PHP e MySQL Desenvolvimento Web
1
PHP e MySQL
Desenvolvimento
Web
Autor:
Felipe Costa Fernandes
Filipe Costa Fernandes
PHP e MySQL Desenvolvimento Web
2
PHP e MySQL
Desenvolvimento Web
Luke Welling e Laura Thomson
O QUE É PHP? .............................................................................................................. 2
O QUE É MySQL?......................................................................................................... 3
INTEGRAÇÃO DE BANCO DE DADOS.................................................................... 3
VISÃO GERAL DO PHP .............................................................................................. 3
UTILIZANDO TAGS DE PHP...................................................................................... 4
COMENTÁRIOS ........................................................................................................... 4
ACESSANDO VARIÁVEIS DE FORMULÁRIO........................................................ 4
TIPOS DE DADOS DO PHP......................................................................................... 5
Transformando tipos de dados do PHP .......................................................................... 5
CONSTANTES .............................................................................................................. 5
OPERADORES ARITMÉTICOS .................................................................................. 5
Operador
Nome
Exemplo................... 5
OPERADORES DE COMPARAÇÃO DO PHP ........................................................... 5
Operador Nome Utilização............................................................................................. 5
O OPERADOR TERNÁRIO ......................................................................................... 6
FUNÇÕES DO PHP....................................................................................................... 6
IF..................................................................................................................................... 6
WHILE ........................................................................................................................... 7
FOR ................................................................................................................................ 7
DO .. WHILE ................................................................................................................. 7
ARRAYS ........................................................................................................................ 7
SHUFFLE....................................................................................................................... 8
MANIPULAÇÃO DE STRING..................................................................................... 8
UNINDO E SEPARANDO STRING (Join, implode, explode) .................................... 9
ATUALIZANDO REGISTROS NO BANCO DE DADOS........................................ 21
O QUE É PHP?
O PHP é uma linguagem de criação de scripts do lado do servidor que foi projetada
especificamente para WEB. Dentro de uma página HTML, você pode embutir código de
PHP que será executado toda vez que a página for visitada. Esse código é interpretado no
servidor da Web e gera HTML ou outra saída que o visitante verá.
O PHP foi concebido em 1994 e sua origem foi o trabalho de uma única pessoa,
Rasmus Lerdorf. Essa linguagem foi adotada por outras pessoas inteligentes e passou por
três importantes regravações para nos proporcionar o amplo e aperfeiçoado produto que
vemos hoje.
Filipe Costa Fernandes
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3
O PHP é um produto Open Source, ou seja, você tem acesso ao código-fonte. É
possível utiliza-lo, altera-lo e redistribuí-lo, tudo sem taxa.
O PHP significava originalmente Personal Home Page, mas foi alterado de acordo
com a convenção para atribuição de nomes recursiva GNU (Gnu is Not Unix) e agora
significa Php Hypertext Preprocessor (processador de hipertexto php).
A home page do PHP está disponível em http://www.php.net
A home page do Zend está disponível em http://www.zend.com
O QUE É MySQL?
O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional (relational
database management system – RDBMS) poderoso e muito rápido. Um banco de dados
permite armazenar, pesquisar, classificar e recuperar dados eficientemente. O servidor de
MySQL controla o acesso aos dados para assegurar que múltiplos usuários possam
trabalhar co os dados ao mesmo tempo, fornecer acesso rápido aos dados e assegurar que
somente usuários autorizados possam obter acesso. Portanto, o MySQL é um servidor
multiusuário e multiencadeado ( ou multithreaded). Ele utiliza a SQL (Structured Query
Language), a linguagem de consulta padrão de banco de dados mundial. O MySQL está
publicamente disponível desde 1996, mas tem uma história de desenvolvimento que
remonta a 1979. Agora o MySQL ganhou o Linux Journal Readers Choice Award Linux
por três anos consecutivos.
O MySQL está agora disponível sob uma licença Open Source, mas licenças
comerciais também estão disponíveis se requeridas.
INTEGRAÇÃO DE BANCO DE DADOS
O PHP tem conexões nativas disponíveis para muitos sistemas de banco de dados.
Além do MySQL, você pode conectar-se diretamente a banco de dados PostgreSQL,
mSQL, Oracle, dbm, filePro, HyperWave, Infomix, InterBase e SyBase, entre outros.
Utilizando o Open Database Connectivity Standard (ODCS), você pode conctar-se a
qualquer banco de dados que forneça um driver de ODCS. Isso inclui produtos da
Microsoft e muitos outros.
VISÃO GERAL DO PHP
Uma das aplicações mais comuns de qualquer linguagem de criação de scripts de lado
do servidor é processar formulários de HTML.
A primeira coisa a saber é que devemos configurar a ação do formulário para ser o
nome do script de PHP que processará as informações. Em geral, o valor do atributo
ACTION (em um arquivo HTML) é o URL que será carregado quando o usuário pressionar
o botão Submit. Os dados que o usuário digitou no formulário serão enviados para este
URL via o método especificado no atributo METHOD, um GET (acrescentado ao fim do
URL) ou POST (enviado como um pacote separado).
A segunda coisa a notar são os nomes dos campos de formulário. Utilizaremos esses
nomes novamente no nosso script de PHP. Por causa disso é importante dar nomes
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significativos aos campos de formulário dos quais você possa facilmente se lembrar ao
começar a escrever o script de PHP.
Para embutir código PHP em HTML devemos simplesmente escrever o código PHP
dentro do arquivo HTML.
Ex:
<html><head>
<title> PHP e MySQL </title>
</head>
<body>
<h1> Meu primeiro programa </h1>
<?php
echo “<p> Código PHP em um arquivo HTML.”;
?>
</body> </html>
UTILIZANDO TAGS DE PHP
O código de PHP no exemplo anterior começou com <?php e acabou com ?>. Isso é
semelhante a todas as tags HTML porque todas começam com um símbolo menor que (<) e
terminam com um símbolo maior que (>). Esses símbolos são chamados tags de PHP que
dizem ao servidor da Web onde o código de PHP começa e onde termina. Qualquer texto
entre as tagas será interpretado como PHP. Qualquer texto fora dessas tags será tratado com
HTML normal.
COMENTÁRIOS
Os comentários em PHP começam com /* e terminam com */.
/* esta linha não será processada pois está como comentário */
ACESSANDO VARIÁVEIS DE FORMULÁRIO
Dentro do script de PHP, você pode acessar cada um dos campos de formulário como
uma variável com o mesmo nome do campo de formulário.
Ex:.
Em um arquivo HTML que tenha o seguinte campo de formulário:
<input type=”text” name=”teste” size=20 maxlength=20>
Ao clicar em um botão submit e enviar estes dados para um arquivo PHP, o PHP
receberá uma variável de nome teste contendo o mesmo valor do campo de formulário do
HTML.
As variáveis são tratadas pelo PHP com um sinal de $ (cifrão) no inicio. A variável
teste do exemplo anterior será tratada pelo PHP com $teste.
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TIPOS DE DADOS DO PHP
O PHP suporta os seguintes tipos de dados:
• Integer – Utilizado para números.
• Double – Utilizado para números reais.
• String – Utilizado para strings de caracteres.
• Array – Utilizado para armazenar múltiplos itens de dados do mesmo tipo
(vetor e matriz)
• Object – Utilizado para armazenar instâncias de Classes.
Transformando tipos de dados do PHP
Seja a variável $total do tipo integer, para transforma-la em double usamos o seguinte
código: $total = (double)$total;
CONSTANTES
Como você viu anteriormente, podemos alterar o valor armazenado em uma variável.
Também podemos declarar constantes. Uma constante armazena um valor como um
variável, mas seu valor é configurado uma vez e, então, não pode ser alterado em outra
parte no script.
Declaramos uma constante de nome total e de valor 10:
Define(“TOTAL”,10);
As constantes não usam o sinal de cifrão no seu inicio, veja:
Echo TOTAL;
OPERADORES ARITMÉTICOS
Operador
Nome
+
*
/
%
Adição
Subtração
Multiplicação
Divisão
Módulo
Exemplo
$a + $b
$a - $b
$a * $b
$a / $b
$a % $b
OPERADORES DE COMPARAÇÃO DO PHP
Operador Nome Utilização
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==
===
!=
<>
<
>
<=
>=
igual a
idêntico a
não igual a
não igual a
menor que
maior que
menor que ou igual a
maior que ou igual a
6
$a = = $b
$a = = = $b
$a != $b
$a <> $b
$a < $b
$a > $b
$a <= $b
$a >= $b
O OPERADOR TERNÁRIO
Condição ? valor_se_true : valor_se_false
($total>60) ? “Aprovado” : “Reprovado”
FUNÇÕES DO PHP
Gettype($variável) -> retorna um string com o nome do tipo da variável.
Is_array($var), is_doublé($var), is_float($var), is_real($var), is_long($var),
is_int($var), is_integer($var), is_string($var), is_object($var) -> retorna true se $var for
desse tipo e false se não for.
IF
If ($total = = 0)
{
echo “total é igual a zero”;
}
else
{
echo “total não é igual a zero”;
}
SWITCH (CASE)
Switch($total)
{
case 0 :
echo “total é igual a zero”;
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break;
case 1 :
echo “total é igual a um”;
break;
default :
echo “total indefinido”;
break;
}
WHILE
$num = 1;
while ($num <= 5)
{
echo $num . ”<BR>”;
$num++;
}
FOR
For ($num = 1; $num <= 5; $num++)
{
echo $num . “<BR>”;
}
DO .. WHILE
$num = 1;
do
{
echo $num . “<BR>”;
$num++
} while ($num < 1);
ARRAYS
$vetor = array (“um”, “dois”, “três”);
ou
$vetor[0] = “um”;
$vetor[1] = “dois”;
$vetor[2] = “três”;
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$vetor = array (“um”->1, “dois”->2);
ou
$vetor[“um”] = 1;
$vetor[“dois”] = 2;
MATRIZ
$matriz = array ( array (1,2,3), array(4,5,6), array(789));
SHUFFLE
A função shuffle mistura os elementos de um vetor.
$números = array (1,2,3,4,5,6,7,8,9);
shuffle($números);
echo $numeos[1];
/*cada vez que passar por aqui vai imprimir um número diferente entre 1 e 9*/
MANIPULAÇÃO DE STRING
$texto . “texto adicional” -> contatena o conteúdo de $texto com texto adicional.
trim($texto) -> elimina os espaços em branco da esquerda e da direita de $texto.
ltrim($texto) -> elimina os espaços em branco somente da esquerda de $texto.
chop($texto) -> elimina os espaços em branco somente da direita de $texto.
strtoupper() -> deixa o texto em letras maiúsculas.
strtolower() -> deixa o texto em letras minúsculas.
Ucfirst() -> coloca o primeiro caractere da string em maiúsculo.
Ucwords() -> coloca o primeiro caractere de cada palavras do texto em maiúsculo.
FORMATAÇÃO DE STRING PARA ARMAZENAMENTO EM BANCO DE
DADOS
Certos caracteres são perfeitamente válidos como parte de uma string mas podem
causar problemas, particularmente ao inserir dados em um banco de dados porque o banco
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de dados poderia interpretar esses caracteres como caracteres de controle. Os caracteres
problemáticos são aspas simples e duplas, barra invertida (\) e o caractere NUL.
Para evitar esse problema adicione uma barra invertida na frente destes caracteres.
Por exemplo, no lugar de aspas duplas (“) use barra invertida aspa dupla (\”).
No lugar de barra invertida (\) use barra invertida barra invertida (\\).
O PHP fornece duas funções para ajudar a resolver este problema, uma que coloca a
barras invertida (\) e outra que as tira.
AddSlashes($texto) -> formata $texto, colocando barra invertida (\) onde for
necessário.
StripSlashes($texto) -> formata $texto, retirando as barras invertidas (\) de onde
AddSlashes colocou.
UNINDO E SEPARANDO STRING (Join, implode, explode)
Join(“caracter_de_união”, $vetor); -> unir uma string
Ex.: $vetor[0] = “Filipe”;
$vetor[1] = “Costa”;
$vetor[2] = “Fernandes”;
$tudo = join(“#”,$vetor);
echo $tudo /*o resultado será Filipe#Costa#Fernandes
A função implode é idêntica a join.
Explode(“caracter_de_união”,$vetor); -> separar uma string
Ex.: $vetor = explode(“#”,$tudo);
SUBSTR(string, inicio, comprimento) -> Retorna uma parte da string.
$parte = substr(“Filipe”,2,4) /*retorna de Filipe, a partir do segundo caracter, quatro
caracteres. Resultado lipe.
STRCMP(string1,string2) -> Compara igualdade entre duas strings. Se as strings
forem iguais, retorna zero (0). Se string1 for maior que string2, retorna um numero maior
que zero (0). Se string2 for maior que string1, retorna um numero menor que zero (0).
Strcmp(“Filipe”,$nome); //verifica se nome é igual a Filipe.
STRCASECMP(string1,string2) -> É igual a STRCMP, mas não faz distinção entre
letras maiúsculas e minúsculas, enquanto STRCMP faz.
STRLEN(str) -> Retorna o comprimento de str.
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Echo strlen(“Filipe”); // irá imprimir 6.
STRSTR(palheiro,agulha) -> Procura por uma substring em uma string. STRSTR
procura por agulha em palheiro. Se STRSTR encontrar agulha em palheiro ela retorna
palheiro a partir de agulha para frente, caso contrario retorna false.
Srt = strstr(“PHP-Nuke”,”PHP”);
UTILIZANDO REQUIRE( ) E INCLUDE( )
Utilizando Require( ) e include( ) pode-se carregar uma arquivo no script de PHP.
As instruções require( ) e include( ) são muito semelhantes, mas existem algumas
diferenças importantes na maneira como elas funcionam.
Uma instrução include( ) é avaliada toda vez que instrução é executada e
simplesmente não será avaliada se a instrução não for executada. Uma instrução require( ) é
executada a primeira vez em que instrução é analisada sintaticamente, independentemente
de o bloco de código que a contém ser execitado.
Ex.:
Require(“nome_do_arquivo”);
Require($var_com_o_nome_do_arquivo);
Include(“nome_do_arquivo”);
include($var_com_o_nome_do_arquivo);
A principal diferença entre include( ) e require( ) é que include retorna 1 se for bem
sucedida ao tentar carregar o arquivo especificado e retorna 0 se não conseguir carregar o
arquivo especificado.
CHAMANDO FUNÇÕES
Para chamar uma função com o PHP simplesmente digitamos o nome da função
seguido de parênteses, e se a função tiver parâmetros e/ou retorno estes também deverão ser
lembrados.
Ex.:
Função simples:
nome_da_função( );
Função com um parâmetro ou mais:
Nome_da_função(lista de parâmetros separados por virgula);
Função com retorno:
$var = nome_da_função( );
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OBSERVAÇÃO:
Nomes de funções não fazem distinção entre letras maiúsculas e minúsculas, e nomes
de variáveis fazem esta distinção.
Ex.:
As funções somador( ), SoMaDoR( ) e SOMADOR( ), fazem referencia a
mesma função.
As variáveis total, ToTal e TOTAL, são três variáveis diferentes.
ESTRUTURA BÁSICA DA FUNÇÃO
Function nome_da_função( )
{
echo “corpo da função”;
}
function nome_da_função( lista de parâmetros)
{
echo “corpo da função”;
return “retorno”;
}
function nome_da_função( & lista de parâmetros)
{
echo “corpo da função”;
}
Observação: O & (e comercial) antes do nome do parâmetro na declaração da função
indica que este parâmetro está sendo passado por referencia.
PHP ORIENTADO A OBJETOS
Estrutura de uma classe
Uma definição mínima de classe é parecida com o seguinte:
Class classname
{
}
Para serem úteis nossas classes precisam de atributos e operações. Criamos atributos
declarando variáveis dentro de uma definição de classe utilizando a palavra-chave var.
Ex.:
Class classname
{
var $atributo1;
var $atributo2;
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function operacao1( )
{
}
function operação2( )
{
}
}
Construtores
A maioria das classes tem um tipo de operação chamada construtor. Um construtor é
chamado quando um objeto é criado e ele normalmente também realiza tarefas úteis de
inicialização como configurar atributos como valores iniciais sensíveis ou criar outros
objetos necessários para esse objeto.
Um construtor é declarado da mesma maneira como outras operações, mas tem o
mesmo nome que a classe. Embora manualmente possamos chamar o construtor, seu
propósito principal é ser chamado automaticamente quando um objeto é criado.
Ex.:
Class classname
{
function classname ( $parametro )
{
echo “Construtor chamado como o parâmetro $parametro”;
}
}
Para criarmos objetos de uma classe agimos da seguinte maneira:
$a = new classname(“Primeiro”);
A linha acima cria um objeto da classe classname, chamado de $a e passa o parâmetro
“primeiro” para esta classe. Quando o objeto $a é criado, automaticamente o construtor da
classe classname é chamado e ele ecoará uma mensagem como a seguinte:
Construtor chamado com o parâmetro Primeiro
UTILIZANDO ATRIBUTOS DE CLASSE
Dentro de uma classe temos acesso a um ponteiro especial chamado $this. Se um
atributo de sua classe atual se chama $atributo, podemos referenciá-lo como $this->atributo
quando configurarmos ou acessarmos a variável a partir de uma operação dentro da classe.
Var $atributo;
Function operação( $param )
{
$this->atributo = $param;
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echo $this->atributo;
}
outro exemplo,
class classname
{
var $atributo;
}
$a = new classname( );
$a->atributo = “valor”;
echo $a->atributo;
outro exemplo,
class classname
{
var $atributo;
function get_atributo( )
{
return $this->atributo;
}
function set_atributo( $novo_valor )
{
$this->atributo = $novo_valor;
}
}
Chamando operações de classe
Ex.:
Class classname
{
function operacao1( )
{
}
function operacao2( $param1, $param2 )
{
}
}
$a = new classname( );
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$a->operacao1( );
$a->operacao2(12,”teste”);
se as operações retornam algo, podemos capturar esses dados de retorno da seguinte
maneira:
$x = $a->operacao1( );
$y = $a->operacao2(12,”teste”);
IMPLEMENTANDO HERANÇA NO PHP
Se nossa classe deve ser uma subclasse de outra, você pode utilizar a palavra-chave
extends para especificar isso. O próximo código cria uma classe chamada B que herda de
alguma classe anteriormente definida chamada A.
Class B extends A
{
var $atributo2;
function operacao2( )
{
}
}
class A
{
var $atributo1;
function operacao1( )
{
}
}
todos os seguintes acessos a operações e atributos de um objeto de tipo B seriam
válidos:
$b = new B( );
$b->operacao1( );
$b->atributo1 = 10;
$b->operacao2( );
$b->atributo2 = 10;
A classe B pode referenciar operacao1( ) e $atributo1, mas a classe A não pode
referenciar operacao2( ) e $atributo2.
CRIANDO BANCO DE DADOS DA WEB
Como efetuar logon no MySQL
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Para fazer isso, vá para uma interface de linha de comando na sua máquina e digite o
seguinte:
> mysql –h nome_do_host –u nome_do_usuário -p
A opção –h é utilizada para especificar o host a que você quer conectar-se; isto é, a
máquina em que o servidor de MySQL está executando. Se estiver executando esse
comando na mesma máquina que o servidor de MySQL, você pode omitir essa opção. A
opção –u é utilizada para especificar o nome do usuário e a opção –p instrui o servidor ao
qual você quer conectar-se utilizando uma senha.
Criando Banco de Dados e Usuários
Para criar um banco de dados devemos digitar a seguinte linha de comando no prompt
do MySQL:
Mysql> create database nomedodb;
Se tudo ocorreu bem, você deverá ver uma resposta parecida com a seguinte:
Query OK, 1 row affected (0.06 sec)
Isso significa que tudo funcionou bem.
Usuários e privilégios
O comando GRANT é utilizado para criar usuários e fornecer privilégios. O
formulário geral do comando GRNAT é:
GRANT privilégios [colunas]
ON
item
TO
nome_do_usuário [IDENTIFIED BY ‘senha’]
[WITH GRANT OPTION]
as cláusulas entre colchetes são opcionais.
Tipos e níveis de privilégios
PRIVILÉGIO
Select
Insert
Update
Delete
Index
Alter
Create
Drop
APLICA-SE A
Tabelas, colunas
Tabelas, colunas
Tabelas, colunas
Tabelas
Tabelas
Tabelas
Banco de dados, tabelas
Banco de dados, tabelas
DESCRIÇÃO
Fazer seleção
Fazer inserção
Fazer alteração
Fazer deleção
Criar ou excluir índices
Alterar estrutura de tabelas
Criar BDs e Tabelas
Excluir BDs ou tabelas
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Privilégios para administradores
PRIVILÉGIO
Reload
Shutdown
Process
File
DESCRIÇÃO
Permite recarregar tabelas Grant e limpar privilégio, hosts, logs e tabelas.
Permite desligar o servidor de MySQL.
Permite visualizar processos de servidor e elimina-los.
Permite que os dados sejam lidos em tabelas a partir de arquivos e viceversa.
O comando REVOKE
REVOKE é o oposto de GRANT. Esse comando é utilizado para retirar privilégios de
um usuário. Sua sintaxe é muito semelhante a de GRANT:
REVOKE privilégios [(colunas)]
ON item
FROM nome_do_usuário
Se você concedeu a cláusula WITH GRANT OPTION, pode revogar fazendo assim:
REVOKE GRANT OPTION
ON item
FROM nome_do_usuário <F”?”P14>
Exemplos utilizando GRANT e REVOKE
Para configurar um administrador, você pode digitar:
Mysql> Grant all
-> on *
-> to Fred identified by ‘mn123’
-> With Grant Option;
Isso concede todos os privilégios em todos os bancos de dados a um usuário chamado
Fred com a senha mnb123 e permite a ele passar esses privilégios a outros usuários.
O exemplo abaixo mostra como retirar o usuário Fred:
Mysql> revoke all
-> on *
-> from Fred;
Agora vamos configurar um usuário regular sem privilégios:
Mysql> Grant usage
-> on books.*
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-> to sally identified by ‘magic123’;
Para mudarmos os privilégios de sally agimos assim:
Mysql> Grant select, insert, update, delete, index, alter, create, drop
-> on books.*
-> to sally;
Para retirarmos alguns privilégios de sally, agimos assim:
Mysql> revoke alter, create, drop
-> on books.*
-> from sally;
E mais tarde, se sally não precisar mais utilizar o banco de dados, podemos revogar
seus privilégios de uma só vez, agindo assim:
Mysql> revoke all
-> on books.*
-> from sally;
Configurando um usuário para a Web
O exemplo abaixo mostra como configurar um usuário simples para utilizar nosso
banco de dados na Web:
Grant select, insert, delete, update
On books.*
To username identified by ‘user_pass’;
Utilizando o banco de dados correto
Para utilizarmos um banco de dados, devemos digitar a seguinte linha de comando:
Mysql> use data_base_name;
Mysql> use books;
Criando tabelas de banco de dados
Para criar uma tabela de banco de dados utilizamos o comando CREATE TABLE.
Ex.: CREATE TABLE nome_da_tabela ( colunas )
Podemos criar tabela de banco de dados através de um arquivo texto, veja:
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> mysql –h host –u username dbname –p < arquivo.sql
Exemplos de como usar o comando CREATE TABLE
Create table clientes
(
cliente_id int unsigned not null auto_increment primary key,
nome char(30) not null,
endereco char(40) not null,
cidade char(20) not null
);
Create table ordens
(
ordem_id int unsigned not null,
especificacao char(13) not null,
quantidade tinyint unsigned,
primary key (ordem_id, especificacao)
);
Veja o banco de dados com SHOW e DESCRIBE
Mysql> show tables;
O exemplo acima exibirá uma lista com os nomes de todas as tabelas do banco de
dados atual.
Mysql> describe tabela;
O exemplo acima exibirá os dados (campos) da tabela especificada.
INSERINDO DADOS NO BANCO DE DADOS
Para inserir dados em nosso banco de dados utilizamos a instrução INSERT de SQL.
A forma normal de uma instrução INSERT é:
INSERT [INTO] tabela [(coluna1, coluna2,...)] VALUES (valor1, valor2,...);
Por exemplo, para inserir o nome, endereço, telefone e idade em uma tabela chamada
cliente, devemos agir da seguinte forma:
Insert into clientes values (“Filipe”,”Ipatinga”,”(031)38261111”,21);
Se quisermos inserir somente alguns itens, como por exemplo, nome e idade agimos
da seguinte maneira:
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Insert into clientes ( nome, idade ) values (“Filipe”,21);
Podemos alcançar o mesmo objetivo com a seguinte linha de código:
Insert into clientes set nome=”Filipe”, idade=21;
Observação: Quando temos um campo de auto_incremento em nosso banco de
dados, não precisamos inserir este campo ou inserimos como NULL.
Por exemplo:
Insert into clientes values (NULL,”Filipe”,”Ipatinga”,”38261111”,21);
Ou
Insert
into
clientes
(nome,
(“Filipe”,”Ipatinga”,”38261111”,21);
cidade,
telefone,
idade)
values
Se quisermos inserir mais de uma linha de uma só vez, devemos separar os valores
das linhas por virgula, como mostrado no exemplo abaixo:
Insert into clientes values
(“Filipe”,”Ipatinga”,”38261111”,21),
(“Thiago”,”Ipatinga”,”38262222”,18)
(“Gildete”,”Sete Cachoeiras”,”38213333”,42)
(“Natan”,”Santana do Paraíso”,”38224444”,45);
Ou podemos inserir valores através de um arquivo com códigos SQL:
> mysql –h host –u username –p < arquivo.sql
Recuperando dados do banco de dados
Para recuperarmos dados de um banco de dados, usamos a instrução SQL SELECT.
A forma básica de uma instrução SELECT é mostrada abaixo:
SELECT itens
FROM tabelas
[ WHERE condição ]
[ GROUP BY tipo_de_grupo ]
[ HAVING definição_de_where ]
[ ORDER BY item_de_ordenação ]
[ LIMIT critérios_de_limite ] ;
A forma mais simples de uma consulta em SQL é mostrada abaixo:
SELECT *
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FROM tabela;
Onde (*) siginifica tudo (todos os campos existentes em tabela)
SELECT itens
Seleciona as colunas da tabela definidas em itens.
Ex.: select nome, idade
FROM tabelas
Determina que tabelas serão usadas na consulta.
Ex.: from clientes, fornecedores
[ WHERE condição ]
Determina a condição para seleção.
Ex.: where clientes.código = fornecedores.código and clientes.nome=”Filipe”
[GROUP BY tipo_de_grupo ]
Nos fornece o resultado da consulta em grupos. Como por exemplo, se eu quero saber
o valor total das compras realizadas por um determinado cliente, eu faço a consulta com um
GROUP BY por nome de clientes.
Ex.: group by clientes.nome
[ HAVING definição_de_where ]
Além de agrupar e agregar dados, podemos realmente testar o resultado de um
agregado utilizando uma cláusula HAVING. Isso vem logo depois da cláusula GROUP BY
e é como uma WHERE que se aplica somente a grupos e agregados. Para estender nosso
exemplo anterior, se quisermos saber quais clientes tem um total de compras maior que
R$50, podemos utilizar a seguinte consulta:
Select C.nome, sum(CO.valor)
From clientes as C, compras as CO
WHERE C.código = CO.código
GROUP BY C.nome
HAVING sum(CO.valor) > 50;
[ ORDER BY item_de_ordenação ]
Ordena os dados da consulta em ordem crescente ou decrescente, definidos por ASC
(crescente) ou DESC (decrescente).
Ex.: ORDER BY nome asc
ou
ORDER BY nome desc
[ LIMIT critérios_de_limite ] ;
É utilizada para especificar quais linhas da saída devem ser retornadas. Essa cláusula
aceita dois parâmetros: o número de linha a partir do qual iniciar e o número de linhas para
retornar.
Ex.: Select nome
From clientes
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Limit 2, 3;
Essa consulta pode ser lida como: “Selecione nome de clientes e então retorne 3
linhas, iniciando da linha 2 na saída”. Note que os números de linhas começas a partir de
zero.
Operadores de comparação úteis para a cláusula WHERE
=
>
<
>=
<=
!= ou <>
IS NOT
IS NULL
BETWEEN
IN
NOT IN
LIKE
NOT LIKE
REGEXP
Agrupando e agregando dados
NOME
AVG(coluna)
COUNT(item)
DESCRIÇÃO
Média de valores na coluna especificada
Se especificarmos uma coluna, essa função fornecerá o nº de valores
não nulos nessa coluna. Se adicionar a palavra DISTINCT na frente do
nome de coluna, você obterá uma contagem dos valores distintos
somente nessa coluna. Se especificar COUNT(*), obterá uma contagem
de linha independentemente dos valores nulos (NULL).
MIN(coluna)
O valor mínimo na coluna especificada.
MAX(coluna)
O valor máximo na coluna especificada.
STD(coluna)
Desvio padrão dos valores na coluna especificada.
STDDEV(coluna) O mesmo que STD(coluna).
SUM(coluna)
Soma de valores na coluna especificada.
ATUALIZANDO REGISTROS NO BANCO DE DADOS
Para atualizarmos dados em nosso banco de dados usamos a instrução SQL
UPDATE.
A forma normal de uma instrução UPDATE é:
UPDATE nome_da_tabela
SET coluna1=expressão1, coluna2=expressão2,...
WHERE condição
LIMIT número ;
A idéia básica é atualizar a tabela chamada nome_da_tabela, configurando cada uma
das colunas chamadas como a expressão apropriada. Você pode limitar uma UPDATE a
linhas particulares com uma cláusula WHERE e limitar o número total de linhas para afetar
com uma cláusula LIMIT.
Vejamos alguns exemplos.
Filipe Costa Fernandes
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UPDATE livros
Set precos = precos*1.1
O exemplo acima faz uma modificação na tabela livros, aumentando em 10% o preço
de todos os livros.
UPDATE cliente
SET telefone = “38263333”
WHERE nome = “Filipe”;
O exemplo acima altera o telefone do cliente que se chama Filipe.
Alterando tabelas depois da criação
Para alterarmos a estrutura de uma tabela temos o instrução ALTER TABLE.
Sua forma básica é:
ALTER TABLE nome_da_tabela alteração1, alteração2,...
Obs.: Podemos fazer somente uma alteração por instrução ALTER TABLE, mas
podemos usá-la quantas vezes quisermos.
Os diferentes tipos de alteração que podemos fazer com essa instrução são mostrados
abaixo.
SINTAXE
ADD [coluna] descrição_da_coluna
[FIRST | AFTER coluna] como
DESCRIÇÃO
Adiciona uma nova coluna na localização
especificada (se não especificada, a coluna
entra
no
final).
Note
que
as
descrições_da_coluna precisam de um nome
e um tipo, exatamente como uma instrução
CREATE.
ADD
[coluna]
(descrição_da_coluna, Adiciona uma ou mais colunas novas no fim
descrição_da_coluna,...)
da tabela.
ADD INDEX [índice] (coluna,...)
Aa um índice à tabela na coluna especificada
ADD PRIMARY KEY (coluna,...)
Torna a coluna especificada a chave primária
da tabela.
ADD UNIQUE [índice] (coluna,...)
Adiciona um índice à tabela na coluna
especificada.
ALTER [coluna] coluna (SET DEFAULT Adiciona ou remove um valor padrão de
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valor | DROP DEFAULT)
CHANGE [coluna] coluna
Descrição_da_nova_coluna,...
MODIFY [coluna] descrição_da_coluna
DROP [coluna] coluna
DROP PRIMARY KEY
DROP INDEX índice
RENAME [as] nome_da_nova_tabela
23
uma coluna particular.
Altera a coluna chamada [coluna] para que
ela tenha a descrição listada. Observe que
isso pode ser utilizado para alterar o nome de
uma
coluna
porque
uma
descrição_da_coluna inclui um nome.
Semelhante a CHANGE, mas não altera o
nome.
Exclui a coluna.
Exclui o índice primário (mas não a coluna).
Exclui o índice identificado.
Renomeia uma tabela.
Vejamos alguns exemplos.
Alter table clientes
Modify nome char(45) not null;
Alter table pedidos
Add taxa float(6.2) after valor;
Alter table pedidos
Drop taxa;
Excluindo registros do banco de dados
Excluir linhas do banco de dados é muito simples. Você pode fazer isso utilizando a
instrução DELETE, que é geralmente assim:
DELETE FROM tabela
WHERE condição
LIMIT número
Se você escrever DELETE FROM TABELA apenas, todas as linhas da tabela serão
excluídas, então tenha cuidado!
A cláusula LIMIT pode ser utilizada para limitar o número máximo de linhs que serão
realmente excluídas.
Ex.:
Delete from clientes
Where codigo=5;
Excluindo tabelas e bancos de dados
Para excluir tabelas usamos a instrução DROP TABLE, que é parecida com:
DROP TABLE tabela;
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24
Para excluir bancos de dados usamos a instrução DROP DATABASE, que é parecida
com:
DROP DATABASE banco_de_dados;
ACESSANDO SEU BANCO DE DADOS MySQL A PARTIR DA WEB COM O
PHP
A arquitetura básica de um banco de dados da Web consiste no navegador da Web,
servidor da Web, mecanismo de criação de script e servidor de banco de dados. Veja a
ilustração abaixo.
1
2
Navegador
3
Servidor
WEB
6
Mecanismo
PHP
5
MySQL
Server
4
abaixo segue um exemplo (em forma de codigo) de como podemos acessar uma
banco de dados MySQL a partir da WEB com o PHP.
<Arquivo procura.html>
<html>
<head>
<title> Procura por livros </title>
</head>
<body>
<h1> Livraria PHP – Catalogo de procura </h1>
<form action=”resultado.php” method=”post”>
Escolha o tipo da pesquisa: <br>
<select name=”tipo”>
<option value=”autor”> Autor
<option value=”titulo”> titulo
<option value=”codigo”> codigo
</select>
<br>
Digite o termo de pesquisa: <br>
<input name=”pesquisa” type=text>
<br>
<input type=submit value=”Pesquisar”>
</form>
</body>
</html>
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Este código nos mostra um formulário com um Combobox para escolhermos o tipo, e
um edit para digitarmos os parametros para a pesquisa. E por fim um botão para pesquisar.
Ou clicarmos neste botão será chamado o arquivo resultado.php, e seu código é mostrado
abaixo.
<resultado.php>
<html>
<head>
<title> Procura por livros </title>
</head>
<body>
<h1> Livraria PHP – Catalogo de procura </h1>
<?php
trim($pesquisa);
if (!$tipo || !$pesquisa )
{
echo “Informe todos os campos. Volte e os digite.”;
exit;
}
$tipo = addslashes($tipo);
$pesquisa = addslashes($pesquisa);
@ $db = mysql_pconnect(“localhost”,”banco_de_dados”,”senha”);
if (!$db)
{
echo “Erro: Não conectado ao banco de dados”;
exit;
}
mysql_select_db(“banco_de_dados”);
$query = “select * from livros where “.$tipo.” Like ‘%”.$pesquisa.”%’”;
$result = mysql_query($query);
$num_result = mysql_num_rows($result);
for ($i=0;$i<num_result;$i++)
{
$linha = mysql_fetch_array($result);
echo “<p><strong>”.($i+1).”. Titulo: “;
echo htmlspecialchars( stripslashes($linha[“titulo”]));
echo “</strong><br>Autor: “;
echo htmlspecialchars( stripslashes($linha[“autor”]));
echo “<br> Codigo: “;
echo htmlspecialchars( stripslashes($linha[“codigor”]));
echo “<br> Preço: “;
echo htmlspecialchars( stripslashes($linha[“preco”]));
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echo “</p>”;
}
?>
</body>
</html>
CONFIGURANDO UMA CONEXÃO
@ $db = mysql_pconnect(“localhost”, “Usuário”,”Senha”);
Esta função retorna um identificador de link para seu banco de dados do MySQL em
caso de sucesso ou falso em caso de falha.
Para realizar conexões com banco de dados temos duas funções, mysql_pconnect( ) e
mysql_connect( ). A diferença é que mysql_pconnect( ) retorna uma conexão persistente
para o banco de dados.
Uma conexão normal para o banco de dados será fechada quando um script concluir a
execução ou quando o script chamar mysql_close( ). A conexão persistente permanece
aberta depois que o script conclui a execução e não pode ser fechada com a função
mysql_close( ).
Fazer uma conexão com um banco de dados envolve uma certa quantidade de
overhead e, portanto, leva algum tempo. Quando mysql_pconnect( ) é chamado, antes de
tentar conectar-se ao banco de dados, ele automaticamente verificará se já não há uma
conexão persistente aberta. Se houver, ele utilizará essa em vez de abrir uma nova. Isso
economiza tempo e overhead de servidor.
ESCOLHENDO UM BANCO DE DADOS PARA UTILIZAR
Podemos escolher o banco de dados que queremos utilizar com a função
Mysql_select_db(“banco_de_dados”);
CONSULTANDO O BANCO DE DADOS
Para realizar uma consulta utilizamos a função mysql_query( ), mas, antes é bom
configurarmos a consulta que desejamos executar:
$query = “select * from livros”;
Agora podemos executar a consulta:
$result = mysql_query($query);
ou podemos utilizar a função
mysql_db_query,
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Esta função é muito semelhante a anterior, mas permite especificar o banco de dados
em que você gostaria de executar a consulta. Essa função é como uma combinação das
funções mysql_select_db( ) e mysql_query( ).
RECUPERANDO RESULTADOS DA CONSULTA
Para recuperar o resultado da consulta usaremos duas funções: mysql_num_rows( ) e
mysql_fetch_array( ).
A função mysql_num_rows( ) fornece o número de linhas retornadas pela consulta.
$num_results = mysql_num_rows( $result );
A função mysql_fetch_array( ) retorna cada linha da consulta em um array
associativo, com cada chave um nome de atributo e com cada valor o valor correspondente
no array.
$row = mysql_fetch_array( $result );
Para acessarmos o campo nome resultante desta consulta usamos o seguinte comando
$row[“nome”];
Há diversas variações quanto ao método de obter resultados a partir de um
identificador de resultado. Em vez de um array associativo, podemos recuperar os
resultados em um array enumerado com mysql_fetch_row( ), da seguinte maneira:
$row = mysql_fetch_row( $result );
Para acessarmos um campo resultante desta consulta usamos o número referente ao
campo desejado. Por exemplo, se o campo nome for o primeiro campo da tabela usamos o
seguinte comando:
$row[0];
DESCONECTANDO-SE DO BANCO DE DADOS
Para fechar uma conexão com o banco de dados usamos
Mysql_close( nome_da_conexão )
LIBERANDO ESPAÇO
Para liberar espaço em memória usamos mysql_free_result. Esta função libera a
memória utilizada para armazenar o resultado de uma consulta.
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Mysql_free_result( $result )
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