Carlos André Vaz Junior [email protected] http://www.eq.ufrj.br/links/h2cin/carlosandre EQ/UFRJ Mundo Simulink Mais de 150 mil resultados EQ/UFRJ Ajuda http://newsreader.mathworks.com ? EQ/UFRJ Acessando o Simulink EQ/UFRJ Ambiente Simulink A programação no Simulink segue uma interface gráfica muito mais intuitiva e fácil de usar: EQ/UFRJ Ambiente Simulink Ambiente de Trabalho Simulink EQ/UFRJ Exemplos EQ/UFRJ Exemplo 1 EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Biblioteca Sources EQ/UFRJ Biblioteca Math Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Ajuste automático da escala do gráfico: EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Ajuste manual da escala do gráfico: EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Agora quero multiplicar o resultado por -1: Biblioteca Math EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Configuração do bloco Product: Número de termos da multiplicação. Multiplicação de matrizes ou termo a termo. EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Alterando os parâmetros de simulação: Tempo inicial Tempo final EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Criando um sub-sistema: Sub-sistema EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Editando um sub-sistema: Sub-sistema EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Algumas vezes é mais fácil tratar os dados gerados no ambiente Matlab. Usamos o bloco “to workspace”: Biblioteca Sinks Cria a variável A no workspace EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Configuração do bloco “To Workspace”: Cria a variável A no workspace Formato da variável EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal No Workspace... >> plot(tout,A) EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Rodando um bloco: CTRL R EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Combinando dois sinais: Entre outras aplicações, permite exibir duas ou mais curvas no mesmo gráfico. EQ/UFRJ Bloco MUX Biblioteca Signals & Sys. Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Dois ou mais gráficos: EQ/UFRJ Exemplo 1 – Comportamento Senoidal Dois ou mais gráficos: Configurando... EQ/UFRJ Exemplo 2 EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Temos a simulação de um tanque de nível sob a influência de uma perturbação degrau na vazão da alimentação. A figura descreve o sistema físico que será simulado. q1 q2 h q3 A EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Deduzindo o modelo matemático que descreve o tanque: Assumindo que: - a densidade do líquido e a área da seção transversal do tanque A são constantes. - a relação entre a vazão e a carga é linear: q3 h / R m min m2 EQ/UFRJ = m3 min Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico O modelo é descrito por uma equação de balanço transiente de massa no tanque: g m3 m2 m min dh A q1 q 2 q3 dt Substituindo a hipótese ii na equação anterior ficamos com: dh h A q1 q 2 dt R EQ/UFRJ g m3 m3 min Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Introduzindo as variáveis-desvio e aplicando a Transformada de Laplace, chegamos as funções de transferência: Kp h' ( s ) G1 ( s) ' s 1 q1 ( s) Kp h' (s) G2 (s) ' s 1 q 2 ( s) onde: Kp R AR EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Para o exemplo em questão considere um tanque de 0.5 m de diâmetro e uma válvula na saída na linha atuando sob uma resistência linear (R) de 6.37 min/m2. Serão simulados um degrau de 1 ft3 na vazão q1 a partir do tempo igual a 0 min (step) e um degrau de 1 ft3 na vazão q2 a partir do tempo igual a 10 min(step1). EQ/UFRJ A = 3.1415 * (0.5/2)^2 A = 0.196 K p R 6.37 R = 6.37 AR 1.25 Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Corrente q1 Corrente q2 EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Biblioteca Source Biblioteca Continuous EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Degrau começa no tempo zero Degrau começa no tempo dez Bloco Função de Transferência EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico A amplitude do degrau é 1 EQ/UFRJ Exemplo 2 – Simulação de um modelo dinâmico Resultado obtido: 1º estado estacionário 2º estado estacionário 1ª perturbação EQ/UFRJ 2ª perturbação Exemplo 3 EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Considerando um sistema de controle de nível mostrado abaixo. O nível de líquido é medido e a saída do transmissor de nível (LT) é enviada para um controlador feedback (LC) que controla o nível pelo ajuste da vazão volumétrica q2. A segunda vazão de fluido, q1, corresponde à variável perturbação (corrente chegando de outra unidade, não posso controlar essa corrente). q1 q2 hm LT LC h q3 A EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Considerando uma válvula com a seguinte função de transferência: Gv K v 0.0103m3 / min psi Considerando um medidor com a seguinte função de transferência: Gm K m 24 psi / m 3,60 m Linguagem de engenharia 0m 0 psi EQ/UFRJ Linguagem de máquina 15 psi Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Erro: (sp - valor medido) Set-point Valor medido EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Válvula Controlador Processo Medidor EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Bloco Ganho: Quando a função de transferência é simplesmente uma constante, como no caso do medidor, podemos representa-lá pelo bloco Gain. Gm K m 24 psi / m EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Bloco PID: O controlador é representado pelo bloco PID Controller. Podemos regular a sua ação proporcional, integral e derivativa. EQ/UFRJ Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Ajuste de Controladores: Na prática o melhor ajuste para um controlador é obtido pela combinação da ação P (proporcional), I (integral), e D (derivativa). Podemos usar o Simulink para obter uma estimativa inicial desse ajuste. D I C A EQ/UFRJ Nem todas as combinações de valores para P, I e D são possíveis. As vezes o processamento numérico trava. Exemplo 3 – Controlando o tanque de nível Ajuste de Controladores: Tente: P = ajuste 2 para 2 um 2controlador 2 Na prática o melhor é obtido pela combinação da ação 0 P (proporcional), I = 25 1 I (integral), 1 e D (derivativa). Podemos usar o0 Simulink D= 0 para0 obter uma 5 estimativa inicial desse ajuste. D I C A EQ/UFRJ Nem todas as combinações de valores para P, I e D são possíveis. As vezes o processamento numérico trava. Revisão de fminsearch EQ/UFRJ EQ/UFRJ Exemplo 4 Exemplo 4 EQ/UFRJ Exemplo 4 A seguinte malha de controle foi elaborada no Simulink. Usar o Matlab para ajustar o controlador. degrau unitário no instante 5 EQ/UFRJ P I D Exemplo 4 Programa principal: clear all close all warning off options = optimset('display','iter'); global P I D erro Pmin = fminsearch('custo', [1 5 1],options) EQ/UFRJ Exemplo 4 Função “custo”: function [erro] = custo(x) global P I D erro P=x(1); I=x(2); D=x(3); [T]=sim('malha',[0 65]); erro=sum(erro.^2); EQ/UFRJ Exemplo 4 Solução encontrada para degrau unitário no SP: Pmin = 4.5075 2.6329 -0.0000 EQ/UFRJ Exemplo 4 Arquitetura Simulink usada para gerar o gráfico do slide anterior: EQ/UFRJ Exemplo 4b Exemplo 4b EQ/UFRJ Exemplo 4b Ao invés de minimizar o somatório quadrático do erro, posso minimizar o somatório quadrático ponderado com o tempo. Ou seja, erros em tempos mais elevados são mais significativos. EQ/UFRJ Exemplo 4b EQ/UFRJ Exemplo 4b Programa principal: clear all close all warning off options = optimset('display','iter'); global P I D erro tempo Pmin = fminsearch('custo', [10 5 1],options) EQ/UFRJ Exemplo 4b Função custo: function [erro] = custo(x) global P I D erro tempo P=x(1); I=x(2); D=x(3); [T]=sim('malha',[0 65]); %erro=sum(erro.^2); % somatorio quadratico do erro erro=sum((erro.*tempo).^2); % somatorio quadratico do erro ponderado com o tempo EQ/UFRJ Exemplo 4b Resultado obtido: Pmin = 25.8333 5.3333 -0.0000 Chute inicial usado: 10 5 1 EQ/UFRJ Ajuste de TF EQ/UFRJ ? EQ/UFRJ EQ/UFRJ EQ/UFRJ Ferramenta completa para treinamento... EQ/UFRJ Passando dados para o Simulink EQ/UFRJ Gerador de dados experimentais: EQ/UFRJ EQ/UFRJ Usando os dados experimentais: EQ/UFRJ EQ/UFRJ Exemplo 5 EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Equações para modelar um CSTR: dV FA F dt E dC A FA A C A C A k0e RT C A dt V dT F ACP T A T HVk0e dt VC P EQ/UFRJ E RT C A UAT Tc Exemplo 5 – Bloco S-function Passando as equações para o formato Matlab: dCa = (Fi*(cai-Ca)/V) - k*Ca; dV = Fi-F; dT = (Fi*Cp*ro*(Ti-T) + DeltaH*k*Ca*V - U*A*(T-Tc)) /(V*ro*Cp); EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function onde: Fi: vazão de alimentação do reator (ft3/h) Cai: concentração da alimentação do reator (lbm/ft3) Ca: concentração no reator (variável) k: é dado pela equação k = k0*exp(-E/(R*T)) V: volume do reator F: vazão de saída (ft3/h) Cp: calor especifico = 0.75 btu/lbm.R ro: densidade =50 lb/ft3 Ti: temperatura de alimentação (R) T: temperatura do reator DeltaH: calor de reação = -30000 BTU/ lbm U: coeficiente de troca térmica =150 BTU/(h.ft2.R) EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function onde: A: área de troca térmica = 250 ft2 Tc: temperatura do fluido de alimentação (R) E: energia de ativação = 30000 BTU/lbm R: constante dos gases = 1.99 BTU/lbm.R Legenda: parâmetros freqüentemente alterados parâmetros raramente alterados parâmetros calculados EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Biblioteca Functions & Tables Parâmetros freqüentemente alterados EQ/UFRJ Parâmetros raramente alterados (máscara) Exemplo 5 – Bloco S-function Parâmetros calculados EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Em resumo: Fi T Cai DeltaH Ca U Ko A V F Cp Tc ro Ti EQ/UFRJ E R Exemplo 5 – Bloco S-function Configurando o bloco S-function: Nome do arquivo com as equações Parâmetros alterados pela máscara EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Criando uma máscara: EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Localização do arquivo com as equações: O arquivo com as equações deve estar localizado no mesmo local dos arquivos Simulink! O Current Directory do Matlab deve apontar para esse local! EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Criando o arquivo com as equações: function [sys,x0] = reator(t,x,u,flag,U,A,DeltaH,ro,Cp,E,R,k0) % % Simula um reator CSTR (mistura perfeita) no qual se conduz uma % reação exotérmica (A->B), resfriado por serpentina % switch flag case 0 % Dimensiona o sistema e inicializa os estados % sys=[estados,0,saídas,entradas,0,0] sys = [3,0,3,5,0,0]; % Condições iniciais ca = 0.1315; %lbm/ft3, concentração inicial no reator T = 584.4115; %R, temperatura do reator V = 200; %ft3, volume do reator x0 = [ca T V]'; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function Criando o arquivo com as equações: function [sys,x0] = reator(t,x,u,flag,U,A,DeltaH,ro,Cp,E,R,k0) % % Simula um reator CSTR (mistura perfeita) no qual se conduz uma % reação exotérmica (A->B), resfriado por serpentina % switch flag • sys é a saída do modelo, cujo significado depende de flag Dimensiona o sistema e inicializa estadosquando flag = 0 ) •case x0 é0 o%vetor de condições iniciais (funcionaosapenas • t é o tempo de simulação • x% é sys=[estados,0,saídas,entradas,0,0] o vetor de estados do modelo [3,0,3,5,0,0]; • usys é o=vetor de entradas do modelo (recebido do bloco Mux) % Condições iniciais que informa o tipo de informação que o integrador • flag é um parâmetro ca =espera 0.1315; %lbm/ft3, receber a cada chamadoconcentração inicial no reator T = 584.4115; temperatura • U,...,k0 são os parâmetros%R, adicionais que podemdo serreator passados à função V =através 200; de uma mascara %ft3, (devem volume dodeclarados reator estar na configuração x0 =do[ca T V]'; bloco S-function). EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco S-function Criando o arquivo com as equações: function [sys,x0] = reator(t,x,u,flag,U,A,DeltaH,ro,Cp,E,R,k0) % % Simula um reator CSTR (mistura perfeita) no qual se conduz uma % reação exotérmica (A->B), resfriado por serpentina % switch flag case 0 % Dimensiona o sistema e inicializa os estados % sys=[estados,0,saídas,entradas,0,0] sys = [3,0,3,5,0,0]; % Condições iniciais ca = 0.1315; %lbm/ft3, concentração inicial no reator T = 584.4115; %R, temperatura do reator V = 200; %ft3, volume do reator x0 = [ca T V]'; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function sys = [ número de estados contínuos número de estados discretos function [sys,x0] número = dereator(t,x,u,flag,U,A,DeltaH,ro,Cp,E,R,k0) saídas % número de entradas % Simulamarcador um reatordeCSTR (mistura direta perfeita) no qual se conduz uma alimentação % reaçãotempo exotérmica (A->B), resfriado por serpentina de amostragem ] % switch flag case 0 % Dimensiona o sistema e inicializa os estados % sys=[estados,0,saídas,entradas,0,0] sys = [3,0,3,5,0,0]; % Condições iniciais ca = 0.1315; %lbm/ft3, concentração inicial no reator T = 584.4115; %R, temperatura do reator V = 200; %ft3, volume do reator x0 = [ca T V]'; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function function [sys,x0] reator(t,x,u,flag,U,A,DeltaH,ro,Cp,E,R,k0) Estimativas iniciais= para o cálculo do sistema de equações diferenciais % (cálculo numérico) % Simula um reator CSTR (mistura perfeita) no qual se conduz uma % reação exotérmica (A->B), resfriado por serpentina % switch flag case 0 % Dimensiona o sistema e inicializa os estados % sys=[estados,0,saídas,entradas,0,0] sys = [3,0,3,5,0,0]; % Condições iniciais ca = 0.1315; %lbm/ft3, concentração inicial no reator T = 584.4115; %R, temperatura do reator V = 200; %ft3, volume do reator x0 = [ca T V]'; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function case 1 % Calcula as derivadas % Atualiza entradas cai = u(1); %lbm/ft3, concentração da alimentação=0.5; Fi = u(2); %ft3/hr, vazão de alimentação=40 F = u(3); %vazão de retirada=40 Tc = u(4); %R, temperatura do fluido de refrigeração=594.6 Ti = u(5); %R, temperatura da alimentação=530 % Cálculo das derivadas Ca = x(1); T = x(2); V = x(3); k = k0*exp(-E/(R*T)); dCa = (Fi*(cai-Ca)/V) - k*Ca; dV = Fi-F; dT = (Fi*Cp*ro*(Ti-T) + DeltaH*k*Ca*V - U*A*(T-Tc)) /(V*ro*Cp); sys = [dCa; dT; dV]; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function case 1 % Calcula as derivadas % Atualiza entradas cai = u(1); %lbm/ft3, concentração da alimentação=0.5; Fi = u(2); %ft3/hr, vazão de alimentação=40 F = u(3); %vazão de retirada=40 Tc = u(4); %R, temperatura do fluido de refrigeração=594.6 Ti = u(5); %R, temperatura da alimentação=530 % Cálculo das derivadas Ca = x(1); T = x(2); V = x(3); k = k0*exp(-E/(R*T)); dCa = (Fi*(cai-Ca)/V) - k*Ca; dV = Fi-F; dT = (Fi*Cp*ro*(Ti-T) + DeltaH*k*Ca*V - U*A*(T-Tc)) /(V*ro*Cp); sys = [dCa; dT; dV]; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function case 1 % Calcula as derivadas % Atualiza entradas cai = u(1); %lbm/ft3, concentração da alimentação=0.5; Fi = u(2); %ft3/hr, vazão de alimentação=40 F = u(3); %vazão de retirada=40 Tc = u(4); %R, temperatura do fluido de refrigeração=594.6 Ti = u(5); %R, temperatura da alimentação=530 % Cálculo das derivadas Ca = x(1); T = x(2); V = x(3); k = k0*exp(-E/(R*T)); dCa = (Fi*(cai-Ca)/V) - k*Ca; dV = Fi-F; dT = (Fi*Cp*ro*(Ti-T) + DeltaH*k*Ca*V - U*A*(T-Tc)) /(V*ro*Cp); sys = [dCa; dT; dV]; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function case 1 % Calcula as derivadas % Atualiza entradas cai = u(1); %lbm/ft3, concentração da alimentação=0.5; Fi = u(2); %ft3/hr, vazão de alimentação=40 F = u(3); %vazão de retirada=40 Tc = u(4); %R, temperatura do fluido de refrigeração=594.6 Ti = u(5); %R, temperatura da alimentação=530 % Cálculo das derivadas Ca = x(1); T = x(2); V = x(3); k = k0*exp(-E/(R*T)); dCa = (Fi*(cai-Ca)/V) - k*Ca; dV = Fi-F; dT = (Fi*Cp*ro*(Ti-T) + DeltaH*k*Ca*V - U*A*(T-Tc)) /(V*ro*Cp); sys = [dCa; dT; dV]; EQ/UFRJ continua... Exemplo 5 – Bloco S-function case 3 % Calcula as saídas sys = [x(1) x(2) x(3)]; otherwise sys = []; end EQ/UFRJ Exemplo 5 Bloco Integrador EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco Integrador A outra técnica para resolver sistemas de equações diferenciais no Simulink é utilizando o bloco Integrator. A vantagem dessa técnica é que podemos construir a equação de modo totalmente intuitivo, como veremos abaixo. Por simplicidade vamos trabalhar com uma única equação diferencial, mas a técnica pode ser estendida para sistemas de equações. dh 1 ( Fe K (h h*)) dt A Exemplo 5 – Bloco Integrador 1/A EQ/UFRJ ( h-hestrela ) Exemplo 5 – Bloco Integrador Bloco Fcn (Functions & Tables) EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco Integrador K ( h - hestrela ) EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco Integrador Fe - K( h - hestrela ) EQ/UFRJ Exemplo 5 – Bloco Integrador (1/A) (Fe - K( h - hestrela )) EQ/UFRJ Carlos André Vaz Junior [email protected] http://www.eq.ufrj.br/links/h2cin/carlosandre EQ/UFRJ