Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil - O Globo
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Padilha acredita que pode ter havido alguma confusão com as informações
LETÍCIA LINS
Publicado:
19/02/12 - 19h22
Atualizado:
19/02/12 - 19h22
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RECIFE - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, contestou informações
divulgadas pela Organização das Nações Unidas segundo as quais 200
mil mulheres morrem anualmente no Brasil por causa de abortos de risco.
Ele acredita que pode ter havido confusão com outro dado, já que cerca
de 200 mil mulheres se submetem a curetagens por ano no Brasil,
procedimento muito utilizado após o processo abortivo.
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A ONU cobrou posição do governo brasileiro durante a 51ª sessão do
Comitê Para a Eliminação de Discriminação Contra as Mulheres, que
ocorreu essa semana em Genebra, quando a perita suíça Patrícia Schulz
pediu esclarecimentos ao governo brasileiro, sem poupar críticas. "O que
vocês vão fazer com esse problema politico enorme que têm"?
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Para usar os plugins sociais do Facebook, você
precisa habilitar aplicativos da plataforma.
Padilha esteve em Recife para assistir ao desfile do Clube de Máscaras
O Galo da Madrugada ao lado do governador Eduardo Campos (PSB). O
Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, também integrou o
camarote do governador.
Padilha se disse surpreso com os números divulgados pela ONU:
- Primeiro que desconheço esse número de 200 mil mortes por ano
decorrentes de aborto. Vi esse número apenas no jornal, e precisamos de
mais detalhes a respeito desses dados. Temos cerca de mil e oitocentos
óbitos por mortalidade materna. E todas em idade fértil são investigadas
sobre a mortalidade materna. Então, volto a lembrar: o que nós temos
são 200 mil procedimentos de curategem no sistema público de saúde e
não necessariamente mortes por causa disso - afirmou.
Ele voltou a dizer que as gestantes são alvo de grande preocupação do
Plug -in social do Facebook
BLOGS E COLUNISTAS
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Andy Warhol
Ilimar Franco
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http://oglobo.globo.com/pais/ministro-da-saude-contesta-dados-da-onu-sobre-abortos-no-brasil-4019839[21/02/2012 14:53:20]
Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil - O Globo
Ministério da Saúde, que segundo o ministro, não tem medido esforços
para dar atendimento completo às gestantes. Reconheceu, no entanto,
que as taxas ainda preocupam:
juízes
Blog do Merval
Perdendo força
- O Brasil precisa reduzir mais ainda a mortalidade para que possamos
alcançar os objetivos do milênio, lembrou, acrescentando que a Rede
Cegonha está pronta para dar o atendimento pré-natal.
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DIRETO DA REDAÇÃO
O ministro lembrou que, apesar das críticas, o governo não vai mudar a
legislação sobre o aborto.
- Esse é um governo que asumiu um compromisso, inclusive durante a
própria campanha. O compromisso de que não tomaria nenhuma medida
para mudar a legislação do aborto no país. Mas nós fazemos um grande
esforço para organizar os serviços de saúde, para atender à gestante em
qualquer intercorrência clínica que ela tenha ao longo da gravidez, disse.
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COMENTÁRIOS (6)
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Daniel
20/02/12 - 10:00
Em minha opinião, fora os casos de gravidez de risco e má formação do feto, a mulher deve ter o
direito legal de decidir livremente dentro do primeiro mês de gestação sobre abortar ou não, assim
considerando como espécie de aborto social ou econômico, evitando que mulheres tenham filhos
sem condições ou por razão de alguma falha no método contraceptivo (todos sabem que não há
contraceptivo 100% eficaz, mesmo cirúrgico. Isso é cientificamente provado).
Daniel
20/02/12 - 10:00
... Então temos que entender que o objeto protegido só se dá no máximo com a 4ª (quarta)
semana. Antes disso é ridículo.
Daniel
20/02/12 - 09:58
Fecundação é apenas a união dos gametas. Tem-se a divisão do zigoto e, em seguida, processos
de divisões que formarão a mórula, blastocisto, massa celular. A estrutura viva, como humana em
perspectiva, com órgãos já em formação, coração e estrutura encefálica só mais tarde. Na
medicina, para declaração de morte, temos a ausência de atividade elétrica cerebral, metabólica
cerebral e perfusão sanguínea, diagnóstico este da morte encefálica.
Daniel
20/02/12 - 09:51
É preciso haver um ponto de equilíbrio, de concordância, entre aqueles que defendem e são
contrários ao aborto. Cada corrente, dos prós e dos contras, deve ceder um pouco e encontrar o
ponto de equilíbrio dos direitos e princípios em jogo. E a realidade não pode ser ignorada. Por que
no Japão, na Coréia, no Canadá não há esse tipo de discussão tão acalorada como ocorre aqui?
Aqui, religiões seguem aprisionando mentes e corações. Em tudo vemos discurso religioso.
http://oglobo.globo.com/pais/ministro-da-saude-contesta-dados-da-onu-sobre-abortos-no-brasil-4019839[21/02/2012 14:53:20]
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