Fundamentos de Electrónica
Transístores de Junção Bipolar
Bipolar Junction Transistor - BJT
Roteiro






Equações aos terminais
Modelo de pequenos sinais
Montagens amplificadores de um único canal
Princípios Físicos – junção npn e pnp
Equação de Ebers-Moll de funcionamento na
região de saturação
Modelo de alta-frequência
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
2
Transístor n-p-n
W
n
p
n
Emissor
Colector
Base
Junção base-emissor



Junção base-colector
Semelhante a dois díodos costas com costas, mas,
Largura de base, W, é muito pequena!
Três zonas tipicas de operação
 Zona de corte
– Ambas as junções ao corte

Zona de activa

Zona de saturação
– Junção B-E ON Junção B-C OFF
– Ambas as junções ON
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
3
Funcionamento na Zona Activa
A Junção BE emite electrões que
se deslocam para o colector
Emissor
n
p
n
Ie
Ic
I
Junção Polarizada
directamente


Colector
Base
Ib
Junção Polarizada
inversamente
Na zona activa temos a junção BE polarizada inversamente e a
junção BC polarizada inversamente
Os electrões responsáveis pela condução de corrente na junção
base emissor atravessam a pequena base e são recolhidos no
colector!
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
4
Funcionamento na Zona Activa
A Junção BE emite electrões que se
deslocam para o colector
Emissor
n
p
n
Colector
Ie
Ic
I
Junção Polarizada
directamente

Base
Ib
Junção Polarizada
inversamente
Porque é que os electrões não são bloqueados pela junção base
colector?




Porque como a base é muito fina a velocidade dos electroes é
suficiente para que os electrões chegem ao lado n antes de
colidirem com outras particulas (nucleos ou lacunas).
Os que ficam pelo caminho vão formar parte da corrente na base.
Assim temos que a corrente no colector será aproximadamente
igual à corrente no emissor (IcIe) e que a corrente a base será
muito pequena (Ib<<Ic)
De facto temos que Ic é proporcional a Ib, Ic
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
=  Ib, com >>1
5
Equações para as correntes (zona activa)
Colector
iC  I S e
iC   i B
v BE / v T
Ic
n
i E  i B  iC
Temos ainda:
Base
p
Ib
i E  i B   i B  (   1) i B
n
Ic
Ib
Ie
 

 1
iC   i E
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Ie
Emissor
6
Símbolo

O símbolo do transístor npn é baseado no
seu modelo equivalente
colector
C
Ic
base
B
Ib
Ie
E
emissor
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
7
Modelos equivalentes (npn)
C
C
B
iC  I S e
B
v BE / V T
i B  iC / 
iC  I S e
i E  iC / 
v BE / V T
E
E
C
C
B
iC   i E
B
iE 
IS

iB 
e
v BE / V T
IS

E
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
e
iC   i B
v BE / V T
E
8
Transístor pnp
W
iC   i B
p
n
p
Emissor
Colector
Base
emissor

Ie
base

O emissor injecta lacunas na base que
passam directamente para o colector.
As equações são semelhantes às do
transístor npn mas mudam os sentidos
das correntes e troca-se Vbe por Veb.
Ib
Ic
colector
iC  I S e
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
v EB / v T
9
Modelos equivalentes (pnp)
E
E
i E  iC / 
B
iC  I S e
iC  I S e
i B  iC / 
v EB / V T
C
v EB / V T
B
C
E
E
iE 
B
IS

e
v EB / V T
iB 
IS

iC   i E
e
v EB / V T
iC   i B
C
B
C
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
10
Funcionamento na Zona Activa
npn
pnp
Ic
Ib
Ie
VEB
VCE
VBE
VEC
Ie
V CE  0 . 2V
Ib
JBE ON
iC  I S e
   /(   1)
V EC  0 . 2V
v BE / V T
iC   i B
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Ic
JBE ON
iC  I S e
v EB / V T
iC   i E
11
Zona de Saturação
A junção Base-Colector começa a conduzir para Vbc=0.5V
donde resulta que na entrada na zona de saturação
podemos considerar Vce=0.2

Modelo para o transístor na zona de saturação
C
Modelo simplificado
C
0.5V
C
B
0.2V
0.2V
B
0.7V
B
0.7V
E
E
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
E
12
Curvas Características dos Transístores
Q1
2N3903
12V
Zona Activa
I1
50uA
Ic (A)

V2
Ib=60uA
Ib=20uA
Vce (V)
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
13
Zona Activa Inversa

Zona Activa Inversa



O transístor é um dispositivo aproximadamente simétrico, de tal
forma que se trocarmos o emissor com o colector obtemos um
novo dispositivo, que continua a funcionar como um transístor.
No entanto o colector é em geral menos dopado que o emissor,
donde resulta que o novo  (R) é bastante mais pequeno.
Trocar o emissor com o colector corresponde utilizar um valor
de VCE negativo.
V EC  0 . 2V
Ie
Ib
VCE
VBE
Ic
JBC ON
iE  I S e
iE   R iB
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
v BC / V T
i E   R iC
14
Curvas Características
 R  
Zona activa
Zona saturação
Zona activa
inversa
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
15
Variação de beta com a corrente
200
beta
150
100
50
0
0,0000001
0,00001
0,001
0,1
10
1000
Ic (A)
grandes variações de corrente provocam variações do beta
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
16
O Efeito da Temperatura

Sensibilidade á Temperatura
Vbe varia cerca de
–2mV/ºC para valores
semelhantes de Ic
1,2
1
Beta do transístor
tipicamente aumenta
com a temperatura
0,8
Ic (A)

0ºC
0,6
27ºC
60ºC
0,4
Q1
2N3903
V2
0,2
12V
V1
1V
0
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
Vbe (V)
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
17
Efeito de Early
Mesmo na zona activa existe uma
pequena dependência de Ic com Vce. Tal
deve-se a uma diminuição da largura
efectiva da região de base, devido ao
alargamento da região de depleção da
junção CE. Efeito de Early.
ic  I S e
Tensão de
Early
v BE / v T

v ce
1 

VA

Q1
2N3903
V2
12V
I1
50uA




VA
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
18
Modelo de pequenos sinais
Modelo 
Modelo T
C
B
+
iC  gm . v BE
r
v
iC  gm . v
E
gm 
iC   i E
B
re
iC   . i B
IC
VT
Nota:
C
E
r 
VT
IB


gm 
gm
v   v BE
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
IC
VT
re 
r
 1

VT
IE
19
Incorporando o efeito de Early
Modelo  aumentado
C
B
+
v
r
rO
ro modela o efeito de Early.
Pode ser considerado
como a resistência de
saída da fonte de corrente.
E
rO 
VA
IC
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
20
Polarização


Polarização: escolha do ponto de funcionamento em repouso
com uma fonte de tensão.
Como regra de polegar é usual distribuir a tensão igualmente
por Rc, Vce e Re:
I C R C  V CE  I E R E
VCC
VB 
VCC
Rc
R1
Rb
R2
Re
Equivalente de
Thévenin
Re
R1  R 2
IE 
Rc
VB
R2
V CC
R B  R1 // R 2
V B  V BE
R E  R B /(   1)
Para que IE seja insensível a
variações de temperatura e de 
devemos ter
V
V BB  V BE
IE  B
RE
R E  R B /(   1)
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
21
Polarização

A polarização com duas
fontes de tensão permite
reduzir o consumo, etc…

Polarização com uma fonte de
corrente permite aumentar a
impedância vista da base, etc…
V CC
VCC
VCC
IE 
V EE  V BE
Rc
R E  R B /(   1)
Rc
R1
Rb
I E1  I E 2 
V CC  V EE  V BE
Re
R1
IC   IE
V EE
VEE
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
22
Configurações de Amplificação de um
Único Andar
Montagem emissor
comum
Montagem colector
comum ou seguidor de
emissor
Montagem base
comum
Vcc
Vcc
Rc
Rc
Vcc
Vo
Vo
Rs
Q1
Rs
Q1
Q1
V1
Ce
Vo
Rs
V1
I1
I1
I1
Rl
V1
Ve e
Vee
Vee
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
23
Montagem Emissor Comum
Modelo de pequenos sinais
Vcc
ib
Rs
Rc
Vi
Vo
Ri
vpi
io
gm vpi
+
Rpi
ro
Ro
Rc
-
Rs
Q1
v  v i
V1
r
R S  r
e v O   gm . v   rO // R C 


r
  rO // R C 
AV   gm 

 R S  r 
I1
Ve e
Usa-se para ter
Ganho de tensão
AV   gm R C
AI   
rO
rO  R C
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
 
R I  r
R O  R C // rO
24
Emissor Comum Degenerado
Modelo de pequenos sinais
Vcc
Vo
.ie
Rc
Ii
Vo
Rs
Vs
Rc
Ro
Rs
Q1
Io
re
Ri
+
v
-
V1
Re
Re
I1
AV  
Ve e
AI   
 RC
R S     1  re  R E 
RO  RC
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003

RC
RE
R I  r     1 R E
25
Montagem Colector Comum
ou Seguidor de Emissor Modelo de pequenos sinais
Vcc
Nota:
calcularam-se os ganho
de corrente e tensão
com carga
Rs
Q1
Ce
Rs
Vo
V1
V1
Ri
re
Vo
I1
Rl
Ro
ro
Io
Rl
Vee
AV 
re  ro // R L
re  ro // R L 
A I     1
RS

 1
RL
RL 
RS
1
 1
rO
rO  R L
R I     1 re  ro // R L 

RS 
  re
R O  rO //  re 
 1

Usa-se para ter Ganho
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
de corrente
26
Montagem Base Comum
Vo
 iE
Vcc
Rc
Ro
Rc
re
Vo
Rs
Vi
Ri
Q1
Rs
I1
R I  re
V1
AI  
Vee
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
RO  RC
AV 
 RC
R S  re
27
O Inversor BJT
Vcc
VOH
Zona
Corte
Rc
Zona
Activa
Vo
Rs
Q1
Zona
Saturação
VOL
Vi
0.2V
VIL 0.7V
VIH
Exemplo:
Rb=10k , Rc=1k e =50 e Vcc=5V
V IH  0 . 7V  R S I B  0 . 7V  R S
5  0 .2
RC 
 1 . 66 V
Margens de Ruído:
NM
H
 V OH  V IH
NM
L
 V IL  V OL
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Não é utilizada em parte
devido ás dificuldades
em retirar o transistor da
saturação
28
Perfil da Densidade de Portadores
Emissor (n)
Vbe
Vcb
n p ( 0 ) Base (p)
n(x)
Colector (n)
O Campo eléctrico
remove os electrões
livres
p( x)
I



W
Largura efectiva de base
Linear já que
W << Ld
A densidade de electrões livres decresce na base. No colector os
electrões livres são removidos pelo campo eléctrico.
Como a base tem um comprimento bastante inferior ao comprimento
de difusão este decréscimo é linear.
A base (tipo-p) é bastante menos dopada que o emissor (tipo-n) logo
a concentração de lacunas é bastante inferior à concentração de
electrões livres.
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
29
Corrente maioritária
Emissor (n)
Vbe
Vcb
A tensão Vbe aumenta
com a concentração de
electrões livres no
emissor
Colector (n)
n p (0)
n(x)
Base (p)
p( x)
I
iC   i n   A E q D n
AE q D n

n p (0)
W
d n p ( x)

n p0 
d x
iC 
n
2
i
NA
v BE
n p (0)  n p 0 e
AE q D n n
2
i
e
vT
v BE / v T
NAW
O emissor (tipo-n) é muito mais dopado que a base
(tipo-p) donde resulta que a corrente é maioritariamente
formada por electrões livres, que se deslocam
directamente do emissor para o colector!
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
30
Corrente maioritária
Emissor (n)
Vbe
n p (0)
n(x)
Vcb
Colector (n)
Base (p)
p( x)
I
iC  I S e

2
v BE / v T
IS 
AE q D n n i
NAW
O Transístor na zona activa comporta-se como um
díodo polarizado directamente com uma corrente
de saturação dada por “Is”, mas em que corrente
flúi num terceiro terminal denominado de colector!
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
31
Corrente na base

A corrente da base tem duas
componentes:


iB  iB1  iB 2
iB1 = Corrente minoritária devido às
lacunas que se deslocam da base para o
emissor. Equação equivalente à corrente
de lacunas de uma junção p-n.
2
iB1 
AE q D p ni
e
v BE / v T
N D Lp
iB2 = Corrente de reposição dos electrões que se recombinam com as
lacunas ao atravessarem a base.
Carga
armazenada
na base
iB1 
Qn
B
Tempo médio que um electrão
demora até se recombinar com
uma lacuna
2
Q n  AE q 
1
2
n p (0) W
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
iB 2 
1 AE q W ni
2
B NA
e
v BE / V T
32
Ganho de corrente do Transístor
Combinando as equações anteriores
iC   i B
Temos ainda a
relação de Einstein:


D n B  L
 
2
n
1
Dp N A W
Dn N D LP

1 W
2
2 D n B
Deve-se notar que:
 Beta aumenta com a diminuição da largura da base
 Beta aumenta com a concentração de impurezas no emissor e
diminui com a concentração de impurezas na base.
Beta é normalmente considerado aproximadamente constante
para um dado transístor apesar de variar com vários factores
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
33
Substrato

Os transístores nos circuitos integrados modernos
são em geral construídos através da adição de
impurezas a uma bolacha de semicondutor.
Transístor planar
E
n
B
C
Transístor vertical
Contactos
metálicos
n
n p
E
B C
Corte
vertical
Transístor
n
p
Substrato de Silício
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Bolacha de
Silício
34
Modelo de Ebers Moll
IE 
IS

e
v BE / V T


1  IS e
1
v BC / V T

v BE / V T

1 
IS
R
e
v BC / V T
F
e
v BE / V T

1 
IS
R
e
1


I C1  I S e
v BE / V T
1

I C 2  I E1 /  R
Donde se deduz que:
IS
Colector
Ic
IC  IS e
IB 

v BC / V T
1

Base
Ib
I E 2  I C1 / 
Modelo global de funcionamento do
transístor
Emissor
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003

I E1  I S e
v BC / V T
1

Ie
35
Zona de Saturação
Utilizando o modelo de Ebers
Moll podemos chegar a seguinte
fórmula para a região de
saturação.
V CESat  V T ln
1  (
forced
1 
250
VceSat (mV)

 1) /  R
forced
200
150
100
50
/ F
10
 forced 
IC
20
forced
 forced   F
IB
30
40
Exemplo: =50
forced
Vcesat(mV)
50
48
45
40
30
10
1
0

235 211 191 166 147 123
76
60
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
20
36
Concentração de Portadores Minoritários
na Base de um Transístor Saturado
Zona Activa
n p0 e
Zona
Saturação
Zona Activa
inversa
v BE / V T
n p0 e
v BC / V T
Tempos elevados para a
saida da região de saturação
Grande quantidade de carga
Armasenda na base!
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
37
Modelo de Transporte
Colector
IB 
IS
R
IS
F
e
e

1 
v BE / V T
v BC / V T
1
Ic


IC  IS e

 IS e
Base
v BE / V T
v BC / V T
1
1


Ib
Uma forma alternatica do
modelo de Ebers-Moll
Emissor
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Ie
38
Beta para pequenos sinais
h ef 

 iC
iB
 i c / ib   AC
 depende de Ic
Valor redusido
h ef 
 iC
iB

   ( i B ). i B 
iB
h ef   , mas
  ' ( i B ). i B   ( i B )
h ef  
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
Beta corresponde a
secante à curva, e hef à
tangente à curva!
39
Efeitos capacitivos no BJT



Capacidade de
difusão ou de
carga na base
(zona activa)
Capacidade da
junção base
emissor
Capacidade da
junção base
colector
Qn 
W
2
2 Dn
iC   F iC
Junção ao corte
C je 0
C je 
m


V
 1  BE 

V OE 

C 
C0

V
 1  BC

V OC





m
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
 C de   F
IC
VT
Junção em condução
C je  2 C je 0
C   2C  0
C   C fe  C de
40
Modelo de Alta frequência
B
C
rx
r
C
ro
C
Este modelo só é
válido até cerca de
0.2 ft
E
Circuito para
determinação do beta
Variação de hfe com a frequência
hfe
0
h fe 
0
ft
h fe 
1  s C   C  r
fT 
f
0
1 0
V cc
f
fT
Q1
gm
2  C   C  
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
41
Modelo do SPICE
Corrente de Saturação
IS
IS
Resistencia ohmica da base (Pol nula)
  F
BF
n
Tensão de Early directa
Ganho de corrente inverso máximo
rx
RB
Capacidade da junção BE (Pol nula)
C je 0
CJE
NF
Coeficiente de gradiente da junção BE
m be 0
MJE
VA
VAF
Tensão intrinseca da junção BE
VJE
R
BR
Capacidade da junção BC (Pol nula)
V Oe
C0
CJC
Coeficiente de emissão inverso
NR
Coeficiente de gradiente da junção BE
m bc 0
MJC
Tensão de Early inversa
VAR
Tensão intrinseca da junção BC
V Oc
VJC
C cs 0
CJS
Ganho de Corrente directo máximo
Coeficiente de emissão directo
Tempo de transito directo ideal
F
TF
Capacidade da junção CS (Pol nula)
Tempo de transito inverso ideal
R
TR
Coeficiente de gradiente da junção CS
MJS
Resistência ohmica do emissor
re
RE
Tensão intrinseca da junção CS
VJS
Resistência ohmica do colector
rc
RC
B
C
rx
r
C
C
iC
ro
CCS
S
E
Transístor de Junção Bipolar, Paulo Lopes, ISCTE 2003
42
Download

n - cadeiras.iscte