Grupo : GTM Título : 1727 - A INFLUÊNCIA DA POLARIDADE DA CHAVE COMUTADORA SOBCARGA DE AUTOTRANSFORMADORES NOS ENSAIOS DE ANÁLISE DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA – COMISSIONAMENTO AT2 SE JAURU. Autor : CLEINER DA SILVA ASSIS Empresa :ELETRONORTE PERGUNTA RESPOSTA QUAIS ENSAIOS ELÉTRICOS FORAM FEITOS COM O DO FRA? DE QUE FORMA FOI FEITA A Para o ensaio em questão foi tomado o cuidado de realizar o ensaio de FRA antes da realização de outros ensaios que DESMAGNETIZAÇÃO DO TRAFO ANTES DO FRA? VISTO QUE O FRA É MUITO INFLUENCIADO podessem magnetizar o núcleo e influenciar nos resultados da análise. Os ensaios com corrente continua (Resistência POR OUTROS ENSAIOS? de enrolamento e Megger) provocam uma remanência no material ferromagnético que compõe o núcleo influenciam sensivelmente nos resultados de FRA, Quanto ao método de desmagnetização; Na fabrica basta aplicar tensão nominal no primário do equipamento. No entanto em campo não temos esse recurso. Já tentamos realizar o método de excitação com a utilização de um instrumento medidor fator de potência, mas o resultado não foi satisfatório, o núcleo não voltou a condição inicial. Iremos aprofundar nas pesquisas e isso pode ser tema de um novo informe técnico. FOI REALIZADO TESTE COM OUTROS COMUTADORES SOB CARGA, E SE FORAM NOTADAS AS MESMAS INFLUÊNCIAS? Sempre que temos oportunidade de levantar a assinatura em frequência de algum transformador de potência que tenha derivação sob carga nós realizamos essa experiência para verificar a influência da polaridade da chave comutadora sob carga. Em todos foi constatada a mesma influencia descrita nesse artigo e todos os comutadores eram da MR, No entanto é importante frisar que essa influência esta relacionado com a característica construtiva deste modelo de comutador, não sendo relevante se é um ou outro fabricante. Grupo : GTM Título : 2095 - APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS EM TRANSFORMADORES ISOLADOS A ESTER NATURAL Autor : NEFFER GOMEZ Empresa :UFPR PERGUNTA RESPOSTA POR ALGUMA RAZÃO UM DOS ÓLEOS DA BIOVOLT É UMA MISTURA DE DIFERENTES Sim. Os óleos BIOVOLT A e HW foram adequadamente formuladso para apresentarem maiores estabilidades a SEMENTES. eSTE FATP TROUXE ALGUMA DIFERENCIAÇÃO DE SUA PERFORMANCE EM oxidação. Por isso são utilizadas matérias primas com maior estabilidade e incorporados aditivos antioxidantes. RELAÇÃO AOS DEMAIS ÓLEOS? Comparativamente ao óleo FR3, que é obtido a partir do óleo de soja, o óleo BIOVOLT A (que é obtido a partir do milho) apresenta um período de indução de 12 h contra 3 h apresentado pelo FR3, utilizando o método de ensaio do RANCIMAT. CONSIDERANDO QUE AS ANÁLISES COMPARATIVAS FORAM FEITA COM AMOSTRAS DE SIm, acreditamos que é possível. Os testes de laboratório mostraram que o melhor método para emissão de ÉSTERES E DE OMI APENAS EM LABORATÓRIO, OS AUTORES ACREDITAM QUE A UTILIZAÇÃO diagnóstico em OVI é o TRIANGULO DE DUVAL MODIFICADO. A segunda fase do projeto está em andamento e DOS CRITÉRIOS TRADICIONAIS PELA AGD EM ÉSTERES SERÃO APLICÁVEIS EM TRAFOS REAIS consiste na geração de defeitos propositalmente induzidos em transformadores de distribuição que serão ensaiados PARA FINS DE DIAGNÓSTICO? no laboratório de alta tensão do LACTEC e aplicadas aos gases gerados as metodologias tradicionais utilizadas para o OMI. Além disso, está em andamento um GT o CIGRE BRASIL que está tratando desse assunto e que elaborará e disponibilizará ao final dos trabalhos uma BROCHURA TÉCNICA. PARA QUAIS VALORES DE GASES DISSOLVIDOS SE FAZ NECESSÁRIO A REGENERAÇÃO DO ESTER A regeneração do óleo não está relacionada com os valores de gases dissolvidos. Em projeto de pesquisa anterior, NATURAL? JÁ FOI FEITO ALGUM ESTUDO COM RELAÇÃO A ESSE ASSUNTO? foram feitos testes de laboratório onde foi comprovada a possibilidade de regeneração do OVI em uso. O parâmetro que limite a possibilidade ou não de regeneração é a viscosidade do OVI. Se a viscosidade do OVI em uso for 10% superior ao valor inicial do óleo não será mais possível fazer a regeneração. OS VALORES DE REFERÊNCIA PARA DIAGNÓSTICO SÃO OS MESMOS DOS ADOTADOS PARA OMI? Ainda temos poucos dados de DGApara definir valores de referência para o OVI em uso. Mas, os estudos que estão sendo feitos levam a concluir que os valores de referência serão diferentes se comparados com os do OMI. Sugere-se, por enquanto, o acompanhamento da taxa de evolução (crescimento) dos gases e não o uso de valores de referência. QUAL O MOTIVO DE SE UTILIZAR O NOME ÉSTER NATURAL(ENI) E NÃO ÓLEO VEGETAL O CIGRE internacional adota o nome NATURAL ESTER INSULATING OIL e foi solicitada essa uniformização de uso nos ISOLANTE(OVI), QUE É MAIS COMPARÁVEL COM O OMI? GTs. Grupo : GTM Título : 2837 - APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE MONITORAÇÃO ON-LINE NA VISÃO DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Autor : MARCOS EDUARDO GUERRA ALVES Empresa :TREETECH PERGUNTA RESPOSTA FOI ELEVADO EM CONTA O CARREGAMENTO DO TRAFO PARA ANÁLISE DA FALHA NA BUCHA O trafo encontrava-se em condição de caregamento normal, não houve correlação do defeito na bucha com NOS DIAS QUE ANTECEDERAM A ELEVAÇÃO DA TANGENTE DELTA? ocorrência de sobrecarga. QUAL A METODOLOGIA / RELAÇÃO UTILIZADA PARA OBTER A UNIDADE NO PAPEL A PARTIR O teor de água no papel é calculado por meio de um algoritmo que efetua processamentos estatísticos de grandes DA UMIDADE NO ÓLEO? COMO FOI AVALIADO ESTE PARÂMETRO? quantidades de dados ao longo de diferentes condições de carregamento e temperatura, por longos períodos de tempo, além de utilizar as curvas de equilíbrio de água entre óleo e papel pesquisadas por diversos especialistas. O AUTOR CONSIDERA QUE A CONFIRMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO SISTEMA DO O critério principal de diagnóstico no caso analisado foram os ensaios elétricos de capacitância e tangente delta, tanto MONITORAMENTO SOMENTE PELO TRIÂNGULO DE DUVAL PODE LEVAR A FALSOS on-line como off-line, confirmado posteriormente pela grande quantidade de hidrogênio no óleo. A análise pelo DIAGNÓSTICOS? NÃO SERIA ADEQUADA A ADOÇÃO DE MAIS DE UM, OU ATÉ MESMO TODOS triângulo de Duval foi somente para achar uma hipótese para a origem do defeito, e foi feita de acordo com a IEC OS CRITÉRIOS DE AGO EXISTENTES? 60599. Grupo : GTM Título : 1919 - AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA POR MEIO DA CORRELAÇÃO ENTRE ENSAIOS ELÉTRICOS DA PARTE ATIVA E FÍSICO-QUÍMICOS DO ÓLEO ISOLANTE Autor : PAULO EDUARDO MALAQUIAS Empresa :AES BRASIL PERGUNTA RESPOSTA QUAL FOI A CONCLUSÃO DOS AUTORES,EM RELAÇÃO A NECESSIDADE DE ANALIZAR OUTROS Foi medido também a quantidade de 5HMF, mas não utilizado na apresentação devido a limitação de tempo. Achamos FURFURALDEÍDOS, E NÃO APENAS 2 FAL, NA RELAÇÃO COM O GP DO PAPEL? VISTO A não ser necessário a medição de outros furanos visto que a comparação principal é entre o teor de ácidos e o GP do CONTROVERSA EXISTENTE. papel. FOI USADO PAPEL KRAFT NEUTRO OU TERMOESTABILIZADO? FOI MEDIDO O TOTAL DE Papel termoestabilizado Foi medido o 2FAL e o 5HMF, mas apenas a relação entre o 2FAL e a quantidade de ácidos foi COMPOSTOS FURÂNICOS OU APENAS 2-FAL? utilizada na análise (de maneira superficial). pois o foco foi a comparação entre a quantificação de ácidos e o GP que entendo ter maior precisão Grupo : GTM Título : 1930 - AVALIAÇÃO DA CURVA V-I DE MATERIAIS SUPERCONDUTORES PARA APLICAÇÕES NO SETOR ELÉTRICO Autor : ALEXANDER POLASEK Empresa :CEPEL PERGUNTA RESPOSTA NA DÉCADA DE 80 OS SUPERCONDUTORES SURGIRAM COMO UMA PROMESSA E AINDA Sim. Os materiais supercondutores de alta temperatura descobertos na década de 80 alcançaram a maturidade ESTÃO DECOLANDO. SERÁ QUE AS PESQUISAS ESTÃO NA DIREÇÃO CORRETA? tecnológica nos últimos anos e atualmente são produzidos industrialmente, o que está possiblitando aplicações no setor elétrico. Grupo : GTM Título : 1607 - AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SOBRECARGA IMPOSTAS AOS TRANSFORMADORES PELOS PROCEDIMENTOS DE REDE DO ONS E O IMPACTO NAS ESPECIFICAÇÕES DA CHESF Autor : FABIO NEPOMUCENO FRAGA Empresa :CHESF PERGUNTA RESPOSTA TENDO EM VISTA A DIFICULDADE DOS FABRICANTES EM ENSAIAR OS TRANSFORMADORES(ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA), NÃO SERIA INTERESSANTE INCENTIVAR A UTILIZAÇÃO DE MODELAGEM NUMÉRICA? FORAM APRESENTADAS FERRAMENTAS PARA ADAPTAR AS ESPECIFICAÇÕES DA CHESF PARA TRANSFORMADORES. PORÉM, APÓS A INSTALAÇÃO DESTE TRAFO, COMO É FEITO O ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO TÉRMICO DO EQUIPAMENTO? PARA A MODELAGEM TÉRMICA, A TEMPERATURA AMBIENTE CONSIDERADA É FIXA OU MONITORADA EM TEMPO REAL? A CHESF NÃO CONSIDERA AS APLICAÇÕES DOS TEMPERATURAS PREVISTAS NA NORMA C57.154 IEEE NOS TRANSFORMADORES E REATORES? A ADMISSÃO DE TEMPERATURAS MAIS ELEVADAS, COM ADEQUAÇÃO DO PROJETO DO TRANSFORMADOR, PODE RESULTAR EM MENORES CUSTOS, A CHESF CONCORDA? Estamos avaliando os modelos térmicos existentes comparando com ensaios para poder analisar essa hipótese A CHESF CONSIDERA QUE AS CONDIÇÕES DE SOBRECARGA DO MÓDULO ONS FORAM CONCEBIDOS PARA DETERMINAR AS CONDIÇÕES DE PROJETO DO TRANSFORMADOR? Sim, são condições de projeto. Não refletem o ciclo normal de operação do transformador Monitoramos a formação de gases. O modelo térmico permite variar a temperatura ao longo do ciclo entretanto utilizamos a temperatura média da região. Não. Menores custos sim mas maiores riscos podendo impactar o retorno do investimento ao longo do período de concessão. PARA OS TRANSFORMADORES EM OPERAÇÃO, QUAIS AS SOBRECARGAS ADMISSÍVEIS E A Chesf autoriza apenas 20% por meia hora. Existem riscos de falhas térmicas e formação de bolhas PRATICADAS EM CONDIÇÕES NORMAIS E DE EMERGÊNCIA? COMENTAR SOBRE OS RISCOS OPERACIONAIS. DEVIDO A IMPORTÂNCIA DO TRAFO NA SE, DEIXAMOS DE UTILIZAR TC\'S SPLIT CORE NO Essa pergunta não foi para o meu IT SECUNDÁRIO DOS TC\'S DE BUCHA E PASSAMOS A USAR A MEDIÇÃO DIRETA DO TC DE BUCHA NOS MONITORES TÉRMICOS, DEVIDO A GRANDE QUANTIDADE DE FALHAS NOS SPLIT-CORE. QUAL A SUA VISÃO E EXPERIÊNCIA NESTES CASOS? COM BASE NOS DADOS OBTIDOS NOS ENSAIOS PARA QUE CONDIÇÕES SÃO ESTIMADAS AS Utilizamos os critérios do IEEE C57.91 EXPECTATIVAS DE VIDA? QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DGA DEVERÃO SER UTILIZADOS PARA AVALIAR ENSAIOS? COMO A CHESF GARANTE QUE O MESMO EQUIPAMENTO, FORNECIDO/ ENSAIADO POR Estamos tentando uniformizar os procedimentos de teste. Como não existe norma brasileira para este ensaio ainda DIFERENTES FORNECEDORES ATENDEM AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE CARREGAMENTO, VISTO encontramos dificuldades QUE CADA FABRICANTE POSSUI UMA DETERMINADA LIMITAÇÃO DO CAMPO DE PROVAS? Grupo : GTM Título : 2176 - AVALIAÇÃO DE PAPÉIS ISOLANTES E ELASTÔMEROS APÓS CONTATO COM ÉSTER NATURAL ISOLANTE BIOVOLT A Autor : DIELI CAROLINA DA SILVA Empresa :MGM PERGUNTA RESPOSTA SE A CONCLUSÃO É QUE O AUMENTO DA VIDA ÚTIL DO PAPEL É EM FUNÇÃO DA SECAGEM, PORQUE NÃO SE OBSERVOU O FATO COM O PAPEL KRAFT? Com a complementação do trabalho apresentado no GT-6 foi comprovada o aumento da vida útil tanto para o papel kraft neutro quanto para o papel kraft termoestabilizado. Isso não foi observado neste trabalho porque o tempo de envelhecimento para o papel kraft termoestabilizado foi muito curto. Mas, em ambos os papéis oorre esse aumento na presença do OVI. Acreditamos que o aumento da vida útil dos papéis não se deve exclusivamente ao efeito da migração da umidade da celulose para o OVI. Também não acreditamos que ocorra a reação de esterificação, amplamente divulgada na literatura. O grupo está pesquisando outros fatores que podem justificar esse aumento de vida útil dos papeis isolantes (neutro e termoestabilizado) em OVI. VOCÊS ESTÃO ANALISANDO O DESEMPENHO DO ÓLEO VEGETAL NOS TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DO PAPEL, E NOS COMUTADORES DE TAP. EXISTE ALGUM PROJETO PARA CHECAR O DESEMPENHO DO ÓLEO? O ÓLEO VEGETAL ISOLANTE PODE SER APLICADO EM TENSÕES MAIORES QUE 138KV? SIm, o desempenho do óleo está sendo acompanhado por análises físico-químicas e de gás-cromatografia. Todos os valores encontrados até o momento estão dentro dos limites aceitáveis para ésteres naturais isolantes em uso (ver GUIA da IEEE). Sim, desde que o projeto permita. Há equipamentos de até 420 kV instalados no mundo. Grupo : GTM Título : 2507 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ÉSTERES NATURAIS COMO MEIO ISOLANTE EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Autor : HELENA M WILHELM Empresa :LACTEC PERGUNTA RESPOSTA SE PELAS SUAS PESQUISAS JÁ É POSSÍVEL DETERMINAR QUE EXISTEM PAPEIS Nos nossos trabalhos temos utilizado o papel kraft termoestabilizado fornecido pela WEIDMANN. No processo de TERMOESTABILIZADOS NO MERCADO, COM QUALIDADES DISTINTAS, EM FUNÇÃO DO SEU obtenção deste papel são incorporados aditivos termoestabilizantes. Mas, podem haver no mercado outros papéis GRAU DE ADITIVAÇÃO? que são quimicamente modificados, mas que não temos utilizado nos nossos trabalhos. SE PELAS SUAS PESQUISAS JÁ É POSSÍVEL DETERMINAR QUE EXISTEM PAPEIS TERMOESTABILIZADOS NO MERCADO, COM QUALIDADES DISTINTAS, EM FUNÇÃO DO SEU GRAU DE ADITIVAÇÃO? Nos nossos trabalhos temos utilizado o papel kraft termoestabilizado fornecido pela WEIDMANN. No processo de obtenção deste papel são incorporados aditivos termoestabilizantes. Mas, podem haver no mercado outros papéis que são quimicamente modificados, mas que não temos utilizado nos nossos trabalhos. OS GASES GERADOS NO OVI SÃO OS MESMOS APRESENTADOS EM OMI EM TRAFOS DE POTÊNCIA? QUAL FOI O DESEMPENHO DO OVI NESTE SENTIDO? Nesses equipamentos não foram observados gases de falha porque essa condição não foi atingida nos equipamentos que foram instalados. Mas, segundo outros trabalhos que o grupo já fez, os gases de falha são os mesmos mas as concentrações são diferentes das normalmente observadas para o OMI. OS GASES GERADOS NO OVI SÃO OS MESMOS APRESENTADOS EM OMI EM TRAFOS DE POTÊNCIA? QUAL FOI O DESEMPENHO DO OVI NESTE SENTIDO? Nesses equipamentos não foram observados gases de falha porque essa condição não foi atingida nos equipamentos que foram instalados. Mas, segundo outros trabalhos que o grupo já fez, os gases de falha são os mesmos mas as concentrações são diferentes das normalmente observadas para o OMI. EM TRANSFORMADORES COM ÓLEO VEGETAL A JUNTA DE VEDAÇÃO RECOMENDADA É O SIm, recomenda-se o uso do elastômero VITON, porque foram testados elastômeros de diferentes fornecedores e VITON? nenhuma apresentou desempenho adequado. EM TRANSFORMADORES COM ÓLEO VEGETAL A JUNTA DE VEDAÇÃO RECOMENDADA É O SIm, recomenda-se o uso do elastômero VITON, porque foram testados elastômeros de diferentes fornecedores e VITON? nenhuma apresentou desempenho adequado. Grupo : GTM Título : 2667 - COMPARAÇÃO DE MODELOS DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO NA ANÁLISE DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Autor : MARIO ORLANDO OLIVEIRA Empresa :UFRGS PERGUNTA A QUE PARÂMETRO É ATRIBUÍDO A DIFERENÇA DE GANHO ENTRE O MODELO HIBRIDO E O MEDIDO? SIMPLIFICAÇÕES DA MODELAGEM? RESPOSTA Prezado Rodrigo, A maior diferença no ganho entre o modelo híbrido e os valores reais medidos, se dá para as baixas frequências (menores a 10kHz) onde o efeito capacitivo dos enrolamentos não apresentam muita influência. Esta diferencça no ganho deve-se a fatores como: 1. Simplificações no modelo híbrido (mesmo sendo um modelo que considera a configuração do nucleo, há parâmetros que não são considerados como por exemplo, novos materiais utilizados no núcleo). 2. Imprecisões nos cálculos dos parâmetros do transformador quando utilizado o modelo hibrido nas simulaçõe. 3. Incremento da impedância temrinal no transformador real vista desde o lado de AT (este incremento pode não ser visualizado pelo modelo híbrido). 4. Predominância do comportamento indutivo no transformador real nesta faixa de frequencias. Estas são algumas das possíveis atribuções à diferença de ganho. Abraços. Grupo : GTM Título : 1717 - DESCARGAS PARCIAIS EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA – DETECÇÃO E ANÁLISE POR MEIO DA TÉCNICA DE EMISSÃO ACÚSTICA Autor : MAURO BARBOSA TRINDADE Empresa :CEPEL PERGUNTA RESPOSTA QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DETECTADOS DOS ALGORÍTMOS COMERCIAIS Os algoritmos de localização disponibilizados no mercado em geral não levam em consideração as diferentes ANALISADOS? velocidades de propagação da onda nos diversos meios encontrados no interior do transformador, apresentam muitas dificuldades nos casos de multi fontes presentes e por vezes proporcionam falsas indicações por não identificarem exatamente que grupo de sensores estaria realmente recebendo o mesmo sinal, não verificando a coerência dos resultados informados.. NA TÉCNICA ACÚSTICA QUAL A UNIDADE DE MEDIÇÃO É UTILIZADA? A TÉCNICA PERMITE A Diversos parâmetros são empregados na análise de resultados de Emissão Acústica, dentre os mais comuns: amplitude QUANTIFICAÇÃO DAS DP\'S EM TERMOS DE PC? SE SIM, QUAL O PROCESSO PARA CONVERTER do sinal, energia (adimensional), duração, tempo de subida, frequência média, tempos de ocorrência e outros, todos AS UNIDADES? relacionados aos sinais obtidos. Não é possível uma quantificação em termos de pC, pela própria natureza da técnica, que se baseia na detecção de ondas mecânicas que se propagam da fonte até o sensor, sendo, as suas magnitudes influenciadas por fatores diversos, em especial a atenuação. A EMISSÃO ACÚSTICA LOCALIZA O EVENTO DESCARGA PARCIAL, NO TESTE, UMA VEZ O estágio atual de desenvolvimento da técnica tem permitido avaliação da presença de atividades acústicas anômalas LOCALIZADA A DP, COMO SEPARAR OS EVENTOS DP INTERNA, DP CONTATO, DP SUPERFICIAL, no interior do transformador. O Cepel está justamente trabalhando no refinamento desta análise de forma a permitir ER. em princípio uma diferenciação entre eventos originados por fenômenos de origem elétrica e aqueles originados por fenômenos de origem mecânica, para no futuro poder realizar um maior detalhamento das ocoências.. QUAIS OS PONTOS DO TRANSFORMADOR ONDE A DESCARGA PARCIAL É MAIS RECORRENTE? Nos ensaios por nós realizados as regiões de maior ocorrência têm sido as bases de buchas e proximidades de comutadores de derivações sob carga. QUAL A INFLUÊNCIA DO PERCENTUAL DE CARREGAMENTO DO TRANSFORMADOR NO ENSAIO Isto depende unicamente do natureza de fonte de emissão acústica presente no equipamento. Ou seja, se esta fonte DE EMISSÃO ACÚSTICA? só é ativada a partir de níveis mais altos de carregamento. Em geral, quanto mais elevados esses níveis, maiores serão as intensidades dos sinais aquisitados. Grupo : GTM Título : 2650 - DESENVOLVIMENTO DE CENTRO DE MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO REMOTO DE EQUIPAMENTOS DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO INTEGRADO A PORTAL DE MANUTENÇÃO Autor : ADRIANA DE CASTRO PASSOS MARTINS Empresa :CEMIG GT PERGUNTA RESPOSTA OS TRANSFORMADORES ATUAIS SÃO SELADOS. PORQUE HÁ NECESSIDADE DE Na nossa opinião, não há necessidade monitorar de forma on-line o teor de água em óleo mineral isolante. Esta MONITORAMENTO ON-LINE DESTE PARÂMETRO(DE ÁGUA) característica pode ser monitorada com amostragens com frequência mínima de 1 ano. Mesmo que haja algum problema no transformador que teoricamente possibilite a penetração de umidade, com merejamentos ou rompimento de bolsa, as ações de manutenção para sanar estas não conformidades serão tomadas antes que haja um aumento perceptível desta característica no óleo. Como é bem conhecido, o teor de água no óleo é um parâmetro crítico, mas não reflete diretamente a umidade do papel, oriunda da degradação da celulose e também consumida na degradação de compostos do papel isolante. Grupo : GTM Título : 1719 - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE SENSORIAMENTO ÓPTICO PARA DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM BUCHAS DE TRANSFORMADORES Autor : JOÃO BATISTA ROSOLEM Empresa :CPqD PERGUNTA RESPOSTA QUAL DOS DOIS MÉTODOS DE DETECÇÃO DE DP: ÓPTICO E ACÚSTICO, SOFRE MAIS O método de detecção acústico sofre menos influência dos ruídos presentes, uma vez que sendo o sensor totalmente INFLUÊNCIA DOS RUÍDOS PRESENTES NA SUBESTAÇÃO? QUAL AS SOLUÇÕES PARA MINIMIZAR de fibra óptica que é passiva ele não capta qualquer disturbios eletromagnéticos. No caso do sensor óptico-RF foi OS RUÍDOS NOS 2 MÉTODOS? desenvolvido um sistema de blindagem para a antena para blindagem de outros sinais que não sejam da própria bucha. Também o sensor óptico-RF usa a fibra óptica para alimentação e comunicação de tal forma que este meio sendo passivo não capta ruidos de interferência. DETECTORES DE DP\'S SÃO COMERCIALMENTE DISPONÍVEIS COM UNIDADES PORTÁTEIS DE ACOPLAMENTO CAPACITIVO E COM TRANSMISSÃO POR FIBRAS ÓPTICAS. TAIS UNIDADES PODEM SER CONECTADOS DIRETAMENTE NO TRAFO DAS BUCHAS OU EM BOBINA DE ROGOWSKI QUE CIRCUNDA A BUCHA NA BASE. QUAL A DIFERENÇA ENTRE O DESENVOLVIMENTO APRESENTADO E COMERCIALMENTE DISPONÍVEL? QUANTO TEMPO LEVOU O PROTÓTIPO? A primeira diferença é que estes sensores comerciais que usam a fibra óptica precisam levar o sinal até o transmissor óptico que é alimentado elétricamente na base da bucha ou próxima dela, estando portanto sugeitos a captação de diversos ruídos provindos da alimentação elétrica. Além disso estes transmissores estão sujeitos a danos causados por diversos surtos que ocorrem em subestações, tais como por exemplo raios. O sensor óptico-RF desenvolvido é alimentado por luz provinda da própria fibra e desta forma tem isolação galvânia altissima que o protege da captação destes ruídos e de danos por surtos. Além disso o sensor óptico-RF tem largura de banda alta para captação das descargas parciais em VHF e UHF região do espectro que é mais limpa de ruídos. Os sensores comerciais tem largura de banda abaixo de 10 MHz. Grupo : GTM Título : 1751 - ENSAIOS DE DESCARGAS PARCIAS EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ASSOCIADOS AOS ENSAIOS FISICO-QUÍMICOS DO ÓLEO – UM ESTUDO DE CASO Autor : ANDRE PEREIRA MARQUES Empresa :CELG-D PERGUNTA RESPOSTA QUAL FOI A DISPOSIÇÃO(CRITÉRIO) DOS SENSORES DE EMISSÃO ACÚSTICA FORAM 14? Os sensores de DPs foram distribuídos pelo transformador de forma que a parte ativa e, particularmente, pontos de mais interesse pudessem ser monitorados, ou seja, procurou-se evitar pontos cegos do ponto de vista de DPs. Em dissertação de mestrado do MSc. Eng. Cláudio Henrique Bezerra Azevedo - membro da nossa equipe -, ficou bem estabelecido que os sensores não deveriam distar mais do que 3 metros de seus vizinhos, o que tem dado bons resultados em campo. AS ANÁLISES DE GASES DISSOLVIDOS NO ÓLEO, PARA OS TRANSFORMADORES ANALISADOS Foi observado todo o histórico de evolução da AGD do transformador desde a sua entrada em serviço. ou seja, desde FORAM FEITAS SOMENTE DURANTE O PROJETO, OI FOI OBSERVADO O HISTÓRICO DA 1999. EVOLUÇÃO DOS GASES? CASO TENHA SIDO OBSERVADO O HISTÓRICO, QUAL O PERÍODO DE OBSERVAÇÃO? ESTA INFLUÊNCIA FOI OBSERVADA EM OUTROS TIPOS DE COMUTADORES? Esta pergunta não era destinada a este trabalho, mas sim ao GTM-14. Grupo : GTM Título : 2314 - ENVELHECIMENTO ACELERADO COMPARATIVO DE PAPÉIS KRAFT NEUTRO E TERMOESTABILIZADO EM ÓLEO MINERAL E ÉSTER NATURAL ISOLANTES Autor : LISIANE LANGE DA SILVA Empresa :DIAGNO PERGUNTA RESPOSTA COMO EXISTEM DIFERENTES TECNOLOGIAS PARA O TUK, QUAL O FABRICANTE USADO NOS Não entendi o inicio da pergunta.... A concessionária foi avisada quando o desempenho da vedação nitrílica em OMI. TESTES? SE A NBR NÃO FOI COMPATÍVEL COM O OMI, EXISTE A INTENÇÃO DE TROCAR A Não sei dizer que ação foi tomada. VEDAÇÃO DOS TRAFOS EM OPERAÇÃO? COM BASE À PESQUISA: QUAIS SERIAM AS LIMITAÇÕES/CUIDADOS A SEREM LEVADOS EM SIm. Deve ser avaliado se o projeto permite a simples troca do OMI pelo OVI e se as vedações existentes no CONTA PARA SUBSTITUIR OMI POR ESTER EM TRAFOS? SERIA DIFERENTE PARA TRAFOS equipamento são adequadas para OVI. Cuidados especiais na remoção total do OVI devem ser adotadas para evitar NOVOS? que contaminações de OMI afetem as propriedades de incêndio, de biodegradabilidade e de aumento da vida útil. QUAIS AS DESVANTAGENS LEVANTADAS QUANDO COMPARADOS O OMI E OVI? O QUE LIMITA A menor estabilidade a oxidação é vista como sendo a principal desvantagem técnica, que na verdade não é AINDA A TROCA/SUBSTITUIÇÃO EM GERAL(EM GRANDE ESCALA) PARA TRAFOS. exatamente uma desvantagem porque o OVI é um produto biodegradável justamente devido a sua menor estabildaade a oxidação quando comparado com o OMI. Outros fatores que limitam a troca do OMI pelo OVI são o preço do óleo, a falta de conhecimento técnico com relação às práticas de manutenção adequadas e por ser um produto novo no mercado (conservadorismo do setor). Grupo : GTM Título : 1778 - ESTUDO DE MARCADORES QUÍMICOS EM ÓLEO MINERAL E VEGETAL ISOLANTES PARA ACOMPANHAMENTO DA DEGRADAÇÃO DE PAPÉIS ISOLANTES DE TRANSFORMADORES Autor : LARISSA MILDEMBERGER Empresa :LACTEC PERGUNTA RESPOSTA OS RESULTADOS DO GP OBTIDO PARA GP NO PAPEL ENVELHECIDO EM ENI, Os resultados obtidos para os ensaios de GP são a média de 3 resultados obtidos. TERMOESTABILIZADO, FOI RESULTADO DE REPETIÇÕES DO EXPERIMENTO? QUAL A DIFERENÇA DA DESSECAGEM EM RELAÇÃO AO TERMO-VÁCUO, NO EXPERIMENTO O processo de termo-vácuo não é utilizado para a secagem de papéis, apenas do óleo isolante. O processo de termoAPRESENTADO? vácuo retira gases e umidade do óleo isolante. Para o processo de secagem dos papéis os mesmos foram secos em estufa a vácuo. QUAL AS CONCLUSÕES DOS AUTORES EM RELAÇÃO AOS VALORES DE 2FAL A PARTIR DO QUAL Não existe correlação entre 2-Fal e GP. Até hoje não é possível determinar essas correlações de outra forma que não DEVE SE TOMAR AÇÕES? E QUAIS ESSAS AÇÕES? QUAL A CONCLUSÃO EM RELAÇÃO À 2FAL X estatística, assim sendo os resultados não seriam reais. GP? COM A SEGUNDA PARTE DO PROJETO FORAM OBTIDOS RESULTADOS PROMISSORES? QUAIS? Sim, os resultados obtidos indicam uma possível proteção do ENI ao papel. Grupo : GTM Título : 2933 - GUIA DE MANUTENÇÃO PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA E REATORES TIPO SHUNT Autor : JAIME SUÑÉ Empresa :ITAIPU PERGUNTA RESPOSTA VOCÊ COMENTOU QUE NA PRIMEIRA FRENTE DE TRABALHO QUE COMPÕEM O GUI SE FALA Não existe tecnologia que de forma singular e on-line (contínuo) monitore e indique o final de vida do ativo SOBRE VIDA ÚTIL DO TRANSFORMADOR. EXISTE ALGUMA INDICAÇÃO OU RECOMENDAÇÃO transformador. A decisão de revitalizar ou descartar um transformador deve considerar vários aspectos técnicos, SOBRE ESTE MINITORAMENTO DE VIDA ÚTIL SER OBTIDO DE FORMA ON-LINE? COMO ISSO econômicos e estratégicos, além do modelo de remuneração do ativo vigente. SERÁ MONITORADO? NA OPINIÃO DO AUTOR, EM QUE MEDIDA A ALTERAÇÃO DA REN 270/2007(FIM DA As empresas participantes da elaboração do Guia de Manutenção adaptam o planejamento da manutenção dos ativos FRANQUIA)AFETOU OU AFETARÁ OS PLANOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA. em atendimento a regulamentação vigente A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BASEADA NO TEMPO PODERÁ SER SUBMISSORAS ESTÃO As empresas participantes na elaboração do guia de manutenção de transformadores encontram-se técnicamente PREPARADAS E COM MATURIDADE NECESSÁRIA PARA ABANDONAR A MANUTENÇÃO preparadas para a prática do tipo de gestão da manutenção necessário à gestão de seus ativos. BASEADA NO TEMPO? Grupo : GTM Título : 2592 - IDENTIFICANDO A INTERAÇÃO ENTRE SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA E AUTOTRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PELA ANÁLISE DAS TENSÕES TRANSITÓRIAS MEDIDAS UTILIZANDO TAP CAPACITIVO Autor : HELVIO JAILSON AZEVEDO MARTINS Empresa :CEPEL PERGUNTA RESPOSTA O CEPEL PRETENDE DISPONIBILIZAR ESTE PRODUTO PARA OUTRAS EMPRESAS DO SETOR? Com certeza o produto pode ser disponibilizado para outras empresas. VOCÊ CONSIDERA HOJE, APÓS ESTES ANOS DE MEDIÇÃO, QUE OS SISTEMA ATRAVÉS DA Após quase 2 anos de monitoramento dos equipamentos, pelo eventos aquisitados e tratados até o momento, até a BUCHA SEJA ADEQUADO E CONFIÁVEL EM QUE FAIXA DE FREQUÊNCIA? ALGUMA MEDIÇÃO SE faixa de frequência de 2 MHz, não se confirmou algum evento relevante que coloque em risco os equipamentos. MOSTROU RELEVANTE E PREOCUPANTE PARA O TRANSFORMADOR? VOCÊ CONSIDERA HOJE, APÓS ESTES ANOS DE MEDIÇÃO, QUE OS SISTEMA ATRAVÉS DA Após quase 2 anos de monitoramento dos equipamentos, pelo eventos aquisitados e tratados até o momento, até a BUCHA SEJA ADEQUADO E CONFIÁVEL EM QUE FAIXA DE FREQUÊNCIA? ALGUMA MEDIÇÃO SE faixa de frequência de 2 MHz, não se confirmou algum evento relevante que coloque em risco os equipamentos. MOSTROU RELEVANTE E PREOCUPANTE PARA O TRANSFORMADOR? Grupo : GTM Título : 2231 - MAPEAMENTO E PERSPECTIVAS DA NANOTECNOLOGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Autor : ALEXANDRE PINHEL SOARES Empresa :Eletrobras Furnas S/A PERGUNTA RESPOSTA A SUA PESQUISA FOI NO ÂMBITO INTERNACIONAL, CERTO? COMO ESTÁ ESTE TEMA SEGUNDO Nos temas investigados praticamente não foram detectadas patentes brasileiras. Isso espelha o cenário geral de que a O ÓRGÃO NACIONAL? contribuição do Brasil no volume total de patentes no mundo é inexpressivo. QUAL É A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA ÁREA DE NANOTECNOLOGIA EM TEMAS DE PEDIDOS DE PATENTES? Nos temas investigados praticamente não foram detectadas patentes brasileiras. Isso espelha o cenário geral de que a contribuição do Brasil no volume total de patentes no mundo é inexpressivo. OS AUTORES CONHECEM OS TRABALHOS DO CEPEL SOBRE ADIÇÃO DE NANOCOMPOSTOS EM Não. O escopo investigado foi em patentes. Não foram detectadas patentes do CEPEL. ÓLEO MINERAL ISOLANTE PARA USO EM TRANSFORMADORES ELÉTRICOS? OS AUTORES CONHECEM OS TRABALHOS DA FEI-SP ONDE NONOTUBOS DE CARBONO FORMA Não. E escopo investigado foi em patentes. SUPERPOSTOS A CONDUTORES DE ALUMÍNIO E ELEVARAM 170 VEZES A CONDUTIVIDADE? Grupo : GTM Título : 1627 - MODELAGEM DE ESFORÇOS INTERNOS A ENROLAMENTOS CILÍNDRICOS DE TRANSFORMADORES ATRAVÉS DO MÉTODO DE REDE DE RELUTÂNCIAS Autor : ANDERSON SANTOS NUNES Empresa :WEG PERGUNTA NO RNM COMO SE DETERMINA O NÚMERO ADEQUADO DE NÓS DA REDE DE RELUTÂNCIAS? RESPOSTA Defindo-se as redes e verificando-se a convergência dos resultados, pois a não convergência pode significar falta de discretização. Grupo : GTM Título : 1623 - MODELAGEM NUMÉRICA DE CAMPO ELÉTRICO EM TRANSFORMADOR DE 550KV ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS 3D E DO “CUMULATIVE STRESS” DE RELUTÂNCIAS Autor : ANDERSON SANTOS NUNES Empresa :WEG PERGUNTA RESPOSTA CONSIDERNDO QUE O SOFTWARE USA A EQUAÇÃO DE POISSON PARA A SITUAÇÃO QUASEOs valores de tensão são definidos através de outro programa que calcula a distribuição de impulso. Este assunto foi ESTÁTICA. cOM É POSSÍVEL SE DIMENSIONAR O DIELÉTRICO, QUE SUPONHP SEJA objeto de publicação da WEG no ERIAC 2013, recebendo o prêmio de melhor artigo técnico na área de DETERMINADO PELO BIL(1,2x50microsegundos) transformadores. Maiores detalhes, favor consultar os autores. PARA QUE VALORES DE CAMPO ELÉTRICO(MÉDIO OU MÁXIMO) SÃO CALCULADAS AS MARGENS DE SEGURANÇA A margem de segurança é calculada para cada distância de escoamento elétrico e seu respectivo potencial (campo elétrico), comparando-se este valor de campo elétrico com o valor dado pela curva de limite de projeto. O menor valor de MS é definido como sendo a MS em relação aquela curva. COMO OS CÁLCULOS USANDO ELEMENTOS FINITOS SÃO VALIDADOS E QUAL AS EXPERIÊNCIAS OPERATIVAS COM PROJETOS REALIZADOS COM ESSE SISTEMA? Grupo : GTM Título : 2608 - MONITORAMENTO PREDITIVO POR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE GASES DISSOLVIDOS APLICADA COMUTADORES DE DERIVAÇÃO EM CARGA – EXPERIÊNCIA DA CEMIG Autor : COSTABILE DI SESSA Empresa :CEMIG PERGUNTA RESPOSTA A CEMIG UTILIZA INSTALAÇÃO DE FILTRO AUTOLIMPANTE E JÁ FEZ COMPARAÇÃO DE A CEMIG instalou em alguns comutadores os filtros autolimpantes. Pela nossa avaliação existem ganhos enormes na GANHOS? sua utilização, principalmente no que se refere aos parâmetros físico-químicos do seu óleo levando a uma menor formação de borras, por exemplo. É importante notar que a presença do filtro altera consideravelmente o perfil de gases do comutador, sendo que este fator deve ser levado também em consideração durante a etapa de interpretação dos resultados para emissão de um diagnóstico confiável. QUAIS OS VALORES LIMITES PRATICADAS PARA OS GASES DISSOLVIDOS? DE QUE MANEIRA O Da mesma forma que para outros tipos de equipamento não se pode estabelecer um limite de concentração de gases, DGA PODE SUBSTITUIR A MANUTENÇÃO POR NÚMERO DE OPERAÇÕES QUE TEM A VER COM não se pode também falar neste conceito para o monitoramento de CDC, sendo necessário conhecer, principalmente, O DESGASTE DOS CONTATOS ESPECIFICAMENTE. o comportamento de família de equipamentos e seu histórico de operação para que o diagnóstico seja feito caso a caso. Nossa experiência mostra que conforme os contatos vão se desgastando, este passa a operar de maneira tal que começa a haver a perda da função operativa para a a qual o contato foi projetado, consequentemente há a geração anormal de gases que acaba sendo detectada pela análise cromatográfica. A CEMIG TEM UMA FERRAMENTA PRÓPIA PARA EMITIR O DIAGNÓSTICO? NO QUE ESTA FERRAMENTA DIFERE DO TRIÂNGULO DE DUVAL? A CEMIG desenvolveu uma metodologia própria de diagnóstico aplicável a análise de gases dissolvidos em óleo mineral isolante. As particularidades desta ferramenta são as mesmas descritas no IT (análise do histórico de gases do comutador análise de perfil de gases da família histórico de manutenção e operação) PELOS EXEMPLOS MOSTRADOS, PAFRECE-ME MAIS RELEVANTE A VARIAÇÃO DE UM DETERMINADO GÁS-CHAVE(C2H4 C2H2) DO QUE O CRITÉRIO PARA DIAGNÓSTICO(P. EX. DUVAL). QUAL A VARIAÇÃO MINIMA ADMITIDA PARA RETIRADA DO EQUIPAMENTO. COMO FOI CONSIDERADO NO ESTUDO, A QUANTIDADE DE OPERAÇÕES DA CHAVE, BEM COMO A CARGA QUE CHAVEAVA EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO DE GASES? Da mesma forma que para outros tipos de equipamento não se pode estabelecer um limite de concentração de gases, não se pode também falar neste conceito para o monitoramento de CDC, sendo necessário conhecer, principalmente, o comportamento de família de equipamentos e seu histórico de operação para que o diagnóstico seja feito caso a caso. Alterações no regime de comutação (aumento do número de operações do comutador) são informações preciosas na interpretação de evoluções de gases detectadas nas análises cromatográficas, visto que este aumento de operações leva a uma maior geração de gases, sem que esta geração esteja associada a um defeito. Grupo : GTM Título : 2014 - MONITORAMENTO TÉRMICO ON-LINE DE TRANSFORMADORES POR MEIO DE SENSORES DE REDES DE BRAGG EM FIBRA ÓPTICA Autor : MARCIO SANS Empresa :LACTEC PERGUNTA QUAL A VANTAGEM / MOTIVAÇÃO DO USO DA GRADE DE BRAGG EM RELAÇÃO AO SENSOR DE FIBRA ÓPTICA CONVENCIONAL? RESPOSTA A principal vantagem da rede de Bragg é a sua multiplexação, podemos instalar até 20 sensores em uma fibra ótica (sendo conservador ou precavido, porém há relato do uso de mais sensores) dependendo da extensão da instalação. QUAL É A VANTAGEM E DESVANTAGEM QUE TEM ENTRE O MEDIDOR DE TEMPERATURA MECÂNICO E DIGITAL NOS TRANSFORMADORES? O medidor tradicional de mercúrio tem uma precisão 10 vezes menor que o de rede de Bragg, A desvantagem do uso da rede de Bragg é a sua fragilidade, porém com cuidado isto é superado. O SENSOR DE REDES BRAG PODE SER MONTADO EM TRANSFORMADORES EM OPERAÇÃO PARA SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA CONVENCIONAL? Sim, você terá uma precisão maior na sua medição, porém, só poderá ser instalado em pontos externos do enrolamento. Entendendo \"transformadores em operação\" como instalados na SE, porém, desligados para execução da instalação. QUANTO TEMPO SE ENCONTRA NO MERCADO O SENSOR DE REDES BRAG EM FIBRA ÓPTICA? Começamos a tomar conhecimento do sensor em rede de Bragg a partir de 2007 e com uso restrito de aplicações. QUAL FOI O CRITÉRIO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO DOS SENSORES? QUAL FOI A CONCLUSÃO COMPARATIVA COM A IMAGEM TÉRMICA? E O CUSTO/BENEFÍCIO? O critério da disposição dos sensores foi a altura da bobina e procuramos distribuir os sensores de tal forma que tivéssemos uma medição da temperatura de toda a extensão da bobina, desde o ponto mais frio até o ponto mais quente. A imagem térmica tem uma precisão menor que a rede de Bragg, apenas comparando as medições do topo de óleo, que é a que foi possível medir. A comparação com a temperatura do enrolamento foi postergada para a continuidade do projeto. Acreditamos que após a finalização da parte experimental, o custo benefício será vantajoso à rede de Bragg. OS SENSORES DANIFICADOS, QUE FICARAM NO ENROLAMENTO, COM O TEMPO NÃO TRAZ Os sensores não interferem em nada no desempenho ou operação do transformador. PROBLEMAS? Grupo : GTM Título : 1938 - NOVA TECNOLOGIA DE ISOLAMENTO LIVRE DE PAPEL PARA BUCHAS DE ALTA TENSÃO TIPO CONDENSIVAS CAPACITIVAS Autor : YOSHIO NOMI Empresa :ABB PERGUNTA RESPOSTA QUAIS AS PRECAUÇÕES NA UTILIZAÇÃO DAS BUCHAS RIS EM SUBSTITUIÇÃO AS Em principio a bucha RIS é 90 % intercambiável com as buchas de tecnologia OIP no que diz respeito a características CONVENCIONAIS(EQUALIZAÇÃO CAMPO) elétricas e dimensionais. Portanto feito escolha correta o mair cuidado é sempre com relação à distancias elétricas. EXISTE UMA ANÁLISE DA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL PROVENIENTE DA FABRICAÇÃO Sim existe, Foi feito estudo baseado na comparação de tecnologia RIS x RIP no que diz respeito a emissão de Carbono DA BUCHA RIS? FAVOR EXEMPLIFICAR e consumo de energia para produção. Como resultado desse estudo, ambas as tecnologias mostraram baixo emissão de Carbono, sendo a Tecnologia RIS com ligeira vantagem. Quanto ao consumo de energia a RIS tem grande redução em relação ao RIP QUAL É A ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DA BUCHA RIS? Os estudos iniciais para desenvolvimento da tecnomolgia RIS foram baseados para durabilidade mínima de 25 anos. QUAL A DIFERENÇA DE CUSTO ENTRE AS BUCHAS RIS X RIP X OIP O desenvolvimento da tecnologia RIS foi em função de melhoria técnica combinado com parte comercial. Sendo assim o custo inicial da bucha está no ponto intermediário entre tecnologia OIP e RIP (acima da OIP e abaixo da RIP) O TIPO DE TECNOLOGIA DA BUCHA APRESENTADA É O MESMO APLICADO NAS BUCHAS DE PAREDE UTILIZADAS EM SISTEMAS HVDC (70KV) RIS é uma nova tecnologia recém desenvolvida e todo estudo foi para aplicação em transformadores de Corrente Alternada. Portanto para aplicação em parede ou em outros tipos de aplicações é necessário novos estudos e desenvolvimento, em especial para aplicação em HVDC. AS BUCHAS PODEM SER UTILIZADAS EM TRANSFORMADORES COM ÓLEO VEGETAL? No momento não está liberado para utilizar em Óleo Vegetal, pois precisa ser analisado e testado. A ABB Brasil está em negociação com ABB Suiça para realizar estes teste. Grupo : GTM Título : 2003 - OS SISTEMAS DE MONITORAÇÃO SÃO UTILIZADOS E CONTRIBUEM EFETIVAMENTE PARA MELHOR O&M? Autor : FRANCISCO ROBERTO REIS FRANÇA Empresa :ELETRONORT PERGUNTA RESPOSTA OS SISTEMA DE MONITORAÇÃO CONTRIBUIRAM PARA O AUMENTO DA DISPONIBILIDADE? O trabalho teve como suporte uma pesquisa qualitativa: as pessoas que responderam o e-mail de pesquisa avaliaram QUANTO AUMENTOU? os sistemas de monitoramento que utilizam se citar números, se referindo se melhorou ou não após sua implantação. Nas plantas da empresa, nos bancos de dados de histórico de operação e manutenção existem dados capazes de ser utilizados para uma avaliação quantitativa. É notório pelas respostas que os sistemas de monitoramento tem contribuído para a melhoria das indicadores de O Grupo : GTM Título : 1971 - PREVENÇÃO DE FALHA EM TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 525 KV PELA MONITORAÇÃO ON-LINE DE TANGENTE DELTA DE BUCHAS Autor : MARCOS EDUARDO GUERRA ALVES Empresa :TREETECH PERGUNTA RESPOSTA A OPERAÇÃO DA SUBESTAÇÃO ´POSSUI AS INFORMAÇÕES A RESPEITO DA ANÁLISE DA Na SE Mesquita os alarmes originados no monitor de buchas geraram indicações no anunciador de eventos da TANGENTE DELTA EM TEMPO REAL(PARÂMETROS GRÁFICOS ALARMES NO SUPERVISÓRIO, subestação, de forma a alertar o operador, que por sua vez contatou a engenharia de manutenção, que foi ETC) SE SIM, EXISTEM INSTRUÇÕES PARA MANOBRAS NO CASO DE ALARMES? responsável pela análise da gravidade da situação e solicitou os desligamentos, ensaios e substituição da bucha. NESSE PROJETO NÃO MONITORADO DESCARGAS PARCIAIS NA BUCHA? QUAL A A monitoração on-line de capacitância e tangente delta é uma técnica consagrada, disponível comercialmente com RECOMENDAÇÃO / EXPERIÊNCIA EM RELAÇÃO/UTILIDADE DE MONITORAR:1)CAPACITÂNCIAS baixo custo e comprovadamente sensível aos diversos tipos de defeitos, inclusive descargas parciais, com diversos 2)F.P. E 3) DESCARGAS PARCIAIS casos práticos em que se evitaram falhas de buchas A monitoração de DP é também uma técnica útil para diagnóstico de buchas, desde que efetuada por um sistema que garanta a sensibilidade necessária, já que o limite de DP em buchas é de apenas 10 pC, assim como a correta separação entre os sinais de DP e os elevados ruídos presentes em subestações. CONSIDERANDO QUE O DIAGNÓSTICO APONTOU DESCARGAS PARCIAIS, VOCÊ ACHA INTERESSANTE MONITORAR TAMBÉM A OCORRÊNCIA DE DP? A monitoração de DP é também uma técnica útil para diagnóstico de buchas, desde que efetuada por um sistema que garanta a sensibilidade necessária, já que o limite de DP em buchas é de apenas 10 pC, assim como a correta separação entre os sinais de DP e os elevados ruídos presentes em subestações. Grupo : GTM Título : 2088 - REVITALILZAÇÃO DOS TRANSFORMADORES 111 MVA DA UHEGNB - USINA HIDRELÉTRICA GOV. NEY AMINTHAS DE BARROS BRAGA Autor : PEDRO LUIZ WUTKIEWICZ Empresa :COPEL PERGUNTA RESPOSTA A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DA UHE SEGREDO, A COPEL SOLICITA NO DESIGN REVIEW DE A resposta a esta pergunta terei de consultar o pessoal da área de engenharia. NOVOS TRANSFORMADORES O PROJETO TÉRMICO DESSE EQUIPAMENTOS? QUE ENSAIOS FORAM REALIZADOS APÓS A REVITALIZAÇÃO? EXISTI RESPOSTA EM FREQUÊNCIA? QUAIS OS GANHOS INCORPORADOS À ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA? Os ensaios principais exigidos pela Copel para serem feitos após a revitalização foram: Relação de tensão em vazio, perdas em vazio, corrente de excitação, impedância de curto circuito, ensaios dielétricos conforme NBR 5356, resposta em frequência SFRA. O ganho é a experiencia depois das revitalizações de que devemos ter uma melhor comunicação entre projetista, inspetor e fabricante, além das áreas de frente que sabem melhor as dificuldades e melhorias necessária em equipamentos. Com estes dados, elaborar uma especificação que atenda a real necessidade da Usina. QUAIS AS MUDANÇAS OU MELHORIAS INTRODUZIDAS DO PONTO DE VISTA DE ISOLAMENTOS Não houve melhoria introduzida na questão do isolamento sólido, a não ser a troca de toda parte isolante, papel, SÓLIDOS(PAPEL, ET), BOBINAS E CANAIS DE REFRIGERAÇÃO? PORQUE TIVERAM ESSE madeira, etc, além da troca das juntas e vedações, por Viton. As bobinas, foram trocadas por outras de mesmo PROBLEMAS DE PROJETO(DE REFRIGERAÇÃO, SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO)? modelo, porém novas, sem alteração estrutural. Quanto à questão do problema surgido, não podemos dizer o porque surgiu, o fato é que os transformadores tiveram de ter algumas modificações para melhorar sua eficiência térmica em condições normais de operação. HOUVE PARTICIPAÇÃO DO FABRICANTE DO TRANSFORMADOR DURANTE O REPROJETO? E AVALIAÇÃO DO EQUIPAMENTO PELO MESMO, APÓS A REVITALIZAÇÃO? QUAL FOI O CUSTO DA REVITALIZAÇÃO E O TEMPO FORA DE SERVIÇO? Não houve a participação do fabricante, foi feita licitação para revitalizar os transformadores e a empresa ABB venceu, portanto não foi feita avaliação pelo fabricante. O custo da revitalização de cada transformador é na ordem de 35% do custo de um transformador novo para a usina. A revitalização de cada transformador levou um período de aproximadamente 90 dias. porém como tínhamos um transformador reserva e foi comprado um novo, nas paradas das unidades eram tirados 2 transformadores e colocado os dois reservas (1 novo e outro reserva antigo), este tempo de troca (de 2 transformadores) levava aproximadamente 3 a 4 semanas, ORIGINALMENTE OS TRAFOS OPERAVAM SOB TEMPERATURAS ACEITÁVEIS. O QUE MUDOU COM O ENVELHECIMENTO? A elevação de temperatura foi gradual, aos poucos começou a degradar o verniz isolante das chapas de silício, e as mesmas começam a entrar em curto, e elevando ainda mais a temperatura, com o passar do tempo. A ANÁLISE DE GASES CONSTATOU ALTERAÇÃO SIGNIFICATIVA NO TEOR DOS GASES COMBUSTÍVEIS? AS REVITALIZAÇÕES FORAM FEITAS PELO FABRICANTE? Sim um dos fatores que contribuiu para a tomada da decisão para as revitalizações, foi as análises do óleo isolante com elevado teor de gases dissolvidos. As revitalizações, foram feitas por outra empresa. O fabricante não acompanhou o processo. Grupo : GTM Título : 2423 - REVITALIZAÇÃO E REPOTENCIAÇÃO DE TRANSFORMADORES UTILIZANDO TECNOLOGIA DE ÓLEO VEGETAL ISOLANTE Autor : LUCIENE MARTINS MOURA RODRIGUES Empresa :CEMIG D PERGUNTA FORAM VERIFICADOS OS VALORES DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA APÓS A REPOTENCIALIZAÇÃO? ALGUNS DOS EQUIPAMENTOS ISOLADOS COM O OVI JÁ NECESSITOU DE MANUTENÇÃO? QUAIS MATERIAIS FORAM TROCADOS? RESPOSTA As elevações de temperatura verificadas até o momento foram consideradas normais para a operação em regime de carregamento nominal, em torno de 60 a 70 °C. Não houve ainda registros de elevação de temperatura em condições de sobrecarga. Sim. Já tivemos transformadores que foram instalados em 2007 e que necessitaram de intervenção de manutenção. Foram realizadas limpeza e reaperto das flanges. As vedações foram mantidas conforme projeto original. Grupo : GTM Título : 1946 - VALIDAÇÃO DAS NOVAS TÉCNICAS DE ENSAIOS EM BUCHAS, FP% COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA E FDS. Autor : AGUINALDO GOES DE MELO Empresa :COPEL PERGUNTA RESPOSTA EM SE TRATANDO DE ENSAIOS DE BUCHAS EM OPERAÇÃO, QUAL A PRINCIPAL VANTEGEM DE A grande vantagem de realizar o ensaio de FP% com varredura de frequência é que você não analisa apenas um valor, SE REALIZAR O ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA? e sim você avalia uma curva com muitos pontos o que torna a avalização do resultado mais mais fácil já que ela se torna visual por comparação entre curvas de buchas em boas condição e de buchas com suspeita de defeito. No trabalho na figura 8, há a curva de 3 buchas e na qual podemos visualmente identificar uma degradação na bucha X3. A FDA PARECE-ME MAIS COMPLETA QUE O PDC PARA AVALIAÇÃO DO ISOLANTE ELÉTRICO. VOCÊS TERIAM ALGUNS RESULTADOS QUE COMPARA AS DUAS TÉCNICAS QUANDO APLICADAS EM BUCHAS? NA ANÁLISE DAS BUCHAS FORAM VERIFICADOS E COMPARADOS GASES COMBUSTÍVEIS DISSOLVIDOS NO ÓLEO? A MEDIÇÃO DE DP\'S A MEDIÇÃO DE DP\'S FOI REALIZADA COM QUE INSGTRUMENTO? QUE TIPO DE AMPLIFICADOR FOI UTILZADO O MÉTODO DIRETO? A COPEL ESPECIFICA O FORNECIMENTO DE BUCHAS SOBRESSALENTES COM EMBALAGEM VERTICAL UMA VEZ QUE NORMALMENTE OS FABRICANTES FORNECEM EMBALAGENS PARA POSIÇÃO HORIZONTAL EM FUNÇÃO DO TRANSPORTE? SE NÃO, A COPEL ADEQUA ESSAS EMBALAGENS PARA A POSIÇÃO VERTICAL? Os equipamentos que temos só realiza o ensaio de FDS, e devido a isto não temos o comparativo entre estes métodos. Como a maioria das buchas ensaiadas eram novas não foi feito este ensaio, já que elas não foram submetidas a stress elétrico. A medição das DP´s foi feito de forma direta em laboratório de alta tensão (LACTEC). O instrumento que mediu a descarga parcial foi fabricado pela Biddle modelo 27000 e a fonte foi uma fonte ressonante série da marca hipotronics. A copel compra as buchas com as caixas de transporte, ou seja, para posição horizontal. A copel construiu um cavalete que suportam 20 buchas na posição vertical. Também são deixadas algumas caixas vazias para futura utilização no transporte do almoxarifado para aplicação em campo. Grupo : GTM Título : 1846 - “CICLO DE SOBRECARGA DIÁRIO EM TRANSFORMADORES E SUA EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL – EXPERIÊNCIA E SUGESTÕES PARA ENSAIO DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA PARA VERIFICAÇÃO AO Autor : ANDRÉ VITA Empresa :Eletrobras Furnas S/A PERGUNTA RESPOSTA QUAL A SAÍDA A CONTROVERSA SOBRE VIDA ÚTIL: 1) DIFICULDADES DO MODELO ARRENIUS Penso que a grande dificuldade para estimar a perda de vida pelo GP é como desligar e em que momento desligar o TR 2)DIFICULDADES DE FAZER GP 3) 2FAL X GP IMPRECISAS. QUAL MÉTODO USAR? para coletar amostra do corpo de prova para medir o GP, assim como onde colocar este corpo de prova e o quanto este representará a perda de vida no ponto de hotspot. Quanto a curva de já consagrada de Ahrrenius, esta tem seus problemas, mas todos os guias de carregamentos e manuais de campo se baseiam nela. Acredito que o método a ser seguido (2FAO ou GP) é uma opção da empresa e de seus técnicos, mas acho que ambos podem ser citados como bom caminho de avaliação da vida útil do TR. TÊM-SE OBSERVADO AO LONGO DO TEMPO, AUMENTO DA REATÂNCIA PERCENTUAL DOS TRANSFORMADORES)HOJE, EM TORNO DE 14 A 15%). ESTE PARÂMETRO TEM INFLUÊNCIA DIRETA NA APLICAÇÃO DE SOBRECARGA EM TRANSFORMADORES? COMENTE. Sim, isto tem acontecido principalmente em TRs de Leilões os quais para se ter competitividade e até por falta de definição no Leilão ou também por definição, são citadas impedâncias de 12 a 14 %. Isto de fato influencia muito na hora de se carregar e ou sobrecarregar um TR. A maior parte dos TRs que não são de Leilão, tem impedâncias na ordem de 6 a 8%, e os TRs de Leilão provavelmente têm impedâncias maiores para baratear o custo e por cultura acadêmica de livro que define em estudos de Sistemas impedâncias de 12 ou 14%. SE FOR MANTIDAS AS REGRAS ATUAIS DO PROCEDIMENTO DE REDE, NÃO SERIA NECESSÁRIO De fato, conforme mostrado na minha apresentação e em outras, o preço dos TRs têm subido em decorrência da REVER O PLANEJAMENTO DA POTÊNCIA NOMINAL DIS TRAFOS. condição de sobrecarga imposta pela ANEEL 191 e Submódulo 2.3 do ONS. Também temos observado que para alcançar a capacidade de suportar a condição de sobrecarga, sem se ter um aumento dimensionado da potência dos TRs, os fabricantes têm tentado trabalhar, quando dá, a capacidade de refrigeração dos TRs, o que tem levado à TRs bem mamiores e com muito mais radiadores, ao ponto de se perder algumas intercambiabilidades com TRs existentes. Isto tem sido um transtorno para os usuários. O problema é quando nem aumentando a refrigeração, não se consegue alcançar a sobrecarga da ANEEL191. Aí, o preço aumenta e o TR é outro. Já se tem notícias de pregões que fracassaram por não alcançar o preço. COMO A ONS REMUNERA AS CONCESSIONÁRIAS QUANTO A POTÊNCIA ADICIONAL QUE O EQUIPAMENTO PRECISA SER DIMENSIONADO? A remuneração por operação acima da nominal é definida e regulamentada pelo ONS. O problema não é o de um TR que foi especificado para uma potência nominal e por contingência de Sistema tem que operar em sobrecarga, não, não é isto, trata-se de uma capacidade de sobrecarga que tem que vir embutida na potência do TR. Esta potência tem de ser especificada e tem que atender ao Submódulo 2.3 - Sobrecarga \"Diária\".