BIP – Boletim Informativo Prevencionista
O que é a Hipertensão Arterial?
Hipertensão arterial ou pressão alta ocorre quando a pressão sistólica (pressão arterial quando o coração se
contrai bombeando o sangue) em repouso é superior a 140 mm Hg ou quando a pressão diastólica (quando o
coração relaxa entre duas batidas) em repouso é superior 90 mm Hg ou ambos.
A hipertensão, embora pouco conhecida, atinge uma média de 20% a 25% da população brasileira, sendo que
esta estatística sobe para 50% nas faixas etárias mais avançadas. A Organização Mundial de Saúde (OMS)
apontou-a como uma das 10 principais causas de morte no mundo. Além disso, a hipertensão é um fator
agravante para as doenças cardiovasculares – a número um em causa de mortes no planeta.
Por ser um grave problema na idade adulta é que a prevenção deve começar desde a infância. Irritabilidade,
ganho de peso e crescimento inadequados, cansaço excessivo durante as mamadas e os exercícios físicos são
sintomas da Hipertensão Arterial. Porém, na maioria dos casos, a criança não apresenta indícios da doença.
Tipos de hipertensão
Existem dois tipos de hipertensão arterial (HA): hipertensão primária e secundária. A HA primária caracterizase por não apresentar uma causa conhecida, enquanto na HA secundária já é possível identificar uma causa
para a hipertensão, como por exemplo problemas renais, problemas na artéria aorta, tumores (feocromocitoma) e
algumas doenças endocrinológicas.
Diagnóstico
O ideal é medir a pressão pelo menos a cada seis meses, ou com intervalo máximo de um ano. Assim é possível
se diagnosticar a doença tão logo ela surja. A pressão considerada normal está abaixo de 13 por 8,5. A faixa de
risco está entre 13 por 8,5 e 13,9 por 8,9. Hipertenso é todo indivíduo que tenha pressão igual ou acima de 14
por 9.
Prevenção
Como medida de prevenção, deve-se controlar os fatores de risco, como o excesso de peso, sedentarismo,
elevada ingestão de sal, baixa ingestão de potássio e consumo excessivo de álcool e, em alguns casos,
intolerância à glicose e diabete, tabagismo, estresse e menopausa.
A doença tem tratamento, mas não cura, o que acaba onerando, em muito, os gastos pessoais do doente e o
investimento do serviço público de saúde.
Doença silenciosa, ela ocorre porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem e fazem com que a
pressão do sangue se eleve. Essa elevação da pressão acaba causando danos à camada interna dos vasos,
fazendo com que se tornem endurecidos e estreitados, podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper-se.
Isso pode levar a problemas sérios, como Angina e Infarto,"derrame cerebral" ou AVC, e a paralisação dos rins.
Os 10 mandamentos para prevenção e controle da pressão alta:
01. Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.
02. Pratique atividades físicas todos os dias.
03. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.
04. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes.
05. Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.
06. Abandone o cigarro.
07. Nunca pare o tratamento, é para a vida toda.
08. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.
09. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.
10. Ame e seja amado.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abril/abril-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao.php
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A data escolhida foi para homenagear o nascimento do americano
Hugh Hammond Bennett (15/04/1881), considerado o pai da
conservação dos solos nos Estados Unidos. Suas experiências
estudando solos e agricultura, nacional e internacionalmente, fizeram
dele um conservacionista dedicado, além da capacidade de
comunicação de seus textos que muito conquistou para a causa
mundial da conservação do solo. No Brasil, o Dia Nacional da
Conservação do Solo foi oficializado pela Lei Federal 7876, de 13 de
novembro de 1989.
O solo, também chamado de terra, tem grande importância na vida de todos os seres vivos do
nosso planeta, assim como o ar, a água, o fogo e o vento. É do solo que retiramos parte dos nossos
alimentos, além de servir como suporte à água e ao ar e sobre ele ainda construímos as nossas
moradias.
Qualquer uso da terra provoca uma mudança na dinâmica natural dos solos e, entre essas
alterações, destaca-se a erosão (Figura 1), que pode resultar da ação da água, dos ventos e,
principalmente, causado pelo homem, através da devastação das florestas e queimadas e, também
pelo manejo inadequado do solo. As estatísticas sobre perdas físicas de solo em todo o mundo
revelam que, a cada ano, bilhões de toneladas de terra fértil são erodidas e transportadas para os rios.
Segundo o Programa de Qualidade Ambiental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa), as perdas no Brasil já atingem 840 milhões de toneladas anuais e, o que é pior, estão
aumentando com a abertura de novas frentes agropecuárias no Centro-Oeste e na Amazônia
(Fonte:http://www.ecoltec.com.br/pub4.htm).
A perda de solo pode causar grandes prejuízos aos agricultores, que perdem rapidamente a
capacidade produtiva e, o que é mais grave, vão parar nos rios, córregos e lagos, provocando cada
vez mais enchentes e destruição, além de contaminar o meio ambiente devido ao uso exagerado e
indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes químicos nas lavouras. Daí vem a importância de se ter
um dia voltado para a reflexão sobre a conservação dos solos. Boa parte dessa perda de solo
poderia ser evitada pelo manejo adequado dos solos, através de inúmeras práticas de conservação,
tais como: a distribuição racional dos caminhos em uma propriedade, o cultivo respeitando as curvas
de nível, a utilização de culturas mais apropriadas de acordo com a declividade do terreno, a
implantação de faixas de vegetação nas lavouras, o terraceamento e a implantação de quebra ventos
(erosão eólica), entre outras. Estas práticas reduzem a velocidade de escoamento da água,
diminuindo o poder de enxurradas e aumentando a infiltração de água no solo. Outras ações ainda
mais simples, como evitar o plantio de culturas anuais em solos com declínio acentuado, revolver o
mínimo possível o solo e, especialmente, deixar a matéria orgânica sobre o solo, ao invés de queimála e, ainda procurar manter cobertura do solo nos cultivos, especialmente no início do
desenvolvimento das culturas (entrelinhas) e, sempre que possível, utilizar a prática de rotação e
consorciação de culturas com outros cultivos e com adubos verdes, são práticas bastante efetivas e
fáceis de serem implantadas.
Fonte: http://cultivehortaorganica.blogspot.com.br/2013/04/15-de-abril-dia-nacional-da-conservacao.html
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Acidentes
Em quaisquer situações ou atividades, as pessoas estão expostas a riscos e sujeitas a ferimentos e
traumatismos causados por acidentes.
No trânsito, muitas pessoas morrem ou sofrem danos irreversíveis por não receberem os devidos cuidados a
tempo ou por serem atendidas de forma incorreta.
Para que se possa realmente ajudar às vítimas de acidentes, é preciso saber prestar socorro de forma correta e
eficaz. Para isso, precisa-se dominar técnicas de Primeiros Socorros.
Primeiros Socorros são os procedimentos efetuados a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua
própria vida.
Para que servem as técnicas de Primeiros Socorros?
A maioria das pessoas tem dúvidas sobre como e quando prestar os primeiros socorros: afinal, ajudar de
qualquer jeito prejudica a vítima, não ajudar, significa omissão. Por tudo isso: é preciso aprender a prestar
socorro corretamente, e a melhor maneira é fazer um curso de Primeiros Socorros.
Atendimento de emergência deve ser prestado sempre que uma vítima não estiver em condições de cuidar de si
própria, para evitar que fique em risco de morte enquanto não chega ajuda especializada. Vítimas de
acidentes muitas vezes ficam entre a vida e a morte, completamente indefesas, incapazes de cuidar da própria
sobrevivência. É nesse momento que elas necessitam de ajuda imediata, para mantê-las vivas e evitar o
agravamento da situação.
Por que aprender as técnicas de Primeiros Socorros
O simples fato de notar que a vítima não está respirando, por exemplo, faz toda a diferença. Em algumas
situações, se não forem tomadas todas as providências imediatas, a vítima provavelmente morrerá antes mesmo
do socorro chegar. Exemplos: a vítima não consegue respirar ou apresenta um grave sangramento.
Omissão de Socorro é crime
O artigo 135 do Código Penal Brasileiro é bem claro: “Deixar de prestar socorro à vítima de acidente ou
pessoa em perigo iminente, podendo fazê-lo é crime”. A pena é detenção de 1 a 6 meses ou multa, podendo
ser aumentada pela metade se a omissão resultar em lesão corporal grave e até triplicada se resultar em morte.
Importante: A solicitação de ajuda especializada é uma maneira de prestar socorro à vítima. Mesmo que
uma pessoa seja só testemunha, de um acidente com vítimas, se tiver condições de prestar auxílio e não o fizer,
estará cometendo o crime de omissão de socorro.
A omissão de socorro e a falta de pronto atendimento eficiente às vítimas de acidentes de trânsito são as
principais causas de mortes ou danos irreversíveis que poderiam ser evitados. Os minutos imediatos após o
acidente, são os mais importantes para garantir recuperações e sobrevivência de feridos.
Fonte: http://portaldotransito.com.br/asp/seguranca/texto13.html
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Quem deve prestar socorro às vítimas
O Conselho Federal de Medicina recomenda que o socorro deve ser prestado pela pessoa mais capacitada do
momento e mais próxima do local do evento de emergência:
Socorrista – é a pessoa tecnicamente capacitada e habilitada para, com segurança, avaliar e identificar
problemas que comprometem a vida. Cabe ao socorrista prestar o adequado socorro pré-hospitalar e o
transporte do paciente sem agravar as lesões já existentes. Geralmente é um bombeiro que trabalha para os
serviços de atendimento a acidentes como SAMU, SIATE, etc. O socorrista poderá estar acompanhado de um
médico treinado em “suporte avançado de vida”, capacitado para realizar procedimentos avançados.
Médico ou outro profissional de saúde presente no local – pode-se, a princípio, estranhar que o socorrista
venha antes do médico. Ocorre que nem todos os profissionais de saúde estão devidamente treinados para
prestar atendimento pré-hospitalar, seja em suporte básico ou avançado de vida.
Pessoas leigas, mas que conheçam noções de Primeiros Socorros ou Suporte Básico de Vida – as noções
de primeiros socorros são conhecimentos úteis a toda e qualquer pessoa, e podem fazer toda diferença em uma
situação de emergência, para manter a vítima viva enquanto aguarda por socorro especializado.
Exemplos:
uma pessoa idosa escorrega no banheiro e, ao cair de costas, pára de respirar. Obviamente, não haverá
tempo sequer para acionar socorro especializado. O que fazer? O que não fazer?
uma turma de colegiais adolescentes está fazendo um passeio em uma trilha da Serra do Mar, fora do
alcance do celular. Um dos jovens cai e quebra o braço. O que fazer? O que não fazer?
Você pode estar se perguntando o que esses dois exemplos têm a ver com acidentes de trânsito. Estamos muito
habituados a relacionar trânsito com veículos. No entanto, nos dois exemplos, apesar de estarem caminhando a
pé, as pessoas estavam sem dúvida, transitando.
Pessoas leigas, mas que não tenham noções de Primeiros Socorros – temos que ter em mente que o leigo,
ao presenciar um acidente ou pessoas em sofrimento, provavelmente obedecerá seu instinto natural de
solidariedade e tentará ajudar. Por não possuir os conhecimentos necessários, poderá prejudicar a vítima, mas
naquela hora, naquele local, provavelmente não haverá ninguém para avisá-lo disso. Este é mais um motivo para
disseminar os conhecimentos de Primeiros Socorros.
A Situação de emergência justifica as limitações
Outro conceito que poucas pessoas sabem é que a situação de emergência justifica o atendimento ou a ajuda,
mesmo que essa seja dada de forma limitada, quer seja pelo nível de conhecimento de quem está ajudando,
como também pela precariedade das condições locais.
Quem sabe o que fazer não perde tempo e poupa segundos preciosos, que salvam vidas.
Fonte: http://portaldotransito.com.br/asp/seguranca/texto13.html
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Os recordes da
NATUREZA
A maior cordilheira
Cordilheira dos Andes, na América do Sul, com 8 mil quilômetros.
A maior ilha
Groenlândia, com 2.175.600 km2.
A montanha mais alta
Mauna Kea, no Havaí, tem 10.203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. Se for considerado apenas o
pedaço que fica acima do nível do mar, a montanha conta com 4.205 metros.
A principal queda d’água
Angel, na Venezuela, com 979 metros de altura.
O lago mais alto
O mais alto lago navegável é o Titicaca, no Peru, 3.811 metros acima do nível do mar.
O lago mais profundo
Lago Baikal, Rússia, com 1.620 metros.
O maior golfo
Golfo do México, com 1.502.200 km2.
O maior lago
Mar Cáspio, entre Rússia e Irã, 372.000 km2 e 980 metros de profundidade.
O maior rio em extensão
Amazonas, com 7.025 quilômetros.
O maior vulcão
Gallatiri, Chile, com 6.060 metros.
O oceano mais profundo
Oceano Pacífico, com uma profundidade média de 4.267 metros.
O ponto mais alto
Monte Everest, no Himalaia, fronteira entre Nepal e Tibete, 8.850 metros acima do nível do mar.
O ponto mais baixo
Mar Morto, entre Israel e Jordânia. A superfície da água está 396 metros abaixo do nível do mar.
O ponto mais chuvoso
Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm.
O ponto mais frio
Estação de Vostok, na Antártida, -89,2ºC (21/07/1983).
O ponto mais quente
El Azizia, Líbia, 58ºC (13/09/1922).
O ponto mais seco
Deserto de Atacama, no Chile, sem chuvas do ano de 400 a 1971.
Fonte: http://www.vocesabia.net/ciencia/biologia/os-recordes-da-natureza/
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