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10 de julho de 2015 – Sexta-Feira - # 1.581
Fabricantes de peças para a geração de energia eólica comemoram a fase
Jornal da Globo – 09/07/2015
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A indústria de energia eólica no país deve gerar 56 mil empregos neste ano. Até 2018, a produção vai crescerd
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quase 30% ao ano.
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Um setor que tem passado longe da crise é o dos fabricantes de peças para gerar energia eólica, do vento.
Antecipando que o consumo iria crescer, o governo deu incentivos para quem acreditou no mercado nacional. 4
A fábrica tem encomendas até 2016. Para garantir a entrega, os funcionários se revezam em dois turnos e já se fala
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no terceiro.
A indústria de energia eólica no país deve gerar 56 mil empregos neste ano. Até 2018, a produção vai crescer quase
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30% ao ano.
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Esse fôlego é consequência de contratos fechados cinco anos atrás. Época de um brasil otimista. “O que o setor de
eólica vive hoje são as expectativas do passado e as expectativas do passado era que o Brasil estaria hoje vivendot
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um forte crescimento econômico”, explica Erik Rego, diretor da Excelência Energética.
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Esperando um aumento no consumo de energia, o governo ofereceu juros baixos para investidores que
nacionalizassem a fabricação de peças. Deu certo. Uma multinacional de campinas, que fabrica geradores, deve F
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chegar a mil peças no fim do ano.
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Tudo que envolve a construção de um parque eólico é grandioso. A peça onde são encaixadas as pás, que depoisr
vão girar com o vento, tem quatro metros de altura. Quando se fala em energia eólica, a única coisa que ainda é a
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pequena é a participação dela na matriz energética do país, mas isso está mudando.
Hoje, as hidrelétricas respondem por 62% da capacidade de geração de eletricidade no brasil. As usinas térmicas
são responsáveis por 28% e a energia eólica tem apenas 4% de participação.
“Até o final do ano, a gente acredita que vai ser dez gigawatts instalados. Hoje a gente tem aproximadamente sete
gigawatts e acreditamos que nos próximos quatro anos esse número deve dobrar, duplicar. Então é muito, muito
promissor”, garante Michele Robert, diretora-geral de conversão de energia.
Com 262 parques eólicos em 12 estados, o país tem vento de sobra para muito mais, mas o especialista lembra que,
para aproveitar bem os ventos a favor, o brasil precisa melhorar a rede de transmissão. A ideia é aumentar a
integração de regiões como sul e sudeste, que são mais hidrelétricos, com o nordeste, principal produtor de energia
eólica.
“Parou de ventar em uma grande região, você vai ter uma queda abrupta de fornecimento de energia por uma
questão de perda de vento. Eu preciso de outras fontes pra poder estar complementando a matriz. Pra ter uma
segurança energética razoável pro sistema”, explica Erik Rego.
Facebook anuncia data center movido a energia eólica
Lucas Agrela – INFO Online – 09/07/2015
O Facebook anunciou nesta semana que seu data center no Texas será movido a energia eólica. A empresa
informou que sua meta é que até 2018 metade das suas operacões funcionem com energias renováveis.
"O Fort Worth, no Texas, será o lar do nosso próximo data center. Junto com os nossos data centers em Altoona,
Prineville, Forest City e Lulea, o Fort Worth será uma das nossas pedras angulares da infraestrutura global que leva
os aplicativos e serviços do Facebook para você todos os dias e está ajudando bilhões de outras pessoas a se
conectarem à web por meio do projeto Internet.org", informou a empresa em seu blog oficial.
O novo data center em Forth Worth será 100% movido a energia renovável e vai usar parte dos 200 MW de energia
do vento que a própria empresa ajudou a levar para a malha energética do Texas para instalação do data center.
"Reconhecemos que todos precisamos trabalhar juntos para garantir que a nossa indústria seja mais eficiente e mais
sustentável ao longo do tempo", segundo o Facebook.
EOL Unha d'Anta é enquadrada ao Reidi na Bahia
Agência CanalEnergia – 09/07/2015
Valor do investimento no projeto chega a R$ 57 milhões, sem impostos
O Ministério de Minas e Energia aprovou nesta quinta-feira, 9 de julho, o enquadramento ao Regime Especial de
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Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da EOL Unha d'Anta, na Bahia. Serão construídas cinco
unidades geradoras, com capacidade instalada total de 13,5 MW. A execução das obras começou em 10 de abril de
2015, e vai até 10 de setembro desse ano. O projeto tem uma demanda de R$ 57 milhões em investimentos, sem a
incidência de impostos.
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