Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil - O Globo notícias esportes entretenimento vídeos 14:41 TERÇA 21.02.2012 LOGIN e-mail CADASTRE-SE PRINCÍPIOS EDITORIAIS EDIÇÃO DIGITAL todos os sites CELULAR KINDLE IPAD PAÍS Veja também CAPA PAÍS RIO PAÍS PAÍS PAÍS PAÍS Com aval do Congresso, 1.700 cidades vão ampliar... AGU envia pedido para investigar juízes Ana Arraes diz que vai pagar por apartamento Eduardo Paes desiste de nomear Carlos Lupi ECONOMIA MUNDO ESPORTES CULTURA MAIS + OK OK PUBLICIDADE (14:01) • ÚLTIMAS Lula estaria preocupado com saúde de Chávez, diz jornalista NOTÍCIAS Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil Recomendar Confirmar Você recomenda Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil. · Adicionar comentário · Informações · Erro Você e 39 outras pessoas recomendaram isso 39 pessoas recomendam isso · Adicionar Padilha acredita que pode ter havido alguma confusão com as informações LETÍCIA LINS Publicado: 19/02/12 - 19h22 Atualizado: 19/02/12 - 19h22 Curtir Confirma Tweet 0 6 0 40 RECIFE - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, contestou informações divulgadas pela Organização das Nações Unidas segundo as quais 200 mil mulheres morrem anualmente no Brasil por causa de abortos de risco. Ele acredita que pode ter havido confusão com outro dado, já que cerca de 200 mil mulheres se submetem a curetagens por ano no Brasil, procedimento muito utilizado após o processo abortivo. PUBLICIDADE ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE PAÍS Ana Arraes diz que vai pagar por apartamento funcional Com aval do Congresso, 1.700 cidades vão ampliar a câmara Cheia do Rio Acre é a maior desde 1997 Dilma aproveita a praia na Bahia com familiares Associação defende aumento de cadeiras nas câmaras A ONU cobrou posição do governo brasileiro durante a 51ª sessão do Comitê Para a Eliminação de Discriminação Contra as Mulheres, que ocorreu essa semana em Genebra, quando a perita suíça Patrícia Schulz pediu esclarecimentos ao governo brasileiro, sem poupar críticas. "O que vocês vão fazer com esse problema politico enorme que têm"? Entrar Para usar os plugins sociais do Facebook, você precisa habilitar aplicativos da plataforma. Padilha esteve em Recife para assistir ao desfile do Clube de Máscaras O Galo da Madrugada ao lado do governador Eduardo Campos (PSB). O Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, também integrou o camarote do governador. Padilha se disse surpreso com os números divulgados pela ONU: - Primeiro que desconheço esse número de 200 mil mortes por ano decorrentes de aborto. Vi esse número apenas no jornal, e precisamos de mais detalhes a respeito desses dados. Temos cerca de mil e oitocentos óbitos por mortalidade materna. E todas em idade fértil são investigadas sobre a mortalidade materna. Então, volto a lembrar: o que nós temos são 200 mil procedimentos de curategem no sistema público de saúde e não necessariamente mortes por causa disso - afirmou. Ele voltou a dizer que as gestantes são alvo de grande preocupação do Plug -in social do Facebook BLOGS E COLUNISTAS Blog do Noblat Morre a única argentina retratada por Andy Warhol Ilimar Franco A coluna Panorama Político de hoje (21) no Jornal O Globo Rádio do Moreno AGU quer retomar investigação sobre http://oglobo.globo.com/pais/ministro-da-saude-contesta-dados-da-onu-sobre-abortos-no-brasil-4019839[21/02/2012 14:53:20] Ministro da Saúde contesta dados da ONU sobre abortos no Brasil - O Globo Ministério da Saúde, que segundo o ministro, não tem medido esforços para dar atendimento completo às gestantes. Reconheceu, no entanto, que as taxas ainda preocupam: juízes Blog do Merval Perdendo força - O Brasil precisa reduzir mais ainda a mortalidade para que possamos alcançar os objetivos do milênio, lembrou, acrescentando que a Rede Cegonha está pronta para dar o atendimento pré-natal. PUBLICIDADE DIRETO DA REDAÇÃO O ministro lembrou que, apesar das críticas, o governo não vai mudar a legislação sobre o aborto. - Esse é um governo que asumiu um compromisso, inclusive durante a própria campanha. O compromisso de que não tomaria nenhuma medida para mudar a legislação do aborto no país. Mas nós fazemos um grande esforço para organizar os serviços de saúde, para atender à gestante em qualquer intercorrência clínica que ela tenha ao longo da gravidez, disse. LINKS PATROCINADOS Seja Sócio do Sam's Club Faça sua carteirinha e tenha ótimos preços e facilidades. Saiba Mais! www.SamsClub.com.br Estandarte: Carlinhos de Jesus comenta o desempenho da Unidos da Tijuca Reumatismo. Melhore Agora Reumatismo? Conheça Tratamento Que Te Surpreenderá.Comprove. www.slnoventa.com.br Passagens Gol em Promoção Mocidade canta Portinari e encanta com sua bateria Até 95% de desconto em até 10x. Compare os Preços e Aproveite! SubmarinoViagens.com.br/Gol VEJA MAIS VÍDEOS Curtir Confirm Tweet 40 0 6 0 COMENTÁRIOS (6) Esta matéria não aceita mais comentários Daniel 20/02/12 - 10:00 Em minha opinião, fora os casos de gravidez de risco e má formação do feto, a mulher deve ter o direito legal de decidir livremente dentro do primeiro mês de gestação sobre abortar ou não, assim considerando como espécie de aborto social ou econômico, evitando que mulheres tenham filhos sem condições ou por razão de alguma falha no método contraceptivo (todos sabem que não há contraceptivo 100% eficaz, mesmo cirúrgico. Isso é cientificamente provado). Daniel 20/02/12 - 10:00 ... Então temos que entender que o objeto protegido só se dá no máximo com a 4ª (quarta) semana. Antes disso é ridículo. Daniel 20/02/12 - 09:58 Fecundação é apenas a união dos gametas. Tem-se a divisão do zigoto e, em seguida, processos de divisões que formarão a mórula, blastocisto, massa celular. A estrutura viva, como humana em perspectiva, com órgãos já em formação, coração e estrutura encefálica só mais tarde. Na medicina, para declaração de morte, temos a ausência de atividade elétrica cerebral, metabólica cerebral e perfusão sanguínea, diagnóstico este da morte encefálica. Daniel 20/02/12 - 09:51 É preciso haver um ponto de equilíbrio, de concordância, entre aqueles que defendem e são contrários ao aborto. Cada corrente, dos prós e dos contras, deve ceder um pouco e encontrar o ponto de equilíbrio dos direitos e princípios em jogo. E a realidade não pode ser ignorada. Por que no Japão, na Coréia, no Canadá não há esse tipo de discussão tão acalorada como ocorre aqui? Aqui, religiões seguem aprisionando mentes e corações. Em tudo vemos discurso religioso. http://oglobo.globo.com/pais/ministro-da-saude-contesta-dados-da-onu-sobre-abortos-no-brasil-4019839[21/02/2012 14:53:20] Estandarte: com dignidade, Renascer retrata Romero Britto Prêmio Serpentina de Ouro homenageia o carnaval de rua