Instruções de instalação e demanutenção para técnicos especializados Acumulador de água quente com aquecimento indirecto SK 300-1 solar SK 400-1 solar SK 500-1 solar 6 720 618 181 (2008/11) PT 6 720 610 242-00.3O Índice Índice 1 Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1 Esclarecimentos sobre a simbologia . . . . . 3 1.2 Indicações de segurança . . . . . . . . . . . . . . 3 2 Indicações sobre o aparelho . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Utilização conforme as disposições . . . . . 2.3 Equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Protecção contra corrosão . . . . . . . . . . . . 2.5 Descrição de funções . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6 Medidas de montagem e de ligação . . . . . 2.7 Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.1 Regulamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.2 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.3 Local de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.4 Verificação de estanqueidade da tubagem da água . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.5 Esquema de ligações . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.6 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.7 Ligação eléctrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 4 Arranque da instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 Informação ao utilizador pelo técnico . . . 4.2 Colocação em funcionamento . . . . . . . . . 4.3 Ajustar a temperatura do acumulador . . . 5 Colocar fora de funcionamento . . . . . . . . . . . . 16 5.1 Colocar o acumulador fora de serviço . . 16 5.2 Em caso de perigo de formação de gelo, colocar o sistema de aquecimento fora de serviço . . . . . . . . 16 5.3 Protecção do ambiente . . . . . . . . . . . . . . 16 6 Inspecção/manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.1 Recomendação para o utilizador . . . . . . . 6.2 Manutenção e reparação . . . . . . . . . . . . . 6.3 Teste de funcionamento . . . . . . . . . . . . . 7 Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2 4 4 4 4 4 4 5 7 15 15 15 15 17 17 17 17 6 720 618 181 (2008/11) Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança 1 Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança 1.1 Esclarecimentos sobre a simbologia As instruções de segurança que se encontram no texto são marcadas com um triângulo de alarme e marcadas a cinzento. 1.2 Indicações de segurança Instalação, montagem B O acumulador só deve ser instalado ou montado por uma firma especializada e credênciada. Os sinais identificam a gravidade dos perigos que podem surgir, caso não sejam seguidas as recomendações indicadas no mesmo. B O acumulador deve ser usado exclusivamente para o aquecimento de água sanitária. • Atenção indica a possibilidade de ocorrência de danos materiais leves. B Para que seja assegurado um perfeito funcionamento, deverá respeitar estas instruções de instalação. • Precaução indica a possibilidade de ocorrência de danos pessoais leves ou danos materiais graves. B De modo algum deverá fechar a válvula de segurança! Durante o aquecimento pode escapar água da válvula de segurança. • Perigo indica a possibilidade de ocorrência de danos pessoais graves. Em situações particularmente graves, pode haver risco de vida. Indicações importantes no texto são marcadas com o símbolo apresentado ao lado. Estas indicações são delimitadas por linhas horizontais, acima e abaixo do texto. Indicações importantes contém instruções para situações que não envolvem riscos pessoais ou materiais. Função Desinfecção térmica B Perigo de queimaduras! Monitorizar obrigatoriamente o funcionamento temporário com temperaturas superiores a 60 °C ou montar válvulas misturadoras termostáticas para água sanitária. Manutenção B Recomendação para o cliente: Celebrar um contrato de manutenção e inspecção com uma empresa especializada e autorizada. Devem ser realizados trabalhos de manutenção na caldeira e no acumulador todos os anos ou de dois em dois anos (em função da qualidade da água no local). B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais! 6 720 618 181 (2008/11) 3 Indicações sobre o aparelho 2 Indicações sobre o aparelho 2.1 Aplicação 2.4 Os acumuladores foram concebidos para a combinação com colectores solares e para o aquecimento posterior com uma caldeira, com possibilidade de ligação para uma sonda da temperatura do acumulador (NTC). A potência de carga do acumulador da caldeira não deve ultrapassar os seguintes valores: Acumulador Potência máxima de carga do acumulador SK 300-1 solar 30,6 kW SK 400-1 solar 36,8 kW SK 500-1 solar 46,0 kW Tab. 1 Em caldeiras com uma potência de aquecimento do acumulador mais elevada: B Limitar a potência de aquecimento do acumulador para o valor que se encontra em cima (ver instruções de instalação da caldeira). Assim, é reduzida a frequência cíclica da caldeira e o tempo de aquecimento do acumulador é reduzido. 2.2 Utilização conforme as disposições B O acumulador apenas pode ser utilizado para o aquecimento de água sanitária. Qualquer outra utilização não está de acordo com as indicações. Não é assumida nenhuma responsabilidade por danos daí resultantes. 2.3 Equipamento • Termómetro • Sonda da temperatura do acumulador (NTC) no casquilho de imersão superior com ficha de ligação para a ligação na caldeira com ligação NTC • Casquilho de imersão inferior com o diâmetro interior de 16 mm para a sonda da temperatura do acumulador solar Protecção contra corrosão No lado da água sanitária, os acumuladores estão equipados com um revestimento homogéneo de esmalte, conforme a norma DIN 4753, parte 3 e, deste modo, correspondem ao grupo B, conforme a norma DIN 1988, parte 2, secção 6.1.4. O revestimento é neutro relativamente à água sanitária comum e aos materiais de instalação. Como protecção adicional, é montado um ânodo de magnésio. 2.5 Descrição de funções • Se a radiação solar for demasiado reduzida, o circuito de aquecimento solar não é suficiente para o aquecimento do acumulador. Neste caso, o carregamento do acumulador é realizado pela caldeira através da serpentina de aquecimento superior. Devido à estratificação da temperatura no acumulador vertical, este aquecimento posterior é limitado à parte superior do acumulador. • Durante o processo de extracção de água, a temperatura do acumulador na parte superior desce aprox. 8 °C a 10 °C, antes do gerador de calor voltar a aquecer o acumulador. • No caso de pequenos consumos frequentes, a temperatura ajustada do acumulador pode ser ultrapassada e pode ocorrer uma estratificação do calor na área superior do reservatório do acumulador. Este comportamento depende do sistema e não pode ser alterado. • O termómetro integrado indica a temperatura predominante na área superior do reservatório. Devido à estratificação natural da temperatura dentro do reservatório, a temperatura ajustada do acumulador deve ser apenas entendida como um valor médio. Por isso, a indicação da temperatura e os pontos de comutação do regulador da temperatura do acumulador para o circuito da caldeira e o circuito solar não são idênticos. • Permutador de calor superior para o aquecimento posterior através da caldeira • Permutador de calor inferior para aquecimento solar • Revestimento em película de PVC com base de espuma flexível e fecho de correr na parte traseira • FCKW em todos os lados e FKW com isolamento de espuma rígida livre • Reservatório do acumulador esmaltado • Ânodo de magnésio • Flange amovível do acumulador 4 6 720 618 181 (2008/11) Indicações sobre o aparelho 2.6 Medidas de montagem e de ligação SK 300-1 solar WW R1 MA RHSP T R1 SF ZL SF R 3 /4 VHSP 1794* 1725* 1424* 1064* 1179* 964* 403* T2 1844* R1 EH VSSP R1 600 RSSP T2 90* R1 KW/E R1 25 6 720 610 242-02.4O Fig. 1 50 400 SK 400-1 solar e SK 500-1 solar WW R1 MA RHSP R1 T SF 700 SF ZL 1591/1921* 1354/1604* 1111/1264* T2 1006/1114* 909/965* EH 1523/1853* R 3 /4 VSSP VHSP R1 R1 T2 R1 220* 55* RSSP R1 25 Fig. 2 E EH KW MA RHSP RSSP SF T KW/E 6 720 610 242-04.5O As indicações das dimensões atrás de uma barra referem-se ao modelo superior seguinte do acumulador. Esvaziamento Aquecimento eléctrico (opcional, Rp 1½ - rosca fêmea) Entrada de água fria (R 1 - rosca macho) Ânodo de magnésio Retorno do acumulador - aquecimento (R 1 - rosca macho) Retorno do acumulador - solar (R 1 - rosca macho) Casquilho de imersão da sonda de temperatura do acumulador - aquecimento (NTC) Bainha de imersão com termómetro para indicação de temperatura 6 720 618 181 (2008/11) Casquilho de imersão da sonda da temperatura do acumulador - solar (Ø interno = 16 mm) VHSP Avanço do acumulador - aquecimento (R 1 - rosca macho) VSSP Avanço do acumulador - solar (R 1 - rosca macho) WW Saída de água quente (R 1 - rosca macho) ZL Ligação de circulação (R ¾ - rosca macho) T2 * As dimensões são válidas para o caso dos pés ajustáveis estarem completamente apertados. Ao rodar os pés ajustáveis, estas medidas podem ser aumentadas, no máximo, 40 mm. 5 Indicações sobre o aparelho Substituição do ânodo de protecção: B Manter uma distância ≥ a 400 mm em relação ao tecto. B Para a substituição, montar um ânodo de corrente. 200 Distâncias em relação à parede 100 600 100 6 720 610 242-08.2O Fig. 3 6 Distâncias mínimas recomendadas em relação à parede 6 720 618 181 (2008/11) Indicações sobre o aparelho SK 400-1 solar SK 500-1 solar Dados técnicos SK 300-1 solar 2.7 7 5 0,8 7 6,5 1,0 9 8,5 1,3 110 10 110 10 110 10 30,6 21 36,8 25,5 46,0 32 l/h l/h 757 514 891 624 1127 784 l/h 1300 1300 1300 NL 1,6 2,5 4,4 min min 20 26 22 29 27 36 – l 13 10,4 1,45 13 12,2 1,75 14 13,0 1,9 110 10 110 10 110 10 kW 52,6 60,1 65,0 l/h 1299 1485 1605 l/h 1300 1300 1300 l l 286 132 364 150 449 184 l l 145 168 164 192 202 235 l/min bar DN 15 10 20 18 10 20 21 10 20 kWh/d 2,2 2,6 3,0 kg 130 185 205 Tipo de acumulador Permutador de calor superior (serpentina de aquecimento) - aquecimento posterior: Número de voltas – Conteúdo de água de aquecimento l Superfície de aquecimento m2 Temperatura máxima da água de aquecimento °C Pressão operacional máxima da serpentina de aquecimento bar Potência máxima da superfície de aquecimento com: - tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708 kW kW - tV = 85 °C e tSp = 60 °C Potência contínua máxima com: - tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708 - tV = 85 °C e tSp = 60 °C Quantidade considerada de água de circulação 1) Indicador chave do desempenho conforme a norma DIN 4708 com tV = 90 °C (potência máxima de carga do acumulador) Tempo mínimo de aquecimento de tK = 10 °C com tSp = 60 °C com tV = 85 °C com: - 24 kW de potência de carga do acumulador - 18 kW de potência de carga do acumulador Permutador de calor inferior (serpentina de aquecimento) - circuito solar: Número de voltas Conteúdo de água de aquecimento Superfície de aquecimento Temperatura máxima da água de aquecimento Pressão operacional máxima da serpentina de aquecimento Potência máxima da superfície de aquecimento com tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708 Potência contínua máxima com tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708 Quantidade considerada de água de circulação Capacidade do acumulador: Capacidade útil: - Total - sem aquecimento solar Quantidade útil de água quente (sem aquecimento solar ou reabastecimento)2) tSp = 60 °C e - tZ = 45 °C - tZ = 40 °C Débito de passagem máximo Pressão operacional máxima da água Dimensionamento mín. da válvula de segurança (acessório) Outros dados: Consumo de energia de reserva (24h) conforme a norma DIN 4753 parte 8 Peso vazio (sem embalagem) 2) m2 °C bar Tab. 2 1) O indicador chave do desempenho NL indica o número de habitações com 3,5 pessoas, uma banheira normal e dois pontos de consumo adicionais que devem ser completamente abastecidas. O N L foi determinado conforme a norma 4708 com tSp = 60 °C, tZ = 45 °C, tK = 10 °C e com a potência máxima da superfície de aquecimento.No caso da redução da potência de aquecimento e de quantidades menores de água de circulação, o N L diminui de forma correspondente. 2) As perdas causadas pela distribuição fora do acumulador não são consideradas. tSp tV = Temperatura do acumulador = Temperatura de avanço 6 720 618 181 (2008/11) tK tZ = Temperatura de entrada da água fria = Temperatura de saída de água quente 7 Indicações sobre o aparelho Caudal contínuo: • Os valores do caudal contínuo referem-se a uma temperatura de avanço de aquecimento de 90 °C, uma temperatura de saída de 45 °C e uma temperatura de entrada de água fria de 10 °C a uma potência de permuta máxima no acumulador (a potência da caldeira deve ser igual à potência de permuta da serpentina do acumulador). • Uma redução da quantidade de água em circulação indicada ou da potência de permuta do acumulador ou da temperatura de avanço, tem como consequência uma redução do caudal contínuo, assim como do indicativo de potência (NL) Perda de pressão das serpentinas de aquecimento (em bar) Δp Δp (bar) 0,1 0,1 0,08 0,08 0,06 SK 300-1 solar 0,06 0,05 0,05 0,04 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 1 0,01 SK 400-1 solar 1 0,01 0,008 0,008 2 0,006 0,005 0,005 3 0,004 0,003 0,003 0,002 0,002 0,4 0,6 2 0,006 0,004 0,001 0,2 (bar) 0,8 1,0 2,0 0,001 0,2 3,0 V (m /h) 3 0,4 0,6 0,8 1,0 2,0 V (m /h) 3 6 720 610 242-01.2R 3 6 720 610 242-03.2R Fig. 4 Fig. 5 1 1 2 3 Δp . V 8 Serpentina de aquecimento inferior (água/propilenoglicol 55/45) Serpentina de aquecimento inferior (água) Serpentina de aquecimento superior Perda de pressão Quantidade de água quente 3,0 2 3 Δp . V Serpentina de aquecimento inferior (água/propilenoglicol 55/45) Serpentina de aquecimento inferior (água) Serpentina de aquecimento superior Perda de pressão Quantidade de água quente 6 720 618 181 (2008/11) Indicações sobre o aparelho Valores de medição do sensor de temperatura do acumulador (NTC) Δp (bar) Temperatura do acumulador [ °C] Resistência da sonda [ Ω] 20 14772 26 11500 0,04 32 9043 0,03 38 7174 44 5730 50 4608 56 3723 62 3032 68 2488 0,1 0,08 SK 500-1 solar 0,06 0,05 0,02 1 2 0,01 3 0,008 0,006 Tab. 3 0,005 0,004 0,003 0,002 0,001 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 2,0 3,0 V (m /h) 3 6 720 610 242-07.1R Fig. 6 1 2 3 Δp . V Serpentina de aquecimento inferior (água/propilenoglicol 55/45) Serpentina de aquecimento inferior (água) Serpentina de aquecimento superior Perda de pressão Quantidade de água quente Para o cálculo da perda de pressão no circuito solar: B Ter em atenção a influência do fluido de protecção anti-congelamento e os dados do fabricante. Por exemplo: Numa mistura de água/propilenoglicol numa relação de 55/45 (com protecção anti-congelamento até aprox. – 30 °C), o valor de perda de pressão é cerca de 1,3 vezes superior ao valor para água pura. As perdas de pressão provocadas pela rede não foram consideradas no diagrama. 6 720 618 181 (2008/11) 9 Instalação 3 Instalação 3.1 Regulamentos 3.3 Para a montagem e funcionamento, devem ser respeitadas as respectivas directivas, regulamentos e normas: Local de instalação Cuidado: Danos devido a fendas de tensão! B Instalar o acumulador num local livre de congelamento. • Directivas locais • EnEG (lei para economia de energia) • EnEV (decreto para protecção térmica com economia de energia e técnica de equipamento com economia de energia em edifícios) Para o transporte, o acumulador deve ser fixado através de três parafusos na palete. Estes parafusos também são utilizados como pés ajustáveis para a instalação. • Normas DIN, Beuth-Verlag GmbH Burggrafenstraße 6 - 10787 Berlin – DIN EN 806 (regras técnicas alemãs para instalações de água sanitária) – DIN EN 1717 (protecção da água sanitária contra impurezas em instalações de água sanitária e requisitos gerais para dispositivos de segurança para a prevenção de impurezas na água sanitária devido a refluxo) – DIN 1988, TRWI (regras técnicas alemãs para instalações de água sanitária) – DIN 4708 (sistemas centrais de aquecimento de água) – EN 12975 (sistemas térmicos de energia solar e os seus componentes) • DVGW, Wirtschafts- und Verlagsgesellschaft, Gasund Wasser GmbH (Sociedade económica e editora, gás e água) - Josef-Wirmer-Str. 1–3 - 53123 Bonn – Ficha de trabalho W 551, (sistemas de aquecimento e canalização de água sanitária; medidas técnicas para a prevenção do crescimento da legionella; planeamento, construção, funcionamento e reabilitação de instalações de água sanitária) B Após a remoção da palete, voltar a apertar os parafusos no acumulador. B Manter as distâncias mínimas em relação à parede (Æ fig. 3 na página 6). B Instalar o acumulador sobre uma superficie plana. B No caso da instalação do acumulador em compartimentos húmidos, colocar o acumulador sobre uma plataforma. B Alinhar o acumulador verticalmente com os pés ajustáveis (Æ fig. 1e 2 na página 5). 3.4 Verificação de estanqueidade da tubagem da água Atenção: Danos no esmalte devido à sobrepressão! B Antes da ligação do acumulador, deve ser efectuada a verificação da estanqueidade das condutas de água com 1,5 da pressão de funcionamento permitida, conforme DIN 1988, parte 2, secção 11.1.1. – Ficha de trabalho W 553, (medição de sistemas de circulação em sistemas centrais de aquecimento de água sanitária) • Directivas VDE 3.2 Transporte B Acondicionar bem o deposito durante o transporte. B Só retirar o acumulador da embalagem no local de instalação. 10 6 720 618 181 (2008/11) Instalação 3.5 Esquema de ligações T1 TDS 230V AC WW P1 230V AC TWM FK SV SAG RK * KW AB E SB SF SB LA SP AGS RE T2 E S...solar 6 720 612 012-03.5O Fig. 7 AB AGS E FK KW LA P1 Recipiente de recolha Grupo de circulação solar Drenagem/Enchimento Colector solar Entrada de água fria Separador de ar Bomba de circulação (circuito de aquecimento/carregamento do acumulador) RE Aparelho de ajuste do débito de passagem com mostrador RK Válvula de retenção SAG Vaso de expansão solar SB Travão antigravidade SF Sonda de temperatura do acumulador - aquecimento (NTC) SP Bomba do circuito solar SV Válvula de segurança S...solar Acumulador solar Sonda da temperatura do colector solar T1 T2 Sonda da temperatura do acumulador - solar TDS Regulador solar TWM Válvula misturadora termostática WW Saída de água quente sanitária * Conforme a norma DIN 12975, a conduta de purga e descarga deve desembocar num recipiente aberto com uma capacidade suficiente para receber o conteúdo total dos colectores solares. 3.6 Montagem Evitar perda térmica devido à circulação: B Instalar válvulas de retenção para evitar refluxo em todos os circuitos do acumulador. -ouB Ligar as tubagens directamente nas entradas do acumulador, de modo que não sejam possíveis recirculações. B Montar as tubagens de ligação sem distorção. 3.6.1 Ligação da serpentina de apoio B Ligar a serpentina de aquecimento de apoio na parte superior do acumulador, de modo que o avanço seja feito pela entrada de baixo e o retorno pela parte de cima. Desta forma obtem-se uma temperatura uniforme na área superior do acumulador. B As ligações ao acumulador devem ser o mais curtas possíveis e bem isoladas. Desta forma são evitadas perdas desnecessárias de pressão de temperatura devido à circulação na tubagem. B No local mais alto entre o acumulador e a caldeira, para evitar avarias e um funcionamento inadequado devido a presença de ar, deverá ser previsto um purgador. B Montar a torneira de drenagem na conduta de carga. Através desta, deve ser possível drenar a serpentina de aquecimento. 6 720 618 181 (2008/11) 11 Instalação 3.6.2 Ligação da serpentina solar B Ligar o avanço em cima e o retorno em baixo à serpentina de aquecimento inferior. Desta forma, o permutador de calor solar apoia o permutador de calor para aquecimento posterior na estratificação contínua do calor no acumulador. B A conduta de purga da válvula de segurança deve desembocar, de forma visível, na área com protecção anti-congelamento, através de um ponto de drenagem. A conduta de purga deve ter, no mínimo, o diâmetro de saída da válvula de segurança. B Dimensionar condutas de carga com o menor comprimento possível e um bom isolamento. Deste modo, são evitadas desnecessárias perdas de pressão e o arrefecimento do acumulador através da circulação em tubos, etc. Cuidado: Danos devido a excesso de pressão! B Utilizando uma válvula de retenção: Montar a válvula de segurança entre a válvula de retensão e a ligação do acumulador (água fria). Através do fluido de protecção anti-congelamento utilizado, a perda de pressão aumenta proporcionalmente à relação de mistura. B Para evitar falhas de funcionamento devido à entrada de ar: No ponto mais alto entre o acumulador e o circuito solar, prever uma purga de ar eficaz (por ex. colector de ar). B Montar a torneira de drenagem na conduta de carga. Através desta, deve ser possível drenar a serpentina de aquecimento. B Não fechar a válvula de segurança. B Perto da conduta de purga da válvula de segurança, montar uma placa de aviso com a seguinte inscrição: “Durante o aquecimento, por motivos de segurança, a água pode ser expelida a partir da conduta de purga! Não fechar!” Se a pressão de repouso do equipamento ultrapassar 80 % da pressão de actuação da válvula de segurança: B Intercalar uma válvula de redução de pressão. B Inserir a sonda da temperatura do acumulador do sistema solar no casquilho de imersão inferior com o diâmetro interior de 16 mm. B Montar a torneira de drenagem na entrada de água fria. 3.6.3 B Para a execução de uma ligação de circulação: Montar uma bomba de circulação homologada e uma válvula de retensão apropriada para água sanitária. Ligação hidráulica de águas sanitárias Cuidado: Danos de corrosão devido ao contacto metálico nas ligações ao acumulador! B Para ligações de cobre pelo lado da água sanitária: Ligações de latão ou de fundição vermelha. B Estabelecer a ligação na conduta de água fria conforme a norma DIN 1988, utilizando as válvulas individuais adequadas ou um módulo completo de segurança. B A válvula de segurança verificada conforme os modelos de construção deve ser capaz de escoar, pelo menos, o fluxo volumétrico limitado através do débito de passagem ajustado na entrada de água fria (Æ capítulo 4.2.3, página 15). B A válvula de segurança verificada conforme os modelos de construção deve ser ajustada de fábrica de modo a que não seja possível ultrapassar a pressão operacional permitida do acumulador. 3.6.4 Recirculação B Se não for feita uma ligação de recirculação: fechar e isolar a ligação. Tendo em consideração as perdas de temperatura, a circulação só deve ser feita com uma bomba de circulação de água sanitária comandada por tempo e/ou temperatura. O dimensionamento da canalização de recirculação deve ser determinado conforme DVGW, ficha de trabalho W 553. Para casas com uma a quatro famílias poderá prescindir de cálculos dispendiosos, se forem mantidas as seguintes condições: • Canalização de recirculação, canalização individuais e colectivas com um diâmetro interior no mínimo de 10 mm • Bomba de recirculação em DN 15 com um caudal de saída de 200 l/h no máximo e uma pressão produzida pela bomba de 100 mbar • Comprimento da canalização de água quente de 30 m no máximo 12 6 720 618 181 (2008/11) Instalação • Comprimento da canalização de recirculação 20 m no máximo 3.6.5 Vaso de expansão de água sanitária Para evitar perda de água através da válvula de segurança, poderá ser instalado um vaso de expansão apropriado para água sanitária. • Queda de temperatura de no máximo 5 K ( °C) no máximo (DVGW ficha de trabalho W 551) Para uma fácil observação da queda máxima da temperatura: B Montar a válvula de regulação com termómetro. Desinfecção térmica B Em sistemas conforme a ficha de trabalho W 551 da DIN-DVGW: instalar a desinfecção térmica. WW B Instalar um vaso de expansão na ligação de água fria entre o acumulador e o grupo de segurança. Neste caso deverá passar água sanitária pelo vaso de expansão a cada tiragem de água. A tabela a seguir é uma ajuda de orientação para a escolha de um vaso de expansão. Devido às diferentes capacidades úteis dos diversos modelo de acumulador, devese escolher adequadamente a capacidad e do vaso de expansão. As indicações referem-se a uma temperatura do acumulador de 60 °C. WWKG TWM T S...solar ZP Tipo de acumulador Tamanho do vaso em Pressão de litros conforme a admissão do pressão de activação vaso da válvula de segu= rança pressão da 6 bar 8 bar 10 bar água fria RHSp SF VHSp PE VSSp Modelo de 10 bar ISM 1 T2 RV RSSp RV RV KW 6 720 610 242-06.6O Fig. 8 SK 300-1 3 bar 18 12 12 4 bar 25 18 12 SK 400-1 3 bar 25 18 18 4 bar 36 25 18 SK 500-1 3 bar 36 25 25 4 bar 50 36 25 Tab. 4 Esquema de ligação para água sanitária ISM 1 KW PE RHSP RSSP RV SF Módulo para sistemas de energia solar standard Ligações de água fria Bomba de circulação para desinfecção térmica Retorno do acumulador - aquecimento Retorno do acumulador - solar Válvula de retenção Sonda de temperatura do acumulador - aquecimento (NTC) S...solar Acumulador solar Sonda da temperatura do acumulador - solar T2 TWM Válvula misturadora termostática Avanço do acumulador - aquecimento VHSP Avanço do acumulador - solar VSSP WW Saída de água quente sanitária WWKG Grupo de água quente sanitária ZP Bomba de circulação 6 720 618 181 (2008/11) 13 Instalação 3.7 Ligação eléctrica Perigo: Devido a choque eléctrico! B Antes da ligação eléctrica, deverá desligar a alimentação de tensão (230 V AC) ao sistema. 3.7.1 Ligação a uma caldeira Uma descrição detalhada da ligação eléctrica encontra-se na instrução de instalação da caldeira. B Ligar a ficha de ligação da sonda da temperatura do acumulador na caldeira. 6 720 610 242-09.1O Fig. 9 14 6 720 618 181 (2008/11) Arranque da instalação 4 Arranque da instalação 4.1 Informação ao utilizador pelo técnico 4.3 Ajustar a temperatura do acumulador O técnico deverá explicar ao cliente o funcionamento e o manuseamento da caldeira e do acumulador. B Ajustar a temperatura do acumulador desejada de acordo com as instruções de serviço da caldeira. B Informar o cliente sobre manutenções regulares; o funcionamento e a vida útil dependem deste factor. Desinfecção térmica B Durante o aquecimento escapa água pela válvula de segurança. De modo algum deverá fechar a válvula de segurança. B Esvaziar completamente o acumulador em caso de perigo de congelamento e antes de colocar fora de funcionamento. B Dar todos os documentos em anexo ao utente. 4.2 Colocação em funcionamento 4.2.1 Generalidades A colocação em funcionamento deve ser realizada pelo fabricante do equipamento ou por um técnico encarregado para tal. B Efectuar a desinfecção térmica regularmente, conforme o manual de instruções da caldeira. Atenção: Perigo de queimaduras! A água quente pode provocar queimaduras graves. B Efectuar a desinfecção térmica apenas fora das horas normais de funcionamento. B Informar os moradores sobre o perigo de queimaduras e monitorizar a desinfecção térmica. B Colocar a caldeira e o sistema solar em funcionamento conforme as indicações do fabricante ou as respectivas instruções de instalação e de funcionamento. B Colocar o acumulador em funcionamento de acordo com a instrução de instalação. 4.2.2 Encher o acumulador B Antes de encher o acumulador: Lavar as tubagens e o acumulador com água. B Encher o acumulador com uma torneira de água quente aberta, até sair água. B Verificar todas as ligações, ânodos e flanges de limpeza (caso existam) quanto a estanqueidade. 4.2.3 Limitação do caudal B Para uma optimização da capacidade do acumulador e para evitar uma mistura antecipada, recomendamos que a admissão de água fria ao acumulador seja prélimitada ao seguinte caudal: Acumulador Débito de passagem máximo SK 300-1 solar 15 l/min SK 400-1 solar 18 l/min SK 500-1 solar 21 l/min Tab. 5 6 720 618 181 (2008/11) 15 Colocar fora de funcionamento 5 Colocar fora de funcionamento 5.1 Colocar o acumulador fora de serviço B Ajustar a temperatura da água quente, conforme o manual de instruções da caldeira, no batente esquerdo (aprox. 10 °C protecção anti-congelamento). B Colocar o sistema solar fora de serviço conforme o manual de instruções. 5.2 Em caso de perigo de formação de gelo, colocar o sistema de aquecimento fora de serviço B Colocar o sistema de aquecimento fora de serviço, conforme o manual de instruções da caldeira. B Colocar o sistema solar fora de serviço conforme o manual de instruções. B Esvaziar completamente o acumulador em caso de perigo de congelamento e antes de colocar fora de funcionamento. 5.3 Protecção do ambiente Protecção do meio ambiente é um princípio empresarial do Grupo Bosch. Qualidade dos produtos, rendibilidade e protecção do meio ambiente são objectivos com igual importância. As leis e decretos relativos à protecção do meio ambiente são seguidas à risca. Para a protecção do meio ambiente são empregados, sob considerações económicas, as mais avançadas técnicas e os melhores materiais. Embalagem No que diz respeito à embalagem, participamos dos sistemas de aproveitamento vigentes no país, para assegurar uma reciclagem optimizada. Todos os materiais de embalagem utilizados são compatíveis com o meio ambiente e reutilizáveis. Aparelho obsoleto Aparelhos obsoletos contém materiais que podem ser reutilizados. Os módulos podem ser facilmente separados e os plásticos são identificados. Desta maneira, poderão ser separados em diferentes grupos e posteriormente enviados a uma reciclagem ou eliminados. 16 6 720 618 181 (2008/11) Inspecção/manutenção 6 Inspecção/manutenção 6.1 Recomendação para o utilizador B Celebrar um contrato de manutenção e inspecção com uma empresa especializada e autorizada. Devem ser realizados trabalhos de manutenção na caldeira e no acumulador todos os anos ou de dois em dois anos (em função da qualidade da água no local). 6.2 Manutenção e reparação B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais! 6.2.1 Ânodo de magnésio B Montar o ânodo isolado. B Estabelecer uma ligação condutora eléctrica (ligação metálica) do ânodo ao recipiente, através de uma ligação eléctrica. 6.2.2 Esvaziar B Esvaziar e separar o acumulador da rede antes de qualquer limpeza ou reparação. B Se necessário, deverá esvaziar a serpentina de aquecimento de apoio e a serpentina solar. 6.2.3 Descalcificação / Limpeza O ânodo de magnésio representa uma protecção mínima conforme DIN 4753 para o caso de possíveis falhas no esmalte. Cuidado: Danos causados pela água! Uma vedação defeituosa ou imprópria pode levar a danos causados pela água. Uma primeira verificação deverá ser efectuada um ano após a colocação em funcionamento. B Verificar e se necessário substituir a vedação da flange de limpeza durante o processo de limpeza. Cuidado: Danos devido à corrosão! Negligenciar o ânodo de protecção pode levar a danos de corrosão prematuramente. B Dependendo da qualidade da água no local, deverá controlar o ânodo de protecção anualmente ou a cada dois anos e substituir se necessário. Ânodo de condução eléctrica integrado Verificação do ânodo: B No caso de forte desgaste, principalmente na parte superior do ânodo: Substituir imediatamente o ânodo. Montagem de um novo ânodo: B Instalar o ânodo de modo a conduzir electricidade, ou seja, assegurar uma ligação condutora eléctrica (ligação metálica) entre o ânodo e o acumulador. Ânodo integrado com isolamento eléctrico e cabo de ligação Verificação do ânodo: B Remover a ligação eléctrica entre o ânodo e o acumulador. B Ligar um amperímetro (faixa de medição mA) em série entre ambos. Com o acumulador cheio, a condução de corrente não deve ser inferior a 0,3 mA. B Em caso de insuficiente condução de corrente e forte desgaste do ânodo: Substituir imediatamente o ânodo. No caso de água calcária O grau de calcificação depende da duração de funcionamento, da temperatura de funcionamento e da dureza da água. Superfícies de aquecimento calcificadas reduzem o conteúdo da água, reduzem a potência de aquecimento, aumentam o consumo de energia e prolongam o tempo de aquecimento. B Descalcificar regularmente o acumulador de acordo com a quantidade de calcário existente. No caso de água pouco calcária B Verificar o acumulador periódicamente e limpar o lodo que se depositou. 6.2.4 Recolocar em funcionamento B Lavar bem o acumulador após efectuar uma limpeza ou reparação. B Purgar o ar do lado do aquecimento, energia solar e água sanitária. 6.3 Teste de funcionamento Cuidado: Uma válvula de segurança que não funcione perfeitamente, pode levar a danos devido à sobrepressão! B Verificar o funcionamento da válvula de segurança e activa-la manualmente várias vêzes. B Não fechar a válvula de segurança. Montagem de um novo ânodo: 6 720 618 181 (2008/11) 17 Avarias 7 Avarias Ligações obstruídas No caso de instalações de tubos de cobre, pode acontecer que, devido a efeitos electroquímicos entre o ânodo de protecção de magnésio e o material do tubo, as ligações sejam obstruídas. B Isolar as ligações electricamente da instalação de tubos de cobre utilizando ligações isolantes. Odores desagradáveis e escurecimento da água aquecida Isto normalmente ocorre devido à formação de ácido sulfídrico por bactérias que produzem sulfato. Estas bactérias existem em água com baixo teor de oxigênio e são nutridas pelo hidrogénio produzido pelo ânodo. B Limpeza do recipiente, substituição do ânodo de proteção e funcionamento com ≥ 60 °C. B Se estas medidas não levarem a uma solução: substituir o ânodo de protecção de magnésio por um ânodo com fornecimento externo de corrente. Os custos da alteração do equipamento são do utilizador. Reacção do limitador de temperatura de segurança Se o limitador de temperatura de segurança, que se encontra na caldeira, reagir repetidamente: B Informar um técnico especializado. 18 6 720 618 181 (2008/11) Apontamentos 6 720 618 181 (2008/11) 19