1 Nº 2086 - Ano C - Verde 18º Domingo do Tempo Comum - 1º/08/2010 “E para quem ficará o que tu acumulaste?” Dia dos Ministérios Ordenados DEUS NOS REÚNE 01. ACOLHIDA 02. INTRODUÇÃO Anim.: Irmãos e irmãs, escutamos do Senhor a parábola do homem que passou a vida acumulando riquezas. Recebemos dele a advertência contra todo tipo de ganância. Celebremos a Páscoa de Jesus que se manifesta em todas as pessoas e grupos que vivem a dimensão da partilha. 03. CANTO DE ABERTURA: 03 e 05 (Cd 11) 04. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Irmãs e irmãos, estamos reunidos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Dir.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja com vocês. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. 05. PERDÃO: 175 / 179 (cd 3) Dir.: Peçamos ao Pai a sua misericórdia por nossas falhas, que nos impedem de ver a sua face. Dir.: O’ Deus de ternura, perdoa as nossas falhas e guia-nos nos passos de teu Filho Jesus. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 06. GLÓRIA: 199 (cd 12) 204 (cd 3) Dir.: Glorifiquemos o Pai e o Filho com o Espírito Santo. 07. ORAÇÃO Oremos (pausa): O’ Deus, queremos glorificar-vos porque nos criais com poder e nos guiais com saber. Para vossos filhos e filhas criastes o céu e a terra. Fazei que todas as coisas concorram para o bem daqueles que vos amam, daqueles que tanto amais. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém. DEUS NOS FALA 08. PRIMEIRA LEITURA: Ecl 1,2;2,21-23 09. SALMO RESPONSORIAL: 89 (90) Pai, concede a esta assembleia um amor a Cristo tão forte que o coloquemos em primeiro lugar em nossas vidas. Vós fostes, o’ Senhor, um refúgio para nós. Vós fazeis voltar ao pó todo mortal, quando dizeis: “Voltai ao pó, filho de Adão!” Pois mil anos para vós são como ontem, qual vigília de uma noite que passou. Pai, orienta os nossos governantes no trabalho, para que diminuam, cada vez mais, a miséria do nosso povo. Pai, ajuda a cada um de nós aqui presente, para que vejamos em todos os homens um irmão a servir com amor e não um concorrente a superar. Eles passam como o sono da manhã, são iguais à erva verde pelos campos: De manhã ela floresce vicejante, mas à tarde é cortada e logo seca. 16. PARTILHA DOS DONS: 510 (Cd11), 518(cd 4) Ensinai-nos a contar os nossos dias, e dai ao nosso coração sabedoria! Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis? Tende piedade e compaixão de vossos servos! 17. LOUVAÇÃO: (Cd18) Dir.: O Senhor esteja com vocês! Saciai-nos de manhã com vosso amor, e exultaremos de alegria todo o dia! Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza! Tornai fecundo, o’ Senhor, nosso trabalho. TODOS: Ele está no meio de nós. 10. SEGUNDA LEITURA: Cl 3,1-5.9-11 TODOS: É bom cantar um bendito, olerê! Agora que me alembrou, olará! Dir.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus. TODOS: É nosso dever e nossa salvação. 11. EVANGELHO: Lc 12,13-21 • Ao Pai do céu, que é poder e amor, por seu Filho, que é Nosso Senhor! 12. CANTO DE ACLAMAÇÃO: Aleluia + antífona – 356 (Cd16) • Pois nos chamastes pra vida servir e um mundo de paz construir. 13. PARTILHA DA PALAVRA 14. PROFISSÃO DE FÉ • Por Jesus Cristo chamados Igreja, Povo santo que louva e peleja. 15. PRECES DA COMUNIDADE • Por teu Espírito fomos crismados, a servir fomos nós convocados. Dir.: Irmãs e irmãos, peçamos ao Pai de bondade que atenda as nossas preces. • Da alegria dos dons partilhados, brota o hino dos agraciados. TODOS: ESCUTA-NOS, PAI! Dir.: Por este sinal do corpo do teu Filho, expressamos nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos deste e invocamos sobre nós o teu Espírito. Apressas o tempo da vinda do teu Reino e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. Pai, faze que a Igreja não busque a glória do mundo, mas siga seu Mestre no caminho da cruz. Pai, ajuda-nos a ser, no mundo, sinal de fidelidade radical ao Evangelho. 02 24. LEITURAS DA SEMANA TODOS: Glória a ti, Senhor, graças e louvor! 2ª-feira: Jr 28,1-17/ Sl 118(119) / Mt 14,13-21 3ª-feira: Jr 30,1-2.12-15.18-22 / Sl 101(102) / Mt 14,22-36 4ª-feira: Jr 31,1-7 / Sl Jr 31 / Mt 15,21-28 5ª-feira: Jr 31,31-34 / Sl 50(51) / Mt 16,13-23 6ª-feira: Dn 7,9-10.13-14 ou 2Pd 1,16-19 / Sl 96(97) / Lc 9,28-36 Sábado: Hb 1,12-2,4 / Sl 9A(9) / Mt 17,14-20 Dir.: Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou: 18. PAI-NOSSO 19. SAUDAÇÃO DA PAZ: 590 (Cd26), 601 (Cd 5) 20. COMUNHÃO: 701 e 640 21. ORAÇÃO ORIENTAÇÕES Oremos (pausa): O’ Deus, com o pão de vossa Palavra, que não nos deixais faltar, renovais a nossa vida, novas forças vós nos dais. Sendo assim, temos certeza de que vossa graça nos fará sempre ter esse alimento que nos leva à salvação. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. • No mês vocacional, é importante recordar a ministerialidade da Igreja, seus diversos serviços e, sobretudo, os ministérios litúrgicos: “Por ser a comunidade reunida no Espírito Santo, sujeito da celebração, todos os seus membros têm o direito e o dever de participar da ação litúrgica, externa e internamente, de maneira ativa, consciente, plena e frutuosa”. • Preparar bem o ambiente da celebração para que seja acolhedor e favoreça o encontro das pessoas entre si e com Deus. A mesa da Palavra receba destaque semelhante à mesa da Eucaristia: toalha, flores, cor litúrgica (verde). • Liturgia da Palavra: um refrão bem escolhido poderá também abrir a Liturgia da Palavra, preparando a assembleia para acolher a Palavra de Deus, como “acontecimento de salvação”, hoje. • Valorizar o salmo, não como simples hino, mas como Palavra de Deus, apresentada de forma poéti- DEUS NOS ENVIA 22. NOTÍCIAS E AVISOS 23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA Dir.: O Senhor esteja com vocês! TODOS: Ele está no meio de nós! Dir.: O Deus da paz, que nos deu a alegria de celebrar este domingo, guarde-nos em seus caminhos, Ele que é Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Dir.: Vamos em paz e, ao longo de toda a semana, bendigamos ao Senhor. TODOS: Graças a Deus. CANTO FINAL: 771 (cd5), 781 (Cd4) 03 ca e cantada. A função de salmista tem a mesma importância de leitor. A assembleia canta o refrão e, em silêncio, acolhe a palavra cantada pelo(a) salmista, que entoa as estrofes. Fazer breve silêncio ao terminar o salmo antes de iniciar a segunda leitura. Os espaços de silêncio na liturgia são momentos fortes de ação do Espírito Santo em nós. • O Evangelho, ponto alto da Liturgia da Palavra, precisa sempre receber maior destaque. Cada comunidade encontre o melhor jeito de fazê-lo. Vocação ao Sacerdócio Ser Padre é primeiro uma dádiva que Deus faz livremente a sua Igreja, ao escolher, sem nenhum mérito da parte deles, homens que servirão o povo de Deus pelo anúncio da boa nova. É uma dádiva que Deus faz livremente àquele que ele está chamando: “Não foram vocês que me escolheram fui eu que escolhi vocês” (Jo 15,16). Ser padre é uma graça feita à Igreja, pois o ministério do padre estrutura o Corpo de Cristo, que é a Igreja. Graça feita àquele que, pela ordenação, é configurado com Cristo para ser pastor à imagem do bom pastor. Ser padre é também uma responsabilidade para aquele que, dia após dia, deve guiar e santificar seus irmãos, levando-os pelo caminho da santidade. Alegria para o povo cristão e, portanto, para todos, pois o sacerdócio é um dos sinais do amor e da fidelidade de Deus. Ser padre, enfim, é uma alegria profunda para aquele que, com seus irmãos padres, torna-se o colaborador do bispo no anúncio da boa nova da salvação e o dom da vida por meio dos sacramentos, em particular o da eucaristia. O chamado de Deus pode ser ouvido em todas as idades, e é normal que todo cristão se questione sobre ele num momento da vida. As motivações iniciais não são determinantes, mas representam a abertura progressiva do coração para a riqueza da vocação e para as implicações do ministério que permite autenticar essa iniciativa. É por isso que a Igreja, com sabedoria, leva vários anos para formar os novos padres. Nesse sentido, como em outros, nada é mais precioso que o testemunho dado pelos próprios padres sobre a beleza de sua vocação e a alegria que proporciona o serviço ao povo de Deus e o anúncio da boa nova. Um padre feliz no seu ministério faz, sem ele mesmo saber, muito bem a toda a igreja, pois se torna seu fiel colaborador e incentivador. SOUBAIS, Hervé. Como discernir sua vocação? EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de Vitória Rua Abílio dos Santos, 47 - Cx. 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