c s E a l o E. . B 3 / 2 de a P s o ç de Fe ri a e r r Plano de Acção Para a Matemática ÍNDICE PÁGINA 1. Identificação do Agrupamento/Escola 4 2. Identificação do Coordenador do Projecto e dos Professores ri a e r r que integram a equipa responsável pela sua execução 6 3. Identificação das Turmas abrangidas pelo Projecto 4. Diagnóstico dos resultados dos alunos na disciplina de Matemática s o ç Levantamento dos resultados dos alunos de Fe 7 8 8 a P Identificação das causas mais relevantes associadas ao trabalho na Escola que influenciam negativamente os de resultados dos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico 3 / 2 na disciplina de Matemática . B Planos elaborados de acordo com as dificuldades dos alunos a l o E. 22 23 Distribuição do número de alunos na sala “Vou Gostar de c s E Matemática” de acordo com os planos elaborados 25 5. Definição dos objectivos 26 6. Estratégias de intervenção para as dificuldades existentes 27 7. Identificação dos recursos necessários para a aplicação das estratégias 29 Recursos Humanos 29 Recursos Materiais 30 Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -2- Plano de Acção Para a Matemática 8. 9. Identificação dos custos do projecto 31 Orçamento – Recursos Materiais 31 Orçamento – Recursos Humanos 32 Metodologia de Acompanhamento 34 34 Avaliação Interna do Projecto 10. ri a e r r Metodologia de Acompanhamento e Avaliação Interna do Projecto s o ç de Fe 36 Materialização do Plano em termos de classificações obtidas pelos alunos a l o E. . B 3 / 2 de 38 a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -3- Plano de Acção Para a Matemática 1. Identificação do Agrupamento/Escola O Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira é constituído pelos Jardins de Infância: Ermida – freguesia de Penamaior, Farol e Sobrão – freguesia de Meixomil; pelas Escolas do 1.º ciclo: Mirelo – freguesia de Penamaior, Sobrão, Trindade nº1, Trindade nº2 - freguesia de Meixomil e ainda pela Escola EB 2.3 de Paços de Ferreira. ri a e r r que funciona como sede do mesmo. A sede do Agrupamento situa-se no lugar do Marco, freguesia de Meixomil, Fe concelho de Paços de Ferreira. Este concelho tem vindo a abandonar a actividade rural em benefício de uma actividade industrial (principalmente de mobiliário) acarretando de um aumento populacional considerável e todos os problemas a isso inerentes. s o ç A população discente (ultrapassando os 1400), é composta por alunos provenientes das freguesias de Paços de Ferreira, Ferreira, Meixomil e Penamaior, assim repartidos: Total/ Salas/ Alunos Turmas 335 14 1.º ciclo 1210 56 2.º ciclo 660 26 3.º ciclo 417 18 3 / 2 Pré - escolar a l o c s E E. de a P . B O pessoal docente é de aproximadamente 180 professores, assim distribuídos: Educadores 14 1.º ciclo 60 2.º ciclo 64 3.º ciclo 42 Cerca de 40% são contratados e mudam anualmente de escola. É reduzido o número de professores que integram o Quadro das Escolas e pertencem/residem neste Concelho. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -4- Plano de Acção Para a Matemática O pessoal não docente é constituído por cerca de 59 elementos distribuídos pelos sectores administrativo, auxiliar e operário. O Agrupamento tem como princípio orientador revalorizar o passado e formar para o futuro. Propõe-se educar, corrigindo os desequilíbrios existentes e orientando o seu trabalho, de forma a reforçar a sua acreditação no meio envolvente. a l o E. . B 3 / 2 de s o ç de ri a e r r Fe a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -5- Plano de Acção Para a Matemática 2. Identificação do Coordenador do Projecto e dos Professores que integram a equipa responsável pela sua execução Coordenadora do Projecto: Branca Maria Azevedo Nogueira Tedim Soares Professores que integram a equipa: de Anabela Santos Cardoso Correia Tomé s o ç ri a e r r Fe Lídia Isabel Moreira da Silva Ferreira Maria Clotilde Trigueiros Lemos Rocha Moreira Lobo a P Maria do Céu Santos Vieira de Amorim Maria Manuela Pereira de Almeida Serrão d’Andrade de Maria José Moutinho Mesquita 3 / 2 Tânia Maria Martins Guimarães . B Coordenadora da sala “Vou Gostar de Matemática”: a l o c s E E. Maria Clotilde Trigueiros Lemos Rocha Moreira Lobo Nota: As Professoras Maria do Céu Amorim, Maria José Mesquita e Tânia Guimarães no próximo ano lectivo não integrarão o Plano dado já estão colocadas noutra escola. A Professora Lídia Ferreira poderá não colaborar neste Plano, dado ter pedido destacamento. Por tal motivo a equipa será reformulada no início do ano lectivo. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -6- Plano de Acção Para a Matemática 3. Identificação das Turmas abrangidas pelo Plano As oito turmas do 7º ano de escolaridade serão abrangidas pelo Plano. A selecção deste ano de escolaridade deve-se à necessidade de actuar sobre o insucesso escolar na transição dos alunos entre o 6º ano e o 7º ano de escolaridade e de uma grande parte dos alunos transitarem para o 8º ano, com nível inferior a três, ri a e r r proporcionando um trabalho mais individualizado a um grupo de alunos com mais dificuldades. Também é relevante o facto de os Professores permanecerem na mesma escola Fe nos próximos três anos lectivos, permitindo assim a continuidade do Plano até ao 9º ano. a l o E. . B 3 / 2 de s o ç de a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -7- Plano de Acção Para a Matemática 4. Diagnóstico dos resultados dos alunos na disciplina de Matemática Levantamento dos resultados dos alunos : • 5º ano - Ano Lectivo 2005/2006 ANÁLISE DOS RESULTADOS DE MATEMÁTICA 5º ANO ri a e r r Por consulta dos registos de avaliação de final de ano lectivo obtivemos os dados Fe a seguir mencionados. de Após tratamento dos dados recolhidos elaboraram-se os respectivos gráficos. Insucesso por Turma - 5º Ano Nível 2 7 de N º d e a lu n o s 6 5 3 / 2 4 3 2 1 0 A B C a l o E. D . B E F G H I K L s o ç a P M Turmas c s E Sucesso por Turma - 5º Ano Nível 3 18 16 N º d e alu n o s 14 12 10 8 6 4 2 0 A B C D E F G H I K L M Turmas Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -8- Plano de Acção Para a Matemática Sucesso por Turma - 5º Ano Nível 4 12 Nº de alunos 10 8 6 ri a e r r 4 2 0 A B C D E F G H I K L M Turmas /3 de de s o ç a P Sucesso por Turma - 5º Ano c s E E. Nº de Alunos a l o 8 7 6 5 4 3 2 1 0 2 . B A B C D E Fe F G Nível 5 H I K L M Turmas Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira -9- Plano de Acção Para a Matemática Níveis inferiores a 3 Insucesso Global - 5º Ano 7 N º de alu no s 6 5 4 3 ri a e r r 2 1 0 A B C D E F G H I K L M Turmas 3 / 2 de s o ç a P Sucesso Global - 5º Ano 30 N º d e alu u n o s 25 a l o c s E 20 15 E. . B de Fe Níveis iguais ou superiores a 3 10 5 0 A B C D E F G H I K L M Turmas Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 10 - Plano de Acção Para a Matemática Sucesso/Insucesso Global - 5º Ano 15% 85% Sucesso Reflexão: de s o ç de Insucesso ri a e r r Fe a P Através do tratamento e análise dos dados relativos ao sucesso/insucesso em 3 / 2 Matemática no 5º ano de escolaridade, no ano lectivo 2005/2006, podemos constatar que num universo de trezentos e oito alunos, quarenta e cinco tiveram nível inferior a . B três, o que equivale a quinze por cento. Duzentos e sessenta e três tiveram nível igual ou E. superior a três, o que corresponde a oitenta e cinco por cento. a l o c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 11 - Plano de Acção Para a Matemática • 6º ano – Anos Lectivos 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006 ANÁLISE DOS RESULTADOS DE MATEMÁTICA 6ºANO ri a e r r Nível Um 0,35 Percentagem 0,3 0,25 0,2 nível 1 0,15 0,1 s o ç 0,05 0 2003/2004 2004/2005 c s E de Nível Dois 25 20 Percentagem a l o E. . B 3 / 2 a P 2005/2006 Ano Lectivo de Fe 15 nível 2 10 5 0 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Ano Lectivo Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 12 - Plano de Acção Para a Matemática Percentagem Nível Três 48 47 46 45 44 43 42 41 40 nível 3 2003/2004 2004/2005 ri a e r r 2005/2006 Ano Lectivo Nível Quatro 30 s o ç Percentagem 25 20 15 10 5 /3 0 2003/2004 o c s E Percentagem la E. 2 . B de de a P 2004/2005 Fe nível 4 2005/2006 Ano Lectivo Nível Cinco 15,5 15 14,5 14 13,5 13 12,5 12 11,5 11 nível 5 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Ano Lectivo Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 13 - Plano de Acção Para a Matemática Reflexão: Nos anos lectivos 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006 frequentaram o 6º ano, respectivamente, 260, 321 e 335 alunos. Após a análise dos resultados obtidos ao longo dos três últimos anos, verificámos que os níveis inferiores a três diminuíram apesar de o número de alunos ter vindo a aumentar. ri a e r r Verificou-se um aumento dos níveis um, no entanto constatámos que o facto foi devido ao abandono escolar. Fe Em relação ao nível dois verificámos um ligeiro decréscimo entre 2003/2004 e 2004/2005, sendo este mais acentuado entre 2004/2005 e 2005/2006. de Quanto ao nível três, constatámos que houve uma diminuição destes valores no ano s o ç lectivo 2004/2005, que é justificada pelo aumento dos níveis quatro e cinco no mesmo ano. No ano seguinte essa mesma diminuição teve retrocesso passando para valores a P superiores ao do ano lectivo 2003/2004, levando a nova diminuição do nível cinco. Em relação ao nível quatro houve um constante aumento ao longo dos três anos. de Quanto à variação do nível cinco esta está directamente relacionada com as 3 / 2 variações obtidas nos níveis dois e três. a l o E. . B c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 14 - Plano de Acção Para a Matemática • 7º ano – Anos Lectivos 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006 ANÁLISE DOS RESULTADOS DE MATEMÁTICA 7ºANO Ano Lectivo 2003/2004 70 ri a e r r 6% 0% 63 11% 60 45 50 N.º de 40 Alunos 30 NÍVEL 20 10 15 10 2 3 4 5 4 5 8 Nº Alunos 0 1 2 3 s o ç 34% Níveis de de Fe 49% 1 2 3 4 5 a P Fig.1 - Gráfico de barras/circular representando os resultados totais obtidos à disciplina 3 / 2 de Matemática no ano lectivo 2003/2004. a l o E. . B Ano Lectivo 2004/05 100 90 80 70 60 N.º de 50 Alunos 40 30 20 10 0 c s E 4% 3%1% 92 1 2 51 NÍVEL 12 1 2 2 7 3 4 3 4 55 32% 3 4 Nº Alunos 60% 5 5 Níveis Fig.2 - Gráfico de barras/circular representando os resultados totais obtidos à disciplina de Matemática no ano lectivo 2004/2005. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 15 - Plano de Acção Para a Matemática Ano Lectivo 2005/06 90 80 70 60 N.º de 50 Alunos 40 30 20 10 0 8% 85 2% 9% 69 1 2 NÍVEL Nº Alunos 18 13 1 2 2 3 4 3 4 45% 5 ri a e r r 15 36% 5 Níveis s o ç de 3 4 5 Fe Fig.3- Gráfico de barras/circular representando os resultados totais obtidos à disciplina de Matemática no ano lectivo 2005/2006. Reflexão: E. . B 3 / 2 de a P Nos três anos lectivos analisados podemos constatar que a percentagem de níveis inferiores a três é sempre superior a 45%, embora se note uma melhoria no ano lectivo a l o 2004/2005. c s E De acordo com o estudo apresentado, concluímos que os alunos transitam do 7º ano para o 8º ano sempre com percentagem igual ou superior a 45 % de níveis inferiores a três. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 16 - Plano de Acção Para a Matemática • 8º ano – Ano Lectivo 2005/2006 ANÁLISE DOS RESULTADOS DE MATEMÁTICA 8ºANO RESULTADOS TOTAIS DO 8ºANO 60 ri a e r r 56 50 40 35 30 s o ç 20 10 1 0 nível 1 nível 2 3 / 2 de a P nível 3 de Fe 12 nível 4 1 nível 5 Fig.1- Gráfico de barras representando os resultados totais obtidos à disciplina de . B Matemática no ano lectivo 2005/2006, num universo de 105 alunos. la o c s E E. 11% 1% 1% nível 1 nível 2 nível 3 nível 4 nível 5 33% 54% Fig.2- Gráfico circular representando as percentagens relativas dos vários níveis obtidos à disciplina de Matemática no ano lectivo 2005/2006, num universo de 105 alunos. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 17 - Plano de Acção Para a Matemática RESULTADOS DO 8ºANO EM CADA UMA DAS TURMAS 12 12 11 12 10 9 10 8 8 6 5 6 4 4 2 2 0 0 nível 1 0 nível 2 nível 3 nível 4 12 10 6 4 2 0 a l o 0 nível 1 c s E E. nível 2 . B nível 3 3 / 2 nível 1 s o ç de a P 10 nível 4 de nível 2 Fe nível 3 0 nível 4 nível 5 10 9 8 7 6 6 5 4 3 2 1 0 0 3 8ºB Total de alunos: 24 alunos Avaliados: 22 alunos 12 7 0 nível 5 8ºA Total de alunos: 26 alunos Avaliados: 25 alunos 8 ri a e r r 7 0 0 0 nível 1 nível 5 8ºC Total de alunos: 20 alunos Avaliados: 19 alunos R.E.E.: 2 Alunos com Adaptações Curriculares 1 Aluno com Currículo Escolar Próprio 2 1 nível 2 nível 3 nível 4 nível 5 8ºD Total de alunos: 24 alunos Avaliados: 20 alunos Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 18 - Plano de Acção Para a Matemática 12 11 10 8 6 6 4 2 2 1 0 0 nível 1 nível 2 nível 3 nível 4 ri a e r r nível 5 8ºE Total de alunos: 24 alunos Avaliados: 19 alunos Fe Fig.3- Gráficos de barras representando os vários níveis obtidos à disciplina de de Matemática no presente ano lectivo, num universo de 105 alunos. Reflexão: 3 / 2 de s o ç a P Atendendo a que apenas 9 alunos, dos 105 avaliados, ficaram retidos no 8ºano de escolaridade, correspondendo a uma percentagem de 8,6%, podemos concluir que a . B grande maioria destes, 45,7%, transitou com nível inferior a três à disciplina de E. Matemática, mantendo-se o nível de insucesso já verificado no 7º ano. a l o c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 19 - Plano de Acção Para a Matemática • 9º ano – Ano Lectivo 2004/2005 ANÁLISE DOS RESULTADOS DE MATEMÁTICA 9ºANO ri a e r r No ano lectivo de 2004/2005 foram avaliados 94 alunos. A classificação obtida pelos alunos no final do terceiro período foi a seguinte: Fe Classificação de 3º Período E. s o ç 50 N.º de alunos Nível 1 2 3 4 5 de 48 N. de alunos 0 48 34 10 2 . B 3 / 2 40 a P 30 20 de 34 10 10 0 2 0 1 2 3 4 5 Níveis A classificação obtida pelos alunos no exame nacional de 9º ano foi a seguinte: Nível 1 2 3 4 5 N. de alunos 25 42 20 7 0 Classificação de Exame N.º de alunos o c s E la 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 42 25 20 7 0 1 2 3 4 5 Níveis Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 20 - Plano de Acção Para a Matemática A classificação final foi: Classificação Final N.º de alunos Nível 1 2 3 4 5 47 50 N. de alunos 0 47 35 10 2 35 40 30 20 ri a e r r 10 10 2 0 0 1 2 3 4 Níveis Reflexão: s o ç de 5 Fe Concluiu-se que a classificação de 3º período está de acordo com a classificação final. a P A classificação de exame apresenta uma certa discrepância com a classificação de terceiro período. Houve uma descida acentuada nas classificações de exame. de Dos alunos que obtiveram nível dois no final do terceiro período apenas dois 3 / 2 alunos obtiveram nível três na classificação de exame. Vinte e quatro destes alunos obtiveram nível um na classificação de exame e os restantes vinte e dois alunos . B mantiveram o nível dois. E. Dos alunos que obtiveram nível três no final do terceiro período, três alunos a l o obtiveram nível quatro na classificação de exame. Dezoito alunos desceram de nível três para nível dois no exame nacional e dois alunos desceram de nível três para nível um. c s E Os restantes onze alunos mantiveram o nível três. Dos alunos que obtiveram nível quatro no final do terceiro período, sete obtiveram nível três na classificação de exame e um obteve nível dois. Apenas dois alunos mantiveram o nível quatro. Os dois alunos que no final do terceiro período obtiveram nível cinco, desceram para nível quatro na classificação de exame. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 21 - Plano de Acção Para a Matemática Identificação das Causas mais relevantes associadas ao trabalho na Escola que influenciam negativamente os resultados dos alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico na disciplina de Matemática Falta de iniciativa e autonomia; Falta de persistência e de espírito crítico; Comportamento instável; Ausência de maturidade; Ausência de capacidade de concentração/atenção; Ausência de motivação; Ausência de hábitos/métodos de trabalho, dentro e fora da sala de aula; Desvalorização da escola/disciplina de Matemática; Falta de envolvimento/acompanhamento familiar Dificuldades em: s o ç de ri a e r r Fe a P Ler e interpretar textos matemáticos assim como em traduzir enunciados de para a linguagem matemática; Raciocinar, adquirir noções e compreendê-las em situações novas; 3 / 2 Dominar processos e técnicas de cálculo e realizar os trabalhos de forma . B organizada; E. Utilizar os conhecimentos matemáticos na resolução de problemas na vida real; a l o Visualizar no espaço, no desenho e construções geométricas; c s E Consultar formulários e aplicar as fórmulas na resolução de problemas; Aplicar o raciocínio lógico-dedutivo; Desenvolver a capacidade de abstracção; Programas demasiado extensos que não permitem um real aprofundamento dos conteúdos programáticos; Falta de espaços escolares; elevado número de alunos por turma; Deficiente articulação entre as dificuldades reais de formação de professores e as acções propostas pelo Centro de Formação; Falta de colaboração interdisciplinar entre os professores de vários departamentos. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 22 - Plano de Acção Para a Matemática Planos elaborados de acordo com as dificuldades dos alunos Depois de identificadas as causas mais relevantes que estão associadas ao trabalho escolar e que influenciam negativamente os resultados dos alunos do 2º e 3º ciclos de Matemática, a equipa responsável pela execução do Plano achou pertinente serem desenvolvidos os seguintes Planos, após a enumeração das dificuldades mais ri a e r r pertinentes: ¾ Plano A: Falta de iniciativa e autonomia; Falta de persistência e de espírito crítico; s o ç Ausência de maturidade e concentração/atenção; Ausência de motivação; Falta de métodos de trabalho; de de Fe a P Desvalorização da Escola/Matemática; Ausência de competências básicas; 3 / 2 Ausência de compreensão/raciocínio; . B Dificuldade de resolução de problemas do quotidiano; E. Falta de envolvimento/acompanhamento familiar; Dificuldade no domínio de processos e técnicas de cálculo e ao realizar a l o os trabalhos de forma organizada; c s E Dificuldade em consultar formulários e aplicar as fórmulas na resolução de problemas; Nota: Os alunos que demonstram estas dificuldades, além da componente lectiva habitual, frequentarão a sala “Vou Gostar de Matemática” 90 minutos por semana. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 23 - Plano de Acção Para a Matemática ¾ Plano B: Ausência de visualização no espaço e dificuldades em construções geométricas; Dificuldades na aplicação do raciocínio lógico-dedutivo; ri a e r r Desenvolver a capacidade de abstracção; Nota: Fe Os alunos que demonstram estas dificuldades estarão, para as colmatar, 45 minutos semanais na sala “Vou Gostar de Matemática” acompanhadas por um professor de Educação Visual. ¾ Plano C: 3 / 2 de s o ç de a P Dificuldade na leitura e na interpretação de textos matemáticos, assim como, em traduzir enunciados para a linguagem matemática. Nota: la o c s E E. . B Os alunos que demonstram estas dificuldades serão acompanhados 45 minutos por semana na sala “Vou Gostar de Matemática” por um professor de Língua Portuguesa. Os professores de Educação Visual e de Língua Portuguesa que acompanharem estes alunos estarão sempre em comunicação com os professores de Matemática da turma. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 24 - Plano de Acção Para a Matemática Distribuição do número de alunos na sala “Vou Gostar de Matemática” de acordo com os planos elaborados Turma do 7º ano Número de Alunos A B C D E F G H a l o E. . B 20 25 28 26 28 20 25 27 3 / 2 de Plano A B 5 2 4 2 6 1 1 1 4 0 6 0 6 1 7 0 s o ç C 4 0 4 1 0 4 3 6 de ri a e r r Fe a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 25 - Plano de Acção Para a Matemática 5. Definição dos Objectivos Actuar sobre o insucesso escolar na transição dos alunos entre o 6º ano e o 7º ano de escolaridade, proporcionando um trabalho mais individualizado a um grupo de alunos com mais dificuldades; ri a e r r Desenvolver as competências essenciais de ciclo no maior número de alunos, de modo a que, sejam adquiridas as competências necessárias no final do 9º ano de escolaridade; Fe Desenvolver hábitos de pesquisa ao nível da Matemática; Desenvolver a capacidade de comunicação Matemática; Desenvolver a capacidade de interpretar enunciados; Aquisição de hábitos de trabalho e métodos de estudo; Diminuir a indisciplina; Promover um maior relacionamento entre os conteúdos trabalhados nas aulas de Matemática e situações do quotidiano; de s o ç de a P Criar um sistema de parcerias educativas que apoiem os alunos com dificuldades 3 / 2 em Língua Portuguesa e Matemática; Proporcionar um trabalho sistemático entre o professor da disciplina e o . B professor que dá apoio na sala “Vou Gostar de Matemática”; E. Desenvolver nos “bons” alunos um espírito de cooperação e inter – ajuda com os a l o colegas com mais dificuldade. c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 26 - Plano de Acção Para a Matemática 6. Estratégias de intervenção para as dificuldades existentes No início do ano lectivo serão incluídos no plano todos os alunos provenientes do 6º ano, assinalados pelos respectivos professores, assim como, todos os alunos retidos no 7º ano; ri a e r r Ao longo do ano, após os períodos de avaliação, os planos já referidos poderão ser alterados sendo feito uma redefinição dos alunos a apoiar, tendo por base um balanço da progressão dos mesmos; Fe Implementação da sala “Vou Gostar de Matemática”, a funcionar no bloco C. Elaboração de um horário de ocupação a partir da componente não lectiva dos de professores, envolvendo os docentes das áreas afins (Ciências Naturais, Ciências s o ç Físico-Químicas, Geografia). Nesta sala estarão sempre presentes dois professores, se possível os dois de Matemática, se não, outro de uma área afim já a P referenciada; um deste professores poderá eventualmente ir auxiliar o colega na sala de aula, caso este necessite; de Aplicação de uma pedagogia diferenciada na sala “Vou Gostar de Matemática”; Estabelecimento de um bloco semanal, dentro da componente não lectiva, para 3 / 2 que os professores que leccionem o 7º ano, organizem, partilhem e construam . B materiais diversos para utilizar com os alunos de acordo com as dificuldades E. diagnosticadas e/ou avaliação do plano; a l o Atribuição de 45 minutos semanais na sala “Vou Gostar de Matemática” a todos os alunos do 7º ano que foram sinalizados com dificuldades em: ler e interpretar c s E textos matemáticos, assim como, em traduzir enunciados para a linguagem matemática. Estes alunos serão acompanhados pelo professor de Língua Portuguesa dentro da sua componente não lectiva, de modo a colmatar as dificuldades diagnosticadas; Atribuição de 45 minutos semanais na sala “Vou Gostar de Matemática” a todos os alunos do 7º ano que foram sinalizados com dificuldades em: visualizar no espaço, no desenho e construções geométricas. Estes alunos serão acompanhados por um professor de Educação Visual dentro da sua componente não lectiva, de modo a colmatar as dificuldades diagnosticadas; Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 27 - Plano de Acção Para a Matemática O coordenador da sala “Vou gostar de Matemática” irá reunir com o coordenador do Plano, para serem efectuados os reajustamentos necessários; A Área Curricular Não Disciplinar, Estudo Acompanhado, será leccionada pelo professor de Matemática. Este será auxiliado por um professor de Língua Portuguesa, no aproveitamento da sua componente não lectiva. A orientação do ri a e r r trabalho desenvolvido será efectuada pelo professor de Matemática. Uso de materiais manipuláveis, tecnológicos, software matemático e jogos didácticos; Fe Utilização da sala de Novas Tecnologias de Informação; Realização de trabalhos de investigação a comunicar à turma, pelos alunos; Não atribuição do cargo de Direcção de Turma aos docentes da disciplina de s o ç Matemática. NOTA: de de a P Os alunos de Necessidades Educativas Especiais, uma vez que já beneficiam de 3 / 2 apoio próprio, não estão incluídos neste Plano. a l o E. . B c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 28 - Plano de Acção Para a Matemática 7. Identificação dos recursos necessários para a aplicação das estratégias definidas Recursos Humanos Os professores de Matemática do 7º ano leccionarão a Área Curricular Não ri a e r r Disciplinar, Estudo Acompanhado; Aproveitamento de parte da componente não lectiva de professores de Matemática, Língua Portuguesa, Educação Visual e áreas afins da escola, para Fe trabalharem em pequenos grupos com os alunos abrangidos pelo Plano na sala “Vou Gostar de Matemática”; de Construção de equipas de inter–ajuda entre os alunos com melhores resultados s o ç escolares e os envolvidos no plano, quer na sala “Vou Gostar de Matemática”, quer na sala de aula. a P A Escola necessita do apoio de um Psicólogo a tempo inteiro, atendendo a que há uma desvalorização da mesma por parte dos alunos; o meio envolvente apela de os adolescentes à integração no mundo do trabalho, antes de terminarem a 3 / 2 escolaridade mínima obrigatória; os alunos desistem com muita facilidade demonstrando falta de persistência quando confrontados com uma situação para a qual, . B não E. encontram logo uma resposta; há falta de envolvimento/acompanhamento familiar; há desestruturação da entidade a l o familiar; há várias dependências e a elevada percentagem de desemprego nesta região. c s E O Plano deve integrar também um Perito de Avaliação, para que em conjunto com a Equipa do Plano de Acção de Matemática, no final de cada período possa colaborar na sua avaliação. Requisição de um professor de Matemática do 3º ciclo, para contemplar dois blocos e meio, para apoiar algumas turmas sinalizadas no Plano. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 29 - Plano de Acção Para a Matemática Recursos Materiais Aproveitamento da sala de arrumos 214 do Bloco C, anexo às salas 16 e 17, para funcionamento da sala “Vou Gostar de Matemática”; Utilização da sala de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, sempre que haja necessidade e que esteja disponível. a l o E. . B 3 / 2 de s o ç de ri a e r r Fe a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 30 - Plano de Acção Para a Matemática 8. Identificação dos custos do Projecto 8.1. Orçamento – Recursos Materiais EMPRESA DESIGNAÇÃO PREÇOS UNI ri a e r r UNITÁRIOS AREAL EDITORES Pack de Matemática - Magicboard Projector de Vídeo Hitachi CPRX-60 Computador Portátil Solider R15D 3 3 3 Material Didáctico Teorema de Pitágoras Fracções (Subtracção Básica) s o ç Relações Volumétricas Caixa Multipack Planificações Conjunto de Volumes Geométricos Quadro Branco de Porcelana 120 cm × 120 cm PAPELARIA CONTINENTAL Capas A4 preta c s E a P 799,00 € + IVA Fe 5.808,00 € 2.900,37 € 1399,00 + IVA 5.078,37 € 20,03 € + IVA 48,48 € 6,94 € + IVA 50,38 € 1 1 1 1 1 125,54 € + IVA 151,90 € 108,83 € + IVA 131,68 € 260,91 € + IVA 315,70 € 24,66 € + IVA 29,84 € 157,30 € 157,30 € 4 1.45€ 5,80 € 4 4 4 1.76€ 7,04 € 0.29€ 1,16 € 0.72€ 2,88 € Maço de folhas de papel reciclado(100folhas) 5 5,00 € 25,00 € Marcadores para quadro branco: Preto Vermelho 4 2 1,04 € 4,16 € 1,04 € 2,08 € 7,08 € 7,08 € 5,24 € 5,24 € 5,24 € 5,24 € 10 10 10 10 0,40 € 4,00 € 0,52 € 5,20 € 25 /3 Capas A4 colorida Separadores c/ 6 Separadores c/12 a l o de de 2 6 1600,00 € + IVA TOTAL(€) E. 2 . B Conjunto para Quadro Branco Régua Esquadro Compasso Conjunto para Aluno Régua Esquadro Transferidor Compasso MINFO 0,16 € 1,60 € 1,28 € 12,80 € 17,26 € 86,30 € Calculadoras científicas Texas Instruments TI - 30X - IIB Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 31 - Plano de Acção Para a Matemática Calculadoras Gráficas Ti - 84 Plus Silver Edition Ti - 84 Plus Silver Professor WORTEN 6 2 146,72 € 880,32 € 152,75 € 305,50 € TV COMBI 37cm Grundig DVD 37-2502 1 219,00 € 219,00 € CD Software da Escola Virtual – 7º ano 1 19,99 € 19,99 € TELEVISÃO PORTO EDITORA ri a e r r TOTAL ( EUROS ) 16.272,41 € 8.2. Orçamento – Recursos Humanos de Fe Para o Psicólogo o orçamento mensal será, aproximadamente, de 1000 €. No que concerne ao Perito de Avaliação conseguimos obter os seguintes valores: de Aproximadamente 125 € por hora . B 3 / 2 s o ç a P 4 horas por trimestre a l o c s E E. 1500 € por ano lectivo 12 horas por ano lectivo Relativamente ao Perito Externo de Informática, o qual irá formar professores do grupo de trabalho em utilização de software educativo, específico para a didáctica da Matemática e construção de materiais didácticos em formato digital, o custo de uma formação de 50 horas é de 2000 €. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 32 - Plano de Acção Para a Matemática Quanto ao professor do 3º ciclo de Matemática a quem serão atribuídos 2 blocos e meio de aulas de apoio à sala “Vou Gostar de Matemática”, considerando que esteja no início de carreira, e sendo o ordenado base ilíquido, com horário completo, 1074,48 €, para o tempo atrás mencionado corresponderão a um acrescento do seu ordenado de 146,52 € mensais. a l o E. . B 3 / 2 de s o ç de ri a e r r Fe a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 33 - Plano de Acção Para a Matemática 9. Metodologia de Acompanhamento e Avaliação Interna do Projecto Metodologia de Acompanhamento Metodologias a utilizar na sala de aula: ri a e r r 9.1.1.1. Na disciplina de Matemática: • Utilização do quadro interactivo, de modo a que os alunos Fe fiquem mais motivados no processo ensino-aprendizagem; haja uma melhor visualização nos conteúdos leccionados; de a maior rentabilização do trabalho desenvolvido de forma diversificada e s o ç apelativa; o desenvolvimento da atenção/concentração de forma a que todos os alunos se a P envolvam nas diferentes tarefas propostas; • desenho; • a l o c s E E. . B • de Utilização dos materiais manipuláveis de medição e 3 / 2 Actividades de investigação/exploração em pequenos grupos com apresentação das conclusões ao grupo-turma; Introdução de vários momentos de avaliação, em intervalos de tempo o mais curto possível, como a questão de aula, tendo como objectivo a avaliação formativa, a responsabilização do aluno, o desenvolvimento de métodos de estudo e das competências a atingir; • No decorrer das aulas serão apresentados vários problemas relacionados com o quotidiano; • Apoio ao professor que lecciona Matemática, por um outro professor da disciplina, sempre que o trabalho a desenvolver em sala de aula dele necessite. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 34 - Plano de Acção Para a Matemática 9.1.1.2. Na Área Curricular Não Disciplinar Estudo Acompanhado • Parceria com o professor de Língua Portuguesa, para elaboração e interpretação de enunciados ligados à vida quotidiana que envolvam os conteúdos ri a e r r leccionados na disciplina de Matemática; • Estudo autónomo da disciplina com recurso a planos de trabalho elaborados pelos alunos; • Inter-ajuda entre alunos. de Metodologias a utilizar na sala “Vou Gostar de Matemática” s o ç Fe 9.1.2.1. Metodologia a utilizar pelo professor de Matemática • de a P Elaboração de um plano de trabalho de acordo com as dificuldades do aluno; • a l o c s E E. . B • 3 / 2 Elaboração de listas de verificação das aprendizagens adquiridas para cada aluno numa perspectiva de avaliação formativa; Construção de ficheiros que promovam o desenvolvimento de cada aprendizagem de modo a colmatar as dificuldades individuais dos alunos. 9.1.2.2. Metodologia a utilizar pelo professor de Língua Portuguesa • Elaboração e interpretação de enunciados e fichas de problemas relacionados com o quotidiano; • Selecção e análise de informação relativa aos conteúdos leccionados na aula de Matemática. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 35 - Plano de Acção Para a Matemática 9.1.2.3. Metodologia a utilizar pelo professor de Educação Visual • Desenvolver tarefas que envolvam construção geométrica/desenho; • Manipulação de materiais de desenho. ri a e r r 9.1.2.4. Metodologia a utilizar pelos alunos com melhores resultados • de Fe Organização de pares de apoio entre um aluno com bons s o ç resultados e um aluno que frequente a sala “Vou Gostar de Matemática”; • a P Intercâmbio de saberes entre alunos. de Metodologias a utilizar na sala de Novas Tecnologias de Informação 3 / 2 Aplicação prática dos saberes matemáticos através de novas . B tecnologias. a l o E. Avaliação Interna c s E Análise dos registos da progressão realizada pelos alunos intervenientes no projecto; Comparação das avaliações dos alunos envolvidos e não envolvidos no projecto; Comparação entre as avaliações de cada período no ano lectivo 2006/2007 com os do ano lectivo 2005/2006, para reflexão e avaliação do Plano e anos consequentes; Adopção de estratégias e metodologias de avaliação a propor pelo perito. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 36 - Plano de Acção Para a Matemática Elaboração de uma lista de verificação das aprendizagens de cada aluno, tendo como objectivo a autoavaliação do aluno e a observação da evolução da aprendizagem deste pelo Professor de Matemática e o da sala “Vou Gostar de Matemática”; Elaboração de um mapa de presenças, onde será registada a assiduidade do aluno para consulta do Director de Turma e respectiva informação ao Encarregado de Educação; ri a e r r Elaboração de relatórios no final de cada período e no final do ano lectivo um Relatório Anual; Avaliação dos materiais utilizados e a sua possível reformulação, de modo a que os alunos possam desenvolver as suas competências. a l o E. . B 3 / 2 de s o ç de Fe a P c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 37 - Plano de Acção Para a Matemática 10. Materialização do Plano em termos de classificações obtidas pelos alunos O preenchimento da grelha “Plano de Combate ao Insucesso na Matemática”, só contemplou o preenchimento das percentagens dos níveis obtidos pelos alunos no final do 6º ano, visto que, o número de turmas dos mesmos foi de catorze no presente ano lectivo e no próximo ano lectivo haverão apenas oito turmas de 7º ano. Este facto justifica-se pelos seguintes motivos: ri a e r r insuficiente espaço físico da escola, transferência de alunos pela área de residência e opção do Encarregado de Educação. Para além da redução do número de alunos é de salientar que cada turma Fe do 7º ano é constituída por alunos provenientes de diferentes turmas do 6º ano e alguns retidos. de Nos últimos anos lectivos e como se pode constatar no levantamento dos s o ç resultados dos alunos, neste Plano, verifica-se sempre que a percentagem de níveis inferiores a três é sempre igual ou superior a 45 %. a P Perante esta situação, foi-nos sugerido pelo GAVE que, para uma melhor de previsão das percentagens dos níveis desejados, no início do ano lectivo 2006/2007, seja realizado um teste diagnóstico que nos vai permitir concretizar o 3 / 2 preenchimento da grelha, no mais curto espaço de tempo. a l o E. . B c s E Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paços de Ferreira - 38 -