P VIDA DA PARÓQUIA 1. ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO - Quartas feiras - CRISMA – 1º ANO São jovens. Estão em caminho de preparação para receber o Crisma e se tornarem adultos na Fé e assumirem o seu compromisso de cristãos responsáveis na Igreja. É com Jesus, no Sacramento do seu amor, que aprendemos a trilhar, seguros, os caminhos da vida. 4. VÉSPERAS SOLENES – Domingo, dia 2 e 9 de Dezembro – 18,00h. Todos os domingos do Advento às 18,00h, temos o canto solene de Vésperas, a Oração da Tarde da Igreja. O canto de Vésperas será presidido pelo pároco e orientado pelo Coro Litúrgico da Paróquia (Missa das 12,00h). 5. ANO DA FÉ – CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Domingo, dia 2, continua a campanha para venda do Catecismo. É uma das nossas apostas para a vivência deste Ano da Fé: A difusão e estudo do Catecismo da Igreja Católica. Estão à venda na Secretaria. Às 16,00h, na Igreja, temos um encontro de estudo para apresentação do Catecismo, sua estrutura e formas de o utilizar. 6. VENDA DE NATAL DA PARÓQUIA – 24 de Novembro a 9 de Dezembro Está aberta desde sábado, dia 24. Temos muitas formas de mostrar que somos uma comunidade unida nos mesmos sentimentos, nos mesmos objectivos, na mesma união em Cristo Jesus, que fez de nós «um só corpo». Esta é mais uma ocasião para mostrar que estamos unidos nos mesmos propósitos de dar vida à comunidade, também garantindo os meios económicos necessários para satisfazer todos os seus encargos. Contamos com a boa vontade de todos. 7. CONTRIBUTO PAROQUIAL Lançámos a campanha há três anos. Estávamos aflitos. Sem dinheiro para pagar vencimentos, nem outros encargos. Estamos em ano de crise, é certo, mas partilhando o pouco, conseguimos chegar a muito. Encontra na entrada da Igreja envelopes do Contributo Paroquial. Dentro, uma folha para escreverem o nome e o número de identificação fiscal, para terem direito a benefício fiscal no IRS. Contamos com a generosidade de todos. 8. Banco Alimentar contra a Fome – Recolha de alimentos 1 e 2 de Dezembro A CARIDADE que praticamos ao dar alimentos ao Banco Alimentar não é caridadezinha. É sermos fiéis ao Evangelho: «O que fizeste ao mais pequeno dos meus irmãos, foi a mim que o fizeste». É realizar as Obras de Misericórdia: «Dar de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede». Vamos ser generosos. 9. CONCERTO DE NATAL - INATEL: 8 de Dezembro, 21,30h – na IGREJA DE S. JOSÉ Com a participação de: PEQUENOS CANTORES DE COIMBRA – ORQUESTRA DE SOPROS DE COIMBRA – CHORAL POLIPHONICO DE COIMBRA. A celebrar connosco o Natal, desde há mais de vinte anos! 10. ARCA DE NATAL- recolha de alimentos à porta da Igreja dias 1,2,7,8,14 e 15 Como já é habitual, as Conferências Vicentinas e o Centro de Acolhimento João Paulo II, estarão à porta da Igreja, nos próximos fins de semana, a recolher alimentos para distribuir, posteriormente, nos Cabazes de Natal, pelas famílias que enfrentam graves problemas económicos. Esperamos a vossa colaboração, para que estas famílias possam ter um Natal um pouco melhor. 11. CAMPANHA DA ANGARIAÇÃO DO BRINQUEDO NOVO As Conferências Vicentinas e o Centro de Acolhimento João Paulo II, vão realizar uma Festa de Natal, dia 15/12, para cerca de 250 crianças carenciadas. Esperam conseguir dar a cada criança um brinquedo novo. Agradecem, assim, a generosidade de todos os que possam entregar um brinquedo novo com este objectivo. www.igrejasaojose.com.pt e-mail: [email protected] Coimbra PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO « VIGIAI E ORAI EM TODO O TEMPO …» 2. ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO – PRIMEIRA SEXTA FEIRA – dia 7, das 9,00 às 19,00h 3. VIGÍLIA DA IMACULADA – sexta feira, dia 7, às 21,00h – Grupo de jovens Taizé aróquia de S. José “Eis o que diz o Senhor: «Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá: Naqueles dias, naquele tempo, farei germinar para David um rebento de justiça que exercerá o direito e a justiça na terra. Naqueles dias, o reino de Judá será salvo e Jerusalém viverá em segurança. Este é o nome que chamarão à cidade: ‘O Senhor é a nossa justiça».” Jer 33,14-16 REFRÃO: PARA VÓS, SENHOR, ELEVO A MINHA ALMA. “O Senhor vos faça crescer e abundar na caridade uns para com os outros e para com todos, tal como nós a temos tido para convosco. O Senhor confirme os vossos corações numa santidade irrepreensível, diante de Deus, nosso Pai, no dia da vinda de Jesus, nosso Senhor, com todos os santos. Finalmente, irmãos, eis o que vos pedimos e recomendamos no Senhor Jesus: recebestes de nós instruções sobre o modo como deveis proceder para agradar a Deus, e assim estais procedendo; mas deveis progredir ainda mais. Conheceis bem as normas que vos demos da parte do Senhor Jesus.” 1 Tes 3,12–4,2 “Disse Jesus aos seus discípulos: «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas e, na terra, angústia entre as nações, aterradas com o rugido e a agitação do mar. Os homens morrerão de pavor, na expectativa do que vai suceder ao universo, pois as forças celestes serão abaladas. Então, hão-de ver o Filho do homem vir numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesados pela intemperança, a embriaguês e as preocupações da vida, e esse dia não vos surpreenda subitamente como uma armadilha, pois ele atingirá todos os que habitam a face da terra. Portanto, vigiai e orai em todo o tempo, para que possais livrar-vos de tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem».” Evangelho de S. Lucas 21,25-28.34-36 O nosso povo diz: «Fica-te mundo, cada vez pior!» Mas… pior que no tempo de Jeremias? Com a cidade de Jerusalém sitiada, as tropas de Nabucodonosor às portas…! Que profetizou Jeremias? - «Naqueles dias farei germinar um rebento de justiça. Jerusalém será salva». Advento é espera. S. Lucas, depois de falar da «angústia entre as nações», anuncia: «Quando isto começar a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça…» Preparamos a celebração do Natal: É Jesus que vem. Não historicamente. Nasceu há dois mil anos. Quer vir agora a este mundo que faz gala em O ignorar. Quer vir, cada dia, ao coração de cada homem. É em minha casa… é na tua casa, meu irmão, que Ele quer entrar. «Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa…» É preciso VIGIAR para poder ouvir a sua voz, para saber que alguém bate à porta! Com Ele aprendo a viver na esperança. E a abrir caminhos de esperança à minha volta. Como abrir esses caminhos de esperança? S. Paulo ensina: «O Senhor vos faça crescer e abundar na caridade…» Em ANO DA FÉ, disponhamo-nos a receber Jesus que vem. E a dar testemunho da sua vinda crescendo na caridade uns para com os outros. Folha Paroquial - n.º 15304 ANO XXXVI 2 de Dezembro de 2012 PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO EVANGELHO (Lc 21, 25-28.34-36) Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Haverá sinais no sol, na lua, nas estrelas e na terra, angústia entre as nações, aterradas com o rugido e a agitação do mar. Os homens, morrerão de pavor, na expectativa do que vai suceder ao universo, pois as forças celestes serão abaladas. Então hão-de ver o Filho do homem numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima…Portanto, vigiai e orai em todo o tempo, para que possais livrar-vos de tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem». PAPA ENSINA CATÓLICOS A FALAR DE DEUS Bento XVI sublinha importância da oração e da família para o testemunho crente PALAVRA DE FÉ: VIGIAI Os sinais de fé, alertam-nos para o que de bom está para acontecer: a vinda de Jesus para a alegria do mundo. COMPROMISSO PARA A SEMANA 1. FALAR, EM CASA, sobre a palavra VIGIAI e o que ela significa, no Advento. mo. 2. FICAR ATENTO, VIGIAR à nossa volta: quem está triste; sozinho ou com dificuldades… amar a Deus e ao próxi- 3. TRAZER PARA A EUCARISTIA DO DOMINGO A PALAVRA DE FÉ, ONDE ESTÁ ESCRITA A REALIZAÇÃO DO COMPROMISSO SEMANAL (não esquecer de colocar o nome) 4. Semana do LEITE para que as crianças da CASA DO GAIATO também acreditem nos sinais do verdadeiro Natal. Apresentação da PRIMEIRA VELA A COLOCAR NA COROA: Deus da Esperança no tempo da espera, Deus da Coragem nas dificuldades, Deus da Serenidade no meio do medo, Deus da Paz no mundo em guerra, Deus da Luz no coração da noite: Vem e acende em nós a esperança, a coragem, a serenidade, a paz e a luz, para que sejamos sinais vivos da tua presença. Oração de acção de graças Vem, Senhor Jesus, vem, vem, que Te esperamos muito ansiosos. Como Jeremias e os profetas, nós te aguardamos e falamos de Tua vinda como uma vinda que nos fará felizes e nos mostrará como Deus Pai nos ama. Vem, Senhor Jesus, vem, vem e ensina-nos a caminhar para este Natal preparando, cada dia, para encontro contigo. Ámen NOVO DIÁCONO EM CABO VERDE – ELIAS Neste primeiro Domingo do Advento, estamos com o nosso Elias Borges, na sua ordenação de Diácono. No ano passado ele acompanhou o Grupo de Adolescentes e os Escuteiros. Era muito apreciada a sua colaboração no Centro de Acolhimento, onde carinhosamente o tratavam por Frei Elias. Este ano está a trabalhar no Paróquia do Tarrafal, Diocese de Santiago – Cabo Verde. Os nossos parabéns e a certeza das nossas orações. Lusa (Ecclesia) – O Papa apontou as orientações que devem guiar os católicos no anúncio de Cristo a uma sociedade frequentemente impenetrável à mensagem evangélica. Para Bento XVI o anúncio cristão “requer um contínuo crescimento na fé, uma familiaridade com Jesus e o seu Evangelho, um profundo conhecimento de Deus e uma forte paixão pelo seu projecto de salvação, sem ceder à tentação do sucesso”. Os católicos não devem ter medo da “humildade dos pequenos passos”, confiando no “fermento que penetra na massa e a faz misteriosamente crescer”. Perante milhares de peregrinos presentes na Sala Paulo VI para a audiência geral das quartas-feiras, o Papa frisou que para falar de Deus é imperioso “darlhe espaço sem medo, com simplicidade e alegria”, com a “convicção” de que é Cristo quem deve estar no centro da mensagem, e não quem o manifesta. As comunidades católicas “são chamadas a mostrar a acção transformante da graça de Deus, superando individualismos, fechamentos, egoísmos” e “indiferenças”, vivendo “o amor de Deus” no relacionamento diário, sublinhou Bento XVI. A intervenção do Papa centrou-se também na forma como Jesus apresenta o “Reino de Deus”, “partindo sempre de uma relação íntima” com o Pai, ao mesmo tempo que revela “um olhar pleno de compaixão” pelas “dificuldades da existência humana”. “Falar de Deus nasce sempre de escutá-lo, de estar imerso numa intensa vida de oração”, salientou, acrescentando que o seguimento desta atitude é “essencial” para os cristãos. “O nosso modo de viver na fé e na caridade tornase um falar de Deus no dia a dia, porque mostra com uma existência vivida em Cristo a credibilidade do que dizemos com as palavras”, referiu. Bento XVI frisou que os católicos devem estar “atentos” aos “sinais dos tempos”, discernindo as “potencialidades, desejos, obstáculos que se encontram na cultura actual, em particular o desejo de autenticidade, a aspiração à transcendência” e a “sensibilidade pela salvaguarda da criação”, comunicando “sem temor a resposta que oferece a fé em Deus”. “É necessário uma recuperação da simplicidade, um regressar ao essencial do anúncio” cristão, que passa por declarar que Deus se faz próximo da humanidade em Jesus Cristo, morto na “cruz” e que na “ressurreição” oferece a “esperança” de “uma vida que não tem fim”. Depois de vincar que o amor divino é “muito maior do que o de um pai ou de uma mãe, de um esposo ou de uma esposa”, Bento XVI disse que a humanidade não tem “salvação” fora do “Deus de Jesus Cristo, em quem “toda a pessoa encontra a sua plena realização”. A família é igualmente “um espaço privilegiado” para falar de Deus por ser “a primeira escola para comunicar a fé às novas gerações”. A catequese incluiu um apelo à “vigilância” dentro da família, com vista a avaliar as “ocasiões favoráveis” para introduzir “o discurso da fé e fazer amadurecer uma reflexão crítica sobre os numerosos condicionamentos a que estão sujeitos os filhos”. “A comunicação da fé deve ter sempre a tonalidade da alegria”, que não “silencia ou esconde a realidade da dor, do sofrimento, da fadiga, das dificuldades, das incompreensões e da própria morte, mas sabe oferecer critérios para interpretar tudo na perspectiva da esperança cristã”. Na saudação em português, o Papa pediu aos peregrinos para serem “zelosos mensageiros e testemunhas da fé”.