PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE
PAARAI HOMMERDING LOPES – PROFª PDE
CARLOS EDUARDO BITTENCOURT STANGE – PROF. ORIENTADOR
MATERIAL DIDÁTICO
O Potencial Didático de Trilhas Interpretativas
GUARAPUAVA – PR
2007 / 2008
MATERIAL DIDÁTICO
O Potencial didático de Trilhas Interpretativas
1. Apresentação
Tornar as aulas de Ciências mais interessantes é algo desafiador. Exige com
atitude profissional, pesquisa, reflexões, tomada de decisão e constante e
avaliações. Todavia, sem perder de vista os objetivos das Diretrizes Curriculares,
que propõe para o ensino de Ciências uma abordagem crítica e histórica dos
conteúdos, priorizando os conhecimentos científicos físicos, químicos e biológicos
para o estudo dos fenômenos naturais. E, além, considerando ainda as implicações
da relação entre a ciência, a tecnologia e a sociedade (Diretrizes Curriculares de
Ciências para o Ensino Fundamental, 2006, p.17).
Este CD-ROM tem por objetivo sugerir algumas possibilidades de
recursos didáticos a partir da exploração Trilhas Interpretativas de áreas de
preservação
da
biodiversidade
e
conservação
ambiental.
Visando
uma
aprendizagem de modo significativa ao aluno.
Espera-se contribuir com o trabalho docente no sentido de provocar tanto no
professor quanto e principalmente no aluno o interesse pela pesquisa, construção do
conhecimento científico, posicionamentos e tomadas de decisão de forma críticoreflexiva diante dos fatos, análise do contexto sócio-político-ambiental, dentre outros
fatores.
Trata-se de um material com questões, atividades, mapa conceitual, diagrama
ADI, dentre outros. Com base nos seguintes conteúdos:
- Órgão vegetativo: caules (Identificação);
- Órgão vegetativo: folhas (Identificação);
2. Relevância do Material
Atualmente a natural heterogenidade das classes de alunos nas escolas de
ensino fundamental e médio está sendo somada à razão social da inclusão social. É
também, natural os mais variados interesses de estudos por alguns e desinteresse
por outros.
E, além de tais fatores, o ensino tradicionalmente posto, em razão de fatores
limitadores e decisórios externos ao processo (proposição curricular, seriação,
tempo de aula, dentre outros), induz, na maioria das vezes a uma metodologia
expositiva sobre uma ciência formalista e teórica.
Contudo, é papel do ensinar e
do aprender ciências o compreender-se, compreender o seu meio, bem como as
relações que aí existem.
Neste sentido é importante que o professor constantemente avalie sua
didática e sempre que possível, busque inovar sua metodologia de trabalho, de
acordo com a demanda dos alunos, para que os conteúdos trabalhados na escola
tenham significado em sua vida cotidiana.
Sendo assim, fica claro a necessidade de utilizar meios que tornem mais
interessante em termos de aprendizagem significativa as aulas de Ciências,
apresenta-se aqui uma proposta de atividades que busca possibilidades de recursos
didáticos em trilhas interpretativas de áreas de preservação da biodiversidade e
conservação
ambiental para trabalhar com este material conteúdos como
classificação de caules e folhas e conceitos de educação ambiental e
biodiversidade.
Compreender os princípios de educação ambiental e o que é biodiversidade é
fundamental para os alunos do ensino fundamental, pois é nesta fase de vida
escolar que se fundamentam os temas sobre os seres vivos e suas relações e,
sobremaneira, a posição do homem neste contexto. Esta aprendizagem é o prérequisito para os alunos desenvolverem conhecimentos no ensino de biologia,
quando no nível de ensino médio.
Já citado, como contribuição ao sistema educacional, será apresentado
estrutura de conteúdos orientadores às técnicas didático-metodológicas de vistas
orientadas e estudos dirigidos em trilhas de parques de preservação e conservação
ambiental como material instrucional para os professores de Ciências.
3. Objetivos
3.1Objetivo Geral
Identificar potencialidades didáticos-metodológicas em Trilhas Interpretativas
como forma de contribuição aos professores de Ciências do Ensino Fundamental,
pretendendo, outrossim, subsidiar aulas que despertem maior interesse à pesquisa e
aos valores para a vida sobre educação ambiental e biodiversidade.
3.2 Objetivos Específico
Entender que ações pedagógicas bem planejadas criam ambientes
favoráveis, que incentivam o conflito cognitivo do educando a partir de seu
conhecimento prévio para a construção de conhecimento;
Apresentar o conteúdo desse material didático (que contém atividades,
questões, mapa conceitual e diagrama ADI) como sugestão de exploração de
Trilhas Interpretativas, direcionados a professores de Ciências;
Refletir a importância dos recursos didáticos nas aulas de Ciências.
4. Fundamentação
4.1 A importância dos recursos didáticos na construção do conhecimento
Tornar as aulas mais interessantes exige do professor um planejamento mais
aprimorado de suas aulas e o uso de certos recursos, para motivar a classe a criar
conflitos intelectuais a fim de construir conhecimento.
Mas o que seriam esses recursos?
Para Gagné (apud TURRA 1971, p. 247):
“A expressão recursos ou meios para o ensino refere-se aos vários tipos de
componentes do ambiente da aprendizagem que dão origem à estimulação para o
aluno”.
Sendo que a estimulação gerada por tais recursos devem mover o aluno a
busca por resposta ou respostas e/ou novos questionamentos para determinada
situação problema, atribuindo-lhe sentido.
Vale ressaltar, que o uso de recursos didáticos não são garantia de
aprendizagem, é preciso a partir deles criar condições favoráveis para a mesma.
Segundo Turra et al. (1998, p.37-38).
[...] nenhuma atividade é capaz de assegurar, por si mesma mudança desejável no
comportamento do aluno, nem possui, necessariamente, um valor como estímulo.
Inclusive pode não ser efetiva em nenhum sentido. O que confere valor a qualquer
atividade é a consideração de como, quando e onde é mais apropriada e eficaz.
Assim sendo, os recursos didáticos são importantes instrumentos que os
educadores podem dispor para o processo de ensino aprendizado, desde que sejam
organizados de acordo com o conteúdo que se deseja ensinar em momentos e
lugares convenientes.
Entende-se que produzir conhecimento é algo que exige, curiosidade,
raciocínio, organização, concentração, determinação, reflexão, posicionamento, e
tomada de decisão.
Pois, para Lima (1999, p. 19) “os conhecimentos prévios dos estudantes,
forjados em situações de vida cotidiana, e os conhecimentos científicos ocorrem
através de tensões, conflitos e descontinuidades”.
Diante disso, é fundamental a atenção, sem a qual não se atinge a qualquer
uma destas características. Sugere-se então, sempre que possível, ao professor
usar em suas aulas
recursos didáticos humanos ou materiais, (segundo
classificação de Turra) criando situações dinâmicas para cativar a atenção do aluno.
É oportuno destacar que uso de recursos didáticos em sala de aula,
dependendo da forma que é conduzido poderá
promover a interação entre os
alunos. Pois a discussão, a troca de idéia, as conclusões poderão permitir a
formulação de significados aos conteúdos.
Para Lima (1999, p. 19):
A sala de aula é, por excelência, um espaço coletivo. Nele não atuam sujeitos
isolados, mas sujeitos que interagem, com seus afetos e conflitos, por meio da
linguagem e da ação coletiva. É na relação com o outro que o estudante elabora suas
representações, coordena com outras interpretações, busca argumentos e consolida
novos significados.
Os recursos didáticos não precisam ser algo sofisticado, que exija muito
recurso financeiro, mas deve ser algo que cative a atenção. Muitas vezes um
recurso simples, do dia-a-dia, mas utilizado a partir de um novo olhar pode fazer
diferença entre aprender ou não aprender.
A utilização de tais métodos alternativos (no sentido de se pretender ir além
de quadro-de-giz e de materiais sofisticados), ao mesmo tempo em que necessitam,
por parte do professor um maior aprofundamento conceitual e de relacionalidade
destes conceitos bem como, racionalmente compreender todas as possibilidades a
partir do evento experimental pensado.
Assim sendo, concebem-se algumas
ponderações a partir desta condição didático-metodológica, a saber:
- Facilitar a construção do conhecimento;
- Permitir fazer relações com outros conceitos;
- Despertar curiosidade;
- Incentivar a troca de idéias ou experiências;
- Instigar a pesquisa;
4.2 Trilhas interpretativas
Trilhas são espaços a serem percorridos por visitantes em ambientes naturais ou
construídos, com formas e dimensões variadas, dependendo das condições do local
e da função.
Podem ser estabelecidas diversos tipos de trilhas, que podem ser classificadas
quanto à função (vigilância, recreativa, educativa, interpretativa e de travessia),
quanto à forma (circular, oito, linear e atalho), quanto ao grau de dificuldade
(caminhada leve, moderada e pesada) e quanto à declividade do relevo
(ascendentes, descendentes ou irregulares) (SALVATI, 2004).
As trilhas interpretativas são áreas que remetem a pessoa a um contato direto
com o ambiente natural, aguçando-lhe os sentidos, principalmente a visão para os
mais variados objetos/situações de interesse de investigação que estão contidos na
paisagem.
Sendo que a exploração pode ocorrer
auxílio de um guia ou serem
autoguiadas, faz-se necessário compreender as diferenças entre estes tipos de
trilhas, a saber:
1.Trilhas Guiadas: Sua principal característica é o estabelecimento de um canal de
comunicação e uma relação afetiva entre o intérprete e os visitantes. O intérprete
pode fixar previamente os locais de parada e os temas trabalhados, sem que o
público possa designar novas investigações, ou naquelas em que as observações
vão acontecendo conforme os eventos aparecem (animais, floração etc.) ou de
acordo com as motivações dos usuários. Entretanto, as mais interessantes são
aquelas em que o intérprete trabalha estabelecendo uma estratégia de abordagem
que satisfaça interesses específicos de determinado grupo.
2.Trilhas Autoguiadas: As trilhas interpretativas autoguiadas tem como principal
função facilitar a caminhada e permitir o contato dos visitantes com o meio ambiente
sem a presença do guia. Assim, recursos visuais e gráficos indicam a direção a
seguir, os elementos a serem destacados (árvores nativas, plantas medicinais,
ninhos de pássaros etc.) e os temas desenvolvidos (mata ciliar, recursos hídricos,
etc.).
Podem ser autoguiadas através de placas numeradas ou por meios escritos
ou
visuais
dispostos
na
trilha.
(ECOTURISMO
–
ambientebrasil:
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./ecoturismo/index.html&
conteudo=./ecoturismo/artigos/trilhas.html).
A interpretação visa à harmonia do visitante com o ambiente, bem como o
desenvolvimento de atitudes de conservação e preservação do mesmo.
As trilhas interpretativas podem também constituírem-se em valiosos recursos
didáticos capazes de despertar no educando maior interesse pelos estudos,
proporcionando
observações,
análises,
formulação
de hipóteses, reflexões,
questionamentos e conclusões. Etapas importantes na construção do conhecimento,
pois permitem ao aluno entrar em contato com ecossistemas preservados e
conservados, facilitando a compreensão das relações entre os recursos físicos e os
seres vivos e a dependência entre os componentes bióticos. Também é possível
observar de modo crítico a interferência do homem nos ambientes, bem como as
respectivas conseqüências.
O Parque das Araucárias possui duas trilhas ecológicas interpretativas,
uma com 1740m de extensão (denominada neste trabalho de trilha A) e a outra com
1340m (denominada neste trabalho de trilha B), os acessos são feitos por pequenos
caminhos em meio à mata que possibilitam observação e contato direto com a
natureza.
Nestas trilhas locais de parada para observações mais detalhadas e
explicações a respeito de sua diversidade (Registros do Parque em 28/05/2007). Os
estudos, análises e observações desta proposta de pesquisa serão realizadas na
menor trilha, a trilha B.
Para explorá-la, em razão de atitude conservacionista, é necessário percorrêla em espaços delimitados por pedra brita, sendo esta uma política de gestão do
Parque.
A paisagem é bem diversificada, o maior número de espécies identificadas é
de vegetais, sendo que espécies de animais como veados, cutias, capivaras, dentre
outras, poderão ser vistas dependendo do horário em que se percorra a trilha, ou
mesmo estação do ano. Já insetos e pássaros são vistos com freqüência.
É também política do Parque a determinação de que para percorrer as trilhas,
os visitantes recebam recomendações importantes para a sua segurança e conforto.
É solicitado que observem a previsão do tempo, para evitar situações de risco. Que
procurem usar roupas e calçados adequados (roupa fechada, camiseta de gola alta,
manga longa, meias longas, botina que seja confortável para caminhar), que utilizem
boné e repelente. Que evitem desodorante com perfume para não atrair certos tipos
de insetos e vetores. Também é importante carregar uma mochila nas costas,
adequada a idade com uma garrafa de água e os materiais previstos para o evento;
Recebem ainda orientações para que não modifiquem o ambiente, que as
conversas sejam em um tom baixo. Ainda são recomendados a andar somente nas
trilhas, para não desencadear processos de erosão e que de forma alguma deixem
quaisquer materiais, ou até mesmo lixo no local.
A menor trilha (trilha B) do Parque que será explorada durante as atividades
da pesquisa, possui assim compreendido pela administração do Parque 8 (oito)
pontos potenciais para a interpretação da biodiversidade:
1ª) Pinheiro do Paraná ou Araucária;
2ª) Imbuia;
3ª) Pinheiro caído;
4ª) Bromélia;
5ª) Pinheiro atingido por raio;
6ª) Olho d’água;
7ª) Bifurcação da trilha;
8ª) Saída da trilha.
É interesse desse projeto trabalhar conteúdos como identificação de caules e
de folhas, propor ainda discussões sobre biodiversidade e educação ambiental,
durante exploração da referida trilha.
Sendo que em cada parada foi escolhido um vegetal como objeto de estudo,
a escolha foi baseado no acesso adequado para observação, análise e registro de
imagens. Por isso nem sempre o vegetal a ser estudado corresponderá ao nome do
ponto, ou terá relação com a situação sugerida pela nominação.
A propósito destas afirmações pretende-se desenvolver os objetivos do plano
de trabalho, baseados em:
- Incentivar o aluno à investigação de problemas em que seus conhecimentos já não
dão conta de resolvê-los;
- Promover momentos de socialização e troca de idéias, auxiliando na construção de
conhecimento;
- Propor atividades para emprego novos conceitos aprendidos durante a realização
de pesquisas.
- Reconhecer os tipos de caules das plantas observadas nas diversas paradas da
trilha;
- Identificar as folhas das plantas observadas quanto ao tipo de limbo, bordo e
nervura;
- Refletir sobre a importância das espécies para a preservação da vida nos
ambientes;
- Compreender que é papel do ser humano o desenvolvimento de atitudes de
preservação e conservação da biodiversidade;
- Perceber que os problemas ambientais estão relacionados a problemas sociais e
dependem de ações políticas.
- Avaliação dos avanços cognitivos dos alunos ao longo do processo.
4.3 O conteúdo associado aos pontos delimitados na trilha interpretativa
A partir das observações feitas na trilha acerca dos componentes bióticos e
abióticos e suas relações, esta pesquisa abordará os seguintes temas para estudo;
- Órgão vegetativo: caules (Classificação);
- Órgão vegetativo: folhas (Classificação).
5. Metodologia
Escolher um local que seja adequado e seguro para fazer o estudo, neste
caso sugerimos uma trilha interpretativa. O professor poderá fazer pelo menos uma
visita prévia, para verificar as condições do ambiente, bem como as possibilidades
de exploração, então delimitar os conteúdos a serem trabalhados. Sugerimos alguns
conteúdos de 6ª série do Ensino Fundamental, são eles:
-
Órgão vegetativo: caules (Identificação);
-
Órgão vegetativo: folhas (Identificação).
Então deixar a turma de alunos cientes sobre o que acontecerá durante a
exploração da trilha. Sugere-se que o aluno realize pesquisas sobre os temas em
questão antes da excursão. E se possível que as conclusões sobre as mesmas
sejam socializadas durante pelo menos uma aula.
Apresenta-se aqui algumas referências e sites para a pesquisa dos conteúdos
citados anteriormente:
Comunicar aos pais ou responsáveis dos alunos sobre a excursão, deixando
bem claro a relevância do evento para a aprendizagem, os materiais importantes
para as atividades, e solicitar ainda as permissões assinadas.
É importante entregar ao aluno com antecedência um roteiro contendo a
pauta da excursão, os objetivos, as atividades que serão desenvolvidas no local e
algumas recomendações básicas para a segurança e conforto dos mesmos tais
como:
-
Vestir roupas adequadas: camiseta de gola alta, manga longa, meias
longas, observar se as roupas estão de acordo com a temperatura
prevista para o dia da visita;
-
Usar calçados fechados e confortáveis;
-
Utilizar boné para proteção;
-
Usar protetor solar;
-
Usar repelente;
-
Evitar desodorantes com perfume, para não atrair certos tipos de
insetos e vetores;
-
Observar a previsão do tempo, para evitar situações de risco;
-
Também é importante carregar uma mochila nas costas, adequada à
idade, com uma garrafa de água e os materiais previstos para o
evento;
-
Não deixar materiais utilizados no evento e lixo nos locais explorados.
É fundamental que o professor tenha consigo uma caixa de primeiros
socorros, pois é bom lembrar que cabe a ele tomar todas as medidas
necessárias para garantir a segurança do aluno.
E que ao planejar essa atividade o professor deverá solicitar da escola o
auxílio de outro professor, para que atividade seja conduzida da melhor forma
possível.
Recomenda-se ainda em casos de turmas com elevado número de
alunos, que a mesma seja dividida e que mais professores sejam convidados a
participar, para que os educandos tenham maior aproveitamento e atenção nas
atividades propostas.
Durante o tempo de análise dos pontos delimitados na trilha para o estudo
dos conteúdos elencados, é importante que o professor esteja atento a participação
dos alunos, e ao surgimento de dúvidas, pois:
A criança sempre mostra curiosidade pelo ambiente em que vive. Além disso, ao
estudar o ambiente, a criança estará se envolvendo em situações reais, com as quais
está familiarizada. Isso torna a aprendizagem mais fácil. (FRACALANZA, Hilário et al,
1986, p. 59).
Se for necessário organize mais de uma visita na trilha a fim de atingir todos
os seus objetivos estabelecidos.
Também é muito importante manter a turma organizada e atenta para que
todos sejam capazes de:
-
“Reconhecer e aproveitar os recursos disponíveis do ambiente;
-
Analisar seu ambiente de maneira crítica”.
(FRACALANZA, Hilário et al, 1986, p. 59).
-
Ter atitude de respeito com o ambiente, sem causar-lhe prejuízos
ao explorá-lo.
6. Sugestão de Atividades em trilhas interpretativas:
Para trabalhar o conteúdo órgão vegetativo: folhas - identificação de limbo,
bordos, nervuras de acordo com essa proposta de trabalho recomenda-se que:
1. Os alunos que elaborem
pesquisas de forma individual sobre
classificação de caules e classificação de folhas (quanto à forma do
limbo, dos bordos, e das nervuras).
2. A partir de um “roteiro prévio” sugerir que sejam consultadas obras
e sites para realização da pesquisa sugerida no item 1, tais como:
2004.
CRUZ, Daniel. Ciências e educação ambiental. 2 ed. São Paulo, Ática,
BARROS, Carlos. Os seres vivos. 65 ed. São Paulo, Ática, 2001.
FERRI, Mário Guimarães. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo:
Nobel, 1981.
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&con
teudo=./educacao/folha.html
http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/recortfolhas.htm
http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/limbfolhas.htm
http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/nervfolhas.htm
http://arvoresdeirati.com/index.php?area=glossario&busca=lanceolada&acao=buscar
&acao=buscar
3. Utilizar uma aula para socialização do conteúdo da pesquisa.
O objetivo desta atividade prévia é a fomentar na estrutura cognitiva dos
alunos uma ordenação sobre os conhecimentos prévios e concepções alternativas,
facilitando a estruturação de subsunçores para a compreensão do conteúdo.
Tão somente após estas atividades prévias dar-se a atividade de exploração
em uma trilha interpretativa.
Mediante algumas questões essenciais de cuidados pessoais e coletivos, aos
alunos serão organizados em grupos no máximo 5 componentes onde todos
deverão estar atentos as atividades propostas no roteiro de estudo dirigido e visita
com o objetivo de realizar uma diagnose-perceptiva sobre todos os pontos
observados e, a partir destes, os conceitos relacionados ao conteúdo.
Iniciar o trajeto a ser percorrido, e em cada parada sugerir aos alunos que
observem bem o tipo de caule e de folha do vegetal em estudo, discutam com o
grupo, tentem fazer as identificações sugeridas, registrem as imagens e façam as
anotações diagnóstico-descritivas necessárias. Todos os grupos socializarão suas
conclusões sobre a identificação de caules e de folhas (quanto ao limbo, bordos e
nervuras). O professor observará se há contradições entre as conclusões dos
grupos ou dúvidas e fará suas considerações. As atividades se repetirão na próxima
parada e assim sucessivamente, até percorrer todas. Sendo que na é a primeira
parada os alunos poderão responder as questões sobre Biodiversidade e Educação
Ambiental.
Nas aulas seguintes os alunos poderão realizar atividades em sala de aula
como construção de mapas conceituais, diagramas ADI e ainda responder questões,
referentes a classificação e identificação de caules e folhas. E, então sugere-se
alguma avaliação sobre a pesquisa e as atividades realizadas, para que o professor
acompanhe os avanços de ordem conceitual dos alunos.
MODELO DE ATIVIDADE PRÉVIA A EXPLORAÇÃO DE TRILHAS
Atividades em grupo
1. Observe o desenho de alguns tipos de caules, e analise como você faria para
organizá-los em três grupos:
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
2. Se você tivesse que nominar os tipos de caules que nome atribuiria para:
a) Os caules que ficam emersos na água: ................................................................
b) Caules que ficam em contato com o ar: ...............................................................
c) Os caules que se desenvolvem abaixo do solo: ...................................................
3. Observe as estruturas indicadas de uma folha:
3.1 Você acha que todas as folhas possuem pecíolo? Justifique sua resposta.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4. Você já observou se todas as folhas possuem o limbo inteiro, ou há casos em que
ele é dividido?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5. Tente lembrar de algumas formas de limbo e represente através de desenho:
6. Observe os desenhos abaixo:
6.1 Descreva o que você observa de diferença marcante entre elas:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
7. Coloque a folha de papel sobre a sua superfície de uma folha de preferência no
lado posterior e passe o giz de cera sobre o papel.
Observação: Para realizar esta atividade, solicitar com antecedência a aula, que o
aluno colete do chão uma folha.
7.1 O que você observou? A superfície da folha é igual em toda a sua extensão?
Justifique:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
8. Quando você escuta o termo “Biodiversidade”, ao que você relaciona?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
9. E para nós seres humanos, qual é a importância da biodiversidade?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
10. Você, com certeza têm ouvido falar em “perda da biodiversidade” na televisão,
em jornais, em conversas com outras pessoas e principalmente na escola. O que
você pensa que pode acontecer ao planeta Terra em função desta perda de
biodiversidade? Cite alguns processos responsáveis pela perda da biodiversidade:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
OBJETIVOS DO PRÉ-TESTE
O pré-teste apresenta 10 questões, sendo que os objetivos das referidas
questões são descritos na tabela abaixo.
Objetivos do pré-teste
Número da questão
Objetivo (s)
1
-Investigar os critérios estabelecidos pelo aluno para a
identificação de caules.
2
-Verificar as concepções alternativas do aluno sobre
caules aquáticos, aéreos e subterrâneos.
3
- Diagnosticar que tipos de observações já realizadas
acerca das principais estruturas das folhas.
4
- Observar se o aluno faz a diferenciação entre limbo
simples e composto, mesmo sem conhecer o nome dos
termos.
5
-Identificar as possíveis observações sobre formas de
limbos de diferentes tipos de folhas.
6
-Detectar o que o aluno já observou em seu dia-a-dia
sobre respeito das formas dos bordos de folhas.
7
-Verificar se já houve observações das variações de
nervuras encontradas em folhas.
8
-Perceber se o aluno tem compreensão do conceito de
biodiversidade.
9
-Analisar o significado atribuído a biodiversidade.
10
-Diagnosticar as informações sobre perda da
biodiversidade e suas possíveis conseqüências para o
ser humano.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE PARA PESQUISA
1. Elabore uma pesquisa sobre classificação de caules e de classificação folhas
(quanto à forma do limbo, dos bordos, e das nervuras).
a. Consulte várias fontes;
b. Sugestões de algumas fontes;
2004.
CRUZ, Daniel. Ciências e educação ambiental. 2 ed. São Paulo, Ática,
BARROS, Carlos. Os seres vivos. 65 ed. São Paulo, Ática, 2001.
FERRI, Mário Guimarães. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo:
Nobel, 1981.
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.p
hp3&conteudo=./educacao/folha.html> Folhas
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/recortfolhas.htm> Folhas
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/limbfolhas.htm> Folhas
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/nervfolhas.htm> Folhas
<http://www6.ufrgs.br/leadcap/amora/test/svivos/caule/classificacao.htm>
Caules
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/classifcaule.htm> Classificação de
Caules
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&co
nteudo=./educacao/caule.html> Caules
1.3 Organize um glossário, a partir dos termos técnicos encontrados durante as
atividades de pesquisa e também dos termos utilizados nas respostas das questões
propostas;
1.4 Sugestão para a construção de um glossário;
GLOSSÁRIO
1.Ecossistema:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2.Habitat:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
3.Faunístico:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4. Limbo:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5. Nervura:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
6. Pecílo:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
7. Biodiversidade:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Outros:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1.5 Citar todas as fontes utilizadas em suas atividades de pesquisa.
OBJETIVOS DA ATIVIDADE DE PESQUISA
-Incentivar o aluno à investigação de problemas em que seus conhecimentos já não
dão conta de resolvê-los;
-Promover momentos de socialização e troca de idéias, auxiliando na construção do
conhecimento;
-Propor atividades para emprego novos conceitos aprendidos durante os estudos.
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO DA TRILHA
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR PEDRO CARLI
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
GUARAPUPAVA – PR
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO DA TRILHA B DO PARQUE MUNICIPAL DAS
ARAUCÁRIAS
1. Metodologia para a exploração da Trilha
a. Formar grupos de no máximo 5 alunos;
b. Percorrer a trilha;
c. Observar o objeto de estudo, discutir com o grupo, fazer anotações e registros de
imagens (desenhos e fotografias);
d. Apontar dúvidas;
e. Socializar as conclusões.
2. Primeira Etapa
Unidade de Conteúdo - Órgãos Vegetativos: Caules
Conteúdo
a
ser - Classificação geral de caules
trabalhado
Tema
- Identificação de caules
Objetivos
- Reconhecer os tipos de caules das plantas observadas
nas diversas paradas da trilha;
- Refletir sobre a importância das espécies para a
preservação da vida nos ambientes;
- Compreender que é papel do ser humano o
desenvolvimento de atitudes de preservação e
conservação da biodiversidade;
- Perceber
os
problemas ambientais estão ligados a
problemas sociais e dependem de ações políticas.
Atividade I
Procedimento
1ª Parada: Pinheiro-do-paraná ou Araucária
- Observar a araucária;
- Ler as questões propostas, discutir com o grupo e respondê-las.
1. Fale da importância da Araucária para o ambiente.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2. Com a destruição das matas de araucárias o que aconteceu aos animais que se
alimentavam do pinhão como é o caso da anta, da queixada, do tatu, do sabiá,
da pomba-rola da gralha-azul, dentre outros?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
3. O desaparecimento das espécies ocorre principalmente devido a questões
econômicas.
Você concorda com essa afirmativa? Justifique:
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4. Constantemente vemos denúncias sobre destruição dos ambientes, e o
desaparecimento da biodiversidade, parece que algumas pessoas não estão
preocupadas com as condições de vida das futuras gerações. Quem você acha que
deve se organizar para cobrar providências das autoridades governamentais?
De que forma poderia ser feito essa cobrança?
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5. Discuta com seus colegas do grupo possíveis medidas a ser adotadas pelas
pessoas no sentido de preservar a biodiversidade e de usar os recursos do planeta
de forma responsável.
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Atividade II
Procedimento
-Observar o tipo de caule de cada árvore, que serão objetos de estudo nas 8
paradas da trilha;
-Trocar idéia com os componentes de grupo;
-Identificar e preencher a tabela de classificação de caules.
1
2
HASTE
COLMO
ESTIPE
TRONCO
ERGUIDOS
CLADÓDIOS
PROSTRADOS
RASTEIROS
ESTOLÕES
CIPÓS
VOLÚVEIS
AÉREOS
TREPADORES
SARMENTOSOS
XILOPÓDIOS
TUBÉRCULO
BULBO
SUBTERRÂNEOS
CAULES
RIZOMA
AQUÁTICOS
Planta correspondente para cada numeração da tabela:
1. Pinheiro-do-paraná
2. Imbuia
3. Samambaiaçu (xaxim)
4. Bromélia
5. Guabiroba branca
6. Guaçatonga
7. Tarumã
8. Cedro rosa
3
4
5
6
7
8
3. Segunda Etapa
Unidade de Conteúdo - Órgãos Vegetativos: Folhas
Conteúdo
a
ser - Classificação geral de folhas.
trabalhado
Tema
- Identificação de folhas
Objetivos
- Identificar as folhas das plantas observadas quanto
ao tipo de limbo, bordo e nervura;
Procedimento
-Analisar o tipo de folha de cada árvore escolhida e desenhá-la;
-Fazer registro fotográfico;
-Identificar o tipo de limbo, bordos e nervuras.
Observação: Nem sempre o nome da parada corresponderá a planta escolhida
como objeto de estudo, pois as folhas de algumas espécies podem estar em lugar
altos, dificultando a observação detalhada. Neste caso será analisada outra planta
localizada na mesma parada.
Atividade I
1ª Parada
Nome: Pinheiro do Paraná ou Araucária
Imagem da folha
Planta observada: Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
2ª Parada
Nome: Imbuia
Imagem da folha
Planta observada: Imbuia (Ocotea porosa)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
3ª Parada
Nome: Pinheiro Caído:
Imagem da folha
Planta observada: Samambaiaçu (Dicksonia sellowiana)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
4ª Parada:
Nome: Bromélia
Imagem da folha
Planta da observada: Bromélia (Tillandsia stricta)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
5ª Parada
Nome: Pinheiro Atingido por um Raio:
Imagem da folha
Planta observada: Gabiroba branca (Campomanesia neriiflora)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
6ª Parada
Nome: Olho d` água:
Imagem da folha
Planta observada: Guaçatonga (Casearia sylvestris)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
7ª Parada
Nome: Bifurcação da Trilha:
Imagem da folha
Planta observada: Tarumã (Vitex montevidensis)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
8ª Parada
Nome: Saída da Trilha:
Imagem da folha
Planta observada: Cedro rosa (Cedrela fissillis)
Identificação:
a) Quanto à forma do limbo:
b) Quanto à forma dos bordos:
c) Quanto à forma das nervuras:
7. Bibliografias consultadas
AGAREZ,
Fernando
Vieira.
Et.
a.l.
Botânica,
morfologia
e
reprodução dos angiospermae: chaves para determinação das
famílias. Rio de Janeiro: Âmbotp Cultural, 1994.
ASTOLFI, Jean – Pierre. A didática das ciências. São Paulo: Papirus,
1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD
2008: / Ministério da Educação – Brasília: MEC, 2007.
CANCELLA, André, Lenir. Planejamento de ensino e avaliação. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
COSTA, Maria de la Luz M; SANTOS, Magaly T. dos. Vivendo
ciências. São Paulo: FTD, 1999.
CRUZ, Daniel. Ciências & Educação ambiental. Rio de Janeiro: Ática,
2004.
DELIZOICOV, Demétrio. et. al. Metodologia de ensino de ciências.
São Paulo: Cortez, 2000.
DEMO,
Pedro.
Pesquisa
e
construção
de
conhecimento:
metodologia científica no caminho e Habermas. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2004.
FERRI, Mário Guimarães. Glossário ilustrado do Botânica. São
Paulo: Nobel, 1981.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: a vida na Terra. São
Paulo: Ática, 2002.
HELENE, M. Elisa Marcondes; Marcondes, Beatriz. Evolução e
Biodiversidade: o que nós temos com isso? São Paulo:
Scipione, 1996.
HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1986.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das Ciências. São
Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1987.
LIMA, Maria Emília Caixeta de Castro; JÚNIOR, Orlando Gomes de
Aguiar; BRAGA, Selma Ambrosina de Moura. Aprender Ciências:
um mundo de materiais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe
Pómier; CASTRO, Ronaldo Souza de. Educação ambiental:
repensando o espaço da cidadania .São Paulo: Cortez, 2005.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino : as abordagens do
processo. São Paulo : EPU, 1986.
MORAES, Roque. et al. Unidades experimentais: uma contribuição
para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra 1992.
WEBERLING, Focko. Et al. Taxionomia. São Paulo, EPU, 1986.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: seres vivos / fisiologia. São
Paulo: Ática, 2005.
RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia
Vegetal. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S. A. 2001.
VALLE, Cecília. Vida e ambiente. Curitiba: Nova Didática, 2004.
WEBERLING, Focko. Et al. Taxionomia. São Paulo, EPU, 1986.
8. Referências
FRACALANZA, Hilário; GOUVEIA, Mariley Simões Floria. O ensino de
ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.
LIMA, Maria Emília Caixeta de Castro; JÚNIOR, Orlando Gomes de
Aguiar; BRAGA, Selma Ambrosina de Moura. Aprender Ciências:
um mundo de materiais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares
de ciências para o ensino fundamental – versão preliminar.
Curitiba: SEED, 2006.
SANTOS, S. Ap. dos, SANTOS, J. M. T dos, STANGE, C. E. B.
Diagrama de Atividades Demonstrativas e / ou Interativas.
In: Curso de capacitação ao Programa de Desenvolvimento da
Educação do Paraná. Guarapuava. CD-ROM, em 26/02/2008.
STANGE, C. E. B. Mapa Conceitual sobre Introdução à Sistemática
Vegetal.
[Mensagem
pessoal].
Mensagem
<[email protected]> em 26/ 02/2008.
recebida
por
TURRA, Clódia Maria Godoy; ENRICONE, Délcia; SANT’ANNA, Flávia
Maria;
CANCELLA, André, Lenir. Planejamento de ensino e avaliação. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
9. Sites consultados e citações
< http://www.redenortebrasil.org.br/doc/cdb.doc> Acesso 15/10/07 - 11h
<http:www.pde.pr.gov.br > Acesso 01/10/07 - 10h.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Biopirataria > Acesso 15/10/07 - 14h.
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./ecoturismo/index.html&c
onteudo=./ecoturismo/artigos/trilhas.html)> Trilhas
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&co
nteudo=./educacao/folha.html> Folha
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/recortfolhas.htm> Folhas
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/limbfolhas.htm> Folhas
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/nervfolhas.htm> Folhas
<http://www6.ufrgs.br/leadcap/amora/test/svivos/caule/classificacao.htm> Caules
<http://profs.ccems.pt/David/ficheiros/classifcaule.htm> Classificação de Caules
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&co
nteudo=./educacao/caule.html> Caules
10. Apêndices
Apêndice I
Mapa conceitual
Introdução à Sistemática Vegetal
Semelhanças
são idéias complementares
Diferenças
indicam as
Características
referem-se as
referem-se as
que podem ser do tipo
Proximais determinantes
das
Essenciais
determinantes
das
diferenciais
que determinam os
Critérios
estruturam a Delimita e é
delimitada pelas
Pré-estabelecidos
e também novos
determina a
delimita a
Ordenação
Ação de
Taxonomia
estrutura a
Sistemática
determina um
Pré-estabelecidos
determina a
enquadramento
Ação de
é organizada por
Classificação
determina a
Autor: Carlos Eduardo Bittencourt Stange/2008
Identificação
Apêndice II
Diagrama ADI
Autora: Paarai Hommerding Lopes
Co-autor: Carlos Eduardo Bittencourt Stange
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