INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Sociologia Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Introdução à Sociologia, seu surgimento como ciência, objetivos e métodos. Conhecimento da sociedade. A “Ordem Social” e seus instrumentos de sustentação. Visão geral e crítica das grandes correntes sociológicas e de seus respectivos conceitos. A estrutura social. A “Desordem” social e educação. III. OBJETIVOS • Compreender o surgimento da Sociologia, bem como seus métodos e objeto de análise. • Analisar e discutir elementos e categorias estudadas pela Sociologia, bem como sua aplicação na sociedade contemporânea. • Identificar e estudar as correntes sociológicas, percebendo sua concretização na prática social. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CIÊNCIAS SOCIAIS E SOCIOLOGIA 1.1. De Que se ocupam as Ciências Socais 1.2. Divisão das Ciências Sociais 1.3. História das Ciências Sociais 1.4. Objeto e objetivo das Ciências Sociais UNIDADE II: HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA 2.1. O Surgimento da Sociologia 2.2. Fatos Sociais 2.3. Os novos desafios para a Sociologia 2.4. Durkheim e a Sociologia Científica UNIDADE III: OBJETO DA SOCIOLOGIA 3.1. Sociabilidade e socialização 3.2. Contatos sociais 3.3. Convívio social, isolamento e atitudes 3.4. Interação social UNIDADE IV: PROCESSOS SOCIAIS 4.1. Tipos de processos sociais 4.2. Isolamento e contato UNIDADE V: AGRUPAMENTOS SOCIAIS 5.1. Grupo social 5.2. Agregados sociais 5.3. Mecanismos de sustentação dos grupos sociais 5.4. Sistema de status e papéis 5.5. Estrutura e organização social UNIDADE VI: CULTURA E SOCIEDADE 6.1. Cultura e educação 6.2. Identidade cultural 6.3. Os elementos da cultura 6.4. O crescimento do patrimônio cultural 6.5. Aculturação / Contracultura UNIDADE VII: FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA SOCIEDADE 7.1. Visão geral sobre o processo de produção 7.2. Instrumentos de produção 7.3. Trabalho e meio de produção 7.4. Relações e modos de produção UNIDADE VIIl: ESTRATIFICAÇÃO E MOBILIDADE SOCIAL 8.1. Controle e estratificação social 8.2. Mobilidade social 8.3. Divisão da sociedade em camadas ou estratos sociais UNIDADE lX: AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS 9.1. Reflexo e definição 9.2. Diferença entre grupo e instituição social 9.3. Interdependência das instituições 9.4. Principais tipos de instituições UNIDADE X: OS MOVIMENTOS SOCIAIS 10.1. Movimentos sociais e degradação social 10.2. Mudança social 10.3. O subdesenvolvimento 10.4. Educação e escola 10.5.Grandes mestres das Ciências Sociais: Rousseau, Comte, Marx, Durkheim, Weber, Malinowski, Mannheim, Wright Mills, Lévi-Strauss, Gilberto Freire e Florestan Fernandes. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BOTTOMORE, Tom; OUTHWITE, Willian. Dicionário do Pensamento do Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. Complementar: COSTA, M. C. Sociologia: Uma Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1991. MARCONDES FILHO, C. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994. WEBER, M. Ensaio de Sociologia. 7. Ed. São Paulo: Ática, 2002. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Filosofia Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Introdução geral à filosofia: origem e fundamentos. conhecimento: do mito à razão. Construção do Os fundamentos da filosofia grega. A concepção metafísica da realidade. III. OBJETIVOS • Perceber o significado e a importância da Filosofia enquanto pensamento que pretende superar o senso comum e estabelecer uma visão crítica da realidade; identificar as causas que possibilitam a ruptura da Filosofia com o Mito. • Reconhecer a Filosofia enquanto pensamento lógico, sistemático e racional. Identificar os diversos paradigmas epistemológicos ao longo da história do pensamento filosófico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: RAZÕES EPISTEMOLÓGICAS DO ESTUDO DA FILOSOFIA 1.1. Porque estudar Filosofia: introdução ao exercício do filosofar. 1.2. A necessidade do pensar filosófico para as demais disciplinas 1.3. A filosofia na vida das pessoas: o gosto pela filosofia 1.4. Aprendendo a pensar: “o pensar por si próprio”. 1.5. Habilidades básicas do pensamento. UNIDADE II: DA COMPREENSÃO MITOLÓGICA À COMPREENSÃO FILOSÓFICA 2.1. Natureza da compreensão mitológica 2.2. Concepção positiva do mito 2.3. Concepção negativa do mito 2.4. Gênese da Filosofia 2.5. O que é Filosofia? 2.5. A Filosofia como tarefa. 2.6. Atitude filosófica: comunhão com o real 2.7. Excerto: “Liberta-te da caverna das ilusões” UNIDADE II: PANORAMA HISTÓRICO DA FILOSOFIA 3.1. A Filosofia na Grécia antiga (O Cosmocentrismo) 3.2. Sócrates, Platão e Aristóteles 3.3. Pensamento e Influências 3.4. A Filosofia medieval (O Teocentrismo) 3.5. Santo Agostinho e Santo Tomás 3.6. Pensamento e Influências 3.7. A Filosofia moderna (O Antropocentrismo) 3.8. O Humanismo Renascentista e a Reforma Protestante 3.9. A Revolução Científica e a Retomada do Ceticismo 3.10. A Filosofia contemporânea (O Sociocentrismo) 3.11. A descoberta da linguagem como mediadora entre o pensamento e a realidade 3.12. O Pensamento Pós-Moderno UNIDADE IV: ATUALIDADE DA FILOSOFIA: O CONHECIMENTO HUMANO 4.1. O conhecimento como exercício da totalidade do homem 4.2. Natureza do conhecimento humano 4.3. Valor e extensão do conhecimento humano 4.4. Passos do conhecimento humano e os graus de abstração 4.5. A Verdade, a Evidência e a Certeza 4.6. A formação do pensamento lógico 4.7. Como a lógica formal pode ajudar o profissional moderno 4.8. Aristóteles e a lógica silogística 4.9. Níveis do conhecimento humano: a intuição V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANTISERI, D.; REALE, G. História da filosofia. Vol.01. 7. São Paulo: Paulus, 1991. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1993. Complementar: ANTISERI, D.; REALE, G. História da Filosofia: Do Humanismo a Kant. Vol. 02.5. São Paulo: Paulus, 1990. ANTISERI, D.; REALE, G. História da Filosofia: Do Romantismo Até Nossos Dias. Vol.03. 5. São Paulo: Paulus, 1991. GAARDER, J. O mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Psicologia Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Contexto histórico da Psicologia enquanto ciência e suas áreas de atuação. Fundamentos epistemológicos subjacentes às concepções de desenvolvimento do homem e sua relação com o mundo. Principais vertentes psicológicas. III. OBJETIVOS • Contribuir para formação do professor, por meio de conhecimentos psicológicos pertinentes à prática pedagógica, articulando teoria e prática como componentes do desenvolvimento de competências essenciais à prática docente. • Desenvolver hábitos de estudo e análise de atitude científica e de espírito crítico; • Proporcionar ao estudante uma reflexão profunda sobre o homem, bem como o mundo em que vive, a fim de trabalhar a compreensão; • Utilizar a Psicologia como elemento de análise do próprio comportamento, bem como sua ação frente aos fenômenos educativos. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONTEXTO HISTÓRICO DA PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA E SUAS EPISTEMOLÓGICOS ÁREAS DE ATUAÇÃO SUBJACENTES ÀS E OS FUNDAMENTOS CONCEPÇÕES DESENVOLVIMENTO DO HOMEM E SUA RELAÇÃO COM O MUNDO DE 1.1 Psicologia e história – a evolução da ciência psicológica 1.2 A Psicologia científica e o objeto de estudo da Psicologia 1.3 Principais teorias da Psicologia do século 20 1.4 O Behaviorismo – o estudo do comportamento 1.5 A Gestalt – a Psicologia da forma 1.6 A Psicanálise – Sigmund Freud 1.7 Vigotsky e a Psicologia sócio-histórica 1.8 A Psicologia do desenvolvimento – Jean Piaget 1.9 A Psicologia Social V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. Ed. São Paulo. Saraiva, 2002. FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional.14 ed. São Paulo: Ática,1996. Complementar: MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON, Aletha Carol. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento – A Idade Escolar e a Adolescência. Vol. 4. São Paulo: E.P.U.,1981-1982. SALVADOR, César Coll; MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onrubia; G ALLART, Isabel Sole. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Arte Médica, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Antropologia Educação Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A antropologia como campo de conhecimento. Sistematização do conhecimento antropológico através de esquemas conceituais explicativos. Contribuição da Antropologia para o entendimento dos processos sociais. A educação como uma prática simbólica. A escola como instituição. O pluralismo cultural e as identidades sociais. Os sistemas culturais na caminhada do homem. As desigualdades no mundo em diferentes momentos históricos. Educação e sociedade. III. OBJETIVOS • Entendimento da antropologia enquanto ciência e sua aplicabilidade no campo educacional • Analisar e discutir algumas categorias antropológicas presentes nos espaços escolares: diversidade cultural, pluralidade cultural, multiculturalismo • Promover espaço de análise e discussão a respeito da cultura brasileira, tendo a escola como espaço privilegiado da alteridade. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONTRIBUIÇÃO DA ANTROPOLOGIA ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS SOCIAIS 1.1. Antropologia como ciência PARA O 1.2. Ciência e natureza 1.3. Ciência do homem 1.4. Antropologia nos quadros das ciências 1.5. O movimento antropológico 1.6. Relativismo cultural 1.7. Relação de estranhamento e distanciamento UNIDADE II: A ANTROPOLOGIA COMO CAMPO DE CONHECIMENTO. SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ANTROPOLÓGICO ATRAVÉS DE ESQUEMAS CONCEITUAIS EXPLICATIVOS 2.1. Abordagem medológica 2.2. Interculturalidade como Episteme 2.3. Etnocentrismo 2.4. Abordagem evolucionista 2.5. Abordagem criacionista 2.6. Estruturalismo UNIDADE III: O PLURALISMO CULTURAL E AS IDENTIDADES SOCIAIS 3.1. Multicultaralismo 3.2. Diversidade cultural 3.3. Pluralidade cultural 3.4. Determinismo biológico 3.5. Determinismo cultural V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1993. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um Conceito Antropológico. ed. 19, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. LAHIRE, Bernard. O Homem Plural. São Paulo: Ática, 1999. Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofia da Educação. ed. 3. São Paulo: Moderna, 2006. FLEURI, Reinaldo Matias. Educação Intercultural: Meditações Necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação a Sociologia. ed 2. São Paulo: Atual, 2000. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Português Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A prática e a produção de leituras de textos pelo docente em formação. Métodos e técnicas de leitura e redação. Organização e registros de idéias e informações. Organização do discurso oral e escrito através dos vários gêneros discursivos. Formação do leitor e escritor. Estudo assistemático de conteúdos gramaticais, com ênfase na prática. III. OBJETIVOS • Desenvolver o ato da escrita como elemento essencial na prática do professor. • Conhecer os vários tipos de textos, bem como saber identificá-los. • Analisar os diferentes tipos de textos e perceber na sua escrita, elementos • constitutivos dos variados gêneros. Desenvolver a interpretação como elemento indispensável para os diversos conteúdos. • Conhecer os aspectos gramaticais e sua utilização na formação do texto. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ROMPENDO BARREIRAS PARA UMA BOA ESCRITA. UNIDADE II: A IMPORTÂNCIA DO ATO DE REDIGIR. UNIDADE III: PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO. UNIDADE IV: O TEXTO E SUAS VÁRIAS LEITURAS. UNIDADE V: OS DEFEITOS DE UM TEXTO. UNIDADE VI: COMO SE FORMA O ESPÍRITO CRÍTICO. UNIDADE VII: OS VÁRIOS TIPOS DE TEXTO. UNIDADE VIII: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO. UNIDADE IX: ASPECTOS GRAMATICAIS. UNIDADE X: PRODUÇÕES DE TEXTOS DIVERSOS V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. CEGALLA, domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Ed. 45. São Paulo: Nacional, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar: CHARTIER, Anne Marie. Ler e Escrever. Porto Alegre: Arte Médica, 1996. KLEIMAN, A. Oficinas de Leitura: Teoria e Prática. ed.10. Campinas: Pontes, 2004. SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. ed. 11. São Paulo: Globo, 2003. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 1º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Metodologia Cientifica Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A Organização da Vida de Estudos na Universidade. Ciência e Conhecimento: abordagem conceitual e evolutiva. A Pesquisa. O Método Científico. Elaboração de Projetos e de Relatórios de Pesquisa. III. OBJETIVOS • Contribuir para a organização da vida de estudos na universidade; • Ressaltar a importância do conhecimento para o desenvolvimento pessoal e profissional; • Ressaltar a importância do conhecimento para o desenvolvimento de uma nação; • Despertar para a relevância da pesquisa científica no processo de construção e reconstrução do conhecimento; • Propiciar compreensão sobre a responsabilidade do pesquisador diante da sociedade; • Contribuir para o desenvolvimento de habilidades relativas a definição clara de problemas de pesquisa; • Propiciar compreensão sobre a utilidade das diferentes técnicas de pesquisa e os fatores que influenciam na escolha das mesmas; • Capacitar para o tratamento e interpretação de informações conducentes à solução de problemas, bem como a consolidação de conclusões. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS NA UNIVERSIDADE 1.1. Os instrumentos de trabalho. 1.2. A exploração dos instrumentos de trabalho. 1.3. A disciplina do estudo. 1.4. A documentação como método de estudo pessoal. 1.5. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos. 1.6. Elaboração de fichamentos, resumos e resenhas. 1.7. Diretrizes para a realização de um seminário. 1.8. Normas técnicas para apresentação física dos trabalhos escolares. UNIDADE II: CIÊNCIA E CONHECIMENTO 2.1 O Conhecimento Humano. 2.1.1. Foco Histórico. 2.1.2. Níveis de Conhecimento. 2.2. Estudo da Ciência. 2.2.1. Foco Conceitual. 2.2.2. Método Científico. UNIDADEIII: A PESQUISA 3.1. Conceito. 3.2. Horizontes múltiplos da pesquisa. 3.3. A pesquisa como princípio científico. 3.4. A pesquisa como princípio educativo. 3.5 Etapas da Pesquisa. 3.6. Níveis de Pesquisa. 3.7. Técnicas de Pesquisa. 3.8. Qualidade das Fontes de Pesquisa. UNIDADE IV: ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DE RELATÓRIOS DE PESQUISA 4.1. Projeto de Pesquisa: conceito, importância e estrutura. 4.2. Relatório de Pesquisa: conceito, importância e estrutura. 4.3. Redação de Projetos e de Relatórios de Pesquisa. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. rev. ampli. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre Iniciação à Pesquisa Científica. 3. ed. Campinas: Alínea , 2003. 80 p. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. ed. 5. São Paulo: Atlas, 2002. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 2º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Sociologia da Educação Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A contribuição dos teóricos brasileiros para educação. Função social da escola: instruir e desenvolver as competências para o exercício da cidadania. Relações família e escola. III. OBJETIVOS • Analisar e problematizar a contribuição da produção sociológica brasileira para a educação. • Analisar as contribuições da escola para o desenvolvimento do conceito de cidadania e sua implementação, percebendo também a importância das etnias no contexto social e educacional e suas possíveis relações. • Promover uma reflexão sobre as relações existentes entre a famíliaescola no âmbito da construção de novos paradigmas educacionais. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A CONTRIBUIÇÃO DOS TEÓRICOS BRASILEIROS PARA EDUCAÇÃO 1.1. A escola enquanto objeto de análise da sociologia da educação; 1.2. A escola e suas relações de saber e poder; 1.3. Referencial teórico da sociologia da educação brasileira; 1.4. A influência dos problemas sociais brasileiros nos espaços escolares; 1.5. Neoliberalismo e educação. UNIDADE II: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: INSTRUIR E DESENVOLVER AS COMPETÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA 2.1. Função social da escola; 2.2. Desigualdades no espaço escolar; 2.3. Diferenças étnicas no espaço escolar; 2.4. Ação afirmativa; 2.5. Desmistificar o etnocentrismo; UNIDADE III: RELAÇÕES FAMÍLIA E ESCOLA 3.1. Relações família-escola; 3.2. Processos de escolarização nas famílias de camada popular, camada média, elite; 3.3. Dever de casa e as relações de família-escola; 3.4. O espaço escolar enquanto mecanismo de manutenção do poder; UNIDADE IV: EDUCAÇÃO E CIDADANIA 4.2. A escola cidadã; 4.3. Desafios e possibilidades na construção da escola cidadã. 4.4. O papel do educador para a construção de uma cultura cidadã entre os alunos e alunas. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FERRACINE, Luis. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. Um Toque de Clássicos. Durkheim, Marx, Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995. Complementar FERRACINE, Luís. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo: EPU, 1990. GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo, Cultura e Sociedade. 4ª edição. São Paulo: Cortez, 2000. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 2º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Filosofia da Educação Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Filosofia e Educação. Concepções filosóficas e práticas pedagógicas. Ideologia e Educação. Propostas pedagógicas brasileiras contemporâneas. O ensino de filosofia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Exercícios de filosofar com crianças. III. OBJETIVOS • Possibilitar o desenvolvimento da pesquisa e o ensino na área da filosofia visando à qualificação do aluno na disciplina do pensamento. • Incentivar a análise da prática pedagógica; estimular a reflexão, isto é, à volta da consciência para si mesma possibilitando conhecer-se enquanto capacidade de compreensão. • Incitar a crítica das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das teorias e práticas; buscar fundamentos do sentido e da realidade em suas múltiplas formas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: O PROCESSO DA EDUCAÇÃO 1.1. As diversas abordagens do real. 1.2. Filosofia e ciências, processo de filosofar. 1.3. Conceito de Filosofia da Educação. 1.4. Filosofia e educação: elucidações. 1.5. Processo de filosofar na educação infantil. 1.6. Filosofia, ideologia e educação. 1.7. A aula de filosofia na educação infantil. 1.8. Pressupostos político da educação. 1.9. Bases da educação para o pensamento. UNIDADE II: EDUCAR PARA A SUBMISSÃO 2.1. Educação popular: 2.1.1. Histórico da educação popular. 2.1.2. Antiguidade – Educação sofista – Educação socrática. 2.1.3. Tempos modernos – educação Contemporânea. 2.1.4. Educação popular no Brasil. 2.1.5. Educação da mulher - A História silenciada. 2.1.6. O mito da feminilidade – Ideologia e educação. UNIDADE III: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO 3.1. Concepções de educação. 3.1.1. Educação e pedagogia. 3.1.2. A escola tradicional. 3.2. Tendência tecnicista. 3.2.1. Teoria antiautoritárias. 3.2.2. Teorias crítico-reprodutivas. 3.3. Teorias construtivistas. UNIDADE IV: TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR 4.1. Tradicional, Progressista, Tecnicista, Libertadora e Libertária. 4.2. Marx e Engels: A necessidade de uma verdadeira revolução no processo educativo. 4.3. Ivan Lilich: a abolição de todos os processos educativos atuais, a descolarização da sociedade. 4.4. Paulo Freire: A crítica aos processos educativos diante da problemática brasileira. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ARANHA, M.L.A. Filosofia da Educação. São Paulo. Moderna. 2002. CUNHA, J.A. Filosofia da Educação Infantil. Campinas SP, Alínea, 2002 LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. SP: Cortez, 1994. Complementar: BOFF, Leonardo. O Despertar da Águia; O Dia-bólico e o Sim-Bólico na Construção da Realidade. ed. 16. Petrópolis; Vozes, 2001 PAIVA, V. Filosofia e Encantamentos e Caminhos: Introdução ao Exercício de Filosofar. SP: Paulus, 2002. RODRIGO, Neidson. Filosofia para Não Filósofo. Ed. 2. São Paulo: Cortez, 2001. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 2º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Psicologia da Educação Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Contribuições das perspectivas teóricas comportamental e psicanalítica para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto educativo. Contribuições das perspectivas teóricas cognitiva e histórico-culturais para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto educativo. III. OBJETIVOS • Utilizar os princípios e as informações que as pesquisas em Psicologia da Educação oferecem acerca do comportamento humano e suas teorias, para tornar mais suficiente o processo ensino - aprendizagem. • Apresentar um embasamento teórico em Psicologia da Educação que possa sustentar a compreensão dos fenômenos educativos. • Articular teorias e práticas como componentes do desenvolvimento de competências essenciais à prática docente. • Proporcionar ao estudante uma reflexão profunda sobre o aluno, o professor e o processo ensino – aprendizagem no contexto educativo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA 1.1. Histórico da Psicologia Geral 1.2. Psicologia da Educação UNIDADE II: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM CAPÍTULO 1: O que é aprendizagem? 2.1.1. Características da aprendizagem 2.1.2. Etapas no processo de aprendizagem 2.1.3. Tipos de aprendizagem CAPÍTULO 2: Teorias da aprendizagem 2.2.1. Teoria do Condicionamento 2.2.2. Teoria da Gestalt 2.2.3. Teoria de Campo 2.2.4. Teoria Cognitiva 2.2.5. Teoria Fenomenológica CAPÍTULO 3: Motivação da aprendizagem 2.3.1. Funções dos motivos 2.3.2. Teorias de motivação 2.3.3. Alguns princípios CAPÍTULO 4: Professores e alunos 2.4.1. Uma relação dinâmica 2.4.2. A interação social 2.4.3. A importância da percepção 2.4.4. O clima psicológico CAPÍTULO 5: A importância da liberdade 2.5.1. Atitudes pessoais 2.5.2. Caminhos para promover a liberdade CAPÍTULO 6: Aprendizagem criativa 2.6.1. O que é criatividade 2.6.2. Fases da criatividade 2.6.3. Obstáculos à criatividade na escola 2.6.4. Educação criativa CAPÍTULO 7: Retenção e esquecimento da aprendizagem 2.7.1. Explicações para o esquecimento 2.7.2. Fatores que favorecem a retenção 2.7.3. Atributos de memória CAPÍTULO 8: Por uma aprendizagem eficiente 2.8.1. Prontidão para aprender 2.8.2. Atitude ativa 2.8.3. Sentido da aprendizagem 2.8.4. Repetições espaçadas 2.8.5. Conhecimento do progresso 2.8.6. Ensino para a prática 2.8.7. Superaprendizagem 2.8.8. Aprendizagem livre CAPÍTULO 9: Fatores que prejudicam a aprendizagem 2.9.1. Fatores escolares 2.9.2. Fatores familiares 2.9.3. Fatores individuais CAPÍTULO 10: Avaliação da aprendizagem 2.10.1. O que é avaliação 2.10.2. Etapas da avaliação 2.10.3. Instrumentos de avaliação 2.10.4. Interpretação dos resultados 2.10.5. O problema da reprovação 2.10.6. Auto-avaliação V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. PILETTI, Nelson; Psicologia Educacional. 17 Ed. São Paulo. Ática, 2003. Complementar: GOULART, Iris Barbosa; Psicologia da Educação – Fundamentos Teóricos e Aplicações à Prática Pedagógica. 10 ed. Petrópolis: Voses, 2003. LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. MUSSEN, Paul Henry; CONGER, John Janeway; KAGAN, Jerome; HUSTON, Aletha Carol. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 2º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: História da Educação Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA História da educação: objetivos, métodos e teorias. Fundamentos históricos da educação em geral. Ideais educacionais – da cultura clássica ao iluminismo – e sua presença na história da educação brasileira. III. OBJETIVOS • Compreender e analisar, a evolução da educação desde as civilizações clássicas até os nossos dias, percebendo elementos constitutivos presentes na nossa sociedade. • Apresentar e discutir as mudanças e permanências na evolução da história da educação. • Analisar as contribuições educacionais de várias civilizações e períodos da história, resgatando o verdadeiro ideal educacional da atualidade. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: OBJETIVOS, MÉTODOS E TEORIAS 1.1. Perspectivas Históricas da Educação; 1.2. Conceito de História da Educação e sua importância; 1.3. Objetivos e Métodos da História da Educação; UNIDADE II: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO EM GERAL 2.1. Fundamentos Históricos da Educação em Geral; 2.2. A Educação na Grécia e Roma: Esparta e Atenas. O conceito de educação em Roma; 2.3. Educação e Cultura na Idade Média: A Patrística. Educação e Cultura na Escolástica; 2.4. Renascimento: O Humanismo. Artes e educação. Educação e secularização. 2.5. A formação do educador para uma nova realidade; 2.6. Século das Luzes: o ideal de educação. UNIDADE III: IDEAIS EDUCACIONAIS 3.1. Ideais educacionais – da cultura clássica ao iluminismo – e sua presença na história da educação brasileira. 3.2. O ideário educacional no Brasil Colônia; 3.3. O ideário educacional no Brasil Império; 3.4. O ideário educacional no Brasil Republicano; 3.5 Educação e capitalismo: A educação nas sociedades capitalistas. 3.6 A educação para a democracia e seus desafios. 3.7 Educação na Atualidade: Novos paradigmas na educação. Educação no século XXI. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. ed. 2. São Paulo: Moderna, 1996. GODOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993. MANACORDA, M. A. História da Educação: Da Antigüidade aos Nossos Dias. ed. 8. São Paulo: Cortez, 2000. Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artes Médica, 2005. LOPES, E. M. T. Perspectivas Históricas da Educação. São Paulo: Ática, 1986. PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez, 1990. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 2º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Inclusão e Diversidade Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Conceito de cultura. Multiculturalismo: afro-descendentes; organizações tradicionais indígenas; questão de gênero. Sexualidade. Relativismo cultural: o bem e mal. Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Inclusão social. Inclusão e educação. III. OBJETIVOS • Compreender as origens do multiculturalismo cultural e das identidades sociais da sociedade brasileira. • Resgatar a importância dos africanos, afro-descendentes e nativos na formação socioeconômica e cultural do Brasil. • Analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-culturais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira, nativa e africana. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DA PLURALIDADE CULTURAL NO ÂMBITO DA ESCOLA A PARTIR DOS PARÂMETROS CULTURAIS 1.1. Conceitos de cultua 1.2. Fundamentos éticos 1.3. Conhecimento sociológico e antropológico 1.4. Linguagem e representações 1.5. O movimento antropológico 1.6. Conhecimentos populacionais UNIDADE II: ENSINO E APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA PLURALIDADE CULTURAL NO ÂMBITO DA ESCOLA 2.1. Ensinar a pluralidade ou viver a Pluralidade Cultural 2.2. A Cultura, diversidade cultural e educação. 2.3. Identidade, identidades – indivíduo, escola: passividade, ruptura, construção. 2.4. Diversidade nômade e a mutação cultural 2.5. Diversidade étnica e cultural dos povos nativos UNIDADE III: A IDENTIDADE EM QUESTÃO 3.1. Três Concepções de identidade 3.2. O caráter da mudança ma modernidade tardia 3.3. O que está em jogo na questão das identidades? 3.4. O contato entre europeus com nativos – Estranhamentos/distanciamento. 3.5. Nativos e afro-descendentes no contexto da Colônia, Império e República. UNIDADE IV: AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS 4.1. Narrando a Nação: uma comunidade imaginada. 4.2. Desconstruindo a “Cultura Nacional”: identidade e diferença 4.3. Compreensão espaço-tempo e identidade. 4.4. Em direção ao pós-moderno global? 4.5. Democracia racial e cidadania no Brasil do século XXI. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural, Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. LARAIA, Raquel de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge zahar, 1997. TRINDADE, Azoilda L. da (Org.). Multiculturalismo – Mil e uma Faces da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Complementar: FLEURI, Reinaldo Matias. Educação Intercultural: Meditações Necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. ed. 10. Rio de Janeiro, 2005. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Educação e Tecnologia Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Noções básicas sobre microcomputadores, softwares aplicativos, editor de texto, planilhas eletrônicas, Internet, redes de computadores, contemplando as diversas tecnologias da informação e das comunicações, as novas tecnologias de informática aplicadas à educação, os ambientes virtuais de aprendizagem e o uso do computador pelo professor e aluno como ferramenta pedagógica. III. OBJETIVOS Noções básicas sobre microcomputadores, softwares aplicativos, editor de texto, planilhas eletrônicas, Internet, redes de computadores, contemplando as diversas tecnologias da informação e das comunicações, as novas tecnologias de informática aplicadas à educação, os ambientes virtuais de aprendizagem e o uso do computador pelo professor e aluno como ferramenta pedagógica. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A INFORMÁTICA EDUCATIVA 1.1. Origem e evolução da informática educativa; 1.2. A importância da informática na escola; 1.3. As diversas formas de se trabalhar com a informática na sala de aula. UNIDADE II: NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MICROCOMPUTADORES 2.1. Tipos de computadores 2.2. Sistemas Operacionais – Windows x Linux UNIDADE III: SOFTWARES APLICATIVOS 3.1. Microsoft Word – formas de utilização; 3.2. Microsoft Power Point; 3.3. Microsoft Excel – Planilhas, tabelas, gráficos; 3.4. Ferramentas práticas dos softwares UNIDADE IV: INTERNET 4.1. Noções básicas de internet: acesso a sites, criação e envio de e-mail, pesquisas gerais. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: DOMINGUES, Diana (Org.). A Arte no Século XXI: A Humanização das Tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997. PENTEADO, H. D. Televisão e Escola. São Paulo: Cortez, 1999. TOFFLER, Alvin. O Choque do Futuro. ed. 7. Rio de Janeiro: Record, 2001. Complementar: BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Autores Associados, 2001. HALL, Sturart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. ed10. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. FLEISCHIMANN, Lezi Jaques. Criança no Computador: Desenvolvendo a Expressão. Porto Alegre: Mediação, 2001. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Políticas Públicas na Organização da Educação Infantil Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A construção social do conceito de infância. História e política do atendimento à criança no Brasil: assistencialismo e educação. Políticas educacionais para a criança de 0 a 05 anos. A legislação brasileira e a educação infantil. III. OBJETIVOS • Conhecer e analisar a história e a política de atendimento à criança no Brasil; • Conhecer as políticas públicas educacionais para a criança de 0 a 05 anos; • Analisar a legislação educacional que trata da educação infantil. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONCEITO DE INFÂNCIA 1.1. A construção social do conceito de infância 1.2. A infância brasileira: uma breve visão histórica 1.3. A creche e pré-escola: assistencialismo e educação UNIDADE II: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS PARA A CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS UNIDADE III: LEGISLAÇÃO BÁSICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ARIÈS, Philipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. MEC/SEF, 1998. AVILA, Ivany Souza; XAVIER, Maria Luiza M. Objetivos e Metas na Área Pedagógica. ed 2. Porto Alegre: Mediação, 1997. Complementar: GOLSE, B. O Desenvolvimento Afetivo e Intelectual da criança. ed. 3. Porto alegre: Artmede, 1998. GESEL, A. A Criança de 0 a 05 Anos. Porto Alegre: Martins Fontes, 1999. SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: Trajetórias Limites e Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Didática Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Aspectos conceituais da Pedagogia e da Didática. Evolução do pensamento pedagógico e didático no Brasil e no Mundo. Processo de organização do trabalho docente. Prática pedagógica e cotidiana escolar. Métodos. Técnicas pedagógicas. Recursos Didáticos. Planejamento e decisões metodológicas. Preenchimento de documentos escolares. III. OBJETIVOS • Abordar os conceitos de educação, didática e cultura como elementos essenciais para o ato pedagógico. • Proporcionar espaço para a discussão e produção de bases conceituais e de pesquisa sobre a formação do educador, considerando as novas tecnologias inseridas no processo educacional. • Compreender a Didática (elementos, teorias, estratégias e planejamentos) como base fundamental para a formação adequada do pedagogo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DIDÁTICA UNIDADE II: O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM UNIDADE III: TEÓRICOS DA DIDÁTICA UNIDADE IV: ELEMENTOS DA DIDÁTICA UNIDADE V: PLANEJAMENTO UNIDADE VI: ESTRATÉGIAS UNIDADE VII: TIPOS DE PLANOS DE ENSINO UNIDADE VIII: OBJETIVOS UNIDADE IX: O ATO PEDAGÓGICO UNIDADE X: SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS UNIDADE XI: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO UNIDADE XII: RECURSOS DE ENSINO UNIDADE XIII: O RELACIONAMENTO ENTRE PROFESSOR E ALUNO V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRÉ, M. (org). Alternativas de Ensino da Didática. Campinas: Papirus, 1997. FAZENDA, I. C. A. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1999. GIRALDELLI JUNIOR, P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Complementar: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MARTINS, Pura Lúcia. Didática Teórica / Didática Prática: Para Além do Confronto. Ed. 2. São Paulo: Loyola,1991. VEIGA, I. P. de A. (org). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1998. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Histórias das Idéias e Práticas Pedagógicas da Educação Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA História da educação brasileira: da Colônia à República. As disputas políticas e ideológicas no período pós-Segunda Guerra Mundial no Brasil e no Mundo. Os movimentos populares e as campanhas de educação nos anos 1960. O sistema de ensino no Brasil após 1964, suas conquistas e conseqüências históricas. Tendências Pedagógicas. III. OBJETIVOS • Perceber a relação existente entre os vários períodos que demarcam a história da educação brasileira identificando causas e conseqüências dos fatos educacionais; • Analisar as principais tendências pedagógicas e a sua relação com o desenvolvimento da sociedade e a construção do conhecimento; • Refletir acerca do surgimento das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e seus desdobramentos no contexto histórico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: DA COLÔNIA À REPÚBLICA 1.1. Os Jesuítas: A Ratio Studiorum: 1.2. A reforma pombalina: o sistema de aulas régias; 1.3. A Educação no Império: a formação das elites; 1.4. Primeira República: 1.4.1. A Semana da Arte Moderna; 1.4.2. A influencia do Positivismo e do Escolanovismo no Brasil; 1.4.2. As reformas nacionais da educação. 1.5. Revolução de 30: 1.5.1. Manifesto dos Pioneiros; 1.5.2. As propostas pedagógicas dos anos 30: Ideários: Liberal, Católico, Integralista e Comunista; 1.5.3. A educação na Constituinte de 1933-34. 1.6. Estado Novo: A Reforma Capanema – Leis orgânicas do ensino. UNIDADE II: BRASIL E O MUNDO PÓS – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 2.1. O século XX: a educação para a democracia: 2.1.1. Principais correntes e teorias: o positivismo, o pragamatismo, as teorias socialistas, o autoritarismo e o totalismo, a tecnocracia, o construtivismo; 2.2. Brasil: Segunda República: 2.2.1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 4.024/61; 2.2.2. A fundação do Iseb (Instituto Superior de Estudos Brasileiros) UNIDADE III: OS MOVIMENTOS POPULARES E AS CAMPANHAS DE EDUCAÇÃO NOS ANOS 1960 3.1. A luta pela escola pública; 3.2. Campanha de Educação de Adultos; 3.3. Movimento de Educação de Base; 3.4. Programa Nacional de Alfabetização: Paulo Freire. UNIDADE IV: O SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL APÓS 1964 4.1. Período Ditatorial: a técnica da força: 4.1.1. Os acordos MEC – USAID e a definição da política educacional brasileira; 4.1.2. A crise da educação brasileira no período 64/68 e a ajuda da AID; 4.1.2. Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL); 4.1.3. Leis nº 5.540/68 e 5.692/71; 4.1.4. Grupo de Trabalho de Reforma Universitária (GTRU). 4.2. Nova Democracia: a democratização da escola: 4.2.1. O fórum da Educação na constituinte; 4.2.2. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação: nº 9.394/96; 4.2.3. O Plano Nacional de Educação. UNIDADE V: TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS 5.1. Educação Bancária e Educação Problematizadora; 5.2. Pedagogia Liberal e Pedagogia progressista; 5.3. Abordagem Pedagógica Tradicional; 5.4. Abordagem Pedagógica Comportamentalista; 5.5. Abordagem Pedagógica Humanista; 5.6. Abordagem Pedagógica Cognitivista; 5.8. Abordagem Pedagógica Sociocultural. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993 HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ROMANELLI, Otaíza de O. História da Educação no Brasil. 17º ed. Petrópolis: Vozes, 1995. Complementar: ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2000. GADOTTI, M. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. PILETTI, N. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2003. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Concepção, histórico, fundamento, objetivos e métodos da Educação de Jovens e Adultos. Paulo Freire e a Educação para a liberdade. Educação, consciência política, participação e transformação social. Legislação da Educação de Jovens e Adultos. Experiências de Educação de Jovens e Adultos. O trabalho e a Educação. III. OBJETIVOS • Compreender e analisar o processo educativo na modalidade de educação de jovens e adultos, bem como visualizar as práticas educativas inseridas nesse meio. • Discutir o papel da educação de jovens e adultos como requisito de cidadania, prática de liberdade e transformação social. • Entender e analisar a legislação na modalidade de educação e jovens e adultos, bem como propiciar espaço de discussão de experiências de tal modalidade. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONCEPÇÃO, HISTÓRICO, FUNDAMENTO, OBJETIVOS E MÉTODOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1.1. Evolução do pensamento sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil. 1.2. Educação de Jovens e adultos e a questão da Cidadania. 1.3. Perspectivas Históricas da Educação de Jovens e Adultos. 1.4. Objetivos e Métodos da Educação de Jovens e Adultos. UNIDADE II: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE 2.1. Educação de Jovens e Adultos e Transformação Social. 2.2. A contribuição de Paulo Freire para Educação de Jovens e Adultos. 2.3. O Método Paulo Freire. 2.4. Estado, políticas públicas e Educação de Jovens e Adultos. UNIDADE III: EDUCAÇÃO, CONSCIÊNCIA POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3.1. Perfil do educando na modalidade Educação de Jovens e Adultos. 3.2. Perfil do educador na modalidade ad Educação de Jovens e Adultos. 3.3. A formação dos alfabetizadores. 3.4. Educação de Jovens e Adultos e legislação. 3.5. Experiências concretas na alfabetização de Jovens e Adultos. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ABDALLA, Vilma. O Que Pensam os Alunos Sobre a Escola Noturna. São Paulo: Cortez, 2004 (Coleção Questões da Nossa Época). OLIVEIRA, Inês B., PAIVA, Jane (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SANTOS, Aparecida de Fátima Tiradentes dos. Desigualdade Social e Dualidade Escolar: conhecimento e poder em Paulo Freire e Gramsci. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. Complementar: ALMEIDA, Elmir. Múltiplos olhares sobre a juventude brasileira. In: Alfabetização e Cidadania: Revista de Educação de Jovens e Adultos. Nº 10. São Paulo: Ed. Parma LTDA, Nov. de 2000. p. 49-56. ANDRADE, Elizete Oliveira de. A Escolarização de Jovens e Adultos no Município de Carangola/MG. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Educação, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Um Encontro com a Pedagogia do Oprimido. 10 ed. Notas Ana Maria Araújo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica I Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA A pluralidade de olhares sobre o cotidiano escolar. Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: Investigação Teórica. III. OBJETIVOS • Analisar e discutir coletivamente as práticas pedagógicas buscando respostas em fundamentações teóricas; • Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica, tendo em vista a pluralidade de olhares sobre o cotidiano escolar; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A PLURALIDADE DE OLHARES SOBRE O COTIDIANO ESCOLAR 1.1. A questão da teoria e prática 1.2. A pesquisa como princípio educativo 1.2.1. Educação, pesquisa e emancipação 1.2.2. Limitações do apenas ensinar 1.2.3. Limitações do apenas aprender 1.2.4. Vazios da escola formal UNIDADE II: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: INVESTIGAÇÃO TEÓRICA 2.1. Perspectivas Históricas da Educação 2.2. Investigação teórica de temas da prática pedagógica suscitados pelos alunos: 2.2.1. O primeiro passo para a elaboração do projeto de pesquisa; 2.2.2. O referencial teórico de acordo com os temas escolhidos para a pesquisa; 2.2.3. Organização dos grupos de pesquisa mediante eixo temático definido; 2.2.4. Introdução ao projeto de pesquisa. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. ed. 2. São Paulo: Atlas, 1991. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia e Pesquisa. ed. 4. São Paulo: Atlas, 2001. KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2001. Complementar: BAPTISTA, N.; BARRETO, E.; COSMA, J. LUCKESI, C. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. São Paulo: Cortez, 2001. DIONE, J. LA VILLE, C. A Construção do Saber. Porto Alegre: Artmed, 1999. TRIVINOS, Augusto N. Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 3º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Ludicidade e Prática Pedagógica Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A Corporeidade e conhecimento na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço. Reflexão crítica do lugar do corpo na aprendizagem. Atividades lúdicas e práticas no movimento. III. OBJETIVOS • Discutir a relação existente entre o lúdico e o processo de aprendizagem; • Entender o corpo enquanto movimento e expressão corporal em relação ao tempo e ao espaço; • Analizar a necessidade de utilizar-se do lúdico no processo de ensino / aprendizagem. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CORPOREIDADE E SUAS RELAÇÕES 1.1. Walter Benjamin e a cultura da criança; 1.2. O Ensino da Moral; 1.3. História cultural do brinquedo; 1.4. Brinquedos e Jogos; 1.5. A evolução do jogo na criança; 1.6. Brinquedo e Desenvolvimento; UNIDADE II: OS VALORES EMPREGADOS AO CORPO AO LONGO DO TEMPO 2.1. Conceito de imagem do corpo e sua evolução: O esquema corporal e imagem do corpo; 2.2. Percepção de tempo e espaço; 2.3. Imagem do corpo e estruturação espaço-temporal; 2.4. Uma nova perspectiva para a Educação Física. UNIDADE III: VIVÊNCIA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 3.1. Jogos e exercícios sensório-motores; 3.2. Jogos e atividades envolvendo representação simbólica; 3.3. Jogos de regras ao ar livre; 3.4. Jogos para a sala de aula; 3.5. Atividades rítmicas. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BENJAMIN, W. Reflexões: A Criança, o Brinquedo, a Educação. São Paulo: Summus, 1984. GARCIA, R. L. (Org.). O Corpo que Fala Dentro e Fora da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MEDINA, J. P. S. A Educação Física do Corpo e “Mente”. 21. Ed. Campinas: Papirus, 2003. Complementar: KAMII, C. Jogos em Grupo. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991. LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até os Seis Anos. Trad. por Ana Guardiola Brizolara. _ Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. São Paulo, Ed. Ática, 2005. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Políticas Públicas na Organização da Educação Básica I Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A educação nas constituições brasileiras. A LDB – Lei nº 9.394/96. As políticas públicas e as políticas educacionais. Perspectivas e tendências das políticas educacionais. financiamento Educação e fundamental: planejamento. organização, Programas e projetos administração, educacionais. Financiamentos da educação: FUNDEB, FNDE, Bolsa Escola. Municipalização do ensino e suas implicações. Políticas do educando: Estatuto da Criança e do Adolescente. III. OBJETIVOS • Desenvolver o espírito crítico-reflexivo sobre as legislações brasileiras e as políticas educacionais; • Posicionar-se de maneira critica e construtiva, exercendo seu papel de professor mediador diante das práticas democráticas pelo estímulo à participação ativa e efetiva; • Interpretar as diretrizes nacionais para o Ensino Fundamental; • Reconhecer os direitos institucionais da criança e do adolescente. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA 1.1. A educação nas constituições brasileiras; 1.2. A LDB – Lei nº 9.394/96. UNIDADE II: PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS 2.1. As políticas públicas e as políticas educacionais; 2.2. Perspectivas e tendências das políticas educacionais; 2.3. Programas e projetos educacionais; UNIDADE III: A ESTRUTURA EDUCACIONAL BRASILEIRA DO ENSINO FUNDAMENTAL 3.1. Organização; 3.2. Administração; 3.3. Financiamento; 3.4. Planejamento. UNIDADE IV: OS RECURSOS FINANCEIROS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E SUAS ORGANIZAÇÕES 4.1. Financiamentos da educação: FUNDEB, FNDE, Bolsa Escola. 4.2. Municipalização do ensino e suas implicações. UNIDADE V: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: AZEVEDO, J. M. L. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores Associados, 2001. GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. SAVIANI, Demerval. A Nova Lei de Educação: Trajetórias, Limites e Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998. Complementar: FERRACINE, Luís. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo: EPU, 1990. FERRACINE, Luis. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. ed. 3. São Paulo: Paz e Terra, 1996. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Pedagogia da Educação Infantil Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA O processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Construção do pensamento lógico matemático. Atividades para crianças de 0 a 06 anos. Educar e cuidar: questões atuais sobre educação infantil. O projeto político pedagógico na instituição de Educação Infantil. III. OBJETIVOS • Compreender a natureza das relações e inter-relações sociais, econômicas, políticas e culturais na constituição da realidade da educação infantil brasileira e regional, bem como a importância do processo de atendimento à criança pequena; • Compreender os fundamentos das teorias do conhecimento que sustentam as propostas metodológicas do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança menor de seis anos; • Compreender o processo de desenvolvimento da criança na construção de suas relações com o mundo e com os outros, em seus aspectos cognitivo, biológico, físico, motor, social, afetivo e moral; • Conhecer criticamente os conteúdos específicos que integram as diferentes ciências do currículo da Educação Infantil; • Desenvolver postura investigativa que o leve a problematizar a realidade, o seu entorno, e a compreender sua prática profissional em toda sua complexidade; • Desenvolver, no âmbito do projeto pedagógico de sua instituição, a capacidade de organização curricular para subsidiar, de forma integral, a criança, em seu processo de construção dos conhecimentos históricos no campo das Múltiplas Linguagens, do Pensamento Matemático, da descoberta da realidade Natural e Artificial e do Mundo Social como diversidade Cultural, Geográfica e Histórica; • Criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando o diálogo, a troca de idéias e o trabalho colaborativo; • Habilitar-se para o exercício da atividade profissional na Educação Infantil e desenvolver a competência técnico-política para propor soluções aos problemas do cotidiano, à luz de realidades diversificadas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.1 A Educação Pré-Escolar e a Formação do Homem. 1.2 O Mundo de Hoje e a Educação Pré-Escolar. 1.3 Alguns Educadores que Influenciaram a Educação Pré-Escolar. 1.4 Piaget e Freinet:Suas Contribuições à Educação Pré-Escolar. 1.5 Educação Pré-Escolar para Todos? 1.6 O Envolvimento da Comunidade na Educação Pré-Escolar. 1.7 Currículo e Personalidade da Criança. 1.8 Alfabetizar ou Não na Pré-Escola? 1.9 Princípios Metodológicos da Educação Pré-Escolar. 1.10 Planejamento de Atividades na Pré-Escola. 1.11 O Trabalho Independente e o trabalho Diversificado. 1.12 A Criança e o Mundo Físico e Social (Atividades de estudos Sociais e Ciências). 1.13 Sugestões de Atividades de Matemática. 1.14 A Comunicação e a Expressão Infantil Através das suas Várias Atividades. 1.15 Outras Atividades Expressivas que Favorecem o Desenvolvimento Infantil (4 a 6 anos). 1.16 Creche e Pré-Escola. 1.17 Avaliação. 1.18 Fundamentos teóricos da proposta. 1.19 Falando sobre crianças. 1.20 A organização dos conteúdos e as metodologias de trabalho. 1.21 O trabalho pedagógico. 1.22 Planejamento e avaliação da proposta pedagógica. 1.23 O trabalho com as famílias. 1.24 Conclusões gerais. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: DEHEINZELIN, Monique. Dos Primeiros Passos às Primeiras Letras. São Paulo: Escola da Vila, 1986. KRAMER, Soneca (Org.). Com a Pré-Escola nas Mãos: Uma Alternativa Curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, 1989. NICOLAU, Marieta L. M. A Educação Pré-Escolar: Fundamentos e Didática. São Paulo: Ática,1989. Complementar: MACHADO, Maria Lúcia de A. Educação Infantil e Currículo: A Especificidade do Projeto Educacional e Pedagógico para Creches e Pré-escolas. ANPED. Caxambu, 1996. (Mimeo). OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos de. Creches: Crianças, Faz de Conta £ Cia. Petrópolis: Vozes, 1992. OSTETO, Luciana E. Educar e Cuidar: Questões Atuais sobre Educação Infantil no Brasil. Conferencia. Chapecó, julho de 1997 (Mimeo). INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Cotidiano Escolar e Currículo Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA A contribuição das ciências para a leitura da escola e do currículo – uma visão interdisciplinar. Currículo como construção do conhecimento: conteúdos escolares e métodos de conhecer. Currículo: ideologia e poder. Intercessão entre cotidiano escolar e construção do currículo. Análise do cotidiano escolar, suas memórias e subjetividades. Construção de projetos de ensino. Currículos e programas no Brasil. Parâmetros Curriculares. III. OBJETIVOS • Identificar a contribuição das ciências para a leitura da escola e do currículo numa visão interdisciplinar; • Compreender o currículo como construção do conhecimento, conteúdos escolares e métodos de conhecer; • Descrever e analisar o currículo no cotidiano escolar; • Compreender a construção do currículo de projetos de ensino como: Currículos e programas no Brasil e/os Parâmetros Curriculares. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: IDEOLOGIA E PODER 1.1. As teorizações sobre currículos; 1.2. Os recentes debates sobre currículos no Brasil; 1.3. Das teorias tradicionais às teorias críticas. UNIDADE II: ANÁLISE DO COTIDIANO ESCOLAR, SUAS MEMÓRIAS E SUBJETIVIDADES 2.1. As teorias Pós-críticas; 2.2. Depois das teorias críticas e pós-críticas. 2.3. Livro Cotidiano: Conhecimento e Crítica (autor: J. P. Netto. M. C. Carvalho) UNIDADE III: CURRÍCULOS E PROGRAMAS NO BRASIL 3.1. Parâmetros Curriculares Nacionais: a falácia de seus temas transversais (Elizabeth Fernandes de Macedo); 3.2. Multiculturalismo, currículo e formação de professores (Antonio Flavio Barbosa Moreira). V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: COSTA, Marisa Vorraber. O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. 4. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículos: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículos e Programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1999. Complementar: CARVALHO, M. do C. B.; NETO, José Paulo. Cotidiano: Conhecimento e Crítica. São Paulo: Cortez, 2000. MOREIRA, Antônio Flávio. Currículo, Cultura e Sociedade. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos e Identidades; uma Introdução às Teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica II Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Ciências humanas e educação. Instrumentos de coleta de e análise de dados. Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: Pesquisa de campo das práticas educativas com interface interdisciplinar. III. OBJETIVOS • Analisar e discutir coletivamente as práticas pedagógicas buscando respostas através pesquisas de campo utilizando como ferramentas questionários, entrevistas, formulários dentre outras; • Observar as contribuições das ciências humanas para o desenvolvimento do processo educacional; • Analisar criticamente a relação entre o referencial teórico e a prática docente; • Elaboração de projetos de pesquisa. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO 4.1. Contribuição Antropológica 4.2. Contribuição Sociológica 4.3. Contribuição Filosófica 4.4. Contribuição Psicológica 4.5. Contribuição Pedagógica UNIDADE II: INSTRUMENTOS DE COLETA DE E ANÁLISE DE DADOS 2.1 Instrumentos de coleta de dados 2.1.1 Entrevista, Formulário, Questionário 2.1.2 Pesquisa Observacional 2.1.3 Pesquisa Bibliográfica UNIDADE III: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: PESQUISA DE CAMPO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS COM INTERFACE INTERDISCIPLINAR 3.1. Pesquisa de campo das práticas educativas com interface interdisciplinar. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. ed. 2. São Paulo: Atlas, 1991. FERRACINE, L. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo. EPV, 1990. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia e Pesquisa. ed. 4. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar: ALVES, Rubem. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 3. São Paulo. Tapirus, 2001. BAPTISTA, N.; BARRETO, E.; COSMA, J. LUCKESI, C. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. São Paulo: Cortez, 2001. GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Alfabetização e Letramento I Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Evolução das concepções do processo de alfabetização no Brasil. Aspectos políticos e ideológicos do processo de alfabetização. Alfabetização e classes sociais: situação atual e perspectivas. Prática pedagógica mediante a multiplicidade de sujeitos, saberes, espaços e tempo. Alfabetização e letramento. III. OBJETIVOS • Compreender, analisar e diferenciar concepções de alfabetização e letramento frente às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita, ampliando o conhecimento acerca da alfabetização, desenvolvendo sua própria competência leitora de modo a tornar-se um modelo de referência para os futuros alunos, entendendo que alfabetização e letramento perpassam pelas demais áreas de conhecimento e assim devendo valorizar uma prática profissional reflexiva, pautada em atitudes autônomas, solidárias e tolerantes, articulando conceitos e interdisciplinares. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO conhecimentos através de práticas UNIDADE I: ALFABETIZAÇÃO E EPISTEMOLOGIA: IMPLICAÇÕES NO COTIDIANO ESCOLAR 1.1 Empirismo: o mito sensorial do conhecimento; 1.2 Apriorismo: o equívoco do sujeito absolutizado; 1.3 Construtivismo: a tese da (re)criação do conhecimento; 1.4 Paulo Freire e o sujeito histórico do conhecimento; 1.5 Freire e Piaget: ação e reflexão como aportes do conhecimento. UNIDADE II: ASPECTOS POLÍTICOS E IDEOLÓGICOS DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Analfabetismo e alfabetização As muitas facetas da alfabetização Novos olhares sobre a alfabetização UNIDADE III:.PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIANTE A MULTIPLICIDADE DE SUJEITOS, SABERES, ESPAÇOS E TEMPO Alfabetização tem conteúdos? Por Renata, o capital cultural no fim do mundo Por Josete, um turbilhão UNIDADE IV: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO O que é letramento e alfabetização Função social da alfabetização e do letramento V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FERREIRO, Emília. Reflexões Sobre Alfabetização. São Paulo, Cortez 2001. GARCIA, R.L(org). Novos Olhares Sobre a Alfabetização. São Paulo, Cortez 2001. SOARES, M. Letramento: Um Tema em Três Gêneros. Belo Horizonte. Autêntica. 1998. Complementar: MOLL, Jaqueline. Alfabetização Possível: Reinventando o Ensinar e o Aprender. Porto Alegre: Mediação, 1996. ARAÚJO, Mairce da Silva. Alfabetização tem Conteúdos? In: GARCIA, Regina Leite (org.) A formação da Professora Alfabetizadora: Reflexões sobre a Prática. São Paulo: Cortez, 1996. SMOLKA, A. L. B (org). A Criança na Fase Inicial da Escrita. São Paulo. Cortez, 1998. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 4º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática do Ensino das Ciências Naturais e Educação Ambiental Carga horária semestral: 100 h/a II. EMENTA O processo de ensino-aprendizagem das Ciências da Natureza: atualização de conceitos e construção de alternativas metodológicas. Educação ambiental: o planeta Terra, sistema solar, água, queimadas e agropecuária. Energia e o Ambiente. Biodiversidade de vida. O ser humano e sua relação com o meio ambiente. A formação do professor de ciências – atitudes de pesquisa e busca da autonomia. III. OBJETIVOS • Entender o processo de ensino-aprendizagem das Ciências da Natureza. • Sistematizar os conteúdos relativos a educação ambiental; • Fomentar o espírito crítico e reflexivo das alunas em relação às problemáticas atuais e suas conseqüências para a humanidade; • Conscientizar as alunas da importância de sua atuação enquanto educadora. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1.1. Breve histórico do ensino de Ciências Naturais: fases e tendências dominantes; 1.2. Ciências Naturais e Cidadania; 1.3. Atualização de conceitos e construção de alternativas metodológicas. UNIDADE II: EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2.1. Crise ambiental ou crise civilizatória? 2.2. O planeta Terra; 2.3. Sistema solar, água; 2.4. Queimadas e agropecuária; 2.5. Energia e o Ambiente; 2.6. Biodiversidade de vida; 2.7. O ser humano e sua relação com o meio ambiente. UNIDADE III: A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS 3.1. A educação como elemento indispensável para a transformação da consciência ambiental. 3.2. Atitudes de pesquisa e busca da autonomia. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Vol. 04, Ciências Naturais e Temas Transversais. Vol. 09, Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEE, 1997. PENTEADO, Heloisa D. Meio Ambiente e Formação de Professores. Ed.5. São Paulo: Cortez, 2003. CARVALHO, A. M. P.; GIL, Peres D. Formação dos Professores de Ciências: Tendências e Inovações. São Paulo: Cortez, 1993. Complementar: BIZZO, Nélio. Ciências: Fácil ou Difícil?. São Paulo: Ática, 2002. MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. ed. 5. São Paulo: Cortez, 2002. PHILIPPI Jr., Arlindo, ROMÉRO, Marcelo de Andradem BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Pesquisa e Prática pedagógica III Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Estudo de questões ligadas à educação, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa das diferentes abordagens dos fenômenos sociais e educacionais. Abordagens quantitativas, qualitativas e crítico - dialéticas em educação. Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: execução de projeto de extensão. III. OBJETIVOS • Perceber as interferências dos fenômenos sociais e educacionais no processo de ensino - aprendizagem; • Elaborar um projeto de pesquisa com a finalidade de intervenção social no meio em que as alunas estão inseridas; • Perceber as interferências dos fenômenos sociais e educacionais no processo de ensino – aprendizagem. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ESTUDO DE QUESTÕES LIGADAS À EDUCAÇÃO, A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E DA PESQUISA DAS DIFERENTES ABORDAGENS DOS FENÔMENOS SOCIAIS E EDUCACIONAIS 1.1 Fenômenos sociais econômicos 1.2 Fenômenos sociais demográficos 1.3 Fenômenos sociais sociológicos 1.4 Fenômenos sociais políticos 1.5 Fenômenos sociais históricos 1.6 Fenômenos educacionais UNIDADE II: ABORDAGENS QUANTITATIVAS, QUALITATIVAS E CRÍTICO - DIALÉTICAS EM EDUCAÇÃO 2.1. Abordagens quantitativa: conceitos, tipos e característica 2.2. Abordagens qualitativas: conceitos, tipos e característica 2.3. Abordagens crítico – dialéticas: A pesquisa como diálogo UNIDADE III: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: EXECUÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: DEMO, Pedro. Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo: Cortez, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. THIOLLENT Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. ed. 12. São Paulo: Cortez, 2003. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Políticas Públicas de Organização da Educação Básica II Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Compreensão do contexto sócio-econômico e político da educação contemporânea. Sistema de ensino na estrutura educacional brasileira. Bases legais do ensino. Estrutura do ensino fundamental e médio. Ensino Supletivo. Currículo. Organização da escola e regime funcional do professor. III. OBJETIVOS • Entender a importância de contextualizar o conhecimento escolar, vinculando teoria e prática assegurando a inter-relação entre realidade social e cultura escolar, na perspectiva de uma educação possível e necessária; • Interpretar as diretrizes nacionais para o Ensino fundamental e médio; • Reconhecer os direitos institucionais da criança e do adolescente; • Refletir sobre o novo cenário da Educação de Jovens e Adultos no Brasil e sua vinculação com as mudanças atuais no mundo globalizado; • Perceber a contribuição política do currículo, bem como sua contextualização e estruturação curricular; • Reconhecer e valorizar as competências para a formação dos educadores competente, atuante, produtivo e crítico para a qual devem convergir todas as ações escolares, desde as mais amplas às mais específicas, com o comprometimento de todos os profissionais da escola. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA 1.1 Realidade sociopolítica brasileira de hoje; 1.2 O contexto de Implementação da Nova LDB e a Estratégia da Resistência Ativa; 1.3 As reformas em curso nos sistemas públicos de educação básica: empregabilidade e eqüidade social. UNIDADE II: SISTEMA DE ENSINO NA ESTRUTURA EDUCACIONAL BRASILEIRA 2.1 Noção de sistema: 2.1.1 Sistema Escolar Brasileiro. 2.2 Níveis de Administração dos Sistemas de Ensino: 2.2.1 Administração de Nível Federal; 2.2.2 Administração de Nível Regional; 2.2.3 Administração de Nível Estadual; 2.2.4 Administração de Nível Municipal. UNIDADE III: BASES LEGAIS DE ENSINO 3.1 A relação Educação – Sociedade - Estado pela Mediação Jurídico – Constitucional; 3.2 A organização do Ensino na Constituição Federal de 1988; 3.3 A organização da Educação Nacional na LDB; UNIDADE IV: ESTRUTURA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 4.1 Princípios e Finalidades; 4.2 A idéia de Liberdade e a flexibilidade da Lei; UNIDADE V: ENSINO SUPLETIVO 5.1 Bases legais vigentes de Educação de Jovens e Adultos; 5.2 O novo sentido da Educação de Jovens e Adultos na contemporaneidade: “Aprender por toda a vida” UNIDADE VI: CURRÍCULO 6.1 Identidade e currículo; 6.2 Base Comum e parte diversificada; 6.3 Currículo oculto; 6.4 Parâmetros Curriculares Nacionais; 6.5 Temas transversais e currículo. UNIDADE VII: ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA E REGIME FUNCIONAL DO PROFESSOR 7.1 Regime funcional do professor: 7.2 O plano de Carreira; 7.3 Concurso de Ingresso; 7.4 Formação do magistério; 7.5 Formação de Profissionais da Educação; 7.6 Professor de Escola Pública; 7.7 Magistério Particular; 7.8 O Registro do Diploma de Professor; 7.9 Contrato de Trabalho; 7.10 Professor de Escola pública: Estatutos e Regimento Escolar. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FÁVERO, Osmar. A Educação nas Constituintes Brasileiras. 1823-1988. 2. Ed. Ver. Ampl. – Campinas, SP: Autores Associados, 2001. SAVIANE, Dermeval. A Nova Lei da Educação: Trajetória, Limites e Perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998. MENEZES, João G. de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. Complementar: OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão Democrática da Educação: Desafios Contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997. OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R. T. (Orgs.). Política e Trabalho na Escola: Administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 26 ed. São Paulo: Ática, 2001. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Alfabetização e Letramento II Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Construção do pensamento e da linguagem. A escrita e sua história. O desenvolvimento da leitura e escrita. Aquisição da linguagem oral e escrita. Métodos de alfabetização. Condicionantes socio-econômicos e culturais do processo de alfabetização. Analise de livros didáticos. Planejamento e desenvolvimento de pesquisa na área da aprendizagem da leitura e da escrita. III. OBJETIVOS Compreender, analisar e diferenciar concepções de alfabetização e letramento frente às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita, ampliando o conhecimento acerca da alfabetização, desenvolvendo sua própria competência leitora de modo a tornar-se um modelo de referência para os futuros alunos, entendendo que alfabetização e letramento perpassam pelas demais áreas de conhecimento e assim devendo valorizar uma prática profissional reflexiva, pautada em atitudes autônomas, solidárias e tolerantes, articulando conceitos e conhecimentos através de práticas interdisciplinares. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA 1.1 Filme: O Enigma de Kaspar Hauser para análise teórica e prática do processo de construção do pensamento e linguagem. 1.2 A carência imaginária de Kaspar Hauser 1.3 Linguagem oral. 1.4 A realidade lingüística da criança. 1.5 Desenho como primeira forma de representação escrita: Etapas: garatuja desordenada; garatuja ordenada; pré-esquemático e esquemático. 1.7 Como interpretar o desenho da criança. 1.8 Fases/etapas da escrita. UNIDADE II: MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO 2.1 Metodologias da Alfabetização: 2.1.1 Métodos sintéticos. 2.1.2 Métodos analíticos. 2.1.3 Perspectiva construtivista. 2.1.4 Professores Alfabetizadores e suas condutas metodológicas. 2.1.5 Procedimentos de ensino e aprendizagem: aspectos metodológicos. 2.1.6 Planejamento e avaliação. UNIDADE III: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA NA ÁREA DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA 3.1 Conteúdos curriculares da Alfabetização. 3.2 Ensino da leitura e da produção de textos na fase inicial da alfabetização. 3.3 Formas de organizar o processo de alfabetização e atividades referentes a elas concomitante com a análise dos livros didáticos. 3.4 Como lemos: uma concepção não escolar do processo. 3.5. O desafio da leitura. 3.6. Trabalhando com cartas: a construção do conhecimento como processo dialógico V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2004. FERREIRO, Emília; et al. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. GARCIA, R. L. (Org.). Novos Olhares sobre a Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. Complementar: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, V. 2, 1997. GARCIA, Regina Leite (org.). A Formação da Professora Alfabetizadora: Reflexões sobre a prática. ed. 3. São Paulo: Cortez, 2001. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. ed. 10. Campinas, SP: Pontes, 2004. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Processos Educativos Não Escolares Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Educação não escolar: âmbitos, finalidades e práticas. Processos educativos e gestoriais em diferentes instituições: filantrópicas, comunitárias, assistenciais, hospitalares e empresariais. Planejamento, implementação e avaliação de ações sócio-educativas e de formação profissional. III. OBJETIVOS Observar, analisar, planejar, implementar e avaliar processos educativos e experiências educacionais em ambientes escolares e não-escolares. Investigar processos educativos em diferentes situações institucionais escolares e não-escolares. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR: ÂMBITOS, FINALIDADES E PRÁTICAS 1.1. Educação não escolar: âmbitos, finalidades e práticas; 1.2. Abordagens teóricas sobre as ações educativas nos espaços não escolares; 1.3. A constituição dos sujeitos nos espaços não escolares; 1.4. As lutas sociais por educação na sociedade contemporânea a partir dos espaços não escolares. 1.5. Ações coletivas atuais e nova configuração da sociedade brasileira. UNIDADE II: PROCESSOS EDUCATIVOS E GESTORIAIS EM DIFERENTES INSTITUIÇÕES: FILANTRÓPICAS, COMUNITÁRIAS, ASSISTENCIAIS, HOSPITALARES E EMPRESARIAIS 2.1. Processos educativos e gestoriais em diferentes instituições; 2.2. Educação não escolar nas instituições filantrópicas; 2.3. Educação não escolar nas instituições comunitárias e assistenciais; 2.4. Educação não escolar nas instituições hospitalares e empresariais. UNIDADE III: PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 3.1. Planejamento, implementação e avaliação de ações sócio-educativas e de formação profissional; 3.2. Planejamento de avaliações de políticas e programas educacionais; 3.3. Principais procedimentos de coleta e análise de informações; 3.4. Política de uso das informações em avaliação educacional. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: D’ ÍNCARO, M. A. (org.). O Brasil Não é Mais Aquele...Mudanças Sociais após a Redemocratização. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000. Complementar: ALVES, Rubens. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 6. São Paulo: Papiros, 2000. GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino da Língua Portuguesa Carga horária semestral: 120 h/a II. EMENTA Língua, linguagem e cultura: concepções e metodologias decorrentes. Contribuições de lingüística. Teorias da aprendizagem e suas implicações. Bases metodológicas para o ensino. Expressão oral e escrita: da compreensão à produção de textos. Elementos de coesão e conectivos do texto infantil. Critérios de avaliação da língua portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental. III. OBJETIVOS • Compreender a existência de variedades linguísticas contextualizadas histórica e culturalmente em detrimento de quaisquer preconceitos linguísticos, presente na escola e na sociedade; • Discutir as diferentes concepções de linguagem, a fim de suscitar a reflexão sobre as consequências desta linguagem na aprendizagem e na adoção de uma prática mais coerente à realidade social dos alunos; • Avaliar o papel e a função da gramática normativa no Ensino, elaborando propostas alternativas para a análise linguística (formal) na escola, através da comparação entre os principais conceitos da gramática normativa e da linguística textual/ gramática de uso; • Discutir a partir da reflexão de práticas pedagógicas, os grandes eixos do ensino da linguagem: fala/escuta; leitura/escrita - produção oral e escrita, e compreensão de textos; • Analisar e discutir os critérios de avaliação da língua portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: LÍNGUA. LINGUAGEM. CULTURA 1.1. Fala; Escrita; Leitura. UNIDADE II: A LINGUÍSTICA E O ENSINO DE PORTUGUÊS 2.1. Linguagem falada e linguagem escrita; 2.2. O que é ensinar português; 2.3. Gamática: sim ou não? 2.4. A realidade linguística da criança. UNIDADE III: NORMAS DA LÍNGUA 3.1. Como ensinar aos alunos. 3.2. Sílabas. Divisão sílábica; 3.3. Ortografia; 3.4. Crase. UNIDADE IV: A ESCRITA: O MUNDO DA ESCRITA 4.1. O ato de escrever. 4.2. Produção de texto. 4.3. A produção da escrita e os erros ortográficos. 4.4. Os diversos tipos de texto. 4.5. Como trabalhar com textos e a interpretação na sala de aula. UNIDADE V: ENSINANDO A INTERPRETAÇÃO 5.1. Interpretação de textos diversos. 5.2. Interpretação exige bons textos. 5.3. Motivação para a leitura. UNIDADE VI: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999. CHARTIER, Anne Marie. Ler e Escrever. Porto Alegre: Artmed, 1996. TEBEROSKY, A. Aprendendo a Escrever. São Paulo: Ática, 1994. Complementar: GNERRE, Maurizio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. OLIVEIRA, M. A.; NASCIMENTO, M. Da Análise de Erros aos Mecanismos Envolvidos na Aprendizagem da Escrita. Educação em Revista Belo Horizonte: FAE/UFMG, nº 12, 1990. SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. ed. 11. São Paulo: Globo, 2003. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 5º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Educação Infantil Carga horária semestral: 20 h/a II. EMENTA Discussão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexivo. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração de planejamento e relato da experiência docente. III. OBJETIVOS • Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades profissionais; • Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos; • Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento humano; • Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino; • Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos; • Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura; • Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o Estágio Supervisionado será organizado em duas fases, atendendo: a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários. • No trabalho do professor na sala de aula; • Investigação nos demais espaços da escola; • No processo de aprendizagem do aluno; • Na relação docente com os demais segmentos da escola; • No processo de intervenção da aprendizagem. b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular com atuação em algumas tarefas, como: • Acompanhamento em atividades dos alunos; • Realização de leituras; • Exploração de algum texto; • Realização de atividades recreativas; • Outras atividades sugeridas pelos professores titulares. c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula. 2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente teórica e prática; 3. A Educação Infantil; 4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os locais/campos de Estágio; 5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e comunicação dos objetivos do estágio; 6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos; 7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio, registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual; 8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas nas escolas campo de estágio; 9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso/Relatório de Estágio. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em Escolas de Educação Infantil; aulas expositivas e dialogadas na Escola campo de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e acompanhamento em campo. Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo de estágio, as análises fundamentadas do estágio sobre fatos e acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de colegas e professora em sala. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GARCIA, R.L.(org.) Método; Métodos; Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003. FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p. QUELUZ, Ana Gracinha. O Trabalho Docente: Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002. LAVILLE, Claristian. A construção do saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino da Matemática Carga horária semestral: 120 h/a II. EMENTA Concepções da Matemática, caracterização e o papel da Matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Construção do conhecimento matemático. Metodologia do ensino da Matemática: jogos e resoluções de problemas. A ação e o processo que a criança realiza na construção dos conceitos matemáticos. Ensino e aprendizagem do número, do sistema decimal de numeração, do numero fracionário, a medida e o valor no espaço e no tempo. Conceitos básicos em Geometria. Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais. III. OBJETIVOS Em todas as disciplinas rejeita-se a didática reprodutiva, que se restringe ao repasse de conhecimento pelo professor e à recepção passiva desses conhecimentos pelo aluno. Esse programa pretende romper com a metodologia de ensino que privilegia a cópia, a imitação, a recepção passiva da informação, numa relação que de um lado, alguém apenas ensina e do outro, as pessoas apenas aprendem. Em seu lugar, pretende-se implantar a didática do aprender a aprender ou do saber pensar. Na medida em que se parte para produzir conhecimento, professores e alunos alteram radicalmente à relação tradicional de ensino-aprendizagem e a transformam num processo de construção. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONCEPÇÕES DA MATEMÁTICA, CARACTERIZAÇÃO E O PAPEL DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO 1.1. Principais problemas – Concepções de Matemática; 1.2. Por que ensinar Matemática nas séries iniciais do 1º grau. UNIDADE II: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA: JOGOS E RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS 2.1. O fazer educativo: Um processo continuo de ação reflexão-ação. 2.2. Jogos lúdicos. UNIDADE III: A AÇÃO E O PROCESSO QUE A CRIANÇA REALIZA NA CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS 3.1. O processo de construção da linguagem: longo, lento e social. 3.2. A matemática aprendida fora da escola. UNIDADE IV: ENSINO E APRENDIZAGEM DO NÚMERO, DO SISTEMA DECIMAL DE NUMERAÇÃO, DO NUMERO FRACIONÁRIO, A MEDIDA E O VALOR NO ESPAÇO E NO TEMPO 4.1. As técnicas operatórias são racionais. 4.2. Como ensinar os alunos a resolver problemas 4.3. O conjunto dos números naturais. 4.4. O conjunto dos números inteiros. 4.5. Os conjuntos dos números racionais e irracionais. 4.6. Os conjuntos dos números reias. UNIDADE V: CONCEITOS BÁSICOS EM GEOMETRIA 5.1. Noções básicas de geometria. 5.2. O tangram. UNIDADE VI: ANÁLISE DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 6.1. A matemática nos pcns V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções & Perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 1999. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática. Ministério da Educação e do Desporto, 1996. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1989. Complementar: D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática – Da Teoria à Prática. Campinas: Papirus, 1997. FRAGA, Maria Lucia. A Matemática na Escola Primaria. São Paulo: EPU, 1988. KAMII, C. A Criança e o Número: Implicações da Teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 1990. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Literatura Infanto-Juvenil Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Literatura: arte da escrita. Trajetória da ficção literária infanto-juvenil: das fábulas de Esopo às obras contemporâneas. A contribuição dos contos de fadas para a construção de valores éticos e morais. O professor-leitor e a formação do aluno leitor. A leitura prazerosa e a leitura didática. Princípios teórico-metodológicos do ensino da literatura infanto juvenil. III. OBJETIVOS • Levar o discente a adquirir noções fundamentais sobre a natureza dos textos literários voltados para o público infanto-juvenil, observando seu potencial catalisador na formação de leitores, e levando-o a percebê-los como instrumentos valiosos na aquisição da língua, da cultura, de noções estético-literárias imanentes à linguagem escrita e de noções ideológicovalorativas nele inscritas; • Reconhecer as funções da literatura para jovens e crianças; discutir o uso lúdico do texto literário; • Valorizar o texto literário como viabilizador/facilitador da aprendizagem da Língua Portuguesa, do contato com a língua aprimorada, e de aspectos simbólico-valorativos inscritos no campo semântico e ideológico. • Diferenciar os gêneros literários: clássicos, contemporâneos e populares; • Possibilitar aos ouvintes imaginar novos horizontes em suas experiências de vida e o gosto pela leitura a partir das histórias trabalhadas; • Observar o texto literário para o público infanto-juvenil, reconhecendo nele a potencialidade representativa de anseios psíquicos e emocionais no plano simbólico de que se vale, levando em conta características do público leitor, como gênero, faixa etária, interesses, etc. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I : PRINCÍPIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DA LITERATURA INFANTO JUVENIL. 1.2 Importância do ato de ler e sua complexidade. 1.2 Aspectos pedagógicos e literários na literatura infanto-juvenil. 1.3 A criação e a relação com o texto: a prática da leitura. - Tipologia do leitor. 1.4 Literatura Infanto-Juvenil: um gênero polêmico. 1.5 Primeiras manifestações na Europa, a influência das novelas de cavalarias. 1.6 As narrativas de Charles Perrault, os irmãos Grimm, Hans Christian Andersen. 1.7 Análise estrutural de narrativas infanto-juvenil. 1.8 Monteiro lobato, o marco na literatura infanto-juvenil brasileira. 1.9 Diálogo entre a Literatura infanto-juvenil clássica e a contemporânea. 1.10 Como formar um contador de história; 1.11 O conceito de criança e jovem na sociedade brasileira, a Literatura infantil e juvenil. 1.12 A Literatura na Escola. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se Completam. ed. 44. São Paulo: Cortez, 2003. NOGUEIRA, Maria Alice & NOGUEIRA, Cláudio, M. Martins. Bourdieu & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. PAIXÃO, Lea Pinheiro & ZAGO, Nadir (orgs.). Sociologia da Educação: Pesquisa e Realidade Brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Complementar: GENTIL, Pablo A. A. SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. ed. 10. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. GENTIL, P. (org.). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995. ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 1981. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Educação e Trabalho Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Estudo das transformações sociais, políticas, econômicas e culturais no contexto da globalização e da reestruturação produtiva, com ênfase na situação brasileira. Visão histórico-social do trabalho e atividades produtivas. Escola, trabalho e formação da cidadania. O professor e sua profissão: aspectos éticos e humanos. III. OBJETIVOS • Analisar as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais no contexto da globalização e da reestruturação produtiva, com ênfase na situação brasileira; • Compreender o trabalho e as atividades produtivas dentro de um contexto histórico-social; • Analisar a relação entre escola, trabalho e formação da cidadania; • Comprender a ação do professor e sua profissão dentro dos aspectos éticos e humanos. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: TRABALHO E EDUCAÇÃO 1.1. Texto: A Classe que vive do Trabalho: a forma ser da classe trabalhadora hoje (livro: Os Sentidos do Trabalho, autor: Ricardo Antunes); 1.2. Tempo de Trabalho e Tempo Livre: por uma vida cheia de sentido dentro e fora do trabalho (livro: Os Sentidos do Trabalho, autor: Ricardo Antunes); 1.3. Qualificação, crise do trabalho assalariado e exclusão social (Vanilda Paiva); UNIDADE II: A EDUCAÇÃO E O TRABALHO NO BRASIL 2.1. Política Educacional, emprego e exclusão social (Mário Del Pinto) 2.2. Educação, Trabalho e Lutas Sociais (Maria da Glória Gohn); 2.3. Trabalho, Profissão e Escolarização: Revisando Conceitos (livro: Educação Profissional no Brasil, autora: Silvia Maria Manfredi); UNIDADE III: TRABALHO E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA SOCIALISTA 3.1. Livro Pedagogia da Autonomia (autor: Paulo Freire). V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ALBORNOZ, Suzana. O que é Trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. ed. 15. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. SINGER, Paul. Globalização e Desemprego: Diagnóstico e Alternativas. São Paulo: Contexto, 2001. Complementar: FRIGOTTO, G. A. A cidadania negada – Políticas de Exclusão na Educação e no Trabalho. Buenos Aires: CLACSO, 2000. GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artes Médica, 2005. PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez/Autores, 1990. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica IV Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Estudo de questões ligadas à educação e à escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do conhecimento. Discussão coletiva sobre a prática pedagógica: Produção de um artigo científico. III. OBJETIVOS • Identificar as questões ligadas à educação e à escola; • Elaborar um artigo científico sob a análise das práticas educativas realizadas pelos próprios alunos; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ESTUDO DE QUESTÕES LIGADAS À EDUCAÇÃO E À ESCOLA, A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS E DA PESQUISA EM DISTINTAS ÁREAS DO CONHECIMENTO 1.1. Organização formal da escola 1.2. Relações humanas na escola 1.3. Organizações auxiliares na escola UNIDADE II: DISCUSSÃO COLETIVA SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: PRODUÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. ed. 41. Brasiliense, 2002. DEMO, Pedro. Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo: Cortez, 2003. FERRACINE, L. O Professor Como Agente de Mudança Social. São Paulo. EPV, 1990. Complementar: ALVES, Rubem. Conversas com Quem Gosta de Ensinar. ed. 3. São Paulo. Papirus, 2001. GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Educação Especial Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Concepções de educação inclusiva. Políticas públicas da educação inclusiva. Atendimento específico ao aluno com necessidades especiais e sua inclusão na escola comum. Deficiências e TGD. Implicações do fracasso escolar na exclusão do aluno. A Formação do estigma: exclusão e integração de indivíduos no grupo social. O exercício de Cidadania dos alunos com Necessidades Especiais. III. OBJETIVOS • Fornecer orientações aos acadêmicos a respeito da Educação Especial, as metodologias aplicadas às deficiências e subsídios de orientação educacional no processo de ensino/aprendizagem. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1.1 Fundamentos da Educação Especial. 1.2 Formação de professores para prática pedagógica inclusiva. 1.3 Terminologias acerca das deficiências. 1.4 Políticas Públicas e legislação da Educação Especial. 1.5 Cidadania e inclusão de alunos especiais no ensino comum. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GOÉS, MARIA CECÍLIA RAFAEL e LAPLANE, ADRIANA LIA FRISZMAN. Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. (orgs.). Ed. 2. Campinas, SP: Autores Associados 2007. – (Coleção educação contemporânea) MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 1996. SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1998. Complementar: PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. POZO, Juan Inacio. Aprendizes e Mestres: A Nova Cultura da Aprendizagem. Porto Alegre; Artmed, 2002. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: Das Intenções à Ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 6º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Orientação de Estágio Curricular Supervisionado: Anos Iniciais do Ensino Fundamental I Carga horária semestral: 20 h/a II. EMENTA Discursão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexiva. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração de planejamento e relato da experiência docente. III. OBJETIVOS • Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades profissionais; • Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos; • Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento humano; • Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino; • Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos; • Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura; • Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o Estágio Supervisionado será organizado em três fases na educação infantil, atendendo: a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários. • No trabalho do professor na sala de aula • Investigação nos demais espaços da escola • No processo de aprendizagem do aluno • Na relação docente com os demais segmentos da escola • No processo de intervenção da aprendizagem b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular com atuação em algumas tarefas, como: • Acompanhamento em atividades dos alunos • Realização de leituras • Exploração de algum texto • Realização de atividades recreativas • Outras atividades sugeridas pelos professores titulares c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula. 2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente teórica e prática. 3. Anos Iniciais (1°, 2° e 3° ano) - Ensino Fundamental I. 4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os locais/campos de Estágio. 5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e comunicação dos objetivos do estágio. 6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos. 7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio, registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual. 8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas nas escolas campo de estágio. 9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso/Relatório de Estágio. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em Escolas de Ensino Fundamental; aulas expositivas e dialogadas na Escola campo de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e acompanhamento em campo. Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo de estágio, as análises fundamentadas do estágio sobre fatos e acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de colegas e professora em sala. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GARCIA, R. L.(org.). Método, Métodos, Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003. FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p. DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. ed. 10. São Paulo: Cortez, 2003. Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica 2000. NAJMANOVICH, Denise. O Sujeito Encarnado: Questões para Pesquisa no/do Cotidiano. Rio de janeiro: DP&A, 2010. LAKATOS, Eva Maria Marconi, ANDRADE, Mariana de. Técnicas de Pesquisa, Planejamento e Execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas 2002. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Avaliação da Aprendizagem Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Conceitos e teorias de avaliação. Sistema nacional de Avaliação. Avaliação da Educação Básica. Meios e técnicas de Avaliação. Avaliação na relação ensinoaprendizagem. Avaliação escolar: processo de reflexão da prática docente. III. OBJETIVOS • Apropriar-se dos diferentes aspectos metodológicos da Avaliação da aprendizagem para operacionalizá-la com segurança na prática cotidiana. • Conceituar a avaliação da aprendizagem nas diferentes abordagens pedagógicas; • Conhecer as práticas avaliativas dentro de cada concepção pedagógica. • Aplicar os conhecimentos teóricos na construção de instrumentais de avaliação, utilizando-se dos recursos pertinentes a cada tipo de avaliação. • Discernir entre as diferentes posturas frente aprendizagem; • Reconhecer as diferentes concepções de avaliação. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: CONCEITOS E TEORIAS DE AVALIAÇÃO à avaliação da 1.1 Conceito de Avaliação nas diferentes abordagens do processo educacional 1.2 Diferentes modalidades de avaliação 1.3 Histórico 1.4 Avaliação e examinação 1.5 Avaliação: 1.5.1. Somativa, 1.5.2. Formativa, 1.5.3. Processual, 1.5.4. Diagnóstica, 1.5.5. Emancipatória. 1.6 Prova operatória 1.7 Auto avaliação V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. ed. 4. Porto Alegre: Artmed, 1992. PILETTI, Claudinho. Didática Geral. ed. 23. São Paulo: Ática, 2004. SARMENTO D. C. O Discurso e a Prática da Avaliação na Escola. Juiz de Fora: EPUJUF,1997, 134p. Complementar: HOFFMAM, Jussara Maria Lerch. Avaliação pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobrea a criança. Ed. 10. Porto Alegre: Mediação, 1996. VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org.). Didática: O Ensino e suas Relações. ed. 10. São Paulo: Papiros, 2006. FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler. ed. 47. São Paulo: Cortes, 2006. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Conteúdo, Metodologia e prática das Linguagens Artístico-Cultural Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Pressupostos teóricos e metodológicos de ensino de artes. A criatividade nas várias expressões. Processo de criação e expressão através da integração das linguagens: artes plásticas, música, teatro e dança. Arte como mediadora do diálogo entre o ser humano e a realidade. A formação do pensamento pelo caminho da simbolização, da percepção sensível e do desenvolvimento emocional. O espaço e a recreação no desenvolvimento infantil. III. OBJETIVOS • Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e comunicação; • Desenvolver os aspectos: físico, intelectual, emocional, motor e perceptivo; • Desenvolver o gosto estético e do interesse pelas atividades de arte; • Apreciar a arte como instrumento de transmissão de valores culturais; • Edificar uma relação de auto-confiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção artística e a dos colegas, no percurso de criação que obriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: DEFINIÇÃO DE ARTE UNIDADE II: A HISTÓRIA DA ARTE UNIDADE III: A ARTE NO BRASIL UNIDADE IV: MOVIMENTOS ARTÍSTICOS UNIDADE V: EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 5.1. Arquitetura; 5.2. Pintura; 5.3. Literatura; 5.4. Música; 5.5. Teatro; 5.6. Dança. UNIDADE VI: ARTE É EXPRESSÃO UNIDADE VII: O QUE TRABALHAR COM TEATRO, DANÇA, ARTES VISUAIS E MÚSICA UNIDADE VIII: QUESTÕES SOBRE O CONTEÚDO DA ARTE 8.1. O sentimento na arte; 8.2. Sentimentos precedentes, contidos e concomitantes; 8.3. Sentimentos subseqüentes. UNIDADE IX: O PROCESSO ARTÍSTICO UNIDADE X: LEITURA DA OBRA DE ARTE V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BOSSI, ALFREDO. Reflexões Sobre a Arte. São Paulo: Ática, 1985. BIASOLI, Carmem Lúcia Abadie. A Formação do Professor de Arte. Campinas: Papirus, 1999. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais – Artes. Brasília: MEC/SEE, 1997. Complementar: FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São Paulo. Martins Fontes. 2001. REVERBEL, Olga. Jogos Teatrais na Escola. 3ª edição. São Paulo: Ática. 2001. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Gestão e Organização da Escola Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA O significado da ação coletiva na construção da democracia no Brasil. A relação pública versus privado na sociedade brasileira. A administração pública do bem público. A gestão democrática da educação. Possibilidades de intervenção nas políticas educacionais e nas práticas pedagógicas: a importância, as possibilidades e os limites da participação popular. Fundamentos teórico-metodológicos do planejamento participativo. III. OBJETIVOS • Compreender as concepções e princípios da gestão escolar. • Analisar os elementos constitutivos do sistema de organização e gestão escolar. • Perceber a importância e os limites da participação popular no processo de intervenções nas políticas educacionais e nas práticas pedagógicas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: O SIGNIFICADO DA AÇÃO COLETIVA NA CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA NO BRASIL 1.1. A cultura política brasileira e o aparelhamento político do Estado 1.2. O papel da comunicação na construção da cidadania brasileira. UNIDADE II: A RELAÇÃO PÚBLICA VERSUS PRIVADO NA SOCIEDADE BRASILEIRA 2.1. A relação pública versus privado na sociedade brasileira 2.2. A gestão democrática da educação. UNIDADE III: A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO BEM PÚBLICO 3.1. Os componentes administrativos das práticas escolares. 3.2. A dimensão política das práticas escolares. 3.3. Práticas políticas e administrativas. UNIDADE IV: A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO 4.1. Gestão democrática: conceitos e posições. 4.2. Gestão da escola pública: A participação da comunidade. 4.3. A escola por dentro: os condicionantes internos da participação. 4.4. Os determinantes da participação presentes na comunidade. UNIDADEVI: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A IMPORTÂNCIA, AS POSSIBILIDADES E OS LIMITES DA PARTICIPAÇÃO POPULAR 5.1. Gestão Democrática na Escola Pública: Limites e Possibilidades. UNIDADE VI: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO 6.1. Fundamentos Teórico - Metodológico do PDE/FUNDESCOLA. 6.2. O PDE na Escola. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FÁVERO, O. SEMERARO, G. (Orgs.). Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas. São Paulo: Cortez, 1997. OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R. T. (Orgs.). Política e Trabalho na Escola: Administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica. ed. 3. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. MENEZES, João G. de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. ed. 26 São Paulo: Ática, 2004. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Produção de Trabalho de Conclusão de Curso I Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Orientação temática aos discentes para a elaboração do projeto de monografia. Percepção de problemas de pesquisa e a investigação preliminar. Os métodos e técnicas de coleta de dados. Revisão das normas da ABNT e os padrões prédefinidos de pesquisa científica. III. OBJETIVOS • Revisar a literatura utilizada pelos estudantes; • Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica na busca de melhores esclarecimentos através da pesquisa; • Socializar os Projetos de pesquisas dos estudantes, com vistas à contribuição coletiva. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ORIENTAÇÃO TEMÁTICA AOS DISCENTES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE MONOGRAFIA 1.1 Discussões coletivas sobre a prática pedagógica; 1.2 Socialização dos Projetos de Pesquisas dos Estudantes intencionando a contribuição coletiva; 1.3 Análise dos registros e sistematizações realizados no cotidiano; 1.4 Verificação da adequação entre a metodologia desenvolvimento do trabalho de campo dos estudantes; proposta e o 1.5 Discussão acerca das limitações e possibilidades presentes no desenvolvimento das pesquisas dos estudantes; 1.6 Reavaliar a revisão da literatura utilizada pelos estudantes. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. ed. 8. rev. ampli. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia Científica no Caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7° I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Princípios e Organização do trabalho do Pedagogo Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Princípios e Organização do Trabalho do Pedagogo na perspectiva da gestão escolar democrática: a construção/implementação do Projeto Político- Pedagógico; a constituição e o papel do Conselho de Escola e Conselho de Classe (órgãos colegiados), fundamentos da Avaliação Institucional.A atuação do pedagogo na educação escolar e não escolar com foco na gestão educacional. III. OBJETIVOS • Compreender o espaço legal que o pedagogo ocupa no cenário educacional segundo a LDB; • Analisar as diversas áreas de atuação do pedagogo; • Identificar o papel do pedagogo frente às organizações auxiliares da escola. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A FORMAÇÃO E A CARREIRA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NA LDB 9.394/96: POSSIBILIDADES E PERPLEXIDADES. UNIDADE II: ORGANIZAÇÃO FORMAL DA ESCOLA 2.1 A escola como organização 2.2 Estrutura administrativa da escola 2.3 Direção da escola 2.4 Orientação educacional e pedagógica UNIDADE III: OS PRESSUPOSTOS PARA UMA DEFINIÇÃO DOS PERFIS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO. 3.1 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação no magistério 3.2 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação em supervisão educacional 3.3 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação em orientação educacional 3.4 O perfil do licenciado em Pedagogia com habilitação administração escolar UNIDADE IV: O SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO E DE GESTÃO DA ESCOLA: TEORIA E PRÁTICA 4.1 Os conceitos de organização, gestão, direção e cultura organizacional 4.2 As concepções de organização e de gestão escolar 4.3 A gestão participativa 4.4 A direção como princípio e atributo da gestão democrática: a gestão da participação 4.5 Princípios e características da gestão escolar participativa 4.6 A estrutura organizacional de uma escola com gestão participativa 4.7 As funções constitutivas do sistema de organização e de gestão da escola UNIDADE V: CONSTRUÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICOPEDAGÓGICO; A CONSTITUIÇÃO E O PAPEL DO CONSELHO DE ESCOLA E CONSELHO DE CLASSE (ÓRGÃOS COLEGIADOS), FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. 5.1 O conselho nacional de educação e a gestão democrática 5.2 Avaliação Institucional: Necessidade e condições para a sua realização V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BREZEZINSKI, I. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2000. PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed. São Paulo: Ática, 2004. LIBANÊO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Complementar: FERACINE, Luiz. O professor como agente de mudança social. São Paulo: EPU, 1990. OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes,1997. GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto alegre: Arte Médica, 2000. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Cultura surda e LIBRAS Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA Constituição do sujeito surdo. A relação da história da surdez com a língua de sinais. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação, adaptações de forma de ensino, atuação do profissional da educação frente a alunos surdos. A importância da Libras no contexto escolar. III. OBJETIVOS Fornecer informações ao acadêmico sobre a importância da Libras como mediadora do aprendizado do aluno surdo. Orientar o acadêmico (a) quanto ao processo do ensino/aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, o respeito às diferenças e o papel do professor frente ao aluno surdo. Capacitá-los à prática dos principais sinais usados pela comunidade surda brasileira. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ESTUDO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1.1 Introdução ao Estudo da Língua Brasileira de Sinais; 1.2 Filosofias Educacionais; 1.3 Fundamentos da Educação de Alunos Surdos; 1.4 Parâmetros da Libras; 1.5 Noções de Surdez; 1.6 Fatores etiológicos da surdez; 1.7 Classificadores; 1.8 Recursos didáticos e ensino frente aos alunos surdos; 1.9 Identidade e Cultura Surda; 1.10 Legislação da Educação Inclusiva da LIBRAS – Lei 10.436; 1.11 Linguagem Corporal Expressiva. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GOÉS, MARIA CECÍLIA RAFAEL e LAPLANE, ADRIANA LIA FRISZMAN. Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. (orgs.). ed. 2. Campinas, SP: Autores Associados 2007. – (Coleção educação contemporânea) QUADROS, R. M. de Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1997. QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. de Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas (no prelo). Complementar: FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. SACKS, Oliver W. , 1933, Vendo Vozes: Uma Viagem no Mundo dos Surdos, São Paulo. Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: ed. Mediação, 1998. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 7º I - IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Anos Iniciais do Ensino Fundamental II Carga Horária: 20h/a II. EMENTA Discursão coletiva sobre a prática pedagógica. O aluno pesquisador e a contribuição do campo do estágio. A ação docente numa perspectiva críticoreflexiva. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração de planejamento e relato da experiência docente. III. OBJETIVOS •Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades profissionais; •Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos; •Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento humano; •Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino; •Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos; •Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura; •Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com problemas concretos de ensino, aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o Estágio Supervisionado será organizado em quatro fases, atendendo: a) OBSERVAÇÃO – realizada pelos alunos estagiários. • No trabalho do professor na sala de aula • Investigação nos demais espaços da escola • No processo de aprendizagem do aluno • Na relação docente com os demais segmentos da escola • No processo de intervenção da aprendizagem b) PARTICIPAÇÃO - momento em que o estagiário auxilia o professor titular com atuação em algumas tarefas, como: • Acompanhamento em atividades dos alunos • Realização de leituras •Exploração de algum texto • Realização de atividades recreativas • Outras atividades sugeridas pelos professores titulares c) DOCÊNCIA – o estagiário assumirá o planejamento das atividades didáticopedagógica, bem como a responsabilidade do ensino na sala de aula. 2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente teórica e prática. 3. Anos Iniciais (4° e 5° ano) - Ensino Fundamental II 4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os locais/campos de Estágio. 5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e comunicação dos objetivos do estágio. 6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos. 7. Atividades de observação, participação nas escolas campo de estágio, registro e análise no Diário de Campo ou Caderno de Registro individual. 8. Discussões e análise das atividades de observação e participação realizadas nas escolas campo de estágio. 9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso/Relatório de Estágio. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa buscando a participação dos alunos nas seguintes atividades: análise e discussão sobre práticas pedagógicas observadas, elaboradas em textos expressos no Diário de Bordo; planejamento e desenvolvimento de aulas em Escolas de Ensino Fundamental; aulas expositivas e dialogadas na Escola campo de estágio; acompanhamento da supervisora em atividades/campo e elaboração de trabalhos; orientação individual e/ou em pequenos grupos e acompanhamento em campo. Roteiro de análise do ambiente educativo onde ocorre o estágio. Diário de Campo ou Caderno de Registro onde se registram as observações do campo de estágio, as análises fundamentadas do estágio sobre fatos e acontecimentos do ambiente educativo bem como possíveis contribuições de colegas e professora em sala. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GARCIA, R.L.(org.). Método, Métodos. Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003. FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p. ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Papirus, 2000. Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002. LAVILLE, Christian. A Construção do Saber, Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 8º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Produção de Trabalho de Conclusão de Curso II Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Revisão da literatura que envolve os novos enfoques dados ao objeto de estudo. O registro e sistematização das observações cotidianas a respeito do objeto de estudo – Instrumentos de Coleta de Dados. Discussão e análise dos dados. Apresentação escrita e defesa da Monografia diante de banca examinadora. III. OBJETIVOS • Promover discussões coletivas sobre a prática pedagógica; • Socializar os Projetos de pesquisas dos estudantes, intencionando a contribuição coletiva; • Analisar criticamente algumas abordagens metodológicas bem como sua adequação ao objeto de estudo e à opção política do pesquisador; • Discutir as limitações e possibilidades presentes no desenvolvimento das pesquisas dos estudantes; • Revisar a literatura utilizada pelos estudantes. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: APRESENTAÇÃO ESCRITA E DEFESA DA MONOGRAFIA DIANTE DE BANCA EXAMINADORA 1.1 Discussões coletivas sobre a prática pedagógica; 1.2 Socialização dos resultados da Pesquisas dos Estudantes; 1.3 Análise dos registros e sistematizações realizados no cotidiano; 1.4 Verificação da adequação entre a metodologia proposta e o desenvolvimento do trabalho de campo dos estudantes; 1.5 Discutir, com a literatura os resultados encontrados na pesquisa; 1.6 Discussão acerca das limitações e possibilidades presentes no desenvolvimento das pesquisas dos estudantes; 1.7 Reavaliar a revisão da literatura utilizada pelos estudantes. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FRANÇA, Júlia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. ed. 8. rev. ampli. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: GIL, Antonio Carlos. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa Educacional: QuantidadeQualidade. ed. 5. São Paulo: Cortez, 2002. SKLIAR, Carlos (org.). Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: ed. Mediação, 1998. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 8º I - IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Gestão e Coordenação Pedagógica Carga Horária: 20h/a II. EMENTA Conceito de Gestão Democrática. Participação e autonomia na gestão pedagógica. Clima e cultura organizacionais nas instituições. Análise crítica dos modelos de supervisão escolar. Coordenação pedagógica: funções e ações. O papel do coordenador pedagógico como articulador na construção coletiva do projeto pedagógico. A dimensão formativa junto aos professores. III. OBJETIVOS •Habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades profissionais; •Propiciar aos licenciados oportunidades de reflexão sem o conteúdo dos profissionais a partir de uma análise de suas experiências como alunos; •Constituir-se em instrumento de integração em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento científico, técnico-cultural e de relacionamento humano; •Proporcionar oportunidades de uma preparação adequada para o exercício da cidadania indispensável para as realizações pessoal dos membros da sociedade, nos termos da legislação de ensino; •Favorecer a conscientização dos professores das licenciaturas de que a aprendizagem, para o exercício da docência, ocorre tanto nas disciplinas de conteúdo específico, como nos de conteúdos pedagógicos; •Propiciar a complementação das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão a serem planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas nos termos dos currículos dos respectivos cursos de licenciatura; •Dar oportunidades aos estudantes docentes, para que se defronte com as funções e ações da Coordenação pedagógica como articulador na construção coletiva do projeto pedagógicor; IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Para atender as expectativas do próprio curso e da realidade escolar, o Estágio Supervisionado será organizado em uma única fase, atendendo: a) GESTÃO EDUCACIONAL – Observação e acompanhamento, participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos. 2. O Estágio Supervisionado como um dos espaços de formação docente teórica e prática. 3. A Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II. 4. Organização de grupos de acadêmicos e encaminhamento para os locais/campos de Estágio. 5. Visitas às escolas campo de estágio para apresentação, conhecimento e comunicação dos objetivos do estágio. 6. Elaboração do Plano de Estágio pelos acadêmicos. 7. Atividades de entrevistas, estudo do Projeto Político Pedagógico, participação de reuniões (conselho de classe, reunião de pais e mestres, conselho escolar, grêmio estudantil), estudo sobre associação de bairro, conselho tutelar e sindicatos de professores. 8. Discussões e análise das atividades desenvolvidas. 9. Estudo, elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso/Relatório de Estágio. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O processo de formação docente será desenvolvido de forma interativa com a gestão, coordenação pedagógica, professores, alunos, especialistas e comunidade escolar, buscando a participação dos alunos através de discussão dos relatórios com os diagnósticos encontrados na realidade educacional estagiada. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: GARCIA, R.L.(org.). Método, Métodos. Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003. FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA. Manual de Orientações Estágio Supervisionado para o curso de pedagogia. Iúna, 2010, 29 p. ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. São Paulo: Papirus, 2000. Complementar: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Arte Médica, 2000. LAKATOS, Eva Maria Marconi Mariana de Andrade. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 2002. LAVILLE, Christian. A Construção do Saber, Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 8º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Educação do Campo Carga horária semestral: 40 h/a II. EMENTA Contextualização do meio rural brasileiro a partir de antecedentes que explicam a estrutura fundiária e as relações entre o campo e a cidade. Transformações técnicas, ecológicas, econômicas e sociais que envolvem o desenvolvimento, a sustentabilidade do campo e o processo educacional. Impactos ambientais, sociais e culturais. Abordagem e valorização de aspectos culturais que influenciam o desenvolvimento da educação no meio rural. A educação e escola do campo: história, tendência e concepções teórico-metodológicas. Planos, legislações e programas brasileiros para a educação no campo. III. OBJETIVOS • Analisar a estrutura fundiária brasileira; • Compreender as relações entre campo e cidade, promovendo uma relação dialógica e a manutenção de suas especificidades; • Identificar o contexto rural, reconhecendo suas peculiaridades, sua cultura, seus modos de produções, suas relações de convivência e suas tradições que influenciam o processo educacional; • Fornecer subsídios para a análise da educação no campo do local ao global; • Analisar a legislação e os programas brasileiros para a educação no campo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO DA TERRA NO BRASIL 1.1. O problema agrário brasileiro. UNIDADE II: RELAÇÃO CAMPO-CIDADE NO CONTEXTO DAS TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS 2.1. A educação e escola do campo: história, tendências, concepções teórico-metodológicas: 2.2. Fundamentos e princípios da educação no campo. UNIDADE III: POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO CAMPO 3.1. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica da Educação Nacional artigos 23, 24, 26 e 28; 3.2. Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo. UNIDADE IV: MODELOS ALTERNATIVOS DE EDUCAÇÃO NO CAMPO 4.1. Escola Rural Nucleada; 4.2. Escola Ativa; 4.3. Escola Família Agrícola; 4.4. PRONERA; 4.5. FUNDAMAR; 4.6. Jornada Ampliada. UNIDADE V: A EDUCAÇÃO RURAL E O DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FERNANDES, B. M. O MST Mudando a Questão Agrária. In.: D’ÍNCARO, M. A. (org.). O Brasil Não é Mais Aquele... Mudanças Sociais após a Redemocratização. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se Completam. São Paulo: Cortez, 2003. LEITE, S. C. Escola Rural: Urbanização e Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. Complementar: BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 36/2001. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do Campo. Dez. 2001. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. ed. 32. Companhia Editora Nacional, 2003. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. ed. 26. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 8º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia Carga horária semestral: 100 h/a II. EMENTA Conceito de História e Geografia. Epistemologia dos estudos históricos e geográficos. A história da História e da Geografia enquanto disciplinas escolares. A crítica ao positivismo na História e na Geografia. A compreensão da dinâmica da sociedade capitalista contemporânea. Categorias principais: grupos sociais, tempo, espaço, memória, cultura, trabalho e linguagem. Memória e identidade. A construção do conhecimento histórico e geográfico. Critérios para seleção de conteúdos em História e Geografia. Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais. A crítica ao livro didático. III. OBJETIVOS • Refletir sobre os conceitos históricos e geográficos buscando enfocar a realidade vivenciada pelo educando; • Analisar os conteúdos de História e Geografia no currículo das séries iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil em conjunto a sua relevância para a formação da consciência crítica; • Possibilitar ao professor em formação conhecimentos a cerca das estratégias e técnicas para o ensino de História e Geografia de modo contextualizado; • Perceber a contribuição das Ciências Humanas para a formação do aluno das primeiras séries do Ensino Fundamental. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: ENSINO DE HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1.1. O ensino da História nas séries iniciais. 1.2. A História local e do cotidiano. 1.3.Essência Histórica: Formação sócio-cultural; Movimentos migratórios; Cultura/etnia. 1.4. O racismo na sociedade e no processo educacional 1.5. Evolução do pensamento histórico UNIDADE II: ENSINO DE GEOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 2.1. Representação cartográfica: domínio e conhecimento do espaço geográfico, globo, mapa-múndi. 2.2. Conhecimento geográfico local e cultural. 2.3. Meios de orientação e sua utilização como forma de localização geográfica. Representações convencionais do espaço terrestre. 2.4. Do continente ao município: Zona rural e zona urbana: natureza, cultura e tempo. 2.5. Evolução do pensamento geográfico UNIDADE III: PCN DE HISTÓRIA SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 3.1. Objetivos 3.2. Conteúdos 3.2.1. A relação com o mundo; A educação faz pensar de maneira autônoma. 3.2.2. Espaço e tempo. Como podemos identificar que a criança já adquiriu o conceito de tempo? 3.2.3. Produção e organização da vida no espaço. 3.2.4. História de vida e de família 3.2.5. Educar ensinando história para a cidadania 3.2.6. E escola propicia diferentes formas de trabalhar e aprender, de viver, de se relacionar, cada indivíduo colaborando com o seu trabalho para o trabalho de todos. 3.3. Métodos UNIDADE IV: PCN DE HISTÓRIA SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 4.1. Objetivos 4.2. Conteúdos 4.2.1. Lugar 4.2.2. Paisagem 4.2.3. Região 4.2.4. Território 4.2.5. Espaço geográfico 4.2.6. Territorialidade 4.2.7. Desterritorialidade 4.3. Métodos V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: COLL, César e Teberosky, Ana. Aprendendo História e Geografia. São Paulo: Ática, 1999. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LEITE, M. M. Retratos de Família: Leitura de Fotografia Histórica. ed. 3. São Paulo: EDUSP, 2000. Complementar: GENTIL, Pablo A. A. SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. ed. 10. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Coleção Magistério – 2º Grau. Série Formação do Professor. São Paulo: Cortez, 1994. PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez, 1990. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA LTDA FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE IÚNA CURSO PEDAGOGIA AUTORIZADO PELA PORTARIA N° 942 FACULDADES DOCTUM - PLANO DE ENSINO PERÍODO: 8º I. IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Iúna Disciplina: Coordenação Pedagógica Carga horária semestral: 80 h/a II. EMENTA A disciplina subsidiará o aluno para atuar como coordenador pedagógico na mobilização e articulação dos diferentes segmentos da escola, tendo em vista a construção coletiva do projeto pedagógico, bem como para atuar junto a questões relativas à ação pedagógica no cotidiano escolar. III. OBJETIVOS • Compreender as concepções e princípios da coordenação escolar. • Analisar os elementos constitutivos das funções da coordenação escolar. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: COORDENADOR PEDAGÓGICO: TRAÇANDO CAMINHOS NA ESCOLA 1.1 Perfil do Coordenador Pedagógico 1.2 O Coordenador Pedagógico como articulador 1.3 O Coordenador Pedagógico como formador 1.4 O Coordenador Pedagógico como transformador UNIDADE II: AS FUNÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO 2.1 Elaboração do plano de trabalho do coordenador pedagógico. 2.2 Orientação e Articulação com dos diferentes segmentos da escola, tendo em vista a construção coletiva do projeto pedagógico. 2.3 Apoio à gestão democrática das unidades escolares. 2.4 Análise e assessoramento técnico das unidades escolares. V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará de aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio visuais (filmes, retroprojetor, kit multimídia). VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: FUSARI, J.C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. In: IDÉIAS, 8. São Paulo: SE/FDE, 1990. HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 1991. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. S ão Paulo: Cortez, 1996. Complementar: DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia Científica no Caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios, São Paulo: Ed. Cortez, 1998. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa Educacional: QuantidadeQualidade. ed. 5. São Paulo: Cortez, 2002.