¾7LSRORJLDGHSURGXWRUHVIDPLOLDUHV Para cada zona agro-ecológica é produzida uma categorização de tipos de unidades de produção familiar. Essa categorização pode ser feita com base em diferentes critérios: estratégias de produção, formação histórica, nível e composição de renda, grupos étnicos, etc. A necessidade de uma tipologia decorre de uma constatação e de uma preocupação comuns: a grande diferença entre as unidades de produção/consumo, mesmo dentro de uma área geográfica limitada, e a necessidade de realçar estas diferenças para orientar a implementação de ações diferenciadas de suporte, dependendo de problemas específicos de cada grupo de produtores. Uma vez identificados quais os tipos de unidades, é feito, para cada tipo, uma identificação dos sistemas de cultivo, criação, extração e transformação doméstica; uma estimativa do destino da produção entre venda e consumo da unidade familiar e a freqüência da participação de cada tipo no conjunto das unidades de produção familiar do município. =21$ % 7,32 $JULFXOWXUD 68%6,67(0$6 5RoDPDQGLRFDPLOKR 3HVFD )DEULFDomRFDVHLUDIDULQKD 6tWLRFDIpOLPmRODUDQMD 3HTXHQRVDQLPDLVJDOLQKDSDWRSHUX $JULFXOWXUDH[WUDWLYLVPR 5RoDIHLMmRPDQGLRFD )DEULFDomRFDVHLUDIDULQKD 6tWLRFXS~OLPmRODUDQMD 3HTXHQRVDQLPDLV ([WUDomRGHDoDt $JULFXOWXUDGLYHUVLILFDGD 5RoD 3HTXHQRVDQLPDLVJDOLQKDDEHOKD SRUFR SHVFD &RQVyUFLR )DEULFDomRFDVHLUD 6tWLR 5RoDPLOKRPDQGLRFDIHLMmR $JULFXOWXUDSHFXiULD PHODQFLD GLYHUVLILFDGD 3HVFD &DoD 3HTXHQRVDQLPDLV )DEULFDomRFDVHLUD 6tWLRFXS~OLPmRODUDQMD *DGR &XOWXUDVSHUPDQHQWHVODUDQMD 9(1'$ &216 )5(4 ••••• ••• •• • 41 ¾'HVFULomRHSUREOHPDVGRVVLVWHPDVGHSURGXomR Para entender como estão estruturados e funcionam os sistemas de produção, uma parte da mini-equipe de sistema de produção monta um painel constando, para cada zona agroecológica, uma descrição sumária dos subsistemas, incluindo: tamanho, espécies, aspectos sanitários, instalações, etc, e destacar os principais pontos de estrangulamento. Uma análise da evolução histórica desses sistemas é debatida e registrada em painel. OEE IÇÃÃO DDEESSCCRRIÇ SSSSUUBB-O D S O A D M E PPRRO OBBLLEMAESMASS SSIS ISTTEMA 6XEVLVWHPDV 5RoD *DGR )DEULFDomR FDVHLUD 3HTXHQRV DQLPDLV 'HVFULomR 7DPDQKR DWDUHIDV (VSpFLHV • PDQGLRF DEUDQF DRX URHFHDUHQVH • PLOKRFRPX P • DUUR]F DQHODGHIHUUR • IHLMmROLV mRHTXHEUDF DGHLUD • MHULPX PF DERFOR • PHODQF LDFRPX P • PDF D[HLUDEUDQF D ,QVWDODo}HV FDVDGHIRUQRMLUDXSDLRO FHUF D 0LVWROHLWHHF DUQH 4XDQWLGDGHFDEHo DV 3DVWDJHPWDUHIDV 7LSRVGHSDVWDJHQV TXLFX LRHEUDTX LDUmR p XWLOL]DGRQDDOLPHQWDo mRF DVFDGH PDQGLRF DHPDF D[HLUD 6DQLGDGH 8VDGRYHUPtIX JRHV DOPLQHUDO ,QVWDODo}HV&HUF DGDSDVWDJHP )DULQKDV DFRVDQR )DULQKDGHWDSLRFDYH]DRDQR *RPDWXFXSLYLQKRGHIUXWDVFDULPm GRFHVPDVVDGHSXED &RQVWUXo mRGHF DQRDHF RQIHFo mRGH DSHWUHF KRVGHSHVFDHFDo D (VSpFLHV*DOLQKDSDWRSHUXSRUF R &ULDo mRH[WHQVLYD $OLPHQWDomR PLOKRPDQGLRF DPDF D[HLUD VHUYLGDYH]HVDRGLDPDQKmHWDUGH 3ULQFLSDLVSUREOHPDV • ORF DOL]Do mRHDFHVVRGLItFLO • PDQGLRF DPDQGDURYiODJDUWDVD~YD • PLOKRDWDTXHGHSRUFRERLEX UURHWF H ODJDUWDGRF DUWXF KR • DUUR]F KXSmRHSiVVDURV • IHLMmRSRGULGmRGRF RORPHOD SiVVDURVSRUF R • MHULPX PEURF DQRIUXWRURHGRUHV SRUFREX UUR • PHODQF LDSX OJmRDQLPDLVGRPpVWLF RV • PDF D[HLUDSRGULGmRGDUDL] • IDOWDGHLQVWDODo}HVFX UUDOEUHWH • QmRREHGHFHRF DOHQGiULRGHYDFLQDo mR )DOWDGHHTX LSDPHQWRVSDUDFDV DGH IDULQKD 'RHQo DVJRJRFyOHUDFRUL]DEROED FDUX DUD 3UHGDGRUHVJDWRGRPDWRPXFX UD UDSRV DJDYLmRMDFX UX DUXFXWLDHMLEyLD 42 A outra parte da mini-equipe faz uma reflexão sobre o uso dos recursos naturais registrando em painel como era no passado, como está no presente e como será no futuro (caso não haja uma mudança de tendências) o uso dos recursos na agricultura, nas criações, na caça, na pesca e no extrativismo vegetal. O O UUSSO ODDO ICO HHIS TÓRRIC ISTÓ SS O S R U O C S E R DDO OSS RRECUAIS NNAATTUURRAIS 6XEVLVWHPD &ROHWD FDUDQJXHMR GH &RPR(UD &RPR(VWi 3RUTXH0XGRX ([LVWLD HP JUDQGH DEXQGkQFLD GH ([LVWHXPDH[FDVVH]GHFDUDQJXHMR (P FDUDQJXHMR (VIRUoRGHFROHWD FROHWRUHV H SUR[LPRV D FRPXQLGDGHFDVDVGRVFROHWRUHV e (VIRUoRGHFROHWD ViEDGR (UDP XWLOL]DGRV GLDV GH FROHWD 0HLRGHWUDQVSRUWH PDLVGLDVGHGHVORFDPHQWR 6HQGR 0HLRGHWUDQVSRUWH WUDQVSRUWH 6HQGR XWLOL]DGR FRPR PHLR GH EDUFRV D PRWRU FDQRD D YHOD RX WUDQVSRUWHDFDQRDDYHODRXUHPR UHPR 4XDQWLGDGHGHFROHWRUHV 4XDQWLGDGHGHFROHWRUHV ([LVWLDP SRXFRV FROHWRUHV QD IHLWD FROHWD GLDULDPHQWH D PHLR ELFLFOHWD KRMH FDUUR XPD TXDQWLGDGHGHFROHWRUHV (TXLSDPHQWRXWLOL]DGRV (TXLSDPHQWRXWLOL]DGR *DQFKRFWDPDQKRGHEUDoD GXUDQWH /XFDV6VDSDWR LQFOXVLYH RV FROHWRUHVSUDWLFLYDPDFROHWDQXV 6KRUW 4XDQWLGDGH &DOoDFRPSULGD GH FDUDQJXHMRV FROHWDGRV &DPLVDGH0DQJDFRPSULGD (QWUHD SDQHLURV HP H FDGDSDQHLUR FDFKDoD 'HVWLQR QDWXUDµ SDUD YHQGD ´LQ XWLOL]DP R 4XDQWLGDGH SRUURQFD GH GH H IDFLOLGDGH SHOD GH H D FROHWD YHQGD H H[SRUWDomRSDUDRXWURVHVWDGRV SLQJD FDUDQJXHMRV FDUDQJXHMRV +RXYH XPD VXEVWLWXLomR GR SDQHLUR QD YHQGD QD SHOR DXPHQWRGHFRQVXPRGRSURGXWR (QWUH D FDPEDGDV HP PpGLD SOiVWLFR GR PDWHULDO FROHWDGRV SHOR GH FROHWDV IDFLOLGDGH SHOR GXUDQWH GH DXPHQWR Q JUDQGH 0XLWR SRXFR PDWHULDO HUD XWLOL]DGR FROHWD UHDOL]DGDV XWLOL]DGR FRPR pSRFD D GR GR GHVORFDPHQWR XWLOL]DGR ([LVWHP D IXQomR GR FDUDQJXHMR 'HVWLQR SDUD YHQGD ´LQ QDWXUDµ HEHQHILFLDGR 43 ¾6LVWHPDGHFRPHUFLDOL]DomRGDSURGXomRORFDO Para compreensão da estrutura, funcionamento e limitação do sistema de comercialização da produção local, é feita uma análise sumária dos circuitos de comercialização dos principais produtos da agricultura familiar, categorizando cada agente desde o produtor imediato até os consumidores. No desenho dos fluxos, especificar os preços praticados por cada transação comercial, a modalidade de pagamento e a forma de apresentação do produto. Completa-se a análise com uma relação de problemas ocorrentes na cadeia, de acordo com o ponto de vista dos produtores. 3URGXWR ITOS DDEE IR Uma análise da evolução histórica do sistema CCde IRCCUUITOASÇÃO DDAA CIALI LIZZAÇÃOIAR CCO MEERRCIAO OM IL M FAMILIAR comercialização é debatido e registrada em painel, sendo osÇÃ FA PPRRO ODDUUÇÃO parágrafos enumerados para posterior referência quando da3RQWRVGH &DGHLDGHFRPHUFLDOL]Dom R $SUHVHQWDomR3UHoR HVWUDQJXODPHQWR confrontação entre hipóteses e dados obtidos em campo. • )DULQKD GH Produtor PDQGLRFD Raspadeira intermediário Marreteiro Capanema Nordeste Comerciante Ourém Cabeludo Ourém Marreteiro Belém &RFR Feirante Belém Consumidor em Belém HVFNJ Feirante Belém GLDVGHSUD]R VFNJDYLVWD ²VFNJDYLVWD GLDV ²VFNJDYLVWD OWDYLVWD VFNJDYLVWD OWDYLVWD NJDYLVWD Consumidor em Belém ²XQLG ²XQLG Marreteiro - ²XQLG ²XQLG Tocantins Maranhão Goiania ²XQLG ²XQLG Consumidor no MA Consumidor em GO ²XQLG ²XQLG ²XQLG ²XQLG 3UHoREDL[R 3URGXomRLUUHJXODU 3URGXWRUHV GHVRUJDQL]DGRV - 3UHIHUrQFLDSHORV DWUDYHVVDGRUHV - 35(d29(5®2 PXLWRVLQWHUPHGLiULRV VFNJDYLVWD Consumidor em Ourém Produtor SUHoREDL[R VFNJ Consumidor no TO " 35(d2,19(512 F Marreteiro Cabeludo DOWRFXVWRGHSURGXomR • • GLDV Consumidor no Nordeste VFNJDYLVWD VFNJDYLVWD Consumidor Capanema )UXWRVVHPSDGUmRHGH EDL[DTXDOLGDGH - 1mRVHSDJDDYLVWD 0XLWRVQmRUHFHEHP &20$*SRXFRLQIOXHQFLD QHVWHPHUFDGR ²XQLG ²XQLG 44 ¾$VIRUPDVGHRUJDQL]DomRGDSURGXomRIDPLOLDU Cada uma as organizações dos produtores é descrita à partir de breve identificação, motivo de criação, iniciativa da fundação, orientação política, base social, atividades desenvolvidas, conquistas, lutas encaminhadas e principais dificuldades e causas de desvio de seus objetivos. Para que haja uma compreensão de como o conjunto dos agentes de desenvolvimento atuam no município são produzidos dois quadros: No primeiro, tem-se a hierarquização de cada entidade de acordo com a sua importância no desenvolvimento rural do município e no segundo, tem-se o grau de articulação entre todas as entidades. Uma análise da evolução histórica das organizações é debatida e registrada em painel. $&$/² $VVRFLDomR&RPXQLWiULD$JUtFRODGR/LPmR S ODDAAS IÇÃÃO DDEESSCCRRIÇ DDO S E OSS Õ Ç S A E IZ Õ O GAANNIZAÇ E ORRG S E R E TO ES PPRRO ODDUUTOR OIO ES DEEAAPPOIO EENNTTID IDAADDES D ,GHQWLILFDomR(QWLGDGHIXQGDGDHPVHPILQVOXFUDWLYRVWUDEDOKDHPPXWLU}HVVHQGR GRTXHpSURGX]LGRpUHYHUWLGRSDUDDDVVRFLDomRHILFDFRP RSURGXWRUVyFLROHJDOL]DGD WHPDEUDQJrQFLDQD&RPXQLGDGHGR/LPmR 0RWLYRGDFULDomR0HOKRUHVFRQGLo}HVGHYLGDSDUDVHXVDVVRFLDGRV 2ULHQWDo}HVSROtWLFDV3736'%H675 %DVHVRFLDO$RWRGRVmRVyFLRVVHQGRKRPHQVHPXOKHUHV $WLYLGDGHVGHVHQYROYLGDV3UHSDURGHiUHDVFULDomRGHJDGROHLWHLURFULDomRGHVXtQRV IDEULFDomRTXHLMRYHQGDGHOHLWH &RQTXLVWDV •&RPUHFXUVRVGR3521$)IRLDGTXLULGRXPWUDWRUHPRQWDGDVLQVWDODo}HVGHVXtQRV •&RPUHFXUVRVGR)12IRUDPLPSODQWDGRVSURMHWRVGHIUXWHLUDVFRQVRUFLDGDV •&RPUHFXUVRVGR352*(5IRLLPSODQWDGRXPSURMHWRGHPDQGLRFD •5HQHJRFLDomRGR352*(5 /XWDVHQFDPLQKDGDV6ROLFLWDomRGHXPFDPLQKmRjLQVWkQFLDJHVWRUDGR)81'(& 'LILFXOGDGHV3HUGDGHSURGXomRGROHLWHGDVIUXWDVHJUmRV 'HVYLRFDXVD'HVFUpGLWRLQDGLPSOrQFLDGHRXWUDVDVVRFLDo}HV 45 Logo no início do exercício de hierarquização das entidades fazse necessário definir-se as variáveis que serão levadas em consideração para conferir a pontuação de cada organização. Por exemplo: capacidade de gestão; número de beneficiários; articulação/parcerias; relevância das conquistas para o desenvolvimento sustentável; etc. Em seguida são atribuídos pontos máximos para cada critério, sendo, então, feita a contabilização para cada uma das entidades/organizações da lista. 1 ( Q W LG D G H V 2 U J D Q L] D o } H V $ V V R F LD o m R $ J U t F R O D G R / L P m R 6 LJ O D S ODDAAS LATIV IVO PPEESSO O RREELAT E S E E Õ Ç S IZA ÕE O GAANNIZAÇÕES ORRG IÇÕES IN TITTUUIÇ INSSTI PPÚÚBBLI LICCAASS 3 HV R $&$/ $ V V R F LD o m R G H 0 X O K H U H V 0 D U L D $ Q J H O L Q D G R V 6 D Q W R V $00$6 & R R S H U D W LY D 0 LV W D $ J U R S H F X i U L D G R $ O W R * X D P i &20$* / WGD 6 LQ G LF D W R G R V 7 U D E D O K D G R U H V 5 X U D LV G H 2 X U p P $ V V R F LD o m R G H 3 H T X H Q R V $ J U LF X OW R U H V G R ) X U R 6 75 $3$) $ V V R F LD o m R $ J U t F R O D & R P X Q LW i U L D G R $ W X U L i $$&$ $ V V R F LD o m R & R P X Q L W i U LD $ J U t F R O D G R 0 R F D P E R $&$0 $ V V R F LD o m R G R V 3 H T X H Q R V H 0 L Q L 3 U R G X W R U H V 5 X U D LV $ 3 3 5 $&0%3 G D $ V V R F LD o m R & R P X Q L W i U LD G R V 0 R U D G R U H V G R % D L U U R GR 3 R U mR $ V V R F LD o m R G R V 3 U R G X W R U H V 5 X U D LV G H 2 X U p P $ 352 8 $ V V R F LD o m R G H 3 H T X H Q R V $ J U LF X OW R U H V G D 1 R Y D $ 3$ 1* * D OL Op L D ) X Q G D o m R $ OE D Q R 1 H W R )$1 $ V V R F LD o m R G R V 3 U R G X W R U H V G H 3 X U D T X H T X D U L Q K D $ 33 & R Q V H O K R 0 X Q LF LS D O G H ' H V H Q Y R OY L P H Q W R 5 X U D LV &0'5 3 U H I H LW X U D 0 X Q LF LS D O G H 2 X U p P 30 2 & k P D U D 0 X Q L F LS D O G H 2 X U p P &02 6 H F U H W D U LD G H 0 X Q L F LS D O G H $ J U LF X OW X U D 6(0$*5, $ J r Q F L D G H ' H V H Q Y R OY L P H Q W R / R F D O $'0 % D Q F R G R % U D V LO ,J U H M D & D W y O LF D $ V V H P E O p LD G H ' H X V 6 LQ G LF D W R 3 D W U R Q D O 3 D UW L G R G R V 7 UD E D O K D G R UHV ( P S U H V D G H $ V V LV W r Q F L D 7 p F Q LF D H ( [ W H Q V m R 5 X U D O 3 D U W L G R 6 R F L D O ' H P R F U i W LF R % U D V L OH L U R 3 D U W L G R 6 R F L D O & U LV W m R %% ,J U & D W R O $ V V ' H X V 6 3 D W U R Q D O 37 ( 0 $ 7( 5 36' % 36& 46 O quadro das relações inter-institucionais é confeccionado colocando-se na primeira coluna um número código para cada instituição, em cada linha, que deverão ser repetido nos cabeçalhos das colunas seguintes, de tal maneira que seja montada uma matriz onde, na diagonal, cada instituição cruze consigo mesma. Trabalha-se da diagonal para cima ou para baixo. As relações de cada instituição com as demais são checadas e registradas na célula correspondente. Pode-se usar símbolos para caracterizar a relação, tipo: - sem contato; + troca de informações; etc. Ao final são analisadas os agrupamentos de parceria bem como as áreas sem parceria. ENTREE ÕEESS ENTR RREELLAAÇÇÕ E Ç A IZ Õ ÕEESS E O GAANNIZAÇÕES ORRG S IÇ E U Õ T TI IÇ S U IN INSTIT CAS PPÚÚBBLI LICAS $&$/ $00$6 &20$* 675 $3$) $$&$ $&$0 $335 $&0%3 $3528 $3$1* )$1 $33 &0'5 302 &02 6(0$*5, $'0 %% ,JU&DWRO $VV'HXV 63DWURQDO 37 (0$7(5 36'% 36& %$6$ ▲ ▲ ▲ ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ▲ ✛ ● ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ▲ ■ ✛ ▲ ▲ ■ ■ ▲ ▲ ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ● ● ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ● ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ■ ● ▲ ▲ ▲ ▲ ■ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ● ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ✛ ✛ ▲ ▲ ▲ - VHPFRQWDWR WURFDGHLQIRUPDomR FRRSHUDomRQDWRPDGDGHGHFLVmR 9 IRUWHFRRSHUDomRQDWRPDGDGHGHFLVmR WRPDGDGHGHFLVmRFRQMXQWD 47 ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ▲ ¾2VHTXLSDPHQWRVHVHUYLoRVS~EOLFRV O grupo monta um painel com uma matriz, demonstrando qual a situação atual de cada tipo de equipamento comunitário e serviço público em cada comunidade, quantificando-os e qualificando-os. INFRA-ESTRUTURA NAS COMUNIDADES H G D G L Q X P R & D O R F V ( H K F r U F R m o D F L I L U W H O H D G D U W V H H W Q R S R W Q H P L F H W V D E $ D X J i H G H G ~ D V H G R W V R 3 H Q R I OH H 7 R F LO E ~ S H G D F L U E i ) D K Q L U D I &XUXoD boa boa existente boa boa Não Não não não /LPmR boa boa Existente boa não Não Não não boa $UUDLDOGH&DHWp boa não insuficiente Mal estado boa boa boa bom não 3XUDTXHTXDULQKD boa boa Existente Não boa insuficiente e Mal estado insuficiente e Mal estado não não 3DUDXDWHXD insuficiente Não Existente Não Mal estado não não não Mal estado (QJHQKR insuficiente Não insuficiente Não Mal estado não não não Mal estado 48 F(ODERUDomRGRVURWHLURVGHHQWUHYLVWDV Os roteiros constituem-se em instrumentos destinados a orientar os investigadores sobre os pontos/temas a serem abordados na entrevista ou observação de campo. Nesse caso, devem ser abrangentes e devem destacar as informações duvidosas surgidas na avaliação crítica das fontes secundárias assim como os dados que possam checar as hipóteses de partida. ([HPSORVGHURWHLURVPt ([HPSORVGHURWHLURVPtQLPRV $VSHFWRVLQIUDHVWUXWXUDLVHVHUYLoRVS~EOLFRVHQWUHYLVWDV FRPIXQFLRQiULRVGDVUHSDUWLo}HVORFDLV YLDVURGRYLiULDVH IOXYLDLVPHLRVGHWUDQVSRUWHVSRUWRVHDHURSRUWRVFRPXQLFDomR FRUUHLRVEDQFRVHOHWULILFDomRVDQHDPHQWREiVLFRVD~GHH HGXFDomR; (VWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDOFRPXQLWiULDHQWUHYLVWDVFRP GLULJHQWHVDSRLDGRUHVHSHVVRDVGHEDVH KLVWyULFR REMHWLYRVTXDGURVRFLDOKRPHQV PXOKHUHVHMRYHQV DEUDQJrQFLDDWLYLGDGHVEHQHItFLRVFRQTXLVWDGRVDUWLFXODo}HVH SDUFHULDVHOLPLWDo}HV 3URYHGRUHVGHVHUYLoRVJRYHUQDPHQWDLVHQmR JRYHUQDPHQWDLVHQWUHYLVWDVFRPIXQFLRQiULRVGDV UHSDUWLo}HVORFDLV TXDGURSHVVRDOLQVWDODo}HVHYHtFXORV SDUFHULDVUHDOL]Do}HVHOLPLWHV ,GHQWLILFDomRGRVFLUFXLWRVGRVSULQFLSDLVSURGXWRVGD HFRQRPLDIDPLOLDUUXUDOHQWUHYLVWDVFRPDJHQWHVTXH RSHUDPQDVFDGHLDVGHFRPHUFLDOL]DomR SUHoRVGHFRPSUDH UHYHQGDQRVSHUtRGRVGHVDIUDHHQWUHVDIUDPHLRVFRQGLo}HVH UHVSRQVDELOLGDGHGHWUDQVSRUWHFRQGLo}HVGHDWUDFDomRH GHVHPEDUTXHORFDLVGHFRPHUFLDOL]DomRFRQGLo}HVVDQLWiULDVGH WUDQVSRUWHEHQHILFLDPHQWRHVWRFDJHPHFRPHUFLDOL]DomR &DUDFWHUL]DomRGRVWLSRVGHXQLGDGHVGHSURGXomRIDPLOLDU H GRVVXEVLVWHPDVGHFXOWLYRFULDomRH[WUDWLYLVPRH WUDQVIRUPDomRHQWUHYLVWDVFRPIDPtOLDVSURGXWRUDVGH FDGDWLSRGHXQLGDGHGHSURGXomRIDPLOLDUSRU]RQDFURTXL GD XQLGDGHGHSURGXomRIOX[RVGHHQWUDGDVVDtGDVHLQWHUDo}HV GH PDWpULDLQVXPRVHSURGXWRVHVSpFLHVUDoDVHYDULHGDGHV H[SORUDGDVHVSpFLHV LPSDFWDGDVRVLWLQHUiULRVWpFQLFRV FDOHQGiULRVGDVDWLYLGDGHVVD]RQDLVRPDQHMRDQLPDOH LQVWDODo}HVVDQLGDGHYHJHWDOHDQLPDOSURGXWLYLGDGHH UHQGLPHQWRHYLGHQFLDQGRVHXVHVWUDQJXODPHQWRVH 49 SRWHQFLDOLGDGHVHKLVWyULFRGRXVRGRVUHFXUVRVQDWXUDLVHPFDGD VXEVLVWHPDFRPXPDMXVWLILFDWLYDSDUDPXGDQoDVQRXVRHXP SURJQyVWLFRGDGLVSRQLELOLGDGHIXWXUDGHVVHVUHFXUVRVFDVRQmR KDMDPPXGDQoDVQRSDGUmRGHXVRGDWHUUDHGRVUHFXUVRV KtGULFRV G3UHSDUDomRGRVHQWUHYLVWDGRUHV Para que possam cumprir com sua as agendas de entrevistas as mini-equipes temáticas organizam um planejamento dos deslocamentos prevendo: entrevistadores; dia; hora; entrevistados; local da entrevista; assuntos do roteiro que serão tratados. Orientações são passadas pelos facilitadores para serem evitados erros costumeiros na condução das entrevistas. H(QWUHYLVWDV Utilizando-se o método informal de entrevista semi-estruturada, são realizadas visitas, durante 04 dias, podendo haver a necessidade de volta ao campo para complementação das informações. A mini-equipe que realiza o diagnóstico dos sistemas de produção procede o estudo de caso com produtores representativos de cada tipo, levantando croqui da unidade de produção/consumo, fluxo interno de matéria e trabalho entre os subsistemas e a família e, o calendário sazonal das atividades da família, desagregado por gênero e faixa etária. A interpretação das informações fornecidas por esses instrumentos devem possibilitar o entendimento de restrições e potencialidades para o desenvolvimento sustentável dos sistemas. 50