¾7LSRORJLDGHSURGXWRUHVIDPLOLDUHV
Para cada zona agro-ecológica é produzida uma categorização
de tipos de unidades de produção familiar. Essa categorização
pode ser feita com base em diferentes critérios: estratégias de
produção, formação histórica, nível e composição de renda,
grupos étnicos, etc.
A necessidade de uma tipologia decorre de uma constatação e
de uma preocupação comuns: a grande diferença entre as
unidades de produção/consumo, mesmo dentro de uma área
geográfica limitada, e a necessidade de realçar estas diferenças
para orientar a implementação de ações diferenciadas de
suporte, dependendo de problemas específicos de cada grupo
de produtores. Uma vez identificados quais os tipos de unidades,
é feito, para cada tipo, uma identificação dos sistemas de cultivo,
criação, extração e transformação doméstica; uma estimativa do
destino da produção entre venda e consumo da unidade familiar
e a freqüência da participação de cada tipo no conjunto das
unidades de produção familiar do município.
=21$
%
7,32
$JULFXOWXUD
68%6,67(0$6
5RoDPDQGLRFDPLOKR
3HVFD
)DEULFDomRFDVHLUDIDULQKD
6tWLRFDIpOLPmRODUDQMD
3HTXHQRVDQLPDLVJDOLQKDSDWRSHUX
$JULFXOWXUDH[WUDWLYLVPR 5RoDIHLMmRPDQGLRFD
)DEULFDomRFDVHLUDIDULQKD
6tWLRFXS~OLPmRODUDQMD
3HTXHQRVDQLPDLV
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$JULFXOWXUDGLYHUVLILFDGD 5RoD
3HTXHQRVDQLPDLVJDOLQKDDEHOKD
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)DEULFDomRFDVHLUD
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5RoDPLOKRPDQGLRFDIHLMmR
$JULFXOWXUDSHFXiULD
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3HVFD
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3HTXHQRVDQLPDLV
)DEULFDomRFDVHLUD
6tWLRFXS~OLPmRODUDQMD
*DGR
&XOWXUDVSHUPDQHQWHVODUDQMD
9(1'$
&216 )5(4
•••••
•••
••
•
41
¾'HVFULomRHSUREOHPDVGRVVLVWHPDVGHSURGXomR
Para entender como estão estruturados e funcionam os sistemas
de produção, uma parte da mini-equipe de sistema de produção
monta um painel constando, para cada zona agroecológica, uma
descrição sumária dos subsistemas, incluindo: tamanho,
espécies, aspectos sanitários, instalações, etc, e destacar os
principais pontos de estrangulamento. Uma análise da evolução
histórica desses sistemas é debatida e registrada em painel.
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• PDQGLRF DEUDQF DRX URHFHDUHQVH
• PLOKRFRPX P
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• MHULPX PF DERFOR
• PHODQF LDFRPX P
• PDF D[HLUDEUDQF D
,QVWDODo}HV FDVDGHIRUQRMLUDXSDLRO
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4XDQWLGDGH“FDEHo DV
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7LSRVGHSDVWDJHQV TXLFX LRHEUDTX LDUmR
p XWLOL]DGRQDDOLPHQWDo mRF DVFDGH
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6DQLGDGH 8VDGRYHUPtIX JRHV DOPLQHUDO
,QVWDODo}HV&HUF DGDSDVWDJHP
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*RPDWXFXSLYLQKRGHIUXWDVFDULPm
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(VSpFLHV*DOLQKDSDWRSHUXSRUF R
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VHUYLGDYH]HVDRGLDPDQKmHWDUGH
3ULQFLSDLVSUREOHPDV
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• PDQGLRF DPDQGDURYiODJDUWDVD~YD
• PLOKRDWDTXHGHSRUFRERLEX UURHWF
H ODJDUWDGRF DUWXF KR
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• IHLMmRSRGULGmRGRF RORPHOD
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SRUFREX UUR
• PHODQF LDSX OJmRDQLPDLVGRPpVWLF RV
• PDF D[HLUDSRGULGmRGDUDL]
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• QmRREHGHFHRF DOHQGiULRGHYDFLQDo mR
)DOWDGHHTX LSDPHQWRVSDUDFDV DGH
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'RHQo DVJRJRFyOHUDFRUL]DEROED
FDUX DUD
3UHGDGRUHVJDWRGRPDWRPXFX UD
UDSRV DJDYLmRMDFX UX DUXFXWLDHMLEyLD
42
A outra parte da mini-equipe faz uma reflexão sobre o uso dos
recursos naturais registrando em painel como era no passado,
como está no presente e como será no futuro (caso não haja
uma mudança de tendências) o uso dos recursos na agricultura,
nas criações, na caça, na pesca e no extrativismo vegetal.
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([LVWHXPDH[FDVVH]GHFDUDQJXHMR
(P
FDUDQJXHMR
(VIRUoRGHFROHWD
FROHWRUHV
H
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FRPXQLGDGHFDVDVGRVFROHWRUHV
e
(VIRUoRGHFROHWD
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0HLRGHWUDQVSRUWH
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0HLRGHWUDQVSRUWH
WUDQVSRUWH
6HQGR XWLOL]DGR FRPR PHLR GH
EDUFRV D PRWRU FDQRD D YHOD RX
WUDQVSRUWHDFDQRDDYHODRXUHPR
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4XDQWLGDGHGHFROHWRUHV
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(TXLSDPHQWRXWLOL]DGRV
(TXLSDPHQWRXWLOL]DGR
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/XFDV6VDSDWR
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FROHWRUHVSUDWLFLYDPDFROHWDQXV
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GH
FDUDQJXHMRV
FROHWDGRV
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FDUDQJXHMRV
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GH
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GR
FDUDQJXHMR
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HEHQHILFLDGR
43
¾6LVWHPDGHFRPHUFLDOL]DomRGDSURGXomRORFDO
Para compreensão da estrutura, funcionamento e limitação do
sistema de comercialização da produção local, é feita uma
análise sumária dos circuitos de comercialização dos principais
produtos da agricultura familiar, categorizando cada agente
desde o produtor imediato até os consumidores. No desenho dos
fluxos, especificar os preços praticados por cada transação
comercial, a modalidade de pagamento e a forma de
apresentação do produto. Completa-se a análise com uma
relação de problemas ocorrentes na cadeia, de acordo com o
ponto de vista dos produtores.
3URGXWR
ITOS DDEE
IR
Uma análise da evolução histórica do sistema CCde
IRCCUUITOASÇÃO
DDAA
CIALI
LIZZAÇÃOIAR
CCO
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comercialização é debatido e registrada em painel, sendo
osÇÃ FA
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ODDUUÇÃO
parágrafos enumerados
para
posterior referência
quando da3RQWRVGH
&DGHLDGHFRPHUFLDOL]Dom
R
$SUHVHQWDomR3UHoR
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confrontação entre hipóteses e dados obtidos em campo. •
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intermediário
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Capanema
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Feirante
Belém
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²VFNJDYLVWD
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VFNJDYLVWD
OWDYLVWD
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Consumidor
em Belém
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²XQLG
Marreteiro
-
²XQLG
²XQLG
Tocantins
Maranhão
Goiania
²XQLG
²XQLG
Consumidor
no MA
Consumidor
em GO
²XQLG
²XQLG
²XQLG
²XQLG
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3URGXomRLUUHJXODU
3URGXWRUHV
GHVRUJDQL]DGRV
-
3UHIHUrQFLDSHORV
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-
35(d29(5®2
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VFNJDYLVWD
Consumidor
em Ourém
Produtor
SUHoREDL[R
VFNJ
Consumidor
no TO
"
35(d2,19(512
F
Marreteiro
Cabeludo
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•
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GLDV
Consumidor
no Nordeste
VFNJDYLVWD
VFNJDYLVWD
Consumidor
Capanema
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EDL[DTXDOLGDGH
-
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0XLWRVQmRUHFHEHP
&20$*SRXFRLQIOXHQFLD
QHVWHPHUFDGR
²XQLG
²XQLG
44
¾$VIRUPDVGHRUJDQL]DomRGDSURGXomRIDPLOLDU
Cada uma as organizações dos produtores é descrita à partir de
breve identificação, motivo de criação, iniciativa da fundação,
orientação política, base social, atividades desenvolvidas,
conquistas, lutas encaminhadas e principais dificuldades e
causas de desvio de seus objetivos. Para que haja uma
compreensão de como o conjunto dos agentes de
desenvolvimento atuam no município são produzidos dois
quadros: No primeiro, tem-se a hierarquização de cada entidade
de acordo com a sua importância no desenvolvimento rural do
município e no segundo, tem-se o grau de articulação entre
todas as entidades.
Uma análise da evolução histórica das organizações é debatida
e registrada em painel.
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2ULHQWDo}HVSROtWLFDV3736'%H675
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$WLYLGDGHVGHVHQYROYLGDV3UHSDURGHiUHDVFULDomRGHJDGROHLWHLURFULDomRGHVXtQRV
IDEULFDomRTXHLMRYHQGDGHOHLWH
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•&RPUHFXUVRVGR)12IRUDPLPSODQWDGRVSURMHWRVGHIUXWHLUDVFRQVRUFLDGDV
•&RPUHFXUVRVGR352*(5IRLLPSODQWDGRXPSURMHWRGHPDQGLRFD
•5HQHJRFLDomRGR352*(5
/XWDVHQFDPLQKDGDV6ROLFLWDomRGHXPFDPLQKmRjLQVWkQFLDJHVWRUDGR)81'(&
'LILFXOGDGHV3HUGDGHSURGXomRGROHLWHGDVIUXWDVHJUmRV
'HVYLRFDXVD'HVFUpGLWRLQDGLPSOrQFLDGHRXWUDVDVVRFLDo}HV
45
Logo no início do exercício de hierarquização das entidades fazse necessário definir-se as variáveis que serão levadas em
consideração para conferir a pontuação de cada organização.
Por exemplo: capacidade de gestão; número de beneficiários;
articulação/parcerias; relevância das conquistas para o
desenvolvimento sustentável; etc. Em seguida são atribuídos
pontos máximos para cada critério, sendo, então, feita a
contabilização para cada uma das entidades/organizações da
lista.
1 ž
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$ V V R F LD o m R $ J U t F R O D G R / L P m R
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$ V V R F LD o m R G H 3 H T X H Q R V $ J U LF X OW R U H V G R ) X U R
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$ V V R F LD o m R $ J U t F R O D & R P X Q LW i U L D G R $ W X U L i
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$ V V R F LD o m R & R P X Q L W i U LD $ J U t F R O D G R 0 R F D P E R
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$ 3$ 1*
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$ 33
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6(0$*5,
$ J r Q F L D G H ' H V H Q Y R OY L P H Q W R / R F D O
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,J U H M D & D W y O LF D
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6 LQ G LF D W R 3 D W U R Q D O
3 D UW L G R G R V 7 UD E D O K D G R UHV
( P S U H V D G H $ V V LV W r Q F L D 7 p F Q LF D H ( [ W H Q V m R 5 X U D O
3 D U W L G R 6 R F L D O ' H P R F U i W LF R % U D V L OH L U R
3 D U W L G R 6 R F L D O & U LV W m R
%%
,J U & D W R O $ V V ' H X V
6 3 D W U R Q D O
37
( 0 $ 7( 5
36' %
36&
46
O quadro das relações inter-institucionais é confeccionado
colocando-se na primeira coluna um número código para cada
instituição, em cada linha, que deverão ser repetido nos
cabeçalhos das colunas seguintes, de tal maneira que seja
montada uma matriz onde, na diagonal, cada instituição cruze
consigo mesma.
Trabalha-se da diagonal para cima ou para baixo. As relações de
cada instituição com as demais são checadas e registradas na
célula correspondente. Pode-se usar símbolos para caracterizar
a relação, tipo: - sem contato; + troca de informações; etc. Ao
final são analisadas os agrupamentos de parceria bem como as
áreas sem parceria.
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ÕEESS ENTR
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E
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GAANNIZAÇÕES
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▲
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▲
▲
✛
✛
▲
▲
▲
- VHPFRQWDWR
WURFDGHLQIRUPDomR
FRRSHUDomRQDWRPDGDGHGHFLVmR
9 IRUWHFRRSHUDomRQDWRPDGDGHGHFLVmR
WRPDGDGHGHFLVmRFRQMXQWD
47
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲
¾2VHTXLSDPHQWRVHVHUYLoRVS~EOLFRV
O grupo monta um painel com uma matriz, demonstrando qual a
situação atual de cada tipo de equipamento comunitário e
serviço público em cada comunidade, quantificando-os e
qualificando-os.
INFRA-ESTRUTURA NAS COMUNIDADES
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boa
boa
existente
boa
boa
Não
Não
não
não
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boa
boa
Existente
boa
não
Não
Não
não
boa
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boa
não
insuficiente
Mal estado
boa
boa
boa
bom
não
3XUDTXHTXDULQKD
boa
boa
Existente
Não
boa
insuficiente
e Mal estado
insuficiente
e Mal estado
não
não
3DUDXDWHXD
insuficiente
Não
Existente
Não
Mal estado
não
não
não
Mal estado
(QJHQKR
insuficiente
Não
insuficiente
Não
Mal estado
não
não
não
Mal estado
48
F(ODERUDomRGRVURWHLURVGHHQWUHYLVWDV
Os roteiros constituem-se em instrumentos destinados a orientar
os investigadores sobre os pontos/temas a serem abordados na
entrevista ou observação de campo. Nesse caso, devem ser
abrangentes e devem destacar as informações duvidosas
surgidas na avaliação crítica das fontes secundárias assim como
os dados que possam checar as hipóteses de partida.
([HPSORVGHURWHLURVPt
([HPSORVGHURWHLURVPtQLPRV
$VSHFWRVLQIUDHVWUXWXUDLVHVHUYLoRVS~EOLFRVHQWUHYLVWDV
FRPIXQFLRQiULRVGDVUHSDUWLo}HVORFDLV YLDVURGRYLiULDVH
IOXYLDLVPHLRVGHWUDQVSRUWHVSRUWRVHDHURSRUWRVFRPXQLFDomR
FRUUHLRVEDQFRVHOHWULILFDomRVDQHDPHQWREiVLFRVD~GHH
HGXFDomR;
(VWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDOFRPXQLWiULDHQWUHYLVWDVFRP
GLULJHQWHVDSRLDGRUHVHSHVVRDVGHEDVH KLVWyULFR
REMHWLYRVTXDGURVRFLDOKRPHQV PXOKHUHVHMRYHQV
DEUDQJrQFLDDWLYLGDGHVEHQHItFLRVFRQTXLVWDGRVDUWLFXODo}HVH
SDUFHULDVHOLPLWDo}HV
3URYHGRUHVGHVHUYLoRVJRYHUQDPHQWDLVHQmR
JRYHUQDPHQWDLVHQWUHYLVWDVFRPIXQFLRQiULRVGDV
UHSDUWLo}HVORFDLV TXDGURSHVVRDOLQVWDODo}HVHYHtFXORV
SDUFHULDVUHDOL]Do}HVHOLPLWHV
,GHQWLILFDomRGRVFLUFXLWRVGRVSULQFLSDLVSURGXWRVGD
HFRQRPLDIDPLOLDUUXUDOHQWUHYLVWDVFRPDJHQWHVTXH
RSHUDPQDVFDGHLDVGHFRPHUFLDOL]DomR SUHoRVGHFRPSUDH
UHYHQGDQRVSHUtRGRVGHVDIUDHHQWUHVDIUDPHLRVFRQGLo}HVH
UHVSRQVDELOLGDGHGHWUDQVSRUWHFRQGLo}HVGHDWUDFDomRH
GHVHPEDUTXHORFDLVGHFRPHUFLDOL]DomRFRQGLo}HVVDQLWiULDVGH
WUDQVSRUWHEHQHILFLDPHQWRHVWRFDJHPHFRPHUFLDOL]DomR
&DUDFWHUL]DomRGRVWLSRVGHXQLGDGHVGHSURGXomRIDPLOLDU
H GRVVXEVLVWHPDVGHFXOWLYRFULDomRH[WUDWLYLVPRH
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49
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Para que possam cumprir com sua as agendas de entrevistas as
mini-equipes temáticas organizam um planejamento dos
deslocamentos prevendo: entrevistadores; dia; hora;
entrevistados; local da entrevista; assuntos do roteiro que serão
tratados. Orientações são passadas pelos facilitadores para
serem evitados erros costumeiros na condução das entrevistas.
H(QWUHYLVWDV
Utilizando-se o método informal de entrevista semi-estruturada,
são realizadas visitas, durante 04 dias, podendo haver a
necessidade de volta ao campo para complementação das
informações.
A mini-equipe que realiza o diagnóstico dos sistemas de
produção procede o estudo de caso com produtores
representativos de cada tipo, levantando croqui da unidade de
produção/consumo, fluxo interno de matéria e trabalho entre os
subsistemas e a família e, o calendário sazonal das atividades
da família, desagregado por gênero e faixa etária. A
interpretação das informações fornecidas por esses instrumentos
devem possibilitar o entendimento de restrições e
potencialidades para o desenvolvimento sustentável dos
sistemas.
50
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41 >Tipologia de produtores familiares Para cada zona agro