de 1-1/8” standard abertura ajustável e tem
grande versatilidade, sendo utilizada para todos os
tipos de colheita.
Volta ao rotor
Nova debulha e separação
Sensor de retrilha e monitor na cabine
22
3/24/2012
Ventilador
Limpeza
Folga do variador do
ventilador 20 a 30 mm
A
MDO
65-16
B
23
3/24/2012
Picador de palha
24
3/24/2012
Distribuição da palha na colheita
Sem Palha
com Palha
Distribuição da palha na colheita
com Palha
Sem Palha
25
3/24/2012
26
3/24/2012
Cabine de Operação
New holland
27
3/24/2012
NH 8040 Pardinho-SP
NH 8040 Pardinho-SP
NH 8040 Pardinho-SP
NH 8040 Pardinho-SP
28
3/24/2012
NH CR 9080
NH CX 8000
CS 660 NH
NH CX 8000
CS 660 NH
CS 660 NH
29
3/24/2012
CS 660 NH
2388 extreme Case
Cabine do Operador
2388 extreme Case
Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere
Monitor I Colhetadeiras 1450 e 1550
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
John Deere
1- Luz da pressão do óleo do motor.
2- Luz da temperatura do refrigerante.
3- Luz do freio de estacionamento.
4- Não tem função.
5- Luz da temperatura do óleo hydro.
6- Luz do alarme do saca palhas.
7- Luz da rotação do picador.
8- Luz do elevador da retrilha.
9- Luz do saca palha.
10- Luz do elevador do grão limpo.
11- Luz indicadora do ventilador.
12- Luz do cilindro da trilha.
MDO 20-5
30
3/24/2012
Monitor II1
2
Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Console Lateral
Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere
1- Luz reserva de combustível.
3
2- Luz do filtro de ar.
3- Não tem função.
4- Luz do filtro do óleo hidráulico.
5- Não tem função.
6- Luz indicadora do alternador.
7- Não tem função.
8- Luz de 3/4 de tanque graneleiro.
9- Luz do tanque graneleiro cheio.
10- Luz do tubo descarregador.
11- Não tem função.
12- Luz ar condicionado (alta pressão)
13- Não tem função.
14- Não tem função.
15- Não tem função.
MDO 20-6
15
Alavanca Multifunção-
Ligar Trilha
Colhetadeiras 1450 e 1550 John
Deere
1
2
3
5
4
6
7
1- Parada de emergência da PC.
2- Interruptor de Saída do corte.
3- Interruptor de retorno ao corte.
4- Subida/decida da PC
(2 velocidades)
MDO 15-8
5- Ajuste de altura do molinete.
6- Interruptor de avanço e recuo do
molinete e/ou inclinação lateral da
PC (master).
7- Alavanca do avanço
da colheitadeira
Cilindro de acionamento da trilha
Seletor do CAAC.
Ligar Plataforma de Corte
Regulagens do Molinete
1
2
3
3
4
2
4
4
1 - inclinação dos dedos
2 - altura
3 - avanço/recuo
4 - rotação
31
3/24/2012
Introdução à Axial Flow
Cabine e Instrumentos
VISÃO GERAL
CABINE
Espaçosa
Confortável
Conveniente
Máxima visibilidade
localização central do operador
laterais de vidro
Corte e alimentação
Debulha e separação
Limpeza dos grãos
Transporte e descarga dos grãos
Manuseio da palha
Controles posição ergométrica
máxima eficiência operacional e
mínimo estresse ao operador
Coxins de borracha para isolamento
redução de ruídos e
vibrações em seu interior
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
ACESSO
COLUNA DE DIREÇÃO
Fácil
Pino de segurança
Móvel ao redor do eixo
Rápido
Giro de 90 graus
Direção hidráulica
Seguro
Degraus largos e corrimãos
Direção fácil como um automóvel
ASSENTO DE LUXO
PEDAIS DE CONTROLE
Amortecedor pneumático
Pedal de marcha ultra-lenta para engate e
desengate da transmissão
Mecanismo de isolamento do movimento de
avanço eleva conforto
Pedais de freio de acionamento independente
Assento adicional ideal para treinamento
Parada rápida e segura
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
ALAVANCA DE PROPULSÃO MULTIFUNCIONAL
COLUNA DE INSTRUMENTOS
Indicadores analógicos e digitais
Avanço e retroceço
3
Localização rápida à direita do operador
2
Partida do motor com alavanca no neutro
Porção superior
- indicadores luminosos de advertência
- medidores analógicos diversos
Formato ergonométrico
Controle nas pontas dos dedos
1
4
(1) posição do molinete para cima, baixo, frente e trás
(2) controle da plataforma se field tracker acoplado subindo, descendo e
inclinando a plataforma no sentido horário e anti-horário
Porção central
- indicadores digitais de monitoramento
e diagnóstico
- velocidade e componentes
- sistema hidráulico
- plataforma
(3) tubo de descarga que desloca o tubo
(4) descarga do tanque de grãos
Porção inferior
- monitor de perda de grãos
32
3/24/2012
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
INDICADORES LUMINOSOS
INDICADOR DIGITAL DE FALHAS NO SISTEMA
Voltagem da Bateria
Display do monitor de velocidade do eixo (1)
- Obstrução do filtro de ar
- Sistema de carga da bateria
Nível de Combustível
- Temperatura de entrada de ar no manifold
- Pressão do óleo do motor
Temperatura do fluido refrigerante
- Temperatura do fluido refrigerante
- Nível do fluido de refrigeração
- Nível de fluido hidráulico
- Temperatura do fluido hidráulico
- Carga do tanque graneleiro
- Tubo de descarga fora do lugar
- Pressão do fluido refrigerante do ar condicionado
- Freio de estacionamento- Ativação da descarga
- Controlador da plataforma e molinete
Alerta instantâneo se velocidade baixar mais que
70% do desejado
- rotor
- canal alimentador
- ventilador de limpeza
- peneiras de limpeza
- elevador de grãos
- elevador de retrilha
- picador de palha
- dispersor de palha
- tela rotativa
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
TACÔMETRO DIGITAL
MONITOR DE RETRILHA E ALTURA PLATAFORMA
(E) velocidade do motor
(F) velocidade do ventilador
(3) seleção velocidade do motor/ ventilador
(S) velocidade de deslocamento
(R) velocidade do rotor
(5) seleção velocidade de deslocamento / rotor
(9) Monitor de retrilha
gráfico de barras de oito segmentos
acende da esquerda para a direita conforme
volume de material no sem-fim de retrilha aumenta
(4) interruptor do horímetro
horas de uso do motor
horas de uso do motor
(6) interruptor do contador de área
com alimentador funcionando,
largura da plataforma maior que zero
velocidade de avanço superior a 1,2 km/h
altura da plataforma abaixo da selecionada
Cabine e Instrumentos
MONITOR DE PERDA DE GRÃOS
Painel de controle na cabine
Quatro sensores de perdas
- dois sensores montados na parte traseira do
sistema de trilha
- dois nos cantos traseiros das peneiras
Indicam o nível de perda de grãos pelo rotor e
peneiras
(9) Display da altura da plataforma
símbolo de altura e um indicador numérico
mostrar a altura em pés ou centímetros
Cabine e Instrumentos
MONITOR DE PERDA DE GRÃOS
(1) Interruptor do sensor
OFF
desligados
CHAFFER
separador de palhas
ROTOR sensores da gaiola do rotor
BOTH
todos os sensores
(2) Controle de posição do medidor para ajuste fino
PONTO MENOR
Grãos pequenos e macios
PONTO MAIOR
Grãos grandes e duros
(3) Interuptor de controle da sensibilidade
(4) Indicador dos sensores
Sensores 1 e 2 na área de limpeza (peneiras)
Sensores 3 e 4 na área de trilha (rotor)
(5) Ponteiro do medidor indica acréscimo/decréscimo na
perda de grãos a partir do nível ajustado
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Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
PAINEL SUPERIOR
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Interruptores de luzes de advertência
luzes externas (faróis e
lanternas)
limpador do pára-brisa
Conveniente
Fácil operação
Montado junto ao assento
Painel direito
sistema de aquecimento
ventilação
ar condicionado (HVAC)
Move-se com operador
Ajustável para qualquer posição
13 entradas ajustáveis distribuídas pela cabine
Controles enfileirados de fácil identificação
3 sensores de controle da temperatura
Controle automático (ATC) da temperatura da
cabine
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Velocidade do Molinete
Velocidade do Molinete
• Interruptor de seleção da velocidade do
molinete (1):
1
• Controle da velocidade do molinete (2):
2
1
2
-quando manual ajusta a velocidade de
rotação do molinete
-manual (ajustável)
-automática (proporcional à velocidade de
deslocamento da máquina)
3
-quando automático ajusta proporção entre
a velocidade do rolo e a velocidade de
deslocamento da colheitadeira
3
-desativada (plataforma para milho)
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Sistema de Trilha
Velocidade do Molinete
•Controle de velocidade mínima do molinete
(3):
1
• Interruptor de engate do separador (4):
2
- aciona a trilha e limpeza
- quando rotação do motor entre 1000 e 2000
rpm
- segurança impede a ignição da máquina
com o engate do sistema de trilha ativado
- sob o descanso direito do braço
- quando selecionado no modo automático
4
5
3
- ajusta a velocidade mínima do molinete
• Interruptor de engate do alimentador (5):
- aciona alimentação e plataforma
- ativa reversor do mecanismo alimentador,
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Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Controles da Plataforma
Controles da Plataforma
•Selecionador do modo de controle da
plataforma (6):
•Controle da posição da plataforma (7):
6
7
- ajusta a altura de corte se na opção RTC
8
- seleção de 4 funções de subida e descida
da plataforma
- ajusta o ponto no qual a barra de corte
trabalha se na opção HT
10
(M)
Manual
(RTC) Retorno ao corte
(FLOAT) Flutuação
(HT)
Controle de altura automático
9
7
8
6
7
8
10
9
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Controles da Plataforma
Controles da Plataforma
•Controle de sensibilidade da plataforma(8):
•Controle das velocidades de subida e
descida da plataforma (9 e 10):
- No modo flutuação (FLOAT) ajusta a
pressão exercida pela plataforma sobre o
solo
6
7
8
- ajusta a velocidade que a plataforma sobe
em qualquer um dos modos de operação
10
- No modo automático (HT), ajusta a
sensibilidade da correção da altura da
plataforma às mudanças do relevo.
6
10
9
9
Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Controles do Field Tracker
Controles do Field Tracker
• Interruptor Manual/Auto (11):
• Controle de
-Seleciona o modo de atuação do Field
Tracker entre Manual e Automático
Sensibilidade (13):
- Ajusta o grau de sensibilidade no qual o
Field Tracker reagirá às mudanças no
terreno.
11
12
13
14
11
12
13
14
• Controle de Equilíbrio (12):
- Nivela a plataforma quando o Field Tracker
está no modo automático.
• Controle de Resposta (14):
- ajusta a rapidez que o Field Tracker inclina
a plataforma no modo automático
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Cabine e Instrumentos
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Rotor, Côncavo e Ventilador
Rotor, Côncavo e Ventilador
• Controle da Posição do Côncavo (15):
• Controle da velocidade do rotor (17):
- Altera a abertura do côncavo, ou seja, o
espaço entre o côncavo e o rotor
- Altera a velocidade de rotação do rotor, de
acordo com a marcha de rotação préselecionada.
15
16
17
15
16
17
• Controle da velocidade do ventilador de
limpeza (16):
• Interruptor do freio de estacionamento (18)
- Altera a velocidade de rotação do ventilador
de limpeza
18
18
Cabine e Instrumentos
CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO
Alavancas de câmbio e de aceleração
• Alavanca de controle de aceleração (19):
- Controla a velocidade de rotação do motor
(aceleração)
19
• Alavanca de mudança de marchas (20):
- A direita do console está a alavanca de
mudança de marchas da transmissão, com
quatro posições: neutro (N), primeira, segunda
e terceira marchas
20
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Sistema de trilha