MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal PROGRAMA EDITAL 003/2015 ÁREA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PROGRAMA: 1. Estrutura de hardware de controladores lógicos programáveis (CLP): componentes e arquitetura interna de um controlador lógico programável. Sistemas de entradas e saídas. CPU, ciclo de varredura e organização da memória. Módulos especiais (termopar, PID, entradas e saídas remotas). Exemplos de aplicações. 2. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Diagramas Ladder (LD), Diagramas de Blocos Funcionais (FBD), Funções Gráficas de Sequenciamento (SFC), Texto Estruturado (ST) e Lista de Instruções (IL). Exemplos de aplicações; 3. Computadores industriais e sistemas digitais de controle distribuído (SDCD): arquitetura especificação e configuração. Softwares de supervisão de sistemas industriais e sistemas SCADA. Exemplos de aplicações; 4. Redes industriais de comunicação: evolução das arquiteturas e topologias de rede, visão geral de protocolos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus, Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais de comunicação. Exemplos de aplicações; 5. Informática Industrial: teoria e aplicações de interfaces humano-computador e banco de 6. Sistemas dinâmicos a eventos discretos: modelagem de sistemas de automação industrial via dados em sistemas de automação e supervisão industrial. redes de Petri. BIBLIOGRAFIA: 1. Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de 2. Valter Luís Arlindo de Camargo, Claiton Moro Franchi. Controladores Lógicos Programáveis – Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006. Sistemas Discretos. Editora Érica. 2ª Edição. 2008. 3. Plínio de Lauro Castrucci, Cícero Couto de Moraes. Engenharia de Automação Industrial, Editora LTC. 2ª Edição. 2007. 4. Paulo Rogério da Silveira, Winderson E. Santos. Automação e Controle Discreto. Editora Érica. 4ª Edição. 2002. 5. Frank D. Petruzalla. Programmable Logic Controllers. Editora McGraw Hill. 4a Edição. 2010. 6. L. A. Bryan, E. A. Bryan. Programmable Controllers: Theory and Implementation. 2a Edição. 7. Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando Industrial Text Company. 1997. a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. Editado por ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 América do Sul. 2008. 8. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Editora Newnes. 2003. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal 9. Pedro Urbano Braga de Albuquerque, Auzuir Ripardo de Alexandria. Redes Industriais – Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. Editora Ensino Profissional. 1ª Edição. 2009. 10. Alexandre Baratella Lugli, Max Mauro Dias Santos. Sistemas Fieldbus para Automação 11. Jonas Berge. Industrial – DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. Editora Érica. 2009. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. Editado por ISA – The Instrument, Sytems and Automation Society. 2004. 12. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas 13. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 1. Editora LTC. 2ª Edição. 2011. Vol 2. Editora LTC. 2ª Edição. 2011. 14. Egídio Alberto Bega. Instrumentação Industrial. Editora InterCiência. 2ª Edição. 2006. 15. Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 16. João Maurício Rosário. Princípios de Mecatrônica. Editora Pearson. 2005. Editora Érica. 3ª Edição. 2002. ÁREA: MECÂNICA DOS FLUÍDOS PROGRAMA: 1. Conceitos fundamentais: o fluido como um contínuo, campo de velocidade, campo de tensão, viscosidade. 2. Estática dos fluidos. 3. Equações básicas na forma integral para um volume de controle. 4. Análise diferencial do movimento dos fluidos. 5. Escoamentos em dutos para regimes laminar e turbulento. 6. Escoamento sobre superfícies externas. 7. A modelagem matemática da turbulência. 8. Escoamentos separados laminares e turbulentos. 9. Métodos passivos e ativos para o controle de escoamentos complexos. 10. Escoamento compressível unidimensional. 11. Análise dimensional e semelhança. 12. Propriedades e modelos constitutivos reológicos de fluidos não-Newtonianos. 13. Modelagem turbulenta – equações constitutivas e de transporte -- para fluidos nãoNewtonianos. 14. Escoamento interno de fluidos não Newtonianos para regimes laminar e turbulento. 15. Modelos diferenciais de duas equações para escoamento turbulento de fluidos nãoNewtonianos. 16. Métodos analíticos e semianalíticos em Mecânica dos Fluidos. 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal BIBLIOGRAFIA: 1. Boundary Layer Theory, H. Schlichting, McGrawHill, 7ª Edição, 1979. 2. Fluid Mechanics, L. D. Landau e E. M. Lifshitz, Pergamon Press, 1979. 3. Laminar Boundary Layers. L. Rosenhead, Oxford University Press, 1963. 4. Modern Developments in Fluid Mechanics Vols I e II, S. Goldstein, Dover, 1965. 5. Hydrodynamics. H. Lamb, Dover Publications, 6a Edição, 1945. 6. Turbulence. J. O. Hinze, McGrawHill, 2a Edição, 1975. 7. Turbulent Flows. S. B. Pope, Cambridge University Press, 2000. 8. Principles of Non-Newtonian Fluid Mechanics, Giovanni Astarita e G. Marrucci, 1974. 9. Dynamics of Polymeric Liquids, Kinetic Theory (Dynamics of Polymer Liquids Vols. 1 & 2 R. 10. Matched Asymptotic Expansions, P. A. Lagerstrom, Springer-Verlag, 1988. 11. BIRD, R. B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2a ed. Rio de Byron Bird, Charles F. Curtiss, Robert C. Armstrong and Ole Hassager, 1987. Janeiro: LTC, 2008. 12. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 13. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 14. MACHADO, J.C.V. Reologia e Escoamento de Fluídos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 15. POPE, S.B. Turbulent Flows. Cambridge University Press, 2000. 16. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 17. SCHRAMM, G. Reologia e Reometria – fundamentos básicos. Artliber, 2006. 18. SISSOM, L.E., PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 19. INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. de. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Ed. LTC. 2008. 6ª ed. 20. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Editora LTC. 1ª ed. 2004. 21. POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas. Editora Thomson Pioneira. 1ª ed. 2006. 22. ÇENGEL, Yunus A. Transferência de Calor e Massa. Editora McGraw Hill – Artmed. 3ª ed. 2009. ISBN: 8577260755. 23. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 2010. ISBN 9788521617570 ÁREA: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE PROGRAMA 1. Critérios e técnicas de manutenção de sistemas de transporte; 2. Sistemas Inteligentes de Transportes; 3. Avaliação de desempenho de sistemas de tráfego; 4. Operação e controle de tráfego urbano e rodoviário; 5. Capacidade de vias de transporte e níveis de serviço 6. Otimização de fluxos e dimensionamento de semáforos; 7. Intermodalidade de transportes; 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal 8. Características físicas e operacionais dos sistemas de transporte: rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário e dutoviário; 9. Modelos computacionais para operação e controle de sistemas de transporte; 10. Elementos de engenharia de tráfego e de circulação viária. BIBLIOGRAFIA 1. Highway Capacity Manual - HCM, 2000. Highway Research Board, EUA. Washington, D.C., 2.000 2. GOLD, Philip A. Segurança de trânsito: aplicações de engenharia para reduzir acidentes BIRD, EUA, 1998. 3. VASCONCELLOS, Eduardo A. Circular é preciso, viver não é preciso. São Paulo: Annablume Fapesp, 1999. 4. PIETROANTONIO, Hugo et al - Introdução à Engenharia de Tráfego - Poli/USP - S.Paulo 1.999. 5. SETTI, J. R. et al. Tecnologia de transportes. Escola de Engenharia de S. Carlos/USP - S. Carlos - 1.998. 6. VILANOVA, L. M. et alli - Projeto e implantação de sinalização semafórica - programação semafórica - PECE-Poli/USP - S.Paulo - 2.000. 7. DI BELA et al - Projeto e implantação de sinalização estatigráfica. Notas de aula - PECEPoli/USP - S.Paulo - 1999.A ÁREA: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA PROGRAMA 1. Análise de SEP: Sistema em “pu” e componentes simétricas; Caracterização do sistema elétrico de potência; cargas elétricas e componentes do sistema elétrico de potência. Matriz de admitância nodal e matriz de impedância nodal. Fluxo de potência em regime permanente: representação dos componentes, formulação matemática do problema, métodos iterativos de resolução das equações, Método de Gauss-Seidel, Método de Newton-Raphson, Métodos Desacoplados e Fluxo C.C., análise dos resultados. Curto-circuito em regime permanente: representação dos componentes, curtos-circuitos simétricos e assimétricos, falta série, faltas simultâneas. 2. Estabilidade de SEP: Conceitos básicos de estabilidade; Modelos básicos dos elementos componentes; Equação de oscilação da máquina síncrona; Modelos da máquina síncrona; Operação de um sistema radial em regime permanente (máquina de pólos lisos e salientes); Critério das Áreas Iguais, Estabilidade angular de regime permanente e transitório (sistema radial e multimáquinas); Sistemas de excitação, reguladores de tensão e de velocidade; Turbinas térmicas e hidráulicas. 3. Confiabilidade em SEP: Teoria básica de probabilidade. Modelagem e avaliação de sistemas. Avaliação da confiabilidade de sistemas usando distribuições de probabilidade. Cadeias e processos de Markov. Técnicas de frequência e duração. Simulação Monte Carlo. Principais 4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal índices de confiabilidade: definições e métodos de avaliação. Confiabilidade de sistemas de geração: capacidade estática e reserva operativa. Confiabilidade de sistemas compostos: geração e transmissão. Confiabilidade de sistemas de distribuição e subestações. 4. Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos de Potência: Fluxo de Potência Ótimo. Despacho econômico. Controle Automático de Geração (CAG). Reguladores de tensão: características e ajustes. Segurança: critérios e análises de contingências; Alívio de sobrecargas: realocação de geração e corte de carga BIBLIOGRAFIA 1. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. 1ª Edição. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976. 2. GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.. Power system analysis. New York:McGrawHill, 1994. 3. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. V. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1ª Edição. 4. KINDERMANN, Geraldo. Curto circuito. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1992. 5. KUNDUR, P. Power System Stability and Control. 1st Edition. New York: McGraw-Hill, 1994. 6. ZANETTA Jr, Luis C., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, São Paulo, Editora 7. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de Campinas; São Paulo: Ed Unicamp: Imprensa Oficial SP, 1999. Livraria da Física, 2000. circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 8. IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 9. GREENWOOD, Alan. Electrical Transients in Power Systems. 2nd Edition, Ed. Wiley, 1991. 10. GLOVER, J. Ducan; SARMA, Mulukutla S., OVERBYE, Thomas. Power System Analysis and Design, Fifth Edition, Ed. Cengage Learning, Stanford, 2011. 11. R. Billinton & R.N. Allan,Reliability Evaluation of Engineering Systems: Concepts and 12. R. Billinton & R.N. Allan,Reliability Evaluation of Power Systems,,Plenum Publishing - USA Techniques,,Plenum Publishing - USA - (2nd. edition),1992. ,1996. 13. Schlabbach, J. Rofalski, K. – “Power System Engineering: Planning, Design and Operation of Power Systems and Equipments”, 1°Edição, 2008. 14. MONTICELLI, A.J. - “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Editora Edgard Blucher. 15. FORTUNATO, L.A. M. e outros - “Introdução ao Planejamento da Expansão e Operação de Sistemas de Produção de Energia Elétrica”, Editora da Universidade Federal Fluminense, ISBN: 85-228-0103-7. 16. VIEIRA, F. - “Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração”., X., Editora Campus, ISBN: 85-7001-144-X. 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal ÁREA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS PROGRAMA: 1. Dimensionamento de eixos e árvores: Carga em eixos. União eixo-cubo. Concentração de tensões. Seleção de materiais para eixos. Cálculo de potência, carga e tensões no eixo. Falha em carregamento combinado. Projeto do eixo submetido a cargas dinâmicas. 2. Dimensionamento, seleção e aplicação: Mancais de rolamento e de deslizamento radiais e axiais. Lubrificação. 3. Dimensionamento de parafusos: Formas padronizadas de rosca. Parafusos de potência. Tensões em rosca. Tipos de parafusos de fixação, porca e arruela. Resistência de parafusos submetidos a carregamento. Controle de pré-carga. Fixadores em cisalhamento. 4. Dimensionamento e aplicação: Elementos de União: Soldas e Rebites. 5. Dimensionamento de molas: Constante de mola. Configurações e materiais de mola. Molas helicoidais de compressão. Dimensionamento considerando cargas estáticas e dinâmicas. Molas helicoidais de extensão e torção. Molas Belleville. 6. Dimensionamento de engrenagens: Engrenagem cilíndrica de dentes retos e helicoidais. Teoria e nomenclatura do dente de engrenagem. Contatos. Trem de engrenagens. Fundamentos de fabricação e materiais de engrenagens. Carregamento e tensões em engrenagens. Fundamentos de engrenagens helicoidais, cônicas e sem-fim. Aplicações em redutores. 7. Dimensionamento de embreagens e freios: Tipos de freios e embreagens. Seleção, especificação, Aplicações de materiais de embreagens e freios Embreagens de disco e modelos de desgaste. Freios de disco. Freios de tambor. Fundamentos de projeto. Características de materiais de atrito, aquecimento e dimensionamento. Sistemas auxiliares (hidro-vácuo, ABS). 8. Teoria de falhas estáticas: Falha de materiais dúcteis e frágeis utilizando as teorias de von Mises-Hencky, tensão máxima de cisalhamento e máxima tensão normal. Fundamentos da mecânica da fratura. 9. Teoria de falhas por fadiga: Falha por fadiga nos materiais. Modelos de falha e cargas de fadiga. Medição e estimativas de falha por fadiga. Entalhes e concentração de tensões. Projeto considerando os diversos casos de solicitações dinâmicas. 10. Falha superficial: Fundamentos de falha superficial considerando o tipo de superfície, atrito e desgaste. Modelos de falha e resistência à fadiga superficial. 11. Métodos de Energia. Métodos de energia na eiastostática. Princípio dos trabalhos virtuais. Princípio da conservação da energia. Expressões da energia de deformação para elementos estruturais simples. Trabalho das forças externas. Casos isostáticos e hiperestáticos. Aplicações. BIBLIOGRAFIA: 1. JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M., Fundamentais of Machine Component Design. Ed. John Wiley & Sons. New York, 1991. 2a ed. 2. JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M., Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, 4a. edição, LTC. 3. NORTON, R.L , Machine design: an integrated approach. Ed. Prentice-Hall, 1996. 4. NORTON, R.L., Projeto de Máquinas uma abordagem integrada, 2', Edição, Bookman, 2004. 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal 5. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R., Mechanical Engineering Design, 5a Ed., Ed. McGraw Hill, New York, 1989 6. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p. 7. NIEMANN, GUSTAV, Elementos de Máquinas, Editora Edgard Blucher, Vol. 1-3, 1971, 184p. 8. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: Catálogo de fabricantes de elementos mecânicos e estruturais, como SKF, FAG, NSK e outros. ÁREA: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA PROGRAMA – PROVA ESCRITA: 1. O neurônio: seus elementos básicos, a membrana neuronal, os canais iônicos, o potencial de repouso e sua origem, o potencial de ação e os mecanismos da sua gênese. 2. Origens e características de sinais biológicos. 3. Transdução e medição de eventos fisiológicos. 4. Eletrocardiógrafo e monitor de ECG. 5. Desfibriladores cardíacos. 6. Bomba de infusão. 7. Ventilador pulmonar. 8. Oxímetro de Pulso. 9. Incubadoras para recém-nascidos. 10. Unidade eletrocirúrgica (equipamento cirúrgico de alta frequência). 11. Instrumentação para monitorização de pressão invasiva. 12. Projeto de equipamentos eletromédicos de acordo com a família de Normas Técnicas IEC 60601. 13. Gerenciamento de risco de produtos para saúde. 14. Ensaios de rotina, periódicos e de manutenção de equipamentos eletromédicos. 15. Compatibilidade eletromagnética aplicada a produtos para saúde. PROGRAMA – PROVA DIDÁTICA: 1. Eletrocardiógrafo e monitor de ECG. 2. Desfibriladores cardíacos. 3. Bomba de infusão. 4. Ventilador pulmonar. 5. Oxímetro de Pulso. 6. Incubadoras para recém-nascidos. 7. Unidade eletrocirúrgica (equipamento cirúrgico de alta frequência). 8. Instrumentação para monitorização de pressão invasiva. 9. Projeto de equipamentos eletromédicos de acordo com a família de Normas Técnicas IEC 60601. 10. Compatibilidade eletromagnética aplicada a produtos para saúde. 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal BIBLIOGRAFIA: 1. Geddes, Leslie Alexander; Backer. Principles of Applied Biomedical Instrumentation. 3a Edição. New York: John Wiley, 1989. 2. Carr, Joseph J. Biomedical Equipment: Use, Maintenance, and Management. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1991. ISBN: 0132575779. 3. Carr,Joseph J; Brown,John Michael. Introduction to Biomedical Equipment Techonology. 3a Edição. Prentice Hall, 1998. ISBN: 0138494312. 4. Bronzino, Joseph D. The Biomedical Engineering: Handbook. : CRC Press; IEEE Press, 1995. (The Electrical Engineering Handbook Series) ISBN 0849383463. 5. Aston, Richard. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement. New York: Maxwell Macmillan International Publishing Company, 1990. 6. Togawa, Tatsuo; Tamura, Toshiyo; Oberg, P. Ake. Biomedical Transducers and Instruments. Boca Raton: CRC Press, 1997. 7. DAVID, Yadin(Ed.) et al. Clinical engineering. Boca Raton: CRC Press, 2003. (Principles and Applications in Engineering Series). ISBN 0-8493-1813-0. 8. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança. 9. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Errata 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança. 10. ABNT NBR IEC 60601-1:1997 Emenda 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança. 11. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2006 Equipamento eletromédico Parte 1-2: Prescrições gerais para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios. 12. ABNT NBR IEC 60601-2-10:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para estimulação neuromuscular. 13. ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-12: Prescrições particulares para segurança de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados críticos. 14. ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-13: Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de anestesia. 15. ABNT NBR IEC 60601-2-19:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de incubadoras para recém-nascidos (RN). 16. ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromédico Parte 2-2: Prescrições particulares para segurança de equipamento cirúrgico de alta frequência. 17. ABNT NBR IEC 60601-2-20:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de incubadoras de transporte. 18. ABNT NBR IEC 60601-2-21:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-21: Prescrições particulares para a segurança de berços aquecidos para recém-nascidos. 19. ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de bombas e controladores de infusão. 20. ABNT NBR IEC 60601-2-25:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-25: Prescrições particulares para segurança de eletrocardiógrafos. 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Diretoria de Pessoal 21. ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de eletroencefalógrafos. 22. ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011 Versão Corrigida: 2013 - Equipamento eletromédico Parte 16: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial - Norma colateral: Usabilidade 23. ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização de eletrocardiograma. 24. ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromédico Parte 2 – Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização automática e cíclica da pressão sanguínea indireta (não invasiva). 25. ABNT NBR IEC 60601-2-34:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização da pressão sanguínea direta (invasiva). 26. ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromédico Parte 2-4: Prescrições particulares para segurança de desfibriladores cardíacos. 27. ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de eletromiógrafos e equipamento de potencial evocado. 28. ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromédico Parte 2-49: Prescrições particulares para segurança de equipamento para monitorização multiparamétrica de paciente. 9