Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Genética Disciplina: LGN 478/479 Genética e Questões Socioambientais Docente Responsável: Dra. Silvia Maria Guerra Molina Empresas Ambiente e Sociedade ----------------------------------------colaboraram: Ana Paula Branco do Nascimento e Lígia Aíra de Medeiros ----------------------------------------- Minimização Reutilização Reciclagem Agenda 21 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS MAXIMIZAR A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM AMBIENTALMENTE ADEQUADAS PROMOÇÃO DA DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO AMBIENTALMENTE ADEQUADO EXPANSÃO DA COBERTURA DOS SERVIÇOS DOS RESÍDUOS CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS RESÍDUOS DE CLASSE I – PERIGOSOS INFLAMABILIDADE, CORROSIVIDADE, REATIVIDADE TOXIDADE RISCOS À SAÚDE HUMANA RESÍDUOS DE CLASSE II – NÃO INERTES NEM PERIGOSOS, NEM INERTES RESÍDUOS DE CLASSE III – INERTES ROCHAS, TIJOLOS, VIDROS, CERTOS PLÁSTICOS E BORRACHA CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS OU INFECTO CONTAGIOSAS E IDENTIFICAÇÃO DOS CONTAMINANTES PRESENTES MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO COLETA MANUSEIO EMPRESA SISTEMAS ARMAZENAMENTO ASPECTOS IMPORTANTES TREINAMENTO DE PESSOAL SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRANSPORTE INTERNO ARMAZENAMENTO PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA RESÍDUOS TREINAMENTO DE PESSOAL INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS EXECUÇÃO CORRETA DE TAREFAS PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROCESSOS DE EMERGÊNCIA COLETA TRANSPORTE ARMAZENAMENTO TREINAMENTO DE PESSOAL SUBORDINAR O TREINAMENTO A ALGUMA ÁREA TÉCNICA DA INDÚSTRIA: HIGIENE E SEGURANÇA, DEPTO. AMBIENTAL PRESSÃO DE ÓRGÃOS REPRESENTATIVOS DOS FUNCIONÁRIOS OU DAS CIPA’S + ESTADO (LEIS TRABALHISTAS, DE HIGIENE, AMBIENTAIS) SISTEMA DE CÓDIGOS PARA RESÍDUOS E TUDO QUE ENTRA EM CONTATO COM CADA UM DELES SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS / REJEITOS EVITA MISTURA DE RESÍDUOS INCOMPATÍVEIS DURANTE COLETA E ARMAZENAMENTO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO OU RECICLAGEM DIMINUI O VOLUME DE RESÍDUOS PERIGOSOS OU ESPECIAIS (MAIS FÁCIL TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO) MISTURA DE RESÍDUOS/ REJEITOS GERAÇÃO DE CALOR, FOGO, EXPLOSÃO GERAÇÃO DE FUMOS E GASES TÓXICOS GERAÇÃO DE GASES INFLAMÁVEIS VOLATIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU INFLAMÁVEIS SOLUBILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS POLIMERIZAÇÃO INCOMPATIBILIDADE DE RESÍDUOS / REJEITOS 1 ÁCIDOS MINERAIS OXIDANTES 1 2 BASES CÁUSTICAS C 2 3 HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS C F C GI 4 ORGÂNICOS HALOGENADOS CF GI 5 METAIS GI C F 6 METAIS TÓXICOS S 7 HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS SATURADOS C F 8 FENÓIS E CRESÓIS CF 9 AGENTES OXIDANTES FORTES 10 AGENTES REDUTORES FORTES CF GI 11 ÁGUA E SOLUÇÕES AQUOSAS C 12 SUBSTÂNCIAS QUE REAGEM COM ÁGUA EXTREMAMENTE REATIVO: não misturar com nenhum produto químico ou resíduo E- explosiva F- fogo 3 GI- gás inflamável GT- gás tóxico 4 S C F C- geração de calor S- solubilização de toxinas 5 6 7 C 8 C F C F C C GT 9 GI C C E S CF E 10 CF E 11 12 RESÍDUOS / REJEITOS SEGREGADOS RETORNO AO PROCESSO MATÉRIA-PRIMA PARA OUTRAS INDÚSTRIAS (RENDA E ECONOMIA EM TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO) COBRIR CUSTOS COM OUTROS RESÍDUOS SEGREGAÇÃO E COLETA AO LONGO DO PROCESSO ARMAZENAMEM E DESTINO INDEPENDENTES ACONDICIONAMENTO MATERIAL RECIPIENTE TIPO COMPATÍVEL COM OS RESÍDUOS QUANTIDADE RESISTÊNCIA FORMA, VOLUME, PESO x MÉTODO DE TRANSPORTE EM GERAL: MENORES NA FONTE GERADORA: MAIORES ÁREA DE ARMAZENAMENTO REMOÇÃO POR 1 HOMEM: REMOÇÃO POR EMPILHADEIRA: TAMBORES 200L ½ TAMBORES CONTEINERS COM RODAS BOMBONAS PLÁSTICAS ATÉ 30 OU 40 Kg BORDAS ARREDONDADAS ALÇAS SOBRE ESTRADO DE METAL OU MADEIRA TRANSPORTE INTERNO ROTAS PRÉ-ESTABELECIDAS EQUIPAMENTOS ÁREAS DE RISCO VOLUME, PESO, FORMA TREINAMENTO DO PESSOAL NA PRÁTICA, EM GERAL USA-SE QUALQUER EQUIPAMENTO DISPONÍVEL OU O TRANSPORTE É MANUAL EX.: CARRINHO DE MÃO, EMPILHADEIRAS, CAMINHONETES CAMINHÕES DE CARROCERIA ABERTA BASCULANTES OU NÃO, CAMINHÕES POLIGUINDASTES ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CONTENÇÃO TEMPORÁRIA DE RESÍDUOS EM ÁREA AUTORIZADA PELO ÓRGÃO DE CONTROLE AMBIENTAL, À ESPERA DE RECICLAGEM / RECUPERAÇÃO, TRATAMENTO OU DISPOSIÇÃO FINAL ADEQUADA DESDE QUE ATENDEMOS ÀS CONDIÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA. PROJETO DE ARMAZENAMENTO ESCOLHA DE LOCALIZAÇÃO SEGURANÇA: ISOLAMENTO SINALIZAÇÃO ILUMINAÇÃO; ELETRICIDADE CONTROLE DA OPERAÇÃO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ACESSOS EM BOAS CONDIÇÕES LOCAL: • MINIMIZAR IMPACTOS • VIZINHANÇA • MANANCIAIS E NÚCLEOS POPULACIONAIS • RISCOS DE FENÔMENOS NATURAIS (EX.: INUNDAÇÕES) E DE ACIDENTES PROTEÇÃO AMBIENTAL: • IMPERMEABILIZAÇÃO • COBERTURA • DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E LÍQUIDOS PERCOLADOS E DERRAMADOS ACIDENTALMENTE • BACIAS DE CONTEÇÃO • POÇOS DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PLANO DE CONTROLE DOS MATERIAIS ESTOCADOS • TIPO • PROCEDÊNCIA • QUANTIDADE • LOCALIZAÇÃO PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS E OCORRÊNCIAS • ACIDENTES • VAZAMENTOS • IRREGULARIDADES • DANIFICAÇÃO DE RECIPIENTES PLANO DE SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS ARMAZENADOS PARA EVITAR MISTURA DE RESÍDUOS INCOMPATÍVEIS EM CASO DE ACIDENTES, VAZAMENTOS OU DERRAMAMENTO INSPEÇÃO DE ARMAZENAGEM – FREQUÊNCIA PREESTABELECIDA EX.: PONTOS DE CORROSÃO 1 VEZ / SEMANA E APÓS NOS CONTEINERS, ETC. S1TUAÇÕES ESPECIAIS ACONDICIONAMENTO • TAMBORES • CONTAINERS • TANQUES ESVAZIAMENTO PERIÓDICO PRESSÃO (SE FECHADO) ETC. • A GRANEL PROTEÇÃO CONTRA PRECIPITAÇÕES CONTROLE DE DISPERSÃO PELO VENTO DRENAGEM E CONTENÇÃO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS COLETA E TRATAMENTO QUANDO NECESSÁRIO AO ENCERRAR ATIVIDADES REMOVER RESÍDUOS DO LOCAL BASES IMPERMEABILIZANTES SE CONTAMINADOS: • REMOVIDOS E TRATADOS • LAVADOS E EFLUENTES COLETADOS E ANALISADOS LIBERAÇÃO PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA • MAIS FREQUENTES INCÊNDIOS, DERRAMAMENTO, VAZAMENTOS • SISTEMAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE ACIDENTES CONSIDERAR ESSES EVENTOS PLANO DE EMERGÊNCIA “ CONJUNTO DE INSTRUÇÕES PARA AÇÕES PREESTABELECIDAS A SEREM IMEDIATAMENTE ADOTADAS EM CASOS DE ACIDENTES” VISA: MINIMIZAR CONSEQUÊNCIAS PROTEÇÃO: -DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS -DOS EQUIPAMENTOS -DAS INSTALAÇÕES DA FÁBRICA -DO MEIO AMBIENTE PLANO DE EMERGÊNCIA DEVE INDICAR O COORDENADOR DAS AÇÕES E SEU SUBSTITUTO (TELEFONES E ENDEREÇOS) LISTAR TODOS OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES COM: • LOCALIZAÇÃO • DESCRIÇÃO DO TIPO • DESCRIÇÃO DA CAPACIDADE LISTA DEVE SER ATUAL E TER APRESENTAÇÃO DE ACORDO COM AS NORMAS TRANSPORTE EXTERNO A- MARÍTMO B- FLUVIAL C- FERROVIÁRIO D- RODOVIÁRIO A e B PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS COM REDES HIDROGRÁFICAS OU SITUADOS EM ILHAS (JAPÃO, INGLATERRA) C MAIS SEGURO D MAIS USADO = 100% NO BRASIL MINIMIZAÇÃO E REUTILIZAÇÃO CRIATIVIDADE IMAGINAÇÃO NOVOS MATERIAIS NOVAS TECNOLOGIAS OPORTUNIDADES PRODUTOS CONSUMIDORES E MEIO AMBIENTE NEGÓCIOS QUESTÕES AMBIENTAIS ESPECÍFICAS RELEVANTES PARA OS CONSUMIDORES • ECONOMIA DE MATÉRIA PRIMA • IMAGEM CORPORATIVA E DA MARCA • GARANTIA DE VENDAS FUTURAS MINIMIZAR O IMPACTO AMBIENTAL DIRETO CONSCIÊNCIA / PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES PREOCUPAÇÃO COM ATRIBUTOS DO PRODUTO E DA EMBALAGEM PREOCUPAÇÃO COM A OBTENÇÃO DE MATÉRIA–PRIMA E COM PROCESSOS DE MANUFATURA EX.1: ALIMENTOS ORGÂNICOS AMBIENTE ALIMENTOS: SEM SAL SEM GORDURA SEM AMIDO APELO NUTRICIONAL SAÚDE TENDÊNCIA A VER A INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA COMO INDÚSTRIA DA SAÚDE EX.2: ROUPAS COM PROCESSO DE FABRICAÇÃO VERDE MINIMIZAM IMPACTOS AO AMBIENTE • BOTÕES MOLDADOS A PARTIR DE CASTANHAS DE MADEIRA PINTADA À MÃO DE VIDRO RECONSTITUÍDO • PARTES DAS ROUPAS – PLANTAS OU CORANTES VEGETAIS • PRÉ-ENCOLHIMENTO MECÂNICO DE TECIDOS TRANÇADOS X PROCESSO QUÍMICO CM RESINAS E FORMALDEÍDOS • MODELAGEM DE ESTILO CLÁSSICO MAIS DURÁVEL EX.3: FILTROS DE PAPEL NÃO BRANQUEADO PARA COAR CAFÉ REDUÇÃO NA FONTE DE PRODUTOS E EMBALAGENS MENOS SIGNIFICA MAIS PRODUÇÃO CUSTA MENOS BARATEIA O PRODUTO FINAL MAIOR EFICIÊNCIA – ESTOQUES NO VAREJO ELIMINAR EMBALAGENS: Ex.: papelões externos em embalagens de desodorantes AJUSTES NA EMBALAGENS 80 MILHÕES DE FOLHAS DE PAPELÃO / ANO CUSTO DE PRODUÇÃO ECONOMIA DE 1.500 TONELADAS DE LIXO EMBALAGEM LEVE CUSTO Ex.: REFRIGERANTES LATAS DE ALUMÍNIO 35% MAIS LEVES GARRAFAS DE POLIETILENO 21% MAIS LEVES GARRAFAS DE VIDRO – NÃO RETORNÁVEIS ( 500G DE LÍQUIDO - 23% MAIS LEVES) Ex.: AEROSSOL LATAS DE AÇO - 35% MENOS MATERIAL - 25% AÇO RECICLADO REDUÇÃO DE PESO ECONOMIA DE: • RECURSOS NATURAIS • CUSTOS COM MATERIAIS • ENERGIA DURANTE O TRANSPORTE PRODUTOS CONCENTRADOS • CRIAM MENOS LIXO • MAIS LEVES PARA TRANSPORTAR • OCUPAM MENOS ESPAÇO (1/4) NO VAREJO • MENOR CUSTO DE TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO CONSUMIDOR MAIS FÁCIL ARMAZENAR E CARREGAR Ex.: DETERGENTE EM PÓ PARA LAVANDERIA EMBALAGENS DE TAMANHOS GRANDES • MENOS EMBALAGEM / PRODUTO • MENOS CUSTO PARA O CONSUMIDOR Ex.: PRODUTOS DE LIMPEZA MULTIUSO: GRANDES E COM REFIL PRODUTOS COM MÚLTIPLAS AÇÕES Ex.: SHAMPOO DUPLA / TRIPLA AÇÃO E TESTE DE EMBALAGEM “BOLSA ECOLÓGICA” • 80% MENOS PLÁSTICO • 85% MENOS PESO É DOBRÁVEL LIXO SÓLIDO EM 92% (EM RELAÇÃO AOS FRASCOS CONVENCIONAIS) EMBALAGEM ECOLOGICAMENTE RESPONSÁVEL SEM SACRIFICAR QUALIDADE OU CONVENIÊNCIA Ex.: DETERGENTES COM LIMPADORES E BRANQUEADORES PARA TODOS OS FINS USAR COMPONENTES / MATERIAIS RECICLADOS • REDUÇÃO DA POLUIÇÃO • ECONOMIA DE RECURSOS TRADICIONAIS NA RECICLAGEM MAIS RECURSOS PLÁSTICO AÇO ALUMÍNIO PAPÉIS VIDRO USAR COMPONENTES / MATERIAIS RECICLADOS Ex1.: PAPÉIS BARATOS PARA O CONSUMIDOR • LISTAS TELEFÔNICAS • CORRESPONDÊNCIA NÃO ENTREGÁVEL • PAPÉIS DE LIXO • AUMENTA A VIDA DE ATERROS SANITÁRIOS • ECONOMIA NA COLETA DE LIXO ( PAPÉIS COLETADOS PARA RECICLAGEM) • CAMINHÕES QUE ENTREGAM O PRODUTO (RETORNAM À MATRIZ COM PAPEL A SER RECICLADO E NÃO VAZIOS) Ex.2: EMBALAGENS PARA COMPUTADORES FEITAS COM PAPEL NÃO BRANQUEADO • ECONOMIA PARA A EMPRESA • APOIO DO CONSUMIDOR RECICLADOS DE PET INICIALMENTE: NÃO HAVIA TECNOLOGIA USOS REVESTIMENTOS DE JAQUETAS TRAVESSEIROS LEIS DE SEGURANÇA ALIMENTAR NOVAS TECNOLOGIAS ESTÃO PERMITINDO O USO DO PLÁSTICO RECICLADO Ex.1: FRASCOS: • REFRIGERANTE • DETERGENTE 25% PET RECICLADO 50% PET RECICLADO (30% PÓS-CONSUMO) • SACOS DE LIXO 100% RECICLADO (30% PÓS-CONSUMO) (25 A 30% MAIS BARATOS) CONSERVAR PRODUTOS NATURAIS, HABITATS E ESPÉCIES AMEAÇADAS MÓVEIS DE ESCRITÓRIO COM MATERIAIS DE FLORESTAS EXPLORADAS DE MODO SUSTENTÁVEL CHUVEIRO PARA MASSSAGEM - POUCO FLUXO E MAIOR EFICIÊNCIA DE ÁGUA LAVADORAS DE ROUPA - ÁGUA; ENERGIA ; DETERGENTE DESCARGAS ECONÔMICAS PARA VASOS SANITÁRIOS (válvula hidra comum 15L) (custo de outros modelos econômicos: >R$128,00) (valores de 11/2008) MAIOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS: • CONSOMEM 75% MENOS ENERGIA • DURAM 13 VEZES MAIS DO QUE AS CONVENCIONAIS (valores de 11/2008) (2012 ~ R$ 11,00) MAXIMIZAR A SEGURANÇA DO CONSUMIDOR E DO AMBIENTE APELO AO/DO CONSUMIDOR E PRESSÕES LEGISLATIVAS Ex.1: CORRETIVOS DE ESCRITA CONTINHAM TRICLOROETILENO (TCE) LEIS E CHUMBO APRESENTAR NO RÓTULO SEUS INTEGRANTES DA FÓRMULA E SEUS EFEITOS (CANCERÍGENOS, MAL-FORMAÇÕES CONGÊNITAS) ALTERAÇÃO NA FÓRMULA ELIMINOU ESSES COMPONENTES Ex.2: PRODUTOS DE LIMPEZA CONTENDO CLORO E FÓSFORO POLUIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA ALTERNATIVAS : • ÓLEO DE LIMÃO + BICARBONATO DE SÓDIO (REDUZIR GORDURAS E ELIMINAR MANCHAS COMUNS) • DETERGENTE DE VINAGRE • DETERGENTE NATURAL: - SEM SURFACTANTES À BASE DE PETRÓLEO - SEM FOSFATOS - SEM CORES E PERFUMES ARTIFICIAIS - SEM ENZIMAS - SEM ALVEJANTE DE CLORO PRODUTOS MAIS DURÁVEIS INDICADOR DE QUALIDADE E CONVENIÊNCIA X OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA PRODUTOS E EMBALAGENS REUTILIZÁVEIS OU COM REFIL (X DESCARTÁVEIS) Ex.1:MOLHOS E TEMPEROS EM PÓ PARA MISTURAR EM CASA Ex.2: FRALDAS DESCARTÁVEIS X FRALDAS DE PANO Ex.3: APARELHOS DE BARBEAR + CAROS E NÃO DESCARTÁVEIS Ex.4: LANCHEIRAS REUTILIZÁVEIS QUE SUBSTITUEM PAPEL DE ALUMÍNIO E OUTROS MATERIAIS DE EMBRULHO PROJETAR PRODUTOS PARA REMANUFATURA, RECICLAGEM E REPARO REDUÇÃO DE LIXO E ECONOMIA DE CUSTO LEIS PROIBINDO DESCARTABILIDADE DE PRODUTOS • • • • BATERIAS DE AÇO E CHUMBO PNEUS, ÓLEO USADO LIXO DE QUINTAL GRANDES ELETRODOMÉSTICOS REMANUFATURA PREVER SISTEMAS DE COLETA GRANDES ELETRODOMÉSTICOS - FORA DOS ATERROS SANITÁRIOS Ex.: CARROS - 75% METAIS RECICLADOS / ÁVEIS 25% MATERIAIS LEVES PLÁSTICOS BORRACHAS VIDRO FLUIDOS E TECIDOS PROJETAR CARROS PARA DESMONTE E RECICLAGEM APÓS ESCOAMENTO DE FLUIDOS CATEGORIZAR E SEPARAR OS COMPONENTES RECONSTÍTUIDOS OU RECICLADOS NOVAS PEÇAS DE PLÁSTICOS A PARTIR DAS ANTIGAS INCINERAÇÃO DE PARTES NÃO-UTILIZÁVEIS FONTE DE ENERGIA PAGAR PELA DEVOLUÇÃO DO CARRO ANTIGO À CONCESSIONÁRIA DE RECICLAGEM LEVAR PRODUTOS DE VOLTA PARA RECICLAGEM PROGRAMAS DE COLETA AUMENTA DE FIDELIDADE DO CLIENTE Ex.1: BATERIAS RECARREGÁVEIS QUANDO DEVOLVIDAS CUPOM COM VALE CUSTO Ex.2: 1 GALÃO DE ÓLEO USADO 1 000 000 GALÕES DE ÁGUA FRESCA REFINADORES ACEITAM ÓLEO USADO Ex.3: RECICLAGEM DE LIXO FOTOGRÁFICO - CENTROS REGIONAIS DE RECICLAGEM ESTÍMULOS AOS CONSUMIDORES - DEVOLUÇÃO DE LATAS DE FILME Ex.4: EMBALAGEM DE CD 60 A 80% DOS CLIENTES RETORNAM EM FUNÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE TAXAS DE COLETA DE LIXO PRODUTOS E EMBALAGENS SEGUROS PARA ATERROS SANITÁRIOS BATERIAS COM METAIS PESADOS Hg, Ag, Ni, Cd, Pb LENÇÓIS FREÁTICOS AR INCINERAÇÃO CINZA ATERRO Ex.: REDUÇÃO NO TEOR DE MERCÚRIO FABRICAR PRODUTOS COMPOSTÁVEIS ATERROS 60% DE LIXO ORGÂNICO FRALDAS DESCARTÁVEIS * + LIXO DE ALIMENTOS E DE QUINTAIS CONDICIONADORES DE SOLO * SEM PELÍCULAS DE PLÁSTICO (CONVENCIONAIS) DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS EXIGÊNCIAS DO CONSUMIDOR NECESSIDADES DO AMBIENTE • PROCURA DE MATÉRIA-PRIMA • MÉTODOS DE FABRICAÇÃO • DESEMPENHO • DURABILIDADE / DESCARTABILIDADE • ECONOMIA DE ÁGUA • REDUÇÃO DE LIXO • REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA AS SOLUÇÕES MINIMIZAR PREVENTIVA REDUZIR O VOLUME E O IMPACTO CAUSADO PELOS RESÍDUOS. ELIMINAR A GERAÇÃO DO RESÍDUO VALORIZAR EXTRAIR VALORES CONTRIBUEM PARA REDUÇÃO MATERIAIS OU ENERGIA DE CUSTOS DE DESTINAÇÃODOS RESÍDUOS E PODEM GERAR RECEITAS SUPERIORES A ESSES CUSTOS REAPROVEITAR CORRETIVA TRÁS DE VOLTA AO CICLO PRODUTIDO MATÉRIAS-PRIMAS SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS EXTRAÍDOS DOS RESÍDUOS DISPOR PASSIVA CONTER OS EFEITOS DOS RESÍDUOS MANTENDO-OS SOB CONTROLE EM LOCAIS QUE DEVEM SER MONITORADOS REAPROVEITAR RECICLAGEM REAPROVEITAMENTO CÍCLICO DE MATÉRIASPRIMAS DE FÁCIL PURIFICAÇÃO. Ex.: PAPEL, VIDRO, ALUMÍNIO RECUPERAÇÃO EXTRAÇÃO DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS DOS RESÍDUOS. Ex.: ÓXIDOS, METAIS ETC. REUTILIZAÇÃO REAPROVEITAMENTO DIRETO SOB A FORMA DE UM PRODUTO. Ex.: GARRAFAS RETORNÁVEIS MÁXIMO BENEFÍCIO REUTILIZAÇÃO DE PARTES E COMPONENTES RECICLAGEM DOS MATERIAIS PIRÓLISE COM PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS INCINERAÇÃO COM GERAÇÃO DE ENERGIA INCINERAÇÃO SEM GERAÇÃO DE ENERGIA DISPOSIÇÃO EM ATERRO MÍNIMO BENEFÍCIO ALTERNATIVAS DE VALORIZAÇÃO PREVENIR A GERAÇÃO • MODIFICAR PROCESSO - TECNOLOGIAS LIMPAS • SUBSTITUIR MATÉRIAS-PRIMAS • SUBSTITUIR INSUMOS MINIMIZAR A GERAÇÃO • OTIMIZAR PROCESSO • OTIMIZAR OPERAÇÃO REAPROVEITAR • PROCESSOS FÍSICOS • PROCESSOS QUÍMICOS • PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS • PROCESSOS BIOLÓGICOS • PROCESSOS TÉRMICOS • RECICLAR - MATÉRIAS-PRIMAS • RECUPERAR - SUBSTÂNCIAS • REUTILIZAR - MATERIAIS, PRODUTOS TRATAR • ATERROS • MINAS • POÇOS • ARMAZÉNS DISPOR ESCALA DE PRIORIDADES NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ALUMÍNIO PAPEL / PAPELÃO VIDRO AÇO PLÁSTICOS 1 POLIETILENO TEREFTALATO 2 POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE 3 4 POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE 5 POLIPROPILENO 6 POLIESTIRENO 7 OUTROS TIPOS OU MISTURAS DE PLÁSTICOS CLORETO DE POLIVINILA (PVC) TRATAMENTO DE EFLUENTES COM VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS EFLUENTE • DBO • DQO • ÓLEOS, GRAXAS • ÁCIDOS, BASE • SAIS DISSOLVIDOS • COR • PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS EFLUENTE TRATADO RESÍDUO SÓLIDO DO TRATAMENTO RECUPERAÇÃO DISPOSIÇÃO MERCADO AMBIENTE NEGOCIAÇÃO DE CONFLITOS (material empregado pela CETESB - adaptado) Resolução de Conflitos • Panorama Geral • Listagem de Conflitos • Desafiando as Circunstâncias • Interventores Terceiros • Papéis do Mediador Panorama Geral Existem diferentes níveis de conflitos: • Questões a serem resolvidas • Desentendimentos • Impedimentos • Debate/ polarização • Impasse/ situação intratável Stakeholders/ Público/ Comunidade • Quem deve participar • As diferenças entre as comunidades • Identificando líderes formais e informais Comunicação Eficaz • Percepção e Distorções • Comunicação Não-Verbal • Como escutar de forma eficaz • Feedback eficaz • Como falar de forma eficaz • Como lidar com perguntas difíceis Construindo um Consenso Conceitos Adjacentes • Conflito e consenso na tomada de decisões • Critérios sugeridos para decisões e negociações eficazes • Distinção entre interesses e posições • Consenso e outros níveis de acordo Construindo um Consenso Conceitos Adjacentes • Colaboração e outras abordagens para conflitos e estabelecimentos de acordos • “Fermentação de Idéias” e outros “ãos” no desenvolvimento de grupos • Construção de consenso passo a passo Construindo um Consenso Construção de uma visão compartilhada • Panorama Geral • Passos na Construção de uma visão compartilhada • Aplicações Construindo um Consenso Negociações Baseadas em Interesses • Panorama Geral • Passos • Estágio a Estágio e Passo a Passo Construindo Confiabilidade e Credibilidade • Construindo relacionamentos positivos • Construindo confiabilidade do órgão • Construindo confiabilidade pessoal • Construindo um processo aberto e confiável • Considerações especiais relacionadas à imposição da lei Níveis de Envolvimento Público Diferentes níveis de envolvimento fornecem diferentes graus de influência dos stakeholders A maior parte do Envolvimento Público: 1) Auto-Determinismo: A execução do processo de planejamento pelo público. 2) Autoridade Delegada: A transferência de responsabilidade normalmente associada com o órgão, para o público (ou outros públicos/governamentais/industriais, que sejam especializados o suficiente). Níveis de Envolvimento Público 3) Planejamento conjunto: Tomada de decisões dividida nas quais o público vota e representa na tomada de decisões em comissões de planejamento ou comitê. 4) Consultas: Uso de diálogos formais entre os órgãos e o público/ stakeholders, baseados em objetivos mutuamente aceitos, estabelecidos inicialmente. 5) Feedback de Informação: Distribuição de informações sobre uma política, plano ou atividade, por parte dos órgãos, nos quais a última tem uma posição estabelecida e solicita feedback do público sobre esta posição Níveis de Envolvimento Público 6) Educação: O uso da disseminação de informações gerais, dadas pelo órgão, para criar conscientização sobre os programas e questões entre o público. 7) Persuasão: O uso da disseminação de informação e técnicas de envolvimento público para mudar as atitudes sem levantar expectativas no público de participação no processo de planejamento. Participantes: quem deve ser envolvido? O ponto chave para o sucesso dos processos com múltiplos stakeholders é identificar quem deve participar do processo. • Quem precisa ser envolvido? •Quem tem conhecimento? •Quem pode sofrer as conseqüências dos resultados? Quem pode sofrer o impacto se as coisas continuarem como atualmente estão, ou se uma mudança acontecer? Quem pode sofrer impactos positivos e negativos? •Quem pode causar impacto no resultado? •Quem acha que tem uma participação no resultado? •Quem acha que seus interesses podem ser afetados? Identificação dos Stakeholders STAKEHOLDERS identificados. devem estar envolvidos para serem Uma abordagem de início é chamada de trabalho de rede ou abordagem bola de neve: •Começar com pessoas que podem ter algum conhecimento sobre o assunto: as pessoas mais próximas de sua atividade, comunidades formais e líderes de grupos de interesse. •Pedir indicações de outras pessoas que devem ser envolvidas ou que possam contribuir com o entendimento da situação, problemas e suas possíveis soluções. •Conversar então com estes líderes informais e fontes de comunidades, formando uma lista de stakeholders. Dez Razões para se Fornecer Informações Precocemente 1. As pessoas têm direito de receber informações sobre 2. 3. 4. 5. tópicos que afetam suas vidas. Informações precoces determinam o ritmo para resoluções de conflito mais rapidamente. A história pode vazar – você perde então confiança e credibilidade. Se você apresentar as informações em primeira mão pode controlar a precisão das mesmas. Provavelmente há mais tempo para o envolvimento significativo do público na tomada de decisões se as informações forem divulgadas prontamente. Dez Razões para se Fornecer Informações Precocemente 6. Informações rápidas sobre a situação podem prevenir problemas em outros lugares. 7. Divulgar precocemente as informações dá menos trabalho que responder a perguntas e ataques que resultam de informações divulgadas tardiamente. 8. A divulgação rápida de informações pode ajudar a ganhar a confiança do público. 9. Se você esperar, as pessoas podem ficar bravas ou ressentidas por não ter sabido antes. 10. As pessoas tendem a supervalorizar os riscos se as informações não são divulgadas. Fontes: OTTMAN, J.A. Marketing Verde: desafios e oportunidades para a nova era de marketing. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. --------------------------------------Cedidas pela CETESB – Piracicaba: • Curso de Facilitação e Liderança • Departamento de Proteção Ambiental de Nova Jersey – “ Como Melhorar o Diálogo com as Comunidades” – 1988.