ND-5.1
Companhia Energética de Minas Gerais
Manual de Distribuição
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária - Rede de Distribuição Aérea
Edificações Individuais
Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil
Companhia Energética de Minas Gerais
Diretoria de Distribuição
Manual de Distribuição
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária - Rede de Distribuição Aérea
Edificações Individuais
1- 2
ND-5.1
ÍNDICE
CAPÍTULO
1.
2.
TÍTULO
GERAL
1 - Introdução
2 - Campo de Aplicação
3 - Definições
2-1
2-1
2-1
2-1
2-4
2-5
2-5
2-6
2-6
INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE
DA CEMIG
1 - Ponto de Entrega
2 - Ramal de Ligação
3 - Medição
4 - Proteção contra Sobretensões
4.
1-4
1-4
1-5
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
1 - Aspectos Gerais
2 - Tensões de Fornecimento
3 - limites de Fornecimento
4 - Tipos de Fornecimento
5 - Consulta Prévia e Pedido de Ligação
6 - Aumento de Carga
7 - Desmembramento de Medições
8 - Geração Própria e Sistemas de Emergência
9 - Condições não Permitidas
3.
PÁGINA
3-1
3-1
3-4
3-5
INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO
CONSUMIDOR
1 - Aspectos Gerais
2 - Ramal de Entrada
3 - Proteção contra Sobrecorrentes e Sobretensões
4 - Aterramento
5 - Caixa para Medição e Proteção
6 - Caixa de Inspeção
7 - Poste e Pontalete do Padrão de Entrada
8 - Ramal Interno do Consumidor
4-1
4-1
4-3
4-4
4-5
4-6
4-6
4-7
5.
ESCOLHA DO PADRÃO DE ENTRADA
5-1
6.
CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA
DEMANDA
1 - Determinação da Carga Instalada
2 - Cálculo da Demanda
6-1
6-1
7.
TABELAS
7-1
8.
FIGURAS
8-1
1- 3
ND-5.1
9.
DESENHOS - PADRÕES : RAMAL DE LIGAÇÃO
AÉREO
1 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios
- Caixa Convencional
2 - Ligação a 2 Fios - PPF
3 - Detalhes de Fixação (Caixas, Ramais e
Engastamento)
10.
ANEXOS
A - Exemplos de Cálculo da Carga
Instalada
B - Exemplos de Cálculo de Demanda
C - Atendimento híbrido
D - Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
10 - 2
10 - 3
11 - 1
11 - 2
DESENHOS - PADRÕES : MATERIAIS
1 - Geral
2 - Relação de Documentos
3 - Ferragens e Acessórios
4 - Postes e Pontaletes
5 - Haste de Aterramento
1.
10 - 1
DESENHOS - PADRÕES : UNIDADES RURAIS
1 - Ligação a 3 e 4 Fios - Padrão Incorporado
2 - Ligação a 3 e 4 Fios - Padrão Montado
12.
9 - 13
9 - 16
DESENHOS - PADRÕES : RAMAL DE
LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
1 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios
- Caixa Convencional
2 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios - Caixa com Leitura pela Via
Pública
3 - Detalhes de Instalação
11.
9-1
12 - 1
12 - 1
12 - 2
12 - 13
12 - 15
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1- 4
Esta Norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em
tensão secundária, a edificações individuais, a partir das redes de distribuição aéreas, bem como fixar os
requisitos mínimos para as entradas de serviço destas edificações.
Esta Norma está estruturada em função dos seguintes tópicos:
- critérios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de serviço;
- instalações básicas referentes a cada tipo de padrão de entrada;
- materiais padronizados e aprovados para utilização nos padrões de entrada.
Esta Norma está em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR5410 Nov/97), com as Portarias 071 de 19/07/82 e 466 de 12/11/97 do DNAEE e com as últimas resoluções da
câmara especializada de engenharia elétrica do CREA.
Esta edição, que corresponde à revisão da ND-5.1/NOV.90 e que a cancela e substitui, apresenta como
principais modificações:
- relação de materiais e equipamentos aprovados, desvinculada da Norma e editada através de publicações
especiais para os consumidores: Manual do consumidor n o 11;
- simplificações dos padrões de entrada decorrentes da utilização apenas de ramais de ligação Multiplex, de
caixa única para medição indireta, de caixa com leitura pela via pública e de postes duplo-T com padrão
incorporado;
- novas tabelas de dimensionamento dos componentes das entradas de serviço, de acordo com os critérios da
ABNT-NBR-10.676.
- fornecimento a 2 fases ou 3 fases para unidades consumidoras que não possuem carga instalada para estes
tipos de fornecimento.
As especificações técnicas dos materiais e equipamentos utilizados pela CEMIG na ligação das unidades
consumidoras estão contidas na ND-2.6 e no Capítulo 12.
Esta Norma poderá em qualquer tempo e sem prévio aviso, sofrer alterações, no todo ou em parte, motivo pelo
qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CEMIG - Departamento de Medição e Combate às
Perdas Comerciais - CM/ME, quanto à sua aplicabilidade atual.
2.
CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1
Esta Norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão secundária, aos seguintes casos:
a) edificações individuais , com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, classificadas como tipo A, B, C, D,
H e I em função da localização e/ou da carga instalada;
b) estações de bombeamento de concessionárias de serviços de água, com demanda igual ou inferior a 150
kVA;
c) campos de futebol, ginásios poliesportivos, clubes recreativos, com demanda igual ou inferior a 150 kVA
desde que 2/3 da mesma seja para iluminação de local para prática de esportes.
d) bancas de jornais e lanchonetes em "trailers", com carga instalada igual ou inferior a 75 kW;
e) unidades consumidoras rurais, com demanda inferior a 75 kVA.
f) exposições e feiras agropecuárias, industriais ou comerciais, parques de diversões, shows e comícios, com
demanda igual ou inferior a 150 kVA, desde que enquadradas como ligações provisórias.
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1- 5
g) conjunto de unidades consumidoras em edificações sem áreas comuns de circulação que serão atendidas,
portanto, por ramais de ligação e/ou de entrada individuais de acordo com o ANEXO C.
2.2
Esta Norma não se aplica às unidades consumidoras:
a) localizadas em áreas de transição de rede aérea para subterrânea, as quais devem atender ao disposto na ND5.5 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Subterrânea);
b) situadas em edificações de uso coletivo e atendidas de acordo com as orientações da ND-5.2;
c) caracterizadas por agrupamentos que apesar de não constituírem edificações de uso coletivo, ou seja,
possuem área comum sem que esta constitua uma unidade consumidora (não há condomínio), devem ser
atendidas também de acordo com as prescrições da ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).
3.
DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos nas NBR's 5460, 5463 e 5473 e são
complementadas pelos seguintes (Ver Figuras 1 e 2 nas páginas 8-1 e 8-2);
3.1
Consumidor
É a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à
CEMIG o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das
contas e pelas demais obrigações regulamentares e contratuais.
3.2
Unidade consumidora
São as instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em um só ponto,
com medição individualizada.
3.3
Edificação Individual
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, contendo uma única unidade consumidora.
3.4
Edificação de Uso Coletivo
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, constituída por duas ou mais unidades
consumidoras, cujas áreas comuns, com consumo de energia sejam juridicamente de responsabilidade do
condomínio.
3.5
Limite de Propriedade
São as demarcações e delimitações evidentes que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.6
Ponto de Entrega
É o ponto até o qual a concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos
necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços de operação e de manutenção do
sistema, não sendo necessariamente o ponto de medição.
3.7
Entrada de Serviço
É o conjunto constituído pelos condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da
rede secundária da CEMIG e a medição, inclusive.
A entrada de serviço abrange, portanto, o ramal de ligação e o padrão de entrada da unidade consumidora.
3.8
Ramal de Ligação
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1- 6
É o conjunto de condutores e acessórios instalados pela CEMIG entre o ponto de derivação da rede secundária
e o ponto de entrega.
3.9
Padrão de Entrada
É a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivo de
proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação
da unidade consumidora à rede da CEMIG.
3.10
Ramal de Entrada
É o conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou
proteção.
3.11
Ramal Interno do Consumidor
É o conjunto de condutores e acessórios instalados internamente nas unidade consumidora, a partir da medição
ou proteção do padrão de entrada.
3.12
Caixa para Medição Direta
São caixas destinadas à instalação do medidor de energia e do dispositivo de proteção (caixas monofásicas
(CM-1) e polifásicas (CM-2)).
3.13
Caixa para Medição Indireta (CM-3)
É a caixa destinada à instalação do medidor de energia, do dispositivo de proteção e dos transformadores de
corrente (TC).
3.14
Medição Direta
É a medição de energia, efetuada através de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de
entrada.
3.15
Medição Indireta
É a medição de energia, efetuada com auxílio de transformadores de corrente.
3.16
Caixa com Leitura pela Via Pública (monofásica: CM-13; polifásica: CM-14)
É a caixa para medição direta que permite a leitura do medidor diretamente do passeio público, sendo o
dispositivo de proteção acessível somente pelo interior da propriedade.
3.17
Chave de Aferição
É um dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito sem interromper o fornecimento, que ao
mesmo tempo que coloca em curto circuito o secundário dos transformadores de corrente, abre o secundário
dos transformadores de potencial.
3.18
Caixa de Inspeção
É o compartimento enterrado, com dimensões insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior,
intercalada em uma ou mais linhas de dutos convergentes.
3.19
Carga Instalada (kW)
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1- 7
É o somatório das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora que, após a
conclusão dos trabalhos de instalação, estarão em condições de entrar em funcionamento.
3.20
Demanda (kVA)
É a média das potências elétricas instantâneas solicitadas por uma unidade consumidora, durante um período
especificado.
3.21
Interligação ou Ligação Clandestina
É a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora a outra ou da rede, à revelia da CEMIG.
2- 1
ND-5.1
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
1.
ASPECTOS GERAIS
1.1
As edificações individuais devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço, cujos
componentes estão especificados nos Capítulos 3 e 4.
1.2
As unidades consumidoras somente serão ligadas após vistoria e aprovação do padrão de entrada pela
CEMIG, de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma.
1.3
O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à CEMIG, quanto a
segurança e integridade das instalações elétricas internas da Unidade consumidora.
1.4
2.
As legislações que regulamentam as condições gerais de fornecimento estão contidas na ND-5.11.
TENSÕES DE FORNECIMENTO
O fornecimento de energia é efetuado em uma das seguintes tensões secundárias de baixa tensão:
- 127/220V, sistema trifásico, estrela com neutro multi-aterrado, frequência 60 Hz;
- 127/254V, sistema monofásico com neutro multi-aterrado, frequência 60 Hz, em substituição gradativa a
120/240V, de acordo com a padronização de tensões secundárias estabelecidas pelo DNAEE.
3.
LIMITES DE FORNECIMENTO
3.1
O fornecimento de energia deve ser sempre efetuado em tensão secundária de distribuição, às unidades
consumidoras que apresentarem carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos indicados no
Capítulo 1 - item 2.1, desta Norma e casos que se enquadrarem no artigo 6° da Portaria 466/1997 do DNAEE.
3.2
As unidades com carga instalada superior a este limite, terão o fornecimento em tensão primária de
distribuição, de acordo com as prescrições contidas na ND-5.3 (13,8 kV) ou ND-5.4 (23,1 kV).
3.3
A ligação de cargas especiais, tais como máquinas de solda a transformador e tipo motor-gerador, bem
como os motores elétricos monofásicos e trifásicos, devem atender as limitações definidas para cada tipo de
fornecimento.
3.4
As unidades consumidoras com cargas acionadas por motores com partidas frequentes (ou
simultâneas) ou especiais (aparelhos de Raios-X, máquinas de solda) cuja operação venha a introduzir
perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuações de tensão, rádio-interferência, harmônicos, etc.,
prejudicando a qualidade do fornecimento a outras unidades , serão notificadas pela CEMIG quanto:
a) as condições em que tais cargas podem operar;
b) as alterações no padrão de entrada visando adequá-lo ao tipo de fornecimento compatível com o
funcionamento e as características elétricas destas cargas.
A verificação das condições operativas destas cargas deve ser feita pela CEMIG conforme indicado nos ED-1.3
e 3.17.
4.
TIPOS DE FORNECIMENTO
Os tipos de fornecimento são definidos em função da carga instalada, da demanda, do tipo de rede e local onde
estiver situada a unidade consumidora.
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2- 2
NOTA: As unidades consumidoras não enquadradas nos tipos de fornecimento classificados a seguir, devem
ser objeto de estudo específico pela CEMIG, visando o dimensionamento de todos os componentes da
entrada de serviço.
4.1
Classificação
4.1.1
Tipo A: Fornecimento de energia a 2 fios (Fase-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras urbanas atendidas por redes secundárias trifásicas ou monofásicas (127V),
com carga instalada até 10kW e da qual não constem:
a) motores monofásicos com potência nominal superior a 2 cv;
b) máquina de solda a transformador com potência nominal superior a 2 kVA.
4.1.2
Tipo B: Fornecimento de energia a 3 fios (2 Condutores Fases-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, atendidas por redes secundárias trifásicas
(127/220V) ou monofásicas (127/254V) que não se enquadram no fornecimento tipo A, com carga instalada
entre 10kW e 15kW e da qual não constem:
a) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo A, se alimentados em 127V;
b) motores monofásicos, com potência nominal superior a 5 cv, alimentados em 220V ou 254V;
c) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 9kVA, alimentada em 220V ou 254V.
4.1.3
Tipo C: Fornecimento de Energia a 3 Fios (2 Condutores Fases-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais ou de periferias de núcleos urbanos (sítios,
chácaras, etc...), atendidas por redes secundárias monofásicas (3 fios), com carga instalada entre 10kW e 20kW
e da qual não constem:
a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V;
b) motores monofásicos com potência nominal superior a 5cv, alimentados em 254V.
NOTAS: 1) A ligação de motores monofásicos de 7,5cv e 10cv neste tipo de fornecimento somente poderá ser
efetuada após liberação prévia da CEMIG, que analisará suas possíveis perturbações na rede de
distribuição e nas unidades consumidoras vizinhas.
2) O padrão de entrada deverá ser construído com a caixa polifásica CM-2 para que, numa eventual
troca da rede secundária monofásica por uma rede secundária trifásica, não sejam necessárias
modificações em sua alvenaria.
4.1.4
Tipo D: Fornecimento de energia a 4 fios (3 Condutores Fases-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras urbanas, a serem atendidas por redes secundárias trifásicas (127/220V),
com carga instalada até 75kW, que não se enquadram nos fornecimentos tipo A, B e C e da qual não constem:
a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V;
b) motores monofásicos com potência nominal superior a 5cv, alimentados em 220V;
c) motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 15cv.
OBS: Na ligação de motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 5cv, devem ser utilizados
dispositivos auxiliares de partida, conforme indicado na Tabela 8. As características destes dispositivos
estão descritas na Tabela 9.
d) máquina de solda tipo motor-gerador, com potência nominal superior a 30kVA;
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2- 3
e) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 15kVA, alimentada em 220V - 2 fases
ou 220V - 3 fases em ligação V-v invertida.
f) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 30kVA e com retificação em ponte
trifásica, alimentada em 220V-3 fases.
NOTA: A ligação de cargas, com características elétricas além dos limites estabelecidos para este tipo de
fornecimento, somente poderá ser efetuada após liberação prévia da CEMIG, que analisará suas
possíveis perturbações na rede de distribuição e unidades consumidoras vizinhas.
4.1.5
Tipo E: Fornecimento de Energia a 3 fios (2 Condutores Fases-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais, obrigatoriamente atendidas por redes de
distribuição monofásicas rurais de média tensão, com transformadores monofásicos exclusivos (127/254V),
com carga instalada até 37,5kW e da qual não constem:
a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V;
b) motores monofásicos com potência nominal superior a 10cv, alimentados em 254V (exceto para a faixa 1).
OBS: Motores monofásicos com potências nominais de 12,5cv e 15cv poderão ser ligados neste tipo de
fornecimento, desde que utilizados os dispositivos auxiliares de partida indicados na Tabela 8. As
características destes dispositivos estão descritas na Tabela 9.
4.1.6
Tipo F: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 Fases-Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais, obrigatoriamente atendidas por redes de
distribuição trifásicas rurais de média tensão e com transformadores trifásicos exclusivos (127/220V), com
carga instalada até 75kW e da qual não constem:
a) motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 50cv.
b) motores monofásicos com potência nominal superior a 10cv, alimentados em 220V.
OBS: Motores trifásicos com potências nominais de 60cv e 75cv bem como motores monofásicos com
potências nominais de 12,5 cv e 15cv poderão ser ligados neste tipo de fornecimento, desde que
utilizados os dispositivos auxiliares de partida indicados na Tabela 8. As características destes
dispositivos estão descritos na Tabela 9.
c) máquinas de solda vetadas ao fornecimento Tipo D.
4.1.7
Tipo H: Fornecimento de Energia a 3 Fios (2 condutores Fases - Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, atendidas por redes secundárias trifásicas
(127/220V) ou monofásicas (127/254V) que não se enquadram no fornecimento tipo B, mas que terão o seu
fornecimento de energia elétrica a 3 fios, a pedido do Consumidor com carga instalada até 10kW e da qual não
constem:
a) carga monofásica superior a 2,54kW para o fornecimento tipo H1;
b) carga monofásica superior a 5,08kW para o fornecimento tipo H2;
c) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo B.
4.1.8
Tipo I: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 condutores Fases - Neutro)
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, a serem ligadas a partir de redes secundárias
trifásicas (127/220V) que não se enquadram no fornecimento tipo D, mas que terão o seu fornecimento de
energia elétrica a 4 fios, a pedido do Consumidor com carga instalada até 15kW e da qual não constem:
a) carga monofásica superior a 1,90kW para o fornecimento tipo I1;
b) carga monofásica superior a 3,81kW para o fornecimento tipo I2;
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2- 4
c) carga monofásica superior a 5,08kW para o fornecimento tipo I3;
d) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo D.
4.1.9
Tipo J: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 condutores Fases - Neutro)
Abrange as unidades consumidoras constantes dos itens 2.1.b, c, e f, Capítulo 1, situadas em áreas urbanas, a
serem ligadas a partir de redes secundárias trifásicas (127/220V) , com carga instalada entre 75,1 a 150kVA.
4.2
Faixas de Dimensionamento
A entrada de serviço de uma unidade consumidora situada em área urbana ou rural deve ser dimensionada para
uma das faixas indicadas nas Tabelas 1 a 5.
5.
CONSULTA PRÉVIA E PEDIDO DE LIGAÇÃO
5.1
Consulta Prévia
Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve
procurar uma Agência de Atendimento da CEMIG visando obter inicialmente, informações orientativas a
respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora.
Tais orientações estão contidas em publicações especiais da CEMIG (distribuição gratuita), denominadas
"Manual do Consumidor", que apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores,
relativas a:
- verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;
- definição do tipo de fornecimento;
- carga instalada a ser ligada;
- localização e escolha do tipo de padrão;
- verificação do desnível da edificação em relação à posteação da rede;
- identificação clara da numeração da edificação;
- perfeita demarcação da propriedade, tanto de unidades consumidoras localizadas em áreas urbanas quanto de
unidades consumidoras localizadas em áreas rurais;
- A CEMIG se reserva o direito de não efetuar a ligação, caso a carga apresentada não estiver compatível com a
carga instalada no local;
- Após a definição do tipo de atendimento, o consumidor deverá aguardar os estudos de rede para verificação
da disponibilidade de carga e consequente ligação.
Os Materiais e equipamentos aprovados para uso nos padrões de entrada constam do Manual do consumidor
n° 11 que pode ser obtido nas lojas de Material Elétrico e Agências de Atendimento.
5.2
Pedido de Ligação
5.2.1
Requisitos Gerais
Após realizados os esclarecimentos preliminares aos consumidores sobre as condições gerais do fornecimento
de energia, as Agências de Atendimento da CEMIG devem solicitar-lhes a formalização do pedido de ligação,
seguindo as orientações da ND-5.18.
A CEMIG somente efetuará as ligações de obras, definitivas e provisórias, após a vistoria e aprovação dos
respectivos padrões de entrada que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta Norma.
A CEMIG se reserva o direito de vistoriar as instalações elétricas internas da unidade consumidora e não
efetuar a ligação, caso as prescrições das NBR 5410 e 5419 não tenham sido seguidas em seus aspectos
técnicos e de segurança.
5.2.2
Ligação Provisória
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Caracterizam-se por serem efetuadas sem medição e por prazos pré-estabelecidos com os consumidores.
As ligações provisórias destinam-se à ligação de parques de diversões, circos, feiras e exposições
agropecuárias, comerciais ou industriais, solenidades festivas, vendedores ambulantes e obras públicas, com
demanda igual ou inferior a 150kVA. Para as solenidades festivas utilizar o ED-5.2, Capítulo 5 (Ligações
Provisórias em BT sem medição - Barraquinhas).
O Padrão de entrada deste fornecimento especial fica restrito à instalação de proteção geral de baixa tensão,
conforme indicado nas páginas 9-6, 9-7 e 9-9, correspondente à carga instalada ou demanda prevista para o
evento.
A instalação deste padrão deve atender às demais exigências desta Norma.
5.2.3
Ligação de Obras
Caracteriza-se como ligação de obras, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento
das obras de construção ou reforma da edificação.
O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra, para a definição do tipo de
fornecimento aplicável.
O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados nesta Norma, sendo o mais
indicado o padrão instalado em poste (ver página 9-1).
Juntamente com o pedido de ligação de obras, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a
ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um
pavimento e for construída do mesmo lado da rede da CEMIG e próxima à divisa.
5.2.4
Ligação Definitiva
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com medição e em caráter
definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta Norma.
A CEMIG efetuará o desligamento da ligação de obras por ocasião da execução da ligação definitiva.
O padrão de entrada utilizado na ligação de obras pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação
definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do
padrão já existente.
O consumidor pode solicitar ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o
caso.
6.
AUMENTO DE CARGA
É permitido aos consumidores aumentar a carga instalada até o limite correspondente à sua faixa de
fornecimento.
Aumentos de carga superiores a esse limite, devem ser solicitados à CEMIG, segundo as orientações da ND5.18, para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede e no padrão de entrada.
No caso de haver previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição
polifásica, bem como dimensionar eletrodutos, condutores e poste/pontalete em função da carga futura.
Na ocasião do pedido de aumento de carga, o consumidor alteraria apenas a proteção, sujeitando-se, então, às
condições do pedido de ligação.
Não deve ser utilizado ramal de ligação de forma que um dos condutores, mesmo instalado dentro da caixa,
fique energizado. Nestes casos o condutor não utilizado devem também ficar desconectado da rede.
7.
DESMEMBRAMENTO DE MEDIÇÕES
a) A edificação individual que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação de
uso coletivo ou em agrupamento com mais de uma unidade consumidora, deve ter seu padrão de entrada
modificado de acordo com as prescrições da ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).
ND-5.1
2- 6
b) As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer
propriedade, devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas, observadas as
condições não permitidas, indicadas no Capítulo 2 - item 9.
c) As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos (fornecimentos tipo A, B, C e
D), tais como sítios e chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser
atendidas através de uma única entrada de serviço, em princípio com medição única.
No caso destas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de
entrada para a instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de
serviço, dimensionada de acordo com a ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).
d) No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por entradas
de serviço distintas quando existir separação física (muro, parede, cerca ou qualquer outra delimitação física
evidente ) entre elas, ao longo de todo o terreno.
Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço, dimensionada
pela ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Coletivas).
8.
GERAÇÃO PRÓPRIA E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA
a) Não é permitido o paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da
CEMIG.
Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo
geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento
manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de
distribuição da CEMIG.
Este equipamento deve ser previamente aprovado pela CEMIG e deve ser lacrado por ocasião da ligação
definitiva da unidade consumidora. Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de
acionamento do mesmo.
b) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, os mesmos devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela
CEMIG.
É vetada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CEMIG.
9.
CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de corte do fornecimento de energia:
a) interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras, mesmo que o fornecimento seja gratuito;
b) interferência de pessoas não credenciadas pela CEMIG aos seus equipamentos de medição, inclusive
violação de lacres;
c) instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores
conduzindo energia já medida;
d) medição única a mais de uma unidade consumidora ou mais de uma medição em uma única unidade
consumidora;
e) ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento
existente na unidade consumidora;
f) ligação de cargas que não constem da relação apresentada e que venha a introduzir perturbações indesejáveis
na rede da CEMIG, tais como flutuações de tensão, rádio interferência (aparelhos de Raios-X,
equipamentos de eletrogalvanização, etc.) e harmônicos.
Neste caso, a CEMIG notificará o consumidor que as alterações necessárias em seu sistema elétrico para o
atendimento de tais cargas, serão executadas às expensas do consumidor.
3- 1
ND-5.1
INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA CEMIG
1.
PONTO DE ENTREGA
O ponto de entrega, que corresponde à conexão do ramal de entrada do consumidor ao sistema elétrico da
CEMIG, é identificado de acordo com as seguintes situações:
a) Ramal de Ligação Aéreo
O ponto de entrega está situado junto ao poste ou pontalete do consumidor ou junto à parede da edificação, e é
representado pela conexão entre os condutores do ramal de entrada embutido e do ramal de ligação aéreo
(pingadouro), conforme ilustrado pela Figura 2 - página 8-2.
b) Ramal de Ligação Subterrâneo
Neste caso, o ponto de entrega está situado na caixa de inspeção instalada pelo consumidor no passeio público,
junto à divisa da propriedade e é representado pela conexão entre os condutores dos ramais de entrada e de
ligação subterrâneos, conforme ilustrado pela Figura 2 - página 8-2.
c) Ramal de Entrada Subterrâneo
Devido à ausência do ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega localiza-se na estrutura da rede de
derivação da CEMIG, sendo representado pela conexão entre os condutores deste ramal e os condutores da rede
secundária, conforme ilustrado pela Figura 2 - pagina 8-2.
d) Transformador Exclusivo para Consumidor Situado em Área Rural
Neste tipo de fornecimento o ponto de entrega corresponde às conexões dos condutores do ramal de entrada às
buchas de baixa tensão do transformador, conforme ilustrado pela Figura 2, página 8-2.
2.
RAMAL DE LIGAÇÃO
A instalação dos ramais de ligação é feita exclusivamente pela CEMIG, a partir da estrutura da rede por ela
designada, de acordo com as prescrições estabelecidas para cada tipo de ramal.
Toda unidade consumidora deve ser atendida através de um único ramal de ligação.
2.1
Ramal de Ligação Aéreo
2.1.1
Requisitos para Instalação
Na instalação do ramal de ligação aéreo devem ser observadas as seguintes condições:
a) o ramal deve entrar preferencialmente pela frente da edificação, caracterizada pela sua entrada principal.
Quando a edificação estiver situada em esquina, o padrão de entrada pode ser instalado em qualquer um dos
lados, desde que seja possível a instalação do ramal de ligação aéreo.
b) os condutores do ramal devem ser instalados de forma a se obter as seguintes distâncias mínimas, medidas
na vertical entre o ponto de maior flecha e o solo (Ver Figura 1 - página 8-1):
- rodovias e ferrovias
: 6,00m
- vias públicas com trânsito de veículos e
entradas de garagem de veículos pesados
: 5,50m
ND-5.1
3- 2
- vias públicas exclusivas de pedestres (passeios) e entradas de garagem de automóveis : 3,50m
c) Na instalação de cabos multiplex devem ser utilizados os valores de tração de montagem recomendados pela
Tabela 18.
d) O comprimento máximo do ramal de ligação é 30m medidos a partir da base do poste da CEMIG até o
ponto de entrega.
- extensão máxima do ramal dentro da propriedade, de 6m.
e) Na instalação do ramal, é exigido que seus condutores:
- não cortem terrenos de terceiros;
- não passem sobre áreas construídas;
- não sejam acessíveis de janelas, sacadas, telhados, terraços e escadas, devendo manter sempre um
afastamento mínimo de 1,20m desses pontos na horizontal, e 2,80m na vertical; no entanto, se na sacada
tiver circulação de pessoas a altura mínima deve ser 3,50m;
- mantenham afastamento de fios e cabos de telefonia não inferior a 0,50m.
2.1.2
Condutores e Acessórios
a) Os cabos do ramal de ligação aéreo são do tipo Multiplex, constituídos por um, dois ou três condutor(es)
de alumínio isolado (s) com função de condutor (es) fase torcido(s) em torno de um condutor de alumínio
NU, com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação dos demais.
Os cabos multiplex, por tipo de ligação são os seguintes, de acordo com o ED-5.13:
- ligação 2 fios: Duplex, com isolação do condutor fase em PE-70°C para 0,6/1kV e condutor neutro, de
alumínio simples;
- ligação a 3 fios: Triplex, com isolação e tipo de neutro idênticos aos Duplex;
- ligação a 4 fios: Quadruplex, com isolação dos condutores fase em XLPE-90° C para 0,6/1kV e condutor
neutro de alumínio-liga.
b) O dimensionamento dos cabos Multiplex para os diversos tipos de fornecimento, deve ser feito de acordo
com a Tabela 1.
c) Para fixação do cabo Multiplex, na parede da edificação ou no poste/pontalete do consumidor, deve ser
utilizado um dos seguintes sistemas de ancoragem (ver Capítulo 4 - item 1.1):
- parafuso olhal, para instalação em poste ou pontalete;
- armação secundária de um ou dois estribos, de aço, zincada por imersão a quente, com isolador tipo
roldana para instalações em poste, pontalete ou parede;
- chumbador-olhal, para instalação em parede.
d) O encabeçamento do condutor neutro do cabo Multiplex no poste da CEMIG e no padrão de entrada do
consumidor, deve ser feita através de alças preformadas, de acordo com a ND-2.1 e detalhes da página 9-20,
respectivamente.
e) As conexões do ramal de ligação à rede secundária isolada devem ser executadas através de conectores tipo
perfuração, cuja instrução de montagem se encontra na ND-2.7 (Instalações Básicas de Redes de
Distribuição Aéreas Isoladas).
As conexões do ramal de ligação a rede secundária nua devem ser executadas através de conectores tipo
cunha de Cu (seções até 70mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 70mm²), de acordo
com a ND-2.1.
As conexões do ramal de ligação ao ramal de entrada devem ser feitas através de conectores tipo cunha de
Cu ou de perfuração (seções até 50mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 50mm² ).
ND-5.1
2.2
3- 3
Ramal de ligação Subterrâneo
A instalação do ramal de ligação subterrâneo deve ser efetuada somente nos casos onde não for possível
atender aos requisitos para instalação do ramal de ligação aéreo, indicados no item 2.1.1.
No caso de exigência do consumidor, o ramal a ser instalado deve ser o de entrada subterrâneo, de acordo com
as prescrições do Capítulo 4 - item 2.2.
2.2.1
Requisitos para Instalação
a) Na instalação do ramal de ligação subterrâneo, é exigido que seus condutores:
- não cortem terrenos de terceiros;
- não apresentem qualquer emenda até a caixa de inspeção instalada no passeio público junto à divisa da
propriedade.
b) O ramal de ligação subterrâneo deve entrar preferencialmente pela frente da edificação, respeitando-se as
posturas municipais quando cruzar vias públicas com trânsito de veículos.
No caso de edificações situadas em esquina, é permitida a ligação por qualquer um dos lados da
propriedade.
c) O comprimento máximo admitido é de 30m, medido a partir da base do poste de derivação, até a caixa de
inspeção instalada no passeio junto à divisa da propriedade do consumidor.
d) Os condutores do ramal de ligação subterrâneo devem ser fisicamente protegidos por eletrodutos de aço de
descida junto ao poste de derivação e dutos subterrâneos instalados sob passeio público e vias com trânsito
de veículos, conforme indicado na página 10-3.
e) Os eletrodutos de descida deverão ser de aço e identificados de forma indelével com os números das
respectivas edificações.
f) Em travessia de via pública o eletroduto deverá ser envelopado com concreto e após o envelopamento
deverá ser colocada uma faixa de advertência de acordo com o desenho da página 10-3.
g) O ramal de ligação subterrâneo deve ser tão retilíneo quanto possível, com inclinação mínima de 0,5% para
as caixas de inspeção.
h) Devem ser previstas caixas de inspeção, de acordo com o indicado no Capítulo 4 - item 6.
i) O reaterro pode ser feito com o próprio material retirado da vala, sob o passeio ou via pública, isento de
elementos que possam danificar os eletrodutos durante a compactação da vala.
O revestimento final da vala deve ter uma camada mínima de 0,20m para "reaterro + pavimentação".
Este revestimento deve ser executado com materiais de mesma qualidade, tipo e aparência dos existentes
anteriormente, utilizando-se técnicas adequadas de modo a evitar deformações no passeio ou via pública.
j) Devem ser deixadas, no interior das caixas de inspeção, folga de 1,0m de comprimento dos condutores.
Em caso de curva nos condutores, o raio mínimo deve ser de 8 vezes o diâmetro externo do cabo.
k) Não é permitido mais do que duas descidas na mesma estrutura de derivação, para a ligação de edificações
distintas.
Acima deste limite, instalar uma única descida na estrutura, dimensionada pela demanda diversificada das
edificações atendidas, sendo as derivações executadas na caixa de inspeção instalada junto à estrutura.
2.2.2
Condutores, Eletrodutos e Conexões
ND-5.1
3- 4
a) Os condutores fase e neutro do ramal de ligação subterrâneo devem ser cabos unipolares de alumínio,
isolados com XLPE-90°C para 0,6/1kV.
O condutor neutro deve ser marcado de forma indelével, visando diferenciá-lo dos demais condutores.
b) O dimensionamento dos condutores e respectivos eletrodutos, para os diversos tipos de fornecimento, deve
ser feito de acordo com a Tabela 1.
c) As conexões do ramal de ligação à rede secundária isolada devem ser executadas através de conectores tipo
perfuração, cuja instrução de montagem se encontra na ND-2.7 (Instalações Básicas de Redes de
Distribuição Aéreas Isoladas).
As conexões do ramal de ligação a rede secundária nua devem ser executadas através de conectores tipo
cunha de Cu (seções até 70mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 70mm²), de acordo
com a ND-2.1.
As conexões do ramal de ligação ao ramal de entrada devem ser feitas através de conectores tipo cunha de
Cu ou de perfuração (seções até 50mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 50mm² ).
d) As conexões subterrâneas, devem ser isoladas através da aplicação de fitas auto-fusão e isolante.
3.
MEDIÇÃO
3.1
Aspectos Gerais
a) Os equipamentos de medição, tais como, medidores de energia, transformadores de corrente e chaves de
aferição da CEMIG, somente são instalados e ligados após vistoria e aprovação do padrão de entrada.
b) Na Tabela 1, são apresentadas para cada faixa de fornecimento, as relações de "corrente nominal/corrente
máxima" dos medidores de kWh e de transformação para os TC.
c) Os critérios de aplicação e de ligação dos equipamentos de medição devem seguir as orientações da ND-5.6
e Figura 4.
3.2
Localização
a) A medição da unidade consumidora deve ser instalada preferencialmente no limite da propriedade da
edificação com o passeio público, admitindo-se um afastamento máximo de 6m deste limite, no interior da
propriedade.
Quando localizada na parede da edificação, deve ser instalada externamente, em local de fácil acesso,
próximo aos portões de entrada da propriedade (no máximo a 6 metros do portão de acesso).
b) Não é permitida a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de difícil
acesso, tais como:
- escadas e rampas;
- interiores de vitrines;
- áreas entre prateleiras;
- pavimentos superiores;
- locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas;
- proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras.
c) Ocorrendo modificações na edificação que tornem o local da medição incompatível com os requisitos já
mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos equipamentos de medição da
CEMIG.
4.
PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
ND-5.1
3- 5
Os critérios para instalação de pára-raios de baixa tensão pela CEMIG, visando a proteção contra sobretensões
de unidades consumidoras localizadas em áreas urbanas e rurais com níveis ceráunicos mais elevados, estão
detalhados na ND-3.1 e ND-3.2.
Independentemente da instalação desta proteção, o consumidor pode instalar, a seu critério, varistores em suas
instalações elétricas internas (após a medição e necessariamente após/fora da caixa de medição e/ou medição e
proteção), observando-se as prescrições das NBR 5419 e 5410.
4- 1
ND-5.1
INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR
1.
Aspectos Gerais
1.1
Aquisição de Materiais e Equipamentos
a) Os materiais e equipamentos constituintes do padrão de entrada, tais como ferragens, isoladores tipo
roldana, condutores e eletrodutos do ramal de entrada, caixas para medição e de inspeção, disjuntores ou
chaves blindadas com fusíveis e hastes e condutores de aterramento, devem ser adquiridos pelo consumidor.
Nestes materiais, estão incluídos os sistemas de ancoragem do ramal de ligação, relacionados no Capítulo 3
- item 2.1.2.
b) Na aquisição de caixas para medição, de disjuntores termomagnéticos, de padrões de entrada pré-fabricados
e de hastes de aterramento, somente serão aceitos os modelos aprovados pela CEMIG e relacionados no
Manual do Consumidor n° 11("Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada em Baixa
Tensão), com atualização e edição periódica.
c)
1.2
Os demais materiais, apesar de não serem previamente aprovados, devem atender as especificações
mínimas, indicadas no Capítulo 12, sendo passíveis de fiscalização e recusa pela CEMIG.
Construção do Padrão de Entrada
A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as obras civis necessárias a sua
construção, devem ser executadas pelo consumidor, de acordo com os requisitos estabelecidos para cada tipo
de padrão.
1.3
Conservação do Padrão de Entrada
a) O consumidor fica obrigado a manter em bom estado de conservação, os componentes de seu padrão de
entrada.
Caso contrário, a CEMIG pode vir a exigir do consumidor os reparos necessários ou até mesmo a
substituição dos materiais danificados.
b) O consumidor é responsável pelos equipamentos de medição da CEMIG instalados em seu padrão, e
responderá pelos eventuais danos causados aos mesmos.
c) O local do padrão de entrada, bem como o acesso ao mesmo, deve ser mantido limpo pelo consumidor, de
modo a agilizar as leituras do medidor pela CEMIG.
d) Os selos da CEMIG nas caixas não devem ser retirados sob pena de o Consumidor ser penalizado.
1.4
Acesso ao Padrão de Entrada
a) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo o livre acesso dos funcionários da CEMIG devidamente
identificados e credenciados ao seu padrão de entrada e fornecer-lhes os dados e informações pertinentes ao
funcionamento dos equipamentos e aparelhos.
b) Ao consumidor só é permitido o acesso à alavanca de acionamento dos disjuntores termomagnéticos, para
seu religamento por ocasião de possíveis desarmes.
2
RAMAL DE ENTRADA
2.1
Ramal de Entrada Embutido
2.1.1 Requisitos para os Condutores
ND-5.1
4- 2
a) Os condutores (Fase-Neutro) devem ser unipolares, de cobre, isolados com PVC - 70°C (tipo BWF) para
tensões de 450/750V, e atender as demais exigências da NBR 6148.
b) As seções mínimas, recomendadas para cada faixa de fornecimento, estão indicadas nas Tabelas 2 a 7.
c) Os condutores devem ser contínuos, isentos de emendas. No condutor neutro é vetado o uso de qualquer
dispositivo de interrupção.
d) Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimentos suficientes para permitir conexões com os
condutores do ramal de ligação e com os equipamentos de medição e proteção.
Deste modo, devem ser deixadas as seguintes pontas em cada condutor:
- após a saída da curva 45° ou cabeçote (para confecção do pingadouro): 1,00m;
- dentro da caixa para medição, nas ligações a 2 fios: 0,70m;
- dentro da caixa para medição direta, nas ligações a 3 e 4 fios: 1,00m;
- dentro da caixa para medição indireta, nas ligações a 3 e 4 fios: 1,20m;
e) O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, através da cor azul (de fábrica) de sua isolação.
f) No caso dos padrões com caixa com leitura pela via pública, os condutores que ligam o disjuntor ao
medidor, bem como aqueles instalados entre o medidor e a conexão com os condutores do ramal interno
(localizada em caixa de passagem ), devem ser cabos extra-flexíveis - classe 5 ou 6 de acordo com a NBR
6880.
As extremidades dos condutores devem ser estanhadas ou utilizar terminais visando proporcionar melhor
conexão.
2.1.2
Requisitos para os Eletrodutos
a) Os eletrodutos do ramal de entrada embutido devem ser de PVC rígido ou de aço carbono, com as
características técnicas indicadas no Capítulo 12 - páginas 12-7 e 12-8:
b) Os diâmetros nominais recomendados para cada faixa de fornecimento estão indicadas nas Tabelas 2 a 7.
c) Nos padrões com instalação aparente, os eletrodutos podem ser fixados ao poste ou pontalete, por meio de
fitas ou braçadeiras metálicas em alternativa às amarrações com arame de aço galvanizado 14 BWG,
observando-se que as identificações dos eletrodutos não fiquem encobertas.
d) Nos padrões com instalação aparente, é obrigatório a aplicação de massa de vedação nas junções entre
eletrodutos e caixa, de modo a evitar a penetração de água no interior da caixa. Nas junções entre
eletrodutos, utilizar luvas e aplicar massa de vedação.
e) Os eletrodutos de PVC somente podem receber pintura de acabamento (a critério do consumidor), após a
ligação do padrão de entrada pela CEMIG.
f) Nos trechos expostos ao tempo, os eletrodutos de aço não zincados por imersão a quente, devem receber
uma pintura de base (Zarcão) e outra de acabamento (a critério do consumidor).
g) Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida) pode ser
instalado aparente na parede, do pingadouro até a caixa de proteção/medição. Sendo assim, o eletroduto será
fixado na parede por meio de braçadeiras metálicas de forma a garantir uma fixação firme.
2.2
Ramal de Entrada Subterrâneo
Quando exigido pelo consumidor, a unidade consumidora pode ser atendida através de ramal subterrâneo, em
substituição ao ramal de ligação aéreo.
Todo o ônus decorrente da construção e instalação deste ramal é de responsabilidade exclusiva do consumidor,
sendo o ponto de entrega localizado na conexão à rede secundária.
ND-5.1
2.2.1
4- 3
Requisitos para Instalação
a) A instalação do ramal de entrada subterrâneo deve atender aos mesmos requisitos exigidos para instalação
do ramal de ligação subterrâneo, indicados no Capítulo 3 - item 2.2, não sendo permitida qualquer emenda
nos condutores até à caixa de medição.
b) Os serviços de instalação do ramal de entrada subterrâneo devem ser executados, em princípio, pela
CEMIG, com seus custos cobrados do consumidor.
Alternativamente, o próprio consumidor pode construir este tipo de ramal, respeitando as legislações
municipais, especialmente quando atravessar pistas de rolamento e assumindo toda a responsabilidade pelos
serviços executados na via pública.
O consumidor deve informar-se previamente na CEMIG, antes da execução do ramal, se há previsão de
modificações na rede no local da ligação.
2.2.2
Condutores e Eletrodutos
a) Os condutores fase e neutro do ramal de entrada subterrâneo deverão ser cabos unipolares de cobre, isolados
com PVC-70°C para 0,6/1kV, dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com
camada dupla), e atender as demais exigências da NBR 7288.
O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, através da cor azul (de fábrica) de sua isolação.
b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ter comprimento suficiente para permitir suas
conexões com os condutores da rede secundária da CEMIG.
No interior das caixas para medição, devem ser deixadas as pontas exigidas no Capítulo 4 - item 2.1.1-d.
c) As seções mínimas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser as mesmas indicadas nas
Tabelas 2 e 3, para ramal de entrada embutido.
d) Condutor cabo extra-flexível para caixa com leitura pela via pública (LVP), obrigatoriamente nos trechos
compreendidos entre o disjuntor e o medidor e do medidor até à caixa de passagem ou quadro interno de
distribuição de circuitos elétricos da unidade consumidora.
e) Os diâmetros nominais dos eletrodutos recomendados para cada faixa de fornecimento estão indicados nas
Tabelas 2 a 7.
3.
PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES E SOBRETENSÕES
3.1
Requisitos Gerais
a) O padrão de entrada deve possuir dispositivo de proteção geral contra sobrecorrentes, a fim de limitar e
interromper o fornecimento de energia, bem como proporcionar proteção à rede da CEMIG contra eventuais
defeitos a partir do ramal interno do consumidor.
b) Em todos os tipos de fornecimento, tal proteção deve ser efetuada através de disjuntores termomagnéticos,
localizados eletricamente antes da medição e deve ser instalado na posição vertical com o ramal de entrada
conectado sempre em seus bornes superiores.
No caso de opção por disjuntores com elementos térmicos e/ou magnéticos ajustáveis, os consumidores
devem ajustá-los de acordo com as características operativas de suas cargas motrizes.
c) A substituição dos disjuntores termomagnéticos deve ser sempre efetuada pela CEMIG.
d) É recomendável que o consumidor instale internamente em sua propriedade, a partir do ramal interno,
quadro de distribuição de circuitos, de acordo com as prescrições da NBR 5410, visando alimentar cargas
de forma independente e/ou distribuídas entre as fases. As proteções dos diversos circuitos devem,
entretanto, possuir capacidade inferior a da proteção do padrão de entrada.
e) Os disjuntores termomagnéticos dos padrões de entrada devem atender às seguintes condições:
ND-5.1
4- 4
- corresponder a um dos tipos aprovados pela CEMIG e relacionados no respectivo "Manual do consumidor
n° 11;
- nos fornecimentos tipo D, F, I e J é obrigatória a utilização de disjuntores tripolares;
- nos fornecimentos tipo B, C , E, e H é obrigatória a utilização de disjuntores bipolares;
- ter capacidade de interrupção mínima em curto-circuito, de 5kA em 127V (monopolares, bipolares e
tripolares até 100A) e 10kA em 220V (bipolares e tripolares acima de 120A).
f) As capacidades dos dispositivos de proteção, para os diversos tipos de fornecimento, estão indicadas nas
Tabelas 2 a 7.
g) É recomendável que o consumidor instale internamente em sua propriedade (após a medição e
necessariamente após/fora da caixa de medição e/ou proteção), pára-raios de baixa tensão ou varistores de
acordo com as prescrições das NBR 5410 e 5419. Esta recomendação visa a supressão das sobretensões
causadas, por exemplo, pelos fenômenos atmosféricos, sobretensões de manobra, evitando, assim, os
eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos elétricos e eletrônicos. Assim sendo, as pessoas
e os animais domésticos também estarão sendo protegidos contra as consequências prejudiciais devidas às
sobretensões.
3.2
Proteção e Partida de Motores
a) Os dispositivos de partida, apresentados pelas Tabelas 8 e 9, devem ser escolhidos pelos próprios
consumidores, em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas (que devem
ser sempre inferiores aos proporcionados pela utilização dos dispositivos).
b) Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de tensão, em
pelo menos uma fase.
c) Independentemente do tipo de partida, é recomendável que os consumidores instalem dispositivos de
proteção contra falta de fase na ligação de seus motores. A CEMIG, portanto, não se responsabilizará pelos
danos causados pela falta de fase(s).
4.
ATERRAMENTO
4.1
Sistemas de Aterramento - Fornecimentos tipo A, B, C, D, H, I e J
a) O neutro do ramal de entrada deve ser sempre aterrado junto ao padrão de entrada.
Entretanto, o consumidor pode instalar o aterramento do padrão em outro local situado até 5,0m do padrão,
no caso de dificuldades para cravação da(s) haste(s) ou eletrodo(s).
b) O número de eletrodos definido para cada tipo de fornecimento está indicado nas Tabelas 2, 3 e 7.
Os eletrodos devem ser espaçados um do outro por uma distância mínima de 2,4m.
c) A caixa para medição deve ser aterrada pelo condutor apropriado de aterramento. Quando este for cabo,
utilizar terminal para aterramento (página 12-4); o condutor de aterramento deverá ficar exposto para
inspeção quando do pedido de ligação.
d) Nos padrões pré-fabricados em aço zincado para os fornecimentos tipo A, B, C, D, H e I é dispensável a
utilização do eletrodo, sendo o aterramento do neutro efetuado pelo próprio poste.
4.2
Sistema de Aterramento-Fornecimentos tipo E e F
a) O neutro do ramal de entrada deve ser conectado ao condutor de aterramento do transformador.
b) A caixa para medição deve ser também aterrada através do condutor neutro.
c) O número e disposição dos eletrodos de aterramento devem seguir as recomendações da ND-2.2.
4.3
Condutor de Aterramento
ND-5.1
4- 5
a) O condutor de aterramento, que interliga o neutro ao eletrodo de aterramento (ou haste de aterramento),
através do conector de aterramento da caixa de medição, deve ser isento de emendas e de qualquer
dispositivo que possa causar seu seccionamento e sua instalação deve ser em eletroduto para qualquer
tipo de padrão (exceto os padrões pré-fabricados (PPF) em poste metálico - ver PEC n° 11) .
b) O condutor de aterramento, que interliga os eletrodos, pode ser cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4mm (1/4")
ou condutor de cobre 10mm², deve ser isento de emenda e ficar exposto para inspeção quando do pedido da
ligação.
c) o condutor de aterramento deve ser protegido por eletroduto, em qualquer tipo de padrão. Na junção caixaeletroduto devem ser previstas bucha e arruelas, com a conexão do aterramento efetuada no interior da
caixa.
4.4
Eletrodo de Aterramento
a) Como eletrodo de aterramento, podem ser utilizados os seguintes materiais, cujas características
dimensionais estão indicadas no Capítulo 12 - página 12-15,desde que constantes do Manual do
Consumidor n° 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada):
- as hastes cantoneiras de aço zincado, por imersão a quente, aprovadas pela CEMIG;
b) O eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior (incluindo conector)
acessível à inspeção pela CEMIG, dentro de uma cava aberta no terreno, com o topo do eletrodo situado
abaixo da linha de afloramento.
Após a ligação, o consumidor pode reconstituir o local da cava, recobrindo todo o eletrodo ou colocando
tampa removível sobre a mesma.
c) A conexão do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita através dos conectores existentes no corpo
das hastes (conforme indicado na página 12-15), sendo admissível conexões exotérmicas como alternativa.
d) Os padrões pré-fabricados em aço cujos postes são zincados por imersão a quente, não necessitam de haste
de aterramento, pois o próprio poste funciona como um eletrodo de aterramento.
5.
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
a) As caixas para instalação dos equipamentos de medição e de proteção, devem corresponder a um dos
modelos aprovados pela CEMIG e relacionados no respectivo "Manual do Consumidor n° 11".
b) Nos padrões embutidos em muro, mureta ou parede, e permitido ao consumidor fazer um
acabamento/revestimento no local onde estiver instalada a caixa (tais como, painéis de madeira, lambris,
pinturas, etc), desde que não impeçam a leitura e retirada da tampa da caixa.
c) Os furos da caixa para instalação de eletrodutos, não utilizados, devem ser mantidos fechados.
Nos padrões com eletrodutos de diâmetros inferiores aos dos furos da caixa, é obrigatório o uso de luvas de
redução de PVC, Alumínio ou aço (Página 12-4). É vetado o uso de dispositivos tipo “arruela” e/ou
redução de PVC para rede hidráulica. Essas luvas deverão ficar expostas tanto na parte interna quanto na
parte externa da caixa para inspeção quando do pedido da ligação.
d) Nos padrões com caixa com leitura pela via pública embutida em muro ou parede, fica a critério do
consumidor a instalação de uma "tampa basculável" (página 12-10), na abertura a ser deixada externamente
na alvenaria para leitura do medidor.
e) Nos casos de desnível do terreno ou edificação com a via pública, as alturas de montagem da caixa com
leitura pela via pública devem atender aos seguintes valores (em substituição ao valor de 1,50m indicados
nos desenhos):
ND-5.1
4- 6
- visor: 1,60m, máximo, em relação ao passeio público;
- topo da caixa: 1,20m, mínimo e 1,60m, máximo, em relação ao piso interno do terreno ou edificação.
f) a entrada nas caixas deverá preferencialmente ser pelo lado esquerdo da mesma (vista frontal); exceto se
houver condições que impeçam a execução desta forma.
g) não é permitido o alargamento dos orifícios existentes para instalação de eletrodutos nem o uso de
ferramentas que danificam a proteção existente nas caixas para medição, proteção e derivação do tipo CM1, CM-2, CM-3, CM-4, CM-5, CM-6, CM-7, CM-8, CM-13, CM-14 e CM-16. Quanto às caixas CM-9,
CM-10, CM-11 e CM-12 ver notas da página 12-12. E se no momento da inspeção detectar o alargamento
dos furos deverá trocar a caixa.
6.
CAIXA DE INSPEÇÃO
a)
As caixas de inspeção devem ser construídas somente no passeio público, obedecendo as seguintes
condições mínimas:
- serem confeccionadas em concreto premoldado, em concreto armado ou em alvenaria, com tampa e aro de
ferro fundido (página 12-9);
- serem do tipo ZA para os fornecimentos A e B e do tipo ZB para os fornecimentos D.
- não serem instaladas em locais sujeito a passagem de veículos
b) Em terrenos inclinados, a caixa deve ser instalada de forma que sua tampa fique alinhada com o nível do
passeio.
c) Devem ser previstas caixas de inspeção, nos seguintes pontos (conforme indicado na página 10-3):
- no passeio público junto à divisa da propriedade do consumidor;
- no passeio público, junto ao poste de derivação, quando houver travessia de via pública ou quando a
distância entre o poste e a caixa instalada junto a divisa for superior a 20m;
- em alternativa a curva 90°, (situação nº 2), desde que as distâncias entre as caixas seja superior a 15m.
d) As caixas de inspeção devem ser destinadas exclusivamente para a passagem dos condutores do ramal de
ligação ou de entrada, sendo vetada sua utilização para passagem de cabos telefônicos e sinalização.
7.
POSTE E PONTALETE DO PADRÃO DE ENTRADA
7.1
Geral
a) Os postes e pontaletes devem ser utilizados nos fornecimentos tipo A, B, C, D, H e I sempre que:
- for necessário elevar a altura do ramal de ligação em relação ao solo, visando atender os valores
estabelecidos no Capítulo 3 - item 2.1;
- for necessário desviar o ramal de ligação de terreno de terceiros ou qualquer obstáculo;
- for desejado padrão com caixa diretamente fixada ao poste.
b) Os postes devem ser totalmente visíveis até o solo, por ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário
que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível.
Somente após a ligação, o poste pode ser recoberto visando a reconstituição do muro ou mureta.
7.2
Poste e Pontalete de Aço
a) Os postes e pontaletes devem ser utilizados de acordo com as Tabelas 2, 3 e 7.
Os detalhes construtivos estão indicados no Capítulo 12 - página 12-14.
b) Não são permitidas emendas nos postes e pontaletes de aço.
ND-5.1
4- 7
c) Os pontaletes somente devem ser utilizados quando engastados em laje, viga ou coluna de concreto
pertencentes ao corpo principal da edificação..
d) Quando forem executadas furações para fixação da caixa para medição e dos suportes de ancoragem do
ramal de ligação, as regiões próximas aos furos devem ser protegidas com pintura à base de zinco (zarcão).
e) Não será permitida pintura de acabamento nos postes e pontaletes.
7.3
Poste de Concreto Armado
a) Alternativamente aos postes de aço, podem ser utilizados postes de concreto armado, de acordo com o
indicado nas Tabelas 2, 3 e 7.
Os detalhes construtivos estão indicados no Capítulo 12 - página 12-13.
b) Os postes de concreto podem ser dotados de condutos internos distintos, para enfiação dos condutores do
ramal de entrada e do ramal interno do consumidor.
8.
RAMAL INTERNO DO CONSUMIDOR
a) O dimensionamento, a especificação e construção do ramal interno e das instalações elétricas internas da
unidade consumidora devem atender às prescrições da NBR 5410.
b) O ramal interno deve apresentar no mínimo as características técnicas do ramal de entrada até os seguintes
pontos:
- pingadouro, no caso de saídas aéreas;
- primeira caixa de passagem, no caso de saídas subterrâneas ou embutidas.
c) Nos atendimentos a unidades consumidoras rurais com transformadores exclusivos (fornecimentos tipo E e
F), a instalação dos ramais internos deve considerar, além dos aspectos indicados no item anterior, os
procedimentos a seguir, visando impedir que o poste do padrão seja desaprumado:
- o primeiro poste particular do consumidor ou ponto de fixação do ramal interno deve estar posicionado a
uma distância de até 20m do poste do padrão;
Este poste particular deve absorver todos os esforços decorrentes do tracionamento dos ramais internos
instalados pelo consumidor, de modo a impedir que os mesmos sejam transferidos ao poste do padrão;
- do poste do padrão é permitida a conexão apenas de um ramal interno, formando um ângulo máximo de
90° com o prolongamento do eixo da rede da CEMIG.
Os demais ramais devem ser derivados a partir do primeiro ponto de fixação/poste particular, quando for
o caso;
- os condutores do ramal interno, instalados entre o poste do padrão e o primeiro ponto de fixação devem
apresentar uma flecha mínima de 0,30m (correspondente a trações reduzidas nos condutores).
- Para quaisquer modificações nos ramais internos (extensão, derivação, troca de condutor, etc...), o
consumidor deve consultar sempre a CEMIG antes de executá-las.
O ônus decorrente do reparo de danos provocados à rede da CEMIG em virtude de alterações executadas
pelo consumidor, sem a prévia consulta, correrão por conta do mesmo.
- Nos eventuais atendimentos às unidades consumidoras, onde for inviável a aplicação dos procedimentos
anteriores (devido à posição relativa das cargas do consumidor e do poste do padrão), o consumidor deve
consultar a CEMIG para definição de solução específica para o caso.
5- 1
ND-5.1
ESCOLHA DO PADRÃO DE ENTRADA
1.
FORNECIMENTOS TIPO A, B, C, D, H e I
1.1
Aspectos Gerais
Na definição do tipo do padrão mais apropriado para as unidades consumidoras enquadradas nestes
fornecimentos, devem ser considerados os seguintes parâmetros:
- número de fios da ligação;
- localização da unidade consumidora em relação à rede da CEMIG;
- distância dos limites da propriedade do consumidor, à posteação da CEMIG;
- afastamento da edificação, em relação a divisa da propriedade com o passeio público;
- altura (pé-direito) da edificação, em relação ao passeio público.
1.2
Definição do Tipo de Padrão
Inicialmente, o consumidor deve verificar nas ilustrações apresentadas na Figura 3 - página 8-3, qual a situação
que melhor representa a sua unidade consumidora.
Em seguida, no quadro na página 5-2, estão assinaladas as diversas opções, correspondentes à situação
escolhida, para a construção do padrão de entrada.
2.
Fornecimentos Tipos E e F
No caso particular de unidades consumidoras rurais, os padrões relacionados no Capítulo 11 devem ser
definidos em função da carga instalada declarada pelos consumidores, considerando-se os seguintes aspectos
visando o correto dimensionamento do transformador e do padrão.
- simultaneidade, período e duração do funcionamento das cargas motrizes (partidas e regime permanente);
- características das demais cargas.
3.
Fornecimentos Especiais
Nos atendimentos especiais executados pela CEMIG, às áreas com grau reduzido de urbanização
(consumidores inativos ou de baixa renda), devem ser utilizados um dos padrões relacionados no Capítulo 9 páginas 9-15 a 9-17.
ND-5.1
5-2
ESCOLHA DO PADRÃO PARA FORNECIMENTOS TIPO A, B, C e D
Instalação
(Página)
9-1
9-2
9-3
9-4
9-11
9-12
9-13
9-14
9-15
9-16
10-1
10-2
10-3
1
2
3
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Situação (Nota 3)
4
5
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
7
*
*
*
(Nota 1)
*
6
*
*
*
(Nota 1)
*
(Nota 2)
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
NOTAS:
1) - Utilizar poste particular junto à divisa quando a distância do padrão à rede da CEMIG for superior a 30m e inferior a 36m.
2) - Esta opção somente é permitida com a utilização de poste particular junto à divisa visando elevar o ramal de ligação aéreo.
3) - As situações 1 a 7 estão ilustradas na figura 3, página 8-3.
4) - A escolha do padrão para cada situação é exclusiva do consumidor.
6- 1
ND-5.1
CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA
1.
DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA
a) Para definição do tipo de fornecimento, o consumidor deve determinar a carga instalada, somando-se a
potência em kW, dos aparelhos de iluminação, aquecimento, eletrodomésticos, refrigeração, motores e
máquina de solda que possam ser ligados em sua unidade consumidora.
b) Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente, podem também ser computados no
cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a entrada de serviço já considerado o aumento de carga
da unidade consumidora, previsto pelo Capítulo 2 - item 6.
c) Não é necessário considerar a potência dos aparelhos de reserva.
Quando o consumidor não dispuser das potências de seus aparelhos, podem ser considerados os valores médios
indicados nas Tabelas 10 e 11.
d) A CEMIG definirá o tipo de fornecimento às unidades consumidoras rurais, considerando a carga declarada
pelos consumidores.
No caso das unidades consumidoras urbanas, cuja carga instalada seja superior a 15 kW, o fornecimento deve
ser a 4 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela demanda, conforme item 2 deste Capítulo.
e) No Anexo A, são apresentados alguns exemplos de cálculos da carga instalada.
2.
CÁLCULO DE DEMANDA
a) O dimensionamento da entrada de serviço das unidades consumidoras urbanas com carga instalada superior
a 15 kW deve ser feito pela demanda provável da edificação, cujo valor pode ser igual ou inferior a sua carga
instalada.
O consumidor pode determinar a demanda de sua edificação, considerando o regime de funcionamento de suas
cargas, ou alternativamente, solicitar à CEMIG o cálculo da demanda de acordo com o critério apresentado
nesta Norma. Salientamos que este critério é um exemplo de cálculo da demanda, sendo do consumidor a
responsabilidade da escolha do critério a ser adotado para o cálculo da demanda de sua edificação, que pode ser
o critério apresentado na norma.
b) Expressão para o cálculo da demanda:
D=a+b+c+d+e+f
(kVA)
Onde:
a = demanda referente a iluminação e tomadas, dada pelas Tabelas 12 e 13.
b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda, dados pelas
Tabelas 14 e 15, devem ser aplicados, separadamente, à carga instalada dos seguintes grupos de
aparelhos:
- b1: chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas;
- b2: aquecedores de água por acumulação e por passagem;
- b3: fornos, fogões e aparelhos tipo "Grill";
ND-5.1
6- 2
- b4: máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro elétrico;
- b5: demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liquidificador,
batedeira, exaustor, ebulidor, etc.).
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, determinada por:
- 100%, para os primeiros 5 aparelhos;
- 86 %, para os demais.
No caso de condicionador central de ar, utilizar fator de demanda igual a 100%.
d = demanda de motores elétricos, dada pelas Tabelas 16 e 17.
e = demanda de máquinas de solda e transformador, determinada por:
- 100% da potência do maior aparelho;
- 70% da potência do segundo maior aparelho;
- 40% da potência do terceiro maior aparelho;
- 30% da potência dos demais aparelhos.
No caso de máquina de solda a transformador com ligação V-v invertida, a potência deve ser considerada em
dobro.
f = demanda dos aparelhos de Raios-X, determinada por:
- 100% da potência do maior aparelho;
- 10% da potência dos demais aparelhos.
c) No Anexo B, são apresentados alguns exemplos de cálculo de demanda.
ND-5.1
7-1
TABELA 1 - DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE LIGAÇÃO E DA MEDIÇÃO
Fornecimento
Tipo
A
B
C
D
E
F
Faixa
A1
A2
C1
C2
D1
D2
D3
D4
D5
D6
D7
D8
E1
E2
E3
E4
E5
F1
F2
F3
F4
Medidor
Corrente
Nominal/
Número
Máxima
de
A
Elementos
15/60
1
15/100
2
15/60 e 15/120
1
Transformador de Corrente
Relação
I1 : I2
( FT = 2 )
Ramal de Ligação Aéreo Multiplex
Extensão ( e em metros )
e ≤ 15
D - 10
15 <e ≤ 25
mm2
D - 16
e > 25
D - 25
Ramal de Ligação Subterrâneo
Condutor
Eletroduto
Alumínio
PVC ou Amianto
Aço
XLPE - 900
Diâmetro Nominal
mm2
mm
25
T - 10
T - 10
T - 16
-
40
40
60
50
75
65
16
T - 16
16
15/60
15/100
15/120
30/120
Q - 16
3
50
Q - 35
70
2,5/10
3
200 : 5
15/100
-
15/120 e 30/120
2,5/10 e 2,5/20
1
( 3 Fios )
2
2
200 : 5
15/120 e 30/120
3
-
2,5/10
Q - 70
120
-
200 : 5
NOTAS :
1) - Seção do condutor neutro do ramal de ligação subterrâneo igual a dos condutores fase.
2) - Especificação dos medidores e TC´s e diagramas de ligação, ver ND - 5.6.
3) - Aplicação dos ramais multiplex conforme ED - 5.13.
4) - Os diâmetros dos eletrodutos do ramal de ligação subterrâneo são também válidos para ramal de entrada subterrâneo.
-
ND-5.1
7-2
TABELA 2 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS / RURAIS - LIGAÇÕES A 2 e 3 FIOS
Fornecimento
Número de
Carga Instalada
Tipo
Faixa
de
Fios
Fases
2
1
3
3
2
1
até
kW
A
B
C
A1
A2
C1
C2
5,1
10,1
10,1
15,1
5,0
10,0
15,0
15,0
20,0
Proteção
Disjuntor
Termo Magnético
A
40
70
60
60
70
Ramal de Entrada Embutido
Condutor Cobre
Eletroduto
PVC - 700C
PVC
Aço
(3)
Diâmetro Nominal
mm2
mm
6
25
20
Aterramento
Condutor
Aço
(7)
Eletrodo
Quantidade
Poste ( 5 )
Mesmo Lado
Lado oposto
da Rede
da Rede
Aço
Concreto
Aço
Concreto
Tipo
Pontalete ( 5 )
Aço
Tipo
1
16
32
40
25
32
φ 6,4 mm
( ¼”)
PA1
PC1
PA4
PC2
PT1
2
25
NOTAS :
1) - As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)
poderá ser instalado aparente.
2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigado o uso de cabo.
3) - O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase.
4) - Todas as faixas correspondem a ligações com medição direta ( Ver Tabela 1).
5) - As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes é simples.
6) - Para ramal de entrada subterrâneo, ver capítulo 4 - item 2.2.2.
7) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço ∅ 15mm ou de PVC
∅ 20mm.
ND-5.1
7-3
TABELA 3 - DIMENSONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS / RURAIS - LIGAÇÕES A 4 FIOS
( CARGA INSTALADA ATÉ 75 kW )
rnecimento
po
D
Demanda
Provável
Faixa
Fios
de
D1
D2
D3
D4
D5
D6
D7
D8
Número de
15,1
23,1
27,1
38,1
47,1
57,1
66,1
até
kVA
15,0
23,0
27,0
38,0
47,0
57,0
66,0
75,0
4
Fases
3
Proteção
Disjuntor
Termo Magnético
A
40
60
70
100
120
150
175
200
Ramal de Entrada Embutido
Condutor Cobre
Eletroduto
PVC - 700C
PVC
Aço
(3)
Diâmetro Nominal
mm2
mm
10
32
25
16
25
40
32
35
50
50
40
70
60
50
95
75
65
120
Aterramento
Condutor
Aço
(7)
Eletrodo
Quantidade
Poste ( 5 )
Mesmo Lado
da Rede
Aço
Concreto
Tipo
PA1
2
φ 6,4 mm
(¼”)
PA3
Aço
Tipo
PA4
PC1
PA2
3
Pontalete (
Lado oposto
da Rede
Aço
Concreto
PC2
PT1
PC3
PT2
PA5
PC3
PA6
NOTAS :
1) - As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)
poderá ser instalado aparente.
2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigado o uso de cabo.
3) - O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase..
4) - As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes deve ser em base concretada.
5) - Para ramal de entrada subterrâneo, ver capítulo 4 - item 2.2.2.
6) - As faixas D6, D7 e D8 correspondem a ligações com medição indireta ( Ver Tabela 1 ). As demais correspondem a medição direta.
7) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço ∅ 15mm ou de PVC
∅ 20mm.
ND-5.1
7-4
TABELA 4 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS
LIGAÇÕES A 3 FIOS COM TRANSFORMADOR EXCLUSIVO
Fornecimento
Número de
Demanda
Tipo
E
Faixa
(1)
de
Fios
E1
E2
E3
E4
E5
5,1
10,1
15,1
25,1
até
kVA
5,0
10,0
15,0
25,0
37,5
3
Fases
2
Proteção
Disjuntor
Termo Magnético
A
40
70
90
120
200
Ramal de Entrada Embutido
Condutor Cobre
Eletroduto
PVC - 700C
PVC
Aço
(3)
Diâmetro Nominal
mm2
mm
10
25
40
32
35
50
95
60
50
Aterramento
Condutor
Aço
(4)
φ 6,4 mm
(¼”)
TABELA 5 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS
LIGAÇÕES A 4 FIOS COM TRANSFORMADOR EXCLUSIVO
Fornecimento
Número de
Demanda
Tipo
F
Faixa
(1)
F1
F2
F3
F4
Fios
de
15,1
30,1
45,1
até
kVA
15,0
30,0
45,0
75,0
4
Fases
3
Proteção
Disjuntor
Termo Magnético
A
50
90
120
225
Ramal de Entrada Embutido
Condutor Cobre
Eletroduto
PVC - 700C
PVC
Aço
(3)
Diâmetro Nominal
mm2
mm
16
40
32
35
50
50
40
120
60
50
Aterramento
Condutor
Aço
(4)
φ 6,4 mm
(¼”)
NOTAS ( Tabelas 4 e 5 ) :
1) - O valor máximo de carga instalada, indicado em kW para cada faixa, corresponde ao valor da potência nominal do transformador em kVA a ser utilizado.
2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigatório o uso de cabo.
3) - A seção do neutro de carga é a mesma dos condutores fase; a seção do neutro para medição é de 2,5 mm2.
4) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1/4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre isolado 10 mm2, protegido por eletroduto aço ∅ 15 mm
ou PVC ∅ 20 mm.
5) - As faixas E5 e F4 correspondem a ligações com medição indireta ( Ver Tabela 1 ). As demais correspondem a medição direta.
6) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando
atender estoque existente e as reformas e manutenções.
TABELA 6 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS - ATENDIMENTOS ESPECIAIS - LIGAÇÕES A 3 e 4 FIOS (Nota 11)
ND-5.1
7-5
Fornecimento
Número de
Carga Instalada
Tipo
Faixa
Fios
de
H
I
H1
H2
I1
I2
I3
Fases
até
kW
5,0
5,1
10,0
5,0
5,1
10,0
10,1
15,0
3
4
2
3
Proteção
Disjuntor
Termo Magnético
A
20
40
15
30
40
Ramal de Entrada Embutido
Condutor Cobre
Eletroduto
PVC - 700C
PVC
Aço
(3)
Diâmetro Nominal
mm2
mm
4
25
20
10
32
25
2,5
25
20
6
32
25
10
32
25
Aterramento
Condutor
Aço
(7)
Eletrodo
Quantidade
Poste
Mesmo Lado
Lado oposto
da Rede
da Rede
Aço
Concreto
Aço
Concreto
Tipo
Pontalete
Aço
Tipo
1
φ 6,4 mm
( ¼”)
PA1
PC1
PA4
PC2
PT1
2
NOTAS :
1) As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)
poderá ser instalado aparente.
2) O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase.
3) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes é simples.
4) Para ramal de entrada ver capítulo 4, item 2.
5) Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço
ou de PVC.
6) Os disjuntores constantes dessa tabela têm que ser de um dos fabricantes relacionados no Manual do Consumidor n° 11.
7) Para unidades tipo H, o ramal de ligação é o T-16 e o medidor deve ser 15/60, 15/100, 15/120 ou 30/120.
8) Para unidades tipo I, o ramal de ligação é o Q-16 e o medidor deve ser 15/60, 15/100, 15/120 ou 30/120.
9) Essa tabela, onde aplicável, é válida também para unidades consumidoras pertencentes a edificações de uso coletivo ou agrupamentos com proteção geral.
10) Essa tabela foi elaborada para atendimentos especiais (obras, estabelecimentos comerciais ou mesmo residenciais onde se necessita de alimentação bi ou trifásica sendo a
carga instalada inferior a 10 ou 15kW). Solicita-se especial atenção para essas unidades tipo H ou I, pois as mesmas têm o seguinte limite para cargas monofásicas:
H1=2540W, H2=5080W, I1=1905W, I2=3810W e I3=5080W.
11) Para a ligação destas unidades deverá ser cobrada a taxa correspondente a diferença de preço de ramal duplex para triplex/quadruplex e do medidor monofásico para o
polifásico.
TABELA 7 - DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE EDIFICAÇÕES E UNIDADES CONSUMIDORAS PARA ATENDER AOS FORNECIMENTOS
CONSTANTES DAS PÁGINAS 9-6 A 9-10 ( Demanda superior a 75kVA e inferior a 150kVA)
ND-5.1
7-6
FORNECIMENTO
NÚMERO
DE
RAMAL DE LIGAÇÃO
SUBTERRÂNEO BT OU
AÉREO MULTIPLEX
AL/XLPE (NOTA 3)
PROTEÇÃO
In (A)
RAMAL DE ENTRADA OU
DE DERIVAÇÃO
EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO
No
I
T
E
M
T
I
P
O
F
A
I
X
A
EM kVA
F
I
O
S
F
A
S
E
S
J
J1
J2
J3
J4
J5
DE
ATÉ
S(mm²)
75,1
86,1
95,1
114,1
145,1
86,0
95,0
114,0
145,0
150
150
185
240
2x240
4
3
In/Imax
(A)
Eletroduto
Condutor
por fase
Condutor
por fase
(AL)
1
2
3
4
5
Eletroduto
Disjuntor
Termomagnético
DEMANDA
Aço
(Cu)
PVC
Amiant
o
S(mm²)
Dn (mm)
80
100
100
2x100
85
110
110
2x110
225
250
300
2x200
2x225
150
185
240
2x120
2x150
Aço
e
l
e
m
e
n
t
o
s
T
R
A
N
C
S
O
F
R
O DE R
R
E
M
N
A
T
D
E
O
R
C
O
N
D
U
T
O
R
C
O
B
R
E
o
N de
Hastes
C
P
O
R
N
O
D D T D
U E E A
T
Ç S
O
Ã
R
O
C
A
I
X
A
S
C
I
A
D
N
I E
X
A
E
S
P
Ç
Ã
O
S (mm²
PVC
Amiant
o
Relação
(2)
Dn (mm)
80
100
100
2x65
2x80
ATERRAMENTO
MEDIDOR
85
110
110
2x75
2x85
EDIF. INDIVIDUAL/
EDIF. COLETIVA
200/5
(1)
35
16/16
3
400/5
S(mm²)
3/3
ZC
50
70
NOTAS:
1 - 2,5/10 ou 2,5/20
2 - TC 200/5 e 400/5 com FT = 2,0
3 - Para os ítens 1 e 2, o ramal de ligação é aéreo multiplexado Al/XLPE, Q-120 e os postes a serem utilizados são: PA6 ou PC3, mesmo lado ou lado oposto da rede. As características dos postes estão na Tabela da
página 12-14. Para os ítens 3, 4 e 5 o ramal de ligação é subterrâneo conforme especificado na tabela acima.
TABELA 8 - LIMITES MÁXIMOS DE POTÊNCIA DE MOTORES
ND-5.1
Tipo do Motor
Motor
Monofásico
Motor
Trifásico
7-7
Tipo
A
B
C
E
D
F
Fornecimento
NO De
Tensão
Fios
(V)
2
127
3
220
254
3
127/254
4
220
4
220
Partida
Direta
2 CV
5 CV
10 CV
5 CV
50 CV
Chave Série
Paralelo
15 CV
15 CV
-
Rotor em Gaiola - Dispositivos Auxiliares de Partida
Chave Estrela
Compensador de Partida ( % Vn )
Resistência ou Reatância Primária
Triângulo
50%
65%
80%
70%
85%
15 CV
15 CV
12,5 CV
15 CV
12,5 CV
15 CV
15 CV
12,5 CV
7,5 CV
7,5 CV
6 CV
75 CV
60 CV
75 CV
60 CV
Rotor
Bobinado
( Nota 3)
10 CV
60 CV
NOTAS : 1) - Fornecimento com transformador exclusivo rural ( Referentes ao Tipo E - 127/254 V e Tipo F - 220 V ).
2) - Fonte : ED - 1.3 ( Tabela 12 ).
3) - Associado a reostato de partida ( Referente ao Rotor Bobinado ).
TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS DOS DISPOSITIVOS DE PARTIDA
Valores em Relação a Partida Direta ( % )
Dispositivo
Tensão aplicada
ao Enrolamento
Corrente e Potên cia Aparente ( 1 )
Conjugado
Chave Série - Paralelo
50
25
25
Chave Estrela - Triângulo
58
33
33
Chave Compensadora
( Auto - Transformador )
50
65
80
25
42
64
25
42
64
70 a 85
70 a 85
49 a 72
100
100
100
Resistência ou Reatância
Primária
Motor com Rotor Bobinado
Resistência Rotórica
NOTAS : 1) - Potência aparente requerida do alimentador
2)- Fonte : ED - 1.3.
Aplicação
Características
Motores para 4 tensões em que a partida se faça
praticamente a vazio.
Proporciona baixo conjugado de partida.
Necessita de motores para 4 tensões.
Cargas que apresentam conjugados resistentes de
partida até aproximadamente 1/3 do conjugado nomi nal do motor.
Cargas com conjugados resistentes de partida próxi mos da metade do conjugado nominal do motor.
Proporciona baixo conjugado de partida ( porém
superior a chave série - paralelo ).
Cargas com conjugados resistentes de partida
maiores que 1/3 do conjugado nominal do motor.
Cargas de elevada inércia. Necessidade de aceleração
suave.
Cargas com conjugados resistentes de partida eleva dos. Cargas de elevada inércia. Cargas que necessi tam de controle de velocidade.
Proporciona um conjugado de partida ajustável as
necessidades da carga.
Utilizado quando o conjugado resistente de partida ou
a inércia não permitem a utilização da chave Y∆.
Proporciona aceleração suave. Produz perdas e
aquecimento quando utiliza resistência primária.
Permite controle do conjugado na partida. Permite
controle da velocidade em regime. Apresenta melhor
fator de potência na partida ( próximo a 70% ). Produz
perdas e aquecimento na resistência externa.
7- 8
ND-5.1
TABELA 10 - POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO
Tipo
Aquecedor de Água
por Acumulação
até 80 L
de 100 a 150 L
de 200 a 400 L
Aquecedor de Água por Passagem
Aquecedor de Ambiente
Aspirador de Pó
Batedeira
Cafeteira
Uso Doméstico
( Maq. Café )
Uso Comercial
Chuveiro
127 V
220 V
Conjunto de som
Ebulidor
Enceradeira
Espremedor de Frutas
Exaustor
Ferro de
Automático
Passar Roupa
Simples
Fogão
Forno ( de Embutir )
Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos
Potência
Tipo
(W)
1.500
Freezer Horizontal
2.500
Freezer Vertical
4.000
Geladeira
6.000
Liquidificador
1.000
Máquina de Costura
600
Máquina de Lavar Louças
100
Máquina de Lavar Roupas
600
Máquina de Secar Roupas
1.200
Rádio Gravador
4.400
Secador de Cabelos
6.000
Televisor Preto e Branco
100
Televisor a Cores
1.000
Torneira
300
Torradeira
200
Ventilador
150
Microcomputador
1.000
Impressora
500
Fornos, Fogões e Grill
1.500/Boca
Grill
4.500
Forno de Micro – Ondas
Potência
(W)
500
300
250
200
100
1.500
1.000
3.500
50
1.000
150
300
2.500
800
100
300
45
1.200
750
TABELA 11 - POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA
Capacidade
BTU/h
8.500
10.000
12.000
14.000
18.000
21.000
30.000
Potência Nominal
Kcal/h
2.125
2.500
3.000
3.500
4.500
5.250
7.500
W
1.300
1.400
1.600
1.900
2.600
2.800
3.600
VA
1.500
1.650
1.900
2.100
2.860
3.080
4.000
NOTAS :
1- Valores válidos para aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para aparelhos acima de
14.000 BTU/h ligados em 220 V.
7- 9
ND-5.1
TABELA 12 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS
UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS
Carga Instalada
C I ( kW )
CI ≤ 1
1 < CI ≤ 2
2 < CI ≤ 3
3 < CI ≤ 4
4 < CI ≤ 5
5 < CI ≤ 6
6 < CI ≤ 7
7 < CI ≤ 8
8 < CI ≤ 9
9 <CI ≤ 10
CI > 10
Fator de Demanda
0.86
0.81
0.76
0.72
0.68
0.64
0.60
0.57
0.54
0.52
0.45
NOTAS:
1) - É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas, feita pelo
consumidor, atenda as prescrições da NBR 5410.
2) - Para lâmpadas incandescentes, considerar : kVA = kW ( fator de potência unitário).
3) - Para lâmpadas fluorescentes, considerar : kVA = kW / 0.85.
TABELA 13 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS
UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS
Descrição
Auditórios, Salões para exposições, Cinemas e Semelhantes
Bancos, Lojas e Semelhantes
Barbearias, Salões de Beleza e Semelhantes
Clubes e Semelhantes
Escolas e Semelhantes
Escritórios e Salas Comercias
Garagens Comerciais e Semelhantes
Restaurantes, Bares, Padarias e Semelhantes
Clínicas, Hospitais e Semelhantes
Igrejas, Templos e Semelhantes
Hotéis e Semelhantes
Oficinas, Indústrias e Semelhantes
Fator de Demanda
%
100
100
100
100
100 para os primeiros 12 KVA
50 para o que exceder 12 KVA
100 para os primeiros 20 KVA
70 para o que exceder 20 KVA
100
100
40 para os primeiros 50 KVA
20 para o que exceder 50 KVA
100
50 para os primeiros 20 KVA
40 para o que exceder 20 KVA
100 para os primeiros 20 KVA
80 para o que exceder 20 KVA
NOTAS :
1) - É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomadas feita pelo consumidor, atenda as
prescrições da NBR 5410.
2) - Para lâmpadas incandescentes, considerar : kVA = kW ( fator de potência unitário ).
3) - Para lâmpadas de descarga ( vapor de mercúrio, sódio e fluorescente ) considerar : kVA = kW /
0.85.
7 - 10
ND-5.1
TABELA 14 - FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS
Número de Aparelhos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Fator de Demanda %
Potência até 3,5 kW
Potência superior a 3,5 kW
80
80
75
65
70
55
66
50
62
45
59
43
56
40
53
36
51
35
49
34
NOTAS :
1) - Considerar para a potência destas cargas kW = kVA ( fator de potência unitário).
2) - Fonte : NEC - 1984.
TABELA 15 - FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRO DOMÉSTICOS, DE
AQUECIMENTO,DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONADORES DE AR
Número de Aparelhos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Fator de Demanda %
100
92
84
76
70
65
60
57
54
52
49
48
46
45
44
Número de Aparelhos
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26 a 30
31 a 40
41 a 50
51 a 60
61 ou mais
Fator de Demanda %
43
42
41
40
40
39
39
39
38
38
37
36
35
34
33
NOTAS :
1) - Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de aparelhos,
separadamente.
2) - Considerar kW = kVA ( fator de potência unitário ) para os aparelhos de aquecimento; para
os demais, considerar kVA = kW / 0.85.
3) - No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou
de fator de demanda igual 100%.
ND-5.1
7 - 11
TABELA 16 - DEMANDA INDIVIDUAL - MOTORES MONOFÁSICOS
Valores Nominais do Motor
Eixo
CV
1/4
1/3
1/2
3/4
1,0
1,5
2,0
3,0
4,0
5,0
7,5
10,0
12,5
Potência
Absorvida
Rede ( kW)
0,39
0,52
0,66
0,89
1,10
1,58
2,07
3,07
3,98
4,91
7,46
9,44
12,10
cosϕ
η
0,63
0,71
0,72
0,72
0,74
0,82
0,85
0,96
0,94
0,94
0,94
0,94
0,93
0,47
0,47
0,56
0,62
0,67
0,70
0,71
0,72
0,74
0,75
0,74
0,78
0,76
Corrente
( 220 V )
A
2,8
3,3
4,2
5,6
6,8
8,8
11
15
19
24
36
46
59
Demanda Individual Absorvida da Rede - kVA
1 Motor
2 Motores
3a5
mais de 5
(I)
( II )
Motores
Motores
( III )
( IV )
0,62
0,50
0,43
0,37
0,73
0,58
0,51
0,44
0,92
0,74
0,64
0,55
1,24
0,99
0,87
0,74
1,49
1,19
1,04
0,89
1,93
1,54
1,35
1,16
2,44
1,95
1,71
1,46
3,20
2,56
2,24
1,92
4,15
3,32
2,91
2,49
5,22
4,18
3,65
3,13
7,94
6,35
5,56
4,76
10,04
8,03
7,03
6,02
13,01
10,41
9,11
7,81
NOTAS :
1) - O fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm.
2) - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar os valores indicados por 2.
3) - Exemplo de aplicação da Tabela :
4) - No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do consumidor, a demanda individual deve ser computada considerando
a quantidade total de motores.
ND-5.1
7 - 12
TABELA 17 - DEMANDA INDIVIDUAL - MOTORES TRIFÁSICOS
Eixo
CV
1/6
1/4
1/3
1/2
3/4
1,0
1,5
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,5
10,0
12,5
15,0
20,0
25,0
30,0
50,0
60,0
75,0
Valores Nominais do Motor
Potência
Absorvida
cosϕ
Rede ( kW )
0,25
0,67
0,33
0,69
0,41
0,74
0,57
0,79
0,82
0,76
1,13
0,82
1,58
0,78
1,94
0,81
2,91
0,80
3,82
0,77
4,78
0,85
5,45
0,84
6,90
0,85
9,68
0,90
11,79
0,89
13,63
0,91
18,40
0,89
22,44
0,91
26,93
0,91
44,34
0,90
51,35
0,89
62,73
0,89
η
0,49
0,55
0,60
0,65
0,67
0,65
0,70
0,76
0,76
0,77
0,77
0,81
0,80
0,76
0,78
0,81
0,80
0,82
0,82
0,83
0,86
0,88
Corrente
( 220 V )
A
0,9
1,2
1,5
1,9
2,8
3,7
5,3
6,3
9,5
13
15
17
21
26
35
39
54
65
78
125
145
180
Demanda Individual Absorvida da Rede - kVA
1 Motor
2 Motores
3a5
mais de 5
(I)
( II )
Motores
Motores
( III )
( IV )
0,37
0,30
0,26
0,22
0,48
0,38
0,34
0,29
0,56
0,45
0,39
0,34
0,72
0,58
0,50
0,43
1,08
0,86
0,76
0,65
1,38
1,10
0,97
0,83
2,03
1,62
1,42
1,22
2,40
1,92
1,68
1,44
3,64
2,91
2,55
2,18
4,96
3,97
3,47
2,98
5,62
4,50
3,93
3,37
6,49
5,19
4,54
3,89
8,12
6,50
5,68
4,87
10,76
8,61
7,53
6,46
13,25
10,60
9,28
7,95
14,98
11,98
10,49
8,99
20,67
16,54
14,47
12,40
24,66
19,73
17,26
14,80
29,59
23,67
20,71
17,76
49,27
57,70
70,48
-
NOTAS :
1) - O fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm.
2) - Exemplo de aplicação da Tabela :
3) - No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do consumidor, a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de
motores.
7 - 13
ND-5.1
TABELA 18 - TRAÇÕES DE MONTAGEM E FLECHAS PARA RAMAL DE LIGAÇÃO MULTIPLEX
Tipo do Cabo
D – 10
D – 16
D – 25
T – 10
T – 16
Q – 16
Q – 35
Q – 70
5
5
5
10
25
45
10
5
10
20
40
70
Tipo do Cabo
D – 10
D – 16
D – 25
T – 10
T – 16
Q – 16
Q – 35
Q – 70
5
0,05
0,08
0,08
0,07
0,06
10
0,18
0,15
0,16
Tração ( daN )
Vão ( m )
15
5
10
10
20
25
50
90
20
15
15
20
30
60
100
25
15
20
15
25
30
65
110
30
25
25
30
70
120
Flecha ( m ) - Nota 1
Vão ( m )
15
0,41
0,32
0,34
0,25
0,28
0,29
0,28
20
0,38
0,40
0,45
0,42
0,43
0,45
25
0,60
0,66
0,63
0,56
0,65
0,63
0,64
30
0,77
0,81
0,94
0,84
0,84
NOTAS :
1) - A tabela de flechas aplica - se apenas aos padrões situados do lado oposto da rede ( com travessia de via
pública ). No caso de padrões situados do mesmo lado da rede, o ponto de encabeçamento do ramal
corresponde à altura mínima admissível do condutor ao solo, sendo, portanto, nula a flecha. (Ver Figura 1)
2) - Os valores de flecha e tração de montagem estão referidos à temperatura ambiente de 300C.
ND-5.1
8-1
FIGURA 1 - ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO
8- 2
ND-5.1
FIGURA 2 - DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA
8- 3
ND-5.1
Figura 3 - Situação da Edificação para Escolha do Padrão
SITUAÇÕES
Altura (Pé direito)
da
Edificação para
fixa-
SUFICI ENTE
INSUFI CIENTE
ção do Ramal
Afastamento em
Relação à Divisa
com o Passeio
ITEM 2.1.1.b
Nulo, ocupando toda frente
Nulo, ocupando parcialmente a frente
Até 6m
SUPERIOR A 6m
➀
➂
➄
➁
➃
➅
➆
Nota: Escolher o padrão para a situação identificada,
conforme indicado na página 5-2.
ND-5.1
8-4
FIGURA 4 - ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES DE ENTRADA
9-1
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM POSTE
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, vide página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19
4)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada
5)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 15)
6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA DE MATERIAL
ITE
M
DESCRIÇÃO
UNID
QUANT
.
ITE
M
DESCRIÇÃO
UNI
D
A
B
g
pç
500
01
500
01
pç
m
pç
pç
01
V
01
V
01
V
01
01
pç
pç
pç
V
V
01
01
01
A
B
1
2
Tampão (poste de aço)
Armação secundária de um estribo
pç
pç
01
V
01
01
10
11
3
4
5
6
Poste (Tabelas 2 e 3)
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Cabeçote ou curva 135°
pç
pç
cj
m
01
V
02
V
01
01
02
V
12
13
14
15
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa para medidor e disjuntor
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária
cj
pç
pç
02
V
02
02
V
01
16
17
18
Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária
Cinta
Terminal p/ aterramento caixa
7
8
9
QUANT.
9-2
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM MURO
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, vide página 12-15.
3)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada
4)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 16)
5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19
6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
7)- O padrão de entrada deve ser montado o mais próximo possível da divisa com o passeio público.
LISTA DE MATERIAL
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DESCRIÇÃO
Tampão (poste de aço)
Armação secundária de um estribo
Poste (Tabelas 2 e 3)
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e 3)
Cinta
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Cabeçote ou curva 135°
UNID QUANT. ITEM
pç
pç
pç
pç
cj
m
pç
pç
pç
A
B
01
V
01
V
02
V
V
V
02
01
01
01
01
02
V
03
V
01
10
11
12
13
14
15
16
17
18
DESCRIÇÃO
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e 3)
Caixa para medidor e disjuntor
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
Curva de 90°
Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária
Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária
Terminal p/ aterramento caixa
UNID QUANT.
g
pç
pç
m
pç
pç
pç
pç
pç
A
B
500
V
01
V
01
04
V
V
01
500
V
01
V
01
02
01
01
9-3
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO COM PONTALETE
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, vide página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, indicadas no Capítulo 3 - item 2.1.
4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
5)- Comprimento mínimo que o eletroduto deve ficar exposto acima do telhado.
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
1
Tampão
pç
01
9
2
3
4
5
6
Armação secundária de um estribo
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Cinta
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
pç
g
pç
cj
m
01
100
01
02
V
pç
pç
01
V
7
8
DESCRIÇÃO
UN.
Q.
pç
V
10
11
12
13
14
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa para medidor e disjuntor
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
Terminal p/ aterramento caixa
pç
m
pç
pç
pç
01
V
01
01
01
15
Pontalete (Conf. Tabelas 2 e 3)
pç
V
9-4
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM PAREDE
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, indicadas no Capítulo 3 - item 2.1.
4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
1
2
3
Curva de 45°
Armação secundária de um estribo
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
pç
pç
pç
01
01
01
9
10
11
4
5
6
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
pç
cj
m
01
02
V
12
13
14
pç
pç
V
01
7
8
DESCRIÇÃO
Parafuso-chumbador
Curva de 90°
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa para medidor e disjuntor
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Terminal p/ aterramento caixa
UN.
Q.
pç
pç
pç
01
01
V
pç
m
pç
01
V
01
9-5
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
BANCA DE JORNAL E TRAILERS
NOTAS:
1)- Utilizar 4 suportes de aço fixados nas extremidades da caixa e ao corpo da banca através de parafusos M4 ou solda
2)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
3)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
4)- Devem ser previstas, 2 amarrações,no mínimo de 8 voltas cada
5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. pág. 9-19
6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
9-6
ND-5.1
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
UN.
Q.
g
pç
500
V
12
13
14
15
Arame de aço no 14 BWG
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa para medidor e disjuntor
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
Curva de 90°
pç
m
pç
pç
01
V
01
02
16
17
18
Poste (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
Terminal p/ aterramento caixa
pç
pç
pç
01
01
01
1
2
Tampão (poste de aço)
Armação secundária de um estribo
pç
pç
01
01
10
11
3
4
5
6
Suporte para fixação da caixa - ver detalhe
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Cinta
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Cabeçote ou curva 135o
pç
pç
cj
m
04
01
02
V
pç
pç
pç
01
V
01
7
8
9
DESCRIÇÃO
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ATÉ 86 kVA (1 disjuntor de 225A )
NOTAS:
1)- Os condutores devem ter comprimento suficiente para ligação até a rede da CEMIG
2)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19
3)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada
4)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 12)
9-7
ND-5.1
5)- Para sistemas de fixação da caixa, ver página 9-18
6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA DE MATERIAL
ITE
M
DESCRIÇÃO
UNID
QUANT.
ITE
M
DESCRIÇÃO
UNI
D
A
B
pç
01
01
pç
pç
pç
pç
01
V
V
V
01
V
V
V
pç
V
V
A
B
1
Tampão (poste de aço)
pç
01
01
10
2
3
4
5
Armação secundária de um estribo
Poste (aço, concreto ou madeira)
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Cabeçote ou curva 135°
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
pç
pç
pç
cj
V
01
02
V
V
01
02
V
11
12
13
14
Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa para proteção geral CM-8
Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária
Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária
Cinta
m
pç
pç
pç
02
V
02
500
02
V
01
500
15
Isolador roldana
6
7
8
9
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 4 FIOS (TIPO J1, J2)
PARA ATENDER AOS CONSUMIDORES DOS ITENS 2.1.b, e c, pág. 1-4 (De 75 a 95 kVA)
NOTAS:
QUANT
.
9-8
ND-5.1
1)- O teto da caixa de passagem (ou parte inferior da caixa CM-9) deve ser de baquelite de espessura mínima 10mm.
2)- Engastamento com base concretada , conf. página 9-19
3)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação, ver página 9-18
4)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada
5)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA DE MATERIAL
ITE
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DESCRIÇÃO
Armação secundária de um estribo
Isolador roldana
Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária
Poste de concreto DT 7-300daN
Cabeçote ou curva 135°
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabela 7)
Disjuntor termomagnético (Conf. Tabela 7)
UNID
pç
pç
pç
cj
pç
pç
pç
m
pç
QUANT
.
A
B
V
V
V
02
02
01
02
48
01
01
01
01
01
01
01
24
01
ITE
M
10
11
12
13
14
15
16
DESCRIÇÃO
Haste de aterramento
Eletroduto (Conf. Tabela 6)
Caixa CM-4
Caixa CM-9
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Conector Parafuso Fendido
Terminal Ater. Con. Bit. do Cond. Ater.
UNI
D
pç
pç
pç
pç
g
pç
pç
QUANT.
A
B
01
V
01
01
500
01
01
01
V
01
01
500
01
01
9-8
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
LIGAÇÃO À 4 FIOS (TIPO J3, J4 E J5)
PARA ATENDER AOS CONSUMIDORES DOS ITENS 2.1.b, c e f, Página 1-4 ( De 95, 1 a 150kVA)
Notas: 1 - V - quantidade variável
ITEM
1
2
3
4
5
6
DESCRIÇÃO
Caixa CM-9
Caixa CM-4
Disjuntor termomagnético (Conf. Tabela 7)
Condutor de cabo isolado
Eletrodutos (Conf. Tabela 7)
Haste de aterramento
LISTA DE MATERIAL
UNID. QUANT. ITEM
DESCRIÇÃO
pç
01
7
Tampa e aro caixa insp. (Conf. Tab. 7)
pç
01
8
Caixa de inspeção (Conf. Tab. 7)
pç
01
9
Curvas de 90°
m
V
10
Barra de aterramento
pç
V
11
Brita N° 1
pç
03
UNID.
pç
pç
pç
Pç
m³
QUANT.
01
01
V
01
0,01
9-9
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM MURO - LEITURA PELA VIA PÚBLICA
VISTA DO LADO DA RUA
VISTA DO INTERIOR
DA PROPRIEDADE
CORTE AA
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Devem ser previstas 2 amarrações,no mínimo de 8 voltas cada
4)- Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria da edificação para permitir a leitura do medidor pela via
pública, ver página 9-12.
5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. pág. 9-19
6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
DESCRIÇÃO
1
2
3
Tampão (poste de aço)
Armação secundária de um estribo
Isolador roldana
pç
pç
pç
01
01
01
10
11
12
4
5
6
Cinta
Cabeçote ou curva 135o
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Poste (Conf. Tabelas 2 e 3)
Buchas e porcas-arruelas
pç
pç
pç
01
01
01
13
14
15
Terminal p/ aterramento caixa
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Haste de aterramento
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Curva de 90°
pç
pç
cj
V
01
02
16
17
Caixa c/ leitura pela via pública
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
7
8
9
UN.
Q.
pç
m
pç
01
V
01
pç
g
pç
01
500
02
pç
pç
01
01
9 - 10
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO COM PONTALETE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA
DIMENSÕES DA CAVIDADE
NA ALVENARIA
DETALHE
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, conforme capítulo 3 - item 2.1
4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
LISTA
ITE
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DESCRIÇÃO
Tampão (poste de aço)
Armação secundária de um estribo
Arame de aço galvanizado no 14 BWG
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Cinta
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
pç
pç
g
pç
cj
m
01
01
500
01
02
V
10
11
12
13
14
15
pç
pç
pç
01
V
V
16
17
UN.
Q.
Caixa c/ leitura pela via pública
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento (2100mm - cantoneira)
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
Terminal p/ aterramento caixa
Pontalete (Conf. Tabelas 2 e 3)
pç
m
pç
pç
pç
pç
01
V
01
01
01
V
Tampa basculável (opcional)
Cabeçote ou curva de 135°
pç
pç
01
01
DESCRIÇÃO
9 - 11
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA
VISTA DO INTERIOR
DA EDIFICAÇÃO
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, conforme capítulo 3 - item 2.1
4)- Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria da edificação, para permitir a leitura do medidor pela via
pública, ver página 9-12.
5)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.
9 - 12
ND-5.1
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
1
2
3
Curva 45°
Armação secundária de um estribo
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
pç
pç
pç
01
01
01
09
10
11
4
5
6
Isolador roldana
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Haste de aterramento
pç
cj
m
01
02
V
pç
pç
V
01
7
8
DESCRIÇÃO
UN.
Q.
pç
pç
pç
01
01
V
12
13
14
Parafuso-chumbador
Curva 90°
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Caixa c/ leitura pela via pública
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Terminal p/ aterramento caixa
pç
m
pç
01
V
01
15
Tampa basculável (opcional)
pç
01
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM MURO OU PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA UTILIZANDO AS CAIXAS CM-1
OU CM-2
Legenda:
(a) - Caixa de correspondência
(b) - Padrão CEMIG
(c) - Padrão d’água
9 - 13
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2 FIOS
PADRÃO DE ENTRADA PRÉ-FABRICADO EM AÇO
NOTAS:
1)- O aterramento do neutro deve ser feito através do parafuso de aterramento do poste
2)- O fio de cobre 2,5mm² corresponde ao neutro do ramal de entrada para ligação da medição. O neutro de carga é
derivado diretamente do neutro da rede
3)- Os comprimentos dos condutores indicados na lista de material referem-se, respectivamente, aos postes PA1 e PA4.
4)- Obrigatório apenas para os padrões pré-fabricados pintados
9 - 14
ND-5.1
LISTA
ITEM
1
SUB ITEM
a
b
c
d
e
f
DE MATERIAL
DESCRIÇÃO
Padrão pré-fabricado em aço, conf. 02.118-CM/MD-001
Caixa para medição e proteção
Disjuntor termomagnético (conf. Tabela 2)
Condutor de cobre isolado (conf. Tabela 2 e Nota 3)
Fio de cobre isolado 2,5mm² (ver Nota 3)
Armação secundária com dois isoladores (para ramal interno)
Haste de aterramento
UNID QUANT
pç
01
pç
01
pç
01
m
7,4/12,4
m
3,2/5,7
cj
01
pç
01
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2 FIOS
PADRÃO PRÉ-FABRICADO EM CONCRETO
NOTAS:
1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Detalhes construtivos do padrão, ver Capítulo 12.
4)- Os comprimentos dos condutores indicados na lista de material referem-se, respectivamente, aos postes PC1 e PC2.
9 - 15
ND-5.1
LISTA
ITE
M
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
DESCRIÇÃO
UN.
Q.
pç
01
08
Haste ∅16 x 350 c/ armação secundária
pç
01
2
3
Poste concreto c/ padrão conj. Conf. 02.118-CM/MD002
Tampa da cavidade de medição
Tampa da cavidade de passagem
pç
pç
01
01
09
10
cj
m
4
5
6
7
Cabeçote
Armação secundária de um estribo
Isolador roldana
Haste ∅16 x 150 p/ armação secundária
pç
pç
pç
pç
02
02
03
01
11
12
13
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 2 e nota
4)
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabela 2 )
Condutor de cobre ou cabo aço (Conf. Tabela 2)
Haste de aterramento
01
14/2
4
01
02
01
1
pç
m
pç
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
LIGAÇÃO A 2 FIOS
PADRÃO PRÉ-FABRICADO - INSTALAÇÃO EM PAREDE
NOTAS:
1)- Este tipo de padrão não é comercializado normalmente. Sua utilização é reservada pela CEMIG para áreas com grau
reduzido de urbanização (consumidores de baixa renda).
2)- A posição do parafuso-olhal deve ser verificada para cada caso, em função da posteação da rede.
3)- Alternativamente ao parafuso-olhal pode ser utilizada a armação secundária de 1 estribo com isolador roldana.
4)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15. Nos casos onde o aterramento da rede estiver situado até
3,0m da edificação, o aterramento do padrão é dispensável.
9 - 16
ND-5.1
LISTA
ITEM
SUB
ITEM
01
-
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UNID
Q.
ITEM
pç
01
02
a
Caixa c/ eletroduto conf. 02.118-CM/MD001
Parafuso olhal
cj
01
03
b
c
Arruela quadrada
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
pç
cj
03
02
04
05
DESCRIÇÃO
UNID
Q.
Haste de aterramento
pç
01
Disjuntor termomagnético
40A
Fio de cobre isolado 6mm²
Cabo de aço ∅ 6,4mm - 7 fios
pç
01
m
m
05
02
9 - 17
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
ALTERNATIVAS DE FIXAÇÃO
ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO
LISTA
ITEM
01
02
03
04
DE
DESCRIÇÃO
Cinta para poste circular
Cinta para poste DT ou quadrado
Guarnição 38mm
Parafuso olhal
MATERIAL
ITEM
05
06
07
DESCRIÇÃO
Parafuso rosca parcial
Chumbador olhal
Olhal
9 - 18
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
BASE CONCRETADA PARA POSTE
NOTAS:
1) - Utilizar traço 1: 3 : 6 (fck = 135kg/cm²)
2) - As dimensões indicadas são mínimas
3) - Base concretada aplicável a postes de aço (PA) e postes de concreto (PC) nas ligações a 4 fios.
ITEM
01
02
03
-
LISTA DE MATERIAL
DESCRIÇÃO
UNIDADE
QUANTIDADE (MÍN)
1
2
3
Cimento CP-320
LATA
1/6
1/3
1
Areia lavada
(14L)
½
1
3
1
2
6
Brita N° 1
Volume de concreto
m³
0,023
0,047
0,140
9 - 19
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
AMARRAÇÕES E CONEXÕES
NOTAS :
1) - As conexões devem ser isoladas com os seguintes materiais:
•= cobertura isolante, nocaso dos conectores tipo cunha
•= fita auto-fusão protegida com fita isolante, no caso dos conectores de compressão, formato H.
2) - A alça preformada deve ser aplicada sobre o neutro, utilizando-se os padrões definidos pela ND-2.6.
10 - 1
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM PAREDE
NOTAS:
1)- Detalhes construtivos do ramal subterrâneo e da caixa de inspeção, ver páginas 10-3 e 10-4.
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3)- Lista de material: V = quantidade variável em função do tipo de ligação.
LISTA
ITE
M
1
2
3
4
5
6
DESCRIÇÃO
Caixa para medidor e disjuntor
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
Buchas e porcas-arruelas
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
UN.
Q.
pç
pç
01
V
07
08
Caixa de inspeção com tampa
Haste de aterramento
cj
pç
01
01
m
V
09
Terminal p/ aterramento caixa
pç
01
pç
cj
m
V
02
V
10
Caixa de passagem (opcional)
pç
01
DESCRIÇÃO
10 - 2
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS
INSTALAÇÃO EM MURO OU PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA
NOTAS:
1)- Detalhes construtivos do ramal subterrâneo e da caixa de inspeção, ver páginas 10-3 e 10-4.
2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15
3) - Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria (muro ou parede da edificação), para permitir a leitura do
medidor pela via pública, ver página 9-12.
4)- Lista de material: V = quantidade variável em função do tipo de ligação.
LISTA
ITE
M
1
2
3
4
5
6
DESCRIÇÃO
Caixa com leitura pela via pública
Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e
3)
Buchas e porcas-arruelas
Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e
3)
Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3)
Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3)
DE
MATERIAL
UN.
Q.
ITE
M
UN.
Q.
pç
pç
01
V
07
08
Caixa de inspeção com tampa
Haste de aterramento
cj
pç
01
01
cj
m
02
V
09
10
Terminal p/ aterramento caixa
Caixa de passagem (opcional)
pç
pç
01
01
m
pç
V
V
11
Tampa basculável (opcional)
DESCRIÇÃO
10 - 3
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
DETALHE DE INSTALAÇÃO DO RAMAL
NOTAS: 1) - Quando o ramal for de ligação subterrâneo, o ponto de entrega será na caixa de inspeção localizada junto à
divisa da propriedade do consumidor (Ver Capítulo 3- item 1).
2) - Especificações da “faixa de advertência”: Material: PVC; Largura: 150mm; Os dizeres “CUIDADO - CABO
ELÉTRICO”, no centro da fita, em vermelho; Cores: - fita: amarela; - “CEMIG” em preto nas laterais da fita
3) - Demais exigências para instalação, ver Capítulo 3 - item 2.2 e Capítulo 4 - itens 2.2 e 6.
4) - Utilizar fck = 76kgf/cm², para envelope de concreto
LISTA
ITEM
01
02
03
04
05
DE
DESCRIÇÃO
Caixa de inspeção ZA ou ZB
Condutor cobre ou alumínio isolado (Tab. 1 a 3)
Curva 90° raio longo
Eletroduto aço (Tabela 1)
Eletroduto PVC rígido ou amianto (Tabela 1)
MATERIAL
ITEM
06
07
08
DESCRIÇÃO
Arame de aço galvanizado n° 14 BWG
Cinta ou fita de aço galvanizado
Massa de calafetar ou cabeçote
10 - 4
ND-5.1
PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO
DETALHES DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO
NOTAS: 1) - Ajustar a parte superior da caixa às superfícies inclinadas.
2) - As partes abertas e/ou rebaixadas do anel premoldado, quando retiradas para entrada dos dudtos, devem
ser
preenchidas com tijolos.
3) - Quando a caixa for construída em concreto moldado no local, utilizar o traço 1:3:6 ou FCK = 135kg/cm²
4) - Os dutos devem ser instalados rente a parede interna da caixa, sem quinas vivas.
5) - Conjunto tampa e aro deve ser colocado antes da secagem do concreto
6) - A caixa deve ser rebocada internamente
LISTA
ITEM
DESCRIÇÃO
UN
.
QUANT.
AP
01
02
03
04
Areia lavada
Aro e tampa
Brita n° 1
Cimento CP-320
DE
ALV
.
MATERIAL
ITEM
DESCRIÇÃO
CONC.
UN
.
QUANT.
AP
05
06
Concreto 1:3:6
Tijolos macios
ALV
.
CONC.
11 - 1
ND-5.1
PADRÃO RURAL
LIGAÇÃO A 3 e 4 FIOS - MEDIÇÃO DIRETA
POSTE COM PADRÃO CONJUGADO
NOTAS: 1) 2)
3)
4)
Os condutores do ramal de entrada devem sair por cima da bucha do transformador
- O condutor neutro de carga deve ter seção igual a dos condutores fase.
- Demais detalhes de instalação, incluindo malha de aterramento, ver ND-2.2
- Nas ligações trifásicas, deve ser instalado um condutor neutro de descida até a medição de seção igual a 2,5mm²
5) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses
transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando atender estoque existente e as reformas e
manutenções.
LISTA
ITEM
DESCRIÇÃO
DE
MATERIAL
UN
QUANT
1∅ 3∅
01
02
03
04
Tampa da cavidade de medição
Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 4 e 5)
Disjuntor termomagnético bipolar (Conf. Tabela 4)
Armação secundária, 1 estribo com haste ∅ 16 x 150
pç
m
pç
pç
01
27
01
03
01
45
01
04
05
06
Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial
Conector parafuso fendido com espaçador
cj
pç
03
03
04
04
ITEM
07
08
09
10
DESCRIÇÃO
Cabeçote
Isolador roldana
Arruela quadrada
Fio cobre isolado
2,5mm²
UN
QUANT
1∅ 3∅
pç
pç
pç
m
02
03
03
-
02
04
04
08
11 - 2
ND-5.1
PADRÃO RURAL
LIGAÇÃO A 3 e 4 FIOS - MEDIÇÃO DIRETA OU INDIRETA
NOTAS: 1) - Medição direta: Transf. 1∅ - 5, 10, 15 e 25kVA e Transf. 3∅ - 15, 30 e 45kVA
- Medição indireta: Transf. 1∅ - 37,5kVA e Transf. 3∅ - 75kVA
2) - Os condutores do ramal de entrada devem sair por cima da bucha do transformador
3) - O condutor neutro de carga deve ter seção igual a dos condutores fase
4) - O condutor neutro de descida até a medição deve ser de seção igual a 2,5mm²
5) - Demais detalhes de instalação, incluindo a malha de aterramento, ver ND-2.2
6) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses
transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando atender estoque existente e as reformas e
manutenções.
LISTA
DE
MATERIAL
ITEM
DESCRIÇÃO
UN
01
Caixa p/medidor e disjuntor (medição direta ou
indireta)
Armação secundária, 1 estribo com haste ∅ 16 x 150
Condutor cobre ou cabo aço (Tabelas 4 e 5)
pç
QUANT
1∅ 3∅
01
01
pç
m
03
0,5
pç
05
Disjuntor termomagnético bipolar ou tripolar (Conf.
Tabela 4 e 5)
Conector parafuso fendido c/ espaçador
06
07
08
09
10
Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 4 e 5)
Parafuso M8 ou M10 – rosca total
Eletroduto com luva (Conf. Tabelas 4 e 5)
Parafuso M8 ou M10 – rosca parcial
Terminal para aterramento caixa
02
03
04
ITEM
DESCRIÇÃO
UN
11
Isolador roldana
pç
QUANT
1∅ 3∅
03
04
04
0,5
12
13
pç
kg
02
1,5
02
1,5
01
01
14
Guarnição 100mm
Arame aço galvanizado
14BWG
Arruela quadrada
pç
09
10
pç
04
05
15
pç
06
06
m
cj
pç
pç
pç
27
02
03
03
01
43
02
03
04
01
16
17
18
19
Porca para parafuso M8 ou
M10
Fio cobre isolado 2,5mm²
Cabeçote
Flange para eletroduto
Guarnição 38 x 38 x 5mm
m
pç
pç
pç
08
02
04
02
08
02
04
02
ND-5.1
11 - 3
12 - 1
ND-5.1
MATERIAIS PADRONIZADOS
1.
GERAL
Os materiais dos padrões de entrada, relacionados nas respectivas listas de material, correspondem ao seguinte grupo de
material:
São aqueles, representados pelas caixas para medição e proteção, pelos padrões pré-fabricados, pelos disjuntores
termomagnéticos, pelas chaves blindadas e pelas hastes de aterramento que somente são liberadas para utilização nos
padrões de entrada após prévia aprovação pela CEMIG (Ver Capítulo 4 - item 1.1).
2.
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
Os materiais aprovados e especiais devem atender às exigências técnicas contidas nos documentos CEMIG relacionados a
seguir:
2.1
•=
•=
•=
•=
Materiais Aprovados
02.118-CM/MD-001 : Especificação Técnica de Padrões Pré-Fabricados em Aço e Concreto
02.118-DT-003
: Chaves Seccionadoras Tripolares Blindadas 0,6kV (Especificação)
02.118-CM/MD-002 : Especificação Técnica de Caixas para Medição, Proteção e Derivação
02.118-CEMIG-0268 : Disjuntores Termomagnéticos de Baixa Tensão em Caixa Moldada
(Especificação)
12 - 2
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
FERRAGENS - ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
OBS.:
1- Todo material deve ser em aço carbono, zincado por imersão a quente.
2- Dimensões em milímetros.
12 - 3
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
FERRAGENS - DIVERSOS
NOTAS:
1- Cintas, parafusos e porcas: aço carbono, zincado por imersão a quente.
2- Caixa de passagem: aço carbono pintado
3- Dimensões em milímetros.
4- Cinta: 02.118-CEMIG-0022
12 - 4
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
ACESSÓRIOS - DIVERSOS
NOTAS:
1- Dimensões em milímetros
2- Somente aplicável quando o condutor de aterramento for de cabo de cobre 16mm² ou cabo de aço 7 fios.
12 - 5
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
ACESSÓRIOS PARA PADRÃO RURAL
NOTAS:
1- Materiais aplicáveis somente em padrão rural com transformador exclusivo (Fornecimentos tipos E e F)
2- Parafuso e arruela: Aço carbono, zincado por imersão a quente.
3- Guarnição: Borracha nitrílica ou PVC e flange de PVC
4- Dimensões em milímetros
12 - 6
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
CABEÇOTE PARA ELETRODUTO
I
T
UTILIZAÇÃO
E
M
ELETRODUTO
DN (POL.)
min.
1
2
3
4
5
6
7
¾
1
1 1/2
2
2 1/2
3
4
20
∅B
50
55
R
PARAF.
A
∅E
∅C
X
31 ± 2
38 ± 2
54 ± 3
66 ± 3
81 ± 3
97 ± 4
125 ± 6
25 ± 2
31 ± 2
44 ± 3
55 ± 3
67 ± 4
62 ± 4
107 ± 6
min.
M5 x 30
5,5 + 0,5
55
M8 x 30
8,5 + 0,5
85
125
M10 x 30
10,5 + 0,5
150
PESO
APROX
.
kg
0,20
0,30
0,50
0,70
1,20
1,70
2,20
Espessura min “e”
PEÇAS - AL
PEÇAS PVC
5
7
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- Material: Peças 1 e 2: Alumínio, liga de alumínio ou PVC
Parafusos, porca e arruela: Alumínio duro anodizado ou aço zincado
- Acabamento: Superfícies lisas, isentas de rebarbas
- Cor: (Material de PVC) : preto
- Identificação: Marcação legível e indelével contendo:
- Nome ou marca do fabricante
- Dimensões ∅ B
- Partes componentes: Fornecer completo, com todos os parafusos indicados no desenho
12 - 7
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO
I
T
E
M
1
2
3
4
5
6
7
8
DIÂMETRO
NOMINAL - DN
EXTERNO - DE
mm
POL
mm
25
3/4
25,9
32
1
33,0
40
1 1/4
42,0
50
1 1/2
47,4
60
2
59,0
75
2 1/2
74,7
85
3
87,6
110
4
113,1
ESPESSURA NOMINAL
DA PAREDE - e
mm
2,3
2,7
2,9
3,0
3,1
3,8
4,0
5,0
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
- Material:
PVC rígido
- Tipo: rosqueável, classe B, conforme NBR 6150
- Acabamento: superfícies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas
- Identificação: marcação legível e indelével contendo
- Marca do fabricante
- Diâmetro nominal
- Classe B
- Dizeres: “Eletroduto PVC rígido”
- Partes componentes: fornecer eletroduto com uma luva
12 - 8
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
ELETRODUTO DE AÇO
I
T
E
M
1
2
3
4
5
6
7
8
NOMINAL
mm
20
25
32
40
50
65
80
100
DIÂMETRO
- DN
EXTERNO - DE
POL
mm
¾
25,2
1
31,5
1 1/4
40,5
1 1/2
46,6
2
58,4
2 1/2
74,1
3
86,8
4
111,6
ESPESSURA NOMINAL
DA PAREDE - e
mm
1,5
1,5
2,0
2,25
2,25
2,85
2,65
2,65
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
- Material:
Aço Carbono
- Tipo: Leve I, conforme NBR 5624
- Acabamento: superfícies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas
- Tratamento: pintura (anti-corrosiva e de acabamento) ou zincagem por imersão a quente
- Identificação: marcação através de etiqueta contendo
- Marca do fabricante
- Diâmetro nominal
- Tipo Leve I - NBR 5624
- Partes componentes: fornecer eletroduto com uma luva
12 - 9
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
CAIXA DE INSPEÇÃO
TIPOS
ZA
ZB
ZC
DIMENSÕES INTERNAS (mm)
“X”
“Y”
“Z”
280
280
400
520
440
700
770
670
900
DENOMINAÇÃO
ANTERIOR
CP-02-( R )
CP-01-( P )
-
NOTAS: 1) - A profundidade das caixas deve ser determinada em função da profundidade dos dutos, condições locais e/ou necessidade
específica.
2) - As caixas podem ser construídas com anéis premoldados, alvenaria ou concreto armado moldado no local , com tampa e aro
de ferro fundido. Quando houver a passagem de veículos, a caixa tem que ser de concreto armado moldado no local.
3) - O sistema de articulação da tampa (dobradiça) deve ser do tipo anti-roubo, não permitindo que a tampa seja separada do aro
após a fabricação.
4) - O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja de fabricação ou por usinagem.
5) - Características construtivas da tampa e aro, ver desenhos 02.118-CEMIG-0429 (tipo ZA), 02.118-CEMIG-0199 (tipo ZB passeio), 02.118-CEMIG-0458 (tipo ZB - garagem), 02.118-CEMIG-0205 (tipo ZC-passeio) e 02.118-CEMIG-0206 (tipo ZC
- garagem).
12 - 10
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
TAMPA BASCULÁVEL P/ CAIXA C/ LEITURA VIA PÚBLICA
NOTAS:
1) - Material: Ferro fundido, alumínio ou aço
2) - Utilizar pinos com travamento, para articulação da tampa com o suporte
3) - Na posição de repouso, a tampa e suporte devem tocar-se
4) - Logotipo da CEMIG em alto ou baixo relevo
5) - Partes não cotadas, a critério do fabricante
6) - Dimensões em milímetros.
12 - 11
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
CAIXAS
12 - 12
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
CAIXAS
NOTAS:
1 - Nas caixas modelo CM-9 e CM-10 o espelho interno deve ser cortado de forma que fiquem acessíveis apenas as
alavancas dos dsijuntores. No modelo CM-11, o espelho não deve ser cortado.
2 - Especificações técnicas das caixas e quadro: ver ND-2.6 (ET 02.118-CM/MD-001).
3 - Nas caixas CM-9, CM-10 e CM-11 os furos necessários para cada tipo de montagem deverão ser feitas na obra e deverão
ser executados com serra copo e ser providos de proteção contra corrosão na chapa para evitar danos ao isolamento dos
cabos.
4 - Dimensões em milímetros.
12 - 13
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
POSTE DE CONCRETO
DIMENSÕES (mm) - mínimas
TIPO
L
PC1
PC2
PC3
Tolerâncias
4500
7000
7000
± 50
SEÇÃO
QUADRADA
E
900
1000
1000
± 20
SEÇÃO
CIRCULAR
A
B
D
d
170
190
200
± 10
120
120
120
± 10
215
245
260
± 10
140
140
140
± 10
RESIST.
MEC.
A FLEXÃO
MASSA
APROX.
R (daN)
kg
Nom
.
75
75
150
-
Rupt
.
150
150
300
-
O
±
210
320
380
-
250
410
500
-
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Material: Concreto armado, conforme NBR 8451 (exceto características de
dobramento para as barras longitudinais da armadura)
Acabamento: - superfícies lisas, isentas de rebarbas;
- furações desobstruídas
Identificação: No concreto ou em placa metálica:
- nome ou marca do fabricante;
- comprimento nominal em m;
- resistência nominal em daN;
- data de fabricação.
NOTAS: 1) Variações nas dimensões A, B, D e d são admissíveis desde
que mantidas as características mecânicas
2) O poste de seção quadrada deverá possuir orifício para
passagem do cabo de aterramento
12 - 14
ND-5.1
MATERIAIS PADRONIZADOS
POSTE E PONTALETE DE AÇO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
- Material: aço carbono
- Tratamento: Zincagem por imersão a quente, conforme NBR
6323
- Resistência mecânica: Os postes devem resistir aos esforços de
flexão indicados, para uma flecha máxima
de 3,5% do comprimento total do poste (L).
- Notas: 1) Furo ∅ 13 obrigatório, para medição da espessura da
parede dos postes e pontaletes.
2) Norma aplicável a fabricação dos tubos de aço carbono
DIMENSÕES (mm) - mínimas
TIPO
PONTALETE
P
O
S
T
E
L
E
C
3000
500
2,25
PT1
PT2
PA1
PA2
PA3
PA4
PA5
PA6
2,25
4500
7000
900
1000
5,00
2,25
5,00
RESISTÊNCIA
MECÂNICA
F(daN)
MASSA
APROXIMAD
A
(kg)
A
76
B
60
55
12
102
76
102
102
102
102
127
80
60
80
80
80
80
100
100
30
60
125
40
85
135
18
20
27
60
38
85
105
12 - 15
ND-5.1
MATERIAIS
PADRONIZADOS
SISTEMA DE ATERRAMENTO
NOTAS:
1 - Demais características técnicas do sistema de aterramento, ver capítulo 4, item 4 - página 4-4.
2 - Dimensões mínimas, em milímetros.
3 - Somente serão aceitas as hastes de aterramento constantes do Manual do Consumidor no 11
( Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada ).
ANEXO A - 1
ND-5.1
EXEMPLOS DE DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA
Exemplo n° 1: Residência Urbana
Qt.
01
05
01
01
01
01
Descrição
Chuveiro elétrico
Lâmpada incandescente
Ferro de passar roupa simples
Geladeira
TV preto-branco (previsão)
Conjunto som (previsão)
Potência (W)
Unitária
4400
60
500
250
150
100
Total
4400
300
500
250
150
100
TOTAL GERAL
5700
O fornecimento deve ser a 2 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela faixa A2 ( 5 < CI < 10 kW).
Exemplo n° 2: Residência Urbana ou sítio
Qt.
02
07
05
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Descrição
Chuveiro elétrico
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Lâmpada fluorescente
TV colorida
Geladeira
Freezer vertical
Máquina de lavar roupas
Conjunto som
Liquidificador
Batedeira
Enceradeira
Ferro de passar roupa automático
Condicionador de ar 8500 BTU/h
Potência (W)
Unitária
4400
60
100
40
300
250
300
1000
100
200
100
300
1000
1300
Total
8800
420
500
160
300
250
300
1000
100
200
100
300
1000
1300
TOTAL GERAL
13230
O fornecimento deve ser a 3 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pelas faixas B ou C1 ( 10 < CI < 15
kW).
Exemplo n° 3 : Restaurante ou Lanchonete
Qt.
10
01
01
01
03
02
01
03
02
01
Descrição
Lâmpada incandescente
Torneira elétrica
Chuveiro elétrico
Grill
Cafeteira
Condicionador de ar (18000 BTU/h)
Conjunto som
Espremedor de frutas
Exaustor
Ebulidor
Potência (W)
Unitária
60
2500
4400
1200
1200
2600
100
200
150
1000
Total
600
2500
4400
1200
3600
5200
100
600
300
1000
ANEXO A - 2
ND-5.1
04
02
01
04
02
Freezer vertical
Torradeira
Geladeira
Liquidificador
Máquina de lavar louças
TOTAL GERAL
300
800
250
200
1500
1200
1600
250
800
3000
26250
O fornecimento deve ser a 4 fios. Para o dimensionamento da entrada de serviço, determinar a demanda provável (critério do
próprio consumidor ou cálculo orientativo do Anexo B).
ANEXO B - 1
ND-5.1
EXEMPLOS DE CÁLCULO DE DEMANDA
Exemplo n° 1: Restaurante ou Lanchonete
1) Determinação da carga instalada - CI
Qt.
10
01
01
01
03
02
03
02
01
04
02
01
04
02
Descrição
Lâmpada incandescente
Chuveiro elétrico
Torneira elétrica
Grill
Cafeteira
Condicionador de ar (18000 BTU/h)
Espremedor de frutas
Exaustor
Ebulidor
Freezer vertical
Torradeira
Geladeira
Liquidificador
Máquina de lavar louças
Potência (W)
Unitária
60
4400
2500
1200
1200
2600
200
150
1000
300
800
250
200
1500
TOTAL GERAL CI
Total
600
4400
2500
1200
3600
5200
600
300
1000
1200
1600
250
800
3000
26250
O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
2) Cálculo da demanda - D
D=a+b+c
∗ demanda de iluminação - ver Tabela 13
a = 100% CI = 0,6 kVA
∗ demanda de condicionador de ar - ver Tabela 11
c = 100% CI = 5,2 kW ou 5,72 kVA
∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento - ver Tabela 15
b = b1 + b3 + b4 + b5
- fator de demanda para b1 = 0,70
( 5 aparelhos - chuveiro, torneira e cafeteira)
b1 = 0,70 (1 x 4400 + 1 x 2500 + 3 x 1200) = 7,35 kVA
- fator de demanda para b3 = 0,80
( 1 aparelho - Grill)
b3 = 0,80 x 1200 = 0,96 kVA
- fator de demanda para b4 = 0,92
( 2 aparelhos - máquina de lavar louças)
b4 = 0,92 x 2 x 1500 = 2,76 kVA
- fator de demanda para b5 = 0,45
ANEXO B - 2
ND-5.1
(17 aparelhos - demais eletrodomésticos)
b5 = 0,42 ( 3 x 200 + 2 x 150 + 4 x 300 + 1 x 250 + 4 x 200 + 1 x 1000 + 2 x 800) = 2,41 kVA
b = 7,35 + 0,96 + 2,76 + 2,41 = 13,48kVA
∗ demanda total
D=a+b+c
= 0,6 + 13,48 + 5,72 = 19,80 kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D2 (15,1 < D < 23,0 kVA)
Exemplo n° 2: Residência
1) Determinação da carga instalada - CI
Qt.
Descrição
15
05
02
01
01
03
01
02
01
01
01
01
01
01
01
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Aquecedor água p/acumul. de 80l
Freezer vertical
Geladeira
TV a cores
Ferro de passar roupas
Condicionador ar tipo janela (8500 BTU/h)
Máquina de lavar roupas
Máquina de seca roupas
Máquina de lavar louças
Enceradeira
Exaustor
Conjunto de som
Aspirador de pó
Potência (W)
Unitária
Total
60
900
100
500
1500
3000
300
300
250
250
300
900
1000
1000
1300
2600
1000
1000
3500
3500
1500
1500
300
300
150
150
100
100
600
600
TOTAL GERAL
16600
O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
2) Cálculo da demanda - D
D=a+b+c
∗ demanda de iluminação - ver Tabela 12
a = 81% CI = 0,81 x 1,4 = 1,13 kVA
∗ demanda de condicionador de ar - ver Tabela 11
c = 100% CI = 2,6 kW ou 3,1 kVA
∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento - ver Tabela 15
b = b2 + b4 + b5
- fator de demanda para b2 = 0,92
( 2 aparelhos - aquecedor de água)
ANEXO B - 3
ND-5.1
b2 = 0,92 x 3000 = 2,76 kVA
- fator de demanda para b4 = 0,76
( 4 aparelhos - máquinas de lavar, secar e ferro elétrico)
b4 = 0,92 x 7000 = 5,32 kVA
- fator de demanda para b5 = 0,54
( 9 aparelhos - demais eletrodomésticos)
b5 = 0,54 x 2600 = 1,40 kVA
b = 2,76 + 5,32 + 1,40 = 9,48 kVA
∗ demanda total
D=a+b+c
= 1,13 + 9,48 + 3,1 = 13,71 kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D1 (D < 15,0 kVA)
Exemplo n° 3 : Oficina (serralheria)
Qt.
Descrição
15
01
01
02
01
02
01
04
02
01
Lâmpada incandescente
Chuveiro elétrico
Compressor 10 cv - 3∅
Máquina de solda 9 kVA - 1∅
Serra de fita 3 cv - 1∅
Máquina de corte 5 cv - 1∅
Esmeril 1 cv - 1∅
Furadeira 2 cv - 1∅
Dobradeira 7,5 cv - 3∅
Geladeira
TOTAL GERAL
Potência (W)
Unitária
60
4400
9680
9000
3070
4910
1100
2070
6900
250
Total
900
4400
9680
9000
3070
9820
1100
8280
13800
250
60300
O fornecimento deve ser a 4 fios. sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
2) Cálculo da demanda - D
D=a+b+d+e
∗ demanda de iluminação - ver Tabela 13
a = 100% CI = 0,9 kVA
∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos - ver Tabela 15
b = b1 + b5 = 4,4 + 0,25 = 4,65 kVA
∗ demanda de motores - ver Tabelas 16 e 17
- total de motores: 11 unidades
01 x 10cv
→
1 x 6,46 = 6,46 kVA
ANEXO B - 4
ND-5.1
- motor 30
- motor 10
02 x 7,5cv
→
2 x 4,87 = 9,74 kVA
01 x 3cv
02 x 5cv
01 x 1cv
04 x 2cv
→
→
→
→
1 x 1,92 = 1,92 kVA
2 x 3,13 = 6,26 kVA
1 x 0,89 = 0,89 kVA
4 x 1,46 = 5,84 kVA
d = 31,11 kVA
∗ demanda de máquinas de solda
e = 1,0 x 9,0 kVA + 0,7 x 9,0 kVA = 15,3 kVA
∗ demanda total
D=a+b+d+e
= 0,9 + 4,65 + 31,11 + 15,3 = 51,96 kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D6 (47,1< D < 57,0 kVA)
ANEXO C - 1
ND-5.1
ATENDIMENTO HÍBRIDO
Considerando que há determinados tipos de edificações onde o atendimento às unidades consumidoras é híbrido
( ou seja, parte pela ND-5.1 e parte pela ND-5.2) fazemos a seguir os seguintes comentários:
1. conforme consta na ND-5.2 (item 6.2, página 2-5), deve ser exigida a apresentação do projeto elétrico das
edificações de uso coletivo (ou agrupamentos com proteção geral) quando do pedido de ligação de obras;
com isso evita-se que no pedido de ligação da edificação ou quando da apresentação do projeto elétrico com
a edificação já construída a CEMIG seja confrontada com o “fato consumado” de critérios de projeto elétrico
em desacordo com a Normalização. Nesses casos o desgaste com o Consumidor é grande e, de maneira geral,
a edificação é energizada de forma conflitante com a padronização em vigor.
2. Situação A
Atendimento pela ND-5.1 com ramais de ligação individuais
ND-5.1
ANEXO C - 2
3. Situação B
Atendimento pela ND-5.2 se o acesso comum aos apartamentos 01 e 02 for caracterizado como área comum às 4
unidades consumidoras (caso as lojas tenham portas de acesso a caixa de escada) ou atendimento pela ND-5.1 às
lojas ( 2 ramais individuais) e pela ND-5.2 ( Tabela 4 ou pelos critérios de agrupamento com proteção geral) aos
apartamentos caso não haja esta caracterização.
4. Situação C
Atendimento pela ND-5.1 com ramais de ligação individuais; estes ramais podem ser subterrâneos, sendo
dimensionados conforme a ND-5.2, com os custos imputáveis aos consumidores caso os ramais aéreos gerem
uma condição insegura. Assim, o atendimento seria como a seguir:
ND-5.1
5. Situação D
ANEXO C - 3
ND-5.1
ANEXO C - 4
Atendimento pela ND-5.2, pois o recuo constitui-se em uma área comum às unidades consumidoras; assim, com
apenas um ramal aéreo faz-se o atendimento a edificação.
6. Situação E
As lojas do térreo são unidades consumidoras individuais desvinculadas do 1° e 2° pavimentos do prédio e estes
constituem uma edificação de uso coletivo.
Assim, as lojas terão o seu atendimento pela ND-5.1, sendo válidos os comentários dos itens 4 e 5 (situações C e
D).
Para as unidades consumidoras do 1° e 2° pavimentos o atendimento será pela ND-5.2.
Caso a edificação desse exemplo possua garagem no sub-solo e esta seja de acesso e uso comum a todas as
unidades consumidoras (lojas e salas/apartamentos), o atendimento será exclusivamente pela ND-5.2 devendo as
medições ficarem na garagem.
ANEXO D -1
ND-5.1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas
2. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.6 - Padrões e Especificações de Materiais e Equipamentos
3. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.7 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas
4. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas
5. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-3.2 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Rurais
6. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-4.51 - Sinalização de Segurança para Serviços de Distribuição
7. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede
de Distribuição Aérea - Edificações de Uso Coletivo
8. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de 15kVRede de Distribuição Aérea
9. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.4 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de 23 kV
- Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea
10. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.5 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Subterrânea
11. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.6 - Medição de Energia - Rede de Distribuição Aérea
12. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.11 - Condições Gerais de Fornecimento
13. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.18 - Atendimento a Consumidores - Ligação, Desligação e
Religação
14. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.23 - Atendimento a Panificadoras
15. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-1.3 - Partida de Motores e sua Influência nas Redes de Distribuição
16. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-3.14 - Critérios para Aterramento de Redes de Distribuição Aéreas
17. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-3.17 - Critérios para Atendimento a Cargas Perturbadoras em Redes
de Distribuição Aéreas
18. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.13 - Cabos Multiplexados para Ramal de Ligação
19. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.2 - Dimensionamentos para Entrada de Serviço em Baixa Tensão
20. ABNT - NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento
21. ABNT - NBR 5434 - Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica - Padronização
22. ABNT - NBR 5460 - Eletrotécnica e Eletrônica - Sistemas Elétricos de Potência - terminologia
23. ABNT - NBR 5463 - Tarifas de Energia Elétrica - Terminologia
24. ABNT - NBR 5473 - Instalação Elétrica Predial - Terminologia
ND-5.1
ANEXO D -2
25. ABNT - NBR 5624 - Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, com Costura, com Revestimento Protetor e Rosca
NBR 8133 - Especificação
26. ABNT - NBR 6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até
750V, sem Cobertura - Especificação
27. ABNT - NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígido - Especificação
28. ABNT - NBR 6323 - Aço ou Ferro Fundido - Revestimento de Zinco por Imersão a Quente - Especificação
29. ABNT - NBR 6591 - Tubos de Aço-Carbono com Costura, de Seção Circular, Quadrada, Retangular e
Especiais para Fins Industriais - Especificação
30. ABNT - NBR 8451 - Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Especificação
31. DNAEE-071, de 19-07-82 - Portaria que dispõe sobre o limite para fornecimento em tensões secundárias de
distribuição na área de concessão da CEMIG
32. DNAEE-222, de 22-12-87 - Portaria que dispõe sobre as condições gerais de fornecimento a serem
observadas na prestação e utilização do serviço de energia elétrica
33. ABNT-NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária - Rede de
Distribuição Aérea - Padronização
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária