A BIBLIOTECA COMO FERRAMENTA DE PROMOÇÃO DA
LEITURA, CULTURA E LAZER
Giulianne Monteiro Pereira*
Gustavo César Nogueira da Costa**
Charlene Santos***
RESUMO
Aborda as responsabilidades das Bibliotecas e do profissional Bibliotecário no que tange as questões da
mediação, leitura, cultura/lazer e memória. Conceitua os termos leitura, cultura, lazer e memória no contexto em
que serão utilizados na pesquisa. Explica a função social da Biblioteca Escolar e da Biblioteca Pública,
diferenciando-as e conceituando-as. Explica ainda a relação da Biblioteconomia com as áreas da museologia e
arquivologia, apresenta o que elas têm em comum em relação à memória. Explana sobre o quanto a Biblioteca
pode ser importante para a educação e formação de leitores, para conscientização cultural e no processo de
formação de pesquisadores. Explica quando um documento deve ser considerado histórico, memória e a
importância da conservação e preservação do mesmo. Percebe-se o desenvolvimento das Bibliotecas e dos
profissionais Bibliotecários e seus respectivos papéis no contexto atual da sociedade. Conclui-se o quanto que a
Biblioteca é importante para guardar a memória. Ressalta a importância da parceria entre os profissionais de
diversas áreas, trabalhando em conjunto buscando uma melhor obtenção de resultados.
Palavras-chave: Biblioteca Escolar. Biblioteca Pública. Mediação da Leitura. Mediação da Cultura/lazer.
Biblioteca – memória.
INTRODUÇÃO
Desde que se há informações sobre a existência de Bibliotecas, esta sempre fora
caracterizada com uma característica principal, a de espaço físico onde eram organizados e
guardados livros, onde o papel do Bibliotecário era o de guardião do conhecimento e com o
passar dos séculos mudando para o de disseminador da informação.
Nos dias atuais, podemos observar que o papel do bibliotecário tem mudado de
acordo com a evolução das tecnologias de comunicação e informação – Tics, preservando a
*
Universidade Federal da Paraíba, Graduanda em Biblioteconomia, [email protected].
Universidade Federal da Paraíba, Bibliotecário, [email protected].
***
Universidade Federal de Pernambuco, Graduanda em Biblioteconomia, [email protected].
**
116
característica de mediador da leitura, cultura/lazer e também de processador, indexador e
preservador de documentos históricos, principalmente os que já não são mais publicados e/ou
que já não estão disponíveis para venda, como ainda os produzidos de forma informal ou
artesanal, que possuam informações e dados relevantes para preservação e divulgação da
memória de uma determinada comunidade, região, nação e até da humanidade.
No Brasil, as políticas públicas têm incluído cada vez mais as Bibliotecas, e estas
vêm sendo, reconhecidamente valorizadas por sua influência importantíssima nas funções
sociais, e nesse contexto, o Bibliotecário tem se envolvido cada vez mais e atuando em
parcerias com profissionais de outras áreas, firmando seu lugar na sociedade.
A Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia estão relacionadas, apesar de
terem aplicações distintas, mas onde podemos encontrar uma intercessão na guarda e
preservação da memória.
Trata-se de um artigo de revisão de literatura desenvolvido através de pesquisas
bibliográficas, eletrônicas e informações coletadas avulsamente.
1.1 Objetivo
Objetiva mostrar a responsabilidade da Biblioteca e do Bibliotecário junto à
promoção de incentivo à leitura, cultura e à preservação da memória.
2 A BIBLIOTECA E A FORMAÇÃO DE LEITORES
Um dos primeiros espaços para o incentivo e à formação de leitores é o ambiente
da Biblioteca Escolar, onde as aptidões para a leitura estão em fase propícia ao estímulo.
Para alguns, só isso poderia ser o suficiente; o caso é que atualmente podemos
perceber que a participação da Biblioteca é sempre tida como ‘importantíssima’ mas que há a
necessidade de professores e Biblioteca Escolar trabalharem juntos, no sentido em que a
Biblioteca Escolar seja um espaço prazeroso, onde seu objetivo seja formação de leitores e a
promoção do acesso a informação na educação e construção de um indivíduo cidadão e leitor.
117
O espaço da Biblioteca deve ser bem estruturado, um lugar atrativo, que chame
atenção; deve ser um lugar convidativo para os usuários, um lugar em que se sintam
confortáveis em fazer uma boa e proveitosa leitura. De forma que a Biblioteca não seja vista
como um lugar de “castigo”, como explicam Amato e Garcia (1998, p. 13): “A biblioteca é
vista muitas vezes como um lugar em que são armazenados livros para leitura; um lugar
destinado a alunos considerados indisciplinados, ou ainda, de disseminação da informação.”
E ainda de acordo com Amato e Garcia (1998, p. 14):
A biblioteca escolar deve existir como um órgão de ação dinamizadora e não
cair na passividade que, às vezes, nos leva a não efetuar um trabalho difusor
de informações por não nos sentirmos estimulados e respaldados por aqueles
que seriam, em primeira instância, beneficiados pelo trabalho da biblioteca.
Um reflexo da ineficiência histórica da biblioteca escolar como geradora de
leitores, é a falta de experiência dos estudantes universitários nos primeiros anos de academia,
onde nesse momento é que passam a ser frequentadores das bibliotecas estes dados se revelam
nas declarações dos próprios estudantes ao ingressarem no ensino superior (SIC).
2.1 O Bibliotecário como mediador da leitura
Ressaltar o quanto a mediação da leitura é importante, seria redundante uma vez
que essa temática tem sido abordada por vários estudiosos e pesquisas, assim podemos
perceber a grande preocupação com a mesma, existindo várias metas de políticas públicas
onde quase sempre as Bibliotecas estão inseridas.
O papel fundamental do bibliotecário no que tange a questão da mediação da
leitura, também é, e sempre será amplamente discutida, pois ele dará direcionamento,
preferencialmente, de forma criativa e dinâmica, onde são visados sempre resultados finais
satisfatórios.
A presença do Bibliotecário na Biblioteca Escolar e nas Bibliotecas públicas será
sempre de suma importância na mediação da leitura, onde ele vai estabelecer ao indivíduo
118
acesso à informação selecionada restando ao usuário a capacidade de interpretação das idéias,
além disso, qualificará o que foi ensinado aos alunos em sala de aula, de forma mais
prazerosa, facilitando, ou pelo menos tentando proporcionar, um entendimento completo.
Segundo Garcez (2007, p.32) “quando existe um bibliotecário atuando na escola,
a concepção crítica deste espaço passa a ser mais aguçada”.
O bibliotecário pode facilitar e muito o processo da mediação da leitura, também
no processo educacional e no enriquecimento cultural dos alunos, o que consequentemente
trará aspectos positivos junto à sociedade.
3 A BIBLIOTECA E SUA RESPONSABILIDADE COM A CULTURA E LAZER
A literatura em nossa área nos mostra que quando tratamos de cultura e lazer, a
biblioteca pública vem atender essa demanda, uma vez que se trata do tipo de unidade de
informação que apresenta um conjunto de características apropriadas para tal.
As bibliotecas públicas reúnem em si todas as demais bibliotecas, uma vez
que estão voltadas a atender ao público em geral, isto é, sem distinção de
raça, gênero, idade, formação educacional, limitações físicas e status social.
Tais instituições não foram propostas e criadas tão somente para,
simplesmente, fazerem-se presentes em dada localidade, distrito ou região,
mas, principalmente, para proporcionar aos usuários uma grande
variabilidade de materiais que possam efetivamente contribuir com suas
pesquisas, estudo e desenvolvimento intelectual. (NUNES, et al. 2011)
Quando falamos em Biblioteca Pública, estamos falando das Bibliotecas que são
mantidas pelo Estado/Município, onde o acesso é aberto e tem cunho generalista, onde
assumem também o papel da disseminação da leitura, educação continuada e informação de
cidadania, como já foi dito; e atualmente, no contexto brasileiro, tem exercido indevidamente
a função social da Biblioteca Escolar, muitas vezes no caso de usuários originários da Escola
Pública que, em sua gigantesca maioria, não possuem uma Biblioteca ou às vezes quando
possui não disponha do material necessário para o aluno.
119
Como explica Suaiden (2000) a falta de bibliotecas escolares fez com que os alunos se
utilizassem das poucas bibliotecas públicas existentes. À medida que esses alunos ocupavam os
assentos das bibliotecas públicas em sua maioria, houve um retraimento da população adulta, ou seja,
ocorreu o fenômeno da escolarização da biblioteca pública, que passou a dar prioridade para o
atendimento estudantil em detrimento a outros segmentos da comunidade que também necessitavam
dos serviços bibliotecários.
Ao observarmos as responsabilidades da Biblioteca Pública junto à comunidade
onde está inserida, podemos citar ainda a responsabilidade em relação à preservação da
cultura de uma determinada população, onde destacamos as seguintes funções: difusor e
incentivador cultural, democratizador do conhecimento histórico e agente transformador na
sociedade.
A Biblioteca Pública como espaço de cultura e lazer, proporcionará ao seu usuário
real e disponibilizará aos usuários potenciais, informações sobre cultura regional,
características e dados históricos étnicos, raciais, Políticos, econômicos e até religiosos sobre
determinada região/população.
As primeiras noções sobre cultura a população adquire desde o início de sua vida,
a princípio no convívio familiar, se fortalecendo quando o indivíduo passa a freqüentar a
escola, onde esta, juntamente com a Biblioteca Escolar, que tem por função social a parte
educativa e cultural, e onde deveria gerar raízes mais profundas no tocante ao hábito da leitura
e consequentemente do acesso a cultura.
A difusão da cultura na Biblioteca Pública é predominantemente feita com ações e
animações culturais, onde podemos dizer que é um conjunto de atividades que é orientada
dentro das diretrizes e políticas da Biblioteca com o objetivo principal de promover o lazer
cultural, através de manifestações, festas, feiras, jogos, festivais, oficinas culturais e outras
atividades relacionadas, onde essas atividades normalmente são feitas com justificativas
sociais, que abordem aspectos culturais de determinada região/população.
Geralmente essas atividades são realizadas no próprio espaço da Biblioteca sendo
organizadas por uma equipe de bibliotecários e executadas com o auxílio da equipe de
auxiliares, sendo esta uma das características dominantes das Bibliotecas Públicas no Brasil.
120
3.1 O Bibliotecário como mediador de cultura e lazer
O Bibliotecário como mediador de cultura e lazer, deve ser um profissional
generalista onde deve possuir um vasto cabedal de conhecimentos sobre os aspectos culturais
sobre a sociedade em que ele esteja exercendo a função.
O seu papel principal é investigar, colher e tratar determinados dados para
transformá-los em informação disponível para os usuários.
Esse conhecimento deve ser transmitido de forma em que a população possa
entender, e mais que isso, que a população possa participar do processo de pesquisa e
disseminação das informações.
Nesse sentido, é preciso que o Bibliotecário insira a comunidade na Biblioteca e
em suas atividades, para que dessa forma facilite e encontre formas e métodos para que haja
melhora dos serviços que a Biblioteca oferece proporcionando melhoria na qualidade de vida
da população a que atende.
4 O PAPEL DA BIBLIOTECA QUANTO A MEMÓRIA
Levemos em consideração que “a memória foi um dos elementos constitutivos do
intelecto medieval, seja por meio das novelas e das canções de gestas, seja pela memorização dos
textos sagrados ou teóricos que os escolares medievais precisavam reter para construírem seus
saberes.” (OLIVEIRA, 2007), ou seja, a preservação da cultura e do conhecimento, como a
evolução da humanidade, depende diretamente da preservação da memória onde podemos
firmar o papel da Biblioteca nesse contexto.
Sabemos que a Biblioteconomia, arquivologia e museologia estão relacionadas,
apesar de serem distintas uma da outra, onde podemos encontrar uma interseção na
responsabilidade na guarda/preservação da memória. Em especial os museus e arquivos
permanentes, que são os depositários responsáveis por documentos de terceira idade, ou seja,
um documento com valor histórico.
Encontramos também na Biblioteca acervos especializados em materiais de cunho
histórico, normalmente salvaguardados em setores chamados de “setor de obras raras”,
121
armazenando periódicos antigos, publicações importantes, mas que não estão mais
disponíveis no mercado, ou seja, materiais que trazem consigo um valor histórico-cultural
para determinada população e que não estão passiveis de novas aquisições.
De acordo com (CADERNOS DE MUSEOLOGIA, 1994, p.42):
As bibliotecas e os arquivos têm avançado no campo da produção de
conhecimento e da preservação de informações. Os procedimentos técnicos
para recuperação e preservação de informações, bem como os estudos sobre
produção e transferência de conhecimento, estão bastante avançados nas
áreas de arquivologia e biblioteconomia. De qualquer modo, as três áreas
estão passando por problemas de redefinição dos seus objetos de estudo,
discussão de limites e fronteiras, consequentemente, de reorganização do
mercado de trabalho.
Já podemos observar a responsabilidade que as Bibliotecas estão exercendo no
papel da guarda de documentos que remetem a memória, seja por meio de livros, jornais,
materiais audiovisuais ou gravações de áudio, normalmente de autores que sejam relevantes
para determinada região, população e/ou comunidade.
Porém, tão importante quanto a Biblioteca ser responsável por determinados
documentos considerados históricos, é importante entender o que pode ser considerado um
documento histórico ou memória. “O que faz um documento, um objeto ou algo ser um bem
cultural/memória?”
A partir do momento em que despertamos um olhar interrogativo sob determinado
documento, que perguntamos “de onde veio?”, “Qual a sua história?”, A sua importância para
a comunidade, população, etc; também quando temos em posse um documento que seja
considerado memória, precisamos ainda ter a preocupação com a conservação e preservação.
Outro ponto importante para essa atuação é a imparcialidade pessoal, onde o
bibliotecário não pode nem deve por seus conceitos e crenças acima da relevância, histórica,
religiosa ou étnica dos materiais para a população onde está inserido.
Esses documentos trazem consigo um valor importantíssimo, onde podem abordar
questões políticas, sócio-econômicas, religiosas e culturais de uma determinada população,
sendo importantíssimo ter conhecimento histórico sobre a comunidade.
122
Como ressalta Castro (2006, p. 10):
Os documentos manuscritos e impressos armazenados em bibliotecas,
arquivos e museus contribuem para o resgate e a produção de memórias
perdidas em papéis nem sempre conservados, trazendo ao conhecimento
público fragmentos de informações corroídas pelo tempo.
Para tanto o Bibliotecário necessitará do auxílio de outras pessoas, como o
historiador e o arquivista para poder detectar o valor de tal documento. Assim percebemos a
importância da parceria dos profissionais de áreas distintas, mas com o mesmo propósito.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos concluir que as obrigações e responsabilidades dos Bibliotecários de
Bibliotecas Escolares ou Públicas têm aumentado e sendo cada vez mais reconhecidas pela
população, como também a importância da inclusão das bibliotecas nas políticas públicas que
visam a preservação e disseminação da memória popular como ainda na promoção do acesso
a cultura e do lazer.
As atividades bibliotecárias vêm se atualizando cada vez mais e se tornando
interdisciplinar ao longo do tempo, exigindo assim uma postura também interdisciplinar,
sendo o profissional consciente da necessidade da atuação juntamente com profissionais de
outras áreas como ainda a consulta à esses profissionais durante a organização, preparação e
execução de atividades junto aos usuários.
Na realidade brasileira, faz-se importante lembrar a Lei 12.244 de maio de 2010,
que define as características do que venha a ser uma “biblioteca”, fazendo assim com que
escolas e gestores públicos não disfarcem bibliotecas escolares com a nomenclatura de “sala
de leitura”, fazendo entender biblioteca escolar como uma coleção de livros, materiais
videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa,
estudo ou leitura.
123
Nesse contexto, a Lei 4.084, que o exercício da profissão de Bibliotecário no
Brasil apenas bacharéis em Biblioteconomia, se apresenta como uma garantia de que as ações
de promoção a cultura, lazer e preservação da memória em bibliotecas serão feitas pelo
profissional Bibliotecário, contudo ainda faltando uma cultura de cumprimento à supracitada
Lei.
As Universidades que ofertam o curso de Biblioteconomia no Brasil, em sua
grande maioria, proporcionam, durante o período de academia, oportunidades de realização de
ações culturais junto a comunidades e escolas públicas como opção para prática da extensão
das atividades curriculares.
Dessa forma os arquivos também propiciam o acesso à informação e os mesmos
são imprescindíveis para a sociedade, esta representada no funcionamento de empresas
públicas e privadas, bem como de pessoas físicas, assim atuando na organização dos dados
com vistas à informação, através de seus conjuntos documentais produzidos por essas
entidades e pessoas, desta forma também colabora para a explicação de vidas passadas e
transmissão cultural das gerações, seja qual for a idade documental.
Já os museus exercem diferentes papéis na sociedade, destinados tanto na
formação cultural e educacional como também nos valores patrimoniais, pois ao mesmo
tempo em que deve conservar e exibir, também deve permitir a comunicação entre o acervo e
o público que o busca, promovendo assim a construção do conhecimento. Concluindo-se que,
da mesma forma que os museus e os arquivos, a biblioteca também é responsável pela
preservação e manutenção da memória, mas em parceria com essas áreas, sem tirar o valor e a
responsabilidade profissional dos mesmos, tendo cada um o seu objetivo, que muitas vezes
coincidem por serem áreas tão interligadas, sendo preciso saber diferenciá-las e entendê-las
separadamente.
THE LIBRARY AS A TOOL FOR THE PROMOTION OF READING,
CULTURE AND LEISURE
ABSTRACT
124
It addresses the responsibilities of libraries and professional Librarian regarding the issues of mediation, reading,
culture / leisure and memory. Conceptualizes reading the terms, culture, leisure and memory in the context that
will be used in research. It explains the social function of the School Library and Public Library, differentiating
them and conceptualizing them. It also explains the relationship with the Library of museology and archival
areas, presents what they have in common in relation to memory. Explains how the Library can be important for
education and training of readers, and for cultural awareness in the process of training researchers. Explains
when a document should be considered historical memory and the importance of conservation and preservation
of it. One sees the development of libraries and professional librarians and their roles in the current context of
society. Conclude how the Library is important to save memory. Emphasizes the importance of partnership
between professionals from different fields working together looking for a better achievement of results.
Keywords: School Library. Public Library. Mediation of Reading. Mediation of Culture / leisure. Library memory.
REFERÊNCIAS
AMATO, Mirian; GARCIA, Neise Aparecida Rodrigues. A Biblioteca na Escola. In: NEY,
Alfredina. et al. Biblioteca Escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Edições Loyola,
1998.
CADERNOS de Museologia. Em busca do documento perdido: a problemática da
construção teórica na área da documentação. [S.l]: 1994. Disponível em:
<http://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/viewFile/534/437>.
Acesso em: 10 jul. 2011.
CASTRO, César Augusto. Biblioteconomia e memória. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação. Campinas, v. 4, n. esp., p. 01-20, 2006.
Disponível em: <
http://74.125.155.132/scholar?q=cache:5dA9eXLxEnkJ:scholar.google.com/+Papel%2Bbibli
oteca%2Bmem%C3%B3ria&hl=pt-BR&lr=lang_pt&as_ylo=2006>. Acesso em: 11 jul. 2011.
GARCEZ, Eliane Fioravante. O bibliotecário nas escolas: uma necessidade. Revista ACB:
Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.1, p.27-41, jan./jun.,2007.
NUNES, Alessandra Helena da Mata. Biblioteca Pública Arthur Vianna: perfil histórico e
funcional da biblioteca pública de maior destaque do estado do Pará. Disponível em:
<http://rabci.org/rabci/sites/default/files/BIBLIOTECA%20P%C3%9ABLICA%20ARTHUR%20VIA
NNA%20perfil%20hist%C3%B3rico%20e%20funcional%20da%20biblioteca%20p%C3%BAblica%
20de%20maior%20destaque%20do%20estado%20do%20Par%C3%A1.pdf>. Acesso em: 01/09/2011.
OLIVEIRA, Terezinha. Origem e memória das universidades medievais a preservação de uma
instituição educacional. Varia hist., Belo Horizonte, v. 23, n. 37, jun. 2007 . Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010487752007000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2011.
125
RIBEIRO, Maria Solange Pereira. Desenvolvimento de coleção na biblioteca escolar: uma
contribuição à formação crítica sócio-cultural do educando. Transinformação. São Paulo,
v.6, n.1/2/3, p.60-73, Jan./ Dez.1994.
SOARES, Magda Becker. Língua escrita, sociedade e cultura; relações, dimensões e
perspectivas. In: Revista Brasileira de Educação. ANPED. Set/Out/Nov/Dez. 1995; n° 10.
SUAIDEN, Emir José. A biblioteca pública no contexto da sociedade da
informação. Ci. Inf. [online]. 2000, vol.29, n.2, pp. 52-60. ISSN 0100-1965.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n2/a07v29n2.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2011.
126