Relatório de
Autoavaliação
Projeto de
Intervenção da
Diretora
2009/2013
Célia Mª Bernardo Pereira Simões
Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Índice
Introdução .......................................................................................................................................... 3
1.
Objetivos do projeto de intervenção .......................................................................................... 4
2.
Balanço do Trabalho Desenvolvido/Realizado ......................................................................... 5
A.
Aprendizagens .......................................................................................................................... 6
B.
Coordenação pedagógica ..................................................................................................... 10
C. Competências Sociais ........................................................................................................... 12
D. Recursos Humanos ................................................................................................................ 17
E.
Recursos Físicos e Materiais ................................................................................................ 19
3.
Ações de Acompanhamento e Ações Inspetivas – IGE ....................................................... 22
4.
Autoavaliação do Agrupamento ............................................................................................... 22
5.
Gestão Financeira ...................................................................................................................... 22
6.
Plano de Atividades e de Formação ........................................................................................ 22
7.
Formação Contínua da Diretora ............................................................................................... 23
8.
Considerações finais .................................................................................................................. 27
ANEXO 1.............................................................................................................................................. 28
ANEXO 2.............................................................................................................................................. 30
ANEXO 3.............................................................................................................................................. 31
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Introdução
No âmbito do modelo de gestão previsto no Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, fui eleita
Diretora em 17 de junho de 2009, pelo Conselho Geral, para um mandato de 4 anos, de 2009/2010 a
2012/2013.
No término dos quatro anos, que agora se aproximam, cumpre-me apresentar à Comunidade
Educativa, através do seu órgão máximo representativo, o Conselho Geral, o balanço do trabalho
desenvolvido neste mandato, tendo como referencial o Projeto de Candidatura apresentado.
Com este propósito, será feita uma análise dos objetivos que norteavam o projeto de
Intervenção e das metas que se pretendiam atingir e, consequentemente, dos resultados alcançados.
Paralelamente, por entender serem áreas relevantes da ação da Diretora, será ainda
efetuado um breve balanço da gestão financeira e dos Planos de Atividades e de Formação, bem
como do trabalho desenvolvido ao nível dos processos de auto-avaliação da Escola.
Na medida em que fomos alvo de três ações inspectivas durante o período em análise, será
efetuada uma breve análise das mesmas.
Por fim, será apresentada a formação contínua realizada pela Diretora no decorrer deste
percurso, com vista ao seu enriquecimento e qualificação profissional, e à melhoria contínua do seu
desempenho.
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1. Objetivos do projeto de intervenção
No projeto de intervenção apresentado constavam oito objetivos estruturantes da ação a
desenvolver.
Estes
surgiram
como
resultado
do
diagnóstico
efetuado
às
áreas
de
intervenção/melhoria sobre as quais o Agrupamento deveria atuar.
Considero que é importante apresentá-los de novo, para que melhor se possam analisar as
estratégias/linhas de ação definidas para o cumprimento destes objetivos e cujo grau de
concretização é objecto de análise neste relatório.
Assim, são os seguintes os objetivos definidos no Projeto de intervenção:
 Desenvolver/promover uma gestão participada e de consensos (de toda a comunidade
educativa) assente em valores democráticos e uma cultura aberta ao diálogo e transparência de
procedimentos;
 Promover a otimização dos Recursos Humanos, Físicos e Financeiros;

Fomentar um “Clima” de escola favorável aos alunos, pessoal docente e não docente e
Encarregados de Educação que permita o desenvolvimento da identidade do Agrupamento;
 Promover uma “Cultura” de escola que permita o sucesso educativo, o desenvolvimento
organizacional e a autonomia;
 Promover o sucesso educativo, potenciando o reforço do ensino-aprendizagem em áreas chave,
a diversidade educativa e as atividades de enriquecimento curricular;
 Fomentar a qualificação dos recursos humanos;
 Promover parcerias com os diversos representantes do poder autárquico e outros
agentes/instituições de interesse para a prossecução dos objetivos definidos no Projeto
Educativo e para o desenvolvimento da autonomia do Agrupamento;
 Desenvolver as práticas avaliativas e reflexivas, através de uma consistente autoavaliação, anual.
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2. Balanço do Trabalho Desenvolvido/Realizado
Enquanto Diretora, no papel de líder e mentora do projeto, sempre tive a plena convicção de
que este só se tornaria efetivo e exequível se fosse abraçado por toda a comunidade. Para tal, deveria
ser capaz de congregar esforços e potenciar as motivações e valores individuais e coletivos, num
trabalho de cooperação e sinergia entre todos os agentes educativos e parceiros externos. Foi neste
pressuposto que desenvolvi a minha ação ao longo destes anos.
Com o propósito de analisar o ponto de situação, em termos de trabalho desenvolvido/realizado
no decurso deste mandato, apresento, de seguida, sob a forma de tabela, para uma mais fácil leitura,
as estratégias/ linhas de ação enunciados no projeto e a respetiva análise da concretização efetivada,
para cada uma das áreas de intervenção/melhoria aí inscritas.
Áreas de
intervenção/melhoria
A.
B.
C.
D.
E.
Aprendizagens
Coordenação Pedagógica
Competências Sociais
Recursos Humanos
Recursos Físicos e Materiais
A apreciação apresentada fundamenta-se na documentação:
i.
Produzida internamente pelo agrupamento, no âmbito da sua avaliação interna
(relatórios de execução dos diferentes planos de ação);
ii.
Resultante do tratamento estatístico dos resultados escolares;
iii.
Publicada pela Inspeção Geral da Educação e Ciência em resultado das intervenções
inspetivas efetuadas ao agrupamento;
iv.
Publicada pelos organismos centrais: GAVE, JNE, MISI;
v.
Produzida, a título mais ou menos formal, pelas diferentes estruturas educativas.
Os resultados quantificados, quando não identificam o ano a que se referem, reportam-se ao
ano letivo 2011/2012.
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






A. Aprendizagens
Resultados alcançados
Níveis de sucesso a Língua Portuguesa e a Matemática
Taxas de sucesso pleno
Taxas de transição de ciclo
Taxa de conclusão do 9º ano
Investimento dos alunos no estudo
Adequação das metodologias de ensino e aprendizagem ao perfil dos
alunos
Valorização do saber pelos alunos e pelos Encarregados de Educação
Prevenir e inverter o insucesso escolar e educativo
 Diminuição das taxas de retenção em todos de escolaridade1
 Melhoria sustentada dos resultados das provas de aferição
 Melhoria sustentada dos resultados das provas finais de Português do 2º ciclo
 Melhoria sustentada do sucesso nas disciplinas estruturantes 2








Aumento das taxas de sucesso pleno em todos os anos de escolaridade
Aumento da média global na generalidade das disciplinas
Diminuição do insucesso cumulativo a Português e Matemática
Aumento da taxa de utilização do PM e QI3
Elevadas taxas de sucesso dos alunos submetidos a planos de acompanhamento
Aumento da taxa de alunos com Prémio de Mérito
Oferta diversificada de atividades de enriquecimento curricular a todos os alunos o agrupamento1
Promoção de estratégias ao nível da organização e gestão pedagógica e ao nível da reformulação de
práticas letivas e de supervisão1
Trabalho Desenvolvido/Realizado
1.
Potenciar o trabalho colaborativo nos Departamentos, Grupos Disciplinares e Conselhos de Turma
Optou-se por uma organização dos horários dos docentes, com horas de trabalho comuns por grupos e/ou projetos, ou por uma organização de mancha horária que permitiu um
horário de final de tarde livre, para permitir o trabalho colaborativo e a realização de reuniões em horas que se compatibilizam/facilitam a organização pessoal e familiar. Os
modelos organizacionais foram variando em função da sua adequação às orientações legais.
1
Resultados também comprovados pela equipa da intervenção inspetiva da IGE (dezembro de 2011)
O mesmo parâmetro também foi avaliado positivamente pela equipa de intervenção inspetiva da IGE (dezembro de 2011)
3
Dados inscritos no relatório de avaliação do PTE
2
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Trabalho Desenvolvido/Realizado
2.
Alargar a assessoria curricular nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática
A assessoria foi progressivamente alargada a todo o 3º Ciclo, nas disciplinas de Português e Matemática. As tipologias de implementação foram diferenciadas em função do desenho
curricular e dos recursos humanos existentes, tendo sido considerada sempre como uma prioridade.
Tabela1 – Ano do início da implementação da Assessoria
2008/2009
2009/2010
2010/2011
7º ANO
8º ANO
9º ANO
Português
Matemática
3.
A criação de uma sala de apoio ao estudo foi sendo mitigada pelo apoio prestado na Biblioteca que funcionou sempre a tempo inteiro. Tal facto deveu-se tão-somente, ao
investimento prioritário dos recursos humanos, que não são inesgotáveis, na assessoria. No presente ano letivo a sala de estudo funciona como valência de ocupação dos alunos em
caso de ausência dos docentes titulares e como espaço de maximização do rendimento escolar, no âmbito da matemática, destinado a grupos específicos de alunos do 3º ciclo.
4.
Alargar o Plano da Matemática a todos os ciclos de ensino
Em 2009/2010 o Plano da Matemática (PM), implementado pela primeira vez no ano letivo 2006/2007 aos alunos do 3º ciclo, é oficialmente alargado aos três ciclos. Apoiada pela
então DGIDC esta iniciativa procurou dar resposta a algumas das dificuldades que ao longo dos anos se colocaram à aprendizagem da Matemática. O PM constituiu um desafio e
uma oportunidade: o desafio de melhorar os resultados dos alunos e uma oportunidade para o desenvolvimento profissional dos docentes de Matemática. Terminou em 2011/2012
a nível nacional.
5.
Redefinir as disciplinas de oferta de escola em função das lacunas detetadas ao nível das diferentes literacias
No sentido desencadear respostas adequadas às necessidades formativas dos alunos, foi possível à escola, nos limites da sua autonomia pedagógica, diversificar a oferta de formação
inicial e alargar as oportunidades de formação:
a. Reforçando a formação em áreas estruturantes como o Português e as Ciências, através do aumento da sua carga letiva;
b. Introduzindo disciplinas de Oferta de Escola de especial relevância para a educação para a cidadania;
c. Alargando o leque de oferta ao nível da educação artística: Oficina de Expressão Dramática, Educação Tecnológica e Música;
d. Disponibilizando atividades extracurriculares de complemento e enriquecimento curricular, com enquadramento no Plano Anual de Atividades;
e. Antecipando o contacto com as novas tecnologias, introduzindo TIC como AEC no 1º Ciclo.
Tabela2 – Período de implementação
Oficina de Expressão Dramática 5º e 6º Anos
Expressão Dramática no 1º ciclo
Música no 1º Ciclo
Música no 3º Ciclo
TIC no 1º Ciclo
TIC no 3º Ciclo
Educação Tecnológica – opção artística
Reforço Curricular – Português
Reforço Curricular – Ciências Naturais
Educação para a Cidadania
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013











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







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Trabalho Desenvolvido/Realizado
6.
Implementar provas aferidas a Português e Matemática, em todos os anos de escolaridade
As provas de avaliação únicas são um dos instrumentos utilizados pelo agrupamento para monitorizar as aprendizagens dos alunos, sendo que o leque das disciplinas
abrangidas foi-se alargando ao longo dos anos.
São exemplo deste tipo de provas, as Provas Trimestrais (no 1º ciclo) e o Simuladão (no 6º ano), elaboradas a nível a escola, e os Testes Intermédios (no 2º, 8º e 9º anos) da
responsabilidade do MEC.
Disciplina
1º Ciclo
Português
Matemática
Inglês
Físico-química


Provas Aferidas
4
6º Ano
8º Ano


9º Ano





7.
Dotar os estabelecimentos de equipamento/material adequado à implementação de novas metodologias de ensino e aprendizagem
Fruto da angariação de receitas próprias e da parceria estabelecida com o município e com as autarquias, foi possível dotar os estabelecimentos de equipamento e material
adequado à implementação de novas metodologias de ensino e aprendizagem. Consideram-se aqui, entre outros: quadros interativos, projetores multimédia e computadores
portáteis. No sentido de potenciar a utilização destes equipamentos, tem também sido feito investimento no acesso à Escola Virtual. Neste momento, pode aceder-se a estes
recursos em qualquer estabelecimento do agrupamento.
8.
Formalizar a candidatura a projetos de combate ao insucesso escolar
Inscrevendo como objetivo central o combate ao abandono e insucesso escolar foi formalizada a candidatura a um conjunto projetos de intervenção multidisciplinar.
No mesmo pressuposto foi desenvolvida uma política de consolidação de parceria com instituições públicas e privadas que estendem a ação da escola ao campo da educação
para a saúde, da inclusão e da integração social e da educação para a cidadania.
Campo de ação
Projetos
APECDA
Diversificação da oferta educativa
Educação para a Cidadania
Educação para a saúde
Formação de recursos humanos
Inclusão e integração social
Psicologia e Orientação Vocacional
4
5
ATENA
PM

CEF
IDEIA+
Inserção
Emprego
MEFC5
PRESSE
















Em 2012/2013, este ano de escolaridade deixou de estar abrangido pelo projeto “Testes Intermédios”
Mediação Escola/Família/Comunidade
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TUTORIA




PASSE
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

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Trabalho Desenvolvido/Realizado
9.
Manter a aposta na diversificação da oferta educativa
Procurando responder às necessidades da comunidade local em que se insere, o Agrupamento tem ampliado e diversificado a sua oferta educativa:
− Criando percursos educativos e formativos diferenciados:
i.
Cursos de Educação e Formação de jovens (CEF)
ii.
Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)
CEF
EFA7







2009/2010
12
19
N.º de beneficiários
2010/2011 2011/2012
17
17
-
2012/20136
23
-
Alargando o leque de atividades de enriquecimento curricular ao nível da educação pré-escolar e do 1º ciclo. A dinamização destas atividades assentou em dois
princípios fundamentais: a abrangência do currículo e a valorização dos saberes e da aprendizagem. Ao incidir nas dimensões artísticas (Expressão Dramática, Dança,
Cavaquinho), física e desportiva (Desporto), tecnológica (TIC) e linguística (Inglês) procurou dar resposta eficaz às necessidades culturais e sociais do meio.
Valorizando a dimensão artística nas disciplinas de oferta de escola.
Investindo na diferenciação positiva (numa perspetiva de integração social dos alunos diferenciados).
“Reivindicando” a importância da Educação para a Cidadania.
Redefinindo as disciplinas de oferta de escola em função das lacunas detetadas ao nível das diferentes literacias
Apostando na abrangência das atividades e projetos, geradores de interação com o meio envolvente, designadamente no âmbito da cidadania, artes e desporto, como
forma de intervenção interdisciplinar e de motivação para as aprendizagens, contribuindo para a formação integral dos alunos.
Apostando no desenvolvimento da componente experimental, visível um pouco em todos os níveis de educação e ensino, embora com maior expressão no 3.º ciclo,
contribui para melhorar a aprendizagem das ciências. Além das atividades práticas e experimentais realizadas em contexto de sala de aula, existem alguns projetos
que, pela sua natureza e objetivos, ajudam a fomentar uma atitude positiva face ao método científico, de onde se realça: olimpíadas da física e da química, olimpíadas
do ambiente, Prosepe.
10. Dinamizar ações de formação sobre a importância da escola e a valorização do saber para alunos e encarregados de educação
Surgem com destaque iniciativas desenvolvidas no sentido de potenciar o envolvimento e responsabilização das famílias no processo educativo dos filhos. São de assinalar a este
respeito:
a. A formação desenvolvida por técnicos especializados, no âmbito da educação parental, sobre as temáticas sucesso educativo: “O sucesso Escolar do meu filho”, “Hábitos de
Estudo”, “Atitudes e Comportamentos do meu filho”, entre outras.
b. As sessões de esclarecimento e/ou informação, dinamizadas pela direção que objetivaram essencialmente:
i.
Sensibilizar os pais para o seu papel na escola enquanto agentes educativos;
ii.
O enquadramento da legislação que foi sendo publicada sobre os alunos.
c.
As assembleias de alunos.
6
A turma, respeitante ao biénio 2012/2014, foi reduzida em três elementos (pediram transferência).
Nos anos subsequentes a 2009/2010, não obstante a divulgação da oferta formativa, não foi possível reunir um número suficiente de inscritos – para a constituição dos grupos de formação passou a ser exigido um
mínimo de 25 formandos.
7
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B.



1.
2.
8
9
Coordenação pedagógica
Articulação curricular entre os ciclos
Trabalho colaborativo entre os docentes
Supervisão da Componente de Apoio à Família
Resultados alcançados
Implementar espaços/tempos de partilha e de trabalho de equipa entre professores
 Produção conjunta de instrumentos de avaliação diagnóstica e formativa
 Produção conjunta de materiais didáticos

Adoção de instrumentos normalizados de registo de avaliação
 Quantificação de metas de sucesso por disciplina e por ano de escolaridade
 Produção de reflexões no âmbito da análise dos resultados escolares8
 Elaboração dos projetos de turma com base num “guia” comum
 Consolidação da articulação entre as áreas de conteúdo das orientações curriculares da
Educação pré-escolar e entre as áreas curriculares do 1º Ciclo9
 Institucionalização da aferição de critérios de avaliação e de estratégias de atuação
 Consolidação da articulação curricular entre as AEC e o currículo do 1º ciclo8
 Consolidação da articulação entre as atividades da CAF e as da componente educativa8
 Consolidação da supervisão pedagógica, programação, acompanhamento e avaliação das
atividades da CAF 9
 Monitorização e supervisão pedagógica, do cumprimento do currículo nacional8
Trabalho Desenvolvido/Realizado
Criar, na elaboração de horários e distribuição de serviço, momentos comuns entre os docentes
Em termos organizativos foram instituídos “espaços temporais” comuns de reunião entre os docentes dos diferentes grupos de trabalho e dos projetos específicos. Não
obstante as constantes alterações legislativas em matéria de critérios de distribuição de serviço docente, tem sido possível, graças à afetação da componente não letiva, dar
cumprimento a este objetivo.
No mesmo pressuposto a componente curricular dos alunos tem, no presente ano letivo, o seu término às 16h45, possibilitando, deste modo, a reunião de docentes em
tempo laboral.
Dinamizar sessões de trabalho periódico entre os docentes
O Agrupamento desenvolve procedimentos no sentido de materializar o trabalho colaborativo entre os docentes nomeadamente ao nível da articulação pedagógica e
curricular. A quando do desenvolvimento dos projectos do PM e dos novos programas de Português, houve reuniões de trabalho quinzenais nestes grupos disciplinares, bem
como no âmbito do desenvolvimento do projeto de tutoria. No atual momento, em condições normais, estão instituídas a realização de, no mínimo:
i.
Reunião mensal dos departamentos curriculares;
ii.
Reunião trimestral dos grupos disciplinares;
iii.
Reunião trimestral do grupo de projectos;
iv.
Reunião bianual da Diretora com os docentes das áreas do Português e Matemática;
v.
Reunião trimestral ao nível das Atividades de Enriquecimento Curricular do 1º ciclo;
vi.
Reunião mensal do coordenador de ano do 1º ciclo com os respetivos docentes;
vii.
Reunião Trimestral do Conselho de Diretores de Turma.
Resultados já comprovados pela equipa da intervenção inspetiva da IGE (dezembro de 2011)
Resultados já comprovados pela equipa da intervenção inspetiva da IGE (fevereiro de 2010)
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Trabalho Desenvolvido/Realizado
A troca de experiências e a cooperação entre os docentes que integram os departamentos materializaram-se também na criação de disciplinas Moodle e nos frequentes
contactos pessoais e via correspondência eletrónica estabelecidos entre os coordenadores e os professores das diferentes estruturas.
3.
4.
10
Criar um grupo de acompanhamento do trabalho de articulação curricular e da articulação com as componentes de apoio à família
A articulação curricular entre os diferentes níveis de educação e de ensino tem sido potencializada ao nível do Conselho Pedagógico e com a promoção de reuniões de
articulação vertical ao nível dos departamentos e dos grupos disciplinares.
A articulação vertical é ainda alargada às Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) do 1º ciclo e às atividades da Componente de Apoio à Família (CAF).
A articulação curricular vertical é ainda favorecida pela definição de critérios como a continuidade da docência e dos grupos ao longo da educação pré-escolar e das turmas ao
longo dos ciclos.
São igualmente pertinentes as reuniões realizadas entre os docentes da educação pré-escolar e os docentes do 1.º ciclo e entre estes e os do 2º ciclo, no final do ano letivo, no
sentido de articular a constituição das turmas e, por conseguinte, de facilitar a integração dos alunos.
A prática de prestação de contas através da realização de reuniões regulares nos estabelecimentos de ensino, de reuniões com as autarquias, tem consubstanciado uma
supervisão cada vez mais estreita.
A supervisão das atividades, na Educação Pré-escolar e no 1º ciclo é responsabilidade, por delegação de competências, das adjuntas da diretora.
Reorganizar a Componente de Apoio à Família garantindo o seu carácter lúdico
Entendendo estas atividades como pedagógicas e esta componente como um espaço privilegiado de crescimento, com respeito pelos ritmos individuais dos alunos:
 Foram balizadas estratégias de organização dos tempos de animação e dos espaços;
 Foram apetrechados os espaços com material pedagógico-didático adequado ao desenvolvimento das actividades;
 Foi desenvolvida formação10 nas áreas do “Serviço de Apoio a Crianças e Jovens”, das “ Técnicas de Animação “ e dos “ Primeiros Socorros”;
 Foi efetivada a integração das atividades no Plano Anual de Atividades e a sua articulação com a componente educativa;
 Foi institucionalizada a realização de reuniões regulares nos estabelecimentos de ensino com os agentes envolvidos;
 Foi institucionalizada a articulação periódica com as autarquias;
 Foi institucionalizada a prática de prestação de contas ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Geral, através da emissão trimestral de relatórios de actividades.
Formalizada pelos centros de formação e pela CMB, e ainda de caráter informal promovida pelo Agrupamento.
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C.




Competências Sociais
Cumprimento de regras cívicas, em geral, e do RI, em particular
Participação ativa na vida da Escola
Envolvimento das famílias no processo educativo dos alunos
Valorização dos espaços e equipamentos
Resultados alcançados
Implementar a mediação como principal meio de resolução de conflitos e do exercício de
cidadania participada.
Potenciar o envolvimento e responsabilização das famílias no processo educativo dos filhos
 Consolidação da elevada participação dos pais e encarregados de educação nas reuniões
com docentes titulares de turma e com os diretores de turma – a média de presenças atinge
os 85%11
 Aumento dos contactos dos pais com o DT (média12 de atendimentos por turma)
2009/2010
2010/2011
2011/2012







Atendimento personalizado
37
35
36
Contactos telefónicos
14
16
21
Aumento da taxa de participação dos alunos nas Assembleias de Delegados
Aumento da taxa de participação dos alunos no desenvolvimento do PAA13
Dinamização da Associação de Estudantes
Consolidação de parcerias e de protocolos com entidades públicas e privadas, com impacto
positivo no serviço educativo
Melhoria do estado de conservação dos espaços escolares
Diminuição acentuada dos episódios de “vandalização” de espaços e equipamento
Redução do número de acidentes escolares nos espaços de recreio14
Trabalho Desenvolvido/Realizado
1.
Consolidar os projetos de tutoria
A tutoria auto regulatória iniciou-se no Agrupamento no ano letivo 2007/2008 seguindo o programa GUIA (Grupo Universitário de Intervenção na Auto regulação) com recursos à
coleção de materiais do professor doutor Pedro Rosário, que aliás acompanhou todo o programa de intervenção até 2011. A não continuidade deste projeto nos mesmos termos
apenas se deveu às dificuldades em afetar a necessária componente não letiva aos docentes.
Não obstante, tem sido efetuada uma intervenção de tutoria assistencial em casos individuais que apresentam problemáticas de aprendizagem ou de integração.
A dinamização do Projeto de Tutoria é da responsabilidade de um grupo de docentes que beneficiou de formação no sentido de adquirirem práticas didático-pedagógicas,
conducentes à motivação e ao sucesso dos alunos. No âmbito deste projeto tem sido desenvolvida formação para os pais da qual se destaca: “Motivação e auto regulação:
implicações para o sucesso escolar” e “Como ajudar os seus filhos a estudar”.
11
Dados fornecidos pela coordenadora dos diretores de turma e pelos coordenadores de estabelecimento.
Dados fornecidos pela coordenadora dos diretores de turma.
13
Feira de S. Martinho, Baile de Carnaval, Baile de Finalistas
14
Dados inscritos no relatório do Plano de Segurança.
12
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2.
Trabalho Desenvolvido/Realizado
Realizar assembleias de alunos
Estão instituídas duas modalidades de assembleias de alunos:
a. Assembleia de delegados e subdelegados de turma, moderada pela direção;
b. Assembleia dos alunos da turma, moderada pelo Diretor de Turma.
A primeira é de periodicidade trimestral e constitui uma oportunidade para os alunos expressarem as suas opiniões e de colaborar nas dinâmicas do agrupamento. A segunda não
tem regularidade definida e serve o propósito de responsabilizar os alunos nas decisões que lhes dizem diretamente respeito no seio da turma.
Ocasionalmente são realizadas assembleias com grupos específicos mais alargados, como seja o caso dos alunos do 9º ano, no sentido de promover um maior envolvimento e
participação destes na vida da escola.
3.
Dinamizar as estruturas associativas e representativas dos alunos
Pese embora o ensino básico não seja muito potenciador de criação de estruturas associativas e representativas dos alunos, pela faixa etária dos alunos que congrega, sempre se
entendeu ser importante promover a dinamização da Associação de Estudantes. Consideramos que esta é uma outra vertente de promoção da participação dos alunos na vida da
escola e é simultaneamente um contributo importante para o desenvolvimento da participação cívica e democrática, pelo que foram feitas todas as diligências para que esta se
consubstanciasse ao longo dos anos.
4.
Desenvolver atividades extracurriculares que envolvam os pais e a comunidade escolar
Na elaboração do plano anual de atividades é contemplado um número significativo de atividades que visam manter e aprofundar a interatividade entre a Escola e a Comunidade
e muito particularmente entre a Escola e os Pais. São marcas de referência a Feira de S. Martinho, a Entrega de Prémios de Mérito e o contributo na Festa do Encarregado de
Educação e no Dia da Freguesia. Ainda neste quadriénio foram desenvolvidas outras iniciativas que pela envolvência da comunidade são dignas de referência: Vamos Limpar
Portugal; Vamos Plantar Portugal; Jornadas Culturais e Jornal escolar.
Acresce a estas um conjunto de atividades que têm um impacto mais restrito, ainda que positivo, por se destinarem à comunidade específica de cada estabelecimento. A título
exemplificativo são referidas: Festa de Natal; Dia Comemorativo do Pai e da Mãe; Dia dos avós; Ler em Família; Palavras com Sabor.
A realização de reuniões gerais com os Encarregados de Educação de todos os anos para a apresentação de orientações/projectos estruturantes, como o projeto de Educação
Sexual, o Plano de Ação para a Disciplina, o novo Estatuto do aluno, ou orientações para os Exames, bem como para uma sensibilização para a importância da escola e a
colaboração e envolvimento da família no processo, a par do trabalho desenvolvido, nomeadamente pelos Diretores de turma, visam potenciar o envolvimento e responsabilização
das famílias no processo educativo dos filhos.
Apesar dos constrangimentos associados, nomeadamente económicos e laborais, os pais têm-se mantido atentos às solicitações da Escola e têm respondido satisfatoriamente,
dado que temos intensificado nos últimos anos essas solicitações (mais atividades, reuniões gerais, conselhos de turma, contactos com os diretores de turma, etc.). As taxas de
comparência variam entre os 70% e os 100%, em função do ano de escolaridade.
5.
Intervir junto das famílias em risco, através de ações promotoras de desenvolvimento pessoal e social
Para o efeito foram sempre feitas diligências no sentido de garantir o funcionamento dos serviços de psicologia e serviço social. Paralelamente desenvolveram-se, um conjunto
alargado de acções e formações no âmbito da formação parental e das quais referimos como exemplificativas as seguintes:
− “Atitudes e Comportamentos do meu filho” ;
− “O sucesso Escolar do meu filho”;
− “Grupo de partilha de Pais” ;
− “Hábitos de Estudo”;
− ”Quem tem filhos tem cadilhos, quem não os tem, cadilhos tem” .
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
6. Articular, com os parceiros e agentes sociais, a intervenção junto das famílias em risco no sentido de otimizar as respostas
Foi estabelecida uma forte ligação com a comunidade que se traduz numa importante rede de intervenção com impacto muito positivo no serviço educativo prestado.
Graças a estas parcerias tem sido possível desenvolver ações e acompanhamento de casos no âmbito de:
− Procura ativa de emprego;
− Proteção de Crianças e Jovens em situações de risco;
− Carência socioeconómica;
− Violência doméstica.
Campo de ação
Instituições protocoladas
Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga
Associação de Pais para a Educação de Crianças Deficientes Auditivas
Associação de Pais e Encarregados de Educação EB23 Celeirós
Cantina de Veiga de Penso – (A) colher Social
Cáritas Diocesana
Centro Social e Cultural de Santo Adrião
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
Conselho Local de Ação Social da Freguesia de Lamas
Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Gabinete de Ação Social do Centro Distrital de Braga
Gabinete de Inserção Profissional – Ruílhe
Grupo Desportivo de André Soares
Guias de Portugal
Instituto do Emprego e Formação Profissional
Loja social Veiga de Penso
Santa Casa da Misericórdia-Projeto Ideia +
Universidade Católica Portuguesa
Universidade do Minho
7.
Educação para
a Cidadania
Educação
para a saúde

Inclusão e integração
social
Psicologia






















Dinamizar ações no âmbito das Competências Parentais e da Gestão de Conflitos
Porque os pais assumem um papel insubstituível na construção do projeto de vida dos seus educandos; porque é graças ao contributo parental que, desde cedo, os jovens
aprendem sobre a escola e interiorizam valores de vida, definindo as suas trajetórias educacionais, o agrupamento tem procurado implementar medidas de apoio ao
desenvolvimento de competências parentais. Estas medidas têm assumido formatos diversificados:
a. Sessões de formação abertas à comunidade:
i.
Violência no namoro;
ii.
Segura Net;
iii.
Bullying.
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
b.
c.
d.
8.
Intervenção individualizada associada a um registo de aconselhamento
Intervenção em grupos, utilizando formatos mais ou menos estruturados
Intervenção baseada em meios de comunicação com utilização de material escrito como é o caso das brochuras informativas
Formalizar a candidatura a projetos de promoção da inclusão e da Cidadania
Efetivou-se a candidatura a um conjunto de projetos e iniciativas que abraçam as áreas da inclusão e integração social bem como da cidadania, a saber:
Projetos
ATENA
IDEIA+
Mediação
Escola/Família/Comunidade
GIAA
Desporto Escolar
PROSEPE
9.
Implementação
2009/2010

2010/2011
2011/2012











2012/2013



Criar contextos e situações onde os alunos possam assumir atitudes cívicas
Surge com destaque um conjunto alargado de atividades, inseridas no Plano Anual de Atividades, no âmbito em análise, de que se destacam:
− Realização de assembleias de turma e de delegados;
− Dinamização da associação de estudantes;
− Dinamização de atividades no âmbito do exercício ativo da cidadania: “Marcha pelos Direitos Humanos”; “Levanta-te e atua”; “Vamos Limpar Portugal”; “Vamos Plantar
Portugal”;
− Dinamização de atividades da solidariedade (angariação de fundos e géneros): “Dez milhões de estrelas”, “Pirilampo Mágico”; “Campanha Recolha de géneros (alimentos,
brinquedos e livros);
− Dinamização de atividades de voluntariado social, nomeadamente ações no lar de idosos.
10. Implementar mecanismos de corresponsabilização da comunidade na conservação dos espaços e equipamentos
Foram desenvolvidas atividades em diversas frentes:
a. Apostou-se na definição de regras de convivência no espaço escolar que foram devidamente discutidas;
b. Responsabilizou-se os alunos infractores pelos danos causados sobre espaços e equipamentos;
c. Valorizou-se a conservação e requalificação de espaços. O estado de conservação dos espaços e equipamentos ilustra a forma como estes são reconhecidos e valorizados;
d. Envolveu-se os alunos na humanização de espaços, que são seus – A escola é cada vez mais “ a casa” dos elementos da comunidade escolar e por isso a necessidade de
ser um espaço agradável e bem utilizado parece ser cada vez mais sentido por todos, nomeadamente os alunos;
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
e.
f.
g.
h.
i.
Mobilizou-se o corpo docente para o efetivo cumprimento das regras de convivência e para projetos de humanização dos espaços;
Mobilizou-se o pessoal não docente para a conservação sistemática dos equipamentos e espaços, através de uma monotorização continua, aliada a conservação
permanente,
Disponibilizou-se formação ao pessoal docente e não docente para uma melhor utilização/ assistência dos equipamentos;
Envolveu-se os pais e as associações como parceiros na procura ativa de uma escola mais acolhedora e humanizada, sensibilizando-os para os efeitos pedagógicos de tal
facto;
Estreitou-se relações com as autarquias para uma necessária melhoria e conservação dos espaços escolares.
11. Desenvolver atividades/projetos que impliquem a intervenção direta dos alunos na requalificação/reestruturação de espaços
A participação e o envolvimento dos alunos é cada vez mais efetivo. O conjunto de situações, atividades e projetos a seguir enunciados dão conta desse envolvimento:
− Reestruturação dos espaços de recreio;
− Criação e manutenção dos espaços ajardinados;
− Criação e manutenção de espaços hortícolas;
− Dinamização de campanha de recolha de papel nos espaços escolares;
− Realização de pinturas murais;
− Exposições interiores e exteriores de trabalhos dos alunos.
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora




D. Recursos Humanos
Resultados alcançados
Rácio não docente/aluno, nos 1º, 2º e 3º ciclos
Afetação de pessoal especializado nas áreas da psicologia e do serviço/educação social
Afetação de pessoal técnico para assistência e manutenção de equipamento
informático
Apoio jurídico
Criar uma bolsa de recursos humanos especializados nas áreas de intervenção
psicossocial. Reforçar o quadro do pessoal não docente de apoio à ação educativa
− Funcionamento do trabalho psicossocial em regime de equipa mutidisciplinar
− Alargamento do Serviço de Psicologia a todos os níveis de educação e ensino15
− Alargamento do serviço social a todos os níveis de educação e ensino16
− Alargamento do apoio PTE ao 1º ciclo e pré-escolar
− Aumento do rácio não docente/aluno ao nível da CAF
− Intervenção precoce ao nível psicossocial
− Fortalecimento de parcerias
− Afetação de pessoal para o apoio informático
Trabalho Desenvolvido/Realizado
1.
Desenvolver esforços junto da autarquia para a afetação de pessoal não docente ao agrupamento
As diligências junto das autarquias têm sido sistemáticas, no sentido de assegurar o bom funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino que compõem o Agrupamento.
Embora o rácio não docente/aluno, nos 1º, 2º e 3º ciclos, se tenha ajustado às diretrizes nacionais, o que penaliza bastante as EB1 de pequena dimensão e a EB 2.3, a gestão de
recursos humanos tem sido feita de modo a garantir sempre o pessoal necessário aos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e primeiro ciclo, para a prestação de um
serviço que garanta as condições de funcionamento e de segurança necessários, ainda que com grande articulação e mobilidade do pessoal não docente.
Paralelamente, tem sido feito um grande esforço com as Juntas de Freguesia para articular o pessoal da escola com o da CAF e melhorar o rácio neste serviço.
O funcionamento na EB 2.3 tem-se articulado ao longo dos anos, garantindo sempre o funcionamento dos serviços, através do ajuste sistemático dos horários do pessoal e do
serviço, atentos também na auscultação das necessidades apresentadas pelos elementos da comunidade.
2.
Diligenciar junto da DREN, para a colocação de recursos humanos diversificados, no apoio ao processo educativo
No âmbito dos Recursos Humanos especializados tem havido uma intervenção constante junto da Direção de Serviços da Região Norte (DSRN)17
Não vendo superiormente satisfeitas as necessidades, no que diz respeito à afetação de pessoal técnico para os serviços de psicologia, para a assistência e manutenção de
equipamento informático e para o apoio jurídico, a Escola tem, internamente ou através de prestação de serviços ou protocolos, procurado colmatar as necessidades existentes
e garantir o bom funcionamento nestas áreas. A assistência e manutenção de equipamento informático, tem sido garantida ao longo dos anos, por serviços externos e por
agentes internos, que afetos à área têm prestado um trabalho de inegável qualidade, imprescindível para o bom funcionamento do sistema informático.
Ao nível do apoio jurídico, as boas relações estabelecidas com alguns profissionais da área e com algumas entidades, como a Casa do Professor, têm permitido colmatar as
necessidades que, felizmente têm sido pontuais e dizem fundamentalmente respeito ao pedido de pareceres sobre a nova produção legislativa.
15
Nos últimos três anos beneficiaram deste serviço 290 alunos
Nos últimos três anos foram acompanhadas 63 casos
17
Antiga DREN
16
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
3.
Renovar o protocolo de colaboração com a CPCJ para dinamizar o projeto de Mediação Escola/Família/Comunidade
O projeto que objetivava intervir diretamente, em contexto escolar, na mediação de conflitos extinguiu-se em janeiro de 2011, por força da reestruturação da CPCJ, razão pela
qual, na mesma altura, deixou de funcionar no agrupamento.
A relação com a CPCJ mantem-se embora noutra modalidade: comunicação de situações de risco e acompanhamento, em contexto, de processos que transitaram para a
supervisão da instituição. Para o efeito, o agrupamento participa em reuniões regulares com a equipa técnica que acompanha os processos.
4.
Renovar o protocolo com a Universidade do Minho no sentido de dar continuidade ao projeto de funcionamento de um núcleo de estágio na área da psicologia
A parceria mantida com a Universidade do Minho nesta matéria terminou em janeiro de 2011, altura em que o projeto de acolhimento dos estagiários, projeto Mediação
Escola/Família/Comunidade, do qual também era parceiro, se extinguiu por força da reestruturação da CPCJ.
5.
Estabelecer protocolos com entidades/parceiros sociais, para a realização de projetos e estágios
No âmbito afetação de pessoal especializado, nomeadamente nas áreas da Psicologia e do Serviço e Educação Social têm sido estabelecidas parcerias com entidades cujos
programas de ação abrangem áreas como a cidadania, o sucesso escolar e o desenvolvimento vocacional e pessoal.
Contamos como entidades signatárias desses programas:
Entidades signatárias
Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga
Associação de Pais para a Educação de Crianças Deficientes Auditivas
Centro Social e Cultural de Santo Adrião
Instituto do Emprego e Formação Profissional
Universidade Católica Portuguesa
Universidade do Minho
Santa casa da misericórdia - Ideia +
Animação
Social
Valências
Apoio
Psicologia
Educativo
Serviço
Social
Terapia
da Fala
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


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Saúde
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
E.

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





Recursos Físicos e Materiais
Requalificação da EB1/JI da Cruz
Dotação de espaços para o desenvolvimento da componente de apoio à família, na EB1
da Garapôa
Dotação de espaços para o desenvolvimento das AEC no 1º ciclo
Apetrechamento dos JI e EB1 com equipamento informático e com infraestruturas de
rede de Internet
Sistema de aquecimento na EB 2.3
Área de recreio coberto, na EB 2.3
Área da BE/CRE
Isolamento acústico do pavilhão Gimnodesportivo
Transporte próprio para serventia do Agrupamento
Resultados alcançados
Criar condições
bem-estar
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
físicas e ambientais facilitadoras da aprendizagem e da saúde e
Requalificação das escolas
Adequação dos espaços ao desenvolvimento das atividades
Afetação de material didático ao desenvolvimento das atividades
Melhoria das condições de conforto dos espaços escolares,
nomeadamente das salas de aula da EB 2.3
Acesso à internet em todos os estabelecimentos de ensino
Resposta em tempo útil às solicitações de material por parte dos
grupos disciplinares/projectos/clubes
Ampliação do espaço de recreio coberto da EB 2.3
Ampliação da área da BE
Reforço do acervo da Biblioteca Escolar
Instalação do sistema de aquecimento na EB 2.3
Substituição dos quadros pretos por de porcelana em todas as salas
da EB 2.3
Trabalho Desenvolvido/Realizado
1.
Desenvolver esforços junto da autarquia para a conservação, requalificação e construção de equipamentos escolares da EB1/JI da Cruz e da EB1 da Garapôa
Em resultado das constantes diligências junto do município foi possível uma ação que foi ainda para além do previsto e que permitiu:
 Requalificar a EB1/JI da Cruz e a EB1 da Garapôa;
 Dotar o JI da Garapôa de espaços para o desenvolvimento da componente de apoio à família;
 Colocação de passadiço na EB1/JI de Guisande.
2.
Promover iniciativas e o estabelecimento de parcerias/protocolos que permitam a angariação de fundos para a realização de obras/aquisição de equipamentos
Fruto da angariação de receitas próprias e da parceria estabelecida com o município e com as autarquias foi possível dotar os estabelecimentos de equipamento e material
adequado à implementação de novas metodologias de ensino e aprendizagem. Refira-se:
 O apetrechamento dos Jardins-de-infância e das EB1 com equipamento informático (computadores, projectores,..) e com infra-estruturas de rede de Internet;
 Apetrechamento dos JI e das EB1 com equipamento áudio, fotográfico e multimédia, bem como de equipamento/material curricular;
 A aquisição de material específico das disciplinas;
 Substituição dos quadros pretos da EB 2.3 por quadros de porcelana;
 Aquisição de um palco e armário de troféus;
 Requalificação de espaços interiores da EB 2.3: Refeitório, Sala do Aluno, Salas específicas- bancadas, Bufete da sala de professores, Bufete dos Alunos;
 Reforço das condições exteriores de segurança: vedação de espaços, automatismo dos portões de entrada, requalificação de pisos.
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
3.
Criar espaços interiores e exteriores humanizados e apelativos
Por concorrem, também, para este objetivo, salienta-se as atividades e projetos a seguir enunciados:
− Criação e manutenção dos espaços ajardinados;
− Criação e manutenção de espaços hortícolas;
− Realização de pinturas murais;
− Exposição exterior de trabalhos dos alunos;
− Passadiços no jardim da EB 2.3;
− Mesas no jardim da escola EB 2.3;
− Requalificação de espaços interiores na EB 2.3: Refeitório, Sala do Aluno, Corredores e Bufete dos Alunos.
4.
Diligenciar junto da DREN e da Autarquia, para a colocação de recursos diversificados no apoio ao processo educativo
Em resultado das diligências efectuadas foi possível colocar quadros interativos nas EB1, de acordo com o projeto a que a autarquia se candidatou. No entanto as diligências
junto das Juntas de Freguesia levaram a que Figueiredo tenha visto a sua escola toda equipada com este recurso.
5.
Apresentar candidatura a projetos que promovam apoios financeiros e materiais
A Escola tem investido na captação e diversificação das fontes de financiamento com as candidaturas a medidas de apoio para os cursos de educação e formação e a projetos.
Embora as quantias angariadas sejam, na generalidade de pequena monta, constituem um precioso contributo.
A candidatura aos projetos a seguir enunciados espelha o trabalho desenvolvido nesse sentido
Projetos
Entidade dinamizadora
18
ABAE
EcoNatal
Escola Florida
EcoEscolas
Prosepe
Concurso de Presépios
Postais de Natal
PES-Edital
Escolas Solidárias
Energiacomvida
18
19
CMB
DGE
EDP
GALP
UC - NICIF19







Associação Bandeira Azul da Europa
Universidade de Coimbra – Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais
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TUB


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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
Trabalho Desenvolvido/Realizado
6.
Ampliar a área de recreio coberto, na EB 2.3
A ampliação foi consumada em janeiro de 2013, com a construção do coberto que liga o Hall central ao bloco A. Esta obra resultou, do esforço e ação concertada da Direção com a
Autarquia e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2.3.
7.
Ampliar a área da Biblioteca Escolar
O espaço atual da Biblioteca foi ampliado em 2009 em resultado da candidatura ao programa de requalificação das BE e contou ainda com investimento do orçamento da EB 2.3.
8.
Instalar um sistema de aquecimento na EB 2.3
O sistema foi instalado e inaugurado em setembro de 2011, graças aos esforços e ação concertada da Direção com a Autarquia e a Associação de Pais e Encarregados de Educação
da EB 2.3.
9.
Realizar um estudo para a possibilidade de ter um sistema de transportes próprio para servir o Agrupamento
O estudo realizado ao mercado mostra que a aquisição de um transporte usado para o efeito não era o mais difícil de concretizar contudo, pelos constrangimentos financeiros
associados (seguros, manutenção, combustível, motorista…) e cada vez mais efetivos é uma ideia que para já parece pouco viável.
Mas, porque o sonho e o objetivo se mantém, foram levantadas outras hipóteses, como a de articular com a Junta de Freguesia de Celeirós, com a qual se abordou a questão.
Constatámos com agrado que esta ideia estava nos planos da Junta, contudo, devido a restrições financeiras, não foi possível, até à data, ser implementada.
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
3. Gestão Financeira
Ao nível da gestão financeira houve uma prestação de contas efetiva ao Conselho Geral
através da apresentação da Conta de Gerência. Os relatórios apresentados traduziram o
desempenho do Conselho Administrativo ao nível da gestão financeira, que se traduziu sempre no
cumprimento das linhas orientadoras definidas também por este órgão.
O rigor e uma gestão criteriosa de verbas, aliada a um esforço de angariação de fundos,
levaram a que a escola cumprisse os seus objectivos nas diversas vertentes: houve apetrechamento
com equipamento e material pedagógico e didáctico solicitado; foi garantido o funcionamento da
escola com todas as condições de higiene e segurança; foi garantido o funcionamento do
aquecimento desde a sua instalação; foi garantida a manutenção dos equipamentos e espaços
físicos; foram realizadas novas obras e criadas e/ou melhorados espaços ou infraestruturas; foi
garantida a execução do Plano de Atividades e de Formação e foram sempre incrementadas medidas
alargadas de discriminação positiva no âmbito da Ação Social Escolar.
Saliente-se que nunca transitámos de ano económico com dívidas em atraso mas sim com
saldo positivo e sempre houve o parecer positivo do tribunal de contas.
Em todos estes anos o relatório foi aprovado sem nenhum reparo pelo Conselho Geral, e a
título de exemplo refira-se que este ”considerou existir a preocupação de uma gestão cuidada de
grande racionalização de meios e recursos como prova o facto da receita, apesar dos investimentos
efetuados, ter sido superior às despesas” (23/04/2012). Pelo exposto, considero terem sido
amplamente cumpridos os objectivos neste domínio de intervenção.
4. Plano de Atividades e de Formação
Os planos de atividades e de formação implementados ao longo destes quatro anos,
apresentaram sempre uma grande diversidade e riqueza. O balanço muito positivo efectuado pelas
diferentes estruturas da escola (departamentos curriculares/ grupo de projectos/ BE/ assembleia de
delegados e conselho pedagógico) e o parecer sempre muito positivo do Conselho Geral sobre a
qualidade das actividades, o grau de envolvimento e participação dos intervenientes e o seu grau de
cumprimento, comprovam a qualidade do trabalho desenvolvido nesta área.
5. Autoavaliação do Agrupamento
A autoavaliação é fundamental numa escola aprendente e faz parte da cultura deste
Agrupamento. Porque a consideramos determinante para um processo sustentado de melhoria, está
criada uma equipa de autoavaliação, cujo seu coordenador tem assento no CP e foi feita uma aposta
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
na procura de formação, acompanhamento e supervisão por parte de especialistas na matéria que
nos pudessem ajudar nesta tão importante mas complexa tarefa.
No biénio 2009/2011, estivemos envolvidos no Projeto de Avaliação em Rede com a
Universidade do Minho e no actual biénio estamos a desenvolver um projecto de Parceria com a
Fundação Minerva-Ensino e Investigação Cientifica, no âmbito do Observatório da melhoria e eficácia
da escola da Universidade Lusíada do Porto.
A monitorização dos resultados escolares e do plano de actividades é feita pela Direção, que,
no final de cada período, elabora um documento/relatório para a análise no Conselho Pedagógico,
Conselhos de Docentes, Departamentos Curriculares e Conselhos de Turma e posterior apreciação ou
aprovação, no caso do relatório final, em sede de Conselho Geral.
Em cada ano, os campos de análise vão variando, de forma a serem cobertas, no plano da
análise, as várias áreas da vida do Agrupamento. As informações, análises e conclusões extraídas no
âmbito da autoavaliação, que são apresentados e analisados pela comunidade educativa, têm tido
reflexos no planeamento e na organização do Agrupamento.
6. Ações de Acompanhamento e Ações Inspetivas – IGE
No decorrer deste mandato a escola foi alvo de três ações inspetivas, cujos resultados se
encontram anexos a este documento (anexos 1, 2 e 3).
Os relatórios então produzidos reconheciam a necessidade desta organização (agrupamento)
introduzir alterações em algumas áreas, pelo que o trabalho desenvolvido também se direcionou
nessas melhorias. O balanço aqui efetuado poderou, também, a resposta que foi dada a essas
fragilidades.
7. Formação Contínua da Diretora
No âmbito de uma procura sistemática de atualização e de alargamento de conhecimentos,
para a melhoria das minhas competências pessoais e sociais, bem como para a melhoria do meu
desempenho profissional, frequentei, ao longo do mandato, um conjunto significativo de ações de
formação continua.
Estas ações são de âmbitos plurais, sendo que na sua maioria são centradas em temáticas
diretamente relacionadas com o cargo de Diretora que me encontro a desempenhar.
Referenciam-se de seguida as ações frequentadas, por ordem cronológica:

“Seminário no âmbito da utilização das aplicações informáticas para Gestão de Pessoal e
Vencimentos (GPV) e Contabilidade Pública para o sector da educação (CONTAB)” -
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora
promovido pela JPM &Abreu, Lda, realizado no IPO, nos dias 8 e 9 de março de 2013, 12
horas.

“ Conceção e Organização de Micro, Meso e Macro Projetos Pedagógicos e Organizacionais
de Escola” -Curso de Formação II - “A Promoção de Competências Sociais nos Alunos numa
Perspetiva Desenvolvimentalista” - 5º Encontro - Sextas ao Centro, promovido pelo CFBS,
realizada na Escola Secundária D. Maria II – Braga, em 8 de março de 2012, 2h.

“Conceção e Organização de Micro, Meso e Macro Projetos Pedagógicos e Organizacionais
de Escola” -Curso de Formação II - “Estratégias de Autorregulação da aprendizagem: Como
Ensinar os Alunos a Estudar” - 4º Encontro - Sextas ao Centro, promovido pelo CFBS,
realizada na Escola Secundária D. Maria II – Braga, em 22 de fevereiro de 2012, 2h.

“Contratação Pública nas Escolas” – seminário promovido pelo CENFIPE20, realizado na
Escola de Arcos de Valdevez, em 27 de fevereiro de 2013, 7 horas.

“Alterações Climáticas e Biodiversidade” – 6º Encontro Temático/Formativo – Sextas ao
Centro, promovido pelo CFBS, realizada na Escola Secundária D. Maria II - Braga, no dia 11 de
maio de 2012.

“ A direção das escolas e a melhoria de processos e resultados educativos” , integrado no
2º Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização Escolar ”,
promovida e pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto,
realizada na UCP, no dia 24 de abril de 2012.

“TURMA MAIS – A Inovação do Modelo Pedagógico e Organizacional de Escola (projecto
mais sucesso escolar 2) “ – 4º Encontro Temático/Formativo – Sextas ao Centro, promovido
pelo CFBS, realizada na Escola Secundária D. Maria II – Braga, no dia 16 de março de 2012.

“PROJETO FÉNIX - A Inovação do Modelo Pedagógico e Organizacional de Escola (projecto
mais sucesso escolar 1) ” – 3º Encontro Temático/Formativo – Sextas ao Centro, promovido
pelo CFBS, realizada na Escola Secundária D. maria II – Braga, no dia 9 de março de 2012.

“Educar os Professores para Salvar a Escola – Uma filosofia para o Século XXI” – 2º Encontro
Temático/Formativo – Sextas ao Centro, promovido pelo CFBS, realizada na Escola
Secundária D. maria II – Braga, no dia 10 de fevereiro de 2012.

“ 1º Fórum de Educação: Políticas e Dinâmicas de Educação”, promovida pelo Conselho
Municipal de Educação da CMB, realizado na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, no dia 21 de
janeiro de 2012.
20
Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação das Escolas do Alto Lima e Paredes de Coura
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora

“Autonomia das Escolas”, promovido pelo Conselho de Escolas, realizado no Fórum da Maia,
no dia 20 de janeiro de 2012.

“ Marcas que Marcam os Alunos; Marcas que Marcam os Professores”, integrado no 1º
Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização Escolar ”,
promovid pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto,
realizada na UCP, no dia 29 de abril de 2011.

“ Supervisão Pedagógica e Avaliação de Docentes”, integrado no 1º Ciclo de Seminários de
Aprofundamento em Administração e Organização Escolar ”, promovida pela Faculdade de
Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto, realizada na UCP, no dia 18 de
março de 2011.

“ Auto-avaliação das escolas: lógicas de conhecimento, melhoria, pressão e controlo”,
integrado no 1º Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização
Escolar”, promovida pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do
Porto, realizada na UCP, no dia 9 de março de 2011.

“ O Ajuste Directo no CCP: Aplicação Prática”, promovida pelo Instituto de Gestão e
Administração Publica, realizada no IGAP, nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2011.

“ Visão e Liderança nas Escolas Portuguesas”, integrado no 1º Ciclo de Seminários de
Aprofundamento em Administração e Organização Escolar ”, promovida pela Faculdade de
Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto, realizada na UCP, no dia 15 de
fevereiro de 2011.

“Atuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE nos
2º e 3º Ciclos” , promovida pelo CFBS , ação de formação de 50 horas, 10 valores – excelente,
2 creditos, realizada na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Celeirós – Braga, de 19 de outubro
a 16 de novembro de 2010.

“O Papel do director de Escola/Agrupamento de Escolas no Novo Modelo de Administração
e Gestão Escolar, Introduzidos pelos Normativos Legais”, promovida pelo CFBS , ação de
formação de 20 horas, 8,5 valores – Muito Bom, 0,8 creditos, realizada na Escola Secundária
de Maximinos– Braga, de 21 de maio a 16 de julho de 2010.

“Seminário
Internacional
Avaliação
de
Professores:
Perspectivas
Nacionais
e
Internacionais”, dinamizado pela Universidade do Minho, realizado na UM, 29 de maio de
2010.

“Desenvolvimento e Inclusão: Relato de uma Intervenção Integrada”, oradora na Feira de
saberes e Fórum social, dinamizado pela Cáritas Arquidiocesana de Braga, no âmbito do
Projeto Atena, realizada na biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, 27 de maio de 2010.
_________________________________________________________________
Célia Maria Bernardo Pereira Simões
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Relatório de Autoavaliação do Projeto de Intervenção da Diretora

“ A construção de Quadros Referenciais para o Desenvolvimento da Auto-avaliação de
Escola” promovida pelo CFBS, ação de formação de 30 horas, 10 valores – excelente, 1,2
creditos, realizada na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Celeirós – Braga, de 22 de fevereiro a
22 de março de 2010.

“ Autonomia e Liderança das escolas”, seminário promovido pelo Conselho de Escolas,
realizado no Fórum da Maia, em 25 de janeiro de 2010, 7 horas.
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8. Considerações finais
No desenvolvimento da minha ação esteve sempre presente a preocupação de executar as
políticas educativas em articulação com a proposta pedagógica da escola, construída no coletivo da
comunidade educativa, e de valorizar a participação ativa e intensa de todos os agentes, nas
diferentes estruturas em que se inserem, como forma de fortalecimento institucional.
Pretendendo uma escola que respondesse às necessidades individuais de todos os seus
membros, promovi uma liderança motivadora e promotora do forte empenhamento de todos os
agentes educativos que se reflectiu, na minha opinião, num bom clima de escola. Para tal, contribuiu
a promoção de uma comunicação clara e direta entre todos os órgãos de gestão e de administração,
alunos e encarregados de educação, que fortaleceu a identificação com a escola e o sentido de
pertença. A aposta forte na comunicação/informação através da página da escola e de email, com a
criação de emails institucionais, traduziu-se, também, num forte impulsionador deste propósito.
Enquanto gestora deste Agrupamento tem sido minha preocupação permanente pôr em
prática de forma consistente, uma estratégia assente em cinco pilares principais: diversificação da
oferta formativa; cooperação com instituições parceiras no âmbito da inclusão; reforço das medidas
destinadas a aumentar o sucesso escolar; incremento de sinergias e desenvolvimento de projetos ; a
autoavaliação da Escola; conducentes a uma Escola de sucesso.
Ao longo do período em avaliação procurei reforçar a imagem institucional do agrupamento
como forma de afirmação local e de credibilização junto da comunidade, pela sua política educativa,
assumindo-se como uma referência pela qualidade das suas condições físicas e de segurança, pelo
acolhimento e políticas sociais, pela qualidade das suas atividades e do seu ensino.
Consideramos ser uma referência, ao nível de políticas sociais, tendo já sido referenciados
pela CMB como um agrupamento de referência, com relevo para os apoios ao nível do Serviço Social
e de Psicologia, à distribuição gratuita de leite a todos os alunos da EB2.3, bem como à
implementação do consumo de leite branco nos JI e EB1.
Também ao nível das políticas ambientais temos uma grande intervenção, envolvendo toda a
comunidade em ações concertadas interna e externas à escola (instalação de painéis solares e de
torneiras de sensor e redutores de caudal, recolha de águas pluviais, nove tipos de reciclagem,
vermicompostagem, plantação de espécies autóctones no Agrupamento e no Gerês e inúmeras
atividades e projetos).
Considero que foi percorrido um caminho importante na consolidação do Agrupamento e
que foram alcançados os objetivos a que me propunha, consciente que poderemos fazer sempre
mais e continuar, sustentadamente, a progredir, porque o caminho faz-se caminhando.
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ANEXO 1
Período de Intervenção: fevereiro de 2010
Tipo de intervenção: Programa de Acompanhamento
Âmbito: Gestão Curricular na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
Aspetos positivos
Aspetos que careciam de melhoria
Planificação da ação educativa

A contemplação no PCA de todos os níveis de educação e ensino do Agrupamento

A Adequação das orientações curriculares e do currículo nacional à especificidade do Agrupamento;

A definição PAA das estratégias de organização e programação das atividades, bem como a identificação dos
recursos necessários à sua execução

A articulação entre as atividades dos níveis de educação e ensino do Agrupamento;

A Integração de todas as áreas de conteúdo das orientações curriculares nos PCG e de todas as componentes do
currículo (áreas curriculares disciplinares e não disciplinares) nos PCT

A consideração do ambiente educativo nos PCG/PCT

A Inclusão nos PCT de atividades no âmbito do PNL, do Ensino Experimental das Ciências e do PTE

A previsão da avaliação das crianças/alunos nos PCG/PCT

A divulgação à comunidade educativa dos documentos de planificação da ação educativa








Gestão do currículo

A Articulação entre as diferentes áreas de conteúdo das orientações curriculares, na Educação Pré-Escolar, e entre
as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, no 1º Ciclo;

A realização de atividades, na Educação Pré-escolar, no domínio da Matemática, para o desenvolvimento do
sentido do número, da organização e do tratamento de dados e de aspetos relativos à Geometria;

O desenvolvimento de atividades no âmbito do PNL, com o projeto “Crescer a ler, crescer para ler”, de atividades
experimentais no âmbito das Ciências e da utilização das TIC, nas atividades diárias

O desenvolvimento de projetos/atividades de articulação curricular entre o 1º e o 2º ciclo

A utilização de instrumentos diversificados de registo das aprendizagens das crianças/alunos

A divulgação, junto dos pais e encarregados de educação, das atividades a desenvolver pelas crianças/alunos, bem
como do percurso e das aprendizagens realizadas

A coordenação e supervisão, por parte dos departamentos curriculares, e monotorização por parte do Conselho
Pedagógico, da concretização das orientações curriculares e do Currículo Nacional, da realização das atividades de
animação e apoio á família e de enriquecimento curricular, da articulação curricular entre a Educação Pré-escolar
e o 1º Ciclo e entre o 2º Ciclo e da avaliação das atividades dos grupos/turmas e das crianças/alunos





Concluir o Projeto Educativo, de forma a consagrar a orientação educativa
do Agrupamento, referindo os princípios, valores, metas e estratégias se
propõe a cumprir
Incluir no PAA todas as atividades que se desenvolvem no Agrupamento (as
da componente de apoio à família, na Educação Pré-escolar e as de
enriquecimento curricular)
Prever a avaliação do PAA, dos PCG e PCT
Operacionalizar, em todos os PCG/PCT as metas e as aprendizagens que
venham a constar do PE e incluir os Planos Nacionais de Ensino do
Português e de Ação para a Matemática
Estabelecer em todos os PCG/PCT metodologias de diferenciação
pedagógica
Comtemplar nos PCG/PCT as atividades de animação
socioeducativa/atividades de enriquecimento curricular
Comtemplar a participação de outros técnicos na elaboração dos PCG/PCT,
sempre que possível
Considerar a participação dos pais e encarregados de educação na
elaboração de todos os documentos de planificação da ação educativa
Realizar atividades no domínio da matemática, com todos os grupos de
crianças
Realizar atividades no âmbito do Plano Nacional de Leitura (PNL) na
Educação Pré-escolar e no âmbito do Plano Nacional de Ensino do
Português e do Plano de Ação para a Matemática no 1º Ciclo
Assegurar a gestão equilibrada na realização de atividades em todos os
domínios da expressão e comunicação, bem como em todas as áreas
disciplinares referentes às Expressões
Desenvolver projetos/atividades de articulação curricular entre a Educação
Pré-escolar e o 1º Ciclo
Promover a participação dos pais e encarregados de educação nas
atividades educativas
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Aspetos positivos
Aspetos que careciam de melhoria
Atividades de animação e de apoio à família (Educação Pré-escolar)

Disponibilização a todas as crianças de atividades de animação socioeducativa e do serviço de almoço;

Articulação entre as atividades de animação e de apoio à família e as da componente educativa;

A supervisão pedagógica, programação, acompanhamento e avaliação das atividades da componente de animação
e de apoio à família
Atividades de enriquecimento curricular (AEC) e de componente de apoio à família (1º CEB)

A disponibilização e diversidade de AEC, de oferta facultativa, a todos os alunos do Agrupamento;

A Articulação curricular entre as AEC e o currículo do 1º Ciclo;

A Articulação entre os professores das AEC e os professores dos 2º e 3º Ciclos

A implementação da componente de apoio à família nas EB1

A avaliação das AEC, promovida pelo Agrupamento, com a participação dos diversos elementos da comunidade
educativa
Refeições e transportes escolares

A disponibilização do serviço de almoço a todos os alunos que necessitam

A adequação dos equipamentos, dos materiais utilizados e do acondicionamento das refeições

A supervisão das ementas.
-




Alargar o processo de autoavaliação (já iniciado) destas componentes; à
participação da autarquia e outras entidades envolvidas.
A mobilização do “Magalhães” para o desenvolvimento das TIC
Assegurar as condições de segurança no transporte escolar dos alunos,
nomeadamente no acompanhamento dos alunos por um adulto, para além
do motorista
Implementar processos formais, regulares e sistemáticos de avaliação dos
serviços e almoço e de transporte, envolvendo os alunos, os pais o pessoal
não docente e autarquia.
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ANEXO 2
Período de Intervenção: junho 2010
Tipo de intervenção: Controlo
Âmbito: Organização do ano letivo 2010-2011
Campos de análise
1.
2.
3.
Situações de incumprimento dos normativos
Ocupação plena dos tempos escolares e
critérios de constituição de turmas
-
Organização e funcionamento da educação
pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
-
Turmas e horários dos alunos dos 2º e 3º
ciclos
4.
Educação Especial
5.
Serviço docente e concursos - Educação Préescolar, 1, 2º e 3º ciclo
Os processos de uma criança da Educação Pré-escolar e de um aluno do 1º
ciclo não contêm relatório técnico-pedagógico, nem avaliação por
referência à classificação CIF.
-
OUTROS ASPETOS RELEVANTES
Boas práticas

A componente de apoio à família do 1º Ciclo é
oferecida a todas as escolas


A totalidade dos horários do 2º e 3º ciclo não
apresenta tempos letivos isolados, nem
“furos”; Nenhuma turma do 2º e 3º ciclo tem
a disciplina de Educação Física a ser lecionada
em dias seguidos
Nenhum horário do 2º e 3º ciclo tem mais de
4 blocos no mesmo dia
Aspetos menos positivos a merecer reflexão

A uma docente contratada para um horário de 19 horas letivas,
foram-lhe reduzidas 8h da componente letiva para
amamentação de dois filhos gémeos, quando tinha direito a
uma redução da componente letiva de 7h mais 1h na
componente não letiva

Dos critérios definidos para a distribuição de serviço e
elaboração dos horários docentes não constam o n.º de
disciplinas/níveis da mesma disciplina a atribuir a cada docente,
o n.º máximo de turmas a distribuir a cada docente nem a
distribuição de anos
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ANEXO 3
Período de Intervenção: dezembro 2011
Tipo de intervenção: Programa de Acompanhamento
Âmbito: Resultados escolares e estratégias de melhoria no ensino básico
Aspetos positivos
Aspetos que careciam de melhoria
Avaliação das aprendizagens e dos resultados escolares

As taxas de sucesso dos alunos, no ano letivo 2010/2011, situam-se todas acima dos 98,9%, excetuando o 2º ano
(96,6%) e o 7º ano (91,9%)

Taxa de sucesso de 100%, em 2010/2011, nos alunos submetidos a planos de acompanhamento

A elaboração de estudos comparativos e consequente reflexão sobre os resultados escolares, em diversas
estruturas de coordenação e supervisão pedagógica

A reflexão produzida no âmbito da análise dos resultados das provas de aferição e sistematizadas no relatório
enviado à DREN, contendo a análise do desempenho dos alunos e o plano de ação no sentido de diminuir a
diferença existente entre a avaliação interna e externa e entre esta e a média nacional
Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos

A divulgação dos critérios de avaliação a toda a comunidade escolar, com a entrega do Guião de Avaliação aos pais
e encarregados de educação e informação aos alunos através dos diretores de turma e dos professores das
disciplinas

A realização da avaliação diagnóstica com base em instrumentos uniformes em todos os anos de escolaridade

A monitorização, por parte das diversas estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, do cumprimento do
currículo nacional

O envolvimento dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos eus educandos
Estratégias para a melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares

A promoção de estratégias ao nível da organização e gestão pedagógica e ao nível da reformulação de práticas
letivas e de supervisão, realçando-se as modalidades de tutoria e de assessorias a Língua Portuguesa e a
Matemática

A oferta diversificada de atividades de enriquecimento curricular a todos os alunos do Agrupamento.



Elaborar estudos comparativos entre os resultados obtidos pelos alunos no
1º ciclo nas provas de aferição, por ano e turma e os resultados obtidos com
a avaliação sumativa interna
Enviar à DREN o relatório da avaliação dos planos implementados,
conforme o n.º 4 do artigo 6º do despacho normativo 50/2005 de 9 de
novembro

Definir e aprovar os critérios gerais de avaliação para cada ciclo e ano de
escolaridade
Atualizar os planos de acompanhamento de acordo com as
alterações/reformulações introduzidas, dando o devido conhecimento aos
alunos e encarregados de educação

Melhorar a articulação/sequencialidade curricular entre os diferentes ciclos
_________________________________________________________________
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