CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Introdução à Tecnologia da Borracha Ministrante: Luiz Emiliani Junior Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas Modulus Ass. Técnica em Borracha Contatos: [email protected] Apoio São Paulo, 03 de setembro de 2011 Observação: A versão original desta apresentação, com slides coloridos, no formato PDF, está disponível na seção downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br) Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA BORRACHA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROGRAMA - História da Borracha - Propriedades Físicas da Borracha - Elastômeros (Tipos, Propriedades e Aplicação) - Demais D i Insumos I de d um Composto C t e suas Funções F õ - Mistura - Vulcanização Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha HISTÓRIA DA BORRACHA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha HISTÓRIA DA BORRACHA Descobertas 1500 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha HISTÓRIA DA BORRACHA HANCOCK Mastigador 1815 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha HISTÓRIA DA BORRACHA MACINTOCH Capas p impermeabilizantes p 1815 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha DESCOBERTA DA VULCANIZAÇÃO Ç Condições de Temperatura p : 140 °C COMPOSIÇÃO PHR TEMPO Borracha Natural 100 Enxofre 8 5 horas Óxido de Zinco 5 3 horas Tiocarbanilida 2 1,5 hora MBT 1 20 minutos 3 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha EXTRAÇÃO Ç DO LÁTEX Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha EXTRAÇÃO Ç DO LÁTEX Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BENEFICIAMENTO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BENEFICIAMENTO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BENEFICIAMENTO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROCESSAMENTO DA NR Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS NÃO VULCANIZADO VULCANIZADO (PROCESSAMENTO) (UTILIZAÇÃO) Plasticidade / Viscosidade (Viscosímetro Mooney) Dureza Cura pelo Reômetro Pegajosidade e Tack Tensão de Ruptura Alongamento de Ruptura Módulo ó Deformação por Tração Resistência ao Rasgo D Densidade id d Resiliência Histerese R i tê i à Ab Resistência Abrasão ã Deformação Permanente a Compressão Envelhecimento Baixa Temperatura Fadiga Dinâmica Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç NÃO VULCANIZADO VULCANIZADO Fraco Forte Plástico Elástico Solúvel Insolúvel Pegajoso egajoso Não ão Pegajoso egajoso Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha REÔMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha OPERAÇÃO Ç GERAL CILINDRO DE AR ÊMBULO PNEUM. MATRIZ SUP. AQUEC. ELÉTR. DISCO OSCILANTE MATRIZ INF. MEDIDOR ESFORÇO EIXO DE TORQUE BRAÇO DE TORQUE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha REÔMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha GRÁFICO REOMÉTRICO FASE 1 PROCESSO FASE 2 CURA TORQUE FASE 3 PROPRIEDADES FÍSICAS TEMPO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO Ç OUT OF SPEC. TORQUE TEMPO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha REOMETRIA “USO DO REÔMETRO, PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS COMPOSTOS E PARA ESTABELECER O CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO” Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VISCOSÍMETRO MOONEY CILINDRO DE AR ÊMBULO PNEUM. MATRIZ SUP. AQUEC. ELÉTR. DISCO ROTATIVO MATRIZ INF. MEDIDOR ESFORÇO EIXO DE TORQUE BRAÇO DE TORQUE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VISCOSÍMETRO MOONEY Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO Dureza Histerese Tensão de Ruptura Resistência à Abrasão Alongamento de Ruptura DPC Módulo Envelhecimento Térmico D f Deformação ã por T Tração ã B i Temperatura Baixa T t Resistência ao Rasgo Resistência ao Ozona Densidade Resistência Química R iliê i Resiliência Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha DURÔMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO DUREZA É a resistência oposta à força de penetração de um pino de ponta esférica sob uma carga constante. Este valor é convertido em graus de dureza na escala Shore A, A Shore D, D ou IRHD. O Durômetro de escala Shore A é utilizado para composição até 90 pontos e Shore D acima disto. disto O IRHD é utilizado mais em pesquisas. (ASTM D 2240 e DIN 1415). Sendo o Durômetro um dos equipamentos mais acessíveis quanto a custo, dentre os outros para ensaios físicos, devemos fazer dele o melhor proveito para que com ele possamos ter mais um apoio na busca do Controle de Qualidade. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha DINAMÔMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO TENSÃO DE RUPTURA É a força ç p por unidade de área da secção ç original g do corpo p de p prova,, necessária para rompê-lo, sendo sua unidade de medida PSI, Kgf/cm2 ou MPa (Norma ASTM D 412). - MPa x 10,21 = Kgf/cm2 - Kgf/cm2 x 14,22 = PSI ALONGAMENTO É a deformação do corpo de prova sob um determinado esforço, esforço cuja medida é realizada pelo afastamento de 2 traços de referência, marcados no corpo de prova (25,4 mm) e dado em % da distância inicial Geralmente o alongamento considerado é o do momento de inicial. Ruptura. (Norma ASTM D 412). Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO MÓDULO É a força por unidade de área da secção original do corpo de prova, necessário para distendê-lo a um determinado Alongamento. Sua unidade é Kgf/cm2 ou MPa. O Alongamento deve ser especificado no resultado. Exemplo 60 Kgf / cm2 ou 5,8 MPa a 300 % (Norma ASTM D 412). DEFORMAÇÃO POR TRAÇÃO É a extensão residual após o corpo de prova ter sido estirado a uma determinada percentagem e deixado retrair numa maneira especificada. ifi d O resultado lt d é dado d d em % do d comprimento i t original. i i l (Norma ASTM D 412). Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO RESISTÊNCIA AO RASGO É a resistência do composto à Força de Rasgamento. Geralmente ela é proporcional a Tensão de Ruptura (Norma ASTM D 624). É expressa em Kgf/cm ou N/mm. N/mm Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha RESILIÔMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO RESILIÊNCIA É a relação entre a energia liberada na recuperação de uma dada deformação f e a energia necessária á para produzir a deformação. f É expressa em % (DIN 53.512). HISTERESE É a energia g perdida quando da deformação ç acima, ou seja, j 100% à menos que a % da Resiliência (DIN 53.512). Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ABRASÍMETRO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO RESISTÊNCIA À ABRASÃO Característica apresentada pelas composições de borracha em oferecer resistência ao desgaste por friccionamento em serviço. Não existe correlação entre os testes realizados em Laboratório e o que realmente acontece em serviço. O desgaste é dado em % de perda de peso do corpo de prova (DIN 53.516). Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha DPC – Compression Set CARGA APLICADA CALIBRADA PARA 25% DE DEFLEXÃO ESPAÇADORES CORPO DE PROVA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO D.P.C. (COMPRESSION SET) É a deformação residual apresentada pelo corpo de prova utilizado, após p removida a carga g de compressão. p ((Norma ASTM D 395 - Método A ou B). É dada em % . Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ENVELHECIMENTO - ESTUFA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO ENVELHECIMENTO É a suscetibilidade das composições de borracha a se deteriorarem quando expostas aos efeitos ambientais. A avaliação é realizada pela variação das Propriedades Físicas dos corpos de prova, após submetidos a testes a diversos Tempos e Temperaturas. Temperaturas ENVELHECIMENTO TÉRMICO Pode ser dividido em 4 tipos: a) Em estufa com ar circulante (Norma ASTM D 573); b) Método de tubo de ensaio (Norma ASTM D 865); c) Bombas de oxigênio sob pressão; d) Bombas de ar sob pressão. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PROPRIEDADES FÍSICAS DO MATERIAL VULCANIZADO RESISTÊNCIA QUÍMICA / IMERSÃO EM FLUÍDOS Em qualquer que seja a aplicação, o composto estará sujeito a contato com Óleo, Graxa, Solventes, Água, Á etc. A Norma ASTM D 471 descreve os métodos de teste para determinar a resistência dos compostos elastoméricos em presença de Calor e Carburantes. Determinação efetuada neste ensaio : a) Variação em Peso (%); b) Variação da Dureza (Pontos); c) Variação de Tensão de Ruptura (%); d) Variação de Módulo (%); e) Variação de Alongamento de Ruptura (%); f) Variação de Volume (%); Resultados expressos em % sobre o original, exceto a Dureza. Exemplo : A absorção de umidade é altamente crítica em produtos de isolação elétrica; esta propriedade é determinada pela imersão do corpo de prova em água destilada por determinado Tempo e Temperatura, e calculado seu aumento em peso. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha FORMULAÇÃO Ç BÁSICA Elastômero Plastificantes Ativadores Auxiliar de Processo Peptizantes Dissecantes Retardantes Aceleradores Antioxidantes Agentes de Cura Antiozonantes Esponjantes p j Cargas Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ELASTÔMEROS Não Resistente à Óleo Resistente à Óleo Borracha Natural (NR) Poli (Acrilonitria Butadieno) (NBR) Poli (Estireno-Butadieno) (SBR) Policloropreno (Neoprene) (CR) Polibutadieno (BR) Siliconas (MQ) Poli (Etileno-Propileno-Dieno) (EPDM) Poli (Isobutileno Isopreno) (IIR) Borrachas Fluoradas (CFM) Polietilenoclorossulfonado (CSM) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha TABELA COMPARAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS ENTRE ALGUMAS BORRACHAS (Veja anexo 01) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BORRACHA NATURAL (NR) ( ) Natureza Química: Poliisopreno Estrutura: CH² Propriedades: C CH CH² CH³ Aplicação: - Excelente Resistência Dinâmica - Pneus - Excelente Adesividade - Coxins - Baixa Resistência ao Calor e Ozona - Buchas - Boa Resistênia ao Frio - Batentes - Boa Resistência à Abrasão - Uso Geral Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BORRACHA NATURAL (NR) ( ) Principais Tipos e Suas Características: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BORRACHA NATURAL (NR) ( ) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ESTIRENO BUTADIENO)) - ((SBR)) CH² H Estrutura Butadieno: CH C CH² Estrutura Estireno: H H C C H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ESTIRENO BUTADIENO)) - ((SBR)) TIPOS ML (1+4 a 100 ºC) SBR 1500 52 Manchante SBR 1502 (CL/TL) 52 Não Manchante SBR 1507 (CL/TL) 35 Não Manchante SBR 1712 55 37.5 Manchante SBR 1778 55 37.5 Não Manchante ÓLEO ANTIOXIDANTE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ESTIRENO BUTADIENO)) - ((SBR)) Aplicação: - Calçados (Solado, Viras para Tênis, Sandálias, etc.) - Perfil (Guarnição, Trafilados em Geral). - Pneu (Camel Back, Laterais, Carcaças, Protetores, etc.) - Auto A t P Peças (S (Suportes, t B Buchas, h C Coxins, i etc.) t ) - Anéis para Tubos de PVC, PVC entre outras aplicações aplicações. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM) ( ) Estrutura: CH ³ CH³ H2 C = CH2 Etileno + HC = CH2 Propileno H2C - CH 2 EPM - HC - CH 2 CH CH 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal EPDM Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM) ( ) Características: - Resistência R i tê i ao Tempo T e O³ Aplicação: - Resistência Térmica - Perfis Automotivos e Industriais - Correias Transportadoras - Boa D.P.C - Flexibilidade à Baixas Temperaturas - Mantas Impermeabilizantes - Mangueiras - Resistência Química - Baixo Peso Específico - Excelentes Propriedades Elétricas - Isolamento de Fios e Cabos - Anéis e Juntas de Vedação - Protetor de Câmara - Modificador de Impacto para TR Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM) ( ) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLIETILENO PROPILENO DIENO (EPDM) ( ) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ISOBUTILENO ISOPRENO)) - ((IIR)) Estrutura: CH³ H H CH³ C C C C CH³ H H H C C H H m n n = 50 m II R n = 98 m=2 NR n=0 m = 100 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal X Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ISOBUTILENO ISOPRENO)) - ((IIR)) Características: - Baixa Permeabilidade à Gás Aplicação: - Estabilidade Térmica - Câmara de Ar - Resistência R i tê i ao O³ / Intempérie I t éi - Pneu sem Câmara - Absorção de Energia - Mangueiras Automotivas - Resistência à Produtos Químicos - Boa Resistência Elétrica - Gaxetas - Correias Transportadoras - Tire Curing-Bag - Revestimento de Tanque q - Tampas Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ISOBUTILENO ISOPRENO)) - ((IIR)) PERDA DE AR NA CAMARA DURANTE TESTE DE RODAGEM [Perda de Pressão (Psi)] Pressão Original NR IIR 28,0 28,0 1º Semana 4,0 0,5 2º Semana 8,0 1,0 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 1º Mês 16,0 2,0 Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ISOBUTILENO ISOPRENO)) - ((IIR)) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI ((ACRILONITRILA BUTADIENO)) - ((NBR)) Estrutura: Características: H H H H H H C C C C C C H C N H H - Resistência à Óleo, Solventes e Combustíveis - Baixa Permeabilidade à Gases Aplicação: - Anti-Estática - Resistência ao Calor - Baixa Resistência ao Ozona e ao Choque - Baixa Resistência ao Frio - Mangueiras Mang eiras de Comb Combustíveis stí eis e Gases - Anéis, Gaxetas e Retentores - Revestimento de Cilindro e Tanques - Artefatos Têxteis Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLICLOROPRENE ((CR)) - NEOPRENE Estrutura: Características: CH² H C C - Resistência à Óleos Minerais Moderada - Resistência ao Ozona e Intempérie Moderada p g ç de Chama - Resistência à Propagação Cl CH² Aplicação: - Boa DPC - Boa Adesividade - Apoio de Pontes - Fios e Cabos - Cobertura para Mangueiras - Correias (em “V”, Transportadora e de Transmissão) - Linha Automotiva - Resistência à Graxa Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLICLOROPRENE ((CR)) - NEOPRENE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLICLOROPRENE ((CR)) - NEOPRENE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLICLOROPRENE ((CR)) - NEOPRENE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI SILOXANOS ((MQ)) - SILICONE Estrutura: CH³ CH³ CH³ Si O Si O C Si CH³ C CH³ C CH³ C Características: Aplicação: - Isolamento de Fios de Aeronaves e Veículos Espaciais - Cabos de Ignição - Tubo de Velas - Aparelhos Eletrônicos, Farmacêuticos, Cirúrgicos - Resistência à Alta e Baixa Temperatura (-120°C à 200+ °C) - DPC Superior a Todos os Elastômeros (- 80°C à 280 °C) - Propriedades Físicas Modestas - Excelentes Características de Isolamento - Resistência ao Ozona e ao Tempo - Propriedades Fisiológicas (Atóxico) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha POLI SILOXANOS ((MQ)) - SILICONE Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha °C RESISTÊNCIA À ÓLEO E CALOR H 250 FPM VMQ G 225 F 200 FSi AEM E 175 CM ACM CSM ECO D 150 EPDM C 125 HNBR IIR B 100 A 70 NO REQ REQ. A 170 B NBR CR NR/SBR 120 C 100 D 80 E 60 F 40 G 20 H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 10 InchaK mento Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha COPOLIMERO DE VINILIDINA FLUORETO E HEXAFLUORPROPILENO (CFM) Estrutura: CH² CF² Características: CF² CF CF³ - Resistência à Altas Temperaturas (280 °C) - Baixa DPC - Resistência à Produtos Químicos p - Resistência ao Ozona / Intempérie - Alta Densidade Aplicação: - O’Ring para Indústria Aeronáutica - Indústria Automotiva - Necessitam de Pós-Cura - Industria Alimentícia - Alto Custo - Petroquímica Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha FLUORELASTÔMERO I dú t i Aeronáutica Indústria A á ti Indústria Química Indústria Automotiva Indústria Petrolífera Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha FORMULAÇÃO Ç BÁSICA Elastômero Plastificantes Ativadores Auxiliar de Processo Peptizantes Dissecantes Retardantes Aceleradores Antioxidantes Agentes de Cura A ti Antiozonantes t E Esponjantes j t Cargas Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ATIVADORES Ativadores Aceleradores Agentes de Cura Vulcanização - Mais Comum : Óxido de Zinco + Ácido Esteárico Estearato de Zinco + Aceleradores Sal Complexo - Enxofre Sal Complexo Vulcanização - Outros Tipos : DEG, ATPEG 4000, TEA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ÓXIDO DE ZINCO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha RETARDANTES - Retardam o Início da Vulcanização ( Scorch ) - Evitam a Pré-Vulcanização - Santogard PVI (Ciclo Hexiltioftalamida) - TMTD e MBTS para POLICLOROPRENO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha AGENTES DE PROTEÇÃO Ç Antioxidantes / Antiozonantes - Retardam o Envelhecimento do Artefato. - Quanto maior a insaturação maior a sensibilidade ao envelhecimento. lh i t CAUSAS - O2 , O3 , calor intempérie, trabalho dinâmico, luz, sais de metais pesados pesados, UV UV. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha AGENTES DE PROTEÇÃO Ç PRINCIPAIS TIPOS - P-Fenileno P Fenileno Diamina (PPD) - 1,2 Dihidroquinolina Polimerizada (TMQ) - Fenol Estirenado - Ceras Microcristalinas Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha CARGAS - Função: - Ajuste de Propriedades Físicas - Redução de Custos - Melhor Processamento Brancas Reforçantes : SiO2 Cargas g Negras (Negro de Fumo) - Tamanho de Partícula - Estrutura Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha SiO2 - BIÓXIDO DE SILÍCIO Principais Propriedades: - Elevação da dureza - Ótima resistência ao rasgo - Ótima resistência à abrasão - Eleva a tensão de ruptura e módulo - Aumenta a DPC - Difícil Difí il processabilidade bilid d > 40 PHR Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha NEGRO DE FUMO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha CARGAS NEGRAS - NEGRO DE FUMO Código ASTM SAF N 110 ISAF N 220 HAF N 330 FEF N 550 GPF N 660 SRF N 770 MT N 990 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha NEGRO DE FUMO Propriedades p variam de acordo com: - Tamanho da Partícula - Estrutura Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha NEGRO DE FUMO PROPRIEDADES TÍPICAS DE ALGUNS NEGROS DE FUMO (Veja anexo 02) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha CARGAS BRANCAS • Alumina Hidratada; • Óxido de Alumínio; • Sulfato S lf t de d Bário; Bá i • Carbonato de Cálcio Natural; • Carbonato de Magnésio; • Sulfato de Cálcio; • Silico Aluminato de Sódio; • Litopone; p ; • Óxido de Magnésio; • Silicato de Magnésio (Talco); • Mica; Mi • Dióxido de Titânio; • Cortiça; • Flocos de Algodão; • Pó de Vidro; • Celulose. CARGAS BRANCAS REFORÇANTES: • Sílica Síli Hidratada; Hid t d • Silicato de Sódio; • Óxido de Zinco; • Carbonatos de Cálcio Partícula Fina (Precipitados); • Caulim. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha CARGAS BRANCAS Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha PLASTIFICANTES INFLUÊNCIA DO PLASTIFICANTE NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO PRODUTO VULCANIZADO - Alteram as propriedades do produto vulcanizado, como: • Decréscimo da Dureza e Módulo; • Possível P í l aumento t de d Resiliência; R iliê i • Reduz a Tensão de Ruptura; • Piora a Abrasão;; • Decréscimo da Histerese; • Normalmente piora a D.P.C.; • Piora Adesão aos Materiais; • Possibilita maior diluição de Polímero, baixando seu custo; • Alguns Plastificantes melhoram a Pegajosidade; • Atuam diretamente na Resistência às baixas temperaturas; Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha AUXILIARES DE PROCESSO - Atuam sobre as Características de Processamento do Composto - Aumentam a Fluidez do Composto - Melhoram a Dispersão das Cargas - Reduzem a Temperatura de Processo - Não alteram as Propriedades p Físicas do Composto p Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ACELERADORES DE VULCANIZAÇÃO Reduzem o Tempo de Vulcanização, melhorando as Propriedades Físicas Tipos p Velocidade Guanidinas DPG, DOTG Lento Ditiocarbamatos ZMDC, ZEDC, ZBDC Ultra Rápido Thiurans TMTD, TMTM, TETD Rápido Thiazois MBT, MBTS Moderado Sulfenaminas CBS, MBS, DCBS Rápido de Ação Retardada Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha ACELERADORES DE VULCANIZAÇÃO Ç Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha AGENTES DE CURA - Substâncias responsáveis por promover as ligações cruzadas entre as moléculas do elastômero - Enxofre - Doadores de Enxofre - Peróxidos - Outros O t Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha MISTURA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha MISTURA Cilindro Aberto: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha MISTURA Cilindro Aberto: H Vs VL Variáveis: - Temperatura T t - Tempo - Ordem de Adição - Volume da Batelada - Matéria Prima GRAU DE CISALHAMENTO = VL - Vs H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha Bambury: MISTURA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha Rotores: MISTURA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha BAMBURY X CILINDRO - Permite controle de todas as fases - Processa mistura sob pressão p - Maior produtividade - Repetibilidade Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Compressão: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Transferência: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha TRANSFERÊNCIA - Maior Produtividade que Compressão - Peças muito pequenas e complicadas - Rebarbagem eliminada - Maior precisão nas peças Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Injeção: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha INJEÇÃO Ç - CARACTERÍSTICAS - Alta produtividade - Mínimo de mão mão-de-obra de obra - Exige moldes especiais (Peças acabadas) - Equipamento caro Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Contínua: - Túnel de Ar Quente - Micro Mi Ondas O d Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Extrusora: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha VULCANIZAÇÃO Ç Auto Clave: Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Minicursos CRQ-IV - 2011 Introdução à tecnologia da borracha Agradeço a participação de todos. Luiz Emiliani Junior Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Peso Específico Velocidade de Cura Absorção de Cargas Resistência as Intempéries Resistência ao Envelhecimento pelo Calor Resistência ao Vapor Resistência a Ácidos Resistência a Bases Resistência a Óleos Resistência ao Etileno Glicol Deformação por Compressão Á 100 ºC Resistência a Baixas Temperaturas Resistência à Abrasão Resistência ao Rasgo Características Dinâmicas Características Elétricas Permeabilidade aos Gases Resistência à Chama Poder de Pega Adesividade Excelente Bom CARACTERÍSTICAS Borracha Natural Etileno Propileno 0,86 0,92 Rápida -Lenta Rápida Regular NR EPDM Polibutadieno 0,94 0,91 Rápida Rápida Ruim Estireno Butadieno NBR 0,98 Rápida Borracha Nitrílica 1,23 Rápida Péssimo Cloroprene TIPOS DE BORRACHA SBR BR CR IIR A 01 0,92 Lenta Borracha Butilica COMPARAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS – ENTRE ALGUMAS BORRACHAS PROPRIEDADES TÍPICAS DE ALGUNS NEGROS DE FUMO A 02