“Eu vim para servir” (Mc 10, 45) Apresentando as pastorais - Eucaristia, JUC e Crisma para adultos S ão 7 os sacramentos instituídos por Jesus Cristo: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem e o Matrimônio. Para recebê -los, porém, é necessário uma preparação espiritual adequada para cada um. O Batismo, a Eucaristia e a Confirmação formam o conjunto conhecido como “sacramentos da iniciação cristã”. Eles preparam crianças, jovens e adultos para a vivência correta da fé. Há, na Igreja São Sebastião, as pastorais responsáveis pela Eucaristia e pela Confirmação (dividida em Crisma para jovens - JUC; e para adultos). O curso para a Primeira Comunhão acontece todo domingo, às 9hr. A escola de fé, para jovens entre 15 e 20 anos, é ministrada no segundo e quarto sábado de cada mês e para os adultos, no primeiro e terceiro sábado, sempre às 16 horas. Eucaristia: 60 crianças, com idade a partir dos 7 anos, se preparam para receber a primeira Eucaristia em 2015. A preparação acontece baseada no Catecumenato e, a partir da palavra de Deus, as catequistas buscam colocar os meninos e meninas a par da Doutrina da Igreja com uma forte experiência em Jesus Cristo. A preparação é feita em 3 etapas: Catequese 1, com crianças entre 7 e 8 anos; Catequese 2, entre 9 e 11 anos e, para aquelas que já fizeram a Primeira Comunhão, a Infância Missionária. Além da participação de todas elas na Liturgia Dominical (missa das 11hr). Como é na família que a criança encontra seus primeiros catequistas, o apoio dos responsáveis é fundamental, tendo, inclusive encontros bimensais com eles. JUC: Os Jovens Unidos a Cristo é o grupo de jovens da Igreja São Sebastião que se preparam para a Crisma. Em 2015 são 24 crismandos e 12 monitores que desenvolvem os encontros com temáticas do cotidiano da juventude e, claro, os dogmas da Igreja Católica, permitindo a eles a vivência e experiência da fé. O período da preparação é de 9 meses e, além dos encontros, eles participam de retiros e são convidados a conhecer e servir nas demais pastorais da Igreja. Ao serem questionados sobre o que os motiva a buscar a Deus, foi de comum acordo o Amor infinito do Pai que os inspira; além de entenderem que a fé em Deus e em Suas ações alimentam a paz e a felicidade, fazendo-os entender que é necessária a busca constante d’Ele. O JUC é responsável pela missa das 18h e 30 min aos domingos. Crisma para adultos: A crisma de adulto, em 2015, passa por um processo de reformulação. A nova coordenação, que agora tem o Joel Alves a frente, apresenta uma pastoral que buscará entender o universo dos adultos com alguns questionamentos, tais como: “com qual objetivo você buscou o sacramento da maturidade?” e “você entende que o comprometimento com as coisas de Deus deve se dar de igual maneira ou até mesmo superior às coisas terrenas?”. O método de trabalho será o Querigna, que apresenta o Amor do Pai, nossa dificuldade com o pecado, a Salvação através de fé e da conversão na força do Espírito Santo e na prática com a comunidade. Para o Batismo os pais e padrinhos da criança é que fazem a preparação. Não há na Igreja São Sebastião os cursos preparatórios, pois eles são ministrados na Catedral Metropolitana. O Batismo, porém, é feito todo segundo sábado, às 15 horas, com o Diácono Adelmo. Luiz Henrique Freitas/PASCOM Aniversariantes dizimistas 01 – Maria Lúcia de Castro 01 – Terezinha Aparecida Machado 02 – Getúlio Pires de Almeida 02 – Judith Gomes de Faria 02 – Marlene Aparecida Damasceno 03 – Zelicassio 05 – Maria Helena Ferreira Miranda 06 – Carmem Dolores Souza da Silva 12 – Maria Luísa Vieira Xavier 15 – André Moreira Ribeiro 24 – Francisco Carlos da Silva Paes 25 – Maria Luiza Saraiva Campos 26 – Diácono Adelmo Resende de Carvalho 30 – Rogéria Pilate Braga No seu aniversário, o nome do (da) dizimista será incluído nas intenções da Santa Missa. Saiba como usar sua ficha de dizimista: 1. Pegue um envelope na entrada da Igreja; 2. Destaque, de sua ficha de dizimista, o tíquete do respectivo mês; 3. Coloque este tíquete juntamente com seu dízimo no envelope; 4. Na hora do ofertório, deposite seu envelope na caixa do dízimo. Dia Mundial das Comunicações O Palavra do Padre O segredo do Padre Arnaldo Janssen “ Ele é um louco ou um santo?” questionou certo bispo quando o Pe. Arnaldo lhe expôs seu plano de fundar uma casa missionária. Também, outras pessoas que o conheciam, estavam convencidas de que ao Pe. Arnaldo faltavam as qualidades para um empreendimento deste porte. No entanto, quem hoje lê a biografia de Arnaldo Janssen fica impressionado ao ver a magnitude da obra que ele realizou ao longo de 34 anos. Ele fundou e dirigiu três Congregações Religiosas, dentre elas, a Congregação dos Missionários do Verbo Divino. Sua vida era uma vida conduzida pelo Espírito de Deus. Foram a força e a luz do Espírito Santo que modelaram e conduziram este humilde professor de matemática por caminhos que nem ele antes imaginava. Na sua vida, oração e ação andavam juntas. De 15 em 15 minutos interrompia seus afazeres para pedir os 7 dons do Espírito Santo. Nada empreendia sem invocar o Espírito Santo. No dia 03 de outubro de 1887, com 50 anos de idade, ele se consagrou inteiramente à direção do Espírito Santo. Foi este o segredo do sucesso do Padre Arnaldo Janssen. Celebrando, no dia 24 de maio, a Solenidade de Pentecostes, comemoramos o nascimento da nossa Igreja por obra do Espírito Santo. É Ele quem a guia e fortalece através dos séculos. A Igreja é divina, mas também humana. Acontecem nela fatos que escandalizam. São os pecados de alguns de seus filhos, dizia São João Paulo II. Isto em nada diminui o imenso valor dos inúmeros benefícios que ela outorga à humanidade em todos os tempos. Não nos esqueçamos que o Espírito Santo age também em cada um de nós. Nossa vida poderá ser rica e maravilhosa. Ela poderá ser de uma pujança extraordinária se as inspirações e energias do Divino Espírito Santo nos impulsionarem para as realizações novas e benfazejas que Deus de nós espera. Na vida de Santo Arnaldo Janssen foi assim. Pe. Norberto, SVD Concílio do Vaticano II propôs o “Dia Mundial das Comunicações” e, desde 1967, quando aconteceu a primeira celebração, a data é comemorada no domingo da Ascensão do Senhor. A justificativa se dá pela mensagem comunicativa do evangelho de São Mateus 28: “ide, pois, anunciai o Evangelho a todas as nações” (versículo 19). O Papa sempre sugere uma temática, assim, em 2015 o tema será: “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”. Uma proposta muito interessante para os tempos atuais, primeiro porque o mesmo Francisco trabalhou a família no Sínodo extraordinário realizado em 2014, reflexão que continuará em outubro de 2015. Depois, especialmente no Brasil, porque as comunicações e as famílias não parecem caminhar juntas. Aqui analisaremos a comunicação como dialogal e como entretenimento. Comunicação como diálogo: quando se fala em comunicação, instintivamente nos vem à cabeça uma situação de diálogo, uma troca de informação entre duas ou mais pessoas. Esse tipo de comunicação hoje, não acontece apenas pessoalmente, são diversas redes sociais que mantêm um enorme número de pessoas conectadas 24 horas por dia. Porém, qual o tamanho da importância dada a esse meio de comunicação? Para muitos o celular, o tablet ou o computador tem maior destaque do que o contato familiar, a atenção sempre dividida acaba afastando quem está próximo, fato que diminui a beleza do encurtar as distâncias. Como quase tudo na vida, a “comunicação diálogo” feita através de aparelhos deve ser regrada, ter a hora sim e a hora não. Um simples detalhe que a geração atual deve entender: a melhor rede social ainda é o “tête-à-tête”, principalmente quando estamos em família. Comunicação como entretenimento: entreter é recrear, divertir. A comunicação apresenta diversas maneiras de cumprir esse papel, porém, nem todos são positivos. Com a estreia da novela “Babilônia” da Rede Globo, uma coisa me chamou a atenção e não, não foi o beijo homossexual que tanto foi falado. O que mais me causou constrangimento com a nova produção global foi a falta de sensibilidade sobre a família. Vimos no primeiro capítulo: uma esposa que traía o marido e, para não perdê-lo, resolve assassinar o amante; traição que gerou um filho abandonado pelo pai; marido e mulher que planejam enriquecer (ainda mais) de maneira ilícita (nesta história também há... traição!); uma mãe que tenta “cafetinar” a própria filha; um filho rico que esconde da mãe o ganha pão: tráfico e prostituição. Vale a reflexão: se novela após novela o roteiro é o mesmo, o público tem exigido muito pouco das tramas (o público é você, sou eu). Pensemos, pois, no tipo de comunicação que permitimos entrar em nossas casas. O que queremos construir está de acordo com o que recebemos em nossos lares através dos meios de comunicação? “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração” (At 17, 27-28). Luiz Henrique Freitas/Pascom Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo N o dia 17 de maio, num domingo, a Igreja comemorará a Ascensão do Senhor, festa celebrada no quadragésimo dia após o domingo de Páscoa. É uma das principais solenidades católicas por ser considerada um dos grandes marcos da vida de Jesus. Não a celebramos simplesmente para demonstrar admiração ou espanto diante do fato maravilhoso. A ascensão concretiza a etapa final na revelação do plano de amor de Deus em favor do homem. É um fato salvífico de Deus, que integra a Páscoa definitiva da humanidade em Cristo, iniciada com a Anunciação do Anjo. As leituras da solenidade deste domingo acentuam muito mais a missão da Igreja do que o próprio fato da Ascensão. Isso, leva-nos a pensar, que entre a missão apostólica da Igreja e a Ascensão do Senhor existe um vínculo lógico e profundo. Quem percebe na fé o significado da missão terrena de Jesus, compreenderá o valor salvífico dessa festa e sua relação intima com a existência e o agir da Igreja. “Com a Ascensão, inicia os Atos dos Apóstolos fechando uma etapa de um livro e abrindo outra etapa”. São duas etapas ou épocas diferentes da história da Salvação: a etapa que termina é a vida terrena de Jesus e a que começa é a vida de Jesus na Igreja. Assim podemos dizer a época do Espírito Santo, ou seja, a presença e a ação de Jesus vão continuar através da presença e da ação da Igreja. Jesus Ressuscitado continua sua obra como o Senhor Deus, permanecendo presente sempre na Igreja, investindo-a com a sua missão. É lindo e convincente tudo o que a Igreja nos ensina. Agora, é perguntar-se a si mesmo como cristãos: O que significa para o mundo atual, a festa da Ascensão? Qual a consequência da nossa fé em Jesus, que subiu aos céus? Nossa Senhora de Fátima Mariah / Pascom Q uando o mundo enfrentava a I Guerra Mundial, o Papa Bento XV convocou os católicos a se unirem em uma corrente de oração, sob a intercessão da Virgem Maria, com a intenção de pedir paz. O pedido do pontífice aconteceu no dia 5 de maio de 1907 e, apenas 8 dias depois, Nossa Senhora respondeu à humanidade aparecendo para 3 humildes pastorinhos, Lúcia de 10 anos, Francisco, 9 e Jacinta, 7. Ela, que apareceu durante os próximos 7 meses, sempre no dia 13, apresentou às crianças uma mensagem que pedia a todos orações, penitências, conversão e fé. Sobretudo, nota-se, em Fátima, a importância de se rezar o rosário. Ela que pediu em todas as aparições para que tal oração seja feita diariamente, colocou ao alcance de todos um poderoso meio de salvação. Através dele rezamos com Maria, invocando Jesus Cristo (“bendito é o fruto do teu ventre”), pois somente Dele vem a salvação. “Com estes cuidados a mãe amorosa do céu vem os filhos salvar carinhosa”, os versos da canção “A treze de maio” entra em sintonia com o que afirmava São Bernardo: “nunca se ouviu dizer que alguém tenha recorrido à sua proteção e tenha sido desamparado”. Por tudo isso, fica o convite: celebre Nossa Senhora de Fátima, no dia 13 de maio, rezando o rosário. Marnie/Pascom Boletim Informativo nº 158 Igreja de São Sebastião Coordenação: Pe. Norberto, SVD Jornalista Responsável: Luiz Henrique Freitas - MTB: 16778 Impressão: Gráfica América - Tiragem: 1.000 exemplares O Feliz dia das mães! amor de mãe pode ser traduzido em uma palavra: doação! Falar desse sentimento é entender que ele é a mais completa forma de amor. A mulher quando se torna mãe, aprende a se doar, colocando em primeiro plano o bem estar e a segurança do seu filho. Doação! Mesmo diante dos sofrimentos... Assim como Maria disse sim a Deus, hoje tantas mães brasileiras dizem sim à vida. Maria está presente em cada olhar e em cada gesto materno. Mães que enfrentam as dificuldades do presente para que seus filhos tenham um futuro menos árduo. No rosto de uma mulher que assume a maternidade há a presença iluminada de um lado vivo que, por muitas vezes por nós é esquecido: o Amor! Feliz dia das mães! Que seu dia seja repleto deAmor! Rizza – PASCOM