Modelagem Hidrológica Camilo Daleles Rennó [email protected] XIV Curso de Uso Escolar de Sensoriamento Remoto no Estudo do Meio Ambiente São José dos Campos, 21 de julho de 2011 Modelando um problema... Modelagem O que é um modelo? » » Modelo é a representação conceitual de um fenômeno Tipicamente o modelo irá tratar apenas de alguns aspectos do fenômeno em questão. Modelo de Balanço de Água no Solo Vt+1 = Vt + Et - St tempo t tempo t+1 Modelagem Dois modelos de um mesmo fenômeno deveriam ser iguais? » » Não necessariamente Cada modelo pode ter um objetivo diferente ou ainda ter diferenças conceituais ou de implementação decorrentes de decisões tomadas durante o desenvolvimento do modelo Modelo de Balanço de Água no Solo chuva Modelagem Quais as etapas da modelagem? » Essencialmente deve-se » caracterizar o sistema na qual o fenômeno se insere » fazer algumas suposições sobre como os vários componentes funcionam e se interagem » Traduzir tudo em equações/procedimentos e um programa de simulação » Fazer a validação OBS: é muito importante compreender o papel das suposições feitas durante o desenvolvimento do modelo O modelo é bom? » » » » » » Explica observações passadas? Prediz observações futuras? É generalizável? É fácil de usar? Consegue estimar o grau de confiança dos resultados? É simples? Modelagem E para que modelar? » » » Explicitar hipóteses Avaliar diferentes combinações de eventos Simular condições inexistentes ou muito raras Incerteza sobre equações básicas Há limites para se modelar um fenômeno? Gravitação Quântica Física de Partículas Reações Químicas Economia Sistemas Sociais Sistemas Vivos Ciências Aplicadas Dinâmica do Sistema Solar Mudanças Globais Meteorologia Complexidade do fenômeno fonte: John Barrow Modelagem Ambiental processos ambientais tridimensionais dinâmicos comportamentos não lineares componentes aleatórios múltiplas escalas de tempo e espaço Como representar estes processos? >> simplificação << Modelagem Ambiental Classificação determinístico ou estocástico X modelo X modelo Y Y baseado em processos ou empírico contínuo ou discreto (no tempo) * ** *** **** * t pontual ou distribuído (no espaço) estático ou dinâmico Xt+1 = f(Xt) ? t O Ciclo Hidrológico O ciclo hidrológico é um fenômeno global de circulação da água em suas 3 fases: gasosa (vapor), líquida (chuva e escoamento) e sólida (gelo e neve). É um sistema fechado apenas em nível global. Atmosfera Continente Oceano O Ciclo Hidrológico Global Ciclo Global da Água Transporte de vapor Nuvens Precipitação Nuvens Transpiração Precipitação Evaporação Evaporação Percolação Descarga de Rios Fluxo de água subterrânea 1012 m3 Estoque Fluxos 1012 m3/ano Água subterrânea http://www.bom.gov.au/info/climate/change/gallery/8.shtml Oceano Gelo e Neve Distribuição da Água no Mundo Água Doce 3% Água na Superfície 0,3% Água no Solo 31,4% Água Salgada (oceano) 97% Total Geleira e Calotas Polares 68,3% Água Doce Rios 2% “Brejos” 11% Lagos 87% Água Doce Superficial (líquida) Componentes do Ciclo Hidrológico chuva Rocha Componentes do Ciclo Hidrológico chuva evaporação Rocha Componentes do Ciclo Hidrológico chuva infiltração Rocha Componentes do Ciclo Hidrológico chuva escoamento superficial Rocha Componentes do Ciclo Hidrológico lençol freático Rocha Componentes do Ciclo Hidrológico chuva evaporação (interceptação) infiltração escoamento superficial percolação lençol freático rocha Componentes do Ciclo Hidrológico gás carbônico fotossíntese água gás carbônico água estômato Componentes do Ciclo Hidrológico chuva transpiração evaporação (interceptação) evapotranspiração evaporação infiltração Zona de Aeração (não saturada) escoamento superficial percolação Zona de Raízes fluxo ascendente lençol freático escoamento sub-superficial Zona de Saturação rocha O que é Solo? O termo solo se refere à camada superficial da crosta terrestre, que se encontra intemperizada e fragmentada e é constituída por partículas minerais, matéria orgânica, água, ar e organismos vivos. Origina-se da rocha que, por ação de processos físicos, químicos e biológicos de desintegração, decomposição e recombinação, se transformou, no decorrer do tempo, em material poroso de características peculiares. São necessários 10.000 anos para a formação de 1 cm de solo a partir de uma rocha granítica http://danielrsilveira.blogspot.com/2010/04/formacao-do-solo.html Perfil do Solo Matéria orgânica Argila Nutrientes E – Horizonte de cores claras, de onde as argilas e outras partículas finas foram lixiviadas pela água B – Horizonte de acumulação de materiais provenientes dos horizontes superiores, principalmente argilas. Pode apresentar cores avermelhadas devido à presença de óxidos e hidróxidos de ferro C – Horizonte constituído por material não consolidado R – Rocha consolidada http://analuizabaierle.blogspot.com/2010_09_20_archive.html Água O – Horizonte com predominância de restos orgânicos (H – quando em condições hidromórficas) A – Horizonte mineral escurecido pela acumulação de matéria orgânica Textura do Solo Diz respeito a distribuição de tamanho das partículas do solo Classificação granulométrica Fração Diâmetro Matacões > 20 cm Calhaus 20 mm a 20cm Cascalhos 2 a 20 mm Areia Grossa 0,2 a 2 mm Areia Fina 0,05 a 0,2 mm Silte 0,002 a 0,05 mm Argila < 0,002 mm O conhecimento da textura é importante pois fornece informação sobre o solo a respeito de: • sua capacidade em permitir a movimentação da água (condutividade hidráulica), • sua capacidade em reter/armazenar água, • seu potencial de fertilidade e, • sua capacidade mecânica Fração Areia Diâmetro entre 0,05 e 2 mm Partículas visíveis a olho nu Formato arredondado ou angular Sensação áspera ao tato Não tem coesão (não é plástico, nem pegajoso) As areias quartzosas têm coloração branca. Se o quartzo estiver misturado com outros minerais a coloração pode ser marrom. Algumas areias podem ser avermelhadas ou amareladas devido aos sesquióxidos Baixa superfície específica Pobre em nutrientes Os poros formados entre as partículas de areia favorecem a drenagem e a aeração Armazena pouca água Fração Silte Diâmetro entre 0,002 e 0,05 mm Partículas invisíveis a olho nu Sensação sedosa ao tato É plástico, mas não é pegajoso quando molhado Retém mais água que a areia Facilmente lavável e sujeito à erosão Retém mais nutrientes que a areia Fração Argila Diâmetro menor que 0,002 mm Possuem formato de lâminas planas ou pequenos flocos As partículas de argila são colóides Sensação sedosa ao tato É pegajoso e plástico (fácil de ser moldado) Alguns tipos apresentam expansão e contração (argilas 2:1) Alta superfície específica Formam espaços porosos pequenos Alta capacidade de retenção de água Grande capacidade de adsorção de elementos químicos Estrutura e Porosidade Estrutura é o arranjo das partículas primárias do solo formando agregados (torrões). Este arranjo é geralmente bastante complexo. A estrutura do solo é determinante para a porosidade do solo, ou seja, na distribuição e no tamanho dos poros. A estrutura do solo afeta, portanto, a capacidade de retenção e a condutividade hidráulica do solo. Afeta processos tais como germinação, crescimento de raízes, erosão, etc. A estrutura do solo resulta de uma combinação de diversos fatores: raízes, matéria orgânica em geral, microorganismos, tamanho e coesão das partículas, conteúdo de argila, etc. Solo Arenoso Solo Argiloso A porosidade influencia diretamente no movimento de água no solo A porosidade determina a capacidade Poros Grandes Poros Pequenos de armazenamento de água no solo Movimento da água no solo saturado A condutividade hidráulica é afetada pela estrutura e textura do solo, sendo maior em solos porosos (poros grandes), fraturados e bem estruturados (formação de torrões). Ou seja, não depende apenas da quantidade de poros, mas também do tamanho e da geometria desses poros (tortuosidade) por onde o fluido irá ser conduzido. Por isso, em geral, solos arenosos apresentam condutividade hidráulica maior que solos argilosos quando saturados. Movimento da água no solo não saturado Quando o solo não está saturado, alguns poros estão preenchidos também pelo ar, e a capacidade de transmitir água desse poro diminui. A medida que a quantidade de água no solo se reduz, os poros maiores começam a se esvaziar, fazendo com que a água só possa fluir pelos poros menores. Água Disponível: CC e PMP Após a chuva ou irrigação, a infiltração cessa e a água se redistribui dentro do perfil principalmente pela influência da gravidade. A umidade do solo na qual a redistribuição praticamente cessa é denominada capacidade de campo (CC), ou seja, é a umidade que o solo consegue sustentar sob a ação da gravidade. Saturação Todos os poros estão cheios de água. A água gravitacional é perdida. Capacidade de Campo Apenas os macroporos estão ocupados por ar. Água Disponível: CC e PMP A água perdida pelas plantas por transpiração deve ser constantemente reposta pela extração da água do solo na zona radicular. Água Disponível (CC – PMP) Quando á planta não consegue mais retirar a água do solo, as folhas perdem a turgidez e a planta murcha. O ponto de murcha permanente (PMP) é definido como a umidade do solo na qual uma planta não mais recupera a turgidez. Capacidade de Campo Apenas os macroporos estão ocupados por ar. Ponto de Murcha Permanente Não há mais água disponível para as plantas (umidade residual) Infiltração chuva escoamento superficial infiltração Zona de Aeração (não saturada) Zona de Saturação a – condição inicial b, c – infiltração d, e - percolação lençol freático rocha percolação lençol freático Baseado em Hewlett (1982) rocha Infiltração é o processo de passagem da água pela superfície do solo. Percolação é o avanço descendente da água na zona não saturada. Infiltração Frente uniforme Frente heterogênea Solos permeáveis bem agregados Solos heterogêneos Frente lateral em macroporos com pouca interação Frente lateral em macroporos com alta interação Solo com macroporos com pouca permeabilidade Solos com macroporos com muita permeabilidade Fatores que afetam a Infiltração Textura e estrutura do solo: porosidade, densidade e compactação do solo maior quantidade de poros grandes maior infiltração maior compactação maior densidade menor infiltração Condição antecedente de umidade do solo mais úmido menor infiltração Atividade biológica e matéria orgânica mais matéria orgânica melhor estruturado é o solo maior infiltração Presença de cobertura morta e vegetação menor cobertura maior desagregação das partículas menor infiltração Infiltração x Escoamento Superficial umidade t1 t2 profundidade do solo seco t3 saturado t4 Considerando um solo cuja superfície está seca (condição inicial) e uma chuva cuja intensidade é constante: A capacidade de infiltração é alta t5 Toda a precipitação transforma-se em infiltração A medida que a água se distribui ao longo do perfil: Há saturação da camada superficial A taxa de infiltração diminui precipitação taxa infiltração escoamento superficial 0 t4 tempo A precipitação em excesso origina escoamento superficial Infiltração x Escoamento Superficial umidade seco t1 t2 saturado t4 t profundidade do solo 3 Com o lençol freático próximo a superfície: t4 t3 t t2 Um pequeno volume de água infiltra e rapidamente o solo se torna completamente saturado (elevação do lençol freático) Com a saturação, a infiltração é interrompida Toda a precipitação transforma-se em escoamento direto taxa precipitação infiltração escoamento superficial 0 t5 tempo Ocorre geralmente nas áreas de várzea e áreas com topografia convergente (“grotas”) Modelo Hidrológico Distribuído chuva quanto? para onde? em quanto tempo? Bacia Hidrográfica unidade hidrológica delimitada pelos divisores de água supõe-se um único ponto de saída (divisores de água superficial = subsuperficial) mas como estudar os processos hidrológicos dentro de uma bacia? Discretização Espacial Discretização em Grades Regulares fácil representação e manipulação topologia implícita correspondência com dados matriciais . . . Modelo Digital de Elevação SRTM (região próxima a Manaus/AM) Extração Automática da Rede de Drenagem Drenagem Direção de Fluxo Área Acumulada 1 1 1 1 1 1 1 1 4 10 2 4 2 1 1 2 3 23 1 2 1 1 2 3 4 34 1 2 1 2 3 3 3 40 49 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 1 1 limiar = 30 limiar = 10 Extração Automática da Rede de Drenagem área de contribuição limiar limiar limiar===500 50 5 Elevação (m) Distâncias “hidrológicas” 80 70 A 60 B C Dist. Euclidiana Dist. Horizontal a Drenagem mais próxima Distâncias “hidrológicas” “Height Above the Nearest Drainage” HAND 40 270 HAND (m) Altitude (m) 280 260 250 240 30 20 10 0 230 distância distância Seridó (Rio Grande do Norte) 600 500 HAND (m) 400 300 200 100 0 MODELAGEM HIDROLÓGICA DINÂMICA DISTRIBUÍDA PARA ESTIMATIVA DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA MICROBACIA URBANA Mestrado em Sensoriamento Remoto Leonardo Marini Pereira Camilo Daleles Rennó Leila Maria Garcia Fonseca Orientadores Área de Estudo 42o 59’ W 43o 21’ W 22o 12’ S RJ 22o 34’ S 0 15 km Petrópolis Modelo CN-SCS P Ia 2 Q (P Ia) S Q 0 se P Ia c.c. Ia = lS 100 S 254 1 CN Q - o escoamento superficial em mm; P - precipitação em mm; Ia - absorção inicial; S - fator de retenção; CN - valor de Curva Número tabelado; l - constante Condição de Umidade Prévia (AMC) AMC 1: Solo seco (CN1) AMC 2: Solo intermediário (CN2) AMC 3: Solo úmido (CN3) CN3 > CN2 > CN1 CN1 CN 2 20 100 CN 2 100 CN 2 exp 2,533 0, 0636 100 CN 2 CN 3 CN 2 exp 0, 00673 100 CN 2 CN 2 Decl 1 CN3 CN 2 1 2 exp 13,86Dec CN 2 3 Hidrograma Vazão Qp – vazão de pico (m3/h) Dt Q – vazão efetiva (mm) Chuva Efetiva tp – tempo de pico (h) Qp Tb – tempo de base (h) Q Tempo tp Tb Linhas de Fluxo de Escoamento Algoritmo D8 Grade Acumulada Codificação LDD 4 3 2 5 0 1 6 7 8 TerraME INTERPRETADOR TerraME Eclipse SDK LUA plugin Interpretador LUA TerraView MODELO DE DADOS Código fonte do modelo Base Estações de Monitoramento Liceu Carlo Chagas (Rio Piabanha) Esperança (Rio Piabanha) Petrópolis (Rio Quitandinha) Morin (Rio Palatinato) Datas 31/1/08 29/1/08 27/1/08 25/1/08 23/1/08 21/1/08 19/1/08 17/1/08 15/1/08 13/1/08 11/1/08 9/1/08 7/1/08 5/1/08 70 3/1/08 80 1/1/08 31/1/08 29/1/08 27/1/08 25/1/08 23/1/08 21/1/08 19/1/08 17/1/08 15/1/08 13/1/08 11/1/08 9/1/08 7/1/08 5/1/08 3/1/08 1/1/08 30/12/07 28/12/07 26/12/07 24/12/07 22/12/07 20/12/07 Chuva diária Cotas médias 30 70 20 50 10 30 0 10 Chuva diária Cotas médias 80 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20 10 10 0 0 Cotas linimétricas (cm) 90 Cotas linimétricas (cm) DADOS HIDROLÓGICOS Datas - Estação Morin 18/12/07 40 30/12/07 16/12/07 14/12/07 12/12/07 10/12/07 8/12/07 6/12/07 4/12/07 2/12/07 Precipitaçao (mm) 50 28/12/07 26/12/07 24/12/07 22/12/07 20/12/07 90 18/12/07 16/12/07 14/12/07 12/12/07 10/12/07 8/12/07 6/12/07 4/12/07 2/12/07 Precipitação (mm) Dados Hidrológicos DADOS HIDROLÓGICOS - Estação Liceu Carlos Chagas 110 90 Altimetria e Mapa de Uso e Cobertura Altitude (m) 1800 22º 28’ S Bacia Área urbana Campo rupestre 800 Floresta Vegetação secundária Solo exposto Limite da bacia Estações 22º 33’ S 43º 14’ W 43º 08’ W 0 Direção de Fluxo Declividade 2,5 5 km CN 2 Calibração dos parâmetros (14) • Valores de CN para as classes de uso e cobertura do solo (5); • Limite das condições AMC (I e III) (2); • Razão Ia/S (1); • Escoamento Base para as três estações (3); • Ponderação para a chuva de cada uma das estações (3); Datas 31/1/2008 28/1/2008 25/1/2008 22/1/2008 19/1/2008 16/1/2008 13/1/2008 10/1/2008 7/1/2008 4/1/2008 1/1/2008 29/12/2007 26/12/2007 23/12/2007 20/12/2007 17/12/2007 14/12/2007 11/12/2007 8/12/2007 5/12/2007 2/12/2007 Vazão (m³/s) Q (m3/s) Cota 15 100 90 80 10 70 60 5 50 40 0 30 Cota linimétrica (cm) Calibração – Est. Liceu Estação Liceu Carlos Chagas 110 Datas 31/1/2008 28/1/2008 25/1/2008 22/1/2008 19/1/2008 16/1/2008 13/1/2008 10/1/2008 7/1/2008 4/1/2008 Cota 65 3 55 2 45 35 1 25 0 15 Cotas linimétricas (cm) 4 1/1/2008 29/12/2007 26/12/2007 23/12/2007 20/12/2007 17/12/2007 14/12/2007 11/12/2007 8/12/2007 5/12/2007 2/12/2007 Vazão (m³/s) Calibração – Est. Esperança Estação Esperança Q (m3/s) 75 Datas 31/1/2008 28/1/2008 25/1/2008 22/1/2008 19/1/2008 16/1/2008 13/1/2008 10/1/2008 7/1/2008 4/1/2008 1/1/2008 29/12/2007 26/12/2007 23/12/2007 20/12/2007 17/12/2007 14/12/2007 11/12/2007 8/12/2007 5/12/2007 2/12/2007 Vazão (m³/s) Cota 2 80 70 60 1 50 40 30 0 20 Cotas linimétricas (cm) Calibração – Est. Morin Estação Morin Q (m3/s) 90 Datas 14/2/2008 13/2/2008 12/2/2008 11/2/2008 10/2/2008 9/2/2008 10 8/2/2008 7/2/2008 6/2/2008 5/2/2008 4/2/2008 3/2/2008 2/2/2008 Vazão (m³/s) Cota 70 5 60 50 0 40 Cotas linimétricas (cm) Validação Estação Liceu Carlos Chagas Q (m3/s) 80 20 10 0 6/12/07 4/12/07 diário escoado Volume 2/12/07 2.000 m³ 0 100 m³ 4 8 12 16 20 24 28 Tempo (horas) Datas 0 m³ 25 Hidrograma 12/12/2007 20 15 10 5 0 32 36 90 30 70 20 50 10 30 0 10 Cotas linimétricas (cm) 40 18/12/07 DADOS HIDROLÓGICOS - Estação Liceu Carlos Chagas 16/12/07 19/1/08 2/12/07 21/1/08 4/12/07 23/1/08 6/12/07 25/1/08 8/12/07 27/1/08 10/12/07 29/1/08 12/12/07 31/1/08 14/12/07 36.000 m³ Precipitaçao (mm) 738.000 m³ 17/1/08 Chuva diária Cotas médias 15/1/08 13/1/08 11/1/08 9/1/08 7/1/08 5/1/08 3/1/08 1/1/08 40 30/12/07 50 28/12/07 26/12/07 24/12/07 22/12/07 20/12/07 18/12/07 16/12/07 14/12/07 12/12/07 10/12/07 8/12/07 30 Vazão (m³/s) Precipitaçao (mm) Modelo Distribuído: 12 Dez 2007 DADOS HIDR 110 50 20 10 0 6/12/07 4/12/07 diário escoado Volume 2/12/07 2.000 m³ 0 100 m³ 4 8 12 16 20 24 Tempo (horas) Datas 0 m³ 25 Hidrograma 13/12/2007 20 15 10 5 0 28 32 36 90 30 70 20 50 10 30 0 10 Cotas linimétricas (cm) 40 18/12/07 DADOS HIDROLÓGICOS - Estação Liceu Carlos Chagas 16/12/07 19/1/08 2/12/07 21/1/08 4/12/07 23/1/08 6/12/07 25/1/08 8/12/07 27/1/08 10/12/07 29/1/08 12/12/07 31/1/08 14/12/07 36.000 m³ Precipitaçao (mm) 738.000 m³ 17/1/08 Chuva diária Cotas médias 15/1/08 13/1/08 11/1/08 9/1/08 7/1/08 5/1/08 3/1/08 1/1/08 40 30/12/07 50 28/12/07 26/12/07 24/12/07 22/12/07 20/12/07 18/12/07 16/12/07 14/12/07 12/12/07 10/12/07 8/12/07 30 Vazão (m³/s) Precipitaçao (mm) Modelo Distribuído: 13 Dez 2007 DADOS HIDR 110 50 20 10 0 6/12/07 4/12/07 diário escoado Volume 2/12/07 2.000 m³ 0 100 m³ 4 8 Datas 0 m³ 25 Hidrograma 14/12/2007 20 15 10 5 0 12 16 20 24 28 32 36 Tempo (horas) 90 30 70 20 50 10 30 0 10 Cotas linimétricas (cm) 40 18/12/07 DADOS HIDROLÓGICOS - Estação Liceu Carlos Chagas 16/12/07 19/1/08 2/12/07 21/1/08 4/12/07 23/1/08 6/12/07 25/1/08 8/12/07 27/1/08 10/12/07 29/1/08 12/12/07 31/1/08 14/12/07 36.000 m³ Precipitaçao (mm) 738.000 m³ 17/1/08 Chuva diária Cotas médias 15/1/08 13/1/08 11/1/08 9/1/08 7/1/08 5/1/08 3/1/08 1/1/08 40 30/12/07 50 28/12/07 26/12/07 24/12/07 22/12/07 20/12/07 18/12/07 16/12/07 14/12/07 12/12/07 10/12/07 8/12/07 30 Vazão (m³/s) Precipitaçao (mm) Modelo Distribuído: 14 Dez 2007 DADOS HIDR 110 50 Modelagem Hidrológica Camilo Daleles Rennó XIV Curso de Uso Escolar de Sensoriamento Remoto no Estudo do Meio Ambiente São José dos Campos, 21 de julho de 2011