ISSN 0377-2225 2010 Edição 2011 Estatísticas da Construção e Habitação e Estatísticas oficiais Edição 2011 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente do Conselho Directivo Alda de Caetano Carvalho Design e Composição Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN 0377-2225 ISBN 978-989-25-0114-7 Periodicidade Anual Apoio ao cliente O INE, I.P. na Internet www.ine.pt 808 201 808 © INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 3 NOTA INTRODUTÓRIA A presente publicação dá continuidade à série anual das Estatísticas da Construção e Habitação, disponibilizando um vasto conjunto de indicadores sobre a construção e a habitação em Portugal. Esses indicadores integram-se no Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas (SIOU). O INE retoma a divulgação de informação (de carácter anual, para os anos de 2009 e 2010) relativa às Obras Concluídas baseada em estimativas para a totalidade das obras concluídas em Portugal, conferindo deste modo maior qualidade às estatísticas produzidas e permitindo a comparação directa entre períodos – anteriormente afectada em virtude fundamentalmente dos atrasos nas respostas dos promotores de obras que, após conclusão das mesmas, não solicitam o respectivo alvará de conclusão junto das Câmaras Municipais. Relativamente às Estimativas do Parque Habitacional é importante referir que se alargou, em 2006, o modelo de estimação às tipologias dos fogos e por tipo de edifício, pelo que se dá continuidade à divulgação desta informação. Com a realização de uma nova edição do Recenseamento da Habitação (Censos 2011), será necessário proceder a uma calibragem e a um reajustamento da série das Estimativas do Parque Habitacional de 2001 a 2011, para que a informação intercensitária estimada fique coerente com os resultados dos recenseamentos. Contudo, essa calibragem apenas será efectuada quando estiverem disponíveis os resultados definitivos dos Censos 2011. Deste modo, as Estimativas do Parque Habitacional para o ano de 2010, divulgadas na presente publicação, não estão ainda coerentes com os resultados preliminares dos Censos 2011, entretanto disponíveis no Portal de Estatísticas Oficiais do INE. Nesta publicação dá-se ainda continuidade à divulgação da informação relativa às Operações sobre Imóveis, proveniente da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça, que resulta do aproveitamento do acto administrativo do registo, junto das Conservatórias do Registo Predial, dos contratos de compra e venda de prédios e dos contratos de mútuo com hipoteca voluntária. À semelhança do ano anterior, foi ainda integrada nesta publicação a informação resultante do Inquérito Anual às Empresas de Construção, possibilitando assim uma maior cobertura das estatísticas da Construção e Habitação num mesmo suporte de difusão. Neste volume, apresentam-se os resultados apurados para o ano de 2010, com um nível de desagregação que contempla, para a maior parte das variáveis, a desagregação geográfica ao nível das regiões NUTS III. No entanto, grande parte desta informação está disponível no Portal de Estatísticas Oficiais com desagregação ao nível do município e, para alguns indicadores, atingindo o nível da freguesia. O INE expressa os seus agradecimentos a todos quantos contribuíram para a elaboração desta publicação, salientando-se, pela sua colaboração especial, as Câmaras Municipais de todo o país pela informação disponibilizada. Agradecem-se, igualmente, as críticas e sugestões que os utilizadores entendam dever fazer para melhorar edições futuras. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Da informação agora disponibilizada, destaca-se a divulgação das Estimativas do Parque Habitacional 19912010 e de indicadores, relativos ao ano de 2010, de Obras Concluídas e Licenciadas. 4 RESUMO Em 2010 o número de edifícios licenciados em Portugal registou um decréscimo de 9,9% face ao ano anterior, tendo sido licenciados 27 775 edifícios, acentuando-se a tendência que se vem verificando desde o ano 2000. À semelhança dos anos anteriores, a maioria dos edifícios licenciados destinavam-se a construções novas, representando este destino cerca de 69,4% do total de edifícios. Em 2009 as construções novas representavam cerca de 67,5% do total de edifícios, o que evidencia uma perda de importância, em 2010, da reabilitação do edificado (entenda-se obras de alteração, ampliação e reconstrução de edifícios) no sector da construção, contrariando assim a tendência que se vinha verificando. O número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma diminuição de 9,3% face ao ano anterior, num total de 24 710 fogos licenciados em 2010. Esta quebra representou ainda assim uma recuperação face ao ano anterior, dado que em 2009 se verificou a maior quebra de toda a década (1999/2009) neste indicador, com um decréscimo de 40,5%. Quanto às características dos novos fogos, mantêm-se, a nível nacional, os parâmetros tradicionais relativamente ao número de divisões (5 divisões e tipologia T3) com excepção da região do Algarve, onde predomina a tipologia T2. No que respeita às obras concluídas (e tendo por base as estimativas para o período de 2009 e 2010), registou-se um decréscimo de 6,9% no número de edifícios concluídos face a 2009, correspondendo a um total de 31 887 edifícios concluídos em 2010, que na sua maioria respeitavam a edifícios residenciais (79,2%), dos quais 79,5% relativos a construções novas. Também o número de fogos concluídos no país em 2010 (cerca de 50 mil fogos) registou um decréscimo de 13,2% face ao ano anterior. No entanto, de uma forma geral mantiveram-se as suas características, quer em termos de tipologia (continuam a predominar os fogos com tipologias T3 e T2), quer em termos de superfícies médias. Destacam-se as regiões do Algarve e da Madeira, por serem as únicas no país onde, em 2010, predominaram os fogos concluídos com tipologia T2. Da análise das estimativas do parque habitacional, conclui-se que em 2010 existiam em Portugal cerca de 3,5 milhões de edifícios de habitação familiar clássica, o que corresponde a um acréscimo de cerca de 0,6% face ao ano anterior. Comparando com o momento censitário, registado em 2001, o acréscimo foi de 8,5%, o que corresponde a mais cerca de 273 mil edifícios. Quanto ao número de alojamentos familiares clássicos, estima-se que existiam cerca de 5,8 milhões de alojamentos em Portugal, no ano de 2010, o que representa um crescimento de 0,7% face ao ano anterior. Tendo em conta que, de acordo com os Censos de 2001 existiam 3 650 757 famílias clássicas em Portugal, as estimativas calculadas para o ano de 2010 apontam para uma média de 1,6 fogos por família, o que representa claramente um excedente habitacional em Portugal. O valor dos trabalhos realizados pelas empresas de construção (com 20 e mais pessoas ao serviço) registou, em 2009, um decréscimo de 5,4%, para o qual contribuiu fundamentalmente o decréscimo das obras em Edifícios Residenciais, na ordem dos -28% face a 2008. Por seu lado, as obras em Edifícios não Residenciais cresceram 11,9% em 2009, passando a representar cerca de 67% do total de obras em Edifícios. As Obras de Engenharia Civil registaram um acréscimo de 3% em 2009, reforçando assim a sua importância no total dos trabalhos realizados pelas empresas de construção, correspondendo a 53,9% do total (incremento de 2,1 p.p. face a 2008). Em 2010 celebraram-se em Portugal 209 189 contratos de compra e venda de prédios, o que corresponde a um acréscimo de 1,9% face ao ano anterior. No entanto, o valor médios dos prédios transaccionados registou um decréscimo, na ordem dos 1,3%. No que respeita aos contratos de mútuo com hipoteca, registou-se um decréscimo tanto no número de contratos (-9%) como no seu valor médio (-0,7%), pelo que, em 2010, o valor médio dos prédios hipotecados foi de 139 831 euros. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 5 SUMMARY In 2010, the number of building permits issued in Portugal decreased by 9.9% when compared to the previous year, which means that only 27 775 building permits were approved, following the trend displayed since 2000. The new residential dwelling permits issued decreased 9.3% over 2009, corresponding to 24 710 dwelling permits in 2010. Nevertheless, this fall represents a recovery vis-à-vis the previous year, taking into account that in 2009 this indicator recorded the highest decrease in the whole decade (1999/2009), with an annual growth rate of -40.5%. The characteristics of the new dwellings remained unchanged regarding the number of rooms (5 rooms and T3 typology), except for the region of Algarve, where typology T2 dominates. The numbers of works completed (based on the estimates for works completed, for 2009 and 2010) decreased by 6.9% over the previous year, corresponding to 31 887 works completed in 2010, the majority corresponding to residential buildings (79.2%), of which 79.5% referred to new constructions. The number of dwellings completed (about 50 thousands) has also decreased in 2010 (-13.2%). However, they have, in general, kept their characteristics both in terms of typology (typologies T3 and T2 continued to be the most common) and inhabitable area. The regions of Algarve and Madeira are the only ones where typology T2 dominated in 2010. The analysis of the stock house estimates suggests that in Portugal and in 2010 there were about 3.5 million classic residential buildings, representing an increase rate of 0.6% over the previous year. Comparing with the 2001 census, the increase was of 8.5%, which represents around 273 thousands additional buildings. As for the number of classic residential dwellings and according to the estimates, there were about 5.8 million dwellings in Portugal in 2010, representing an annual increase rate of 0.7%. Considering that the 2001 census operation accounted for 3 650 757 classic families in Portugal, the 2010 estimates suggest an average of 1.6 dwellings per family, corresponding to a residential surplus in Portugal. Value of works performed by construction enterprises employing 20 and more persons decreased by 5.4% in 2009, vis-à-vis 2008, mainly due to the decrease in Residential Buildings works (-28%), while works in Nonresidential Buildings increased by 11.9% (representing, in 2009, 67% of total works in Buildings). Civil Engineering Works increased by 3% in 2009, leading to a higher relevance of this type of works representing 53.9% of total works performed by construction enterprises in 2009 (more 2.1 p.p. when compared to the previous year). In 2010 the number of contracts for the purchase and sale agreements of real estates in Portugal increased by 1.9%, corresponding to 209 189 contracts. The mean value of real estates decreased by 1.3%, when compared to the previous year. Concerning loan agreements with conventional mortgage, both number of contracts and mean value decreased by 9% and 0.7% respectively, leading to a mean value of mortgaged real states of 139 831 euro in 2010. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 As in previous years, the majority of buildings aimed at new constructions, representing around 69.4% of the total permits. In 2009 the new constructions represented 67.5% of total permits, which leads to a decline of buildings requalification (alterations, enlargements and reconstructions) in the construction sector, despite the upward trend registered in previous years. 6 SINAIS CONVENCIONAIS … Valor confidencial X Valor não disponível // Não aplicável Rv Valor revisto Rc Valor rectificado UNIDADES DE MEDIDA Nº Número absoluto m2 Metros quadrados Km2 Quilómetros quadrados SIGLAS E ABREVIATURAS INE Instituto Nacional de Estatística, I.P. n.e. Não especificado NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (2002) SIOU Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas DGPJ Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça T0 (T1, T2, etc.) Tipologia dos fogos, segundo o nº de quartos de dormir Notas Gerais 1) Nesta publicação adoptou-se a Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) estabelecida pelo Decreto-Lei nº 244/2002 e pelo Regulamento Comunitário nº 1059/2003. The Nomenclature of Territorial Units for Statistics (NUTS), as set out in Law decree 244/2002 and by the EU Regulation 1059/2003 has been used in this publication. 2) Por questões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. As numbers are rounded up or down, totals may not always correspond to the sum of the parts. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 7 ÍNDICE Nota Introdutória .................................................................................................................................................................... 3 Resumo ................................................................................................................................................................................ 4 Summary .............................................................................................................................................................................. 5 Sinais convencionais ............................................................................................................................................................ 6 Nota Metodológica ................................................................................................................................................................. 9 Conceitos ...................................................................................................................................................... 12 Delimitações territoriais: representação cartográfica .......................................................................................................... 21 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1. Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas (SIOU) ......................................................................................... 25 QUADROS DE RESULTADOS I - Estimativas do Parque Habitacional Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, em Portugal, por NUTS III ..................................................................................................................................................... 43 Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III .......................................... 44 Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional - Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................................................................................................................................ 45 Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos (Nº/Km2), em Portugal, por NUTS III ................................................................................................................................. 46 Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Número de Fogos por Edifício em Portugal, por NUTS III ..................................................................................................................................................... 47 II - Obras Concluídas Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................... 48 Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 .............................................................................. 49 Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 ........................................................................................................... 50 Quadro 9 - Indicadores da Construção de Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010 ....................................................................................................................... 52 Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................................ 53 Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 ........................................................................................................................................... 54 Quadro 12 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................................................................................... 56 Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................................................................................ 57 Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 60 Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ................................. 62 Quadro 16 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 63 Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 64 Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 65 Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 .................................................... 66 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Indicadores Disponíveis ...................................................................................................................................................... 20 8 III - Obras licenciadas Quadro 20 - Edifícios Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................ 67 Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................... 68 Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 .............................................................................................................................. 69 Quadro 23 - Indicadores da Construção de Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................................................................................... 71 Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................ 72 Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 73 Quadro 26 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Tipo de Edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 76 Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 ........................................................................................... 77 Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 79 Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................... 81 Quadro 30 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 82 Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 83 Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 84 Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................... 85 IV - Operações sobre imóveis Quadro 34 - Operações sobre imóveis - Principais Indicadores, por NUTS III - 2010 .......................................................... 86 Quadro 35 - Contratos de compra e venda de prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 ................................. 87 Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Prédios hipotecados, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 88 Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Crédito hipotecário concedido, segundo a residência dos intervenientes - 2008 a 2010 ........................................................................................................................... 89 V - Inquérito Anual às Empresas de Construção Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 .............................................................................................................................. 90 Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 ................................................................................................... 91 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 9 NOTA METODOLÓGICA Introdução Neste capítulo, apresenta-se uma breve nota metodológica relativa a cada um dos indicadores difundidos, incluindo uma referência aos principais procedimentos do processo de apuramento. Trata-se de um estatística derivada que fornece, em períodos intercensitários, informação relativa às estimativas do número de edifícios clássicos (com pelo menos um fogo) e do número de alojamentos familiares clássicos. A metodologia consiste, basicamente, em adicionar ao parque habitacional recenseado o saldo resultante do edificado e demolido, apurado no inquérito aos projectos de obras de edificação e demolição de edifícios e sua conclusão e utilização. Cada operação censitária permite determinar o erro da estimativa, o qual é retropolado para o período intercensitário a que respeita. Ficha Técnica Tipo de operação Fontes de informação Estatística derivada Níveis de estratificação Variável de difusão Recenseamento Geral da Habitação, Inquérito à Conclusão de Obras, Inquérito à Utilização de Obras Concluídas e Inquérito às Alterações de Utilização dos Edifícios Portugal Anual Trimestral (a partir de 1994) Município Número de edifícios de habitação familiar clássica; número de alojamentos familiares clássicos Série disponível 1991- 2010 Representatividade territorial Periodicidade de apuramento Estatísticas do licenciamento e conclusão de obras Conjunto de inquéritos que visam produzir dados relativos aos projectos de construção de edifícios, designadamente quanto ao titular, tipo de obra, uso a que se destina, data de licenciamento, bem como a quantificação de elementos de caracterização física (área e volume de construção, número de pisos, cércea, número de fogos, tipologia dos fogos, etc.) e data de conclusão. Ficha Técnica Tipo de operação Fontes de informação Unidade inquirida Representatividade territorial Periodicidade de apuramento Níveis de estratificação Variável de difusão Série disponível Inquéritos exaustivos Licença, autorização, comunicação prévia e parecer prévio de projectos de obras de edificação e demolição. Licença de utilização. Câmaras Municipais Portugal Mensal - licenciamento de obras Trimestral - conclusão de obras Município Freguesia (a partir de 2001) Edifícios e fogos licenciados, número e caracterização física Edifícios e fogos concluídos, número e caracterização física 1994 - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Estimativas do Parque Habitacional 10 Estimativas das Obras Concluídas Com a introdução do Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas em 2004, tendo por base a regulação do conjunto de operações urbanísticas sujeito a procedimentos de controlo administrativo, pretendeu-se melhorar a fiabilidade da informação assente em indicadores e obter atempadamente das Câmaras Municipais a informação referente à Conclusão de Obras, à semelhança do que acontece no Licenciamento de Obras. Contudo, na prática, tal não se verificou e a informação relativa à conclusão de obras é obtida maioritariamente por inquéritos dirigidos aos seus promotores. Este método de recolha origina atrasos substanciais na obtenção da informação, tendo como consequência que os dados definitivos anuais exibam desvios muito significativos em relação aos dados provisórios que são trimestralmente divulgados. Por conseguinte, tornou-se necessário repensar a forma de estimar estes resultados, tendo-se desenvolvido para esse efeito uma metodologia que permite uma divulgação trimestral através de informação assente numa lógica de estimação sujeita aos menores desvios possíveis, que consiste na estimação do prazo efectivo de conclusão de uma obra a partir do seu prazo previsto (ou seja, o prazo que decorre entre a autorização de construção e a conclusão efectiva da obra, e que é obtido na licença), com base num modelo de regressão linear, segundo os diferentes tipos e fins a que se destina a edificação. Ficha Técnica Tipo de operação Fontes de informação Representatividade territorial Periodicidade de apuramento Níveis de estratificação Variável de difusão Série disponível Estatística derivada Inquérito à Conclusão de Obras, Inquérito à Utilização de Obras Concluídas e Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e Demolição de Edifícios Portugal Trimestral Freguesia Edifícios e fogos concluídos, número e caracterização física 2009 - 2010* *Relativamente à série temporal, definiu-se que a informação declarada deve substituir a informação estimada 2 anos após a primeira divulgação anual de dados. Assim, a informação relativa ao ano de 2008 (e anteriores) tem por base a informação declarada e não as estimativas, por se considerar ser este o período de desactualização da informação. Operações sobre Imóveis Informação de carácter administrativo proveniente da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça, compilada através das Conservatórias do Registo Predial, relacionada com os Contratos de Compra e Venda de Imóveis e Contratos de Mútuo com Hipoteca Voluntária (prédios hipotecados e crédito hipotecário concedido). Ficha Técnica Tipo de operação Fontes de informação Unidade inquirida Representatividade territorial Periodicidade de apuramento Níveis de estratificação Variável de difusão Série disponível Acto administrativo decorrente de registo nas Conservatórias do Registo Predial Registo nas Conservatórias do Registo Predial Contrato Portugal Anual (com desagregação mensal) Município Número e valor dos contratos, por tipo de prédios Crédito hipotecário concedido (contratos de mútuo com hipoteca voluntária), segundo a natureza dos intervenientes 1994 - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 11 Inquérito Anual às Empresas de Construção O Inquérito Anual às Empresas de Construção tem como principal objectivo a recolha, compilação e transmissão de dados sobre a estrutura das compras de materiais, de equipamentos e de terrenos por parte das empresas de construção, bem como do valor dos trabalhos que realizam em função dos vários tipos de obra. A informação estatística produzida através do Inquérito Anual às Empresas de Construção permite conhecer a estrutura e evolução do tipo (e respectivo valor) de trabalhos de construção realizados e os factores de produção utilizados, numa perspectiva nacional ou de repartição regional. A presente estrutura deste inquérito caracteriza-se pela existência de dois modelos de inquirição, definidos por referência à dimensão das empresas. Tipo de operação Fontes de informação Unidade inquirida Representatividade territorial Periodicidade de apuramento Níveis de estratificação Variável de difusão Série disponível Inquérito amostral: Empresas com menos de 100 pessoas ao serviço e empresas com volume de negócios inferior a 5000000 euros; As empresas com mais de 100 pessoas ao serviço e as empresas com volume de negócios superior a 5000000 euros são inquiridas de forma exaustiva Directa (informação das empresas) Empresa Portugal Anual NUTS II, CAE Valor e estrutura dos trabalhos realizados por tipo de obra Compras de materiais de equipamentos e de terrenos 1996 - 2009 Plano de Difusão A presente publicação encontra-se estruturada em três partes: . a primeira comporta a nota metodológica e os principais conceitos necessários à interpretação dos resultados; . a segunda apresenta uma análise dos principais resultados; . a terceira é composta pelos quadros estatísticos mais relevantes. Resultados publicados Dadas as grandes potencialidades dos meios de difusão hoje disponíveis, especialmente os electrónicos, as publicações em papel assumem um carácter orientador e de apoio à consulta e utilização da informação. Para obtenção de informação adicional sobre cada um dos indicadores integrados nesta publicação, recomenda-se a consulta do Portal de Estatísticas Oficiais, em www.ine.pt. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Ficha Técnica 12 Conceitos Actividade Económica Resultado da combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos factores produtivos que integram o bem ou serviço produzido, toda a actividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor acrescentado e uma saída (bens ou serviços). Actividade Principal Actividade que representa a maior importância no conjunto das actividades exercidas por uma unidade de observação estatística. O critério adequado para a sua aferição é o representado pelo valor acrescentado bruto ao custo dos factores. Na impossibilidade da sua determinação por este critério, considera-se como principal a que representa o maior volume de negócios ou, em alternativa, a que ocupa, com carácter de permanência, o maior número de pessoas ao serviço. Alojamento Colectivo Local que, pela forma como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina a alojar mais do que uma família e que no momento de referência está ocupado por uma ou mais pessoas independentemente de serem residentes ou apenas presentes não residentes. Como alojamento colectivo entende-se os hotéis, pensões e similares e as convivências. Alojamento familiar Unidade de habitação que, pelo modo como foi construída, ou como está a ser utilizada, se destina a alojar, normalmente, apenas uma família. - Barraca: construção independente, feita geralmente com vários materiais velhos e usados e/ou materiais locais grosseiros, sem plano determinado e que estava habitada no momento censitário. - Casa rudimentar de madeira: habitação construída com madeira que não foi previamente preparada para aquele fim e estava habitada no momento censitário. - Clássico: divisão ou conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de um edifício com carácter permanente ou sendo estruturalmente separados deste, pela forma como foi construído, reconstruído ou reconvertido se destina à habitação permanente de uma família. - Improvisado: unidade de alojamento situada numa construção permanente que não foi reconstruída ou transformada para habitação, nem sofreu adaptação funcional para esse fim e estava habitada no momento censitário. - Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel e que se encontrava ocupada no momento censitário, funcionando como habitação de, pelo menos, uma pessoa. - Outros: local que, sem qualquer intervenção directa do homem no sentido de o adaptar funcionalmente para a habitação, estava a ser utilizado como alojamento de um ou mais indivíduos, no momento censitário. Alojamento familiar vago Alojamento familiar clássico que, no momento censitário, se encontra disponível no mercado de habitação. Apartamento Unidade de alojamento inserida num edifício de construção permanente, com mais de um fogo, cuja entrada principal dá para uma escada, corredor ou pátio. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 13 Área bruta Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior das paredes exteriores e eixos das paredes separadoras dos fogos e inclui varandas privativas, locais acessórios e a quota parte que lhes corresponda nas circulações comuns do edifício. Área habitável do fogo Área total de construção Valor resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos (pisos), acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com a exclusão de: sótãos não habitáveis; áreas destinadas a estacionamento; áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); terraços, varandas e alpendres; galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público cobertos pela edificação. Área útil Consiste na soma das áreas de todos os compartimentos da habitação, incluindo vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos, outros compartimentos de função similar e armários nas paredes, e mede-se pelo perímetro interior das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes interiores, divisórias e condutas. Características da obra Elementos que caracterizam a obra: pavimentos, superfície dos pavimentos, fogos, divisões, etc. Cércea Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média do terreno marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios (por exemplo: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc.). Construção de edifício Obra de construção executada na sequência de licença emitida, ou isenta da mesma (isenção legalmente autorizada). Destino da obra Utilização dada à edificação (habitação, agricultura, comércio, indústria, etc.). Na classificação dos edifícios segundo o destino, teve-se por base a “Nomenclatura de referência da actividade da construção de edifícios”, segundo o destino dos edifícios (anexo à Directiva 78/166/CEE de 13 de Fevereiro de 1978). Divisão Espaço, num fogo/alojamento familiar clássico, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4 m2 de área e 2 metros de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições do conceito, não são considerados como tal: corredores, varandas, marquises, casas de banho, despensas e vestíbulos, espaços destinados exclusivamente para fins profissionais e cozinhas, se tiverem menos de 4 m2. Edifício Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou outros espaços destinados à habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de paredes externas ou paredes divisórias, que vão das fundações à cobertura, independentemente da sua afectação principal ser para fins residenciais, agrícolas, comerciais, industriais, culturais ou de prestação de serviços. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Valor correspondente à soma das áreas de todas as divisões ou compartimentos do alojamento (incluem-se todos os compartimentos excepto vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos e outros compartimentos de função similar, e armários nas paredes). A área habitável mede-se pelo intradorso das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes interiores, divisórias e condutas. 14 Edifício de apartamentos Edifício de habitação familiar, em que a maior parte da sua área útil é ocupada por apartamentos. Edifício de habitação em convivência (colectiva) Construção independente, coberta, limitada por paredes exteriores ou paredes-meias que vão das fundações à cobertura, em que na maior parte da sua área útil está instalada uma ou mais convivências. Edifício principalmente não residencial Edifício em que a maior parte da área útil está afecta a outros fins, que não os da habitação. Edifício Principalmente Residencial Edifício em que a maior parte da sua área útil está destinada à habitação Prédio Misto. Empresa Entidade jurídica (pessoa singular e colectiva) correspondente a uma unidade organizacional de produção de bens e serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus recursos correntes. Uma empresa exerce uma ou várias actividades, num ou vários locais. Notas: Uma empresa corresponde à mais pequena combinação de unidades jurídicas, podendo corresponder a uma única. A empresa, tal como é definida, é uma entidade económica que pode, em certas circunstâncias, corresponder à reunião de várias unidades jurídicas. De facto, certas unidades jurídicas exercem actividades exclusivamente em proveito de uma outra unidade jurídica e a sua existência só se explica por razões administrativas (por exemplo, fiscais) sem que sejam significativas do ponto de vista económico. Pertence também a esta categoria uma grande parte das unidades jurídicas sem emprego. Frequentemente, as suas actividades devem ser interpretadas como actividades auxiliares das actividades da unidade jurídica-mãe que elas secundam, à qual pertencem e a que têm de estar ligadas, para constituir a entidade “empresa” utilizada para análise económica. Entidade promotora Entidade (privada ou pública) por conta de quem a obra é efectuada. Família clássica Conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. Os empregados domésticos residentes no alojamento onde prestavam serviço são integrados na respectiva família. Fogo Local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num edifício de carácter permanente ou uma parte distinta do edifício (do ponto de vista estrutural), que, considerando a maneira como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina a servir de habitação, normalmente, apenas de uma família ou agregado doméstico privado. Deve ter uma entrada independente que dê acesso (directo ou através de um jardim ou terreno) a uma via ou a uma passagem comum no interior do edifício (escada, corredor ou galeria). As divisões isoladas, manifestamente construídas, ampliadas ou transformadas para fazer parte do fogo/alojamento familiar clássico são consideradas como parte integrante do mesmo. Forma de ocupação do alojamento Este conceito é aplicável aos alojamentos familiares clássicos e corresponde à forma como o alojamento se encontra ocupado. Pode assumir as seguintes modalidades: fogo de residência habitual própria, fogo de residência habitual arrendada, fogo de residência habitual cedido gratuitamente, fogo de residência secundária e fogo vago. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 15 Imóvel (is) Diz-se dos prédios rústicos ou urbanos e dos valores que, não sendo imóveis por natureza, são por lei declarados como tais, como os frutos dos prédios, direitos inerentes a prédios e os fundos consolidados (jurisprudência). Índice de fogos concluídos Índice de fogos licenciados O índice de fogos licenciados é calculado pelo rácio entre o total de fogos licenciados no ano de referência, face ao total de fogos licenciados no ano de 2000, para cada unidade territorial. No cálculo deste índice são considerados todos os novos fogos licenciados, independentemente do tipo de obra que os origina: construção nova, ampliação ou reconstrução. Licenças de obras Autorizações concedidas pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação específica, para execução de obras (construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios). Licenciamento de obras Emissão de licença de obras por parte das Câmaras Municipais. Moradia Edifício de habitação familiar, em que a maior parte da sua área útil é ocupada com um ou dois fogos, todos com entrada principal a dar, geralmente, para uma rua ou para um terreno circundante ao edifício. Número Médio de Pessoas ao Serviço Soma do pessoal ao serviço no último dia útil de cada mês de actividade no ano / Número de meses de actividade no ano. Obra concluída Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada, independentemente de ter sido ou não concedida a licença ou autorização de utilização. Obra de alteração Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de cércea. Obra de ampliação Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da cércea ou do volume de uma edificação existente. Obra de Arte (Construção) Designação tradicional das construções, tais como pontes, viadutos, túneis e muros de suporte necessários ao estabelecimento de uma via de comunicação. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 O índice de fogos concluídos é calculado pelo rácio entre o total de fogos concluídos no ano de referência, face ao total de fogos concluídos no ano de 2000, para cada unidade territorial. No cálculo deste índice são considerados todos os novos fogos concluídos, independentemente do tipo de obra que os origina: construção nova, ampliação ou reconstrução. 16 Obra de construção nova Edificação inteiramente nova ainda que no terreno sobre que foi erguida já tenha sido efectuada outra construção. Obra de demolição Destruição total ou parcial da edificação. Obra de Engenharia Civil Obra de construção especializada e estruturas de utilidade pública, não classificada em edifícios, tal como, auto-estradas, estradas, estruturas hidráulicas, eléctricas, pistas de aeroportos e barragens. Obra de reconstrução Obra de construção subsequente à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura da fachada, da cércea e do número de pisos. Pavimento do edifício/piso Cada um dos planos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua relação com o nível do terreno. As caves, subcaves e águas furtadas, habitáveis ou utilizáveis, são consideradas pavimentos. Pessoal ao Serviço Pessoas que, no período de referência, participaram na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha sido a duração dessa participação, nas seguintes condições: a) pessoal ligado à empresa/instituição por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) pessoal ligado à empresa/instituição, que por não estar vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido (p. ex: proprietários-gerentes, familiares não remunerados, membros activos de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/instituições que trabalharam na empresa/instituição sendo por esta directamente remunerados; (d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente ausentes por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim como por doença e acidente de trabalho. Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas que: i) se encontram nas condições descritas nas alíneas a), b), e c) e estejam temporariamente ausentes por um período superior a um mês; ii) os trabalhadores com vínculo à empresa/instituição deslocados para outras empresas/instituições, sendo nessas directamente remunerados; iii) os trabalhadores a trabalhar na empresa/ instituição e cuja remuneração é suportada por outras empresas/instituições (p. ex: trabalhadores temporários); iv) os trabalhadores independentes (p. ex: prestadores de serviços, também designados por “recibos verdes”). Ponte Estrutura de suporte da via (estrada, linha férrea) que liga dois pontos separados por um curso de água. Prazo de execução nos edifícios licenciados Prazo previsional de execução da obra que corresponde ao tempo médio, medido em meses, que medeia entre as datas previstas de início e conclusão das obras. Prazo de execução nos edifícios concluídos (prazo de execução efectivo) Tempo medido, em meses, entre a data de emissão do alvará de licenciamento e a data de conclusão real da obra. Prédio Parte delimitada do solo juridicamente autónoma, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nela incorporados ou assentes com carácter de permanência. Nota: é ainda considerado prédio cada fracção autónoma no regime de propriedade horizontal. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 17 Prédio rústico Terreno situado fora de um aglomerado urbano e que não seja classificado como terreno de construção, desde que: b) Não tendo a afectação indicada na alínea a), não se encontre construído ou disponha apenas de edifícios ou construções de carácter acessório, sem autonomia económica e de reduzido valor. É igualmente prédio rústico: o terreno situado dentro de um aglomerado urbano, desde que, por força de disposição legalmente aprovada não possa ter utilização geradora de quaisquer rendimentos, ou só possam ter utilização geradora de rendimentos agrícolas e estejam a ter, de facto, essa afectação; bem como os edifícios e construções directamente afectos à produção de rendimentos agrícolas, quando situados nos terrenos já referidos anteriormente; e por fim as águas e plantações, desde que façam parte do património de uma pessoa singular ou colectiva e, em circunstâncias normais, tenham valor económico. Prédio urbano Prédio que tenha as seguintes características: esteja licenciado ou tenha como destino normal fins habitacionais, comerciais, industriais ou para serviços; seja terreno para construção situado dentro ou fora de um aglomerado urbano, para o qual tenha sido concedida licença ou autorização de operação de loteamento ou de construção, e ainda aquele que assim tenha sido declarado no título aquisitivo, exceptuando-se, o terreno em que as entidades competentes vedem qualquer daquelas operações, designadamente o localizado em zonas verdes, áreas protegidas ou que, de acordo com os planos municipais de ordenamento do território, esteja afecto a espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos. Prédio misto. Identificação atribuída a um prédio composto por uma parte rústica e outra urbana, quando nenhuma das partes pode ser classificada como principal. Prestações de Serviços Todos os trabalhos e serviços que sejam próprios dos objectivos ou finalidades principais da unidade estatística de observação. Inclui os materiais aplicados no caso de estes não serem facturados separadamente. Reparações Correntes Trabalhos que não traduzem um prolongamento da sua duração, mas contribuem para prevenir uma prematura degradação das construções e mantê-las em estado de utilização normal. Subcontratos Todos os trabalhos necessários ao processo produtivo próprio, relativamente aos quais se obteve a cooperação de outras empresas, submetidos a compromissos formalizados ou a simples acordos Superfície dos pavimentos Soma das áreas dos pavimentos, medida a partir do interior das paredes exteriores, de um edifício e dos seus anexos. Taxa de variação homóloga A variação homóloga compara o nível da variável em estudo entre o período corrente e o mesmo período do ano anterior. Esta taxa de variação, perante um padrão estável de sazonalidade, não é afectada por oscilações desta natureza, podendo, no entanto, ser influenciada por efeitos localizados num período específico. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 a) Esteja afecto ou, na falta de concreta afectação, tenha como destino normal uma utilização geradora de rendimentos agrícolas, tais como são considerados para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS); 18 Taxa de variação média dos últimos 12 meses (ou taxa de variação média anual) A variação média dos últimos 12 meses compara o nível do índice médio dos últimos 12 meses, com o dos doze meses imediatamente anteriores. Esta taxa de variação é menos sensível a alterações esporádicas na variável em estudo, em virtude de se tratar de uma média móvel. Taxa de variação mensal A variação mensal compara o nível da variável em estudo entre dois meses consecutivos. Embora seja um indicador que permite um acompanhamento corrente do andamento da variável, o cálculo desta taxa de variação é particularmente influenciado por efeitos de natureza sazonal e outros mais específicos, localizados num ou em ambos os meses comparados. Tipologia dos Fogos (T0, T1, T2, T3, T4, …) Corresponde à classificação do fogo segundo o número de quartos de dormir. Tipos de obras Natureza dos trabalhos efectuados nos edifícios: construções novas, ampliações, transformações, restaurações e demolições. Trabalhos Executados em Regime de Subempreitada Trabalhos executados para um empreiteiro geral e/ou dono da obra (se construtor), no todo ou em parte quer em edifícios quer em Obras de engenharia civil. Vendas Valor de todos os produtos vendidos durante o período de referência - valor da produção comercializada (contas POC 712 e 713). A valorização dos produtos é efectuada com base no preço de venda à saída da fábrica incluindo todos os impostos e subsídios correntes de exploração. Este valor abrange também os custos de embalagem, mesmo que estes sejam facturados à parte. Não deve, contudo, incluir o IVA e outros impostos de consumo facturados, os custos de transporte facturados à parte, nem os descontos concedidos aos clientes. Nos produtos vendidos incluem-se: a) os fabricados com matérias-primas adquiridas pela própria empresa; b) os que tenham sido mandados fabricar a terceiros, com matéria-prima fornecida, para o efeito, pela empresa, e excluem-se os produtos fabricados, por conta de terceiros, com matérias-primas por eles fornecidos. Volume de Negócios Quantia líquida das vendas e prestações de serviços (abrangendo as indemnizações compensatórias) respeitantes às actividades normais das entidades, consequentemente após as reduções em vendas e não incluindo nem o imposto sobre o valor acrescentado nem outros impostos directamente relacionados com as vendas e prestações de serviços. Na prática, corresponde ao somatório das contas 71 e 72 do Plano Oficial de Contabilidade. Indicadores: Divisões por fogo Quociente entre o número total de divisões e o número total de fogos. Fogos por edifício Quociente entre o número total de fogos e o número total de edifícios. Fogos por piso Quociente entre o número total de fogos e o número total de pavimentos (pisos). Estatísticas da Construção e Habitação 2010 19 Pisos por edifício Quociente entre o número total de pisos e o número total de edifícios. Superfície habitável das divisões Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Quociente entre a superfície total habitável e o número total de divisões. 20 INDICADORES DISPONÍVEIS A terceira parte desta publicação contém os principais quadros estatísticos dos indicadores publicados. Contudo, existe informação mais desagregada, conforme se apresenta na tabela seguinte. Operação Estatística Estimativas do Parque Habitacional Disponibilidade das seguintes séries de valores: Disponibilidade das seguintes séries de valores: xTotal de Edifícios – Habitação Familiar Clássica: disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 1991 e 2000, para as seguintes desagregações territoriais: x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município; disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 2001 e 2010, para as seguintes desagregações territoriais: x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município. Licenciamento e Conclusão de Obras Estimativas das Obras Concluídas xTotal de Fogos – Alojamentos Familiares Clássicos: disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 1991 e 2000, para as seguintes desagregações territoriais: x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município; disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 2001 e 2010, para as seguintes desagregações territoriais: x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município (e ainda por tipologia dos fogos e tipo de edifício) Disponibilidade das seguintes variáveis: x N.º de Edifícios Licenciados, x N.º de Edifícios Concluídos, x Área de Construção, Área Total Habitável, Volume de Construção, x N.º de Fogos Licenciados, N.º de Fogos Concluídos, x N.º Médio de Divisões por Edifício, N.º Médio de Pisos por Edifício, Cércea Média por Edifício, x N.º de Convivências, Capacidade das Convivências para as seguintes desagregações: xData de Licenciamento (ano/trimestre/mês), x Entidade Promotora, x Tipo de Obra, Destino da Obra, x Tipo de Edifício, x Tipologia de Área, x Tipologia de Fogos, x Data de Conclusão (ano/trimestre). Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações territoriais: xPortugal, Continente, NUTS II, NUTS III, Município e Freguesia Disponibilidade das seguintes variáveis: x N.º de Edifícios Concluídos, x Área de Construção, Área Total Habitável, Volume de Construção, x N.º de Fogos Concluídos, x N.º Médio de Divisões por Edifício, N.º Médio de Pisos por Edifício, Cércea Média por Edifício, x N.º de Convivências, Capacidade das Convivências; para as seguintes desagregações: · Data de Conclusão (ano/trimestre), · Entidade Promotora, · Tipo de Obra, Destino da Obra, · Tipo de Edifício, · Tipologia de Área, · Tipologia de Fogos. Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações territoriais: · Portugal, Continente, NUTS II, NUTS III e Município Nota: Apenas se encontra disponível informação para os anos de 2009 e 2010, dado que para os anos anteriores a informação corresponde aos dados efectivamente declarados, por se considerar ser de aproximadamente 2 anos o período de desactualização da informação (o pressuposto da desactualização da informação está na base da utilização de estimativas). Operações sobre Imóveis Inquérito Anual às Empresas de Construção Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Disponibilidade das seguintes variáveis: x N.º de contratos de compra e venda de prédios, x Valor dos contratos de compra e venda de prédios, x N.º de prédios hipotecados relativos a contratos de mútuo com hipoteca voluntária Valor dos prédios hipotecados relativos a contratos de mútuo com hipoteca voluntária xPor mês de registo do contrato x Tipo de prédio Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações territoriais: xPortugal, Continente, NUTS II, NUTS III e Município Disponibilidade das seguintes variáveis: x Valor dos trabalhos realizados x Estrutura dos trabalhos realizados x Compras de materiais, de equipamentos e de terrenos para as seguintes desagregações: xTipo de obra x Tipos de materiais e equipamentos x CAE (actividade económica principal da empresa) Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações territoriais: xPortugal, Continente e NUTS II DELIMITAÇÕES TERRITORIAIS: REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Mapa 1 - Portugal e respectivas NUTS II e NUTS III Minho-Lima Alto Cávado Trás-os-Montes Ave Tâmega Grande Douro Porto Entre Douro e Vouga Beira Baixo Dão-Lafões Interior Vouga Serra Norte da Estrela Baixo Pinhal Cova Mondego Interior da Beira Beira Norte Pinhal Pinhal Interior Litoral Interior Sul Médio Sul Tejo Região Autónoma dos Açores Oeste Lezíria do Tejo Grande Lisboa Península de Setúbal Alto Alentejo Alentejo Central NUTS II E NUTS III (2002) Região Autónoma da Madeira Alentejo Litoral Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Baixo Alentejo Algarve 0 50 Km Análise dos Principais Resultados 25 1. SISTEMA DE INDICADORES DAS OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (SIOU ) O Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas compreende um conjunto de indicadores estatísticos, dos quais serão analisados as estimativas do parque habitacional, as estatísticas do licenciamento e de conclusão de obras de edificação. Com a realização de uma nova edição do Recenseamento da Habitação (Censos 2011), será necessário proceder a uma calibragem e a um reajustamento da série das Estimativas do Parque Habitacional de 2001 a 2011, para que a informação intercensitária estimada fique coerente com os resultados dos recenseamentos. Contudo, essa calibragem apenas será efectuada quando estiverem disponíveis os resultados definitivos dos Censos 2011. Deste modo, as Estimativas do Parque Habitacional para o ano de 2010, divulgadas na presente publicação, não estão ainda coerentes com os resultados preliminares dos Censos 2011, entretanto disponíveis no Portal de Estatísticas Oficiais do INE. A análise de resultados a seguir apresentada tem por base a informação relativa ao ano de 2010, sendo feita, sempre que se justifique, uma comparação com a informação relativa ao ano de 2009, cujos dados foram revistos. 1.1 Principais Resultados Na última década (2001-2010), o número de edifícios de habitação familiar clássica cresceu 8,5% e o número de fogos aumentou 12,6%; Face ao último Recenseamento da Habitação (2001), o número médio de habitantes por fogo, em 2010, diminuiu 8,4%, respectivamente de 2,02 para 1,85 e o número de fogos por edifício cresceu 3,8%, de 1,6 para 1,66; Em 2010 foram licenciados 27 775 edifícios, que no total incluíam 32 490 fogos; Os edifícios concluídos em 2010 cifraram-se nos 31 887, correspondendo a 50 055 fogos; Em 2010 23,1% dos edifícios concluídos diziam respeito a reabilitações (Alterações, Ampliações e Reconstruções), o que representa um crescimento de 1,3 pontos percentuais face a 2009 (21,8%); Entre 2004 e 2010 os edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar viram o seu peso no total diminuir 10,3 pontos percentuais, evidenciando o peso crescente da reabilitação do edificado; Face ao valor registado em 2004, o número total de edifícios licenciados em 2010 decresceu 47,2% e o número de edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar diminuiu 55,7%; Cerca de 41,8% dos fogos licenciados em construções novas para habitação inserem-se em edifícios de apartamentos, dos quais 40,3% pertencem à tipologia T3; O sector privado é responsável por cerca de 99,0% do número total de edifícios concluídos em 2010; As moradias concluídas em 2010 demoraram, em média, cerca de 25 meses a serem construídas. Já nos edifícios de apartamentos, o prazo médio de execução rondou os 27 meses. 1.2 Análise sectorial A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) diminuiu 4,8% em 2010, com o investimento em construção a decrescer 5,8% Ao longo do ano de 2007 criou-se a convicção inicial de que, não obstante uma conjuntura extremamente difícil, o sector daria já sinais de alguma recuperação durante o ano. No entanto, na altura não se fazia ainda prever de forma clara a crise que a nível mundial se viria a sentir e no ano de 2008 confirmaram-se os receios sobre a verdadeira dimensão da crise económica e financeira iniciada um ano antes e as suas inevitáveis consequências, sendo que já nessa altura a única certeza era a de que tempos difíceis se aproximavam. Análise dos Principais Resultados O INE retoma a divulgação de informação (de carácter anual, para os anos de 2009 e 2010) relativa às Obras Concluídas baseada em estimativas para a totalidade das obras concluídas no país, conferindo deste modo maior qualidade às estatísticas produzidas e permitindo a comparação directa entre períodos – anteriormente afectada em virtude fundamentalmente dos atrasos nas respostas dos promotores de obras que, após conclusão das mesmas, não solicitam o respectivo alvará de conclusão junto das Câmaras Municipais. 26 Esta convicção revelou-se uma verdade logo na primeira metade de 2009, altura em que a crise mundial atingiu o seu auge, e ficou claro que só com políticas de estímulo à actividade económica seria possível travar a recessão técnica para que caminhava a maior parte dos países. Deste modo, a retoma que parecia estar a iniciar-se sofreu um revés, e a crise intensificou-se em 2008 e mais fortemente em 2009, apresentando ligeiros sinais de recuperação em 2010. Em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,4% em volume, após uma variação de -2,5% verificada no ano anterior, pelo que 2010 revelou uma recuperação face aos anos anteriores. Apesar do acréscimo, o país revelou contudo uma situação menos favorável face à média dos seus parceiros da Zona Euro, cuja média de crescimento rondou os 1,7% nesse ano, abaixo da média do total da UE-27 que registou um crescimento de 1,8% em 2010. Este comportamento resultou sobretudo do contributo da procura interna para o crescimento do PIB (0,9 pontos percentuais), assistindo-se a um aumento das despesas de Consumo Final das Famílias Residentes e a uma redução menos acentuada do Investimento. O contributo da procura externa líquida foi igualmente positivo (0,5 p.p.), reflectindo um crescimento mais intenso das Exportações de Bens e Serviços relativamente ao observado nas Importações. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), principal componente do Investimento, registou em 2010 uma redução em volume de 4,8%, em grande parte devido à diminuição do investimento em construção (-5,8%). Também o VAB do sector da construção registou uma quebra face ao ano anterior, de 3,9%. Os dados globais relativos ao mercado de trabalho, referentes a 2010, também revelaram um desempenho menos favorável do que no ano anterior, com uma diminuição de 74 mil postos de trabalho, correspondente a um aumento de 14% da população desempregada face ao ano anterior, tendo-se verificado um aumento na taxa de desemprego de 1,3 p.p. entre 2009 e 2010 (respectivamente 9,5% e 10,8%). No sector da Construção (que em 2010 correspondia a 9,7% do emprego total) o comportamento do emprego foi semelhante, registando-se um decréscimo de 4,6% em termos homólogos, o que se traduz numa perda de 23 mil empregos no sector face ao ano anterior (num total de 482 mil trabalhadores, em 2010). Acresce que a crise actual tem determinado fortes restrições à actividade das empresas, não só por via da redução do investimento, mas também pela degradação da situação financeira das empresas, em consequência da conjugação de diversos factores, entre os quais se destacam o constrangimento no acesso ao crédito e o esmagamento das margens de negócio. A crise internacional atingiu assim Portugal, num momento em que se começavam a fazer sentir os primeiros sinais de recuperação, depois de sete anos de estagnação: à crise nacional que se vivia na generalidade e de uma forma particularmente intensa na construção, veio somar-se a crise internacional, colocando, na actual conjuntura, a economia portuguesa numa situação ainda mais vulnerável. 1.3 Estimativas do Parque Habitacional Em 2009, o parque habitacional português foi estimado em 3,5 milhões de edifícios e 5,8 milhões de fogos Figura 1 - Número de Edifícios Clássicos Estimativas para o período 1991-2010 - NUTS II Nesta publicação, apresentam-se as estimativas do parque habitacional para o período intercensitário (1991-2001), corrigidas com base nos resultados definitivos do IV Recenseamento Geral da Habitação (2001), bem como nas estimativas dos anos de 2002 a 2010 obtidas a partir do saldo resultante do número de edifícios clássicos 1 e fogos concluídos e demolidos2. 1 400 1 200 Milhares 1 000 800 600 Em 2010, o parque habitacional português foi estimado em 3,5 milhões de edifícios e 5,8 milhões de fogos, registando assim acréscimos, face ao ano anterior, de 0,6% e 0,7% respectivamente. 400 200 Norte Algarve Centro RA Açores Lisboa RA Madeira 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 0 Alentejo 1 Na estimativa do parque habitacional, são apurados todos os edifícios clássicos com pelo menos um fogo. 2 Para o período de 2009-2010, foi utilizada a informação relativa às Estimativas das Obras Concluídas. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 27 Em termos do número de edifícios, a região Norte é dominante: 35% do parque habitacional existente no país situa-se nesta região. O Centro representa 31,2% do total de edifícios, enquanto à região de Lisboa corresponde uma proporção de 12,5%. As restantes regiões representam, em conjunto, menos de 1/4 (cerca de 21,3%) do total de edifícios existentes em Portugal. Figura 2 - Variação média anual do número de Edifícios Clássicos - Portugal – 1992 a 2010 % 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 As regiões da Madeira, do Norte e do Algarve registaram o crescimento mais expressivo no número de edifícios Analisando a variação média anual do número de edifícios clássicos por NUTS II e para o último ano, coube às regiões da Madeira, do Norte e do Algarve o crescimento mais expressivo em relação à média de Portugal: 0,72%, 0,64% e 0,64% respectivamente. Apesar de registar um crescimento menos acentuado, destaca-se a região de Lisboa com uma taxa de 0,56%, mas ainda assim abaixo da média nacional (0,57%). A região do Alentejo foi a que menos cresceu face a 2009, com uma variação de 0,42%. A evolução entre 2001 e 2010 indica que apenas as regiões do Algarve e da Madeira apresentaram sempre taxas de crescimento anuais superiores à média nacional; pelo contrário, as regiões do Alentejo e do Centro têm registado taxas de crescimento anuais inferiores à média do país. A região de Lisboa apenas registou uma taxa de crescimento anual inferior à média no ano em 2003 e de novo em 2010. A região dos Açores tem manifestado um comportamento bastante positivo, com taxas de crescimento anuais superiores à média nacional desde 2003, à excepção do ano mais recente de 2010, em que a taxa de crescimento se encontra abaixo da média nacional (0,46%). Quadro 1 - Distribuição dos Fogos por região NUTS II 1991, 2001 e 2010 1991 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 2001 2010 32,2% 24,8% 25,4% 8,3% 5,6% 1,8% 1,9% 30,8% 25,7% 25,5% 8,9% 5,2% 2,0% 1,9% 32,4% 24,6% 24,8% 8,1% 6,1% 1,9% 2,1% 800 600 400 200 Norte Centro Lisboa Algarve RA Açores RA Madeira Alentejo 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 0 1991 Milhares Quanto ao número de alojamentos familiares clássicos, estima-se que existiam cerca de 5,8 milhões de alojamentos em Portugal, no ano de 2010, o que representa um crescimento de 0,7% face ao ano de 2009. Tendo em conta que, de acordo com os Censos de 2001 existiam 3 650 757 famílias clássicas em Portugal, as estimativas calculadas para o ano de 2010 apontam para uma média de 1,6 fogos por família, o que representa claramente um excedente habitacional em Portugal. Figura 3 - Número de Fogos Estimativas A distribuição dos fogos pelas várias regiões do país para o período 1991-2010 - NUTS II não sofreu alterações assinaláveis no período 19912 000 2010. Dos 5,8 milhões de alojamentos residenciais 1 800 clássicos existentes no país em 2010, 32,4% 1 600 localizam-se na região Norte, 24,8% na região de 1 400 Lisboa e 24,6% na região Centro. As restantes 1 200 regiões representam cerca de 18% dos fogos 1 000 existentes no país. Análise dos Principais Resultados 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 0,0 1992 A evolução do parque habitacional do país caracterizou-se por uma taxa de crescimento acima de 1% de 1998 a 2002. Apesar da tendência de crescimento positiva até ao ano de 2002 (em que se atingiu uma taxa máxima de crescimento de 1,4%), nos anos seguintes tem-se vindo a registar uma trajectória decrescente, registando um mínimo de 0,57% no ano de 2010. 28 Na região de Lisboa predomina a construção em altura: 12,5% dos edifícios correspondem a 24,8% dos fogos totais Comparando a evolução do número de fogos com a dos edifícios construídos, entre 1991 e 2010, conclui-se que o ritmo superior da primeira variável tem implicado o aumento do número de fogos por edifício construído. É no entanto curioso verificar que nas regiões de Lisboa e do Centro, apesar de registarem níveis de número de fogos bastante semelhantes, se afastam bastante em termos de número de edifícios: apesar de em Lisboa existirem menos de metade dos edifícios existentes na região Centro, o número total de fogos é ligeiramente superior, de onde se conclui que na região de Lisboa predomina a construção em altura. Através da análise da variação média anual do número de fogos em Portugal de 1992 a 2010, é possível concluir que a taxa de crescimento foi, até 2003, superior a 1,5%. Desde 2004 que se assiste a um decréscimo progressivo deste indicador, que em 2010 apresenta o valor mais baixo de toda a série, com um crescimento médio anual na ordem dos 0,7%. Figura 4 - Variação Média Anual do Número de Fogos Portugal – 1992 a 2010 % 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 0,0 De salientar o comportamento das regiões do Alentejo e de Lisboa que têm registado sistematicamente crescimentos inferiores à média nacional. Em oposição encontram-se as regiões da Madeira (1,5%) e do Algarve (1,4%), com crescimentos bem superiores à média do país quer em 2010 quer ao longo de toda a série em análise. Comparando a distribuição da estimativa dos alojamentos existentes em 2010, com a distribuição da estimativa da população residente (em 31 de Dezembro de 2010), é possível concluir que existe uma relação muito próxima entre a dinâmica populacional e a pressão construtiva. De facto, é no litoral que se concentra grande parte do parque habitacional, mas também onde reside a maioria da população. No entanto, há uma maior dispersão ao nível dos alojamentos em zonas do interior do país, com registos muito baixos ao nível da população, o que reflecte o próprio carácter “imóvel” dos edifícios, face à mobilidade cada vez maior da população, que certamente estará associada a um maior número de residências de carácter secundário e/ou de uso sazonal nas regiões do interior. Especial atenção deve ainda ser dada à região do Algarve, onde a sazonalidade no uso dos edifícios está bem patente, uma vez que a concentração de edifícios é bem superior à da população residente, o que indicia a existência de um número elevado de residências secundárias (ou fogos que não se destinam a habitação permanente). Mapa 1 - Estimativa de alojamentos por NUTS III, 2010 Fogos estimados (nº) Mapa 2 - Estimativa da população residente por NUTS III, 2010 População estimada (nº) [31 711 - 97 457] [39 140 - 136 547] ]97 457 - 169 406] ]136 547 - 290 282] ]169 406 - 352 670] ]290282 - 437 643] ]352 670 - 630 279] ]437 643 - 797 111] ]630 279 - 1 007 657] ]797 111 - 2 036 181] Estatísticas da Construção e Habitação 2010 29 Analisando a evolução entre o ano de 2001, quando se realizou o último Recenseamento da Habitação, e 2010, é possível verificar que o número total de edifícios cresceu cerca de 8,5%, correspondendo a mais 273 mil edifícios. Em termos regionais, foi a região do Algarve que registou um maior crescimento (11,8%), seguida de perto pela região da Madeira (10,7%). Em oposição, as regiões do Alentejo e do Centro apresentaram as menores variações nesse período, respectivamente Mapa 3 - Variação média dos alojamentos estimados com crescimentos médios de 6,7% e 7,9%. 2001-2010, por NUTS III Ao nível dos fogos, estima-se que entre o período de 2001 e 2010 o crescimento médio ronde os 12,6%, correspondendo a mais 644 mil fogos. O comportamento regional é, em nível, bastante superior ao que se regista nos edifícios, e mais notório em algumas regiões do país, evidenciando assim a maior ou menor tendência para a construção em altura, que tão bem caracteriza as regiões do país. Assim, a região da Madeira é a que apresenta o maior crescimento relativo do número de fogos, com cerca de +25,7% Variação 2001/2010 (%) face ao valor verificado em 2001. Contudo, em termos absolutos, é a região Norte que vê aumentar mais o ]3,6845 - 6,4124] ]6,4124 - 8,7599] seu número de fogos face a 2001, registando agora ]8,7599 - 10,8032] mais 223 mil fogos do que nesse ano (correspondendo ]10,8032 - 15,2070] a um acréscimo de 13,6%) e representando assim }15,2070 - 25,6516] cerca de 34,6% dos novos fogos construídos desde 2001. O número médio de habitantes por fogo diminuiu cerca de 8,4% e o número de fogos por edifício cresceu 3,8%, entre 2001 e 2010 Figura 5 – Número médio de pessoas por alojamento, 2001 e 2010, por NUTS II 2,5 2001 2010 2,3 2,5 2,0 Reg. Aut. da Madeira Reg. Aut. dos Açores 1,4 1,2 Algarve Alentejo 2,1 2,0 2,0 1,8 1,8 1,7 1,6 Lisboa 2,2 Centro 1,8 2,0 1,8 Norte 2,0 Continente 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Portugal Face ao último Recenseamento da Habitação (2001) o número médio de habitantes por fogo diminuiu cerca de 8,4%, respectivamente de 2,02 para 1,85 e o número de fogos por edifício cresceu 3,8% de 1,6 para 1,66. O maior decréscimo ao nível do número médio de habitantes por fogo registou-se na região da Madeira, com uma diminuição de 17,9% (de 2,46 para 2,02 habitantes por fogo), correspondendo a menos 0,44 pessoas por fogo. Em oposição foi na região de Lisboa que a diminuição foi menos significativa, na ordem dos -3,9% (de 2,07 para 1,99). Tanto em 2001 como em 2010 é a região dos Açores que regista um número médio de habitantes por fogo mais elevado, apesar da diminuição que também se fez sentir nesta região (decréscimo de 9,8%, de 2,54 para 2,29 pessoas). Análise dos Principais Resultados O número total de edifícios cresceu cerca de 8,5% desde 2001, correspondendo a mais 273 mil edifícios 30 1.4 Obras concluídas Edifícios A reabilitação na edificação é uma aposta crescente no sector da construção Figura 6 - Edifícios Concluídos por Tipo de Obra segundo o Destino Portugal – 2010 Das 31 887 obras concluídas durante o ano de 2010, 63% corresponderam a edifícios em construções novas para habitação familiar, dos quais 88,9% eram moradias. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Construção nova Habitação Ampliação Agricultura e Pesca Alteração Indústria Reconstrução Comércio Outro Destino Apesar da grande predominância de edifícios em construções novas, correspondente a 76,9% do total de todas as construções, denota-se que a reabilitação na edificação é uma aposta crescente no sector da construção, com as Alterações, Ampliações e Reconstruções a ganharem importância relativa face aos anos anteriores. Especial destaque deve ser atribuído às regiões dos Açores e do Alentejo com valores superiores a 26% (em termos nacionais, 23,1% das obras concluídas em 2010 respeitavam a reabilitações, face a 21,8% em 2009). Este facto pode resultar de algum modo, do reconhecimento de que existe uma saturação do mercado de novas habitações, centrando-se agora as empresas de construção no âmbito da reabilitação do edificado. Em 2010 concluíram-se, em Portugal, 20 082 construções novas para habitação familiar, número inferior em 8,8% ao total registado em 2009 (22 031). Numa análise por destinos é possível concluir que as obras de Alteração, Ampliação e Reconstrução (por simplificação designadas por obras de reabilitação) têm um maior peso relativo nos destinos que não a habitação. É nas obras destinadas ao Comércio que a reabilitação teve um maior peso no ano de 2010: cerca de 44,1%. A Indústria apresenta também um peso considerável das obras de reabilitação, que correspondem a 34,9% do total de obras concluídas em 2010 para esse destino. As características do edificado habitacional também revelam padrões regionais específicos: a construção em altura na região de Lisboa (3,0 pisos e 3,0 fogos em média por edifício) contrasta com a construção nas regiões do Alentejo e dos Açores (ambas com 1,8 pisos e 1,6 fogos em média por edifício). É ainda importante reter que a região do Algarve, no que respeita ao número médio de fogos por edifício, regista já um valor superior ao da região de Lisboa (respectivamente 3,9 e 3,0 fogos por edifício). Quadro 2 - Características dos Edifícios para Habitação Familiar Construções Novas Concluídas em 2010, por NUTS II Nº de Edificios Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 20 082 7 816 5 898 2 512 1 605 1 217 440 594 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Nº médio de Pisos por Edifício Superfície média dos Pisos (m2) 2,4 2,4 2,3 3,0 1,8 2,8 1,8 2,5 183 188 177 164 180 205 160 237 Nº médio de Fogos por Edifício 2,2 1,9 1,9 3,0 1,6 3,9 1,6 3,0 31 As regiões do Alentejo e dos Açores são as únicas onde ainda predominam os fogos concluídos em moradias Cerca de 80,2% dos fogos concluídos em construções Mapa 4 - Edifícios e fogos concluídos em novas para habitação no ano de 2010 na região do construções novas para habitação familiar, por Algarve, respeitam a edifícios de apartamentos. Nas NUTS II, 2010 regiões de Lisboa e da Madeira, os edifícios de apartamentos abarcam, respectivamente, 69,3% e 67,5% do total de fogos concluídos em construções novas para habitação familiar. As regiões do Alentejo e dos Açores são as únicas onde ainda predominam os fogos concluídos em moradias (respectivamente 59,5% e 58,2% dos fogos totais). (%) [-28,10] ]-21,50 - -17,48] ]-17,48 - -9,04] ]9,04 - -0,46] Moradias Fogos Apartamentos Dos 50 055 fogos concluídos, mais de 1/3 localizam-se na região Norte O número de fogos concluídos no país em 2010 registou um decréscimo de 13,2% relativamente ao ano anterior. Dos 50 055 fogos concluídos, mais de 1/3 localizaram-se na região Norte (34,5%). A região dos Açores é a que apresenta o menor peso relativo no número total de fogos concluídos (1,7%). Quadro 3 - Características dos Fogos Concluídos em 2010, por NUTS II Superfície habitável média por Fogo (m2) Nº de Fogos Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 50 055 17 262 12 663 8 859 3 212 5 267 836 1 956 Nº médio de Divisões por Fogo 99,9 102,1 102,3 115,6 93,9 76,9 84,7 71,3 4,9 5,0 5,0 4,8 5,0 4,2 4,6 4,4 Por tipologias, verifica-se que 45,8% do número total de fogos concluídos em construções novas para habitação pertencem à tipologia T3, esta predominância verifica-se em todas as regiões com excepção das regiões do Algarve e da Madeira. Neste indicador as duas regiões apresentam uma grande assimetria em relação aos valores médios do país, sendo o T2 a tipologia predominante com, respectivamente, 41,1% e 39,9% do total de fogos concluídos em 2010. Sector privado predominante na promoção da habitação, apesar da quebra em 2010 Apesar da iniciativa do sector privado (particulares e empresas privadas) ter diminuído cerca de 12,8% entre 2009 e 2010, o seu peso no total cresceu 0,4 pontos percentuais na promoção da habitação, representando em 2010 cerca de 98% dos fogos concluídos para habitação, quando em 2009 o valor apresentado era de 97,6%. Quadro 4 - Número de Fogos Concluídos por Entidade Promotora 1997 - 2010 – Portugal 1997 Organismo Público Cooperativa de habitação Sector Privado 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 1 209 2 494 1 333 2 695 1 513 2 555 1 440 1 271 1 619 1 455 1 013 1 128 1 025 1 979 3 048 2 066 1 903 1 743 1 859 1 384 556 1 473 592 711 656 352 64 113 78 250 101 352 107 098 112 382 124 759 95 664 78 783 80 000 75 312 73 479 65 325 56 310 Nota: A soma das parcelas não corresponde ao total dos fogos concluídos pela existência de entidades promotoras não especificadas. 2010 679 298 49078 Análise dos Principais Resultados ]-28,10 - -21,50] 32 Figura 7 – Número de Fogos Concluídos por Entidade Investidora 1997-2010 – Portugal A promoção de habitação pelos organismos públicos (administração central e regional, autarquias e empresas de serviço público), apresentou um decréscimo significativo em 2010 face a 2009 na ordem dos 33,8%, representando agora cerca de 1,4% do total de fogos concluídos para habitação em 2010 (em 2009 o seu peso era de 1,8%). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Organismo Público Cooperativa de Habitação 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 0% Sector Privado Quadro 5 - Índice de Fogos Concluídos - Portugal e respectivas NUTS II - (Ano de 2000 = 100) 1996 Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 1997 62,9 57,0 75,1 63,8 67,3 60,7 94,3 40,1 66,6 64,5 79,1 64,4 65,5 59,0 88,0 43,2 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 81,3 76,1 94,8 77,3 82,6 74,3 83,3 109,9 96,4 92,7 99,7 99,3 105,4 85,9 71,8 116,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 102,6 108,1 104,7 80,1 110,8 122,7 114,7 136,3 113,4 114,4 123,2 88,6 117,7 131,7 282,4 141,8 85,8 77,4 99,8 69,8 102,7 122,4 162,5 102,1 70,2 57,9 87,9 57,5 92,7 100,0 160,1 88,5 72,4 60,5 89,5 49,4 94,0 129,6 186,0 104,3 67,4 52,6 75,3 57,2 87,6 117,8 182,5 113,2 65,5 48,0 72,9 61,6 87,1 110,6 183,9 107,5 58,5 42,8 67,0 58,6 74,2 95,2 211,2 52,0 50,3 38,9 57,1 48,0 63,0 78,8 160,9 55,6 Figura 8 - Índice de Fogos Concluídos Portugal - (Ano de 2000 = 100) 120 110 100 90 80 70 60 50 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 40 2010 43,6 37,8 56,0 31,5 51,9 66,2 86,2 60,3 O comportamento do Índice de Fogos Concluídos, que tem como referência o número de fogos concluídos no ano de 2000, evidencia a tendência de diminuição da construção. Especial destaque para a região da Madeira que registou uma subida do seu índice em 2010, face ao ano anterior. As restantes regiões registaram uma diminuição, com a região dos Açores a registar o maior decréscimo relativo (-74,7 p.p.). A região de Lisboa ultrapassou a região Norte, passando a registar o valor mais baixo do índice de fogos concluídos em 2010, pelo que é possível verificar que nesse ano se construiu apenas 31,5% do que se tinha construído no ano 2000 na região de Lisboa. Em nenhuma das regiões se assistiu, no ano de 2010, a um diferencial positivo entre o número de fogos concluídos em comparação com o valor que se registou no ano de 2000. 33 1.5 Obras licenciadas Edifícios O número de edifícios licenciados em 2010 diminuiu 9,9% face a 2009 Do total de obras licenciadas, 70,4% eram edifícios de habitação familiar e o conjunto dos edifícios com destinos “Agricultura e Pesca, Indústria e Comércio” representava 7,4%. 80% 70% 60% 50% 40% Numa análise cruzada do tipo de obra licenciada e do destino do edifício, constata-se que a reabilitação de edifícios, principalmente as Alterações e Ampliações, ocupam uma posição de referência no total dos licenciamentos em 2010, para os destinos Comércio e Indústria, representando no seu conjunto 45% e 35,2% respectivamente. 30% 20% 10% 0% Habitação Construções Novas Agricultura e Pesca Indústria Ampliações Comércio Alterações Outros destinos Reconstruções Construções novas licenciadas para habitação diminuíram 7,9%. A região do Algarve foi a que mais decresceu (-23,5%) O número de construções novas licenciadas para habitação registou, em 2010, uma diminuição de 7,9% relativamente ao ano anterior, destacando-se a região do Algarve que apresentou o maior decréscimo anual (-23,5%). As características destas novas construções são semelhantes às licenciadas em 2009, verificando-se uma descida de 8,7% do número total de pisos e de -8,2% da superfície total dos pisos. As regiões do Algarve e de Lisboa apresentavam o número médio de fogos por edifício mais elevado (respectivamente 2,5 e 2,4), contrastando com todas as restantes regiões, com valores inferiores à média nacional (1,7 fogos por edifício). Destaque para a região do Algarve, que apresenta uma tendência crescente para a construção em altura, mas que apesar do acréscimo não ultrapassa ainda a região de Lisboa, que regista o maior número médio de pisos por edifício (2,7), bem acima da média nacional que é de 2,2. Quadro 6 - Características dos Edifícios para Habitação Familiar Construções Novas Licenciadas em 2010 - Portugal Nº de Edifícios Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 14 797 5 531 4 390 1 964 1 253 691 637 331 Nº médio de Pisos por Edifício Superfície média dos 2,2 2,2 2,1 2,7 1,7 2,4 1,8 2,4 176 178 180 172 170 199 166 129 Pisos (m2) Nº médio de Fogos por Edifício 1,7 1,5 1,6 2,4 1,3 2,5 1,4 1,5 Análise dos Principais Resultados Em 2010, foram licenciados 27 775 projectos de obras de edificação ou demolição, dos quais 69,4% corresponderam à construção de novos edifícios. O número de edifícios licenciados em 2010 registou uma diminuição de 9,9% em relação a 2009. À excepção da região dos Açores (com um acréscimo de 7,1%), todas as restantes regiões do país apresentaram uma variação negativa face a 2009, no que respeita ao número total de edifícios licenciados. Especial Figura 9 - Edifícios Licenciados por destino, destaque para a região de Lisboa que registou o maior segundo o Tipo de Obra decréscimo (-19,9%) e para a região Centro que Portugal – 2010 apresentou o maior decréscimo em termos absolutos, equivalente a um total de menos 923 edifícios 100% licenciados do que no ano anterior. 90% 34 Fogos Fogos licenciados em construções novas para habitação familiar diminuíram 9,3% face a 2009 Em 2010, o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma diminuição de 9,3% relativamente ao ano anterior. À excepção dos Açores e de Lisboa (com acréscimos respectivamente de 30,7% e 2,2%), todas as restantes regiões apresentaram um decréscimo face ao ano anterior, com as maiores quebras a ocorreram na região do Algarve (-29%), da Madeira (-19,1%) e do Norte (-16,9%). Em termos absolutos, foi a região dos Açores que registou o maior acréscimo face a 2009, com mais 216 fogos licenciados, enquanto a região Norte registou o maior decréscimo, com menos 1 650 fogos licenciados. As características dos novos fogos mantêm, a nível nacional, os parâmetros tradicionais relativamente ao número de divisões (5 divisões e tipologia T3), com excepção da região do Algarve, onde predomina a tipologia T2, registando assim esta região o valor mais baixo de número de divisões por fogo (4,5, quando a média nacional se cifra nas 5,0 divisões por fogo). As regiões do Norte, Centro e Lisboa continuam a licenciar os fogos de maior dimensão, sendo a Madeira a região onde os fogos licenciados apresentam a menor superfície habitável média (78,6 m2). Quadro 7 - Características dos Fogos Licenciados em Construções Novas para Habitação Familiar em 2010, por NUTS II Nº de Fogos Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Superfície habitável média 24 710 8 124 6 929 4 798 1 691 1 741 919 508 (m2) 106,5 112,4 107,4 107,6 105,5 90,3 89,2 78,6 Nº médio de Divisões 5,0 5,1 5,0 4,9 5,1 4,5 4,9 4,8 Superfície habitável média por Divisão (m 2) 21,3 21,9 21,5 21,7 20,7 20,2 18,0 16,5 Na região de Lisboa dominam os fogos licenciados em edifícios de apartamentos (59,8%), enquanto no Alentejo 72,5% dos fogos licenciados são em moradias Mapa 5 - Edifícios e fogos licenciados em construções novas para habitação familiar, por NUTS II - 2010 (%) [-23,48] A distribuição de fogos licenciados por tipo de edifício apresenta em 2010 um aumento do peso das construções novas em habitação familiar face a 2009, com um acréscimo de 4,5 p.p. (de 71,6% para 76,1%). Apenas as regiões do Norte, Alentejo e Algarve registaram uma quebra no peso dos fogos licenciados em construções novas para habitação face ao total, entre 2009 e 2010. Em termos relativos, a região em que as construções novas para a habitação familiar têm um menor peso face ao total do licenciamento é a região Norte com 71,3%. É de destacar a região de Lisboa que viu o peso dos fogos licenciados em construções novas para habitação aumentar de forma significativa em 2010, passando a representar 78,2% do total, face a 51,6% em 2009. ]-23,48 - -9,92] ]-9,92 - -7,09] ]-7,09 - -3,54] ]-3,54 - -29,47] Apartamentos Moradias Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Na distribuição dos fogos por tipo de edifício, continuam a ser as regiões do Algarve (65,7%) e de Lisboa (59,8%) a apresentar uma maior proporção de fogos em construções novas para habitação familiar, licenciados em edifícios de apartamentos. Nas regiões do Alentejo (72,5%), da Madeira (67,1%), do Norte (66,1%), dos Açores (65,2%) e do Centro (60,9%) a proporção de fogos licenciados em moradias é predominante. 35 Em 2010 apenas se licenciaram 25,9% dos fogos que haviam sido licenciados em 2000 Análise dos Principais Resultados 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 O comportamento do Índice de Fogos Licenciados Figura 10 - Índice de Fogos Licenciados - Portugal (1997-2010) evidencia uma quebra no licenciamento (Ano 2000 = 100) de fogos, que se acentuou de forma mais marcada 120 nos últimos três anos (2008 a 2010), verificando-se 110 que no ano de 2010 apenas se licenciou 25,9% do 100 que havia sido licenciado no ano 2000. Esta 90 tendência decrescente afecta de forma generalizada 80 todas as regiões, no entanto merece especial 70 destaque a região dos Açores que apresenta o valor 60 mais elevado do índice em 2010, tendo licenciado 50 82,8% dos fogos que foram licenciados em 2000, e também porque foi a única região a registar um 40 acréscimo no valor do índice em 2010, face ao ano 30 anterior. Todas as restantes regiões do país 20 apresentaram decréscimos no valor do índice em 2010, face ao ano anterior, com especial destaque para a região de Lisboa que apresenta a maior quebra relativamente a 2009 (-12,3 p.p.). A região da Madeira surge em 2010 com o valor mais baixo do índice, correspondente a apenas 15,3. Quadro 8 - Índice de Fogos Licenciados - Portugal e Respectivas NUTS II - (Ano de 2000 = 100) 1997 Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 81,3 79,4 81,6 104,3 65,7 56,0 75,3 65,3 1998 92,1 88,7 95,2 109,4 80,8 75,8 84,3 81,4 1999 102,9 95,8 105,7 128,2 95,2 82,8 97,1 96,3 2000 2001 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 94,1 88,6 94,8 90,3 90,3 108,9 133,3 140,1 2002 2003 84,8 71,2 102,2 75,5 89,9 102,7 250,7 92,4 2004 73,3 55,1 95,8 70,6 74,2 104,0 133,5 80,6 2005 69,7 51,2 82,1 69,8 79,3 95,9 147,2 118,9 2006 66,6 46,0 80,7 67,7 83,6 100,5 150,0 87,4 2007 71,1 48,1 73,9 103,7 74,6 90,6 182,1 59,5 62,0 42,1 67,8 76,5 69,8 94,5 193,4 48,3 2008 2009 46,5 32,5 49,2 60,7 52,4 60,3 138,5 45,3 30,3 23,6 35,8 37,7 33,6 29,0 67,1 21,9 2010 25,9 21,8 34,3 25,4 29,7 20,6 82,8 15,3 1.6 Prazos médios de execução das obras (previsionais e efectivos) Em 2010 as obras demoraram, em média, 22 meses a ser concluídas. O esperado era que demorassem 17 meses Em termos médios, as obras concluídas ao longo do ano de 2010 demoraram cerca de 22 meses na sua construção. Por tipo de edifício, é possível concluir que, em termos médios, os edifícios de apartamentos demoraram mais 2 meses na sua construção quando comparados com as moradias (respectivamente 27 meses e 25 meses). Os edifícios principalmente não residenciais apresentam um prazo médio de execução de 12 meses. Figura 12 – Prazo de execução efectivo – Obras concluídas em 2010, por NUTS II Figura 11 – Prazo previsional de execução – Obras licenciadas em 2010, por NUTS II Meses Meses Norte 22 Norte 28 Madeira 23 Algarve 14 Centro 21 Algarve 20 Lisboa 13 Madeira 14 Lisboa 19 Centro 16 Alentejo 15 Alentejo 11 Prazo médio Portugal - 17 meses Peso no total de obras concluídas 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Peso no total de obras licenciadas 0% Açores 11 Açores 10 Prazo médio Portugal - 22 meses 36 Da análise dos desvios entre o prazo previsional e o prazo de execução efectivo, verifica-se que em média o prazo efectivo foi 5 meses superior ao prazo previsional, e em todas as regiões NUTS II do país o prazo efectivo foi superior ao prazo previsional. A região da Madeira foi a que apresentou a maior diferença entre o prazo previsional e o prazo de execução efectivo, num total de 9 meses. Em termos regionais, é na região dos Açores que os prazos médios de execução efectivos são mais curtos, com cerca de 11 meses de duração. Por oposição, aparece em 2010 a região Norte com um prazo médio de 28 meses. No que respeita às obras iniciadas em 2010, prevê-se que de igual modo seja a região dos Açores a concluir mais cedo as suas obras, num prazo médio esperado de 10 meses. Por oposição, é na região Norte que se espera que as obras demorem mais tempo a ser concluídas, com uma duração média prevista de 22 meses. 1.7 Reabilitação do edificado Em 2010 cerca de 23,1% das obras concluídas respeitavam à reabilitação do edificado O desenvolvimento das cidades nos países da Europa ocidental nas últimas décadas tem valorizado a requalificação urbana, com o duplo objectivo de dar resposta às potenciais carências habitacionais da população e promover a proximidade entre actividades e pessoas, contendo a expansão territorial das áreas urbanas. De facto, em Portugal, como na maioria dos países europeus, é clara a passagem do paradigma centrado na carência quantitativa (direito a habitação) para a carência qualitativa, pressupondo já um relativo equilíbrio entre a oferta e a procura de habitação. Na verdade, os últimos anos em Portugal foram marcados quer por um incremento da oferta, dado o crescimento do número de fogos construídos, quer por um aumento da procura de habitação, devido à maior facilidade de acesso ao crédito para adquirir casa própria, por via da diminuição das taxas de juro (de 1991 a 2005) e do aumento do rendimento das famílias, e pela inércia do mercado de arrendamento de habitações, em alguns casos bastante degradadas. A existência de diversos programas e planos no âmbito da requalificação, e respectivo quadro legal, sugerem a relevância atribuída a este processo para o desenvolvimento sustentado das áreas urbanas. O conceito de requalificação urbana compreende processos de renovação, reestruturação ou reabilitação urbana, que promovem a valorização ambiental e a melhoria do desempenho funcional do tecido urbano. A perspectiva sobre a requalificação desenvolvida nesta análise incidirá somente no conceito mais restrito da reabilitação do edificado, que fundamentalmente se prende com a conclusão de obras de Alteração, Ampliação e Reconstrução (que no seu conjunto e por simplificação serão designadas por obras de reabilitação do edificado), no âmbito do Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas. Em 2010 foram concluídos 31 887 edifícios em Portugal, sendo que destes cerca de 7 372 correspondiam a obras de Alteração, Ampliação e Reconstrução, o que significa que cerca de 23,1% das obras concluídas respeitavam à reabilitação do edificado. O número de edifícios reabilitados diminuiu 1,1% em 2010. Cerca de 67,9% correspondiam a obras de ampliação 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 Face ao ano de 2009, registou-se uma quebra de 1,1% do número de edifícios reabilitados, sendo que a maior parte destes (cerca de 67,9%) correspondiam a obras de Ampliação. As obras de Reconstrução correspondem à mais pequena fatia das obras de reabilitação do Figura 13 – Reabilitações do edificado e edificado, com um peso de 3,3% face ao total. construções novas, Portugal, 1995-2010 Em Portugal, a evolução das obras concluídas em 70 000 edifícios (reabilitações do edificado e Construções 60 000 novas) no período de 1995 a 2010, aponta para duas fases de crescimento distintas. Até 2002, assistiu-se, 50 000 em Portugal, a uma relativa estabilidade das 40 000 reabilitações do edificado e, simultaneamente, a um aumento das Construções novas. Apesar de se ter já 30 000 registado uma ligeira quebra das obras de reabilitação 20 000 do edificado no período de 2001 e 2002, é principalmente a partir de 2003 que se assiste a uma 10 000 quebra sustentada (apesar de não muito acentuada) 0 deste tipo de obras, associada a uma tendência de diminuição das Construções novas. Deste modo, e mais em resultado da quebra das Construções novas, Obras Reabilitação Construção nova tem-se verificado uma crescente importância relativa das reabilitações face ao total de obras concluídas. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 37 Da análise dos dados dos Censos de 2001, esperava-se um crescente aumento da importância das obras de reabilitação do edificado, com um crescimento significativo deste segmento da construção. Assim, de acordo com os dados do Recenseamento da Habitação de 2001, a idade média dos edifícios a nível nacional era próxima dos 34 anos e apenas 19% tinham sido construídos entre 1991 e 2001. De igual modo, as necessidades de reparação atingiam cerca de 38,1% dos edifícios e 2,9% apresentavam um elevado estado de degradação. O valor estimado dos fogos a exigir médias, grandes ou muito grandes reparações rondava os 800 000. Quadro 9 - Necessidades de reparações dos edifícios, 2001 Proporção Proporção de de edifícios edifícios com muito necessidade degradados de reparação (%) (%) Continente Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 2,9 2,5 2,4 38,1 31,9 36,4 Tendo em conta a evolução das obras de reabilitação do edificado, é possível concluir que o esforço de investimento em obras no sector habitacional tem sido predominantemente orientado para a construção nova, em prejuízo das obras de reabilitação do edificado, apesar das necessidades de reparações dos edifícios, na generalidade do país. Numa comparação entre o número de edifícios, para habitação familiar, em que foram realizadas obras de reabilitação com o número de edifícios resultantes de construção nova (também para habitação familiar), é possível concluir que a nível nacional, a proporção entre ambos apresenta um valor médio de 20,9% no período compreendido entre 2001 e 2010, registando-se contudo um aumento progressivo desta proporção nos últimos anos, tendo atingido o seu valor máximo em 2010 (25,7%). No Alentejo e nas Regiões Autónomas a reabilitação do edificado é relativamente mais expressiva quando comparada com a construção nova, ultrapassando de forma contínua desde 2001 a proporção obtida a nível nacional. Quadro 10 – Edifícios concluídos para Habitação Familiar, por Tipo de Obra, 2001-2010 2001 Construção Nova Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 2002 Reabilitação do edificado 43 276 17 008 12 394 5 286 3 703 2 830 848 1 207 8 082 2 844 2 811 242 1 119 406 381 279 Construção Nova 46 579 17 678 13 725 5 998 3 834 3 024 1 073 1 247 2006 Construção Nova Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 7 852 2 788 2 746 285 988 476 291 278 Construção Nova 6 511 1 960 1 930 846 776 471 283 245 Construção Nova 28 728 9 706 8 184 4 376 2 681 2 017 873 891 7 549 2 600 2 466 393 959 507 329 295 Construção Nova 6 259 1 878 1 756 1 002 718 465 254 186 Construção Nova 26 099 9 125 7 409 3 817 2 258 1 801 950 739 Reabilitação do edificado 32 712 11 730 9 742 4 167 2 934 2 236 910 993 2008 Reabilitação do edificado 2005 2004 Reabilitação do edificado 40 710 15 456 12 058 4 700 3 492 2 707 1 128 1 169 2007 Reabilitação do edificado 30 122 10 028 8 528 4 392 2 815 2 332 1 045 982 2003 Reabilitação do edificado 6 651 2 212 2 041 486 906 460 304 242 Construção Nova 34 011 11 720 9 793 4 341 3 081 2 880 1 096 1 100 2009 Reabilitação do edificado 5 589 1 710 1 640 808 696 374 205 156 Construção Nova 22 031 7 852 6 197 3 200 1 945 1 572 612 653 Reabilitação do edificado 6 715 2 059 2 040 697 893 463 312 251 2010 Reabilitação do edificado 5 292 1 743 1 536 757 555 354 191 156 Construção Nova Reabilitação do edificado 20 082 7 816 5 898 2 512 1 605 1 217 440 594 5 167 1 860 1 499 627 542 332 153 154 Quadro 11 – Proporção da reabilitação do edificado relativamente às Construções novas de edifícios concluídos para Habitação familiar, 2001-2010 2001 Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira 18,7 16,7 22,7 4,6 30,2 14,3 44,9 23,1 2002 16,9 15,8 20,0 4,8 25,8 15,7 27,1 22,3 2003 18,5 16,8 20,5 8,4 27,5 18,7 29,2 25,2 2004 20,3 18,9 21,0 11,7 30,9 20,6 33,4 24,4 2005 19,7 17,6 20,8 16,1 29,0 16,1 28,5 22,8 2006 21,6 19,5 22,6 19,3 27,6 20,2 27,1 24,9 2007 21,8 19,3 21,5 22,9 26,8 23,1 29,1 20,9 2008 21,4 18,7 22,1 21,2 30,8 20,8 21,6 21,1 2009 24,0 22,2 24,8 23,7 28,5 22,5 31,2 23,9 2010 25,7 23,8 25,4 25,0 33,8 27,3 34,8 25,9 Análise dos Principais Resultados Nas Regiões Autónomas a reabilitação do edificado é relativamente mais expressiva quando comparada com a construção nova 38 O peso da reabilitação relativamente à construção nova tem aumentado nos últimos anos, fundamentalmente em resultado da redução progressiva da construção nova. Convém contudo referir que, no âmbito do Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas, as obras de reabilitação do edificado resultam da aplicação do regime jurídico da urbanização e da edificação, que isenta de licença municipal (e portanto está fora do âmbito desta análise) todas as obras de conservação bem como as obras de reconstrução ou alteração que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados. 1.8 Habitação: Dinâmica Construtiva Potencial no período 2001-2010 Todas as regiões apresentam taxas médias de crescimento anual negativas com excepção dos Açores que apresenta algumas taxas de variação positivas. A dinâmica construtiva potencial aqui resumida tem em linha de conta o período 2001-2010. Neste período, o licenciamento de obras apresenta uma tendência decrescente a partir de 2002, com uma ligeira recuperação em 2006 e com uma tendência descendente muito acentuada a partir desse ano. Quadro 12 - Dinâmica construtiva potencial - licenciamento total, Portugal, 2001-2010 Taxa média de crescimento anual (TMCA) - % Nº Nº Edifícios Nº Pisos Nº Fogos Nº Divisões Área Total (m2) Área Habitável (m2) 457 392 962 614 760 969 3 696 054 215 206 226 72 024 823 -18,5 -12,0 -28,2 -28,3 -21,5 -26,6 Em termos de análise da taxa média de crescimento anual, todas as variáveis apresentam um crescimento negativo a nível nacional, sendo mais expressivo ao nível da área habitável, do número de divisões e do número de fogos. O facto de o número de fogos e de divisões e as superfícies decrescerem a uma taxa média superior à do número de pisos, significa que o número de fogos por piso e o número de divisões por fogo dos novos edifícios terão, em termos potenciais, tendência a diminuir. Ao nível das NUTS II o decréscimo foi menos acentuado na região dos Açores que apresenta algumas taxas de variação positivas, enquanto todas as restantes regiões apresentam taxas negativas em todas as variáveis. Quadro 13 - Dinâmica construtiva potencial - taxa média de crescimento anual das principais variáveis no licenciamento total, por NUTS II, 2001-2010 Nº de Edifícios Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Nº de Pisos -23,9 -20,8 -7,0 -15,4 -14,4 -11,4 -24,7 -20,9 -18,2 -5,4 -3,4 -7,4 8,7 -18,9 Nº de Fogos -41,2 -27,5 -21,0 -18,4 -18,5 21,4 -43,8 Nº de Divisões -39,4 -27,4 -21,5 -22,8 -19,6 12,7 -41,6 TMCA (%) Área habitável Área total -29,4 -23,1 -14,4 -5,5 -16,4 29,2 -31,8 -34,9 -23,7 -14,5 -19,1 -15,2 11,1 -41,7 Licenciamento por Tipo de Obra: Edifícios As construções novas são o tipo de obra dominante ao longo do período 2001-2010 (79,4% do total) No período 2001-2010, a preponderância das construções novas nos edifícios licenciados é notória, representando 79,4% do total. Ao nível das NUTS II, a região Norte concentrava 34,3% do total de Construções Novas e a região Centro 30,3%. No entanto, ao nível das NUTS III foi a Grande Lisboa que apresentou a maior percentagem observada a nível nacional com 6,9 %, seguida do Algarve com 6,7%. O segundo tipo de obra mais utilizado foi a Ampliação com 13% total. Ao nível das NUTS II, a região Centro concentrava 30,2% dos edifícios licenciados para obras de Ampliação, enquanto a região Norte observava 28,4% para o mesmo tipo de obra. No entanto, ao nível das NUTS III foi também a Grande Lisboa que registou o valor mais elevado neste período, com 9,9% do total de edifícios licenciados para Ampliação. Para além dos dois tipos de obra anteriores, foram licenciadas obras de Alteração e de Reconstrução de edifícios, representando 3,7% e 3,8% respectivamente. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 39 Ao nível das obras de Alteração, a região Norte revelou Figura 14 – Licenciamento por tipo de Obra o valor mais elevado, ou seja 28,3% das obras 2001-2010 licenciadas face ao total deste tipo de obra, seguida da região Centro que registou 27,1%. Já ao nível das Unidade: Edifícios NUTS III continua a ser a Grande Lisboa a observar o maior rácio (15,3%), seguida do Grande Porto com 4% 4% 10,3% de obras de Alteração em edifícios, face ao 13% total. 79% Construção nova Ampliação Alteração Reconstrução Ao nível das NUTS III os valores mais elevados concentram-se no norte do país: o Douro com 13,4%, o Tâmega com 11% e o Minho-Lima com 10% do total de obras de Reconstrução. Já na Grande Lisboa, os edifícios licenciados neste tipo de obra representam apenas 1,1% do total, o que se deve ao facto de as obras de conservação efectuadas corresponderem maioritariamente a ampliações, uma vez que se registam aumentos no número de pisos e cércea. Fogos: Nos fogos é dominante o licenciamento em construções novas (90% do total) Nos fogos licenciados por tipo de obra é ainda mais evidente a sua predominância em Construções Novas, representando 90% do total de fogos licenciados no período 2001-2010. Ao nível das NUTS II os fogos licenciados em Construções Novas têm um peso de 29,1% na região Norte, 20,8% na região Centro e 18% na região de Lisboa. Numa análise mais detalhada por regiões NUTS III é na Grande Lisboa que se regista a mais elevada proporção de fogos em Construções Novas, correspondendo a 11,4% do total de fogos licenciados. A região do Algarve licenciou 10,3% de fogos em Construções Novas e o Grande Porto 9,9%. Figura 15 – Licenciamento por tipo de Obra 2001-2010 Unidade: Fogos 5% 3% 2% 90% Construção nova Ampliação Alteração Reconstrução Análise dos Principais Resultados Nas obras de Reconstrução, as regiões Norte e Centro revelam também uma posição preponderante face ao resto do país, dado que 86,1% do total de Reconstruções licenciadas se situam nestas duas regiões, mas apresentam uma maior diferença que não era observável nos restantes tipos de obra. Assim, a região Norte concentrou no seu território 48,8% do total de obras de Reconstrução licenciadas, enquanto na região Centro as Reconstruções representavam 37,3% do total do país. 40 Licenciamento por Entidade Promotora: Figura 16 – Licenciamento de Construções Novas para Habitação, por Entidade Promotora 2001-2010 0,7% 1,1% 44,9% As empresas privadas surgem como a entidade que mais promoveu a construção de habitação nova no período 2001-2010, com 51,7% dos fogos licenciados em Construções novas para habitação. As pessoas singulares foram a segunda entidade em termos de licenciamento neste período, com 44,9% dos fogos licenciados. Estas duas entidades acumularam 96,6% do total de fogos licenciados no período em análise. 51,7% 1,7% Pessoa singular Empresa privada Outras Entidades Administração local Cooperativa de habitação A dinâmica construtiva, avaliada pela taxa de crescimento do número de fogos licenciados no período 20022010 face ao stock de fogos de 2001, registou os seus valores mais elevados no Algarve (25,9%), na Madeira (22,6%) e nos Açores (19,8%). Ao nível das regiões NUTS III as regiões menos dinâmicas foram as da Serra da Estrela (5,1%), Beira Interior Norte (7,7%) e Entre Douro e Vouga (8,5%). Quadro 14 - Ranking das Regiões mais dinâmicas em termos de Fogos licenciados, 2002-2010 Quadro 15 - Ranking das Regiões menos dinâmicas em termos de Fogos licenciados, 2002-2010 Regiões Mais Dinâmicas Fogos licenciados (2002-2010) em % do stock de fogos de 2001 Regiões Menos Dinâmicas Fogos licenciados (2002-2010) em % do stock de fogos de 2001 1º 2º 3º 4º 5º Portugal Algarve Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Açores Cávado Oeste 12,49 25,89 22,61 19,81 16,04 14,25 1º 2º 3º 4º 5º Portugal Serra da Estrela Beira Interior Norte Entre Douro e Vouga Baixo Alentejo Pinhal Interior Norte 12,49 5,13 7,71 8,53 8,67 8,94 Numa análise das variações do parque habitacional português, em termos absolutos, é possível concluir que no período 2002 a 2010 foi nas regiões Norte (mais 222 559), Centro (mais 148 092) e Lisboa (mais 125 283) que mais novos fogos foram surgindo nos anos de 2002 e seguintes. Estas eram, já em 2001, as regiões que concentravam a maioria dos fogos existentes em Portugal: 32,2% na região Norte, 25,4% em Lisboa e 24,8% no Centro, situação esta que se mantém em 2010, ano em que no conjunto estas três regiões representavam 81,8% do total de fogos que se prevê (Estimativas do Parque Habitacional) existir em Portugal. Numa análise por regiões NUTS III não se registam variações significativas neste comportamento, sendo contudo de destacar a região do Algarve que surge, juntamente com a Grande Lisboa e o Grande Porto, como uma das mais dinâmicas em termos de novos fogos licenciados no período 2002-2010. A região da Serra da Estrela confirma-se como a região menos dinâmica, tanto avaliada pela taxa de crescimento do número de fogos licenciados como pelo seu valor absoluto Os valores menos elevados (em termos absolutos) registaram-se nas regiões da Serra da Estrela, Pinhal Interior Sul e Beira Interior Sul. A região da Serra da Estrela confirma-se como a região menos dinâmica, tanto avaliada pela taxa de crescimento do número de fogos licenciados como pelo seu valor absoluto. NOTAS: TMCA (taxa média de crescimento anual) = [(valor acumulado da variável 2010 /valor da variável em 2001) (1/9) -1] *100 Fogos Licenciados em % do stock de fogos em 2001 = (Nº de Fogos nas licenças de construções novas, ampliações e reconstruções / Nº de Fogos existentes em 2001*) * Estimativas do Parque Habitacional Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Quadros estatísticos 43 I - ESTIMATIVAS DO PARQUE HABITACIONAL 1991 2001 2 880 388 3 192 782 Portugal Continente 2 730 926 3 028 851 Norte 985 060 1 113 243 Minho-Lima 100 272 109 587 92 182 107 332 Cávado Ave 119 475 139 881 Grande Porto 239 210 267 011 149 632 175 941 Tâmega 70 233 81 075 Entre Douro e Vouga Douro 103 342 111 238 Alto Trás-os-Montes 110 714 121 178 Centro 917 166 1 001 608 118 807 134 622 Baixo Vouga 107 368 115 220 Baixo Mondego Pinhal Litoral 85 964 97 257 Pinhal Interior Norte 71 228 77 752 Dão-Lafões 116 476 130 412 Pinhal Interior Sul 26 148 27 935 Serra da Estrela 26 347 26 968 Beira Interior Norte 67 434 69 935 Beira Interior Sul 42 684 43 894 41 156 41 461 Cova da Beira Oeste 122 266 137 248 91 290 98 904 Médio Tejo Lisboa 360 006 398 565 Grande Lisboa 236 096 251 531 Península de Setúbal 123 910 147 034 326 819 352 758 Alentejo Alentejo Litoral 41 415 47 372 Alto Alentejo 61 932 64 976 Alentejo Central 69 146 74 601 66 943 71 394 Baixo Alentejo 87 382 94 415 Lezíria do Tejo 141 875 162 677 Algarve Algarve 141 875 162 677 81 316 88 205 Reg. Aut. Açores 81 316 88 205 Reg. Aut. Açores 68 146 75 726 Reg. Aut. Madeira 68 146 75 726 Reg. Aut. Madeira 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009* Edifícios 2010* 3 238 385 3 072 233 1 130 564 110 979 109 595 142 831 269 853 179 701 82 854 112 355 122 396 1 014 958 136 915 116 811 98 754 78 592 132 221 28 217 27 165 70 472 44 254 41 793 139 664 100 100 404 526 254 253 150 273 356 528 47 886 65 487 75 313 71 925 95 917 165 657 165 657 89 275 89 275 76 877 76 877 3 277 789 3 109 404 1 145 508 112 318 111 799 145 457 272 201 182 953 83 920 113 328 123 532 1 026 541 138 994 118 292 99 953 79 279 133 801 28 459 27 302 70 901 44 563 42 091 141 737 101 169 409 150 256 502 152 648 359 925 48 383 65 934 75 996 72 386 97 226 168 280 168 280 90 406 90 406 77 979 77 979 3 309 565 3 139 312 1 156 897 113 305 113 433 147 654 273 842 185 322 84 755 114 150 124 436 1 036 052 140 827 119 560 100 955 79 746 135 111 28 693 27 416 71 226 44 766 42 341 143 417 101 994 413 171 258 684 154 487 362 731 48 769 66 310 76 560 72 743 98 349 170 461 170 461 91 319 91 319 78 934 78 934 3 342 545 3 170 127 1 168 231 114 283 115 093 149 666 275 688 187 613 85 623 114 883 125 382 1 045 535 142 554 120 869 102 056 80 251 136 507 28 916 27 496 71 601 45 010 42 528 144 958 102 789 417 408 260 635 156 773 365 671 49 193 66 722 77 189 73 144 99 423 173 282 173 282 92 412 92 412 80 006 80 006 3 371 708 3 197 297 1 178 010 115 206 116 731 151 343 277 207 189 482 86 395 115 496 126 150 1 053 818 144 074 121 985 103 001 80 703 137 771 29 095 27 549 71 908 45 251 42 727 146 298 103 456 421 583 262 719 158 864 368 360 49 545 67 077 77 769 73 462 100 507 175 526 175 526 93 436 93 436 80 975 80 975 3 399 438 3 223 277 1 187 483 116 151 118 512 152 946 278 749 191 189 86 979 116 071 126 886 1 061 773 145 509 123 040 103 885 81 130 138 924 29 294 27 623 72 191 45 471 42 946 147 727 104 033 425 644 264 910 160 734 370 902 49 846 67 358 78 251 73 837 101 610 177 475 177 475 94 301 94 301 81 860 81 860 3 424 568 3 246 741 1 196 372 117 026 120 057 154 371 280 166 192 932 87 495 116 708 127 617 1 068 916 146 750 123 929 104 642 81 461 140 046 29 477 27 704 72 433 45 649 43 135 149 129 104 561 429 214 266 750 162 464 373 051 50 133 67 609 78 670 74 137 102 502 179 188 179 188 95 232 95 232 82 595 82 595 3 446 031 3 266 940 1 204 119 117 750 121 437 155 538 281 390 194 599 87 995 117 228 128 182 1 074 997 147 740 124 831 105 292 81 784 140 923 29 628 27 777 72 619 45 765 43 327 150 274 105 037 432 200 268 373 163 827 374 948 50 409 67 889 79 011 74 391 103 248 180 676 180 676 95 842 95 842 83 249 83 249 3 465 754 3 285 623 1 211 878 118 604 122 864 156 670 282 525 196 302 88 437 117 765 128 711 1 080 800 148 742 125 628 105 808 82 091 141 816 29 776 27 852 72 826 45 860 43 501 151 417 105 483 434 600 269 765 164 835 376 510 50 680 68 086 79 309 74 562 103 873 181 835 181 835 96 283 96 283 83 848 83 848 Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional Nota(s): Para os anos de 2002 a 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, em Portugal, por NUTS III Quadros estatísticos Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, em Portugal, por NUTS III 44 Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 1991 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009* 4 216 541 4 052 738 1 297 894 114 695 121 468 152 117 417 805 173 962 84 686 112 846 120 316 1 081 789 139 531 145 922 101 117 75 032 128 857 27 176 29 011 73 891 50 632 51 412 151 688 107 521 1 076 267 787 114 289 152 376 311 48 738 70 720 80 618 73 000 103 235 220 477 220 477 84 277 84 277 79 526 79 526 5 106 730 4 915 562 1 641 925 134 663 163 185 194 948 551 996 219 616 110 357 128 186 138 974 1 265 777 173 354 169 266 124 134 86 559 151 974 30 007 30 642 79 864 56 145 56 438 184 560 122 834 1 298 371 932 513 365 858 426 058 60 158 76 487 90 417 80 890 118 106 283 431 283 431 93 412 93 412 97 756 97 756 5 232 352 5 034 201 1 692 353 137 067 167 999 201 399 571 340 227 024 115 816 130 436 141 272 1 292 440 178 372 172 255 127 361 88 361 154 981 30 380 30 917 80 721 56 907 57 592 189 381 125 212 1 322 965 946 847 376 118 432 818 61 236 77 334 91 573 81 771 120 904 293 625 293 625 96 033 96 033 102 118 102 118 5 324 210 5 121 633 1 725 815 139 407 172 011 205 889 583 247 232 144 117 976 132 028 143 113 1 313 094 182 404 175 112 129 732 89 474 157 203 30 727 31 074 81 269 57 605 58 289 193 076 127 129 1 341 823 958 308 383 515 438 203 62 069 77 926 92 584 82 477 123 147 302 698 302 698 97 386 97 386 105 191 105 191 5 397 811 5 191 263 1 750 278 140 924 174 932 209 713 591 149 236 011 119 484 133 396 144 669 1 331 091 186 035 177 773 131 952 90 135 159 236 31 038 31 189 81 737 58 121 58 827 196 510 128 538 1 357 024 968 273 388 751 442 936 62 776 78 588 93 389 83 022 125 161 309 934 309 934 98 678 98 678 107 870 107 870 5 473 204 5 261 987 1 775 868 142 617 177 753 213 167 600 255 239 848 121 095 134 687 146 446 1 349 171 189 439 180 563 134 071 90 889 161 341 31 414 31 297 82 263 58 670 59 400 199 640 130 184 1 370 244 976 136 394 108 447 682 63 725 79 211 94 316 83 596 126 834 319 022 319 022 100 232 100 232 110 985 110 985 5 538 909 5 322 728 1 797 281 143 987 180 427 216 009 607 892 242 963 122 450 135 768 147 785 1 364 080 192 220 182 727 135 801 91 565 163 247 31 636 31 352 82 734 59 200 59 977 202 142 131 479 1 382 273 983 072 399 201 452 133 64 446 79 827 95 223 84 066 128 571 326 961 326 961 101 778 101 778 114 403 114 403 5 602 980 5 381 900 1 816 889 145 298 183 350 218 452 615 137 245 444 123 461 136 697 149 050 1 378 510 194 737 185 017 137 581 92 200 164 969 31 874 31 437 83 152 59 694 60 403 204 770 132 676 1 394 896 990 584 404 312 456 575 64 961 80 539 95 930 84 831 130 314 335 030 335 030 103 377 103 377 117 703 117 703 5 659 148 5 434 722 1 834 294 146 713 186 013 220 583 620 699 248 033 124 241 137 617 150 395 1 391 626 196 983 186 999 139 107 92 630 166 597 32 111 31 541 83 451 59 997 60 801 207 678 133 731 1 406 399 997 008 409 391 460 258 65 651 81 015 96 518 85 370 131 704 342 145 342 145 105 177 105 177 119 249 119 249 5 708 164 5 480 644 1 849 835 147 964 188 134 222 407 625 867 250 656 125 113 138 425 151 269 1 402 903 198 979 189 067 140 266 93 146 167 876 32 295 31 641 83 740 60 231 61 165 209 835 134 662 1 416 565 1 003 395 413 170 463 463 66 132 81 541 97 023 85 810 132 957 347 878 347 878 106 544 106 544 120 976 120 976 Fogos 2010* 5 750 755 5 520 681 1 864 484 149 052 190 507 224 357 630 279 253 013 125 815 139 415 152 046 1 413 869 201 069 190 784 141 139 93 563 169 406 32 511 31 771 84 062 60 422 61 604 212 026 135 512 1 423 654 1 007 657 415 997 466 004 66 657 81 882 97 457 86 077 133 931 352 670 352 670 107 242 107 242 122 832 122 832 Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional Nota(s): Para os anos de 2002 a 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III Estatísticas da Construção e Habitação 2010 45 Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional - Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010* Fogos Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira T0 T1 5 750 755 5 520 681 1 864 484 75 123 70 817 26 213 149 052 190 507 224 357 630 279 253 013 125 815 139 415 152 046 1 413 869 201 069 190 784 141 139 93 563 169 406 32 511 31 771 84 062 60 422 61 604 212 026 135 512 1 423 654 1 007 657 415 997 466 004 66 657 81 882 97 457 86 077 133 931 352 670 352 670 107 242 107 242 122 832 122 832 1 683 6 057 2 036 9 081 2 507 12 386 10 670 63 283 4 047 16 384 1 586 6 289 1 780 5 587 1 904 5 812 11 526 55 509 1 863 9 021 2 093 9 516 984 4 490 545 2 567 1 343 5 165 141 673 187 961 532 2 853 369 2 182 664 2 803 2 073 11 002 732 4 276 19 178 127 823 15 676 97 677 3 502 30 146 7 086 33 034 1 277 5 174 1 214 5 427 1 576 7 858 1 374 5 953 1 645 8 622 6 814 30 974 6 814 30 974 1 574 7 906 1 574 7 906 2 732 14 060 2 732 14 060 Principalmente Residencial T2 T3 T4 T5+ Número n.e. 394 185 1 355 111 1 528 411 535 405 374 602 1 442 277 372 219 1 303 151 1 472 078 510 397 351 903 1 396 689 124 879 410 172 552 253 187 687 133 504 416 197 21 911 29 840 50 934 184 842 55 662 28 664 19 875 18 444 249 509 38 075 36 320 22 070 13 668 21 615 3 860 4 466 11 273 7 718 10 989 53 726 25 729 454 085 329 670 124 415 106 278 16 981 14 197 22 792 17 399 34 909 83 107 83 107 20 003 20 003 31 957 31 957 39 607 16 491 11 913 50 305 61 927 24 619 17 981 44 046 84 174 22 398 14 767 35 870 161 371 53 933 38 952 114 583 86 824 23 834 15 605 48 190 47 194 12 263 9 150 20 022 34 883 15 750 11 262 48 185 36 273 18 399 13 874 54 996 389 835 163 784 118 193 413 051 57 872 27 883 21 705 43 237 52 111 23 493 19 541 46 570 48 848 18 879 10 540 34 350 23 105 10 264 8 363 34 500 47 850 22 524 16 681 52 452 7 852 4 040 3 326 11 993 6 977 3 459 3 420 11 994 17 803 8 507 6 912 35 018 14 026 6 656 4 700 23 725 15 197 6 745 4 216 20 624 55 721 17 645 10 237 59 748 42 473 13 689 8 552 38 840 347 770 98 233 61 607 306 728 233 738 71 489 47 210 206 913 114 032 26 744 14 397 99 815 113 518 40 924 28 546 131 459 14 041 4 429 2 613 21 551 17 963 7 941 6 904 26 894 23 908 8 936 6 841 24 609 18 217 7 154 4 658 29 906 39 389 12 464 7 530 28 499 68 702 19 769 10 053 129 254 68 702 19 769 10 053 129 254 24 639 14 490 14 817 23 027 24 639 14 490 14 817 23 027 31 694 10 518 7 882 22 561 31 694 10 518 7 882 22 561 T0 Principalmente não Residencial T1 T2 T3 T4 T5+ 934 2 471 803 2 098 226 593 20 13 52 60 28 7 13 33 168 21 25 15 19 23 3 1 18 15 3 17 8 205 168 37 116 27 20 25 10 34 88 88 32 32 99 99 4 957 4 483 1 503 n.e. 5 371 1 940 1 943 28 025 5 022 1 843 1 848 27 330 2 061 664 542 7 990 53 135 188 27 103 246 39 207 284 207 476 428 83 324 483 12 74 151 43 80 113 129 104 168 338 1 016 1 437 53 191 194 59 161 199 29 78 195 18 39 75 24 72 177 3 20 38 5 14 25 23 50 92 14 17 47 8 49 58 80 241 220 22 84 117 507 1 178 903 400 863 618 107 315 285 239 467 393 51 103 48 44 61 66 39 81 76 55 107 65 50 115 138 421 319 228 421 319 228 56 87 68 56 87 68 317 387 281 317 387 281 49 80 89 169 121 53 46 57 480 84 54 64 21 60 9 9 23 24 21 79 32 425 341 84 190 23 47 34 41 45 84 84 38 38 59 59 35 70 57 168 82 20 47 63 478 83 77 35 37 62 4 14 39 25 27 47 28 616 563 53 156 16 42 42 15 41 56 56 55 55 40 40 605 438 593 1 137 1 346 330 1 751 1 790 8 545 787 565 562 342 1 358 549 239 919 904 200 1 190 930 4 396 2 331 2 065 3 598 323 1 062 640 1 123 450 2 801 2 801 450 450 245 245 Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional Nota(s): À data dos Censos, tratam-se de Alojamentos de Uso Sazonal, Residência Secundária ou Vagos. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional - Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total 46 Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos (Nº/Km2), em Portugal, por NUTS III N.º/Km2 1991 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 31,3 30,7 46,3 45,2 74,0 95,9 293,7 57,1 81,5 25,2 13,5 32,5 65,9 52,0 49,3 27,2 33,4 13,7 30,4 16,6 11,4 29,9 55,1 39,6 122,7 171,6 79,5 10,4 7,9 9,9 9,6 7,8 20,4 28,4 28,4 35,0 35,0 85,1 85,1 Edifícios 2001 34,6 34,0 52,3 49,4 86,2 112,3 327,7 67,1 94,1 27,1 14,8 35,5 74,7 55,8 56,0 29,7 37,4 14,7 31,1 17,2 11,7 30,2 61,6 42,9 134,5 182,1 93,0 11,2 8,9 10,4 10,3 8,4 22,1 32,6 32,6 38,0 38,0 96,5 96,5 2010* 37,6 36,9 56,9 53,5 98,6 125,7 346,8 74,9 102,7 28,7 15,8 38,3 82,5 60,9 60,7 31,4 40,6 15,6 32,1 17,9 12,2 31,6 68,2 45,7 144,8 196,0 101,4 11,9 9,5 10,9 11,0 8,7 24,3 36,4 36,4 41,5 41,5 104,7 104,7 1991 45,8 45,6 61,0 51,7 97,5 122,1 513,0 66,4 98,2 27,5 14,7 38,4 77,4 70,7 58,0 28,7 36,9 14,3 33,4 18,2 13,5 37,4 68,3 46,6 366,7 572,1 185,5 11,9 9,3 11,3 11,2 8,5 24,1 44,1 44,1 36,3 36,3 99,3 99,3 Fogos 2001 55,4 55,2 77,1 60,7 131,0 156,5 677,5 83,8 128,1 31,2 17,0 44,9 96,2 82,0 71,4 33,1 43,6 15,8 35,3 19,7 15,0 41,1 82,8 53,3 438,3 675,0 231,4 13,5 11,3 12,2 12,5 9,5 27,6 56,7 56,7 40,2 40,2 124,6 124,6 2010* 62,4 62,0 87,6 67,2 152,9 180,1 773,6 96,6 146,1 33,9 18,6 50,1 111,5 92,5 80,9 35,8 48,6 17,1 36,6 20,7 16,1 44,8 95,5 58,8 474,3 732,0 256,0 14,7 12,6 13,1 13,5 10,1 31,3 70,6 70,6 46,2 46,2 153,3 153,3 Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional Nota(s): Superfície (km²) do território nacional por Localização geográfica; Fonte: Instituto Geográfico Português * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos (Nº/Km2), em Portugal, por NUTS III Estatísticas da Construção e Habitação 2010 47 Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Número de Fogos por Edifício em Portugal, por NUTS III Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2001 N.º fogos por edifício 1,5 1,5 1,3 1,1 1,3 1,3 1,7 1,2 1,2 1,1 1,1 1,2 1,2 1,4 1,2 1,1 1,1 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 3,0 3,3 2,3 1,2 1,2 1,1 1,2 1,1 1,2 1,6 1,6 1,0 1,0 1,2 1,2 1,6 1,6 1,5 1,2 1,5 1,4 2,1 1,2 1,4 1,2 1,1 1,3 1,3 1,5 1,3 1,1 1,2 1,1 1,1 1,1 1,3 1,4 1,3 1,2 3,3 3,7 2,5 1,2 1,3 1,2 1,2 1,1 1,3 1,7 1,7 1,1 1,1 1,3 1,3 2010* 1991 1,7 1,7 1,5 1,3 1,6 1,4 2,2 1,3 1,4 1,2 1,2 1,3 1,4 1,5 1,3 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,4 1,3 3,3 3,7 2,5 1,2 1,3 1,2 1,2 1,2 1,3 1,9 1,9 1,1 1,1 1,5 1,5 2001 N.º habitantes por fogo 2,34 2,31 2,68 2,18 2,91 3,06 2,80 2,93 2,98 2,12 1,96 2,09 2,51 2,25 2,22 1,86 2,19 1,87 1,86 1,60 1,60 1,81 2,07 2,06 2,34 2,39 2,22 2,08 2,02 1,90 2,15 1,96 2,26 1,55 1,55 2,82 2,82 3,19 3,19 2,02 2,00 2,23 1,84 2,41 2,61 2,27 2,50 2,50 1,71 1,59 1,85 2,22 1,99 2,03 1,58 1,87 1,46 1,61 1,43 1,37 1,64 1,85 1,85 2,07 2,10 1,98 1,80 1,63 1,62 1,88 1,63 2,05 1,38 1,38 2,54 2,54 2,46 2,46 Número 2010* 1,85 1,84 2,01 1,67 2,18 2,34 2,04 2,21 2,30 1,48 1,39 1,68 2,00 1,71 1,91 1,46 1,71 1,20 1,46 1,27 1,19 1,45 1,73 1,70 1,99 2,02 1,93 1,61 1,41 1,39 1,71 1,44 1,87 1,24 1,24 2,29 2,29 2,02 2,02 Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional e Estimativas Anuais da População Residente Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Número de Fogos por Edifício (%) em Portugal, por NUTS III Quadros estatísticos 1991 48 II - OBRAS CONCLUÍDAS Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Edifícios Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2004 Construção nova Total para Habitação familiar 2005 Construção nova Total para Habitação familiar 2006 Construção nova Total para Habitação familiar 2007 Construção nova Total para Habitação familiar 2008 Construção nova Total para Habitação familiar 2009* Construção nova Total para Habitação familiar 46 942 44 055 16 426 1 738 1 995 2 999 2 237 3 435 1 190 1 491 1 341 14 487 2 518 1 795 1 522 898 2 100 436 184 668 542 422 2 089 1 313 5 161 3 089 2 072 5 083 576 906 924 846 1 831 2 898 2 898 1 518 1 518 1 369 1 369 48 331 45 017 16 241 1 674 2 055 2 664 2 438 3 410 1 203 1 361 1 436 14 451 2 388 1 869 1 580 962 2 351 400 151 726 583 334 1 875 1 232 5 578 3 050 2 528 5 168 651 980 1 003 886 1 648 3 579 3 579 1 787 1 787 1 527 1 527 44 000 40 943 14 262 1 565 2 003 2 304 2 109 2 888 1 056 1 227 1 110 13 154 2 113 1 592 1 346 936 2 176 372 170 710 547 347 1 725 1 120 5 788 3 446 2 342 4 681 535 866 885 720 1 675 3 058 3 058 1 680 1 680 1 377 1 377 42 399 39 724 13 917 1 588 2 197 2 283 2 056 2 666 841 1 171 1 115 12 559 2 004 1 507 1 249 866 1 942 367 250 680 469 364 1 810 1 051 6 037 3 901 2 136 4 504 525 694 840 704 1 741 2 707 2 707 1 460 1 460 1 215 1 215 38 849 36 381 13 096 1 427 1 967 2 012 1 968 2 722 745 1 185 1 070 11 608 1 686 1 267 1 128 799 1 900 340 274 619 430 378 1 838 949 5 239 3 234 2 005 4 033 557 669 707 671 1 429 2 405 2 405 1 456 1 456 1 012 1 012 34 254 32 286 11 707 1 169 1 744 1 720 1 803 2 574 732 1 076 889 10 367 1 481 1 298 934 756 1 662 295 234 494 333 363 1 616 901 4 568 2 955 1 613 3 478 523 622 575 541 1 217 2 166 2 166 1 071 1 071 897 897 32 712 30 809 11 730 1 027 1 666 2 258 1 679 2 433 889 848 930 9 742 1 893 1 296 1 029 479 1 346 239 117 327 205 255 1 699 857 4 167 2 308 1 859 2 934 391 398 585 407 1 153 2 236 2 236 910 910 993 993 34 011 31 815 11 720 1 016 1 699 2 049 1 908 2 367 930 779 972 9 793 1 805 1 352 1 125 522 1 459 229 86 391 252 193 1 551 828 4 341 2 030 2 311 3 081 437 425 659 466 1 094 2 880 2 880 1 096 1 096 1 100 1 100 30 122 28 095 10 028 964 1 657 1 712 1 570 1 904 796 641 784 8 528 1 572 1 154 961 480 1 283 186 61 336 247 206 1 360 682 4 392 2 274 2 118 2 815 360 386 602 365 1 102 2 332 2 332 1 045 1 045 982 982 28 728 26 964 9 706 986 1 811 1 633 1 583 1 744 600 613 736 8 184 1 479 1 079 902 447 1 189 207 77 309 227 223 1 448 597 4 376 2 462 1 914 2 681 326 308 525 391 1 131 2 017 2 017 873 873 891 891 26 099 24 410 9 125 918 1 566 1 441 1 470 1 783 541 662 744 7 409 1 292 929 780 363 1 161 189 82 266 183 187 1 419 558 3 817 2 058 1 759 2 258 304 280 435 338 901 1 801 1 801 950 950 739 739 2010* Construção nova Total para Habitação familiar 22 031 31 887 20 766 30 253 7 852 11 815 737 1 376 1 373 1 778 1 171 1 645 1 276 1 752 1 679 2 608 504 671 548 1 114 564 871 6 197 9 935 1 007 1 451 909 1 193 650 829 336 715 922 1 591 156 271 72 235 196 527 130 321 192 320 1 140 1 620 487 862 3 200 3 642 1 823 2 449 1 377 1 193 1 945 3 063 289 507 299 493 346 580 267 464 744 1 019 1 572 1 798 1 572 1 798 612 804 612 804 653 830 653 830 20 082 19 048 7 816 871 1 420 1 133 1 157 1 707 445 557 526 5 898 1 020 804 515 322 913 153 75 220 114 174 1 134 454 2 512 1 500 1 012 1 605 280 203 315 183 624 1 217 1 217 440 440 594 594 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 49 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2004 Construção nova Total para Habitação familiar 2005 Construção nova Total para Habitação familiar 2006 Construção nova Total para Habitação familiar 2007 Construção nova Total para Habitação familiar 2008 Construção nova Total para Habitação familiar 2009* Construção nova Total para Habitação familiar Fogos 2010* Construção nova Total para Habitação familiar 80 611 76 189 26 438 1 777 2 988 4 109 8 228 4 372 1 581 1 722 1 661 19 894 3 807 2 826 2 362 871 2 282 409 132 642 724 648 3 554 1 637 16 168 10 859 5 309 5 733 815 949 974 844 2 151 7 956 7 956 1 553 1 553 2 869 2 869 83 092 77 908 27 630 1 984 2 876 3 629 9 529 4 388 1 694 1 621 1 909 20 265 3 642 3 059 2 268 984 2 449 445 120 738 750 679 3 283 1 848 13 895 8 426 5 469 5 812 1 091 937 1 123 851 1 810 10 306 10 306 1 804 1 804 3 380 3 380 77 361 71 921 24 010 1 704 2 748 3 045 8 536 3 666 1 437 1 441 1 433 17 050 2 969 2 396 1 823 918 2 231 323 124 750 688 725 2 601 1 502 16 075 10 871 5 204 5 417 835 901 1 074 713 1 894 9 369 9 369 1 770 1 770 3 670 3 670 75 204 69 934 21 916 1 652 3 024 2 629 7 853 2 973 1 133 1 261 1 391 16 507 2 790 2 462 1 847 851 2 007 301 177 670 655 531 2 764 1 452 17 321 11 990 5 331 5 389 673 950 895 932 1 939 8 801 8 801 1 784 1 784 3 486 3 486 67 112 63 376 19 562 1 700 2 765 2 307 6 149 3 132 848 1 210 1 451 15 171 2 358 2 252 1 632 664 1 876 317 225 548 444 507 3 105 1 243 16 481 11 210 5 271 4 588 871 699 759 727 1 532 7 574 7 574 2 049 2 049 1 687 1 687 57 687 54 324 17 743 1 514 2 196 2 008 5 863 3 099 996 1 071 996 12 926 2 103 2 174 1 231 724 1 643 237 206 465 341 441 2 267 1 094 13 488 9 589 3 899 3 895 631 726 637 553 1 348 6 272 6 272 1 561 1 561 1 802 1 802 50 055 47 263 17 262 1 380 2 489 2 164 5 383 2 842 801 1 269 934 12 663 2 256 1 833 917 617 1 806 262 218 529 294 517 2 314 1 100 8 859 5 974 2 885 3 212 636 540 581 380 1 075 5 267 5 267 836 836 1 956 1 956 74 085 70 203 24 526 1 528 2 932 3 836 7 972 3 866 1 513 1 347 1 532 17 946 3 653 2 635 2 241 676 2 028 313 115 445 516 539 3 343 1 442 15 600 10 350 5 250 4 841 694 683 822 592 2 050 7 290 7 290 1 273 1 273 2 609 2 609 75 840 71 228 25 483 1 681 2 829 3 478 9 047 3 864 1 621 1 298 1 665 18 168 3 408 2 769 2 139 767 2 125 378 109 527 555 575 3 141 1 675 13 479 8 059 5 420 4 863 934 634 959 636 1 700 9 235 9 235 1 554 1 554 3 058 3 058 68 473 63 622 21 788 1 408 2 671 2 870 7 911 3 142 1 364 1 094 1 328 15 105 2 856 2 198 1 766 693 1 909 227 60 465 535 588 2 501 1 307 13 736 8 605 5 131 4 592 733 661 929 511 1 758 8 401 8 401 1 555 1 555 3 296 3 296 66 910 62 021 19 524 1 342 2 935 2 459 7 037 2 494 1 038 963 1 256 14 662 2 616 2 315 1 794 652 1 738 243 88 396 501 429 2 643 1 247 14 943 9 682 5 261 4 620 571 747 745 784 1 773 8 272 8 272 1 607 1 607 3 282 3 282 58 257 55 037 17 505 1 436 2 673 2 135 5 670 2 609 773 937 1 272 13 468 2 270 2 093 1 551 459 1 662 247 102 319 308 395 2 981 1 081 13 253 8 137 5 116 3 799 707 505 604 582 1 401 7 012 7 012 1 821 1 821 1 399 1 399 50 588 47 562 15 746 1 263 2 103 1 828 5 336 2 633 878 832 873 11 407 2 013 2 074 1 159 530 1 335 189 99 299 249 367 2 149 944 11 293 7 499 3 794 3 245 500 546 510 454 1 235 5 871 5 871 1 340 1 340 1 686 1 686 43 309 40 806 14 913 1 104 2 360 1 965 4 640 2 356 705 1 009 774 11 084 2 114 1 723 871 432 1 554 221 130 339 210 442 2 190 858 7 457 4 627 2 830 2 579 534 344 449 279 973 4 773 4 773 692 692 1 811 1 811 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Quadros estatísticos Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 50 Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009* Fogos 2004 T0 e T1 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 6 420 5 943 1 541 60 179 161 908 73 20 39 101 1 242 281 247 139 58 87 6 6 20 33 46 249 70 1 077 795 282 373 66 69 49 32 157 1 710 1 710 142 142 335 335 T2 20 795 19 372 6 404 289 518 756 3 337 734 345 180 245 4 101 1 061 679 367 133 353 50 20 67 97 99 939 236 5 020 3 578 1 442 1 185 237 175 200 194 379 2 662 2 662 305 305 1 118 1 118 T3 34 591 33 021 12 585 902 1 392 2 515 2 664 2 605 991 755 761 8 850 1 605 1 217 1 350 318 959 160 53 217 241 282 1 637 811 7 042 4 324 2 718 2 268 279 275 432 267 1 015 2 276 2 276 542 542 1 028 1 028 2005 T4 ou mais T0 e T1 12 279 11 867 3 996 277 843 404 1 063 454 157 373 425 3 753 706 492 385 167 629 97 36 141 145 112 518 325 2 461 1 653 808 1 015 112 164 141 99 499 642 642 284 284 128 128 7 070 6 368 1 912 73 114 96 1 343 85 42 50 109 1 436 358 253 144 53 121 7 9 21 104 20 243 103 706 397 309 303 98 30 52 56 67 2 011 2 011 259 259 443 443 T2 20 970 19 431 6 577 391 406 748 3 437 738 366 191 300 3 965 1 051 658 309 158 336 70 16 72 81 148 826 240 4 250 2 845 1 405 1 232 346 129 233 177 347 3 407 3 407 430 430 1 109 1 109 T3 35 288 33 306 12 789 938 1 424 2 258 3 082 2 527 1 063 725 772 8 859 1 395 1 259 1 258 382 993 192 55 244 260 315 1 555 951 6 394 3 656 2 738 2 343 368 327 480 291 877 2 921 2 921 598 598 1 384 1 384 2006 T4 ou mais 12 511 12 123 4 205 279 885 376 1 185 514 150 332 484 3 908 604 599 428 174 675 109 29 190 110 92 517 381 2 129 1 161 968 985 122 148 194 112 409 896 896 266 266 122 122 T0 e T1 6 537 5 838 1 488 53 117 77 977 116 25 31 92 1 083 220 226 101 30 107 5 4 15 40 91 211 33 760 490 270 274 40 49 71 41 73 2 233 2 233 142 142 557 557 T2 19 420 17 709 5 553 292 328 527 3 078 619 302 175 232 3 157 784 535 277 132 297 33 10 80 88 104 563 254 4 773 3 335 1 438 1 160 234 165 249 143 369 3 066 3 066 434 434 1 277 1 277 T3 31 370 29 331 11 143 832 1 387 1 971 2 801 2 008 882 618 644 7 427 1 291 916 1 004 356 896 124 26 210 259 299 1 343 703 5 997 3 537 2 460 2 240 373 313 415 231 908 2 524 2 524 730 730 1 309 1 309 T4 ou mais 11 144 10 743 3 603 231 839 295 1 055 399 154 270 360 3 438 561 521 384 175 609 65 20 160 148 94 384 317 2 206 1 243 963 918 86 134 194 96 408 578 578 249 249 152 152 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas para 2009 e 2010 Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 16 da presente publicação. Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 51 Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 * (cont.) Fogos T0 e T1 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira T2 7 025 18 443 6 352 16 655 1 484 4 173 40 217 261 415 90 418 912 2 139 41 423 22 196 37 151 81 214 1 260 3 153 273 712 311 559 107 232 46 141 118 317 7 46 4 9 16 74 31 88 23 78 240 649 84 248 1 084 5 084 816 3 612 268 1 472 308 1 226 74 180 40 149 55 162 61 375 78 360 2 216 3 019 2 216 3 019 187 558 187 558 486 1 230 486 1 230 T3 30 176 28 157 10 168 844 1 422 1 711 2 713 1 682 660 543 593 7 046 1 142 982 1 111 323 782 114 52 150 216 205 1 341 628 6 463 3 827 2 636 2 124 247 400 343 245 889 2 356 2 356 647 647 1 372 1 372 2008 T4 ou mais T0 e T1 11 265 10 856 3 698 241 837 239 1 273 348 160 232 368 3 203 489 463 344 142 521 76 23 156 166 123 413 287 2 312 1 427 885 962 70 158 185 103 446 681 681 215 215 194 194 5 883 5 502 1 053 86 214 41 590 30 29 19 44 1 069 209 215 133 12 114 8 1 17 24 39 238 59 1 752 1 205 547 346 169 27 21 65 64 1 282 1 282 159 159 222 222 T2 15 865 14 798 3 845 271 368 325 1 953 419 143 123 243 3 112 581 526 240 87 318 48 12 43 43 83 953 178 3 925 2 625 1 300 909 216 104 141 178 270 3 007 3 007 660 660 407 407 T3 26 706 25 309 9 592 853 1 432 1 526 2 290 1 805 504 539 643 6 429 1 050 952 924 222 728 124 51 129 103 180 1 365 601 5 410 2 896 2 514 1 742 224 246 291 218 763 2 136 2 136 755 755 642 642 2009 T4 ou mais T0 e T1 9 802 9 427 3 015 226 659 243 837 355 97 256 342 2 857 430 400 254 138 501 67 38 130 138 93 425 243 2 166 1 411 755 802 98 128 151 121 304 587 587 247 247 128 128 4 641 4 279 974 54 60 50 602 84 47 38 39 899 196 193 72 48 96 7 1 4 17 30 204 31 857 646 211 230 37 26 51 43 73 1 319 1 319 158 158 204 204 T2 T3 14 112 22 911 12 878 21 793 3 646 8 307 283 721 317 1 105 342 1 230 1 686 2 147 557 1 685 207 521 130 475 124 423 2 713 5 247 572 861 570 887 172 670 108 260 271 584 49 74 16 55 61 134 42 106 91 148 566 1 001 195 467 3 613 4 739 2 570 2 809 1 043 1 930 830 1 487 196 181 170 225 106 238 116 220 242 623 2 076 2 013 2 076 2 013 581 421 581 421 653 697 653 697 T4 ou mais 8 924 8 612 2 819 205 621 206 901 307 103 189 287 2 548 384 424 245 114 384 59 27 100 84 98 378 251 2 084 1 474 610 698 86 125 115 75 297 463 463 180 180 132 132 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas para 2009 e 2010 Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos proprietários das obras. * A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 16 da presente publicação. Quadros estatísticos 2007 52 Quadro 9 - Indicadores da Construção de Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010* Número Conclusão de Edifícios em Construções novas para Habitação familiar Superfície média Fogos por edifício Fogos por piso Pisos por edifício Divisões por fogo habitável das divisões (m 2) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2,3 2,2 2,1 1,9 1,3 1,7 1,7 4,0 1,4 1,6 1,8 1,5 1,9 2,1 2,1 1,7 1,3 1,7 1,4 1,7 1,5 1,8 2,5 1,9 1,9 3,0 3,1 2,8 1,6 1,9 1,7 1,4 1,5 1,6 3,9 3,9 1,6 1,6 3,0 3,0 0,9 0,9 0,9 0,8 0,6 0,7 0,7 1,3 0,6 0,7 0,8 0,7 0,8 0,9 0,9 0,8 0,6 0,7 0,7 0,7 0,6 0,8 1,0 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,8 0,9 0,9 1,4 1,4 0,9 0,9 1,2 1,2 2,4 2,4 2,4 2,4 2,1 2,5 2,4 3,0 2,2 2,3 2,3 2,3 2,3 2,2 2,5 2,2 2,2 2,4 2,2 2,5 2,4 2,4 2,7 2,2 2,2 3,0 3,1 2,7 1,8 2,0 1,8 1,7 1,8 1,8 2,8 2,8 1,8 1,8 2,5 2,5 4,8 4,9 4,9 5,0 5,3 5,2 5,2 4,7 5,2 5,1 5,2 5,3 5,0 4,9 4,9 5,1 5,3 5,0 5,2 5,4 5,6 5,1 5,2 4,8 5,1 4,9 4,9 4,7 5,0 4,9 5,2 5,1 4,7 5,1 4,2 4,2 4,7 4,7 4,3 4,3 19,9 20,0 20,2 20,2 20,8 20,3 21,4 19,3 20,6 20,9 19,7 20,6 20,7 20,8 19,9 19,9 20,0 22,9 18,5 22,6 20,4 19,0 20,1 20,9 19,2 20,7 21,3 19,6 19,1 19,6 19,0 19,0 18,3 19,2 18,2 18,2 18,2 18,2 16,2 16,2 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Quadro 9 - Indicadores da Construção de Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 53 Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010* Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 34 254 31 887 30 253 11 815 1 376 1 778 1 645 1 752 2 608 671 1 114 871 9 935 1 451 1 193 829 715 1 591 271 235 527 321 320 1 620 862 3 642 2 449 1 193 3 063 507 493 580 464 1 019 1 798 1 798 804 804 830 830 27 323 25 249 23 908 9 676 1 178 1 537 1 326 1 426 2 184 533 823 669 7 397 1 160 912 563 518 1 178 198 168 397 214 241 1 242 606 3 139 2 080 1 059 2 147 374 347 435 291 700 1 549 1 549 593 593 748 748 Alteração Habitação Total Familiar 1 386 1 309 1 277 465 52 7 34 213 62 18 55 24 337 35 34 6 42 80 17 16 42 29 9 5 22 213 207 6 189 12 33 43 72 29 73 73 30 30 2 2 845 838 824 274 36 1 22 124 36 15 28 12 212 16 26 3 29 43 15 8 30 14 9 4 15 164 161 3 123 5 24 31 48 15 51 51 12 12 2 2 Ampliação Habitação Total Familiar 5 107 5 007 4 670 1 477 188 121 256 189 439 110 101 73 1 686 200 127 152 139 202 22 89 143 90 92 192 238 596 534 62 577 127 144 112 76 118 334 334 161 161 176 176 3 628 3 444 3 174 1 064 157 89 148 122 355 68 74 51 1 010 113 67 41 104 134 16 74 110 67 56 103 125 457 414 43 375 83 105 83 44 60 268 268 121 121 149 149 Construção Nova Habitação Total Familiar 26 798 24 515 23 282 9 258 1 006 1 620 1 326 1 312 2 013 538 758 685 7 579 1 205 1 014 667 457 1 201 214 117 300 177 217 1 422 588 2 827 1 703 1 124 2 241 360 299 417 295 870 1 377 1 377 585 585 648 648 22 031 20 082 19 048 7 816 871 1 420 1 133 1 157 1 707 445 557 526 5 898 1 020 804 515 322 913 153 75 220 114 174 1 134 454 2 512 1 500 1 012 1 605 280 203 315 183 624 1 217 1 217 440 440 594 594 Edifícios Reconstrução Habitação Total Familiar 963 1 056 1 024 615 130 30 29 38 94 5 200 89 333 11 18 4 77 108 18 13 42 25 2 1 14 6 5 1 56 8 17 8 21 2 14 14 28 28 4 4 819 885 862 522 114 27 23 23 86 5 164 80 277 11 15 4 63 88 14 11 37 19 2 1 12 6 5 1 44 6 15 6 16 1 13 13 20 20 3 3 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total Habitação Familiar 54 Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* Total Edifícios Pisos (Nº) (Nº) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 26 798 24 515 23 282 9 258 1 006 1 620 1 326 1 312 2 013 538 758 685 7 579 1 205 1 014 667 457 1 201 214 117 300 177 217 1 422 588 2 827 1 703 1 124 2 241 360 299 417 295 870 1 377 1 377 585 585 648 648 60 771 54 842 52 285 21 008 2 027 3 860 2 981 3 862 4 150 1 183 1 558 1 387 15 860 2 483 2 357 1 350 884 2 561 412 235 643 354 529 2 876 1 176 8 119 5 126 2 993 3 663 679 491 660 449 1 384 3 635 3 635 962 962 1 595 1 595 Superfície dos Pisos (m2) Total (Nº) 14 530 969 13 410 931 12 762 376 5 044 280 365 345 797 616 653 787 1 416 909 905 329 258 678 353 204 293 412 3 764 610 677 953 497 388 375 336 166 828 549 003 83 832 55 527 127 811 101 497 138 718 592 309 398 408 2 011 453 1 322 374 689 079 993 242 141 953 110 409 204 973 98 437 437 470 948 791 948 791 231 235 231 235 417 320 417 320 50 847 43 716 41 154 14 991 1 109 2 376 1 971 4 663 2 372 707 1 015 778 11 132 2 117 1 734 875 434 1 557 221 131 344 210 444 2 205 860 7 553 4 720 2 833 2 615 538 352 458 282 985 4 863 4 863 705 705 1 857 1 857 Habitação Familiar Fogos Fogos Superfície Edifícios Pisos Sup. Sup. dos Pisos Total Divisões Divisões (Nº) (Nº) Habitável Habitável (m2) (Nº) (Nº) (Nº) (m2) (m2) 4 901 013 4 252 032 4 061 801 1 528 881 122 130 250 864 217 408 420 819 254 043 75 362 104 043 84 212 1 152 230 216 301 169 396 88 904 45 774 179 743 21 407 15 980 39 345 20 503 46 727 223 093 85 057 755 851 492 566 263 285 251 022 51 204 34 931 43 502 24 163 97 222 373 817 373 817 60 183 60 183 130 048 130 048 245 933 212 840 201 550 75 494 5 876 12 351 10 170 21 821 12 297 3 612 5 284 4 083 55 794 10 399 8 510 4 464 2 285 7 855 1 155 708 1 927 1 079 2 327 10 661 4 424 36 610 23 175 13 435 13 129 2 612 1 837 2 295 1 323 5 062 20 523 20 523 3 299 3 299 7 991 7 991 22 031 20 082 19 048 7 816 871 1 420 1 133 1 157 1 707 445 557 526 5 898 1 020 804 515 322 913 153 75 220 114 174 1 134 454 2 512 1 500 1 012 1 605 280 203 315 183 624 1 217 1 217 440 440 594 594 53 956 10 745 163 48 256 9 574 103 46 001 9 087 016 18 739 3 789 419 1 846 297 884 3 491 616 333 2 682 520 818 3 521 1 013 824 3 673 661 957 1 036 172 670 1 300 279 572 1 190 226 361 13 570 2 641 347 2 227 503 455 2 024 327 903 1 134 242 475 711 113 714 2 192 438 120 338 60 043 187 32 183 531 95 102 274 43 966 464 112 579 2 506 467 754 982 204 053 7 433 1 342 339 4 661 891 506 2 772 450 833 2 893 572 926 572 94 422 370 70 664 536 131 097 322 48 613 1 093 228 130 3 366 740 985 3 366 740 985 770 132 777 770 132 777 1 485 354 310 1 485 354 310 50 588 43 309 40 806 14 913 1 104 2 360 1 965 4 640 2 356 705 1 009 774 11 084 2 114 1 723 871 432 1 554 221 130 339 210 442 2 190 858 7 457 4 627 2 830 2 579 534 344 449 279 973 4 773 4 773 692 692 1 811 1 811 4 881 228 4 218 701 4 033 086 1 520 902 121 540 249 216 216 808 418 823 252 318 75 166 103 128 83 903 1 147 867 215 914 168 439 88 528 45 549 179 508 21 407 15 886 38 904 20 503 46 487 221 882 84 860 748 525 485 423 263 102 247 873 50 854 34 157 43 071 23 867 95 924 367 919 367 919 59 206 59 206 126 409 126 409 244 944 211 195 200 124 75 116 5 849 12 268 10 137 21 724 12 222 3 601 5 247 4 068 55 573 10 381 8 456 4 448 2 276 7 842 1 155 703 1 905 1 079 2 318 10 596 4 414 36 244 22 822 13 422 12 976 2 600 1 798 2 270 1 307 5 001 20 215 20 215 3 246 3 246 7 825 7 825 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis. Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 55 Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)* Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 599 573 544 218 23 6 10 6 21 5 75 72 163 11 15 5 14 24 5 1 24 9 8 33 14 19 9 10 115 17 30 17 25 26 29 29 20 20 9 9 633 220 184 633 189 668 601 179 925 245 55 481 23 4 688 7 1 268 13 4 849 8 6 388 25 4 322 8 2 023 87 18 038 74 13 905 180 50 877 10 2 842 16 3 768 6 3 242 14 2 892 26 7 240 6 739 2 757 29 5 254 11 2 435 9 3 953 36 13 402 15 4 353 23 4 542 13 2 328 10 2 214 121 65 937 17 19 096 31 7 230 17 11 784 27 20 305 29 7 522 32 3 088 32 3 088 21 9 204 21 9 204 11 539 11 539 534 499 485 181 19 22 24 26 50 9 18 13 178 35 19 18 17 22 7 3 7 9 3 24 14 37 18 19 72 9 1 24 8 30 17 17 11 11 3 3 838 784 768 302 33 36 44 34 95 19 22 19 288 52 52 26 30 28 11 4 8 14 5 37 21 67 33 34 89 12 1 32 8 36 22 22 12 12 4 4 861 341 960 800 936 225 292 542 32 852 29 585 30 865 26 252 114 869 30 208 15 355 12 556 460 522 83 127 54 879 43 933 21 784 21 146 5 166 6 764 2 726 44 525 1 597 26 328 148 547 75 468 38 846 36 622 96 799 5 388 90 42 389 2 347 46 585 10 894 10 894 23 609 23 609 966 966 286 196 184 51 6 5 4 8 10 2 7 9 67 5 13 6 3 8 0 0 3 1 3 19 6 15 10 5 26 12 1 3 4 6 25 25 8 8 4 4 531 450 428 118 10 26 13 18 18 4 13 16 149 11 42 11 3 18 0 0 6 2 5 29 22 50 28 22 34 14 1 5 6 8 77 77 13 13 9 9 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis. Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 338 868 324 912 318 345 80 568 3 154 21 456 3 163 33 296 6 389 1 208 5 052 6 850 61 112 3 940 24 162 4 819 897 7 215 0 0 1 905 326 1 747 8 410 7 691 39 652 26 802 12 850 13 956 4 168 12 939 5 369 3 468 123 057 123 057 5 115 5 115 1 452 1 452 925 1 818 1 433 654 2 423 2 995 932 1 904 1 445 954 2 233 2 815 884 1 794 1 367 786 2 137 2 693 288 646 504 200 704 958 23 40 16 498 64 75 38 91 52 273 129 209 39 78 53 726 116 151 49 161 248 649 66 120 75 161 83 813 150 178 23 44 19 254 54 72 21 34 9 767 80 102 20 37 20 220 45 51 975 1 168 298 505 270 695 52 90 64 260 82 93 39 62 37 533 124 161 30 53 40 245 93 120 12 22 12 948 89 104 54 90 40 428 180 207 3 6 5 634 46 51 2 2 2 759 36 40 16 31 16 311 30 38 7 12 5 315 37 41 13 25 9 810 16 21 48 77 24 642 164 191 22 35 10 810 78 101 133 376 393 679 111 170 95 279 262 927 71 112 38 97 130 752 40 58 120 185 148 377 303 341 19 36 10 949 23 28 23 38 22 152 41 50 19 26 9 450 39 44 14 20 11 165 61 66 45 65 94 661 139 153 45 82 50 835 44 56 45 82 50 835 44 56 33 56 41 492 73 90 33 56 41 492 73 90 15 54 36 676 23 32 15 54 36 676 23 32 931 759 915 494 873 079 322 070 10 269 76 701 40 366 88 500 33 979 33 315 25 420 13 520 280 057 20 329 49 143 40 622 14 593 34 854 12 250 13 064 6 513 4 930 9 032 51 773 22 954 155 773 99 965 55 808 95 247 7 930 10 261 9 314 10 638 57 104 19 932 19 932 19 038 19 038 23 377 23 377 Quadros estatísticos Agricultura e Pescas Indústria Turismo Outros Serviços Outros Destinos SuperSuperSuperSuperfície Super- EdifíEdifíEdifíEdifíEdifíPisos fície dos Pisos fície dos Pisos fície dos Pisos Pisos dos fície dos cios cios cios cios cios Pisos Pisos Pisos (Nº) (Nº) (Nº) (Nº) (Nº) Pisos (Nº) (Nº) (Nº) (Nº) Pisos (m2) (Nº) (m2) (m2) (m2) 2 (m ) 56 Quadro 12 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010* Edifícios Total Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira Edifício de apartamentos 22 031 20 082 19 048 7 816 871 1 420 1 133 1 157 1 707 445 557 526 5 898 1 020 804 515 322 913 153 75 220 114 174 1 134 454 2 512 1 500 1 012 1 605 280 203 315 183 624 1 217 1 217 440 440 594 594 2 612 2 214 2 117 621 24 93 62 228 110 28 43 33 591 93 96 65 22 67 14 4 16 10 28 128 48 473 284 189 128 31 13 20 16 48 304 304 45 45 52 52 Moradia 19 411 17 860 16 924 7 192 847 1 327 1 071 929 1 596 416 514 492 5 306 927 708 450 300 846 139 71 203 104 146 1 006 406 2 037 1 214 823 1 476 249 190 295 167 575 913 913 395 395 541 541 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias. Quadro 12 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 57 Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* Edifícios (Nº) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira (m2) Total (Nº) 22 031 10 745 163 50 588 20 082 9 574 103 43 309 19 048 9 087 016 40 806 7 816 3 789 419 14 913 871 297 884 1 104 1 420 616 333 2 360 1 133 520 818 1 965 1 157 1 013 824 4 640 1 707 661 957 2 356 445 172 670 705 557 279 572 1 009 526 226 361 774 5 898 2 641 347 11 084 1 020 503 455 2 114 804 327 903 1 723 515 242 475 871 322 113 714 432 913 438 120 1 554 153 60 043 221 75 32 183 130 220 95 102 339 114 43 966 210 174 112 579 442 1 134 467 754 2 190 454 204 053 858 2 512 1 342 339 7 457 1 500 891 506 4 627 1 012 450 833 2 830 1 605 572 926 2 579 280 94 422 534 203 70 664 344 315 131 097 449 183 48 613 279 624 228 130 973 1 217 740 985 4 773 1 217 740 985 4 773 440 132 777 692 440 132 777 692 594 354 310 1 811 594 354 310 1 811 1 a 4 Pavimentos Fogos Sup. Habitável (m2) 4 881 228 4 218 701 4 033 086 1 520 902 121 540 249 216 216 808 418 823 252 318 75 166 103 128 83 903 1 147 867 215 914 168 439 88 528 45 549 179 508 21 407 15 886 38 904 20 503 46 487 221 882 84 860 748 525 485 423 263 102 247 873 50 854 34 157 43 071 23 867 95 924 367 919 367 919 59 206 59 206 126 409 126 409 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Divisões (Nº) 244 944 211 195 200 124 75 116 5 849 12 268 10 137 21 724 12 222 3 601 5 247 4 068 55 573 10 381 8 456 4 448 2 276 7 842 1 155 703 1 905 1 079 2 318 10 596 4 414 36 244 22 822 13 422 12 976 2 600 1 798 2 270 1 307 5 001 20 215 20 215 3 246 3 246 7 825 7 825 Edifícios (Nº) 20 770 19 048 18 042 7 541 864 1 379 1 112 1 033 1 685 434 531 503 5 617 968 751 496 312 870 151 73 213 107 162 1 089 425 2 236 1 342 894 1 562 269 199 315 179 600 1 086 1086 437 437 569 569 Superfície dos Pisos (m2) 7 237 273 6 720 047 6 450 094 2 808 969 286 486 501 162 421 192 481 091 602 371 146 116 187 093 183 458 1 988 875 341 510 239 249 205 460 104 925 315 418 57 257 25 574 78 975 28 944 69 166 370 929 151 468 717 691 456 621 261 070 488 937 78 862 53 367 131 097 44 149 181 462 445 622 445622 121 041 121 041 148 912 148 912 Total (Nº) Fogos Sup. Habitável (m2) 30 462 27 055 25 679 9 864 1 027 1 694 1 520 1 761 2 098 525 653 586 7 497 1 263 1 021 671 374 1 035 207 91 260 130 250 1 621 574 3 626 2 112 1 514 2 147 430 275 449 245 748 2 545 2545 643 643 733 733 3 196 396 2 910 590 2 796 983 1 113 276 115 478 197 092 178 363 189 323 230 308 62 417 71 278 69 017 853 199 144 191 114 275 75 170 41 247 133 668 20 339 13 223 32 465 13 024 28 534 176 260 60 803 399 450 245 532 153 918 212 393 42 477 26 684 43 071 21 516 78 645 218 665 218665 55 799 55 799 57 808 57 808 Divisões (Nº) 156 294 140 263 133 681 52 864 5 515 9 302 8 118 9 379 10 994 2 813 3 520 3 223 39 728 6 719 5 364 3 623 2 014 5 622 1 092 521 1 521 657 1 398 8 160 3 037 18 584 11 113 7 471 10 974 2 127 1 434 2 270 1 155 3 988 11 531 11531 3 032 3 032 3 550 3 550 (continua) Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total Superfície dos Pisos 58 Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.) 5 a 10 Pisos Edifícios (Nº) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 1 094 912 889 241 6 33 20 118 17 10 21 16 249 41 50 18 7 33 2 2 7 7 11 44 27 235 123 112 42 11 4 0 4 23 122 122 3 3 20 20 Superfície dos Pisos (m2) 2 845 724 2 396 096 2 256 691 870 665 11 035 83 107 97 339 489 051 49 306 23 825 80 576 36 426 601 085 135 810 83 962 36 766 7 898 108 408 2 786 6 609 16 127 15 022 38 606 96 741 52 350 433 851 255 696 178 155 83 772 15 560 17 297 0 4 464 46 451 267 318 267 318 11 736 11 736 127 669 127 669 Total (Nº) +10 Pisos Fogos Sup. Habitável 16 576 13 868 13 047 4 400 76 484 437 2 574 191 170 307 161 3 404 766 684 199 55 474 14 39 79 80 164 568 282 2 819 1 596 1 223 431 104 69 0 34 224 1 993 1 993 49 49 772 772 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 (m2) 1 355 470 1 096 169 1 045 361 350 325 5 949 36 231 37 245 201 682 17 654 11 884 27 234 12 446 274 571 62 713 51 208 13 250 3 986 40 869 1 068 2 663 6 439 7 479 15 433 45 581 23 882 247 994 146 963 101 031 35 380 8 377 7 473 0 2 351 17 179 137 091 137 091 3 407 3 407 47 401 47 401 Divisões (Nº) 72 579 60 289 57 011 19 244 328 2 052 1 963 11 021 944 740 1 492 704 14 971 3 290 2 970 820 245 1 991 63 182 384 422 803 2 432 1 369 12 841 7 290 5 551 1 997 473 364 0 152 1 008 7 958 7 958 214 214 3 064 3 064 Edifícios (Nº) 106 68 65 18 0 6 1 6 2 1 1 1 6 2 1 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 37 34 3 0 0 0 0 0 0 4 4 0 0 3 3 Superfície dos Pisos (m2) 636 804 443 633 366 224 104 989 0 31 566 2 287 43 682 9 726 2 729 10 901 4 098 44 422 23 632 4 217 0 0 11 766 0 0 0 0 4 807 0 0 189 808 178 987 10 821 0 0 0 0 0 0 27 005 27 005 0 0 77 409 77 409 Total (Nº) 3 458 2 331 2 027 632 0 180 8 305 64 10 45 20 157 76 16 0 0 37 0 0 0 0 28 0 0 1 008 918 90 0 0 0 0 0 0 230 230 0 0 304 304 Fogos Sup. Habitável (m2) 319 222 206 303 185 263 55 674 0 15 676 1 200 27 818 4 117 865 4 266 1 732 17 184 7 821 2 741 0 0 4 102 0 0 0 0 2 520 0 0 100 674 92 840 7 834 0 0 0 0 0 0 11 731 11 731 0 0 21 040 21 040 Divisões (Nº) 15 568 10 342 9 141 2 915 0 902 56 1 324 270 48 215 100 727 317 112 0 0 181 0 0 0 0 117 0 0 4 796 4 414 382 0 0 0 0 0 0 703 703 0 0 1 201 1 201 (continua) 59 Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.) n. e. Fogos Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 61 54 52 16 1 2 0 0 3 0 4 6 26 9 2 1 3 8 0 0 0 0 0 1 2 4 1 3 1 0 0 0 0 1 5 5 0 0 2 2 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 25 362 14 327 14 007 4 796 363 498 0 0 554 0 1 002 2 379 6 965 2 503 475 249 891 2 528 0 0 0 0 0 84 235 989 202 787 217 0 0 0 0 217 1 040 1 040 0 0 320 320 Sup. Habitável (m 2) Total (Nº) 92 55 53 17 1 2 0 0 3 0 4 7 26 9 2 1 3 8 0 0 0 0 0 1 2 4 1 3 1 0 0 0 0 1 5 5 0 0 2 2 10 140 5 639 5 479 1 627 113 217 0 0 239 0 350 708 2 913 1 189 215 108 316 869 0 0 0 0 0 41 175 407 88 319 100 0 0 0 0 100 432 432 0 0 160 160 Divisões (Nº) 503 301 291 93 6 12 0 0 14 0 20 41 147 55 10 5 17 48 0 0 0 0 0 4 8 23 5 18 5 0 0 0 0 5 23 23 0 0 10 10 Quadros estatísticos Superfície dos Pisos (m2) Edifícios (Nº) 60 Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010* Edifícios Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 26 798 24 515 23 282 9 258 1 006 1 620 1 326 1 312 2 013 538 758 685 7 579 1 205 1 014 667 457 1 201 214 117 300 177 217 1 422 588 2 827 1 703 1 124 2 241 360 299 417 295 870 1 377 1 377 585 585 648 648 Total Habitação Familiar Edifícios Fogos 22 031 20 082 19 048 7 816 871 1 420 1 133 1 157 1 707 445 557 526 5 898 1 020 804 515 322 913 153 75 220 114 174 1 134 454 2 512 1 500 1 012 1 605 280 203 315 183 624 1 217 1 217 440 440 594 594 50 588 43 309 40 806 14 913 1 104 2 360 1 965 4 640 2 356 705 1 009 774 11 084 2 114 1 723 871 432 1 554 221 130 339 210 442 2 190 858 7 457 4 627 2 830 2 579 534 344 449 279 973 4 773 4 773 692 692 1 811 1 811 Pessoa Singular Habitação Familiar Edifícios Edifícios Fogos 19 746 18 592 17 589 7 574 915 1 351 938 827 1 807 449 666 621 5 990 931 784 536 397 1 049 183 95 262 138 162 994 459 1 614 1 052 562 1 642 272 224 294 233 619 769 769 496 496 507 507 16 564 15 544 14 685 6 541 805 1 199 806 771 1 574 381 514 491 4 772 819 641 436 292 812 135 63 195 91 133 787 368 1 479 964 515 1 201 222 162 228 149 440 692 692 388 388 471 471 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público. A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 22 385 20 621 19 431 8 209 898 1 516 1 021 1 158 1 886 441 706 583 6 166 1 089 834 584 346 1 049 152 95 217 96 156 1 102 446 2 246 1 602 644 1 404 261 163 244 177 559 1 406 1 406 442 442 748 748 Número Administração Pública Habitação Familiar Edifícios Edifícios Fogos 318 254 245 179 2 5 95 32 10 18 13 4 40 13 0 2 0 6 0 0 2 4 0 11 2 13 10 3 12 5 1 3 2 1 1 1 6 6 3 3 227 190 185 143 1 3 82 22 5 17 11 2 27 11 0 0 0 5 0 0 0 1 0 10 0 10 7 3 4 2 0 2 0 0 1 1 3 3 2 2 932 653 640 472 1 10 117 112 24 108 87 13 81 46 0 0 0 16 0 0 0 1 0 18 0 70 10 60 16 9 0 7 0 0 1 1 9 9 4 4 (continua) Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 61 Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.) Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 6 429 5 382 5 166 1 412 83 252 279 435 185 68 64 46 1 464 247 223 116 50 138 27 20 30 34 55 407 117 1 142 608 534 565 76 72 112 58 247 583 583 81 81 135 135 5 134 4 281 4 111 1 117 64 214 244 355 128 47 32 33 1 092 190 163 79 30 96 18 12 22 22 41 333 86 997 512 485 398 55 41 84 34 184 507 507 49 49 121 121 26 916 21 726 20 426 6 175 195 829 800 3 355 446 156 216 178 4 813 979 889 287 86 489 69 35 102 113 286 1 066 412 5 040 2 950 2 090 1 147 256 181 194 102 414 3 251 3 251 241 241 1 059 1 059 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público. A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos. * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Número Outras Entidades Habitação Familiar Edifícios Fogos Edifícios 305 287 282 93 6 12 14 18 11 3 15 14 85 14 7 13 10 8 4 2 6 1 0 10 10 58 33 25 22 7 2 8 2 3 24 24 2 2 3 3 106 67 67 15 1 4 1 9 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 4 0 26 17 9 2 1 0 1 0 0 17 17 0 0 0 0 355 309 309 57 10 5 27 15 0 0 0 0 24 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 4 0 101 65 36 12 8 0 4 0 0 115 115 0 0 0 0 Quadros estatísticos Edifícios Empresa Privada Habitação Familiar Edifícios Fogos 62 Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III 2010* Fogos Habitação Total Familiar Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 57 687 50 055 47 263 17 262 1 380 2 489 2 164 5 383 2 842 801 1 269 934 12 663 2 256 1 833 917 617 1 806 262 218 529 294 517 2 314 1 100 8 859 5 974 2 885 3 212 636 540 581 380 1 075 5 267 5 267 836 836 1 956 1 956 57 191 49 385 46 656 17 144 1 367 2 465 2 153 5 353 2 824 799 1 256 927 12 500 2 252 1 813 907 608 1 796 261 216 508 292 503 2 297 1 047 8 719 5 837 2 882 3 131 628 499 568 375 1 061 5 162 5 162 822 822 1 907 1 907 Alteração e Ampliação Habitação Total Familiar 6 018 5 458 5 248 1 743 157 87 169 680 395 92 90 73 1 268 134 89 41 119 157 26 76 150 67 72 108 229 1 295 1 244 51 555 91 173 116 85 90 387 387 112 112 98 98 5 789 5 219 5 013 1 719 154 81 166 673 393 92 89 71 1 161 133 81 35 116 151 25 75 136 65 60 106 178 1 251 1 200 51 510 87 140 112 83 88 372 372 111 111 95 95 Construção Nova Habitação Total Familiar 50 847 43 716 41 154 14 991 1 109 2 376 1 971 4 663 2 372 707 1 015 778 11 132 2 117 1 734 875 434 1 557 221 131 344 210 444 2 205 860 7 553 4 720 2 833 2 615 538 352 458 282 985 4 863 4 863 705 705 1 857 1 857 50 588 43 309 40 806 14 913 1 104 2 360 1 965 4 640 2 356 705 1 009 774 11 084 2 114 1 723 871 432 1 554 221 130 339 210 442 2 190 858 7 457 4 627 2 830 2 579 534 344 449 279 973 4 773 4 773 692 692 1 811 1 811 Fogos Reconstrução Habitação Total Familiar 822 881 861 528 114 26 24 40 75 2 164 83 263 5 10 1 64 92 15 11 35 17 1 1 11 11 10 1 42 7 15 7 13 814 857 837 512 109 24 22 40 75 2 158 82 255 5 9 1 60 91 15 11 33 17 1 1 11 11 10 1 42 7 15 7 13 17 17 19 19 1 1 17 17 19 19 1 1 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 63 Quadro 16 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010* Fogos Total Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 50 588 43 309 40 806 14 913 1 104 2 360 1 965 4 640 2 356 705 1 009 774 11 084 2 114 1 723 871 432 1 554 221 130 339 210 442 2 190 858 7 457 4 627 2 830 2 579 534 344 449 279 973 4 773 4 773 692 692 1 811 1 811 T0 ou T1 T2 4 641 14 112 4 346 11 033 3 920 10 070 1 010 2 891 39 153 141 331 39 317 628 1 402 39 273 18 135 45 159 61 121 1 023 2 498 181 582 213 457 84 110 28 82 160 307 14 38 3 28 21 48 22 38 25 84 248 567 24 157 616 2 071 362 1 354 254 717 173 648 37 160 33 78 27 123 31 89 45 198 1 098 1 962 1 098 1 962 89 241 89 241 337 722 337 722 T3 22 911 19 818 18 906 8 213 726 1 243 1 364 1 823 1 682 445 555 375 5 002 920 655 472 216 713 112 56 154 75 213 952 464 3 161 1 783 1 378 1 194 242 138 212 114 488 1 336 1 336 254 254 658 658 T4 ou + Edifício de Apartamentos T0 ou T4 ou Total T2 T3 T1 + 8 924 30 331 8 112 24 575 7 910 23 063 2 799 7 451 186 239 645 1 012 245 817 787 3 657 362 700 107 262 250 491 217 273 2 561 5 573 431 1 167 398 965 205 401 106 126 374 688 57 79 43 59 116 129 75 104 120 292 423 1 123 213 440 1 609 5 168 1 128 3 301 481 1 867 564 1 044 95 271 95 153 87 135 45 104 242 381 377 3 827 377 3 827 108 289 108 289 94 1 223 94 1 223 4 113 11 717 3 807 8 758 3 433 8 008 898 2 281 27 85 132 268 34 236 614 1 319 10 134 13 99 26 92 42 48 855 1 799 169 487 189 340 74 89 8 31 145 174 8 16 3 21 13 26 11 22 22 59 199 426 14 108 555 1 786 321 1 203 234 583 89 364 15 107 22 43 11 52 16 50 25 112 1 036 1 778 1 036 1 778 58 141 58 141 316 609 316 609 11 946 2 555 9 591 2 419 9 232 2 390 3 411 861 124 3 471 141 461 86 1 246 478 490 66 130 20 319 54 170 13 2 290 629 386 125 318 118 168 70 71 16 328 41 49 6 21 14 74 16 40 31 149 62 433 65 253 65 2 140 687 1 208 569 932 118 496 95 127 22 49 39 70 2 32 6 218 26 895 118 895 118 68 22 68 22 291 7 291 7 Moradia Total 20 196 18 692 17 716 7 450 865 1 348 1 148 983 1 655 433 518 500 5 505 947 758 470 306 866 142 71 204 106 150 1 067 418 2 284 1 321 963 1 531 263 191 314 175 588 946 946 403 403 573 573 T0 ou T1 525 537 485 111 12 9 5 14 29 4 19 19 168 12 24 10 20 15 6 0 8 11 3 49 10 60 40 20 84 22 11 16 15 20 62 62 31 31 21 21 T2 T3 2 352 10 958 2 260 10 202 2 058 9 653 610 4 791 68 602 63 772 81 903 83 577 139 1 191 36 306 67 236 73 204 699 2 706 95 534 117 337 21 304 51 145 133 385 22 63 7 35 22 74 16 35 25 64 141 519 49 211 281 1 021 147 575 134 446 284 694 53 115 35 89 71 142 39 82 86 266 184 441 184 441 100 186 100 186 102 363 102 363 T4 ou + 6 361 5 693 5 520 1 938 183 504 159 309 296 87 196 204 1 932 306 280 135 90 333 51 29 100 44 58 358 148 922 559 363 469 73 56 85 39 216 259 259 86 86 87 87 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Nota(s): * Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010 O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias. Quadro 16 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total 64 Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Meses Total Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 21 22 23 28 33 31 26 26 28 30 22 25 21 29 22 20 18 22 19 16 20 13 20 21 19 19 18 20 15 14 11 16 14 17 20 20 11 11 23 23 Prazo de Execução Efectivo Construção nova Ampliação Duração média em meses 23 25 25 30 34 31 27 31 29 34 24 26 24 32 24 23 19 24 20 18 24 16 25 22 22 21 22 21 17 16 12 18 17 18 23 23 12 12 25 25 13 14 14 21 29 22 21 16 21 18 16 20 13 15 12 11 12 18 16 13 13 10 11 15 12 8 8 9 9 8 8 11 9 11 11 11 9 9 17 17 Alteração 11 12 12 15 30 // 15 12 12 9 15 18 11 8 11 21 17 7 12 9 17 7 10 12 12 13 13 16 9 11 9 9 10 10 11 11 8 8 17 17 Reconstrução 22 22 23 25 30 46 44 17 35 8 20 17 20 22 27 // 25 20 13 20 21 14 // // 17 18 14 31 14 22 8 13 17 // 19 19 14 14 20 20 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 65 Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 23 25 25 31 36 33 29 29 31 37 26 27 25 32 26 25 21 26 23 20 22 16 22 25 22 19 18 20 16 14 12 17 17 19 20 20 13 13 24 24 25 27 27 31 32 30 34 31 30 36 33 31 30 34 34 32 20 28 40 22 34 32 30 27 25 23 23 25 24 27 27 25 21 20 26 26 9 9 27 27 11 12 12 14 16 19 15 14 14 14 11 15 11 15 10 10 10 11 8 7 11 8 12 10 12 11 10 13 10 10 7 9 10 11 11 11 8 8 17 17 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Moradia Meses Prazo de Execução Efectivo Edifícios de Apartamentos Edifício principalmente não residencial Duração média em meses 66 Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Meses Prazo de Execução Efectivo Um fogo Dois fogos De 3 a 10 fogos De 11 a 20 fogos De 21 a 30 fogos Mais de 30 fogos Duração média em meses Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 25 27 28 33 38 33 30 33 32 40 28 29 28 34 27 25 23 29 25 31 28 19 26 26 24 22 22 22 18 16 14 20 20 20 23 23 13 13 25 25 24 25 25 32 33 38 29 29 34 41 37 25 28 30 30 20 38 25 26 // // 8 36 28 22 17 19 16 22 18 12 17 44 25 24 24 13 13 23 23 25 28 28 31 25 26 26 31 33 41 36 34 31 34 31 34 18 22 47 31 39 33 35 27 29 26 27 25 24 26 20 25 22 25 24 24 8 8 27 27 28 31 31 29 29 33 32 31 13 44 30 22 33 42 42 26 25 20 // 12 48 30 47 32 24 29 31 25 32 34 45 35 20 28 31 31 // // 35 35 27 33 34 34 // 27 44 34 // // 21 24 34 39 35 42 // 27 // // // // 29 31 64 31 30 33 55 // 55 // // // 36 36 18 18 19 19 33 33 34 35 // 53 45 32 12 45 33 // 29 28 44 // // // // // // // // 30 17 37 42 20 42 42 // // // // 31 31 // // 29 29 Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III Estatísticas da Construção e Habitação 2010 67 III - OBRAS LICENCIADAS Quadro 20 - Edifícios Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Edifícios 2005 Construção nova Total para Habitação familiar 52 592 49 264 17 172 2 181 2 286 2 867 2 449 3 306 857 1 639 1 587 16 095 2 329 1 982 1 784 1 151 2 742 431 171 947 725 432 2 083 1 318 6 417 3 848 2 569 5 836 678 1 073 1 120 1 111 1 854 3 744 3 744 1 998 1 998 1 330 1 330 50 924 47 558 16 752 2 148 2 432 2 763 2 294 3 163 925 1 648 1 379 15 314 2 151 1 993 1 625 1 107 2 734 440 132 851 640 426 2 043 1 172 6 385 3 989 2 396 5 403 621 1 020 980 949 1 833 3 704 3 704 2 037 2 037 1 329 1 329 33 423 31 395 10 895 1 112 1 805 1 890 1 787 2 004 568 747 982 9 815 1 602 1 351 1 194 506 1 576 199 92 396 264 235 1 649 751 4 734 2 481 2 253 3 166 415 450 681 504 1 116 2 785 2 785 1 115 1 115 913 913 32 800 30 710 10 861 1 128 2 018 1 920 1 694 1 833 651 723 894 9 320 1 531 1 379 1 103 472 1 436 213 53 357 251 271 1 619 635 4 770 2 602 2 168 3 090 383 398 629 399 1 281 2 669 2 669 1 164 1 164 926 926 2006 2007 2008 ConsConsConstrução trução trução nova nova nova Total para Total para Total para HabiHabiHabitação tação tação familiar familiar familiar 49 362 46 135 16 510 2 141 2 310 2 600 2 411 3 073 820 1 791 1 364 14 301 2 127 1 747 1 260 1 040 2 427 399 360 810 588 349 2 081 1 113 7 038 4 485 2 553 5 017 625 863 899 869 1 761 3 269 3 269 2 083 2 083 1 144 1 144 31 004 28 992 10 546 1 188 1 836 1 786 1 675 1 869 531 811 850 8 729 1 535 1 200 867 436 1 336 205 103 312 230 204 1 637 664 4 760 2 513 2 247 2 751 346 338 531 421 1 115 2 206 2 206 1 167 1 167 845 845 45 871 43 018 15 154 1 681 2 144 2 420 2 377 2 814 840 1 546 1 332 13 246 1 820 1 500 1 236 941 2 097 437 407 782 550 356 2 038 1 082 6 396 4 284 2 112 5 034 644 757 876 878 1 879 3 188 3 188 1 834 1 834 1 019 1 019 28 406 26 535 9 564 960 1 692 1 587 1 598 1 742 522 676 787 7 804 1 258 1 048 855 384 1 198 213 107 293 202 210 1 515 521 4 196 2 375 1 821 2 663 342 291 491 412 1 127 2 308 2 308 1 110 1 110 761 761 39 128 36 734 13 068 1 348 1 891 2 070 1 887 2 833 433 1 404 1 202 11 594 1 525 1 318 961 973 1 818 326 309 704 412 393 1 920 935 5 255 3 551 1 704 4 171 655 700 684 668 1 464 2 646 2 646 1 572 1 572 822 822 2009 2010 ConsConstrução trução nova nova Total para Total para HabiHabitação tação familiar familiar 22 570 30 838 16 059 27 775 21 131 29 225 15 156 26 142 7 968 10 657 6 101 9 924 760 1 127 588 1 040 1 421 1 367 1 003 1 356 1 371 1 519 973 1 351 1 221 1 498 843 1 472 1 761 2 405 1 426 2 036 210 612 369 651 553 1 225 442 1 191 671 904 457 827 6 291 9 667 4 725 8 744 1 007 1 246 710 1 000 876 1 253 789 1 121 611 789 496 848 330 756 259 683 914 1 631 622 1 462 139 298 134 241 64 258 57 212 204 529 163 476 122 404 99 334 196 296 110 224 1 357 1 334 907 1 348 471 873 379 795 3 168 4 030 2 036 3 229 1 750 2 918 1 190 2 293 1 418 1 112 846 936 2 005 3 131 1 391 2 775 338 543 276 509 243 546 201 479 367 540 262 518 249 503 156 473 808 999 496 796 1 699 1 740 903 1 470 1 699 1 740 903 1 470 879 1 023 492 1 096 879 1 023 492 1 096 560 590 411 537 560 590 411 537 14 797 13 829 5 531 532 1 007 787 810 1 212 353 426 404 4 390 616 703 536 258 659 94 43 121 99 92 790 379 1 964 1 184 780 1 253 249 165 249 159 431 691 691 637 637 331 331 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia. Quadro 20 - Edifícios Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Quadros estatísticos Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2004 Construção nova Total para Habitação familiar 68 Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2004 Construção nova Total para Habitação familiar 2005 Construção nova Total para Habitação familiar 2006 Construção nova Total para Habitação familiar 2007 Construção nova Total para Habitação familiar 2008 Construção nova Total para Habitação familiar 2009 Construção nova Total para Habitação familiar 87 701 81 020 26 809 2 407 3 604 3 394 8 917 3 953 961 1 676 1 897 20 749 3 289 2 828 2 792 1 125 2 922 414 139 885 856 755 3 012 1 732 16 848 10 822 6 026 6 300 972 1 084 1 248 1 049 1 947 10 314 10 314 2 060 2 060 4 621 4 621 83 821 78 326 24 116 2 006 3 251 3 121 7 432 3 539 1 271 1 771 1 725 20 400 2 927 3 658 2 228 1 013 2 834 355 106 849 777 991 3 216 1 446 16 351 10 645 5 706 6 647 968 1 167 1 400 906 2 206 10 812 10 812 2 099 2 099 3 396 3 396 89 343 84 486 25 168 2 247 3 022 3 129 9 023 3 363 925 1 821 1 638 18 604 2 994 3 236 1 599 934 2 366 377 265 803 611 574 3 228 1 617 25 031 18 634 6 397 5 941 956 993 948 1 076 1 968 9 742 9 742 2 547 2 547 2 310 2 310 77 844 73 261 22 028 1 864 2 742 2 742 7 612 3 241 970 1 497 1 360 17 052 2 942 2 857 1 659 876 1 999 397 298 691 497 584 3 072 1 180 18 470 12 882 5 588 5 548 957 824 891 889 1 987 10 163 10 163 2 706 2 706 1 877 1 877 58 399 54 701 17 029 1 428 2 346 2 311 5 143 2 843 383 1 313 1 262 12 384 1 487 1 665 1 066 867 1 733 229 248 564 368 486 2 671 1 000 14 643 10 633 4 010 4 161 664 650 680 620 1 547 6 484 6 484 1 937 1 937 1 761 1 761 38 046 36 258 12 352 1 169 1 512 1 455 3 271 2 393 654 1 027 871 9 012 1 087 1 554 681 526 1 405 219 161 399 362 241 1 609 768 9 103 7 028 2 075 2 668 539 530 643 316 640 3 123 3 123 939 939 849 849 76 997 71 307 23 446 1 825 3 492 3 054 8 099 3 248 887 1 176 1 665 17 784 3 090 2 500 2 572 768 2 415 308 113 488 600 613 2 862 1 455 15 840 9 934 5 906 5 007 795 705 1 032 680 1 795 9 230 9 230 1 625 1 625 4 065 4 065 73 818 68 931 20 979 1 400 3 149 2 858 6 826 2 788 1 158 1 217 1 583 17 729 2 740 3 388 2 133 658 2 297 241 65 507 588 866 3 076 1 170 15 851 10 227 5 624 5 490 849 818 1 145 586 2 092 8 882 8 882 1 779 1 779 3 108 3 108 71 872 67 621 21 397 1 660 2 849 2 822 7 955 2 682 801 1 199 1 429 16 154 2 827 2 979 1 512 614 1 921 276 117 451 447 471 3 078 1 461 16 716 10 466 6 250 4 891 776 708 755 833 1 819 8 463 8 463 2 197 2 197 2 054 2 054 65 591 61 440 18 867 1 487 2 608 2 529 6 650 2 642 866 979 1 106 14 680 2 818 2 688 1 518 583 1 669 282 137 383 325 472 2 884 921 13 875 8 541 5 334 4 431 726 533 697 674 1 801 9 587 9 587 2 340 2 340 1 811 1 811 45 778 42 463 14 042 1 092 2 193 2 019 4 448 2 248 311 791 940 10 219 1 375 1 495 1 012 527 1 387 159 99 248 247 404 2 521 745 9 351 5 478 3 873 3 159 468 363 492 459 1 377 5 692 5 692 1 673 1 673 1 642 1 642 Fogos 2010 Construção nova para Total Habitação familia 27 240 32 490 24 710 25 909 30 735 23 283 9 774 11 387 8 124 844 991 670 1 396 1 490 1 366 1 256 1 253 996 2 688 3 160 1 860 1 827 2 191 1 715 559 671 527 589 907 487 615 724 503 6 983 8 632 6 929 955 1 034 947 1 420 1 442 1 295 638 885 842 303 524 306 861 1 337 959 149 157 100 72 123 48 191 341 127 241 350 275 154 229 143 1 452 1 517 1 341 547 693 546 4 693 6 133 4 798 2 697 4 383 3 097 1 996 1 750 1 701 2 006 2 363 1 691 404 508 378 358 379 200 506 434 294 197 399 276 541 643 543 2 453 2 220 1 741 2 453 2 220 1 741 703 1 159 919 703 1 159 919 628 596 508 628 596 508 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia. Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 69 Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009* Fogos T0 e T1 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 7 781 6 924 1 673 48 346 89 881 91 27 42 149 1 271 278 177 210 35 141 6 15 15 47 47 219 81 813 484 329 359 107 46 73 60 73 2 808 2 808 195 195 662 662 T2 T3 21 282 35 038 19 270 32 674 5 696 11 975 408 1 057 589 1 546 510 2 166 3 009 2 992 498 2 251 181 565 183 659 318 739 3 860 8 644 905 1 306 613 1 123 459 1 438 150 392 383 1 125 54 176 16 43 94 183 95 294 121 338 734 1 457 236 769 5 319 7 191 3 856 4 146 1 463 3 045 1 206 2 366 279 279 180 313 223 485 186 314 338 975 3 189 2 498 3 189 2 498 387 735 387 735 1 625 1 629 1 625 1 629 2005 T4 ou mais T0 e T1 12 896 12 439 4 102 312 1 011 289 1 217 408 114 292 459 4 009 601 587 465 191 766 72 39 196 164 107 452 369 2 517 1 448 1 069 1 076 130 166 251 120 409 735 735 308 308 149 149 T2 7 347 20 029 6 568 18 271 1 432 4 341 53 190 167 438 45 477 955 2 180 41 394 32 222 45 191 94 249 1 541 3 803 201 742 488 840 187 293 31 140 153 408 4 50 4 5 22 79 44 85 104 215 265 732 38 214 979 5 637 659 3 969 320 1 668 459 1 339 80 280 46 147 117 311 54 172 162 429 2 157 3 151 2 157 3 151 201 554 201 554 578 1 204 578 1 204 T3 33 672 31 715 11 069 877 1 531 2 030 2 486 1 963 767 637 778 8 445 1 235 1 358 1 240 310 1 033 123 41 208 278 418 1 586 615 6 764 4 114 2 650 2 642 394 439 500 256 1 053 2 795 2 795 766 766 1 191 1 191 2006 T4 ou mais T0 e T1 12 770 12 377 4 137 280 1 013 306 1 205 390 137 344 462 3 940 562 702 413 177 703 64 15 198 181 129 493 303 2 471 1 485 986 1 050 95 186 217 104 448 779 779 258 258 135 135 7 991 7 402 1 470 72 106 66 1 061 40 13 51 61 1 349 232 317 75 26 140 11 4 31 38 43 334 98 2 442 1 953 489 403 144 38 64 51 106 1 738 1 738 281 281 308 308 T2 19 639 18 098 4 860 257 406 450 2 841 351 145 161 249 3 672 759 883 209 100 340 46 16 69 85 79 804 282 4 739 3 180 1 559 1 382 292 204 165 370 351 3 445 3 445 805 805 736 736 T3 32 229 30 489 11 249 1 053 1 555 1 978 2 912 1 869 519 681 682 7 588 1 313 1 221 926 330 851 135 61 180 168 218 1 464 721 6 921 3 648 3 273 2 166 275 310 363 273 945 2 565 2 565 857 857 883 883 T4 ou mais 12 013 11 632 3 818 278 782 328 1 141 422 124 306 437 3 545 523 558 302 158 590 84 36 171 156 131 476 360 2 614 1 685 929 940 65 156 163 139 417 715 715 254 254 127 127 Anual - INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia. A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 30 da presente publicação. Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 Quadros estatísticos 2004 70 Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009* (cont.) Fogos T0 e T1 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira T2 2007 T3 6 714 18 057 29 396 6 185 16 551 27 771 1 403 3 930 10 148 89 304 863 176 347 1 428 70 491 1 663 894 1 863 2 768 43 433 1 827 52 191 530 35 141 529 44 160 540 1 242 3 607 6 666 321 882 1 131 343 789 1 134 100 231 892 45 106 290 130 313 734 15 58 124 4 22 62 18 56 164 23 48 131 43 92 179 165 850 1 313 35 160 512 997 4 185 6 009 605 2 750 3 318 392 1 435 2 691 294 1 120 2 070 60 238 304 27 118 288 34 189 309 84 215 265 89 360 904 2 249 3 709 2 878 2 249 3 709 2 878 279 885 840 279 885 840 250 621 785 250 621 785 T4 ou mais T0 e T1 11 424 10 933 3 386 231 657 305 1 125 339 93 274 362 3 165 484 422 295 142 492 85 49 145 123 158 556 214 2 684 1 868 816 947 124 100 165 110 448 751 751 336 336 155 155 4 385 11 618 21 355 3 898 10 329 20 145 739 2 887 7 987 38 220 688 42 367 1 263 74 275 1 454 456 1 498 1 820 29 247 1 681 18 44 189 29 106 427 53 130 465 869 2 113 4 783 77 281 647 129 380 591 85 135 584 25 114 256 85 289 654 8 28 80 1 15 52 8 40 116 62 44 60 15 100 196 337 551 1 158 37 136 389 824 2 506 4 049 573 1 468 2 150 251 1 038 1 899 268 704 1 497 58 100 199 31 92 143 28 92 269 58 139 177 93 281 709 1 198 2 119 1 829 1 198 2 119 1 829 207 639 614 207 639 614 280 650 596 280 650 596 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia. * A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 30 da presente publicação. Estatísticas da Construção e Habitação 2010 2008 T2 T3 T4 ou mais T0 e T1 8 420 8 091 2 429 146 521 216 674 291 60 229 292 2 454 370 395 208 132 359 43 31 84 81 93 475 183 1 972 1 287 685 690 111 97 103 85 294 546 546 213 213 116 116 2 484 2 374 681 53 47 26 429 49 11 18 48 549 52 171 39 30 52 5 1 10 18 8 138 25 545 208 337 139 30 20 36 22 31 460 460 73 73 37 37 T2 2009 T3 6 019 12 997 5 693 12 296 1 727 5 467 192 460 188 799 176 921 705 1 124 234 1 264 71 303 87 307 74 289 1 391 3 290 164 436 336 586 82 389 63 140 170 435 25 71 12 30 25 94 78 79 25 75 307 663 104 292 1 203 1 792 660 1 053 543 739 476 981 91 211 53 198 195 214 45 96 92 262 896 766 896 766 199 318 199 318 127 383 127 383 T4 ou mais 5 740 5 546 1 899 139 362 133 430 280 174 177 204 1 753 303 327 128 70 204 48 29 62 66 46 344 126 1 153 776 377 410 72 87 61 34 156 331 331 113 113 81 81 71 Quadro 23 - Indicadores da Construção de Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010 Número Licenciamento de Construções novas para Habitação familiar Fogos por edifício Fogos por piso Pisos por edifício Divisões por fogo Superfície média habitável das Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 1,7 1,7 1,7 1,5 1,3 1,4 1,3 2,3 1,4 1,5 1,1 1,2 1,6 1,5 1,8 1,6 1,2 1,5 1,1 1,1 1,0 2,8 1,6 1,7 1,4 2,4 2,6 2,2 1,3 1,5 1,2 1,2 1,7 1,3 2,5 2,5 1,4 1,4 1,5 1,5 0,8 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 0,8 0,7 0,7 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 1,0 0,7 0,8 0,7 0,9 0,9 1,0 0,8 0,8 0,7 0,7 1,0 0,8 1,1 1,1 0,8 0,8 0,6 0,6 2,2 2,2 2,2 2,2 2,0 2,3 2,1 2,7 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,0 2,4 2,1 2,1 2,3 2,0 2,1 2,1 2,8 2,4 2,0 1,9 2,7 3,0 2,3 1,7 2,0 1,8 1,6 1,7 1,5 2,4 2,4 1,8 1,8 2,4 2,4 5,0 5,0 5,0 5,1 5,1 5,2 5,3 5,0 5,1 5,0 5,4 5,2 5,0 5,0 4,8 5,1 5,3 5,2 5,4 5,2 5,7 5,0 5,2 4,7 5,1 4,9 5,0 4,8 5,1 4,9 5,0 5,4 5,1 5,1 4,5 4,5 4,9 4,9 4,8 4,8 20,9 21,3 21,5 21,9 21,8 21,6 23,2 21,3 21,6 21,8 23,1 21,5 21,5 21,4 20,4 20,7 22,7 24,7 20,3 24,7 24,1 18,6 22,1 20,7 21,7 21,7 22,2 20,9 20,7 21,0 20,4 21,3 20,6 20,4 20,2 20,2 18,0 18,0 16,5 16,5 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 23 - Indicadores da Construção de Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos divisões (m 2) 72 Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Total Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 30 838 27 775 26 142 9 924 1 040 1 356 1 351 1 472 2 036 651 1 191 827 8 744 1 000 1 121 848 683 1 462 241 212 476 334 224 1 348 795 3 229 2 293 936 2 775 509 479 518 473 796 1 470 1 470 1 096 1 096 537 537 Habitação Familiar Alterações e Ampliações Habitação Total Familiar 21 540 19 544 18 275 7 218 782 1 118 990 1 082 1 584 462 683 517 5 667 709 811 565 433 901 136 112 261 170 151 905 513 2 561 1 754 807 1 738 350 298 341 248 501 1 091 1 091 808 808 461 461 6 964 6 103 5 719 1 858 213 124 309 392 436 165 153 66 1 874 177 162 157 195 260 37 83 176 95 86 190 256 789 742 47 707 147 181 123 125 131 491 491 230 230 154 154 4 734 4 109 3 818 1 301 177 104 193 252 331 101 100 43 1 086 91 93 29 148 161 27 59 119 59 59 112 129 593 566 27 448 95 123 84 77 69 390 390 161 161 130 130 Construções novas Habitação Total Familiar 20 811 19 270 18 059 7 021 653 1 215 993 979 1 499 462 635 585 6 145 793 896 688 393 979 155 86 204 165 137 1 144 505 2 242 1 372 870 1 831 325 252 347 264 643 820 820 831 831 380 380 16 059 14 797 13 829 5 531 532 1 007 787 810 1 212 353 426 404 4 390 616 703 536 258 659 94 43 121 99 92 790 379 1 964 1 184 780 1 253 249 165 249 159 431 691 691 637 637 331 331 Reconstruções Habitação Total Familiar 904 806 787 468 85 9 11 32 52 8 191 80 254 2 16 0 31 111 23 14 29 18 0 3 7 5 5 0 45 6 11 9 16 3 15 15 19 19 0 0 747 638 628 386 73 7 10 20 41 8 157 70 191 2 15 0 27 81 15 10 21 12 0 3 5 4 4 0 37 6 10 8 12 1 10 10 10 10 0 0 Edifícios Demolições Total 2 159 1 596 1 577 577 89 8 38 69 49 16 212 96 471 28 47 3 64 112 26 29 67 56 1 11 27 193 174 19 192 31 35 39 68 19 144 144 16 16 3 3 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 73 Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 20 811 19 270 18 059 7 021 653 1 215 993 979 1 499 462 635 585 6 145 793 896 688 393 979 155 86 204 165 137 1 144 505 2 242 1 372 870 1 831 325 252 347 264 643 820 820 831 831 380 380 42 461 39 053 36 787 14 449 1 227 2 662 1 968 2 548 2 908 887 1 162 1 087 11 850 1 458 1 973 1 361 724 1 921 261 149 372 361 290 2 080 900 5 787 3 856 1 931 2 830 594 405 535 388 908 1 871 1 871 1 373 1 373 893 893 Total Superfície dos Pisos Total (N.º) (m2) 9 973 822 27 556 8 991 321 25 179 8 570 943 23 649 3 229 041 8 251 229 361 680 487 980 1 381 376 138 1 019 842 022 1 889 678 659 1 749 196 448 527 224 876 490 193 557 516 2 770 898 7 061 421 375 965 379 664 1 302 382 342 857 127 007 313 431 708 975 45 454 100 34 698 51 84 795 135 82 075 277 66 010 155 500 771 1 382 214 999 549 1 338 398 4 849 894 818 3 143 443 580 1 706 763 208 1 726 151 756 382 74 783 208 166 885 299 109 760 280 260 024 557 469 398 1 762 469 398 1 762 271 781 1 011 271 781 1 011 148 597 519 148 597 519 Fogos Sup. Habitável 2 897 471 2 671 161 2 542 995 925 126 76 137 156 446 124 646 200 446 191 300 57 878 60 914 57 359 756 275 104 213 127 543 89 371 37 089 125 694 11 026 6 362 18 027 26 039 17 599 132 304 61 008 521 132 348 290 172 842 181 682 39 415 21 089 34 222 29 325 57 631 158 780 158 780 87 754 87 754 40 412 40 412 Edifícios Pisos Divisões (N.º) (N.º) (N.º) 137 203 125 447 118 069 42 338 3 496 7 239 5 360 9 415 8 871 2 656 2 638 2 663 35 143 4 867 6 247 4 320 1 635 5 095 542 261 753 1 396 806 6 405 2 816 23 953 15 697 8 256 8 774 1 883 1 038 1 602 1 425 2 826 7 861 7 861 4 919 4 919 2 459 2 459 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis. Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral 16 059 14 797 13 829 5 531 532 1 007 787 810 1 212 353 426 404 4 390 616 703 536 258 659 94 43 121 99 92 790 379 1 964 1 184 780 1 253 249 165 249 159 431 691 691 637 637 331 331 35 727 32 612 30 690 12 240 1 064 2 328 1 671 2 206 2 496 733 890 852 9 422 1 202 1 683 1 125 540 1 499 188 92 256 278 220 1 605 734 5 278 3 494 1 784 2 114 498 290 408 263 655 1 636 1 636 1 118 1 118 804 804 Habitação Familiar Superfície Fogos Sup. Divisões dos Pisos Total (Nº) Habitável (Nº) (m2) 6 263 491 27 240 2 835 325 5 750 678 24 710 2 630 795 5 461 512 23 283 2 508 860 2 174 733 8 124 912 767 183 097 670 75 094 355 866 1 366 154 835 271 777 996 121 858 461 558 1 860 197 892 478 083 1 715 188 331 140 804 527 57 878 141 514 487 60 550 142 034 503 56 329 1 692 312 6 929 744 420 233 767 947 102 131 248 822 1 295 126 827 238 325 842 88 193 83 842 306 36 467 279 515 959 123 895 30 621 100 11 026 14 022 48 6 115 41 640 127 17 359 46 288 275 25 812 36 672 143 16 542 301 435 1 341 129 249 137 363 546 60 804 909 268 4 798 516 069 608 570 3 097 343 549 300 698 1 701 172 520 360 322 1 691 178 465 74 316 378 39 128 40 545 200 20 519 63 244 294 33 550 51 443 276 28 991 130 774 543 56 277 324 877 1 741 157 139 324 877 1 741 157 139 185 402 919 81 993 185 402 919 81 993 103 764 508 39 942 103 764 508 39 942 135 943 123 426 116 455 41 757 3 446 7 162 5 245 9 284 8 728 2 656 2 622 2 614 34 575 4 777 6 214 4 258 1 608 5 018 542 248 719 1 386 747 6 254 2 804 23 741 15 503 8 238 8 614 1 863 1 007 1 575 1 408 2 761 7 768 7 768 4 546 4 546 2 425 2 425 (continua) Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III 2010 Quadros estatísticos Edifícios Pisos (N.º) (N.º) 74 Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.) Agricultura e Pesca Edifícios (N.º) Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 584 580 544 200 23 14 3 1 16 2 69 72 196 9 13 3 14 29 3 2 21 6 10 63 23 23 16 7 113 20 26 18 24 25 12 12 26 26 10 10 Pisos (N.º) Indústria Superfície dos Pisos (m2) 650 651 611 225 27 16 4 1 19 3 77 78 228 10 13 4 16 31 4 2 24 6 12 80 26 29 22 7 116 20 26 18 24 28 13 13 27 27 13 13 184 378 229 184 219 053 49 992 5 015 9 603 668 1 237 3 536 1 502 16 159 12 272 97 138 2 424 1 507 12 331 1 991 18 890 360 420 4 613 964 1 554 40 874 11 210 4 958 3 500 1 458 65 375 24 411 6 817 11 566 11 524 11 057 1 590 1 590 9 543 9 543 588 588 Edifícios (N.º) 458 406 397 152 8 39 16 24 27 7 21 10 140 20 12 11 14 16 3 3 7 12 3 28 11 32 18 14 64 10 3 19 14 18 9 9 7 7 2 2 Pisos (N.º) 723 627 614 241 18 61 26 33 45 16 30 12 219 30 25 18 25 23 3 4 9 18 4 42 18 49 26 23 92 14 5 26 20 27 13 13 9 9 4 4 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis. Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Turismo Superfície dos Pisos (m2) 967 337 715 891 694 964 246 817 16 012 36 228 14 513 44 779 92 811 23 644 13 405 5 425 261 487 73 655 32 038 18 657 13 802 26 005 1 328 3 587 14 777 10 593 6 618 42 801 17 626 47 625 21 942 25 683 135 043 7 448 1 677 58 991 29 153 37 774 3 992 3 992 19 653 19 653 1 274 1 274 Edifícios (N.º) 219 199 179 63 6 6 10 13 10 1 8 9 59 7 9 3 7 4 1 2 2 3 1 17 3 8 4 4 29 8 7 3 4 7 20 20 8 8 12 12 Pisos (N.º) 445 405 373 126 7 13 16 36 16 1 19 18 113 14 23 7 12 10 1 6 5 6 1 23 5 25 16 9 52 9 19 6 8 10 57 57 14 14 18 18 Superfície dos Pisos (m2) 398 638 263 920 252 484 77 148 1 279 2 785 7 856 45 177 4 045 256 8 367 7 383 39 124 4 592 6 236 4 461 3 995 2 722 441 6 965 1 232 1 438 175 4 449 2 418 40 026 34 208 5 818 25 955 1 364 8 024 5 819 5 460 5 288 70 231 70 231 4 287 4 287 7 149 7 149 (continua) 75 Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.) Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 929 752 704 230 22 37 25 64 43 8 18 13 263 47 33 28 11 47 3 3 9 10 11 49 12 91 68 23 77 10 11 19 6 31 43 43 37 37 11 11 Pisos (N.º) 1 766 1 497 1 404 508 36 95 54 166 86 15 27 29 469 85 65 58 19 80 6 3 18 15 18 84 18 216 167 49 120 18 16 31 8 47 91 91 63 63 30 30 Outros Destinos Superfície dos Pisos (m2) 1 306 921 1 084 713 1 041 873 398 164 12 033 48 735 31 844 216 504 52 990 8 031 19 007 9 020 325 131 74 615 38 839 48 585 5 410 47 382 2 523 861 9 279 17 471 5 289 56 228 18 649 164 910 128 212 36 698 100 578 34 477 6 282 12 741 5 735 41 343 53 090 53 090 18 659 18 659 24 181 24 181 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis. Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral Edifícios (N.º) 2 562 2 536 2 406 845 62 112 152 67 191 91 93 77 1 097 94 126 107 89 224 51 33 44 35 20 197 77 124 82 42 295 28 40 39 57 131 45 45 116 116 14 14 Pisos (N.º) 3 150 3 261 3 095 1 109 75 149 197 106 246 119 119 98 1 399 117 164 149 112 278 59 42 60 38 35 246 99 190 131 59 336 35 49 46 65 141 61 61 142 142 24 24 Superfície dos Pisos(m2) 853 057 946 935 901 057 282 187 11 925 34 763 49 480 72 767 47 194 22 211 26 424 17 423 355 706 32 322 52 222 59 983 17 967 57 194 10 181 8 843 13 254 5 321 15 702 54 984 27 733 171 611 98 386 73 225 75 935 9 740 11 438 14 524 6 445 33 788 15 618 15 618 34 237 34 237 11 641 11 641 Quadros estatísticos Outros Serviços Edifícios (N.º) 76 Quadro 26 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Tipo de Edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Edifícios Total * Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira Edifício de Apartamentos 20 811 19 270 18 059 7 021 653 1 215 993 979 1 499 462 635 585 6 145 793 896 688 393 979 155 86 204 165 137 1 144 505 2 242 1 372 870 1 831 325 252 347 264 643 820 820 831 831 380 380 Moradias 1 147 1 144 1 070 282 13 51 22 92 65 20 8 11 315 30 78 46 9 34 1 1 2 21 5 71 17 304 220 84 62 21 7 5 11 18 107 107 60 60 14 14 14 915 13 713 12 804 5 270 526 961 768 718 1 150 333 419 395 4 095 591 626 490 249 626 93 42 119 78 89 730 362 1 658 962 696 1 197 228 159 245 148 417 584 584 589 589 320 320 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): * O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias. Quadro 26 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Tipo de Edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 77 Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 Edifícios (N.º) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 16 059 14 797 13 829 5 531 532 1 007 787 810 1 212 353 426 404 4 390 616 703 536 258 659 94 43 121 99 92 790 379 1 964 1 184 780 1 253 249 165 249 159 431 691 691 637 637 331 331 Superfície dos Pisos (m2) 6 263 491 5 750 678 5 461 512 2 174 733 183 097 355 866 271 777 461 558 478 083 140 804 141 514 142 034 1 692 312 233 767 248 822 238 325 83 842 279 515 30 621 14 022 41 640 46 288 36 672 301 435 137 363 909 268 608 570 300 698 360 322 74 316 40 545 63 244 51 443 130 774 324 877 324 877 185 402 185 402 103 764 103 764 Total (N.º) 27 240 24 710 23 283 8 124 670 1 366 996 1 860 1 715 527 487 503 6 929 947 1 295 842 306 959 100 48 127 275 143 1 341 546 4 798 3 097 1 701 1 691 378 200 294 276 543 1 741 1 741 919 919 508 508 1 a 4 Pisos Fogos Superfície Habitável (m2) 2 835 325 2 630 795 2 508 860 912 767 75 094 154 835 121 858 197 892 188 331 57 878 60 550 56 329 744 420 102 131 126 827 88 193 36 467 123 895 11 026 6 115 17 359 25 812 16 542 129 249 60 804 516 069 343 549 172 520 178 465 39 128 20 519 33 550 28 991 56 277 157 139 157 139 81 993 81 993 39 942 39 942 Edifícios Divisões (N.º) (N.º) 135 943 123 426 116 455 41 757 3 446 7 162 5 245 9 284 8 728 2 656 2 622 2 614 34 575 4 777 6 214 4 258 1 608 5 018 542 248 719 1 386 747 6 254 2 804 23 741 15 503 8 238 8 614 1 863 1 007 1 575 1 408 2 761 7 768 7 768 4 546 4 546 2 425 2 425 15 635 14 385 13 426 5 434 529 988 781 767 1 202 346 423 398 4 270 606 675 518 253 644 93 43 121 78 89 780 370 1 826 1 088 738 1 240 243 165 249 157 426 656 656 634 634 325 325 Superfície dos Pisos Total (N.º) (m2) 5 120 775 4 649 299 4 411 123 1 850 368 171 530 312 280 251 478 300 804 434 923 116 941 136 209 126 203 1 433 898 206 330 208 318 198 099 77 857 225 274 29 031 14 022 41 640 17 098 27 460 276 419 112 350 546 626 354 092 192 534 335 533 61 988 40 545 63 244 49 599 120 157 244 698 244 698 161 231 161 231 76 945 76 945 20 847 18 421 17 219 6 378 590 1 076 887 1 032 1 494 424 457 418 5 394 754 960 624 269 749 94 48 127 79 99 1 170 421 2 737 1 651 1 086 1 548 299 200 294 260 495 1 162 1 162 841 841 361 361 Fogos Superfície Habitável (m2) 2 298 449 2 084 290 1 978 334 769 216 70 138 133 388 111 355 125 325 173 090 49 531 57 206 49 183 615 203 86 803 102 570 71 474 33 371 100 113 10 633 6 115 17 359 9 106 12 559 116 588 48 512 309 601 192 515 117 086 165 971 31 718 20 519 33 550 27 754 52 430 118 343 118 343 76 241 76 241 29 715 29 715 Divisões (N.º) 107 932 95 740 89 721 34 189 3 152 5 903 4 774 5 583 7 852 2 202 2 467 2 256 27 843 3 959 4 868 3 311 1 437 4 061 515 248 719 421 555 5 541 2 208 14 211 8 720 5 491 7 977 1 520 1 007 1 575 1 332 2 543 5 501 5 501 4 232 4 232 1 787 1 787 (continua) Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total 78 Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.) 5 a 10 Pisos Edifícios (N.º) Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 402 364 355 88 3 17 6 39 7 7 3 6 114 10 25 18 5 14 1 0 0 21 2 9 9 105 66 39 13 6 0 0 2 5 35 35 3 3 6 6 Superfície dos Pisos (m2) 1 022 110 925 492 874 502 281 230 11 567 36 489 20 299 139 541 28 335 23 863 5 305 15 831 238 071 27 437 35 572 40 226 5 985 47 606 1 590 0 0 29 190 2 878 22 574 25 013 250 233 149 089 101 144 24 789 12 328 0 0 1 844 10 617 80 179 80 179 24 171 24 171 26 819 26 819 Total (N.º) 5 589 5 239 5 014 1 513 80 239 109 737 130 103 30 85 1 405 193 269 218 37 198 6 0 0 196 16 147 125 1 374 824 550 143 79 0 0 16 48 579 579 78 78 147 147 +10 Pisos Fogos Superfície Habitável (m2) 467 980 447 405 431 426 121 788 4 956 17 156 10 503 61 407 8 929 8 347 3 344 7 146 119 478 15 328 21 050 16 719 3 096 21 647 393 0 0 16 706 1 540 10 707 12 292 138 870 87 561 51 309 12 494 7 410 0 0 1 237 3 847 38 796 38 796 5 752 5 752 10 227 10 227 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Divisões (N.º) 24 483 22 914 21 962 6 468 294 1 017 471 3 218 501 454 155 358 6 189 818 1 108 947 171 896 27 0 0 965 80 581 596 6 401 3 939 2 462 637 343 0 0 76 218 2 267 2 267 314 314 638 638 Edifícios (N.º) 22 48 48 9 0 2 0 4 3 0 0 0 6 0 3 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 33 30 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Superfície dos Pisos Total (N.º) (m2) 120 606 175 887 175 887 43 135 0 7 097 0 21 213 14 825 0 0 0 20 343 0 4 932 0 0 6 635 0 0 0 0 6 334 2 442 0 112 409 105 389 7 020 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 804 1 050 1 050 233 0 51 0 91 91 0 0 0 130 0 66 0 0 12 0 0 0 0 28 24 0 687 622 65 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fogos Superfície Habitável (m2) 68 896 99 100 99 100 21 763 0 4 291 0 11 160 6 312 0 0 0 9 739 0 3 207 0 0 2 135 0 0 0 0 2 443 1 954 0 67 598 63 473 4 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Divisões (N.º) 3 528 4 772 4 772 1 100 0 242 0 483 375 0 0 0 543 0 238 0 0 61 0 0 0 0 112 132 0 3 129 2 844 285 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 79 Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 20 811 19 270 18 059 7 021 653 1 215 993 979 1 499 462 635 585 6 145 793 896 688 393 979 155 86 204 165 137 1 144 505 2 242 1 372 870 1 831 325 252 347 264 643 820 820 831 831 380 380 16 059 14 797 13 829 5 531 532 1 007 787 810 1 212 353 426 404 4 390 616 703 536 258 659 94 43 121 99 92 790 379 1 964 1 184 780 1 253 249 165 249 159 431 691 691 637 637 331 331 27 240 24 710 23 283 8 124 670 1 366 996 1 860 1 715 527 487 503 6 929 947 1 295 842 306 959 100 48 127 275 143 1 341 546 4 798 3 097 1 701 1 691 378 200 294 276 543 1 741 1 741 919 919 508 508 Pessoa Singular Habitação Familiar Edifícios Edifícios Fogos 16 404 15 271 14 327 5 872 616 1 011 776 630 1 340 383 570 546 5 035 645 729 582 348 802 139 72 188 112 120 892 406 1 454 946 508 1 382 221 196 248 211 506 584 584 649 649 295 295 13 068 12 044 11 264 4 744 513 854 620 570 1 100 296 410 381 3 715 519 581 476 237 551 90 38 118 67 85 636 317 1 307 835 472 981 178 136 190 133 344 517 517 510 510 270 270 15 339 14 637 13 748 5 531 576 1 045 669 737 1 280 374 443 407 4 577 617 879 561 252 608 96 39 124 68 128 857 348 1 848 1 239 609 1 053 195 144 196 144 374 739 739 562 562 327 327 Número Administração Pública Habitação Familiar Edifícios Edifícios Fogos 185 219 202 159 4 1 86 52 4 9 2 1 13 5 0 0 0 1 0 0 1 2 0 0 4 8 6 2 20 6 1 10 0 3 2 2 8 8 9 9 108 128 128 106 1 0 77 19 2 6 1 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 4 1 11 3 0 7 0 1 2 2 0 0 0 0 254 278 278 247 1 0 145 66 19 6 10 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 9 7 2 16 3 0 12 0 1 2 2 0 0 0 0 (continua) Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público. A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Edifícios Total Habitação Familiar Edifícios Fogos 80 Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.) Edifícios Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 Empresa Privada Habitação Familiar Edifícios Fogos 3 960 3 605 3 365 912 29 199 125 252 150 66 56 35 1 053 141 164 98 43 167 11 12 13 47 16 251 90 759 405 354 412 95 50 83 52 132 229 229 165 165 75 75 2 817 2 582 2 394 648 18 153 90 191 109 50 15 22 669 95 122 60 21 108 4 5 3 31 7 153 60 650 344 306 256 66 27 52 26 85 171 171 127 127 61 61 11 312 9 719 9 181 2 313 93 321 182 1 027 415 146 34 95 2 346 328 416 281 54 351 4 9 3 206 15 483 196 2 925 1 836 1 089 598 167 50 86 132 163 999 999 357 357 181 181 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público. A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos Estatísticas da Construção e Habitação 2010 Número Outras Entidades Habitação Familiar Edifícios Fogos Edifícios 262 175 165 78 4 4 6 45 5 4 7 3 44 2 3 8 2 9 5 2 2 4 1 1 5 21 15 6 17 3 5 6 1 2 5 5 9 9 1 1 66 43 43 33 0 0 0 30 1 1 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 1 5 2 2 0 0 1 1 1 0 0 0 0 335 76 76 33 0 0 0 30 1 1 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 16 15 1 24 13 6 0 0 5 1 1 0 0 0 0 81 Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por NUTS III 2010 Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 38 046 32 490 30 735 11 387 991 1 490 1 253 3 160 2 191 671 907 724 8 632 1 034 1 442 885 524 1 337 157 123 341 350 229 1 517 693 6 133 4 383 1 750 2 363 508 379 434 399 643 2 220 2 220 1 159 1 159 596 596 34 785 28 630 27 011 9 587 875 1 463 1 185 2 024 2 080 617 728 615 7 960 991 1 381 864 433 1 188 126 108 243 314 201 1 455 656 5 342 3 619 1 723 2 069 467 315 367 315 605 2 053 2 053 1 038 1 038 581 581 Alteração e Ampliação Habitação Total Familiar 6 999 4 974 4 770 1 976 163 95 204 880 359 126 102 47 1 026 54 94 27 125 170 23 56 127 45 74 112 119 931 904 27 472 93 135 94 75 75 365 365 129 129 75 75 6 742 3 176 2 995 1 037 127 90 179 122 322 82 81 34 787 42 71 22 93 106 10 50 94 27 58 109 105 530 508 22 339 83 104 65 26 61 302 302 108 108 73 73 Construção Nova Habitação Total Familiar 27 556 25 179 23 649 8 251 680 1 381 1 019 1 889 1 749 527 490 516 7 061 965 1 302 857 313 975 100 51 135 277 155 1 382 549 4 849 3 143 1 706 1 726 382 208 299 280 557 1 762 1 762 1 011 1 011 519 519 0 27 240 24 710 23 283 8 124 670 1 366 996 1 860 1 715 527 487 503 6 929 947 1 295 842 306 959 100 48 127 275 143 1 341 546 4 798 3 097 1 701 1 691 378 200 294 276 543 1 741 1 741 919 919 508 508 Reconstrução Habitação Total Familiar 819 767 756 436 78 7 11 42 46 8 161 83 254 2 15 0 34 129 16 11 25 12 0 5 5 14 14 0 40 6 11 9 13 1 12 12 11 11 0 0 803 744 733 426 78 7 10 42 43 8 160 78 244 2 15 0 34 123 16 10 22 12 0 5 5 14 14 0 39 6 11 8 13 1 10 10 11 11 0 0 Fogos Demolição Total 2 672 1 570 1 560 724 70 7 19 349 37 10 154 78 291 13 31 1 52 63 18 5 54 16 0 18 20 339 322 17 125 27 25 32 31 10 81 81 8 8 2 2 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Fogos Habitação Total Familiar 82 Quadro 30 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010 Fogos Total Total Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira T0 ou T1 27 240 2 484 24 710 2 039 23 283 1 930 8 124 466 670 49 1 366 73 996 25 1 860 150 1 715 73 527 36 487 22 503 38 6 929 720 947 106 1 295 196 842 58 306 15 959 57 100 4 48 4 127 1 275 7 143 13 1 341 227 546 32 4 798 265 3 097 202 1 701 63 1 691 136 378 38 200 23 294 9 276 21 543 45 1 741 343 1 741 343 919 84 919 84 508 25 508 25 T2 6 019 5 469 5 058 1 187 83 117 114 405 227 107 53 81 1 535 187 370 160 57 175 18 6 12 55 34 364 97 1 411 984 427 320 88 48 37 61 86 605 605 262 262 149 149 T3 12 997 11 710 11 010 4 598 399 819 665 870 1 094 280 238 233 2 919 436 435 478 143 402 47 23 51 141 51 473 239 2 125 1 287 838 810 169 82 143 102 314 558 558 414 414 286 286 T4 ou + 5 740 5 492 5 285 1 873 139 357 192 435 321 104 174 151 1 755 218 294 146 91 325 31 15 63 72 45 277 178 997 624 373 425 83 47 105 92 98 235 235 159 159 48 48 Edifício de Apartamentos T0 ou T4 ou T2 T3 Total T1 + 11 599 10 422 9 935 2 753 145 405 202 1 119 532 185 61 104 2 706 351 617 331 56 312 6 5 6 196 54 601 171 2 868 2 014 854 465 146 39 31 124 125 1 143 1 143 320 320 167 167 1 954 1 552 1 492 385 43 61 21 144 59 26 3 28 561 98 170 45 4 37 0 2 0 1 7 182 15 205 160 45 56 22 8 0 4 22 285 285 50 50 10 10 3 997 3 696 3 443 764 52 81 54 349 129 71 0 28 964 137 258 102 15 92 3 0 0 44 20 241 52 1 106 795 311 116 51 12 2 28 23 493 493 160 160 93 93 4 549 4 170 4 034 1 291 50 230 96 454 287 77 49 48 953 108 131 164 35 153 3 3 2 111 26 140 77 1 259 857 402 224 64 17 20 43 80 307 307 76 76 60 60 1 099 1 004 966 313 0 33 31 172 57 11 9 0 228 8 58 20 2 30 0 0 4 40 1 38 27 298 202 96 69 9 2 9 49 0 58 58 34 34 4 4 Total 15 636 14 227 13 287 5 371 525 961 794 741 1 183 342 426 399 4 223 596 678 511 250 647 94 43 121 79 89 740 375 1 869 1 022 847 1 226 232 161 263 152 418 598 598 599 599 341 341 Moradias T0 ou T2 T1 529 479 430 81 6 12 4 6 14 10 19 10 159 8 26 13 11 20 4 2 1 6 6 45 17 52 34 18 80 16 15 9 17 23 58 58 34 34 15 15 2 019 1 744 1 586 423 31 36 60 56 98 36 53 53 571 50 112 58 42 83 15 6 12 11 14 123 45 276 160 116 204 37 36 35 33 63 112 112 102 102 56 56 T3 T4 ou + 8 448 7 516 6 952 3 307 349 589 569 416 807 203 189 185 1 966 328 304 314 108 249 44 20 49 30 25 333 162 842 406 436 586 105 65 123 59 234 251 251 338 338 226 226 4 640 4 488 4 319 1 560 139 324 161 263 264 93 165 151 1 527 210 236 126 89 295 31 15 59 32 44 239 151 699 422 277 356 74 45 96 43 98 177 177 125 125 44 44 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota(s): * O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias. Quadro 30 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 83 Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Meses Prazo Previsional de Execução Total Construção nova Ampliação Alteração Reconstrução Demolição Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 2009 2010 18 17 17 22 27 23 23 18 26 24 15 16 16 22 16 16 13 15 16 12 14 11 13 15 14 13 12 14 11 11 10 13 10 12 14 14 10 10 14 14 21 19 19 24 29 23 24 22 28 28 16 17 17 24 17 17 14 16 18 13 16 13 15 16 17 15 15 14 13 13 11 14 11 13 17 17 11 11 15 15 13 12 12 20 24 22 22 13 22 15 13 13 11 11 9 8 11 13 10 13 13 9 10 10 10 6 6 10 8 8 8 10 6 7 10 10 7 7 11 11 10 10 10 11 21 // 11 9 14 13 10 10 10 8 12 8 14 8 19 4 11 9 10 12 9 10 10 9 7 6 6 6 8 4 11 11 6 6 // // 19 17 17 19 27 25 17 9 28 32 16 15 14 30 16 // 15 15 10 13 14 11 // 20 10 9 9 // 11 13 11 12 10 4 16 16 9 9 // // 15 14 14 18 28 31 17 10 24 19 16 14 13 15 15 16 14 14 15 8 13 10 6 8 12 11 11 8 9 12 11 10 8 4 13 13 8 8 6 6 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Duração média em meses 84 Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Moradia Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 21 19 19 25 30 24 25 20 29 29 17 18 18 25 18 18 16 18 20 15 16 13 15 18 18 13 12 14 12 12 10 13 11 14 15 15 11 11 14 14 Meses Prazo Previsional de Execução Edifícios de Apartamentos Edifício principalmente não residencial Duração média em meses 20 19 19 24 23 25 27 21 31 31 16 19 19 24 21 26 13 13 24 22 10 24 13 17 18 16 15 18 15 15 19 24 13 12 19 19 16 16 14 14 11 10 10 13 13 15 16 11 15 9 10 11 9 13 9 9 9 9 9 6 10 7 10 9 7 10 10 11 8 9 8 11 8 7 10 10 7 7 12 12 Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 85 Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Meses Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 23 19 20 22 32 24 26 23 31 33 19 20 20 27 20 18 17 20 22 19 20 15 17 19 20 15 15 14 14 14 13 14 13 15 17 17 12 12 15 15 Dois fogos 22 18 18 27 21 22 28 23 31 33 22 28 19 25 17 22 // 14 24 12 28 12 15 20 18 14 13 14 18 11 16 20 12 22 18 18 14 14 17 17 25 21 21 27 22 28 24 24 34 35 16 14 21 31 20 24 16 14 24 30 24 24 18 18 22 18 18 18 17 14 20 30 17 15 23 23 20 20 16 16 27 26 26 26 21 18 38 24 22 36 13 22 24 30 27 33 // 11 // // // 24 // 22 24 28 29 20 20 21 // // // 19 27 27 15 15 14 14 De 21 a 30 fogos 28 26 26 27 // 20 30 28 12 // // 73 28 18 32 37 // 18 // // // // 24 24 // 25 26 20 25 25 // // // // 26 26 14 14 18 18 Mais de 30 fogos 29 27 28 32 24 24 // 34 37 // // // 24 18 // // // // // // // // // 23 37 28 26 32 18 // // // 18 // 23 23 19 19 // // Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Um fogo Prazo Previsional de Execução De 3 a 10 fogos De 11 a 20 fogos Duração média em meses 86 IV - OPERAÇÕES SOBRE IMÓVEIS Quadro 34 - Operações sobre imóveis - Principais Indicadores, por NUTS III - 2010 Unidade: euros Valor médio dos prédios Hipotecados dos quais: Urbanos Transaccionados dos quais: Urbanos Total Total Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 95 905 94 640 96 239 82 161 55 385 83 678 75 773 138 495 52 501 59 629 28 521 25 562 50 090 53 687 67 362 61 869 14 569 35 590 12 967 20 873 26 685 35 459 45 211 87 886 57 626 159 763 176 891 116 554 87 230 121 180 61 310 92 776 48 273 107 531 136 539 136 539 51 050 51 050 87 357 87 357 Em propriedade Rústicos horizontal 123 536 121 910 122 466 105 996 96 410 99 382 86 557 141 101 69 891 78 900 53 599 52 803 87 404 98 134 102 807 102 955 44 953 77 982 37 868 37 969 58 585 54 629 65 735 105 771 79 937 159 468 177 889 112 299 95 208 114 005 56 566 85 345 63 145 128 398 149 188 149 188 93 142 93 142 124 148 124 148 109 659 107 712 107 119 85 419 104 329 73 503 70 453 95 206 69 477 80 551 76 289 64 757 94 471 99 786 102 045 103 362 60 456 97 875 56 867 54 998 117 455 64 062 80 789 97 751 78 648 126 109 138 626 94 131 91 663 107 565 74 552 92 925 97 650 87 569 126 375 126 375 108 079 108 079 135 285 135 285 21 662 17 218 17 717 16 353 9 262 19 442 27 236 75 437 21 968 17 981 8 454 4 490 8 362 9 752 8 461 12 543 2 842 4 855 3 289 5 876 3 316 7 463 5 880 25 499 16 620 143 548 111 137 196 408 46 035 139 394 64 085 84 816 19 944 27 094 33 246 33 246 10 438 10 438 15 890 15 890 Total Total 140 800 139 831 139 691 131 584 117 120 115 750 103 973 174 944 93 824 89 648 97 026 84 932 111 015 108 410 130 122 112 022 84 164 109 812 76 436 76 901 102 906 88 281 95 452 123 687 97 140 153 810 161 864 133 806 119 639 129 029 133 461 137 345 111 275 101 968 207 811 207 811 147 836 147 836 136 430 136 430 139 317 139 586 139 533 133 857 120 788 115 616 104 022 174 767 93 357 90 898 102 126 88 288 111 294 110 313 131 719 111 204 86 295 110 798 77 790 75 497 106 886 90 716 92 093 120 708 95 694 152 858 161 065 132 416 109 193 128 184 114 252 118 606 97 964 98 008 203 783 203 783 148 333 148 333 131 790 131 790 Em propriedade horizontal 114 115 125 976 125 660 138 607 120 388 92 567 87 913 179 619 88 471 71 140 90 980 74 503 98 856 98 691 120 647 97 162 77 100 103 782 60 894 66 528 98 626 81 443 87 565 100 666 76 423 132 161 144 406 101 595 98 650 101 659 85 497 117 967 104 726 87 572 114 452 114 452 130 696 130 696 137 705 137 705 Rústicos 136 214 116 300 110 655 82 122 70 380 83 633 101 928 207 049 88 902 56 022 63 933 51 782 91 292 59 257 99 129 113 295 51 481 87 475 65 137 63 026 66 982 56 348 150 636 135 863 91 738 274 732 252 519 322 576 184 535 132 476 463 458 228 221 197 037 109 908 173 612 173 612 130 793 130 793 241 523 241 523 Crédito hipotecário concedido a pessoas singulares por habitante 1 098 1 025 1 018 768 888 760 711 950 559 581 663 594 788 786 1 031 857 540 639 510 350 543 788 566 907 850 1 531 1 642 1 250 935 1 024 739 1 059 950 900 1 201 1 201 1 159 1 159 1 217 1 217 Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Nota: O valor para Portugal do "Crédito hipotecário concedido a pessoas singulares por habitante" exclui devedores domiciliados fora do território nacional. Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios. Quadro 34 - Operações sobre imóveis Principais Indicadores, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 87 Quadro 35 - Contratos de compra e venda de prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 Unidade: milhares de euros Nº Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira Rústicos Valor 205 285 19 687 930 209 189 19 797 586 198 049 19 060 131 64 815 5 325 280 5 459 302 347 6 744 564 328 7 402 560 868 20 961 2 902 988 8 060 423 160 4 106 244 837 6 044 172 383 6 039 154 370 56 967 2 853 505 9 186 493 166 7 002 471 668 5 374 332 483 6 023 87 748 7 693 273 795 1 855 24 053 929 19 391 3 076 82 082 2 272 80 563 1 725 77 988 7 559 664 334 4 273 246 234 49 085 7 841 976 35 151 6 217 906 13 934 1 624 070 13 629 1 188 853 1 781 215 821 2 333 143 036 2 561 237 599 2 622 126 572 4 332 465 825 13 553 1 850 516 13 553 1 850 516 6 492 331 419 6 492 331 419 4 648 406 035 4 648 406 035 Nº 56 786 55 088 50 174 17 222 2 585 1 316 1 375 820 2 969 1 285 3 435 3 437 26 907 4 588 2 627 2 438 4 379 4 488 1 346 503 1 775 932 591 1 765 1 475 1 276 791 485 3 172 161 636 436 936 1 003 1 597 1 597 3 394 3 394 1 520 1 520 Valor 1 230 085 948 500 888 920 281 636 23 943 25 586 37 450 61 858 65 222 23 105 29 040 15 431 225 000 44 740 22 226 30 580 12 445 21 791 4 428 2 956 5 886 6 955 3 475 45 005 24 514 183 167 87 909 95 258 146 023 22 442 40 758 36 980 18 667 27 175 53 094 53 094 35 427 35 427 24 152 24 152 Nº 145 930 151 797 145 753 47 168 2 823 5 352 5 953 20 108 4 991 2 792 2 562 2 587 29 374 4 533 4 339 2 890 1 589 3 151 464 406 1 275 1 312 1 105 5 633 2 677 47 680 34 289 13 391 9 872 1 469 1 583 1 991 1 641 3 188 11 659 11 659 3 048 3 048 2 996 2 996 18 027 632 18 505 595 17 849 751 4 999 640 272 165 531 895 515 276 2 837 266 348 824 220 289 137 321 136 603 2 567 409 444 843 446 082 297 539 71 430 245 721 17 571 15 415 74 696 71 674 72 637 595 809 213 993 7 603 427 6 099 626 1 503 801 939 892 167 473 89 543 169 922 103 621 409 332 1 739 384 1 739 384 283 897 283 897 371 946 371 946 85 441 86 413 83 835 24 863 1 028 3 113 3 299 12 871 1 520 1 201 778 1 053 14 268 2 033 2 560 1 855 383 1 480 116 117 310 623 524 2 973 1 294 34 036 24 461 9 575 3 797 680 526 710 495 1 386 6 871 6 871 785 785 1 793 1 793 9 369 377 9 307 708 8 980 299 2 123 776 107 251 228 814 232 423 1 225 401 105 604 96 741 59 353 68 189 1 347 919 202 866 261 235 191 736 23 155 144 855 6 597 6 435 36 411 39 910 42 334 290 614 101 771 4 292 238 3 390 936 901 301 348 043 73 144 39 215 65 977 48 337 121 371 868 324 868 324 84 842 84 842 242 566 242 566 Mistos Nº 2 569 2 304 2 122 425 51 76 74 33 100 29 47 15 686 65 36 46 55 54 45 20 26 28 29 161 121 129 71 58 585 151 114 134 45 141 297 297 50 50 132 132 Valor 430 212 343 491 321 459 44 005 6 239 6 847 8 142 3 863 9 113 1 443 6 022 2 336 61 096 3 582 3 361 4 364 3 874 6 282 2 055 1 020 1 501 1 934 1 876 23 520 7 727 55 382 30 371 25 012 102 938 25 906 12 734 30 698 4 283 29 318 58 038 58 038 12 095 12 095 9 937 9 937 Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Nota: Os valores são apresentados segundo o local do imóvel, e incluem apenas os contratos de compra e venda celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios. Quadro 35 - Contratos de compra e venda de prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 Quadros estatísticos Total Urbanos Em propriedade Total horizontal Valor Nº Valor 88 Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Prédios hipotecados, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 Unidade: milhares de euros Total Nº Portugal 2009 2010 Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira 153 499 139 747 132 672 40 591 2 599 4 379 5 306 16 581 4 797 2 627 2 190 2 112 26 773 4 378 4 220 2 970 1 192 2 635 363 318 781 975 783 5 283 2 875 45 453 32 406 13 047 10 179 1 384 1 251 2 472 1 673 3 399 9 676 9 676 3 742 3 742 3 333 3 333 Rústicos Valor 21 612 628 19 540 965 18 533 042 5 341 125 304 394 506 868 551 679 2 900 743 450 072 235 504 212 487 179 377 2 972 218 474 620 549 114 332 705 100 324 289 354 27 746 24 455 80 370 86 074 74 739 653 440 279 278 6 991 120 5 245 357 1 745 763 1 217 802 178 576 166 960 339 516 186 163 346 588 2 010 777 2 010 777 553 203 553 203 454 721 454 721 Nº Valor Nº 4 678 4 298 3 951 1 798 201 163 154 122 358 93 434 273 1 328 181 183 119 82 160 44 36 81 57 43 205 137 205 140 65 398 36 32 97 70 163 222 222 191 191 156 156 637 210 145 802 499 857 132 687 437 198 126 146 147 656 38 189 14 146 2 321 13 632 4 098 15 697 5 072 25 260 16 440 31 827 4 287 5 210 2 500 27 747 1 665 14 136 1 806 24 544 121 235 10 726 4 122 18 141 3 971 13 482 2 757 4 221 1 064 13 996 2 405 2 866 278 2 269 265 5 426 677 3 212 888 6 477 717 27 852 4 807 12 568 2 593 56 320 45 083 35 353 32 168 20 967 12 915 73 445 9 182 4 769 1 274 14 831 1 123 22 137 2 237 13 793 1 549 17 915 2 999 38 542 9 148 38 542 9 148 24 982 3 488 24 982 3 488 37 678 3 053 37 678 3 053 Urbanos Em propriedade Total horizontal Valor Nº Valor 20 312 699 18 521 301 17 601 561 5 111 868 280 348 473 793 527 602 2 873 171 400 221 227 244 170 040 159 448 2 731 600 454 708 523 056 306 588 91 818 266 469 21 626 20 007 72 362 80 556 66 031 580 244 248 134 6 891 281 5 181 124 1 710 157 1 002 606 163 306 128 305 265 321 151 747 293 927 1 864 206 1 864 206 517 385 517 385 402 355 402 355 85 414 77 604 75 232 20 909 770 2 138 2 542 11 499 1 264 1 211 607 878 11 993 1 664 2 271 1 563 324 1 107 102 87 265 513 418 2 391 1 288 33 027 23 581 9 446 3 779 669 433 774 572 1 331 5 524 5 524 578 578 1 794 1 794 9 747 013 9 776 236 9 453 650 2 898 140 92 699 197 909 223 476 2 065 440 111 828 86 150 55 225 65 414 1 185 586 164 222 273 990 151 864 24 980 114 887 6 211 5 788 26 136 41 780 36 602 240 693 98 433 4 364 891 3 405 227 959 663 372 798 68 010 37 020 91 307 59 903 116 558 632 235 632 235 75 542 75 542 247 043 247 043 Mistos Nº 3 019 2 762 2 575 604 77 118 80 19 152 34 91 33 901 75 66 94 46 70 41 17 23 30 23 271 145 165 98 67 599 74 96 138 54 237 306 306 63 63 124 124 Valor 662 719 519 807 494 283 81 601 9 899 19 443 8 380 2 313 18 024 3 050 14 700 5 792 119 383 9 186 7 917 12 635 4 285 8 889 3 255 2 179 2 582 2 307 2 230 45 343 18 575 43 519 28 880 14 638 141 751 10 501 23 824 52 057 20 624 34 746 108 029 108 029 10 836 10 836 14 689 14 689 Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Nota: Os valores são apresentados segundo o local do imóvel. O valor de Portugal inclui contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios. Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Prédios hipotecados, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 89 Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Crédito hipotecário concedido, segundo a residência dos intervenientes - 2008 a 2010 20 392 147 19 211 932 5 887 516 53 775 45 530 31 093 5 561 546 78 370 8 597 65 752 42 854 260 048 38 149 37 643 19 488 14 363 14 635 13 469 6 599 2 255 10 031 6 691 75 601 21 124 12 775 918 12 737 995 37 923 146 125 36 580 18 552 20 274 40 908 29 812 142 325 142 325 252 158 252 158 355 168 355 168 14 286 931 13 567 421 3 576 418 24 160 66 276 23 082 3 267 344 70 062 21 934 81 107 22 452 325 107 57 835 35 972 30 408 23 191 13 378 10 025 17 493 2 011 8 075 7 035 83 989 35 695 9 355 390 9 288 532 66 858 167 586 46 087 20 373 22 773 37 226 41 127 142 920 142 920 75 634 75 634 283 363 283 363 2010 2008 13 061 966 12 365 842 3 188 987 18 219 44 517 26 280 2 902 519 80 770 19 018 81 625 16 039 300 824 60 506 33 133 39 047 13 198 22 256 8 581 16 712 981 13 006 10 960 60 705 21 739 8 593 233 8 510 751 82 482 118 441 23 904 14 766 15 411 35 429 28 931 164 358 164 358 45 065 45 065 269 131 269 131 20 392 147 18 674 416 5 239 029 338 401 553 195 621 774 2 240 684 703 157 317 591 241 676 222 550 3 230 796 540 246 468 556 438 268 140 996 331 554 34 165 28 851 85 881 103 110 96 507 656 243 306 421 7 544 384 5 690 684 1 853 700 1 441 776 140 180 151 656 295 158 184 454 670 328 1 218 431 1 218 431 501 986 501 986 503 905 503 905 Unidade: milhares de euros Devedores 2009 2010 14 286 931 13 013 128 3 497 118 217 527 415 475 394 511 1 526 127 385 275 221 635 169 598 166 971 2 282 556 343 911 400 435 279 118 110 687 190 285 26 349 31 354 70 031 63 603 68 288 434 362 264 134 5 528 761 4 145 871 1 382 889 962 816 122 007 120 968 224 892 177 541 317 407 741 877 741 877 412 418 412 418 342 611 342 611 13 061 966 12 077 180 3 338 200 247 824 345 912 403 188 1 495 058 336 649 193 277 168 254 148 039 2 182 053 360 670 382 467 260 541 85 681 248 008 23 707 20 338 66 424 65 497 59 965 388 772 219 983 5 067 495 3 967 224 1 100 271 800 478 110 066 98 112 210 159 138 144 243 997 688 955 688 955 311 192 311 192 321 778 321 778 Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Nota: Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do território nacional. Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios. Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Crédito hipotecário concedido, segundo a residência dos intervenientes - 2008 a 2010 Quadros estatísticos 2008 Portugal Continente Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira Credores 2009 90 V - INQUÉRITO ANUAL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 Tipos de obra Edifícios Edifícios residenciais Com um só fogo Com dois e mais fogos Alojamento colectivo Edifícios não residenciais Edifícios de hotelaria e similares e edifícios de Edifícios da administração, de instituições financeiras, Edifícios de comércio por grosso e a retalho Edifícios e instalações para os transportes e Edifícios industriais e de armazenagem Edifícios para fins culturais, recreativos, educativos, de Outros edifícios não residenciais Obras de engenharia civil Infra-estruturas de transportes (rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo), barragens e sistemas de irrigação Auto-estradas, estradas, ruas e caminhos Caminhos-de-ferro, vias férreas e infra-estruturas para o Pistas de aviação e infra-estruturas para o seu Pontes, viadutos e túneis (obras de arte) Obras portuárias, canais navegáveis, barragens e Condutas, linhas de comunicação e de transporte de energia Condutas de longa distância, linhas de comunicação e de transporte de energia Condutas e cabos urbanos locais Instalações e construções em zonas industriais Outras obras de engenharia civil Construções para fins desportivos ou recreativos Outras obras de engenharia civil n. e. Total 2005 2006 2007 Unidade: milhares de euros 2008 2009 7 395 813 3 903 679 637 186 2 121 360 1 145 133 3 492 133 381 395 282 588 453 899 54 287 450 133 844 125 1 025 707 9 283 948 7 332 397 3 231 429 487 638 1 777 454 966 337 4 100 968 563 092 344 759 681 689 105 970 520 578 1 061 245 823 635 8 652 474 8 555 755 4 108 041 585 729 2 654 140 868 172 4 447 714 681 975 478 324 749 246 110 776 530 441 944 742 952 210 8 165 632 9 525 489 4 129 345 606 603 2 370 898 1 151 844 5 396 145 1 003 124 425 427 817 812 57 869 723 223 1 135 672 1 233 016 10 245 189 9 013 535 2 974 376 547 244 1 457 178 969 955 6 039 159 739 959 582 146 677 407 110 884 725 144 1 841 562 1 362 057 10 552 616 5 787 058 4 908 816 4 126 122 5 317 364 5 962 156 4 027 987 542 479 112 567 776 641 327 384 3 183 580 487 953 102 425 695 924 438 934 2 486 214 410 855 71 782 578 041 579 230 3 221 745 457 909 149 031 521 086 967 593 3 890 443 515 325 254 034 639 487 662 866 696 605 1 000 773 800 465 992 261 1 127 367 455 022 804 700 534 416 609 480 813 165 241 583 155 923 2 644 362 155 877 2 488 485 16 679 761 196 073 371 865 2 371 020 491 768 1 879 252 15 984 871 266 050 385 129 2 853 916 475 101 2 378 814 16 721 387 382 781 399 147 3 536 417 767 273 2 769 144 19 770 678 314 203 485 900 2 977 193 526 154 2 451 039 19 566 151 Fonte: 2005, INE, Inquérito Anual às Empresas. Fonte: 2006 a 2009, INE, Inquérito Anual às Empresas de Construção. Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 Estatísticas da Construção e Habitação 2010 91 Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 Edifícios Edifícios residenciais Com um só fogo Com dois e mais fogos Alojamento colectivo Edifícios não residenciais Edifícios de hotelaria e similares e edifícios de restauração e bebidas Edifícios da administração, de instituições financeiras, dos correios e de serviços similares Edifícios de comércio por grosso e a retalho Edifícios e instalações para os transportes e comunicações Edifícios industriais e de armazenagem Edifícios para fins culturais, recreativos, educativos, de saúde e de acção social Outros edifícios não residenciais Obras de engenharia civil Infra-estruturas de transportes (rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo), barragens e sistemas de irrigação Auto-estradas, estradas, ruas e caminhos Caminhos-de-ferro, vias férreas e infra-estruturas para o seu funcionamento e metropolitano Pistas de aviação e infra-estruturas para o seu funcionamento e metropolitano Pontes, viadutos e túneis (obras de arte) Obras portuárias, canais navegáveis, barragens e sistemas de irrigação Condutas, linhas de comunicação e de transporte de energia Condutas de longa distância, linhas de comunicação e de transporte de energia Condutas e cabos urbanos locais Instalações e construções em zonas industriais Outras obras de engenharia civil Construções para fins desportivos ou recreativos Outras obras de engenharia civil n. e. Total 2005 2006 2007 Unidade: % 2009 2008 44,3 23,4 3,8 12,7 6,9 20,9 2,3 45,9 20,2 3,1 11,1 6,0 25,7 3,5 51,2 24,6 3,5 15,9 5,2 26,6 4,1 48,2 20,9 3,1 12,0 5,8 27,3 5,1 46,1 15,2 2,8 7,4 5,0 30,9 3,8 1,7 2,2 2,9 2,2 3,0 2,7 0,3 2,7 4,3 0,7 3,3 4,5 0,7 3,2 4,1 0,3 3,7 3,5 0,6 3,7 5,1 6,6 5,6 5,7 9,4 6,1 55,7 5,2 54,1 5,7 48,8 6,2 51,8 7,0 53,9 34,7 30,7 24,7 26,9 30,5 24,1 19,9 14,9 16,3 19,9 3,3 3,1 2,5 2,3 2,6 0,7 0,6 0,4 0,8 1,3 4,7 2,0 4,2 4,4 2,7 6,3 3,5 3,5 4,8 2,6 4,9 5,0 3,3 3,4 5,8 2,7 5,0 3,2 3,1 4,2 1,4 0,9 15,9 0,9 14,9 100,0 1,2 2,3 14,8 3,1 11,8 100,0 1,6 2,3 17,1 2,8 14,2 100,0 1,9 2,0 17,9 3,9 14,0 100,0 1,6 2,5 15,2 2,7 12,5 100,0 Fonte: 2005, INE, Inquérito Anual às Empresas. Fonte: 2006 a 2009, INE, Inquérito Anual às Empresas de Construção. Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 Quadros estatísticos Tipos de obra