Audição de Sons
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Os nossos ouvidos são constituídos pelo pavilhão auricular que capta as
ondas sonoras, que através do canal auditivo encaminha-las até ao
tímpano.
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Este vibra com as ondas provocando a vibração do martelo. O martelo, a
bigorna e o estribo (ossos do ouvido) amplificam as ondas sonoras.
Depois originado um líquido que irá ser transportado um canal, a cóclea.
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Daí vai para outras células onde se libertará carga eléctrica, originado
impulsos eléctricos que irão ser levados para o cérebro através do nervo
auditivo
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Os nossos ouvidos só são sensíveis a sons entre os 20 e os 20 000 dB,
sendo que sons muito fortes são prejudiciais à audição e sons muito
fracos são por nós inaudíveis.
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O espectro sonoro é o conjunto de ondas sonoras, em que as ondas
sonoras inferiores a 20Hz formam infra-sons e as superiores a 20 000Hz
formam ultra-sons, dentro do ultra-sons há hipersons, que são sons
superiores a 100 000 000 000Hz.
 Exemplos:
Os golfinhos conseguem ouvir sons de frequências entre 150Hz e 150
000Hz;
Os morcegos ouvem entre 1 000Hz e 120 000Hz;
Os cães já ouvem sons entre 15Hz e 50 000Hz;
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O nível da intensidade sonora é uma característica do som em que se
permite distinguir se é forte ou fraco.
A medida através das ondas sonoras e da sua frequência.
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O limiar da audição é o ponto a partir do qual o nosso sistema auditivo
passa a perceber a existência de um som.
O nível de pressão sonora deste ponto varia conforme a frequência do
som.
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O limiar da dor é 120 dB, isto é, o valor máximo de nível sonoro que
conseguimos suportar sem dor.
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Os valores do limiar da audição e do limiar da dor relacionam
– se, sendo que são entre esses dois valores que podemos
ouvir sem problemas.
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Um sonómetro é um aparelho electrónico que calcula a relação da
intensidade de um som com a intensidade do som mais fraco que
podemos ouvir – nível sonoro.
Esta é calculada pela unidade bel ou B, que se multiplica em decibéis, dB.
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