PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE MEDICINA BRASÍLIA 2015 1 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. HISTÓRICO 03 1.1 INSTITUCIONAL 03 1.2 CURSO DE MEDICINA 04 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO DA UCB NO CURSO 07 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 08 2.1 CENÁRIO PROFISSIONAL 08 2.2 MERCADO DE TRABALHO 08 2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE MEDICINA DA UCB 09 2.4 FUNDAMENTOS DO CURSO 13 2.5 FORMAS DE ACESSO 14 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 15 3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM 15 3.2 OBJETIVOS DO CURSO 28 3.3 PRINCIPIOS DA ÁREA DE MEDICINA 29 3.3.1 DIRETRIZES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS 29 3.3.2 DIRETRIZES DO CICLO DE FORMAÇÃO GERAL 30 3.3.3 DIRETRIZES DO CICLO DE PRÁTICAS MÉDICAS EXPERIENCIAIS 3.3.4 DIRETRIZES DO INTERNATO 3.4 RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 30 31 32 3.4.1 RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA COM OS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS 61 3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.4. PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 5. ATORES E FUNÇÕES 5.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) 33 37 40 41 41 3 5.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA 5.2.1 PRECEPTORES 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 44 47 47 5.3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE MEDICINA – NDE 5.3.2 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA 5.4 PERFIL TÉCNICO ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO 47 48 49 CONTINUADA 5 5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES 50 5.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 52 6. RECURSOS 54 6.1 INSTITUCIONAIS 54 6.2 ESPECIFICOS 58 7. MATRIZ CURRICULAR 63 7.1 FLUXO DAS COMPONENTES CURRICULARES E 71 ESTRUTURA DA MATRIZ 7.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 76 7.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS 126 7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 126 7.5 DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO 127 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 129 3 APRESENTAÇÃO A concepção e redação do projeto pedagógico do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília é fruto do esforço conjunto de seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado, assessores e corpo docente e discente. Neste documento procurou-se traçar o perfil de formação desejado para os futuros médicos, quais sejam, profissionais tecnicamente habilitados para intervir nas diferentes condições de saúde da população, críticos, reflexivos, aptos a atuar em equipes multidisciplinares, bem como, em consonância com a Missão da Universidade Católica de Brasília, profissionais éticos, solidários, com forte viés humanista, que contribuirão, prioritariamente, no fortalecimento dos serviços de atenção básica em nosso país. 1. HISTÓRICO 1.1 INSTITUCIONAL A Universidade Católica de Brasília (UCB) é uma Instituição filantrópica, Católica, de Ensino Superior privada e brasileira, localizada na cidade de Taguatinga, no Distrito Federal e com Campi nas cidades de Taguatinga e Brasília. A UCB oferece trinta e sete cursos de graduação presenciais, dez programas de mestrado e cinco doutorados, além de apoiar projetos de pesquisa e de extensão. Além disso, oferece ensino EAD (Educação à distância) com polos espalhados em vinte e sete estados e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Angola. A Universidade Católica de Brasília foi oficialmente instituída em 1994 a partir da fusão das diversas unidades que compunham as “Faculdades Integradas Católica de 4 Brasília” (que existiam desde a década de 70). A UCB tem como mantenedora a União Brasiliense de Educação e Cultura (UBEC), uma associação civil, religiosa de direito privado e de caráter assistencial, educacional e filantrópica. A UBEC é formada pela união de cinco Províncias Religiosas e uma Diocese: A Província Lassalista de Porto Alegre (Irmãos Lassalistas); a Província São José da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Padres e Irmãos Estigmatinos); a Província Marista do Centro Norte do Brasil (Irmãos Maristas); a Inspetoria São João Bosco (Salesianos de Dom Bosco); a Inspetoria Madre Mazzarello (Irmãs Salesianas), e a Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano. Como “Universidade” a UCB deve, por obrigação legal, realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com o mínimo de 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com o mínimo de 1/3 de seus docentes contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 1.2 CURSO DE MEDICINA No final da década de 90 a Universidade Católica de Brasília, depois de consolidar- se por 29 anos na Educação Superior e por seis anos como Universidade, já havia estabelecido sua área de Ciências da Vida, com os cursos de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Enfermagem, Farmácia e Biologia. A justificativa para a criação de mais um curso de Medicina no Distrito Federal, a somar-se ao oferecido pela Universidade de Brasília, ancorava-se no fato de que, à época, a relação entre o número de médicos por habitante no DF era da ordem de 2,64 médicos por 1000 habitantes. Vale ressaltar que para o Distrito Federal confluem pacientes dos Estados de Minas Gerais, Bahia e Goiás o que torna ainda mais urgente a ampliação do número de equipamentos e profissionais de saúde. 5 Com a infraestrutura já instalada e ciente da relevância social deste curso para a região, a UCB propôs a abertura do curso de Medicina no campus I (Taguatinga), partindo de princípios legais, institucionais, filosóficos e socioculturais perfeitamente identificados com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os anseios da comunidade na qual está inserida. Assim, a partir da Resolução do Conselho Universitário de n° 05/99, de 26/11/1999 e, posteriormente, da Portaria Ministerial n° 1313/01, de 04/07/2001, publicada no Diário Oficial da União em 06/07/2001 que autorizava o funcionamento, o curso de Medicina inicia suas atividades no dia 15 de agosto de 2001, no Campus I da UCB. Desde então, os estudantes do curso de Medicina já participaram de quatro ciclos ENADE, nos anos de 2004, 2007, 2010 e 2013. No primeiro ciclo ENADE, em 2004, cinquenta e um estudantes considerados “ingressantes” fizeram a prova. Não foram avaliados os estudantes “concluintes” pois o curso estava ainda em seu sétimo semestre. No segundo ciclo ENADE, em 2007, trinta e três estudantes “ingressantes” e vinte e seis “concluintes” fizeram as provas. Em 2010, setenta e cinco estudantes “ingressantes” e setenta e oito estudantes “concluintes”, participaram desta avaliação e, finalmente, em 2013, oitenta e oito estudantes “concluintes” fizeram o ENADE. Neste ano o MEC avaliou somente os estudantes “concluintes”. Os resultados obtidos pelos estudantes do curso de Medicina da UCB estão compilados na tabela abaixo: 6 Tabela: Resultado geral (média) ENADE 2004 Estudantes concluintes n= 0 Estudantes ingressantes n= 51 Estudantes concluintes n=0 Estudantes ingressantes n= 51 Estudantes concluintes n= 0 31,3 - 56,7 - 22,9 - Componente de conhecimento específico Estudantes concluintes n= 26 Estudantes ingressantes n= 33 Estudantes concluintes n= 26 Estudantes ingressantes n= 33 Estudantes concluintes n= 26 46,7 64,5 70,5 68,9 38,8 63,0 Componente de formação geral Componente de conhecimento específico Estudantes ingressantes n= 75 Estudantes concluintes n= 78 Estudantes ingressantes n= 75 Estudantes concluintes n= 78 Estudantes ingressantes n= 75 Estudantes concluintes n= 78 41,2 56,0 61,6 56,2 34,3 55,9 Resultado geral (média) ENADE 2013 Componente de formação geral Estudantes ingressantes n= 33 Resultado geral (média) ENADE 2010 Nota média do componente de conhecimento específico Estudantes ingressantes n= 51 Resultado geral (média) ENADE 2007 Nota média do componente de formação geral Componente de formação geral Componente de conhecimento específico Estudantes ingressantes n= 0 Estudantes concluintes n= 88 Estudantes ingressantes n= 0 Estudantes concluintes n=88 Estudantes ingressantes n= 0 Estudantes concluintes n= 88 - 50,3 - 62,7 - 46,1 Conceito ENADE - Conceito ENADE 3 Conceito ENADE 3 Conceito ENADE 3 Em todos os quatro ciclos, os resultados obtidos pelos estudantes do curso de Medicina da UCB são superiores ou muito próximos à média nacional. Em outubro de 2010, foi realizada a terceira avaliação do curso, com visita in loco dos avaliadores do INEP/MEC. De acordo com o Relatório de Avaliação do Instrumento para Reconhecimento do Curso de Medicina, Protocolo nº 201000454, o Curso de Medicina foi avaliado com Conceito de Curso (CC) igual a 4 nas três dimensões avaliadas: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Instalações Físicas. A portaria de reconhecimento do curso, portaria nº 36, de 19 de abril de 2012, foi publicada no Diário Oficial da União nº 77, aos 20 de abril de 2012. 7 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO DA UCB NO CURSO A Universidade Católica de Brasília tem como missão: Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber e da ação comunitária, comprometida com a qualidade e os valores éticos, humanísticos e cristãos, na busca da verdade. O curso de Medicina empreende, por meio da formação superior um modelo pedagógico diferenciado, cujo principal intento é a formação integral e ajustada às necessidades da sociedade brasileira, em especial no que diz respeito ao sistema de saúde, seja no setor público ou privado, priorizando iniciativas de promoção da saúde do indivíduo e da comunidade. A dimensão de ensino-aprendizagem é pautada nas relações humanas, expressões afetivo-emocionais e biológicas, associadas às condições sociais, ambientais, históricas, econômicas e culturais dos indivíduos e das coletividades. Este enfoque, implementado desde os primeiros semestres do curso, proporciona ao estudante a oportunidade de problematizar a realidade local e nacional. Além disso, o ensino no curso de Medicina é fundamentado nos seguintes princípios: inserção e integração à comunidade; articulação ensino-pesquisa-extensão e compartilhamento de recursos. A missão institucional está projetada no Curso de Medicina quando este compromete-se em formar profissionais com alto grau de profissionalismo caracterizado pelo domínio dos conhecimentos técnicos, científicos e humanistas e pela habilidade em analisar, decidir, planejar e avaliar as diversas situações que se apresentam durante o exercício de sua profissão. Estes futuros médicos devem estar plenamente capacitados a integrar equipes multidisciplinares na busca de diagnósticos e soluções para os diversos problemas da pessoa, da família e da comunidade. 8 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 CENÁRIO PROFISSONAL A atividade da profissão de médico é regulamentada pela Lei Federal n 0 3268, de 30 de setembro de 1957. O profissional egresso poderá atuar na área de Clínica Geral ou especializar-se numa área específica. Em sua rotina o médico realiza entrevistas e diagnósticos, prescreve tratamentos e assiste pessoas e/ou coletividades na promoção da saúde e na prevenção de doenças e agravos. A ele é facultado, ainda, dedicar-se à pesquisa e atuar como docente universitário, gestor e auditor da área de saúde. 2.2 MERCADO DE TRABALHO De acordo com a Lei Federal n0 3268, que também dispõe sobre os Conselhos de Medicina, o profissional egresso do Curso de Medicina tem a possibilidade de atuação nos seguintes campos: Estratégias de Saúde da Família e Comunidade Unidades Básicas de Saúde Hospitais, Clínicas e Ambulatórios Consultório Médico próprio Órgãos Governamentais Auditorias e Perícias Centros de Pesquisas Universidades e Escolas 9 2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE MEDICINA DA UCB São diferenciais do curso de Medicina da UCB: - A inserção precoce do estudante em atividades nas comunidades; - Disciplinas de integração do semestre; - O estímulo institucional pela autonomia do estudante quanto ao seu trajeto de aprendizagem; - Um corpo docente heterogêneo, mesclando profissionais com diferentes formações, titulação, tempo de experiência e habilidades com novas tecnologias; - O estímulo institucional pela formação de redes estudantis; - Horários protegidos para o estudo; - Material pedagógico de alta qualidade; - Instalações confortáveis, limpas e condizentes com um ótimo ambiente para o estudo. O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina tem como matriz do desenvolvimento curricular a saúde dos indivíduos e comunidades. Este currículo ora em vigor faz a integração ensino-serviço, vinculando-se às questões sociais e assumindo o SUS como referencial. Como previsto neste PPC, o estudante, desde os primeiros semestres tem contato direto com a realidade social brasileira por meio das aulas práticas e visitas técnicas que acontecem em comunidades próximas à UCB. As atividades práticas ocorrem nos cenários: Espaços de aprendizagem e práticas – EAP´s, Instituto de Cardiologia do Distrito federal - ICDF, Hospital Regional da Ceilândia - HRC, Instituto de Saúde Mental - ISM, Hospital Materno Infantil de Brasília - HMIB, Hospital de Base do Distrito Federal - HBDF, Hospital Regional da Asa Norte - HRAN, Hospital Regional de Santa Maria HRSM, Unidades Básicas de Saúde e Centros de Saúde da Diretoria Geral de Saúde de Ceilândia e Santa Maria, Clínica da 10 Família de Taguatinga, Hospital das Forças Armadas, Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e UTI Vida. Como já dito, o estudante é inserido desde o início do curso nos cenários de atenção básica à saúde, o que permite que ele acumule mais experiências no campo de prática médica ao longo de sua formação. O vínculo longitudinal do estudante com cenários do SUS se mantém até o final do curso com progressão do nível de complexidade. O desenvolvimento de atitudes e o treinamento de habilidades estão estruturados longitudinalmente nos componentes curriculares do ciclo de experiências práticas, e são necessárias para o exercício adequado da Medicina. Tais atividades compreendem o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica. Durante o curso o estudante também é instado a participar de atividades de pesquisa e extensão, bem como de intercâmbios. Atividades esportivas e culturais também são estimuladas. Estas atividades são voltadas ao desenvolvimento das competências e habilidades gerais do estudante, conforme definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Também estão presentes na matriz curricular do curso, as disciplinas “Integração Básico-Clínica I, II, III e IV” que se propõem, justamente, a fazer a integração dos conteúdos estudados em cada um dos quatro primeiros semestres. Outro diferencial do curso de Medicina é a adoção das metodologias ativas de aprendizagem. Estas metodologias instigam a autonomia discente e constituem-se fator relevante para o desenvolvimento da chamada “maturidade intelectual” dos estudantes, qual seja, a capacidade de perceber os problemas/questões relevantes, buscar as soluções/respostas, entender as motivações, os determinantes sociais, 11 rejeitar o que não é correto do ponto de vista técnico e/ou ético e, de forma crítica, tomar as decisões necessárias. Contar com um corpo docente heterogêneo é outro fator de diferenciação do curso de Medicina da UCB. Temos professores extremamente jovens atuando juntamente com aqueles que possuem mais de 40 anos de experiência profissional. Isso garante ao acadêmico do curso de Medicina a oportunidade de conviver com profissionais com visões de mundo, trajetórias e formações diferenciadas. O estímulo à formação de redes estudantis é outro diferencial do curso. Destas redes, podem ser destacadas as seguintes: - Ligas Acadêmicas - Centro Acadêmico - Grupos relacionados ao fomento dos intercâmbios As Ligas Acadêmicas são entidades constituídas por estudantes, sob a orientação de pelo menos um docente, que buscam aprofundar temas em uma determinada área da Medicina. As atividades das Ligas Acadêmicas se orientam segundo os princípios do tripé universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão. São objetivos das Ligas Acadêmicas: I – complementar, atualizar, aprofundar e/ou difundir conhecimentos e técnicas em áreas específicas da Medicina; II – estender à sociedade serviços advindos das atividades de ensino e de pesquisa, articulando-os de forma a viabilizar a interação entre a universidade e a sociedade; III – estimular e promover o ensino e a pesquisa, servindo-lhes de campo de atividades e desenvolvimento; IV – desenvolver atividades assistenciais de prevenção e tratamento de doenças, bem como de proteção e recuperação da saúde sob supervisão médica; 12 V – colaborar com a instituição de ensino no desenvolvimento de tecnologias assistenciais, educativas e operacionais; VI – estender serviços à comunidade, buscando integração com as instituições de ensino, para a solução dos problemas médico-sociais; VII – desenvolver atividades de divulgação científica, técnica ou tecnológica por meio de cursos, projetos, exposições, palestras, seminários, simpósios, jornadas, encontros, oficinas, reuniões ou congressos. O Centro Acadêmico de Medicina Armando Bezerra (CAMAB), além da integração dos estudantes, desempenha um importante papel na interlocução estudantes-direção do curso. O CAMAB a cada semestre promove a acolhida aos calouros e é fundamental na organização do Congresso Médico (evento anual que estimula a produção de artigos acadêmicos). Com a intenção de divulgar informações sobre atividades que contribuam para a formação acadêmica e social do profissional médico e sobre o método de organização dos estágios clínicos e de pesquisa, o curso de Medicina apoia o grupo de estudantes da Coordenação Local de Estágios e Vivências (CLEV). A CLEV-UCB oferece estágios internacionais vinculados a IFMSA (International Federation of Medical Students’ Associations). A IFMSA é uma organização internacional, presente em 88 países. Estes países são representados pelas suas executivas nacionais de Medicina ou por outra forma de representatividade estudantil médica e estão unidos no intuito de discutir temas relativos à saúde, formação médica, pesquisa científica, intercâmbios, trocas de experiência, entre outros. Os campos de estágio internacional oferecidos pela parceria são estágios em prática médica (Standing Committee on Professional Exchange - SCOPE) ou pesquisa (Standing Committee on Research Exchange - SCORE). 13 2.4 FUNDAMENTOS DO CURSO A UCB coloca-se como sujeito político, confrontado com as necessidades e carências sanitárias e sociais da comunidade onde se insere. A opção é clara na atenção prioritária aos serviços, na política de construção do SUS, considerando a base epidemiológica da população local. Entende o graduado em Medicina como recurso humano qualificado para suprir as necessidades da população de sua área de abrangência, atuando de forma interdisciplinar, com equipes multiprofissionais. Articula o ensino-aprendizagem em serviço, em todos os níveis do sistema de saúde. Adota a estratégia de tutoria no Ciclo de Práticas Experienciais, como facilitadora da construção do conhecimento pelos estudantes, no intuito de propiciar a atenção ao perfil profissiográfico estabelecido. Renega a situação clássica de componentes curriculares autônomas, isoladas e distanciadas entre si. Promove a interdisciplinaridade caracterizada pela aprendizagem baseada em metodologias ativas. A ação pedagógica procura juntar a natureza biológica aos assuntos sociais, humanos, individuais e coletivos, desde o início do curso. O curso não é parte isolada dos demais na área da saúde, mas, em conjunto, adquire caráter interdisciplinar e multiprofissional, tendo como implícita a organização interna, com as suas exigências de articulação e coordenação. A UCB apresenta diversas possibilidades de abordagens didático- metodológicas, em componentes curriculares privativos e de abrangência comum às formações superiores, a respeito dos saberes correspondentes à saúde da comunidade, da família e do indivíduo, quais sejam – cabe ressaltar que o rito processual de geração do conhecimento ocorre em três dimensões interdependentes com apoio solidário interinstitucional: 14 1. Teórico, por meio de tutorias, seminários, discussões de casos clínicos, palestras, debates científicos, conferências e apresentações expositivas; 2. Prático, em campos de estágios, internatos e vivências nas políticas, sistemas, serviços e programas de saúde locais, regionais e nacionais; 3. Teórico-Prático, por intermédio de pesquisas correspondentes à situação de saúde da população brasileira. 2.5 FORMAS DE ACESSO O ingresso ao Curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília poderá ocorrer por: - Ingresso por processo seletivo para acesso ao Ensino Superior: A Universidade promove o ingresso de candidatos de acordo com a legislação pertinente e as normas complementares, precedidos de edital, contendo condições e normas para a sua realização (art. 65, Regimento Geral). A admissão aos cursos de graduação faz-se mediante processo seletivo do tipo Vestibular, realizado nos termos da legislação vigente (Lei nº 9394/96) e obedece a edital específico. - Ingresso mediante o Programa Universidade para Todos - ProUni (Lei nº 11.096, 13 de janeiro de 2005): O estudante a ser beneficiado pelo Prouni é aquele que foi pré-selecionado pelos resultados e perfil socioeconômico (definidos no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM) ou outros critérios a serem definidos pelo Ministério da Educação. Em uma segunda etapa, será selecionado pela UCB, segundo critérios próprios da instituição, à qual competirá, também, aferir as informações prestadas pelo candidato. 15 - Ingresso por Transferência: A UCB aceita transferência de alunos regulares de outras instituições de ensino superior, para preenchimento de vagas existentes, observadas a legislação em vigor e as Normas estabelecidas pela Instituição (art. 82, Regimento Geral). A transferência externa somente é permitida para prosseguimento de estudos no curso de Medicina. A solicitação de transferência deve ser protocolada respeitando-se os prazos e requisitos fixados no Calendário Acadêmico ou em edital específico. Os candidatos que tiverem seus pedidos de transferência deferidos deverão submeter-se a um processo seletivo, de caráter eliminatório/classificatório, para preenchimento das vagas disponíveis. - Ingresso por Transferência Externa Ex-officio: A UCB aceita a Transferência Externa Ex-Officio, de alunos regulares do curso de Medicina de outras instituições de ensino superior, observado o disposto na Lei nº 9.536, de 11 de dezembro de 1997. 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM O Currículo do Curso de Medicina abrange uma sequência de componentes curriculares e internatos, ordenados por matrículas semestrais. O currículo deverá ser cumprido integralmente pelo acadêmico, a fim de que ele possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confere direitos profissionais. O primeiro currículo foi implantado em 2001 e corresponde ao currículo 2801. O segundo currículo do curso de Medicina – 2850 – foi implantado a partir do primeiro semestre de 2008. Ambos os currículos (2801 e 2850) já estão extintos. O terceiro Currículo do Curso de Medicina – 16 2851 é o currículo vigente. Para integralização do Currículo 2851, são exigidos quatrocentos e oitenta (480) créditos. São sete mil e quinhentas (7500) horas, divididas entre componentes curriculares obrigatórios (entre os quais o Internato), componentes curriculares optativos e atividades complementares. Os componentes curriculares do curso de Medicina (exceto os Internatos) serão ministrados durante as 18 ou 19 semanas de um semestre, conforme o calendário acadêmico da UCB. Para as atividades dos internatos estão previstas 20 semanas, em tempo integral, conforme legislação específica do Conselho Federal de Educação. O currículo do curso de Medicina da UCB está estruturado para atingir as seguintes diretrizes: 1- Ser orientado para a comunidade; 2- Estar centrado no estudante; 3- Ser baseado em metodologias ativas de aprendizagem. No curso de Medicina da UCB o estudante é inserido em atividades na comunidade já a partir do primeiro semestre do curso. Esta iniciativa ocorre de forma integrada com outros cursos da área de saúde. Os médicos egressos da UCB têm assegurado na formação médica a compreensão dos conceitos referentes à saúde da família. As visitas domiciliares expõem os problemas referentes à saúde das comunidades, e permitem aos estudantes a atuação de forma interativa e participativa, ao conviver com outros profissionais da área da saúde, formando “equipes multiunidade educacional da comunidade”. Os pressupostos teóricos que orientam o processo de ensino aprendizagem nos Cursos das Escolas de Medicina e Saúde, coerentes com a Carta de princípios da UCB, consideram estudantes e docente sujeitos do processo de construção e reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo 17 implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabe ao docente mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a apropriação do conhecimento. Neste sentido há, desde a perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades, seleção de conteúdos, organização e planejamento da estrutura curricular, programação das atividades didáticas, passando pela concepção da avaliação, um compromisso com a dimensão humana, científica, ética, técnica e social da formação dos estudantes. A UCB vem, ao longo dos últimos 10 anos, desenvolvendo estratégias e mecanismos que permitam aos cursos de graduação da “área da saúde” a alcançarem a integração entre ciclo básico e profissionalizante, aproveitamento maior e precoce dos estudantes nos serviços de saúde, contato precoce dos estudantes com saúde e doença desde os primeiros semestres e melhor aproveitamento do tempo escolar. Desta forma, todos os cursos da UCB nos quais serão formados profissionais de saúde (Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Educação Física e Ciências Biológicas) firmaram o compromisso com a melhoria da saúde da população, ação baseada no conhecimento científico e numa relação humana de qualidade, visão ampla do processo de saúde-doença e o ensino indissociável do treinamento em serviço e da pesquisa. Nos componentes curriculares que pertencem à área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde, Saúde e Sociedade, Saúde nos Ciclos da Vida, Vigilância em Saúde, Planejamento e Gestão em Saúde, e também naqueles que pertencem especificamente ao curso de Medicina, Desenvolvimento da Criança e do Adolescente, Ação e Intervenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da Pessoa Idosa, e, Práticas em Epidemiologia Clínica e de Coletividade, o estudante tem a oportunidade de interagir 18 com os serviços de saúde e vivenciar a integração vertical e horizontal dos componentes curriculares. O método de ensino é um dos componentes inovadores na proposta de mudança do projeto pedagógico. Os métodos e técnicas têm suas características, seus fundamentos teóricos e seus efeitos, dependendo de como são aplicados. Na linha das reformas necessárias para o currículo de medicina da UCB há situações em que os métodos e técnicas podem e devem ser adaptados e até criados, para atender aos novos propósitos. Se concepções pedagógicas mais tradicionais possuem seus métodos próprios, uma concepção mais crítica e reflexiva do currículo poderá constituir seus próprios procedimentos já que eles não estão todos prontos, à nossa disposição. As metodologias ativas surgem como alternativa ao ensino tradicional e promovem a aquisição de competências e a formação de um profissional capacitado para o atendimento das necessidades de saúde da população em geral, no que diz respeito à promoção e prevenção de doenças, diagnóstico e eficácia de suas ações terapêuticas e reabilitadoras. Nestas metodologias cabe ao estudante discutir ativamente problemas de saúde e doença, contidos em uma organização temática que contemple um currículo médico geral. Diferentemente dos métodos tradicionais com atividades expositivas, conclusivas, onde cabe ao estudante receber informações condensadas e memorizá-las. Com esta proposta, a aprendizagem desloca-se da transferência passiva para a responsabilização do estudante na procura de novas informações. O suporte estrutural se faz com orientações concomitantes em unidades de saúde, em práticas laboratoriais e em capacitação técnica. 19 A proposta encaminha o estudante para a compreensão e o conhecimento dos fatores que determinam o aprender a aprender, estimula o processo de apropriação do conhecimento e a elaboração ativa, em interação com o objeto e outros sujeitos. A aquisição de conhecimentos constitui-se num processo dinâmico e contínuo, sua construção envolve os vários atores e cabe ao estudante, uma participação ativa, de tomada de responsabilidade e de atitudes, capaz de participar em parte, da avaliação do seu progresso ao longo do curso. Esta avaliação deve incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos. Para viabilização desses pressupostos, a concepção pedagógica fundamenta-se na criticidade, na valorização de atitudes e estratégias problematizadoras de aprendizagem, na inovação, na inserção precoce do estudante na comunidade e no papel protagonista do mesmo, como eixos centrais do processo de ensinoaprendizagem, bem como o desenvolvimento desse processo em diferentes cenários de aprendizagem, incluindo aqueles mediados pelas novas tecnologias educacionais. Estes cenários constituem uma excelente oportunidade de aprendizagem contextualizada e integrada às atividades de investigação e de extensão, seja através da iniciação científica, da pesquisa em ambientes de aprendizagem, da participação em projetos, da interação e diálogo com a comunidade. Elencamos as principais inovações e mudanças ocorridas no currículo atual - 2851: 20 1. Currículo atual: Inovações: Coerência entre objetivos, diretrizes e formação profissional, interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, e organização didáticopedagógica. Mudanças implementadas: Incremento das ações que visam inserir o estudante na comunidade desde o primeiro semestre do curso e no trabalho em equipe multiprofissional. 2. Desenvolvimento da abordagem pedagógica e o processo de ensinoaprendizagem: A integração teoria-prática e o equilíbrio biopsicossocial são avanços que apontam para as mudanças curriculares inovadoras. Esta dimensão é um dos pontos fortes do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília. A metodologia empregada estimula a autonomia intelectual dos estudantes e a formação para a aprendizagem permanente. Inovações: Inovações didático-pedagógicas e estratégias de ensinoaprendizagem, integração básico-clínica e autonomia intelectual dos estudantes. Mudanças implementadas: Aprofundamento e ampliação da compreensão sobre o conceito biopsicossocial entre os docentes, instituição de um programa de educação continuada/permanente e articulação da oferta da pós-graduação com o sistema de saúde. Cenários de ensino-aprendizagem da área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde: As atividades extramuros do Campus I da UCB são muito valorizadas. Há o reconhecimento de que as atividades na 21 comunidade são um espaço importante para vivenciar a realidade de saúde e mudar o conceito que permeia a prática médica do curar as doenças para cuidar dos pacientes/família/comunidade. A inserção precoce dos estudantes na comunidade é ratificada pelas unidades educacionais que são desenvolvidas junto à comunidade desde o primeiro semestre do curso de medicina. Inovações: Diversificação dos cenários, contato dos estudantes com a realidade da comunidade, abordagem didática de parte dos docentes. Mudanças implementadas: Ampliação do contato dos docentes que atuam nas unidades educacionais da comunidade com os médicos da rede, criação de mecanismos para a valorização do trabalho dos profissionais de saúde no processo de formação do médico, estímulo à participação dos estudantes nas reuniões dos conselhos locais de saúde e redistribuição dos conteúdos. Os componentes curriculares da área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde são contemplados no Ciclo de Formação Geral, cuja finalidade é identificar as necessidades da comunidade e dos indivíduos em particular no cenário em que estão inseridos, de forma a facilitar a conscientização de situações num contexto real. Impõe, portanto, a compreensão precoce das circunstâncias ambientais, socioculturais e econômicas das quais emergem as condições de saúde e seus agravos. No Quadro 1, estão listados os componentes curriculares, o número de créditos, a carga horária e o semestre no qual o estudante cursará cada um dos componentes curriculares que compõem a área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde e conteúdos do 22 próprio curso de Medicina. Esses componentes curriculares estão distribuídos entre o 10 e o 40 semestre. A partir do 40 semestre já estão inseridos os componentes curriculares do próprio curso de Medicina. Ainda no rol dos componentes curriculares relativos à inserção do estudante na comunidade constam duas ofertas optativas, Promoção e Educação em Saúde e Medicina Baseada em Evidências. Componentes Curriculares Créditos Carga horária Semestre Saúde e Sociedade 04 60 1º Saúde nos Ciclos da Vida 02 30 2º Vigilância em Saúde 04 60 3º Planejamento e Gestão em Saúde 04 60 4º Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Ação e Intervenção à saúde do Homem e da Pessoa Idosa Ação e Intervenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Práticas em Epidemiologia Clínica e de Coletividade Promoção e Educação em Saúde 04 60 4º 04 60 5º 04 60 5º 04 60 6º 04 60 optativa Medicina Baseada em Evidências 02 30 optativa Quadro 1 – Componentes curriculares, número de créditos, carga horária e semestre correspondente à cada componente curricular do eixo de saúde da comunidade. 3. Ciclo de práticas médicas experienciais: O conteúdo abordado e a importância na formação do médico estão ressaltados nesse ciclo que abrange do quarto ao oitavo semestre. Inovações: Introdução da temática da comunicação social e dos procedimentos laboratoriais na prática profissional, e participação das áreas básicas. 23 Mudanças implementadas: Integração da semiologia com a comunicação, ampliação da participação dos docentes de diversas áreas no ensino das habilidades, ampliação dos laboratórios, cumprimento da carga horária com supervisão docente, capacitação dos docentes ao longo do processo de ensino-aprendizagem. 4. Internato: As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas no internato estão em constante processo de avaliação. A atuação dos preceptores e o desenvolvimento do internato são de crucial importância. Inovações: O contato com pacientes, as discussões reflexivas entre docentes e residentes e a oportunidade de exercer a prática são pontos fortes no internato atual. O Curso de Medicina para se adequar às diretrizes nacionais optou pela inclusão do Internato em Urgências e Emergências e o Internato em Saúde Mental, o qual foi decidido face à grande prevalência das situações psicológicas e psiquiátricas que motivam a busca aos ambulatórios da rede pública e privada, em conformidade com as determinações das Diretrizes Curriculares. Mudanças implementadas: Revisão da estrutura do internato, desenvolvimento de atividades nas Unidades Básicas de Saúde e Programa de Saúde na Família – PSF da Secretaria de Saúde do Distrito Federal - para diversificar os cenários de ensino-aprendizagem e propiciar práticas em atividades de menor complexidade. No curso de Medicina da UCB as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Lei Nº 12.871, de 22 de Outubro de 2013 estão contempladas em componentes curriculares que foram distribuídos em três ciclos principais: o Ciclo de Formação Geral e 24 Comunitária, o Ciclo das Práticas Médicas Experienciais ou Profissionalizantes e o Ciclo do Internato. Cada ciclo apresenta sua contribuição específica em relação à formação dos estudantes, mas todos, sem exceção, devem estimulá-los para a prática da educação permanente e contribuir com o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de lidar com a sobrecarga de informações e com a transitoriedade de conhecimentos teóricos e técnicos da área médica, sempre preocupados com a validade científica de suas leituras. No Ciclo de Formação Geral e Comunitária, há vivências sobre a pessoa saudável e sobre a pessoa que vive o processo-saúde doença, com destaque para os problemas da comunidade. Os cenários são protegidos e controlados. Este ciclo abrange do primeiro ao terceiro semestre. No Ciclo das Práticas Médicas Experienciais, os cenários são reais e ocorre do quarto ao oitavo semestre. Neste ciclo é estimulada a aprendizagem por competência, mediante a aquisição de habilidades e o desenvolvimento de atitudes compatíveis com a prática médica humanizada. A proposta apresentada pelo Núcleo Docente Estruturante é a mudança das componentes curriculares deste ciclo para a condição de “práticas”. Na área de saúde coletiva do Núcleo de Formação Básica da Saúde os estudantes têm vivência com a realidade desde o primeiro semestre e esta vivência se completa no internato. Neste Núcleo os estudantes fazem inicialmente levantamentos dos problemas individuais, familiares e sociais, trazendo em fases posteriores as formulações e propostas de soluções dos problemas identificados, chegando até as estratégias de intervenção. 25 Esta concepção está baseada no conceito de saúde, que inclui o bem estar físico, mental, espiritual e social, que perpassa desde os saberes da biologia, meio ambiente até estilos de vida. No curso de Medicina, os componentes curriculares foram desenhados de forma que o estudante, em uma espiral crescente de conhecimentos aprenda sobre a saúde e o processo de saúde-doença de modo interdisciplinar e transdisciplinar. No primeiro semestre, a temática é o ser humano saudável e interação comunitária, centrada na observação e discussão das práticas profissionais. O estudante entende O QUE É o corpo humano e suas relações. Os componentes curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica I, Introdução a Educação Superior, Anatomia, Bioquímica, Citologia e Histologia, Biofísica, Saúde e Sociedade, e, Antropologia da Religião. No segundo semestre, a temática é o desenvolvimento do ser humano saudável e interação comunitária centrada na discussão de situações-problema. O estudante entende os aspectos morfofuncionais e o desenvolvimento do corpo humano. Os componentes curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica II, Embriologia, Genética, Fisiologia, Histologia Sistêmica, Anatomia Clínica, Saúde nos Ciclos da Vida, Pesquisa Virtual em Saúde e Psicologia Aplicada à Saúde. No terceiro semestre, a temática é o ser humano doente, os mecanismos de agressão e defesa, e interação comunitária centrada na discussão de casos-problema. O estudante interpreta e diagnostica como o indivíduo adoece. Os componentes curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica III, Farmacologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, Microbiologia, Vigilância em Saúde e Fisiologia Clínica. 26 No quarto semestre, a temática são as habilidades e atitudes, doenças prevalentes e interação comunitária, centrada na discussão de casos reais. O estudante além de interpretar e diagnosticar discute como tratar as intercorrências em saúde. Os componentes curriculares que integram este semestre são: Integração Básico-Clínica IV, Semiologia, Patologia Sistêmica, Desenvolvimento da Criança e do Adolescente e Planejamento e Gestão em Saúde. A partir do quinto semestre, os componentes curriculares que permitem a atuação dos estudantes em cenários reais passam a ser denominados de “Práticas”. Nestes componentes curriculares a turma é dividida em pequenos grupos. No quinto semestre a temática são as habilidades e atitudes, doenças prevalentes e interação comunitária. Exceto os componentes curriculares Ética, Ação e Intervenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, e, Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da Pessoa Idosa, os demais recebem essa designação. Portanto neste semestre, tem-se além dos componentes curriculares citados acima, Práticas em Bases da Cirurgia, Práticas em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Práticas em Epidemiologia Clínica e de Coletividade, Práticas em Anestesiologia e Práticas em Farmacologia Clínica. No sexto semestre, as temáticas continuam a ser as habilidades e atitudes, doenças prevalentes e interação com a comunidade. Exceto os componentes curriculares Bioética e Medicina Legal, os demais passaram a ser denominados Práticas em Clínica Médica, Práticas em Cardiologia, Práticas em Pneumologia, Práticas em Dermatologia e Práticas em Clínica Cirúrgica. No sétimo semestre, as temáticas ainda são as habilidades e atitudes e doenças prevalentes. Exceto Deontologia Médica e Bioestatística Aplicada a Saúde, os demais componentes curriculares foram denominados Práticas em Ginecologia, Práticas em 27 Obstetrícia, Práticas em Endocrinologia, Práticas em Psiquiatria e Práticas em Imagenologia. No oitavo semestre, promove-se a continuação das temáticas habilidades e atitudes e doenças prevalentes. Todos os componentes curriculares receberam a nomenclatura de Práticas em Pediatria, Práticas em Ortopedia, Práticas em Otorrinolaringologia, Práticas em Oftalmologia, Práticas em Cirurgia Pediátrica. As atividades dos estudantes nestes novos componentes curriculares são atividades práticas realizadas em serviços hospitalares de diferentes níveis de complexidade e em unidades de atenção básica. Tendo em vista a relevância do enfoque bio-psico-social, ou seja, a visão integral do indivíduo e comunidade, o curso de Medicina da UCB promove a integração com a extensão e a pós-graduação, visando o aprimoramento da formação dos seus estudantes. Com esta ênfase, os estudantes vivenciam situações reais, identificam as necessidades de saúde das pessoas e da comunidade e de forma reflexiva diagnosticam os problemas, propõem intervenções e avaliam os resultados dessas intervenções. Este processo ocorre de forma gradativa à medida que, além do eixo comunidade, o estudante está adquirindo competências em eixos voltados para a aquisição de habilidades e atitudes. Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos cursos da UCB consideram estudantes e docentes sujeitos do processo de construção e reconstrução do conhecimento. 28 3.2 OBJETIVOS DO CURSO Geral: Prover o graduado de formação geral, humanista, crítica, reflexiva e ética, com capacidade para atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, nos âmbitos individual e coletivo, com responsabilidade social e compromisso com a defesa da cidadania, da dignidade humana, da saúde integral do ser humano, tendo como transversalidade em sua prática, a determinação social do processo de saúde e doença. Específicos: Capacitar para a promoção, prevenção das enfermidades e reabilitação da saúde; Integrar o conhecimento da Ciência Médica com a Prática Clínica; Articular a Educação Médica com os serviços de atenção à saúde da região, de modo a atender às demandas sociais e comunitárias emergentes, relativas à promoção da saúde, educação e assistência social; Incentivar a interação multiprofissional, no âmbito dos vários cursos da área de saúde; Estudar e propor soluções para os problemas de saúde individual e coletiva, por meio da criação de modelos reproduzíveis de atenção à saúde; Capacitar para a Educação Médica Continuada; Desenvolver atividades extensivas, integradas ao ensino e à pesquisa, por meio da prestação de serviços às comunidades preferencialmente mais carentes de atendimento básico na área de saúde. Compreender os princípios, diretrizes e políticas do sistema de saúde, e participar de ações de gerenciamento e administração para promover o bem estar da comunidade. 29 3.3 PRINCIPIOS DA ÁREA DE MEDICINA O principal intento é a formação integral e ajustada às necessidades do sistema de saúde brasileiro, seja no setor público ou privado. Também é enfatizada a formação suplementar de atenção à saúde, configurando-se, portanto, uma iniciativa de educação em saúde coletiva. O curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília - UCB tem duração de seis anos, com 7.500 horas. As atividades ocorrem predominantemente no Edifício São Gaspar Bertoni, no Campus I, nos primeiros três semestres. A partir do quarto semestre, a maior concentração de atividades ocorre na Secretaria de Saúde do Distrito Federal, principalmente na Coordenação Geral de Saúde de Ceilândia. As matrículas são semestrais e há sistema de pré-requisitos na maioria das componentes curriculares. As atividades ocorrem todos os dias nos turnos da manhã e da tarde. Os estudantes têm horários protegidos para estudo desde o primeiro até o oitavo semestre do curso. O internato tem duração de dois anos. 3.3.1 DIRETRIZES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS No curso de Medicina, além do internato, as atividades práticas também são desenvolvidas, de forma integrada ou, pelo menos, articulada com a teoria, nos quatro primeiros anos. Além disso, deve ser ressaltado que a diretriz de inovação também está presente nas atividades pedagógicas, com a agregação de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, centradas no estudante, como sujeito ativo e no docente como dinamizador dos processos de aprendizagem, portanto, ambos são produtores solidários de conhecimentos e de práticas docente-assistenciais. Há um estímulo contínuo e permanente no sentido de que os estudantes dominem a leitura e interpretação de textos científicos em inglês e espanhol. Desde o 30 primeiro semestre do curso os professores fazem atividades baseadas em textos científicos em língua estrangeira. 3.3.2 DIRETRIZES DO CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E COMUNITÁRIA As atividades são desenvolvidas de forma conjunta com estudantes e docente de outros cursos da instituição, vinculados à área da saúde. A metodologia empregada consta de atividades teóricas, teórico-práticas e práticas. Os estudantes são distribuídos em grupos e desenvolvem suas atividades nas áreas de abrangência e nos serviços de saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), nos próprios serviços da UCB e em unidades privadas, desde que atendam necessidades preconizadas pelo curso e que estejam de acordo com diretrizes e normas estabelecidas. Enfim, para o curso de Medicina, o ciclo de formação geral e comunitária deve ser um dos espaços prioritários para o desenvolvimento das interações sociais, culturais e sanitárias entre os ambientes e sujeitos da universidade, dos serviços de saúde e da comunidade. Devem ser também terrenos favoráveis à integração das dimensões biopsicossociais e das atividades teóricas e práticas. 3.3.3 DIRETRIZES DO CICLO DE PRÁTICAS MÉDICAS EXPERIENCIAIS No ciclo de práticas médicas experienciais, o estudante participa diretamente no cuidado dos pacientes. Nessa fase os estudantes vivenciam problemas reais. As atividades curriculares estão estruturadas na aprendizagem por competência, em ambientes com profissionais e equipes cooperativas e colaborativas. As diretrizes do ciclo de práticas médicas experienciais são: 31 Habilidades e atitudes semiológicas: os estudantes deverão desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos científicos e médicos para a solução dos problemas de saúde dos pacientes. Os estudantes deverão desenvolver a capacidade para julgar as informações científicas recentes e avaliá-las de forma crítica quanto ao benefício decorrente da aplicação das mesmas. Habilidades e atitudes de comunicação: os estudantes deverão demonstrar habilidades de comunicação eficaz, e mostrar-se sensíveis às necessidades dos pacientes e estabelecer boa relação com os demais membros da família. Gestão: os estudantes deverão conscientizar-se e participar de forma ativa das discussões sobre os determinantes da saúde e adquirir capacidade para atuar com liderança nas políticas da saúde pública no contexto do sistema de saúde do SUS. Educação continuada: os estudantes serão estimulados durante o curso a desenvolver independência no processo de aprendizagem e autonomia para dar continuidade à educação médica ao longo da vida profissional. Reflexão: os estudantes desenvolverão o hábito da reflexão quanto à influência da atitude médica, dos valores e estilos pessoais, no exercício profissional e avaliar o impacto destas influências sobre si próprio. 3.3.4 DIRETRIZES DO INTERNATO O estágio supervisionado em regime de Internato proporciona ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para o ingresso no mercado de trabalho. O objetivo principal deste estágio é proporcionar ao estudante, através de atividades com grau crescente de complexidade e autonomia: a 32 aproximação do futuro cenário de prática profissional, a vivência e problematização da forma de organização social, do modelo assistencial, do trabalho em equipe e das condições de saúde da população, o treinamento em serviço, conduzindo a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário o espírito de equipe e de liderança participativa, considerando os aspectos relevantes nos relacionamentos interpessoais com chefias, funcionários e clientes em uma unidade de saúde. 3.4 RELAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a formação acadêmica, quanto para a necessária consciência política para essa formação. Do ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo didático-pedagógico, de responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos ou do exame de produtos e resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a extensão que conduz a mudanças no processo pedagógico, pois estudantes e docente constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este saber retorna à universidade, testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre teoria e prática. Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto técnicocientífico e sociopessoal, fruto da existência de projeto didático-pedagógico com atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docente-tutor, que 33 facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo uma relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade. 3.4.1 RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA COM OS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS MONITORIAS A Pró-Reitoria Acadêmica coordena o Programa de Monitoria da UCB, que visa despertar no estudante o interesse pela carreira docente e pela pesquisa, oferecendo a oportunidade de inserção destes estudantes nas diversas atividades dos cursos de graduação. O acesso a monitoria se faz mediante inscrição em processo seletivo, a partir do 2° semestre do curso de Medicina, desde que já tenha cursado a componente curricular na qual a vaga é oferecida com aproveitamento igual ou superior a 80%, respeitando calendário específico anual. As atividades são desenvolvidas de acordo com os programas de cada componente curricular. As atividades de monitoria são incluídas no currículo de graduação como Atividades Complementares. RELAÇÃO COM A PESQUISA Embora não se constituindo em atividade curricular regular do curso, os estudantes de Medicina da UCB participam de projetos de pesquisa oficiais ao longo da graduação. Este envolvimento é muito significativo para a formação médica, uma vez que coloca o estudante frente aos dilemas científicos atuais e o insere na comunidade científica nacional e internacional. 34 O Curso de Medicina da UCB dispõe de Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq, os quais são formados por docentes do Curso de Medicina, docentes dos Programas de Pós-Graduação da UCB, dentre eles os docentes dos programas de Biotecnologia e Gerontologia, docentes de outras instituições como a UnB, USP e PUC-RS, e, estudantes de Iniciação Científica – IC. RELAÇÃO COM A EXTENSÃO A Extensão, como uma das atividades-fim da Universidade, visa à ampliação e realimentação do ensino e da pesquisa através de ações que se destinam, prioritariamente, à comunidade externa. Proporciona a docente, estudantes e funcionários a oportunidade de novas reflexões sobre os conhecimentos existentes, relacionando-os com a prática observada. Estabelece interações com a comunidade colaborando na melhoria de suas condições de vida e formas de organização. A Extensão pretende contribuir para a formação de cidadãos mais críticos, capazes de viabilizar uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade. Atualmente, o Curso de Medicina articula ações para o atendimento médico em comunidades carentes nas quais a universidade desenvolve programas de extensão, por exemplo nas comunidades do Areal e Riacho Fundo. Os estudantes do curso de Medicina têm participado ativamente das equipes da UCB no Projeto Rondon. Além disso, a participação da Medicina no Projeto SER+ também é bastante significativa. Tanto o Rondon quanto o SER+ são projetos de extensão comunitária nos quais os estudantes colocam-se a serviço de comunidades socialmente fragilizadas. 35 RELAÇÃO COM A RESIDÊNCIA MÉDICA Ao concluir o curso de Medicina, em decorrência do modelo de formação médica atualmente vigente no país, um número significativo de nossos formandos busca o aprimoramento especializado através da especialização oferecida pela Residência Médica. Neste sentido, a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal oferece centenas de vagas para o mais completo programa de residência médica do DF, que inclui praticamente todas as especialidades médicas. Para candidatar-se a estes programas, os acadêmicos submetem-se ao concurso para Residência Médica da Fundação de Ensino e Pesquisa – FEPECS, pertencente à SES-DF. RELAÇÃO COM OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Os Cursos de Pós-Graduação destinam-se à formação de recursos humanos qualificados ao ensino e à pesquisa médica. Os maiores vínculos do curso de Medicina com os cursos de Pós-Graduação são com as áreas de Biotecnologia, Educação Física, Gerontologia e Psicologia. Os estudantes dos programas de Mestrado e Doutorado dos Cursos de Pós-Graduação participam do ensino de Graduação, em diversas componentes curriculares e de forma variável. INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS O Intercâmbio internacional é a ida de estudantes de um país para o outro por um determinado período do ano letivo. O objetivo é estender os estudos da Graduação para outra Instituição, além de promover a troca de experiências e proporcionar ao estudante amplo conhecimento linguístico e cultural. 36 A UCB, por meio da Assessoria de Relações Interinstitucionais (ARI), facilita esse processo de intercâmbio e disponibiliza aos alunos regularmente matriculados, a possibilidade de participar dos Programas de Mobilidade Acadêmica. Existem quatro modalidades diferentes de intercâmbio acadêmico oferecidos pela UCB. São eles: 1) Mobilidade Institucional Duração: 1 ou 2 semestres Destina-se aos estudantes que desejam realizar um Intercâmbio nacional ou internacional, para as Instituições de Ensino Superior do Brasil e exterior que tenham firmado convênio bilateral com a Universidade Católica de Brasília. Nesta modalidade, todas as despesas com o Intercâmbio serão de responsabilidade do estudante (custos de passagem, despesas com hospedagem, despesas de seguro de saúde, seguro contra acidentes pessoais, serviços médicos e hospitalares, transporte urbano e demais despesas pessoais). 2) Ciência Sem Fronteiras: Este programa de Intercâmbio propicia a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa do mundo, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos. Destina-se a estudantes de graduação da UCB que tenham interesse em realizar o Intercâmbio acadêmico em Instituições no exterior selecionadas pela CAPES/CNPq e estejam regularmente matriculados. O benefício da bolsa CAPES/CNPq abrange 12 meses de intercambio, sendo 9 (nove) ou 10 (dez) meses dedicados aos estudos em tempo integral, acrescido do 37 período de até (3) três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria, centro de pesquisa ou laboratório da própria universidade. 3) Universitários Mercosul Duração: 1 semestre. Destina-se aos estudantes que desejam realizar intercâmbio na região do Mercosul. As Universidades são escolhidas pela Coordenação do Programa de bolsas Mercosul. São ofertadas bolsas de estudos, uma para cada Instituição participante que abrangerão o custeio da passagem aérea de ida e volta para o país de destino e de um subsídio total no valor monetário em euros. 4) SANTANDER Universidades Bolsas Ibero-Americana Duração: 1 semestre. Tem como principais objetivos, fortalecer a internacionalização da atividade acadêmica, criar novas frentes de colaboração, reciprocidade, fortalecer o intercâmbio bilateral além de estreitar o relacionamento entre universidades dos países ibero-americanos por meio da construção de um espaço de conhecimento socialmente responsável. 3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As diretrizes orientadoras e unidades da prática avaliativa do processo ensinoaprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se estabelecidas no Regimento da Universidade, Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto Pedagógico do Curso. Essas diretrizes têm por função precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem como a coerência com os princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com a Carta de Princípios da UCB, instituída em 1998. Destacam-se as seguintes diretrizes: 1. Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética, tendo como ponto de referência o planejamento de ensino apresentado; 38 2. Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao professor e ao estudante condições para que possam posicionar-se ante a realidade, assumindo-a e transformando-a; 3. Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e estudante por meio da autoavaliação, na perspectiva do autoconhecimento e do autodesenvolvimento; 4. Respeito aos direitos individuais e coletivos do estudante pelo professor, face à relação que se estabelece entre ambos, na busca do desenvolvimento pessoal do primeiro a partir do processo ensino-aprendizagem; 5. Valorização de conteúdos significativos para a aquisição produção e desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades, que conduzam os estudantes ao pleno exercício profissional. Quanto à finalidade, o professor planeja avaliações diagnósticas, formativas e somativas. Cada uma destas avaliações se diferencia conforme o momento em que são aplicadas e seu propósito. A diagnóstica tem como objetivo aferir o conhecimento do tema abordado, não resultando em nota, mas em informação relevante para a adequação do plano de ensino à realidade dos estudantes; a formativa se refere às avaliações aplicadas nos períodos intermediários do desenvolvimento do componente curricular com o objetivo de verificar o processo de aprendizagem e permitir intervenções e readequações. Já a avaliação somativa apresenta um caráter certificador e deve incorporar os objetivos das avaliações anteriores e verificar o estágio da aprendizagem no decorrer da componente curricular sobre os temas abordados, bem como verificar se os estudantes conseguiram atingir os objetivos propostos. De acordo com a concepção do processo de ensino-aprendizagem, os projetos pedagógicos dos cursos da área da saúde preveem, conforme a especificidade de 39 cada estratégia de ensino e do desenvolvimento curricular, as seguintes dimensões de avaliação: 1. Avaliação de conhecimentos específicos 2. Avaliação de habilidades comunicativas 3. Avaliação de habilidades psicomotoras 4. Avaliação da capacidade de pensar criticamente e resolver problemas 5. Avaliação da atitude de autoaprendizagem 6. Avaliação do profissionalismo e postura ética 7. Avaliação da interação social, liderança, atitude cooperativa As avaliações presenciais, teóricas e/ou práticas, são realizadas, em pelo menos, três ocasiões ao longo de cada semestre. Além das formas tradicionais de avaliação, algumas disciplinas do curso adotam a autoavaliação, a avaliação interpares, a avaliação em grupo, a avaliação do docente e da disciplina. O desempenho mínimo para aprovação do estudante é a média final 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista. As Metodologias Ativas são elementos importantes da filosofia educacional da UCB. Tais metodologias consideram o estudante protagonista no processo de ensino, pesquisa e extensão, com foco simultâneo no conteúdo do sujeito e no conteúdo do componente curricular. Defendem uma prática educativa calcada na cooperação, interatividade, olhar crítico, reflexivo e criativo, comprometido com a pesquisa orientada para o desenvolvimento sustentável; e que faça uso integrado e reciprocamente qualificador das modalidades presenciais e à distância, com ênfase na utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação - TIC's. 40 Dentre as Metodologias Ativas e estratégias de ensino utilizadas na Universidade destacam-se: Metodologia da Problematização; Aprendizagem Baseada em Problemas; Estudo de Caso; Pesquisa; Pesquisa-Ação; Projeto de Intervenção; Seminário; Saída de Campo. 4. PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA As tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da sociedade, sejam elas educacionais ou não. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. Nesse sentido, há um evidente interesse da Universidade Católica de Brasília em aproveitar os benefícios de seu alcance e difusão. Sabendo que as tecnologias viabilizam novas e produtivas metodologias de ensino e que as redes de comunicação permitem o processo ensino e aprendizagem, em tempo real, em qualquer lugar do mundo, o ensino a distância viabiliza a produção compartilhada, a formação de grupos cooperativos e o surgimento do trabalho em grupos. No intuito de agregar as qualidades que tal modalidade de ensino permite e em consonância com a Portaria do MEC 4.059/2004, que autoriza as Universidades a introduzir na organização curricular dos seus cursos 20% de componentes curriculares semipresenciais, a Universidade Católica de Brasília oferece componentes curriculares com a mesma carga horária do ensino presencial. Tais componentes curriculares são acompanhados por docentes da instituição com vínculo ao curso, desenhando, assim, uma rede de interação semipresencial com os estudantes, a partir da realização de encontros presenciais. 41 Tendo em vista o crescente número de estudantes matriculados na instituição, com interesses e objetivos diferentes, a UCB procura oferecer maior flexibilidade na composição da grade horária, possibilitando a inserção de componentes curriculares virtuais em todos os seus currículos. Isso permite aos estudantes, ao mesmo tempo em que têm a oportunidade de conhecer o ensino a distância, que estejam em contato com as novas ferramentas de comunicação e informação. Dentre as razões indicadas pelos estudantes da universidade para realizar tais componentes curriculares, destacamos: - Maior flexibilidade de estudo no que diz respeito ao tempo e ao espaço; - A vontade de experimentar uma nova modalidade de aprendizagem, reconhecendo-o como oportunidade de atualização; - O reconhecimento de que as componentes curriculares oferecidas no modo semipresencial são uma forma de apoio para a qualidade das estruturas educacionais existentes; - A percepção de que este é um espaço rico em interação e possibilidades de comunicação; - A possibilidade de estudo autônomo. 5 ATORES E FUNÇÕES 5.1 CORPO DISCENTE De entrada De modo coerente com a missão da Universidade o perfil do ingressante é marcado pelos princípios de inclusão e diversidade. Do ponto de vista sócio demográfico, de acordo com levantamento da Secretaria Acadêmica, referente aos últimos vestibulares, os ingressantes são, em sua maioria, jovens adultos com 42 predomínio do gênero feminino, recém concluintes do ensino médio, provenientes tanto de escolas públicas quanto privadas, não exercendo atividade profissional remunerada. De formação A formação do estudante deve expressar, harmonicamente, a missão da UCB, os princípios fundamentais do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, do PDI e das Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação da área. Busca-se a formação integral da pessoa humana na sua dimensão espiritual, ética, técnica e de cidadania. Desse modo, é parte fundamental da formação do estudante os princípios de: generalidade, interdisciplinaridade, empreendedorismo, educação continuada e responsabilidade social. No exercício cotidiano das atividades do processo de formação, os estudantes deverão assumir um compromisso pessoal com o perfil de: Conhecer e se apropriar da missão da instituição e seus documentos político- pedagógicos norteadores da educação, através do PPC do seu curso, com o objetivo de participar criticamente da construção do conhecimento; Reconhecer o ensino superior como importante meio de desenvolvimento pessoal e profissional e, desta forma, priorizar as atividades de formação acadêmica; Exercitar o senso de cooperação e participação durante as atividades de ensino- aprendizagem, visando o desenvolvimento da habilidade de trabalhar de modo interdisciplinar; Participar dos processos decisórios de entidades estudantis, buscando inserção nos espaços de formação extraclasse e de representação da categoria, assumindo o compromisso com o ensino de qualidade; 43 Responsabilizar-se por uma formação contextualizada na realidade brasileira, buscando ser agente de transformação social através de sua graduação, através de uma atuação criativa e ética; Ser ativo na busca de interação Docente-Estudante, visando ser agente na construção de relações e do conhecimento; Buscar continuamente o conhecimento, construindo-o de forma autônoma e compreendendo a proposta de educação continuada; Cuidar das relações estabelecidas no contexto acadêmico, respeitado seus pares, e o patrimônio da UCB destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas; Buscar e favorecer a efetivação da articulação basilar da universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão. De saída O Curso de Medicina visa à formação de um médico generalista, ético, crítico, reflexivo e humanista. As competências gerais que o estudante deve expressar ao término de sua formação estão estruturadas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Para o futuro exercício profissional é necessária a articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes nas áreas de Atenção à Saúde, Gestão em Saúde e Educação em Saúde. I) Área de Competência de Atenção à Saúde – o egresso deve estar apto a identificar as necessidades individuais de saúde e as necessidades de saúde coletiva. Identificar as necessidades individuais através da história clínica, exame físico, formulação de hipóteses e priorização de problemas, promoção de investigação diagnóstica, elaboração e implementação de planos terapêuticos com posterior 44 acompanhamento e avaliação desses. Avaliar as necessidades da saúde coletiva a partir de dados demográficos, epidemiológicos, sanitários e ambientais, considerando dimensões de risco, vulnerabilidade, incidência e prevalência das condições de saúde. Desenvolver e avaliar projetos de intervenção coletiva II) Área de Competência de Gestão em Saúde – Organização, acompanhamento e Avaliação do Trabalho em Saúde. A organização do Trabalho visa identificar o processo de trabalho com o objetivo de elaborar e Implementar Planos de Intervenção. Acompanhar e avaliar o trabalho em saúde gerenciando os cuidados em saúde e monitorando planos e avaliação. III) Área de Competência de Educação em Saúde - identificar as necessidades de aprendizagem individual e coletiva; promover a construção e socialização do conhecimento; e promover o pensamento científico e crítico e apoio à produção de novos conhecimentos. 5.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA A proposta institucional de formação integral da pessoa humana reveste o papel do docente de fundamental importância, assim, espera-se um perfil de docente que expresse compromisso em: Conhecer e tomar para si o PPC do(s) curso(s) no qual atua, de modo que sua práxis docente esteja articulada com todo o processo de formação e objetivos do(s) curso(s), assim como com os diferentes atores envolvidos. Estender a sua ação docente para além da sala de aula, compreendendo que as atividades de pesquisa e extensão são também espaços de aprendizagem interdependentes, entendendo que existem diferentes formas de aprender e que a 45 perspectiva esperada é a de foco na aprendizagem e não na transmissão ou na instrução. Valorizar e apropriar-se de estratégias formativas bem sucedidas, com o foco no processo de aprendizagem e não na instrução, pesquisando a própria atividade docente e, a partir disso, desenvolver e validar diferentes estratégias formativas. Manter relações construtivas e éticas com os estudantes de modo a promover autonomia, comprometimento e desenvolvimento de estratégias efetivas de estudo e aprendizagem. Utilizar metodologias de ensino e avaliação coerentes com a proposta de formação integral da pessoa, de modo que estes processos contemplem habilidades teóricas, técnicas e de cidadania. Disponibilidade e compromisso com a produção de conhecimento e com a preparação das novas gerações. Domínio e desenvolvimento pessoal das competências pretendidas para o perfil de egressos. O perfil docente descrito dá homogeneidade e identidade à área de Ciências da Vida e é coerente ao perfil do docente descrito no PPI. Homogeneidade, contudo, não implica em ausência de diversidade, neste sentido o corpo docente deve se constituir por profissionais de formação acadêmica consistente, com diferentes níveis de titulação e experiências profissionais acadêmicas e não acadêmicas. Tal diversidade garante uma formação de alto nível, generalista e com possibilidades de ênfases pelos estudantes da área. Além disso, a perspectiva de diversidade propicia uma melhor adequação da formação docente às diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão. 46 Como parte integrante da formação continuada dos docentes, inúmeras oportunidades são oferecidas entre elas: o Programa de Reconstrução das Práticas Docentes – PRPD que tem finalidade realizar um processo formativo que tenha como ponto partida a experiência docente, estimulando-os a refletirem e a reconstruírem suas práticas, de modo a contribuir para a consolidação coletiva do perfil desejado pela UCB. O Curso de Formação de Tutores que tem por objetivo principal capacitar os docentes para que possam atuar na Educação a Distância, mais especificamente mediada pela Internet, de maneira que, construam estratégias que favoreçam a interatividade entre estudante-estudante; estudante-conteúdo; e estudante-docente. Também oferece o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional que visa contribuir para a formação do docente e estruturação de um ambiente baseado em novas tecnologias de comunicação associadas às de informação que têm produzido novos espaços com forte potencial de interatividade. Os chamados ambientes ou espaços virtuais ampliam muito as possibilidades de interatividade para estudantes e docentes, que podem acessar páginas na Internet ou trocar mensagens pelo correio eletrônico, encontrar textos, documentos com imagens e sons, atuar em salas de aulas virtuais, abrirem novas possibilidades de orientações e trocas de experiências. Visa também à ampliação crítica do conhecimento em relação à Educação a Distância e suas implicações didático-pedagógicas, de interatividade e interação, as mudanças de paradigma envolvidas em ambientes virtuais de aprendizagem, a compreensão do potencial da interatividade para impulsionar processos de aprendizagem. Além disso, visa desenvolver habilidades e competências para a utilização de ferramentas de comunicação em EAD, por meio de estratégias que possam favorecer a interatividade. Além de a cada início e término de semestre oferecer aos docentes oficinas e reuniões pedagógicas. 47 5.2.1 PRECEPTORES Preceptores são médicos que recebem e orientam os estudantes do curso de Medicina nas atividades práticas, além de acompanhar as atividades acadêmicas de assistência médica realizadas nos hospitais, postos de saúde e centros de saúde da SES/DF e hospitais conveniados, com ênfase na prática clínica e no desenvolvimento de habilidades. A principal função do preceptor é ensinar aos estudantes a prática médica diária, bem como aconselhá-los e inspirá-los como referência ética. O curso de Medicina atua na formação dos preceptores com uma reunião semestral de capacitação pedagógica. Esta reunião objetiva a reflexão sobre o papel da preceptoria no ensino médico e a integração da área acadêmica com o sistema de saúde. Os preceptores são cadastrados e certificados semestralmente pelo curso de Medicina. 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 5.3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE MEDICINA – NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado pelo grupo dos professores que estão diretamente engajados nos processos de criação, implementação, avaliação e revisão do Projeto Pedagógico do Curso (resolução CONAES 01/2010, artigo 1º). A composição do NDE considera a titulação e o regime de trabalho do docente, bem como seu envolvimento com o curso. Os docentes do NDE são responsáveis por zelar pela organização didáticopedagógica do curso; supervisionar, acompanhar e avaliar periodicamente seu projeto pedagógico; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; analisar e avaliar os componentes curriculares propondo revisão de ementas, pré 48 requisitos e conteúdos programáticos quando necessário e propor melhorias a partir dos resultados do ENADE, analisar os processos direcionados a coordenação do curso, primando pela melhor formação acadêmico profissional de cada estudante. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina da UCB reunir-se-á nos meses letivos, e, extraordinariamente, a juízo do Coordenador do Curso, ou a requerimento de dois terços de seus membros. A convocação para as reuniões será feita por e-mail, com antecedência mínima de quarenta e oito horas. O Colegiado reunir-se-á com a presença da maioria de seus membros, observando-se o critério da maioria simples para as votações. 5.3.2 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA O Colegiado do Curso de Medicina corresponde a um fórum que tem por finalidade promover a racionalização e a otimização dos procedimentos pedagógicos e administrativos, por meio da discussão e deliberação sobre assuntos referentes ao cumprimento da missão, visão de futuro e valores da UCB, bem como do cumprimento das propostas constantes no PPC. O colegiado é formado por docentes que atuam no curso, independente de sua titulação, formação ou dedicação; e por representantes do corpo discente e técnico-administrativo. Fazem parte do Colegiado o coordenador do curso, seus assessores, professores em regime de tempo integral ou parcial que ministram aulas no curso, dois representantes discentes e um representante administrativo. Tem-se adotado a prática de realizar as reuniões do Colegiado do Curso conjuntamente às reuniões de docentes da Graduação, abrindo a possibilidade de um processo de discussão mais amplo na tomada de decisões. As reuniões de docentes ocorrem duas vezes por semestre, segundo o calendário acadêmico da instituição. Reuniões extras são convocadas 49 quando necessário. Os assuntos tratados e os encaminhamentos propostos são registrados em ata, posteriormente assinada pelos participantes da reunião. O Colegiado do Curso de Medicina é incentivado a rever periodicamente o perfil do egresso, a matriz curricular, os planos de ensino, as metodologias de ensino, com o objetivo de identificar as necessidades de ajustes diante da dinâmica do processo de ensino-aprendizagem e promover mediação de conflitos. 5.4 PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA Entende-se que o corpo técnico-administrativo da UCB é parte integrante e fundamental na consolidação dos objetivos do Projeto Pedagógico dos Cursos da UCB. Assim, o perfil desse funcionário relaciona-se com: Criação de uma responsabilidade coletiva, partilhada com todos os atores do processo de formação, por meio da colaboração; Compromisso com o desenvolvimento profissional para o bom desempenho das suas atividades na UCB; Compromisso com a sustentabilidade e conservação do patrimônio da UCB e dos recursos físicos sob sua responsabilidade; e Cuidado no trato e encaminhamento dos processos e trâmites documentais, fornecendo e divulgando informações pertinentes, com respeito ao sigilo e privacidade exigidos. A UCB oferece regularmente cursos que visam à contínua formação de seus funcionários. 50 5.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DOS GESTORES - PERFIL DO CORDENADOR DE CURSO O delineamento atual do PPI da UCB conduz a um perfil de gestor que, para além de acompanhar, possa atuar de modo crítico e proativo na condução do grupo de pessoas, no processo de formação e na busca de soluções para os desafios que se apresentam. Isso implica: Conhecer, cumprir e apropriar-se dos parâmetros oficiais da Universidade e do regimento da educação superior no Brasil, além de fomentar a discussão crítica dos mesmos entre seus pares; Ter disponibilidade e dedicação ao curso, representado pelo envolvimento pessoal e profissional no desempenho de suas atribuições; Estar aberto para discutir propostas, sugestões, questões e problemas trazidos pelos diferentes integrantes do processo de formação e manter, rotineira e planejadamente, espaços e momentos de discussão dialogada; Estabelecer trabalho compartilhado com os demais coordenadores de curso, colegiado do curso, e demais setores da universidade; Desenvolver processo de acompanhamento e avaliação docente e discente; Possuir formação, experiência profissional e titulação condizente com as diretrizes institucionais e com as características específicas de cada curso, que permitam o pleno desenvolvimento das suas atribuições; Conduzir o desenvolvimento reflexivo do PPC, atendendo aos preceitos legais e institucionais. Produzir documentos e ações pedagógicas que expressem a articulação entre os parâmetros oficiais nacionais e da UCB. 51 - PERFIL DA EQUIPE DE APOIO À GESTÃO A equipe de apoio à gestão é composta exclusivamente pelos docentes da UCB, a partir de escolha direta dos diretores de curso. De modo geral, o perfil e as atribuições desejadas para esta equipe diz respeito a: Realizar a supervisão pedagógica, apoiando os docentes no planejamento, implementação e articulação das atividades desenvolvidas nos Espaços de Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s); Prestar informações e estabelecer diálogo permanente com as direções de curso de modo a subsidiar as tomadas de decisões relativas à qualificação da formação; Viabilizar e assegurar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão dos cursos e em consonância com a área de Ciências da Vida; Participar da elaboração da previsão orçamentária; Zelar pelo bom uso dos recursos financeiros e patrimoniais da instituição; Zelar pela boa ordem, componente curricular e relacionamento ético indispensáveis ao bom andamento das atividades; Zelar pelo cumprimento das resoluções dos Conselhos Federais da legislação vigente sobre as atividades profissionais e de estagiários nos EAP’s; Zelar pela permanente integração e consonância do funcionamento do EAP’s com as diretrizes previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, no âmbito da formação acadêmica, das atividades extensionistas, dos estágios e dos projetos de pesquisa realizados; Elaborar relatórios das atividades acompanhamento e avaliação das mesmas. desenvolvidas de modo a permitir 52 5.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Comissão Própria de Avaliação – CPA/UCB, foi criada pela Portaria UCB nº 154/04, de 27/05/2004, em cumprimento ao que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Os membros são convidados e indicados pela Reitoria da UCB, a comissão possui autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Universidade. É composta por profissionais e cidadãos da Comunidade Universitária e representantes da Sociedade Civil Organizada, em função de reconhecida capacidade e idoneidade para colaborar com a Universidade. A CPA/UCB possui no mínimo 14 integrantes e no máximo 20, os membros da comissão são nomeados para o período de dois anos, podendo ser substituídos ou reconduzidos ao término desse período. A CPA estruturou instrumentos de auto avaliação para que fossem aplicados semestralmente. Os instrumentos avaliam: os serviços terceirizados; a estrutura de apoio ao ensino (englobando infraestrutura e biblioteca) e; o ensino/aprendizagem, utilizando-se de dois modelos, um para o docente e outro para o discente. Outra avaliação institucional de grande importância para os cursos de graduação é o SIAE – ou Sistema Interno de Avaliação do Estudante, como objetivo de avaliar o desempenho do estudante em formação nos cursos de graduação (Licenciatura, Bacharelado e Tecnológico), ancorado na proposta geral do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, art. 5° da lei n°10.861 de 14/04/2004, qual seja o de avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento (Portaria no. 211, art. 1º. de 22/06/2012). Com o 53 intuito de alcançar o melhor acompanhamento dos estudantes, o SIAE se fundamenta na proposta de uma avaliação interna, diagnóstica e integrada ao processo de ensino aprendizagem na perspectiva projetiva. É um instrumento direcionado à avaliação do desenvolvimento das competências dos estudantes em suas áreas específicas de formação, por meio da aplicação do exame para aqueles que já possuem 50% ou mais de carga horária concluída. Os resultados possibilitam a revisão da formação dos estudantes em um movimento permanente de melhoria do processo educativo. Os itens que compõem a prova do SIAE se fundamentam nas teorias e metodologias utilizadas para a elaboração de itens adotados como padrão do Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE. Assim como o ENADE, a prova do SIAE compreende todos os conteúdos listados pelas portarias publicadas pelas Comissões Assessoras de Avaliação de Áreas instituídas pelo INEP/MEC (http://portal.inep.gov.br/legislacao-2014). O Curso de Medicina compreende e assume, também, a tarefa de se auto avaliar e o faz juntamente com a avaliação institucional por meio do Teste de Progresso (TP) em parceria com a Associação Brasileira de Ensino Médico (ABEM), é realizado em conjunto com outras 9 instituições da região Centro-Oeste. O TP é uma avaliação longitudinal do desenvolvimento cognitivo que permite a análise da relação entre o conteúdo, a estrutura curricular e o desenvolvimento dos alunos. Este instrumento oferece indicadores importantes para a gestão do currículo. O TP é aplicado uma vez ao ano a todos os estudantes do curso e a metodologia utilizada na construção das questões é a Teoria de Resposta ao Item (TRI) Além disso, a Coordenação e o Colegiado do Curso de Medicina estruturaram um serviço de ausculta eletrônica aos estudantes, denominado Serviço de Acolhimento Discente do Curso de Medicina. O contato é feito pelo e-mail [email protected]. Esse 54 serviço destina-se a acolher os estudantes e suas manifestações, com o propósito de fazer mediações, na busca da qualificação do processo de ensino-aprendizagem. Por meio desse serviço os estudantes sugerem o que consideram pertinente para o curso, proporcionando à coordenação informações atualizadas sobre a visão dos estudantes em relação à atuação docente e discente, das condições materiais, do apoio administrativo e das condições gerais de funcionamento do curso. Esse contato permite que a Coordenação mantenha um diálogo permanente com os estudantes no sentido de responder dúvidas e informar providências tomadas ou em fase de execução. 6. RECURSOS 6.1 INSTITUCIONAIS A UCB privilegia o compartilhamento de recursos e caminha para a implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que se destacam pela baixa ociosidade, maior sustentabilidade e pelo estímulo ao ensino, à pesquisa e à extensão, realizados conjuntamente na mesma área e em áreas afins. A Unidade de Assessoria Didático-Administrativo (UADA) é o órgão encarregado de fornecer suporte administrativo aos colegiados de área de conhecimento, coordenações de cursos e programas, espaços de aprendizagens práticas e demais setores de apoio ao ensino de graduação. Uma área ligada à UADA que atende a toda UCB é a Coordenação de Gerenciamento dos Ambientes de Aprendizagens PráticoProfissionais (EAP’s) que se constitui de ambientes que propiciam ao estudante oportunidades de realizar experimentos, treinamentos, observações e análises científicas, de modo a consolidar a sua aprendizagem articulando teoria e prática. 55 A UCB dispõe de laboratórios de informática providos com computadores, acesso à internet e impressora, disponíveis em cada bloco, destinadas aos estudantes que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse espaço. Já para a realização de aulas de informática, a Instituição possui laboratórios com programas específicos. Enquanto a UADA responsabiliza-se pelos aspectos operacionais imprescindíveis à aprendizagem, a Coordenação Acadêmica colabora com as coordenações de curso no fornecimento de dados, acompanhamento da legislação vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão de planos de ensino, apoio às visitas das comissões do MEC e na participação dos cursos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Constitui-se de uma equipe multidisciplinar que assiste às direções e assessorias em várias demandas do cotidiano acadêmico. O Sistema de Bibliotecas da UCB, órgão suplementar da Reitoria, é formado pela Biblioteca Central (Campus I), Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e dois Postos de Atendimento instalados no Hospital das Forças Armadas e no Colégio Dom Bosco. Ocupa uma área total de 4.455 m2 de área construída, das quais 586m2 destinados ao armazenamento do acervo e 1.425m2 destinados ao estudo individual e em grupo, onde se distribuem 513 assentos para leitura. As bibliotecas proporcionam o acesso sem fio à internet. A política de manutenção e ampliação do acervo é baseada na revisão anual da bibliografia dos planos de ensino dos cursos de graduação. Os principais serviços incluem o catálogo informatizado do acervo, renovação de empréstimo e reserva on line, autoatendimento para acesso às bases de dados assinadas e ao Portal periódicos Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da 56 UCB, orientação e treinamento de usuários, comutação bibliográfica, entre outros, disponíveis nas bibliotecas ou no endereço eletrônico www.biblioteca.ucb.br. Com o intuito de favorecer o ambiente universitário de diálogo e convívio entre várias carreiras, a UCB estimula a oferta de componentes curriculares comuns a vários cursos, entendendo que este é um caminho importante para a sustentabilidade e também para uma formação interdisciplinar do egresso. Neste sentido, são eles: laboratórios de anatomia, laboratório de biologia celular e molecular, laboratório de cirurgia e fisiologia experimental, laboratório de histologia e embriologia, laboratório de microbiologia, laboratório de patologia, laboratório de parasitologia e laboratórios de química. Esses espaços são bem equipados e atendem as particularidades de cada componente curricular. Nestes, temos profissionais habilitados para fornecer suporte técnico às atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão. A UCB disponibiliza a comunidade acadêmica os seguintes serviços: - Serviço de Orientação Psicológica e Pedagógica, que contribui para a promoção da qualidade de vida dos estudantes e funcionários, em seus aspectos pedagógicos e psicológicos implicados no desempenho acadêmico e profissional. Presta atendimento psicológico individual e em grupo, orientação pedagógica individual e em grupo, reorientação profissional; oficinas pedagógicas e rodas terapêuticas, dentre outras ações pontuais de cunho psicológico e/ou pedagógico. - Serviço de Orientação Inclusiva, que visa à garantia da qualidade de ensino acadêmico, com atenção especial na acessibilidade de estudantes e colaboradores em situação de deficiência que tem como parte do seu cotidiano o ambiente universitário. - Ouvidoria, que é uma instância de constante diálogo com a comunidade acadêmica, recebendo e encaminhando para soluções as manifestações desta. Cabe ao Ouvidor administrar com independência, imparcialidade e autonomia toda a demanda do setor, 57 dialogando constantemente com os demais gestores, tanto da área acadêmica quanto da administrativa e outros agentes externos na busca de respostas e soluções às questões que lhe são formuladas. Além disso, a UCB, com o objetivo de oferecer condições de acessibilidade que permitam a utilização dos espaços comuns da Universidade a toda comunidade acadêmica – sem excluí-las e nem diminuir a autonomia das pessoas que precisam usar cadeiras de rodas, tem problemas auditivos ou de acuidade visual - conta com uma série de adaptações. Em relação aos cadeirantes, citam-se as rampas de acesso na área externa da Universidade e na área interna aos edifícios; a reserva de vagas nos estacionamentos próximas às rampas e porta de acesso aos blocos; a existência de rampa ou elevador no interior de todos os blocos para acesso aos andares superiores; adaptações nos banheiros (bancadas, portas que permitam o acesso das cadeiras de rodas, barras de apoio fixadas à parede, vaso sanitário com altura adaptada, espaço para locomoção das cadeiras de rodas); alguns banheiros exclusivos para cadeirantes; bebedouros adaptados na área de circulação interna dos blocos; telefones públicos adaptados em todos os blocos; adaptação de mesas (carteiras) para cadeirantes. Em relação aos deficientes visuais, a UCB oferece scanner acoplado ao computador, réguas de leitura, kit de escrita Braile com prancheta, reglete, punção e folhas Braille; digitalização de textos; ledor e transcritor; impressão em Braille em parceria com a Biblioteca Braille de Taguatinga – Dorina Nowill. No Sistema de Bibliotecas da Universidade Católica de Brasília existem 203 exemplares em Braille (coleções de livros, periódicos e folhetos). Para atender às necessidades dos deficientes auditivos, a Universidade dispõe de oito intérpretes de LIBRAS, que acompanham em sala de aula os estudantes com 58 deficiência auditiva/surdez. Estes intérpretes também atuam nas solenidades, palestras, seminários e outros eventos da Universidade. Há ainda uma unidade de telefone público próprio para deficientes auditivos (TDD) localizado no Bloco Central e o Sistema de Bibliotecas da Universidade Católica de Brasília tem 144 títulos e 198 exemplares no formato “audiolivro”. 6.2 ESPECIFICOS O curso de Medicina conta com diferentes cenários onde as atividades práticas são desenvolvidas: - INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL (ICDF), UNIDADE TAGUATINGA Com cerca de 5.300 m² de área construída e quatro pavimentos, o instituto possui uma área total de 4.582 m² de área construída e quatro pavimentos. Neste instituto existem leitos para pacientes adultos e pediátricos, um centro cirúrgico com quatro salas, uma sala para emergências e consultórios. O instituto possui um laboratório de análises clínicas com capacidade de realizar diversos tipos de exame, um laboratório de espectroscopia atômica que possui equipamentos para investigação de doenças como o câncer e um centro de radiologia onde há equipamentos para realizar radiografia, mamografia e ultrassonografia. As consultas são agendadas em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal proporcionando atendimento aos pacientes do sistema único de saúde (SUS). O Laboratório de Habilidades da UCB (LH-UCB) localizado no Instituto do Coração (ICDF) é utilizado pelo curso para aulas práticas das disciplinas específicas, dos diversos componentes curriculares que compõe a matriz curricular do curso. É formado de várias salas destinadas para o treinamento de habilidades médicas nas 59 diversas fases do processo de aprendizagem do estudante de graduação. Os ambientes são adaptados para treinamentos em cuidados em saúde, em comunicação e em simulações de alta fidelidade em manequins. O LH-UCB forma um complexo de cenários estratégicos nas atividades de ensino-aprendizagem, tornando real a integração da teoria e prática. O LH-UCB é multifuncional e transdisciplinar, servindo para as atividades de treinamento em cuidados médicos e cirúrgicos, procedimentos invasivos em urgência e emergência, terapia intensiva e em ginecologia e obstetrícia. As salas do LH-UCB foram planejadas e mobiliadas em múltiplos cenários em cuidados com saúde e seus agravos: consultórios médicos com vidro espelhado para simulação de atividades em comunicação médica, enfermaria e sala de atendimentos de urgência/emergência. - HOSPITAIS REGIONAIS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL Os Hospitais Regionais são unidades de saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Centralizam a coordenação de unidades de atenção primária, os Centros de Saúde, onde é realizado o atendimento básico da população em Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e programas especiais como DST, Diabetes, Hipertensão, Mal de Hansen, Tuberculose, bem como Vigilância Epidemiológica e Imunizações. Coordenam ainda, Unidade Mista de Saúde Policlínica, onde são atendidos pacientes nas especialidades de Dermatologia Sanitária, Programa DST-AIDS, Geriatria, Assistência ao Climatério, Osteoporose, Fisioterapia, Assistência á Criança e Adolescente. Estas unidades hospitalares compreendem um número variável de leitos, de acordo com a comunidade em que estão inseridas. Prestam atendimento ambulatorial, 60 Pronto Socorro e internação, nas áreas de Cirurgia Geral, Traumato-Ortopedia, Ginecologia, Obstetrícia, Unidade de Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica, Pediatria, Cirurgia Torácica, Clínica Médica, Alergia, Cardiologia, Unidade de Terapia Intensiva de Adulto, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade Intermediária Neonatal, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Medicina Nuclear, Neurologia e Neurocirurgia, Ofalmologia, Pneumologia, Proctologia, Psiquiatria, Urologia, Laboratório de Análises Clínicas, Serviço de Farmácia Hospitalar, Serviço de Anatomia Patológica, Serviço de Anestesiologia, Serviço de Fisioterapia Serviço de Nutrição Serviço Social. Os principais cenários de vivência dos estudantes do nosso curso nos hospitais da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal são: Hospital Regional da Ceilândia - HRC, Hospital Regional de Taguatinga - HRT, Hospital de Base do DFHBDF, Hospital Regional da Asa Sul-HRAS, Hospital Regional da Asa Norte – HRAN e Instituto de Saúde Mental – ISM. - CENTROS DE SAÚDE DA SES-DF Nos Centros de Saúde os estudantes podem prestar atendimento ao usuário do SUS, quando em tratamento de saúde, entrevistando, orientando sobre seus direitos e deveres, normas, códigos e legislação pertinentes à demanda apresentada, não só a ele como a sua família. Há também a vivência quanto aos direitos dos cidadãos em risco pessoal e social (violências: física, sexual, psicológica, intrafamiliar, negligências, acidentes: de trânsito, quedas, queimaduras e outros) dos diversos segmentos sociais (criança, adolescente, mulher, idoso, portador das necessidades especiais), de modo a garantir e viabilizar benefícios e serviços sociais existentes no SUS, Órgãos Públicos e outras entidades prestadoras de assistência social - DIPAC, CAPS, INSS, CDS, VIJ, 61 Adolescentro, Conselhos Tutelares, Promotorias, Delegacias, Abrigos, Clube de Serviços, Comunidades Terapêuticas entre outras. Ainda nestes cenários os estudantes desenvolvem atividades com as equipes multiprofissionais no acompanhamento de usuários e assessoram atividades específicas das especialidades e de interesse da área de modo a garantir o atendimento integral do usuário - Palestras em Educação em Saúde, Oficinas, Seminários etc. Nestes cenários os estudantes podem observar a supervisão de Estagiários de Serviço Social e o desenvolvimento de projetos e programas de intervenção assistencial ou educativa que possibilite a remoção ou minimização dos fatores sociais que interferem negativamente no tratamento do usuário e do servidor da saúde. - HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS O Hospital das Forças Armadas (HFA) é um hospital terciário da rede militar do Ministério da Defesa. Inaugurado em 27 de março de 1972, possui a missão de prestar assistência Médico-Hospitalar aos militares das Forças Armadas e seus dependentes, à Presidência da República e a segmentos da sociedade, bem como desenvolver de maneira permanente o ensino e a pesquisa. O HFA presta atendimento ambulatorial, emergencial e internação nas clinicas de cardiologia, cirurgia cardiovascular, cirurgia geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica, cirurgia vascular e endovascular, clínica médica, coloproctologia, dermatologia, endocrinologia, endocrinologia pediátrica, fisioterapia, gastroenterologia, geriatria, ginecologia e obstetrícia, hematologia, infectologia, nefrologia, neurocirurgia, neurologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, pediatria, pneumologia, psicologia, psiquiatria, reumatologia e urologia. Além disso, oferece serviços de diagnóstico e terapia complementar com o laboratório de análises clínicas, 62 hemodinâmica, medicina hiperbárica, medicina nuclear, radiologia, unidade de terapia intensiva adulto e neonatal. - HOSPITAL DA CRIANÇA DE BRASÍLIA JOSÉ ALENCAR O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), inaugurado em novembro de 2011, foi construído pela Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). Este hospital disponibiliza consultas, cirurgias ambulatoriais, diagnóstico básico e por imagem, quimioterapia, diálise peritoneal, hemodiálise e procedimentos ambulatoriais sob sedação, em ambientes próprios para este público. O hospital foi viabilizado em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), por meio de convênio celebrado entre a Abrace, Ministério da Saúde e Ministério Público do Trabalho, além de recursos captados junto à comunidade civil. O HCB atende exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é gerido pelo Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (ICIPE). A missão do HCB é assistir a população de 29 dias a 18 anos, referenciada para atenção especializada de média e alta complexidade, com integralidade e resolutividade humanizada, promovendo ensino e pesquisa e inovações no modelo de gestão, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). - UTI VIDA A UTI Vida é uma empresa que tem o objetivo de prestar assistência médica especializada no próprio local da ocorrência. Atua na área médica pré-hospitalar, atendendo às urgências e emergências onde quer que elas ocorram. As UTI’s móveis são equipadas com o que se exige para a manutenção da vida e reversão dos quadros clínicos mais agudos e contam com uma equipe multiprofissional formada por médicos 63 intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e socorristas. Todos os funcionários, inclusive os do setor administrativo, possuem o curso de BLS (Basic Life Support). O corpo clínico faz o treinamento anual de ACLS (Advanced Cardiologic Life Support) e ATLS (Advanced Trauma Life Support), além de vários cursos técnicos específicos da área de atuação. Todas as atividades são coordenadas por uma central de emergências que atende de forma ininterrupta, 24 horas por dia. 7. MATRIZ CURRICULAR COMPONENTES CURRICULARES Os componentes curriculares permitirão ao estudante uma formação ampla, baseada em sua própria vivência, portanto um processo dinâmico e ativo. Os atores de diferentes unidades educacionais aprendizagem integrada, não passam apenas a construir vertical, mas um processo também ensino- horizontal. As necessidades de saúde das pessoas e da sociedade serão detectadas a partir da inserção do estudante na comunidade. Dessa forma, poderá definir um plano de cuidados. Com a flexibilidade da proposta curricular e a interposição das unidades educacionais modulares o estudante se apodera do conhecimento, adquire habilidades e passa a identificar os problemas de agravo à saúde dos indivíduos e da comunidade. Ao transitar pelas unidades de cenários reais de prática, adquire competências específicas, em paralelo ao conteúdo humanizador presente em unidades da área de saúde, este estudante, de forma reflexiva terá condições de intervir, em busca de soluções para os problemas do paciente, da família e da comunidade. 1 – Componentes Curriculares do Ciclo de Formação Geral e Comunitária 64 Nos componentes curriculares do ciclo de formação geral e comunitária, o estudante terá oportunidade de conhecer as bases epistemológicas, os fundamentos das várias áreas das ciências, importantes para aquisição de competências qualificadas para os cursos das escolas de Medicina e Saúde. Embora a denominação dos componentes curriculares ainda mantenha o modelo tradicional, o desenvolvimento do conteúdo busca a interdisciplinaridade com crescente grau de complexidade do primeiro ao quarto semestre. A – O ser humano e seu desenvolvimento Componente curricular Créditos Carga horária Semestre Integração Básico-Clínica I, II e III Anatomia Bioquímica Biofísica Citologia e Histologia Anatomia Clínica Fisiologia Genética Histologia Sistêmica Embriologia Pesquisa Virtual em Saúde Psicologia Aplicada à Saúde Fisiologia Clínica 2 60 10, 20 e 30 4 4 2 4 8 4 4 4 2 60 60 30 60 120 60 60 60 30 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2 30 2º 4 60 2° 12 180 3º B – O ser humano e os processos de agressão e defesa Componente curricular Créditos Carga horária Semestre Integração Básico-Clínica IV Microbiologia Parasitologia Imunologia Patologia Farmacologia Patologia Sistêmica Semiologia 2 60 40 4 4 4 4 4 8 20 60 60 60 60 60 120 300 3º 3º 3º 3º 4° 4° 40 65 Os componentes curriculares do Núcleo de Saúde Coletiva possuem a finalidade de identificar as necessidades da comunidade e dos indivíduos em particular no cenário em que estão inseridos, de forma a facilitar a conscientização de situações num contexto real. Impõe, portanto, a compreensão precoce das circunstâncias ambientais, socioculturais e econômicas das quais emergem as condições de saúde e seus agravos. Propicia ao estudante uma visão holística, a mais próxima possível do processo saúde/doença, o que ocorre e como ocorre no seio da família e da comunidade, valorizando-se as ações de promoção e prevenção, tanto quanto as de recuperação e de reabilitação. Pretende-se, na graduação, estruturar a formação dos profissionais de saúde como um projeto educativo que extrapola a educação para o domínio técnico-científico da profissão e se estende pelos aspectos estruturantes de relações e de práticas em todos os componentes de interesse ou relevância social que contribuam à elevação da qualidade de saúde da população, tanto no enfrentamento dos aspectos epidemiológicos do processo saúde-doença, quanto nos aspectos de organização da gestão setorial e estruturação do cuidado à saúde. Assentado sobre o desafio da gestão pública do setor da saúde, de ordenar políticas de formação, como prevê a Constituição Nacional do Brasil. C- O ser humano e a comunidade Componentes Curriculares Saúde e Sociedade Saúde nos Ciclos da Vida Vigilância em Saúde Planejamento e Gestão em Saúde Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Práticas em Epidemiologia Clínica e de Coletividade Ação e Intervenção à Saúde do Homem e da Pessoa Idosa Atenção e Intervenção à Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Bioestatística Aplicada a Saúde Créditos Carga horária Semestre 04 02 04 04 04 60 30 60 60 60 1º 2º 3º 4º 4º 04 60 5º 04 60 5º 04 60 5º 2 30 70 66 Em complementação às vivências do estudante na comunidade alguns componentes curriculares serão ministrados em salas de tutoria presencial ou virtual Estes componentes instrumentadores serão importantes e voltados à sua formação pessoal, de atenção ao indivíduo e á comunidade. Terá o entendimento da missão da instituição, a compreensão da atuação solidária, de valores humanísticos e éticos, da valorização da vida, da dignidade humana, da busca da verdade e do transcendente. D- O ser humano e a formação integral Componente curricular Introdução a Educação Superior Pesquisa Virtual em Saúde Antropologia da Religião Ética Bioética Deontologia Médica Créditos Carga horária Semestre 8 120 10 2 30 10 4 4 4 2 60 60 60 30 1º 5º 6º 70 2- Componentes curriculares do Ciclo de Práticas Médicas Experienciais Esta unidade visa a aquisição de competências específicas, vinculada a atuação em diferentes cenários: do indivíduo à comunidade, desde a habitação às unidades de saúde. Em razão destas necessidades específicas de formação, são previstas simulações em cenários de prática controlados, empregando-se modelos experimentais diversos, desde manequins até animais. Componentes curriculares Práticas em Bases da Cirurgia Práticas em Farmacologia Clínica Práticas em Doenças Infecciosas e Parasitárias Práticas em Anestesiologia Práticas em Epidemiologia Clínica e Coletividade Créditos Carga horária Semestre 6 90 5º 4 60 5º 4 60 5º 4 60 50 4 60 5º 67 Práticas em Dermatologia Práticas em Clínica Médica Práticas em Clínica Cirúrgica Práticas em Pneumologia Práticas em Cardiologia Medicina Legal Práticas em Psiquiatria Práticas em Endocrinologia Práticas em Ginecologia Práticas em Obstetrícia Práticas em Imagenologia Práticas em Ortopedia Práticas em Otorrinolaringologia Práticas em Oftalmologia Práticas em Cirurgia Pediátrica Práticas em Pediatria 6 12 6 6 6 2 6 6 8 8 6 6 90 180 90 90 90 30 90 90 120 120 90 90 6º 60 60 60 60 60 70 70 70 70 70 80 4 60 80 4 60 80 4 60 80 18 270 80 3- Ciclo de Estágios Nesta unidade teremos o estudante com acúmulo de conhecimentos humanístico e específico, adquiridos com base numa formação integrada com os demais cursos da área de saúde. Nesta etapa da formação terá condições de intervir, porém, seguindo uma programação sistematizada, com base na orientação e supervisão. No primeiro período deste ciclo, que corresponde ao nono semestre da matriz curricular, o estudante terá atuação direta nos processos de promoção da saúde, bem como nos seus agravos no Internato em Saúde Comunitária, que aborda os conteúdos da Medicina Geral de Família e Comunidade. Nos dois períodos subsequentes, que correspondem ao décimo e décimo primeiro semestres da grade curricular, o estudante receberá orientação para atuação nas áreas de Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Cirúrgica, Clínica Médica e Pediatria. 68 O último período, correspondente ao 120 semestre, o estudante terá atividade no internato em Urgências e Emergências e Internato em Saúde Mental. O conteúdo de Saúde Coletiva permeia todos os semestres do internato. Componentes curriculares Internato em Saúde Comunitária Internato em Ginecologia e Obstetrícia Internato em Clínica Cirúrgica Internato em Clínica Médica Internato em Pediatria Internato em Urgências e Emergências Internato em Saúde Mental Créditos Carga horária Semestre 40 600 9º 25 375 10º 25 25 25 375 375 375 10º 11º 11º 20 20 300 300 12º 12º Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. No que tange à Educação Superior, o Decreto institui a obrigatoriedade da oferta do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os cursos de graduação, definindo que a disciplina LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (Licenciaturas) e nos cursos de Fonoaudiologia, e como disciplina curricular optativa para os demais cursos. O curso de Medicina atende integralmente a este requisito legal, apresentando LIBRAS em sua matriz curricular como um componente curricular optativo, conforme definição da legislação. 69 Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais A Resolução CNE/MEC nº 1, de 17 de junho de 2004,institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. As observações, recomendações e definições presentes nesta Resolução, bem como no Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004 devem orientar as definições curriculares e as políticas institucionais no que tange à Educação das Relações Étnicoraciais e ao Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Neste sentido, institui a obrigatoriedade da inclusão de conteúdos relacionados ao tratamento destas questões, tendo como meta promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes na sociedade brasileira, marcadamente multicultural e pluriétnica, buscando relações étnico-sociais positivas para a construção de uma sociedade democrática, justa e igualitária. A educação das Relações Étnico-raciais, segundo esta Resolução (art. 2º, §1), tem por objetivo “a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira”. Já o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo “o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas” (Resolução CNE/MEC nº01/2004, art. 2º §2º). Cabe ressaltar que os princípios que orientam esta Resolução, a Resolução CNE/CP nº02/2012(que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação 70 Ambiental) e a Resolução CNE/CP nº 01/2012(que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos) são princípios norteadores da educação preconizada pela UCB, e são assumidos em sua missão. Desta forma, as questões relacionadas à formação de uma consciência cidadã, marcada pelo respeito à diversidade, pela defesa de direitos civis, políticos, sociais, ambientais, econômicos e culturais, na construção de uma sociedade justa e equânime, representam o projeto de formação desta Universidade, e estão presentes em suas políticas institucionais. Assim, os conteúdos que suportam esta proposta formativa são trabalhados de forma mais abrangente em disciplinas de formação humanística geral, como por exemplo, “Introdução à Educação Superior”, “Antropologia da Religião” e “Ética”. Além disso, estes conteúdos são contemplados no componente curricular específico “Bioética”. Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental O Decreto nº 4.281/2002, que regulamenta a Lei nº 9.795/1999 (Política Nacional de Educação) e a Resolução CNE/CP nº02, de 15 de junho de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental), compõem o marco legal específico que orienta a atuação da UCB em relação à Educação Ambiental. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (Resolução CNE/CP nº02/2012, art. 3º), a Educação Ambiental “visa à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído” e não deve ser implantada como disciplina ou componente curricular específico (art. 8º). 71 Da mesma forma que a Universidade aborda as questões da Educação das Relações Étnico-Raciais, do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e da Educação em Direitos Humanos, as questões e conteúdos relacionados à Educação Ambiental também são tratados de forma transdisciplinar. Por fim, cabe destacar que a Educação Ambiental, em especial seu aspecto de sustentabilidade, é contemplada na missão da UCB, orientando a gestão da Universidade e sua atuação por meio dos programas e projetos de pesquisa e extensão. 7.1 FLUXO DOS COMPONENTES CURRICULARES E ESTRUTURA DA MATRIZ Os componentes curriculares somam 7.200 horas, que totalizam 480 créditos. São 7050 horas de disciplinas obrigatórias, somando 470 créditos e 150 horas de disciplinas optativas, com 10 créditos no total. Além disso, os estudantes devem realizar 300 horas de atividades complementares, cumprindo um total de 7500 horas no curso. O número de semestres para integralização são de no mínimo 12 (doze) e no máximo 24 (vinte e quatro). A seguir, são apresentadas as disciplinas obrigatórias e optativas, por semestre, com o correspondente número de créditos, a carga horária e os pré-requisitos PRIMEIRO SEMESTRE Sem Seq Cód Nome Componente curricular 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 GP28051 GP00016 GP00201 GP00202 GP00203 GP38004 GP00217 GP00002 Integração Básico Clínica I Introdução a Educação Superior Anatomia Bioquímica Citologia e Histologia Biofísica Saúde e Sociedade Antropologia da Religião Pré-Req Min.C Crd 2 8 4 4 4 2 4 4 32 Horas Teo Lab Prát Total 30 30 120 120 45 15 60 45 15 60 30 30 60 30 30 30 30 60 60 60 360 60 60 480 72 SEGUNDO SEMESTRE Sem Seq Cód 2 2 2 2 2 2 2 2 2 9 10 11 12 13 14 15 16 17 GP28052 GP00204 GP00207 GP00206 GP28077 GP28002 GP20081 GP28001 GP00212 Nome Componente curricular Integração Básico - Clínica II Embriologia Genética Fisiologia Histologia Sistêmica Anatomia Clínica Saúde nos Ciclos da Vida Pesquisa Virtual em Saúde Psicologia Aplicada à Saúde Pré-Req Min.C Crd 1 2 2 3 2 4 5 2 3 4 5 2 5 2 3 2 7 02 2 Horas Teo Lab Prát Total 30 30 30 30 60 60 60 60 30 30 60 60 60 120 30 30 30 30 60 60 330 120 30 480 2 2 4 4 4 8 2 2 4 32 TERCEIRO SEMESTRE Sem Seq Cód Nome Componente curricular 3 3 3 3 3 3 3 3 18 19 20 21 22 23 24 25 GP28053 GP00205 GP00220 GP00211 GP00210 GP00209 GP00214 GP28078 Integração Básico-Clínica III Farmacologia Imunologia Patologia Parasitologia Microbiologia Vigilância em Saúde Fisiologia Clínica Pré-Req Min.C Crd 9 12 4 11 12 4 5 4 5 15 12 14 2 4 4 4 4 4 4 12 38 Horas Teo Lab Prát Total 30 30 60 60 30 15 15 60 30 30 60 30 10 20 60 30 15 15 60 45 15 60 120 60 180 345 130 95 570 QUARTO SEMESTRE Sem Seq Cód Nome Componente curricular Integração Básico - Clínica IV Planejamento e Gestão em Saúde Semiologia Patologia Sistêmica 4 4 4 4 26 27 28 29 GP28054 GP00216 GP28013 GP28007 4 30 GP28003 e do Adolescente Pré-Req Min.C Crd Desenvolvimento da Criança 18 7 25 21 102 12 2 4 20 8 Horas Teo Lab Prát 30 30 30 60 240 60 60 4 30 30 38 180 90 Total 30 60 300 120 60 300 570 QUINTO SEMESTRE Sem Seq 5 31 5 32 5 33 5 34 5 35 5 36 Cód Nome Componente curricular GP00003 Ética Ação e Intervenção à Saúde GP28012 da Mulher da Criança e do Adolescente Ação e Intervenção à Saúde GP28011 do Homem e da Pessoa Idosa GP28055 Práticas em Bases da Cirurgia Práticas em Doenças Infecciosas e GP28056 Parasitárias Práticas em Epidemiologia GP28060 Clínica e de Coletividade PréReq Min.C Crd Horas 120 4 Teo Lab Prát Total 60 60 15 4 45 15 60 15 4 30 30 60 25 6 30 4 15 28 22 140 4 60 15 90 45 60 45 60 73 5 5 5 37 38 GP28058 Práticas em Anestesiologia GP28059 Práticas em Farmacologia Clínica OPTATIVA I 28 28 140 140 4 6 2 38 15 30 30 255 45 60 75 240 60 90 30 570 SEXTO SEMESTRE Sem Seq Cód Nome Componente curricular 6 6 6 6 6 6 6 6 39 36 41 42 43 44 45 GP28010 GP28057 GP28061 GP28062 GP28063 GP28064 GP28020 Pré-Req Min.C Crd Bioética Práticas em Dermatologia Práticas em Clínica Médica Práticas em Cardiologia Práticas em Pneumologia Práticas em Clínica Cirúrgica Medicina Legal OPTATIVA II 31 28 28 28 28 34 28 2 6 12 6 6 6 2 2 42 178 178 178 178 178 Horas Teo Lab Prát Total 15 15 30 30 60 90 30 150 180 30 60 90 30 60 90 30 60 90 15 15 30 15 15 30 195 435 630 SÉTIMO SEMESTRE Sem 7 7 7 7 7 7 7 7 Se q 46 47 48 49 50 51 52 Cód GP28065 GP28066 GP28067 GP28068 GP28069 GP28025 GP28037 Nome Componente curricular Práticas em Ginecologia Práticas em Obstetrícia Práticas em Endocrinologia Práticas em Psiquiatria Práticas em Imagenologia Deontologia Médica Bioestatística Aplicada a Saúde OPTATIVA III PréMin.C Crd Req 28 28 28 28 28 39 24 216 216 216 216 216 8 8 6 6 6 2 2 2 40 Horas Teo Lab Prát 30 90 30 90 30 60 30 60 30 60 15 15 30 15 15 180 30 390 Total 120 120 90 90 90 30 30 30 600 Horas Teo Lab Prát 30 240 30 60 15 45 15 45 15 45 45 15 150 0 450 Total 270 90 60 60 60 60 600 OITAVO SEMESTRE Sem Seq Cód 8 8 8 8 8 8 53 54 55 56 57 GP28070 GP28071 GP28072 GP28073 GP28074 Nome Componente curricular Pré-Req Min.C Crd Práticas em Pediatria Práticas em Ortopedia Práticas em Otorrinolaringologia Práticas em Oftalmologia Práticas em Cirurgia Pediátrica OPTATIVA IV 28 34 28 28 34 254 254 254 254 254 18 6 4 4 4 4 40 NONO SEMESTRE Sem 9 Seq 58 Cód Nome Componente curricular Pré-Req Min.C Crd Internato em Saúde GP28031 Comunitária 53 54 55 56 57 300 Horas Teo Lab Prát 40 40 0 0 Total 600 600 600 600 74 DÉCIMO SEMESTRE Sem Seq 10 59 10 60 Cód Nome Componente curricular Pré-Req Internato em Ginecologia e GP28032 Obstetrícia GP28033 Internato em Clínica Cirúrgica Min.C Crd Horas Teo Lab Prát Total 58 340 25 375 375 58 340 25 50 375 750 375 750 0 0 DÉCIMO PRIMEIRO SEMESTRE Sem 11 11 Seq 61 62 Cód Nome Componente curricular GP28034 GP28035 Pré-Req Internato em Clínica Médica Internato em Pediatria Min.C Crd 58 58 340 340 25 25 50 Horas Teo Lab Prát Total 375 375 750 375 375 750 0 0 DÉCIMO SEGUNDO SEMESTRE Sem Seq Cód Nome Componente curricular Pré-Req Min.C Crd Horas Teo 12 63 Internato em Urgências e GP28075 Emergências 12 64 GP28076 Internato em Saúde Mental 59 60 61 62 59 60 61 62 Lab Prát Total 440 20 300 300 440 20 300 300 600 600 40 0 0 QUADRO RESUMO: Créditos Semestre Horas Teo Lab Prát Total 1º 32 360 60 60 480 2º 32 330 120 30 480 3º 38 345 130 95 570 4º 38 180 90 300 570 5º 38 255 75 240 570 6º 42 195 0 435 630 7º 40 180 30 390 600 8º 40 150 0 450 600 9º 40 0 0 600 600 10º 50 0 0 750 750 11º 50 0 0 750 750 12° Atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso 40 0 0 600 600 Total: 480 300 1995 505 4700 7500 75 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DO CURSO DE MEDICINA Seq Cód. Nome componente curricular Pré Req Min créd. Horas Crd. Teo 65 GP00304 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 60 66 GP28038 Promoção e Educação em Saúde 28 4 30 67 GP28039 Medicina Baseada em Evidências 36 2 15 68 GP28040 História da Medicina 2 30 69 GP28041 Medicina no Esporte 25 2 15 70 GP28043 Políticas de Saúde no Brasil 24 4 30 71 GP28044 Neurofisiologia e Hemostasia 12 14 4 30 72 GP28045 Anatomia Cirúrgica 34 2 73 GP28046 Embriologia Clínica e Cirúrgica 10 14 2 74 GP28047 Educação Médica e Cinema 75 GP28048 Pesquisa Clínica Avançada 76 Lab Prát Total 60 30 15 60 30 30 15 15 30 30 60 15 60 30 30 30 4 30 28 2 15 15 30 GP38012 Virologia 4 5 4 45 15 60 77 GP28050 Genética Clínica Interdisciplinar 28 4 30 15 60 78 GP28049 Geriatria e Gerontologia 28 4 30 30 60 79 GP38005 Noções de Físico-Química 2 15 15 30 80 GP38006 Regulação Metabólica 4 45 15 60 81 GP38013 Imunologia Clínica 4 30 30 60 82 GP38021 Citopatologia 21 4 30 30 60 83 GP31029 Toxicologia Clínica 19 4 45 15 60 84 GP38029 Citogenética 11 2 15 15 30 85 GP25037 Genética Forense 11 4 45 15 60 86 GP38034 Bioinformática 4 30 30 60 87 GP30010 Educação em Saúde 4 30 88 GP19005 Nutrição e Metabolismo 2 15 89 GP37002 Introdução à Filosofia 4 60 60 90 GP00401 Empreendedorismo e Inovação 4 60 60 2 30 30 91 4 30 30 15 60 30 15 60 30 92 Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso GP18002 Anatomia do Aparelho Locomotor 3 4 30 30 60 93 GP18008 Neuroanatomia 3 4 30 30 60 94 GP18010 Evolução Neuro-Sensório-Motora 2 30 95 GP00015 Matemática para Ciências da Vida 4 60 96 GP31004 Bioquímica Aplicada 2 30 97 GP31005 Farmacobotânica 4 45 15 60 98 GP38009 Micologia 2 15 15 30 99 GP19001 Fundamentos da Nutrição 4 45 GP16032 4 23 30 60 60 30 15 60 60 76 7.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º SEMESTRE INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA I EMENTA: As práticas profissionais. Atenção básica em saúde e saúde da família BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALLINGER, A.; PATCHETT, S.; CARLQUIST, I. Manual de fundamentos da clínica médica. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 2. DE MARCO, M.A. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 3. SECLEN, J.; FERNANDES, A.S. Experiências e desafios da atenção básica e saúde familiar: Caso brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004. Disponível em http://new.paho.org/hq/dmdocuments/2010/ap_Atencion_Primaria_Salud_Familiar-Brasil.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 2. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/ 3. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org 4. KAUFMAN, A. Teatro pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992. 5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica. Relação Nacional de Medicamentos essenciais. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. INTRODUÇÃO AO ENSINO SUPERIOR EMENTA: O estudante e seu contexto sócio-histórico. Linguagem e Ciência: uma construção histórica. O texto acadêmico-científico e suas condições de produção e de recepção: a construção de sentido e procedimentos técnicos e metodológicos. A autoria e seus efeitos: a construção de espaços de autonomia e criatividade. Cultura digital: novas práticas de leitura, de escrita e de construção do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP, 1995. 2. GARCEZ, L.H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 3. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOSA, S.A.M.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 19ª ed. Campinas: Papirus, 2008. 2. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2008. 3. KOCH, I.V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. 4. KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2006. 5. KUHN, T.S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. 77 ANATOMIA EMENTA: Princípios de construção do corpo humano. Aspectos morfológicos macroscópicos dos sistemas orgânicos humanos: sistema tegumentar; sistemas esquelético, articular e muscular; sistema digestório, sistema circulatório, sistema respiratório; sistema urinário, sistema reprodutor, sistema endócrino e sistema nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 2. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011. 3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIDIO, L.J.A. Tratado de Anatomia Humana São Paulo: Pólus, 1998. 2. FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 3. MOORE, K.L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. BIOQUÍMICA EMENTA: Água, biomoléculas (estrutura e papel biológico, unidades fundamentais de carboidratos lipídios e proteínas). Enzimas, coenzimas e cinética enzimática. Principais vias metabólicas. Princípios de metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Integração das vias metabólicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 5ª ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 3. STRYER, L.; BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Elsevier, 2011. 2. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa, 2006. 4. VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 5. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2004. 78 CITOLOGIA E HISTOLOGIA EMENTA: Métodos de estudo em Citologia e Histologia. Membrana plasmática. Organelas celulares. Sistema de endomembranas. Citoesqueleto. Núcleo interfásico e ciclo celular. Histofisiologia de tecidos animais (tecidos epiteliais, tecidos conjuntivos, tecidos musculares e tecido nervoso). Estrutura microscópica normal dos principais órgãos dos sistemas tegumentar, digestório, circulatório, respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. SOBOTTA, J; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia Microscópica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. CORDEIRO, D.M. Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília: Universa, 2006. 3. ROBERTIS, E.D.P.; HIP, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 4. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. YOUNG, B.; HEATH, J.W.; ENGELHARDT, M.C. Wheater: Histologia Funcional, texto e atlas em cores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIOFÍSICA EMENTA: Metodologias atuais empregadas em medicina. Estudo e compreensão das características biofísicas da célula e do meio, bem como o conhecimento de algumas técnicas fundamentais utilizadas em análises clínicas e equipamentos médicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 2. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. 3. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. BIRAL, A.R. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianópolis: Insular, 2002. 3. CAMBRAIA, J.; PACHECO, S. Práticas de biofísica. Viçosa: Editora UFV, 1997. 4. OLIVEIRA, J.R.; WÄCHTER, P.H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. 5. SALGUEIRO, L. Introdução à biofísica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991. 79 SAÚDE E SOCIEDADE EMENTA: Histórico da Saúde Pública no Brasil. Conceito de saúde e doença. Organização do Sistema Público de Saúde no Brasil. A Constituição Federal (1988), Leis Orgânicas de Saúde, Conselhos e a 8ª Conferência Nacional de Saúde. Histórico da Promoção de Saúde (Cartas de Ottawa e de Alma-Ata). Política Nacional de Promoção de Saúde. Sistema de Saúde Público versus Sistema de Saúde Privado no Brasil e no mundo. Determinantes Sociais de Saúde. Fatores de risco para as doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FALEIROS, V.P. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 2. CAMPOS, G.W.S. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; 2009. 3. RABELLO, L.S. Promoção da saúde: a construção social de um conceito em perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS - O que Você Precisa Saber Sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde. O SUS de A Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 3. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 4. ESCOREL, S.; GIOVANELLA. L.; LOBATO, L.V.C. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 5. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO EMENTA: Antropologia enquanto ciência. Categorias básicas de análise do fenômeno religioso. Cultura religiosa brasileira. Cidadania e a construção do outro: etnocentrismo, a diversidade e o relativismo cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 2. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia de Letras, 1995. 3. MARCONI, M.A.; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERGER, P.L. O dossel sagrado. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 1985. 2. ELIADE, M. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 3. LAGO, L.; REIMER, H.; SILVA, V. O sagrado e as construções de mundo. Roteiro para as aulas de introdução à teologia na Universidade. Goiânia – Taguatinga: UCG - Universa, 2004. 4. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 5. MATA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. 80 2º SEMESTRE INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA II EMENTA: Situações-problema em saúde. Atenção básica em saúde, saúde da família, prevenção de doenças e promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HENGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2. SECLEN, J.; FERNANDES, A. S. Experiências e desafios da atenção básica e saúde familiar: Caso brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004. Disponível em http://new.paho.org/hq/dmdocuments/2010/ap_Atencion_Primaria_Salud_Familiar-Brasil.pdf 3. STARFIELD, B. Atenção primária: Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BALLINGER, A.; PATCHETT, S.; CARLQUIST, I. Manual de fundamentos da clínica médica. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 2. CARVALHO, S.R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 3. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/ 4. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org 5. KAUFMAN, A. Teatro pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992. EMBRIOLOGIA EMENTA: Introdução à Embriologia. Gametogênese. União de gametas e fertilização. Início do desenvolvimento. Formação do embrião bilaminar. Embrião trilaminar. Período embrionário. Mal formações congênitas. Período fetal. Anexos embrionários. Membranas embrionárias e placenta. Cavidades do corpo e mesentérios. Desenvolvimento dos órgãos, aparelhos, sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, K.L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. SADLER, T.W. Langman: Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 2. GARCIA, S.M.L.; FERNANDES, G.C. Embriologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 3. MELLO, R.A. Embriologia Humana São Paulo: Atheneu, 2000. 4. MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990. 5. SADLER, T.W. Langman: Fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 81 GENÉTICA EMENTA: Variabilidade fenotípica normal e patológica. Genomas na determinação fenotípica. Variabilidade normal e patológica dos genomas. Aplicações da variabilidade. Mapas genéticos. Transmissão mendeliana de fenótipos. Exceções à transmissão mendeliana. Fenótipos poligênicos. Herança epigenética. Variações cromossômicas numéricas. Variações cromossômicas estruturais. Cálculo de risco em aconselhamento genético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NUSSBAUM, R.L.; McINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson Genética Médica 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana. Mecanismos das Doenças Hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 3. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2. GRIFFITHS, A.J.F. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD M.J.; WHITE, R.L. Genética Médica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 4. VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. Viçosa: Editora UFV, 2003. 5. WESTMAN, J.A. Genética Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FISIOLOGIA EMENTA: Homeostase. Bases da Fisiologia Celular. Sinapses. Contração do músculo estriado e músculo liso. Sistema nervoso autônomo. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia renal. Fisiologia gastrintestinal. Neurofisiologia. Fisiologia endócrina. BILIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3. LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fundamentos de Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. BERNE, R.M., LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3. CINGOLANI, H.E., HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. CITOW, J.S.; Mcdonald, R.L.; OPPIDO, T. Neuroanatomia e neurofisiologia: uma revisão. São Paulo: Santos Editora, 2004. 5. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 82 HISTOLOGIA SISTÊMICA EMENTA: Estrutura histológica normal dos principais órgãos dos sistemas orgânicos humanos. Correlações entre a organização estrutural e as funções desempenhadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CORDEIRO, D.M. Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília: Universa, 2006. 2. YOUNG, B.; HEATH, J.W.; ENGELHARDT, M.C. Wheater: Histologia Funcional, texto e atlas em cores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3. STEVENS, A.; LOWE, J.S. Histologia. São Paulo: Manole, 1995. 4. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 5. ROSS, M.H.; ROMRELL, L.J. Histologia: texto e atlas. 2ª ed. São Paulo: Panamericana, 1993 ANATOMIA CLÍNICA EMENTA: Morfologia dos sistemas orgânicos. Morfofisiologia aplicada a situações clínicas e cirúrgicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. 2. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. 3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2008. 2. GRAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 3. MOORE, K.L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4. SOBOTTA, F.N. Atlas de Anatomia Humana. 21º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 5. SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. 83 SAÚDE NOS CICLOS DA VIDA EMENTA: Conceito de família (crescimento e desenvolvimento). Diagnóstico em saúde, assistência à saúde e ações de saúde para os diferentes ciclos de vida: criança, adolescente, mulher, adulto e idoso. Programas e Políticas de saúde (PNSs da Criança, do Adolescente, da Mulher, do Homem, do Idoso e de populações específicas). BIBLIOGRAFIA BASICA 1. BELSKY, J. Desenvolvimento Humano: Experienciando o Ciclo da Vida. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. DIOGO, M.J.D.; NERI, A.L.; CACHIONI, M. Saúde e qualidade de vida na velhice. 3ª ed. Campinas: Alínea, 2010. 3. SECLEN, J.; FERNANDES, A.S. Experiências e desafios da atenção básica e saúde familiar: Caso Brasil. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2004. (Série Técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. 2. CRESPIN, J.; REATO, L.F.N. Hebiatria: Medicina da Adolescência. São Paulo: Roca, 2007. 3. ESCOBAR, A.M.U.; GRISI, S.J.F.E.; VALENTE, M.H. A promoção da saúde na infância. Barueri: Manole, 2009. 4. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. UNICEF. Saúde e Vida. 3ª ed. Maputo: Unicef, 2003. PESQUISA VIRTUAL EM SAÚDE EMENTA: Papel da rede mundial como fonte de estudo e pesquisa. Principais bancos de dados e sistemas de busca das ciências da saúde. Elaboração de tabelas e gráficos. Noções de softwares com aplicação nas ciências da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MORGADO, F. Internet para profissionais de saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 2. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 8ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2015. 3. VINCET, B. Internet Guia para profissionais de saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BASTOS, G.K. Internet e informática para profissionais da saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 2. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. SACKETT, D.L. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. 4. LESK, A.M. Introdução a bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 5. CARVALHO, M. C. R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2008. 84 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE EMENTA: Psicologia da Saúde: definições, objetivos, histórico, perspectivas e desafios. Saúde e comportamento. Qualidade de Vida. Estresse e doenças. Intervenção em saúde e questões de Bioética. Principais reações emocionais diante do adoecimento, tratamento e/ou hospitalização, mecanismos de defesa, de enfrentamento e de adaptação. Avaliação e manejo psicológico da dor. Relação profissional de saúde e paciente. Vínculos terapêuticos e adesão ao tratamento. Relações no trabalho em equipe: multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Profissionais de saúde diante da morte. Saúde do profissional de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DE MARCO, M.A.A. A Face Humana da Medicina: Do Modelo Biomédico ao Modelo Biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 2. NEME, C.M.B.; RODRIGUES, O.M.P.R. Psicologia da Interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003. 3. STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Saúde: Perspectivas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANGERAMI CAMON, V.A. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000. 2. BOTEGA, N.J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002. 3. BRUNNER, S.C.S.; SUDDARTH, D.S. A doença como experiência humana. In: Brunner, L.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 4. GUIMARÃES, S.S. Psicologia da Saúde e doenças crônicas. In: Kerbauy, R.R. Comportamento e Saúde: Explorando Alternativas. Santo André: ARBytes, 1999. 5. LODUCA, A. Atuação do psicólogo em um serviço multidisciplinar de tratamento da dor crônica: experiência da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. In: Carvalho, M.M.M.J. (org). Dor: um estudo multidisciplinar (pp. 196-221). São Paulo: Summus, 1999. 3º SEMESTRE INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA III EMENTA: Casos-problema. Situações clínicas relevantes e pesquisa clínica. Atitudes médicas e raciocínio clínico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDREOLI, T.E.; CECIL, R.L. Cecil: Medicina Interna básica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. ROBBINS, S.L.; COTRAN, R. S.; Kumar, V. Fundamentos de Robbins: Patologia estrutural e funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BENSENOR, I.M.; ATTA, J A.; MARTINS, M.A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. 2. ANNAS OF FAMILE MEDICINE. Disponível em http://www.annfammed.org 3. LEE, M. Basic skills in interpreting laboratory data. 3ª ed. Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists, 2004. 4. Revista Pesquisa Médica: do laboratório à prática clínica. São Paulo: Segmento Farma, 2007. Disponível em http://www.revistapesquisamedica.com.br 5. TODAR, K. Todar's Online Textbook of Bacteriology. University of WisconsinMadison, 2008. Disponivel em http://www.textbookofbacteriology.net/ 85 FARMACOLOGIA EMENTA: Farmacocinética, farmacodinâmica, farmacologia do sistema nervoso autônomo, farmacologia do sistema cardiovascular, diuréticos, farmacologia do sistema gastrintestinal, insulina e hipoglicemiantes, antiinflamatórios não-esteróides, antiinflamatórios esteróides, farmacologia do sistema nervoso central, antivirais, antifúngicos, antiparasitários e antibacterianos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed. Rio de Janeiro: McGrawHill Interamericana, 2008. 2. LAZO, J.S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007. 3. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRAIG, C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2. Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc. http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES. 3. RITTER, J.M., SANTOS, R R. Farmacologia 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 4. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. WELLS, B. G. Pharmacotherapy handbook. New York: McGraw-Hill, 2006. IMUNOLOGIA EMENTA: Sistema imune: gênese e anatomia. A resposta imune específica. Mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com os micro-organismos e parasitos. Fatores humorais específicos e inespecíficos envolvidos na resposta imune. As reações de hipersensibilidade, imunossupressão, inflamação. Imunologia dos tumores. Uso da imunologia para o diagnóstico de patologias, terapias e prevenção de doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABBAS, A.K. LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2. PARSLOW, T.G.; STITES, D.P.; TERR, A.I., IMBODEN, J.B. Imunologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2002. 4. ROSEN, F.; GEHA, R. Estudo de casos em Imunologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 5. STITES, D.P.; TERR, A.I.; PARSLOW, T.G. Imunologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 86 PATOLOGIA EMENTA: Métodos de estudo em Patologia. Lesões celulares reversíveis e irreversíveis. Envelhecimento celular, processos degenerativos e acúmulos intracelulares. Fenômeno inflamatório. Inflamação aguda, crônica e manifestações sistêmicas inflamatórias. Processos de reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios da perfusão. Alterações hemodinâmicas e suas repercussões: trombose, edema, infarto, embolia, choque e hemorragia. Neoplasias. Correlações clínicas e histopatológicas dos tumores benignos e malignos. Bases moleculares do câncer. Agentes carcinogênicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBAS, A.; KUMAR, V.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R.N. Robbins – Patologia Básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 3. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E. Patologia Geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. FARIA, J.L. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 4. ABBAS, A.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran – Patologia, bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 5. ROBBINS, S.L., COTRAN, R.S., KUMAR, V. Fundamentos de Robbins: patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PARASITOLOGIA EMENTA: Conceitos de Parasitologia. Grupos parasitológicos de interesse médico sanitário. Morfologia, taxonomia, fisiologia e ciclo biológico dos principais protozoários, helmintos, artrópodes parasitos e vetores. Patogenia, diagnóstico, profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; ALMEIDA VITOR, R.W. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 3. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 2. CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2001. 3. MARIANO, M.L.M. Manual de Parasitologia Humana. Ilhéus: UESC, 2004 4. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. NEVES, D.P.; BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas Didático de Parasitologia. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 87 MICROBIOLOGIA EMENTA: História da microbiologia. Células procarióticas e eucarióticas. Isolamento e cultivo de microrganismos. Caracterização e identificação – taxonomia, filogenia, morfologia, nutrição, patogenicidade. Controle de microrganismos. Principais grupos de interesse genérico da microbiologia: bactérias; fungos, vírus. Genética microbiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROOKS, G.F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S.A. Jawetz, Melnick e Adelberg: Microbiologia Médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2009. 2. TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALTERTHUM, F. Microbiologia 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2. MILLER, R.N.G.; CAPDEVILLE, G.; KRUGER, R.H. Manual de práticas laboratoriais em microbiologia. 1ª ed. Brasília: Universa, 2003. 3. MURRAY, P.; DREW L.; KOBAYASHI G.S. THOMPSON Microbiologia Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 4. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual. Bacterias e Fungos. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 5. WAKELIN, D.; PLAYFAIR, J.H.L. Microbiologia Médica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1999. VIGILÂNCIA EM SAÚDE EMENTA: Histórico e conceitos de vigilância em saúde. Dinâmica populacional. Estatística vital e indicadores de saúde. Incidência e prevalência. Diagnóstico epidemiológico. Morbidade, mortalidade e fatores de risco. Vigilância Epidemiológica/Sanitária/Ambiental. A epidemiologia e os serviços de Saúde. Sistema de informação em saúde e a Vigilância Epidemiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. 3. PEREIRA, M. G. Epidemiologia – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CURY, C. G. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde / Programa de Saúde da Família. Coopmed Editora Médica, 2005. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância ambiental em saúde: textos de epidemiologia/ Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 5. REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA. Disponível em http://www.scielo.br/rbepid 88 FISIOLOGIA CLÍNICA EMENTA: Funcionamento dos sistemas que compõem o corpo humano. Interrelações entre os sistemas. Integração básico-clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CURI, R. Fisiologia Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2. GOLDWASSER, G.P. Eletrocardiograma orientado para o clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. 3. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSEL, T.M. Fundamentos de neurociência e do comportamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4. BARRETT, K.E. Fisiologia médica de Ganong. 24ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 5. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4º SEMESTRE INTEGRAÇÃO BÁSICO-CLÍNICA IV EMENTA: Atitudes médicas e raciocínio clínico. O processo diagnóstico. Aspectos epidemiológicos preventivos e terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2. HENGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. JORGE, M.T.; RIBEIRO, L.A. Fundamentos para o conhecimento científico: Áreas de saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia científica. 17ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1995. 2. BENSENOR, I.M.; ATTA, J.A.; MARTINS, M.A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. 3. MEDSCAPE. Disponível em http://emedicine.medscape.com/ 4. LEE, M. Basic skills in interpreting laboratory data. 3ª ed. Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists, 2004. 5. RÉA NETO, A. Raciocínio clínico - o processo de decisão diagnóstica e terapêutica. Rev Ass Med Brasil 1998; 44(4): 301-311. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf 89 PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE EMENTA: Política de Saúde estabelecida na Constituição Federal; Relação do setor público–privado em saúde; Comparação entre Sistemas de Saúde Nacionais; Escolas de Planejamento; Teoria dos Sistemas; Regulação do Sistema de Serviços de Saúde; Planejamento Estratégico Situacional; Planejamento em Saúde; Ferramentas de Planejamento; Gestão do Desempenho das Organizações de Saúde; Gestão da Clínica; Gestão da Logística em Saúde; Gestão do Conhecimento em Saúde; Gestão de Pessoas em Saúde. BIBLIOGRAFIA BASICA 1. MATUS, C. Adeus, Senhor Presidente. 2ª ed. São Paulo: Fundap 2007. 2. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 3. RIVERA, F.J.U. Análise Estratégica em Saúde e Gestão Pela Escuta. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBIERI, J.C.; MACHLINE, C. Logística Hospitalar: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeio: Saraiva, 2009. 2. BORBA, V.R. Do planejamento ao controle de Gestão Hospitalar. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2006. 3. CAMPOS, G.W.S.; Guerrero, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008. 4. TEIXEIRA, C.F.S. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: Udufba, 2010. 5. TRENTINI, M.; CORRADI, E.M. Avaliação - Subsídios Teórico-Práticos para a Gestão em Saúde. São Paulo: Ícone, 2006. SEMIOLOGIA EMENTA: Exame clínico geral do paciente, envolvendo o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades de técnica de entrevista e exame físico. Aprendizado de atitudes pertinentes ao médico e à relação médico-paciente. Metodologia padronizada, adaptada à realidade, que racionaliza sua aplicação e minimiza a subjetividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2014. 2. MARTINEZ, J.B; DANTAS, M.; VOLTARELLI, J.C. Semiologia geral e especializada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3. CAMPANA, A.O. Exame clínico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BATES, B.; HOEKELMAN, R.A.; BICKLEY, L.S. Bates: Propedêutica médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2. LÓPEZ, M.; LAURENTYS MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 3. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. ROSA, A.A.A.; SOARES, J.L.M.F.; BARROS, E. Sintomas e sinais na prática médica: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2006. 5. SWARTZ, M.H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 90 PATOLOGIA SISTÊMICA EMENTA: Alterações morfológicas. Correlação básico-clínica. Mecanismos fisiopatológicos. Alterações da homeostasia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBAS, A K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Cotran: Patologia - Bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3. ROBBINS, S.L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Fundamentos de Robbins: patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E. Patologia geral: abordagem multicomponente curricular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. OXFORD. Textbook of pathology. Oxford: Oxford University Press, 1992. 4. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e Anatomia Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 5. STEVENS, A.; LOWE, J.S. Patologia. São Paulo, São Paulo: Manole, 1998. DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EMENTA: Desenvolvimento humano no ciclo de vida familiar: aspectos biológicos, psicológicos, sociais e culturais. O papel da família na individualização e socialização da criança e do adolescente e na promoção da saúde física e mental de seus membros. Principais abordagens em psicologia de desenvolvimento e suas implicações na atuação do médico de família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COLE, M.; COLE, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4ª ed. Porto Alegre: Grupo A, 2004. 2. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN R.M. Nelson Princípios de Pediatria. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 2. LEÃO, E. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: Cultura Médica, 2005. 3. MURAHOVSCHI, J. Pediatria Diagnóstico e tratamento. 7ª ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 4. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento humano. 10ª ed. McGrow Hill, 2009. 5. VALENTE, M.H.; GRISI, S.J.F.E.; ESCOBAR, A.M.U. A promoção da saúde na infância. São Paulo: Manole, 2009. 91 5º SEMESTRE ÉTICA EMENTA: Fundamentação etimológica e conceitual da Ética. Caracterização e desenvolvimento histórico da Ética. Problemas éticos contemporâneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOFF, L. Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 2. BUARQUE, C. A revolução das prioridades: da modernidade técnica à modernidade ética. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 3. VÁSQUEZ, A.S. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOFF, L. Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999. 2. KÜNG, H. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis: Vozes, 1999. 3. MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004. 4. NALINI, J.R. Ética Geral e Profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 5. VALLS, A.L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2006. AÇÃO E INTERVENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EMENTA: A mulher: Saúde reprodutiva e sexualidade. Doenças sexualmente transmissíveis. Prevenção. Doenças prevalentes. Gestação normal. Assistência prénatal e no puerpério. Ações comunitárias e educativas. Climatério. A Criança e o Adolescente: Estatuto. Cuidados médicos na rede básica e hospitalar. Crescimento e desenvolvimento com ênfase nas variáveis clínicas e comportamentais. Fatores ambientais, sociais e culturais associados aos problemas de saúde. Imunização. Promoção da saúde. Planejamento de ações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BUCHALLA, C.M.; ALDRIGHI, M.J.; CARDOSO, A.R.M. Epidemiologia dos agravos à saúde da mulher. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 2. COATES, V.; BEZNOS, W.C.; FRANÇOSO, A.L. Medicina do Adolescente. Rio de Janeiro: Sarvier, 2003. 3. COSTA, O.C.M.; SOUZA, P.R. Semiologia e Atenção Primária à Criança e ao Adolescente. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALVES, C.R.L.; VIANA, M.R.A. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. 2. LEÃO, E. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: Cultura Médica, 2005. 3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 4. RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2008. 5. VALENTE, M.H.; GRISI, S.J.F.E.; ESCOBAR, A.M.U. A promoção da saúde na infância. São Paulo: Manole, 2009. 92 AÇÃO E INTERVENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM E DA PESSOA IDOSA EMENTA: O homem: Promoção da saúde e prevenção de doenças. Doenças sexualmente transmissíveis. Fase reprodutiva. Andropausa, disfunção erétil, infertilidade. A pessoa idosa: Estatuto do Idoso. Avaliação clínica e funcional. Fatores de risco sócio-ambientais e saúde mental. Aspectos preventivos e cuidados em situações comuns: quedas, incontinências, orientação postural. Doenças prevalentes. Polifarmácia: uso racional de medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, A.S. Harrison medicina interna. 17ª ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. 2. FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2. DUTHIE, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 3. SROUGI, M.; CURY, J. Urologia básica: Curso de Graduação Médica. Rio de Janeiro: Manole, 2006. 4. TERRA, N.L. Previna-se das doenças geriátricas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. 5. TERRA, N.L. Tópicos em Geriatria II. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. PRÁTICAS EM BASES DA CIRURGIA EMENTA: Desenvolvimento de capacidades cognitivas sobre os principais conteúdos na área cirúrgica. Aquisição de atitudes e habilidades necessárias ao diagnóstico e realização de procedimentos cirúrgicos básicos. Ambiência cirúrgica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MENDELSSONH, P. BARBOSA controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2. POHL, F.F.; PETROIANU, A. Tubos, sondas e drenos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/trauma 3. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo: Roca, 2006. 4. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação, revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 5. SKANDALAKIS, J.E. Anatomia e técnica cirúrgica: manual prático. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 93 PRÁTICAS EM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS EMENTA: Doenças infecciosas e parasitárias prevalentes em nosso meio. Etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clinico e diagnóstico. Interpretação de exames complementares. Medidas preventivas. Condutas terapêuticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2. FERREIRA, A.W.; AVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto imunes, correlação clínico-laboratorial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. VERONESI: tratado de infectologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2. FARHAT, C.K.; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R.C.M. Infectologia pediátrica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 3. GOLDMAN, L. et al. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 4. SALOMÃO, R.; PIGNATARI, A.C.C. Guia de infectologia. São Paulo: Manole, 2004. 5. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. PRÁTICAS EM EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA E DE COLETIVIDADE EMENTA: Pensamento epidemiológico. Epidemiologia e os problemas de saúde nas coletividades. Perspectivas. Medidas utilizadas em epidemiologia. Morbidade e mortalidade. Método epidemiológico e sua aplicação na pesquisa clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; FLETCHER, G.S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 3. ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 2. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: FUNASA, 2002. 3. GORDIS, L. Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília: CENEPI, 1992-2002. 5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Brasil 2004: uma análise da situação de saúde 2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 94 PRÁTICAS EM ANESTESIOLOGIA EMENTA: Desenvolvimento de atitudes e habilidades em práticas de anestesia. Indução anestésica. Procedimentos anestésicos. Metodologias atuais. Drogas anestésicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AULER JUNIOR, J.O.C. Anestesiologia básica: manual de anestesiologia, dor e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2011. 2. AULER JUNIOR, J.O.C. Manual Teórico de Anestesiologia para o Estudante de Graduação. São Paulo: Atheneu, 2004. 3. BRAZ, J.R.C.; CASTIGLIA, Y.M.M. Temas de Anestesiologia para o Curso de Graduação em Medicina. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GILMAN, A.G. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2. MANICA, J.T. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 4. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica 2007: manual prático de diagnóstico e tratamento. 23ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 5. REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA. Disponível em http://www.scielo.br/rba PRÁTICAS EM FARMACOLOGIA CLÍNICA EMENTA: Principais indicações, posologia, efeitos adversos e interações medicamentosas de fármacos utilizados na prática clínica. Farmacologia clínica da dor, da inflamação e da alergia, das infecções, das neoplasias, do sistema cardiovascular, do sistema nervoso central, do sistema respiratório, do sistema digestivo e do sistema endócrino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, H.C.; PRINCE, S.J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. DIPIRO, J.T.; TALBERT, R.L. Pharmacotherapy: A Pathophysiologic Approach. 6ª ed. New York: McGraw-Hill, 2005. 3. FINKEL, R.; PRAY, W.S. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 4. LAZO, J.S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007. 5. Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc. http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES. 95 6º SEMESTRE BIOÉTICA EMENTA: Bases da Bioética. Ética na pesquisa com seres humanos. Ética e ato médico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, S.I.F.; GARRAFA, V.; OSELKA, G. Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. 2. DURAND, G. Introdução Geral à Bioética – História, conceitos e instrumentos. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. 3. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais de Bioética. 8ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEAUCHAMP, T.L.; CHILDRESS, J.F.; PUDENZI, L. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. 2. BERLINGUER, G. Ética e Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1996. 3. ENGELHARDT JUNIOR, H.T. Os Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998. 4. GRACIA, D. Como arqueros al blanco. Estudios de bioética. Madrid: Triacastela, 2004. 5. LADRIÈRE, J. Ética e Pensamento Científico. 2ª ed. São Paulo: Letras, 2001. PRÁTICAS EM DERMATOLOGIA EMENTA: Anatomia e fisiologia da pele e anexos. Doenças sistêmicas com manifestações cutâneas. Doenças da pele, fisiopatologia, evolução e condutas terapêuticas. Desenvolvimento de habilidades nas atividades dermatológicas e na interpretação de exames complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R.; AZULAY ABULAFIA, L. Dermatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 2. COSTA, I.M.C.; NOGUEIRA, L.S. Guia de dermatologia hospitalar. 1ª ed. Rio de Janeiro: Di Livros, 2007. 3. SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Anais Brasileiros de Dermatologia. Acesso em http://www.scielo.br/abd 2. LOWY, G.; FORIN, F.J. et al. ATLAS de dermatologia pediátrica: Topográfico e morfológico. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. 3. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2014. 4. PORTO, C.C.; PORTO, A.L. Exame Clínico. Bases da prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 5. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J. ]R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. 96 PRÁTICAS EM CLÍNICA MÉDICA EMENTA: Doenças prevalentes em clínica médica. Desenvolvimento de atitudes e habilidades para investigação diagnóstica, interpretação clínica-laboratorial e procedimentos terapêuticos. Relação médico-paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DANI, R. Gastroenterologia essencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 2. MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A Neurologia que todo médico deve saber. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. RIELLA, M.C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. WALLACH, J. WILLIAMSON, M.A.; SNYDER, L.M. Interpretação de Exames Laboratoriais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. PRÁTICAS EM CARDIOLOGIA EMENTA: Doenças prevalentes em cardiologia. Desenvolvimento de atitudes e habilidades na investigação diagnóstica e interpretação de exames complementares. Relação médico-paciente. Procedimentos terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2009. 2. LOPES, A.C. et al. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009. 3. NOBRE, F.; SERRANO JUNIOR, C.V. Tratado de Cardiologia SOCESP. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRAUNWALD, E. et al. Tratado de Doenças Cardiovascular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 2. CHEITLIN, M.D; McDROY, M.B. Cardiologia Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996. 3. GOLDWASSER, G.P. Eletrocardiograma orientado para o clínico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. 4. MONNIER, J.P. et al. Manual de Diagnóstico Radiológico. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 5. ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. Disponível em http://www.scielo.br/abc 97 PRÁTICAS EM PNEUMOLOGIA EMENTA: Doenças prevalentes em pneumologia. Fisiopatologia do sistema respiratório. Desenvolvimento de atitudes e habilidades na investigação diagnóstica e interpretação de exames complementares. Relação médico-paciente. Análise e interpretação de provas de função pulmonar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 16ª ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3. LOPES, A.C. et al. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARRETO, S.S.M. Pneumologia. São Paulo: Artmed, 2009. 2. BETHLEM, N. Pneumologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 3. FREITAS, L.O.; NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 4. SANTOS, A.A.S M.D.; NACIF, M.S. Radiologia e diagnóstico por imagem: aparelho respiratório. Rio de Janeiro: Rubio, 2005 5. SILVA, L C.C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. PRÁTICAS EM CLÍNICA CIRÚRGICA EMENTA: Doenças cirúrgicas prevalentes. Habilidades e atitudes perante o paciente cirúrgico, a família e o contexto social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. MENDELSSONH, P. BARBOSA controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HOLZHEIMER, R. G.; MANNICK, J. A. Surgical Treatment Evidence Based and Problem-Oriented. Germering: Zuckschwerdt Verlag, 2001. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=surg 2. GENERAL SURGERY ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/general_surgery 3. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/trauma 4. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo: Roca, 2006. 5. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação, revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 98 MEDICINA LEGAL EMENTA: Perícias médico-legais. Emissão de atestados e laudos periciais. Habilidades e atitudes para a realização de exames de clínica médico-legal e de necropsias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CROCE, D. Erro Médico e o Direito. São Paulo: Oliveira Mendes, 1997. 2. FRANÇA, G.V. Medicina Legal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. HÉRCULES, H. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COUTINHO, L.M. Responsabilidade ética-penal e civil do médico. Brasília: Brasília Jurídica, 1997. 2. CROCE, D.; CROCE JÚNIOR, D. Manual de medicina legal. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 3. FRANÇA, G.V. Direito médico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 4. MARANHÃO, O.R. Curso básico de medicina legal. 8ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002. 5. VANRELL, J.P. Sexologia forense. 2ª ed. São Paulo: JH Mizuno, 2008. 7º SEMESTRE PRÁTICAS EM GINECOLOGIA EMENTA: Estudo das doenças que acometem a mulher e da anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEREK, J.S.; NOVAK, E.R. Berek & Novak Tratado de Ginecologia. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. SCHORGE, J.O. Ginecologia de Williams. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3. PIATO, S. Ginecologia: diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIRÃO, M. J.B.C.; LIMA, G.R.; BARACAT, E.C. Ginecologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. RICCI, M.D. Oncologia Ginecológica: aspectos atuais do diagnóstico e do tratamento. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. 3. CHAGAS, C.R.; MENKE, C.H.; VIEIRA, R.J.S.; BOFF, R.A. Tratado de Mastologia da SBM. 1ª ed Rio de Janeiro: Revinter, 2011. 4. SILVEIRA, G.P.G.; PESSINI, S.A.; SILVEIRA, G.G.G. Ginecologia baseada em evidências. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 5. FRASSON, A. Doenças da mama: guia de bolso baseado em evidências. São Paulo: Atheneu, 2013. 99 PRÁTICAS EM OBSTETRÍCIA EMENTA: Vivência em pré-natal, parto normal e aleitamento materno, na atenção básica e na média complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2012. 2. MOTTA, L.D.C.; FERRAZ, E.M.; ZACONETA, A.M. Condutas em obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook, 2008. 3. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAVES NETTO, H. Obstetrícia básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 2. CORRÊA, M.D.; MELO, V.H.; AGUIAR, R.; CORRÊA JÚNIOR, M.D. Obstetrícia.13ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004. 3. NEME, B. Obstetrícia Básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 4. REZENDE, J. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 5. CUNNINGHAM, F.G. Williams Obstetrícia. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PRÁTICAS EM ENDOCRINOLOGIA EMENTA: Doenças prevalentes em endocrinologia. Atitudes e habilidades para o diagnóstico e procedimentos terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 17ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2009. 2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2009. 3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GREENSPAN, F.S.; GARDNER, D.G. Endocrinologia básica e clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 2. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. PORTO, C.C.; DANTAS, A.M. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2014. 4. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. 5. WALLACH, J.; WILLIAMSON, M.A.; SNYDER, L.M. Interpretação de Exames Laboratoriais. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 100 PRÁTICAS EM PSIQUIATRIA EMENTA: Aspectos psicológicos e psiquiátricos. Ciclo vital. Interações do indivíduo com a família e a sociedade. Processo saúde-transtorno mental. Relação estudantepaciente e médico-paciente. Prática psiquiátrica nos diferentes níveis de atenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Grupo A Educação, 2008. 2. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. CATALDO NETO, A.; GAUER, G.J.C; FURTADO, N.R. Psiquiatria para estudantes de medicina. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 2. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. 3. STAHL, S. Psicofarmacologia. São Paulo: MEDSI, 2002. 4. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 5. ROEDER, M. A. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003. PRÁTICAS EM IMAGENOLOGIA EMENTA: Radiação e proteção a radiação. Métodos diagnósticos. Imagens radiológicas de doenças prevalentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PISCO, J.M. Imagiologia básica: texto e atlas. 2ª ed. Lisboa: Lidel, 2009. 2. ARMSTRONG, P.; WASTIE, M.L.; ROCKALL, A.G. Diagnóstico por imagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 3. THRALL, J.H.; ZIESSMAN, H. A. Medicina Nuclear. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TILLY JUNIOR, J.G. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2. METTLER Jr, F.A.; GUIBERTEAU, M.J. Essentials of Nuclear Medicine Imaging. 6ª ed. Philadelphia: Saunders, 2012. 3. JUHL, J.H.; CRUMMY, A.B. Paul e Juhl: Interpretação Radiológica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 4. FREITAS, L.O.; NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 5. WERLANG, H.Z.; BERGOLI, P.M.; MADALOSSO, B.H. Manual do residente em radiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 101 DEONTOLOGIA MÉDICA EMENTA: Ética Médica. O médico, a comunidade e o meio ambiente. Relações profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: resolução CFM 1.246/1998; código de processo ético-profissional: resolução CFM 1.617/2001. 6ª ed. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2001. 2. DURAND, G. Introdução geral à Bioética – história, conceitos e instrumentos. São Paulo: Loyola, 2007. 3. FRANÇA, G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília; 2008. 2. ENGELHARDT, H.T. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998. 3. LADRIÈRE, J. Ética e pensamento científico. São Paulo: Letras e Letras, 2001 4. MIRANDA, D.S. Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004. 5. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas atuais de bioética. 8ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. BIOESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE EMENTA: Conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde. Tratamento estatístico de dados. Análise paramétrica e não-paramétrica. Introdução à análise de regressão e correlação. Interpretação de dados em pesquisa cientifica. Conhecimento e utilização de programas estatísticos de apoio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 1999. 2. JACQUES, S.M.C. Bioestatística princípios e aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 4ª ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1988. 2. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. GUEDES, M.L.S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1988. 4. JEKEL, J.F.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 5. SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências biológicas. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 102 8º SEMESTRE PRÁTICAS EM PEDIATRIA EMENTA: Distúrbios do crescimento e do desenvolvimento. Doenças prevalentes. Emergências pediátricas, neonatais e durante o parto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES FILHO, N. Perinatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. KLIEGMAN, R.M.; JENSON, H.B. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2006. 3. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMEIDA, M.F.B.; SANTOS, A.M.N.; GOULART A.L. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 3. FREIRE, L.M.S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: urgências + emergências. São Paulo: Sarvier, 2005. 5. SEGRE, C.A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2002. PRÁTICAS EM ORTOPEDIA EMENTA: Doenças prevalentes do aparelho locomotor. Atividades e habilidades necessárias para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CURRO, C. Cirurgia ortopédica de Campbell. 8ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 2. HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. SALTER, R.B. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier, 2001. 2. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. ROCKWOOD JUNIOR, C.A.; GREEN, D.P.; BUCHOLZ, R.W. Fraturas em adultos. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1993. 4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Ortopedia do adulto. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Traumatologia ortopédica. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 103 PRÁTICAS EM OTORRINOLARINGOLOGIA EMENTA: Doenças prevalentes do ouvido, do nariz e seios paranasais, da faringe e da laringe. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias a prevenção, diagnóstico e procedimentos terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FUKUDA, Y. Guia de otorrinolaringologia. São Paulo: Monole, 2003. 2. HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3. DOLCI, J.E.L.; SILVA, L. Otorrinolaringologia: guia prática. São Paulo: Atheneu, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BENTO, R. F. Condutas práticas em otologia. São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 2002. 2. COSTA, S.S.; CRUZ, O.L.M.; OLIVEIRA, J.A.A. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 3. MINITI, A.; BENTO, R.F.; BUTUGAN, O. Otorrinolaringologia: Clínica e cirúrgica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 4. MOUSALLE, S. GUIA prático de otorrinolaringologia: anatomia, fisiologia e semiologia. Porto Alegre: PUC-RS, 1997. 5. SIH, T. Otorrinolaringologia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. PRÁTICAS EM OFTALMOLOGIA EMENTA: Doenças prevalentes na visão, olhos e seus anexos. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias a prevenção, diagnóstico e procedimentos terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KANSKI, J.J. Oftalmologia Clinica. 3ª ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2000. 2. PAVAN-LANGSTON, D. Manual de Oftalmologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 3. VAUGHAN, D.; ASBURY, T. Oftalmologia Geral. 15ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GEHLEN, M.; SKARE, T.L. Reumato-Oftalmologia. 1ª ed. São Paulo: Tecmed, 2007. 2. HOFLING-LIMA, A.L. Manual de Condutas em oftalmologia. 1ª ed. São Paulo: UNIFESP, 2008. 3. MOELLER, C.T.A. Manual de Condutas em Oftalmologia. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. MOREIRA, J.B.C. Oftalmologia Clínica e Cirúrgica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 5. YAMANE, R. Semiologia Ocular 3ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. 104 PRÁTICAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA EMENTA: Doenças prevalentes. Abordagem do paciente cirúrgico pediátrico. Aspectos cognitivos, afetivos e atitudes com o paciente pediátrico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MAKSOUD, J.G. Cirurgia pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 2. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 3. TUBINO, P.; ALVES, E. Pediatria cirúrgica. Diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Brasília: UnB, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PEDIATRICS: GENERAL MEDICINE ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/pediatrics_general 2. KLEIN, J.; SEGAR, J.L.; BELL. E.F. Iowa Neonatology Handbook. Disponível em https://www.uichildrens.org/iowa-neonatology-handbook/ 3. JACOMO, A.J.D. Assistência ao recém-nascido: Normas e rotinas. São Paulo: Manolo, 1980. 4. LEITE, C.S. Diagnóstico cirúrgico para o pediatra. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 5. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, M.G. Embriologia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier. 9º SEMESTRE INTERNATO EM SAÚDE COMUNITÁRIA EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico e complementar das doenças prevalentes na comunidade. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; FLETCHER, G.S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5 ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 2. GUSSO, G.; CERATTI, J.M.C. Tratado de medicina de família e comunidade princípios, formação e prática. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 3. ESHERICK, J.S.; CLARK, D.S.; SLATER, E.D. Current: diretrizes clínicas em atenção primária à saúde. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARRIÓ, F.B. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais de saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. 2. TOY, E.C.; BRISCOE, D.A.; BRITTON, B. Casos clínicos em medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. 3. PRADO, F.C.; RAMOS, J.A.; VALLE, J.R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. 4. MCWHINNEY, I.R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 5. SOUTH PAUL, J.E.; MATHENY, S.C.; LEWIS, E.L. Current diagnóstico e tratamento: medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. 105 10º SEMESTRE INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico e complementar das diversas enfermidades da mulher. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEREK, J.S.; NOVAK, E.R. Berek & Novak Tratado de Ginecologia. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. SILVEIRA, G.P.G.; PESSINI, S.A.; SILVEIRA, G.G.G. Ginecologia baseada em evidências. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 3. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2012. 2. HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. 3. MOTTA, L.D.C.; FERRAZ, E.M.; ZACONETA, A.M. Condutas em obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook, 2008. 3. PIATO, S. Ginecologia: diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Manole, 2008. 5. SPEROFF, L.; FRITZ, M.A. Clinical gynecologic endocrinology and infertility. 7ª ed. Philadelphia: Lippincott, 2005. INTERNATO EM CLÍNICA CIRÚRGICA EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico e complementar das diversas doenças cirúrgicas. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. MENDELSSONH, P. Barbosa controle clínico do paciente cirúrgico. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 3. TOWNSEND, C.M.; MIDÃO, A.M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HOLZHEIMER, R.G.; MANNICK, J.A. Surgical Treatment Evidence Based and Problem-Oriented, Germering: Zuckschwerdt Verlag, 2001. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=surg 2. GENERAL SURGERY ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/general_surgery 3. TRAUMA ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/trauma 4. POGGETTI, R.S.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo: Roca, 2006. 5. SCHWARTZ, S.I.; MORTON, J. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação, revisão. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 106 11º SEMESTRE INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico e complementar das diversas doenças clínicas. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 17ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2009. 2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2009. 3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BENSEÑOR, I.M. et al. Semiologia Clínica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 2. BRAUNWALD, E. et al. Tratado de Doenças Cardiovascular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 3. FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 4. CAMPANA, A.O. Exame clínico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 5. PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. INTERNATO EM PEDIATRIA EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico clínico e complementar das doenças prevalentes que acometem o recém-nascido, a criança e o adolescente. Desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária, secundária e terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES FILHO, N. Perinatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. KLIEGMAN, R.M. Nelson: tratado de pediatria. 19ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMEIDA, M.F.B.; SANTOS, A.M.N.; GOULART A.L. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. COSTA, M.C.O.; SOUZA, R.P. Semiologia e atenção primária à criança e ao adolescente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 3. FREIRE, L.M.S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: urgências + emergências. São Paulo: Sarvier, 2005. 5. KLIEGMAN, R.M.; JENSON, H.B. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2006. 107 12º SEMESTRE INTERNATO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS EMENTA: Caracterização do risco iminente à vida e seus critérios. Aplicação das medidas iniciais de tratamento e intervenção. Fundamentação do encaminhamento para tratamento definitivo. Discussão sobre trabalho em rede de serviços e em equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AEHLERT, B. ACLS, suporte avançado de vida em cardiologia: emergência em cardiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 2. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 24ª ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2009. 3. TOWNSEND, C. M.; MIDÃO, A. M. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ASSEF, J.C. Emergências cirúrgicas traumáticas e não traumáticas: condutas e algoritmos. São Paulo: Atheneu, 2012. 2. EMERGENCY MEDICINE ARTICLES. Medscape. Disponível em http://emedicine.medscape.com/emergency_medicine 3. PIRES, M.T.B.; STARLING, S.V.. Erazo, manual de urgências médico-quirúrgicas. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 4. GOMES, D.B.D. Fundamentos de emergências clínicas. São Paulo: Atheneu, 2012. 5. MARTINS, H.S. Emergências clínicas: abordagem prática. 8ª ed. Barueri: Manole, 2013. INTERNATO EM SAÚDE MENTAL EMENTA: Ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e diagnóstico clínico das condições psiquiátricas. Atitudes e habilidades necessárias para a prática médica na atenção primária e secundária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2. HALES, R.E.; YUDOFSKY, S.C.; GABBARD, G.O. Tratado de psiquiatria clínica. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 3. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diretrizes para o tratamento de transtornos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CATALDO NETO, A.; GAUER, G.J.C; FURTADO, N.R. Psiquiatria para estudantes de medicina. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 336 de 2002. Saúde Mental no SUS: diretrizes de funcionamento dos centros de atenção psicossocial. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. Disponíveis em <http://www.portal.saude.gov.br/saude/>. 3. QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; KAPCZINSKI, F. Emergências psiquiátricas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 4. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 5. STAHL, S. Psicofarmacologia. São Paulo: MEDSI, 2002. 108 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS EMENTA: A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem em LIBRAS. A linguagem viso-gestual e suas implicações em produções escritas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. 2. LIMA SALES, H.M.M.L. Bilinguismo dos Surdos: Questões Linguísticas e Educacionais. Brasília: Cânone Editorial, 2007. 3. QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GESSEI, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 2. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. 3. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 5. SALLES, H.M.M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília, Curso de Letras 85, 2002. PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE EMENTA: Relação entre educação e saúde. Função da educação na preservação da saúde, segundo diferentes paradigmas. Contribuição do educador na formação de recursos humanos para a saúde. Metodologias educacionais aplicáveis a programas de saúde. Conceitos teóricos para pesquisas e práticas em promoção da saúde. Redes de apoio e suporte social. Construção de intervenções. Inovação do cuidado para promoção da saúde de coletividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, R.S. Saúde coletiva e promoção da saúde. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 2. LEFEVRE, C.M.A.; LEFEVRE, F. Promoção da Saúde – a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004. 3. VASCONCELOS, M.E. Educação popular a atenção à saúde da família. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF. 1990. 3. CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2001. 4. COHN, A. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5ª ed. São Paulo: Cortez, CEDEC, 2003. 5. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 109 MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS EMENTA: Busca de evidências para solução de problemas em saúde. Perguntas clínicas decorrentes de casos reais e a busca das melhores evidências, baseado em conceitos epidemiológicos e estatísticos, para as tomadas de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SACKETT, D.L. Medicina Baseada em Evidências: prática e ensino. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 8ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HENEGHAN, C. Ferramentas para a Medicina Baseada em Evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 3. VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 4. LESK, A.M. Introdução a Bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 5. CARVALHO, M. C. R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2008. HISTORIA DA MEDICINA EMENTA: A Evolução da Medicina. A História da Medicina como recurso de resgate da verdade por meio da história da dor humana sobre a face da terra e da luta do médico contra a morte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. REZENDE, J.M.; MORAES, V.A.; PERINI, G. Seara de Asclépio: uma visão diacrônica da medicina. 1ª ed. Goiânia: UFG, 2013. 2. BEZERRA, A.J.C. Admirável Mundo Médico. 3ª ed. Brasília: CRM-DF; 2006. 3. BEZERRA, A.J.C. As Belas Artes da Medicina. 2ª ed. Brasília: CRM-DF; 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEZERRA, A.J.C. Araújo, J.P. Medicando com Arte. Brasília: CRM-DF; 2006. 2. LYONS, A.S. História da Medicina. São Paulo: Manole; 1997 3. SANTOS FILHO, L. Pequena história da medicina brasileira. São Paulo: Parma; 1980. 4. SCLIAR, M. Cenas Médicas: pequena introdução à história da medicina. Porto Alegre: UFRGS; 1996. 5. SOUSA, AT. Curso de História da Medicina: das origens aos fins do século XVI. Lisboa: Fundação calouste Gulbenkian, 1996. 110 MEDICINA NO ESPORTE EMENTA: Adaptações morfológicas e funcionais do organismo como consequência da atividade física, sua importância na promoção da saúde e no controle medico na atividade esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LILEGARD, W. Manual de Medicina Desportiva: Uma abordagem orientada aos sintomas. 2ª ed. Barueri, SP, 2002. 2. POWERS, S.K; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício, Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 3ª ed. São Paulo, SP, 2000. 3. WILMORE, J.; COSTILL, D. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. São Paulo, SP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GUYTON, A.C; HALL, J.F. Tratado de Fisiologia Medica. 9ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 1997. 2. LASMAR, N. Medicina do Esporte. Rio de Janeiro, Revinter, 2002. 3. MACARDLE, W.D. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2003. 4. MELLION, M. Segredos em Medicina Desportiva: Respostas necessárias ao dia a dia em centros de treinamento, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre, Artes Medicas, 1997. 5. ROBERGS, R.; ROBERTS, S. Fisiologia do Exercício: Exercício, Rendimento e Aplicações Clinicas. 1ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 2001. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL EMENTA: A história das políticas de saúde no Brasil. O cenário socio-políticocultural das políticas de saúde. Organização dos serviços de saúde. O papel do Estado na formulação e implantação de políticas públicas de saúde. A Constituição de 1988, as Leis 8.080 e 8.142. O Sistema Único de Saúde (SUS) e os seus princípios e diretrizes Prioridades em saúde. Vigilância em Saúde: princípios de vigilância em saúde, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF. 1990. 3. COHN, A. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5ª ed. São Paulo: Cortez, CEDEC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIOGO, M.J.D.; NERI, A.L.; CACHIONI, M. Saúde e qualidade de vida na velhice. Campinas: Alínea, 2004. 2. FALEIROS, V.P.A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 3. FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 4. HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 5. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 111 NEUROFISIOLOGIA E HEMOSTASIA EMENTA: Princípios da neurobiologia: biologia celular e molecular dos neurônios, comunicação sináptica e sua modulação, sinalização intra- e inter-neuronal. Introdução à neurobiologia integrativa: aspectos anatômico-funcionais do sistema nervoso central e do sistema nervoso autônomo envolvidos na manutenção da homeostasia em situações basais e em situações de estresse. Sistemas neuroendócrinos. Controle central da homeostasia energética (metabolismo, apetite e saciedade). Controle central do balaço de fluidos. Controle central da resposta imune. Controle central da adaptação ao estresse. Neuro-inflamação e doenças neurodegenerativas. Visão integrativa dos distúrbios alimentares, metabólicos e emocionais. Estudo de peças anatômicas contendo as estruturas abordadas no curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSELL, T. M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 2. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. 3. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 3. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger, princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 4. SCROFERNEKER, M.L.; POHLMANN, P.R. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Sagra, 1998. 5. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ANATOMIA CIRÚRGICA EMENTA: Descrição dos aspectos morfológicos dos sistemas orgânicos com ênfase em sua funcionalidade e nas aplicações do conhecimento na formação humana do profissional de saúde. Habilidades necessárias para os procedimentos cirúrgicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GRAAFF, V. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 2. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Campus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DRAKE, R.; VOGL, W.; MITCHELL, A. Atlas de Anatomia, 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 3. SOBOTTA, F.N. Atlas de Anatomia Humana. 21º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 4. TANK, P.W. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5. WEBER, J.C. Manual de Dissecção Humana de Shearer. 8ª ed. São Paulo: Manole, 2001. 112 EMBRIOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA EMENTA: Aspectos embriológicos concernentes ao desenvolvimento dos órgãos. Integração básico-clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. 3. SADLER, T.W.; MUNDIM, F.D. Langman: embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, M.C.R. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Sistema de Bibliotecas. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 2ª ed. Brasília, DF, 2008. 2. MELLO, R.A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. 3. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010 4. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2002. 5. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. EDUCAÇÃO MÉDICA E CINEMA EMENTA: Aspectos humanistas da profissão médica. A relação médico-paciente. O significado do adoecer para o paciente e sua família. Histórias pessoais de médicos que ficaram doentes. Quadro clínico das doenças prevalentes na população brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDREOLI, T.E.; CECIL, R.L. Cecil: medicina interna básica. 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. 2. FONSECA, A.V. Harrison: medicina interna. 16ª ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw Hill, 2006. 3. LUNA, R.L.; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MODRO, N. Cineducação: usando o cinema na sala de aula. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. 2. NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004. 3. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Bioética e longevidade humana. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2006. 4. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas atuais de bioética. 8ª ed. São Paulo, SP: Loyola, 2007. 5. PESSINI, L.; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. 2ª ed. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2004. 113 PESQUISA CLÍNICA AVANÇADA EMENTA: Elaboração do processo de pesquisa clínica desde a discussão do protocolo, passando pela arrecadação de fundos/patrocínio, submissão às autoridades regulatórias (CEP/CONEP/ANVISA), execução do projeto, análise e publicação do mesmo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, M.C.R. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Católica de Brasília. 3ª ed. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2010. 2. GORDIS, L. Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. LOPES, A.C. Tratado de Clínica Médica. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 3ª ed. São Paulo, SP: Loyola, 2010. 2. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: Fundamentos da medicina baseada em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. GUERREIRO, I.C.Z. Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Hucitec, 2008. 4. ARMSTRONG, P.; WASTIE, M.L.; ROCKALL, A.G. Diagnóstico por imagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 5. JEKEL, J.F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VIROLOGIA EMENTA: História da virologia. Estrutura e classificação dos vírus. Reprodução viral: replicação de vírus RNA e vírus DNA, ciclo lítico e lisogênico. Príon. Principais doenças virais de interesse para a saúde pública. Agentes antivirais. Métodos de diagnóstico das doenças causadas por vírus. Aplicações de vírus para as áreas de produção, de saúde e tecnológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANTOS, N.S.O.; ROMANOS, M.T.V.; WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. 2. FLINT, S.J.; ENQUIST, L.W.; RACANIELLO, V.R.; SKALKA, A.M. Principles of Virology: molecular biology, pathogenesis, and control of animal viruses. Washington: AMS Press, 2004. 3. BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S. A. JAWETZ, Melnick & Adelberg Microbiologia Médica. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TORTORA, G.L., FUNKE, B. R., CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2. TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. 3. MURPHY, F.A. Virus Taxonomy: 7th report. San Diego: Academic Press, 2002. 4. DIMMOCK, N.J.; EASTON, A.J.; LEPPART, K. Introduction to Modern Virology. Oxford: Blackwell Scientific Pub, 2007. 5. PELCZAR, M.T.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 114 GENÉTICA CLINICA INTERDISCIPLINAR EMENTA: Identificação dos mecanismos de herança envolvidos nas doenças dos diversos sistemas orgânicos. O exame físico dismorfológico envolvendo o conhecimento e a habilidade de reconhecimento dos defeitos maiores e menores. Indicação das ferramentas laboratoriais para realização dos diagnósticos clínicos. Aprendizado de princípios e atitudes éticas no que diz respeito ao paciente e sua família e no que se refere ao aconselhamento genético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JORDE, L.B. Genética médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson: genética médica. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. 3. PASTERNAK, J.J. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARAKUSHANSKY, G. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001. 2. HAINES, J.L.; PERICAK VANCE, M.A. Genetic analysis of complex diseases. Hoboken, NJ: Wiley-Liss, 2006. 3. STRACHAN, T.; READ, A.P. Human molecular genetics. 3ª ed. London: Garland Press, 2004. 4. WESTMAN, J.A. Genética médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 5. WRIGHT, A.F.; HASTIE, N. Genes and common diseases. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2007. GERIATRIA E GERONTOLOGIA EMENTA: Estudo das questões do envelhecimento e da velhice do ponto de vista teórico e prático nas suas multidimensões biopsicossociais sob o viés da reflexão, crítica e ética. Habilitação do estudante para a aplicação de métodos e técnicas específicas da Geriatria e Gerontologia na avaliação do paciente idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2ª ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006. 2. DUTHIE, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 3. FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. JACOB FILHO, W.; GORZONI, M.L. Geriatria e gerontologia: o que todos devem saber. São Paulo, SP: Roca 2008. 2. MORAES, E.N. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte, MG: Coopmed, 2008. 3. PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 4. GUIMARAES, R.M.; RENATO MAIA; CUNHA, ULISSES GABRIEL V. Sinais e Sintomas e Geriatria. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2004. 5. VIEIRA, E.B. Manual de gerontologia: um guia teórico-prático para profissionais, cuidadores e familiares. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 115 NOÇÕES DE FÍSICO-QUÍMICA EMENTA: Conceitos fundamentais da matemática; Conceitos e princípios fundamentais da termodinâmica aplicada à área de saúde. Equilíbrio termodinâmico e químico; Propriedades coligativas; Noções de cinética, cinética enzimática e toxicocinética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2. ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3. NETZ, P.A., ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2002. 3. SOUZA, E. Fundamentos de Termodinâmica e Cinética Química. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 4. POLIAKOV, V.P. Introdução à Termodinâmica dos Materiais. Curitiba: UFPR, 2005. 5. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. REGULAÇÃO METABÓLICA EMENTA: Principais estratégias de regulação do metabolismo celular. Transdução de sinais e modulação da atividade enzimática. Pesquisas contemporâneas em regulação metabólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 2. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa, 2006. 3. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996. 2. KAMOUN, P.; LAVOINNE, A.; VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A. Bioquímica, uma abordagem dirigida por casos clínicos. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 1996. 4. SMITH, C.; MARKS, A.D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 5. SALWAY, J.G. Metabolismo Passo a Passo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 116 IMUNOLOGIA CLÍNICA EMENTA: Fundamentos e aplicações de métodos para detecção de antígenos e anticorpos. Métodos para a detecção da função imune celular. Aspectos clínicos e do diagnóstico imunológicos de doenças bacterianas, fúngicas, virais e parasitárias. Testes de histocompatibilidade. Diagnóstico imunológico de doenças auto-imunes e alérgicas. Diagnóstico e monitoração imunológica de imunodeficiências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FERREIRA, A.W., AVILA, S.L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 2. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19ª ed. São Paulo: Manole, 1999. 3. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 2. PARSLOW, T.G.; STITES, D.P.; TERR, A.I.; IMBODEN, J.B. Imunologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3. GELLER, M.; SCHEINBERG, M. Diagnóstico e tratamento das doenças imunológicas: para clínicos, pediatras e residentes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 4. JANEWAY, C.; BONORINO, C. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 5. ROITT, I.M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. CITOPATOLOGIA EMENTA: Introdução à colpocitologia. Procedimentos laboratoriais em colpocitologia. Colpocitologia hormonal. Colpocitologia oncótica. Citologia da mama. Generalidades sobre citologia de outros órgãos, líquidos e secreções do organismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOLOMON, D.; NAYAR, R. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal: definições, critérios e notas explicativas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 2. CARVALHO, G. Citologia do Trato Genital Feminino. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 3. KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Editora Roca, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HUSIAN, O.A.N, BUTLER, E.B. Atlas Colorido de Citologia Ginecológica. São Paulo: Artes Médicas, 1995. 2. McKEE, G.T. Citopatologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 3. NETO, J.L.B. Atlas de Citopatologia e Histologia do Colo Uterino. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. 4. RUBIN, E. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran - Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 117 TOXICOLOGIA CLÍNICA EMENTA: Revisão dos conceitos básicos da Toxicologia. Estudo dos principais grupos de xenobióticos (medicamentos, drogas de abuso, pesticidas, metais pesados, gases tóxicos, agentes metemoglobinizantes e solventes) quanto à classificação, fases da intoxicação: exposição, toxicocinética, toxicodinâmica e clínica. Abordagem clínica do paciente intoxicado, métodos de estabilização, descontaminação, eliminação e emprego de antídotos e/ou fármacos como intervenção terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. OGA, S.; CAMARGO, M.M. A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2. KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull’s toxicology: the basic science of poisons. 7ª ed. New York: Mc-Graw-Hill, 2008. 3. ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.Y. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman - as bases farmacológicas da terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2006. 2. GRAEFF, F.G.; GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. São Paulo, Atheneu, 2000. 3. LARINI, L. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole. 1997. 4. LIMA, D.R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CITOGENÉTICA EMENTA: Citogenética clássica: obtenção de cariótipos por coloração de cromossomos metafásicos. Citogenética molecular: hibridização fluorescente in situ e hibridização genômica comparativa; estudo do número e estrutura cromossômica por PCR. Avaliação de variações cromossômicas estruturais por genotipagem de SNPs e sequenciamento de DNA em larga escala. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANAE, K. Introdução à Pesquisa em Citogenética de Vertebrados. São Paulo: Livraria SBG, 2009. 2. ROGGATO, S.R. Citogenética sem Risco: biossegurança e garantia de qualidade. São Paulo: Editora FUNPEC, 2000. 3. GUERRA, M. FISH - Conceitos e Aplicações na Citogenética. Editora: São Paulo: Livraria SBG, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 2. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M., WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD M.J.; WHITE R.L. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 4. WESTMAN, J.A. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. NUSSBAUM R.L.; McINNES R.R.; WILLARD H.F. Thompson & Thompson Genética Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 118 GENÉTICA FORENSE EMENTA: História do desenvolvimento das ciências forenses. Evolução da genética forense e da análise de DNA forense. Revisão dos conceitos biológicos aplicáveis à análise de DNA. Coleta e preparação das amostras. Reação em cadeia da polimerase (amplificação de DNA). Repetições curtas em tandem (STRs). Amostras forenses. Marcadores de DNA adicionais. Métodos de separação de fragmentos de DNA. Métodos de detecção dos polimorfismos de DNA. Genotipagem de STRs. Interpretação dos resultados. Validação laboratorial. Bancos de dados de DNA. Perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS. A avaliação do DNA como prova forense. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2001. 2. SILVA, L.A., PASSOS, N.S. DNA Forense: coleta de amostras biológicas em locais de crime para estudo do DNA. 2. ed. Maceio: EDUFAL, 2006. 3. BUTLER, J.M. Forensic DNA typing: biology, technology, and genetics of STR markers. 2ª ed. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2. HARTL, D.L. Princípios de Genética de População. 3ª ed. São Paulo: Editora FUNPEC, 2008. 3. SIMAS FILHO, F. A Prova na investigação de paternidade. 10ª ed. Curitiba: Juruá Editora, 2007. 4. BUCKLETON, J.; TRIGGS, C.M.; WALSH, S.J. Forensic DNA Evidence Interpretation, Boca Raton: CRC Press, 2005. 5. BALDING, D.J. Weight-of-evidence for forensic DNA profiles. New Jersey: Wiley, 2005. BIOINFORMÁTICA EMENTA: Estrutura geral de banco de dados; os principais bancos de dados disponíveis para consulta na rede mundial de computadores; noções de linguagem de programação “Perl”; introdução à proteômica: sua linguagem e aplicações; introdução à genômica: sua linguagem e aplicações; aplicação de novas tecnologias em diagnóstico e prospecção de novas drogas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 2. MOUNT, D.W. Bioinformatics: sequence and genome analysis. New York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001. 3. BAXEVANIS, A.; OULLETTE, B.F. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins. 2ª ed. New Jersey: Wiley. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: ferramentas de softwares para aplicações em biologia. Rio de Janeiro: Campus. 2001. 2. TISDALL, J. Beginning Perl for Bioinformatics. 1ª ed. O’Reilly & Association, 2001. 3. SETUBAL, J.C.; MEIDANIS, J. Introduction to Computational Molecular Biology. Boston: PWS Publishing Company. 1997. 4. PROSDOCIMI, F. Introdução a Bioinformática. Disponivel em http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf 5. YANG, Z. Computational Molecular Evolution. New York: Oxford University Press, Inc., 2006. (Oxford Series in Ecology and Evolution). 119 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EMENTA: A prática da educação para a saúde. O educador-enfermeiro frente ao processo de trabalho educativo. Correntes pedagógicas e suas aplicações na saúde e na enfermagem. O planejamento como instrumento da ação educativa na saúde. Recursos audiovisuais no processo ensino–aprendizagem. As práticas pedagógicas na perspectiva da promoção da saúde. A proposição de ações educativas articulando ensino-serviço-comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade e ludopedagogia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 2. CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. 3. VÓVIO, C.L.; IRELAND, T. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIAZ, B.J.E.; PEREIRA, A.M. Estratégias de Ensino e aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2001. 2. GAZZINELLI, M.F. Educação em Saúde – Teoria, método e Imaginação. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 3. CAVALCANTI, L.A.; FRANÇA, N.M. Efeitos de uma intervenção em escolares do ensino fundamental 1, para a promoção de hábitos alimentares saudáveis. 2009. 107 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Brasília, 2009. 4. GOUVEIA, E.L.C. Nutrição: Saúde & comunidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 5. FEDATTO, N.A.S. Educação básica: discursos e práticas político-normativas e interpretativas. Dourados: UFGD, 2008. NUTRIÇÃO E METABOLISMO EMENTA: Funções químicas e bioquímicas dos macro e micronutrientes. Fatores físico-químicos e bioquímicos que interferem na biodisponibilidade dos nutrientes Inter-relações das vias metabólicas intracelulares dos tecidos e órgãos Integração do metabolismo. Metabolismo do jejum e pós prandial. Metabolismo da Diabetes Mellitus e de outras situações metabólicas e patológicas. Bioquímica do tecido muscular. Equilíbrio hidroeletrolítico e Função renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHAMPE, C.P. Bioquímica Ilustrada. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2009. 2. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2004. 3. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª ed. Riode Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. 2. LEHNINGER, A.L. Princípios De Bioquímica. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2011. 3. KOOLMAN, J.; ROHM, K.H. Bioquímica - Texto e Atlas. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 4. LIEBERMAN, M.; MARKS, A.D.; SMITH, C. Bioquímica Médica Básica de Marks Uma abordagem clínica. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 5. Site de pesquisa cientifica sugerido: http://www.scielo.br/ 120 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA EMENTA: Do mito ao logos. Especificidade do conhecimento filosófico. Determinação do objeto da Filosofia. Filosofia especulativa ocidental e o legado grego. O pensar filosófico aplicado as diversas áreas do conhecimento humano. A Filosofia e os paradigmas. A Filosofia e sua dimensão crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHATELET, F. História da Filosofia - São Paulo: Zahar, 1980. 2. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que á a filosofia? São Paulo: Brasiliense, 1992. 3. VERNANT, J.P. As origens do pensamento grego. São Paulo: DIFEL, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962. 2. BORHEIM, G. Introdução ao filosofar: o Pensamento filosófico em bases existenciais. Porto Alegre: Globo, 1978. 3. HÜHNE, L.M. Fazer filosofia. Rio de Janeiro: UAPÊ, 1994. 4. HUISMAN, D. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 5. JAEGER, W. A formação do homem grego. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMENTA: Natureza e importância do empreendedorismo. Empreendedorismo privado, empreendedorismo social e intraempreendedorismo. Desenvolvimento de atitudes e habilidades empreendedoras. Empreendedorismo e inovação. Planejamento e implementação de um empreendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 2. HISRICH, R.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D.A. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009. 3. KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Trad. SERRA, Afonso Celso da Cunha.19ª ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo, SP: Atlas, 2003. 2. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009. 3. BORNSTEIN, D. Como mudar o mundo: empreendedores sociais e o poder das novas ideias. Trad. RAPOSO, Alexandre; MEDINA, Maria Beatriz de. Rio de Janeiro: Record, 2005. 4. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 5. SOUZA, E.L.C.; GUIMARÃES, T.A. Empreendedorismo Além do Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2005. 121 DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO EMENTA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Princípios. Agentes responsáveis pela aplicação do Direito da Infância e da Juventude. Direitos Fundamentais. Medidas de proteção à criança e ao adolescente. Medidas aplicáveis aos pais ou responsável. Da prática do Ato Infracional. Garantias processuais. Remissão. Procedimentos de apuração. Aplicação e execução de medidas socioeducativas. DIREITO DO IDOSO: Princípios. Agentes responsáveis pela aplicação dos Direitos do idoso. Direitos Fundamentais. Medidas de proteção e competência para aplicação das medidas de proteção. Entidades de Atendimento ao idoso. Infrações administrativas e proteção penal do idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GAMA, G.C.N. Princípios constitucionais de direito de família: guarda compartilhada à luz da Lei n. 11.698/08: família, criança, adolescente e idoso. São Paulo: Atlas, 2008. 2. TAVARES, J.F. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 8ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. (e-book). 3. VILAS BOAS, M.A. Estatuto do idoso comentado. 3ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CABRERA, C.C.; WAGNER JUNIOR, L.G.C.; FREITAS JUNIOR, R.M. Direitos da criança, do adolescente e do idoso: doutrina e legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 2. ISHIDA, V.K. A infração administrativa no Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Atlas, 2009. 3. LIBERATI, W.D. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 7ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 4. MACIEL, K.R.F.L.A. Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 4ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. 5. CHIMENTI, R.C.; CAPEZ, F.; ROSA, M.F.E.; SANTOS, M.F. Curso de direito constitucional. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR EMENTA: Estudo dos aspectos anatômicos normais peculiares ao aparelho locomotor, abordando de modo detalhado a anatomia estrutural e funcional de ossos, músculos e articulações com enfoque nas suas características estáticas e dinâmicas normais bem como suas implicações clínicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, K.L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. GRAY, H. Anatomia. 29ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 3. DI DIO, L.J.A. Tratado de anatomia aplicada. São Paulo: Pólus Editorial, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 2. YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Ed. Manole, 1992. 3. GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY, R. Anatomia. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 4. GARDNER E. D.; GRAY, D.J. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 5. DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: Com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1998. 122 NEUROANATOMIA EMENTA: A morfologia do sistema nervoso central e periférico, as correlações anátomo-patológicas e funcionais e suas repercussões clínicas, pertinentes à área de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CROSSMAN, A.R; NEARY, D. Neuroanatomia: ilustrado e colorido. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 2. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. 3. NETTER, F.H.; VISSOKY, J. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 2. YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Ed. Manole, 1992. 3. GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY, R. Anatomia. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 4. GARDNER E. D.; GRAY, D.J. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 5. DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: Com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1998. EVOLUÇÃO NEURO-SENSÓRIO-MOTORA EMENTA: O desenvolvimento neuro-sensório-motor infantil normal e os elementos psicomotores como base para compreensão da Psicomotricidade, sua conceituação e aplicabilidade junto à habilitação e reabilitação dos processos motores. Fundamentos da Psicomotricidade e a sua aplicabilidade na atuação fisioterapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade – Educação e Reeducação. São Paulo: Manole, 1991. 2. AUCOUTIRUIER, B.; DARAULT, F.; EMFRINET, J.L. Prática Psicomotora: Reeducação e Terapia. Porto Alegre: Artes Médicos, 1986. 3. OLIVEIRA, V.B.; BOSSA, N.A. Psicopedagógica da Criança de zero a seis anos. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTALLAT, D.M. Psicomotricidade. 4ª ed. Porto Alegre. Editora Globo, 1981. 2. FLEHMIG, V. Desenvolvimento Normal e Seus Desvios no Lactente. São Paulo: Atheneu,1987. 3. BEZIERS, M.N.; HUNSIGER, Y.O. Bebê e a Coordenação Motora. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial 1994. 4. FONSECA, V. Psicomotricidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 5. HOLLE, B. Desenvolvimento Motor na Criança Normal e Retardada. São Paulo: Manole, 1979. 123 MATEMÁTICA PARA CIÊNCIAS DA VIDA EMENTA: Números reais: Operações, propriedades e resolução de problemas. Funções reais: conceito, propriedades, construção e análise de gráficos, a função exponencial e a função logarítmica - crescimento populacional. Estudo de derivadas. Aplicações a Ciências da Vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. 3. THOMAS, G.B. Cálculo – Vol. 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BATSCHELET, E.; SILVA, V.M.A.P.; QUITETE, J.M. P.A. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora interciência; Edusp, 1978. 2. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 3. HALLETT, D.H.; et al. Cálculo e Aplicações. Trad. Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 4. MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 5. STEWART, J.; PATARRA, C. C. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BIOQUÍMICA APLICADA EMENTA: Integração e controle dos processos metabólicos. Regulação do metabolismo celular. Vias de transdução de sinais e modulação da atividade enzimática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 2007. 2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 3. QUIRINO, B.F. Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2ª ed. Brasília: Universa, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. KAMOUN, P.; LAVOINNE, A.; VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A. Bioquímica, uma abordagem dirigida por casos clínicos. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 1996. 3. SALWAY, J.G. Metabolismo Passo a Passo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 4. SMITH, C.; MARKS, A.D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 5. STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996. 124 FARMACOBOTÂNICA EMENTA: Raízes históricas da etnobotânica e farmacobotânica. Organografia vegetal: noções de morfologia externa e interna das plantas vasculares; estruturas secretoras. Fisiologia vegetal: relações hídricas em plantas; nutrição mineral; metabolismo primário e secundário. Sistemática vegetal: noções de nomenclatura botânica; sistemática molecular e seus impactos na farmacobotânica; taxonomia dos principais grupos de plantas vasculares com ênfase em grupos medicinais. Ferramentas botânicas: uso de chaves de identificação e bancos de dados. Métodos de coleta de material botânico. Legislação sobre uso de recursos genéticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 1995. 2 LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas medicinais no Brasil – Nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 3 RAVEN, P.H.; EVERT, F.S.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ESAÚ, K. Anatomia das plantas com sementes. 1ª ed. Tradução: Berta Lange de Morretes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 2. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2007. 3. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHU, M.J. Sistemática Vegetal 3ª ed. Um Enfoque Filogenético. Artmed, 2009. 4. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angospermas da fora brasileira, baseado na APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. 5. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MICOLOGIA EMENTA: Características morfológicas, classificação e identificação de fungos de interesse médico. Necessidades nutricionais de fungos e meios de cultura. Mecanismos envolvidos em crescimento celular e reprodução dos fungos. Coleta de materiais biológicos para realização de exame direto e cultura de fungos. Micotoxinas. Doenças fúngicas humanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2. TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. PELCZAR M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2. ILVEIRA, V.D. Micologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultura, 1995. 3. ESTEVES, J.A.; CABRITA, J.D.; NOBRE, G.N. Micologia médica. 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. 4. MARTINS, J.E.C.; MELO, N.T.; HEINS VACCARI, E.M. Atlas de micologia médica. São Paulo: Manole, 2005. 5. MILLER, R. N. G.; CAPDEVILLE, G.; KRUGER, R.H. Manual de Práticas Laboratoriais em Microbiologia. Brasília: Universa, 2003. 125 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO EMENTA: Antropologia da Alimentação. Histórico e Aspectos legais da profissão de nutricionista. Definição de alimentos e nutrientes. Valor nutricional dos alimentos (proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais). Leis da Alimentação. Introdução ao cálculo de dietas (manuseio das tabelas de composição química dos alimentos e medidas caseiras). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SILVA, S.M.C.; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 2. TIPAPEGUI; J. Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. 2ª ed. Riode Janeiro: Atheneu, 2006. 3. OLIVEIRA, J.E.D.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Lei 8234/91; Resoluções área de atuação. Disponível em http://www.cfn.org.br 2. ESTUDO NACIONAL DA DESPESA FAMILIAR. Tabela de Composição de Alimentos. 5ª ed. Rio de Janeiro, IBGE, 1999. 3. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992. 4. GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição, Conceitos e aplicações, 2008. 5. PINHEIRO, A.B. Tabela para avaliação de consumo alimentar e medidas caseiras. 5ª ed. Rio de Janeiro:2004. 126 7.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS No Curso de Medicina da UCB, além do internato, as atividades práticas são desenvolvidas de forma integrada com a teoria, nos quatro anos iniciais e representam aproximadamente 50% da carga horária total nesses anos. A diretriz de inovação também está presente nas atividades pedagógicas, com a criação dos tutoriais e do ensino orientado, o que, aliás, é coerente e decorrente da adoção de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, centradas no estudante, como sujeito ativo e no docente como dinamizador dos processos de aprendizagem, ambos produtores solidários de conhecimentos e de práticas docente-assistenciais. 7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, ou atividades acadêmico-científico-culturais, têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por meio da diversificação de experiências, dentro e fora do ambiente universitário. Consideram-se como atividades complementares aquelas que tenham cunho acadêmico e permitem ao estudante o desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente, contribuindo para o aprimoramento da formação básica e profissional, bem como a integração com a sociedade e a capacidade de desenvolver ações sociais. Nestas atividades o estudante pode buscar conhecimentos específicos, de acordo com seu interesse e aptidão; participar de programas de iniciação científica, de projetos de pesquisa, de atividades junto à extensão, de eventos científicos, atividades de monitoria; realizar cursos e estágios extracurriculares, apresentar trabalhos científicos e participar em publicações. 127 No Curso de Medicina essas atividades são parte integrante do currículo e totalizam 300 (trezentas) horas. São realizadas, contabilizadas e validadas semestralmente, a partir do primeiro semestre da graduação. A validação das horas de atividades complementares segue as orientações e definições do documento intitulado Normas e Procedimentos Acadêmicos para os cursos de Graduação da Universidade Católica de Brasília, aprovado por seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE. O estudante, ao requerer a validação de atividades complementares, deve apresentar os respectivos comprovantes que serão analisados pela Coordenação do Curso. 7.5 DINÂMICAS DO TCC E/OU ESTÁGIO O estágio curricular proporciona ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para o ingresso no mercado de trabalho. O estágio curricular - Internato médico - é a última fase da graduação, em que o estudante recebe orientações predominantemente práticas em estágios supervisionados nas áreas básicas e fundamentais da Medicina Geral de Família e Comunidade, Saúde Coletiva, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Saúde Mental e Urgência e Emergência. Com duração de quatro semestres (dois anos), a partir do nono semestre de curso, o estágio curricular obrigatório está estruturado conforme a Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013 e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina de 20 de junho de 2014. Para matrícula no internato o estudante deve ter sido aprovado em todos os componentes curriculares anteriores. As atividades do internato são desenvolvidas principalmente nos serviços de saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), com 128 atividades em unidades básicas de saúde e atividades em nível secundário e terciário. Para o internato são reservadas 2700 horas, correspondendo a 36% da carga horária total do curso. Destas 2700 horas, 33% ocorrem em “atenção básica” e “urgência e emergência” com predomínio da atenção básica, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina de 20 de junho de 2014. As atividades dos internos seguem uma programação geral e uma programação específica elaborada pelos docentes Coordenadores de Internato. Em termos de programação geral, o internato visa a formação geral do médico e para isso o interno assume durante esse período, a responsabilidade pelo atendimento e condução dos pacientes, sempre orientado por docentes. É vedada ao interno qualquer decisão que não seja do conhecimento do docente responsável pelo estágio. No curso de Medicina não há Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de graduação em Medicina, conforme Resolução CNE/CES 3/2014, publicada no DOU de 23/06/2014. Para potencializar as atividades de pesquisa o curso realiza anualmente um Congresso Médico com inscrição de temas livres. Além disso, possui uma revista indexada para incentivar a publicação cientifica e grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com respaldo institucional. 129 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013. Brasília: Diário Oficial da União, 23 out 2013. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de Junho de 2014. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília: Ministério da Educação, 2014. MAGALHÃES, Maria Carmem Côrtes. Síntese Histórica UCB - 39 Anos de Educação Superior, 18 Anos de Universidade. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Carta de Princípios da Universidade Católica de Brasília. Brasília: UCB, 1998. 15 p. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Estatuto. Série UCB Legislação e Normas. Brasília, DF. 2010. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Regimento Interno da UCB. Brasília, DF. 2010. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Regulamento dos órgãos representativos dos Cursos de Graduação. Brasília: Universa, 2010. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe). PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) / Universidade Católica de Brasília. Brasília: Universa, 2008. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASILIA. Plano de desenvolvimento institucional (PDI) 2013 – 2017. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2013.