Juri de Recurso Nefrologia Pergunta61 do teste A1 (branca), 41 da prova A2 (azul) e 81 da prova A3(amarela) Não aceitar– 1) Resposta é tradução “ipsis verbis” de1ª linha, 5º parágrafo, coluna da direita, página 340.” A avaliação do nível plasmático de vasopressina é o melhor método recomendado para a distinção entre a diabetes insípida central e nefrogénica”. 2) Alínea 1 é falsa pois a afirmação verdadeira seria “……. excreção de……ou excreção de ÁGUA” e não “excreção de sódio”, conforme está no enunciado. Pergunta44 da prova A2 (azul) Não aceitar– Resposta é tradução “ipsis verbis” de 1º parágrafo, coluna da esquerda, página 354. “ Os efeitos funcionais da hipocaliémia incluem retenção de …….., fosfatúria a activação da produção renal de amónia”. Pergunta 65 do teste A1 (branca), 45da prova A2 (azul) e 85 da prova A3(amarela) Não aceitar – Pretende que a alínea 4. seja considerada Verdadeira. A existência de controvérsia sobre o tema, como existirá com a redução, ou não, de eventos cardiovaculares na população emhemodiálise, não pode tornar essa afirmação verdadeira. Pergunta 68 do teste A1 (branca), 48 da prova A2 (azul) Não aceitar – Resposta é tradução “ipsis verbis” de penúltima linha, 2º parágrafo, coluna da direita da página 2294. “A autorregulação renal da taxa de filtração glomerular habitualmente falha, mesmo em daudáveis, quando tensão arterial sistóloca cai abaixo de 80mmHg”. Pergunta 50 da prova A2 (azul) e 90 da prova A3(amarela) Não aceitar – Pretende que a alínea 5,” nefropatia de analgésicos NÃO constitui causa importante de necrose papilar”, invocando a retirada da Fenacetina na composição dos Analgésicos vendidos nos EUA. No entanto, a manutenção de Ác. Acetil Salicílico assim como da Cafeína na composição de muitos Analgésicos mantem o risco, conforme está explicitado na página 2390. Pergunta 72 do teste A1 (branca), 52da prova A2 (azul) e 92 da prova A3(amarela) Não aceitar – Alínea 2 – O objeção tem lógica, já que a obstrução à drenagem urinária vesical presente tem por base uma causa funcional, a bexiga neurogénia. No entanto, no livro recomendado, a neuropatia diabética é explicitamente considerada como uma causa mecânica comum deobstrução do tracto urinário, no texto da página 2396, Tabela 289-1: “Common mechanical causes of urinary tract obstruction: Acquired intrinsic defects -Diabetic neuropathy” O facto de no texto a neuropatia diabética ser considerada como uma causa mecânica tem a ver com a acção funcional (mecânica) se apresentar defeituosa, e não com uma causa anatómica subjacente. Deve-se por isso entender a neuropatia diabética como uma causa mecânica, por alterar a mecânica de esvaziamento funcional da bexiga. O conteúdo da Tabela 289-1 parece-nos claro. Nestas circunstâncias consideramos as reclamações não procedentes. Pergunta 53 da prova A2 (azul) Não aceitar – Usualmente, na leitura de tabelas, os valores representam acima do menor valor e abaixo do maior. É assim que se deve ler a tabela 280-1, Cap. 280, página 2308. Pergunta 74 do teste A1 (branca), 54da prova A2 (azul) e 94 da prova A3(amarela) Não aceitar – 1) Pretende que a alínea 1., “ Excelente controlo da glicemia” não esteja entre as” estratégias documentadas como modificadoras da progressão da doença renal crónica diabética”, nomeadamente na Diabetes tipo II. Se na tipo I a vantagem será inquestionável, na Tipo II esta tambem o será necessitando de niveis-alvo mais elevados para a Hgb A1C. 2) Questiona a veracidade da “Restrição proteica” como” estratégias documentadas como modificadoras da progressão da doença renal crónica diabética”. Sobre tal não há duvidas! Pergunta55 da prova A2 (azul) Não aceitar – 1) Pretende que a alínea 3. seja considerada Verdadeira. A Acidose / Acidémia estimula a reabsorçãode Bicarbonato: a hipercaliémia por si só, não. 2) Pretende que a alínea 4. seja considerada Verdadeira. A perda da capacidade de concentração da urina estabelece-se na IRC ligeira/moderada pelo que a Nictúria é uma presença constante nestes quadros. Pergunta 77 do teste A1 (branca), 57da prova A2 (azul) e 97 da prova A3(amarela) Não aceitar–Os cristais de colesterol, na sua forma única, alguns estão presentes , outros poderão ter sido removidos por acção das técnicas de fixação do tecido renal. No entanto, e havendo a hipótese diagnósticade doença atero-embólica renal, que leva à realização da BR, o diagnóstico definitivo assenta na demonstração , na BR, de “ oclusão microvascular com cristais de colesterol”. Posteriormente, se estes são removidos deixarão a”imagem em fenda”, testemunho da sua anterior presença no tecido renal. Pergunta 60 da prova A2 (azul) Não aceitar – Pretende que alínea 1. seja falsa. Exemplo típico, na patologia nefrológica, é a anasarca do sindrome nefrótico grave que emvirtude da hipoalbuminémia é acompanhado de hipovolémia. Pergunta 79 do teste A1 (branca), 59da prova A2 (azul) e 99 da prova A3(amarela) Não aceitar – Pretende que a alínea 5.( A concentração de solutos ou partículas num fluido é conhecida como a sua osmolalidade e é expressa em unidades de mosmol/quilo ) seja, em conjunto com a alínea 3., FALSA e assim aceite como certa. A justificação assenta no facto de se referir“quilo” e não “Kg”e, ainda, a não haver menção a que fluido o “quilo” se refere. Aceitando que se sabe estar a tratar de fluidos do corpo humano, conforme a matéria em presença faz suspeitar ( Medicina e Nefrologia), difícil se torna não pensar de imediato em ÁGUA quando o termo “fluido” surge. Ganha tal consideração relevo com o afirmado no início do 2º parágrafo, coluna da esquerda da página 341 em sob o título “ Composição dos fluidos do corpo” ( num tratado de Medicia Interna será necessário acrescentar humano?): “∫A concentração de solutos ou partículas num fluido é conhecida como a sua osmolalidade e é expressa como miliosmoles por kilograma de água (mosmol/Kg)∫. Esta abreviatura passa a ser, no texto restante, sinónimo de Kilograma de água, que numa usual contração linguística pasa a “quilo”. Como se vê na 3º linha do sub-título “ Water balance” está mosmol/ Kg, idem na 2ª e 5ª linha do 2º parágrafo legenda da Fig45-1 da mesma página. Um purista da lingua portuguesa poderá desejar que Kg seja quilograma e não quilo, no entanto não se poderá dizer, no contexto em que estamos, que não se percebe do que é que estamos a falar.