Uma miscelânea de ideias práticas para o ajudar a ser um melhor mordomo. “Graças a Deus, Ele não mede a graça com colheres de chá.” —Amy Carmichael uma carrinha de que gostou bastante, mas como a do leilão que o meu amigo não percebeu durante esse tempo de espera foi que o fator graça de Deus estava em jogo e que a Sua mão misericordiosa cuidou da sua carteira naquele dia. Ao ler este artigo, pode estar a questionar-se: Será que alguma vez me vou livrar dos empréstimos? Será que vou conseguir enviar os meus filhos para uma escola cristã? Será que conseguirei atingir o meu objetivo anterior atingiu um preço muito de ter casa própria? Será que mais alto do que podia pagar, ainda vou ter emprego no pensou que não teria hipótese próximo ano? Será que vou com esta última que era mais conseguir largar este vício? Será nova e vinha com mais que as minhas análises equipamentos de luxo. Naquele sanguíneas vão ter valores momento tornou-se num Tomé normais? Será que os meus pais repleto de dúvidas. Quando esta vão estar dispostos a irem para carrinha, que era mais bonita e um lar de idosos? A lista de mais desportiva, chegou à pensamentos e sentimentos plataforma, ele esperou para ver negativos e derrotistas pode se alguém faria uma oferta, mas continuar infindavelmente. Pare como ninguém licitou, então e diga de forma positiva: “A mão gritou: “Dez mil dólares!” O graciosa de Deus está sobre mim leiloeiro bateu com o martelo e o e a minha família.” Deixe que o meu amigou tornou-se no fator graça de Deus sorria na sua proprietário mais orgulhoso de vida hoje! uma carrinha cheia de extras! O Referências: 1 Obituários “The Pioneering Oceanographer Who Swam with Sharks”, The Week, 13 de março de 2015, p. 35. Conceitos do livro de Joel Osteen, Break Out! Faith Words 2013, pp. 93 e 94. 2 Distribuído por: Ministérios da Mordomia da Associação de Ontário Diretor: David Schwinghammer Produzido por: Departamento de Mordomia da Associação União Pacífico Diretor: Gordon Botting Ilustração/Editor Assistente: Maricel Felarca Tradução para o Português: Ausenda Martins/Daniel Vicente Mayo 2015 Volume 20, Número 5 O Fator Graça de Deus Por Gordon Botting, DrPH, CHES, CFC A Doutora Eugenie Clark foi uma grande senhora e destemida ictióloga e oceanógrafa, que continuou a mergulhar mesmo depois de ter completado os noventa anos. Faleceu em fevereiro passado com 92 anos. Enquanto exploradora subaquática durante mais de 50 anos, teve encontros próximos com criaturas marinhas, entre as quais uma lula gigantesca e uma amêijoa enorme que pesava mais de 220 quilos. Nadou com um cardume de barracudas carnívoras e até apanhou boleia às costas de um tubarão-baleia de mais de 15 metros. Clark escreveu sobre estas experiências em dezenas de artigos de revistas, livros e documentários, começando, em 1953, com o seu primeiro best- seller intitulado “Lady with a Spear” (Senhora com uma Lança). Segundo o The Washington Post, as mais importantes contribuições científicas de Eugenie Clark ocorreram no final da década de 1950, “quando provou que os tubarões podiam ser treinados para escolher um alvo com base em pistas visuais e que podiam aprender tarefas tão rapidamente quanto os mamíferos.” Também desmistificou a ideia de que os tubarões precisam de estar sempre em movimento para respirarem, quando observou “tubarões adormecidos” nas cavernas submarinas, ao largo da costa do México. Em 1975, ano em que o filme “Tubarão” foi realizado, fez os impossíveis para desfazer a ideia de que os tubarões são matadores ferozes, o que lhe valeu a alcunha de “A MulherTubarão”. A mordomia é um estilo de vida pleno que envolve a nossa saúde, tempo, talentos, ambiente, relacionamentos, espiritualidade e finanças. Uma das suas descobertas mais interessantes foi a de um pequeno peixe chamado Solha de Moisés, que vive no Mar Vermelho próximo dos tubarões gigantes. Clark e outros cientistas descobriram que o nosso Criador beneficiou este pequeno peixe com o fator graça, atribuindo-lhe um sistema de defesa singular. Sempre que um tubarão abre a boca para engolir uma Solha de Moisés, esta segrega uma toxina venenosa das suas glândulas que faz com que as mandíbulas do tubarão fiquem literalmente paralisadas. A solha de Moisés não chama o 112 quando se encontra dentro da boca do tubarão, não tem ataques de pânico nem tãopouco um aumento da pressão sanguínea – confia simplesmente no fator graça de Deus para paralisar o seu adversário. Este mesmo fator graça de Deus é igualmente encontrado vezes sem conta nas histórias dos gigantes bíblicos. Uma das narrativas clássicas é a de Neemias, um simples copeiro do rei. Deus deu-lhe a visão de que iria voltar a Jerusalém, a capital da sua terra natal, que ficava a 1600 quilómetros de distância, a O Menu do Mordomo fim de restaurar e reconstruir os seus muros. Eis um homem que não tinha influência nem dinheiro. Não era um governador, um conselheiro político ou um consultor económico, era apenas um humilde e leal servo do rei. Contudo, não hesitou em pedir permissão para voltar a Jerusalém e o rei acedeu imediatamente ao seu apelo. No entanto, o fator graça de Deus não cessou no seu primeiro pedido. Neemias então solicitou: “Sua Majestade, preciso também que escreva cartas aos governadores das terras onde vou passar para que saibam que me enviou numa missão. Estas cartas garantir-me-ão proteção nos territórios por onde eu passar.” O rei consentiu novamente em deixálo ir. Mas Neemias ainda não havia terminado. Continuou, dizendo: “Majestade, não tenho dinheiro nem recursos para restaurar os muros. Será que pode pedir ao Aki e ao Leroy Merlin (itálicos acrescentados) que me forneçam os materiais de que necessito quando chegar ao meu destino, e estaria disposto a pagar os custos com o tesouro régio? Quase que apetece dizer: “Mas que lata tinha este homem!” Não somente pediu permissão para ir embora, como também pediu cartas de proteção e materiais para completar a sua tarefa! Neemias não possuía experiência nem exercia funções de empreiteiro ou de urbanista, mas terminou em apenas 52 dias um trabalho que deveria ter levado pelo menos um ano! Quando lhe perguntaram como conseguira este feito, explicou: “Então, lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável” (Neemias 2:18). Neemias sabia que tinha o fator graça de Deus. O meu pai, Ernie Botting, era um membro fiel de uma pequena igreja na Ilha Sul da Nova Zelândia. Trabalhou como vendedor para uma grande empresa de escovas e o único “motivo para a sua fama” residia no facto de, durante muitos anos, ter sido reconhecido, nas conferências nacionais da empresa, como o melhor vendedor do país. Os seus colegas ficavam estupefactos com o seu êxito, visto que só trabalhava de segunda a quinta-feira. Os outros vendedores faziam frequentemente a maioria das suas vendas ao sábado, até 50% dos seus totais semanais, pois era nesse dia que as senhoras, que trabalhavam durante a semana, estavam em casa e tinham dinheiro para comprar os seus produtos. Eles não compreendiam que, quando somos fiéis ao nosso Pai Celestial na observância do sábado, Ele reconhece a nossa lealdade e respeito pelo Seu tempo com o Seu fator graça e com bênçãos financeiras em abundância. Um pastor meu amigo partilhou a sua experiência comigo. A sua carrinha precisava de ser substituída e por isso foi a um leilão na sua cidade, esperando encontrar um novo modelo para comprar. Inspecionou as carrinhas disponíveis no leilão e encontrou uma que pensou ser a ideal para a sua família. Quando a carrinha que tinha em vista foi exibida pelo leiloeiro, o seu preço subiu muito acima do que podia pagar. Ele não tencionava contrair nenhuma dívida, por isso decidiu manter-se dentro do seu orçamento. Ficou naturalmente dececionado e voltou para casa sentindo-se desanimado. Duas semanas depois, foi a outro leilão de automóveis na cidade. Viu “Pois tu, Senhor, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo.” —Salmo 5:12 Mayo 2015