CRIAÇÃO DE MINHOCAS EM DIFERENTES COMPOSTOS ORGÂNICOS Autores : Bruna Bento PARAVISI; Felipe Matheus DICK; Marcelo DIEL; Identificação autores: Bruna Bento PARAVISI - Aluno do IFC – Campus Videira, curso Técnico em Agropecuária. , turma CEPTNM/AGRO/2014 Subsequente, Bolsista interno IFC-Videira [email protected]. Felipe Matheus DICK - Aluno do IFC – Campus Videira, curso Técnico em Agropecuária., turma CEPTNM/AGRO/2014 Subsequente, Colaborador. [email protected] . Marcelo DIEL - Técnico em Agropecuária, Orientador do IFC – Campus Videira, [email protected] INTRODUÇÃO A minhocultura ou vermicompostagem é uma atividade onde se utilizam minhocas para conversão e transformação de resíduos orgânicos em húmus. Para a montagem do composto onde são criadas as minhocas, pode-se usar o esterco animal curtido, ou crú, matéria orgânica em decomposição, restos de palhada resultante de roçadas, corte de grama, materiais resultantes de podas e até folhas secas. Este material é usado na alimentação das minhocas. Inicialmente, faz-se uma camada de restos de culturas, como colmos e talos de plantas, folhas, capins e cascas, ricos em fibras (carbono), sobre a qual coloca-se uma camada de esterco fresco, rico em nitrogênio e, assim, sucessivamente, até completar a pilha. Este material leva aproximadamente 30 dias para estar em condições e servir de alimento para as minhocas. A criação é feita em canteiros de 1m de largura por 0,40m de altura e comprimento variável. Da mesma forma, os materiais utilizados para a construção podem ser: tijolos, blocos, tábuas e bambu inteiro ou aberto ao meio. O composto orgânico é uma mistura humificada, formada por camadas alternadas de material orgânico de diversas espécies, como folhas, mato capinado, bagaço de cana, palhas de milho, pó de café, casca de banana, frutas, verduras etc e por camadas de esterco fresco, curtido ou líquido de qualquer animal, exceto cães e gatos. Chama-se composto porque é formado por uma mistura de materiais. Este tipo de material tem sido utilizado há muito tempo na melhoria da produtividade dos solos, melhorando suas propriedades químicas, físicas e biológicas resultando em aumento da disponibilidade de nutrientes para as plantas. Nas atividades diárias e nas práticas de jardinagem ou na estufa, sempre sobram materiais orgânicos como; restos de folhas varridas do pátio, resteva de grama cortada, restos de palhadas da lavoura, sobra de erva, borra de café e cascas de frutas da copa da escola, que são jogados no lixo ou em montes em diversos locais no pátio da escola. Pensando em dar um fim mais adequado a este material resolvemos montar composteiras e gerar composto orgânico para ser utilizado nas plantas da estufa. Também pretendemos aproveitar este material já compostado para servir de alimento para minhocas californianas vermelhas (Lumbricus rubellus), que pretende-se comprar. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (materiais e métodos) O projeto foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense campus Videira, no período de primeiro de julho de 2014 e término no dia trinta de junho de 2015. Desde o início do projeto (julho/2014), foram montadas composteiras com os materiais orgânicos produzidos na escola (fotografia 01). As composteiras foram montadas intercalando se camadas de folhas e restevas de grama cortada e o material gerado na copa. Quando estava cheia, aproximadamente cinquenta centímetros de altura, era montada outra composteira utilizando-se sempre os restos orgânicos produzidos na escola. As primeiras composteiras foram montadas com materiais alternativos como galhos de árvores e tábuas. Fotografia 01 – Composteira montada apenas com materiais orgânicos produzidos na escola. Fonte: Arquivo pessoal Como houveram problemas na entrega das minhocas californianas vermelhas, o cronograma atrasou e as primeiras composteiras não serviram mais para alimentar as minhocas pois, o material já estava totalmente compostado. Ao se retirar o composto observou-se um número muito grande de minhocas nativas que entraram naturalmente na composteira. Como as minhocas compradas não foram entregues optou-se em recolher as minhocas nativas conhecidas como "louca" ou "puladeira" (Amynthas gracilis). Foram recolhidas minhocas em vários pontos da escola, principalmente nos montes de materiais orgânicos e, muitas minhocas entravam no composto naturalmente, subindo do solo ou vindo das áreas vizinhas às composteiras. Algumas minhocas foram recolhidas no processo de peneiramento do composto e depositadas nas composteiras mais novas, para que posteriormente tivéssemos minhocas suficientes para montar os minhocários. Quando tínhamos bastante material pré-compostado foram montados os minhocários. Como esses materiais sozinhos são muito “pobres”, na montagem dos minhocários, foram alternadas camadas de composto, esterco e materiais frescos. Foram montados três minhocários e utilizou-se três tipos de esterco para enriquecer o material; esterco de cama de aviário de codornas, esterco de gado e esterco de ovinos. Para a construção dos canteiros do minhocário, utilizou-se bambus inteiros, forrados com lonas para evitar a fuga das minhocas e acondicionar o material orgânico. (fotografia 02). Fotografia 02 – Minhocários construídos com bambus inteiros forrados com lonas. Fonte: Arquivo pessoal. Como a atividade das minhocas nativas é mais lenta do que as californianas vermelhas e não se considerou a população necessária por metro quadrado de composto, o resultado final somente poderá ser visto mais tarde. O projeto foi reescrito e aprovado para mais um ano o que nos permitirá concluir de forma satisfatória o mesmo. RESULTADOS E DISCUSSÕES O que podemos concluir com o projeto, apesar de não termos retirado ainda o material dos minhocários, é que o esterco de gado mostra-se mais propício para as minhocas, pois nesse material as minhocas cresceram muito mais rápido que nos demais. No esterco de ovinos também houve a multiplicação das minhocas nativas, mas estas estavam menores e em menor número. Nesta composteira tivemos problemas com formigas o que é um obstáculo para o desenvolvimento das minhocas. Como a cama de aviário de codornas, foi colocada crua na montagem das camadas, esta fermentou o que dificultou o desenvolvimento das minhocas nativas que foram colocadas. Agora que o processo de fermentação passou observa-se o surgimento de algumas minhocas nativas o que demonstra que em breve estas também conseguirão se desenvolver. Outra conclusão é que as composteiras montadas no início do projeto, que não receberam esterco, apenas os restos de materiais orgânicos, transformaram-se em um composto com aspecto muito bom e já está sendo utilizado nas plantas da estufa. Foi coletada uma amostra de composto orgânico e enviada ao laboratório para análise de macro e micro nutrientes, mas a laboratorista informou que não seria possível analisar e que teriam que enviar para outro laboratório o que tornaria a análise muito cara e decidiu-se por não realizar a análise química. CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção de composto orgânico é uma alternativa viável e barata para reduzir os gastos de substrato agrícola, visto que, o composto feito durante o período do projeto está sendo usado em conjunto com o substrato agrícola e puro para o plantio e replantio de diversas plantas cultivadas na estufa da escola. Até o momento as plantas transplantadas em composto puro estão se desenvolvendo muito bem. A introdução das minhocas na compostagem também resultou num material de aparência muito boa e os resultados serão visto a medida que as plantas forem se desenvolvendo. REFERÊNCIAS Moraes, J. H. C. Médico-Veterinário (CRMV: 5/1995) . A MINHOCULTURA NA PROPRIEDADE INTEGRADA - Vermicompostagem para a Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro : site da EMATER-RIO : Material técnico – http://www.emater.rj.gov.br/. Consultado em 16/07/2014. Minhocultura ou vermicompostagem, folder – Embrapa Agroecologia - www.embrapa.br. Consultado em 16/07/2014. Pereira, A. P.; Gonçalves, M. M. Compostagem doméstica de resíduos alimentares , Artigo pdf. - http://www.fae.br/. Consultado em 16/07/2014. Rodrigues, V. G. S. Vermicompostagem ou Minhocultura - Recomendações Técnicas para a Agropecuária de Rondônia - Manual do Produtor. Embrapa Rondônia. http://www.almanaquedocampo.com.br/ Consultado em 02/07/2015. Introdução Todos os anos, discentes do ensino técnico de todo o Brasil realizam e apresentam em feiras científicas seus respectivos projetos de pesquisa, já que, segundo o Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Educação e a Câmara da Educação Básica, através da Resolução Nº 6, de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio devem proporcionar aos estudantes fundamentos de gestão da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental do trabalho (BRASIL, 2012). Naturalmente, esses projetos inovadores, se postos em prática, podem causar transformações na sociedade atual. Esses projetos vão desde protótipos de Engenharia até estudos direcionados a um grupo ou sociedade específicos. No Brasil temos diversas instituições de ensino que incentivam o desenvolvimento e a apresentação de trabalhos de pesquisa elaborados por alunos do ensino médio/técnico como a FEBRACE (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) apoiada pela USP (Universidade de São Paulo), a MOSTRATEC (Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia) apoiada pela Fundação Liberato e o Prêmio Jovem Cientista, apoiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). No IFC, temos a MICTI (Mostra Nacional de Iniciação Científica Tecnológica Interdisciplinar). A MICTI caracteriza-se como um espaço de promoção, compartilhamento e divulgação de atividades extensionistas e de pesquisas de Iniciação Científica desenvolvidas por estudantes de cursos de ensino médio/técnico e superior de instituições públicas ou privadas e por servidores do IF Catarinense. A iniciação científica tem como objetivo permitir que os alunos sejam capazes de realizar pesquisas escolares de modo adequado; permitir que os alunos desenvolvam habilidades de leitura e escrita; despertar o interesse dos alunos pela investigação científica; tornar os alunos capazes de organizar a informação/conhecimento pesquisado/construído de forma sistematizada e lógica; permitir ao aluno desenvolver habilidades de comunicação e expressão por meio da apresentação de sua pesquisa. A finalidade da matéria de iniciação científica seria a de despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes (BASTOS et al., 2011). Pode ser definida como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade do aluno. Em síntese, pode ser definida como instrumento de formação, estando presente em diversos projetos de pesquisa (INICIAÇÃO, 2014). Para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (CONSELHO, 2014) é necessário estimular os jovens a se tornarem profissionais da ciência e da tecnologia, para avançarmos no conhecimento existente. Acima de tudo, é preciso permitir que sejam criativos e inovadores. E capazes de sonhar! Esses são os principais ingredientes da ciência. A iniciação científica é o primeiro passo na carreira de um cientista, de um professor ou de um pesquisador. Desta forma, o incentivo ao desenvolvimento de projetos de pesquisa no ensino médio/técnico será ampliado, possibilitando que mais alunos encontrem suas ideias inovadoras e sintam-se encorajados a desenvolver e socializar seus projetos de pesquisa. O objetivo do projeto foi analisar os fatores que influenciaram as ideias dos projetos de pesquisa do nível técnico premiados na VI e VII MICTI (Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar), enfatizando a influência da iniciação científica no ensino médio para a elaboração desses projetos. Material e Métodos Para realizar esta pesquisa, buscou-se o contato dos alunos que tiveram seus trabalhos premiados nas edições da VI e VII MICTI, como: nome de cada aluno constituinte do grupo de realização do projeto e seus respectivos e-mails ou outra forma de contato (telefone, endereço, etc.). A VI MICTI ocorreu em 2013, no IFC, campus Camboriú e a VII MICTI aconteceu no campus Araquari, de 12 a 13 de novembro de 2014. Assim, enviamos via e-mail um link com o questionário desenvolvido no Google docs, composto por 10 (dez) perguntas e 04 (quatro) subitens, totalizando 14 (quatorze) perguntas de múltipla escolha e descritivas, e que atendiam aos objetivos propostos. Após o recebimento das respostas dos alunos cujos trabalhos foram premiados, os dados foram tabulados com o auxílio do Excel, cujo arquivo foi dividido em duas planilhas: uma com as respostas quantitativas e outra com as respostas das perguntas qualitativas. Assim, organizamos as respostas qualitativas por meio de categorias que pudessem ajudar no momento de interpretação dos dados recebidos e analisamos as respostas quantitativas por meio de percentuais e gráficos. Resultados e discussão Responderam ao questionário 30 alunos premiados, sendo que 96,67% tiveram algum curso técnico durante o ensino médio e 3,33% fizeram o ensino médio convencional. Nota-se que os alunos do profissionalizante obtiveram um resultado mais expressivo nos eventos abordados. Na figura 01 podemos observar os cursos frequentados por estes alunos. Assim, pode-se observar que os cursos relacionados à atividade agrícola e pecuária se mostram como maioria em percentual (64,28%), seguidos pelo curso Técnico em Informática (21.45%). Do percentual de alunos que cursaram ensino técnico, 96,55% deles o tiveram na modalidade integrado, e 3,45% na modalidade concomitante. A maior parte dos alunos decidiu participar de seu projeto de pesquisa graças ao interesse pela área do projeto (56,67%), isso seguido por razões de dever social (16,67%) e a matéria de Iniciação Científica obrigatória (16,67%). Nas perguntas abertas, a matéria de Iniciação Científica não obrigatória também foi citada por 10% dos alunos, desta forma motivando 26,67% dos alunos, ressaltando a importância da matéria no incentivo para realização da pesquisa. Já no que se refere ao surgimento da ideia do projeto, tem-se que a principal questão que instiga o aluno a realizar um projeto de pesquisa é um problema social, infraestrutural e/ou coletivo que se apresente numa determinada localidade, seja na região onde reside o aluno ou não (33,33%). Isso reflete uma das principais funções da pesquisa acadêmica: solucionar problemas presentes na sociedade atual. Figura 01 – Percentual dos cursos frequentados pelos alunos premiados na VI e VI MICTI. Sobre os fatores que motivaram o aluno a realizar seu projeto de pesquisa, as respostas abertas do questionário mostram que para 50% dos alunos, a maior influência realizada sobre os alunos para a execução de um projeto de pesquisa foi do interesse na área do projeto, seguido por seus motivos pessoais (33,33%) e melhorias comuns (26,67%). Para realizar seu projeto de pesquisa, 70% dos alunos abordados tiveram a alguma matéria para auxiliá-lo, sendo que 57,14% desses alunos tiveram, especificamente, a matéria de iniciação científica no ensino médio como ferramenta de auxílio. No que diz respeito a como o aluno teve conhecimento das feiras e mostras de iniciação científica, pode-se ver que a maior parte dos alunos (60%) teve conhecimento desses eventos de divulgação por meio de seu professor orientador do projeto. Assim, vemos que o professor orientador foi o principal mecanismo de divulgação das mostras para o aluno, e que esses eventos deveriam ser divulgados de maneira mais eficiente, afim de atingir um maior número de alunos para, assim, aumentar o número de projetos de pesquisa e a qualidade dos mesmos. Conclusão Assim, com os dados obtidos, foi possível concluir que a grande maioria (96,67%) dos alunos premiados na MICTI fizeram algum curso técnico no período de elaboração do projeto, o que mostra a importância desse tipo de ensino diferenciado. A integração entre o ensino e a pesquisa dá-se principalmente pelo ensino da disciplina de Iniciação Científica, a qual demonstrou-se ser de suma importância para auxiliar os alunos na elaboração dos projetos, já que 57,14% foram auxiliados de alguma forma por essa disciplina, e, em 83,33% dos casos a matéria serviu de base para o projeto. Assim, por meio do dado que foi exposto, pode-se concluir que essas feiras e mostras deveriam ser divulgadas de modo mais eficiente, com o propósito de atrair mais alunos para o universo da pesquisa e, assim, maximizar o número de conhecimento produzido por alunos de ensino médio. E também que a matéria de iniciação científica no ensino médio deveria estar presente na grade curricular de todos os cursos de ensino médio do país, já que, conforme apresentado nos resultados da pesquisa, ela auxiliou grande parte dos alunos a desenvolver seus projetos de pesquisa. . Referências BASTOS, Flávia; MARTINS, Fernanda; ALVES, Mara; TERRA, Mauro; LEMOS, Camila Souza. A importância da iniciação científica para os alunos de graduação em biomedicina. Revista Eletrônica Novo Enfoque, v. 11, n.11, p.61-66, 2010. Disponível em: <http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/11/artigos/08.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução Nº 6 de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 2012. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=11663 &Itemid=>. Acesso em: 26 jun 2015. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. 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