Instruções de instalação e demanutenção
para técnicos especializados
Acumulador de água quente
com aquecimento indirecto
SK 300-1 solar
SK 400-1 solar
SK 500-1 solar
6 720 618 181 (2008/11) PT
6 720 610 242-00.3O
Índice
Índice
1
Esclarecimento dos símbolos
e indicações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1
Esclarecimentos sobre a simbologia . . . . . 3
1.2
Indicações de segurança . . . . . . . . . . . . . . 3
2
Indicações sobre o aparelho . . . . . . . . . . . . . . .
2.1
Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.2
Utilização conforme as disposições . . . . .
2.3
Equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.4
Protecção contra corrosão . . . . . . . . . . . .
2.5
Descrição de funções . . . . . . . . . . . . . . . .
2.6
Medidas de montagem e de ligação . . . . .
2.7
Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1
Regulamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2
Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3
Local de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.4
Verificação de estanqueidade
da tubagem da água . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.5
Esquema de ligações . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.6
Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.7
Ligação eléctrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4
Arranque da instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1
Informação ao utilizador pelo técnico . . .
4.2
Colocação em funcionamento . . . . . . . . .
4.3
Ajustar a temperatura do acumulador . . .
5
Colocar fora de funcionamento . . . . . . . . . . . . 16
5.1
Colocar o acumulador fora de serviço . . 16
5.2
Em caso de perigo de formação
de gelo, colocar o sistema
de aquecimento fora de serviço . . . . . . . . 16
5.3
Protecção do ambiente . . . . . . . . . . . . . . 16
6
Inspecção/manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.1
Recomendação para o utilizador . . . . . . .
6.2
Manutenção e reparação . . . . . . . . . . . . .
6.3
Teste de funcionamento . . . . . . . . . . . . .
7
Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2
4
4
4
4
4
4
5
7
15
15
15
15
17
17
17
17
6 720 618 181 (2008/11)
Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança
1
Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança
1.1
Esclarecimentos sobre a simbologia
As instruções de segurança que se encontram no texto são marcadas com um triângulo de alarme e marcadas a cinzento.
1.2
Indicações de segurança
Instalação, montagem
B O acumulador só deve ser instalado ou montado por
uma firma especializada e credênciada.
Os sinais identificam a gravidade dos perigos que
podem surgir, caso não sejam seguidas as recomendações indicadas no mesmo.
B O acumulador deve ser usado exclusivamente para o
aquecimento de água sanitária.
• Atenção indica a possibilidade de ocorrência de
danos materiais leves.
B Para que seja assegurado um perfeito funcionamento,
deverá respeitar estas instruções de instalação.
• Precaução indica a possibilidade de ocorrência de
danos pessoais leves ou danos materiais graves.
B De modo algum deverá fechar a válvula de segurança! Durante o aquecimento pode escapar água da
válvula de segurança.
• Perigo indica a possibilidade de ocorrência de danos
pessoais graves. Em situações particularmente graves, pode haver risco de vida.
Indicações importantes no texto são marcadas com o símbolo apresentado ao lado. Estas indicações são delimitadas por linhas
horizontais, acima e abaixo do texto.
Indicações importantes contém instruções para situações que não envolvem riscos pessoais ou materiais.
Função
Desinfecção térmica
B Perigo de queimaduras!
Monitorizar obrigatoriamente o funcionamento temporário com temperaturas superiores a 60 °C ou montar válvulas misturadoras termostáticas para água
sanitária.
Manutenção
B Recomendação para o cliente: Celebrar um contrato
de manutenção e inspecção com uma empresa especializada e autorizada. Devem ser realizados trabalhos
de manutenção na caldeira e no acumulador todos os
anos ou de dois em dois anos (em função da qualidade da água no local).
B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais!
6 720 618 181 (2008/11)
3
Indicações sobre o aparelho
2
Indicações sobre o aparelho
2.1
Aplicação
2.4
Os acumuladores foram concebidos para a combinação
com colectores solares e para o aquecimento posterior
com uma caldeira, com possibilidade de ligação para
uma sonda da temperatura do acumulador (NTC).
A potência de carga do acumulador da caldeira não deve
ultrapassar os seguintes valores:
Acumulador
Potência máxima de carga do
acumulador
SK 300-1 solar
30,6 kW
SK 400-1 solar
36,8 kW
SK 500-1 solar
46,0 kW
Tab. 1
Em caldeiras com uma potência de aquecimento do acumulador mais elevada:
B Limitar a potência de aquecimento do acumulador
para o valor que se encontra em cima (ver instruções
de instalação da caldeira).
Assim, é reduzida a frequência cíclica da caldeira e o
tempo de aquecimento do acumulador é reduzido.
2.2
Utilização conforme as disposições
B O acumulador apenas pode ser utilizado para o aquecimento de água sanitária.
Qualquer outra utilização não está de acordo com as
indicações. Não é assumida nenhuma responsabilidade
por danos daí resultantes.
2.3
Equipamento
• Termómetro
• Sonda da temperatura do acumulador (NTC) no casquilho de imersão superior com ficha de ligação para
a ligação na caldeira com ligação NTC
• Casquilho de imersão inferior com o diâmetro interior
de 16 mm para a sonda da temperatura do acumulador solar
Protecção contra corrosão
No lado da água sanitária, os acumuladores estão equipados com um revestimento homogéneo de esmalte,
conforme a norma DIN 4753, parte 3 e, deste modo, correspondem ao grupo B, conforme a norma DIN 1988,
parte 2, secção 6.1.4. O revestimento é neutro relativamente à água sanitária comum e aos materiais de instalação. Como protecção adicional, é montado um ânodo
de magnésio.
2.5
Descrição de funções
• Se a radiação solar for demasiado reduzida, o circuito
de aquecimento solar não é suficiente para o aquecimento do acumulador. Neste caso, o carregamento do
acumulador é realizado pela caldeira através da serpentina de aquecimento superior.
Devido à estratificação da temperatura no acumulador vertical, este aquecimento posterior é limitado à
parte superior do acumulador.
• Durante o processo de extracção de água, a temperatura do acumulador na parte superior desce aprox.
8 °C a 10 °C, antes do gerador de calor voltar a aquecer o acumulador.
• No caso de pequenos consumos frequentes, a temperatura ajustada do acumulador pode ser ultrapassada
e pode ocorrer uma estratificação do calor na área
superior do reservatório do acumulador. Este comportamento depende do sistema e não pode ser alterado.
• O termómetro integrado indica a temperatura predominante na área superior do reservatório. Devido à
estratificação natural da temperatura dentro do reservatório, a temperatura ajustada do acumulador deve
ser apenas entendida como um valor médio. Por isso,
a indicação da temperatura e os pontos de comutação
do regulador da temperatura do acumulador para o
circuito da caldeira e o circuito solar não são idênticos.
• Permutador de calor superior para o aquecimento
posterior através da caldeira
• Permutador de calor inferior para aquecimento solar
• Revestimento em película de PVC com base de
espuma flexível e fecho de correr na parte traseira
• FCKW em todos os lados e FKW com isolamento de
espuma rígida livre
• Reservatório do acumulador esmaltado
• Ânodo de magnésio
• Flange amovível do acumulador
4
6 720 618 181 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
2.6
Medidas de montagem e de ligação
SK 300-1 solar
WW
R1
MA
RHSP
T
R1
SF
ZL
SF
R 3 /4
VHSP
1794*
1725*
1424*
1064*
1179*
964*
403*
T2
1844*
R1
EH
VSSP
R1
600
RSSP
T2
90*
R1
KW/E
R1
25
6 720 610 242-02.4O
Fig. 1
50
400
SK 400-1 solar e SK 500-1 solar
WW
R1
MA
RHSP
R1
T
SF
700
SF
ZL
1591/1921*
1354/1604*
1111/1264*
T2
1006/1114*
909/965*
EH
1523/1853*
R 3 /4
VSSP
VHSP
R1
R1
T2
R1
220*
55*
RSSP
R1
25
Fig. 2
E
EH
KW
MA
RHSP
RSSP
SF
T
KW/E
6 720 610 242-04.5O
As indicações das dimensões atrás de uma barra referem-se ao modelo superior seguinte do acumulador.
Esvaziamento
Aquecimento eléctrico (opcional, Rp 1½ - rosca fêmea)
Entrada de água fria (R 1 - rosca macho)
Ânodo de magnésio
Retorno do acumulador - aquecimento (R 1 - rosca macho)
Retorno do acumulador - solar (R 1 - rosca macho)
Casquilho de imersão da sonda de temperatura do acumulador - aquecimento (NTC)
Bainha de imersão com termómetro para indicação de temperatura
6 720 618 181 (2008/11)
Casquilho de imersão da sonda da temperatura do acumulador - solar (Ø interno = 16 mm)
VHSP Avanço do acumulador - aquecimento (R 1 - rosca macho)
VSSP Avanço do acumulador - solar (R 1 - rosca macho)
WW Saída de água quente (R 1 - rosca macho)
ZL
Ligação de circulação (R ¾ - rosca macho)
T2
*
As dimensões são válidas para o caso dos pés ajustáveis
estarem completamente apertados. Ao rodar os pés ajustáveis, estas medidas podem ser aumentadas, no máximo,
40 mm.
5
Indicações sobre o aparelho
Substituição do ânodo de protecção:
B Manter uma distância ≥ a 400 mm em relação ao tecto.
B Para a substituição, montar um ânodo de
corrente.
200
Distâncias em relação à parede
100
600
100
6 720 610 242-08.2O
Fig. 3
6
Distâncias mínimas recomendadas em relação à
parede
6 720 618 181 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
SK 400-1 solar
SK 500-1 solar
Dados técnicos
SK 300-1 solar
2.7
7
5
0,8
7
6,5
1,0
9
8,5
1,3
110
10
110
10
110
10
30,6
21
36,8
25,5
46,0
32
l/h
l/h
757
514
891
624
1127
784
l/h
1300
1300
1300
NL
1,6
2,5
4,4
min
min
20
26
22
29
27
36
–
l
13
10,4
1,45
13
12,2
1,75
14
13,0
1,9
110
10
110
10
110
10
kW
52,6
60,1
65,0
l/h
1299
1485
1605
l/h
1300
1300
1300
l
l
286
132
364
150
449
184
l
l
145
168
164
192
202
235
l/min
bar
DN
15
10
20
18
10
20
21
10
20
kWh/d
2,2
2,6
3,0
kg
130
185
205
Tipo de acumulador
Permutador de calor superior (serpentina de aquecimento) - aquecimento posterior:
Número de voltas
–
Conteúdo de água de aquecimento
l
Superfície de aquecimento
m2
Temperatura máxima da água de aquecimento
°C
Pressão operacional máxima da serpentina de aquecimento
bar
Potência máxima da superfície de aquecimento com:
- tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
kW
kW
- tV = 85 °C e tSp = 60 °C
Potência contínua máxima com:
- tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
- tV = 85 °C e tSp = 60 °C
Quantidade considerada de água de circulação
1)
Indicador chave do desempenho conforme a norma DIN 4708
com tV = 90 °C (potência máxima de carga do acumulador)
Tempo mínimo de aquecimento de tK = 10 °C com tSp = 60 °C com
tV = 85 °C com:
- 24 kW de potência de carga do acumulador
- 18 kW de potência de carga do acumulador
Permutador de calor inferior (serpentina de aquecimento) - circuito solar:
Número de voltas
Conteúdo de água de aquecimento
Superfície de aquecimento
Temperatura máxima da água de aquecimento
Pressão operacional máxima da serpentina de aquecimento
Potência máxima da superfície de aquecimento com
tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
Potência contínua máxima com
tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
Quantidade considerada de água de circulação
Capacidade do acumulador:
Capacidade útil:
- Total
- sem aquecimento solar
Quantidade útil de água quente (sem aquecimento solar ou reabastecimento)2) tSp = 60 °C e
- tZ = 45 °C
- tZ = 40 °C
Débito de passagem máximo
Pressão operacional máxima da água
Dimensionamento mín. da válvula de segurança (acessório)
Outros dados:
Consumo de energia de reserva (24h) conforme a norma DIN 4753 parte 8
Peso vazio (sem embalagem)
2)
m2
°C
bar
Tab. 2
1) O indicador chave do desempenho NL indica o número de habitações com 3,5 pessoas, uma banheira normal e dois pontos de
consumo adicionais que devem ser completamente abastecidas. O N L foi determinado conforme a norma 4708 com tSp = 60 °C,
tZ = 45 °C, tK = 10 °C e com a potência máxima da superfície de aquecimento.No caso da redução da potência de aquecimento
e de quantidades menores de água de circulação, o N L diminui de forma correspondente.
2) As perdas causadas pela distribuição fora do acumulador não são consideradas.
tSp
tV
= Temperatura do acumulador
= Temperatura de avanço
6 720 618 181 (2008/11)
tK
tZ
= Temperatura de entrada da água fria
= Temperatura de saída de água quente
7
Indicações sobre o aparelho
Caudal contínuo:
• Os valores do caudal contínuo referem-se a uma temperatura de avanço de aquecimento de 90 °C, uma
temperatura de saída de 45 °C e uma temperatura de
entrada de água fria de 10 °C a uma potência de permuta máxima no acumulador (a potência da caldeira
deve ser igual à potência de permuta da serpentina
do acumulador).
• Uma redução da quantidade de água em circulação
indicada ou da potência de permuta do acumulador
ou da temperatura de avanço, tem como consequência uma redução do caudal contínuo, assim como do
indicativo de potência (NL)
Perda de pressão das serpentinas de aquecimento (em bar)
Δp
Δp
(bar)
0,1
0,1
0,08
0,08
0,06
SK 300-1 solar
0,06
0,05
0,05
0,04
0,04
0,03
0,03
0,02
0,02
1
0,01
SK 400-1 solar
1
0,01
0,008
0,008
2
0,006
0,005
0,005
3
0,004
0,003
0,003
0,002
0,002
0,4
0,6
2
0,006
0,004
0,001
0,2
(bar)
0,8 1,0
2,0
0,001
0,2
3,0
V (m /h)
3
0,4
0,6
0,8 1,0
2,0
V (m /h)
3
6 720 610 242-01.2R
3
6 720 610 242-03.2R
Fig. 4
Fig. 5
1
1
2
3
Δp
.
V
8
Serpentina de aquecimento inferior
(água/propilenoglicol 55/45)
Serpentina de aquecimento inferior (água)
Serpentina de aquecimento superior
Perda de pressão
Quantidade de água quente
3,0
2
3
Δp
.
V
Serpentina de aquecimento inferior
(água/propilenoglicol 55/45)
Serpentina de aquecimento inferior (água)
Serpentina de aquecimento superior
Perda de pressão
Quantidade de água quente
6 720 618 181 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
Valores de medição do sensor de temperatura do
acumulador (NTC)
Δp
(bar)
Temperatura do acumulador [ °C]
Resistência da sonda
[ Ω]
20
14772
26
11500
0,04
32
9043
0,03
38
7174
44
5730
50
4608
56
3723
62
3032
68
2488
0,1
0,08
SK 500-1 solar
0,06
0,05
0,02
1
2
0,01
3
0,008
0,006
Tab. 3
0,005
0,004
0,003
0,002
0,001
0,2
0,4
0,6
0,8 1,0
2,0
3,0
V (m /h)
3
6 720 610 242-07.1R
Fig. 6
1
2
3
Δp
.
V
Serpentina de aquecimento inferior
(água/propilenoglicol 55/45)
Serpentina de aquecimento inferior (água)
Serpentina de aquecimento superior
Perda de pressão
Quantidade de água quente
Para o cálculo da perda de pressão no circuito solar:
B Ter em atenção a influência do fluido de
protecção anti-congelamento e os dados
do fabricante.
Por exemplo:
Numa mistura de água/propilenoglicol numa relação de
55/45 (com protecção anti-congelamento até aprox. –
30 °C), o valor de perda de pressão é cerca de 1,3 vezes
superior ao valor para água pura.
As perdas de pressão provocadas pela rede
não foram consideradas no diagrama.
6 720 618 181 (2008/11)
9
Instalação
3
Instalação
3.1
Regulamentos
3.3
Para a montagem e funcionamento, devem ser respeitadas as respectivas directivas, regulamentos e normas:
Local de instalação
Cuidado: Danos devido a fendas de tensão!
B Instalar o acumulador num local livre de
congelamento.
• Directivas locais
• EnEG (lei para economia de energia)
• EnEV (decreto para protecção térmica com economia
de energia e técnica de equipamento com economia
de energia em edifícios)
Para o transporte, o acumulador deve ser fixado através de três parafusos na palete. Estes parafusos também são utilizados como
pés ajustáveis para a instalação.
• Normas DIN, Beuth-Verlag GmbH Burggrafenstraße 6 - 10787 Berlin
– DIN EN 806 (regras técnicas alemãs para instalações de água sanitária)
– DIN EN 1717 (protecção da água sanitária contra
impurezas em instalações de água sanitária e requisitos gerais para dispositivos de segurança para a
prevenção de impurezas na água sanitária devido a
refluxo)
– DIN 1988, TRWI (regras técnicas alemãs para instalações de água sanitária)
– DIN 4708 (sistemas centrais de aquecimento de
água)
– EN 12975 (sistemas térmicos de energia solar e os
seus componentes)
• DVGW, Wirtschafts- und Verlagsgesellschaft, Gasund Wasser GmbH (Sociedade económica e editora,
gás e água) - Josef-Wirmer-Str. 1–3 - 53123 Bonn
– Ficha de trabalho W 551, (sistemas de aquecimento e canalização de água sanitária; medidas
técnicas para a prevenção do crescimento da legionella; planeamento, construção, funcionamento e
reabilitação de instalações de água sanitária)
B Após a remoção da palete, voltar a apertar os parafusos no acumulador.
B Manter as distâncias mínimas em relação à parede
(Æ fig. 3 na página 6).
B Instalar o acumulador sobre uma superficie plana.
B No caso da instalação do acumulador em compartimentos húmidos, colocar o acumulador sobre uma
plataforma.
B Alinhar o acumulador verticalmente com os pés ajustáveis (Æ fig. 1e 2 na página 5).
3.4
Verificação de estanqueidade da
tubagem da água
Atenção: Danos no esmalte devido à sobrepressão!
B Antes da ligação do acumulador, deve ser
efectuada a verificação da estanqueidade
das condutas de água com 1,5 da pressão
de funcionamento permitida, conforme
DIN 1988, parte 2, secção 11.1.1.
– Ficha de trabalho W 553, (medição de sistemas de
circulação em sistemas centrais de aquecimento
de água sanitária)
• Directivas VDE
3.2
Transporte
B Acondicionar bem o deposito durante o transporte.
B Só retirar o acumulador da embalagem no local de instalação.
10
6 720 618 181 (2008/11)
Instalação
3.5
Esquema de ligações
T1
TDS
230V AC
WW
P1
230V AC
TWM
FK
SV
SAG
RK
*
KW
AB
E
SB
SF
SB
LA
SP
AGS
RE
T2
E
S...solar
6 720 612 012-03.5O
Fig. 7
AB
AGS
E
FK
KW
LA
P1
Recipiente de recolha
Grupo de circulação solar
Drenagem/Enchimento
Colector solar
Entrada de água fria
Separador de ar
Bomba de circulação
(circuito de aquecimento/carregamento do acumulador)
RE
Aparelho de ajuste do débito de passagem com
mostrador
RK
Válvula de retenção
SAG
Vaso de expansão solar
SB
Travão antigravidade
SF
Sonda de temperatura do acumulador - aquecimento
(NTC)
SP
Bomba do circuito solar
SV
Válvula de segurança
S...solar Acumulador solar
Sonda da temperatura do colector solar
T1
T2
Sonda da temperatura do acumulador - solar
TDS
Regulador solar
TWM
Válvula misturadora termostática
WW
Saída de água quente sanitária
*
Conforme a norma DIN 12975, a conduta de purga e descarga deve desembocar num recipiente aberto com uma
capacidade suficiente para receber o conteúdo total dos
colectores solares.
3.6
Montagem
Evitar perda térmica devido à circulação:
B Instalar válvulas de retenção para evitar refluxo em
todos os circuitos do acumulador.
-ouB Ligar as tubagens directamente nas entradas do acumulador, de modo que não sejam possíveis recirculações.
B Montar as tubagens de ligação sem distorção.
3.6.1
Ligação da serpentina de apoio
B Ligar a serpentina de aquecimento de apoio na parte
superior do acumulador, de modo que o avanço seja
feito pela entrada de baixo e o retorno pela parte de
cima.
Desta forma obtem-se uma temperatura uniforme na
área superior do acumulador.
B As ligações ao acumulador devem ser o mais curtas
possíveis e bem isoladas.
Desta forma são evitadas perdas desnecessárias de
pressão de temperatura devido à circulação na tubagem.
B No local mais alto entre o acumulador e a caldeira,
para evitar avarias e um funcionamento inadequado
devido a presença de ar, deverá ser previsto um purgador.
B Montar a torneira de drenagem na conduta de carga.
Através desta, deve ser possível drenar a serpentina
de aquecimento.
6 720 618 181 (2008/11)
11
Instalação
3.6.2
Ligação da serpentina solar
B Ligar o avanço em cima e o retorno em baixo à serpentina de aquecimento inferior.
Desta forma, o permutador de calor solar apoia o permutador de calor para aquecimento posterior na
estratificação contínua do calor no acumulador.
B A conduta de purga da válvula de segurança deve
desembocar, de forma visível, na área com protecção
anti-congelamento, através de um ponto de drenagem.
A conduta de purga deve ter, no mínimo, o diâmetro
de saída da válvula de segurança.
B Dimensionar condutas de carga com o menor comprimento possível e um bom isolamento.
Deste modo, são evitadas desnecessárias perdas de
pressão e o arrefecimento do acumulador através da
circulação em tubos, etc.
Cuidado: Danos devido a excesso de
pressão!
B Utilizando uma válvula de retenção:
Montar a válvula de segurança entre a válvula de retensão e a ligação do acumulador (água fria).
Através do fluido de protecção anti-congelamento utilizado, a perda de pressão aumenta proporcionalmente à relação de mistura.
B Para evitar falhas de funcionamento devido à entrada
de ar:
No ponto mais alto entre o acumulador e o circuito
solar, prever uma purga de ar eficaz (por ex. colector
de ar).
B Montar a torneira de drenagem na conduta de carga.
Através desta, deve ser possível drenar a serpentina
de aquecimento.
B Não fechar a válvula de segurança.
B Perto da conduta de purga da válvula de segurança,
montar uma placa de aviso com a seguinte inscrição:
“Durante o aquecimento, por motivos de segurança, a
água pode ser expelida a partir da conduta de purga!
Não fechar!”
Se a pressão de repouso do equipamento ultrapassar
80 % da pressão de actuação da válvula de segurança:
B Intercalar uma válvula de redução de pressão.
B Inserir a sonda da temperatura do acumulador do sistema solar no casquilho de imersão inferior com o diâmetro interior de 16 mm.
B Montar a torneira de drenagem na entrada de água
fria.
3.6.3
B Para a execução de uma ligação de circulação:
Montar uma bomba de circulação homologada e uma
válvula de retensão apropriada para água sanitária.
Ligação hidráulica de águas sanitárias
Cuidado: Danos de corrosão devido ao contacto metálico nas ligações ao acumulador!
B Para ligações de cobre pelo lado da água
sanitária:
Ligações de latão ou de fundição
vermelha.
B Estabelecer a ligação na conduta de água fria conforme a norma DIN 1988, utilizando as válvulas individuais adequadas ou um módulo completo de
segurança.
B A válvula de segurança verificada conforme os modelos de construção deve ser capaz de escoar, pelo
menos, o fluxo volumétrico limitado através do débito
de passagem ajustado na entrada de água fria
(Æ capítulo 4.2.3, página 15).
B A válvula de segurança verificada conforme os modelos de construção deve ser ajustada de fábrica de
modo a que não seja possível ultrapassar a pressão
operacional permitida do acumulador.
3.6.4
Recirculação
B Se não for feita uma ligação de recirculação:
fechar e isolar a ligação.
Tendo em consideração as perdas de temperatura, a circulação só deve ser feita com
uma bomba de circulação de água sanitária
comandada por tempo e/ou temperatura.
O dimensionamento da canalização de recirculação deve
ser determinado conforme DVGW, ficha de trabalho
W 553.
Para casas com uma a quatro famílias poderá prescindir
de cálculos dispendiosos, se forem mantidas as seguintes condições:
• Canalização de recirculação, canalização individuais e
colectivas com um diâmetro interior no mínimo de
10 mm
• Bomba de recirculação em DN 15 com um caudal de
saída de 200 l/h no máximo e uma pressão produzida
pela bomba de 100 mbar
• Comprimento da canalização de água quente de 30 m
no máximo
12
6 720 618 181 (2008/11)
Instalação
• Comprimento da canalização de recirculação 20 m no
máximo
3.6.5
Vaso de expansão de água sanitária
Para evitar perda de água através da válvula
de segurança, poderá ser instalado um vaso
de expansão apropriado para água sanitária.
• Queda de temperatura de no máximo 5 K ( °C) no
máximo (DVGW ficha de trabalho W 551)
Para uma fácil observação da queda máxima
da temperatura:
B Montar a válvula de regulação com termómetro.
Desinfecção térmica
B Em sistemas conforme a ficha de trabalho W 551 da
DIN-DVGW:
instalar a desinfecção térmica.
WW
B Instalar um vaso de expansão na ligação de água fria
entre o acumulador e o grupo de segurança.
Neste caso deverá passar água sanitária pelo vaso de
expansão a cada tiragem de água.
A tabela a seguir é uma ajuda de orientação para a escolha de um vaso de expansão. Devido às diferentes capacidades úteis dos diversos modelo de acumulador, devese escolher adequadamente a capacidad e do vaso de
expansão. As indicações referem-se a uma temperatura
do acumulador de 60 °C.
WWKG
TWM
T
S...solar
ZP
Tipo de
acumulador
Tamanho do vaso em
Pressão de
litros conforme a
admissão do pressão de activação
vaso
da válvula de segu=
rança
pressão da
6 bar 8 bar 10 bar
água fria
RHSp
SF
VHSp
PE
VSSp
Modelo
de
10 bar
ISM 1
T2
RV
RSSp
RV
RV
KW
6 720 610 242-06.6O
Fig. 8
SK
300-1
3 bar
18
12
12
4 bar
25
18
12
SK
400-1
3 bar
25
18
18
4 bar
36
25
18
SK
500-1
3 bar
36
25
25
4 bar
50
36
25
Tab. 4
Esquema de ligação para água sanitária
ISM 1
KW
PE
RHSP
RSSP
RV
SF
Módulo para sistemas de energia solar standard
Ligações de água fria
Bomba de circulação para desinfecção térmica
Retorno do acumulador - aquecimento
Retorno do acumulador - solar
Válvula de retenção
Sonda de temperatura do acumulador - aquecimento
(NTC)
S...solar Acumulador solar
Sonda da temperatura do acumulador - solar
T2
TWM
Válvula misturadora termostática
Avanço do acumulador - aquecimento
VHSP
Avanço do acumulador - solar
VSSP
WW
Saída de água quente sanitária
WWKG Grupo de água quente sanitária
ZP
Bomba de circulação
6 720 618 181 (2008/11)
13
Instalação
3.7
Ligação eléctrica
Perigo: Devido a choque eléctrico!
B Antes da ligação eléctrica, deverá desligar a alimentação de tensão (230 V AC)
ao sistema.
3.7.1
Ligação a uma caldeira
Uma descrição detalhada da ligação eléctrica encontra-se na instrução de instalação da
caldeira.
B Ligar a ficha de ligação da sonda da temperatura do
acumulador na caldeira.
6 720 610 242-09.1O
Fig. 9
14
6 720 618 181 (2008/11)
Arranque da instalação
4
Arranque da instalação
4.1
Informação ao utilizador pelo técnico
4.3
Ajustar a temperatura do acumulador
O técnico deverá explicar ao cliente o funcionamento e
o manuseamento da caldeira e do acumulador.
B Ajustar a temperatura do acumulador desejada de
acordo com as instruções de serviço da caldeira.
B Informar o cliente sobre manutenções regulares; o
funcionamento e a vida útil dependem deste factor.
Desinfecção térmica
B Durante o aquecimento escapa água pela válvula de
segurança. De modo algum deverá fechar a válvula
de segurança.
B Esvaziar completamente o acumulador em caso de
perigo de congelamento e antes de colocar fora de
funcionamento.
B Dar todos os documentos em anexo ao utente.
4.2
Colocação em funcionamento
4.2.1
Generalidades
A colocação em funcionamento deve ser realizada pelo
fabricante do equipamento ou por um técnico encarregado para tal.
B Efectuar a desinfecção térmica regularmente, conforme o manual de instruções da caldeira.
Atenção: Perigo de queimaduras!
A água quente pode provocar queimaduras
graves.
B Efectuar a desinfecção térmica apenas
fora das horas normais de funcionamento.
B Informar os moradores sobre o perigo de
queimaduras e monitorizar a desinfecção
térmica.
B Colocar a caldeira e o sistema solar em funcionamento conforme as indicações do fabricante ou as
respectivas instruções de instalação e de funcionamento.
B Colocar o acumulador em funcionamento de acordo
com a instrução de instalação.
4.2.2
Encher o acumulador
B Antes de encher o acumulador:
Lavar as tubagens e o acumulador com água.
B Encher o acumulador com uma torneira de água
quente aberta, até sair água.
B Verificar todas as ligações, ânodos e flanges de limpeza (caso existam) quanto a estanqueidade.
4.2.3
Limitação do caudal
B Para uma optimização da capacidade do acumulador
e para evitar uma mistura antecipada, recomendamos
que a admissão de água fria ao acumulador seja prélimitada ao seguinte caudal:
Acumulador
Débito de passagem máximo
SK 300-1 solar
15 l/min
SK 400-1 solar
18 l/min
SK 500-1 solar
21 l/min
Tab. 5
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15
Colocar fora de funcionamento
5
Colocar fora de funcionamento
5.1
Colocar o acumulador fora de serviço
B Ajustar a temperatura da água quente, conforme o
manual de instruções da caldeira, no batente
esquerdo
(aprox. 10 °C protecção anti-congelamento).
B Colocar o sistema solar fora de serviço conforme o
manual de instruções.
5.2
Em caso de perigo de formação de
gelo, colocar o sistema de aquecimento fora de serviço
B Colocar o sistema de aquecimento fora de serviço,
conforme o manual de instruções da caldeira.
B Colocar o sistema solar fora de serviço conforme o
manual de instruções.
B Esvaziar completamente o acumulador em caso de
perigo de congelamento e antes de colocar fora de
funcionamento.
5.3
Protecção do ambiente
Protecção do meio ambiente é um princípio empresarial
do Grupo Bosch.
Qualidade dos produtos, rendibilidade e protecção do
meio ambiente são objectivos com igual importância. As
leis e decretos relativos à protecção do meio ambiente
são seguidas à risca.
Para a protecção do meio ambiente são empregados,
sob considerações económicas, as mais avançadas técnicas e os melhores materiais.
Embalagem
No que diz respeito à embalagem, participamos dos sistemas de aproveitamento vigentes no país, para assegurar uma reciclagem optimizada.
Todos os materiais de embalagem utilizados são compatíveis com o meio ambiente e reutilizáveis.
Aparelho obsoleto
Aparelhos obsoletos contém materiais que podem ser
reutilizados.
Os módulos podem ser facilmente separados e os plásticos são identificados. Desta maneira, poderão ser
separados em diferentes grupos e posteriormente enviados a uma reciclagem ou eliminados.
16
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Inspecção/manutenção
6
Inspecção/manutenção
6.1
Recomendação para o utilizador
B Celebrar um contrato de manutenção e inspecção
com uma empresa especializada e autorizada. Devem
ser realizados trabalhos de manutenção na caldeira e
no acumulador todos os anos ou de dois em dois anos
(em função da qualidade da água no local).
6.2
Manutenção e reparação
B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais!
6.2.1
Ânodo de magnésio
B Montar o ânodo isolado.
B Estabelecer uma ligação condutora eléctrica (ligação
metálica) do ânodo ao recipiente, através de uma ligação eléctrica.
6.2.2
Esvaziar
B Esvaziar e separar o acumulador da rede antes de
qualquer limpeza ou reparação.
B Se necessário, deverá esvaziar a serpentina de aquecimento de apoio e a serpentina solar.
6.2.3
Descalcificação / Limpeza
O ânodo de magnésio representa uma protecção mínima
conforme DIN 4753 para o caso de possíveis falhas no
esmalte.
Cuidado: Danos causados pela água! Uma
vedação defeituosa ou imprópria pode levar
a danos causados pela água.
Uma primeira verificação deverá ser efectuada um ano
após a colocação em funcionamento.
B Verificar e se necessário substituir a vedação da flange de limpeza durante o
processo de limpeza.
Cuidado: Danos devido à corrosão! Negligenciar o ânodo de protecção pode levar a
danos de corrosão prematuramente.
B Dependendo da qualidade da água no local, deverá controlar o ânodo de protecção anualmente ou a cada dois anos e
substituir se necessário.
Ânodo de condução eléctrica integrado
Verificação do ânodo:
B No caso de forte desgaste, principalmente na parte
superior do ânodo:
Substituir imediatamente o ânodo.
Montagem de um novo ânodo:
B Instalar o ânodo de modo a conduzir electricidade, ou
seja, assegurar uma ligação condutora eléctrica (ligação metálica) entre o ânodo e o acumulador.
Ânodo integrado com isolamento eléctrico e cabo de
ligação
Verificação do ânodo:
B Remover a ligação eléctrica entre o ânodo e o acumulador.
B Ligar um amperímetro (faixa de medição mA) em série
entre ambos.
Com o acumulador cheio, a condução de corrente
não deve ser inferior a 0,3 mA.
B Em caso de insuficiente condução de corrente e forte
desgaste do ânodo:
Substituir imediatamente o ânodo.
No caso de água calcária
O grau de calcificação depende da duração de funcionamento, da temperatura de funcionamento e da dureza da
água. Superfícies de aquecimento calcificadas reduzem
o conteúdo da água, reduzem a potência de aquecimento, aumentam o consumo de energia e prolongam o
tempo de aquecimento.
B Descalcificar regularmente o acumulador de acordo
com a quantidade de calcário existente.
No caso de água pouco calcária
B Verificar o acumulador periódicamente e limpar o
lodo que se depositou.
6.2.4
Recolocar em funcionamento
B Lavar bem o acumulador após efectuar uma limpeza
ou reparação.
B Purgar o ar do lado do aquecimento, energia solar e
água sanitária.
6.3
Teste de funcionamento
Cuidado: Uma válvula de segurança que não
funcione perfeitamente, pode levar a danos
devido à sobrepressão!
B Verificar o funcionamento da válvula de
segurança e activa-la manualmente várias
vêzes.
B Não fechar a válvula de segurança.
Montagem de um novo ânodo:
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17
Avarias
7
Avarias
Ligações obstruídas
No caso de instalações de tubos de cobre, pode acontecer que, devido a efeitos electroquímicos entre o ânodo
de protecção de magnésio e o material do tubo, as ligações sejam obstruídas.
B Isolar as ligações electricamente da instalação de
tubos de cobre utilizando ligações isolantes.
Odores desagradáveis e escurecimento da água aquecida
Isto normalmente ocorre devido à formação de ácido
sulfídrico por bactérias que produzem sulfato. Estas
bactérias existem em água com baixo teor de oxigênio e
são nutridas pelo hidrogénio produzido pelo ânodo.
B Limpeza do recipiente, substituição do ânodo de proteção e funcionamento com ≥ 60 °C.
B Se estas medidas não levarem a uma solução:
substituir o ânodo de protecção de magnésio por um
ânodo com fornecimento externo de corrente.
Os custos da alteração do equipamento são do utilizador.
Reacção do limitador de temperatura de segurança
Se o limitador de temperatura de segurança, que se
encontra na caldeira, reagir repetidamente:
B Informar um técnico especializado.
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Apontamentos
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Instruções de instalação e demanutenção para técnicos