INFORMATIVO PRODUZIDO PELO PROJETO RONDON® LOCAL DH - Nº 17 - 16/06/15 PROGRAMA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO PARA REMOÇÃO E REASSENTAMENTO HUMANIZADOS DE FAMÍLIAS DO ANEL RODOVIÁRIO E BR 381 Fotos: Rosângela Campelo e Daniela Melo BR-381: garantia integral de direitos É possível mudar a vida das pessoas por meio de um trabalho humanizado e interdisciplinar Desde que as ações do Programa Judicial de Conciliação iniciaram na BR-381, os colaboradores têm acumulado experiência por meio da diversidade de casos atendidos e situações vivenciadas. As atividades, que englobam o trecho de Caeté a Governador Valadares, promovem um aprendizado contínuo e exige flexibilidade das partes envolvidas. “Costumo dizer que nosso trabalho é um laboratório intenso. Criamos uma metodologia e aplicamos. Vamos para campo e fazemos uma análise dos dados coletados. Já reformulamos a metodologia várias vezes. Por isso, é importante estarmos próximos às comunidades atendidas”, comentou o coordenador do Eixo Urbanismo, Rodrigo Vieira. São três equipes de trabalho multidisciplinares compostas por profissionais das áreas jurídica, social, ambiental, de habitabilidade territorial e urbana. Elas são coordenadas pela advogada e assistente social Daniela Melo (Trecho 1: Caeté, Nova União e Bom Jesus do Amparo), pela psicóloga Thaires Costa (Trecho 2: Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo, João Monlevade, Bela Vista de Minas, Nova Era, Antônio Dias) e pela assistente social Rosângela Campelo (Trecho 3: Jaguaraçu, Ipatinga, Santana do Paraíso, Naque, Periquito, Governador Valadares). Atualmente, os profissionais realizam a avaliação e o acompanhamento familiar dos grupos prioritários indicados pela Justiça Federal, dentre as 200 famílias cujas casas já passaram pela selagem. Já são 36 núcleos familiares em aluguel social, 21 compras assistidas efetuadas, 33 auxílios mudança pagos e 29 indenizações parciais e integrais. Na avaliação da coordenadora do Trecho 3, Rosângela Campelo, cada número representa uma conquista, já que o trabalho sofre entraves de diversas naturezas. “Em razão da baixa oferta de imóvel para aluguel e compra na cidade de origem do morador, ou por conta de valores incompatíveis com a quantia disponível, é preciso buscar alternativas em outros municípios que, muitas vezes, têm perfis diferentes daqueles em que o beneficiário passou a maior parte da vida”, explicou. Ainda de acordo com a coordenadora, as equipes estão buscando parcerias com as prefeituras municipais para apropriação de terrenos ociosos e a construção de novas moradias. Particularidades As equipes também costumam se deparar com situações complexas, que acabam se tornando prioritárias: “Lidamos diariamente com situações de violência doméstica; parentes distantes que reivindicam a posse do imóvel; dependência química ou moradores indenizados que usaram o dinheiro para compra de imóvel na mesma faixa que será removida”, citou Rosângela. Com um dos beneficiários do Trecho 1, por exemplo, foi identificada a dependência de álcool e outras drogas. Além desse fato, negado por ele, mas confirmado por pessoas próximas, há ainda a suspeita de que ele apresente um distúrbio psiquiátrico ainda não diagnosticado. Outro agravante é o preconceito de pessoas do local onde ele vive. No momento, a equipe tenta encaminhá-lo para o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) e para o posto de saúde do município. A intenção é avaliar, inclusive, se ele possui capacidade civil para analisar contratos, efetuar compra assistida ou ser encaminhado para o aluguel social, além de ponderar se essa condição representa risco para terceiros. De acordo com a coordenadora do Trecho 1, Daniela Melo, o objetivo é proceder no caso com mais segurança e fazer com que o cidadão deixe de ser tratado como “invisível” no município: “O Programa existe para efetivar a garantia de direitos dos atendidos para além do que ficou acordado em audiência. Queremos promover a cidadania e a saúde por meio do acompanhamento integral e também pelo encaminhamento para os órgãos competentes”, enfatizou. Histórias de sucesso Dentre os casos que estão sendo acompanhados pelas equipes de apoio às remoções na BR-381, alguns já terminaram com final feliz. Vasco Moreira Pena, morador de São Gonçalo do Rio Abaixo, estava determinado a utilizar parte do valor da indenização para a compra de uma prótese para perna. Neste caso, os profissionais da área social iniciaram a busca por outras possibilidades. “Acionamos o CRAS do município e encaminhamos um documento que relata toda a situação. Com essa intervenção da equipe do Rondon, conseguimos garantir que ele recebesse a prótese sem custo algum”, relatou a coordenadora do Trecho 2, Thaires Costa. Projeto Memória apresenta Vilas pelo olhar dos moradores Arquivo Eixo Socioeducativo Quem visita, pela primeira vez, as comunidades atendidas pelo Programa Judicial de Conciliação geralmente é impactado negativamente pela situação precária em que as pessoas vivem. No entanto, as Vilas possuem uma rica história de vida para compartilhar e guardam interessantes recordações dos moradores. Sob essa ótica, o Eixo Socioeducativo desenvolveu o Projeto Memória, cuja proposta é produzir registros fotográficos de locais importantes ou de elementos marcantes para cada morador. Além dos retratos, que serão impressos e entregues aos participantes, a equipe registrou em áudio a explicação de cada um por ter fotogra- fado aquele cenário. A primeira etapa do trabalho foi realizada de forma experimental, durante o evento de mobilização na Vila da Paz, em março. Moradora da Vila da Paz há mais de 20 anos, Dona Maria, por exemplo, quis que o sofá que fica no passeio fosse fotografado. Já os jovens irmãos Éricles e Gilbert escolheram o campo de futebol como cenário de seus retratos. Outro fotografado foi ex-morador da Vila da Paz, William Santos. Atualmente ele se encontra no aluguel social e escolheu posar sob o Viaduto do Correio. “Passei 15 anos da minha vida na Vila e a maioria das coisas boas eu passei aqui. Mas agradeço muito a Deus e à Juíza que me tiraram e me alocaram em outro local”, contou. Também tiveram moradores que enfatizaram questões que impactam a vida das pessoas de forma negativa, como Edson Barbosa Lima, que posou ao lado do esgoto a céu aberto. “Aqui convivemos com água escorrendo, rato, crianças pisando na água e correndo risco de pegarem doença. Isso não é comum. Por isso contamos com a ajuda da equipe do Programa para nos ajudar”. Segundo a técnica social Lorenza Ferreira de Sousa, além de ser uma forma de conhecer a Vila pelo olhar dos moradores, a ideia do Projeto Memória é empoderar a população local. “A ideia é estimulá-los a pensar nos elementos do lugar onde vivem e como mostrar isso para os outros. É uma maneira de fazê-los refletir sobre sua atuação naquele espaço. Ao imprimirmos as imagens, estaremos proporcionando um resgate de recordações daquele lugar. Muitos não têm registros dali. Assim eles poderão levar essa lembrança para a nova moradia”, explicou. A próxima etapa do projeto de registros fotográficos será promover ainda mais autonomia aos moradores. “Desejamos dar continuidade por outro viés. Seria ainda mais interessante se o próprio morador pudesse realizar esse registro. Dessa forma, a imagem terá o olhar deles, uma composição própria e um enquadramento de elementos próprio”, contou o técnico social Felipe Leonardo. Paula Lanza Pelo parto humanizado Durante o segundo encontro do Projeto Mães da Vila, no dia 23 de maio, os participantes da atividade conheceram a exposição interativa Sentidos do Nascer, no Shopping Boulevard. A iniciativa pretende ampliar o debate sobre o nascimento no Brasil, país onde mais se realizam cesárias no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). As taxas chegam a 84% no sistema privado e a 40% no SUS, sendo que o recomendado pela Organização são 15%. Outro objetivo da ação foi desmistificar as percepções sustentadas pelo senso comum e reverter práticas inadequadas de violência obstétrica. A atividade está relacionada com a ideia central do Mães da Vila, já que esse Projeto tem por objetivo debater, junto às gestantes das Vilas Pica-Pau e Vila da Paz, e seus companheiros, temas que permeiam a maternidade e os cuidados necessários nessa fase da vida da mulher e da família. A visita começou em uma sala escura, com uma projeção de bebê no ventre dos participantes. Em um segundo momento, as pessoas eram convidadas a conhecer uma loja fictícia de produtos para a mulher que escolheu ou foi convencida a realizar a cesariana. Já na etapa seguinte, os visitantes escutavam conselhos de especialistas e familiares a respeito da realização do parto normal e da cesariana, por meio de vídeos interativos. Ao final, os participantes percorreram um caminho que representa o sistema reprodutor da mulher. Ainda durante a visita, foi possível assistir ao documentário “O Renascimento do Parto”, que traz depoimen- tos de especialistas sobre as graves consequências das cesarianas, sejam elas físicas, psicológicas, sociais, antropológicas ou mesmo financeiras. A moradora da Vila Pica-Pau Andreia Barbosa, de 33 anos, faz parte da parcela de mulheres que ainda lida com o nascimento de forma natural, como deveria ser. Teve seus quatro filhos por parto normal e está grávida de oito meses do quinto. Ela visitou a mostra na companhia do marido, Getúlio Rodrigues. Após a exibição do documentário, ela revelou que foi a primeira vez em que assistiu às cenas de cesarianas e de violência obstétrica: “Achei muito estranho, pois comigo aconteceu de uma forma tão espontânea. Senti dor na hora sim, mas é uma dor que compensa e que passa”. Os encontros do Projeto Mães da Vila são realizados periodicamente pelos colaboradores dos Eixos Socioeducativo e Assistência Social e Saúde, com a participação de moradores das vilas prioritárias do Programa Judicial de Conciliação. Ana Marilce Eixo Urbanismo ministra palestra no UNI-BH A convite do professor Marcos Borges Netto, que leciona a disciplina “Tópicos Especiais” no UNI-BH, o coordenador do Eixo Urbanismo, Rodrigo Santos, e a arquiteta urbanista, Luiza Alana Souza, palestraram sobre as atividades referentes à arquitetura no Programa Judicial de Conciliação para Remoção e Reassentamento Humanizados das Famílias do Anel Rodoviário e BR-381. A atividade aconteceu no dia 28 de maio e foi direcionada para alunos do 10º período do curso de Arquitetura do Centro Universitário. O objetivo da palestra foi mostrar para os alunos outras possibilidades de atuação profissional diferentes das mais conhecidas pelos futuros formandos. “A proposta da disciplina é mostrar aos estudantes opções que eles não têm o hábito de ver. Trouxemos vários profissionais diferentes e no caso do Programa Judicial o grande diferencial foi a proposta voltada para o social e a multidisciplinaridade,” destacou Marcos Borges. Durante a apresentação, os alunos puderam tirar dúvidas e compreender melhor as dificuldades geográficas e sociais de uma obra como a duplicação da BR-381. Os estudantes puderam perceber a complexidade e a diversidade de intervenção em cada trecho da rodovia. Foi possível analisar o planejamento das novas moradias do Programa pela ótica da arquitetura. Para Luiza, a emoção de falar sobre sua atuação profissional é sempre prazerosa: “Muitas vezes o aluno sai da faculdade, sem saber que a arquitetura está entrelaçada a outras áreas. Mostrar como funciona a profissão na prática abre a visão de mercado para os futuros profissionais,”contou a arquiteta urbanista. O diferencial das habitações, as experiências inusitadas e, principalmente, o desafio com as famílias foi o que mais chamou a atenção da aluna Gisele Vieira, que acompanhou atenta às explicações. “Toda semana temos esse tipo de palestra, mas a de hoje me pareceu a mais proveitosa pelo estágio do curso em que estamos. Foi o trabalho mais interessante que já vi, porque engloba todas as áreas de arquitetura,” comentou a estudante. A ideia de levar o assunto para o meio acadêmico e difundir o conhecimento são diretrizes do Projeto Rondon®, responsável pela metodologia de trabalho do Programa Judicial de Conciliação. Programa de Conciliação é tema de Projeto Científico Ana Marilce Um projeto realizado a quatro mãos. É assim que podemos descrever o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) produzido pelas estagiárias do Programa Judicial de Conciliação, Ellen Boncompagni, do Eixo Assistência Social e Saúde, Caroline Mota e Nelma Brandão, ambas do Eixo Urbanismo. Em conjunto com a estudante Franciele Vieira, que também integra o grupo, as alunas do curso de Serviço Social da PUCMinas fizeram a defesa do trabalho no dia 25 de maio, no campus Coração Eucarístico. O projeto teve como tema a “Percepção ambiental dos morado- res em processos de reassentamento do Anel Rodoviário e BR-381” e foi apresentado para os professores da banca Fátima Gottschalg, Maria Cristina Magalhães e a Coordenadora do Projeto Rondon® Local DH, Mônica Abranches, que co-orientou as alunas neste trabalho que teve como tema uma ação pioneira no país. Caroline contou que escrever sobre o processo de reassentamento, mudou sua percepção sobre o curso: “O tema foi enriquecedor. Consegui pesquisar e conhecer a fundo um assunto que é único no país”. O olhar científico sobre as vivências da comunidade foi acompanhado pela Coordenadora do Eixo Mobilização e Comunicação Social, Hélia Leomara, que foi elogiada pelas alunas, por sua colaboração durante a execução das pesquisas de campo. O trabalho direcionado em grupos focais relatou o ponto de vista de vários moradores sobre as obras e permitiu apontar caminhos e alternativas para garantir direitos e diálogo entre os órgãos executores e as Vilas participantes do Programa. Para a Assistente Social e Doutora em Políticas Públicas, Fátima Gottschalg, o direito à cidade, envolve um uso coletivo dos espaços, através de ações sociais em áreas prioritárias da profissão de Assistente Social. “É importante que trabalhos como estes estejam à frente do que se espera desse profissional. É um desafio para o século XXI”, destacou. A apresentação também contou com a presença de vários colaboradores e coordenadores do Programa Judicial de Conciliação que assistiram à apresentação e prestigiaram as estudantes. Tales Faria Noite das artes na Vila da Paz Durante duas semanas de encontros artísticos na Vila da Paz, os moradores vivenciaram atividades do universo das artes visuais, literatura, música e teatro. Além disso, descobriram novas habilidades e puderam escolher a mascote que passará a representar a comunidade. No dia 1º de junho, na quadra Santa Cruz, foi realizado um evento de confraternização com o intuito de socializar o que foi vivenciado nas oficinas Criação da Mascote, Narrativas Brincantes, Criação de Bonecas de Pano e Confecção de Instrumentos. Na ocasião, as pessoas também puderam tirar dúvidas sobre os processos de Aluguel Social, compra assistida, indenização e demais ações do Programa Judicial de Conciliação para Remoção e Reassentamento Humanizados de Famílias do Anel Rodoviário e BR-381. O ator Charles Valadares, que integra o Núcleo de Arte Educação, prendeu a atenção dos presentes com a cena teatral João-de-Barros, criada por ele. A obra, inspirada em poemas de Manoel de Barros, tem como personagem principal um menino que vive grandes aventuras. Em seguida, foi a vez das crianças e adolescentes ocuparem o palco com histórias e versos criados durante a oficina Narrativas Brincantes, que estimulou o imaginário, a criação de narrativas e o resgate de brincadeiras tradicionais. Os pequenos também mostraram os diferentes sons que podem sair de instrumentos musicais produzidos a partir de objetos encontrados na própria Vila, após as instruções passadas pelo oficineiro Tatá Santana, do Núcleo de Arte Educação. Também foram trabalhadas questões da destinação correta do lixo, reciclagem e preservação ambiental. Ao encerrarem-se as atrações foi apresentada a mascote produzida e escolhida pelas crianças e adolescentes durante a oficina de desenho: o Cão Fiel. “A partir de um estudo, nós trouxemos alguns exemplos de mascotes para as crianças e elas começaram a criar histórias baseadas em cada um. Depois, foram criados os personagens”, explicou a técnica em Arte Educação, Fernanda Mello. A jovem Ana Clara, de 11 anos, foi a autora do personagem vencedor. “A maioria dos meus colegas também escolheu o cão como mascote. Apesar de serem todos o mesmo animal, eles eram diferentes entre si. Não tem como ficar igual. O nome que escolhi, ‘Fiel’, foi o que fez a diferença. Um cão mascote precisa de um nome significativo!”, contou. Momento de confraternização Dona Maria das Dores Lima Costa, moradora da Vila da Paz há mais de 20 anos, participou da oficina de Confecção de Bonecas e disse ter ficado satisfeita com a atividade proposta: “Eu costumo costurar e reformar apenas roupas minhas e da família. Foi ótimo para distrair, aprender coisas novas e para as crianças, que ao invés de ficarem na rua, correndo na avenida, estavam participando das oficinas e produzindo”. Com a finalização do primeiro ciclo de atividades na Vila da Paz, o Núcleo de Arte Educação iniciará os trabalhos na Vila Pica-Pau, com o Festival Cultural Tá na Vila! As oficinas do Programa têm o objetivo de trabalhar a criatividade, a concentração, o trabalho em grupo e a manifestação artística das crianças, dos jovens e adultos. O grande diferencial do Programa Judicial de Conciliação para Remoção e Reassentamento Humanizados de Famílias do Anel Rodoviário e BR-381 é trabalhar de maneira multidisciplinar com o apoio de diversos parceiros. Para alinhar informações e garantir o bom andamento das ações realizadas, o Projeto Rondon® Local Direitos Humanos recebeu a visita de importantes parceiros. O primeiro encontro foi realizado no dia 25 de maio com a Fundação Nacional de Mediação de Conflitos. A instituição é resposnável por dar cientificidade às ações do Programa e avaliar as melhores formas de sistematizar as técnicas e metodologias aplicadas para o registro dos trabalhos realizados nas comunidades envolvidas. Já no dia 28 de maio, foi a vez de o Projeto receber a visita da Skill EXPEDIENTE Engenharia, empresa contratada pelo DNIT sede para realizar a Gestão Ambiental de toda a obra de duplicação da BR-381 DNIT. Outro encontro aconteceu no dia 11 de junho entre o Setor de Comunicação, o Eixo de TI e a Empresa Plus Comunicação. Na oportunidade, foram discutidas mudanças para os sites do Programa e da Justiça Federal e nos registros das atividades do dia a dia. Por fim, no dia 12 de maio, as lideranças do CMAR foram recebidas na sede e participaram de reunião com todos os Eixos de Trabalho. Os representantes de cada órgão puderam, através da visita, conhecer melhor o papel do Projeto Rondon® no Programa Judicial de Conciliação. Além Informativo produzido pelo Setor de Comunicação Social do Projeto Rondon® Local DH Coordenação Geral: Mônica Abranches Coordenação de Eixo: Hélia Leomara Jornalista Responsável: Alexandre Dutra - 12.783/MG Textos: Ana Marilce, Paula Lanza e Alexandre Dutra Projeto Gráfico: Bruno Santos Fotos: Ana Marilce Parceiros conhecem os trabalhos de cada Eixo disso, conheceram os trabalhos já realizados e as atribuições de cada setor. “Nossas funções se complementam muito com a de nossos parceiros e momentos como estes ajudam a alinhar cada competência,” observou a Técnico Social Ana Paula Cruz, do Eixo Mobilização e Comunicação Social, presente nas reuniões. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização Comentários e sugestões: [email protected] Site: www.conciliabr381.com.br Contato Geral: (31) 3493-7146 Endereço: Rua José Rachel de Pinho, 213, Jardim Vitória Belo Horizonte - Minas Gerais - CEP: 31975-320