0 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DISCENTES/ DOCENTES/ TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS São João del-Rei 2014 1 RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SEMESTRE DE 2014 Nicolau Carvalho Esteves – Diretor Presidente Ricardo Assunção Viegas – Diretor Geral Heberth Paulo de Souza – Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. Maria Tereza Gomes de Almeida Lima – Diretora de Graduação Fabíola de Oliveira Alvarenga – Coordenadora de Graduação Carla Leila Oliveira Campos – Coordenadora de Pesquisa e da Comissão Própria de Avaliação Institucional Fernanda Joyce da Costa – Coordenadora de Extensão Keila Regina Silva – Coordenadora de Apoio ao Discente Leonardo Henrique de Almeida e Silva – Coordenador do Curso de Administração Carla Agostini – Coordenador do Curso de Ciências Contábeis Antônio Américo Campos Júnior – Coordenador do Curso de Direito Rubens Bagnoli Torres – Coordenador do Curso de Educação Física Bárbara Fabrícia da Silva – Coordenadora do Curso de Enfermagem Junia Fátima do Carmo – Coordenadora do Curso de Engenharia de Produção Lívia Naiara Andrade – Coordenadora do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação Raquel Auxiliadora Borges – Coordenadora do Curso de Pedagogia 2 RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SEMESTRE DE 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) Portaria Institucional n.003/2012 Profª. Dra. Carla Leila Oliveira Campos – Coordenadora Profª. Esp. Fabíola Alvarenga – Corpo Técnico-Administrativo Prof. Esp. Ericsson Silva– Corpo Docente Cristiano Lima da Silva– Corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Fernanda Joyce da Costa - Corpo Técnico-Administrativo Keila Regina Silva - Corpo Técnico-Administrativo Vera Lúcia Alfredo – Sociedade Civil Organizada Pablo Luiz Martins – Sociedade Civil Organizada Maria do Carmo Santos Neta – Sociedade Civil Organizada Monique Ferrarezi Pinto – Corpo Discente Bruno Luiz Silva Ribeiro – Corpo Discente Sara de Carvalho Campos – Corpo Discente “Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar”. Paulo Freire 3 APRESENTAÇÃO O relatório de Avaliação Institucional do IPTAN – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES, apresenta as avaliações de 2014, no qual retratamos as ações consolidadas pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), baseada nas avaliações realizadas em duas etapas de consulta ao corpo discente, docente administrativo, com estrutura no Roteiro de Auto- Avaliação do SINAES. A coleta das informações foi feita através de aplicação de formulários eletrônicos e consultas informais de contribuição, sempre objetivando diagnosticar fragilidades, potencialidade e soluções que nos possibilitassem o crescimento sustentável e preciso de nossa instituição, fortificando e respeitando o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. A INSTITUIÇÃO DE ENSINO, SUAS FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS 1.1. Apresentação da Instituição O Instituto Tancredo de Almeida Neves - IPTAN foi criado em 16 de março de 2000 e, atualmente, conta com 8 cursos: Administração (bacharelado); Ciências Contábeis (bacharelado); Direito (bacharelado); Educação Física (licenciatura e bacharelado); Enfermagem (bacharelado); Engenharia de Produção ( bacharelado); Gestão da Tecnologia da Informação (tecnólogo); Pedagogia (licenciatura). O IPTAN é uma instituição de educação superior, básica e profissional, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas. 4 Assim consolidado, o IPTAN prima por formar e qualificar cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Alem disso, o Instituto também tem como compromisso desenvolver programas de extensão e divulgação científica e tecnológica, bem como realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico. Atualmente o IPTAN conta com o quadro de 87 docentes ativos, divididos da seguinte maneira: CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO 2º semestre 2014 39 Horista 29 Parcial 19 Integral 1º semestre de 2015 Media 33 36 36 32,5 18 18,5 Com regime horista, parcial e integral no 2º semestre de 2014e 1º semestre de 2015. Obs: O total de docentes é de 94, mas existem alguns de licença maternidade e afastamento temporário. Levando em consideração os níveis de titulação no 2º semestre de 2014 e 1º semestre de 2015, refletivos uma média que direciona a mudança atual do quadro docente da Instituição. Gráfico Representativo por titulação Titulação Qualificação Profissional - IPTAN Dispersão 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2º semestre 2014 1º semestre de 2015 Media 0 1 2 3 4 Titulação 5 Gráfico Representativo por titulação Gráfico Comparativo - IPTAN 40 30 20 2º semestre 2014 10 1º semestre de 2015 0 Horista Parcial Integral Segue uma representação gráfico sobre o quadro de atuação em nível de qualificação por curso: ADMINISTRAÇÃO O curso de Administração conta com o número de 340 alunos, consta de 08 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 23 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 5 turmas. Gráfico Representativo por carga trabalhista ADMINISTRAÇÃO 20 15 10 2º de 2014 5 1º de 2015 0 Horista Parcial Integral 6 Gráfico Representativo por titulação ADMINISTRAÇÃO 15 10 2º de 2014 5 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor CIÊNCIAS CONTÁBEIS O curso de Ciências Contábeis possui o número de 221 alunos, consta de 08 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 15 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 03 turmas. Gráfico Representativo por carga trabalhista CIÊNCIAS CONTÁBEIS 8 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Horista Parcial Integral 7 Gráfico Representativo por titulação CIÊNCIAS CONTÁBEIS 8 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor DIREITO O curso de Direito possui com o número de 597 alunos, consta de 10 períodos, tem suas atividades no período noturno e diurno, possui 28 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 14 turmas. Gráfico Representativo por carga trabalhista DIREITO 20 15 10 2º de 2014 5 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor 8 Gráfico Representativo por titulação DIREITO 20 15 10 2º de 2014 5 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor EDUCAÇÃO FÍSICA O curso de Educação Física, possui o bacharelado e a Licenciatura, conta com o número de58 alunos na Licenciatura e de 12 alunos no Bacharelado, consta de 08 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 12 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 2 turmas de Licenciatura e a primeira turma graduada em Bacharelado será em 2017. Gráfico Representativo por carga trabalhista EDUCAÇÃO FÍSICA 5 4 3 2º de 2014 2 1º de 2015 1 0 Horista Parcial Integral 9 Gráfico Representativo por titulação EDUCAÇÃO FÍSICA 20 15 10 2º de 2014 5 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor ENFERMAGEM O curso de Enfermagem possui o número de 130 alunos, consta de 10 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 18 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 01 turma. Gráfico Representativo por carga trabalhista ENFERMAGEM 10 8 6 2º de 2014 4 1º de 2015 2 0 Horista Parcial Integral 10 Gráfico Representativo por titulação ENFERMAGEM 10 5 2º de 2014 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor ENGENHARIA DE PRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção possui o número de 85 alunos, consta de 10 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 8 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. A primeira turma será em 2018. Gráfico Representativo por carga trabalhista ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4 3 2 2º de 2014 1 1º de 2015 0 Horista Parcial Integral 11 Gráfico Representativo por titulação ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O curso de Tecnólogo de Gestão de Tecnologia da Informação possui o número de 25 alunos, consta de 06 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 6 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. Já graduou 01 turma. Gráfico Representativo por carga trabalhista GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4 3 2 2º de 2014 1 1º de 2015 0 Horista Parcial Integral 12 Gráfico Representativo por titulação GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor PEDAGOGIA O curso de Pedagogia conta com o número de 145 alunos, possui de 08 períodos, tem suas atividades no período noturno, possui 16 docentes, um coordenador e o NDE composto por 5 professores. A primeira turma será formada no final de 2015. Gráfico Representativo por carga trabalhista PEDAGOGIA 8 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Horista Parcial Integral 13 Gráfico Representativo por titulação PEDAGOGIA 8 6 4 2º de 2014 2 1º de 2015 0 Especialista Mestre Doutor 1.2. Missão do IPTAN O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IPTAN define como missão da Instituição: “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento acadêmico para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para o progresso socioeconômico local, regional e nacional, na perspectiva do desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da sociedade”. 1.3. Finalidades, objetivos e princípios norteadores do IPTAN O trabalho educacional desenvolvido no IPTAN norteia-se pelos fins e objetivos previstos nas metas e demais ações previstas, conforme segue: Finalidades: ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; desenvolver a educação superior e a tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e de adaptação de soluções acadêmicas, técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; promover a integração e a verticalização da educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; 14 orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e do fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto; desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de conhecimentos sociais, notadamente aqueles voltados à preservação do meio ambiente. Objetivos: O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IPTAN estabelece como objetivos e princípios norteadores da Instituição: ministrar educação superior, prioritariamente na forma de cursos Integrados, para os discentes; ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade; realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas, estendendo seus benefícios à comunidade; desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais com ênfase na saúde, educação e mercado de trabalho, no desenvolvimento e na difusão de conhecimentos científicos; estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; ministrar aulas e cursos em nível de educação superior: Função: a) cursos superiores visando à formação de profissionais para os diferentes setores da administração e contabilidade; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de educação física e pedagogia; 15 c) cursos na área jurídica, ofertando a prática e disseminação dos atendimentos e a capacitação da atuação jurídica; d) atividades na área da saúde, para investimento na capacitação e atuação dos profissionais da área da enfermagem e educação física bacharelado, Princípios: Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais. Compõem o IPTAN os seguintes órgãos: I - O Órgão Consultivo, Normativo e Deliberativo Superior: O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II - Os Órgãos Deliberativos dos Cursos/Programas Acadêmicos: a) Colegiado do Instituto Superior de Educação (ISE) b) Colegiados dos Cursos de Graduação c) Colegiados dos Cursos de Pós-graduação; III - Os Órgãos de Administração Superior: a) Direção Geral b) Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão c) Diretoria de Graduação; IV - Os Órgãos Executivos: as Coordenações Acadêmicas: a) Coordenação do Instituto Superior de Educação b) Coordenação de Graduação c) Coordenação de Pós-graduação d) Coordenações de Cursos de Graduação 16 e) Coordenações de Cursos de Pós-graduação f) Coordenação de Pesquisa g) Coordenação de Extensão; V - Os Órgãos suplementares: a) Núcleo de Apoio ao Estudante b) Secretaria de Registros e Controle Acadêmicos c) Setor Financeiro d) Biblioteca e) Almoxarifado f) Setor de Recepção g) Setor de Tecnologia da Informação (TI) h) Setor de Serviços Gerais i) Setor de Manutenção Predial j) Setor de Contabilidade k) Setor de Pessoal l) Setor de Vigilância m) Setor de Compras n) Setor de Patrimônio Além desses seguimentos, existem outros complementares de apoio às atividades acadêmicas: DCE – Diretório Central dos Estudantes; Ouvidoria; Atendimento Psicopedagógico. APRESENTAÇÃO A lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, regulamentou a avaliação da educação superior brasileira por meio da criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. 17 À Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES coube a função de coordenação e sistematização do processo de avaliação do SINAES. Já o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ficou encarregado de operacionalizar os processos coordenados pelo CONAES e toda instituição de ensino superior deve constituir uma comissão Própria de Avaliação - CPA com a responsabilidade de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, organização e apresentação das informações exigidas pelo INEP. Uma das finalidades da avaliação conduzida pelo SINAES é a melhoria da qualidade da educação de nível superior sem deixar de lado a identidade de cada instituição. Desse modo, o SINAES é um processo global de avaliação que se subdivide em três modalidades de instrumentos de avaliação aplicados em momentos diferenciados: ● A Avaliação das Instituições de Educação Superior, contemplando duas etapas, a saber: a autoavaliação conduzida pela CPA de cada Instituição de Ensino Superior e a avaliação externa coordenada por comissões designadas pelo INEP em consonância com as exigências estabelecidas pela CONAES; ● a avaliação dos cursos de graduação, em que comissões externas avaliam in loco os cursos de graduação por meio de instrumentos estabelecidos pelo CONAES; ● a avaliação do Desempenho dos Estudantes, aplicada aos estudantes do primeiro e último ano dos cursos de graduação. O presente relatório visa apresentar a etapa de auto-avaliação do IPTAN conduzida pela CPA, que é dividida em dois momentos: Primeiro momento: 1º semestre: as avaliações acontecem somente com os discentes. Nessa avaliação, eles têm a oportunidade de se autoavaliarem, avaliarem os docentes e a coordenação do curso; 2º semestre: as avaliações são mais completas, acontecem nos três segmentos: discente avaliando docente, discente se autoavaliando, avaliando a coordenação do curso e a infraestrutura da instituição; docente se autoavaliando, avaliando a coordenação do curso e a infraestrutura; técnico administrativo avaliando infraestrutura. Segundo momento: Os dados são todos analisados e tabulados, possibilitando uma visão ampla e específica de todos os pontos trabalhados. DIMENSÕES-SINAES Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Implementação do PDI, considerando as metas e as ações institucionais previstas e a 18 estrutura e os procedimentos administrativos. Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e avaliações externas). Dimensão 2 - Políticas para a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluindo os estímulos para a produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. Dimensão 3 - A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere em sua contribuição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade. Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos oficiais. Comunicação interna e externa. Dimensão 5 - As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnicos administrativos, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as políticas firmadas em documentos oficiais. Dimensão 6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. Dimensão 7 – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Dimensão 8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da avaliação institucional. Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da avaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais. Dimensão 9 – Políticas de atendimento aos discentes. Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais. Dimensão 10 - Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. OBJETIVO GERAL Desenvolver um processo de autoavaliação institucional, considerando os princípios e diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, a fim de construir subsídios que nortearão as políticas e ações do IIPTAN, referentes ao seu papel na comunidade acadêmica e na sociedade em geral. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 19 Resgatar e afirmar o papel da CPA, enquanto organismo estratégico para a reformulação e adequação das ações do IPTAN no âmbito do planejamento do seu Plano de Desenvolvimento Institucional. - Construir e aprovar de forma participativa, uma proposta de Regimento Interno da CPA, com o objetivo de regularizar e delinear as ações da comissão. - Identificar a inserção e o papel do IPTAN, através das ações implementadas no âmbito acadêmico, bem como das políticas desenvolvidas que atendam direta e indiretamente às demandas da sociedade. - Verificar se as ações desenvolvidas pelo IPTAN, no tocante às políticas de ensino, extensão e pesquisa estão de acordo com a filosofia e o planejamento estipulados no Plano de Desenvolvimento Institucional. - Analisar a existência de estruturas organizacionais que favoreçam o pleno desenvolvimento das ações previstas no PDI. - Construir mecanismos de autoavaliação institucional, respaldados em processos dinâmicos de coleta, transmissão e tabulação de dados que objetivem a identificação, organização, catalogação e divulgação (interna e externa) da Instituição, a fim de verificar em quais áreas e de que maneira ela está respondendo às demandas sociais. - Apresentar a percepção de docentes, discentes, técnicos e sociedade civil organizada acerca das dimensões avaliadas. TEÓRICO-CONCEITUAL DA AUTOAVALIAÇÃO A análise da Autoavaliação Institucional do Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves do IPTAN, desenvolveu, primeiramente, algumas reflexões sobre as funções do instituto, pois, sem ter clareza de suas funções constitutivas, é difícil avaliá-lo. O Instituto ultrapassa a função de ensino, incorporando-a como um de seus fundamentos. O ensino é condição necessária, mas insuficiente. Uma instituição se realiza pelo exercício integrado do ensino, da pesquisa e da extensão. Essas três funções se constroem conforme a história, as possibilidades, os compromissos e os projetos de cada instituição de ensino. São indissociáveis, mas isso não significa que elas se realizam a um só tempo e com igual vigor numa mesma instituição. Há instituições ditas universidades, onde a extensão não passa de práticas assistencialistas, o ensino apresenta qualidade duvidosa e a pesquisa é pouco mais que uma ficção. Nesse caso, não se poderia falar da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão. Mas, rigorosamente; é também impróprio falar de universidade se, para além das peculiaridades, a instituição não realizar, de forma inseparável em seu conjunto, as atividades de suas funções constitutivas. Mais do que um simples 20 dispositivo de efeito retórico, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é o princípio cujo cumprimento institui a universidade. Cada Instituição faz sua história, no conjunto das situações que encontra, construindo sua marca e seu caminho conforme as suas possibilidades e opções. Daí que uma universidade possa jogar mais o seu peso no ensino, enquanto outra realiza com mais empenho a pesquisa. O importante a destacar é que ensino, pesquisa e extensão são constitutivos do IPTAN e que esses três fundamentos são inseparáveis no conjunto da prática institucional e não necessariamente em cada ação singular. Nesse sentido, é preciso, aqui, destacar duas coisas. Primeiro: que é impossível falar de qualidade sem ao mesmo tempo falar de avaliação. Segundo: há na atribuição da qualidade um envolvimento de dentro da instituição e outro de fora; especular. Permanentemente exposta a essa visão crítica de mão dupla, a universidade tem o imperativo ético e político se instituir com qualidade, ou seja, a ela se impõe o dever de sempre buscar a excelência. Essa exigência não provém apenas da comunidade científica que sustenta o rigor da ciência, mas também de toda a sociedade que a mantém, cada vez mais carente de orientações, conhecimentos e técnicas que impulsionem o desenvolvimento e ajudem a resolver os problemas mais agudos. De maneira difusa em toda a sociedade e de modo muito especial nos grupos intermediários que projetam na instituição educacional seus sonhos e esperanças de realização pessoal e mobilidade de classe, a exigência de qualidade da universidade se torna cada vez penetrante agora no setor produtivo, o qual apresenta demandas e carências peculiares. Esse imperativo de qualidade é referido àquelas atividades que constituem a universidade: ensino, pesquisa e extensão. Em outras palavras, é com o desejável padrão de qualidade que a universidade deve desenvolver a produção e a divulgação do conhecimento em todas as suas formas, promover a formação cultural, científica e técnica, e a elevada capacitação para o exercício das diversas profissões e ocupações e para as práticas da cidadania. A ação qualificada da universidade se produz na tensão entre repetição e criação, formação e informação. Ela desenvolve a capacidade de produção de novos conhecimentos, ao mesmo tempo em que socializa o saber historicamente adquirido. Acumula e ultrapassa. Preserva mas também amplia os horizontes culturais. É guardiã e crítica da história. Debruça-se sobre a realidade para conhecê-la e sobre ela desenvolve a ação crítica que visa transformá-la. E é nesse mesmo gesto de produzir e socializar o conhecimento que ela promove a formação do homem. Assim se vê como são correlativos a pesquisa e o ensino e como a eles está referida a extensão, ou seja, a relação com o social. A qualidade do trabalho global da universidade é indicada, em boa parte, pela capacidade de articulação das funções fundamentais, produzindo-se assim um cenário mais propício 21 para a criação e a socialização da cultura, da ciência e da tecnologia e, principalmente, para a formação do cidadão, cumpridos os requisitos de rigor e qualificação exigidos e aceitos pela comunidade científica. METODOLOGIA TRABALHO Conscientes da autonomia da CPA, embasada do art.11 da Lei 10.861/2004, bem como toda a responsabilidade que envolve as responsabilidades civis e administrativas decorrente da prestação dos resultados de forma fidedigna ( art. 12 da Lei 10.861/2004), os trabalhos foram conduzidos com independência, com o objetivo de ressaltar tanto as fragilidades como a potencialidades. O relatório apresenta impressões obtidas pela CPA ao longo do processo desenvolvido pela Comissão, a Comissão tem se reunido para modificar o processo de construção e efetivação da nova formulação proposta pela Nota Técnica do INEP/DAES/CONAES nº 065, que indica a aplicação da CPA, nos seguintes moldes: Versão Parcial: O relatório deverá constar na sua versão parcial, onde contemple as informações desenvolvidas pela CPA no ano de referência , explicitando os eixos de trabalho. Versão Integral: O relatório integral deve conter informações e ações desenvolvidas pela CPA no ano de referência, bem como discutir o conteúdo relativo aos dois relatórios parciais, explicando uma análise global em relação ao PDI e a todos os eixos do instrumento, de acordo com as atividades acadêmicas e de gestão. Deverá, ainda, apresentar um plano de ações de melhoria à IES. Neste relatório tentamos chegar bem próximo a essas indicações impostas pela INEP, mas ainda precisamos formular de forma mais efetiva essas mudanças. Estamos propondo no planejamento de atividades, uma estudo cauteloso e efetivo da Comissão, para modelarmos o trabalho ligados a essas modificações. METODOLOGIA AVALIATIVA Estratégias Metodológicas utilizadas pela CPA/IPTAN Para alcançar os objetivos propostos, a CPA utilizou-se de diferentes estratégias metodológicas. Dessa forma, em primeiro lugar, procurou-se fazer com que todos os membros da comissão pudessem se familiarizar com a legislação acerca da avaliação da educação superior, mais especificamente àquela 22 sobre a autoavaliação, tendo em vista que eles ou não detinham conhecimento suficiente sobre a questão e/ou careciam de um maior envolvimento prático. Seguidamente, fez-se um levantamento do histórico de todas as CPA anteriores, com a finalidade de enumerar os erros e acertos e, por extensão, melhor qualificar as ações da comissão presente. Como forma de melhor desenvolver as inúmeras tarefas confiadas à comissão, optou-se por criar subcomissões de trabalho, elencando-se os membros que estariam efetivamente frente a cada ação, e dando a cada uma delas a autonomia possível e necessária. Considerando o desconhecimento de um número considerável de parte dos três segmentos do IPTAN, sobre CPA, a comissão achou por bem iniciar uma ampla divulgação não só da necessidade da autoavaliação, como também da própria comissão em si: composição, autonomia, regulamentação própria, atribuições, missão, objetivo. Pensou-se primeiramente em algo que a identificasse de pronto a comissão, razão pela qual foi elaborada a sua logomarca; ato contínuo, foram criados textos pequenos, explicativos, sobre a autoavaliação na página oficial do IPTAN. Decidiu-se por fazer a autoavaliação apenas com base nas informações contidas em questionários a serem aplicados nos três seguimentos (administrativos, docentes e discentes), os quais obedecem ao disposto no artigo3º da Lei 10.861/ 2004, ou seja, contemplariam, dentre outras, as dez dimensões institucionais obrigatórias, deixando-se de lado uma confrontação dos dados obtidos com estes questionários com a as impressões possíveis de serem verificadas in loco. Foi usada a avaliação de discente, docente e técnicos administrativos, por meio da aplicação de questionários quantitativos. Foi disponibilizado um espaço para a avaliação qualitativa, oportunizando assim uma avaliação quantitativa e qualitativa, com uma abrangência bem maior da realidade do instituto. Uma vez promovida a publicação, dando visibilidade à CPA, julgou-se pertinente que o processo de sensibilização deveria ser posto em curso, até porque não se podia perder de vista que deveríamos cobrir o maior número possível de participantes discentes no processo de autoavaliação. Mais uma vez, recorremos à página do IPTAN, para divulgar os questionários, via planilhas eletrônicas. Foi garantida a confiabilidade do processo e o sigilo das avaliações feitas por toda a comunidade acadêmica. Para, além disso, resolvemos fazer uma sensibilização corpo a corpo, ocasião em que distribuímos em nossos cursos os integrantes da comissão e colocamos, em toda a instituição, cartazes, informativos, artes no site e no facebook. No que se refere aos questionários propriamente ditos, foram elaborados com base na aplicação de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis (insatisfatório, regular, médio, bom ou ótimo), a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas, conforme estabelece a Lei 10.861/04.28 A aplicação dos questionários ocorreu nos dois períodos de realização da avaliação de forma tranquila e eficiente. 23 ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO As etapas avaliativas que envolvem a avaliação institucional do IPTAN são: A execução e preparação, o desenvolvimento e a consolidação das avaliações. PLANEJAMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO Definição de dimensões, categoria e indicadores avaliativos. Revisão e estudos sobre as fundamentações teóricas. Sensibilização institucional (presente em todas as etapas do processo de avaliação). Análise das experiências na educação superior. ELABORAÇÃO/REELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS AVALIATIVOS Validação dos instrumentos através da participação COM OS MEMBROS DA Comissão Própria de Avaliação. Revisão e adequação dos instrumentos da tabulação dos resultados. Confirmação e reprodução dos instrumentos. APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Definição de estratégias e de instrumentos da aplicação das avaliações. Aplicação das avaliações. Organização dos dados coletados. SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS COLETADOS EM DOCUMENTOS RELATÓRIOS PARCIAIS Tabulação e feitura gráfica dos resultados. Organização dos comentários. Leitura e organização dos documentos complementares sobre a organização institucional dos dados. Organização do relatório parcial. SENSIBILIZAÇÃO DOS DADOS Organização dos resultados em CDs para entrega às direções, coordenações e aos professores. Reuniões pedagógicas de solução de fragilidades e promoção de potencialidades. Proposição de prioridades e de estratégias institucionais. 24 ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTO GERAL CONCLUSIVO Produção textual. Editoração do documento. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NO PROCESSO AVALIATIVO Âmbito institucional. Âmbito comunitário. O processo avaliativo é integralizado em um ano e reeditado anualmente, independente da data de início de cada ciclo. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . A autoavaliação institucional propriamente dita se refere ao atendimento das dez dimensões previstas na legislação em vigor e é apresentada de forma estratificada por cada uma das três categorias envolvidas no processo (docente, discente e técnicos administrativos). Metodologia de análise dos dados obtidos com os questionários Os questionários da Comissão Própria de Avaliação do IPTAN são aplicados a 84 docentes, 70 técnicos administrativos e 1721 discentes. Assim, em todos os segmentos foi atingido percentual mínimo de 75% de respondentes. Percentuais por período e categoria: 1º semestre de 2014; Discentes: Observação: No 1º semestre somente acontecem as avaliações referentes aos discentes. 2º semestre de 2014; Discentes; Docentes; Técnico Administrativo. Durante o ano de 2015 esses mesmos questionários poderão ser novamente colocados à disposição da comunidade acadêmica, a fim de obtermos um maior percentual de respostas e, com isso, termos maior respaldo na discussão dos problemas do instituto. Contudo, algumas deficiências nos 25 questionários já foram identificadas e precisam ser corrigidas, pois inexiste questão voltada para as Políticas de Atendimento aos Estudantes, no questionário dos discentes; bem como Políticas de Pessoal no questionário dos docentes e técnicos. Logo, considerando as intempéries mencionadas, julgamos que a reapresentação do questionário para um público maior, incluindo aí, os novos ingressantes do segmento representantes da comunidade, seria uma boa oportunidade para validar os resultados obtidos nesta amostra inicial, além de construir uma via para a superação dos problemas apresentados, bem como a oportunidade de consolidar e aperfeiçoar o processo de autoavaliação no IPTAN. Em suma, para a presente análise foram utilizados questionários diferentes para cada uma das classes, tendo em vista as características de cada um dos segmentos representativos do instituto, mas, considerando que havia uma confluência de interesses e atos dos três segmentos, tal discriminação será feita de maneira sequenciada. Os resultados apresentados neste Relatório Preliminar contemplam apenas discussões pontuais para cada dimensão avaliada. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE 2014 A Comissão realizou reuniões para criação e reformulação do instrumento de avaliação para 2013 e foram elaboradas as avaliações que seguem abaixo: DISCENTE AVALIANDO SEU DESEMPENHO: 01. Assiduidade 02. Pontualidade 03. Responsabilidade e comprometimento 04. Participação acadêmica (sala de aula, monitoria, extensão, projetos de Iniciação Científica, atividades extracurriculares) 05. Nível de aproveitamento do conteúdo ministrado 06. Interesse e entusiasmo despertado pelo curso 07. Contribuição como aluno para um ambiente favorável à aprendizagem 08. Frequência à biblioteca 09. Correspondência entre o curso e as suas expectativas 10. Nível de aproveitamento do curso como um todo DOCENTE AVALIANDO SEU DESEMPENHO 01. Assiduidade e pontualidade 02. Empenho e participação 26 03. Tempo disponível dedicado a estudos da disciplina ministrada 04. Aproveitamento do tempo para desenvolvimento do tema abordado e resolução das dúvidas dos alunos 05. Utilização de procedimentos didáticos variados 06. Diversificação dos instrumentos de avaliação 07. Uso dos resultados das atividades de avaliação para qualificação do trabalho de aula e reorientação aos alunos com dificuldades 08. Interação com os alunos 09. Interesse em Pesquisa e Extensão 10. Integração da disciplina ministrada com as demais disciplinas do curso. DISCENTE AVALIANDO DOCENTE 01. Capacidade de comunicação 02. Segurança e clareza ao ministrar o conteúdo 03. Preparação das aulas 04. Relacionamento com os alunos e atendimento às suas necessidades 05. Utilização diversificada de recursos didáticos para facilitar a aprendizagem 06. Estímulo ao uso da biblioteca e da internet como meios de ampliar a aprendizagem 07. Pontualidade e assiduidade 08. Cumprimento dos prazos para a entrega de notas 09. Apresentação do plano de ensino (ementa, objetivos, metodologia e avaliação). 10. Coerência entre o plano de ensino e as aulas ministradas, material de leitura e bibliografia. DISCENTE AVALIANDO A INFRAESTRUTURA 01. Nível de comunicação da Instituição com a comunidade acadêmica (informações, orientações, portal, site, organização setorial) 02. Condições físicas das salas de aula 03. Condições de infraestrutura e atendimento da biblioteca 04. Condições de infraestrutura e atendimento da Secretaria 05. Condições de infraestrutura e atendimento do Financeiro 06. Condições de infraestrutura e atendimento da Cantina 07. Condições de infraestrutura e atendimento dos Laboratórios 08. Condições de infraestrutura e atendimento da Coordenação de Apoio ao Estudante 09. Condições de infraestrutura e atendimento do Xerox 10. Limpeza nas salas, corredores, banheiros e instalações gerais. 27 DOCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 01. Condições físicas das salas de aula 02. Condições e atendimento dos laboratórios 03. Condições e atendimento da biblioteca 04. Condições físicas das salas de atendimento ao discente 05. Disponibilidade de recursos tecnológicos para o desenvolvimento da prática docente 06. Condições físicas da sala dos professores 07. Condições dos materiais disponibilizados para o curso (aulas teóricas, extraclasses, visitas técnicas, eventos, semanas de curso e outras) 08. Limpeza e manutenção das salas, corredores, banheiros e instalações gerais. 09. Condições de acessibilidade 10. Incentivo à qualificação profissional. DOCENTE AVALIANDO A COORDENAÇÃO DO CURSO 01. Relacionamento e ética 02. Estímulo à participação do docente em projetos de pesquisa e extensão 03. Estímulo ao trabalho em equipe 04. Liderança positiva 05. Auxílio ao docente na resolução de problemas diversos 06. Socialização das decisões institucionais 07. Busca de consenso em relação à tomada de decisões do curso (gestão participativa) 08. Atendimento aos discentes 09. Acompanhamento da evolução docente/discente 10. Facilitação do processo de comunicação interna do curso DISCENTE AVALIANDO A COORDENAÇÃO DO CURSO 01. Relacionamento 02. Liderança positiva 03. Facilitação do processo de comunicação interna do curso e da instituição 04. Disponibilização de horário de atendimento aos alunos 05. Intermediação dos conflitos e demandas do aluno 06. Imparcialidade 07. Incentivo à participação dos alunos nas ações e eventos da instituição e do curso 08. Suporte às ações de estágio, monografia, monitoria, iniciação científica e outros 28 09. Disponibilidade 10. Acompanhamento da evolução do aluno no curso TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS AVALIANDO INFRAESTRUTURA 01. Incentivo à qualificação profissional 02. Valorização do desempenho 03. Condições de trabalho 04. Comunicação interna 05. Incentivo ao trabalho em equipe 06. Relacionamento entre a chefia imediata e a equipe de trabalho 07. Autonomia na execução de tarefas 08. Conhecimento e acesso a normas, documentos e legislações institucionais. 09. Nível de satisfação no setor no qual atua 10. Estímulo à interação entre os setores Alternativas de respostas: Ótimo, Muito Bom, Médio, Regular e Insatisfatório. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA COMISSÃO PRÓRIA DE AVALIAÇÃO Meses de Janeiro, Fevereiro e Março Elaboração do relatório 2º semestre 2013 e entrega dos resultados da Avaliação. Protocolização dos resultados no sistema do MEC. Mês de Abril Análise e estudo do Sistema de Planilhas eletrônicas para continuidade das avaliações via eletrônica. Inserções das avaliações Institucionais do 1º semestre, com as avaliações dos discentes sobre os docentes. Verificação junto ao suporte do Sistema, para conferência das informações. Mês de Maio Inserções no sistema. Início da aplicação das avaliações. 29 Mês de Junho Aplicação das avaliações. Revisão das provas no sistema. Mês de Julho Importação dos dados do Google Drive para elaboração dos gráficos no Excel, uma vez que a visualização dos resultados é mais clara. Mês de Agosto Geração e elaboração dos gráficos para os coordenadores, direção e discentes. Fechamento e entrega do relatório parcial do 1º semestre de 2014. Impressão dos gráficos e gravação em CD para os coordenadores. Reuniões com a comissão para a elaboração do instrumento de avaliação a ser aplicado em novembro de 2014 Mês de Setembro Reestruturação dos instrumentos de avaliação. Reunião com os coordenadores de curso para entrega dos resultados e do relatório do 1º semestre de 2014. Início da sensibilização do corpo docente, discente, direção, técnicos administrativos e comunidade externa. Mês de Outubro Sensibilização do público-alvo para a Avaliação Institucional. Reuniões para o planejamento das avaliações Institucionais e distribuição das tarefas. Inserções no sistema das avaliações: Discente avaliando docente, infraestrutura, coordenação e se autoavaliando. Docente avaliando infraestrutura, coordenação e se autoavaliando. Técnico administrativo avaliando infraestrutura e direção. Mês de Novembro Sensibilização nas salas, envolvendo os líderes de cada turma, coordenação, direção, docentes, técnicos administrativos. Aplicação das avaliações. Importação dos dados do Google Drive para elaboração dos gráficos no Excel, uma vez que a visualização dos resultados é mais clara. Elaboração do relatório final. Mês de Dezembro Fechamento e entrega do relatório final. 30 Impressão dos resultados e gravação dos mesmos em CDs, para direção, coordenadores, docentes, discentes, técnicos administrativos e comunidade externa. AÇÕES DA INSTITUIÇÃO A Direção Geral do IPTAN tem sido muito receptiva aos resultados da CPA, buscando, por meio, principalmente das fragilidades apontadas, sanar os principais problemas apontados pelos alunos, professores e funcionários. Nesse sentido, podemos citar algumas medidas que vêm sendo implantadas: Substituição de ventiladores nas salas de aula; Aquisição de novas obras para a biblioteca; Investimento nos laboratórios de enfermagem; Troca do servidor de Internet e melhoria na rede WI-FI; Aquisição de novo pacote do sistema RM; Oferta de cursos de capacitação para os técnicos administrativos e corpo docente; Inclusão de funcionários com deficiência e menores aprendizes; Incentivo à capacitação de professores; Incentivo à participação docente em Congressos Científicos por meio de ajuda financeira; Maior estímulo à produção científica; Contratação de docentes com pós-graduação Strictu Sensu. PARTICIPAÇÃO GERAL E POR CURSO Tivemos uma participação efetiva do alunado, contamos com o número de 1721 de alunos, e 970 participaram da avaliação, seguindo a participação para 56% efetivo. ADMINISTRAÇÃO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 34 1 45 39,5 40 2 53 46,5 34 3 37 35,5 44 4 59 51,5 27 5 40 33,5 22 6 42 32 23 7 30 26,5 7 8 55 31 31 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO Avaliação Institucional ADMINISTRAÇÃO 70 60 CPA 50 40 PARTICIPARAM 30 MATRICULADOS 20 MEDIA 10 0 0 2 4 6 8 10 CPA CIÊNCIAS CONTÁBEIS CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 2 43 60 51,5 4 22 45 33,5 6 35 42 38,5 8 4 64 34 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CIÊNCIAS CONTÁBEIS 70 60 50 40 30 20 10 0 PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 0 2 4 6 8 10 CPA 32 DIREITO DIURNO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 2 34 39 36,5 4 23 40 31,5 6 9 35 22 8 17 28 22,5 10 8 38 23 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO Avaliação Institucional DIREITO DIURNO 50 CPA 40 30 PARTICIPARAM 20 MATRICULADOS 10 MEDIA 0 0 5 10 15 CPA DIREITO NOTURNO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 35 1 44 39,5 41 2 51 46 39 3 51 45 40 4 54 47 25 5 43 34 17 6 45 31 11 7 35 23 14 8 36 25 12 9 34 23 28 10 89 58,5 33 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO Avaliação Institucional DIREITO NOTURNO 100 CPA 80 60 PARTICIPARAM 40 MATRICULADOS 20 MEDIA 0 0 5 10 15 CPA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA E BACHARELADO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 46 2 66 56 21 4 34 27,5 20 6 35 27,5 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO Avaliação Institucional CPA EDUCAÇÃO FÍSICA 70 60 50 40 30 20 10 0 PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 0 2 4 6 8 CPA 34 ENFERMAGEM CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 17 2 47 32 19 4 42 30,5 17 6 22 19,5 8 12 19 15,5 10 4 31 17,5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ENFERMAGEM 50 CPA 40 30 PARTICIPARAM 20 MATRICULADOS 10 MEDIA 0 0 5 10 15 CPA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 25 1 37 31 35 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 40 35 30 25 20 15 10 5 0 PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 0 0,5 1 1,5 CPA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 4 17 26 21,5 6 17 21 19 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL GESTÃO DA TÉCNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 30 25 CPA 20 15 PARTICIPARAM 10 MATRICULADOS MEDIA 5 0 0 2 4 6 8 CPA 36 PEDAGOGIA CPA PARTICIPAÇÃO DISCENTES PERÍODO PARTICIPARAM MATRICULADOS MEDIA 44 32,5 2 21 4 32 38 35 6 14 34 24 PARTICIPAÇÃO DEMONSTRADA POR EVASÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PEDAGOGIA 50 CPA 40 30 PARTICIPARAM 20 MATRICULADOS 10 MEDIA 0 0 2 4 6 8 CPA CONSIDERAÇÕES POR CURSO Foi encaminhado para as coordenações um balanço avaliativo sobre os referentes cursos, solicitando que explanasse sobre o perfil das potencialidades e fragilidades encontradas nos referentes cursos e solicitado se possível sugestões, portanto seguem detalhadas as informações: ADMINISTRAÇÃO: Potencialidades: Alunos e professores motivados favorecendo o bom ensino em sala de aula. 37 Fragilidades: Alto número de professores com titulação de especialista; Baixa publicação docente; Oferta insuficiente de livros na área na biblioteca da instituição. Sugestões: Trabalhar melhor o marketing da instituição, divulgando aos públicos interno e externo o grande número de atividades que são realizadas na instituição. CIÊNCIAS CONTÁBEIS: Potencialidades: Equipe de profissionais preocupada com o desenvolvimento individual e coletivo dos discentes; Aprendizagem base para desenvolvimento de outros trabalhos, dentre os quais se enumera: desenvolvimento de semana acadêmica, projeto de extensão, projeto de pesquisa e outros eventos/projetos que possam surgir a partir do estímulo a esses processos criativos. Fragilidades: Acervo bibliotecário insuficiente para atender a demanda dos discentes; Presença de poucos títulos atualizados pela nova legislação contábil. Observação: A Biblioteca ainda carece de uma atenção especial da instituição pela deficiência no acervo de livros específicos da área. DIREITO: Potencialidades: Evidente melhoria na organização administrativa e pedagógica da instituição; Melhor conscientização dos alunos quantos seus deveres e responsabilidades; Elevado interesse dos docentes e discentes na áreas de pesquisa e extensão, Maior coesão entre os professores e Coordenadores de Curso e de áreas; Melhor qualidade da semana de curso. 38 Fragilidades: Salas de aulas desprovidas de ventilação suficiente; Banheiros mal-conservados; Livros com quantidades exíguas e/ou desatualizados e excessivos embates alunos/professores. Observação: Melhorias na infraestrutura da instituição, com o fito de conferir aos docentes, discentes e administrativos maior conforto; Aquisição de um maior número de obras e conscientização dos professores no trato com os alunos. EDUCAÇÃO FÍSICA: Potencialidades: Adesão de grande número de discentes e valorização do curso em si. Fragilidades: Em relação ao material utilizado nas aulas, mas que já está sendo providenciado. Sugestão: Melhora de infra estrutura das salas no quesito ventilação e data show. Observação: Observou-se uma organização em todos os setores da Instituição, proporcionando melhores condições de trabalho e ensino. ENFERMAGEM: Potencialidades: Professores buscando maior titulação acadêmica; Contratação de professores titulados; Maior envolvimento dos docentes com projetos; Desenvolvimento do Projeto ENADE; Mudança na matriz curricular. Fragilidades: 39 Falta de publicação de artigos; Dificuldade de participação de alunos em eventos, devido aos plantões/empregos. Falta de estímulo, por parte dos docentes, do uso da biblioteca pelos alunos; Pontualidade. Dificuldade de uso da sala de computação, internet lenta e máquinas ultrapassadas. Discentes não habituados a regras institucionais; Dificuldade de envolver docentes e discentes na participação de eventos. Insatisfação e afastamento de docentes, por conta da cobrança de titulação pela instituição. Coordenadores, funcionários, professores e diretores as vezes não informam os mesmos dados sobre determinado assunto. Sugestão: Melhora no acervo da biblioteca, atendendo aos pedidos de professores e coordenadores, de acordo com a demanda; Agilidade para solucionar problemas auxiliar nos eventos, fornecer respostas para coordenação de curso. Maior entrosamento e organização entre funcionários, setores e equipes, para que possamos repassar informações confiáveis para nossos alunos. Cumprir regras institucionais, evitando exceções. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: Potencialidades: Desempenho e interesse do corpo docente em oferecer um curso de qualidade Fragilidades: Espaço físico como laboratório de Química e livros na biblioteca Sugestão: Melhorias na infraestrutura física do curso; Laboratório de Química, de Física e de Desenho Técnico. 40 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Potencialidades: Qualidade do laboratório de Hardware: Estrutura do laboratório e falta de equipamentos. Fragilidades: Alinhamento da Equipe; Semana do curso de GTI, com mini-cursos e palestras abordando conteúdos complementares ao curso Sugestão: Intensificar a divulgação do próximo vestibular, mostrando a comunidade o grande potencial do profissional de TI. PEDAGOGIA: Potencialidades: Corpo docente buscou qualificação; Compra de livros apropriados para as disciplinas lecionadas no curso; Ativação da brinquedoteca (laboratório para aulas práticas do curso). Fragilidades: Escassez de data show; Poucos projetos de iniciação cientifica e extensão (temos projetos, mas ainda precisamos otimizar essas ações). Sugestão: Maior número de vagas e estímulo para projetos de iniciação científica e extensão. 41 CONSIDERAÇÕES POR SETOR ADMINISTRATIVO APOIO AO ESTUDANTE Nada a declarar. CONTAS Não encaminhou o relatório de contribuição. CONTABILIDADE Potencialidades: Motivação e companheirismo. Fragilidades: Dificuldades encontradas na execução de determinadas tarefas, devido a falta de treinamento no sistema utilizado pela instituição; Falta de atualização de Sistemas operacionais (windows). Sugestão: Investir em treinamentos específicos para cada área. COMPRAS/ ALMOXARIFADO/SERVIÇOS GERAIS Potencialidades: Sempre estar melhorando no atendimento às necessidades do setores. Fragilidades: Prazos para efetuar compras, conscientização de coordenadores de cursos em ter um sistema de pedido de almoxarifado, paciência dos companheiros de trabalho em relação à execução de serviços de limpeza e manutenção; Conscientização dos alunos em saber usar de modo ordeiro e educado as instalações da instituição. 42 Sugestão: Ter um a trabalho de educação dos alunos ao usar de modo ordeiro e educado as instalações da instituição. COPEX (COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO) Potencialidades: Aumento na cota de bolsas de iniciação científica da FAPEMIG. Criação de cota de bolsa atividade para a extensão Aumento do interesse da comunidade docente e discente em participar de projetos de pesquisa e extensão. Aumento no número de propostas de projetos de pesquisa. Aumento no número de bolsas da FUNADESP. Aumento da participação discente em eventos científicos externos ao IPTAN. Integração e parceria da equipe de trabalho. Fragilidades: Resistência de alguns docentes em contribuir com o desenvolvimento da pesquisa na instituição. Dificuldade na participação e motivação dos docentes nos projetos de extensão. Necessidade de aumento de produções científicas por parte do corpo docente. Falta de recursos financeiros para projetos de extensão. Sugestão: Criação de fomento para implementação de projetos de extensão, incentivando os públicos docente e discente à participação nessas atividades. PATRIMÔNIO Potencialidades: Falta de acesso a informações precisas; Sem material adequado para efetuar o trabalho; 43 Pouco tempo para efetuar o trabalho, sem apoio específico no que tange a transferência de bens de uma sala para outra, pois nem sempre os setores de apoio: manutenção e serviços gerais disponibilizam funcionários para auxiliar com o peso. Alunos, professores e colaboradores técnicos não mantêm o bem no local certo. Sugestão: Mudança de cultura, criação de normas; Abertura de espaço específico, com chaves para guardar e conservar bens ociosos. SECRETÁRIA DE REGISTROS ACADEMICOS Não encaminhou o relatório de contribuição. FINANCEIRO Não encaminhou o relatório de contribuição TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Potencialidades: Melhora na autonomia do setor. Trabalho em equipe. Bom relacionamento dos funcionários do respectivo setor. Fragilidades: Falta de treinamento nos módulos do sistema TOTVS da RM de alguns funcionários em seus respectivos setores; Falta de planejamento dos setores com relação a prazo de entrega de informações; Falta de investimento em equipamentos e no setor de TI em geral; Falta de manutenção preventiva no ar condicionado do setor de TI. Sugestão: Compra de mais um servidor para a melhoria do Banco de Dados onde ficam as informações do sistema da TOTVS. Investimento em novos computadores para os setores administrativos. 44 Observação: Falta de treinamento e investimento em TI prejudica os processos da Instituição. OUVIDORIA Não encaminhou o relatório de contribuição RECURSOS HUMANOS Potencialidades: Trabalhar nesta instituição você consegue fazer uma graduação. Fragilidades: Falta de comunicação entre os setores. Sugestão: Realização de treinamento, palestras e minicursos para os gestores, pois através do conhecimento adquirido os mesmos conseguem desenvolver sua equipe. Observação: Que os colaboradores sejam comprometidos com o trabalho que lhe é atribuído. POLÍTICAS DE GESTÃO 1 – Contexto operacional A administração da Instituição vem adotando uma série de medidas austeras como forma de equacionar a atual situação patrimonial e financeira. Os planos da administração para a equalização de sua situação patrimonial são: (i) expansão da receita, (ii) diminuição das despesas com pessoal, (iii) redução de encargos financeiros na captação de novos empréstimos. Para alcançar tais propósitos, vem sendo desenvolvido um plano de trabalho que, entre as medidas implementadas ou em fase de implementação, propõe-se a: reduzir o nível de 45 inadimplência, racionalizar os custos administrativos e acadêmicos, bem como implementar diversas medidas de controle administrativo-financeiro, além de adotar o planejamento orçamentário. O conjunto dessas ações faz parte do planejamento de equilíbrio econômico e financeiro da Instituição, que visa à eliminação de desperdícios, previstas substancialmente para o ano de 2015, permitindo que a Instituição melhore sua capacidade de investimento, possibilitando a continuidade e incremento das ações na qualificação contínua do seu quadro de colaboradores e instalações físicas. A administração da Instituição acredita que todas essas medidas trarão os resultados esperados e proporcionarão a equalização do fluxo financeiro de curto, médio e longo prazos. 2 - Base de preparação As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Instituição. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 3 - Principais Políticas Contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras. Foram adotados os seguintes procedimentos contábeis: a. Contas a receber Representam, basicamente, as mensalidades emitidas, porém não recebidas, além de acordos firmados com estudantes de mensalidades vencidas e de cobrança própria. Também no contas a receber estão contidas as bolsas concedidas pelo FIES. A Instituição não constituiu a provisão para créditos de liquidação duvidosos, mas está buscando uma melhor estimativa para a mensuração desses valores. b. Estoques Os estoques referem-se a materiais auxiliares utilizados na prestação de serviços da Instituição, e são mensurados pelo custo médio ponderado. c. Passivos circulante e não circulante 46 Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias incorridas até a data do balanço patrimonial. d. Imobilizado Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método da linha reta sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, deduzido do valor residual, ao longo de sua vida útil estimada. Os direitos e obrigações da Instituição estão em conformidade com seus efetivos valores em reais. 4 - Caixa e equivalentes de caixa As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e são efetuadas em investimento de baixo risco. As aplicações financeiras referem-se a Certificado de Depósito Bancário (CDB), atualizados com base na variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), remuneradas a taxas que variam entre 97% e 92% do CDI para os períodos abrangidos por estas demonstrações financeiras. 5 - Contas a receber O contas a receber se apresenta como destacado na tabela acima demonstrando o valor bruto e das bolsas do FIES, que compõem o grupo do contas a receber. As mensalidades de alunos estão registradas pelo valor original não contemplados os juros e multas por atraso. A inadimplência em cobrança é representada pelos cheques devolvidos de alunos, mensalidades em atrasos e negociações. 6 - Estoques Os estoques referem-se materiais auxiliares utilizados na prestação de serviços de da Instituição, e são mensurados pelo custo médio ponderado. 7 - Adiantamentos Os adiantamentos são compostos basicamente por fornecedores em sua grande maioria, e uma pequena parte por adiantamentos a empregados. 8 – Tributos a compensar 47 Refere-se imposto de renda sobre rendimentos de aplicações financeiras e são compensados no fechamento anual de da apuração do imposto de renda. 9 – Empréstimos – Cenep Empréstimo que a instituição faz ao Centro de Educação Profissional Tiradentes (CENEP), também na cidade de São João del-Rei, Minas Gerais. O CENEP e mantido pelo Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo Neves (IPTAN). Os empréstimos são concedidos a taxa básica de juros Selic. 10 – Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos, menos o valor residual, durante a vida útil. 11 - Fornecedores O saldo de fornecedores representam até a data do balanço obrigações vencíveis até o final do exercício seguinte composto basicamente por fornecedores de serviços e de materiais de uso na prestação de serviços de educação da Instituição. 12 - Salários e encargos sociais As obrigações com salários e encargos representam 52% das dívidas circulante, destacando a conta de férias e encargos, essas poderão ser maior ou menor por se tratar de provisão de férias e encargos. 13 - Obrigações tributárias As obrigações tributárias a recolher são representadas pelo imposto de renda retido na fonte sobre a folha de salários, somando 50% de toda a obrigação tributária da instituição; e pelo ISS sobre o faturamento. 14 - Empréstimos bancários 48 Os empréstimos foram capitados na modalidade GIRO EMPRESA FLEX a taxa de 1,935% a.m, destinados a cumprir obrigações de curto prazo 15 - Outras débitos a pagar São representadas pelos adiantamentos recebidos de clientes e são baixados conforme se realiza a receita por regime de competência. 16 - Empréstimos de ligadas Refere-se a empréstimos com diretores remunerados a taxa de juros Selic quando do pagamento do empréstimo. 17 - Patrimônio Líquido O patrimônio líquido é representado pelo valor ajustado e o resultado do período contempla todas as receitas e despesas apropriadas até o fechamento do balanço. A reserva de capital foi revertida para reservas de lucro no início do exercício. Em 2012 a instituição aumentou o capital social em R$ 3.077.000,00 com a finalidade de captar novos investimentos. 18- Parcelamentos federais Parcelamento previdenciário junto ao Instituto de Nacional de Seguridade Social (INSS), e está sendo recolhido no prazo legal não afetando as atividades da Instituição. 19 - Receita operacional líquida A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber das atividades de ensino superior, taxa de inscrição no vestibular. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A receita pela prestação de serviços é reconhecida tendo como base os serviços realizados até a data do balanço. 20 - Custos dos serviços prestados Os custos estão representados pelos gastos com pessoal são apropriados pelo regime de competência contendo toda movimentação do exercício. 21 - Despesas gerais e administrativas Representam as despesas de manutenção, despesas com propaganda, energia elétrica, consultoria entre outras despesas de custeio administrativo. 22 - Imposto de renda e contribuição social 49 Em conformidade com a Lei nº 11.096/2005, regulamentada pelo Decreto 5.493/2005 e normatizada pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 456/2004, nos termos do artigo 5º da Medida Provisória nº 213/2004, as entidades de ensino superior que aderiram ao PROUNI ficam isentas, no período de vigência do termo de adesão, dentre outros, do IRPJ e da CSLL, devendo a apuração ser baseada no lucro da exploração das atividades isentas. Portanto, a instituição não recolhe o Imposto decorrente das atividades de ensino, sendo este um benefício concedido em decorrência do Prouni. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que as análises quantitativa, qualitativa e as sugestões apresentadas neste relatório sejam válidas para redimensionar a realidade da vida acadêmica do Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo Almeida Neves - IPTAN. Todo instrumento avaliativo deve ser frequentemente e rotineiramente construído e aperfeiçoado, reformulando, acrescentando ou tirando questões. Deve ser um trabalho de parcerias, que conte com a participação da CPA, da Direção, Coordenadores de Curso, dos docentes e funcionários, que, juntos, poderão refletir sobre ações estratégicas - pedagógicas e administrativas - e colaborar, de forma participativa e democrática, para o aprimoramento de métodos para promoção da Excelência do Ensino Superior do IPTAN. O IPTAN, com certeza, ainda não dispõe, institucionalmente no seu referencial político e pedagógico, de todos os elementos necessários à execução do processo avaliativo, no nível das dimensões estabelecidas pelo SINAES. Entretanto, com um olhar retrospectivo, tornam-se muito evidente as mudanças ocorridas e as melhorias decorrentes dessas mudanças. Aos poucos, estamos avançando na construção de uma cultura própria de autoavaliação no instituto, subsidiada por compreensões, cada vez mais consolidadas, sobre a indissociabilidade entre a avaliação e a vida acadêmica, É importante destacar que a construção consciente, deliberativa e coletiva da cultura e da avaliação que vem se fortalecendo neste instituto vem contribuindo, com responsabilidade, para que o IPTAN alcance a sua missão social, impulsionada pela crença na possibilidade de oferta de oportunidade educacionais para os alunos, em favor de todo o desenvolvimento institucional. Esperamos que este trabalho que envolve toda a Instituição sirva para a construção de projetos mais amplos de avaliação continuada, que possam ser a base para o desenvolvimento de metodologias de avaliação que permitam aos diferentes segmentos educacionais do IPTAN e níveis setoriais e de administração a se planejarem e aplicarem, de forma sistemática, os resultados oriundos da Avaliação Institucional e a usarem este documento para estruturar ações com o objetivo de garantir melhorias tanto administrativas quanto pedagógicas. 50 Concluímos este Relatório Final cientes de nossas fragilidades e confiantes no trabalho e redirecionamento que teremos nas próximas atividades para a construção de um IPTAN mais democrático e participativo. 51 ANEXO 1 52 PLANEJAMENTO AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DE 2014 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Para realização do processo de avaliação, iremos manter as mesmas etapas do ano anterior, devido ao bom andamento das atividades. Essas etapas são as seguintes: a) Etapa I – PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO COLETIVA Primeiramente, faremos o planejamento e a estimulação e envolvimento de toda a comunidade no processo: Para tanto, prevemos os seguintes passos iniciais: Reuniões da Comissão Própria de Avaliação – CPA, com a função de coordenar e articular o processo de avaliação. Planejamento da avaliação com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma. Sensibilização da comunidade acadêmica buscando o envolvimento com o processo. - Processo de socialização da CPA A apresentação, em forma de palestras ou apresentações nas salas de aula, de um tema que terá como base o referencial para favorecer conclusões e ocasionar reflexões. Instrumentos como textos, filmes e outros poderão ser utilizados como base de disseminação com os princípios definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional. b) Etapa II – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PROPOSTO A segunda etapa terá como suporte o desenvolvimento das atividades da Etapa I e seguirá fortificando a consolidação de atividades que foram programadas e pré-selecionadas no processo de avaliação. Esta etapa preverá: Definição dos grupos de trabalho. Realização das técnicas programadas como palestras, mesas redondas, reuniões técnicas e organização de trabalhos. Construção dos instrumentos de avaliação (questionários, entrevistas e/ou outros) que deverão ser sempre reformulados e estudados conforme as necessidades percebidas, sugeridas e questionadas. Aplicação das avaliações institucionais. Definição da metodologia de análise e interpretação de dados. Elaboração dos relatórios de avaliação, apresentando os resultados a toda a comunidade acadêmica ao MEC. 53 - Palestras, mesas redondas, reuniões técnicas, outros. Momento para análise e objetivação das ações planejadas, de forma coletiva e democrática, para a definição de instrumentos de avaliação que serão desenvolvidos. A comunicação interna e externa se fará de suma importância para o bom andamento, desenvolvimento e evolução da Avaliação Institucional, juntamente com a troca de informações para a articulação entre os participantes das ações que serão desenvolvidas e das metodologias que serão utilizadas. - Conclusão final ou análise Recolhimento e confrontação dos dados levantados pela Comissão de Avaliação. Proposta de Avaliação Institucional e Planejamento de sua Execução c) Etapa III – CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO E PROGRAMAÇÃO DE REDIRECIONAMENTO Esta etapa prevê a incorporação dos resultados encontrados na avaliação e a busca, a partir destes, de melhorias nos serviços prestados pelo IPTAN. As ações previstas nesta etapa serão: Organização e estruturação das discussões frente aos resultados pela comunidade acadêmica e administrativa; elaboração de um relatório final que expresse os resultados das discussões e a análise e interpretação dos dados; divulgação para a comunidade dos resultados obtidos; planejamento da aplicação dos resultados visando o saneamento das deficiências encontradas. - Divulgação dos Resultados A divulgação dos resultados poderá ocorrer através de palestras, de reuniões, de documentos informativos impressos ou eletrônicos e outros e servirá para tornar públicas as oportunidades para ações de transformação vindas do processo avaliativo. - Utilização dos Resultados O documento final será apresentado à Direção para a análise dos resultados e sugestões. 54 PLANEJAMENTO OFICIAL DA CPA Planejamento Oficial da Avaliação Institucional de 2015 Planejamento estruturação e Implantação do Sistema de Auto Avaliação OBJETIVOS Planejamento estruturação AÇÕES e implementação do sistema de RESPONSAVEIS Constituição e reorganização da CPA Direção Geral autoavaliação institucional Desenvolvimento do Projeto de avaliação institucional Comissão da CPA Criar campanha de divulgar deste processo buscando o Estímulo e envolvimento da esclarecimento de sua política e Comunidade Acadêmica no a participação coletiva Processo de Avaliação Intensificar participação e Comissão da CPA promoção de eventos que Comissão da CPA e viabilizam a integração do Coordenadores de Curso sistema Definir as equipes de trabalho para início do processo de Comissão da CPA e Direção avaliação Criar e/ ou reformular os instrumentos de avaliação que Comissão da CPA, Direção e serão aplicados corpo acadêmico Concretização das atividades Aplicar os instrumentos de programadas propostas de avaliação autoavaliação Planejar as técnicas planejadas Comissão de CPA (palestras, reuniões, mesas Comissão da CPA, Direção e redondas) corpo acadêmico Planejar os eventos para o desenvolvimento de cada Comissão da CPA, Direção e dimensão trabalhada corpo acadêmico 55 Planejamento Oficial da Avaliação Institucional de 2015 Planejamento estruturação e Implantação do Sistema de Auto Avaliação CONTINUIDADE OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS Elaborar os relatórios parciais Apresentar os relatórios Incorporação dos resultados na Elaborar o relatório Final avaliação, buscando a melhoria Apresentação dos recursos para da qualidade na Instituição comunidade Acadêmica Comissão da CPA Planejar a aplicação dos resultados buscando sanear as deficiências encontradas ‘ 56 CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO 2015 MAIO D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 25 19 26 20 27 21 22 23 28 29 30 24 31 Curso ADM Curso Dia 18/mai Dia DIRNOT 19/mai Curso Dia DIRNOT CIC ENG 20/mai Período Horário Curso Dia Período Horário 1º 19:15 1º 19:15 2º 19:30 3º 19:30 3º 19:45 5º 19:45 4º 20:00 7º 20:00 5º 21:15 9º 21:15 6º 21:30 1º 21:30 7º 21:45 3º 21:45 8º 22:00 5º 22:00 ENF 21/mai EDF Período Horário Curso 1º EDF 19:15 2º 3º 4º 5º 19:30 19:45 20:00 21:15 PED 6º 21:30 GTI 7º 21:45 8º 22:00 Curso Dia 7º 22/mai 7º 1º 19:15 19:30 19:45 20:00 21:15 21:30 21:45 3º 22:00 1º 3º 5º 7º 19:15 19:30 19:45 20:00 21:15 5º 21:30 DIURNO Dia Período Horário Período Horário 9º 10º 1º 3º 5º Período Horário 1º DIR DIU 19/mai 3º 5º 7º 9º 07:45 08:00 08:15 08:30 08:45 Podem ocorrer alterações nos horários 57 ANEXO 2 58 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 ADMINISTRAÇÃO DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 1º 2º 3º 4º 5º 7º 8º INS 7,95 1,35 18,3 12,9 18,75 16 21,85 REG 16,65 5 19,75 19,85 15,25 21,5 27,8 MED 33,95 28,35 26,45 33,4 22,85 33 27,5 BOM 30 44,55 20,3 25 22,3 25 14,25 ÓTIMO 8,2 20,15 20,15 3,8 8,45 1 1,05 S/RES 0 0 0 0 0 0 0 59 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 2º 4º 6º 8º INS 4 12,65 6,95 13,15 REG 10,35 16,7 10,6 15,45 MED 33,15 30,1 24,5 35,75 BOM 38 26,25 35,7 28,2 ÓTIMO 12,75 7,3 18,5 1,1 S/RES 0 0 0 0 60 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 DIREITO DIURNO DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 2º 4º 6º 8º 10º INS 6,9 8,45 18,7 20,2 32,55 REG 13,25 19,5 14,6 16,75 22,35 MED 26,7 32,75 26,25 25 11,15 BOM 32,5 27,35 21,55 20,65 12,7 ÓTIMO 15,25 8,85 5,4 4,7 6,25 S/RES 0 0 0 0 0 61 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 DIREITO NOTURNO DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º INS 9,25 11,75 14,85 14,6 20,35 18,7 19,25 24,75 13,15 9,35 REG 17 13,9 19,55 19,8 21,25 14,6 24,1 22,35 15,45 22,2 MED 29,5 27,7 29,25 28,9 24,55 26,25 25,95 23,05 35,75 27,15 BOM 27,95 30,15 23,15 23,75 19,1 21,55 15,8 13,85 28,2 24,7 ÓTIMO 11,25 10,35 6,05 6,65 5,8 5,4 5,1 2,4 1,1 13,9 S/RES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 EDUCAÇÃO FÍSICA DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 2º 4º 6º INS 7,85 10,1 17,9 REG 17,75 12,4 26,3 MED 35,45 28,6 24,05 BOM 31,4 30,8 18,8 ÓTIMO 6,8 11,1 7,75 S/RES 0 0 0 63 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 ENFERMAGEM DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 2º 4º 6º 8º 10º INS 6,3 1,65 12,3 7 8,7 REG 11,5 3,85 16,85 21 16,55 MED 24,5 34,05 29,3 34 31,7 BOM 34,6 45,6 27,95 27 29,7 ÓTIMO 18,1 14,3 8,55 9 29,7 S/RES 0 0 0 0 0 64 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 1º INS 8,7 REG 16,55 MED 31,7 BOM 29,7 ÓTIMO 29,7 S/RES 0 65 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 4º 6º INS 8,7 9,15 REG 16,55 15,3 MED 31,7 33,75 BOM 29,7 29,95 ÓTIMO 29,7 7,05 S/RES 0 0 66 AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS DE 2014 PEDAGOGIA DISCENTE AVALIANDO INFRAESTRUTURA 2º 4º 6º INS 8,7 8,7 9,15 REG 16,55 16,55 15,3 MED 31,7 31,7 33,75 BOM 29,7 29,7 29,95 ÓTIMO 29,7 29,7 7,05 S/RES 0 0 0 67