Leia estas instruções : 1 C on fi ra s e os dad os con ti dos n a p arte i n fe rio r des ta ca pa es tão corre tos e , em segu ida , assine no esp aço reserva do p ara isso . 2 3 Es te Cad erno con tém vinte e se te qu estões , se ndo 2 5 de múl ti pla escol ha e 2 discurs i vas , assim d istri bu íd as: Discursi vas , C onh e cimen tos Espe cífi cos → 01 a 20 e Edu ca ção Pro fissio nal → 21 a 25 . Se o C ade rn o co n ti ve r al guma impe rfe ição g rá fi ca que imp eça a le i tu ra , comuni qu e isso ime dia tamen te ao Fis cal . 4 C ada ques tã o de mú l tip la esco lha , ap resen ta ap enas uma resp osta corre ta . 5 Os rascu nhos e as ma rca ções fe i tas nes te Cad erno n ão se rão co nside ra dos pa ra e fei to de a va lia çã o . 6 In terpre ta r as qu estões fa z pa rte da a va lia çã o ; po rta n to , não adi an ta ped ir escl arecimen tos aos Fis cais . 7 8 U tili ze qua lqu er espa ço em bran co d este Ca de rno pa ra rascunh os e nã o des ta qu e ne nhuma folh a . Vo cê d ispõe de , no má ximo , q ua tro h oras pa ra resp ond er às ques tõ es de múl tipl a es col ha e p re en che r as Fo lhas d e Res pos tas . 9 Use e xclusi vame n te cane ta esferog rá fi ca , con fe ccion ada em ma te ria l tra nspa ren te , de tin ta pre ta ou a zu l . 10 O p re en chime n to d as Folh as de Respos tas é de sua in te ira responsa bil ida de . 11 R e ti ran do -se a ntes de dec or rer em dua s hora s do iníc io da pr ova , de vo l va , também , es te C ade rn o ; caso con trá rio , po de rá l e vá-lo . 12 An tes d e re ti ra r-se definitivame nte da sa la , d e vol va a o Fiscal a Folh a de Respos tas . As si nat ura do Can did ato :________________________________________________ Q u e stõe s D i sc u r si v a s ESTAS QU ESTÕES DEVER ÃO SER RESPOND ID AS N A FOLHA DE R ESPOSTAS D AS QU ESTÕES D ISC UR SIVAS, MAN TEN D O O MEMOR IAL D E C ÁLCU L O, QU AND O FOR O C ASO. Questã o 1 A s c adeias de s upriment os normalment e s ão c at egoriz adas c omo s is t emas empurrados e pux ados. P rova velment e, iss o s urge na revoluç ão da pr oduç ão da déc ada de 80, na q ual os s is t emas de produç ão foram divididos em duas c at egorias. Ex plique em que c onsist e a diferenç a ent re a c adeia de abas t ec iment o de sist ema pux ado e a de sist ema empurrado, bem c omo just ifique o reflex o do us o de c ada um des s es s is t emas para as quest ões c omo est oque, va riabilidade da demanda, lead t ime, dent re out ros. Questã o 2 Muit os dos avanç os no gerenc iament o dos armaz éns s ão impuls ionados pela evoluç ão da t ec nologia dos c omput adores . E x plique o func ionament o do S is t ema de Gerenc iament o de A rmaz éns (W arehous e Management S yst ems – W MS ), det alhando as funç ões e os s eus benefíc ios de apoio à decis ã o. IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Logís tica 1 2 IFRN – Conc urs o Públic o 2010- Logís tic a Q u e stõe s d e M úl ti p la E sco l ha LOGÍSTI CA 01. O arranjo físic o de uma operaç ão produt iva preoc upa -s e c om o pos ic ionament o fís ic o dos rec urs os de t rans formaç ão . O layout fix o ou pos ic ional é aquele em que A) os proc es s os similares s ão realiz ados em uma área c omum ou funcional, não import ando o produt o. B) o produt o permanec e em um loc al e os proc es s os s ão movidos at é ele em funç ão do s eu t amanho ou pes o. C) grupos de máquinas não s imilares s ão c oloc ados junt os para operar produt os que t êm formas e nec ess idades de proc ess ament o s emelhant es . D) equipament os ou operaç ões s ão dis post os de ac ordo c om as et apas progress ivas nec ess árias para a elaboraç ão do produt o. 02. Obs erve a figura 1 e c ons idere as afirmat ivas , relac ionadas aos c ust os t ot ais de es t oc agem: I II III IV o c ust o de armaz enagem é a s oma de c ust os de c apit al, c us t os de s eguro, c ust os de t rans port es, c ust os de obs oles c ênc ia, c ust os de des pes as divers as. o t ot al de des pes as que c ompõem o c ust o t ot al de pedido é formado pela mão de-obra, mat erial, c ust os indiret os . o pont o de int ers eç ão ent re as duas c urvas repres ent a o pont o que minimiz a os c ust os t ot ais. quant o maior a quant idade pedida de um it em maiores s erão os c us t os da c oloc aç ão do pedido. A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) I, III e IV. B) I, II e IV . C) II, III e IV . D) I, II e III. 03. Uma organiz aç ão pode ut iliz ar divers as ferrament as para a res oluç ão de proble mas e para a melhoria dos proc ess os. O mét odo que vis a ajudar a pes quis ar as raíz es de problemas, defeit os ou falhas é denominado de diagrama de A) paret o. C) dis pers ão. B) barras ou flux o. D) c aus a e efeit o. IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Logís tica 3 04. O objet ivo da ges t ão logíst ic a é s er e fic ient e e efic az em relaç ão aos c us t os envol vidos na moviment aç ão int erna em bus c a de uma abordag em s ist êmic a para a orga niz aç ão. Cons idere as s eguint es afirmat ivas , relac ionadas ao manus eio de mat eriais: I II III IV os s is t emas de manus eio podem s er c las sific ados c omo mec aniz ados , s emi aut omat iz ados , aut omat iz ados e orient ados pela informaç ão. os s ist emas mec aniz ados ut iliz am uma ampla gama de equipament os de manus eio. as empilhadeiras s ão ec onômic as quando s e t rat a de moviment aç ão horiz ont al de longa dis t ânc ia. a princ ipal vant agem da radiofreq uênc ia – RF é melhorar a veloc idade e a flex ibilidade das operaç ões de empilhadeiras. A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) II, III e IV . C) I, II e IV . B) I, II e III. D) I, III e IV. 05. A s c ompras t radic ionais preoc upavam -s e apenas c om o preç o de c ompra de uma merc adoria. A ges t ão de c ompras c ont emporânea, mais c olaborativa, c om uma vis ão mais ampla do s eu papel na adminis t raç ão t em um foc o diferenc iado. Marque a opç ão que ident if ic a ess e novo enfoque. A) Cus t o t ot al de propriedade. B) Cus t o geral de dis t ribuiç ão. C) Cus t o t ot al da qualidade. D) Cus t o da c ontinuidade dos s upriment os. 06. As decis ões de dist ribuição de produt os no armaz ém impact am diret ament e na melhoria dos níveis de s erviç os logístic os. S obre o planejament o do layout do armaz ém, é c orret o afirmar que I é ess encial que os produt os rec ebam loc ais es pec ífic os denominados slots. II a rot at ividade do produt o é o principal fat or que orient a o layout do armaz ém. III produt os c om baix o volume, normalment e, fic am em loc ais mais dist ant es dos c orredores princ ipais. o plano de armaz enament o deve c onsiderar a alt ura e a largura do produt o. IV A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) I, III e IV. B) II, III e IV . C) I, II e III. D) I, II e IV . 07. De forma geral, uma empres a ut iliz a dois t ipos de es t rat égias operac ionais que irão definir as es t rat égias de aquis iç ão de rec urs os mat eriais que s ão a vert ic aliz aç ão e a horiz ont aliz aç ão, s endo que ambas poss uem vant agens e des vant agens . A opç ão que apres ent a uma va nt agem da vert ic aliz aç ão é: A) maior dependênc ia de t erc eiros. B) domínio s obre t ec nologia própria . C) menor nível de inves t iment os. D) foc o no negóc io principal da empres a . 4 IFRN – Conc urs o Públic o 2010- Logís tic a 08. A s operaç ões gl obais aument am o c ust o e a c omplex idade logís tic a. E m t ermos de c omplex idade, as operaç ões globais, em c ont rast e c om as operaç ões domést ic as, s ão c aract eriz adas por maior inc ert ez a, maior variabilidade, menor c ont role e menor vis ibilidade. E ss es des afios singulares c omplic am o des envol viment o de uma est rat égia eficient e e efic az para a c adeia de s upriment os global, uma vez que a inc ert ez a res ult a de maiores dist anc ias , praz os de ent rega mais longos e menos c onhec iment o no merc ado. o aument o da variaç ão res ult a de requis it os s ingulares de produt os e loc aliz aç ão. I II III IV a diminuiç ão no c ont role res ult a do us o ext ensivo de empres as de s erviç o int ernacionais em c onjunt o c om a int ervenç ão governament al. a diminuiç ão na vis ibilidade res ult a de maior t emp o de t râns it o e manut enç ão c om menos c apacidade de rast rear as c argas. A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) I I, III e IV . C) I, III e IV. B) I, II e III. D) I, II e IV . 09. Novas abordagens no relac ionament o client e -fornec edor vêm gerando uma re voluç ão nos proc ess os de c ompras ou s upriment os de merc adorias e/ ou s erviç os. Nes s e s ent ido, o t ermo ut iliz ado quando uma parc eria ent re empres a c ompradora e fornec edora alc anç a um elevado grau de e voluç ão, repres ent ado por c onc eit os c omo c onfianç a mút ua, part ic ipaç ão e fornec iment o c om qualidade ass egurada é A) Countertrade. B) Comak ership. C) Back Wardantion. D) Bullwhip. 10. Uma das formas de gerenc iar rec urs os pat rimoniais é pela manut enç ão de at ivos . P ara o ges t or, a manut enç ão repres ent a uma font e de otimiz aç ão do us o e de minimiz aç ão no c ust o de ut iliz aç ão de ativos . De forma geral, quant o maior o nível de manut enç ão das ins t alaç ões pro videnc iado, A) maiores os c ust os da empres a aplic ados em c ust os dec orrent es de que bras de equipament os. B) maiores os c us t os da empres a gerados pela falt a de dis ponibilidade de um rec urs o quando requerido o s eu us o . C) menores os c ust os da empres a gerados pela falt a de dis ponibilidade de um rec urs o quando requerido o s eu us o. D) menores os c us t os da empres a aplic ados em c ust os de manut enç ão prevent iva. 11. É evident e que a log ís t ic a e as operaç ões globais est ão s e t ornando c ada vez mais c omplex as, ex igindo por part e das organiz aç ões uma maior s eguranç a nas relaç ões c omerciais . S obre os doc ument os para ex port aç ão de merc adorias, é c orret o afirmar que I II III IV a ex port aç ão deve emit ir a Not a Fisc al para ac ompanhar a merc adoria no ex t erior. o P ack ing List é um doc ument o emit ido pelo ex port ador que não t em um padrão es t abelec ido. o B ill of Landing (B / L) é um doc ument o que at es t a a ent rega da merc adoria à empres a t rans port adora. o Regis t ro de E x port aç ão (RE ) é preenc hido on-line e não ac ompanha a merc adoria ao ext erior. A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) I, III e IV. C) I, II e IV . B) I, II e III. D) II, III e IV . IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Logís tica 5 12. Uma est rat égia logíst ic a de dist ribuiç ão é o Cros s -dock ing. A o s e ut iliz ar des s a est rat égia, pode-s e afirmar que os A) it ens s ão enviados de forma diret a a part ir do fornec edor para o vareji s t a, s em pass ar pelos c ent ros de dist ribuiç ão . B) armaz éns mant êm est oques e at endem aos c lient es na medida em que os it ens s ão nec ess ários e s olic it ados. C) embarc adores t rabalham c om a armaz enagem de it ens de baix a rot atividade e proc es s am as informaç ões para reduzir a variabilidade da demanda. D) depós it os funcionam c omo pont os de c oordenaç ão de est oques s em armaz enament o de es t oques . 13. Leia as alt ernativas abaix o para res ponder à ques t ão. A c urva A B C é um import ant e inst rument o para o administ rador uma vez que ela permit e: ordenar os it ens c onforme a s ua import ânc ia relat iva . I II III IV ident ific ar os it ens mais s ignific ativos para a ges t ão financ eira e, a partir dess a c onst at aç ão, imprimir um gerenc iament o por exc eç ão. o c rit ério de ordenaç ão é o valor do c ons umo anual (preç o unit ário x c ons umo anual) para c ada it em. o es t oque e a enc omenda dos it ens da class e B devem t er c ont roles s imples e es t oque de s eguranç a maior. A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão CORRE TA S é: A) I, II e III. B) I, II e IV . C) II, III e IV . D) I, III e IV. 14. A efic iência dos t rans port es é afet ada pelo impac t o de dois princ ípios ec onômic os c onsiderados fundament ais. A opç ão que indic a quais s ão es s es dois princ ípios é: A) c ust os de proc es s ament o e c ust os d e rot eiriz aç ão. B) des vio de rot a e es t rat égia de rot a . C) ec onomia de es c ala e ec onomia de dis t ânc ia. D) rec eit a do ciclo de atividade e rec eit a da demanda . 15. Um dos des afios do ges t or logís tic o é de c ons eguir realiz ar uma previs ão de mat eriais que s eja a mais próxima da demanda real. Com relaç ão às t éc nic as quant it at ivas para c alc ular a pre vis ão de c ons umo é c orret o afirmar que I II III IV o mét odo da média móvel exige a manut enç ão de um número muit o grande de dados . o mét odo da média c om ponderaç ão ex pone nc ial at ribui pes os maiores aos períodos mais próx imos . o mét odo dos mínimos quadrados det ermina a melhor linha de ajust e que pass a mais pert o de t odos os dados c olet ados . o mét odo do últ imo período pode s er apres ent ado em um gráfic o por duas c urvas ex at ament e iguais, porém des loc adas no t empo. Cons iderando as afirmativas , a opç ão em que t odas as afirmativas est ão CORRE TA S é: A) B) C) D) 6 I, III e IV. I, II e III. I, II e IV . II, III e IV IFRN – Conc urs o Públic o 2010- Logís tic a 16. Como os c ust os de t rans port e s ão s ignific ativos , deve -s e melhorar a efic iênc ia na dist ribuiç ão. Uma forma de reduz ir ess es c us t os pode s er alc anç ada pela rot eiriz aç ão. O “problema do c aix eiro viajant e” refere -s e a uma quest ão em que a rot eiriz aç ão A) de um pont o de origem e um pont o de des tino diferent es. B) da origem e do dest ino s ão c oinc ident es. C) os pont os de origem e dos dest inos s ão múlt iplos. D) do pont o de origem e o pont o de des tino podem s er diferent es ou c oincident es . 17. Os operadores int ermodais ut iliz am diferent es modais de t rans port e. Um ex e mplo de t rans port e c oordenado é o c hamado P iggyb ack ou “dors o de porc o”. A alt ernat iva que indic a a c ombinaç ão dos modais des s e t ipo de t rans port e int egrado é: A) rodoviário e ferro viário. B) rodoviário e aqua viário. C) ferro viário e aquaviário. D) aéreo e rodoviário. 18. A infraest rut ura da t ec nologia da informaç ão é um fat or c rít ic o no s uc ess o ou frac ass o de uma organiz aç ão. S obre o E let ronic Dat a I nt erc hange – E DI, é c orret o afirmar que envol ve A) a t rans miss ão diret a de muit os t ipos de dados , inclui ndo requis iç ões de c ompra e not ific aç ão avanç ada de embarque. B) a arquit et ura c lient e/ s ervidor na qual o ac es s o aos s ist emas de informaç ão é abert o a qualquer pess oa c ujo c omput ador es t eja ligado. C) módulos s obre a programaç ão administ raç ão de benefíc ios. de mão -de-obra, remuneraç ão, c ont rat aç ão e D) um enfoque c riat ivo e organiz ado que t em c omo propósit o a ident ific aç ão efic az de c ust os des nec es s ários que não c ont ribuem para a qualidade . 19. A pre vis ão da demanda é uma at i vidade es s enc ial para o pla nejament o logís tic o. E la func iona c omo uma dec laraç ão s obre o fut uro, reduz indo as inc ert ez as . Dent re as t éc nic as de pre vis ão, a que s e ut iliz a dos dados hist óric os para verific ar s e oc orre uma t endência ou um padrão denomina-s e A) Modelos Caus ais. B) Mét odo Delphi . C) S éries Temporais. D) Regra de Johns on. 20. A s c ompras e s upriment os s ão definidos c omo área organiz acional es t rat égic a e devem s er operadas de forma proat iva. Uma das c aract eríst ic as da c ompra proat iva é: A) ênfas e no hoje. B) c ompartilhament o de informaç ões . C) rec ebiment o das es pecific aç ões. D) rejeiç ão a mat eriais defeit uos os. IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Logís tica 7 EDUCA ÇÃ O PR OFI SSI ON AL 21. A Rede Federal de E duc aç ão P rofiss ional, Cient ífic a e Tec nológic a, inst it uída pela Lei nº 11. 892/ 2008, é formada por um c onjunt o de ins t it uiç ões de nat urez a jurídic a de aut arquia, det ent oras de aut onomia adminis t rat iva, pat rimonial, financ eira, didát ic o -pedagógic a e disc iplinar. A ess e res peit o, analis e as afirmativas abaix o. A educ aç ão profissional, previst a pelo art. 39 da Lei 9. 394/ 1996 e regida pelas diret riz es definidas pelo Cons elho Nacional de E duc aç ão, é desenvolvida por meio de c urs os e programas de formaç ão c ontinuada de t rabalhadores , de educ aç ão profis sional t éc nic a de nível médio e de educ aç ão profiss ional t ecnológica de graduaç ão e de pós -graduaç ão. A ofert a de c urs os e programas para a educ aç ão profis sional obs erva duas premis s as bás ic as: a es t rut uraç ão em eix os merc adológic os, c ons iderando os divers os s et ores da ec onomia loc al e regional, e a art ic ulaç ão c om as áreas profis sionais, em funç ão da empregabilidade e do empreendedoris mo. Os Ins tit ut os Federais s ão ins tit uiç ões de educ aç ão s uperior, bás ic a e profiss ional, pluric urric ulares e mult ic ampi, es pecializ ados na ofert a de educ aç ão profissional e t ec nológi c a nas diferent es modalidades de ens ino, c om bas e na c onjugaç ão de c onhec iment os t éc nic os e t ec nológic os c om as s uas prátic as pedagógic as . Uma das finalidades dos Ins t it ut os Federais é qualific ar -s e c omo c ent ro d e re fer ênc ia no apoio à of ert a do ens ino de c iênc ias nas ins t it uiç ões públic as de ens ino, oferec en do c apac it aç ão t éc nic a e at ualiz aç ão pedagógic a aos doc ent es das redes públic as de ensino. E m s e t rat ando da art ic ulaç ão dos c urs os t éc nic os de ní vel médio e o ens ino médio, es t ão previs t as , legalment e, as s eguint es formas de ofert as es pec ífic as para o des envol viment o des s a art ic ulaç ão: divers ific ada, int egrada, c onc omit ant e, unific ada e s ubs equent e. I II III IV V A ss inale a opç ão em que t odas as afirmat ivas es t ão c orret as. A) III, IV e V. B) I, II e IV . C) II, III e V. D) I, III e IV. 22. A legis laç ão educ ac ional que es t abelec e as orient aç ões c urric ulares para a educ aç ão profis s ional permit iu, ent re out ras medidas, a c riaç ão do P rograma de Int egraç ão da E duc aç ão P rofiss ional ao E ns ino Médio na modalidad e E duc aç ão de Jovens e A dult os – P ROE JA , c omo uma polít ic a de inc lus ão. Cons iderando as diret riz es nac ionais vigent es, julgue, s e fals os (c om F) ou verdadeiros (c om V), os fundament os polític o -pedagógic os apres ent ados abaix o, nort eadores da organiz aç ão c urric ular para o c umpriment o des s a polític a. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) A int egraç ão c urric ular, vis ando a qualific aç ão s oc ial e profiss ional artic ulada à elevaç ão da es c olaridade, c onst ruída a part ir de um proc es s o democ rátic o e part icipativo de disc uss ão c olet iva. A es c ola formadora de s ujeit os, art ic ulada a um projet o c oletivo de emanc ipaç ão humana. A valoriz aç ão de proc ediment os t éc nic os, vis ando a formaç ão para o merc ado de t rabalho. A c ompreens ão e a c ons ideraç ão dos t empos e dos es paç os de formaç ão dos s ujeit os da aprendiz agem. A es c ola vinc ulada à realidade dos s ujeit os. ( ) A ges t ão democ rát ic a, em c ooperaç ão c om os projet os de governo. ( ) O t rabalho c omo princ ípio educ ativo. A ss inale a opç ão em que a s equênc ia est á c orret a. A) V, V, F, V, V, F e V. B) F, V, F, V, V, F e V. 8 C) F, V, V, F, F, V e V. . D) V, F, V, V, V, V e F. IFRN – Conc urs o Públic o 2010- Logís tic a 23. A educ aç ão profiss ional t em uma dimens ão s ocial int ríns ec a que ext rapola a s imples preparaç ão para uma oc upaç ão es pec ífic a no mundo do t rabalho. Nes s e s entido, t orna-s e impresc indível a implement aç ão do c urríc ulo int egrado. Est e último t raduz -s e, fundament alment e, num proc es s o de A) art ic ulaç ão e c ont ex t ualiz aç ão das prát ic as educ at ivas c om as ex periênc ias dos doc ent es, orient ado por uma pos t ura pluridisc iplinar relevant e para a c ons t ruç ão do c onhec iment o . B) s ocializ aç ão e difus ão de c onhec iment os c ient ífic os nec ess ários à formaç ão propedêut ic a, c om bas e em c onc eit os e habilidades c onst ruídos por meio de at ividades ac adêmic as . C) art ic ulaç ão e diálogo c onst ant e c om a realidade, em obs ervânc ia às c arac t eríst ic as do c onhec iment o (c ient ífic as, his t óric as , ec onômic as e s ocioc ult urais ), dos s ujeit os e do meio em que o proc es s o s e des envol ve. D) uniformiz aç ão das prát ic as pedagógic as , definida nos c rit érios de s eleç ão e organiz aç ão de c ont eúdos e de proc ediment os avaliat ivos , a fim de as s egurar o s uc es s o nos res ult ados da aprendiz agem. 24. A aprendiz agem é ex plic ada por diferent es t eorias c ognitivas , t endo c omo referênc ia os pres s upost os da P sic ologia E volu t iva e da P sic ologia da A prendiz agem. A part ir dess e referenc ial, relac ione c ada abordagem t eóric a apres ent ada na primeira c oluna ao s eu res pect ivo proc es s o de des envolviment o da aprendiz agem humana ex plic it ado na s egunda c oluna. 1 - B ehavioris mo 2 - S óc io-hist óric a 3 - Int eligências múltiplas 4 - E pist emologia genét ic a a( )O des envolviment o c ognitivo é pos sibilit ado pela int eraç ão do s ujeit o c om o out ro e c om o grupo s ocial, t endo c omo fat or princ ipal a linguagem, num proc es s o de amadureciment o das funç ões ment ais s uperiores. b( )O proc ess o de aprendiz agem humana oc orre por meio do desenvol viment o de es trut uras c ognitivas, que s e modificam por meio da adaptaç ão, envolvendo a ass imilaç ão e a ac omodaç ão, mediada pela equilibraç ão dos es quemas cognit ivos. c( )A aprendiz agem ac ont ec e pelo c ondic ionament o do c omport ament o, por meio do proc ess o de es t ímulo-res post a, dependendo das variá veis que s e originam no ambient e. d ( )P ara que oc orra o des envolviment o da aprendiz agem humana, é prec is o ident if ic ar as c apac idades c ognitivas mais evident es do indivíduo, c om o objet ivo de ex plorá -las e des envol vê-las . A ss inale a alt ernat iva c uja relaç ão da primeira c oluna c om a s egunda est á c orret a. A) 1a; 2b; 3c; 4d. C) 1b; 2c; 3a; 4d. B) 1c ; 2a; 3d; 4b. D) 1d; 2b; 3c; 4a. 25. O educ ador precis a ut iliz ar divers as es t rat égias didát ic o -pedagógic as que favoreç am o des envol viment o da aprendiz agem. Uma delas é es timular, no aluno, a met ac ogniç ão, um proc ess o que diz res peit o ao des envol viment o da c apacidade de A) aprender a aprender, por meio da aut orregulaç ão, da t omada de c ons c iênc ia e do c ont role da própria aprendiz agem, c onhec endo os erros e os s uc es s os . B) repres ent aç ão da realidade, c omo s uport e para aprender s emelhanç as e diferenç as ent re vá rios modelos c ognit vos , poss ibilit ando ex por, c ont ras t ar, c ons t ruir e redesc rever os próprios modelos e os dos out ros. C) as similaç ão dos c ont eúdos, por meio da anális e de s it uaç ões problemas , c onsiderando o mét odo dialétic o do pens ament o. D) aprender c ont eúdos c onc eit u ais, proc ediment ais e at it udinais, motivada po r c ent ros de int eress es , em que a aquis iç ão do c onheciment o s e dá para além da c ooperaç ão, da t roc a e do diálogo. IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Logís tica 9