12/11/2014
Municípios do Extremo Oeste querem fortalecer o setor leiteiro da região - Geral - Folha do Oeste
Municípios do Extremo Oeste querem fortalecer o
setor leiteiro da região
Folha do Oeste
12/11/2014 09:34:00
A atividade contribui com aproximadamente 30 mil empregos diretos na região
Municípios
do
Extremo
Oeste
catarinense buscam apoio do Governo
do Estado para incentivar a produção
de leite na região. Os prefeitos e
secretários da Agricultura dos 19
municípios que formam a Associação
dos Municípios do Extremo Oeste de
Santa Catarina (Ameosc) estiveram em
Florianópolis nesta terça-feira (11) para
reunião com o secretário de Estado da
Agricultura e da Pesca, Airton Spies.
Durante o encontro os representantes
da Ameosc solicitaram a criação de
ferramentas para incentivar a produção
de
leite
no
Extremo
Oeste,
principalmente com a criação de
programas e fortalecimento das ações
já existentes. Entre as demandas da
Associação estão o incremento do
Programa
Terra-Boa
com
um
fornecimento maior de sementes de pastagens, a redução de custos das análises de solo e a criação de um
programa com foco na melhoria da genética animal.
Segundo o secretário da Agricultura, Airton Spies, os pleitos apresentados pelos prefeitos da Ameosc são
justos e buscam melhorar a produção de leite numa região com excelentes condições de produção. "A
atividade leiteira é o setor que mais cresce na agropecuária catarinense e tem os maiores ganhos de
produtividade a incorporar. Como a região tem grande potencial para a produção de leite, a parceria do
Governo do Estado com os municípios é uma prioridade", afirmou.
A região da Ameosc compreende os municípios de Anchieta, Bandeirante, Barra Bonita, Belmonte,
Descanso, Dionísio Cerqueira, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Iporã do Oeste, Itapiranga, Mondaí, Palma Sola,
Paraíso, Princesa, Santa Helena, São João do Oeste, São José do Cedro, São Miguel do Oeste e Tunápolis.
Cerca de 40% da população dessa região vivem e sobrevivem da atividade agrícola. O secretário Airton Spies
ressalta que 75% dessas famílias de agricultores do Extremo Oeste trabalham com produção de leite. "O setor
leiteiro tem grande impacto socioeconômico para o Extremo Oeste catarinense. A atividade contribui com
aproximadamente 30 mil empregos diretos na região, agregando valor no desenvolvimento das propriedades
rurais e do próprio município", destacou.
http://www.adjorisc.com.br/jornais/folhadooeste/impressa/geral/municipios-do-extremo-oeste-querem-fortalecer-o-setor-leiteiro-da-regi-o-1.1515373#.V…
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